4 FEVEREIRO 2018 - Ano VIII - nº19
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Dia Diocesano do Catequista
Com o tema “Retrato de Família: transmissão da Fé de pais para filhos“, realizou-se no passado Domingo dia 4
de Fevereiro o Dia Diocesano do Catequista, que este ano teve lugar no Santuário de Cristo-Rei em Almada. Da
parte da Manhã, que se iniciou com a oração de Laudes, foram feitas por cada vigararia apresentações de temas
sobre a relação entre as paróquias e os pais dos catequizandos. O almoço partilhado, no refeitório do Santuário,
foi um momento de convívio que contou com a presença dos nossos seminaristas. Da parte da tarde, o Sr. Padre
Luís Ferreira (pároco de Azeitão) falou-nos sobre “A educação dos filhos” numa reflexão feita a partir da Exorta-
ção Apostólica Amoris Laetitia do Papa Francisco. A última parte do Dia diocesano do catequista foi a Eucaris-
tia, presidida pelo nosso Bispo Dom José Ornelas, que, na homilia, nos disse que Deus se aproxima de nós e que
devemos abrir o coração a Ele. Disse também que os catequistas devem ser próximos dos catequizandos e seus
pais. Falou da sua alegria em ver a grande família dos catequistas de Setúbal ali presente. Antes da bênção final
houve lugar à atribuição de diplomas a quem fez 25, 50 e até 60 anos de catequista. Também receberam diploma
aqueles e aquelas que completaram o curso geral de catequistas. No final, a multidão dos catequistas regressou às
suas paróquias com a certeza de um dia muito bem passado envoltos no abraço de Cristo-Rei!
José Tiago Avelar
Quarta - feira de Cinzas
Início do Quaresma
Dia de jejum e abstinência
Missa às 21h
Não há Missa às 18h.
Sextas - feiras
da Quaresma
Dias de abstinência
20h Sopa
21h Via Sacra
Horário da Santa Missa:
3.a e 5.a feira: 9h 4.a e 6.a feira: 18h
Sábado:18h15 Domingo: 10h30 e 19h
Confissões: Sexta-feira às 17h e Domingo às 18h
Cartório: depois de cada Missa
Morada: Rua das Gémeas, n.o 44, Miratejo
Tel: 21 254 28 50
Site: www.paroquiamiratejo.weebly.com
Contacto: [email protected]
NIB: 0033 0000 4537 8096 7110 5
Sugestões para o Carnaval!
O drama da eutanásia
Para um correcto juízo moral da eutanásia, é preciso, antes de mais, defini-la claramente.
Por eutanásia, em sentido verdadeiro e próprio, deve-se entender uma acção ou uma omissão que,
por sua natureza e nas intenções, provoca a morte com o objectivo de eliminar o sofrimento. «A
eutanásia situa-se, portanto, ao nível das intenções e ao nível dos métodos empregues». Distinta da
eutanásia é a decisão de renunciar ao chamado « excesso terapêutico », ou seja, a certas interven-
ções médicas já inadequadas à situação real do doente, porque não proporcionadas aos resultados
que se poderiam esperar ou ainda porque demasiado gravosas para ele e para a sua família. Nestas
situações, quando a morte se anuncia iminente e inevitável, pode-se em consciência « renunciar a tratamentos que dariam somente um pro-
longamento precário e penoso da vida, sem, contudo, interromper os cuidados normais devidos ao doente em casos semelhantes ». Há, sem
dúvida, a obrigação moral de se tratar e procurar curar-se, mas essa obrigação há-de medir-se segundo as situações concretas, isto é, impõe-se
avaliar se os meios terapêuticos à disposição são objectivamente proporcionados às perspectivas de melhoramento. A renúncia a meios extraor-
dinários ou desproporcionados não equivale ao suicídio ou à eutanásia; exprime, antes, a aceitação da condição humana defronte à morte. Na
medicina actual, têm adquirido particular importância os denominados « cuidados paliativos », destinados a tornar o sofrimento mais suportá-
vel na fase aguda da doença e assegurar ao mesmo tempo ao paciente um adequado acompanhamento humano. […] Feitas estas distinções,
em conformidade com o Magistério dos meus Predecessores e em comunhão com os Bispos da Igreja Católica, confirmo que a eutanásia é uma violação grave da Lei de Deus, enquanto morte deliberada moralmente inaceitável de uma pessoa humana. Tal doutrina está fundada
sobre a lei natural e sobre a Palavra de Deus escrita, é transmitida pela Tradição da Igreja e ensinada pelo Magistério ordinário e universal.
João Paulo II, Evangelho da Vida
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