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DOENÇA DE PARKINSON

FRANCIELLE KALED

PÂMELA T. S. ALMEIDA

THAISA BORGES

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Descrita pela primeira vez em 1817, por James Parkinson, denominando-a de “Paralisia Agitante”;

Doença neurodegenerativa idiopática; A doença de Parkinson é uma afecção crônica e progressiva do

sistema nervoso, caracterizada pelos sinais de rigidez, acinesia, bradicinesia, tremor e ins­tabilidade postural;

(ARAGÃO e NAVARRO, 2006)

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Alteração da função em duas regiões dos núcleos da base: a substância negra e o corpo estriado. Dopamina;

(Stokes, 2000)

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A dopamina é um neurotransmissor que tem a função de transmitir impulsos de um neurônio para o próximo, através da sinapse. A falta de dopamina resulta na degeneração de neurônios.

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Idade de inicio: Em média 65 anos; Mais comum em homens; A incidência aumenta com a idade avançada; Estima-se que nos EUA existam 800.000 pessoas com a

doença; A incidência é de 4,5 a 20,5 e a prevalência é de 31 a 347 por

cada 100.000 indivíduos.

(REBELATTO e et all)

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Realizado por exclusão (Diagnósticos diferenciais); Exames para verificar se há outras doenças no cérebro:

eletroencefalograma, tomografia computadorizada, ressonância magnética, análise do líquido espinhal.

Baseada na história clínica do paciente e no exame neurológico.

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Sinais básicos da Síndrome parkinsoniana: Tremor em repouso; Rigidez; Bradicinesia; Postura em flexão; Perda de reflexos posturais; Fenômeno do congelamento;

(ESPINDOLA, 2005)

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Alteração de equilíbrio; Escrita; Artralgia; Músculos e Marcha; Postura; Depressão.

(CHASTAN, 2009)

OUTRAS ALTERAÇÕES

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FARMACOTERAPIA Levodopa (repor dopamina); Anticolinérgicos (reduzir a acetilcolina)

- benzexol ou a orfenadrina PROCEDIMENTOS CIRURGICOS

Palidotomia e Talamotomia.

(Becker, 2000)

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ABORDAGENS FISIOTERAPÊUTICAS Biomecânica; Neurofisiológica; Teorias de aprendizado; Biopsicossocial.

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“Abordagem tradicional” antes da introdução da levodopa; Princípios mecânicos e cinesiológicos;

Utilizadas técnicas como: relaxamento, exercícios de respiração e

exercícios que centram-se na ADM, flexibilidade e sequencia de movimentos

(Schenkman, 1992)

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Técnicas de FNP; Objetivos: diminuir a rigidez, influenciando o sistema de

fusos motores e incentivando a atividade dos antagonistas no movimento (Irwin-Carruthers, 1971).

Os conceitos elaborados por Bobath e Rood podem ser

empregados para a redução do tônus (Schenkman et al., 1989).

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Promover o reconhecimento neurofisiológico através da intervenção do movimento funcional em sua prática (Nanton, 1986);

Uso de regulagem verbal; Criação de intenção rítmica para realizar as atividades

motoras; Promover a motivação em um contexto de grupo;

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Abordar os aspectos físicos da doença, em conjunto com os psicológicos e sociais;

Contexto multiprofissional;

Incluir os cuidadores do paciente nas atividades;

Enfatiza a motivação, o apoio, a educação e a partilha de

informações entre pessoas com a doença, os cuidadores e os profissionais.

(Szekely et al., 1982)

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ESTÁGIO INICIAL Prevenção de deficiências musculo-esqueléticas;

Informar as pessoas com doença de Parkinson e aos seus cuidadores

sobre a patologia e programa de exercícios domésticos; Exercícios de AM, de fortalecimento, resistência, alongamentos e

posicionamento

(TURNBULL, 1992)

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As técnicas do estágio inicial devem ser continuadas; Conscientizar-se da postura ereta, aumentando a distância

entre os pés; Estratégias de movimento para sentar-se e levantar-se de

vários tipos de cadeiras;

Parar de andar quando o padrão deteriora ou o congelamento começa a ocorrer pode ajudar a evitar as quedas

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Comprometimento da função respiratória e da deglutição; Cuidado com o tórax;

Podem ser necessários equipamentos para transferências,

utilização de cadeira de rodas;

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ARAGÃO, F.A.; NAVARRO, F.M. Análise da correlação entre os distúrbios do equilíbrio e a propensão a quedas em uma população parkinsoniana. Fisioterapia em Movimento, Curitiba, v.19, n.3, p.47-54, jul./set. 2006. Azevedo M.M, Galhardo M.C, Amaral A.KF.J, Vieira A.C.C. Caracterização dos distúrbios cognitivos na doença de Parkinson. Rev Cefac 2009;11:251-7. BECKER B. E.; COLE, A. J. Terapia Aquática Moderna. São Paulo: Manole, 2000. 18-24 p. BIASOLI, M. C.; MACHADO, C. M. C. Hidroterapia: aplicabilidades clínicas. Revista Brasileira de Medicina. v.63 n.5. Maio/ 2006. Braga A, Xavier ALIL, Machado RPO. Benefícios do Treinamento Resistido na reabilitação da Marcha e Equilíbrio nos Portadores de Doença de Parkinson. Revista Digital Vida & Saúde, Juiz de Fora. 2003;2:2 CAMPION, M. R. Hidroterapia princípios e prática. São Paulo: Manole, 2000. KOURY, J. M. Programa de Fisioterapia Aquática: Um Guia para a Reabilitação Ortopédica. São Paulo: Manole, 2000. 9-14 p. CANDELORO, J. M.; SILVA, R.R. Proposta de protocolo hidroterapêutico no paciente com Parkinson. Revista Fisioterapia Brasil. 2003, 4(2):53-59. Chastan N, Do MC, Bonneville F, Torny F, Bloch F, Westby GW, et al. Gait and balance disorders in Parkinson’s disease: impaired active braking of fall of centre of gravity. Mov Disord. 2009;24(2):188-95. Dominick V.O. A hidroterapia atuando na qualidade de vida das pessoas com Parkinson. Goiânia, 2009. Espindola AR. Avaliação respiratória em pacientes com doença de Parkinson submetidos ao método halliwick (monografia). Tubarão: Universidade do Sul de Santa Catarina; 2005, p.1-86. Fuxe K, Marcellino D, Genedani S, Agnati L. Adenosine A2A receptors, dopamine D2 receptors and their interactions in Parkinson’s disease. Mov Disord. 2007;22(14):1990-2017. Hansen TJ, Koeppen MB. Organização do músculo esquelético: atlas de fisiologia humana de Netter. São Paulo: Artmed; 2003. p. 70. Haase, D.C.B.V; Machado D.C; Oliveira J.G.D. Atuação da Fisioterapia no paciente com doença de Parkinson. Fisioter. Mov. v.21 n.79-85. Jan/Mar 2008. MORINI, S.R., ADACHI, S.C., HENRIQUES, S.H.F.C. Programa de hidroterapia na reabilitaçâo de um paciente portador da doença de Parkinson. Ver. Fisioterapia Brasil, 2002, 3(2), 116-127. Morris ME. Movement disorders in people with Parkinson disease: a model for physical therapy. Journal of the American Physical Therapy Association 2000;80:579-97. Morris ME. Locomotor Training in People With Parkinson Disease. Journal of the American Physical Therapy Association. 2006;86:1426-35. O’sullivan SB, Schimitz TJ. Doença de Parkinson. Fisioterapia: avaliação e tratamento. São Paulo: Manole, 2004, p.747-73. Protas EJ, Mitchell K, Williams A, Qureshy H, Caroline K, Lai EC. Gait and step training to reduce falls in Parkinson’s disease. Neurorehabilitation. 2005;20(3):183-90. Pinheiro JES. Tratado de geriatria e gerontologia. Rio de janeiro: Guanabara, 2006, p.355-60. Rebelatto JR, Calvo JI, Orejuela JR, Portillo JC. Influência de um programa de atividade física de longa duração sobre a força muscular e a flexibilidade corporal de mulheres idosas. Rev Bras Fisioter 2006;10:127-32. Reuter I, Engelhardt M, Stecker K, Baras H. Therapeutic value of exercise training in Parkinson`s disease. Medicine & Science in Sports and Exercise 1999;31:1544-9. Rudzinska M, Marona M, Bujowczan S, Banaszkiewicz K, Mirek E, Szczudik A. Falls in different types of Parkinson’s disease. Neurol Neurochir Pol. 2007;41(5):395-403.