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Projetos de Mquinas Industriais NR 12
Eng. Marcelo dos Santos Pereira
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Normas utilizadas pelos fiscais do trabalhopara atuar nas empresas com a NR 12
Tipos de Normas:
Tipo A;
Tipo B;
Tipo C.
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Tipo A
- Normas tipo A: quedefinem com rigor
conceitos fundamentais,princpios de projetos easpectos gerais vlidospara todos os tipos de
mquinas.
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Tipo B
- Normas tipo B: que tratam de um aspecto ou de um tipo de
dispositivo condicionador de segurana, aplicveis auma gama extensa de mquinas, sendo.
- Normas tipo B1: sobre aspectos particulares de segurana (porexemplo, distncias de segurana, temperatura de superfcie, rudo).
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Tipo BNormas tipo B2: sobre dispositivos condicionadores de segurana (por exemplo,
comandos bi-manuais, dispositivos de intertravamento, dispositivos sensveis presso, protees).
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Tipo C
- Normas tipo C: que do prescrio detalhadas desegurana aplicveis a uma mquina em particular ou aum grupo de mquinas.
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NORMAS TCNICAS DE SEGURANA UTILIZADAS PELOS FISCAIS
NORMAS TIPO A
NBR NM 213 -1-2
SEGURANA DE MQUINASCONCEITOS BSICOS EPRINCIPIOS BSICOS PARA
PROJETOS
EM 60204-1SEGURANA DE MQUINAS
E EQUIPAMENTOS
LETRICOS PARA MQUINASPARTE 1
REQUISITOS GERAIS
NBR 14009PRINCIPIOS PARA
APRECIAO DE RISCOS
(EN 1050)
NORMAS TIPO B
NORMAS TIPO B1ASPECTOS GERAIS DE
SEGERANA
NORMAS TIPO B2COMPONENTES UTILIZADOS
NA SEGURANA
NBR 14153 SEGURANAEM PARTES COMANDOPRINCIPIOS DE PROJETO
(EN 954-1)
NBR 13759EQUIPAMENTOS DE PARADADE ERMEGNCIA, ASPECTOS
FUNCIONAIS PARAPROJETOS,(EN 418)
NBR 14154 PREVENO
DE PARTIDA INESPERADA(EN 1037) NBR NM 273DISPOSITIVOS DE
INTERTRAVAMENTOASSOCIADOS A PROTEESPRINCIPIOS PARA PROJETO E
SELEO
NBR NM-ISO 13854FOLGAS MNIMAS PARA
EVITAR ESMAGAMENTO DEPARTES HUMANAS (EN349)
NBR NM-ISO 13852
DISTNCIAS SEGURAS PARAIMPEDIR ACESSO A ZONA DEPERIGO PELOS MEMBROS
SUPERIORES (EN 294)
NBR NM-ISSO 13853DISTNCIAS SEGURASPARA IMPEDIR MEMBROS SUPERIORES
NBR NM-ISO 13855
VELOCIDADES DEAPROXIMAO DE PARTES DO CORPO (EM 999)
NBR NM 272 REQUISITOSGERAIS PARA O PROJETO ECONSTRUO DE
PROTEES FIXAS E MVEIS(EN 953)
NR 14152 DISPOSITIVOSDE COMANDO
BIMANUAIS(EN 574)
NORMAS TIPO C
NBR 13862
TRANSPORTESCONTINUOS
NBR 13930PRENSAS
MECNICAS (EN
692)
NBR 13536MQUINAS
INJETORAS PARAPLSTICOS
EM 693PRENSAS
HIDRULICAS
NBR 13996MQUINAS DE
MODELAGEM
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NBR 213/1
O primeiro objetivo da NM 213-1 o de fornecer aos projetistas,fabricantes, etc. uma estrutura e um guia de alcance geral que lhespermitam produzir mquinas que sejam seguras, nas condies normais deutilizao.
O objetivo geral da NM 213-1, Partes 1 e 2, o de conseguir dar aos projetistas,fabricantes etc. a estratgia ou a estrutura que lhes permitam ficar em conformidadecom os critrios do MERCOSUL, da forma mais pragmtica possvel.Recomenda-se que esta Norma seja incorporada em cursos de formao e em manuaisdestinados a transmitir aos projetistas a terminologia bsica e os princpios gerais deprojeto.
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Nas operaes com dobradeiras podem ser utilizados os pedais dispostos no caput desteitem, sem a exigncia de enclausuramento da zona de prensagem, desde que adotadas
medidas adequadas de proteo aos riscos existentes. O nmero de pedais devecorresponder ao nmero de operadores na mquina, com chave seletora de posiestipo yale (rel de segurana) ou outro sistema com funo similar, de forma a
impedir o funcionamento acidental da mquina sem que todos os pedais sejam
acionados, conforme a NBR 14154.
So dispositivos protegidoscontra falhas e tentativas deviolaes (auto-check),possuem superviso decontatos, duplo canal e fonte
de alimentao paraproporcionar flexibilidade nasmais variadas aplicaes.
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NBR NM-ISO 13854
FOLGAS MNIMAS PARA EVITAR ESMAGAMENTO DE PARTESHUMANAS
Barra de proteo
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NBR NM 273
So dispositivos destinados, em geral, para monitoramento, tendocomo funo manter a mquina desligada (perigo interrompido)enquanto a porta estiver aberta, basicamente so classificadas emchave de segurana Simples, Magntica e com Travamento por
solenide.
Sistemas de intertravamento
12.42. Para fins de aplicao desta Norma,consideram-se dispositivos de segurana os
componentes que, por si s ou interligados ouassociados a protees, reduzam os riscos deacidentes e de outros agravos sade
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NBR 13862 Transportadores contnuos
Transportadores de correia Requisitos de segurana para projeto
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Antecipam os diagnsticosdos riscos eminentes no localde trabalho;
Protegem os acessos a partesmoveis da mquina ouequipamento;
Monitorar os procedimentosou tarefas de pessoas quetrabalham em situaes deriscos.
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Vrios aspectos dos dispositivos de intertravamento, come sem bloqueio da proteo - NBR 13929:1997
O comando de parada dado:
No incio do cursode abertura de
proteo (odispositivo deintertravamento acionado pelaprpria proteo
Simultaneamenteao incio de
atuao dobloqueio ) e comoconsequncia deleprprio.
Pouco depois doincio da atuao do
dispositivo debloqueio daproteo e comoconsequncia deste.
Pelo operador , ouautomaticamente
pelo sistema decontrole, entomemorizado pelodispositivo deintertravamente.
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Proteo fixa
Proteo definida como parte da mquina especificamenteutilizada para prover proteo por meio de uma barreia fsica
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Proteo Mvel
Essas protees geralmente esto vinculadas estrutura da mquinaou elemento de fixao adjacente que pode ser aberto sem o auxliode ferramentas. As protees mveis (portas, tampas, etc.) devemser associadas a dispositivos de intertravamento.
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Chaves de segurana
As chaves de segurana so dispositivos destinados, em geral, para monitoramento deportas mveis, tendo como funo manter a mquina desligada (perigo interrompido)enquanto a porta estiver aberta, basicamente so classificadas em chave de seguranaSimples, Magntica e com Travamento por solenide
As chaves de segurana possuem as seguintes caractersticas:
dificuldade de manipulao por meios simples (ex. chave de fenda) tenso de isolao isolao galvnica entre as pontes ruptura positiva (abertura mecanicamente forada dos contatos).
Chave de Segurana Simples Chave de Segurana Magntica Chave de Segurana comTrava
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Proteo em Prensas e Similares
As Prensas Mecnicas Excntricascom Freio/Embreagem (PMEFE)tambm tm como caracterstica o
curso limitado, energia constante efora varivel do martelo em funoda altura de trabalho.
Prensas Mecnicas excntricas comfreio/embreagemPMEFE
As Prensas Mecnicas Excntricascom Freio/Embreagem (PMEFE)
tambm podem apresentarrepique (repetio de golpe),devido a falhas na vlvula ou nosistema de acoplamento comodesgaste do freio, entre outros,ocasionando a descida involuntria
do martelo, por uma ou mais vezes.
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Prensa de gaveta
Diferentemente das PrensasMecnicas Excntricas de
Engate por Chaveta(PMEEC), estas prensas, umavez acionadas, podem ter omovimento de descida domartelo interrompido
durante o ciclo de trabalho.
Eixo excntrico
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Protees fixas
biela com martelo acoplado e martelo
Por se tratar de prensaexcntrica mecnica, deverreceber proteo fixa, integrale resistente contra quedas da
biela e nas transmisses defora, atravs de chapa ououtro material rgido queimpea o ingresso das mos e
dedos nas reas de risco taiscomo: volantes, polias, correiase engrenagens.
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Exemplo de rea desprotegida
PMEFE no conjunto eixo biela e zona deprensagem.
Desprotegida Protegida
PMEFE
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Como funciona a PMEFE
Sistema de freio/embreagem posio derepouso mquina parada
Sistema de freio/embreagem posio defuncionamento mquina em movimento
Quando acionada, atravs de um pedal eltrico, pneumtico ouhidrulico, ou comando bi-manual, uma ou mais vlvulas pneumticasou hidrulicas recebem o sinal, permitindo a entrada do fludo,liberando o freio e, simultaneamente acoplando a embreagem,transmitindo o movimento de rotao ao conjunto eixo/buchaexcntrica, transformando o movimento linear pela biela, realizando otrabalho de descida e subida do martelo. Uma vez executado o ciclo,
este fludo liberado e o martelo para, atravs do freio que acionado por molas, pois estas unidades esto normalmente freadas.
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Cortinas de Luz
As cortinas de luz devero seradequadamente selecionadas e instaladacom redundncia e autotestes,classificadas como tipo ou categoria 4,
conforme a NBRNM 14153:1998. Havendoa possibilidade de acesso a reas de riscono-monitoradas pela(s) cortina(s),devem existir protees fixas ou mveisdotadas de intertravamento por meio de
chaves de segurana.
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