Download - Dinâmica atmosférica

Transcript
  • 1. Dinmica Atmosfrica

2. MOVIMENTO DE TRANSLAO DA TERRA 3. 4. HIDROSFERA ATMOSFERA BIOSFERA LITOSFERA 5. 6. Elementos do clima:Temperatura atmosfrica, chuvas, umidade, massas de ar, presso atmosfrica, ventos. 7. Fatores do clima:Relevo, vegetao, massas lquidas, latitude, altitude. 8. CORRENTES MARTIMAS 9. A atmosfera um envoltrio gasoso, de mais de 1000 km de espessura, que acompanha a Terra em seus movimentos. Formada por gases como o oxignio, o nitrognio, o gs carbnico, entre outros. 10. 11. Troposfera Esta camada o principal meio de transporte de massa (gua, partculas slidas, poluentes, etc.), energia (energia trmica recebida do sol), e quantidade de movimento (ventos) sobre a superfcie da terra.Com relao temperatura, observa-se, em mdia, valores mais altos nas camadas prximas superfcie terrestre. o efeito da radiao trmica das superfcie terrestre. 12. 13. Radiao Solar 14. Solo Solo 15. 16. O CICLO DA GUA 17. Tempo atmosfrico algo momentneo, que varia constantemente 18. 0 tempo na Bahia 19. Clima(Klima: inclinao) a sucesso habitual dos tipos de tempo de um determinado local da superfcie terrestre . 20. TEMPERATURA ATMOSFRICA 21. Latitude Baixa latitude (proximidades doEquador) Raios solaresperpendiculares: maiorirradiao de calor alta temperatura Alta latitude (distante do Equador) baixa temperatura Raios solares inclinados: menorirradiao de calor.: 22. 23. ALTITUDE 24. Aaltitudeexerce grande influncia sobre a temperatura. O calor irradiado para "cima", e a atmosfera aquece-se por irradiao. Quanto maior a altitude, mais rarefeito torna-se o ar, ocorrendo tambm menor irradiao e, por conseqncia, menores temperaturas. O contrrio ocorre em altitudes baixas". 25. 26. PRESSO ATMOSFRICA ALTITUDE Baixaaltitude Maiorpresso Maiorcoluna de ar Altaaltitude Menorpresso Menorcolunade ar 27. Ter peso e estar em constante movimentao so duas das inmeras caractersticas da atmosfera. Portanto presso atmosfrica a ao do peso da atmosfera sobre a superfcie do Planeta. Pode variar em funo da altitude e da temperatura. 28. 29. Continentalidade 30. Maritimidade 31. Aschuvas , sofrem a influncia de vrios fatores climticos. Geralmente, chove mais nos lugares que apresentam: baixa latitude, baixa altitude, maritimidade, vegetao abundante,ao de correntes marinhas quentes, encosta de barlavento (frente p/ o mar) etc. 32. TIPOS DE CHUVAS 33. Frontais:Quando duas massas com temperatura e presso opostas e proporcionais se encontram ocorre a condensao do vapor e a precipitao da gua em forma de chuva. 34. Convectiva : Ocorre em funo da subida do ar contendo muito vapor d`gua e que ao ganhar altitude entra em contato com as camadas frias e sofre condensao e posterior precipitao. O ar quente e mido sobe e desce frio. EVAPOTRANSPIRAO 35. Orogrfica ou de relevo : Quando a massa de ar encontra uma barreira natural (montanha) obrigada a ganhar altitude onde pode ocorrer a queda de temperatura e a condensao do vapor. 10 36. TIPOS DE NUVENS 37. Cirrocmulos 38. cmulos Alinhamento das nuvens 39. Altocmulos 40. Altostratos(as) 41. Cirros 42. Cirrostratos(Cs) 43. Cmulos congestus 44. Cmulos 45. Cumulonimbos (cb) 46. Estratos(st) 47. Estracumulos(Sc) 48. Rabos de gua 49. Nimbostratos 50. Pileus 51. VENTOS 52. VENTO ar atmosfrico em movimento. Elemento motor { movimento de rotao da Terra Elemento direcionador { Presso Atmosfrica

  • Classificao:Planetrio ou Constantes
  • Sopram durante todo o ano, afetando todo o planeta.
  • AlsiosContra-Alsios
  • PolaresApolares

53. Alsios :Trpicos para o Equador. Contra-Alsios :Equador para os trpicos Na regio equatorial ocorre o encontro dos ventos Alsios oriundos do hemisfrio norte (Alsios de Nordeste) com os originados do hemisfrio sul (Alsios de Sudeste). Formando a (CIT) Convergncia Intertropical ou Doldrum Efeito Coriolis Desvio dos ventos Alsios para o Oeste em funo do movimento de rotao. 54. 55. 56. ZONA CICLONAL ZONA ANTICICLONAL 57. 58. Mones : Ventos peridicos que acontecem no sudeste asitico em decorrncia da maritimidade e continentalidade comum na regio. Durante o vero a poro continental da sia meridional absorve muito calor, principalmente a ndia, tornando-se uma rea de ZBP e o oceano ndico uma ZAP. Em funo disso os ventos sopram do mar para o continente, trazendo umidade e provocando chuvas. (Veres quentes e chuvosos) Durante o inverno ocorre o processo inverso, as altas temperaturas concentram-se nos oceanos, transformando-os em ZBP e a poro slida do continente em ZAP, por conseguinte os ventos sopram do continente para o oceano. (Invernos frios e secos) 59. 60. Ciclone : o nome genrico para ventos circulares, como tufo, furaco, tornado e willy-willy. Caracteriza-se por uma tempestade violenta que ocorre em regies tropicais ou subtropicais, produzida por grandes massas de ar em alta velocidade de rotao. Os ventos superam 50 km/h. 61. Furaco: vento circular forte, com velocidade igual ou superior a 108 km/h. Os furaces so os ciclones que surgem no mar do Caribe (oceano Atlntico) ou nos EUA. Os ventos precisam ter mais de 119 km/h para uma tempestade ser considerada um furaco. Giram no sentido horrio (no hemisfrio Sul) ou anti-horrio (no hemisfrio Norte) e medem de 200 km a 400 km de dimetro. Sua curva se assemelha a uma parablica. 62. Tufo: o nome que se d aos ciclones formados no sul da sia e na parte ocidental do oceano ndico, entre julho e outubro. o mesmo que furaco, s que na regio equatorial do Oceano Pacfico. Os tufes surgem no mar da China e atingem o leste asitico. 63. Tornado: o mais forte dos fenmenos meteorolgicos, menor e mais intenso que os demais tipos de ciclone. Com alto poder de destruio, atinge at 490 km/h de velocidade no centro do cone. Produz fortes redemoinhos e eleva poeira. Forma-se entre 10 e 30 minutos e tem, no mximo, 10 km de dimetro. O tornado menor e em geral mais breve do que o furaco, e ocorre em zonas temperadas do Hemisfrio Norte. 64. Vendaval : vento forte com um grande poder de destruio, que chega a atingir at 150 km/h. Ocorre geralmente de madrugada e sua durao pode ser de at cinco horas. 65. Willy-willy: nome que os ciclones recebem na Austrlia e demais pases do sul da Oceania. 66. Brisa martima e terrestreJunto costa comea a fazer-se sentir, no fim da manh, um vento vindo do mar, que atinge o mximo no princpio da tarde e desaparece ao anoitecer. Este vento mais forte nos dias quentes, mas pode ser mais fraco quando o cu est nublado. A causa fundamental do movimento do ar a diferena de aquecimento entre as superfcies da terra e do mar quando sobre elas incide a radiao solar. Nas regies costeiras podem fazer-se sentir brisas, noite. Estas brisas dirigem-se de terra para o mar, nas camadas inferiores devido ao arrefecimento por irradiao da superfcie de terra com muito maior rapidez do que a partir do oceano adjacente, ento gera-se uma brisa terrestre. 67. 68. Frente Fria 69. 70. 71. Chuva O ar frio penetrapor baixoda massade ar quenteAvano da superfciefrontal quente Formam-se asnuvens quando o arquente e mido emascenso se condensa 72. Massas de arPores gasosas com temperatura e presso definidas que circulam na troposfera. No conceito da climatologia moderna considerado o principal elemento do clima. De acordo com esse conceito os climas se organizam em decorrncia dos movimentos das massas de ar. 73. VERO INVERNO 74. As massas de ar que atuam no Brasil e suas caractersticas Sigla Nomenclatura Caracterstica Principal local de atuao mTa Massa Tropical atltica Quente e mida Litoral do nordeste e sudeste mTc Massa Tropical continental Quente e seca Centro-Oeste mEc Massa Equatorial continental Quente e mida Regio norte mEa Massa Equatorial atlntica Quente e mida Litoral regio norte mPa Massa Polar atlntica Fria e mida No inverno atinge todo o territrio brasileiro 75.

  • Aes das massas de ar no Brasil
  • A mPa a que mais influncia na organizao climtica do Brasil.
  • No inverno ela ganha fora e se desloca para o continente.
  • Na regio sul provocar as geadas;
  • Na regio sudeste, chuvas orogrficas (serra do mar);
  • No litoral nordestino chuvas frontais;
  • No sul da regio norte, essa massa chega j enfraquecida, porm consegue provocar, queda brusca de temperatura, as friagens.
  • Na regio Centro-Oeste as ondas de frio.

76. Climograma:grfico que representa a distribuio das chuvas e a oscilao da temperatura ao longo do ano. Na base, as letras (J. F. M... etc.) indicam os meses do ano. Na margem esquerda est representado o regime pluviomtrico (milmetros de chuvas), e na margem direita o regime trmico (em graus centgrados).As barras ou colunas representam o acmulo de chuvas em cada ms do ano.As linhas de cada climograma traadas de margem a margem do grfico representam as temperaturas. 77. 78. ILHA DE CALOR 79. 80. 81. Inverso trmica Ocorre o ano todo em altitudes elevadas (mil metros), mas no inverno ela se forma abaixo dos 200 metros.Trata-se de uma bolha de ar quente retida pela massa de ar frio localizada acima que impede a disperso dos poluentes. O problema acontece mais nas metrpoles, onde h grandes frotas de veculos. 82. Um nevoeiro derivado da poluio, cerca o monumento ao Anjo na Cidade do Mxico, no Mxico, durante umainverso trmica . A poluio aumenta drasticamente enquanto uma massa de ar frio est presa sob uma massa de ar mais quente, este estado permanece inalterado enquanto a ausncia de vento impede que a poluio prxima do cho escape. 83. EL NIO El Nio 84. El Nio o nome dado a um fenmeno que ocorre nas guas do pacfico e que altera as condies climticas em diversas partes do mundo. Este nome foi dado por pescadores do Peru em razo de a costa do pas ser muito atingida pelo fenmeno e causar graves danos aos pescadores, principalmente. O El Nio dura de 12 a 18 meses em mdia em intervalos de 2 a 7 anos com diferentes intensidades. 85. Quando ocorre o fenmeno as mudanas do clima so diferentes em cada parte afetada do mundo como por exemplo, secas no sudeste asitico, invernos mais quentes na Amrica do norte e temperaturas elevadas na costa oeste da Amrica do sul, que faz com que os pescadores do Peru sejam prejudicados. 86. 87. Todas estas mudanas ocorrem devido ao aumento da temperatura na superfcie do mar nas guas do pacfico equatorial, principalmente na regio oriental. Isto faz com que a presso na regio diminua, a temperatura do ar aumente e fique mais mido, no pacifico oriental. Esta mudana nesta parte do mundo causa uma mudana drstica de direo e velocidade dos ventos, fazendo com que as massas de ar mudem de comportamento em varias regies do planeta. 88. EL NIO NO BRASIL Os efeitos do El Nio no Brasil causam prejuzos e benefcios. Mas os danos causados so muito maiores que os benefcios, ento para o Brasil o fenmeno muito temido, principalmente por agricultores. A regio sul , talvez, a mais afetada. Em cada episdio do El Nio observado na regio sul um grande aumento de chuvas, principalmente nos meses de primavera, fim do outono e comeo de inverno, pode sofrer um acrscimo de at 150% de precipitao em relao ao seu ndice normal. Isto faz com que nos meses da safra a chuva atrapalhe a colheita e haja graves prejuzos aos agricultores. 89. Estas chuvas tambm podem atingir o estado de So Paulo. As temperaturas tambm mudam na regio sul e sudeste e observado invernos mais amenos na regio sul e no sudeste as temperaturas ficam ainda mais altas em relao ao seu valor normal. Este aumento de temperatura no inverno trs benefcios para os agricultores da regio sul e do estado de So Paulo por no sofrerem os prejuzos da geada. No leste da Amaznia e no nordeste ocorre uma diminuio no ndice de chuvas. 90. Algumas reas do serto nordestino podem ficar sem registrar nenhum ndice de chuva nos meses de seca e nos meses em que pode chover no chove, sendo assim as secas duram at 2 anos em perodos de El Nio. Mas os perodos de seca no se limitam apenas ao serto e at mesmo no litoral h um grande dficit de chuva. Os agricultores do nordeste tambm so prejudicados pela falta de chuva e sofrem graves perdas para a agricultura. 91. La Nia , fenmeno ocenico-atmosfrico com caractersticas opostas ao El Nio e que se caracteriza por um esfriamento anormal nas guas superficiais do Oceano Pacfico tropical. Alguns impactos de La Nia tendem a ser opostos aos de El Nio, mas nem sempre uma regio afetada pelo El Nio apresenta impactos significativos no tempo e clima devido a La Nia. O que se consegue entender so os seus efeitos na atmosfera e as mudanas no clima, mas uma resposta definitiva ainda est longe de se conseguir. Indica-se que as condies no Oceano Pacfico tropical apresentam temperaturas da superfcie do mar mais quente que o normal h vrios meses. 92. Exemplo do La Nia. Anomalias de temperatura da superfcie do mar (TSM) observadas em dezembro de 1988. Valores em graus Celsius. Fonte de dados: NCEP/NOAA-EUA. Elaborao: CPTEC/INPE.