Doença de Creutzfeldt Jakob, forma esporádica
Hélio Rodrigues GomesLIM 15 CIN/FMUSP
diagnóstico
I I SEMINÁRIO ESTADUAL DE VIGILÂNCIA DAS DOENÇAS PRIÔNICAS NO SEMINÁRIO ESTADUAL DE VIGILÂNCIA DAS DOENÇAS PRIÔNICAS NO ESTADO DE SÃO PAULOESTADO DE SÃO PAULO
6 de novembro de 2006 Vila Mariana, São Paulo, SP.
quadro clínico
EEG
RM
LCR
DOENÇA CREUTZFELDT-JACOB
diagnóstico
exame
neuropatológico
• definitivo
• provável
DOENÇA CREUTZFELDT-JACOB
EEG
alta sensibilidade/baixa especificidade
complexos espículas-onda
bifásicos/polifásicos
aparecimento no 3° mês
lentificação do rítmo de base em qquer fase
DOENÇA CREUTZFELDT-JACOB
EEG
podem não ocorrer alterações em 25%
falso +: intoxicação por lítio; encefalopatia
hepática
DOENÇA CREUTZFELDT-JACOB
ressonância magnética
↑ sinal no córtex e nn da base em T2, FLAIR e
difusão
maior sens/espec na difusão – moléculas de
H2O
fases precoces
≠ entre as formas genotípicas e a evolução
relação com depósitos de placas amilóides e
degeneração espongiforme
DOENÇA CREUTZFELDT-JACOB
ressonância magnética
sens
espec
Finkelnstaedt, 2000
162 casos
67%
93%
63%
88%
Meissner, 2004
153 casos
19/6/2001
DIFUSÃO
19/6/2001
DIFUSÃO
MIOINOSITOL
01/9/2001
FLAIR
T2
01/9/2001
DIFUSÃO
ESPECTROSCOPIA
MIOINOSITOL
22/12/2001
22/12/2001
MIOINOSITOL
MASC., 53 ANOS
DIFUSÃO
FEM., 68 ANOSDEMÊNCIA RAPIDAMENTE PROGRESSIVA
2 MESES
MIOINOSITOL
Fem. 57 anos
Fem. 59 anos
pleocitose discreta linfomononuclear
aumento discreto do teor proteico
aumento do Q albumina
DOENÇA CREUTZFELDT-JACOB
líquido cefalorraquidiano
anormalidades inespecíficas
proteína 14.3.3
AAN e OMS
proteina TAU
possível marcador
DOENÇA CREUTZFELDT-JACOB
líquido cefalorraquidiano
proteínas reguladoras citoplasmáticas
células eucariontes
destruição neuronal/lise cerebral
DOENÇA CREUTZFELDT-JACOB
líquido cefalorraquidiano
proteína 14.3.3
acidente vascular cerebral meningoencefalites sd paraneoplásicas vasculites tumores encefalopatia de Hashimoto estado de mal epiléptico neurossífilis sd demenciais
LCR – PROTEÍNA 14.3.3
falso positivos
experiência NIH
Kenney KL et al Neurology 2002; 58:S3
1992 - 2001 1518 amostras
DCJ Definido 157 DCJ Provável 165
sens 85,4% esp 94,5%
LCR – PROTEÍNA 14.3.3
Geswind M D et al (Prusiner S) Neurology 2002; 58:S3
16 pacientes DCJ anat-patol 7 - 14.3.3. – Positivo Sens 44%
LCR – PROTEÍNA 14.3.3
Huang N 2003
demência rapidamente progressiva
14 + - 82,4%
3 + - 50%
3 + - 13%
DCJ Provável 17 DCJ Possível 6 ODN 13
LCR – PROTEÍNA 14.3.3
metodologia Zerr et al Ann Neurol 1998; 43: 32-40
15 L LCR Western Blot Gel Acrilamida Transferência Membrana Incubação Anticorpo Policlonal Prot. 14.3.3 (Santa Cruz Biotech USA) Incubação Anticorpo Peroxidase ( Amersham USA) Quimioluminescência Revelação Filme Rx (Hyperfilm ECL) Análise – 2 observadores Positivo Banda 30 K DA
LCR – PROTEÍNA 14.3.3
LCR – PROTEÍNA 14.3.3
LCR – PROTEÍNA TAU
TAU – proteínas microtubulos associadas
neurônios/axônios - SNC/P
morte neuronal
emaranhados neurofibrilares
PROTEÍNA TAU LCR
INNOTEST H TAU - antígeno
metodologia
reação imunoenzimática
ac monoclonal anti TAU humana
25 L – 24 hs
Innogenetics Belgium
Doença de Creutzfeldt-Jakob TAU x 14.3.3 - LCR
Otto et al Neurology 2002; 58: 192-197
sens
espec
V.P.P.
TAU
94%
90%
92%
14.3.3.
98%
92%
90%
encaminhamento da
amostra
14.3.3. - LCR
Centro de Investigações em Neurologia da FMUSP
manuseio cauteloseo – luva e máscara
1 mL
tubo estéril
ambiente refrigerado (caixa de isopor com gelo)
resultado – 3 semanas aproximadamente
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