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EXCLUSIVO PARA A REPARAÇÃO CARIOCA

Banco de couro exige cuidados específicos 20

MANUTENÇÃOReparadores podem fazer cursogratuito sobre motores 8

dicas brOs sete erros capitais da indústria automotiva 12

ESPECIAL

www.brasilmecanico.com.br

Nº31 • Ano 4Fevereiro de 2017

O Jornal da Reparação Carioca

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VEJA NA PÁGINA 16

A SUA OFICINA MECÂNICA COMO NEGÓCIO

COMO AO MÁXIMOAPROVEITAR

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Sumário

ManutençãoBanco de couro exige cuidados específicos ...20

Os sete erros capitais da indústria automotiva .....................................................

ESPECIAL

12

Reparadores podem fazer cursogratuito sobre motores .................................

DICAS BR

8

Saiba como preservar a pintura do veículo dos efeitos da maresia ................................

MANUTENÇÃO

6

Editorial

Azamor D. Azamor

“Tudo quanto te vier à mão para fazer, faze-o conforme as tuas forças, porque na sepultura, para onde tu vais, não há obra, nem indústria,

nem ciência, nem sabedoria alguma”. Ec 9.10

Estamos chegando próximo

da data do maior evento

do setor de autopeças do

Brasil, a Automec. Por esse moti-

vo o Brasil Mecânico publica em

suas páginas a chamada desse

importante evento, que irá, sem

dúvidas, mobilizar todo o mer-

cado nacional trazendo resulta-

dos positivos para toda a cadeia

de Reposição e Reparação.

Nosso compromisso é, não

apenas trazer informações do

dia a dia do setor, mas levar

algo mais promissor que des-

perte uma visão em relação ao

mercado, ou seja, algo mais

efetivo e motivador. Chega de

usar o termo “crise”, que virou

relatório de pessimistas. Te-

nho um amigo que possui um

restaurante em um bairro, que

se tornou o mais frequentado

da região.

O mercado está andando e

se formatando dentro do que é

possível. Entendo que ficou ruim

para os desempregados que so-

frem pela desestrutura política

que afetou, naturalmente, todos

os setores da economia. Mas

isso não sinaliza que o Brasil vá

fechar as portas e acabar.

Em suma, a expectativa é

que cada profissional envol-

vido com a Reparação, possa

caminhar melhor neste ano do

que no ano anterior que, de

acordo com o Sindipeças, teve

crescimento de 2,19% na repo-

sição. Ou seja, se mais peças

são vendidas, mais peças são

repostas. Oficinas cheias e re-

paradores lucrando, o melhor

cenário possível.

Uma revista no segmento de

vendas fez uma pesquisa com

mais de 200 empresários e pe-

diu a eles para apontarem o que

estavam fazendo para começar

o ano com força total. Mapear

clientes inativos, prospectar no-

vos clientes e ter um pós-ven-

da eficiente foram os principais

pontos levantados.

Outras dicas, de acordo com

essa pesquisa, eram: criar, mu-

dar, otimizar, enxergar com olhos

da águia se tornou imprescindí-

vel para manter sua empresa

competindo e crescendo, afinal

a cada dia nascem pessoas e

novos carros são inseridos nas

estradas deste grande País.

Desempenho na Reposição e na Reparação

Instalação do amortecedor requer cuidado do reparador e ferramentas adequadas Pág. 4

AUTOMEC 2017aposta em espaçospara aprimoramentotécnico Pág. 18

16

FFFFFFFFFFFFFFFFFFFFFFFFFFFFF CCCAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAA AAAAAAAAAAAAAAAAAAAAA SSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSS CCIIIIIIIIIIIIIIIIIINNNNNNNANNNNNNNNNNNAAAAAAAAA NNNNAAAAAAAAMMMMMMM CCÂÂÂÂÂÂÂÂÂÂÂÂÂ CCCCCCCCCCCCAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEECCCCCCCCMMMEEEEEEEEEEEEEEE

OO O ÓÓÓÓÓÓÓÓOCCOCCOOOOMMMO ÓÓÓÓÓÓÓÓÓÓÓÓÓÓÓÓÓÓÓÓÓÓÓÓÓÓÓÓÓÓO ÓÓÓÓÓÓÓÓÓÓÓÓCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCOOOOOOOOOOOOCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCOOOOOOOOOOOOOCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOMMMMMMMMMMMMCCCOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOMMMMMMMMMMMMOOOOOOOOOOMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMOOOOOOOOOOOMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMOOOOOOOOOOOOOMMMOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOMOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOO NNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNEEEEEEEEEEEEENNNNNNNNNNNNNNEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEGGGGGGGEEEEEEEEEEEEEEGGGGGGGGGGGGEEEEEEEEEEEGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGÓÓÓÓÓÓÓÓEEGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGÓÓÓÓÓÓÓÓÓÓÓÓÓGGGGGGGGGGGGGÓÓÓÓÓÓÓÓÓÓÓÓÓÓÓÓÓÓÓÓÓÓÓÓÓÓÓÓÓÓÓÓÓÓGGÓÓÓÓÓÓÓÓÓÓÓÓÓÓÓÓÓÓÓÓÓÓÓÓÓÓÓ OOOOOCC OCCCCCCCCCCCÓÓÓÓÓÓÓÓÓÓÓÓÓÓÓCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCÓÓCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCIIIIIIIIIIICCCCCCCCCCCCCCCCCCCCCIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIOOOOOOOOOOCCIIIIIIIIIIIOOOOOOOOOOOOIIIIIIIIOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOIOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOO

OOOSSAAAAAAAAAAAAAAAAA AAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAA SSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSS IIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIINNNNNNNNNNNNNNNNNNNNNAAAAAAAAAAAAAAAAAANNNNNNNNNNNNNNNNAAAAAANAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAACOMO AO MÁXIMOAPROVEITAR

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O Brasil Mecânico é um jornal de publicação mensal, com Distribuição Gratuita nas principais Lojas de Autopeças do Estado do Rio de Janeiro, e dirigido ao segmento de peças e informações para os mecânicos. Seu objetivo é o de promo-ver a intercomunicação no setor, divulgando os fabricantes e lojistas veiculando informações para melhor nutrir e para valorizar o segmento de reparação do Estado do Rio de Janeiro.

Os artigos publicados nas colunas específi-cas não traduzem a opinião do Jornal, nem do Editor-chefe.

Sua publicação se deve a liberdade em trazer novos conceitos com a finalidade de estimular o debate dos problemas dentro e fora do setor, abrindo espaço a pensamentos contemporâne-os, concernente à reflexão sobre os temas.

Ano IV - Fevereiro 2017 - nº 31Tiragem 10.000 ExemplaresDistribuição Regional e pontos exclusivos

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JORNALISMO:

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Editor Adjunto: Fellipe Fagundes

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Assistente de Redação: Vinícius [email protected]@jornalbrasilpecas.com.br

www.brasilmecanico.com.br

EXPEDIENTE

APOIO

Grupo ASF Editora Ltda MECNPJ. 02.313.903/0001-58

Alicate para travara haste vai causar vazamento do amortecedor e comprometer o desempenho da peça

na haste. Com o movimento da

haste para cima e para baixo

essas ranhuras acabam forman-

do um canal no retentor dando

origem ao vazamento. O aperto

final deve ser feito sempre com o

veículo no solo”, revela.

Portanto, sempre que for

necessária a troca os amortece-

dores, é importante que o repa-

rador tenha em mãos as ferra-

mentas adequadas para fazer o

serviço, para não correr o risco

de danificar o amortecedor e

perder a garantia.

Itens fundamentais do sis-

tema de suspensão que,

além da função de amor-

tecimento, também garante

a segurança do motorista, os

amortecedores são respon-

sáveis por atenuar impactos

na carroceria, frear os movi-

mentos da mola e manter os

pneus em contato com o solo.

Amortecedores já desgasta-

dos comprometem a estabi-

lidade do carro em curvas e

boa dirigibilidade.

Segundo Jair Silva, ge-

rente desserviço e qualidade

da Nakata, a maioria dos

vazamentos no amortecedor

é causado pelo uso de ali-

cate para travar a haste du-

rante a instalação e é muito

fácil entender o porquê. “A

haste é usinada, polida e

cromada durante o processo

de fabricação para que haja

um perfeito assentamento do

retentor dentro do corpo do

amortecedor. Ao travar a has-

te com alicate para “facilitar”

o aperto da porca superior

do amortecedor você estará

deixando ranhuras ou marcas

Suspensão 1

Muitas vezes o moto-

rista chega à oficina

de confiança se quei-

xando de barulho na suspen-

são e acha que o problema é

no amortecedor, quando, na

verdade, o que está ocorrendo

é um desgaste nas buchas de

borracha, o que provoca baru-

lho na suspensão, segundo Jair

Silva, especialista de qualidade

da Nakata. E é comum o ruído

ser confundido com o de amor-

tecedor. Outra peça que tam-

bém causa barulho é a bieleta

com folga nos pinos, hoje mui-

to presente na maioria das sus-

pensões. No caso dos modelos

Corsa e Celta, por exemplo, o

suporte da barra tensora, tam-

bém conhecido por morcegui-

nho, provoca barulho na sus-

pensão que podem levar a erro

de diagnóstico.

Para evitar desgastes de pe-

ças e garantir a segurança do

veículo, é recomendado fazer

manutenção preventiva e tam-

bém que os motoristas fiquem

atentos a alguns indícios de

desgaste. É possível evitar o

desgaste prematuro dos com-

ponentes da suspensão com

alguns cuidados básicos, en-

tre eles, não exceder a carga

máxima permitida, passar em

lombadas ou depressões em

velocidade compatível, fazer

alinhamento e balanceamento

de rodas e não realizar alte-

rações das características ori-

ginais e utilizar peças de qua-

lidade.

A recomendação de ma-

nutenção preventiva é a cada

10 mil quilômetros rodados

ou quando notar mudança de

comportamento do veículo,

tais como, ruídos e vibrações,

perda de estabilidade em cur-

vas, balanço excessivo em ar-

rancadas e freadas.

DESGASTE NAS BUCHAS E/OU BIELETAS PROVOCAM BARULHO NA SUSPENSÃO

Suspensão 2

ículo, é recomendado fa

entiva e

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Manutenção

SAIBA COMO PRESERVAR A PINTURA DO VEÍCULO DOS EFEITOS DA MARESIA

O verão já está no fim,

mas para quem mora

no Rio de Janeiro isso

não impede que o carro fuja da

maresia. Muitos que não moram

em praias por aqui, ainda assim

têm contato mais próximo com

regiões oceânicas por conta das

idas às praias cariocas ou viagens

à Costa Verde ou à tradicional Re-

gião dos Lagos. Por isso, se você é

um desses e ainda não se atentou

aos danos que a “brisa marítima”

traz ao seu veículo, não desanime,

ainda dá tempo!

Para ajudar a resolver esse

problema, o Brasil Mecânico traz

um material desenvolvido pelo

supervisor de Desenvolvimento

da PPG, Ricardo Vetorazzi, com

dicas de como manter a cor do

seu veículo em ordem. Confira a

seguir os detalhes:

Materiais utilizados

Produtos que utilizam água

como base e os de alto sólidos ga-

rantem uma durabilidade superior

aos convencionais de mercado.

O especialista pondera que o co-

nhecimento do profissional na pre-

paração e aplicação dos produtos

é essencial. O ideal é que ele seja

qualificado para fazer o melhor uso

de um produto com desempenho su-

perior. Boas práticas e conservação

da limpeza do ambiente também

contribuem para a prolongação da

vida-útil da pintura ou repintura.

Evitar maus hábitos

Ainda sobre a vida-útil da pin-

tura e repintura, Vetorazzi afirma

que uma boa maneira de preservá

-la é não exagerar nos polimentos.

Lavagem

“Ao realizar a lavagem em

casa, use um sabão de pH

neutro. Não utilize gasolina,

álcool ou outros solventes na

superfície pintada”, alerta Ve-

torazzi. No caso de eventual

queda do sabão, lembra o es-

pecialista, é importante lavar

a área afetada imediatamente

com água. Também é impor-

tante secar o carro para evitar

o acúmulo de novas sujeiras e

manchas na pintura.

Outro cuidado relevante é evi-

tar a utilização de métodos au-

tomáticos, caso o veículo esteja

recém-pintado. É recomendável

recorrer ao método somente 30

dias após o serviço. A mesma lógi-

ca vale para a aplicação de cera,

mas neste caso depois de 90 dias.

Segundo ele, a frequência deles

não ajuda tanto na conservação

da pintura ou repintura, quanto

se imagina. E ainda garante: estes

cuidados valem para veículos de

todas as cores, inclusive brancos.

“Apesar de, atualmente, as tec-

nologias de aplicação original se-

rem iguais, a montadora varia a cor

do carro, utilizando o mesmo verniz

como camada de proteção final da

cor, o que nem sempre assegura sua

durabilidade”, explica o especialista.

Ele destaca que, caso ocorra

algum problema na pintura do

veículo, o proprietário deve pro-

curar um profissional qualifica-

do, que fará uma avaliação do

reparo que deverá ser feito. Mui-

tas vezes, o reparo é um simples

polimento e em outros é necessá-

rio remover a tinta e o tratamen-

to começar na chapa do carro.

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Após as férias na praia, é fundamental tomar alguns cuidados simples para conservar a cor e o brilho do seu carro

1

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Fique de Olho 1

REPARADORES PODEM FAZER CURSO GRATUITO SOBRE MOTORES

Foto: Material de divulgação NGK

A Motorservice, divisão do

Grupo Rheinmetall Auto-

motive e responsável por

comercializar os produtos Kol-

benschmidt (KS), Pierburg e BF no

mercado de reposição, divulgou

a programação anual dos cursos

gratuitos oferecidos pela fabrican-

te sobre componentes do motor.

Com algumas turmas já iniciadas,

outros interessados devem procu-

rar a fabricante o quanto antes.

A iniciativa, que preza pela

melhoria dos profissionais da re-

paração, é um conceito que tem

semelhanças com cursos já ofere-

cidos por grandes nomes da edu-

cação profissional, como SENAI e

SENAC, e tende a ser difundido e

aplicado com mais frequência entre

fabricantes do setor de reposição.

Os cursos oferecidos pela KS

são realizados em seu Centro de

Treinamento, localizado em Nova

Odessa-SP, onde está localizada

a planta produtiva da empresa.

Ao todo, a empresa já instruiu 34

turmas de profissionais da repara-

ção de veículos desde a sua inau-

guração em 2013. Ministrado por

técnicos altamente qualificados da

própria KS, o curso tem duração de

24 horas, divididas em três dias.

Os cursos utilizam metodo-

logias baseadas no reparo do

motor, conforme procedimentos

e manuais dos fabricantes e têm

como objetivo ensinar na teoria

e na prática o funcionamento de

motores e seus componentes, bem

como diagnosticar danos, falhas,

correções do motor e noções bá-

sicas de metrologia para controle

dimensional.

Nas aulas práticas, os parti-

cipantes contam com mais de 10

motores entre ciclo Otto e Diesel,

que os alunos podem montar e

desmontar durante as aulas, ca-

valetes giratórios com redutor, tor-

químetros, ferramentas especiais e

específicas para motores, equipa-

mentos de montagem de biela no

pistão e equipamento para con-

trole dimensional (micrômetros e

súbitos, entre outros).

Informações adicionais sobre

o curso ou inscrições podem ser

tratadas direto com a fábrica por

meio do SAKS 0800 721 7878.

NGK recomenda

check-up das velas

de ignição para evitar problemas

mais graves

As datas previstas para os cursos 2017 são:

20 a 22 de fevereiro (turma já iniciada)

13 a 15 de março

10 a 12 de abril

17 a 19 de abril

15 a 17 de maio

12 a 14 de junho

10 a 12 de julho

7 a 9 de agosto

11 a 13 de setembro

9 a 11 de outubro

4 a 6 de dezembro

Capacitação

Objetivo do curso:

Conhecer a função e aplicação das principais peças que compõem os automóveis;

Entender o funcionamento das partes de um automóvel para vendas adicionais;

Conhecer as principais modificações dos modelos de cada marca para escolha certa da peça a ser vendida, incluindo importados. (Ex.: Gol geração II, III etc.);

Aprimorar as Técnicas de Vendas no atendimento ao cliente.

Metodologia:

Aulas práticas com auxílio de vídeos, vista explodida, peças dos carros e apostila.

PROFISSIONALDE ATENDIMENTOBALCÃO DE AUTOPEÇAS

PROGRAMA DECERTIFICAÇÃO

Público alvo:

Profissionais que já atuam nas diversas áreas de atendimento ao cliente, estoque, telemarketing entre outras que queiram aprimorar seus conhecimentos e/ou ingressar na profissão.

Duração: 4 meses

Certificado: Será emitido ao término do curso.

Apoio:

27 ANOS TREINANDO E CAPACITANDO

MAIS INFORMAÇÕES

Tel.: 21 3683-7842 / 3352-1427 / 96422-7729E-mail.: [email protected]

Realização:

Instrutor: Ricardo Lessa Costa

INSCREVA-SEPara Inscriçõespor tempo ilimitado

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“Fiz o curso e recomendo, pois o vendedor passa credibilidade e segurançapara o cliente ao conhecer o automóvel como um todo”

“Sem dúvida o melhor curso que ministramos para os nossos vendedores”

Alfredo Corapi - Altese

bbbb

-15%

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Elétrica

MITOS E VERDADES SOBRE O USO DA BATERIA

Ar-condicionado liga-do diminuiu a vida útil da bateria do carro?

E usar aparelho de som? O que fazer com a bateria usa-da? Essas são algumas das dúvidas que muitos motoristas possuem em relação à bate-ria automotiva.

Marcos Randazzo, enge-nheiro de aplicações sênior da Johnson Controls, fabri-cante da Baterias Heliar, es-clarece mitos e verdades so-bre o tema:

Dar a partida gasta ba-teria? Sim, a partida con-some mais corrente elétrica da bateria, o que aos pou-cos desgasta a capacidade dela em armazenar energia, porém esse desgaste não é muito grande. Manter o som ligado por muito tempo, por exemplo, é mais prejudicial do que a partida e, por isso, existe o alternador do veícu-lo, que tem a função de man-ter todos os componentes elétricos ativos após a parti-da do motor do automóvel.

Qualquer ba-teria serve? Esse é um mito que está se desconstruin-do rapidamente. Quanto maior for a quantidade de eletrônicos insta-lada no automó-vel, mais específi-ca será a bateria utilizada, pois os veículos atuais costumam conter mais eletrônica embarcada e isso deve ser conside-rado na escolha do produ-to. “Por exemplo, um veículo com sistema Start/Stop não aceita qualquer bateria e os produtos que não atendam a essa necessidade podem fazer o veículo falhar ou até mesmo não funcionar”, afir-ma o engenheiro.

Ar-condicionado diminui a vida útil da bateria? Depende. A partir do momento em que o veículo está ligado e o apare-lho também, não há problema.

Porém, se o ar-condicionado estiver acionado no momen-to da partida, poderá causar problemas para ligar o motor, o que acarretará uma descarga maior da bateria. Se repetido frequentemente, acabará inter-ferindo na vida útil do material. O mesmo raciocínio aplica-se aos demais eletrônicos, como aparelho de som e alarmes.

O que fazer com a bateria usada? “Depois que a bateria

perde a sua funcionalidade, o proprietário deve devolvê-la ao fornecedor. A entrega pode ser feira em qualquer revendedor de bateria”, es-clarece Marcos Randazzo. Através do programa Ecos-teps, da Johnson Controls, para cada nova bateria fabri-cada uma usada é reciclada com praticamente 99% de reutilização. Ou seja, todo o material é reaproveitado de forma correta.

Marcos Randazzo, engenheiro de aplicações da Johnson Controls, fabricante das Baterias Heliar, esclarece dúvidas sobre a utilização e descarte da bateria automotiva

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Sustentabilidade

O programa Descarte

Consciente Abrafiltros

de logística reversa

dos filtros usados do óleo lu-

brificante automotivo, terminou

o ano de 2016 com o recorde

de 7.044.919 filtros reciclados,

desde quando foi implantado

em São Paulo em julho de 2012.

Posteriormente, o programa che-

gou ao Paraná em fevereiro de

2013 e ao Espírito Santo em

julho de 2015, em atendimento

às regulamentações estaduais

que incluíram os filtros do óleo

lubrificante automotivo entre os

produtos alvo da logística rever-

sa pós-consumo.

A estimativa considera o

peso médio de 390 gramas por

filtro entre veículos leves e pesa-

dos, sendo que o volume total

dos filtros reciclados chegou a

2.747.518 kg em dezembro de

2016.

“O programa Descar-

te Consciente Abrafiltros veio

atender à legislação em prol

do meio ambiente e cumpriu as

metas para 2016 em todos os

estados onde está implantado”,

afirma João Moura, presidente

da Abrafiltros – Associação Bra-

sileira das Empresas de Filtros e

seus Sistemas - Automotivos e

Industriais.

A previsão para 2017 é que

sejam coletados 1.009.350 kg

de filtros usados de óleo lu-

brificante automotivo em 123

municípios dos três estados,

equivalente a reciclagem de

2.588.077 filtros usados do

óleo lubrificante automotivo.

PROGRAMA DESCARTE CONSCIENTE ABRAFILTROS SUPERA OS 7 MILHÕES DE FILTROS DE ÓLEO

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Especial

A indústria automotiva é

cheia de casos de suces-

so. A disputa das grandes

montadoras em busca de avanço

em tecnologia, desempenho, con-

forto e design, faz nascer alguns

modelos memoráveis. Aqueles

que se tornam, mesmo após déca-

das, o sonho de consumo de todo

amante de carros. Temos dezenas

de casos, desde os mais sofistica-

dos, até os mais populares.

Afinal, quem nunca sonhou

(ou sonha) em ter um Opalla, um

Maverick, um Mustang Cobra ou

até mesmo um Fusca. Isso mes-

mo, um Fusca. Há milhares de

apaixonados pelo besourinho da

Volks. Pois bem, tirando esses e

outros fenômenos que marcaram

época e alguns que foram regu-

lares em seus tempos, sobram

aqueles que serão lembrados,

mas, negativamente. Aqueles

verdadeiros desastres das monta-

doras. O motivo pode ser o de-

sign mirabolante, o motor genial

ou o câmbio inovador, mas que

foram bons somente nos planos.

Nas ruas, acabaram sendo ver-

dadeiros fracassos.

Separamos alguns modelos

para relembrar algumas das bo-

las mais foras que as montadoras

já jogaram. Vamos lá!

1 Troller PantanalA lista começa com um modelo fei-

to exclusivamente para o Brasil e que

nem precisou se esforçar para ganhar

o topo da lista. O aventureiro, lançado

em 2006, tinha um visual meio anos

80. Mas, sua estrutura foi a principal

responsável pelo fracasso. Afinal, sua

carroceria, feita de fibra de vidro, po-

deria simplesmente partir ao meio du-

rante uma voltinha. Tá bom ou precisa

de mais?

O (in)sucesso foi tanto que a Ford re-

solveu fazer o recall do modelo. Con-

vocou todos os compradores das 77

unidades e os comprou de volta para

utilizar a carcaça como sucata. Quem

não quis devolver o carro e ter o di-

nheiro de volta, precisou assinar

um documento assumindo os ris-

cos em conduzir o “seguro” Troller

Pantanal.

2 GurgelO vice-campeão na lista é um ge-

nuíno brasileiro. O Gurgel foi o

primeiro veículo 100% nacional.

Desde seu projeto até a venda,

tudo foi pensado e realizado no

Brasil. Isso garantiu vantagens nos

preços. O carro, que contava com

peças e componentes econômicos,

era imbatível nos preços. Mas, e

aí, por que o pioneiro Gurgel está

na lista? Simplesmente porque foi

um dos carros mais feios já pro-

jetados.

3 Ford EdselCompletando o pódio, o Ford Ed-

sel foi, talvez, apenas o carro certo

na hora errada. Para justificar o

posicionamento destacado na lista

cabe lembrar que a Ford poderia

não ser como conhecemos hoje. E

o responsável seria o Edsel. Lan-

çado em 1950, em meio à corri-

da espacial, o carro seguiu uma

tendência e optou por um design

grande, cheio de curvas e com

muitos detalhes cromados. A in-

tenção era ser parecido com uma

nave espacial. Porém, uma recessão

que fez os compradores optarem por

carros mais econômicos e menores e

uma grade frontal que se assemelha-

va muito ao órgão genital feminino,

fizeram o modelo levar a montadora

OS SETE ERROS CAPITAIS DA INDÚSTRIA AUTOMOTIVA

O resultado quando as montadoras esperam uma coisa do carro...mas acontece outra.

Troller Pantanal

Gurgel

Ford Pinto

Lada Laika

Delorean DMC-12

Especial

fundada por Henry Ford quase à

falência.

Obs: A febre por carros “espa-

ciais” também chegou no Brasil

(um pouco atrasada). O Ford

Galaxie foi o maior sucesso por

aqui.

4 Lada LaikaDo outro lado da corrida espa-

cial veio o Lada Laika. O modelo

soviético, lançado em 1970, foi

inspirado no Fiat 147, e vendido

no Brasil entre 1990 e 1995. O

design não foi problema dessa

vez. O problema foi que, mesmo

com baixo preço, o quadradinho

soviético não tinha mecânica

adaptada ao combustível vendi-

do por aqui – gasolina com 25%

de álcool – e precisou de adap-

tações no carburador. Outro

agravante foi a falta de peças. Se

hoje os motoristas ainda sofrem

quando precisam de peças de al-

gumas montadoras, imagina no

início dos anos 90?

5 Classe AO Classe A surgiu, em

1999, como a chance de

pessoas com rendas

menores terem um

Mercedes. Mas, pa-

rece que a montadora não sabe

fazer nada que não seja de alto

nível. Na tentativa de se adequar

ao novo desafio, o projeto não

podia ter saído pior. O resulta-

do? Um carro com design duvi-

doso e sem estabilidade nenhu-

ma. Quando preciso desviar de

algum objeto inesperado, o carro

capotava facilmente.

No fim, a segunda falha foi cor-

rigida e o carro atingiu o padrão

da Mercedes. O detalhe é que,

incrementado, não cabia mais no

bolso do público projetado.

6 Ford PintoMesmo parecendo uma piada

pronta, o nome não foi o maior

problema do modelo lançamento

mais explosivo de 1970. O maior

pecado do carro foi, realmente,

ser um estouro. Isso porque,

com seu tanque de combustível

colado no para-choque traseiro,

qualquer batidinha traseira fazia

o veículo explodir! Uma verda-

deira bomba, né?

7 Delorean DMC-12O nome do modelo já indicava uma

tendência futurística no veículo. As

portas abrindo para cima e a carro-

ceria totalmente em aço inoxidável

completavam a fantasia do carro

que “voava no tempo”. O projeto,

apesar de ter grandes falhas, contou

com o grande impulso da trilogia

“De volta para o Futuro” para ter su-

cesso pelo mundo todo. A produção,

restrita aos Estados Unidos, durou

apenas dois anos (1981-

1982) e foi encerrada

devido ao fechamento da

fábrica.

A expectativa era enor-

me sobre o carro e as ven-

das foram decepcionan-

tes. Isso porque, o carro,

pensado para ser o futuro

do mercado automotivo,

era muito pesado e lento

por conta de sua lataria

em aço – o que também deixou os

preços muito elevados.

O modelo, mesmo considerado

um fracasso, conquistou a simpatia

de muitos fãs. Por isso, o carro dos

sonhos de muitos nas décadas de 80

e 90, é o último da lista e poderia

ter um lugarzinho em outras seleções

mais positivas.

*Seleção dos modelos sugeridos por:

carroaluguel.com

Ford Edsel

Classe A

Page 8: dicas br ESPECIAL MANUTENÇÃO · dicas br Os sete erros capitais da indústria automotiva 12 ESPECIAL Nº31 • Ano 4 Fevereiro de 2017 O Jornal da Reparação Carioca Imagem: Divulgação

Info BR

O ABC da Mecânica, as-

sociação que reúne pro-

fissionais da reparação

na Zona Oeste do Rio de Janeiro,

reuniu cerca de 300 convidados

que se divertiram em diversas ativi-

dades. Entre os presentes estiveram

profissionais associados, alguns

familiares e representantes das em-

presas que patrocinaram o evento.

Ao longo do dia diversas ativi-

dades foram realizadas. Sorteios

de brindes e brincadeiras para

as crianças foram as principais

atrações da confraternização.

Os presentes e a estrutura foram

fornecidos pelas patrocinadoras.

O ABC da Mecânica, agradeceu

aos apoiadores pela ajuda para

realizar o evento.

ABC DA MECÂNICA REALIZAEVENTO PARA REPARADORES

Rio de Janeiro tem resultado melhor nas vendas de zero km

O volume de vendas de

veículos novos no esta-

do do Rio teve desem-

penho dúbio quando confrontado

com o cenário nacional. O merca-

do fluminense recuou em janeiro,

mas bem menos que a média bra-

sileira se comparado a dezembro,

e muito mais se a referência for o

mesmo mês de janeiro.

Pelos dados da Federação Na-

cional dos Distribuidores de Veículos

(Fenabrave), o mercado fluminense

emplacou 9.909 unidades de auto-

móveis e comerciais leves em janeiro.

O desempenho foi 15,9% pior que

as vendas de dezembro (11.789).

Em todo o país, contudo, a queda

entre os dois meses foi bem pior: de

-27,8% (143.582 contra 199 mil).

Ao mesmo tempo, ao se compa-

rar as vendas com janeiro de 2016,

quando houve 11.939 emplacamen-

tos, o recuo na comercialização de

carros de passeio no estado do Rio

foi bem maior que a média do país.

O estado vendeu 17% a menos, en-

quanto, no Brasil, a retração foi de

apenas 4% - o país teve 149.677 car-

ros de passeio e comerciais leves en-

tregues em janeiro do ano passado.

O gerente de uma revenda de

automóveis na Barra da Tijuca (zona

oeste), que não quis se identificar, diz

que nunca viu movimento tão fraco

nessa época como agora. Apesar do

período de férias, ele explica que a

localização da concessionária era

favorecida pela ida de muitas pesso-

as à praia durante a estação.

O presidente da Associação,

José Luiz Guimarães, fez questão

de citar cada empresa e reforçar

a gratidão.

“Queremos agradecer mais uma

vez agradecer aos fabricantes e dis-

tribuidores por terem contribuído

para juntos com familiares comemo-

rarmos o dia do mecânico. À Pecita

Auto Peças, Dayco Correias, Made-

am Casa da borracha, Iguaçu, Mon-

roe, Carlinhos Eletricista, Frescar,

Delmag, Moura baterias,WestCar,

Juntas Bastos, Retifica de Motores Ri-

bran, Evolução do gás e NGK, mais

uma vez, nosso muito obrigado”.

Foto

s: D

ivul

gaçã

o

13ª Feira Internacional de Autopeças, Equipamentos e Serviços

25/04 a 29/04São Paulo - SP

www.automecfeira.com.br

14ª Autonor - Feira de Tecnologia Automotiva

13/09 a 16/09Olinda - PE

www.autonor.com.br

5ª Feira da Indústria Automotiva de Autopeças e Reparação Automotiva

26/10 a 28/10Rio de Janeiro - RJ

www.feirarioparts.com.br

14ª Salão Duas Rodas15/11 a 19/11São Paulo - SP

www.salaoduasrodas.com.br

7ª Feira Internacional de Infraestrutura Viária e Rodoviária

21/03 a 23/03São Paulo - SP

www.brazilroadexpo.com.br

www.brasilmecanico.com.br

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25/04 a 29/04São Paulo - SP

www.automecfeira.com.br

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13/09 a 16/09Olinda - PE

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5ª Feira da Indústria Automotiva de Autopeças e Reparação Automotiva

26/10 a 28/10Rio de Janeiro - RJ

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21/03 a 23/03São Paulo - SP

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CAPA

Oficina mecânica é um

ótimo negócio. Disso

ninguém duvida. Cada

vez mais carros são produzidos,

começam a rodar e, mais cedo ou

mais tarde, acabam precisando de

manutenção. Mesmo em período

de baixa nas vendas de veículos

novos, há demandas a serem aten-

didas no comércio de usados, o

que faz com que os proprietários

mantenham seus automóveis em

bom estado para conseguir boas

vendas. Além disso, há também a

necessidade óbvia de conservação

para utilização no dia a dia.

Analisando os pontos destaca-

dos acima, fica claro que o pro-

prietário geralmente vai executar o

reparo ou a manutenção quando

necessário. Aí, entra a segunda

parte da análise: qual o fluxo de

veículos a serem reparados? Com

estradas cada vez mais sucatea-

das, trânsito cada dia mais caótico

e uma infinidade de componen-

tes nos veículos, sobram batidas,

problemas na suspensão, falhas

eletrônicas, além do já esperado

desgaste dos componentes.

Assim sendo, se tem um ramo

de negócio onde a demanda se

mantém alta e a procura é alta de-

vido à natureza essencial do reparo

Como aproveitar ao máximoA SUA OFICINA MECÂNICA

COMO UM NEGÓCIO

Imag

ens

Ilust

rativ

a/

Div

ulga

ção

Veja como fazer sua oficina operar com o máximo de eficiência

dos veículos. Um mercado perfei-

to, mas que exige uma exploração

adequada. Tudo isso se torna insu-

ficiente caso haja falha na condu-

ção e na operação da oficina. Por

isso trazemos dicas do CESVI Brasil

para ampliar suas chances com sua

oficina!

Primeiro, saiba que qualquer

análise mais aprofundada da ofici-

na deve ter como objetivo mapear

o processo produtivo, desenvolven-

do um plano de ação focado em:

Venda de mão de obra/ Desenvol-

vimento do layout produtivo/ Fluxos

de trabalho/ Tempos operacionais/

Processos de produção/ Adequa-

ção e utilização de equipamentos/

Levantamento da capacitação dos

colaboradores.

Imag

ens

Ilust

rativ

a /

Div

ulga

ção

1- Venda de Mão de Obra

Análise:

A falta de um orçamentista com

capacitação e foco voltados só

para isso tem levado os coorde-

nadores a botar a mão na massa

nessa função. Isso compromete a

venda do serviço, já que esses pro-

fissionais não têm tempo para um

detalhamento do orçamento. Esse

cenário está relacionado à falta de

planejamento das atividades.

Plano de Ação:

Desenvolvimento do quadro produti-

vo. Mudança nas atribuições profis-

sionais dos trabalhadores envolvidos

com as atividades operacionais.

2- Layout Produtivo

Análise:

O layout promove a organização

das áreas operacionais, otimiza os

processos de produção e propor-

ciona a execução dos serviços res-

peitando os prazos.

Plano de Ação:

Investimento em assessoria técnica

no desenvolvimento em layout e no

estabelecimento do processo pro-

dutivo.

3- Fluxos de Trabalho

Análise:

É necessário estabelecer padrões

de processos e etapas de contro-

le por meio de um fluxo de tra-

balho definido pela gestão. Os

colaboradores devem passar por

um processo de integração para

o atendimento dessas exigências,

sem que haja vícios de trabalho

na operação. Também é neces-

sário desenvolver um fluxograma

do processo, mapeando o passo

a passo do reparo.

Plano de Ação:

Investimento em assessoria técni-

ca no desenvolvimento de proces-

so produtivo e fluxograma opera-

cional.

4- Tempos Operacionais

Análise:

São aplicados conforme o cená-

rio estabelecido pela gestão. Se o

tempo de cada trabalho for defini-

do pelo próprio colaborador, isso

vai comprometer diretamente o

desempenho de todos no que diz

respeito a: orçamento, qualidade,

rapidez e entrega.

Plano de Ação:

Investimento em assessoria técni-

ca no desenvolvimento de processo

produtivo e levantamento de dados

em todo o processo. Redução de

consumo (insumos utilizados na fu-

nilaria e pintura).

5- Processos de Produção

Análise:

Quando falta produtividade na ofici-

na, é porque há problema de proces-

so – por não haver métodos de tra-

balho, seja individual ou em grupo.

Quando os prazos não estão sendo

respeitados e falta comprometimento

à equipe, outra maneira de manter o

equilíbrio da produção é adotar uma

tabela de comissão, aplicada indivi-

dualmente ou por equipe.

Plano de Ação:

Mapear o processo produtivo por

meio de assessoria técnica. Estabe-

lecer remuneração variável/partici-

pação nos resultados (aplicação de

comissão).

6- Adequação e Utilização de Equipamentos

Análise:

É fundamental a oficina possuir fer-

ramentas e equipamentos básicos

para adequação dos procedimen-

tos de reparação e diminuição do

tempo de execução, o que afeta

diretamente a produtividade.

Plano de Ação:

Mapear por meio de assessoria téc-

nica os equipamentos e tecnologias

da oficina.

7- Capacitação dos Colaboradores

Análise:

Um velho problema do setor de re-

paração é o baixo nível técnico dos

profissionais. A maioria dos colabo-

radores só tem nível básico de co-

nhecimento sobre funilaria e pintu-

ra. Por isso, os trabalhos são refeitos

diversas vezes, elevando o custo da

operação com maior consumo de

material e tempo de serviço.

Plano de Ação:

Mapear por meio de assessoria

técnica o nível de capacitação e

a necessidade de treinamento da

equipe nas seguintes áreas: solda-

gem, preparação e pintura, orça-

mentação, gestão de oficina e em

atendimento.

Então vale a pena compreender melhor cada uma dessas etapas. Vamos lá:

Page 10: dicas br ESPECIAL MANUTENÇÃO · dicas br Os sete erros capitais da indústria automotiva 12 ESPECIAL Nº31 • Ano 4 Fevereiro de 2017 O Jornal da Reparação Carioca Imagem: Divulgação

Automec

A Automec - Feira Internacio-

nal de Autopeças, Equipa-

mentos e Serviços, que acon-

tecerá em São Paulo, de 25 a 29 abril

de 2017, reserva aos visitantes, na

sua 13ª edição, uma série de ativida-

des voltadas para a capacitação e co-

nhecimento técnicos aos profissionais

do setor e aos visitantes interessados.

Organizada pela Reed Exhibitions Al-

cantara Machado, o maior evento de

equipamentos de reposição da Améri-

ca Latina volta a reunir os setores da

indústria de veículos pesados, leves

e comerciais – as feiras eram reali-

zadas separadamente desde 2007.

Além disso, a nova edição do evento

de alcance internacional acontecerá

no mais moderno e renovado espaço

de exposição da cidade, o São Paulo

Expo Exhibition & Convention Center,

localizado na Rodovia dos Imigrantes,

Km 1,5 – Vila Água Funda-SP.

Estão programadas para acon-

tecer no decorrer da feira atividades

como palestras gratuitas e espaços

específicos destinados aos profissio-

nais do varejo, como a Loja-Modelo,

em parceria com o Sincopeças, com

demonstrações práticas e teóricas de

procedimentos operacionais tendo

como padrão uma loja de funciona-

mento com o que há de mais moderno

no segmento. Outro espaço que de-

verá ser bastante visitado é a terceira

edição da Oficina Modelo, cuja novi-

dade é a unificação das atividades em

AUTOMEC 2017 APOSTA EM ESPAÇOS PARA APRIMORAMENTO TÉCNICO

A 13ª Feira Internacional de Autopeças, Equipamentos e Serviços promove grande número de atividades em capacitação profissional e de inovações para visitantes e profissionais do setor

mecânicas leves e pesadas, com as

novas tendências, demonstrações de

produtos e as mais novas tecnologias.

O Tuning Área apresentará tec-

nologias de ponta, tendências e

inovações para o automobilismo de

competição. O 1º Congresso Auto-

mec reunirá referências do mercado

para discutir os principais temas para

os negócios do setor como gestão,

qualidade, inovação e performance.

Haverá também disponível toda uma

plataforma de conteúdo tecnológico

em autopeças, com apoio da Har-

vard Business Review. Outro desta-

que será a nova Arena do Conheci-

mento e Capacitação, com palestras

em espaços abertos da feira.

Para fomentar a geração de ne-

gócios, desde a última edição a Reed

organiza o Premium Club Plus, para

compradores selecionados, Encon-

tros de Negócios por setor, além das

Caravanas dos Compradores.

Em relação às últimas edições,

a Automec 2017 terá o dobro de

eventos paralelos, atendendo às

exigências de um mercado que bus-

ca novos conteúdos, experiências

inovadoras, além de conhecimento

e aprimoramento técnico, antecipa

Bruno Pati, show manager da Au-

tomec. “O futuro está em todas as

partes, por isso todos os projetos

foram planejados para firmar a Au-

tomec como plataforma que dita as

tendências e vislumbra o futuro do

setor”, destaca.

Quanto ao novo local do even-

to, a Automec ocupará no São Paulo

Expo Exhibition & Convention Center

90 mil m2, onde serão esperados

mais de 70 mil visitantes e 1500

marcas nacionais e internacionais e

62 países presentes. Entre as mar-

cas que já confirmaram participa-

ção na Automec 2017 estão Bosch,

ZF Service, Schaeffler, Continental,

Dana, Dayco, Magneti Marelli, Man-

n+Hummel, TEM Thomson e Valeo.

Serviço: Automec 2017 13ª Feira Internacional de Autopeças, Equipamentos e ServiçosData: 25 a 29 de abril de 2017Local: São Paulo Expo Exhibition &Convention Center. Rodovia dos Imigrantes, Km 1,5Vila Água FundaMais informações:www.automecfeira.com.br

Foto

: div

ulga

ção

Page 11: dicas br ESPECIAL MANUTENÇÃO · dicas br Os sete erros capitais da indústria automotiva 12 ESPECIAL Nº31 • Ano 4 Fevereiro de 2017 O Jornal da Reparação Carioca Imagem: Divulgação

BANCO DE COURO EXIGE CUIDADOS ESPECÍFICOS

Quando o assunto é a limpeza do banco de couro automotivo, mui-

tos proprietários acabam caindo em uma pegadinha. Por ser mais resistente, muitos acreditam que exige menos cuidados que o de tecido. Porém, é bom que fique claro que se não for feita a ma-nutenção da forma adequada, o couro pode rachar e até desbotar com o tempo. Certamente isso é uma coisa que prejudica o as-pecto do seu carro e é por isso

o transporte de crianças que costumam deixar alimentos cair sobre os bancos criam uma ca-mada de sujeira que precisa ser removida.

Para isso, utilize uma espon-ja macia e sabão ou detergente neutro diluído em água. Nas partes da costura, que apre-sentam sujeiras mais difíceis, você pode utilizar uma escova esfregando gentilmente, com o cuidado de não danificar o re-

que o Brasil Mecânico resolveu trazer esse material com dicas da Easy Carros sobre higienização desse tipo de material.

Como limpar o banco de couro do seu carro?

Antes das medidas mais diretas para manutenção do couro, é preciso ter alguns cui-dados com a limpeza. Isso por-que a tintura da roupa, suor, chaves, poeira acumulada e até

vestimento. A secagem deve ser feita com um pano seco.

Se o revestimento apre-sentar manchas difíceis, muito provavelmente, será necessária a limpeza por um profissional. Nunca use produtos abrasivos ou força excessiva para tentar removê-las, isso poderá danifi-car o banco do seu carro.

Após a limpeza, o couro es-tará pronto para receber a hi-

Fotos: divulgação

Motoristas caem na pegadinha de achar que o banco de couro não sofre desgaste

Manutenção 2 Manutenção 2

dratação – o que impede que o material rache ou fique com aspecto de envelhecido!

Qual o tipo de hidratante você deve escolher?

Especialistas indicam que quanto mais refinado for o hidratante, melhor será ab-sorção do couro. Além disso,

dê preferência a hidratantes líquidos de boa qualidade, pois eles espalham mais facil-mente e de maneira uniforme.

Outro ponto importante a se observar é o cheiro do produto. Embora a fragrância dure poucos dias ou semanas, não será agradável conviver com um odor forte ou que não agrade seu olfato.

Como fazer a aplicação do hidratante?

A hidratação deve ser feita de maneira homogênea. Então o correto é espa-lhar o hidratante em quantidades iguais por todo o revestimento do couro.

Deixe agir por cerca de 40 minu-tos. Após esse tem-po, se você notar pontos com maior concentração de produto, passe uma flanela seca para remover os excessos.

Para não errar, dê preferên-cia a uma hidratação realiza-da por um profissional a cada dois meses, pelo menos.

É correto usar creme corporal para hidratar o couro?

Muitas pessoas fazem uso de cremes corporais para hi-dratar o couro automotivo. Em-bora seja comum escutar que o resultado é bom e barato, essa prática não é aconselhada por especialistas.

Ocorre que o creme corpo-ral é um cosmético com funções distintas aos produtos desenvol-vidos para aplicação no couro do seu carro. E o motivo é bem simples: a pele humana é dife-rente do couro automotivo.

Cremes corporais não reali-zam bem a limpeza e uma hidra-tação profunda. E o pior: podem deixar o banco com aspecto melado e escorregadio, reduzir sua vida útil, acumular resíduos e também exalar componentes que engorduram os vidros.

Embora os cremes corpo-rais perfumem o carro e passem uma falsa sensação de limpeza

e hidratação, dê preferência a produtos automotivos que cum-prem a função e entregam me-lhores resultados.

A hidratação do couro deve ser feita de quanto em quanto tempo?

O prazo recomendado para a hidratação do couro auto-motivo varia de acordo com a região do país e a cor do reves-timento.

Regiões de clima quente exigem o uso constante do ar condicionado, que retira umi-dade do ar e tende a ressecar o couro. Para esses casos, o reco-mendado é fazer a hidratação a cada 2 meses.

Para regiões de climas mais amenos e úmidos, a hidratação pode ser feita a cada 4 meses.

Se a tonalidade do couro for mais clara, pode ser neces-sário uma limpeza semanal. O que diminui também o período de tempo para hidratação.

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Eventos

O Grupo Universal/Univel reali-

zou, no dia 27 de janeiro, em

sua sede em Osasco-SP, even-

to para o lançamento de seu e-commerce

B2B – que permitirá vendas somente para

empresas cadastradas previamente como

compradoras. Entre os convidados, estive-

ram executivos do Grupo, alguns de seus

principais clientes e a mídia especializada.

O lançamento da plataforma virtual

de vendas, que é a primeira no formato

B2B no Setor de Reposição, foi uma opor-

tunidade de fazer ajustes na ferramenta

antes da liberação integral do acesso, que

está prevista para o dia 10 de fevereiro.

Os clientes convidados testaram o E-com-

merce e puderam relatar as dificuldades

encontradas para que sejam ajustadas

antes da liberação do acesso.

Segundo a Universal, que aprovei-

tou a proximidade com a comemoração

de seus 40 anos para o lançamento, o

e-commerce faz parte da vontade da

empresa de se manter na vanguarda do

segmento, apostando no pioneirismo e

modernização.

GRUPO UNIVERSAL/UNIVEL LANÇA O 1º E-COMMERCE B2B PARA A REPOSIÇÃO

A Loja Virtual do Grupo Universal/

Univel operará no formato B2B (Business

to Business). Será basicamente uma ferra-

menta de vendas voltada exclusivamente

para Pessoas Jurídicas. Em conversa com

a equipe do Brasil Peças que esteve pre-

sente no lançamento, Elsio Coelho, dire-

tor comercial da Universal, destacou que

esse formato de negócios preserva a es-

trutura do mercado de autopeças como

se conhece hoje.

“O intuito é ter uma ferramenta que

facilite, sobretudo, o alcance. Chegare-

mos mais facilmente em lugares onde

havia dificuldade. Mas, com a plataforma

funcionando entre ‘CNPJS’, garantimos

que não haverá negócio com ‘CPFS’ e

isso mantém a atuação tanto dos repre-

sentantes, quanto dos varejistas, sem alte-

ração”, comentou Elsio.

Na mesma linha, Ricardo Ferreira,

presidente do Grupo, destacou o que

a Universal busca com a implementa-

ção do sistema. Para ele, o fato de ser

uma operação possível 24 horas por

dia e sete dias por semana é uma das

principais vantagens do E-commerce.

Com a loja virtual, os clientes passam

a ter maior conhecimento sobre o por-

tfólio da Universal, algo que torna mais

completo o atendimento ao próprio va-

rejista, útil ao representante de vendas e

funcional para a empresa que deixa seu

catálogo mais visível.

“O projeto traz algumas vantagens.

O ponto principal é tornar a Universal

uma empresa mais dinâmica, 24 horas à

disposição. Também se torna possível di-

minuir os estoques das lojas, que passam

a operar como farmácias, por exemplo.

Fazendo os pedidos de forma mais ágil,

de acordo com a demanda”, disse Ricar-

do. O presidente do Grupo também res-

saltou que “com a plataforma operando

para negócios B2B, seguiremos respeitan-

do e preservando a cadeia de reposição”.

A diretora, Sophia Ferreira, auxiliou alguns clientes durante os testes da Loja Virtual.

Ricardo Ferreira, presidente do Grupo Universal/Univel.

Em formato B2B, a loja virtual só terá vendas para empresas

Universal Automotiveaproveitou o período decomemoração por seus 40 anos , completados em 22 de janeiro, para lançar a plataforma virtual.

Como vai funcionar o E-commerce da Universal

O diretor-superintendente, Arnaldo Mamede, foi mais um a falar sobre o lançamento e destacar o compromisso da Universal em melhorar o atendimento aos clientes.

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Correias

Parte 8 – Tensionadores e Polias; Problemas Mais Comuns e Dicas

Na edição passada o Bra-

sil Mecânico começou

a falar sobre Tensiona-

dores e Polias. Mostramos a fun-

cionalidade desse tipo de correia

e detalhamos sua composição e

características. Agora, traremos

para você, reparador, os proble-

mas mais frequentes e dicas para

evita-los ou corrigi-los.

Fique atento e não perca a

chance de tirar algumas dúvidas,

relembrar ou até aprender algu-

ma cosia. Confira:

TORQUE EXCESSIVO NA MONTAGEM:

Uma prática, infelizmente,

muito comum, mas que causa

muitos problemas e transtornos,

é a aplicação de torque excessi-

vo na montagem do tensionador.

Tal prática prejudica, de-

forma e inutiliza o tensiona-

dor. Apesar de parecer baixo,

o torque recomendado para

parafusos e prisioneiros de 8

mm, é de 2,5 a 3,0 Kgfm, na

grande maioria dos casos.

EXEMPLOS:

Suporte Tensionador Motores FIAT 1.6 16V

TO DYT 240 é aplicado

nos veículos Fiat como Palio,

Palio Weekend, Strada, Brava,

Doblò, Marea, Marea Weeke-

nd e Siena.

Suporte de fixação, peça es-

tacionária do tensionador, pa-

rafusada ao bloco do motor.

Diferente dos demais tensio-

TUDO QUE VOCÊ PRECISA SABER SOBRE

CORREIASManual sobre Correias Automotivas

Correias

nadores este não é preso di-

retamente ao bloco do motor.

Faça sempre a verificação da

parte traseira do suporte retiran-

do-o. Observe se não há defor-

mação no rasgo do oblongo e

se a cabeça losango do parafu-

so percorre todo o rasgo. Ava-

rias e empenamento no suporte

e empenamento do parafuso

podem desalinhar o tensionador

e fazer com que a correia traba-

lhe ‘fugindo’ das polias, desgas-

tando-se lateralmente.

O desgaste lateral enfraque-

ce a correia, até que se rompa

e cause sérios danos às válvu-

las e ao cabeçote, além, claro,

da imediata parada do motor.

Substitua o suporte e o pa-

rafuso se for verificada qual-

quer avaria.

Atenção: o parafuso deve

estar a 90° em relação ao su-

porte e sua cabeça deve per-

correr todo seu alojamento.

Suporte Tensionador Motores FIAT 1.6 16V

Outro erro muito comum, é

a montagem invertida do ten-

sionador de motores Fire 16V.

Acima podemos ver a posi-

ção correta de fixação do ten-

sionador no motor, de acordo

com cada face. A montagem

invertida deforma o mecanismo

do tensionador, provocando o

desalinhamento da correia e

seu desgaste irregular, seguido

de sua ruptura.

Próxima edição:

O Brasil Mecãnico traz, mensalmente, tudo sobre Correias em um manual im-perdível produzido

pela Dayco, referência mundial. Na próxima edição traremos mais um material que você

não pode perder!

...

Edição de Março:Tensionadores de Cor-

reias Poly V

Parte 9

Este manual é fornecido pela Dayco, especialista em

correias automotivas.

Tensionadores

SENTIDO DE TENSIONAMENTO E FINAL DE CURSO:

Tensionador de motores RENAULT 1.0 16V (D4D) Presente na Peugeot no mode-

lo 206 e na Renault, nos mo-

delos Clio, Kan-goo, Logan e

Sandero, este motor 1.0 16V

tem uma particularidade em

relação a seu tensionador, que

pode causar problemas.

Na operação de tensionamento

deste modelo de motor, deve-

se girar o tensionador no sen-

tido anti-horário e atentar para

o alinhamento dos ponteiros.

Ao atingir tal ponto, deve-se

imobilizá-lo pelo parafuso. Ao

contrário da maioria dos sis-

temas, a correia não oferece

limite de tensionamento, ou

seja, passando-se do ponto

de alinhamento dos ponteiros,

o tensionador passa em falso,

continua a girar e vai de en-

contro ao cabeçote (foto), ten-

do seu movimento bloqueado.

A correia passa a girar sobre o

tensionador parado e desgas-

ta-se fortemente, vindo até a

desintegrar-se.

Procedimento e instalação:

Siga corretamente as

instruções de instalação no

verso da embalagem;

Não reutilize as correias

removidas;

Você poderá utilizar

uma das duas opções de

ferramentas para instalação:

ferramenta descartável e a

ferramenta universal.

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Mundo

Superávit de janeiro é o maiordos últimos 11 anos

O Conselho Nacional de Retíficas de Motores (Co-narem) promoverá, de

24 de maio a 1º de junho, Missão Empresarial à Autopromotec, uma das mais especializadas feiras inter-nacionais em equipamentos para o aftermarket do setor automotivo, que acontecerá no Parque de Exposições de Bolonha, Itália. “Os empresários de retíficas de motores de veículos, além de se atualizarem sobre as novidades do setor, terão a oportu-nidade de estreitar relacionamento com os fabricantes internacionais para concretizarem boas parcerias e também com os retificadores de diversas regiões”, afirma José Arnal-do Laguna, presidente do Conarem.

Missão do Conarem a AAPEX, realizada em Las Vegas

No dia 26 de maio, os empresá-rios poderão conhecer, em Faenza, a retificadora Sora que faz 1.500 mo-tores completos/ano e a distribuidora de peças para motor Vitobello. No dia seguinte, visitarão o museu da Ferrari em Maranello e a feira Autopromotec, ocasião que irão conhecer a linha de produtos da COMEC.

A feira receberá os retificadores também no dia 28 de maio e, no dia posterior, visita à linha de monta-gem do Lamborghini Aventador, bem como o museu da marca. Depois, seguem para SME, fábrica de máqui-

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MISSÃO CONAREM VISITARÁ A AUTOPROMOTEC E COMEC NA ITÁLIA

No primeiro mês do ano, as exportações brasileiras foram de US$ 14,911 bilhões, com

crescimento de 20,6% em relação a janeiro de 2016. As importações so-maram US$ 12,187 bilhões, o que re-presentou um aumento de 7,3% sobre igual período do ano anterior.

Na entrevista coletiva para comen-tar os dados, o diretor do Departamen-to de Estatística e Apoio à Exportação do Ministério do Desenvolvimento, In-dústria e Comércio, Herlon Brandão, informou que a taxa de crescimento das exportações em janeiro foi a maior desde 2011, quando o aumento tinha

sido de 28,2%. Em relação às impor-tações, segundo Brandão, janeiro de 2017 teve a maior taxa de crescimento para o mês desde 2013 (14,7%).

O diretor também destacou o su-perávit de US$ 2,725 bilhões, o segun-do maior para meses de janeiro desde 2006 (US$ 2,83 bilhões). Se compara-do com o saldo registrado em janeiro de 2016 (US$ 915 milhões), o valor apresentou crescimento de 197,8%.

Em relação às importações, houve aumento das compras de bens interme-diários (22,8%), combustíveis e lubrifi-cantes (15,8%), além de bens de consu-mo (2,8%), enquanto que retrocederam

as compras de bens de capital (-40,1%).Segundo Brandão o aumento das

compras externas em janeiro são bom sinal. “Consideramos que seja um si-nal de melhora da economia brasileira, motivada pelo crescimento da ativida-de industrial”, disse. Em relação à pre-visão para 2017, Brandão reafirmou a expectativa de um saldo nos mesmos patamares de 2016, com crescimento das exportações e das importações.

Países parceiros

Os cinco principais compradores de produtos brasileiros em janeiro foram:

China (US$ 3,027 bilhões), Estados Unidos (US$ 1,828 bilhão), Argentina (US$ 1,036 bilhão), Países Baixos (US$ 681 milhões) e Índia (US$ 417 mi-lhões). Cresceram as vendas para Ásia (34,2%), Oriente Médio (28,3%), União Europeia (12,7%) e Mercosul (14,9%).

Em relação às importações, os cinco principais fornecedores do Bra-sil foram: China (US$ 2,332 bilhões), Estados Unidos (US$ 2,135 bilhões), Alemanha (US$ 738 milhões), Argenti-na (US$ 680 milhões) e Coreia do Sul (US$ 448 milhões). Aumentaram as compras de produtos vindos da África (89,4%) e Mercosul (31,9%).

nas de lavar motores. Já no dia 30, outra retífica local.

O dia 31 de maio foi reserva-do para visita ao COMEC Open House, onde os empresários terão a oportunidade de fazerem compras

com preços atrativos de máquinas.Durante toda a programação, serão

realizados também passeios por lugares pitorescos da Itália, oportunidade para confraternização com outros retificado-res de diversas regiões do País.

Além da feira internacional, que acontece de 24 a 28 de maio, em Bolonha, Na Itália, retificadores terão a oportunidadede visitarem o COMEC Open House, onde poderão ter descontos atrativos na compra de máquinas para retíficas.

Missão a AAPEX, realizada em Las Vegas

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Um dia, uma pequena abertura apareceu em um casulo. Um homem sentou-se e ob-servou a borboleta por várias horas confor-me ela se esforçava para fazer com que seu pequeno corpo passasse através daquela fenda. Em um determinado momento pare-ceu que ela parou de fazer qualquer pro-gresso. Parecia que ela tinha ido o mais lon-ge que podia, e não conseguiria fazer mais nada para sair do casulo.

Então, o homem decidiu ajudar a borbo-leta. Pegou uma tesoura e cortou o restan-te do casulo. A borboleta saiu facilmente, mas seu corpo estava murcho, pequeno e tinha asas amassadas. O homem continuou a observar a borboleta, pois esperava que a qualquer momento as asas se abririam e esticariam para serem capazes de voar, de suportar o corpo.

Nada aconteceu! Na verdade, a borboleta passou o resto de sua vida rastejando com um corpo murcho e as asas encolhidas. Ela nunca foi capaz de voar. O que o homem em sua gentileza e vontade de ajudar não compreendia era que o casulo apertado e o esforço da borboleta para passar através da pequena abertura era o modo que Deus fazia com que o fluído do corpo da borbole-ta fosse para as suas asas, de modo que ela estaria pronta para voar.

Algumas vezes, o esforço é justamente o que precisamos em nossa vida, para cres-cermos como gente, como indivíduo. É nas dificuldades que nos tornamos fortes e nos nossos pequenos ou grandes problemas que buscamos a sabedoria existente no nosso ser e por vezes ainda adormecida.

Paz...(Autor desconhecido)

Humor

Brasilito

É hora de rir!

Há 27 anos o Manuel só frequentava o mesmo restaurante. De repente, começa a ir ao concorrente, do outro lado da rua. O dono do restaurante que Manuel frequentava estranha, o aborda na rua e pergunta: - Ó Manuel, que foi que houve? Nossas refeições não lhe agradam mais? - Não. Não há nada de errado com elas. Estou apenas obedecendo as ordens do meu dentista. - Dentista? - Sim! Quando lhe mostrei os dentes que doíam, ele me mandou passar a comer só do outro lado!

“O ser humano sempre corre atrás de um propósito que ele não consegue alcançar e quando o alcança, sempre busca um novo propósito esse ciclo é o que chamamos de vida”. Rudjery P. Avelino

O pai do Joãozinho manda que ele vá trocar uma nota de dez reais. Em pouco tempo, João-zinho volta cheio de doces e balas e nada de dinheiro. O pai pergunta:- Onde está o dinheiro?!!- O senhor não mandou trocar? Troquei por balas e doces...

O troco

Borboleta

Visita ao dentista

REFLEXÃO

O homem e a internetO homem perguntou para a mulher:- Porque você está batendo com a cabeça no computador?- Estou tentando entrar na internet.

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História do MecânicoSua história pode ser contada aqui!

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lia.c

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Envie por e-mail ([email protected]) ou envie pelos correios para o seguinte endereço: Rua Rio Apa, 36 – Cordovil – Rio de Janeiro – RJ – CEP: 21250-570

Nome Completo:

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DDD: Telefone:Utilize as linhas a seguir para contar sua história:

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Mande sua história pelos Correios, por e-mail ([email protected])ou deixe na própria loja que você retirou o exemplar do Jornal.

PARA NÓS, VOCÊ É UMA PEÇA MUITO IMPORTANTE

“Lessinctur, test rae quae landi conseque dio. Nequisi nc-

tias si dolor simil magnam, ulpa qui repre experspelis es

volor aut et qui utendamusam fugiae. Aximagnis volupti”

João Paulo da Silva | Empresa | Cidade - Estado

“Lessinctur, test rae quae landi conseque dio. Nequisi nctias si

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História do Mecânico

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João Paulo da Silva | Empresa | Cidade - Estado

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João Paulo da Silva | Empresa | Cidade - Estado

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Tecnologia

O Veículo Elétrico Compar-

tilhado (VEC), como foi

chamado o pequeno au-

tomóvel, foi uma ideia dos estudantes

Carlos Hermon e Robenilson Santos,

alunos do curso técnico de mecatrô-

nica. A motivação ocorreu a partir da

Olimpíada do Conhecimento, uma

competição de educação profissional

e tecnológica promovida pelo Serviço

Nacional de Aprendizagem Industrial

(SENAI) com o apoio de empresas e

organizações.

O VEC é um veículo pequeno, no

qual só cabe uma pessoa, mas pos-

sui todos os objetos que se encon-

tram nos carros comuns, como retro-

visor e farol. Todos os controles do

VEC ficam em um painel eletrônico

ESTUDANTES DA BAHIA CRIAM VEÍCULO ELÉTRICO CONTROLADO POR CELULAR

Venda de carros na OLX aumenta 44% em 2016

A compra e venda de automó-

veis novos tem mostrado um

enfraquecimento no Brasil.

De acordo com dados da Fenau-

to/Anfavea, a comercialização de

veículos novos recuou 16,7% em

2016. No entanto, as pessoas não

pararam de comprar carros, pois a

venda de seminovos - de até 3 anos

de uso - subiu 24% em 2016, se-

gundo a Fenauto. Este acréscimo no

número de vendas é percebido des-

de 2015, quando o número já havia

crescido 33,64%.

Em 2016, a OLX atingiu 3,5 mi-

lhões automóveis (carros, ônibus,

caminhões, vans) vendidos na pla-

taforma, 44% a mais que em 2015.

“A OLX é a maior plataforma de

compra e venda de carros do País.

O número de carros vendidos em

2016 pela OLX representa 34% do

total de carros novos e usados em-

placados pela Fenabrave no Brasil,

que foi de 10,3 milhões. Isso mos-

tra o potencial da plataforma para

o mercado automotivo”, diz Marcos

Leite, CCO da OLX Brasil.

Quatro Estados representaram

50% das vendas de carros em 2016

pela OLX: São Paulo (22.8%), Rio de

Janeiro (10,8%), Paraná (8,5%) e Mi-

nas Gerais (7,2%). Além disso, 73,4%

do total de carros vendidos eram das

marcas Volkswagen, GM - Chevrolet,

Fiat e Ford. Já as marcas francesas,

japonesas e coreanas - Renault, Ci-

troën, Peugeot, Toyota, Honda, Mit-

subishi, Nissan e Hyundai - somaram

2,5% deste total de vendas.

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nter

net

controlar o carro com o celular.

“Nós conseguimos baratear o pro-

jeto e usamos peças de motocicleta.

Tem a questão que ele é ecologica-

mente correto, zero poluente. Ele tam-

bém é totalmente elétrico, e se ocupan-

te quiser fazer uma atividade física, ele

pode pedalar”, explicou Hermon.

O outro estudante que participou

da preparação do veículo, Robenilson

Santos, disse que se sente realizado ao

ver um projeto que após produzido,

conseguiu chegar à etapa final.

O projeto dos estudantes foi elabo-

rado junto com o professor e orienta-

dor Edeílson Santos, e durou três meses

para ser colocado em prática. O VEC

fez tanto sucesso que os jovens foram

convidados para serem embaixadores

da Olimpíada.

“Esse projeto é muito relevante por

conta da questão ecológica, do apelo

ambiental que ele tem”, explicou o pro-

fessor Edeílson.

Empresa líder em compra e venda online atingiu um total de 3,5 milhões de veículosvendidos pelo site no último ano - foram 6 carros vendidos por minuto

no volante, onde é possível ver infor-

mações sobre temperatura, bateria

e o velocímetro. Além disso, os es-

tudantes associaram o veículo a um

aplicativo e é assim que fica possível

Venda Mais

Fonte: www.vendamais.com.br - A Comunidade de profissionais de marketing e vendas na internet.

DICAS PARA AUMENTAR

Torne sua empresa uma má-

quina constante de inovações,

tento internas, para melhorar

processos e aumentar a eficiência/

diminuir desperdícios, quanto exter-

nas, para atender o cliente cada vez

melhor. A melhor maneira de fazer

isso é aplicando a Questão Definiti-

va (De 0 a 10, qual a probabilidade

de você nos indicar para amigos ou

colegas?) e depois fazer a pergun-

ta seguinte, ainda mais importante,

para todo mundo que não lhe deu

10: “Por que você nos deu essa nota

e o que podemos fazer para melho-

rá-la?” Ouça essas sugestões e co-

loque em prática! “Aprender como

servir melhor aos clientes e depois

colocar isso em prática é uma das

maiores vantagens competitivas que

qualquer empresa pode ter” (Jack

Welch).

Nunca pare de vender sua em-

presa para seus clientes. Para criar a

verdadeira lealdade entre seus clien-

tes, é necessário que eles comprem

sua empresa antes que adquiram

seus produtos ou serviços. Porque se

eles estão comprando apenas o que

você vende, existem grandes chan-

ces de que não sejam fiéis. Se um

cliente só comprou o seu produto/

serviço, mas não comprometeu a

fazer negócios com a sua empresa,

você não pode dizer de verdade que

se tem um cliente.

Se você tem concorrentes de pre-

ço baixo, procure evitar os seis gran-

des erros cometidos por empresas

que investem em diferenciação.

Imagem: Divulgação

A LUCRATIVIDADE:

1) Ofertar um produto ou serviço que, apesar de contribuir com um valor maior para a empresa, não é visto como tal pelos clientes e consumidores.

2) Exceder as necessidades dos compradores.

3) Precificar de maneira errada.

4) Não compreender os custos envolvidos na diferenciação.

5) Não reconhecer segmentos de mercado.

6) Criar uma diferenciação que os concorrentes consigam imitar facilmente.(Fonte: Michale Porter)

Faça o pós-Não Venda. Descubra por que os clientes entram em contato com sua empresa, mas não fecham.Se você melhorar esse número, terá resultados absurdos imediatos na sua lucratividade.

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Banco de couro exige cuidados específicos 20

MANUTENÇÃOReparadores podem fazer cursogratuito sobre motores 8

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Nº31 • Ano 4Fevereiro de 2017

O Jornal da Reparação Carioca

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A SUA OFICINA MECÂNICA COMO NEGÓCIO

COMO AO MÁXIMOAPROVEITAR