DestinaDestinaççãoão FinalFinaldasdas Embalagens VaziasEmbalagens Vazias
dos dos AgrotAgrotóóxicosxicos
JairJair Furlan Jr.Furlan Jr.EngEngºº. . AgrAgrºº. CRO inpEV. CRO inpEV
Agrotóxicos:Dimensionamento do mercado
Mercado:
- Mundo 35,0 bi US$
- Brasil 4,0 bi US$
* herbicidas 50%* inseticidas 30%* fungicidas 20%
Mercado Brasileiro Mercado Brasileiro de Defensivos Agrde Defensivos Agríícolascolas
•• Faturamento AnualFaturamento Anual1992 US$ 947 milhões2001 US$ 2,287 bilhões2002 US$ 1,952 bilhão (US$ 2,3-2,4 bilhões)2003 US$ 3,100 bilhões2004 US$ 4,000 bilhões
•• RankingRanking♦ 3° maior mercado mundial, atrás do Japão e EUA
País Consumo País Consumo Holanda 20,8 USA 3,4 * Japão 17,5 Brasil 3,2** Bélgica 12,0 Dinamarca 2,6 França 6,0 Rep.Dominicana 1,6 Inglaterra 5,8 Polônia 1,0 Iugoslávia 4,0 Índia 0,3 Alemanha 4,0 Paquistão 0,2
Fonte: Wageningen University – 1993 * US – EPA - 1994 / 1995 ** ANDEF - 2000
VOLUME CONSUMIDO DE INGREDIENTE ATIVO POR PAÍSKG/HA
Mercado Brasileiro Mercado Brasileiro de Defensivos Agrde Defensivos Agríícolascolas
VENDAS DE DEFENSIVOS AGRÍCOLAS POR ESTADOS
SP22%
MT16%
PR16%
RS11%
MS6%
BA3%
SC3%
MG7%
GO9%
DEMAIS ESTADOS7%
Mercado Brasileiro Mercado Brasileiro de Defensivos Agrde Defensivos Agríícolascolas
Lei 9.974 de 06/06/00 e Decreto 4.074 de 04/01/02
A nova lei disciplina a destinação final de embalagens vazias de agrotóxicos
determinando responsabilidades para o agricultor, o revendedor e para o fabricante
O não cumprimento destas responsabilidades poderá implicar em penalidades
previstas na lei.
O não cumprimento destas responsabilidades poderá implicar em penalidades
previstas na lei.
Ao Ao Poder PPoder Púúblico caberblico caberáá implementar programas educativos para estimplementar programas educativos para estíímulo mulo ààlavagem e lavagem e àà devoludevoluçção das embalagens vazias por parte dos usuão das embalagens vazias por parte dos usuáários / agricultores.rios / agricultores.ResponsResponsáável por vel por fiscalizafiscalizaçção e licenciamento ambientalão e licenciamento ambiental..
Lei 9974 / 2000Lei 9974 / 2000
•• Preparar as embalagens Preparar as embalagens vaziasvazias . (ex. atrav. (ex. atravéés da trs da trííplice plice lavagem)lavagem)
•• ArmazenArmazenáá--las, las, temporariamentetemporariamente, em suas , em suas propriedades.propriedades.
•• TransportTransportáá--las e devolvêlas e devolvê--laslas, , para a unidade de para a unidade de recebimento indicada na nota recebimento indicada na nota fiscal atfiscal atéé 01 ano ap01 ano apóós a s a compra.compra.
•• ManterManter em seu poder os em seu poder os comprovantes de entregacomprovantes de entrega das das embalagens pelo perembalagens pelo perííodo de odo de 01 ano.01 ano.
•• Disponibilizar e gerenciarDisponibilizar e gerenciarunidades de recebimento.unidades de recebimento.
•• InformarInformar sobre os sobre os procedimentos de procedimentos de lavagem, lavagem, acondicionamento, acondicionamento, armazenamento, armazenamento, transporte e devolutransporte e devoluçção das ão das embalagens vazias.embalagens vazias.
•• Colocar na nota fiscal de Colocar na nota fiscal de venda do produto o venda do produto o endereendereçço para devoluo para devoluççãoão..
•• Implementar programas Implementar programas educativoseducativos para estpara estíímulo mulo ààlavagem e devolulavagem e devoluçção das ão das embalagens vazias.embalagens vazias.
•• Recolher e dar a correta Recolher e dar a correta destinadestinaçção finalão final das das embalagens vazias devolvidas embalagens vazias devolvidas ààs unidades de recebimento. s unidades de recebimento.
•• Implementar programas Implementar programas educativoseducativos visando estvisando estíímulo mulo ààlavagem e lavagem e àà devoludevoluçção das ão das embalagens vazias por parte embalagens vazias por parte dos agricultores. dos agricultores.
•• Alterar os modelos de rAlterar os modelos de róótulos tulos e bulase bulas para que constem para que constem informainformaçções sobre os ões sobre os procedimentos de lavagem, procedimentos de lavagem, armazenamento, transporte, armazenamento, transporte, devoludevoluçção e destinaão e destinaçção final ão final de embalagens.de embalagens.
AgricultoresAgricultores Canais de DistribuiCanais de Distribuiççãoão IndIndúústriastria
• Lei 7.802 / 1989
• Lei 9.974 / 2000
• Decreto 4.074 / 2002
• Resolução Conama 334 / 2003
• NBR 13.968 / 1997 (Tríplice Lavagem)
• NBR 14.719 / 2001 ( Destinação Final Emb. Lavada)
• NBR 14.935 / 2003 ( Destinação Final Emb. Não Lavadas)
• Legislações estaduais
Setor Regulamentado
Volumes de embalagens . . .
Kg de EV comercializado 2004
-1.000.0002.000.0003.000.0004.000.0005.000.0006.000.0007.000.0008.000.000
SP PR MT RS GO MG MS BA
Volumes RecolhidosVolumes Recolhidos
DestinaDestinaçção Final de ão Final de Embalagens VaziasEmbalagens Vazias
Volumes destinados Volumes destinados 2.0062.006
Fonte: Destinação Final
Comparativo Destinação Final Acumulado Jan. à Dez. Base: Dezembro 2.006 (Kg)
Estado 2003 2004 2005 2006Mato Grosso 1.598.015 2.992.889 3.891.229 4.554.822 Paraná 2.012.338 3.336.369 4.006.932 3.757.084 São Paulo 1.327.157 2.308.484 2.597.720 2.905.402 Rio Grande do Sul 452.132 996.516 1.464.119 1.854.609 Minas Gerais 462.640 1.108.111 1.449.384 1.699.312 Bahia 436.378 683.338 969.551 1.191.617 Goiás 699.266 1.128.897 1.529.560 1.154.238 Mato Grosso do Sul 538.220 646.467 965.561 1.115.233 Santa Catarina 108.144 354.736 386.285 481.511 Maranhão 82.154 106.885 203.509 224.651 Espírito Santo 13.488 52.133 88.853 182.933 Pernambuco 89.685 99.490 136.446 171.389 Piauí - - 25.658 72.541 Tocantins - 19.020 34.948 65.400 Alagoas 8.190 53.186 39.871 61.101 Ceará 27.200 46.590 33.140 55.267 Rondônia - - 25.140 38.940 Rio Grande do Norte - - - 17.958 Paraíba - - 7.450 12.791 Rio de Janeiro - - - 9.530 Roraima - - 25.806 7.520
Estado 7.855.007 13.933.111 17.881.162 19.633.849
Comparativo Destinação Final Evolução % Jan. à Dez. Base: Dezembro 2.006 (Kg)
E stado 2005 2006 %Alagoas 39 .871 61 .101 53 ,2 B ah ia 969 .551 1 .191 .617 22 ,9 C eará 33 .140 55 .267 66 ,8 E sp írito S anto 88 .853 182 .933 105 ,9 G o iás 1 .529 .560 1 .154 .238 (24 ,5 ) M aranhão 203.509 224 .651 10 ,4 M ato G rosso 3.891 .229 4 .554 .822 17 ,1 M ato G rosso do S u l 965 .561 1 .115 .233 15 ,5 M inas G era is 1 .449 .384 1 .699 .312 17 ,2 P ara íba 7 .450 12 .791 71 ,7 P araná 4 .006 .932 3 .757 .084 (6 ,2 ) P ernam buco 136.446 171 .389 25 ,6 P iau í 25 .658 72 .541 182 ,7 R io de Janeiro - 9 .530 R io G rande do N orte - 17 .958 R io G rande do S u l 1 .464 .119 1 .854 .609 26 ,7 R ondônia 25 .140 38 .940 54 ,9 R ora im a 25.806 7 .520 (70 ,9 ) S anta C atarina 386 .285 481 .511 24 ,7 S ão P au lo 2 .597 .720 2 .905 .402 11 ,8 Tocantins 34 .948 65 .400 87 ,1
To ta is 17.881.162 19 .633.849 9 ,8
% consumido 03 x recolhido 05 por UFEstado Consumido Recolhido %
Mato Grosso 4.240.807 3.891.229 91,8 Paraná 4.619.147 4.006.932 86,7 Bahia 1.133.126 969.551 85,6 Roraima 36.604 25.806 70,5 Maranhão 312.010 203.509 65,2 Minas Gerais 2.287.797 1.449.384 63,4 Mato Grosso do Sul 1.518.599 965.561 63,6 Goiás 2.674.420 1.529.560 57,2 Pernambuco 260.761 136.446 52,3 Ceará 65.160 33.140 50,9 Rio Grande do Sul 3.036.192 1.464.119 48,2 Santa Catarina 881.600 386.285 43,8 São Paulo 6.914.102 2.597.720 37,6 Espírito Santo 246.678 88.853 36,0 Piauí 75.428 25.658 34,0 Alagoas 147.381 39.871 27,1 Tocantins 143.906 34.948 24,3 Rondônia 110.357 25.140 22,8 Paraíba 40.023 7.450 18,6 Outros 308.309 - -
Totais 29.052.407 17.881.162 61,5
Comparativo Destinação Final Evolução % janeiro a junho.
Base : Junho 2.007 (Kg)
Estado 2006 2007 %Alagoas 36.568 6.425 (82,4) Bahia 526.933 853.702 62,0 Ceará 18.725 19.780 5,6 Espírito Santo 80.592 77.110 (4,3) Goiás 453.675 787.847 73,7 Maranhão 45.309 120.196 165,3 Mato Grosso 2.335.332 2.635.644 12,9 Mato Grosso do Sul 587.441 786.398 33,9 Minas Gerais 913.626 1.085.764 18,8 Paraíba 6.491 9.777 50,6 Paraná 1.685.949 1.719.931 2,0 Pernambuco 79.610 54.277 (31,8) Piauí 29.513 42.900 45,4 Rio de Janeiro 1.900 16.980 794 Rio Grande do Norte 17.958 39.898 122,2 Rio Grande do Sul 701.984 811.153 15,6 Rondônia 16.620 22.010 32,4 Roraima 7.520 8.000 6,4 Santa Catarina 198.572 271.280 36,6 São Paulo 1.409.964 1.616.482 14,6 Tocantins 46.350 10.010 (78,4)
Totais 9.200.632 10.995.564 19,5
2002-2006 (kg)
EVOLUÇÃO DO VOLUME RETIRADO DE EMBALAGENS
Market 2002 Peso Total Kg Destinado 2004 %TOTAL METAL 2.290.847 1.719.930 75,1TOTAL PLASTICAS RIGIDA 11.706.283 10.070.573 86,0TOTAL FLEXÍVEIS 799.166 319.666 40,0TOTAL PRIMARIAS 14.796.296 12.110.169 81,8TOTAL CAIXAS 8.123.000 1.822.942 22,4TOTAL SECUNDARIAS 8.123.000 1.822.942 22,4TOTAL GERAL 22.919.296 13.933.111 60,8
Mercado 2003 Peso Total Kg Destinado 2005 %TOTAL METAL 2.750.237 1.642.460 59,7TOTAL PLÁSTICAS RÍGIDA 15.707.707 13.717.111 87,3TOTAL FLEXÍVEIS 965.908 482.954 50,0TOTAL PRIMARIAS 19.423.852 15.842.525 81,6TOTAL CAIXAS 9.597.437 2.038.637 21,2TOTAL SECUNDARIAS 9.597.437 2.038.637 21,2TOTAL GERAL 29.021.289 17.881.162 61,6
Brasil - Volumes destinados em 2.004 x 2.005
% de embalagens plásticas destinadas
70
20
53
39
86
67
20
65
54
43
87
40
Canadá EstadosUnidos
Alemanha Austrália França Brasil Média
2004 2005
Custo / Kg do sistema (US$)
1,44
1,12
1,40
1,17
2,20
0,48
1,39
1,10
1,39
1,10
2,18
0,35
Canadá EstadosUnidos
Alemanha Austrália França Brasil
2004 2005
0
2000
4000
6000
8000
10000
12000
14000
16000
30 países Brasil
Tons
14.8245005.6086.0601.272
BRASILAUSTRALIA
AMÉRICA DO
NORTE
EUROPAAMÉRICA LATINA
Liderança Mundial
+ 10,3 %+ 10,3 %
Campanha EducativaCampanha EducativaMudanMudançça = Culturaa = Cultura
Comercial TV
Comercial TV
Lave-me
Anúncio Cartaz / Poster
Folheto
Destinação final de Embalagens Vaziasde Agrotóxicos
Destinação final de Embalagens Vaziasde Agrotóxicos
Por que dar um destino correto para as embalagens?
• Diminuir o risco para a saúde das pessoas
• Evitar a contaminação do meio ambiente
Na ocasião da venda
• O revendedor deve informar ao agricultor o local onde as embalagens vazias devem ser devolvidas colocando na nota fiscal o endereço de sua unidade de recebimento
• O agricultor deve guardar em seu poder a nota fiscal e a receita agronômica
• EMBALAGENS SECUNDÁRIAS:São as embalagens que não entram em contato direto com o produto agrotóxico, por exemplo: caixas secundárias de papelão, que são usadas para transportar outras embalagens
Não laváveis
Tríplice lavagem
IMPORTANTE:Realizar a operação durante o preparo da calda.
1 Esvazie completamente o conteúdo da embalagem no tanque do pulverizador;
2 Adicione água limpa à embalagem até ¼ do seu volume;
3 Tampe bem a embalagem e agite-a por 30 segundos;
4 Despeje a água de lavagem no tanque do pulverizador;
5 Inutilize a embalagem plástica ou metálica; perfurando o fundo
6 Armazene em local apropriado até o momento da devolução.
Lavagem sob-pressão
Lavagem sob-pressão
IMPORTANTE: Realizar a operação durante o preparo da calda
1
23
4
5
Após o esvaziamento, encaixe a embalagem no local apropriado do funil instalado no pulverizador;
Acione o mecanismo para liberar o jato de água limpa;
Direcione o jato de água para todas as paredes internas da embalagem por 30 segundos;
A água de lavagem deve ser transferida para o interior do tanque do pulverizador;
Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo;
Armazene em local apropriado até o momento da devolução.6
• A embalagem deve estar tampada
• A embalagem deve ser perfurada no fundo
• O rótulo deve ser mantido intacto para facilitar a identificação
Perfuração das embalagens
• As embalagens lavadas podem ser guardadas numa caixa à parte ou na própria caixa de papelão
• As embalagens lavadas devem estar separadas das embalagens nãolavadas
Onde guardar asembalagens lavadas
• Quando reunir uma quantidade de embalagens que justifique o transporte (prazo de 1 ano da compra ou, se remanescer produto, até 6 meses após a data de validade)
• O agricultor deve observar os períodos de funcionamento da unidade de recebimento
Quando o agricultor devedevolver as embalagens vazias?
Responsabilidades: EntregaResponsabilidades: Entrega
Agricultor
• Os revendedores são os responsáveis por construir e gerenciar as unidades de recebimento de embalagens vazias nas regiões onde fazem suas vendas
• A unidade de recebimento deve ser construída seguindo normas técnicas e ambientais
• A unidade de recebimento necessita de licenciamento ambiental para ser construída e para funcionar
Unidade de recebimento de embalagens vazias
• O operador da unidade de recebimento deve inspecionar uma a uma as embalagens para verificar se foram lavadas adequadamente
• Se houver embalagem em desacordo será anotado no comprovante de recebimento e serão enviadas cópias para os órgãos de fiscalização
Inspeção na ocasião dadevolução das embalagens
Gerente de Logística inpEV
Gerente de Logística inpEV
• O agricultor deve guardar consigo o comprovante de entrega das embalagens vazias que devolveu na unidade de recebimento
Comprovante de entrega
Associação de Revendedores de Produtos Agrícola do Vale Posto de Recebimento de Embalagens Vazias de Agrotóxicos.
Rua 10 no 104 – Município de Caximbó SPCNPJ.: xxxyyy Inscr. Est.:xxxyyy/0001-xx
No 323 1aV
IA
COMPROVANTE DE DEVOLUÇÃO DE EMBALAGENS VAZIAS DE AGROTÓXICOS Data___/___/______
Produtor:____________________________________________________Propriedade:_________________________________________________Município:_______________________________Estado:______________Estabelecimento onde adquiriu as embalagens: _____________________
Quantidade Unidade Tipo de embalagem (plástico; metálica; vidro; papel;..)
LAVÁ
VEIS
DA
DO
S
Considero neste ato, doar o volume de embalagens descritas a referida Unidade de Recebimento.
Assinatura do Produtor ou responsável pela devolução
Assinatura do Funcionário da Unidade de Recebimento
* Entregue ____ embalagem (ns) em desacordo com a Lei 9.974
NÃ
O
LAV Á
VEIS
Lava
das
LAVÁ
VEIS
Não
lava
das *
Retirada de cargasRetirada de cargas
• As embalagens plásticas lavadas são recicladas e viram conduítescorrugados e barricas de incineração
Reciclagem
Gerente de Logística inpEV
Destino FinalDestino FinalIncineradores ResIncineradores Resííduos Sduos Sóólidoslidos
inpEVinpEV
MissãoMissão
“O inpEV é uma entidade sem fins lucrativos dedicada a gerir o processo de destinação de embalagens vazias de
fitossanitários no Brasil, dar apoio e orientação àindústria, canais de distribuição e agricultores no
cumprimento das responsabilidades definidas pela legislação, promover a educação e a consciência de
proteção ao Meio Ambiente e à saúde humana, e apoiar o desenvolvimento tecnológico de embalagens de
fitossanitários”
abagabag
Sócios Colaboradores Fundadores
66 EMPRESAS ASSOCIADAS
O inpEV conta atualmente com 66
1. Agrialliance2. Agricur3. Agripec4. Agrocete5. Alkagro6. Arysta7. Atta-kill8. Atanor9. Atar do Brasil10. BASF11. Bayer Cropscience12. Bernardo Química13. Bio Controle14. Bio Soja15. Buckman16. Cheminova17. Chemotécnica18. Chemtura19. Condax20. Coodetec21. Cropchem22. Cross Link23. De Sangosse LA
24. Degesch do Brasil 25. Dinagro26. Dow Agrosciences27. DuPont do Brasil28. DVA29. Enro Industrial30. Fênix Industrial31. FMC32. Forquímica33. Griffin do Brasil34. Helm do Brasil35. Iharabrás36. Ipiranga Química37. Irrigações Dias Cruz38. Isca Tecnologias39. Laboratórios Pfizer40. Lanxess41. Luxembourg42. Merck43. Microquímica44. Microsal45. Milenia46. Momentive Performance
Materials
• Monsanto• Nitral Urbana• Nortox• Nufarm• Oxiquímica• Petrobrás• Pilarquim• Prentiss• Produtos Químicos São
Vicente• PR Trade• Rotam do Brasil• Samaritá• Sinon do Brasil• Sipcam Agro• Stoller do Brasil• Sumitomo• Syngenta• Turfal• Union Agro• United Phosphorus do
Brasil
sócios contribuintes e 07 colaboradores que representam vários elos da cadeia de produtos fitossanitários
SituaSituaçção Unidades de ão Unidades de RecebimentoRecebimento
2143
7271
11
1721
47 83
111 1
2 111
22
4
1
1
51
1
Unidades de Recebimento no Brasil
2001 = 34 URE’s
2004 = 326 URE’s
2005 = 350 URE’s
PrevisãoDezembro de 2006
Centrais 115Postos 255Total 370
Terreno800.000 m2
80 ha80 ha
Área construída110.000 m2
11 ha11 ha
=> 185 Associações de Distribuidores=> 40 Cooperativas=> 225 entidades gerenciadoras de URE´s> 2.000 Distribuidores
Gerente de Logística inpEV
MINAS GERAIS
CentraisPostos em operação
Pouso Alegre
São Sebastiãodo Paraíso
Três PontasBarbacena
São Joaquimde Bicas
Montes Claros
Jaíba*
Manhuaçu
Uberaba
Monte Carmelo
Patrocínio
Unaí
Postos em negociação
Unaí BotelhoParacatu Campos GeraisPatos de minas Carmo do Rio ClaroSão Gotardo FormigaCoromandel GuaxupéPatrocínio IguatamaIbiá JanaúbaAraxá LaginhaPerdizes MachadoSanta Juliana NanuqueUrberlândia PiumhiCapinópolis São Gonçalo do SapucaíCapelinha BuritisCaratinga ParaguaçuRio Paranaíba PassosAraguari AlfenasBom Sucesso PiraporaCarmo do ParanaíbaBoa Esperança
Sete Lagoas ContagemUbá IturamaGov.Valadares TaiobeirasTeófilo Otoni Viçosa / CoimbraPará de Minas
Gerente de Logística inpEV
Fluxo OperaFluxo Operaçção Logão Logíística Reversastica Reversa
Operador Logístico ( CPT )
Destinação Final
inpEV
Postos Centrais
inpEVinpEVAgric.Agric.
CPT – Centro de Programação de Transportes (Alpha Logística – Grupo Luft)
Reciclagem
Incineração
Estabel. Com.Licenciado
Gerente de Logística inpEV
Posto Recebe embalagens agricultor
Posto de RecebimentoPosto de Recebimento
Hoje Hoje –– 99 postos em funcionamento99 postos em funcionamentoMaturidade sistema Maturidade sistema –– em torno de 250em torno de 250
Gerente de Logística inpEV
Inspeciona / classifica embalagens
Emite recibo paraagricultor
Transportadora retira embalagenspara a central
Posto de RecebimentoPosto de Recebimento
Gerente de Logística inpEV
Gerente de Logística inpEV
Gerente de Logística inpEV
Gerente de Logística inpEV
Gerente de Logística inpEV
Gerente de Logística inpEV
Centrais de RecebimentosCentrais de Recebimentos
Gerente de Logística inpEV
Centrais de RecebimentosCentrais de Recebimentos
Gerente de Logística inpEV
Gerente de Logística inpEV
Gerente de Logística inpEV
Gerente de Logística inpEV
ReciclagemReciclagem
RECICLADORAS
• Somente empresas autorizadas pelo inpEV, ambientalmente licenciadas por órgãoscompetentes;
• Todas as plantas com sistema fechado de tratamento de efluentes.
Plastibras - 2004
CIMFLEX - 2005
Recipak - 2004
Recicap - 2004
Mauser - 2002Dinoplast - 1994
Belgo - 1996PASA - 2006
PRODUTOS RECICLADOS
Gerente de Logística inpEV
Gerente de Logística inpEV
Gerente de Logística inpEV
Gerente de Logística inpEV
Gerente de Logística inpEV
Gerente de Logística inpEV
Gerente de Logística inpEV
Gerente de Logística inpEV
Gerente de Logística inpEV
Gerente de Logística inpEV
Gerente de Logística inpEV
Gerente de Logística inpEV
Gerente de Logística inpEV
Gerente de Logística inpEV
Gerente de Logística inpEV
Gerente de Logística inpEV
Gerente de Logística inpEV
Gerente de Logística inpEV
Gerente de Logística inpEV
Gerente de Logística inpEV
DESTINAÇÃO FINAL: RECICLAGEM DE TAMPAS
Recicap – Reciclagem das tampas 50% material recicladoMarca RC – Só uma vez!
Gerente de Logística inpEV
PreocupaPreocupaçção com Meio Ambienteão com Meio Ambiente
Tratamento de Efluentes Tratamento de Efluentes -- Circuito FechadoCircuito Fechado
MBPMBP DinoplastDinoplast
Gerente de Logística inpEV
Principais elos da cadeiaPrincipais elos da cadeia
AgricultorAgricultor
Canal de Canal de DistribuiDistribuiçção / ão / AssociaAssociaççãoão
IndIndúústriastria(inpEV)(inpEV)
PoderPoderppúúblicoblico
Eng. Eng. AgrAgr..TTéécnicoscnicos
Gerente de Logística inpEV
““Podemos perdoar a destruiPodemos perdoar a destruiçção do passado, causado pela ignorância.ão do passado, causado pela ignorância.Agora, no entanto, temos a responsabilidade de examinar Agora, no entanto, temos a responsabilidade de examinar ééticamente,ticamente,
o que herdamos e o que passaremos o que herdamos e o que passaremos ààs geras geraçções futuras.ões futuras.””Dalai LamaDalai Lama
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““Se vale a pena fazer Se vale a pena fazer uma coisa, vale a pena uma coisa, vale a pena
fazêfazê--la bem feitala bem feita””
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