DELIMITAÇÃO DA ÁREA DE REABILITAÇÃO URBANA
DA FREGUESIA DA BOAVENTURA
MEMÓRIA DESCRITIVA E JUSTIFICATIVA
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FICHA TÉCNICA
Designação: Projectos e Levantamentos Topográficos, Unipessoal, Lda.
Telefone: (+351) 291 862 736
E-mail: [email protected]
Website: www.pltopograficos.com
Designação: Câmara Municipal de São Vicente
Telefone: (+351) 291 840 020 & (+351) 291 842 666
E-mail: [email protected]
Website: www.cm-saovicente.pt
Jorge Pereira de Freitas
André Diogo Sousa
Nome(s) Área(s) Científica(s)
Engenharia
Colaboração
ARU BOAVENTURA
Equipa Técnica
Participação
Miguel Mendonça
Funções
Riscos, Cidades e Ordenamento do Território
Topografia
Coordenador Geral
Proposta de Área de Reabilitação Urbana da freguesia da Boaventura (São Vicente)
Nome(s)
José Silva
Osvaldo SilvaConstituição:
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TRAMITAÇÃO
APÓS VERIFICADA A NECESSIDADE DE CRIAÇÃO DE UMA ÁREA DE REABILITAÇÃO URBANA (ARU) PARA A
FREGUESIA DA BOAVENTURA, FOI ELABORADO, PELA EMPRESA PLT – PROJECTOS E LEVANTAMENTOS
TOPOGRÁFICOS, UNIPESSOAL, LDA., EM COLABORAÇÃO COM A AUTARQUIA DO MUNICÍPIO DE SÃO VICENTE, O
PRESENTE PROJETO DE DELIMITAÇÃO.
O PRESENTE PROJETO DE DELIMITAÇÃO É DEVIDAMENTE FUNDAMENTADO ATRAVÉS DA MEMÓRIA DESCRITIVA E
JUSTIFICATIVA, ACOMPANHADO COM A PLANTA DE DELIMITAÇÃO DA ÁREA ABRANGIDA E QUADRO COM OS
BENEFÍCIOS FISCAIS ASSOCIADOS A SUBMETER PARA APROVAÇÃO EM ASSEMBLEIA MUNICIPAL.
NUMA FASE POSTERIOR, VISA-SE O ENVIO DO DOCUMENTO ELABORADO PARA PUBLICAÇÃO ATRAVÉS DE AVISO
NA 2ª SÉRIE DO DIÁRIO DA REPÚBLICA, NA PÁGINA DO MUNICÍPIO E REMETIDO PARA O IHRU POR MEIOS
ELECTRÓNICOS.
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ORGANOGRAMA DA TRAMITAÇÃO DA ARU
INÍCIO
ESTABELECIMENTO DE
OBJETIVOS
DEFINIÇÃO DE QUEM
ELABORA
PROJETO DE
DELIMITAÇÃO ELABORAÇÃO DO
PROJETO
ENVIO PARA A CM ANÁLISE DO PROJETO
DE DELIMITAÇÃO ARU
DELIBERAÇÃO
APROVAÇÃO
ENVIAR PROJETO PARA
AM PARA
APROVAÇÃO
SOLICITAÇÃO DE
REFORMULAÇÃO
ANÁLISE PROJETO DE
DELIMITAÇÃO ARU
DELIBERA
APROVA ENVIO DO ATO PARA
APROVAÇÃO NA CM
ENVIA
SIMULTANEAMENTE
O ATO
PARA O IHRU POR
MEIOS ELETRÓNICOS
PARA PUBLICAÇÃO
ATRAVÉS DO AVISO
NA 2.ª SÉRIE DO DR
PARA DIVULGAÇÃO
NO SITE DO
MUNICÍPIO
FIM
NÃO SIM
SIM NÃO
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ÍNDICE GERAL
FICHA TÉCNICA iii
TRAMITAÇÃO v
ORGANOGRAMA DA TRAMITAÇÃO DA ARU vii
ÍNDICE DE FIGURAS 3
ÍNDICE DE GRÁFICOS 5
ÍNDICE DE TABELAS 5
PEÇAS DESENHADAS 7
ACRÓNIMOS 9
REFERÊNCIAS LEGISLATIVAS 11
1. SUMÁRIO 13
2. RESENHA HISTÓRICA 15
2.1. FREGUESIA DA BOAVENTURA 15
2.2. POPULAÇÃO 17
2.3. SÍTIOS HABITADOS 18
2.4. CASAS 18
2.5. CAMINHOS 20
2.6. ECONOMIA 20
2.7. IGREJAS E CAPELAS 21
3. CARACTERIZAÇÃO GERAL DA FREGUESIA 25
3.1. DESCRIÇÃO GERAL 25
3.2. SÍNTESE ESTATÍSTICA DA FREGUESIA DA BOAVENTURA 28
4. PATRIMÓNIO 35
4.1. PATRIMÓNIO NATURAL 35
4.2. PATRIMÓNIO EDIFICADO 37
5. SÍNTESE JUSTIFICATIVA 39
6. OBJETIVOS ESTRATÉGICOS 41
7. ANÁLISE SWOT 45
8. SÍNTESE METODOLÓGICA 47
9. PROPOSTA DE DELIMITAÇÃO DAS ARU DA BOAVENTURA 49
9.1. PRIORIDADE DE INTERVENÇÃO 52
10. MODELO DE GESTÃO 53
11. BENEFÍCIOS E INCENTIVOS FISCAIS 55
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11.1. CONDICIONANTES À ATRIBUIÇÃO DE INCENTIVOS 63
12. BIBLIOGRAFIA 65
13. PEÇAS DESENHADAS 67
14. ANEXOS 79
14.1. RELATÓRIO FOTOGRÁFICO 81
14.2. MODELO DA FICHA DE CARACTERIZAÇÃO 85
14.3. FICHAS DE CARACTERIZAÇÃO DA BOAVENTURA 89
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ÍNDICE DE FIGURAS
FIGURA 1 – FREGUESIA DA BOAVENTURA, SÉCULO XX – 1940. 15
FIGURA 2 – VALE DA FAJÃ DO PENEDO – BOAVENTURA. IGREJA DA FAJÃ DO PENEDO AO FUNDO. 16
FIGURA 3 – SOLAR DA SILVEIRA – BOAVENTURA. 18
FIGURA 4 – PORTA PRINCIPAL DO SOLAR DA SILVEIRA – BOAVENTURA. 19
FIGURA 5 – ENTROSA E ILHÉU VERMELHA – BOAVENTURA. 20
FIGURA 6 – IGREJA DA BOAVENTURA I. 22
FIGURA 7 – IGREJA DA BOAVENTURA. 23
FIGURA 8 – BANDEIRA DA BOAVENTURA. 26
FIGURA 9 – LOCALIZAÇÃO GEOGRÁFICA DO GEOSSÍTIO SV02, BOAVENTURA. 36
FIGURA 10 – SV02: BOAVENTURA - DEPÓSITOS DE DESLIZAMENTO. 36
FIGURA 11 – IGREJA DA BOAVENTURA 37
FIGURA 12 – IGREJA DO IMACULADO CORAÇÃO DE MARIA, NA FAJÃ DO PENEDO. 37
FIGURA 13 – CAPELA DA SAGRADA FAMÍLIA, FALCA 37
FIGURA 14 – CASA DO POVO DA FREGUESIA DA BOAVENTURA. 37
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ÍNDICE DE GRÁFICOS
GRÁFICO 1 – POPULAÇÃO RESIDENTE POR FAIXA ETÁRIA. 28
GRÁFICO 2 – POPULAÇÃO RESIDENTE POR FAIXA ETÁRIA (FREGUESIAS). 28
GRÁFICO 3 – EDIFÍCIOS (N.º) POR LOCALIZAÇÃO GEOGRÁFICA; DECENAL (2011) – INE. 29
GRÁFICO 4 – DENSIDADE DE ALOJAMENTOS (N.º/KM²) POR LOCALIZAÇÃO GEOGRÁFICA; DECENAL (2011) –
INE. 29
GRÁFICO 5 – IDADE MÉDIA DOS EDIFÍCIOS (ANO) POR LOCALIZAÇÃO GEOGRÁFICA (NUTS – 2013) – INE. 30
GRÁFICO 6 – CONSTRUÇÕES NOVAS – BOAVENTURA. 30
GRÁFICO 7 – TOTAL DE OBRAS – BOAVENTURA. 31
GRÁFICO 8 – TOTAL DE OBRAS – BOAVENTURA 2016. 31
GRÁFICO 9 – TOTAL DE OBRAS – BOAVENTURA 2017. 32
GRÁFICO 10 – PROPORÇÃO DE EDIFÍCIOS COM NECESSIDADE DE GRANDES REPARAÇÕES OU MUITO DEGRADADOS
(%) POR LOCALIZAÇÃO GEOGRÁFICA (NUTS – 2013) – INE. 32
GRÁFICO 11 – PROPORÇÃO DE EDIFÍCIOS COM ACESSIBILIDADE ATRAVÉS DE CADEIRA DE RODAS (%) POR
LOCALIZAÇÃO GEOGRÁFICA; DECENAL (2011) – INE. 33
ÍNDICE DE TABELAS
TABELA 1 – ANÁLISE SWOT DA FREGUESIA DA BOAVENTURA. 46
TABELA 2 – SÍNTESE METODOLÓGICA DO PROCESSO DE DELIMITAÇÃO DA ARU BOAVENTURA. 47
TABELA 3 – MODELO DE ZONAMENTO DA ARU BOAVENTURA. 51
TABELA 4 – INCENTIVOS À REABILITAÇÃO URBANA NA FREGUESIA DA BOAVENTURA 61
TABELA 5 – CÓDIGO DO IMPOSTO DO VALOR ACRESCENTADO (CIVA) PARA FREGUESIA BOAVENTURA 63
TABELA 6 – INCENTIVOS MUNICIPAIS À REABILITAÇÃO URBANA. 63
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PEÇAS DESENHADAS
PEÇA 01. ENQUADRAMENTO GEOGRÁFICO DA FREGUESIA DA BOAVENTURA (SÃO VICENTE). 69
PEÇA 02. LOCALIZAÇÃO DOS EQUIPAMENTOS DE USO COLETIVO NA FREGUESIA DA BOAVENTURA. 69
PEÇA 03. LOCALIZAÇÃO DO PATRIMÓNIO EDIFICADO DA FREGUESIA DA BOAVENTURA. 70
PEÇA 04. ARU BOAVENTURA – ZONAMENTO. 70
PEÇA 05. ARU BOAVENTURA – ZONA 1. 71
PEÇA 06. ARU BOAVENTURA – ZONA 2. 71
PEÇA 07. ARU BOAVENTURA – ZONA 3. 72
PEÇA 08. ARU BOAVENTURA – ZONA 4. 72
PEÇA 09. ARU BOAVENTURA – ZONA 5. 73
PEÇA 10. ARU BOAVENTURA – ZONA 6. 73
PEÇA 11. ARU BOAVENTURA – ZONA 7. 74
PEÇA 12. ARU BOAVENTURA – ZONA 8. 74
PEÇA 13. ARU BOAVENTURA – ZONA 9. 75
PEÇA 14. ARU BOAVENTURA – ZONA 10. 75
PEÇA 15. ARU BOAVENTURA – ZONA 11. 76
PEÇA 16. ARU BOAVENTURA – ZONA 12. 76
PEÇA 17. ARU BOAVENTURA – ZONA 13. 77
PEÇA 18. ARU BOAVENTURA – ZONA 14. 77
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ACRÓNIMOS
AREAM AGÊNCIA REGIONAL DA ENERGIA E AMBIENTE DA REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA
ARU ÁREA DE REABILITAÇÃO URBANA
CIVA CÓDIGO DO IMPOSTO SOBRE O VALOR ACRESCENTADO
DL DECRETO-LEI
EBF ESTATUTOS E BENEFÍCIOS FISCAIS
IHRU INSTITUTO DA HABITAÇÃO E DA REABILITAÇÃO URBANA
IM IMÓVEL DE INTERESSE MUNICIPAL
IMI IMPOSTO MUNICIPAL SOBRE IMÓVEIS
IMT IMPOSTO MUNICIPAL SOBRE AS TRANSMISSÕES ONEROSAS DE IMÓVEIS
IRC IMPOSTO SOBRE O RENDIMENTO DE PESSOAS COLECTIVAS
IRS IMPOSTO SOBRE O RENDIMENTO DE PESSOAS SINGULARES
IVA IMPOSTO SOBRE VALOR ACRESCENTADO
OE OBJETIVOS ESTRATÉGICOS
ORU OPERAÇÃO DE REABILITAÇÃO URBANA
PDMSV PLANO DIRETOR MUNICIPAL DE SÃO VICENTE
RGEU REGULAMENTO GERAL DAS EDIFICAÇÕES URBANAS
RJRU REGIME JURÍDICO DA REABILITAÇÃO URBANA
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REFERÊNCIAS LEGISLATIVAS
CIVA – Código do Imposto sobre o Valor Acrescentado;
Decreto-Lei n.º 115/2011, de 5 de dezembro – Primeira alteração ao Decreto-Lei n.º
309/2009, de 23 de outubro, que estabelece o procedimento de classificação dos bens
imóveis de interesse cultural, bem como o regime das zonas de proteção e do plano de
pormenor de salvaguarda;
Decreto-Lei n.º 194/2015, de 14 de setembro – Segunda alteração ao Decreto-Lei n.º
118/2013, de 20 de agosto, alterado pelo Decreto-Lei n.º 68-A/2015 de 30 de abril,
relativo ao desempenho energético dos edifícios, e à primeira alteração ao Decreto-Lei n.º
53/2014, de 8 de abril, que estabelece um regime excecional e temporário aplicável à
reabilitação de edifícios ou de frações, cuja construção tenha sido concluída há pelo menos
30 anos ou localizados em áreas de reabilitação urbana, sempre que se destinem a ser
afetos total ou predominantemente ao uso habitacional;
Decreto-Lei n.º 215/89, de 1 de julho – Aprova o Estatuto dos Benefícios Fiscais;
Decreto-Lei n.º 266-B/2012, de 31 de dezembro – Estabelece o regime de determinação
do nível de conservação dos prédios urbanos ou frações autónomas, arrendados ou não,
para os efeitos previstos em matéria de arrendamento urbano, de reabilitação urbana e de
conservação do edificado, e que revoga os Decretos-Leis n.ºs 156/2006, de 8 de agosto, e
161/2006, de 8 de agosto;
Decreto-Lei n.º 307/2009, de 23 de outubro – No uso da autorização concedida pela Lei nº
95-A/2009, de 2 de setembro, aprova o regime jurídico da reabilitação urbana (RJRU);
Decreto-Lei n.º 309/2009, de 23 de outubro – Estabelece o procedimento de classificação
dos bens imóveis de interesse cultural, bem como o regime das zonas de proteção e do
plano de pormenor de salvaguarda;
Decreto-Lei n.º 383 82/51, de 07 de agosto – Regulamento Geral das Edificações Urbanas,
Alterado pelos: Decretos-Leis n.ºs 38/888, de 29 de Agosto de 1952; 44/258, de 31 de
Março de 1962; 45/027, de 13 de Maio de 1963; 650/75, de 18 de Novembro; 43/82, de 8
de Fevereiro; 463/85, de 4 de Novembro; 172– H/86, de 30 de Junho; 64/90, de 21 de
Fevereiro; 61/93, de 3 de Março; 409/98, de 23 de Dezembro; 410/98, de 23 de
Dezembro; 414/98, de 31 de Dezembro; 177/2001, de 4 de Junho; 290/2007, de 17 de
Agosto; 50/2008, de 19 de Março; 220/2008, de 12 de Novembro;
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Decreto-Lei n.º 46/2009, de 20 de fevereiro – Republicação do Decreto-Lei nº 380/99, de
22 de setembro - Procede à sexta alteração ao Decreto-Lei n.º 380/99, de 22 de setembro,
que estabelece o regime jurídico dos instrumentos de gestão territorial (RJIGT);
Decreto-Lei n.º 555/99, de 16 de dezembro – Estabelece o regime jurídico da urbanização
e edificação;
Despacho n.º 14574/2012, de 12 de novembro – Cria a Comissão Redatora do projeto de
diploma legal que estabelecerá as «Exigências Técnicas Mínimas para a Reabilitação de
Edifícios Antigos»;
Lei n.º 32/2012, de 14 de agosto – Procede à primeira alteração ao Decreto-Lei nº
307/2009, de 23 de outubro, que estabelece o regime jurídico da reabilitação urbana, e à
54.ª alteração ao Código Civil, aprovando medidas destinadas a agilizar e a dinamizar a
reabilitação urbana;
Lei n.º 67-A/2007, de 31 de dezembro ou do disposto no artigo 71.º do Estatuto dos
Benefícios Fiscais;
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1. SUMÁRIO
De acordo com o Decreto-Lei n.º 383 82/51, de 07 de agosto - Regulamento Geral das
Edificações Urbanas (RGEU) e principalmente o Regime Jurídico da Reabilitação Urbana (RJRU),
Decreto-Lei n.º 307/2009, de 23 de outubro, na sua atual redação, estabelece que a
Reabilitação Urbana é promovida pelos municípios através da delimitação de Áreas de
Reabilitação Urbana (ARU) que podem ser aprovadas através de instrumento próprio.
A delimitação das ARU em instrumento próprio é da competência da Assembleia Municipal,
sob proposta da Câmara Municipal.
Nos termos deste regime jurídico entende-se por reabilitação urbana uma forma de
intervenção integrada sobre o tecido urbano existente, em que o património edificado e
urbano é mantido, no todo ou em parte, e valorizado através da realização de obras de
remodelação ou beneficiação dos edifícios, infraestruturas, equipamentos, e espaços urbanos
verdes ou de utilização coletiva.
A reabilitação urbana abrange um diversificado leque de objetivos que vão desde a
reabilitação física do tecido edificado, à proteção e valorização do património cultural, e
sustentabilidade ambiental, cultural, social e económica, entre outros, que devem ser
abordados de forma articulada e integrada no âmbito de Operações de Reabilitação Urbana
(ORU), que podem ser simples ou sistemáticas.
A delimitação de áreas de reabilitação urbana, nos termos do RJRU tem como efeitos,
nomeadamente:
Benefícios fiscais associados aos impostos municipais do património (alínea a) do art.º
14º);
Acesso a apoios e incentivos fiscais e financeiros à reabilitação urbana (alínea b) do art.º
14º);
Obrigação da entidade gestora à promoção das respetivas operações de reabilitação
urbana (art.º 19º);
Obrigação por parte dos proprietários ou titulares de outros direitos, ónus ou encargos
relativos aos imóveis existentes na ARU à promoção da componente de reabilitação do
edificado (n.º 1 do art.º 39º);
Possibilidade de imposição, por parte da entidade gestora, da obrigação de reabilitar (art.º
55º);
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A possibilidade de promover a reabilitação de um conjunto de edifícios através de uma
empreitada única, que poderá incluir a elaboração do projeto e a sua execução (art.º 56º);
Direito de preferência da entidade gestora nas transmissões a título oneroso entre
particulares de imóveis situados na ARU (art.º 58º);
A entidade gestora pode determinar o nível de conservação de um prédio urbano e, caso
seja atribuído um nível 1 ou 2, agravar a taxa do imposto municipal sobre imóveis, nos
termos legalmente previstos para os edifícios degradados, bem como identificar imóveis
devolutos para efeitos de aplicação do disposto no DL n.º 159/2006, de 8 de agosto (art.º
65º e 66º);
Pode ser estabelecido um regime especial de taxas municipais, para incentivo à realização
das operações urbanísticas necessárias à execução das operações no que respeita ao
cálculo das compensações devidas ao município pela não cedência de áreas nos termos do
RJUE (art.º 67º);
Podem ser concedidos pelo Estado português ou Governo Regional apoios financeiros à
entidade gestora e aos proprietários que promovam ações de reabilitação de edifícios, e
ainda, no caso de operações de reabilitação urbana sistemáticas, de dinamização e
modernização de atividades económicas (art.º 74º);
Podem ser concedidos pelo município apoios financeiros aos proprietários que promovam
ações de reabilitação de edifícios;
A entidade gestora pode contrair empréstimos a médio e longo prazo destinados ao
financiamento das operações de reabilitação urbana, os quais, caso sejam autorizados por
despacho da entidade com tutela nas Finanças, não relevam para o montante da dívida de
cada município (art.º 76º);
Para a execução das operações de reabilitação urbana podem constituir-se fundos de
investimento imobiliário, cuja subscrição de unidades de participação pode ser feita em
dinheiro ou através da entrega de prédios ou frações a reabilitar (art.º 77º).
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2. RESENHA HISTÓRICA
2.1. FREGUESIA DA BOAVENTURA
Segundo o “Elucidário Madeirense”, a origem da toponímia freguesia é completamente
desconhecida. A grafia da palavra é também algo confusa pois a freguesia é descrita de duas
maneiras: Boaventura ou Boa Ventura. Presume-se que a primeira opção é a forma mais antiga
de escrita, também a mais comum e usual, desconhecendo-se qual a razão na preferência de
qualquer uma delas.
De referir que no arquivo paroquial da freguesia não se encontram referências à origem da
denominação.
Figura 1 – Freguesia da Boaventura, século XX – 1940 (Fonte: Madeira Quase Esquecida).1
Especula-se que este epíteto terá tido origem num lugar do território continental português e
que os primeiros colonizadores aproveitaram o nome. De acordo com o “Elucidário
Madeirense”, a hipótese acima referida não tem fundamento, pois em Portugal Continental,
não existe nenhum lugar, sítio ou freguesia que conserve este nome.
Alberto Artur Sarmento, em “Freguesias da Madeira”, julga que, nos primórdios do
povoamento, estas terras terão sido apelidadas de Boa Ventura, alcunha designada ao seu
povoador. Um facto adquirido, dado como certo, é a designação desde meados do século XVI,
1 Publicação Tenente-coronel Sarmento (Alberto Artur), Freguesias da Madeira, edição da Junta Geral do Distrito
Autónomo do Funchal, 2.ª edição, Funchal, 1953. Trabalho reformulado a partir de artigos publicados Diário do
Comércio, Heraldo da Madeira e Diário de Notícias do Funchal.
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e anteriormente, através da criação do curato, aliada ao facto de ser uma paróquia
independente.
Pedro Gomes Galdo é considerado como um dos mais antigos colonizadores do lugar. Este
indivíduo, natural de Castela, com brasão de armas concedido por D. Manuel I, obtém terras
na Boaventura por sesmaria. Este colonizador é o responsável pela construção da capela de
São Cristóvão, sítio o qual ainda regista esse nome.
Os terrenos que constituem a paróquia de Boaventura foram durante quase três séculos
pertencentes à freguesia da Ponta Delgada. Somente em 1733, D. João V, por alvará régio,
autoriza a criação deste curato, mas apenas a 18 de novembro de 1836 por ordem de António
Alfredo de Santa Catarina Braga, governador do bispado, o curato é elevado a paróquia. Desta
maneira a jurisdição que freguesia de Ponta Delgada tinha sobre a freguesia da Boaventura é
anulada.
A sede da nova paróquia foi estabelecida na Capela de Santa Quitéria, edificada no sítio do
Serrão em 1731 e reconstruída em 1835. Destaca-se a presença de ermidas, concretamente a
de São Cristóvão e Sant’Anna, sendo que em 1918 realizou-se a construção de uma capela no
sítio da Fajã do Penedo, dedicada ao Coração do Imaculado de Maria.
A freguesia da Boaventura, conhecida por ser um lugar remoto, muito por conta do seu
traçado topográfico, foi ganhando uma importância geográfica ao longo do tempo, pois servia
de acesso ao sul da ilha, nomeadamente pelo Curral das Freiras.
Figura 2 – Vale da Fajã do Penedo – Boaventura. Igreja da Fajã do Penedo ao fundo (Fonte: Madeira
Quase Esquecida).
No início do século XIX, a freguesia da Boaventura apresentava-se como a mais populosa e não
tinha a sua importância reconhecida. É de salientar que os moradores sempre tiveram
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pretensões autónomas em relação a Ponta Delgada, a primeira vem de 1804. Devido a diversos
motivos de identidade, a Boaventura sempre tentou autonomizar-se da Ponta Delgada, sendo
que a criação de paróquias visava esse objetivo.
2.2. POPULAÇÃO
A nível populacional os dados são escassos, contudo a meio do século XIX, o regedor era
António de França Carvalho.
Relativamente à caracterização histórico-demográfica sobre a freguesia da Boaventura não
existe muita informação disponível, no entanto em 1862, uma estatística do Arquivo Regional
da Madeira referia que Boaventura tinha: 340 trabalhadores, dos quais se destacam: 4
bordadeiras, 2 carpinteiros, 2 costureiras, 9 ferreiros, 21 gramadeiras, 19 lavradores, 1
marceneiro, 1 parteira, 5 pedreiros, 6 sapateiros e 6 tecedeiras.
Há que destacar os imensos movimentos migratórios para fora da freguesia face à pobreza,
intransigência dos senhores locais, à fuga da guerra por parte dos jovens e a uma necessidade
lógica de progredir em locais mais propícios. Portanto, atendendo às estatísticas ao longo dos
anos, verifica-se oscilações demográficas, pois é incontestável que uns saíram
permanentemente e outros regressaram.
É factual que existam imensas lacunas demográficas, principalmente, devido aos tumultos de
1868, altura em que muitos documentos camarários foram destruídos e/ou consumidos pelas
chamas. No século XX, especificamente em julho de 1924, houve um novo tumulto em São
Vicente devido ao imposto ad valorem2, originando uma revolta popular iniciada na
Boaventura. Este tumulto revelou-se longo e houve a necessidade de intervenção da milícia
para por fim à desordem popular.
Para a caracterização populacional foram reunidos indicadores factuais e documentais, porém
muito haveria para dizer sobre o município de São Vicente e suas freguesias, Ponta Delgada e
Boaventura. Todavia, ressalva-se que muita documentação, infelizmente, devido aos tumultos,
foi queimada e muito possivelmente extraviada. Fica, porém, uma noção da vivência dos usos
e costumes destas gentes que com coragem e tenacidade conseguiram dominar a imponência
da costa norte madeirense.
2 Expressão latina que significa “conforme o valor”. Fonte: www.priberam.pt
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2.3. SÍTIOS HABITADOS
Os sítios povoados com presença de habitações eram: Igreja, Pastel, Pomar, Ribeira do
Moinho, Rosada, Cabo da Ribeira, Achada do Castanheiro, Levada, Lombadinha, S. Cristóvão,
Serrão, Achada do Pereiro, Travessa, Achada Grande, Falca, Achada do Moledo, Achada da
Madeira, Lombo do Urzal, Serra de Água, Quebrada, Lamaceiros, Fajã do Penedo, Fajã Grande
e Silveira.
Figura 3 – Solar da Silveira – Boaventura.
2.4. CASAS
A freguesia da Boaventura revela-se pitoresca com casario disperso, casas palhaças e ao estilo
das casas verificadas na Ponta Delgada. As habitações dispersas resultam no isolamento de
algumas povoações, como no caso da Falca de Cima e Falca de Baixo. Nestas terras tiveram
assento algumas casas solarengas, como os morgados do Serrão e da Silveira e, mais
recentemente, Curado de Vasconcelos e Lício de Lagos.
A cobertura usual destas casas era a palha, item que existia em abundância nas serras
madeirenses que possuí grande durabilidade, sendo muito eficaz no isolamento ao frio, tendo
a vantagem de não permitir a entrada de ratos, evitando as ninhadas. Por outro lado, as suas
folhas são de grande dureza aditando deste modo a robustez das habitações. Somente mais
tarde se usariam as palhas de trigo, centeio e cevada.
Em relação às restantes habitações, estas eram bastante mais pobres, verificando-se casos em
que habitava uma família numa só fracção da casa. Por ser uma freguesia muito rural, as
pessoas não ligavam muito ao conforto, vivendo muitas vezes apinhadas. Por outro lado
existiam também casas térreas, cobertas de palha e cozinha separada coberta de telha, visto
que na freguesia existia barro. As famílias mais abastadas tinham casas sobradas de telha,
havendo até porta de sala.
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Surgem ainda referências à existência de habitações de cantaria nas soleiras, portas e janelas
(esta cantaria era extraída perto da ponte da antiga Estrada Real nº 23). Estas casas
caraterizavam-se por serem solarengas e pertenciam a poucos senhores, alguns deles também
senhores de Ponta Delgada, tais como os Carvalhais e António Lomelino, donos de grandes
parcelas.
No século XIX, por exemplo, os foreiros, membros de uma família de nome Andrade, foram
adquirindo fazendas, tornando-se grandes proprietários. O objetivo destas aquisições era a
criação de gado na Boaventura. Outros foreiros também enriqueceram e tornaram-se donos
de terras. Uma parcela significativa das terras de Boaventura pertencia à família dos
Carvalhais. Em 1726 D. Sebastiana, viúva de António Carvalhal e Câmara, era dona de fazendas
que ficavam na ribeira do Moinho e propriedades na Falca.
Em 1807, o proprietário do solar da Silveira era o Coronel João de Lagos, que ficou célebre por
não ter prestado homenagem a Beresford durante a ocupação da Madeira em 1807. Este
senhor era o comandante do regimento de milícias que estavam aquarteladas em São Vicente.
Pretende-se explicar que o militar político, general inglês e Marechal do exército português
Beresford, foi governador e comandante-chefe na Madeira durante seis meses para evitar as
invasões napoleónicas.
Figura 4 – Porta Principal do Solar da Silveira – Boaventura.
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2.5. CAMINHOS
Os primeiros caminhos de ligação entre o norte e o sul eram péssimos. Começaram-se a
verificar melhorias significativas, somente no século XIX, devido à fixação populacional em
torno dos caminhos.
Por volta do século XIX, por volta do ano de 1865, os caminhos no município de São Vicente,
eram contabilizados, pois existiam meramente cinco. No ano de 1859 a estrada que efectuava
a ligação entre os municípios do norte da ilha, nomeadamente entre São Vicente e Santana foi
vítima de reparações e requalificações a fim de promover uma maior comodidade de
deslocação. A principal obra foi efetuada na Entrosa, local onde foi necessário construir muros
de suporte com alturas de 35 metros. Para além desta construção, neste local foi necessário
promover à concertação de mainéis em diferentes lugares específicos.
O percurso da Entrosa foi completado, inserindo-se como secção da Estrada Real nº 23. Esta
estrada ficou conhecida pois dava a volta a ilha. No princípio do século XIX, esta via estava
concluída. O panorama da época era soberbo e surgiram ampliações neste troço,
nomeadamente uma extensão até ao Porto Moniz.
Figura 5 – Entrosa e Ilhéu Vermelha – Boaventura.
2.6. ECONOMIA
A base da economia local assentava na agricultura, principal setor de atividade verificado na
freguesia, que permitiu um bom nível de prosperidade.
Os principais alimentos produzidos eram o feijão, as favas, o milho e o inhame. De acordo com
relatos, as produções agrícolas variavam conforme os tempos. Nas novas culturas, o adubo
mais utilizado para a fertilização de terrenos agrícolas provinha do gado doméstico, tais como:
a cabra, a ovelha, o porco e até do coelho.
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Neste setor agrícola, com forte ênfase, apurou-se também os trabalhos com madeira,
concretamente a cultura dos vimes, assim como a produção de cana-de-açúcar. Surgiram
imensas plantações de vinha, produto que assumiria o seu esplendor na costa norte
madeirense em finais do século XVIII.
Posteriormente iniciou-se o fabrico da aguardente. Existem referências que remetem para a
criação de abelhas, produção que remonta ao século XVIII, com o intuito de obtenção de mel
de abelha. A topografia do território regional, especificamente os vales nortenhos encaixados,
revelam-se locais de muitas flores, motivo justificativo para a criação de abelhas numa escala
muito superior.
O setor primário de atividade tinha muita força no município, assim como na freguesia. A
exploração florestal era assumidamente indispensável nesta freguesia.
A Câmara Municipal de Machico, a título de exemplo, passou entre 1737 e 1744 várias licenças
para cortes de madeira e esmoitadas (arroteamentos). Os moradores das freguesias da
Boaventura e Ponta Delgada queriam usufruir também destas licenças, principalmente, para
cortar rolos de lenha e varas para as fazendas. Existem documentos referentes ao período das
lutas entre liberais e absolutistas, altura em que se aproveitou para a realização de cortes
assaz e selváticos de madeira. Esta desflorestação foi tão expressiva que até para Lisboa, a
região exportava madeira de vinháticos.
O Governador Civil concedeu imensos licenciamentos para o abate de árvores, tornando-se
este negócio muito lucrativo entre os anos de 1857 e 1881.
2.7. IGREJAS E CAPELAS
O esforço dos habitantes da Boaventura nos finais do século XVIII para edificarem uma Igreja
que lhes desse autonomia em relação á Ponta Delgada, foi enormíssimo.
Em 1728, em visita à freguesia da Ponta Delgada, o bispo do Funchal recebe uma petição dos
moradores da Falca e Boaventura, alertando para a necessidade de uma capela. Em 1733, foi
concedida uma autorização para erguer uma ermida na Boaventura, nomeadamente a ermida
de Santa Quitéria.
DELIMITAÇÃO DA ÁREA DE REABILITAÇÃO URBANA DA BOAVENTURA
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Figura 6 – Igreja da Boaventura I (Fonte: Paulo Vasconcelos – Madeira Quase Esquecida).
Através de um enorme esforço e pequenas esmolas, é edificada na Boaventura uma igreja.
Deste modo o local era elevado a freguesia, pois com a emancipação religiosa justificava-se a
separação da Ponta Delgada, facto que ocorreu no ano de 1836.
Existem diversas capelas na Boaventura, sendo a primeira a de São Cristóvão, mandada
construir pelo seu fundador. Esta capela já não existe pois executou-se à sua demolição no ano
de 1748.
A capela da Fajã do Penedo resulta da devoção religiosa de uma senhora, concretamente
Maria Margarida dos Anjos Ribeiro, designada do Sagrado Coração de Maria. Em 1941 era
propriedade de Francisco de Andrade e ao ser ampliada obteve a designação de igreja.
DELIMITAÇÃO DA ÁREA DE REABILITAÇÃO URBANA DA BOAVENTURA
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Figura 7 – Igreja da Boaventura.
DELIMITAÇÃO DA ÁREA DE REABILITAÇÃO URBANA DA BOAVENTURA
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PÁGINA EM BRANCO
DELIMITAÇÃO DA ÁREA DE REABILITAÇÃO URBANA DA BOAVENTURA
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3. CARACTERIZAÇÃO GERAL DA FREGUESIA
3.1. DESCRIÇÃO GERAL3
A Boaventura é uma freguesia portuguesa do concelho de São Vicente, com 26,20 km² de área
e 1 221 habitantes (2011)4. A sua densidade populacional é 46,6 hab./km². Localiza-se à
latitude de 32° 58' N e a uma longitude de 17° 5' W. Possui como limites o Oceano Atlântico a
norte, Curral das Freiras (município de Câmara de Lobos) a sul, Ponta Delgada a oeste e Arco
de São Jorge (município de Santana) a este.
Caracteriza-se pela fraca relação com a costa, desenvolvendo-se mais para o interior, num
sistema de exploração agrícola e florestal. É uma freguesia predominantemente rural, sendo
composta maioritariamente por terrenos agrícolas. À medida que o território se prolonga para
sul, o relevo torna-se mais montanhoso, sendo particularmente íngreme na fronteira
administrativa com a freguesia do Curral das Freiras. É caracterizada por vales rasgados e por
vários cursos de água. É atravessada pelas ribeiras do Porco e dos Moinhos. Destacam-se as
fajãs em altitude, nomeadamente a Fajã da Falca de Baixo, Fajã do Penedo e Fajã Grande.
A ocupação urbana caracteriza-se por ocupação dispersa, tecido urbano descontínuo, e de
densidade média na sede da freguesia, motivado pela presença de serviços, equipamentos e
infraestruturas. Na freguesia de Boaventura 87,8% do território é ocupado com áreas
florestais, 9,9% com áreas agrícolas, 1,4% com áreas urbanas e 1,0% com outros espaços
naturais. O código postal pertencente à freguesia é 9240.
O aglomerado urbano, sede de freguesia, localiza-se numa posição sobranceira entre as
ribeiras do Porco e dos Moinhos, sendo a linha de costa da freguesia formada por altas arribas.
Devido às suas condições orográficas, esta freguesia apresenta algum isolamento, numa malha
urbana descontínua e caraterizada pela habitação unifamiliar isolada, em articulação com os
terrenos agrícolas.
A tendência geral de crescimento da freguesia da Boaventura é descendente, apesar de haver
situações pontuais de crescimento, como são os casos relativos aos alojamentos e edifícios.
Esta conjuntura demonstra algum desequilíbrio entre o número de edifícios e alojamentos e a
população e as famílias existentes, numa tendência regressiva. A população residente na
freguesia da Boaventura tem um decréscimo de 20,56%.
3 Com base na informação disponibilizada no website pela Junta de Freguesia da Boaventura e Câmara Municipal de
São Vicente.
4 À data dos censos 2011 – INE.
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Contudo, a Boaventura, segunda maior unidade territorial do município de São Vicente, foi em
2001 a segunda mais populosa, no entanto, perdeu grande percentagem da população
durante o período intercensitário.
Convém relembrar que ao longo dos séculos, foram diversos os episódios de “aluviões” que se
sucederam na ilha, destacando-se os de 1803 e recentemente o de 2010. As áreas adjacentes
às bacias das ribeiras de São Vicente e Boaventura são as mais vulneráveis.
Segundo a AREAM5, no concelho de São Vicente, no ano de 2001, existiam apenas redes
públicas de drenagem de águas residuais na vila de São Vicente e na freguesia da Boaventura,
que beneficiavam cerca de 400 habitantes (corresponde a 7% da população).
Relativamente à sua heráldica, nomeadamente a bandeira, esta é de cor verde, cordões, borla
de prata e verde, hasta e lança de ouro. A cor verde, uma palma, dois cachos de uvas e o ilhéu,
estão relacionados com o passado, presente e futuro, revelando-se uma alegoria ao céu, à
terra e mar. A palma simboliza a padroeira, Santa Quitéria, estando representada como figura
não humana, mas sim por uma folha de palmeira, sendo a palma o símbolo de martírio. Os
cachos de uvas estão relacionados com a agricultura e trabalho dos antepassados, revelando-
se um símbolo da alegria e homenagem à natureza. O ilhéu revela-se o cartaz turístico.
Figura 8 – Bandeira da Boaventura (Fonte: Junta de freguesia da Boaventura).6
A sua padroeira é Santa Quitéria, evento celebrado no quarto dia de maio. A freguesia possui
imensa identidade religiosa, com algumas festas e romarias como é o caso:
Santa Quitéria – 4.o domingo de maio;
Sagrada Família – 3.o domingo de julho, Falca;
Santíssimo Sacramento – 3.o domingo de agosto;
Imaculado Coração de Maria – 2.o domingo de setembro, Fajã do Penedo;
Santíssimo Sacramento – 3.o domingo de setembro, Fajã do Penedo;
5 Informação disponível no website http://aream.pt/files/2016/05/Aquatlan-Gestao_Aguas_Residuais_RAM.pdf.
6 Ordenação heráldica do brasão e bandeira, publicada no Diário da República, III Série de 23/04/1996.
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Festa de Natal.
Atendendo às atividades económicas da freguesia, com mais ênfase e resumidamente,
verifica-se:
Agricultura – Semilhas, vimes e cana-de-açúcar;
Comércio;
Serviços;
Indústria – Construção civil, hotelaria, extracção de inertes, areia, apicultura e
vitivinicultura.
Destacam-se como património edificado, religioso e cultural, locais de interesse turístico e de
lazer na freguesia, nomeadamente:
Igreja Matriz (Santa Quitéria);
Igreja do Imaculado Coração de Maria (Fajã do Penedo);
Capela da Sagrada Família (Falca);
Solar da Boaventura;
Solar da Silveira;
Pedra que Mexe no Pico;
Paisagens naturais;
Lugar do Pico;
Miradouros – Levada da Travessa, do Pico e do Pastel.
Relativamente a entidades e/ou associações coletivas, destacam-se:
Casa do Povo da Boaventura;
Associação Cultural e Desportiva de Boaventura;
Grupo de Animação;
Grupo de Instrumentos Tradicionais Madeirenses.
Quanto à gastronomia local, evidencia-se:
Carne vinho e alhos;
Sopa de trigo pisado;
Milho escaldado e batata de pimpinela;
Pão caseiro;
Espetada;
Maçaroca cozida e assada.
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3.2. SÍNTESE ESTATÍSTICA DA FREGUESIA DA BOAVENTURA
Gráfico 1 – População residente por faixa etária.
Gráfico 2 – População residente por faixa etária (Freguesias).
279 240
680
338
148 137
615
321
0
100
200
300
400
500
600
700
800
0-14 15-24 25-64 65 ou mais
Po
pu
laçã
o R
esid
ente
Faixa Etária
COMPARAÇÃO POPULAÇÃO RESIDENTE (FREGUESIA DA BOAVENTURA)
Boa Ventura 2001 Boa Ventura 2011
148 137
615
321 166 177
722
298 488
351
1 621
679
0
500
1 000
1 500
2 000
0-14 15-24 25-64 65 ou mais
Po
pu
laçã
o R
esid
ente
Faixa Etária
POPULAÇÃO RESIDENTE - 2011 (FREGUESIAS DE SÃO VICENTE)
Boaventura Ponta Delgada São Vicente
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Gráfico 3 – Edifícios (N.º) por localização geográfica; Decenal (2011) – INE.
Gráfico 4 – Densidade de alojamentos (N.º/km²) por localização geográfica; Decenal (2011) – INE.
810
620
1507
0
200
400
600
800
1000
1200
1400
1600
Boaventura Ponta Delgada São Vicente
N.º
de
Edif
ício
s
Freguesias
EDIFÍCIOS (N.º) POR LOCALIZAÇÃO GEOGRÁFICA (FREGUESIAS DE SÃO VICENTE)
37
101.86
46.85
0
20
40
60
80
100
120
Boaventura Ponta Delgada São Vicente
N.º
/ km
²
Freguesias
DENSIDADE DE ALOJAMENTOS (N.º/KM²) (FREGUESIAS DE SÃO VICENTE)
DELIMITAÇÃO DA ÁREA DE REABILITAÇÃO URBANA DA BOAVENTURA
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Gráfico 5 – Idade média dos edifícios (Ano) por localização geográfica (NUTS – 2013) – INE.
Gráfico 6 – Construções novas – Boaventura (Fonte: DREM).
29.1
32.82
31.06
27
28
29
30
31
32
33
34
Boaventura Ponta Delgada São Vicente
Idad
e m
édia
(A
no
)
Freguesias
IDADE MÉDIA DOS EDIFÍCIOS (FREGUESIAS DE SÃO VICENTE)
0
1
2
Habitação familiar Outros
Nº
de
Edif
ício
s Li
cen
ciad
os
Tipo de Obra
CONSTRUÇÕES NOVAS (FREGUESIA DA BOAVENTURA)
Boaventura 2016 Boaventura 2017
DELIMITAÇÃO DA ÁREA DE REABILITAÇÃO URBANA DA BOAVENTURA
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Gráfico 7 – Total de obras – Boaventura (Fonte: DREM).
Gráfico 8 – Total de obras – Boaventura 2016 (Fonte: DREM).
0
1
2
Habitação familiar Outros
Nº
de
Edif
ício
s Li
cen
ciad
os
Tipo de Obra
TOTAL DE OBRAS DE EDIFICAÇÃO (FREGUESIA DA BOAVENTURA)
Boaventura 2016 Boaventura 2017
2
1
4
0
2
4
6
8
Nº
Edif
ício
s Li
cen
nci
ado
s
Habitação Familiar + Outros
TOTAL DE OBRAS DE EDIFICAÇÃO - 2016
(FREGUESIA DE SÃO VICENTE)
Boaventura Ponta Delgada São Vicente
DELIMITAÇÃO DA ÁREA DE REABILITAÇÃO URBANA DA BOAVENTURA
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Gráfico 9 – Total de obras – Boaventura 2017 (Fonte: DREM).
Gráfico 10 – Proporção de edifícios com necessidade de grandes reparações ou muito degradados (%)
por Localização geográfica (NUTS – 2013) – INE.
3
9
0
2
4
6
8
10
12
14
Nº
Edif
ício
s Li
cen
nci
ado
s
Habitação Familiar + Outros
TOTAL DE OBRAS DE EDIFICAÇÃO - 2017 (FREGUESIAS DE SÃO VICENTE)
Boaventura Ponta Delgada São Vicente
20.9
4.64 5.52
0
5
10
15
20
25
Boaventura Ponta Delgada São Vicente
%
Freguesias
PROPORÇÃO DE EDIFÍCIOS COM NECESSIDADE DE GRANDES REPARAÇÕES OU MUITO DEGRADADOS
(FREGUESIAS DE SÃO VICENTE)
DELIMITAÇÃO DA ÁREA DE REABILITAÇÃO URBANA DA BOAVENTURA
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Gráfico 11 – Proporção de edifícios com acessibilidade através de cadeira de rodas (%) por localização
geográfica; Decenal (2011) – INE.
Conforme foi visualizado anteriormente, destaca-se a importância do município de São Vicente
proceder à delimitação destas ARU, para a vila da Boaventura.
Através das representações gráficas, nomeadamente do gráfico 3 observa-se que a freguesia
da Boaventura, das três pertencentes ao município, é a que surge intercalada entre a Ponta
Delgada e São Vicente com 810 edifícios. No seu inverso, observando o gráfico 4 relativo à
densidade de alojamentos (N.º / km2) é a freguesia que apresenta menor representação com
uma média de 37 alojamentos por km2, facto justificável pela grande superfície territorial.
Atendendo ao gráfico 5 constata-se que a Boaventura é a freguesia que possui os edifícios
mais recentes, com idades médias de 29,1 (sensivelmente 29 anos).
De acordo com o Gráfico 6, onde se analisa as construções novas entre 2016 e 2017, entre
estas datas, na freguesia procedeu-se apenas a uma edificação em 2016, sendo que em 2017
não houve qualquer tipo de construção e/ou edificações que contassem para a estatística.
Verificando o Gráfico 8, novamente a Boaventura intercala-se entre as restantes freguesias do
município, com apenas 2 edifícios licenciados em relação à Ponta Delgada com 1 e São Vicente
com 4.
Analisando o gráfico 10, respetivo à proporção de edifícios com necessidade de grandes
reparações ou muito degradados, a freguesia da Boaventura é a que apresenta os valores mais
altos com 20,9% (quase 21%), em relação à Ponta Delgada com 4,64% e 5,52% de São Vicente.
Esta representação gráfica é um grande indicador da necessidade de reabilitação, pois apesar
4.29
50.22
22.71
0
10
20
30
40
50
60
Boaventura Ponta Delgada São Vicente
%
Freguesias
PROPORÇÃO DE EDIFÍCIOS COM ACESSIBILIDADE ATRAVÉS DE CADEIRA DE RODAS
(FREGUESIAS DE SÃO VICENTE)
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de possuir os edifícios mais recentes, atendendo ao gráfico 5, estes degradaram-se
rapidamente e necessitam de intervenção.
Outro indicador de necessidade de intervenção na freguesia é o gráfico 11, onde se verifica a
proporção de edifícios com acessibilidade através de cadeira de rodas. A freguesia da
Boaventura é a que apresenta o valor mais baixo em comparação com as restantes freguesias,
com 4,29%. Isto revela que os edifícios foram construídos sem pensar no tema da
acessibilidade.
São por estes factores complementares que se deve proceder à regeneração urbana, não com
o objetivo da construção desenfreada mas sim com o propósito de revitalização dos espaços
públicos e potencialização da malha urbana e rural em questão, atendendo à demografia e
ocupação urbana.
DELIMITAÇÃO DA ÁREA DE REABILITAÇÃO URBANA DA BOAVENTURA
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4. PATRIMÓNIO
4.1. PATRIMÓNIO NATURAL7
A Região Autónoma da Madeira, como ilha de origem vulcânica, revela-se um território que
apresenta diversos tipos rochosos, minerais, fósseis, estruturas vulcânicas e formas de relevo
próprias resultantes de uma evolução geológica, ocorrida num local geográfico particular.
Deste modo, existem locais na RAM, os geossítios, definidos como os melhores para observar,
contemplar e compreender a geologia do arquipélago. Estes lugares foram objeto de estudo
de modo a proceder à sua classificação como património natural, pois para além da
componente estética, documentam e servem de base para a história geológica da ilha.
A determinação e a implementação de estratégias relacionadas com o património geológico é
um assunto recente e pouco estudado. As bases legais para este tópico vocacionam-se para a
conservação da natureza, sem menções específicas para o património geológico.
Neste sentido, o Governo Regional tem feito um esforço significativo para delinear algumas
medidas específicas para a conservação do património geológico, promovendo medidas de
preservação, valorização e gestão deste património em questão, com o intuito de garantir a
salvaguarda dos geossítios.
Assim sendo, surge então a necessidade de preservação destes espaços naturais com elevado
interesse regional, onde o Governo Regional aprovou:
Decreto Legislativo Regional n.º 24/2004/M, de 20 de agosto – Define os objectivos
para a conservação do património geológico da Madeira;
Resolução do Conselho do Governo n.º 883/2015, de 7 de outubro – “Estratégia de
Conservação do Património Geológico da Região Autónoma da Madeira” a
implementar nos domínios da governança, divulgação e sensibilização ambiental, e
investigação.
No que diz respeito ao património, a freguesia da Boaventura destaca-se principalmente pelo
seu património natural, onde existe a presença de um geossítio, com o código SV02, inserindo-
se na categoria temática de movimentos de massa. As coordenadas deste local são
32o49’20.3” N e 16o58’32.1” W, com 157 m de altitude, com uma área compreendida entre 0,1
7 Informação disponível em: https://geodiversidade.madeira.gov.pt
DELIMITAÇÃO DA ÁREA DE REABILITAÇÃO URBANA DA BOAVENTURA
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– 10 ha. As acessibilidades de afluência ao local são fáceis, sendo que a distância à estrada
asfaltada mais próxima é cerca de 1 m.
Figura 9 – Localização geográfica do geossítio SV02, Boaventura. (Fonte:
geodiversidade.madeira.gov.pt)
Este local patrimonial, ou geossítio, revela-se como um dos melhores locais na região para a
observação de um depósito resultante de um deslizamento do tipo rotacional de grandes
dimensões, em particular das suas características sedimentares e estruturas de deformação
interna.
Figura 10 – SV02: Boaventura - depósitos de deslizamento (Fonte: Brum da Silveira. Informação
disponível em: www.geodiversidade.madeira.gov.pt).
DELIMITAÇÃO DA ÁREA DE REABILITAÇÃO URBANA DA BOAVENTURA
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4.2. PATRIMÓNIO EDIFICADO
Relativamente ao património edificado, a freguesia da Boaventura não tem nenhum imóvel de
interesse regional que se destaque. No entanto, há que referir que existem imóveis de
interesse municipal (IM), que exercem influência na freguesia, como é o caso:
Igreja Matriz da Boaventura;
Figura 11 – Igreja da Boaventura (Fonte: Jornal Madeira - 23 Maio, 2018).
Igreja do Imaculado Coração de Maria (Fajã do Penedo);
Figura 12 – Igreja do Imaculado Coração de Maria, na Fajã do Penedo (Fonte:
http://www.visitsaovicente.pt).
Capela da Sagrada Família (Sítio da Falca);
Figura 13 – Capela da Sagrada Família, Falca (Fonte: http://www.namadeira.pt/festa-na-capela-da-
falca).
Casa do Povo da Boaventura.
Figura 14 – Casa do Povo da freguesia da Boaventura (Fonte: Jornal da Madeira – 10 de junho, 2018).
DELIMITAÇÃO DA ÁREA DE REABILITAÇÃO URBANA DA BOAVENTURA
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PÁGINA EM BRANCO
DELIMITAÇÃO DA ÁREA DE REABILITAÇÃO URBANA DA BOAVENTURA
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5. SÍNTESE JUSTIFICATIVA
O DL n.º 307/2009, de 23 de outubro, que aprovou o Regime Jurídico da Reabilitação Urbana
(RJRU), alterado pela Lei n.º 32/2014, de 14 de agosto, que faz o enquadramento de normas
da reabilitação urbana associada à criação e delimitação de uma Área de Reabilitação Urbana
(ARU) e posterior Operação de Reabilitação Urbana (ORU), refere que a ARU é uma área
territorialmente delimitada devido à insuficiência, degradação ou obsolescência dos
edifícios, infraestruturas, equipamentos, espaços verdes e espaços de utilização coletiva,
nomeadamente em relação às condições de utilização, solidez, segurança, estética ou
salubridade. Caso se verifique as condições mencionadas anteriormente, procede-se a uma
intervenção, através de instrumento próprio visando a recuperação urbana dessa mesma área.
Esta reabilitação é efetuada através de ORU, sendo este instrumento um conjunto articulado
de intervenções que visa a reabilitação da área delimitada, podendo assumir a designação de
ORU simples ou ORU sistemática, consoante a estratégia a adotar.
A proposta de delimitação da ARU da Boaventura enquadra-se no Regime Jurídico da
Reabilitação Urbana (RJRU), aprovado pelo DL n.º 307/2009, de 23 de outubro e alterado pela
Lei n.º 32/2012, de 14 de agosto, DL n.º 383 82/51, de 07 de agosto, do Regulamento Geral
das Edificações Urbanas (RGEU), DL n.º 46/2009, de 20 de fevereiro – Republicação do
Decreto-Lei nº 380/99, de 22 de setembro - Procede à sexta alteração ao Decreto-Lei n.º
380/99, de 22 de setembro, que estabelece o regime jurídico dos instrumentos de gestão
territorial (RJIGT) e tem como principal objetivo promover à reabilitação de edifícios
degradados dentro da área delimitada, favorecendo investimentos privados com apoios e
incentivos públicos.
A criação desta ARU para a freguesia da Boaventura vai de encontro ao Plano Diretor
Municipal de São Vicente (PDMSV), onde consta a necessidade de promover políticas
destinadas à recuperação, reabilitação, renovação e requalificação do tecido urbano e rural.
A ARU da Boaventura corresponderá a uma ORU a aprovar num prazo de três anos, após a
aprovação da ARU, sob pena da caducidade da mesma. Verificando em simultâneo a
existência de edifícios degradados a necessitar de obras de reparação e reabilitação, estes
também deverão ser integrados no programa estratégico da ORU e deverão ser desenvolvidos
mecanismos que garantam a sua execução.
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6. OBJETIVOS ESTRATÉGICOS
A elaboração deste projeto – delimitação da ARU – tem como base a consciência dos
processos de desvitalização e degradação que se verifica no tecido urbano e rural da freguesia
da Boaventura, gerando a necessidade de promover políticas proactivas de reacção à
degradação urbana e rural, através da definição de OBJETIVOS ESTRATÉGICOS (OE).
Esta estratégia de reabilitação e regeneração tem como principal objetivo recuperar e
reinventar a freguesia da Boaventura, através da criação de uma base sólida que possa
proporcionar uma dinâmica sustentada de reforço da vila no espaço e tempo, tendo em vista o
crescimento económico, desenvolvimento social e cultural.
Deste modo, as propostas de delimitação das ARU da Boaventura têm como estratégia política
e técnica a promoção da reabilitação dos edifícios das áreas de intervenção, assim como do
tecido rural atendendo à concessão de apoios e incentivos aos proprietários e aos demais
titulares de outros direitos, encargos e ónus.
Como OE GENÉRICOS, a delimitação da ARU Boaventura visa:
Consolidar uma nova imagem urbana, atrativa, portadora de modernidade, ainda que
assente na tradição e na manutenção da identidade local;
Reforçar a atratividade e a centralidade da vila da Boaventura no seu espaço
envolvente;
Valorizar a presença de elementos físicos estruturantes de forma a estimular a
emergência de novas atividades económicas ligadas à cultura e ruralidade;
Promover a reabilitação de edifícios que se encontram degradados e/ou
funcionalmente inadequados, maximizando o seu potencial através de novas funções
inovadoras e competitivas;
Articular e integrar o espaço público tornando-o mais coerente e qualificado, com
intervenções planeadas, tendo em vista o ordenamento de espaços disfuncionais
existentes, possibilitando a sua multifuncionalidade;
Promoção do centro da freguesia, através da dinamização do comércio, serviços e
apoio social, visando a sustentabilidade da economia local;
Promover o acesso a apoios e a benefícios fiscais de âmbito municipal (IMI e IMT) e
nacional (IRS, IRC e IVA) para obras executadas, nos termos da estratégia de
reabilitação urbana.
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Partindo das premissas anteriormente descritas definem-se os seguintes OE ESPECÍFICOS:
Na área central da Boaventura devem-se procurar renovar os seus espaços públicos,
criando qualificados espaços de lazer para a população residente e para os turistas, e
agrupar atividades, de modo a evitar a dispersão no território, e com ela as distâncias
aos centros e a extensão/encarecimento das infraestruturas básicas;
Promover a salvaguarda e a reabilitação dos edifícios, através da aplicação de políticas
de gestão e intervenção relativamente às ações de construção, reconstrução,
alteração, ampliação, reabilitação, conservação e demolição, na perspetiva da
salvaguarda do património classificado, a eficiência energética e a qualidade
arquitetónica;
Privilegiar a coerência da “malha urbana”, procurando intervir no espaço público
respeitando a morfologia urbana existente, com o intuito de estabelecer uma
continuidade de espaços e de redes de percursos, assim como estabelecendo uma
hierarquização dos diferentes núcleos urbanos, dos mais urbanos para os mais rurais,
conforme as centralidades antes identificadas, com especial atenção para as áreas de
estadia e de circulação pedonal;
Reestruturar o quadro das acessibilidades, privilegiando a circulação pedonal quer no
seio da área de intervenção, quer na relação com a envolvente, num quadro de
mobilidade inclusiva, apostando no potencial das zonas Frente Mar este e Frente Mar
oeste;
Promover a mobilidade em toda a área de intervenção e a otimização da rede de
transportes públicos coletivos, enquadrado nas políticas de economia de baixo
carbono;
Qualificar as infraestruturas e equipamentos urbanos, designadamente a iluminação
pública, telecomunicações, redes de saneamento e resíduos sólidos urbanos, bem
como o mobiliário urbano e sinalética, cuja imagem deve ser uniformizada;
Valorizar e qualificar a rede de espaços verdes, no âmbito da Estrutura Ecológica
Municipal, com particular destaque para os espaços naturais ou naturalizados, e a sua
articulação com os espaços envolventes;
Usufruir das centralidades, densidades e usos existentes no local, que permitem a
concentração da oferta de um conjunto de bens e serviços, criando melhores
condições de acesso nas áreas da educação, saúde, apoio social, etc.,
complementando-os ao mesmo tempo com outros equipamentos de desporto, recreio
e lazer;
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Contribuir para a revitalização do tecido económico, nomeadamente através de
medidas que promovam a requalificação dos estabelecimentos comerciais (Ex: Lojas
identitários, ou seja lojas com História que possam promover o sentimento de cultura
e pertença) existentes e a instalação de novas unidades que se destinem a servir a
população local ou que estimulem a novas dinâmicas de turismo e fortaleçam a
identidade do núcleo, e na aposta numa rede de parcerias de comércio solidário e
sustentável;
Dar visibilidade à gastronomia local, através da aposta na qualificação do cluster da
restauração, integrado numa estratégia de promoção do município de São Vicente
(desenvolvimento de valores ligados à tradição que diferenciem o setor e promovam
uma oferta de qualidade);
A oferta turística deverá apresentar-se como diferenciadora potenciando a história, o
património e a cultura local, com forte aposta no turismo de montanha e natureza em
ambiente criativo e contexto de inovação;
Desenvolver uma estratégia cultural local diferenciadora assente na inovação e
criatividade, contribuindo para a dinamização dos valores culturais, tanto locais como
concelhios, promovendo o artesanato, a gastronomia, as heranças culturais e o
desenvolvimento de espaços de criação e divulgação artística e com valor económico
acrescentado;
Contribuir para uma maior participação dos atores locais, que operam no Núcleo
Antigo do centro da vila, e demais centralidades, com o objetivo de criar um “projeto
piloto” de boa “governance”, com a aposta estratégica na sociedade de informação e
do conhecimento para a criação de plataformas que promovam a igualdade de
oportunidades na participação e partilha de conhecimento;
Aposta num modelo de desenvolvimento baseado na economia solidária, valorizando
as pessoas, a equidade e a cooperação, aumentando os níveis de competências do
capital humano em todas as zonas e Subzonas da ARU, com uma forte aposta na
educação e na formação;
Fomento da economia social e promoção do envelhecimento ativo, e apoio a grupos
sociais mais desfavorecidos combatendo a desigualdade social, de pobreza e exclusão
social, com particular destaque para a situação dos idosos e dos desempregados de
longa duração;
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7. ANÁLISE SWOT
A regeneração urbana da freguesia da Boaventura ao assumir-se como um elemento
estratégico de desenvolvimento concelhio num contexto local, mas, também, regional,
pretende, como desígnio, (re)animar a zona central e os vários sítios da freguesia, visando
conferir um espaço urbano sustentável e integrado em espaço rural, explorando contextos
criativos e inovadores.
É necessário, para tal, conhecer e maximizar as forças, potenciar oportunidades, reconverter
fraquezas e responder a ameaças como forma de desenvolvimento territorial em termos de
competitividade e coesão.
A partir da análise efetuada às diversas abordagens que se sistematizaram em trabalhos
anteriores, elaborou-se uma análise SWOT para que, de forma critica, construtiva e
participada, se possam construir os respetivos projetos e ações a priorizar no sentido de dar
corpo à estratégia de desenvolvimento pretendida.
Esta análise entende-se como um contributo para uma discussão mais alargada aos diversos
atores que intervêm no espaço público da freguesia.
FORÇAS
Boas acessibilidades – nova Ligação por
túnel São Vicente – Ponta Delgada –
Boaventura;
Paisagem de montanha e mar;
Tendência de ocupação em áreas de
dispersão;
Razoável cobertura hoteleira – Solar da
Boaventura – alojamento local;
Património cultural de valor imaterial;
Património arquitetónico de valor
patrimonial;
Socalcos, veredas e levadas;
Cobertura total da freguesia de rede de água
pública;
Cobertura de RSU em quase toda a
freguesia;
FRAQUEZAS
Urbanização condicionada a zonas
protegidas e classificadas;
Vulnerabilidade a riscos naturais;
Baixo poder de compra da População;
Dependência da Vila de São Vicente em
termos de serviços;
Dependência da cidade do Funchal em
alguns serviços;
Sistema urbano de hierarquia definida, mas
assimétrica;
Tendência de envelhecimento populacional;
Existência de muitos edifícios em ruína ou
devolutos;
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Boa cobertura da freguesia em termos de
transportes para deslocações internas e
externas;
Boa cobertura de equipamentos de ensino,
saúde e desportivos;
Capacidade de atração de população;
Vários percursos para prática de
pedestrianismo;
Potencial para prática de pesca.
OPORTUNIDADES
Apoios através do quadro comunitário
Portugal 2020;
Reabilitação urbana como prioridade;
Procura de investimento por parte dos
privados, especialmente estrangeiros;
Fortalecimento da oferta turística;
Promoção e afirmação do património
cultural;
Boas acessibilidades;
Desenvolvimento do setor terciário;
Tendência para o turismo de natureza, eco
turismo e turismo “zen”.
AMEAÇAS
Perigo de Incêndios florestais;
Emigração acentuada;
Aumento de casas de fim-de-semana ou
sazonais;
Dispersão de atividades;
Descaracterização do tecido urbano e do
edificado e sua dispersão no território;
Forte envelhecimento da população;
Forte degradação do património.
Tabela 1 – Análise SWOT da freguesia da Boaventura.
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8. SÍNTESE METODOLÓGICA
Este processo de proposta de ARU é constituído por fases, nas quais tentou-se enquadrar toda
a recolha de informação aos conceitos de ordenamento e planeamento urbano, para a
elaboração deste documento orientador.
A metodologia permite compreender aspetos fulcrais da investigação e da produção
documental, que muitas vezes passam despercebidos. Apesar de se verificar que o método é
muito similar ao de outros planos, não deixa ser de ser importante realçar o mesmo.
De uma maneira muito resumida, a elaboração deste projeto pode ser faseada em três fases
distintas, todavia complementares, pois observa-se uma sequência na metodologia adotada
para a realização do produto final.
Tabela 2 – Síntese metodológica do processo de delimitação da ARU Boaventura.
1ª ETAPA
• INVESTIGAÇÃO DE DADOS:
• ENQUADRAMENTO JURÍDICO E LEGISLATIVO;
• RESENHA HISTÓRICA;
• EQUIPAMENTOS PATRIMONIAIS, CULTURAIS, TURÍSTICOS E SOCIAIS;
• LEVANTAMENTO FOTOGRÁFICO E FICHAS DE CARACTERIZAÇÃO.
2ª ETAPA
• ANÁLISE E TRATAMENTO DE DADOS:
• FILTRAÇÃO DA INFORMAÇÃO;
• INTRODUÇÃO DE INDICADORES ESTATÍSTICOS;
• REALIZAÇÃO DE GRÁFICO E TABELAS COMPLEMENTARES DE INFORMAÇÃO;
• ELABORAÇÃO DE CARTOGRAFIA TEMÁTICA URBANA;
3ª ETAPA
• PRODUÇÃO DO RELATÓRIO DESCRITIVO:
• CARACTERIZAÇÃO DA FREGUESIA;
• OBJETIVOS GERAIS E ESPECÍFICOS EM SEDE DE RJRU;
• BENEFÍCIOS FISCAIS EM SEDE DE RJRU;
• PROPOSTAS DE DELIMITAÇÃO DAS ARU;
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9. PROPOSTA DE DELIMITAÇÃO DAS ARU DA BOAVENTURA
A proposta de diversas ARU para a freguesia em questão visa a coesão territorial, no tempo e
no espaço, tendo como principal entrave a dispersão territorial dos centros urbanos. Através
da delimitação das ARU poderá realizar-se Operações de Reabilitação Urbana (ORU) tendo
como meta o planeamento e ordenamento do tecido urbano, combatendo a exclusão a nível
social, económico, cultural e territorial.
Foram definidas catorze zonas, para a delimitação da ARU da Boaventura. Dentro de duas
zonas existem Subzonas. O perímetro de delimitação da ARU da Boaventura corresponde a
34,77 km de comprimento.
Como método justificativo para a delimitação destas áreas foram elaboradas fichas de
caracterização sobre o edificado existente, tendo em consideração o estado de conservação e
a funcionalidade dos mesmos. Estes edifícios, para além da referenciação de que foram alvo,
tiveram como caracterização outros elementos arquitetónicos, assim como a sua imagem em
espaço públicos. Deste modo a avaliação do estado de conservação dos imóveis da freguesia
da Boaventura foi realizada através de uma análise simplificada e sistemática das anomalias,
deformações e patologias que afectam, de forma visível, os edifícios e os seus elementos
construtivos.
O modelo da ficha de caracterização sobre o edificado encontra-se em ANEXO, 13.2. MODELO DA
FICHA DE CARACTERIZAÇÃO.
Assim sendo e com o intuito de resposta pretendeu-se desenvolver uma metodologia faseada:
elaboração de Fichas de Caracterização, vistoria aos imóveis, levantamento fotográfico das
patologias/anomalias e posterior preenchimento das Fichas de Caracterização. Considera-se
que este método de análise pode ser aplicado à generalidade do edificado da freguesia,
independentemente das características intrínsecas de cada edifício. Esta ficha tem como
objetivo a simplicidade, a sintetização e a compreensão do tecido urbano/rural através de
levantamento fotográfico e preenchimento da ficha que completará o diagnóstico.
O objetivo deste diagnóstico foi averiguar o grau de conservação dos imóveis e quais os que
necessitam de trabalhos de rectificação e/ou reparação/manutenção de modo a mitigar ou
corrigir as anomalias, visando a melhoria do estado de conservação do edificado.
DELIMITAÇÃO DA ÁREA DE REABILITAÇÃO URBANA DA BOAVENTURA
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Através deste levantamento, é possível verificar diversos aspetos estruturais, tais como: a
disposição do edifício, o nr.º de pisos, o tipo de utilização, a época de construção, o tipo de
ocupação, a importância do edificado, os elementos de suporte, a sua estrutura, o sistema
construtivo, o revestimento, as cantarias, os vãos, a pintura, a existência de elementos
dissonantes, os elementos decorativos, as fachadas, as escadas, fundações e etc.
Com a caracterização supracitada é possível verificar se as construções satisfazem as condições
mínimas de utilização. Para tal, as estruturas edificadas têm que satisfazer exigências mínimas
de segurança de saúde: segurança contra incêndios, salubridade, segurança estrutural,
presença de humidade, qualidade do ar, estanquidade ao ar e água, conforto térmico e
acústico. De modo a possuir condições de utilização, considera-se ainda essencial a
apresentação de infraestruturas básicas, nomeadamente, a posse de instalações de
distribuição de água e electricidade, drenagem de águas residuais e possuir equipamentos
essenciais, como cozinhas e sanitários.
A aplicação desta metodologia tem as suas condicionantes, pois apenas permite a detecção
dos problemas visíveis no momento da vistoria, o que acaba por condicionar os trabalhos, pois
nem sempre é possível definir com precisão o estado de conservação do edifício em questão.
Muitas vezes é necessário, novas vistorias, mais detalhadas, efetuadas por técnicos
especializados no assunto em questão, neste caso, reabilitação urbana.
A inventariação do estado de conservação dos imóveis da vila da Boaventura pretende ser o
primeiro passo para a constituição de um programa de manutenção preventivo, onde se
pretende evitar estados de degradação mais avançados que contribuem para a deterioração
da paisagem edificada e sua envolvente, assim como a perda de património imóvel.
Assim sendo, e no âmbito da delimitação destas ARU, foram consideradas 14 zonas distintas
de intervenção, sendo as mesmas partes integrantes da mesma ARU Boaventura, como
demonstra a Tabela 3.
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Tabela 3 – Modelo de zonamento da ARU Boaventura.
• LOMBINHO
ZONA 1
• LEVADA
ZONA 2
• BOAVENTURA - CENTRO
• SUBZONA 1 - SÃO CRISTOVÃO;
• SUBZONA 2 - SERRÃO - PASTEL;
• SUBZONA 3 - ACHADA DO CASTANHEIRO - CABO DA RIBEIRA.
ZONA 3
• TRAVESSA
• ACHADA DO PEREIRO
ZONA 4
• LOMBO DOS FERREIROS
ZONA 5
• BOAVENTURA - FALCAS
• FALCA DE CIMA;
• FALCA DE BAIXO;
• ACHADA GRANDE;
• ESMOITADA
ZONA 6
• ACHADA DA MADEIRA
ZONA 7
• SERRA DE ÁGUA
ZONA 8
• QUEBRABAS
ZONA 9
• LAMACEIROS
ZONA 10
• FAJÃ DO PENEDO
ZONA 11
• FAJÃ GRANDE
• ACHADINHA
ZONA 12
• SILVEIRA
ZONA 13
• CABEÇO
ZONA 14
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9.1. PRIORIDADE DE INTERVENÇÃO
Neste âmbito, foi estabelecida a seguinte ordem de prioridade de intervenção nos espaços
delimitados para a ARU:
1. Edifícios que exibam maior risco estrutural;
2. Edifícios com elevado valor patrimonial (edificado classificado como de interesse
municipal público ou de interesse municipal – IP ou IM);
3. Edifícios mais antigos;
4. Edifícios com algumas necessidades de intervenção.
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10. MODELO DE GESTÃO
A Câmara Municipal de São Vicente é a entidade gestora da “Área de Reabilitação Urbana da
Freguesia da Boaventura” que será, posteriormente, e passados dois anos, após a entrada
em vigor da presente ARU, sujeita a uma OPERAÇÃO DE REABILITAÇÃO URBANA (ORU) SIMPLES.
A operação de reabilitação urbana consiste numa intervenção integrada na área
especificamente delimitada pela ARU Vila de São Vicente, dirigindo-se primacialmente à
reabilitação do Espaço público e imóveis considerados de interesse municipal, num quadro
articulado de coordenação e apoio para a respetiva execução, considerando as definições
constantes no diploma legal aplicável, nomeadamente o “Regime Jurídico da Reabilitação
Urbana” (RJRU).
Pretende-se que a ORU a desenvolver para a ARU da Freguesia da Boaventura, tenha o dever
de assegurar um conjunto de ações de reabilitação, realizando todas as obras necessárias à
manutenção ou reposição da sua segurança, salubridade e arranjo estético, dos imoveis e
espaços públicos inseridos na ARU, que o Município pretenda intervir.
A operação de reabilitação urbana assegurará assim um atendimento prioritário às respetivas
candidaturas, estabelecendo uma relação de proximidade com todos os interessados e
assegurando a monitorização dos respetivos processos, não só na fase de instrução e
implementação, mas também à posteriori durante a vigência da mesma.
A ARU da Freguesia da Boaventura, e durante o seu tempo de vigência, proporcionará à
população um conjunto de benefícios e incentivos fiscais, conforme o explicitado no capítulo
seguinte, 10. BENEFÍCIOS E INCENTIVOS FISCAIS.
NOTA
- TODAS AS OPERAÇÕES ISENTAS DE CONTROLO PRÉVIO, DENTRO DA ÁREA DELIMITADA DA ARU, FICAM
SUJEITAS A PARECER CAMARÁRIO.
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11. BENEFÍCIOS E INCENTIVOS FISCAIS
Os benefícios e incentivos fiscais para os imoveis inseridos na ARU da Freguesia da Boaventura,
nos termos definidos pela legislação em vigor são os seguintes:
INCENTIVOS À REABILITAÇÃO URBANA
BENEFÍCIOS E CONDIÇÕES DE ATRIBUIÇÃO
IMI
IMPOSTO MUNICIPAL SOBRE IMÓVEIS
Estatuto dos Benefícios Fiscais (EBF), Artigo 45.º
Isenção por um período de três anos a contar do
ano, inclusive, da conclusão das obras de
reabilitação, em prédios urbanos ou frações
autónomas concluídas há mais de 30 anos e
localizados em ARU, desde que cumpram
cumulativamente as condições previstas no n.º 1
do artigo 45.º do EBF. (alínea a) do n.º 2 do
artigo 45.º do EBF);
(Esta isenção pode ser renovada a requerimento
do próprio, por mais 5 anos no caso de imóveis
afetos a arrendamento para habitação
permanente ou a habitação própria e
permanente, sendo a prorrogação referida
dependente de deliberação da assembleia
municipal, sob proposta da câmara municipal –
(n.º 6 do artigo 45.º do EBF)).
IMT
IMPOSTO MUNICIPAL SOBRE AS
TRANSMISSÕES ONEROSAS DE IMÓVEIS
Isenção nas aquisições de imóveis destinados a
intervenções de reabilitação, desde que o
adquirente inicie as respetivas obras no prazo
máximo de três anos a contar da data de
aquisição, em prédios urbanos ou frações
autónomas concluídas há mais de 30 anos e
localizados em ARU, desde que cumpram
cumulativamente as condições previstas no n.º 1
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do artigo 45.º do EBF. (alínea b) do n.º 2 do
artigo 45.º do EBF);
Isenção na primeira transmissão, subsequente à
intervenção de reabilitação, a afetar a
arrendamento para habitação permanente ou,
quando localizado em área de reabilitação
urbana, também a habitação própria e
permanente, para prédios urbanos ou frações
autónomas concluídas há mais de 30 anos e
localizados em ARU, desde que cumpram
cumulativamente as condições previstas no n.º 1
do artigo 45.º do EBF. (alínea c) do n.º 2 do
artigo 45.º do EBF).
TAXAS DEVIDAS A AVALIAÇÃO DO ESTADO
DE CONSERVAÇÃO
Redução a metade das taxas devidas pela
avaliação do estado de conservação.
Obs.: Avaliação conforme disposto na alínea b), do
n.º 1, do artigo 45.º do EBF.
CONDIÇÕES DE ATRIBUIÇÃO DE
INCENTIVOS À REABILITAÇÃO URBANA -
IMI, IMT E TAXAS
Os prédios urbanos ou frações autónomas
concluídas há mais de 30 anos e localizados em
áreas de reabilitação urbana beneficiam dos
incentivos revistos no presente artigo, desde
que preencham cumulativamente as seguintes
condições:
a) Sejam objeto de intervenções de reabilitação de
edifícios promovidas nos termos do Regime
Jurídico da Reabilitação Urbana, aprovado pelo
Decreto-Lei n.º 307/2009, de 23 de outubro, ou
do regime excecional do Decreto-Lei n.º
53/2014, de 8 de abril;
b) Em consequência da intervenção prevista na
alínea anterior, o respetivo estado de
conservação esteja dois níveis acima do
anteriormente atribuído e tenha, no mínimo
um nível bom nos termos do disposto no
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Decreto-Lei n.º 266-B/2012, de 31 de dezembro,
e sejam cumpridos os requisitos de eficiência
energética e de qualidade térmica aplicáveis aos
edifícios a que se refere o artigo 30.º do Decreto-
Lei n.º 118/2013, de 20 de agosto, alterado pelo
Decreto-Lei n.º 194/2015, de 14 de setembro,
sem prejuízo do disposto no artigo 6.º do
Decreto-Lei n.º 53/2014, de 8 de abril. (n.º 1 do
artigo 45.ºdo EBF).
O reconhecimento de intervenção de
reabilitação para efeitos do disposto no presente
artigo deve ser requerido conjuntamente com a
comunicação prévia ou com o pedido de licença
de operação urbanística, cabendo à câmara
municipal comunicar esse reconhecimento ao
serviço de finanças da área da situação do
edifício ou fração, no prazo máximo de 20 dias a
contar da data da determinação do estado de
conservação resultante das obras ou da emissão
da respetiva certificação energética, se esta for
posterior. A prorrogação da isenção prevista na
alínea a) do n.º 2 está dependente de
deliberação da assembleia municipal, sob
proposta da câmara municipal, nos termos do
n.º 2 do artigo 16.º do Regime Financeiro das
Autarquias Locais e das Entidades
Intermunicipais, sendo o respetivo
reconhecimento efetuado pela câmara municipal
nos termos do n.º 4 do presente artigo. (n.º 6 do
artigo 45.º do EBF).
O regime previsto no presente artigo não é
cumulativo com outros benefícios fiscais de
idêntica natureza, não prejudicando, porém, a
opção por outro mais favorável. (n.º 7 do artigo
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45.º do EBF)
IRS
IMPOSTO SOBRE O RENDIMENTO DE
PESSOAS SINGULARES
Dedução à coleta, em sede de IRS, até ao limite
de €500, de 30% dos encargos suportados pelo
proprietário relacionados com a reabilitação de:
a) Imóveis situados em áreas de reabilitação
urbana e recuperados nos termos das respetivas
estratégias de reabilitação;
b) Imóveis arrendados passíveis de atualização
faseada das rendas nos termos dos artigos 27.º e
seguintes do NRAU, aprovado pela Lei n.º
6/2006, de 27 de fevereiro, que sejam objeto de
ações de reabilitação.
(n.º 4 do artigo 71.º do EBF)
Os encargos a que se refere o n.º 4 devem ser
devidamente comprovados e dependem de
certificação prévia por parte do órgão de gestão
da área de reabilitação ou da comissão arbitral
municipal, consoante os casos. (n.º 18 do 71.º
EBF). As entidades mencionadas no número
anterior devem remeter à administração
tributária as certificações referidas no número
anterior. (n.º 19 do 71.º EBF);
Mais-valias – Tributação à taxa de 5 % de mais-
valias auferidas por sujeitos passivos de IRS
residentes em território português decorrentes
da 1ª alienação, subsequente à intervenção, de
imóvel localizado em ARU, sem prejuízo da
opção pelo englobamento. (n.º 5 do artigo 71.º
do EBF);
Rendimentos prediais – Tributação à taxa de 5 %
de rendimentos prediais auferidos por sujeitos
passivos de IRS residentes em território
português, quando sejam inteiramente
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decorrentes de arrendamento:
a) Imóveis situados em área de reabilitação urbana,
recuperados nos termos das respetivas
estratégias de reabilitação;
b) Imóveis arrendados passíveis de atualização
faseada das rendas nos termos dos artigos 27.º e
seguintes do NRAU, que sejam objeto de ações
reabilitação (n.º 7 do artigo 71.º do EBF).
FUNDOS DE INVESTIMENTO IMOBILIÁRIO
Ficam isentos do IRC os rendimentos de
qualquer natureza obtidos por fundos de
investimento imobiliário que operem de acordo
com a legislação nacional desde que constituídos
entre 1 de janeiro de 2008 e 31 de dezembro de
2013 e pelo menos 75% dos seus ativos sejam
bens imóveis sujeitos a ações de reabilitação
realizadas nas áreas de reabilitação urbana (n.º 1
do artigo 71.º do EBF);
Os rendimentos respeitantes a unidades de
participação nos fundos de investimento
referidos n.º 1 do artigo 71.º do EBF, pagos ou
colocados à disposição dos respetivos titulares,
quer seja por distribuição ou mediante operação
de resgate, são sujeitos a retenção na fonte de
IRS ou de IRC, à taxa de 10%, exceto quando os
titulares dos rendimentos sejam identidades
isentas quanto aos rendimentos de capitais ou
entidades não residentes sem estabelecimento
estável em território português ao qual os
rendimentos sejam imputáveis, excluindo:
a) As entidades que sejam residentes em país,
território ou região sujeitadas a um regime fiscal
claramente mais favorável, constante de lista
aprovada por portaria do Ministro das Finanças;
b) As entidades não residentes detidas, direta ou
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indiretamente, em mais de 25% por entidades
residentes (n.º 2 do artigo 71.º do EBF).
O saldo positivo entre as mais-valias e as menos-
valias resultantes da alienação de unidades de
participação nos fundos de investimento
referidos no n.º 1 do artigo 71.º do EBF é
tributado à taxa de 10% quando os titulares
sejam entidades não residentes a que não seja
aplicável a isenção prevista no artigo 27.º do
Estatuto dos Benefícios Fiscais ou sujeitos
passivos de IRS residentes em território
português que obtenham os rendimentos fora
do âmbito de uma atividade comercial, industrial
ou agrícola e não tem pelo respetivo
englobamento (n.º 3 do artigo 71.º do EBF).
CONDIÇÕES DE ATRIBUIÇÃO DE
INCENTIVOS À REABILITAÇÃO URBANA IRS
E FUNDOS DE INVESTIMENTO IMOBILIÁRIO
Obs.: Na presente redação do artigo 71.º do EBF
apenas estão sujeitas a ações de reabilitação o
disposto na alínea b), do n.º 4 e a alínea b), do
n.º 7, assim como os benefícios fiscais associados
aos fundos de investimento imobiliário conforme
o disposto no artigo 71.º do EBF.
Para efeitos do presente artigo, considera-se:
a) 'Ações de reabilitação' as intervenções de
reabilitação de edifícios, tal como definidas no
Regime Jurídico da Reabilitação Urbana,
estabelecido pelo Decreto-Lei n.º 307/2009, de
23 de outubro, em imóveis que cumpram uma
das seguintes condições:
i. Da intervenção resultar um estado de
conservação de, pelo menos, dois níveis
acima do verificado antes do seu início;
ii. Um nível de conservação mínimo de 'bom'
em resultado de obras realizadas nos dois
anos anteriores à data do requerimento para
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a correspondente avaliação, desde que o
custo das obras, incluindo imposto sobre
valor acrescentado, corresponda, pelo
menos, a 25% do valor patrimonial tributário
do imóvel e este se destine a arrendamento
para habitação permanente;
b) 'Área de reabilitação urbana' a área
territorialmente delimitada nos termos do
Regime Jurídico da Reabilitação Urbana,
estabelecido pelo Decreto-Lei n.º 307/2009, de
23 de outubro;
c) 'Estado de conservação' o estado do edifício ou
da habitação determinado nos termos do
disposto no Decreto-Lei n.º 266-B/2012, de 31
de dezembro. (n.º 23 do artigo 71.º do EBF).
A comprovação do início e da conclusão das
ações de reabilitação é da competência da
câmara municipal ou de outra entidade
legalmente habilitada para gerir um programa de
reabilitação urbana para área da localização do
imóvel, incumbindo-lhes certificar o estado dos
imóveis, antes e após as obras compreendidas
na ação de reabilitação, sem prejuízo do disposto
na subalínea ii), da alínea a), do número anterior.
(n.º 24 do artigo 71.º do EBF).
Tabela 4 – Incentivos à reabilitação urbana na freguesia da Boaventura.
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CÓDIGO DO IMPOSTO SOBRE O VALOR ACRESCENTADO (CIVA)
ARTIGO º 18.º – TAXAS DE IMPOSTO E RESPETIVA LISTA I ANEXA.
IVA
IMPOSTO SOBRE VALOR ACRESCENTADO
Para as importações, transmissões de bens e
prestações de serviços constantes da lista I
anexa ao artigo 18.º "taxas de imposto" do
Código do Imposto sobre o valor acrescentado, a
taxa de 6% aplica-se entre outros ao seguinte:
a) "2.19 – As empreitadas de bens imóveis em que
são donos da obra autarquias locais, empresas
municipais cujo objeto consista na reabilitação e
gestão urbanas detidas integralmente por
organismos públicos, associações de Municípios,
empresas públicas responsáveis pela rede
pública de escolas secundárias ou associações e
corporações de bombeiros, desde que, em
qualquer caso, as referidas obras sejam
diretamente contratadas com empreiteiro"
b) "2.23 – Empreitadas de reabilitação urbana, tal
como definida em diploma específico, realizadas
em imóveis ou em espaços públicos localizados
em áreas de reabilitação urbana (áreas críticas
de recuperação e reconversão urbanística, zonas
de intervenção das sociedades de reabilitação
urbana e outras) delimitadas nos termos legais,
ou no âmbito de operações de requalificação e
reabilitação de reconhecido interesse público
nacional.".
c) “2.24 — As empreitadas de reabilitação de
imóveis que, independentemente da localização,
sejam contratadas diretamente param o Fundo
Nacional de Reabilitação do Edificado pela sua
sociedade gestora, ou pelo Instituto da
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Habitação e da Reabilitação Urbana, I. P. (IHRU, I.
P.), bem como as que sejam realizadas no
âmbito de regimes especiais de apoio financeiro
ou fiscal à reabilitação de edifícios ou ao abrigo
de programas apoiados financeiramente pelo
IHRU, I.P.”.
Tabela 5 – Código do Imposto sobre o Valor Acrescentado (CIVA) para freguesia Boaventura.
INCENTIVOS MUNICIPAIS
TAXAS MUNICIPAIS A APLICAR DE ACORDO
COM REGULAMENTOS EM VIGOR
Estatuto dos Benefícios Fiscais (EBF), Artigo 45.º
- Redução a metade das taxas devidas pela
avaliação do estado de conservação.
Tabela 6 – Incentivos municipais à reabilitação urbana.
NOTA FINAL
Os benefícios e Incentivos fiscais descritos neste quadro resultam da consulta dos EBF e CIVA e
introduzem as respetivas atualizações estabelecidas no Orçamento de Estado de 2018 (Lei n.º
114/2017, de 29 de dezembro).
O PRESENTE QUADRO NÃO DISPENSA CONSULTA DE LEGISLAÇÃO E REGULAMENTOS EM VIGOR.
11.1. CONDICIONANTES À ATRIBUIÇÃO DE INCENTIVOS
A atribuição de incentivos e apoios fiscais aos proprietários e outros titulares de direito, ónus
ou encargos e a intervenções legais em edifícios na ARU, não são aplicáveis a lotes vazios ou
lotes resultantes de demolição de edificado existente sem reconstrução da fachada ou a
edifícios desenquadrados na malha urbana, quer seja a nível do alinhamento, cércea,
volumetria e etc.
Os incentivos e os apoios somente serão concedidos após vistoria prévia a efetuar pelos
serviços camarários competentes, onde se verificará a boa execução e conclusão das obras,
assim como se verificará se o projeto aprovado foi cumprido.
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12. BIBLIOGRAFIA
AREAM, (2001). “Sistema de Gestão de Águas Residuais da Madeira”. Agência Regional da
Energia e Ambiente da Região Autónoma da Madeira, Projecto: Aquatlan; INTERREG IIC.
Código: EA-D2E-Nº4.7.
ARM – Administração do município de São Vicente; Águas e Resíduos da Madeira, S.A.
ARM – Notários nº 1983. f56; Águas e Resíduos da Madeira, S.A.
Carita, Rui, (1996). “História da Madeira, O Século XVIII – Arquitectura de Poderes, vol. IV”,
Funchal, ed. Secretária Regional de Educação. DREM. “Censos 2011”. Direção Regional de
Estatística da Madeira.
DREM, (2016). “Estatísticas da Construção e Habitação da RAM”; Direção Regional de
Estatística da Madeira.
DREM, (2016). “Estatísticas Demográficas da RAM”. Direção Regional de Estatística da
Madeira.
Elucidário Madeirense – VOL I – VOL II. Arquivo Regional e Biblioteca Pública da Madeira
(ABM), Governo Regional da Região Autónoma da Madeira.
Frutuoso, Gaspar, (1966). “Saudades da Terra” (Vol.1-6), 1873. [S.l.]: Instituto Cultural de
Ponta Delgada, Ponta Delgada. ISBN 972-9216-70-3.
Idem, Câmara Municipal de São Vicente.
Idem, Junta de Freguesia da Boaventura.
Instituto Nacional de Estatística – INE.
PDM de São Vicente (2019). “Estudos de Caracterização”, Revisão do Plano Diretor Municipal
São Vicente. Câmara Municipal de São Vicente.
Ribeiro, João Adriano (1990). “Notícia sobre alguns montados da Madeira nos finais do séc.
XVIII”. Adriano Ribeiro In: Islenha. - Funchal. - Nº 7 (Jul. - Dez. 1990). - p. 118-126.
Ribeiro, Orlando (1985). “A Ilha da Madeira até meados do século XX: estudo geográfico.”.
Lisboa, Instituto de Cultura e Língua Portuguesa: Ministério da Educação.
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Página 66 de 207
Sarmento, Artur (1953). “Freguesias da Madeira”; “A vila e freguesia de S Vicente”; 20 edição,
Funchal.
Sousa, Ana Madalena (2004). “O exercício do poder municipal na Madeira e Porto Santo na
época pombalina e post-pombalina”. Ana Madalena Rosa Barros Trigo de Sousa. - 1ª ed. -
Funchal: CEHA - Centro de Estudos de História do Atlântico, 2004. - 350 p.: il.; 23 cm. - (História
do municipalismo; 3). - Bibliografia, p. 291-300. - ISBN 972-8263-45-7
Veríssimo, Nelson (2000). “Relações de Poder na Sociedade Madeirense do século XVII.”
Funchal: Secretaria Regional do Turismo e Cultura – Direcção Regional dos Assuntos Culturais.
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13. PEÇAS DESENHADAS
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Peça 01. Enquadramento geográfico da freguesia da Boaventura (São Vicente).
Peça 02. Localização dos equipamentos de uso coletivo na freguesia da Boaventura.
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Peça 03. Localização do património edificado da freguesia da Boaventura.
Peça 04. ARU Boaventura – Zonamento.
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Peça 05. ARU Boaventura – Zona 1.
Peça 06. ARU Boaventura – Zona 2.
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Peça 07. ARU Boaventura – Zona 3.
Peça 08. ARU Boaventura – Zona 4.
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Peça 09. ARU Boaventura – Zona 5.
Peça 10. ARU Boaventura – Zona 6.
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Peça 11. ARU Boaventura – Zona 7.
Peça 12. ARU Boaventura – Zona 8.
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Peça 13. ARU Boaventura – Zona 9.
Peça 14. ARU Boaventura – Zona 10.
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Peça 15. ARU Boaventura – Zona 11.
Peça 16. ARU Boaventura – Zona 12.
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Peça 17. ARU Boaventura – Zona 13.
Peça 18. ARU Boaventura – Zona 14.
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14. ANEXOS
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14.1. RELATÓRIO FOTOGRÁFICO
Figura 14 – Levantamento fotográfico – Boaventura I.
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Figura 15 – Levantamento fotográfico – Boaventura II.
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Figura 16 – Levantamento fotográfico – Boaventura III.
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Figura 17 – Levantamento fotográfico – Boaventura IV.
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14.2. MODELO DA FICHA DE CARACTERIZAÇÃO
FICHA N.º
ID EDIFÍCIO
ZONA
SUB ZONA
1. LOCALIZAÇÃO
Habitação
Comércio
Serviços
Indústria
Equipamento
Garagem
Arrumos/ Anexos
Religioso
Educação
Cultura
Restauração
Institucional
Alojamento
Outro(s):
Edifício agrupado
2. LEVANTAMENTO FOTOGRÁFICO 3. IMAGEM POR SATÉLITE
Não sabe
FICHA DE CARACTERIZAÇÃO DO EDIFICIO
Estado de Conservação Exterior
8. TIPO DE OCUPAÇÃO
Anterior a 1755
De 1755 a 1864
Fregresia:
Rua / Av. / Pc.:
Zona em estudo:
Nº. Polícia:
1 Piso
2 Pisos
3 Pisos
4 ou mais pisos
5. NÚMERO DE PISOS 6. TIPO DE UTILIZAÇÃO / PISO
Edifício isolado
Edifício de banda meio
Edifício de banda extremo
Edifício de gaveto
Imóvel de interesse municipal
Imóvel de qualidade
Imóvel de acompanhamento
Imóvel sem interesse / dissonante
Paredes resistentes
Pilares e vigas
Não sabe
Outros:
Permanente
Tempórario
Devoluto
Outro:
Monumento Nacional
Imóvel de interesse público
De 1865 a 1903 (Construido)
De 1904 a 1935
De 1936 a 1950
De 191 a 1982
Posterior a 1982
4. DISPOSIÇÃO
7. ÉPOCA DE CONSTRUÇÃO
10. ELEMENTOS DE SUPORTE9. IMPORTÂNCIA DO EDIFICADO
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Pintura degradada
Empena
Outro(s):
Alvenaria de pedra
Madeira
11.2.1. SISTEMA CONSTRUTIVO 11.2.2. REVESTIMENTO
Outro(s):
Reboco + Pintura
Pedra
Azulejo
Madeira
Outro(s):
Alvenaria de pedra
Alvenaria de bloco
Adobe
Betão
Madeira
Humidades
Destacamentos
Vandalismo
Apodrecimento
Vidros Partidos
11.2.5. PINTURA
Leitada de Cal
Ocre
Tintas Plásticas
Outro(s):
Madeira
Alumínio
Ferro
Panéis de azulejos Outra(s):
Fendilhação
Desagregações
Deformações
11.4.1. ELEMENTOS DISSONANTES
Publicidade
Cabos elétricos/telefónicos
Tubos de queda
Antenas
Toldos
11.3.1. ESTRUTURA
Madeira
Metálica
Outra(s):
Gradeamentos
Outro(s):
Chapas de fibrocimento
Chapas Metálicas
Outro(s):
Betão- armado
Outro(s):
11.4.1. ELEMENTOS DECORATIVOS
Varandas
Outra(s):
Fendilhação
Colonização biológica
11.2.3. CANTARIAS
Pedra
Fingida
Outro(s):
11.2.4. VÃOS
11.3.2. REVESTIMENTO
PVC
Outro(s):
Telha Cerâmica
11.2. FACHADA
11.4. EXISTÊNCIA DE 11.3. COBERTURA
12.2. FACHADA
12. ANOMALIAS
12.2.2 REVESTIMENTO 12.2.3. CANTARIAS 12.2.4. VÃOS
12.1. ESTRUTURA
12.2.1. SISTEMA CONSTRUTIVO
11.1 ESTRUTURA
Betão- armado
Metálica
Mista de:
Outro(s):
Cornijas/ Cimalhas
Batentes/ Puxadores
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X
17. DATA:
18. NOME:
NÃO X
16. OBSERVAÇÕES COMPLEMENTARES
Outra(s):
Colapso parcial
Colapso total
13. ESTADO DE CONSERVAÇÃO
5 (ótimo, não precisa de intervenção)
Deslocamentos
Quebras
Colonização biológica
4 (bom, não precisa de intervenção no imediato)
C/ necessidade de reforço
Não sabe
Alterações da geometria
Falta de elementos estruturais
Colapso parcial
Colapso total
Outra(s):
Falta de elementos
Degradação de elementos
Corrosão (metálicas)
Alterações da geometria
12.2.5. PINTURA
Descamação
Empolamento
Outra(s):
12.2.6. BEIRADO
Desnivelação
Fendilhação
Destacamentos
Outra(s):
12.3.2. REVESTIMENTO
Outra(s):
12.4. FUNDAÇÕES
Assentamentos diferenciais
S/ necessidade de reforço
3 (médio/razoável, precisa de intervenção)
2 (mau, precisa de intervenção profunda)
1 (péssimo, quasse em ruína)
0 (em ruína)
15. EDIFÍCIO ANTERIORMENTE INTERVENCIONADO? SIM
12.5. ESCADAS
12.3.1 ESTRUTURA
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14.3. FICHAS DE CARACTERIZAÇÃO DA BOAVENTURA
14.3.1. BOAVENTURA – ZONA 2
FICHA N.º
ID EDIFÍCIO
ZONA
SUB ZONA
1. LOCALIZAÇÃO
X X Habitação X 1
Comércio
Serviços
Indústria
Equipamento
Garagem
Arrumos/ Anexos
Religioso
Educação
X Cultura
Restauração
Institucional
Alojamento
X Outro(s):
X
X
Edifício agrupado
2. LEVANTAMENTO FOTOGRÁFICO 3. IMAGEM POR SATÉLITE
Não sabe
FICHA DE CARACTERIZAÇÃO DO EDIFICIO
Estado de Conservação Exterior
8. TIPO DE OCUPAÇÃO
Anterior a 1755
De 1755 a 1864
Fregresia: Boaventura
Rua / Av. / Pc.:
Zona em estudo: Levada
1
2
Nº. Polícia:
1 Piso
2 Pisos
3 Pisos
4 ou mais pisos
5. NÚMERO DE PISOS 6. TIPO DE UTILIZAÇÃO / PISO
Edifício isolado
Edifício de banda meio
Edifício de banda extremo
Edifício de gaveto
Imóvel de interesse municipal
Imóvel de qualidade
Imóvel de acompanhamento
Imóvel sem interesse / dissonante
Paredes resistentes
Pilares e vigas
Não sabe
Outros:
Permanente
Tempórario
Devoluto
Outro:
Monumento Nacional
Imóvel de interesse público
De 1865 a 1903 (Construido)
De 1904 a 1935
De 1936 a 1950
De 1951 a 1982
Posterior a 1982
4. DISPOSIÇÃO
7. ÉPOCA DE CONSTRUÇÃO
10. ELEMENTOS DE SUPORTE9. IMPORTÂNCIA DO EDIFICADO
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X X X
X
X X X
X X
X
X
X
X
X
X
Pintura degradada
Empena
Outro(s):
Alvenaria de pedra
Madeira
11.2.1. SISTEMA CONSTRUTIVO 11.2.2. REVESTIMENTO
Outro(s):
Reboco + Pintura
Pedra
Azulejo
Madeira
Outro(s):
Alvenaria de pedra
Alvenaria de bloco
Adobe
Betão
Madeira
Ferro
Panéis de azulejos Outra(s):
Fendilhação
Desagregações
Deformações
11.4.1. ELEMENTOS DISSONANTES
Publicidade
Cabos elétricos/telefónicos
Tubos de queda
Antenas
Toldos
Outra(s):
Gradeamentos
Outro(s):
Chapas de fibrocimento
Chapas Metálicas
Outro(s):
Betão- armado
Outro(s):
11.4.1. ELEMENTOS DECORATIVOS
Varandas
Humidades
Destacamentos
Vandalismo Outra(s):
Fendilhação
Colonização biológica
11.2.3. CANTARIAS
Pedra
Fingida
Outro(s):
11.2.4. VÃOS
11.3.2. REVESTIMENTO
PVC
Outro(s):
Telha Cerâmica
11.3.1. ESTRUTURA
Madeira
Metálica
Apodrecimento
Vidros Partidos
11.2.5. PINTURA
Leitada de Cal
Ocre
Tintas Plásticas
Outro(s):
Madeira
Alumínio
11.2. FACHADA
11.4. EXISTÊNCIA DE 11.3. COBERTURA
12.2. FACHADA
12. ANOMALIAS
12.2.2 REVESTIMENTO 12.2.3. CANTARIAS 12.2.4. VÃOS
12.1. ESTRUTURA
12.2.1. SISTEMA CONSTRUTIVO
11.1 ESTRUTURA
Betão- armado
Metálica
Mista de:
Outro(s):
Cornijas/ Cimalhas
Batentes/ Puxadores
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X
X
X
X X
X
X
17. DATA:
18. NOME:
NÃO X
16. OBSERVAÇÕES COMPLEMENTARES
Outra(s):
Colapso parcial
Colapso total
13. ESTADO DE CONSERVAÇÃO
5 (ótimo, não precisa de intervenção)
Deslocamentos
Quebras
Colonização biológica
4 (bom, não precisa de intervenção no imediato)
C/ necessidade de reforço
Não sabe
Alterações da geometria
Falta de elementos estruturais
Colapso parcial
Colapso total
Outra(s):
Falta de elementos
Degradação de elementos
Corrosão (metálicas)
Alterações da geometria
12.2.5. PINTURA
Descamação
Empolamento
Outra(s):
12.2.6. BEIRADO
Desnivelação
Fendilhação
Destacamentos
Outra(s):
12.3.2. REVESTIMENTO
Outra(s):
12.4. FUNDAÇÕES
Assentamentos diferenciais
S/ necessidade de reforço
3 (médio/razoável, precisa de intervenção)
2 (mau, precisa de intervenção profunda)
1 (péssimo, quasse em ruína)
0 (em ruína)
15. EDIFÍCIO ANTERIORMENTE INTERVENCIONADO? SIM
12.5. ESCADAS
12.3.1 ESTRUTURA
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FICHA N.º
ID EDIFÍCIO
ZONA
SUB ZONA
1. LOCALIZAÇÃO
X Habitação X 2
X Comércio
Serviços
Indústria
Equipamento
Garagem
Arrumos/ Anexos
Religioso
Educação
X Cultura
Restauração
Institucional
Alojamento
X Outro(s):
X
X
Edifício agrupado
2. LEVANTAMENTO FOTOGRÁFICO 3. IMAGEM POR SATÉLITE
Não sabe
FICHA DE CARACTERIZAÇÃO DO EDIFICIO
Estado de Conservação Exterior
8. TIPO DE OCUPAÇÃO
Anterior a 1755
De 1755 a 1864
Fregresia: Boaventura
Rua / Av. / Pc.:
Zona em estudo: Levada
2
2
Nº. Polícia:
1 Piso
2 Pisos
3 Pisos
4 ou mais pisos
5. NÚMERO DE PISOS 6. TIPO DE UTILIZAÇÃO / PISO
Edifício isolado
Edifício de banda meio
Edifício de banda extremo
Edifício de gaveto
Imóvel de interesse municipal
Imóvel de qualidade
Imóvel de acompanhamento
Imóvel sem interesse / dissonante
Paredes resistentes
Pilares e vigas
Não sabe
Outros:
Permanente
Tempórario
Devoluto
Outro:
Monumento Nacional
Imóvel de interesse público
De 1865 a 1903 (Construido)
De 1904 a 1935
De 1936 a 1950
De 1951 a 1982
Posterior a 1982
4. DISPOSIÇÃO
7. ÉPOCA DE CONSTRUÇÃO
10. ELEMENTOS DE SUPORTE9. IMPORTÂNCIA DO EDIFICADO
DELIMITAÇÃO DA ÁREA DE REABILITAÇÃO URBANA DA BOAVENTURA
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X X X
X
X
X
X
X X
X
X
X
X
X
Pintura degradada
Empena
Outro(s):
Alvenaria de pedra
Madeira
11.2.1. SISTEMA CONSTRUTIVO 11.2.2. REVESTIMENTO
Outro(s):
Reboco + Pintura
Pedra
Azulejo
Madeira
Outro(s):
Alvenaria de pedra
Alvenaria de bloco
Adobe
Betão
Madeira
Ferro
Panéis de azulejos Outra(s):
Fendilhação
Desagregações
Deformações
11.4.1. ELEMENTOS DISSONANTES
Publicidade
Cabos elétricos/telefónicos
Tubos de queda
Antenas
Toldos
Outra(s):
Gradeamentos
Outro(s):
Chapas de fibrocimento
Chapas Metálicas
Outro(s):
Betão- armado
Outro(s):
11.4.1. ELEMENTOS DECORATIVOS
Varandas
Humidades
Destacamentos
Vandalismo Outra(s):
Fendilhação
Colonização biológica
11.2.3. CANTARIAS
Pedra
Fingida
Outro(s):
11.2.4. VÃOS
11.3.2. REVESTIMENTO
PVC
Outro(s):
Telha Cerâmica
11.3.1. ESTRUTURA
Madeira
Metálica
Apodrecimento
Vidros Partidos
11.2.5. PINTURA
Leitada de Cal
Ocre
Tintas Plásticas
Outro(s):
Madeira
Alumínio
11.2. FACHADA
11.4. EXISTÊNCIA DE 11.3. COBERTURA
12.2. FACHADA
12. ANOMALIAS
12.2.2 REVESTIMENTO 12.2.3. CANTARIAS 12.2.4. VÃOS
12.1. ESTRUTURA
12.2.1. SISTEMA CONSTRUTIVO
11.1 ESTRUTURA
Betão- armado
Metálica
Mista de:
Outro(s):
Cornijas/ Cimalhas
Batentes/ Puxadores
DELIMITAÇÃO DA ÁREA DE REABILITAÇÃO URBANA DA BOAVENTURA
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X
X
X
X X
X
X
17. DATA:
18. NOME:
NÃO X
16. OBSERVAÇÕES COMPLEMENTARES
Outra(s):
Colapso parcial
Colapso total
13. ESTADO DE CONSERVAÇÃO
5 (ótimo, não precisa de intervenção)
Deslocamentos
Quebras
Colonização biológica
4 (bom, não precisa de intervenção no imediato)
C/ necessidade de reforço
Não sabe
Alterações da geometria
Falta de elementos estruturais
Colapso parcial
Colapso total
Outra(s):
Falta de elementos
Degradação de elementos
Corrosão (metálicas)
Alterações da geometria
12.2.5. PINTURA
Descamação
Empolamento
Outra(s):
12.2.6. BEIRADO
Desnivelação
Fendilhação
Destacamentos
Outra(s):
12.3.2. REVESTIMENTO
Outra(s):
12.4. FUNDAÇÕES
Assentamentos diferenciais
S/ necessidade de reforço
3 (médio/razoável, precisa de intervenção)
2 (mau, precisa de intervenção profunda)
1 (péssimo, quasse em ruína)
0 (em ruína)
15. EDIFÍCIO ANTERIORMENTE INTERVENCIONADO? SIM
12.5. ESCADAS
12.3.1 ESTRUTURA
DELIMITAÇÃO DA ÁREA DE REABILITAÇÃO URBANA DA BOAVENTURA
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PÁGINA EM BRANCO
DELIMITAÇÃO DA ÁREA DE REABILITAÇÃO URBANA DA BOAVENTURA
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FICHA N.º
ID EDIFÍCIO
ZONA
SUB ZONA
1. LOCALIZAÇÃO
X Habitação X 2
X Comércio
Serviços
Indústria
Equipamento
Garagem
Arrumos/ Anexos
X Religioso
Educação
Cultura
Restauração
Institucional
Alojamento
X Outro(s):
X
X
Edifício agrupado
2. LEVANTAMENTO FOTOGRÁFICO 3. IMAGEM POR SATÉLITE
Não sabe
FICHA DE CARACTERIZAÇÃO DO EDIFICIO
Estado de Conservação Exterior
8. TIPO DE OCUPAÇÃO
Anterior a 1755
De 1755 a 1864
Fregresia: Boaventura
Rua / Av. / Pc.:
Zona em estudo: Levada
3
2
Nº. Polícia:
1 Piso
2 Pisos
3 Pisos
4 ou mais pisos
5. NÚMERO DE PISOS 6. TIPO DE UTILIZAÇÃO / PISO
Edifício isolado
Edifício de banda meio
Edifício de banda extremo
Edifício de gaveto
Imóvel de interesse municipal
Imóvel de qualidade
Imóvel de acompanhamento
Imóvel sem interesse / dissonante
Paredes resistentes
Pilares e vigas
Não sabe
Outros:
Permanente
Tempórario
Devoluto
Outro:
Monumento Nacional
Imóvel de interesse público
De 1865 a 1903 (Construido)
De 1904 a 1935
De 1936 a 1950
De 1951 a 1982
Posterior a 1982
4. DISPOSIÇÃO
7. ÉPOCA DE CONSTRUÇÃO
10. ELEMENTOS DE SUPORTE9. IMPORTÂNCIA DO EDIFICADO
DELIMITAÇÃO DA ÁREA DE REABILITAÇÃO URBANA DA BOAVENTURA
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X X X
X
X
X
X X
X
X
X
X
X
Pintura degradada
Empena
Outro(s):
Alvenaria de pedra
Madeira
11.2.1. SISTEMA CONSTRUTIVO 11.2.2. REVESTIMENTO
Outro(s):
Reboco + Pintura
Pedra
Azulejo
Madeira
Outro(s):
Alvenaria de pedra
Alvenaria de bloco
Adobe
Betão
Madeira
Ferro
Panéis de azulejos Outra(s):
Fendilhação
Desagregações
Deformações
11.4.1. ELEMENTOS DISSONANTES
Publicidade
Cabos elétricos/telefónicos
Tubos de queda
Antenas
Toldos
Outra(s):
Gradeamentos
Outro(s):
Chapas de fibrocimento
Chapas Metálicas
Outro(s):
Betão- armado
Outro(s):
11.4.1. ELEMENTOS DECORATIVOS
Varandas
Humidades
Destacamentos
Vandalismo Outra(s):
Fendilhação
Colonização biológica
11.2.3. CANTARIAS
Pedra
Fingida
Outro(s):
11.2.4. VÃOS
11.3.2. REVESTIMENTO
PVC
Outro(s):
Telha Cerâmica
11.3.1. ESTRUTURA
Madeira
Metálica
Apodrecimento
Vidros Partidos
11.2.5. PINTURA
Leitada de Cal
Ocre
Tintas Plásticas
Outro(s):
Madeira
Alumínio
11.2. FACHADA
11.4. EXISTÊNCIA DE 11.3. COBERTURA
12.2. FACHADA
12. ANOMALIAS
12.2.2 REVESTIMENTO 12.2.3. CANTARIAS 12.2.4. VÃOS
12.1. ESTRUTURA
12.2.1. SISTEMA CONSTRUTIVO
11.1 ESTRUTURA
Betão- armado
Metálica
Mista de:
Outro(s):
Cornijas/ Cimalhas
Batentes/ Puxadores
DELIMITAÇÃO DA ÁREA DE REABILITAÇÃO URBANA DA BOAVENTURA
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X
X
X
X X
X
X
17. DATA:
18. NOME:
NÃO X
16. OBSERVAÇÕES COMPLEMENTARES
Outra(s):
Colapso parcial
Colapso total
13. ESTADO DE CONSERVAÇÃO
5 (ótimo, não precisa de intervenção)
Deslocamentos
Quebras
Colonização biológica
4 (bom, não precisa de intervenção no imediato)
C/ necessidade de reforço
Não sabe
Alterações da geometria
Falta de elementos estruturais
Colapso parcial
Colapso total
Outra(s):
Falta de elementos
Degradação de elementos
Corrosão (metálicas)
Alterações da geometria
12.2.5. PINTURA
Descamação
Empolamento
Outra(s):
12.2.6. BEIRADO
Desnivelação
Fendilhação
Destacamentos
Outra(s):
12.3.2. REVESTIMENTO
Outra(s):
12.4. FUNDAÇÕES
Assentamentos diferenciais
S/ necessidade de reforço
3 (médio/razoável, precisa de intervenção)
2 (mau, precisa de intervenção profunda)
1 (péssimo, quasse em ruína)
0 (em ruína)
15. EDIFÍCIO ANTERIORMENTE INTERVENCIONADO? SIM
12.5. ESCADAS
12.3.1 ESTRUTURA
DELIMITAÇÃO DA ÁREA DE REABILITAÇÃO URBANA DA BOAVENTURA
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PÁGINA EM BRANCO
DELIMITAÇÃO DA ÁREA DE REABILITAÇÃO URBANA DA BOAVENTURA
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FICHA N.º
ID EDIFÍCIO
ZONA
SUB ZONA
1. LOCALIZAÇÃO
X Habitação X 2
X Comércio
Serviços
Indústria
Equipamento
Garagem
Arrumos/ Anexos
Religioso
Educação
X Cultura
Restauração
Institucional
X Alojamento
Outro(s):
X
X
Edifício agrupado
2. LEVANTAMENTO FOTOGRÁFICO 3. IMAGEM POR SATÉLITE
Não sabe
FICHA DE CARACTERIZAÇÃO DO EDIFICIO
Estado de Conservação Exterior
8. TIPO DE OCUPAÇÃO
Anterior a 1755
De 1755 a 1864
Fregresia: Boaventura
Rua / Av. / Pc.:
Zona em estudo: Levada
4
2
Nº. Polícia:
1 Piso
2 Pisos
3 Pisos
4 ou mais pisos
5. NÚMERO DE PISOS 6. TIPO DE UTILIZAÇÃO / PISO
Edifício isolado
Edifício de banda meio
Edifício de banda extremo
Edifício de gaveto
Imóvel de interesse municipal
Imóvel de qualidade
Imóvel de acompanhamento
Imóvel sem interesse / dissonante
Paredes resistentes
Pilares e vigas
Não sabe
Outros:
Permanente
Tempórario
Devoluto
Outro:
Monumento Nacional
Imóvel de interesse público
De 1865 a 1903 (Construido)
De 1904 a 1935
De 1936 a 1950
De 1951 a 1982
Posterior a 1982
4. DISPOSIÇÃO
7. ÉPOCA DE CONSTRUÇÃO
10. ELEMENTOS DE SUPORTE9. IMPORTÂNCIA DO EDIFICADO
DELIMITAÇÃO DA ÁREA DE REABILITAÇÃO URBANA DA BOAVENTURA
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X X X
X X X
X X
X
X
X
X
X
X
X
Pintura degradada
Empena
Outro(s):
Alvenaria de pedra
Madeira
11.2.1. SISTEMA CONSTRUTIVO 11.2.2. REVESTIMENTO
Outro(s):
Reboco + Pintura
Pedra
Azulejo
Madeira
Outro(s):
Alvenaria de pedra
Alvenaria de bloco
Adobe
Betão
Madeira
Ferro
Panéis de azulejos Outra(s):
Fendilhação
Desagregações
Deformações
11.4.1. ELEMENTOS DISSONANTES
Publicidade
Cabos elétricos/telefónicos
Tubos de queda
Antenas
Toldos
Outra(s):
Gradeamentos
Outro(s):
Chapas de fibrocimento
Chapas Metálicas
Outro(s):
Betão- armado
Outro(s):
11.4.1. ELEMENTOS DECORATIVOS
Varandas
Humidades
Destacamentos
Vandalismo Outra(s):
Fendilhação
Colonização biológica
11.2.3. CANTARIAS
Pedra
Fingida
Outro(s):
11.2.4. VÃOS
11.3.2. REVESTIMENTO
PVC
Outro(s):
Telha Cerâmica
11.3.1. ESTRUTURA
Madeira
Metálica
Apodrecimento
Vidros Partidos
11.2.5. PINTURA
Leitada de Cal
Ocre
Tintas Plásticas
Outro(s):
Madeira
Alumínio
11.2. FACHADA
11.4. EXISTÊNCIA DE 11.3. COBERTURA
12.2. FACHADA
12. ANOMALIAS
12.2.2 REVESTIMENTO 12.2.3. CANTARIAS 12.2.4. VÃOS
12.1. ESTRUTURA
12.2.1. SISTEMA CONSTRUTIVO
11.1 ESTRUTURA
Betão- armado
Metálica
Mista de:
Outro(s):
Cornijas/ Cimalhas
Batentes/ Puxadores
DELIMITAÇÃO DA ÁREA DE REABILITAÇÃO URBANA DA BOAVENTURA
Página 103 de 207
X
X
X
X
X X
X
17. DATA:
18. NOME:
NÃO X
16. OBSERVAÇÕES COMPLEMENTARES
Outra(s):
Colapso parcial
Colapso total
13. ESTADO DE CONSERVAÇÃO
5 (ótimo, não precisa de intervenção)
Deslocamentos
Quebras
Colonização biológica
4 (bom, não precisa de intervenção no imediato)
C/ necessidade de reforço
Não sabe
Alterações da geometria
Falta de elementos estruturais
Colapso parcial
Colapso total
Outra(s):
Falta de elementos
Degradação de elementos
Corrosão (metálicas)
Alterações da geometria
12.2.5. PINTURA
Descamação
Empolamento
Outra(s):
12.2.6. BEIRADO
Desnivelação
Fendilhação
Destacamentos
Outra(s):
12.3.2. REVESTIMENTO
Outra(s):
12.4. FUNDAÇÕES
Assentamentos diferenciais
S/ necessidade de reforço
3 (médio/razoável, precisa de intervenção)
2 (mau, precisa de intervenção profunda)
1 (péssimo, quasse em ruína)
0 (em ruína)
15. EDIFÍCIO ANTERIORMENTE INTERVENCIONADO? SIM
12.5. ESCADAS
12.3.1 ESTRUTURA
DELIMITAÇÃO DA ÁREA DE REABILITAÇÃO URBANA DA BOAVENTURA
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PÁGINA EM BRANCO
DELIMITAÇÃO DA ÁREA DE REABILITAÇÃO URBANA DA BOAVENTURA
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FICHA N.º
ID EDIFÍCIO
ZONA
SUB ZONA
1. LOCALIZAÇÃO
X Habitação X 2
X Comércio
Serviços
Indústria
Equipamento
Garagem
Arrumos/ Anexos
X Religioso
Educação
Cultura
Restauração
Institucional
X Alojamento
Outro(s):
X
X
Edifício agrupado
2. LEVANTAMENTO FOTOGRÁFICO 3. IMAGEM POR SATÉLITE
Não sabe
FICHA DE CARACTERIZAÇÃO DO EDIFICIO
Estado de Conservação Exterior
8. TIPO DE OCUPAÇÃO
Anterior a 1755
De 1755 a 1864
Fregresia: Boaventura
Rua / Av. / Pc.:
Zona em estudo: Levada
5
2
Nº. Polícia:
1 Piso
2 Pisos
3 Pisos
4 ou mais pisos
5. NÚMERO DE PISOS 6. TIPO DE UTILIZAÇÃO / PISO
Edifício isolado
Edifício de banda meio
Edifício de banda extremo
Edifício de gaveto
Imóvel de interesse municipal
Imóvel de qualidade
Imóvel de acompanhamento
Imóvel sem interesse / dissonante
Paredes resistentes
Pilares e vigas
Não sabe
Outros:
Permanente
Tempórario
Devoluto
Outro:
Monumento Nacional
Imóvel de interesse público
De 1865 a 1903 (Construido)
De 1904 a 1935
De 1936 a 1950
De 1951 a 1982
Posterior a 1982
4. DISPOSIÇÃO
7. ÉPOCA DE CONSTRUÇÃO
10. ELEMENTOS DE SUPORTE9. IMPORTÂNCIA DO EDIFICADO
DELIMITAÇÃO DA ÁREA DE REABILITAÇÃO URBANA DA BOAVENTURA
Página 106 de 207
X X
X
X X
X
X X
X
X
X
X
X
X
X
Pintura degradada
Empena
Outro(s):
Alvenaria de pedra
Madeira
11.2.1. SISTEMA CONSTRUTIVO 11.2.2. REVESTIMENTO
Outro(s):
Reboco + Pintura
Pedra
Azulejo
Madeira
Outro(s):
Alvenaria de pedra
Alvenaria de bloco
Adobe
Betão
Madeira
Ferro
Panéis de azulejos Outra(s):
Fendilhação
Desagregações
Deformações
11.4.1. ELEMENTOS DISSONANTES
Publicidade
Cabos elétricos/telefónicos
Tubos de queda
Antenas
Toldos
Outra(s):
Gradeamentos
Outro(s):
Chapas de fibrocimento
Chapas Metálicas
Outro(s):
Betão- armado
Outro(s):
11.4.1. ELEMENTOS DECORATIVOS
Varandas
Humidades
Destacamentos
Vandalismo Outra(s):
Fendilhação
Colonização biológica
11.2.3. CANTARIAS
Pedra
Fingida
Outro(s):
11.2.4. VÃOS
11.3.2. REVESTIMENTO
PVC
Outro(s):
Telha Cerâmica
11.3.1. ESTRUTURA
Madeira
Metálica
Apodrecimento
Vidros Partidos
11.2.5. PINTURA
Leitada de Cal
Ocre
Tintas Plásticas
Outro(s):
Madeira
Alumínio
11.2. FACHADA
11.4. EXISTÊNCIA DE 11.3. COBERTURA
12.2. FACHADA
12. ANOMALIAS
12.2.2 REVESTIMENTO 12.2.3. CANTARIAS 12.2.4. VÃOS
12.1. ESTRUTURA
12.2.1. SISTEMA CONSTRUTIVO
11.1 ESTRUTURA
Betão- armado
Metálica
Mista de:
Outro(s):
Cornijas/ Cimalhas
Batentes/ Puxadores
DELIMITAÇÃO DA ÁREA DE REABILITAÇÃO URBANA DA BOAVENTURA
Página 107 de 207
X
X
X
X X
X
X
17. DATA:
18. NOME:
NÃO X
16. OBSERVAÇÕES COMPLEMENTARES
Outra(s):
Colapso parcial
Colapso total
13. ESTADO DE CONSERVAÇÃO
5 (ótimo, não precisa de intervenção)
Deslocamentos
Quebras
Colonização biológica
4 (bom, não precisa de intervenção no imediato)
C/ necessidade de reforço
Não sabe
Alterações da geometria
Falta de elementos estruturais
Colapso parcial
Colapso total
Outra(s):
Falta de elementos
Degradação de elementos
Corrosão (metálicas)
Alterações da geometria
12.2.5. PINTURA
Descamação
Empolamento
Outra(s):
12.2.6. BEIRADO
Desnivelação
Fendilhação
Destacamentos
Outra(s):
12.3.2. REVESTIMENTO
Outra(s):
12.4. FUNDAÇÕES
Assentamentos diferenciais
S/ necessidade de reforço
3 (médio/razoável, precisa de intervenção)
2 (mau, precisa de intervenção profunda)
1 (péssimo, quasse em ruína)
0 (em ruína)
15. EDIFÍCIO ANTERIORMENTE INTERVENCIONADO? SIM
12.5. ESCADAS
12.3.1 ESTRUTURA
DELIMITAÇÃO DA ÁREA DE REABILITAÇÃO URBANA DA BOAVENTURA
Página 108 de 207
PÁGINA EM BRANCO
DELIMITAÇÃO DA ÁREA DE REABILITAÇÃO URBANA DA BOAVENTURA
Página 109 de 207
FICHA N.º
ID EDIFÍCIO
ZONA
SUB ZONA
1. LOCALIZAÇÃO
X Habitação X 2
X Comércio
Serviços
Indústria
Equipamento
Garagem
Arrumos/ Anexos
X Religioso
Educação
Cultura
Restauração
Institucional
X Alojamento
Outro(s):
X
X
Edifício agrupado
2. LEVANTAMENTO FOTOGRÁFICO 3. IMAGEM POR SATÉLITE
Não sabe
FICHA DE CARACTERIZAÇÃO DO EDIFICIO
Estado de Conservação Exterior
8. TIPO DE OCUPAÇÃO
Anterior a 1755
De 1755 a 1864
Fregresia: Boaventura
Rua / Av. / Pc.:
Zona em estudo: Levada
6
2
Nº. Polícia:
1 Piso
2 Pisos
3 Pisos
4 ou mais pisos
5. NÚMERO DE PISOS 6. TIPO DE UTILIZAÇÃO / PISO
Edifício isolado
Edifício de banda meio
Edifício de banda extremo
Edifício de gaveto
Imóvel de interesse municipal
Imóvel de qualidade
Imóvel de acompanhamento
Imóvel sem interesse / dissonante
Paredes resistentes
Pilares e vigas
Não sabe
Outros:
Permanente
Tempórario
Devoluto
Outro:
Monumento Nacional
Imóvel de interesse público
De 1865 a 1903 (Construido)
De 1904 a 1935
De 1936 a 1950
De 1951 a 1982
Posterior a 1982
4. DISPOSIÇÃO
7. ÉPOCA DE CONSTRUÇÃO
10. ELEMENTOS DE SUPORTE9. IMPORTÂNCIA DO EDIFICADO
DELIMITAÇÃO DA ÁREA DE REABILITAÇÃO URBANA DA BOAVENTURA
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X X
X
X
X X X
X X
X
X
X
X
X
X
X
Pintura degradada
Empena
Outro(s):
Alvenaria de pedra
Madeira
11.2.1. SISTEMA CONSTRUTIVO 11.2.2. REVESTIMENTO
Outro(s):
Reboco + Pintura
Pedra
Azulejo
Madeira
Outro(s):
Alvenaria de pedra
Alvenaria de bloco
Adobe
Betão
Madeira
Ferro
Panéis de azulejos Outra(s):
Fendilhação
Desagregações
Deformações
11.4.1. ELEMENTOS DISSONANTES
Publicidade
Cabos elétricos/telefónicos
Tubos de queda
Antenas
Toldos
Outra(s):
Gradeamentos
Outro(s):
Chapas de fibrocimento
Chapas Metálicas
Outro(s):
Betão- armado
Outro(s):
11.4.1. ELEMENTOS DECORATIVOS
Varandas
Humidades
Destacamentos
Vandalismo Outra(s):
Fendilhação
Colonização biológica
11.2.3. CANTARIAS
Pedra
Fingida
Outro(s):
11.2.4. VÃOS
11.3.2. REVESTIMENTO
PVC
Outro(s):
Telha Cerâmica
11.3.1. ESTRUTURA
Madeira
Metálica
Apodrecimento
Vidros Partidos
11.2.5. PINTURA
Leitada de Cal
Ocre
Tintas Plásticas
Outro(s):
Madeira
Alumínio
11.2. FACHADA
11.4. EXISTÊNCIA DE 11.3. COBERTURA
12.2. FACHADA
12. ANOMALIAS
12.2.2 REVESTIMENTO 12.2.3. CANTARIAS 12.2.4. VÃOS
12.1. ESTRUTURA
12.2.1. SISTEMA CONSTRUTIVO
11.1 ESTRUTURA
Betão- armado
Metálica
Mista de:
Outro(s):
Cornijas/ Cimalhas
Batentes/ Puxadores
DELIMITAÇÃO DA ÁREA DE REABILITAÇÃO URBANA DA BOAVENTURA
Página 111 de 207
X
X
X
X X
X
X
17. DATA:
18. NOME:
NÃO X
16. OBSERVAÇÕES COMPLEMENTARES
Outra(s):
Colapso parcial
Colapso total
13. ESTADO DE CONSERVAÇÃO
5 (ótimo, não precisa de intervenção)
Deslocamentos
Quebras
Colonização biológica
4 (bom, não precisa de intervenção no imediato)
C/ necessidade de reforço
Não sabe
Alterações da geometria
Falta de elementos estruturais
Colapso parcial
Colapso total
Outra(s):
Falta de elementos
Degradação de elementos
Corrosão (metálicas)
Alterações da geometria
12.2.5. PINTURA
Descamação
Empolamento
Outra(s):
12.2.6. BEIRADO
Desnivelação
Fendilhação
Destacamentos
Outra(s):
12.3.2. REVESTIMENTO
Outra(s):
12.4. FUNDAÇÕES
Assentamentos diferenciais
S/ necessidade de reforço
3 (médio/razoável, precisa de intervenção)
2 (mau, precisa de intervenção profunda)
1 (péssimo, quasse em ruína)
0 (em ruína)
15. EDIFÍCIO ANTERIORMENTE INTERVENCIONADO? SIM
12.5. ESCADAS
12.3.1 ESTRUTURA
DELIMITAÇÃO DA ÁREA DE REABILITAÇÃO URBANA DA BOAVENTURA
Página 112 de 207
PÁGINA EM BRANCO
DELIMITAÇÃO DA ÁREA DE REABILITAÇÃO URBANA DA BOAVENTURA
Página 113 de 207
FICHA N.º
ID EDIFÍCIO
ZONA
SUB ZONA
1. LOCALIZAÇÃO
X Habitação X 2
X Comércio
Serviços
Indústria
Equipamento
Garagem
Arrumos/ Anexos
X Religioso
Educação
Cultura
Restauração
Institucional
X Alojamento
Outro(s):
X
X
Edifício agrupado
2. LEVANTAMENTO FOTOGRÁFICO 3. IMAGEM POR SATÉLITE
Não sabe
FICHA DE CARACTERIZAÇÃO DO EDIFICIO
Estado de Conservação Exterior
8. TIPO DE OCUPAÇÃO
Anterior a 1755
De 1755 a 1864
Fregresia: Boaventura
Rua / Av. / Pc.:
Zona em estudo: Levada
7
2
Nº. Polícia:
1 Piso
2 Pisos
3 Pisos
4 ou mais pisos
5. NÚMERO DE PISOS 6. TIPO DE UTILIZAÇÃO / PISO
Edifício isolado
Edifício de banda meio
Edifício de banda extremo
Edifício de gaveto
Imóvel de interesse municipal
Imóvel de qualidade
Imóvel de acompanhamento
Imóvel sem interesse / dissonante
Paredes resistentes
Pilares e vigas
Não sabe
Outros:
Permanente
Tempórario
Devoluto
Outro:
Monumento Nacional
Imóvel de interesse público
De 1865 a 1903 (Construido)
De 1904 a 1935
De 1936 a 1950
De 1951 a 1982
Posterior a 1982
4. DISPOSIÇÃO
7. ÉPOCA DE CONSTRUÇÃO
10. ELEMENTOS DE SUPORTE9. IMPORTÂNCIA DO EDIFICADO
DELIMITAÇÃO DA ÁREA DE REABILITAÇÃO URBANA DA BOAVENTURA
Página 114 de 207
X X
X
X
X X X
X X
X
X
X
X
X
X
X
Pintura degradada
Empena
Outro(s):
Alvenaria de pedra
Madeira
11.2.1. SISTEMA CONSTRUTIVO 11.2.2. REVESTIMENTO
Outro(s):
Reboco + Pintura
Pedra
Azulejo
Madeira
Outro(s):
Alvenaria de pedra
Alvenaria de bloco
Adobe
Betão
Madeira
Ferro
Panéis de azulejos Outra(s):
Fendilhação
Desagregações
Deformações
11.4.1. ELEMENTOS DISSONANTES
Publicidade
Cabos elétricos/telefónicos
Tubos de queda
Antenas
Toldos
Outra(s):
Gradeamentos
Outro(s):
Chapas de fibrocimento
Chapas Metálicas
Outro(s):
Betão- armado
Outro(s):
11.4.1. ELEMENTOS DECORATIVOS
Varandas
Humidades
Destacamentos
Vandalismo Outra(s):
Fendilhação
Colonização biológica
11.2.3. CANTARIAS
Pedra
Fingida
Outro(s):
11.2.4. VÃOS
11.3.2. REVESTIMENTO
PVC
Outro(s):
Telha Cerâmica
11.3.1. ESTRUTURA
Madeira
Metálica
Apodrecimento
Vidros Partidos
11.2.5. PINTURA
Leitada de Cal
Ocre
Tintas Plásticas
Outro(s):
Madeira
Alumínio
11.2. FACHADA
11.4. EXISTÊNCIA DE 11.3. COBERTURA
12.2. FACHADA
12. ANOMALIAS
12.2.2 REVESTIMENTO 12.2.3. CANTARIAS 12.2.4. VÃOS
12.1. ESTRUTURA
12.2.1. SISTEMA CONSTRUTIVO
11.1 ESTRUTURA
Betão- armado
Metálica
Mista de:
Outro(s):
Cornijas/ Cimalhas
Batentes/ Puxadores
DELIMITAÇÃO DA ÁREA DE REABILITAÇÃO URBANA DA BOAVENTURA
Página 115 de 207
X
X
X
X X
X
X
17. DATA:
18. NOME:
NÃO X
16. OBSERVAÇÕES COMPLEMENTARES
Outra(s):
Colapso parcial
Colapso total
13. ESTADO DE CONSERVAÇÃO
5 (ótimo, não precisa de intervenção)
Deslocamentos
Quebras
Colonização biológica
4 (bom, não precisa de intervenção no imediato)
C/ necessidade de reforço
Não sabe
Alterações da geometria
Falta de elementos estruturais
Colapso parcial
Colapso total
Outra(s):
Falta de elementos
Degradação de elementos
Corrosão (metálicas)
Alterações da geometria
12.2.5. PINTURA
Descamação
Empolamento
Outra(s):
12.2.6. BEIRADO
Desnivelação
Fendilhação
Destacamentos
Outra(s):
12.3.2. REVESTIMENTO
Outra(s):
12.4. FUNDAÇÕES
Assentamentos diferenciais
S/ necessidade de reforço
3 (médio/razoável, precisa de intervenção)
2 (mau, precisa de intervenção profunda)
1 (péssimo, quasse em ruína)
0 (em ruína)
15. EDIFÍCIO ANTERIORMENTE INTERVENCIONADO? SIM
12.5. ESCADAS
12.3.1 ESTRUTURA
DELIMITAÇÃO DA ÁREA DE REABILITAÇÃO URBANA DA BOAVENTURA
Página 116 de 207
PÁGINA EM BRANCO
DELIMITAÇÃO DA ÁREA DE REABILITAÇÃO URBANA DA BOAVENTURA
Página 117 de 207
14.3.2. BOAVENTURA CENTRO
14.3.2.1. BOAVENTURA CENTRO – SUBZONA 2 – SERRÃO / PASTEL
FICHA N.º
ID EDIFÍCIO
ZONA
SUB ZONA
1. LOCALIZAÇÃO
X Habitação X 2
X Comércio
Serviços
Indústria
Equipamento
Garagem
Arrumos/ Anexos
X Religioso
Educação
Cultura
Restauração
Institucional
Alojamento
X Outro(s):
X
X
Edifício agrupado
2. LEVANTAMENTO FOTOGRÁFICO 3. IMAGEM POR SATÉLITE
Não sabe
FICHA DE CARACTERIZAÇÃO DO EDIFICIO
Estado de Conservação Exterior
8. TIPO DE OCUPAÇÃO
Anterior a 1755
De 1755 a 1864
Fregresia: Boaventura
Rua / Av. / Pc.:
Zona em estudo: Serrão
14
3
Nº. Polícia:
1 Piso
2 Pisos
3 Pisos
4 ou mais pisos
5. NÚMERO DE PISOS 6. TIPO DE UTILIZAÇÃO / PISO
Edifício isolado
Edifício de banda meio
Edifício de banda extremo
Edifício de gaveto
2
Imóvel de interesse municipal
Imóvel de qualidade
Imóvel de acompanhamento
Imóvel sem interesse / dissonante
Paredes resistentes
Pilares e vigas
Não sabe
Outros:
Permanente
Tempórario
Devoluto
Outro:
Monumento Nacional
Imóvel de interesse público
De 1865 a 1903 (Construido)
De 1904 a 1935
De 1936 a 1950
De 1951 a 1982
Posterior a 1982
4. DISPOSIÇÃO
7. ÉPOCA DE CONSTRUÇÃO
10. ELEMENTOS DE SUPORTE9. IMPORTÂNCIA DO EDIFICADO
DELIMITAÇÃO DA ÁREA DE REABILITAÇÃO URBANA DA BOAVENTURA
Página 118 de 207
X X X
X
X
X
X X
X
X
X
X
Pintura degradada
Empena
Outro(s):
Alvenaria de pedra
Madeira
11.2.1. SISTEMA CONSTRUTIVO 11.2.2. REVESTIMENTO
Outro(s):
Reboco + Pintura
Pedra
Azulejo
Madeira
Outro(s):
Alvenaria de pedra
Alvenaria de bloco
Adobe
Betão
Madeira
Ferro
Panéis de azulejos Outra(s):
Fendilhação
Desagregações
Deformações
11.4.1. ELEMENTOS DISSONANTES
Publicidade
Cabos elétricos/telefónicos
Tubos de queda
Antenas
Toldos
Outra(s):
Gradeamentos
Outro(s):
Chapas de fibrocimento
Chapas Metálicas
Outro(s):
Betão- armado
Outro(s):
11.4.1. ELEMENTOS DECORATIVOS
Varandas
Humidades
Destacamentos
Vandalismo Outra(s):
Fendilhação
Colonização biológica
11.2.3. CANTARIAS
Pedra
Fingida
Outro(s):
11.2.4. VÃOS
11.3.2. REVESTIMENTO
PVC
Outro(s):
Telha Cerâmica
11.3.1. ESTRUTURA
Madeira
Metálica
Apodrecimento
Vidros Partidos
11.2.5. PINTURA
Leitada de Cal
Ocre
Tintas Plásticas
Outro(s):
Madeira
Alumínio
11.2. FACHADA
11.4. EXISTÊNCIA DE 11.3. COBERTURA
12.2. FACHADA
12. ANOMALIAS
12.2.2 REVESTIMENTO 12.2.3. CANTARIAS 12.2.4. VÃOS
12.1. ESTRUTURA
12.2.1. SISTEMA CONSTRUTIVO
11.1 ESTRUTURA
Betão- armado
Metálica
Mista de:
Outro(s):
Cornijas/ Cimalhas
Batentes/ Puxadores
DELIMITAÇÃO DA ÁREA DE REABILITAÇÃO URBANA DA BOAVENTURA
Página 119 de 207
X
X
X
X
X
X
X
17. DATA:
18. NOME:
NÃO X
16. OBSERVAÇÕES COMPLEMENTARES
Outra(s):
Colapso parcial
Colapso total
13. ESTADO DE CONSERVAÇÃO
5 (ótimo, não precisa de intervenção)
Deslocamentos
Quebras
Colonização biológica
4 (bom, não precisa de intervenção no imediato)
C/ necessidade de reforço
Não sabe
Alterações da geometria
Falta de elementos estruturais
Colapso parcial
Colapso total
Outra(s):
Falta de elementos
Degradação de elementos
Corrosão (metálicas)
Alterações da geometria
12.2.5. PINTURA
Descamação
Empolamento
Outra(s):
12.2.6. BEIRADO
Desnivelação
Fendilhação
Destacamentos
Outra(s):
12.3.2. REVESTIMENTO
Outra(s):
12.4. FUNDAÇÕES
Assentamentos diferenciais
S/ necessidade de reforço
3 (médio/razoável, precisa de intervenção)
2 (mau, precisa de intervenção profunda)
1 (péssimo, quasse em ruína)
0 (em ruína)
15. EDIFÍCIO ANTERIORMENTE INTERVENCIONADO? SIM
12.5. ESCADAS
12.3.1 ESTRUTURA
DELIMITAÇÃO DA ÁREA DE REABILITAÇÃO URBANA DA BOAVENTURA
Página 120 de 207
PÁGINA EM BRANCO
DELIMITAÇÃO DA ÁREA DE REABILITAÇÃO URBANA DA BOAVENTURA
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14.3.2.2. BOAVENTURA CENTRO – SUBZONA 3 – ACHADA DO CASTANHEIRO/CABO DA RIBEIRA
FICHA N.º
ID EDIFÍCIO
ZONA
SUB ZONA
1. LOCALIZAÇÃO
Habitação X 2
X Comércio
Serviços
Indústria
X Equipamento
Garagem
Arrumos/ Anexos
X Religioso
Educação
Cultura
Restauração
Institucional
Alojamento
X Outro(s):
X
X
Edifício agrupado
2. LEVANTAMENTO FOTOGRÁFICO 3. IMAGEM POR SATÉLITE
Não sabe
FICHA DE CARACTERIZAÇÃO DO EDIFICIO
Estado de Conservação Exterior
8. TIPO DE OCUPAÇÃO
Anterior a 1755
De 1755 a 1864
Fregresia: Boaventura
Rua / Av. / Pc.:
Zona em estudo: Achada do Castanheiro
1
3
Nº. Polícia:
1 Piso
2 Pisos
3 Pisos
4 ou mais pisos
5. NÚMERO DE PISOS 6. TIPO DE UTILIZAÇÃO / PISO
Edifício isolado
Edifício de banda meio
Edifício de banda extremo
Edifício de gaveto
3
Imóvel de interesse municipal
Imóvel de qualidade
Imóvel de acompanhamento
Imóvel sem interesse / dissonante
Paredes resistentes
Pilares e vigas
Não sabe
Outros:
Permanente
Tempórario
Devoluto
Outro:
Monumento Nacional
Imóvel de interesse público
De 1865 a 1903 (Construido)
De 1904 a 1935
De 1936 a 1950
De 1951 a 1982
Posterior a 1982
4. DISPOSIÇÃO
7. ÉPOCA DE CONSTRUÇÃO
10. ELEMENTOS DE SUPORTE9. IMPORTÂNCIA DO EDIFICADO
DELIMITAÇÃO DA ÁREA DE REABILITAÇÃO URBANA DA BOAVENTURA
Página 122 de 207
X X
X
X
X
X
X XPintura degradada
Empena
Outro(s):
Alvenaria de pedra
Madeira
11.2.1. SISTEMA CONSTRUTIVO 11.2.2. REVESTIMENTO
Outro(s):
Reboco + Pintura
Pedra
Azulejo
Madeira
Outro(s):
Alvenaria de pedra
Alvenaria de bloco
Adobe
Betão
Madeira
Ferro
Panéis de azulejos Outra(s):
Fendilhação
Desagregações
Deformações
11.4.1. ELEMENTOS DISSONANTES
Publicidade
Cabos elétricos/telefónicos
Tubos de queda
Antenas
Toldos
Outra(s):
Gradeamentos
Outro(s):
Chapas de fibrocimento
Chapas Metálicas
Outro(s):
Betão- armado
Outro(s):
11.4.1. ELEMENTOS DECORATIVOS
Varandas
Humidades
Destacamentos
Vandalismo Outra(s):
Fendilhação
Colonização biológica
11.2.3. CANTARIAS
Pedra
Fingida
Outro(s):
11.2.4. VÃOS
11.3.2. REVESTIMENTO
PVC
Outro(s):
Telha Cerâmica
11.3.1. ESTRUTURA
Madeira
Metálica
Apodrecimento
Vidros Partidos
11.2.5. PINTURA
Leitada de Cal
Ocre
Tintas Plásticas
Outro(s):
Madeira
Alumínio
11.2. FACHADA
11.4. EXISTÊNCIA DE 11.3. COBERTURA
12.2. FACHADA
12. ANOMALIAS
12.2.2 REVESTIMENTO 12.2.3. CANTARIAS 12.2.4. VÃOS
12.1. ESTRUTURA
12.2.1. SISTEMA CONSTRUTIVO
11.1 ESTRUTURA
Betão- armado
Metálica
Mista de:
Outro(s):
Cornijas/ Cimalhas
Batentes/ Puxadores
DELIMITAÇÃO DA ÁREA DE REABILITAÇÃO URBANA DA BOAVENTURA
Página 123 de 207
X
X X
X X
X
X
17. DATA:
18. NOME:
NÃO X
16. OBSERVAÇÕES COMPLEMENTARES
Outra(s):
Colapso parcial
Colapso total
13. ESTADO DE CONSERVAÇÃO
5 (ótimo, não precisa de intervenção)
Deslocamentos
Quebras
Colonização biológica
4 (bom, não precisa de intervenção no imediato)
C/ necessidade de reforço
Não sabe
Alterações da geometria
Falta de elementos estruturais
Colapso parcial
Colapso total
Outra(s):
Falta de elementos
Degradação de elementos
Corrosão (metálicas)
Alterações da geometria
12.2.5. PINTURA
Descamação
Empolamento
Outra(s):
12.2.6. BEIRADO
Desnivelação
Fendilhação
Destacamentos
Outra(s):
12.3.2. REVESTIMENTO
Outra(s):
12.4. FUNDAÇÕES
Assentamentos diferenciais
S/ necessidade de reforço
3 (médio/razoável, precisa de intervenção)
2 (mau, precisa de intervenção profunda)
1 (péssimo, quasse em ruína)
0 (em ruína)
15. EDIFÍCIO ANTERIORMENTE INTERVENCIONADO? SIM
12.5. ESCADAS
12.3.1 ESTRUTURA
DELIMITAÇÃO DA ÁREA DE REABILITAÇÃO URBANA DA BOAVENTURA
Página 124 de 207
PÁGINA EM BRANCO
DELIMITAÇÃO DA ÁREA DE REABILITAÇÃO URBANA DA BOAVENTURA
Página 125 de 207
FICHA N.º
ID EDIFÍCIO
ZONA
SUB ZONA
1. LOCALIZAÇÃO
Habitação X 2
X Comércio
Serviços
Indústria
X Equipamento
Garagem
Arrumos/ Anexos
X Religioso
Educação
Cultura
Restauração
Institucional
Alojamento
X Outro(s):
X
X
Edifício agrupado
2. LEVANTAMENTO FOTOGRÁFICO 3. IMAGEM POR SATÉLITE
Não sabe
FICHA DE CARACTERIZAÇÃO DO EDIFICIO
Estado de Conservação Exterior
8. TIPO DE OCUPAÇÃO
Anterior a 1755
De 1755 a 1864
Fregresia: Boaventura
Rua / Av. / Pc.:
Zona em estudo: Achada do Castanheiro
2
3
Nº. Polícia:
1 Piso
2 Pisos
3 Pisos
4 ou mais pisos
5. NÚMERO DE PISOS 6. TIPO DE UTILIZAÇÃO / PISO
Edifício isolado
Edifício de banda meio
Edifício de banda extremo
Edifício de gaveto
3
Imóvel de interesse municipal
Imóvel de qualidade
Imóvel de acompanhamento
Imóvel sem interesse / dissonante
Paredes resistentes
Pilares e vigas
Não sabe
Outros:
Permanente
Tempórario
Devoluto
Outro:
Monumento Nacional
Imóvel de interesse público
De 1865 a 1903 (Construido)
De 1904 a 1935
De 1936 a 1950
De 1951 a 1982
Posterior a 1982
4. DISPOSIÇÃO
7. ÉPOCA DE CONSTRUÇÃO
10. ELEMENTOS DE SUPORTE9. IMPORTÂNCIA DO EDIFICADO
DELIMITAÇÃO DA ÁREA DE REABILITAÇÃO URBANA DA BOAVENTURA
Página 126 de 207
X X X
X X
X
X X
X
X
X XPintura degradada
Empena
Outro(s):
Alvenaria de pedra
Madeira
11.2.1. SISTEMA CONSTRUTIVO 11.2.2. REVESTIMENTO
Outro(s):
Reboco + Pintura
Pedra
Azulejo
Madeira
Outro(s):
Alvenaria de pedra
Alvenaria de bloco
Adobe
Betão
Madeira
Ferro
Panéis de azulejos Outra(s):
Fendilhação
Desagregações
Deformações
11.4.1. ELEMENTOS DISSONANTES
Publicidade
Cabos elétricos/telefónicos
Tubos de queda
Antenas
Toldos
Outra(s):
Gradeamentos
Outro(s):
Chapas de fibrocimento
Chapas Metálicas
Outro(s):
Betão- armado
Outro(s):
11.4.1. ELEMENTOS DECORATIVOS
Varandas
Humidades
Destacamentos
Vandalismo Outra(s):
Fendilhação
Colonização biológica
11.2.3. CANTARIAS
Pedra
Fingida
Outro(s):
11.2.4. VÃOS
11.3.2. REVESTIMENTO
PVC
Outro(s):
Telha Cerâmica
11.3.1. ESTRUTURA
Madeira
Metálica
Apodrecimento
Vidros Partidos
11.2.5. PINTURA
Leitada de Cal
Ocre
Tintas Plásticas
Outro(s):
Madeira
Alumínio
11.2. FACHADA
11.4. EXISTÊNCIA DE 11.3. COBERTURA
12.2. FACHADA
12. ANOMALIAS
12.2.2 REVESTIMENTO 12.2.3. CANTARIAS 12.2.4. VÃOS
12.1. ESTRUTURA
12.2.1. SISTEMA CONSTRUTIVO
11.1 ESTRUTURA
Betão- armado
Metálica
Mista de:
Outro(s):
Cornijas/ Cimalhas
Batentes/ Puxadores
DELIMITAÇÃO DA ÁREA DE REABILITAÇÃO URBANA DA BOAVENTURA
Página 127 de 207
X X
X
X
X
X
X
17. DATA:
18. NOME:
NÃO X
16. OBSERVAÇÕES COMPLEMENTARES
Outra(s):
Colapso parcial
Colapso total
13. ESTADO DE CONSERVAÇÃO
5 (ótimo, não precisa de intervenção)
Deslocamentos
Quebras
Colonização biológica
4 (bom, não precisa de intervenção no imediato)
C/ necessidade de reforço
Não sabe
Alterações da geometria
Falta de elementos estruturais
Colapso parcial
Colapso total
Outra(s):
Falta de elementos
Degradação de elementos
Corrosão (metálicas)
Alterações da geometria
12.2.5. PINTURA
Descamação
Empolamento
Outra(s):
12.2.6. BEIRADO
Desnivelação
Fendilhação
Destacamentos
Outra(s):
12.3.2. REVESTIMENTO
Outra(s):
12.4. FUNDAÇÕES
Assentamentos diferenciais
S/ necessidade de reforço
3 (médio/razoável, precisa de intervenção)
2 (mau, precisa de intervenção profunda)
1 (péssimo, quasse em ruína)
0 (em ruína)
15. EDIFÍCIO ANTERIORMENTE INTERVENCIONADO? SIM
12.5. ESCADAS
12.3.1 ESTRUTURA
DELIMITAÇÃO DA ÁREA DE REABILITAÇÃO URBANA DA BOAVENTURA
Página 128 de 207
PÁGINA EM BRANCO
DELIMITAÇÃO DA ÁREA DE REABILITAÇÃO URBANA DA BOAVENTURA
Página 129 de 207
FICHA N.º
ID EDIFÍCIO
ZONA
SUB ZONA
1. LOCALIZAÇÃO
Habitação X 2
X Comércio
Serviços
Indústria
X Equipamento
Garagem
Arrumos/ Anexos
X Religioso
Educação
Cultura
Restauração
Institucional
Alojamento
X Outro(s):
X
X
4. DISPOSIÇÃO
7. ÉPOCA DE CONSTRUÇÃO
10. ELEMENTOS DE SUPORTE9. IMPORTÂNCIA DO EDIFICADO
3
Imóvel de interesse municipal
Imóvel de qualidade
Imóvel de acompanhamento
Imóvel sem interesse / dissonante
Paredes resistentes
Pilares e vigas
Não sabe
Outros:
Permanente
Tempórario
Devoluto
Outro:
Monumento Nacional
Imóvel de interesse público
De 1865 a 1903 (Construido)
De 1904 a 1935
De 1936 a 1950
De 1951 a 1982
Posterior a 1982
Não sabe
FICHA DE CARACTERIZAÇÃO DO EDIFICIO
Estado de Conservação Exterior
8. TIPO DE OCUPAÇÃO
Anterior a 1755
De 1755 a 1864
Fregresia: Boaventura
Rua / Av. / Pc.:
Zona em estudo: Achada do Castanheiro
3
3
Nº. Polícia:
1 Piso
2 Pisos
3 Pisos
4 ou mais pisos
5. NÚMERO DE PISOS 6. TIPO DE UTILIZAÇÃO / PISO
Edifício isolado
Edifício de banda meio
Edifício de banda extremo
Edifício de gaveto
Edifício agrupado
2. LEVANTAMENTO FOTOGRÁFICO 3. IMAGEM POR SATÉLITE
DELIMITAÇÃO DA ÁREA DE REABILITAÇÃO URBANA DA BOAVENTURA
Página 130 de 207
X X X
X X
X
X X
X
X
X X
11.2. FACHADA
11.4. EXISTÊNCIA DE 11.3. COBERTURA
12.2. FACHADA
12. ANOMALIAS
12.2.2 REVESTIMENTO 12.2.3. CANTARIAS 12.2.4. VÃOS
12.1. ESTRUTURA
12.2.1. SISTEMA CONSTRUTIVO
11.1 ESTRUTURA
Betão- armado
Metálica
Mista de:
Outro(s):
Cornijas/ Cimalhas
Batentes/ Puxadores
Outra(s):
Fendilhação
Colonização biológica
11.2.3. CANTARIAS
Pedra
Fingida
Outro(s):
11.2.4. VÃOS
11.3.2. REVESTIMENTO
PVC
Outro(s):
Telha Cerâmica
11.3.1. ESTRUTURA
Madeira
Metálica
Apodrecimento
Vidros Partidos
11.2.5. PINTURA
Leitada de Cal
Ocre
Tintas Plásticas
Outro(s):
Madeira
Alumínio
Outra(s):
Gradeamentos
Outro(s):
Chapas de fibrocimento
Chapas Metálicas
Outro(s):
Betão- armado
Outro(s):
11.4.1. ELEMENTOS DECORATIVOS
Varandas
Humidades
Destacamentos
Vandalismo
Ferro
Panéis de azulejos Outra(s):
Fendilhação
Desagregações
Deformações
11.4.1. ELEMENTOS DISSONANTES
Publicidade
Cabos elétricos/telefónicos
Tubos de queda
Antenas
Toldos
11.2.1. SISTEMA CONSTRUTIVO 11.2.2. REVESTIMENTO
Outro(s):
Reboco + Pintura
Pedra
Azulejo
Madeira
Outro(s):
Alvenaria de pedra
Alvenaria de bloco
Adobe
Betão
Madeira
Outro(s):
Alvenaria de pedra
Madeira
Pintura degradada
Empena
DELIMITAÇÃO DA ÁREA DE REABILITAÇÃO URBANA DA BOAVENTURA
Página 131 de 207
X X
X
X
X
X
X
12.5. ESCADAS
12.3.1 ESTRUTURA12.2.5. PINTURA
Descamação
Empolamento
Outra(s):
12.2.6. BEIRADO
Desnivelação
Fendilhação
Destacamentos
Outra(s):
12.3.2. REVESTIMENTO
Outra(s):
12.4. FUNDAÇÕES
Assentamentos diferenciais
S/ necessidade de reforço
3 (médio/razoável, precisa de intervenção)
2 (mau, precisa de intervenção profunda)
1 (péssimo, quasse em ruína)
0 (em ruína)
15. EDIFÍCIO ANTERIORMENTE INTERVENCIONADO? SIM
Alterações da geometria
Falta de elementos estruturais
Colapso parcial
Colapso total
Outra(s):
Falta de elementos
Degradação de elementos
Corrosão (metálicas)
Alterações da geometria
Outra(s):
Colapso parcial
Colapso total
13. ESTADO DE CONSERVAÇÃO
5 (ótimo, não precisa de intervenção)
Deslocamentos
Quebras
Colonização biológica
4 (bom, não precisa de intervenção no imediato)
C/ necessidade de reforço
Não sabe
NÃO X
16. OBSERVAÇÕES COMPLEMENTARES
17. DATA:
18. NOME:
DELIMITAÇÃO DA ÁREA DE REABILITAÇÃO URBANA DA BOAVENTURA
Página 132 de 207
PÁGINA EM BRANCO
DELIMITAÇÃO DA ÁREA DE REABILITAÇÃO URBANA DA BOAVENTURA
Página 133 de 207
FICHA N.º
ID EDIFÍCIO
ZONA
SUB ZONA
1. LOCALIZAÇÃO
Habitação X 2
X Comércio
Serviços
Indústria
X Equipamento
Garagem
Arrumos/ Anexos
X Religioso
Educação
Cultura
Restauração
Institucional
Alojamento
X Outro(s):
X
X
4. DISPOSIÇÃO
7. ÉPOCA DE CONSTRUÇÃO
10. ELEMENTOS DE SUPORTE9. IMPORTÂNCIA DO EDIFICADO
3
Imóvel de interesse municipal
Imóvel de qualidade
Imóvel de acompanhamento
Imóvel sem interesse / dissonante
Paredes resistentes
Pilares e vigas
Não sabe
Outros:
Permanente
Tempórario
Devoluto
Outro:
Monumento Nacional
Imóvel de interesse público
De 1865 a 1903 (Construido)
De 1904 a 1935
De 1936 a 1950
De 1951 a 1982
Posterior a 1982
Não sabe
FICHA DE CARACTERIZAÇÃO DO EDIFICIO
Estado de Conservação Exterior
8. TIPO DE OCUPAÇÃO
Anterior a 1755
De 1755 a 1864
Fregresia: Boaventura
Rua / Av. / Pc.:
Zona em estudo: Achada do Castanheiro
4
3
Nº. Polícia:
1 Piso
2 Pisos
3 Pisos
4 ou mais pisos
5. NÚMERO DE PISOS 6. TIPO DE UTILIZAÇÃO / PISO
Edifício isolado
Edifício de banda meio
Edifício de banda extremo
Edifício de gaveto
Edifício agrupado
2. LEVANTAMENTO FOTOGRÁFICO 3. IMAGEM POR SATÉLITE
DELIMITAÇÃO DA ÁREA DE REABILITAÇÃO URBANA DA BOAVENTURA
Página 134 de 207
X X X
X X
X
X X
X
X
X X
11.2. FACHADA
11.4. EXISTÊNCIA DE 11.3. COBERTURA
12.2. FACHADA
12. ANOMALIAS
12.2.2 REVESTIMENTO 12.2.3. CANTARIAS 12.2.4. VÃOS
12.1. ESTRUTURA
12.2.1. SISTEMA CONSTRUTIVO
11.1 ESTRUTURA
Betão- armado
Metálica
Mista de:
Outro(s):
Cornijas/ Cimalhas
Batentes/ Puxadores
Outra(s):
Fendilhação
Colonização biológica
11.2.3. CANTARIAS
Pedra
Fingida
Outro(s):
11.2.4. VÃOS
11.3.2. REVESTIMENTO
PVC
Outro(s):
Telha Cerâmica
11.3.1. ESTRUTURA
Madeira
Metálica
Apodrecimento
Vidros Partidos
11.2.5. PINTURA
Leitada de Cal
Ocre
Tintas Plásticas
Outro(s):
Madeira
Alumínio
Outra(s):
Gradeamentos
Outro(s):
Chapas de fibrocimento
Chapas Metálicas
Outro(s):
Betão- armado
Outro(s):
11.4.1. ELEMENTOS DECORATIVOS
Varandas
Humidades
Destacamentos
Vandalismo
Ferro
Panéis de azulejos Outra(s):
Fendilhação
Desagregações
Deformações
11.4.1. ELEMENTOS DISSONANTES
Publicidade
Cabos elétricos/telefónicos
Tubos de queda
Antenas
Toldos
11.2.1. SISTEMA CONSTRUTIVO 11.2.2. REVESTIMENTO
Outro(s):
Reboco + Pintura
Pedra
Azulejo
Madeira
Outro(s):
Alvenaria de pedra
Alvenaria de bloco
Adobe
Betão
Madeira
Outro(s):
Alvenaria de pedra
Madeira
Pintura degradada
Empena
DELIMITAÇÃO DA ÁREA DE REABILITAÇÃO URBANA DA BOAVENTURA
Página 135 de 207
X X
X
X
X
X
X
12.5. ESCADAS
12.3.1 ESTRUTURA12.2.5. PINTURA
Descamação
Empolamento
Outra(s):
12.2.6. BEIRADO
Desnivelação
Fendilhação
Destacamentos
Outra(s):
12.3.2. REVESTIMENTO
Outra(s):
12.4. FUNDAÇÕES
Assentamentos diferenciais
S/ necessidade de reforço
3 (médio/razoável, precisa de intervenção)
2 (mau, precisa de intervenção profunda)
1 (péssimo, quasse em ruína)
0 (em ruína)
15. EDIFÍCIO ANTERIORMENTE INTERVENCIONADO? SIM
Alterações da geometria
Falta de elementos estruturais
Colapso parcial
Colapso total
Outra(s):
Falta de elementos
Degradação de elementos
Corrosão (metálicas)
Alterações da geometria
Outra(s):
Colapso parcial
Colapso total
13. ESTADO DE CONSERVAÇÃO
5 (ótimo, não precisa de intervenção)
Deslocamentos
Quebras
Colonização biológica
4 (bom, não precisa de intervenção no imediato)
C/ necessidade de reforço
Não sabe
NÃO X
16. OBSERVAÇÕES COMPLEMENTARES
17. DATA:
18. NOME:
DELIMITAÇÃO DA ÁREA DE REABILITAÇÃO URBANA DA BOAVENTURA
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PÁGINA EM BRANCO
DELIMITAÇÃO DA ÁREA DE REABILITAÇÃO URBANA DA BOAVENTURA
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FICHA N.º
ID EDIFÍCIO
ZONA
SUB ZONA
1. LOCALIZAÇÃO
Habitação X 2
X Comércio
Serviços
Indústria
X Equipamento
Garagem
Arrumos/ Anexos
X Religioso
Educação
Cultura
Restauração
Institucional
Alojamento
X Outro(s):
X
X
4. DISPOSIÇÃO
7. ÉPOCA DE CONSTRUÇÃO
10. ELEMENTOS DE SUPORTE9. IMPORTÂNCIA DO EDIFICADO
3
Imóvel de interesse municipal
Imóvel de qualidade
Imóvel de acompanhamento
Imóvel sem interesse / dissonante
Paredes resistentes
Pilares e vigas
Não sabe
Outros:
Permanente
Tempórario
Devoluto
Outro:
Monumento Nacional
Imóvel de interesse público
De 1865 a 1903 (Construido)
De 1904 a 1935
De 1936 a 1950
De 1951 a 1982
Posterior a 1982
Não sabe
FICHA DE CARACTERIZAÇÃO DO EDIFICIO
Estado de Conservação Exterior
8. TIPO DE OCUPAÇÃO
Anterior a 1755
De 1755 a 1864
Fregresia: Boaventura
Rua / Av. / Pc.:
Zona em estudo: Achada do Castanheiro
5
3
Nº. Polícia:
1 Piso
2 Pisos
3 Pisos
4 ou mais pisos
5. NÚMERO DE PISOS 6. TIPO DE UTILIZAÇÃO / PISO
Edifício isolado
Edifício de banda meio
Edifício de banda extremo
Edifício de gaveto
Edifício agrupado
2. LEVANTAMENTO FOTOGRÁFICO 3. IMAGEM POR SATÉLITE
DELIMITAÇÃO DA ÁREA DE REABILITAÇÃO URBANA DA BOAVENTURA
Página 138 de 207
X X X
X X
X
X X
X
X
X X
11.2. FACHADA
11.4. EXISTÊNCIA DE 11.3. COBERTURA
12.2. FACHADA
12. ANOMALIAS
12.2.2 REVESTIMENTO 12.2.3. CANTARIAS 12.2.4. VÃOS
12.1. ESTRUTURA
12.2.1. SISTEMA CONSTRUTIVO
11.1 ESTRUTURA
Betão- armado
Metálica
Mista de:
Outro(s):
Cornijas/ Cimalhas
Batentes/ Puxadores
Outra(s):
Fendilhação
Colonização biológica
11.2.3. CANTARIAS
Pedra
Fingida
Outro(s):
11.2.4. VÃOS
11.3.2. REVESTIMENTO
PVC
Outro(s):
Telha Cerâmica
11.3.1. ESTRUTURA
Madeira
Metálica
Apodrecimento
Vidros Partidos
11.2.5. PINTURA
Leitada de Cal
Ocre
Tintas Plásticas
Outro(s):
Madeira
Alumínio
Outra(s):
Gradeamentos
Outro(s):
Chapas de fibrocimento
Chapas Metálicas
Outro(s):
Betão- armado
Outro(s):
11.4.1. ELEMENTOS DECORATIVOS
Varandas
Humidades
Destacamentos
Vandalismo
Ferro
Panéis de azulejos Outra(s):
Fendilhação
Desagregações
Deformações
11.4.1. ELEMENTOS DISSONANTES
Publicidade
Cabos elétricos/telefónicos
Tubos de queda
Antenas
Toldos
11.2.1. SISTEMA CONSTRUTIVO 11.2.2. REVESTIMENTO
Outro(s):
Reboco + Pintura
Pedra
Azulejo
Madeira
Outro(s):
Alvenaria de pedra
Alvenaria de bloco
Adobe
Betão
Madeira
Outro(s):
Alvenaria de pedra
Madeira
Pintura degradada
Empena
DELIMITAÇÃO DA ÁREA DE REABILITAÇÃO URBANA DA BOAVENTURA
Página 139 de 207
X X
X
X
X
X
X
12.5. ESCADAS
12.3.1 ESTRUTURA12.2.5. PINTURA
Descamação
Empolamento
Outra(s):
12.2.6. BEIRADO
Desnivelação
Fendilhação
Destacamentos
Outra(s):
12.3.2. REVESTIMENTO
Outra(s):
12.4. FUNDAÇÕES
Assentamentos diferenciais
S/ necessidade de reforço
3 (médio/razoável, precisa de intervenção)
2 (mau, precisa de intervenção profunda)
1 (péssimo, quasse em ruína)
0 (em ruína)
15. EDIFÍCIO ANTERIORMENTE INTERVENCIONADO? SIM
Alterações da geometria
Falta de elementos estruturais
Colapso parcial
Colapso total
Outra(s):
Falta de elementos
Degradação de elementos
Corrosão (metálicas)
Alterações da geometria
Outra(s):
Colapso parcial
Colapso total
13. ESTADO DE CONSERVAÇÃO
5 (ótimo, não precisa de intervenção)
Deslocamentos
Quebras
Colonização biológica
4 (bom, não precisa de intervenção no imediato)
C/ necessidade de reforço
Não sabe
NÃO X
16. OBSERVAÇÕES COMPLEMENTARES
17. DATA:
18. NOME:
DELIMITAÇÃO DA ÁREA DE REABILITAÇÃO URBANA DA BOAVENTURA
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PÁGINA EM BRANCO
DELIMITAÇÃO DA ÁREA DE REABILITAÇÃO URBANA DA BOAVENTURA
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FICHA N.º
ID EDIFÍCIO
ZONA
SUB ZONA
1. LOCALIZAÇÃO
Habitação X 2
X Comércio
Serviços
Indústria
X Equipamento
Garagem
Arrumos/ Anexos
X Religioso
Educação
Cultura
Restauração
Institucional
Alojamento
X Outro(s):
X
X
4. DISPOSIÇÃO
7. ÉPOCA DE CONSTRUÇÃO
10. ELEMENTOS DE SUPORTE9. IMPORTÂNCIA DO EDIFICADO
3
Imóvel de interesse municipal
Imóvel de qualidade
Imóvel de acompanhamento
Imóvel sem interesse / dissonante
Paredes resistentes
Pilares e vigas
Não sabe
Outros:
Permanente
Tempórario
Devoluto
Outro:
Monumento Nacional
Imóvel de interesse público
De 1865 a 1903 (Construido)
De 1904 a 1935
De 1936 a 1950
De 1951 a 1982
Posterior a 1982
Não sabe
FICHA DE CARACTERIZAÇÃO DO EDIFICIO
Estado de Conservação Exterior
8. TIPO DE OCUPAÇÃO
Anterior a 1755
De 1755 a 1864
Fregresia: Boaventura
Rua / Av. / Pc.:
Zona em estudo: Achada do Castanheiro
6
3
Nº. Polícia:
1 Piso
2 Pisos
3 Pisos
4 ou mais pisos
5. NÚMERO DE PISOS 6. TIPO DE UTILIZAÇÃO / PISO
Edifício isolado
Edifício de banda meio
Edifício de banda extremo
Edifício de gaveto
Edifício agrupado
2. LEVANTAMENTO FOTOGRÁFICO 3. IMAGEM POR SATÉLITE
DELIMITAÇÃO DA ÁREA DE REABILITAÇÃO URBANA DA BOAVENTURA
Página 142 de 207
X X X
X X
X
X X
X
X
X X
11.2. FACHADA
11.4. EXISTÊNCIA DE 11.3. COBERTURA
12.2. FACHADA
12. ANOMALIAS
12.2.2 REVESTIMENTO 12.2.3. CANTARIAS 12.2.4. VÃOS
12.1. ESTRUTURA
12.2.1. SISTEMA CONSTRUTIVO
11.1 ESTRUTURA
Betão- armado
Metálica
Mista de:
Outro(s):
Cornijas/ Cimalhas
Batentes/ Puxadores
Outra(s):
Fendilhação
Colonização biológica
11.2.3. CANTARIAS
Pedra
Fingida
Outro(s):
11.2.4. VÃOS
11.3.2. REVESTIMENTO
PVC
Outro(s):
Telha Cerâmica
11.3.1. ESTRUTURA
Madeira
Metálica
Apodrecimento
Vidros Partidos
11.2.5. PINTURA
Leitada de Cal
Ocre
Tintas Plásticas
Outro(s):
Madeira
Alumínio
Outra(s):
Gradeamentos
Outro(s):
Chapas de fibrocimento
Chapas Metálicas
Outro(s):
Betão- armado
Outro(s):
11.4.1. ELEMENTOS DECORATIVOS
Varandas
Humidades
Destacamentos
Vandalismo
Ferro
Panéis de azulejos Outra(s):
Fendilhação
Desagregações
Deformações
11.4.1. ELEMENTOS DISSONANTES
Publicidade
Cabos elétricos/telefónicos
Tubos de queda
Antenas
Toldos
11.2.1. SISTEMA CONSTRUTIVO 11.2.2. REVESTIMENTO
Outro(s):
Reboco + Pintura
Pedra
Azulejo
Madeira
Outro(s):
Alvenaria de pedra
Alvenaria de bloco
Adobe
Betão
Madeira
Outro(s):
Alvenaria de pedra
Madeira
Pintura degradada
Empena
DELIMITAÇÃO DA ÁREA DE REABILITAÇÃO URBANA DA BOAVENTURA
Página 143 de 207
X X
X
X
X
X
X
12.5. ESCADAS
12.3.1 ESTRUTURA12.2.5. PINTURA
Descamação
Empolamento
Outra(s):
12.2.6. BEIRADO
Desnivelação
Fendilhação
Destacamentos
Outra(s):
12.3.2. REVESTIMENTO
Outra(s):
12.4. FUNDAÇÕES
Assentamentos diferenciais
S/ necessidade de reforço
3 (médio/razoável, precisa de intervenção)
2 (mau, precisa de intervenção profunda)
1 (péssimo, quasse em ruína)
0 (em ruína)
15. EDIFÍCIO ANTERIORMENTE INTERVENCIONADO? SIM
Alterações da geometria
Falta de elementos estruturais
Colapso parcial
Colapso total
Outra(s):
Falta de elementos
Degradação de elementos
Corrosão (metálicas)
Alterações da geometria
Outra(s):
Colapso parcial
Colapso total
13. ESTADO DE CONSERVAÇÃO
5 (ótimo, não precisa de intervenção)
Deslocamentos
Quebras
Colonização biológica
4 (bom, não precisa de intervenção no imediato)
C/ necessidade de reforço
Não sabe
NÃO X
16. OBSERVAÇÕES COMPLEMENTARES
17. DATA:
18. NOME:
DELIMITAÇÃO DA ÁREA DE REABILITAÇÃO URBANA DA BOAVENTURA
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PÁGINA EM BRANCO
DELIMITAÇÃO DA ÁREA DE REABILITAÇÃO URBANA DA BOAVENTURA
Página 145 de 207
FICHA N.º
ID EDIFÍCIO
ZONA
SUB ZONA
1. LOCALIZAÇÃO
Habitação X 2
X Comércio
Serviços
Indústria
X Equipamento
Garagem
Arrumos/ Anexos
X Religioso
Educação
Cultura
Restauração
Institucional
Alojamento
X Outro(s):
X
X
4. DISPOSIÇÃO
7. ÉPOCA DE CONSTRUÇÃO
10. ELEMENTOS DE SUPORTE9. IMPORTÂNCIA DO EDIFICADO
3
Imóvel de interesse municipal
Imóvel de qualidade
Imóvel de acompanhamento
Imóvel sem interesse / dissonante
Paredes resistentes
Pilares e vigas
Não sabe
Outros:
Permanente
Tempórario
Devoluto
Outro:
Monumento Nacional
Imóvel de interesse público
De 1865 a 1903 (Construido)
De 1904 a 1935
De 1936 a 1950
De 1951 a 1982
Posterior a 1982
Não sabe
FICHA DE CARACTERIZAÇÃO DO EDIFICIO
Estado de Conservação Exterior
8. TIPO DE OCUPAÇÃO
Anterior a 1755
De 1755 a 1864
Fregresia: Boaventura
Rua / Av. / Pc.:
Zona em estudo: Achada do Castanheiro
7
3
Nº. Polícia:
1 Piso
2 Pisos
3 Pisos
4 ou mais pisos
5. NÚMERO DE PISOS 6. TIPO DE UTILIZAÇÃO / PISO
Edifício isolado
Edifício de banda meio
Edifício de banda extremo
Edifício de gaveto
Edifício agrupado
2. LEVANTAMENTO FOTOGRÁFICO 3. IMAGEM POR SATÉLITE
DELIMITAÇÃO DA ÁREA DE REABILITAÇÃO URBANA DA BOAVENTURA
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X X X
X X
X
X X
X
X
X X
11.2. FACHADA
11.4. EXISTÊNCIA DE 11.3. COBERTURA
12.2. FACHADA
12. ANOMALIAS
12.2.2 REVESTIMENTO 12.2.3. CANTARIAS 12.2.4. VÃOS
12.1. ESTRUTURA
12.2.1. SISTEMA CONSTRUTIVO
11.1 ESTRUTURA
Betão- armado
Metálica
Mista de:
Outro(s):
Cornijas/ Cimalhas
Batentes/ Puxadores
Outra(s):
Fendilhação
Colonização biológica
11.2.3. CANTARIAS
Pedra
Fingida
Outro(s):
11.2.4. VÃOS
11.3.2. REVESTIMENTO
PVC
Outro(s):
Telha Cerâmica
11.3.1. ESTRUTURA
Madeira
Metálica
Apodrecimento
Vidros Partidos
11.2.5. PINTURA
Leitada de Cal
Ocre
Tintas Plásticas
Outro(s):
Madeira
Alumínio
Outra(s):
Gradeamentos
Outro(s):
Chapas de fibrocimento
Chapas Metálicas
Outro(s):
Betão- armado
Outro(s):
11.4.1. ELEMENTOS DECORATIVOS
Varandas
Humidades
Destacamentos
Vandalismo
Ferro
Panéis de azulejos Outra(s):
Fendilhação
Desagregações
Deformações
11.4.1. ELEMENTOS DISSONANTES
Publicidade
Cabos elétricos/telefónicos
Tubos de queda
Antenas
Toldos
11.2.1. SISTEMA CONSTRUTIVO 11.2.2. REVESTIMENTO
Outro(s):
Reboco + Pintura
Pedra
Azulejo
Madeira
Outro(s):
Alvenaria de pedra
Alvenaria de bloco
Adobe
Betão
Madeira
Outro(s):
Alvenaria de pedra
Madeira
Pintura degradada
Empena
DELIMITAÇÃO DA ÁREA DE REABILITAÇÃO URBANA DA BOAVENTURA
Página 147 de 207
X X
X
X
X
X
X
12.5. ESCADAS
12.3.1 ESTRUTURA12.2.5. PINTURA
Descamação
Empolamento
Outra(s):
12.2.6. BEIRADO
Desnivelação
Fendilhação
Destacamentos
Outra(s):
12.3.2. REVESTIMENTO
Outra(s):
12.4. FUNDAÇÕES
Assentamentos diferenciais
S/ necessidade de reforço
3 (médio/razoável, precisa de intervenção)
2 (mau, precisa de intervenção profunda)
1 (péssimo, quasse em ruína)
0 (em ruína)
15. EDIFÍCIO ANTERIORMENTE INTERVENCIONADO? SIM
Alterações da geometria
Falta de elementos estruturais
Colapso parcial
Colapso total
Outra(s):
Falta de elementos
Degradação de elementos
Corrosão (metálicas)
Alterações da geometria
Outra(s):
Colapso parcial
Colapso total
13. ESTADO DE CONSERVAÇÃO
5 (ótimo, não precisa de intervenção)
Deslocamentos
Quebras
Colonização biológica
4 (bom, não precisa de intervenção no imediato)
C/ necessidade de reforço
Não sabe
NÃO X
16. OBSERVAÇÕES COMPLEMENTARES
17. DATA:
18. NOME:
DELIMITAÇÃO DA ÁREA DE REABILITAÇÃO URBANA DA BOAVENTURA
Página 148 de 207
PÁGINA EM BRANCO
DELIMITAÇÃO DA ÁREA DE REABILITAÇÃO URBANA DA BOAVENTURA
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FICHA N.º
ID EDIFÍCIO
ZONA
SUB ZONA
1. LOCALIZAÇÃO
Habitação X 2
X Comércio
Serviços
Indústria
X Equipamento
Garagem
Arrumos/ Anexos
X Religioso
Educação
Cultura
Restauração
Institucional
Alojamento
X Outro(s):
X
X
4. DISPOSIÇÃO
7. ÉPOCA DE CONSTRUÇÃO
10. ELEMENTOS DE SUPORTE9. IMPORTÂNCIA DO EDIFICADO
3
Imóvel de interesse municipal
Imóvel de qualidade
Imóvel de acompanhamento
Imóvel sem interesse / dissonante
Paredes resistentes
Pilares e vigas
Não sabe
Outros:
Permanente
Tempórario
Devoluto
Outro:
Monumento Nacional
Imóvel de interesse público
De 1865 a 1903 (Construido)
De 1904 a 1935
De 1936 a 1950
De 1951 a 1982
Posterior a 1982
Não sabe
FICHA DE CARACTERIZAÇÃO DO EDIFICIO
Estado de Conservação Exterior
8. TIPO DE OCUPAÇÃO
Anterior a 1755
De 1755 a 1864
Fregresia: Boaventura
Rua / Av. / Pc.:
Zona em estudo: Achada do Castanheiro
8
3
Nº. Polícia:
1 Piso
2 Pisos
3 Pisos
4 ou mais pisos
5. NÚMERO DE PISOS 6. TIPO DE UTILIZAÇÃO / PISO
Edifício isolado
Edifício de banda meio
Edifício de banda extremo
Edifício de gaveto
Edifício agrupado
2. LEVANTAMENTO FOTOGRÁFICO 3. IMAGEM POR SATÉLITE
DELIMITAÇÃO DA ÁREA DE REABILITAÇÃO URBANA DA BOAVENTURA
Página 150 de 207
X X X
X X
X
X X
X
X
X X
11.2. FACHADA
11.4. EXISTÊNCIA DE 11.3. COBERTURA
12.2. FACHADA
12. ANOMALIAS
12.2.2 REVESTIMENTO 12.2.3. CANTARIAS 12.2.4. VÃOS
12.1. ESTRUTURA
12.2.1. SISTEMA CONSTRUTIVO
11.1 ESTRUTURA
Betão- armado
Metálica
Mista de:
Outro(s):
Cornijas/ Cimalhas
Batentes/ Puxadores
Outra(s):
Fendilhação
Colonização biológica
11.2.3. CANTARIAS
Pedra
Fingida
Outro(s):
11.2.4. VÃOS
11.3.2. REVESTIMENTO
PVC
Outro(s):
Telha Cerâmica
11.3.1. ESTRUTURA
Madeira
Metálica
Apodrecimento
Vidros Partidos
11.2.5. PINTURA
Leitada de Cal
Ocre
Tintas Plásticas
Outro(s):
Madeira
Alumínio
Outra(s):
Gradeamentos
Outro(s):
Chapas de fibrocimento
Chapas Metálicas
Outro(s):
Betão- armado
Outro(s):
11.4.1. ELEMENTOS DECORATIVOS
Varandas
Humidades
Destacamentos
Vandalismo
Ferro
Panéis de azulejos Outra(s):
Fendilhação
Desagregações
Deformações
11.4.1. ELEMENTOS DISSONANTES
Publicidade
Cabos elétricos/telefónicos
Tubos de queda
Antenas
Toldos
11.2.1. SISTEMA CONSTRUTIVO 11.2.2. REVESTIMENTO
Outro(s):
Reboco + Pintura
Pedra
Azulejo
Madeira
Outro(s):
Alvenaria de pedra
Alvenaria de bloco
Adobe
Betão
Madeira
Outro(s):
Alvenaria de pedra
Madeira
Pintura degradada
Empena
DELIMITAÇÃO DA ÁREA DE REABILITAÇÃO URBANA DA BOAVENTURA
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X X
X
X
X
X
X
12.5. ESCADAS
12.3.1 ESTRUTURA12.2.5. PINTURA
Descamação
Empolamento
Outra(s):
12.2.6. BEIRADO
Desnivelação
Fendilhação
Destacamentos
Outra(s):
12.3.2. REVESTIMENTO
Outra(s):
12.4. FUNDAÇÕES
Assentamentos diferenciais
S/ necessidade de reforço
3 (médio/razoável, precisa de intervenção)
2 (mau, precisa de intervenção profunda)
1 (péssimo, quasse em ruína)
0 (em ruína)
15. EDIFÍCIO ANTERIORMENTE INTERVENCIONADO? SIM
Alterações da geometria
Falta de elementos estruturais
Colapso parcial
Colapso total
Outra(s):
Falta de elementos
Degradação de elementos
Corrosão (metálicas)
Alterações da geometria
Outra(s):
Colapso parcial
Colapso total
13. ESTADO DE CONSERVAÇÃO
5 (ótimo, não precisa de intervenção)
Deslocamentos
Quebras
Colonização biológica
4 (bom, não precisa de intervenção no imediato)
C/ necessidade de reforço
Não sabe
NÃO X
16. OBSERVAÇÕES COMPLEMENTARES
17. DATA:
18. NOME:
DELIMITAÇÃO DA ÁREA DE REABILITAÇÃO URBANA DA BOAVENTURA
Página 152 de 207
PÁGINA EM BRANCO
DELIMITAÇÃO DA ÁREA DE REABILITAÇÃO URBANA DA BOAVENTURA
Página 153 de 207
FICHA N.º
ID EDIFÍCIO
ZONA
SUB ZONA
1. LOCALIZAÇÃO
Habitação X 2
X Comércio
Serviços
Indústria
X Equipamento
Garagem
Arrumos/ Anexos
X Religioso
Educação
Cultura
Restauração
Institucional
Alojamento
X Outro(s):
X
X
4. DISPOSIÇÃO
7. ÉPOCA DE CONSTRUÇÃO
10. ELEMENTOS DE SUPORTE9. IMPORTÂNCIA DO EDIFICADO
3
Imóvel de interesse municipal
Imóvel de qualidade
Imóvel de acompanhamento
Imóvel sem interesse / dissonante
Paredes resistentes
Pilares e vigas
Não sabe
Outros:
Permanente
Tempórario
Devoluto
Outro:
Monumento Nacional
Imóvel de interesse público
De 1865 a 1903 (Construido)
De 1904 a 1935
De 1936 a 1950
De 1951 a 1982
Posterior a 1982
Não sabe
FICHA DE CARACTERIZAÇÃO DO EDIFICIO
Estado de Conservação Exterior
8. TIPO DE OCUPAÇÃO
Anterior a 1755
De 1755 a 1864
Fregresia: Boaventura
Rua / Av. / Pc.:
Zona em estudo: Achada do Castanheiro
9
3
Nº. Polícia:
1 Piso
2 Pisos
3 Pisos
4 ou mais pisos
5. NÚMERO DE PISOS 6. TIPO DE UTILIZAÇÃO / PISO
Edifício isolado
Edifício de banda meio
Edifício de banda extremo
Edifício de gaveto
Edifício agrupado
2. LEVANTAMENTO FOTOGRÁFICO 3. IMAGEM POR SATÉLITE
DELIMITAÇÃO DA ÁREA DE REABILITAÇÃO URBANA DA BOAVENTURA
Página 154 de 207
X X X
X X
X
X X
X
X
X X
11.2. FACHADA
11.4. EXISTÊNCIA DE 11.3. COBERTURA
12.2. FACHADA
12. ANOMALIAS
12.2.2 REVESTIMENTO 12.2.3. CANTARIAS 12.2.4. VÃOS
12.1. ESTRUTURA
12.2.1. SISTEMA CONSTRUTIVO
11.1 ESTRUTURA
Betão- armado
Metálica
Mista de:
Outro(s):
Cornijas/ Cimalhas
Batentes/ Puxadores
Outra(s):
Fendilhação
Colonização biológica
11.2.3. CANTARIAS
Pedra
Fingida
Outro(s):
11.2.4. VÃOS
11.3.2. REVESTIMENTO
PVC
Outro(s):
Telha Cerâmica
11.3.1. ESTRUTURA
Madeira
Metálica
Apodrecimento
Vidros Partidos
11.2.5. PINTURA
Leitada de Cal
Ocre
Tintas Plásticas
Outro(s):
Madeira
Alumínio
Outra(s):
Gradeamentos
Outro(s):
Chapas de fibrocimento
Chapas Metálicas
Outro(s):
Betão- armado
Outro(s):
11.4.1. ELEMENTOS DECORATIVOS
Varandas
Humidades
Destacamentos
Vandalismo
Ferro
Panéis de azulejos Outra(s):
Fendilhação
Desagregações
Deformações
11.4.1. ELEMENTOS DISSONANTES
Publicidade
Cabos elétricos/telefónicos
Tubos de queda
Antenas
Toldos
11.2.1. SISTEMA CONSTRUTIVO 11.2.2. REVESTIMENTO
Outro(s):
Reboco + Pintura
Pedra
Azulejo
Madeira
Outro(s):
Alvenaria de pedra
Alvenaria de bloco
Adobe
Betão
Madeira
Outro(s):
Alvenaria de pedra
Madeira
Pintura degradada
Empena
DELIMITAÇÃO DA ÁREA DE REABILITAÇÃO URBANA DA BOAVENTURA
Página 155 de 207
X X
X
X
X
X
X
12.5. ESCADAS
12.3.1 ESTRUTURA12.2.5. PINTURA
Descamação
Empolamento
Outra(s):
12.2.6. BEIRADO
Desnivelação
Fendilhação
Destacamentos
Outra(s):
12.3.2. REVESTIMENTO
Outra(s):
12.4. FUNDAÇÕES
Assentamentos diferenciais
S/ necessidade de reforço
3 (médio/razoável, precisa de intervenção)
2 (mau, precisa de intervenção profunda)
1 (péssimo, quasse em ruína)
0 (em ruína)
15. EDIFÍCIO ANTERIORMENTE INTERVENCIONADO? SIM
Alterações da geometria
Falta de elementos estruturais
Colapso parcial
Colapso total
Outra(s):
Falta de elementos
Degradação de elementos
Corrosão (metálicas)
Alterações da geometria
Outra(s):
Colapso parcial
Colapso total
13. ESTADO DE CONSERVAÇÃO
5 (ótimo, não precisa de intervenção)
Deslocamentos
Quebras
Colonização biológica
4 (bom, não precisa de intervenção no imediato)
C/ necessidade de reforço
Não sabe
NÃO X
16. OBSERVAÇÕES COMPLEMENTARES
17. DATA:
18. NOME:
DELIMITAÇÃO DA ÁREA DE REABILITAÇÃO URBANA DA BOAVENTURA
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PÁGINA EM BRANCO
DELIMITAÇÃO DA ÁREA DE REABILITAÇÃO URBANA DA BOAVENTURA
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FICHA N.º
ID EDIFÍCIO
ZONA
SUB ZONA
1. LOCALIZAÇÃO
Habitação X 2
X Comércio
Serviços
Indústria
X Equipamento
Garagem
Arrumos/ Anexos
X Religioso
Educação
Cultura
Restauração
Institucional
Alojamento
X Outro(s):
X
X
4. DISPOSIÇÃO
7. ÉPOCA DE CONSTRUÇÃO
10. ELEMENTOS DE SUPORTE9. IMPORTÂNCIA DO EDIFICADO
3
Imóvel de interesse municipal
Imóvel de qualidade
Imóvel de acompanhamento
Imóvel sem interesse / dissonante
Paredes resistentes
Pilares e vigas
Não sabe
Outros:
Permanente
Tempórario
Devoluto
Outro:
Monumento Nacional
Imóvel de interesse público
De 1865 a 1903 (Construido)
De 1904 a 1935
De 1936 a 1950
De 1951 a 1982
Posterior a 1982
Não sabe
FICHA DE CARACTERIZAÇÃO DO EDIFICIO
Estado de Conservação Exterior
8. TIPO DE OCUPAÇÃO
Anterior a 1755
De 1755 a 1864
Fregresia: Boaventura
Rua / Av. / Pc.:
Zona em estudo: Achada do Castanheiro
10
3
Nº. Polícia:
1 Piso
2 Pisos
3 Pisos
4 ou mais pisos
5. NÚMERO DE PISOS 6. TIPO DE UTILIZAÇÃO / PISO
Edifício isolado
Edifício de banda meio
Edifício de banda extremo
Edifício de gaveto
Edifício agrupado
2. LEVANTAMENTO FOTOGRÁFICO 3. IMAGEM POR SATÉLITE
DELIMITAÇÃO DA ÁREA DE REABILITAÇÃO URBANA DA BOAVENTURA
Página 158 de 207
X X X
X X
X
X X
X
X
X X
11.2. FACHADA
11.4. EXISTÊNCIA DE 11.3. COBERTURA
12.2. FACHADA
12. ANOMALIAS
12.2.2 REVESTIMENTO 12.2.3. CANTARIAS 12.2.4. VÃOS
12.1. ESTRUTURA
12.2.1. SISTEMA CONSTRUTIVO
11.1 ESTRUTURA
Betão- armado
Metálica
Mista de:
Outro(s):
Cornijas/ Cimalhas
Batentes/ Puxadores
Outra(s):
Fendilhação
Colonização biológica
11.2.3. CANTARIAS
Pedra
Fingida
Outro(s):
11.2.4. VÃOS
11.3.2. REVESTIMENTO
PVC
Outro(s):
Telha Cerâmica
11.3.1. ESTRUTURA
Madeira
Metálica
Apodrecimento
Vidros Partidos
11.2.5. PINTURA
Leitada de Cal
Ocre
Tintas Plásticas
Outro(s):
Madeira
Alumínio
Outra(s):
Gradeamentos
Outro(s):
Chapas de fibrocimento
Chapas Metálicas
Outro(s):
Betão- armado
Outro(s):
11.4.1. ELEMENTOS DECORATIVOS
Varandas
Humidades
Destacamentos
Vandalismo
Ferro
Panéis de azulejos Outra(s):
Fendilhação
Desagregações
Deformações
11.4.1. ELEMENTOS DISSONANTES
Publicidade
Cabos elétricos/telefónicos
Tubos de queda
Antenas
Toldos
11.2.1. SISTEMA CONSTRUTIVO 11.2.2. REVESTIMENTO
Outro(s):
Reboco + Pintura
Pedra
Azulejo
Madeira
Outro(s):
Alvenaria de pedra
Alvenaria de bloco
Adobe
Betão
Madeira
Outro(s):
Alvenaria de pedra
Madeira
Pintura degradada
Empena
DELIMITAÇÃO DA ÁREA DE REABILITAÇÃO URBANA DA BOAVENTURA
Página 159 de 207
X X
X
X
X
X
X
12.5. ESCADAS
12.3.1 ESTRUTURA12.2.5. PINTURA
Descamação
Empolamento
Outra(s):
12.2.6. BEIRADO
Desnivelação
Fendilhação
Destacamentos
Outra(s):
12.3.2. REVESTIMENTO
Outra(s):
12.4. FUNDAÇÕES
Assentamentos diferenciais
S/ necessidade de reforço
3 (médio/razoável, precisa de intervenção)
2 (mau, precisa de intervenção profunda)
1 (péssimo, quasse em ruína)
0 (em ruína)
15. EDIFÍCIO ANTERIORMENTE INTERVENCIONADO? SIM
Alterações da geometria
Falta de elementos estruturais
Colapso parcial
Colapso total
Outra(s):
Falta de elementos
Degradação de elementos
Corrosão (metálicas)
Alterações da geometria
Outra(s):
Colapso parcial
Colapso total
13. ESTADO DE CONSERVAÇÃO
5 (ótimo, não precisa de intervenção)
Deslocamentos
Quebras
Colonização biológica
4 (bom, não precisa de intervenção no imediato)
C/ necessidade de reforço
Não sabe
NÃO X
16. OBSERVAÇÕES COMPLEMENTARES
17. DATA:
18. NOME:
DELIMITAÇÃO DA ÁREA DE REABILITAÇÃO URBANA DA BOAVENTURA
Página 160 de 207
PÁGINA EM BRANCO
DELIMITAÇÃO DA ÁREA DE REABILITAÇÃO URBANA DA BOAVENTURA
Página 161 de 207
FICHA N.º
ID EDIFÍCIO
ZONA
SUB ZONA
1. LOCALIZAÇÃO
Habitação X 2
X Comércio
Serviços
Indústria
X Equipamento
Garagem
Arrumos/ Anexos
X Religioso
Educação
Cultura
Restauração
Institucional
Alojamento
X Outro(s):
X
X
4. DISPOSIÇÃO
7. ÉPOCA DE CONSTRUÇÃO
10. ELEMENTOS DE SUPORTE9. IMPORTÂNCIA DO EDIFICADO
3
Imóvel de interesse municipal
Imóvel de qualidade
Imóvel de acompanhamento
Imóvel sem interesse / dissonante
Paredes resistentes
Pilares e vigas
Não sabe
Outros:
Permanente
Tempórario
Devoluto
Outro:
Monumento Nacional
Imóvel de interesse público
De 1865 a 1903 (Construido)
De 1904 a 1935
De 1936 a 1950
De 1951 a 1982
Posterior a 1982
Não sabe
FICHA DE CARACTERIZAÇÃO DO EDIFICIO
Estado de Conservação Exterior
8. TIPO DE OCUPAÇÃO
Anterior a 1755
De 1755 a 1864
Fregresia: Boaventura
Rua / Av. / Pc.:
Zona em estudo: Achada do Castanheiro
11
3
Nº. Polícia:
1 Piso
2 Pisos
3 Pisos
4 ou mais pisos
5. NÚMERO DE PISOS 6. TIPO DE UTILIZAÇÃO / PISO
Edifício isolado
Edifício de banda meio
Edifício de banda extremo
Edifício de gaveto
Edifício agrupado
2. LEVANTAMENTO FOTOGRÁFICO 3. IMAGEM POR SATÉLITE
DELIMITAÇÃO DA ÁREA DE REABILITAÇÃO URBANA DA BOAVENTURA
Página 162 de 207
X X X
X X
X
X X
X
X
X X
11.2. FACHADA
11.4. EXISTÊNCIA DE 11.3. COBERTURA
12.2. FACHADA
12. ANOMALIAS
12.2.2 REVESTIMENTO 12.2.3. CANTARIAS 12.2.4. VÃOS
12.1. ESTRUTURA
12.2.1. SISTEMA CONSTRUTIVO
11.1 ESTRUTURA
Betão- armado
Metálica
Mista de:
Outro(s):
Cornijas/ Cimalhas
Batentes/ Puxadores
Outra(s):
Fendilhação
Colonização biológica
11.2.3. CANTARIAS
Pedra
Fingida
Outro(s):
11.2.4. VÃOS
11.3.2. REVESTIMENTO
PVC
Outro(s):
Telha Cerâmica
11.3.1. ESTRUTURA
Madeira
Metálica
Apodrecimento
Vidros Partidos
11.2.5. PINTURA
Leitada de Cal
Ocre
Tintas Plásticas
Outro(s):
Madeira
Alumínio
Outra(s):
Gradeamentos
Outro(s):
Chapas de fibrocimento
Chapas Metálicas
Outro(s):
Betão- armado
Outro(s):
11.4.1. ELEMENTOS DECORATIVOS
Varandas
Humidades
Destacamentos
Vandalismo
Ferro
Panéis de azulejos Outra(s):
Fendilhação
Desagregações
Deformações
11.4.1. ELEMENTOS DISSONANTES
Publicidade
Cabos elétricos/telefónicos
Tubos de queda
Antenas
Toldos
11.2.1. SISTEMA CONSTRUTIVO 11.2.2. REVESTIMENTO
Outro(s):
Reboco + Pintura
Pedra
Azulejo
Madeira
Outro(s):
Alvenaria de pedra
Alvenaria de bloco
Adobe
Betão
Madeira
Outro(s):
Alvenaria de pedra
Madeira
Pintura degradada
Empena
DELIMITAÇÃO DA ÁREA DE REABILITAÇÃO URBANA DA BOAVENTURA
Página 163 de 207
X X
X
X
X
X
X
12.5. ESCADAS
12.3.1 ESTRUTURA12.2.5. PINTURA
Descamação
Empolamento
Outra(s):
12.2.6. BEIRADO
Desnivelação
Fendilhação
Destacamentos
Outra(s):
12.3.2. REVESTIMENTO
Outra(s):
12.4. FUNDAÇÕES
Assentamentos diferenciais
S/ necessidade de reforço
3 (médio/razoável, precisa de intervenção)
2 (mau, precisa de intervenção profunda)
1 (péssimo, quasse em ruína)
0 (em ruína)
15. EDIFÍCIO ANTERIORMENTE INTERVENCIONADO? SIM
Alterações da geometria
Falta de elementos estruturais
Colapso parcial
Colapso total
Outra(s):
Falta de elementos
Degradação de elementos
Corrosão (metálicas)
Alterações da geometria
Outra(s):
Colapso parcial
Colapso total
13. ESTADO DE CONSERVAÇÃO
5 (ótimo, não precisa de intervenção)
Deslocamentos
Quebras
Colonização biológica
4 (bom, não precisa de intervenção no imediato)
C/ necessidade de reforço
Não sabe
NÃO X
16. OBSERVAÇÕES COMPLEMENTARES
17. DATA:
18. NOME:
DELIMITAÇÃO DA ÁREA DE REABILITAÇÃO URBANA DA BOAVENTURA
Página 164 de 207
PÁGINA EM BRANCO
DELIMITAÇÃO DA ÁREA DE REABILITAÇÃO URBANA DA BOAVENTURA
Página 165 de 207
14.3.3. BOAVENTURA – ZONA 4 – TRAVESSA/ACHADA DO PEREIRO
FICHA N.º:
ID EDIFÍCIO:
ZONA
SUB ZONA
1. LOCALIZAÇÃO
X Habitação
X Comércio
Serviços
Indústria
Equipamento
Garagem
Arrumos/ Anexos
Religioso
Educação
Cultura
Restauração
Institucional X 2
Alojamento
Outro(s):
10. ELEMENTOS DE SUPORTE
X
X
Edifício de banda meio
Edifício de banda extremo
Edifício de gaveto
Edifício agrupado
4. DISPOSIÇÃO
2. LEVANTAMENTO FOTOGRÁFICO 3. IMAGEM POR SATÉLITE
De 191 a 1982
Posterior a 1982
Não sabe
FICHA DE CARACTERIZAÇÃO DO EDIFICIO
Estado de Conservação Exterior
8. TIPO DE OCUPAÇÃO7. ÉPOCA DE CONSTRUÇÃO
Anterior a 1755
De 1755 a 1864
Fregresia:
Rua / Av. / Pc.:
Zona em estudo:
1
4
Nº. Polícia:
1 Piso
2 Pisos
3 Pisos
4 ou mais pisos
5. NÚMERO DE PISOS 6. TIPO DE UTILIZAÇÃO / PISO
Edifício isolado
Imóvel de interesse municipal
Imóvel de qualidade
Imóvel de acompanhamento
Imóvel sem interesse / dissonante
9. IMPORTÂNCIA DO EDIFICADO
Paredes resistentes
Pilares e vigas
Não sabe
Outros:
Permanente
Tempórario
Devoluto
Outro:
Monumento Nacional
Imóvel de interesse público
De 1865 a 1903 (Construido)
De 1904 a 1935
De 1936 a 1950
DELIMITAÇÃO DA ÁREA DE REABILITAÇÃO URBANA DA BOAVENTURA
Página 166 de 207
11.2. FACHADA
X
X
X
X X
X
11.3. COBERTURA 11.4. EXISTÊNCIA DE
X X
Pintura degradada
Empena
Outro(s):
11.1 ESTRUTURA
Alvenaria de pedra
Madeira
11.2.5. PINTURA
Leitada de Cal
Ocre
Tintas Plásticas
Outro(s):
Madeira
Alumínio
Ferro
11.2.1. SISTEMA CONSTRUTIVO 11.2.2. REVESTIMENTO
Outro(s):
Reboco + Pintura
Pedra
Azulejo
Madeira
Outro(s):
Alvenaria de pedra
Alvenaria de bloco
Adobe
Betão
Madeira
Outra(s):
12.2.2 REVESTIMENTO 12.2.3. CANTARIAS 12.2.4. VÃOS
Fendilhação
Colonização biológica
Humidades
Destacamentos
Vandalismo
Apodrecimento
Vidros Partidos
Betão- armado
Metálica
Mista de:
Outro(s):
11.4.1. ELEMENTOS DECORATIVOS
Varandas
Cornijas/ Cimalhas
Batentes/ Puxadores
Panéis de azulejos Outra(s):
12.2. FACHADA
12.2.1. SISTEMA CONSTRUTIVO
Fendilhação
Desagregações
Deformações
11.4.1. ELEMENTOS DISSONANTES
Publicidade
Cabos elétricos/telefónicos
Tubos de queda
Antenas
Toldos
11.3.1. ESTRUTURA
Madeira
Metálica
Outra(s):
Gradeamentos
Outro(s):
12. ANOMALIAS
12.1. ESTRUTURA
11.2.3. CANTARIAS
Pedra
Fingida
Outro(s):
11.2.4. VÃOS
11.3.2. REVESTIMENTO
PVC
Outro(s):
Telha Cerãmica
Chapas de fibrocimento
Chapas Metálicas
Outro(s):
Betão- armado
Outro(s):
DELIMITAÇÃO DA ÁREA DE REABILITAÇÃO URBANA DA BOAVENTURA
Página 167 de 207
X
X
17. DATA:
18. NOME:
16. OBSERVAÇÕES COMPLEMENTARES
3 (médio/razoável, precisa de intervenção)
2 (mau, precisa de intervenção profunda)
1 (péssimo, quasse em ruína)
0 (em ruína)
15. EDIFÍCIO ANTERIORMENTE INTERVENCIONADO? SIM NÃO X
Outra(s):
Colapso parcial
Colapso total
13. ESTADO DE CONSERVAÇÃO
5 (ótimo, não precisa de intervenção)
Deslocamentos
Quebras
Colonização biológica
4 (bom, não precisa de intervenção no imediato)
C/ necessidade de reforço
Não sabe
Alterações da geometria
Falta de elementos estruturais
Colapso parcial
Colapso total
Outra(s):
Falta de elementos
Degradação de elementos
Corrosão (metálicas)
Alterações da geometria
12.3.1 ESTRUTURA
12.5. ESCADAS
12.2.5. PINTURA
Descamação
Empolamento
Outra(s):
12.2.6. BEIRADO
Desnivelação
Fendilhação
Destacamentos
Outra(s):
12.3.2. REVESTIMENTO
Outra(s):
12.4. FUNDAÇÕES
Assentamentos diferenciais
S/ necessidade de reforço
DELIMITAÇÃO DA ÁREA DE REABILITAÇÃO URBANA DA BOAVENTURA
Página 168 de 207
PÁGINA EM BRANCO
DELIMITAÇÃO DA ÁREA DE REABILITAÇÃO URBANA DA BOAVENTURA
Página 169 de 207
FICHA N.º:
ID EDIFÍCIO:
ZONA
SUB ZONA
1. LOCALIZAÇÃO
X Habitação
X Comércio
Serviços
Indústria
Equipamento
Garagem
Arrumos/ Anexos
Religioso
Educação
Cultura
Restauração
Institucional X 2
Alojamento
Outro(s):
10. ELEMENTOS DE SUPORTE
X
X
Edifício de banda meio
Edifício de banda extremo
Edifício de gaveto
Edifício agrupado
4. DISPOSIÇÃO
2. LEVANTAMENTO FOTOGRÁFICO 3. IMAGEM POR SATÉLITE
De 191 a 1982
Posterior a 1982
Não sabe
FICHA DE CARACTERIZAÇÃO DO EDIFICIO
Estado de Conservação Exterior
8. TIPO DE OCUPAÇÃO7. ÉPOCA DE CONSTRUÇÃO
Anterior a 1755
De 1755 a 1864
Fregresia:
Rua / Av. / Pc.:
Zona em estudo:
2
4
Nº. Polícia:
1 Piso
2 Pisos
3 Pisos
4 ou mais pisos
5. NÚMERO DE PISOS 6. TIPO DE UTILIZAÇÃO / PISO
Edifício isolado
Imóvel de interesse municipal
Imóvel de qualidade
Imóvel de acompanhamento
Imóvel sem interesse / dissonante
9. IMPORTÂNCIA DO EDIFICADO
Paredes resistentes
Pilares e vigas
Não sabe
Outros:
Permanente
Tempórario
Devoluto
Outro:
Monumento Nacional
Imóvel de interesse público
De 1865 a 1903 (Construido)
De 1904 a 1935
De 1936 a 1950
DELIMITAÇÃO DA ÁREA DE REABILITAÇÃO URBANA DA BOAVENTURA
Página 170 de 207
11.2. FACHADA
X
X
X
X X
X
11.3. COBERTURA 11.4. EXISTÊNCIA DE
X X
Pintura degradada
Empena
Outro(s):
11.1 ESTRUTURA
Alvenaria de pedra
Madeira
11.2.5. PINTURA
Leitada de Cal
Ocre
Tintas Plásticas
Outro(s):
Madeira
Alumínio
Ferro
11.2.1. SISTEMA CONSTRUTIVO 11.2.2. REVESTIMENTO
Outro(s):
Reboco + Pintura
Pedra
Azulejo
Madeira
Outro(s):
Alvenaria de pedra
Alvenaria de bloco
Adobe
Betão
Madeira
Outra(s):
12.2.2 REVESTIMENTO 12.2.3. CANTARIAS 12.2.4. VÃOS
Fendilhação
Colonização biológica
Humidades
Destacamentos
Vandalismo
Apodrecimento
Vidros Partidos
Betão- armado
Metálica
Mista de:
Outro(s):
11.4.1. ELEMENTOS DECORATIVOS
Varandas
Cornijas/ Cimalhas
Batentes/ Puxadores
Panéis de azulejos Outra(s):
12.2. FACHADA
12.2.1. SISTEMA CONSTRUTIVO
Fendilhação
Desagregações
Deformações
11.4.1. ELEMENTOS DISSONANTES
Publicidade
Cabos elétricos/telefónicos
Tubos de queda
Antenas
Toldos
11.3.1. ESTRUTURA
Madeira
Metálica
Outra(s):
Gradeamentos
Outro(s):
12. ANOMALIAS
12.1. ESTRUTURA
11.2.3. CANTARIAS
Pedra
Fingida
Outro(s):
11.2.4. VÃOS
11.3.2. REVESTIMENTO
PVC
Outro(s):
Telha Cerãmica
Chapas de fibrocimento
Chapas Metálicas
Outro(s):
Betão- armado
Outro(s):
DELIMITAÇÃO DA ÁREA DE REABILITAÇÃO URBANA DA BOAVENTURA
Página 171 de 207
X
X
17. DATA:
18. NOME:
16. OBSERVAÇÕES COMPLEMENTARES
3 (médio/razoável, precisa de intervenção)
2 (mau, precisa de intervenção profunda)
1 (péssimo, quasse em ruína)
0 (em ruína)
15. EDIFÍCIO ANTERIORMENTE INTERVENCIONADO? SIM NÃO X
Outra(s):
Colapso parcial
Colapso total
13. ESTADO DE CONSERVAÇÃO
5 (ótimo, não precisa de intervenção)
Deslocamentos
Quebras
Colonização biológica
4 (bom, não precisa de intervenção no imediato)
C/ necessidade de reforço
Não sabe
Alterações da geometria
Falta de elementos estruturais
Colapso parcial
Colapso total
Outra(s):
Falta de elementos
Degradação de elementos
Corrosão (metálicas)
Alterações da geometria
12.3.1 ESTRUTURA
12.5. ESCADAS
12.2.5. PINTURA
Descamação
Empolamento
Outra(s):
12.2.6. BEIRADO
Desnivelação
Fendilhação
Destacamentos
Outra(s):
12.3.2. REVESTIMENTO
Outra(s):
12.4. FUNDAÇÕES
Assentamentos diferenciais
S/ necessidade de reforço
DELIMITAÇÃO DA ÁREA DE REABILITAÇÃO URBANA DA BOAVENTURA
Página 172 de 207
PÁGINA EM BRANCO
DELIMITAÇÃO DA ÁREA DE REABILITAÇÃO URBANA DA BOAVENTURA
Página 173 de 207
FICHA N.º:
ID EDIFÍCIO:
ZONA
SUB ZONA
1. LOCALIZAÇÃO
X Habitação
X Comércio
Serviços
Indústria
Equipamento
Garagem
Arrumos/ Anexos
Religioso
Educação
Cultura
Restauração
Institucional X 2
Alojamento
Outro(s):
10. ELEMENTOS DE SUPORTE
X
X
Edifício de banda meio
Edifício de banda extremo
Edifício de gaveto
Edifício agrupado
4. DISPOSIÇÃO
2. LEVANTAMENTO FOTOGRÁFICO 3. IMAGEM POR SATÉLITE
De 191 a 1982
Posterior a 1982
Não sabe
FICHA DE CARACTERIZAÇÃO DO EDIFICIO
Estado de Conservação Exterior
8. TIPO DE OCUPAÇÃO7. ÉPOCA DE CONSTRUÇÃO
Anterior a 1755
De 1755 a 1864
Fregresia:
Rua / Av. / Pc.:
Zona em estudo:
3
4
Nº. Polícia:
1 Piso
2 Pisos
3 Pisos
4 ou mais pisos
5. NÚMERO DE PISOS 6. TIPO DE UTILIZAÇÃO / PISO
Edifício isolado
Imóvel de interesse municipal
Imóvel de qualidade
Imóvel de acompanhamento
Imóvel sem interesse / dissonante
9. IMPORTÂNCIA DO EDIFICADO
Paredes resistentes
Pilares e vigas
Não sabe
Outros:
Permanente
Tempórario
Devoluto
Outro:
Monumento Nacional
Imóvel de interesse público
De 1865 a 1903 (Construido)
De 1904 a 1935
De 1936 a 1950
DELIMITAÇÃO DA ÁREA DE REABILITAÇÃO URBANA DA BOAVENTURA
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11.2. FACHADA
X
X
X
X X
X
11.3. COBERTURA 11.4. EXISTÊNCIA DE
X X
Pintura degradada
Empena
Outro(s):
11.1 ESTRUTURA
Alvenaria de pedra
Madeira
11.2.5. PINTURA
Leitada de Cal
Ocre
Tintas Plásticas
Outro(s):
Madeira
Alumínio
Ferro
11.2.1. SISTEMA CONSTRUTIVO 11.2.2. REVESTIMENTO
Outro(s):
Reboco + Pintura
Pedra
Azulejo
Madeira
Outro(s):
Alvenaria de pedra
Alvenaria de bloco
Adobe
Betão
Madeira
Outra(s):
12.2.2 REVESTIMENTO 12.2.3. CANTARIAS 12.2.4. VÃOS
Fendilhação
Colonização biológica
Humidades
Destacamentos
Vandalismo
Apodrecimento
Vidros Partidos
Betão- armado
Metálica
Mista de:
Outro(s):
11.4.1. ELEMENTOS DECORATIVOS
Varandas
Cornijas/ Cimalhas
Batentes/ Puxadores
Panéis de azulejos Outra(s):
12.2. FACHADA
12.2.1. SISTEMA CONSTRUTIVO
Fendilhação
Desagregações
Deformações
11.4.1. ELEMENTOS DISSONANTES
Publicidade
Cabos elétricos/telefónicos
Tubos de queda
Antenas
Toldos
11.3.1. ESTRUTURA
Madeira
Metálica
Outra(s):
Gradeamentos
Outro(s):
12. ANOMALIAS
12.1. ESTRUTURA
11.2.3. CANTARIAS
Pedra
Fingida
Outro(s):
11.2.4. VÃOS
11.3.2. REVESTIMENTO
PVC
Outro(s):
Telha Cerãmica
Chapas de fibrocimento
Chapas Metálicas
Outro(s):
Betão- armado
Outro(s):
DELIMITAÇÃO DA ÁREA DE REABILITAÇÃO URBANA DA BOAVENTURA
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X
X
17. DATA:
18. NOME:
16. OBSERVAÇÕES COMPLEMENTARES
3 (médio/razoável, precisa de intervenção)
2 (mau, precisa de intervenção profunda)
1 (péssimo, quasse em ruína)
0 (em ruína)
15. EDIFÍCIO ANTERIORMENTE INTERVENCIONADO? SIM NÃO X
Outra(s):
Colapso parcial
Colapso total
13. ESTADO DE CONSERVAÇÃO
5 (ótimo, não precisa de intervenção)
Deslocamentos
Quebras
Colonização biológica
4 (bom, não precisa de intervenção no imediato)
C/ necessidade de reforço
Não sabe
Alterações da geometria
Falta de elementos estruturais
Colapso parcial
Colapso total
Outra(s):
Falta de elementos
Degradação de elementos
Corrosão (metálicas)
Alterações da geometria
12.3.1 ESTRUTURA
12.5. ESCADAS
12.2.5. PINTURA
Descamação
Empolamento
Outra(s):
12.2.6. BEIRADO
Desnivelação
Fendilhação
Destacamentos
Outra(s):
12.3.2. REVESTIMENTO
Outra(s):
12.4. FUNDAÇÕES
Assentamentos diferenciais
S/ necessidade de reforço
DELIMITAÇÃO DA ÁREA DE REABILITAÇÃO URBANA DA BOAVENTURA
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PÁGINA EM BRANCO
DELIMITAÇÃO DA ÁREA DE REABILITAÇÃO URBANA DA BOAVENTURA
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FICHA N.º:
ID EDIFÍCIO:
ZONA
SUB ZONA
1. LOCALIZAÇÃO
X Habitação
X Comércio
Serviços
Indústria
Equipamento
Garagem
Arrumos/ Anexos
Religioso
Educação
Cultura
Restauração
Institucional X 2
Alojamento
Outro(s):
10. ELEMENTOS DE SUPORTE
X
X
Edifício de banda meio
Edifício de banda extremo
Edifício de gaveto
Edifício agrupado
4. DISPOSIÇÃO
2. LEVANTAMENTO FOTOGRÁFICO 3. IMAGEM POR SATÉLITE
De 191 a 1982
Posterior a 1982
Não sabe
FICHA DE CARACTERIZAÇÃO DO EDIFICIO
Estado de Conservação Exterior
8. TIPO DE OCUPAÇÃO7. ÉPOCA DE CONSTRUÇÃO
Anterior a 1755
De 1755 a 1864
Fregresia:
Rua / Av. / Pc.:
Zona em estudo:
4
4
Nº. Polícia:
1 Piso
2 Pisos
3 Pisos
4 ou mais pisos
5. NÚMERO DE PISOS 6. TIPO DE UTILIZAÇÃO / PISO
Edifício isolado
Imóvel de interesse municipal
Imóvel de qualidade
Imóvel de acompanhamento
Imóvel sem interesse / dissonante
9. IMPORTÂNCIA DO EDIFICADO
Paredes resistentes
Pilares e vigas
Não sabe
Outros:
Permanente
Tempórario
Devoluto
Outro:
Monumento Nacional
Imóvel de interesse público
De 1865 a 1903 (Construido)
De 1904 a 1935
De 1936 a 1950
DELIMITAÇÃO DA ÁREA DE REABILITAÇÃO URBANA DA BOAVENTURA
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11.2. FACHADA
X
X
X
X X
X
11.3. COBERTURA 11.4. EXISTÊNCIA DE
X X
Pintura degradada
Empena
Outro(s):
11.1 ESTRUTURA
Alvenaria de pedra
Madeira
11.2.5. PINTURA
Leitada de Cal
Ocre
Tintas Plásticas
Outro(s):
Madeira
Alumínio
Ferro
11.2.1. SISTEMA CONSTRUTIVO 11.2.2. REVESTIMENTO
Outro(s):
Reboco + Pintura
Pedra
Azulejo
Madeira
Outro(s):
Alvenaria de pedra
Alvenaria de bloco
Adobe
Betão
Madeira
Outra(s):
12.2.2 REVESTIMENTO 12.2.3. CANTARIAS 12.2.4. VÃOS
Fendilhação
Colonização biológica
Humidades
Destacamentos
Vandalismo
Apodrecimento
Vidros Partidos
Betão- armado
Metálica
Mista de:
Outro(s):
11.4.1. ELEMENTOS DECORATIVOS
Varandas
Cornijas/ Cimalhas
Batentes/ Puxadores
Panéis de azulejos Outra(s):
12.2. FACHADA
12.2.1. SISTEMA CONSTRUTIVO
Fendilhação
Desagregações
Deformações
11.4.1. ELEMENTOS DISSONANTES
Publicidade
Cabos elétricos/telefónicos
Tubos de queda
Antenas
Toldos
11.3.1. ESTRUTURA
Madeira
Metálica
Outra(s):
Gradeamentos
Outro(s):
12. ANOMALIAS
12.1. ESTRUTURA
11.2.3. CANTARIAS
Pedra
Fingida
Outro(s):
11.2.4. VÃOS
11.3.2. REVESTIMENTO
PVC
Outro(s):
Telha Cerãmica
Chapas de fibrocimento
Chapas Metálicas
Outro(s):
Betão- armado
Outro(s):
DELIMITAÇÃO DA ÁREA DE REABILITAÇÃO URBANA DA BOAVENTURA
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X
X
17. DATA:
18. NOME:
16. OBSERVAÇÕES COMPLEMENTARES
3 (médio/razoável, precisa de intervenção)
2 (mau, precisa de intervenção profunda)
1 (péssimo, quasse em ruína)
0 (em ruína)
15. EDIFÍCIO ANTERIORMENTE INTERVENCIONADO? SIM NÃO X
Outra(s):
Colapso parcial
Colapso total
13. ESTADO DE CONSERVAÇÃO
5 (ótimo, não precisa de intervenção)
Deslocamentos
Quebras
Colonização biológica
4 (bom, não precisa de intervenção no imediato)
C/ necessidade de reforço
Não sabe
Alterações da geometria
Falta de elementos estruturais
Colapso parcial
Colapso total
Outra(s):
Falta de elementos
Degradação de elementos
Corrosão (metálicas)
Alterações da geometria
12.3.1 ESTRUTURA
12.5. ESCADAS
12.2.5. PINTURA
Descamação
Empolamento
Outra(s):
12.2.6. BEIRADO
Desnivelação
Fendilhação
Destacamentos
Outra(s):
12.3.2. REVESTIMENTO
Outra(s):
12.4. FUNDAÇÕES
Assentamentos diferenciais
S/ necessidade de reforço
DELIMITAÇÃO DA ÁREA DE REABILITAÇÃO URBANA DA BOAVENTURA
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PÁGINA EM BRANCO
DELIMITAÇÃO DA ÁREA DE REABILITAÇÃO URBANA DA BOAVENTURA
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FICHA N.º:
ID EDIFÍCIO:
ZONA
SUB ZONA
1. LOCALIZAÇÃO
X Habitação
X Comércio
Serviços
Indústria
Equipamento
Garagem
Arrumos/ Anexos
Religioso
Educação
Cultura
Restauração
Institucional X 2
Alojamento
Outro(s):
10. ELEMENTOS DE SUPORTE
X
X
Edifício de banda meio
Edifício de banda extremo
Edifício de gaveto
Edifício agrupado
4. DISPOSIÇÃO
2. LEVANTAMENTO FOTOGRÁFICO 3. IMAGEM POR SATÉLITE
De 191 a 1982
Posterior a 1982
Não sabe
FICHA DE CARACTERIZAÇÃO DO EDIFICIO
Estado de Conservação Exterior
8. TIPO DE OCUPAÇÃO7. ÉPOCA DE CONSTRUÇÃO
Anterior a 1755
De 1755 a 1864
Fregresia:
Rua / Av. / Pc.:
Zona em estudo:
5
4
Nº. Polícia:
1 Piso
2 Pisos
3 Pisos
4 ou mais pisos
5. NÚMERO DE PISOS 6. TIPO DE UTILIZAÇÃO / PISO
Edifício isolado
Imóvel de interesse municipal
Imóvel de qualidade
Imóvel de acompanhamento
Imóvel sem interesse / dissonante
9. IMPORTÂNCIA DO EDIFICADO
Paredes resistentes
Pilares e vigas
Não sabe
Outros:
Permanente
Tempórario
Devoluto
Outro:
Monumento Nacional
Imóvel de interesse público
De 1865 a 1903 (Construido)
De 1904 a 1935
De 1936 a 1950
DELIMITAÇÃO DA ÁREA DE REABILITAÇÃO URBANA DA BOAVENTURA
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11.2. FACHADA
X
X
X
X X
X
11.3. COBERTURA 11.4. EXISTÊNCIA DE
X X
Pintura degradada
Empena
Outro(s):
11.1 ESTRUTURA
Alvenaria de pedra
Madeira
11.2.5. PINTURA
Leitada de Cal
Ocre
Tintas Plásticas
Outro(s):
Madeira
Alumínio
Ferro
11.2.1. SISTEMA CONSTRUTIVO 11.2.2. REVESTIMENTO
Outro(s):
Reboco + Pintura
Pedra
Azulejo
Madeira
Outro(s):
Alvenaria de pedra
Alvenaria de bloco
Adobe
Betão
Madeira
Outra(s):
12.2.2 REVESTIMENTO 12.2.3. CANTARIAS 12.2.4. VÃOS
Fendilhação
Colonização biológica
Humidades
Destacamentos
Vandalismo
Apodrecimento
Vidros Partidos
Betão- armado
Metálica
Mista de:
Outro(s):
11.4.1. ELEMENTOS DECORATIVOS
Varandas
Cornijas/ Cimalhas
Batentes/ Puxadores
Panéis de azulejos Outra(s):
12.2. FACHADA
12.2.1. SISTEMA CONSTRUTIVO
Fendilhação
Desagregações
Deformações
11.4.1. ELEMENTOS DISSONANTES
Publicidade
Cabos elétricos/telefónicos
Tubos de queda
Antenas
Toldos
11.3.1. ESTRUTURA
Madeira
Metálica
Outra(s):
Gradeamentos
Outro(s):
12. ANOMALIAS
12.1. ESTRUTURA
11.2.3. CANTARIAS
Pedra
Fingida
Outro(s):
11.2.4. VÃOS
11.3.2. REVESTIMENTO
PVC
Outro(s):
Telha Cerãmica
Chapas de fibrocimento
Chapas Metálicas
Outro(s):
Betão- armado
Outro(s):
DELIMITAÇÃO DA ÁREA DE REABILITAÇÃO URBANA DA BOAVENTURA
Página 183 de 207
X
X
17. DATA:
18. NOME:
16. OBSERVAÇÕES COMPLEMENTARES
3 (médio/razoável, precisa de intervenção)
2 (mau, precisa de intervenção profunda)
1 (péssimo, quasse em ruína)
0 (em ruína)
15. EDIFÍCIO ANTERIORMENTE INTERVENCIONADO? SIM NÃO X
Outra(s):
Colapso parcial
Colapso total
13. ESTADO DE CONSERVAÇÃO
5 (ótimo, não precisa de intervenção)
Deslocamentos
Quebras
Colonização biológica
4 (bom, não precisa de intervenção no imediato)
C/ necessidade de reforço
Não sabe
Alterações da geometria
Falta de elementos estruturais
Colapso parcial
Colapso total
Outra(s):
Falta de elementos
Degradação de elementos
Corrosão (metálicas)
Alterações da geometria
12.3.1 ESTRUTURA
12.5. ESCADAS
12.2.5. PINTURA
Descamação
Empolamento
Outra(s):
12.2.6. BEIRADO
Desnivelação
Fendilhação
Destacamentos
Outra(s):
12.3.2. REVESTIMENTO
Outra(s):
12.4. FUNDAÇÕES
Assentamentos diferenciais
S/ necessidade de reforço
DELIMITAÇÃO DA ÁREA DE REABILITAÇÃO URBANA DA BOAVENTURA
Página 184 de 207
PÁGINA EM BRANCO
DELIMITAÇÃO DA ÁREA DE REABILITAÇÃO URBANA DA BOAVENTURA
Página 185 de 207
FICHA N.º:
ID EDIFÍCIO:
ZONA
SUB ZONA
1. LOCALIZAÇÃO
X Habitação
X Comércio
Serviços
Indústria
Equipamento
Garagem
Arrumos/ Anexos
Religioso
Educação
Cultura
Restauração
Institucional X 2
Alojamento
Outro(s):
10. ELEMENTOS DE SUPORTE
X
X
Edifício de banda meio
Edifício de banda extremo
Edifício de gaveto
Edifício agrupado
4. DISPOSIÇÃO
2. LEVANTAMENTO FOTOGRÁFICO 3. IMAGEM POR SATÉLITE
De 191 a 1982
Posterior a 1982
Não sabe
FICHA DE CARACTERIZAÇÃO DO EDIFICIO
Estado de Conservação Exterior
8. TIPO DE OCUPAÇÃO7. ÉPOCA DE CONSTRUÇÃO
Anterior a 1755
De 1755 a 1864
Fregresia:
Rua / Av. / Pc.:
Zona em estudo:
6
4
Nº. Polícia:
1 Piso
2 Pisos
3 Pisos
4 ou mais pisos
5. NÚMERO DE PISOS 6. TIPO DE UTILIZAÇÃO / PISO
Edifício isolado
Imóvel de interesse municipal
Imóvel de qualidade
Imóvel de acompanhamento
Imóvel sem interesse / dissonante
9. IMPORTÂNCIA DO EDIFICADO
Paredes resistentes
Pilares e vigas
Não sabe
Outros:
Permanente
Tempórario
Devoluto
Outro:
Monumento Nacional
Imóvel de interesse público
De 1865 a 1903 (Construido)
De 1904 a 1935
De 1936 a 1950
DELIMITAÇÃO DA ÁREA DE REABILITAÇÃO URBANA DA BOAVENTURA
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11.2. FACHADA
X
X
X
X X
X
11.3. COBERTURA 11.4. EXISTÊNCIA DE
X X
Pintura degradada
Empena
Outro(s):
11.1 ESTRUTURA
Alvenaria de pedra
Madeira
11.2.5. PINTURA
Leitada de Cal
Ocre
Tintas Plásticas
Outro(s):
Madeira
Alumínio
Ferro
11.2.1. SISTEMA CONSTRUTIVO 11.2.2. REVESTIMENTO
Outro(s):
Reboco + Pintura
Pedra
Azulejo
Madeira
Outro(s):
Alvenaria de pedra
Alvenaria de bloco
Adobe
Betão
Madeira
Outra(s):
12.2.2 REVESTIMENTO 12.2.3. CANTARIAS 12.2.4. VÃOS
Fendilhação
Colonização biológica
Humidades
Destacamentos
Vandalismo
Apodrecimento
Vidros Partidos
Betão- armado
Metálica
Mista de:
Outro(s):
11.4.1. ELEMENTOS DECORATIVOS
Varandas
Cornijas/ Cimalhas
Batentes/ Puxadores
Panéis de azulejos Outra(s):
12.2. FACHADA
12.2.1. SISTEMA CONSTRUTIVO
Fendilhação
Desagregações
Deformações
11.4.1. ELEMENTOS DISSONANTES
Publicidade
Cabos elétricos/telefónicos
Tubos de queda
Antenas
Toldos
11.3.1. ESTRUTURA
Madeira
Metálica
Outra(s):
Gradeamentos
Outro(s):
12. ANOMALIAS
12.1. ESTRUTURA
11.2.3. CANTARIAS
Pedra
Fingida
Outro(s):
11.2.4. VÃOS
11.3.2. REVESTIMENTO
PVC
Outro(s):
Telha Cerãmica
Chapas de fibrocimento
Chapas Metálicas
Outro(s):
Betão- armado
Outro(s):
DELIMITAÇÃO DA ÁREA DE REABILITAÇÃO URBANA DA BOAVENTURA
Página 187 de 207
X
X
17. DATA:
18. NOME:
16. OBSERVAÇÕES COMPLEMENTARES
3 (médio/razoável, precisa de intervenção)
2 (mau, precisa de intervenção profunda)
1 (péssimo, quasse em ruína)
0 (em ruína)
15. EDIFÍCIO ANTERIORMENTE INTERVENCIONADO? SIM NÃO X
Outra(s):
Colapso parcial
Colapso total
13. ESTADO DE CONSERVAÇÃO
5 (ótimo, não precisa de intervenção)
Deslocamentos
Quebras
Colonização biológica
4 (bom, não precisa de intervenção no imediato)
C/ necessidade de reforço
Não sabe
Alterações da geometria
Falta de elementos estruturais
Colapso parcial
Colapso total
Outra(s):
Falta de elementos
Degradação de elementos
Corrosão (metálicas)
Alterações da geometria
12.3.1 ESTRUTURA
12.5. ESCADAS
12.2.5. PINTURA
Descamação
Empolamento
Outra(s):
12.2.6. BEIRADO
Desnivelação
Fendilhação
Destacamentos
Outra(s):
12.3.2. REVESTIMENTO
Outra(s):
12.4. FUNDAÇÕES
Assentamentos diferenciais
S/ necessidade de reforço
DELIMITAÇÃO DA ÁREA DE REABILITAÇÃO URBANA DA BOAVENTURA
Página 188 de 207
PÁGINA EM BRANCO
DELIMITAÇÃO DA ÁREA DE REABILITAÇÃO URBANA DA BOAVENTURA
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FICHA N.º:
ID EDIFÍCIO:
ZONA
SUB ZONA
1. LOCALIZAÇÃO
X Habitação
X Comércio
Serviços
Indústria
Equipamento
Garagem
Arrumos/ Anexos
Religioso
Educação
Cultura
Restauração
Institucional X 2
Alojamento
Outro(s):
10. ELEMENTOS DE SUPORTE
X
X
Edifício de banda meio
Edifício de banda extremo
Edifício de gaveto
Edifício agrupado
4. DISPOSIÇÃO
2. LEVANTAMENTO FOTOGRÁFICO 3. IMAGEM POR SATÉLITE
De 191 a 1982
Posterior a 1982
Não sabe
FICHA DE CARACTERIZAÇÃO DO EDIFICIO
Estado de Conservação Exterior
8. TIPO DE OCUPAÇÃO7. ÉPOCA DE CONSTRUÇÃO
Anterior a 1755
De 1755 a 1864
Fregresia:
Rua / Av. / Pc.:
Zona em estudo:
7
4
Nº. Polícia:
1 Piso
2 Pisos
3 Pisos
4 ou mais pisos
5. NÚMERO DE PISOS 6. TIPO DE UTILIZAÇÃO / PISO
Edifício isolado
Imóvel de interesse municipal
Imóvel de qualidade
Imóvel de acompanhamento
Imóvel sem interesse / dissonante
9. IMPORTÂNCIA DO EDIFICADO
Paredes resistentes
Pilares e vigas
Não sabe
Outros:
Permanente
Tempórario
Devoluto
Outro:
Monumento Nacional
Imóvel de interesse público
De 1865 a 1903 (Construido)
De 1904 a 1935
De 1936 a 1950
DELIMITAÇÃO DA ÁREA DE REABILITAÇÃO URBANA DA BOAVENTURA
Página 190 de 207
11.2. FACHADA
X
X
X
X X
X
11.3. COBERTURA 11.4. EXISTÊNCIA DE
X X
Pintura degradada
Empena
Outro(s):
11.1 ESTRUTURA
Alvenaria de pedra
Madeira
11.2.5. PINTURA
Leitada de Cal
Ocre
Tintas Plásticas
Outro(s):
Madeira
Alumínio
Ferro
11.2.1. SISTEMA CONSTRUTIVO 11.2.2. REVESTIMENTO
Outro(s):
Reboco + Pintura
Pedra
Azulejo
Madeira
Outro(s):
Alvenaria de pedra
Alvenaria de bloco
Adobe
Betão
Madeira
Outra(s):
12.2.2 REVESTIMENTO 12.2.3. CANTARIAS 12.2.4. VÃOS
Fendilhação
Colonização biológica
Humidades
Destacamentos
Vandalismo
Apodrecimento
Vidros Partidos
Betão- armado
Metálica
Mista de:
Outro(s):
11.4.1. ELEMENTOS DECORATIVOS
Varandas
Cornijas/ Cimalhas
Batentes/ Puxadores
Panéis de azulejos Outra(s):
12.2. FACHADA
12.2.1. SISTEMA CONSTRUTIVO
Fendilhação
Desagregações
Deformações
11.4.1. ELEMENTOS DISSONANTES
Publicidade
Cabos elétricos/telefónicos
Tubos de queda
Antenas
Toldos
11.3.1. ESTRUTURA
Madeira
Metálica
Outra(s):
Gradeamentos
Outro(s):
12. ANOMALIAS
12.1. ESTRUTURA
11.2.3. CANTARIAS
Pedra
Fingida
Outro(s):
11.2.4. VÃOS
11.3.2. REVESTIMENTO
PVC
Outro(s):
Telha Cerãmica
Chapas de fibrocimento
Chapas Metálicas
Outro(s):
Betão- armado
Outro(s):
DELIMITAÇÃO DA ÁREA DE REABILITAÇÃO URBANA DA BOAVENTURA
Página 191 de 207
X
X
17. DATA:
18. NOME:
16. OBSERVAÇÕES COMPLEMENTARES
3 (médio/razoável, precisa de intervenção)
2 (mau, precisa de intervenção profunda)
1 (péssimo, quasse em ruína)
0 (em ruína)
15. EDIFÍCIO ANTERIORMENTE INTERVENCIONADO? SIM NÃO X
Outra(s):
Colapso parcial
Colapso total
13. ESTADO DE CONSERVAÇÃO
5 (ótimo, não precisa de intervenção)
Deslocamentos
Quebras
Colonização biológica
4 (bom, não precisa de intervenção no imediato)
C/ necessidade de reforço
Não sabe
Alterações da geometria
Falta de elementos estruturais
Colapso parcial
Colapso total
Outra(s):
Falta de elementos
Degradação de elementos
Corrosão (metálicas)
Alterações da geometria
12.3.1 ESTRUTURA
12.5. ESCADAS
12.2.5. PINTURA
Descamação
Empolamento
Outra(s):
12.2.6. BEIRADO
Desnivelação
Fendilhação
Destacamentos
Outra(s):
12.3.2. REVESTIMENTO
Outra(s):
12.4. FUNDAÇÕES
Assentamentos diferenciais
S/ necessidade de reforço
DELIMITAÇÃO DA ÁREA DE REABILITAÇÃO URBANA DA BOAVENTURA
Página 192 de 207
PÁGINA EM BRANCO
DELIMITAÇÃO DA ÁREA DE REABILITAÇÃO URBANA DA BOAVENTURA
Página 193 de 207
FICHA N.º:
ID EDIFÍCIO:
ZONA
SUB ZONA
1. LOCALIZAÇÃO
X Habitação
X Comércio
Serviços
Indústria
Equipamento
Garagem
Arrumos/ Anexos
Religioso
Educação
Cultura
Restauração
Institucional X 2
Alojamento
Outro(s):
10. ELEMENTOS DE SUPORTE
X
X
Edifício de banda meio
Edifício de banda extremo
Edifício de gaveto
Edifício agrupado
4. DISPOSIÇÃO
2. LEVANTAMENTO FOTOGRÁFICO 3. IMAGEM POR SATÉLITE
De 191 a 1982
Posterior a 1982
Não sabe
FICHA DE CARACTERIZAÇÃO DO EDIFICIO
Estado de Conservação Exterior
8. TIPO DE OCUPAÇÃO7. ÉPOCA DE CONSTRUÇÃO
Anterior a 1755
De 1755 a 1864
Fregresia:
Rua / Av. / Pc.:
Zona em estudo:
8
4
Nº. Polícia:
1 Piso
2 Pisos
3 Pisos
4 ou mais pisos
5. NÚMERO DE PISOS 6. TIPO DE UTILIZAÇÃO / PISO
Edifício isolado
Imóvel de interesse municipal
Imóvel de qualidade
Imóvel de acompanhamento
Imóvel sem interesse / dissonante
9. IMPORTÂNCIA DO EDIFICADO
Paredes resistentes
Pilares e vigas
Não sabe
Outros:
Permanente
Tempórario
Devoluto
Outro:
Monumento Nacional
Imóvel de interesse público
De 1865 a 1903 (Construido)
De 1904 a 1935
De 1936 a 1950
DELIMITAÇÃO DA ÁREA DE REABILITAÇÃO URBANA DA BOAVENTURA
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11.2. FACHADA
X
X
X
X X
X
11.3. COBERTURA 11.4. EXISTÊNCIA DE
X X
Pintura degradada
Empena
Outro(s):
11.1 ESTRUTURA
Alvenaria de pedra
Madeira
11.2.5. PINTURA
Leitada de Cal
Ocre
Tintas Plásticas
Outro(s):
Madeira
Alumínio
Ferro
11.2.1. SISTEMA CONSTRUTIVO 11.2.2. REVESTIMENTO
Outro(s):
Reboco + Pintura
Pedra
Azulejo
Madeira
Outro(s):
Alvenaria de pedra
Alvenaria de bloco
Adobe
Betão
Madeira
Outra(s):
12.2.2 REVESTIMENTO 12.2.3. CANTARIAS 12.2.4. VÃOS
Fendilhação
Colonização biológica
Humidades
Destacamentos
Vandalismo
Apodrecimento
Vidros Partidos
Betão- armado
Metálica
Mista de:
Outro(s):
11.4.1. ELEMENTOS DECORATIVOS
Varandas
Cornijas/ Cimalhas
Batentes/ Puxadores
Panéis de azulejos Outra(s):
12.2. FACHADA
12.2.1. SISTEMA CONSTRUTIVO
Fendilhação
Desagregações
Deformações
11.4.1. ELEMENTOS DISSONANTES
Publicidade
Cabos elétricos/telefónicos
Tubos de queda
Antenas
Toldos
11.3.1. ESTRUTURA
Madeira
Metálica
Outra(s):
Gradeamentos
Outro(s):
12. ANOMALIAS
12.1. ESTRUTURA
11.2.3. CANTARIAS
Pedra
Fingida
Outro(s):
11.2.4. VÃOS
11.3.2. REVESTIMENTO
PVC
Outro(s):
Telha Cerãmica
Chapas de fibrocimento
Chapas Metálicas
Outro(s):
Betão- armado
Outro(s):
DELIMITAÇÃO DA ÁREA DE REABILITAÇÃO URBANA DA BOAVENTURA
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X
X
17. DATA:
18. NOME:
16. OBSERVAÇÕES COMPLEMENTARES
3 (médio/razoável, precisa de intervenção)
2 (mau, precisa de intervenção profunda)
1 (péssimo, quasse em ruína)
0 (em ruína)
15. EDIFÍCIO ANTERIORMENTE INTERVENCIONADO? SIM NÃO X
Outra(s):
Colapso parcial
Colapso total
13. ESTADO DE CONSERVAÇÃO
5 (ótimo, não precisa de intervenção)
Deslocamentos
Quebras
Colonização biológica
4 (bom, não precisa de intervenção no imediato)
C/ necessidade de reforço
Não sabe
Alterações da geometria
Falta de elementos estruturais
Colapso parcial
Colapso total
Outra(s):
Falta de elementos
Degradação de elementos
Corrosão (metálicas)
Alterações da geometria
12.3.1 ESTRUTURA
12.5. ESCADAS
12.2.5. PINTURA
Descamação
Empolamento
Outra(s):
12.2.6. BEIRADO
Desnivelação
Fendilhação
Destacamentos
Outra(s):
12.3.2. REVESTIMENTO
Outra(s):
12.4. FUNDAÇÕES
Assentamentos diferenciais
S/ necessidade de reforço
DELIMITAÇÃO DA ÁREA DE REABILITAÇÃO URBANA DA BOAVENTURA
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PÁGINA EM BRANCO
DELIMITAÇÃO DA ÁREA DE REABILITAÇÃO URBANA DA BOAVENTURA
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FICHA N.º:
ID EDIFÍCIO:
ZONA
SUB ZONA
1. LOCALIZAÇÃO
X Habitação
X Comércio
Serviços
Indústria
Equipamento
Garagem
Arrumos/ Anexos
Religioso
Educação
Cultura
Restauração
Institucional X 2
Alojamento
Outro(s):
10. ELEMENTOS DE SUPORTE
X
X
Edifício de banda meio
Edifício de banda extremo
Edifício de gaveto
Edifício agrupado
4. DISPOSIÇÃO
2. LEVANTAMENTO FOTOGRÁFICO 3. IMAGEM POR SATÉLITE
De 191 a 1982
Posterior a 1982
Não sabe
FICHA DE CARACTERIZAÇÃO DO EDIFICIO
Estado de Conservação Exterior
8. TIPO DE OCUPAÇÃO7. ÉPOCA DE CONSTRUÇÃO
Anterior a 1755
De 1755 a 1864
Fregresia:
Rua / Av. / Pc.:
Zona em estudo:
9
4
Nº. Polícia:
1 Piso
2 Pisos
3 Pisos
4 ou mais pisos
5. NÚMERO DE PISOS 6. TIPO DE UTILIZAÇÃO / PISO
Edifício isolado
Imóvel de interesse municipal
Imóvel de qualidade
Imóvel de acompanhamento
Imóvel sem interesse / dissonante
9. IMPORTÂNCIA DO EDIFICADO
Paredes resistentes
Pilares e vigas
Não sabe
Outros:
Permanente
Tempórario
Devoluto
Outro:
Monumento Nacional
Imóvel de interesse público
De 1865 a 1903 (Construido)
De 1904 a 1935
De 1936 a 1950
DELIMITAÇÃO DA ÁREA DE REABILITAÇÃO URBANA DA BOAVENTURA
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11.2. FACHADA
X
X
X
X X
X
11.3. COBERTURA 11.4. EXISTÊNCIA DE
X X
Pintura degradada
Empena
Outro(s):
11.1 ESTRUTURA
Alvenaria de pedra
Madeira
11.2.5. PINTURA
Leitada de Cal
Ocre
Tintas Plásticas
Outro(s):
Madeira
Alumínio
Ferro
11.2.1. SISTEMA CONSTRUTIVO 11.2.2. REVESTIMENTO
Outro(s):
Reboco + Pintura
Pedra
Azulejo
Madeira
Outro(s):
Alvenaria de pedra
Alvenaria de bloco
Adobe
Betão
Madeira
Outra(s):
12.2.2 REVESTIMENTO 12.2.3. CANTARIAS 12.2.4. VÃOS
Fendilhação
Colonização biológica
Humidades
Destacamentos
Vandalismo
Apodrecimento
Vidros Partidos
Betão- armado
Metálica
Mista de:
Outro(s):
11.4.1. ELEMENTOS DECORATIVOS
Varandas
Cornijas/ Cimalhas
Batentes/ Puxadores
Panéis de azulejos Outra(s):
12.2. FACHADA
12.2.1. SISTEMA CONSTRUTIVO
Fendilhação
Desagregações
Deformações
11.4.1. ELEMENTOS DISSONANTES
Publicidade
Cabos elétricos/telefónicos
Tubos de queda
Antenas
Toldos
11.3.1. ESTRUTURA
Madeira
Metálica
Outra(s):
Gradeamentos
Outro(s):
12. ANOMALIAS
12.1. ESTRUTURA
11.2.3. CANTARIAS
Pedra
Fingida
Outro(s):
11.2.4. VÃOS
11.3.2. REVESTIMENTO
PVC
Outro(s):
Telha Cerãmica
Chapas de fibrocimento
Chapas Metálicas
Outro(s):
Betão- armado
Outro(s):
DELIMITAÇÃO DA ÁREA DE REABILITAÇÃO URBANA DA BOAVENTURA
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X
X
17. DATA:
18. NOME:
16. OBSERVAÇÕES COMPLEMENTARES
3 (médio/razoável, precisa de intervenção)
2 (mau, precisa de intervenção profunda)
1 (péssimo, quasse em ruína)
0 (em ruína)
15. EDIFÍCIO ANTERIORMENTE INTERVENCIONADO? SIM NÃO X
Outra(s):
Colapso parcial
Colapso total
13. ESTADO DE CONSERVAÇÃO
5 (ótimo, não precisa de intervenção)
Deslocamentos
Quebras
Colonização biológica
4 (bom, não precisa de intervenção no imediato)
C/ necessidade de reforço
Não sabe
Alterações da geometria
Falta de elementos estruturais
Colapso parcial
Colapso total
Outra(s):
Falta de elementos
Degradação de elementos
Corrosão (metálicas)
Alterações da geometria
12.3.1 ESTRUTURA
12.5. ESCADAS
12.2.5. PINTURA
Descamação
Empolamento
Outra(s):
12.2.6. BEIRADO
Desnivelação
Fendilhação
Destacamentos
Outra(s):
12.3.2. REVESTIMENTO
Outra(s):
12.4. FUNDAÇÕES
Assentamentos diferenciais
S/ necessidade de reforço
DELIMITAÇÃO DA ÁREA DE REABILITAÇÃO URBANA DA BOAVENTURA
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PÁGINA EM BRANCO
DELIMITAÇÃO DA ÁREA DE REABILITAÇÃO URBANA DA BOAVENTURA
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FICHA N.º:
ID EDIFÍCIO:
ZONA
SUB ZONA
1. LOCALIZAÇÃO
X Habitação
X Comércio
Serviços
Indústria
Equipamento
Garagem
Arrumos/ Anexos
Religioso
Educação
Cultura
Restauração
Institucional X 2
Alojamento
Outro(s):
10. ELEMENTOS DE SUPORTE
X
X
Edifício de banda meio
Edifício de banda extremo
Edifício de gaveto
Edifício agrupado
4. DISPOSIÇÃO
2. LEVANTAMENTO FOTOGRÁFICO 3. IMAGEM POR SATÉLITE
De 191 a 1982
Posterior a 1982
Não sabe
FICHA DE CARACTERIZAÇÃO DO EDIFICIO
Estado de Conservação Exterior
8. TIPO DE OCUPAÇÃO7. ÉPOCA DE CONSTRUÇÃO
Anterior a 1755
De 1755 a 1864
Fregresia:
Rua / Av. / Pc.:
Zona em estudo:
10
4
Nº. Polícia:
1 Piso
2 Pisos
3 Pisos
4 ou mais pisos
5. NÚMERO DE PISOS 6. TIPO DE UTILIZAÇÃO / PISO
Edifício isolado
Imóvel de interesse municipal
Imóvel de qualidade
Imóvel de acompanhamento
Imóvel sem interesse / dissonante
9. IMPORTÂNCIA DO EDIFICADO
Paredes resistentes
Pilares e vigas
Não sabe
Outros:
Permanente
Tempórario
Devoluto
Outro:
Monumento Nacional
Imóvel de interesse público
De 1865 a 1903 (Construido)
De 1904 a 1935
De 1936 a 1950
DELIMITAÇÃO DA ÁREA DE REABILITAÇÃO URBANA DA BOAVENTURA
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11.2. FACHADA
X
X
X
X X
X
11.3. COBERTURA 11.4. EXISTÊNCIA DE
X X
Pintura degradada
Empena
Outro(s):
11.1 ESTRUTURA
Alvenaria de pedra
Madeira
11.2.5. PINTURA
Leitada de Cal
Ocre
Tintas Plásticas
Outro(s):
Madeira
Alumínio
Ferro
11.2.1. SISTEMA CONSTRUTIVO 11.2.2. REVESTIMENTO
Outro(s):
Reboco + Pintura
Pedra
Azulejo
Madeira
Outro(s):
Alvenaria de pedra
Alvenaria de bloco
Adobe
Betão
Madeira
Outra(s):
12.2.2 REVESTIMENTO 12.2.3. CANTARIAS 12.2.4. VÃOS
Fendilhação
Colonização biológica
Humidades
Destacamentos
Vandalismo
Apodrecimento
Vidros Partidos
Betão- armado
Metálica
Mista de:
Outro(s):
11.4.1. ELEMENTOS DECORATIVOS
Varandas
Cornijas/ Cimalhas
Batentes/ Puxadores
Panéis de azulejos Outra(s):
12.2. FACHADA
12.2.1. SISTEMA CONSTRUTIVO
Fendilhação
Desagregações
Deformações
11.4.1. ELEMENTOS DISSONANTES
Publicidade
Cabos elétricos/telefónicos
Tubos de queda
Antenas
Toldos
11.3.1. ESTRUTURA
Madeira
Metálica
Outra(s):
Gradeamentos
Outro(s):
12. ANOMALIAS
12.1. ESTRUTURA
11.2.3. CANTARIAS
Pedra
Fingida
Outro(s):
11.2.4. VÃOS
11.3.2. REVESTIMENTO
PVC
Outro(s):
Telha Cerãmica
Chapas de fibrocimento
Chapas Metálicas
Outro(s):
Betão- armado
Outro(s):
DELIMITAÇÃO DA ÁREA DE REABILITAÇÃO URBANA DA BOAVENTURA
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X
X
17. DATA:
18. NOME:
16. OBSERVAÇÕES COMPLEMENTARES
3 (médio/razoável, precisa de intervenção)
2 (mau, precisa de intervenção profunda)
1 (péssimo, quasse em ruína)
0 (em ruína)
15. EDIFÍCIO ANTERIORMENTE INTERVENCIONADO? SIM NÃO X
Outra(s):
Colapso parcial
Colapso total
13. ESTADO DE CONSERVAÇÃO
5 (ótimo, não precisa de intervenção)
Deslocamentos
Quebras
Colonização biológica
4 (bom, não precisa de intervenção no imediato)
C/ necessidade de reforço
Não sabe
Alterações da geometria
Falta de elementos estruturais
Colapso parcial
Colapso total
Outra(s):
Falta de elementos
Degradação de elementos
Corrosão (metálicas)
Alterações da geometria
12.3.1 ESTRUTURA
12.5. ESCADAS
12.2.5. PINTURA
Descamação
Empolamento
Outra(s):
12.2.6. BEIRADO
Desnivelação
Fendilhação
Destacamentos
Outra(s):
12.3.2. REVESTIMENTO
Outra(s):
12.4. FUNDAÇÕES
Assentamentos diferenciais
S/ necessidade de reforço
DELIMITAÇÃO DA ÁREA DE REABILITAÇÃO URBANA DA BOAVENTURA
Página 204 de 207
PÁGINA EM BRANCO
DELIMITAÇÃO DA ÁREA DE REABILITAÇÃO URBANA DA BOAVENTURA
Página 205 de 207
FICHA N.º:
ID EDIFÍCIO:
ZONA
SUB ZONA
1. LOCALIZAÇÃO
X Habitação
X Comércio
Serviços
Indústria
Equipamento
Garagem
Arrumos/ Anexos
Religioso
Educação
Cultura
Restauração
Institucional X 2
Alojamento
Outro(s):
10. ELEMENTOS DE SUPORTE
X
X
Edifício de banda meio
Edifício de banda extremo
Edifício de gaveto
Edifício agrupado
4. DISPOSIÇÃO
2. LEVANTAMENTO FOTOGRÁFICO 3. IMAGEM POR SATÉLITE
De 191 a 1982
Posterior a 1982
Não sabe
FICHA DE CARACTERIZAÇÃO DO EDIFICIO
Estado de Conservação Exterior
8. TIPO DE OCUPAÇÃO7. ÉPOCA DE CONSTRUÇÃO
Anterior a 1755
De 1755 a 1864
Fregresia:
Rua / Av. / Pc.:
Zona em estudo:
11
4
Nº. Polícia:
1 Piso
2 Pisos
3 Pisos
4 ou mais pisos
5. NÚMERO DE PISOS 6. TIPO DE UTILIZAÇÃO / PISO
Edifício isolado
Imóvel de interesse municipal
Imóvel de qualidade
Imóvel de acompanhamento
Imóvel sem interesse / dissonante
9. IMPORTÂNCIA DO EDIFICADO
Paredes resistentes
Pilares e vigas
Não sabe
Outros:
Permanente
Tempórario
Devoluto
Outro:
Monumento Nacional
Imóvel de interesse público
De 1865 a 1903 (Construido)
De 1904 a 1935
De 1936 a 1950
DELIMITAÇÃO DA ÁREA DE REABILITAÇÃO URBANA DA BOAVENTURA
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11.2. FACHADA
X
X
X
X X
X
11.3. COBERTURA 11.4. EXISTÊNCIA DE
X X
Pintura degradada
Empena
Outro(s):
11.1 ESTRUTURA
Alvenaria de pedra
Madeira
11.2.5. PINTURA
Leitada de Cal
Ocre
Tintas Plásticas
Outro(s):
Madeira
Alumínio
Ferro
11.2.1. SISTEMA CONSTRUTIVO 11.2.2. REVESTIMENTO
Outro(s):
Reboco + Pintura
Pedra
Azulejo
Madeira
Outro(s):
Alvenaria de pedra
Alvenaria de bloco
Adobe
Betão
Madeira
Outra(s):
12.2.2 REVESTIMENTO 12.2.3. CANTARIAS 12.2.4. VÃOS
Fendilhação
Colonização biológica
Humidades
Destacamentos
Vandalismo
Apodrecimento
Vidros Partidos
Betão- armado
Metálica
Mista de:
Outro(s):
11.4.1. ELEMENTOS DECORATIVOS
Varandas
Cornijas/ Cimalhas
Batentes/ Puxadores
Panéis de azulejos Outra(s):
12.2. FACHADA
12.2.1. SISTEMA CONSTRUTIVO
Fendilhação
Desagregações
Deformações
11.4.1. ELEMENTOS DISSONANTES
Publicidade
Cabos elétricos/telefónicos
Tubos de queda
Antenas
Toldos
11.3.1. ESTRUTURA
Madeira
Metálica
Outra(s):
Gradeamentos
Outro(s):
12. ANOMALIAS
12.1. ESTRUTURA
11.2.3. CANTARIAS
Pedra
Fingida
Outro(s):
11.2.4. VÃOS
11.3.2. REVESTIMENTO
PVC
Outro(s):
Telha Cerãmica
Chapas de fibrocimento
Chapas Metálicas
Outro(s):
Betão- armado
Outro(s):
DELIMITAÇÃO DA ÁREA DE REABILITAÇÃO URBANA DA BOAVENTURA
Página 207 de 207
X
X
17. DATA:
18. NOME:
16. OBSERVAÇÕES COMPLEMENTARES
3 (médio/razoável, precisa de intervenção)
2 (mau, precisa de intervenção profunda)
1 (péssimo, quasse em ruína)
0 (em ruína)
15. EDIFÍCIO ANTERIORMENTE INTERVENCIONADO? SIM NÃO X
Outra(s):
Colapso parcial
Colapso total
13. ESTADO DE CONSERVAÇÃO
5 (ótimo, não precisa de intervenção)
Deslocamentos
Quebras
Colonização biológica
4 (bom, não precisa de intervenção no imediato)
C/ necessidade de reforço
Não sabe
Alterações da geometria
Falta de elementos estruturais
Colapso parcial
Colapso total
Outra(s):
Falta de elementos
Degradação de elementos
Corrosão (metálicas)
Alterações da geometria
12.3.1 ESTRUTURA
12.5. ESCADAS
12.2.5. PINTURA
Descamação
Empolamento
Outra(s):
12.2.6. BEIRADO
Desnivelação
Fendilhação
Destacamentos
Outra(s):
12.3.2. REVESTIMENTO
Outra(s):
12.4. FUNDAÇÕES
Assentamentos diferenciais
S/ necessidade de reforço
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