DRIS COMO MÉTODO DIAGNÓSTICO DE DRIS COMO MÉTODO DIAGNÓSTICO DE NUTRIÇÃO MINERAL DE PLANTASNUTRIÇÃO MINERAL DE PLANTAS
DRIS COMO MÉTODO DIAGNÓSTICO DE DRIS COMO MÉTODO DIAGNÓSTICO DE NUTRIÇÃO MINERAL DE PLANTASNUTRIÇÃO MINERAL DE PLANTAS
Gilmar R. Nachtigall - Embrapa Uva e VinhoGilmar R. Nachtigall - Embrapa Uva e VinhoAntônio R. Dechen - USP/ESALQAntônio R. Dechen - USP/ESALQ
II Simpósio Paulista sobre Nutrição de Plantas Aplicada em Sistemas de Alta ProdutividadeII Simpósio Paulista sobre Nutrição de Plantas Aplicada em Sistemas de Alta ProdutividadeJaboticabal - Abril 2010Jaboticabal - Abril 2010
ÍNDICEÍNDICE
1. Diagnóstico Nutricional1. Diagnóstico Nutricional
2. DRIS - Conceitos2. DRIS - Conceitos
3. DRIS - Metodologia3. DRIS - Metodologia
4. DRIS - Interpretação4. DRIS - Interpretação
5. DRIS - Validação5. DRIS - Validação
6. Considerações Finais6. Considerações Finais
DIAGNÓSTICO NUTRICIONALDIAGNÓSTICO NUTRICIONAL
Dia
gnós
tico
Dia
gnós
tico
Nut
ricio
nal
Nut
ricio
nal
NEGATIVOSNEGATIVOS
Alta umidade relativa do ar (diminui transpiração)
Sistema radicular pouco
desenvolvido
pH inadequado
Umidade do solo
Baixa aeração
Nematóides ou outras pragas
Compactação do solo
POSITIVOSPOSITIVOS
Alta transpiração das plantas
Solos com boa estrutura e bom suprimento de O2
Teor de matéria orgânica
Atividade dos microorganismos
pH adequado
Sistema radicular bem
desenvolvido
Fatores que Afetam a Absorção de Nutrientes pelas PlantasFatores que Afetam a Absorção de Nutrientes pelas Plantas
Dia
gnós
tico
Dia
gnós
tico
Nut
ricio
nal
Nut
ricio
nal
Dia
gnós
tico
Dia
gnós
tico
Nut
ricio
nal
Nut
ricio
nal
Estado NutricionalEstado Nutricional
Níveis de ocorrência dos nutrientes numa planta e as interações entre eles determinando o crescimento a produtividade e a qualidade da produção.
AVALIAÇÃO• Acesso ao estado
nutricional das plantas através de métodos visuais ou análises químicas.
MONITORAMENTO• Acompanhamento
do estado nutricional no espaço e no tempo.
Dia
gnós
tico
Dia
gnós
tico
Nut
ricio
nal
Nut
ricio
nal
Diagnose FoliarDiagnose Foliar
PRINCÍPIOS BÁSICOS
O nível de nutrientes dentro da planta é um valor integral de todos os fatores que interagiram para influenciá-lo.
USO DA ANÁLISE FOLIAR
Não é necessário usar a planta toda para avaliar o estado nutricional.
Existe relação entre a concentração de nutrientes com o suprimento e a produtividade.
Diagnose foliarDiagnose foliar
20
40
60
80
100
120
8 10 12 14 16
N NAS FOLHAS, g kg-1
PR
OD
UÇ
ÃO
RE
LA
TIV
A, %
Y=-477.7+861.0N- 24N2
(R=0.86**)
RELAÇÃO ENTRE PRODUÇÃO RELATIVA E ANÁLISE DE RELAÇÃO ENTRE PRODUÇÃO RELATIVA E ANÁLISE DE SOLO E DE PLANTA (Bataglia & Quaggio, 2000)SOLO E DE PLANTA (Bataglia & Quaggio, 2000)D
iagn
óstic
o D
iagn
óstic
o N
utric
iona
lN
utric
iona
l
Diagnose foliarDiagnose foliar
Quantidade de nutriente/unidade de matéria seca
Concentração = ∆ N / ∆ MS
Variação no teor de um nutriente na planta:
[ normal] [ baixa] [ alta]
Teor baixo = N / MS ou N / MS
Teor médio = N / MS ou N / MS ou N / MS
Teor alto = N / MS ou N / MS
Dia
gnós
tico
Dia
gnós
tico
Nut
ricio
nal
Nut
ricio
nal
Interpretação da análise foliarInterpretação da análise foliar
Nível CríticoNível Crítico
Concentração na folha abaixo da qual a taxa de crescimento, produção ou qualidade são significativamente diminuídas.
Faixa de SuficiênciaFaixa de Suficiência
INSUFICIENTE ABAIXO DO NORMAL NORMAL ACIMA DO NORMAL EXCESSIVOINSUFICIENTE ABAIXO DO NORMAL NORMAL ACIMA DO NORMAL EXCESSIVO
NITROGÊNIO EM MACIEIRA (g/kg)
< 17,O 17,0 - 19,9 20,0 - 25,0 25,1 - 30,0 > 30,0
Fonte: Comissão (1995)
Dia
gnós
tico
Dia
gnós
tico
Nut
ricio
nal
Nut
ricio
nal
Níveis Críticos para Diversas Plantas CultivadasNíveis Críticos para Diversas Plantas Cultivadas
Dia
gnós
tico
Dia
gnós
tico
Nut
ricio
nal
Nut
ricio
nal
25,025,0 24,024,0 24,024,020,020,0 Zn (mg kgZn (mg kg-1-1))
20,020,0 31,031,0 31,031,030,030,0 Mn (mg kgMn (mg kg-1-1))
30,030,0100,0100,0100,0100,050,050,0 Fe (mg kgFe (mg kg-1-1))
-- 6,06,0 6,06,0 5,05,0 Cu (mg kgCu (mg kg-1-1))
30,030,034,034,0 34,034,030,030,0 B (mg kgB (mg kg-1-1)) -- -- -- -- S (g kgS (g kg-1-1))
2,02,0 5,25,2 5,25,2 2,52,5 Mg (g kgMg (g kg-1-1))
16,016,0 16,416,4 16,416,411,011,0 Ca (g kgCa (g kg-1-1))
8,08,0 13,113,1 13,113,112,012,0 K (g kgK (g kg-1-1))
1,21,2 1,51,5 1,51,5 1,51,5 P (g kgP (g kg-1-1))
16,016,0 23,123,1 32,632,620,020,0 N (g kgN (g kg-1-1))
UvaUvaAmeixaAmeixaPêssegoPêssegoPêraPêra
NutrienteNutriente
20,020,030,030,0
50,050,0 5,05,030,030,0 --
2,52,511,011,012,012,0
1,51,5
20,020,0
MaçãMaçã
Diagnóstico NutricionalDiagnóstico Nutricional
Dia
gnós
tico
Dia
gnós
tico
Nut
ricio
nal
Nut
ricio
nal
DIFICULDADES:
• Não permite a interpretação de resultados de amostras coletadas fora do período indicado;
• O resultado da análise foliar, mesmo realizado em um curto espaço de tempo, não permite corrigir problemas nutricionais na mesma safra;
• Existe baixa relação entre a concentração de nutrientes nas folhas e a produtividade (para a maioria dos nutrientes) ou relações não adequadas .
DR
IS
DR
IS
Con
ceito
sC
once
itos
DRIS CONCEITOS
DRIS CONCEITOS
Método DRIS - IntroduçãoMétodo DRIS - Introdução
Proposto originalmente por Beaufils (1973).
- Para propósitos amplos de diagnóstico da produtividade- Atualmente utilizado para diagnóstico nutricional
Cálculo depende:
- População de referência - Estabelecimento de normas (relações entre nutrientes)- Estabelecimento de índices para cada nutriente
Método de diagnose do estado nutricional baseado no cálculo de índice para cada nutriente, considerando a sua relação com os demais, comparados com uma população de referência.
DR
IS
DR
IS
Con
ceito
sC
once
itos
Método DRIS - AmostragemMétodo DRIS - Amostragem
POPULAÇÃOPOPULAÇÃO
AA
POPULAÇÃOPOPULAÇÃO
BB
Amostras foliares ao acaso
AltaProdução
BaixaProdução
Seleção segundo a produtividade
DR
IS
DR
IS
Con
ceito
sC
once
itos
Método DRIS – NormasMétodo DRIS – Normas
POPULAÇÃOPOPULAÇÃO
A
Relações diretas e indiretas das concentrações dos nutrientes,
dois a dois
(Ex.: N/P)
Estabelecimento da média, desvio
padrão e coeficiente de
variação
CÁLCULO DAS NORMAS DE REFERÊNCIA DRISCÁLCULO DAS NORMAS DE REFERÊNCIA DRIS
DR
IS
DR
IS
Con
ceito
sC
once
itos
DRIS METODOLOGIA
DRIS METODOLOGIA
DR
IS
DR
IS
Met
odol
ogi
Met
odol
ogi
aa
Método DRIS – Normas de ReferênciaMétodo DRIS – Normas de Referência
ESCOLHA DA RAZÃO ENTRE NUTRIENTESESCOLHA DA RAZÃO ENTRE NUTRIENTES
MÉTODO DESCRITO POR LETZSCH (1985) – “Valor F”:
se: [ s[ s22 (A/B) (A/B)bb / s / s22 (A/B) (A/B)rr] > [ s] > [ s22 (B/A) (B/A)bb / s / s22 (B/A) (B/A)rr] ] então: relação na norma = A/B
se: [ s[ s22 (A/B) (A/B)bb / s / s22 (A/B) (A/B)rr] < [ s] < [ s22 (B/A) (B/A)bb / s / s22 (B/A) (B/A)rr] ] então: relação na norma = B/A
onde:
ss22 (A/B) (A/B)rr = Variância da razão entre as concentrações dos nutrientes A e B da
população de referência;
ss22 (A/B) (A/B)bb =Variância da razão entre as concentrações dos nutrientes A e B da
população de baixa produtividade;
ss22 (B/A) (B/A)rr = Variância da razão entre as concentrações dos nutrientes B e A da
população de referência;
ss22 (B/A) (B/A)bb =Variância da razão entre as concentrações dos nutrientes B e A da
população de baixa produtividade.
DR
IS
DR
IS
Met
odol
ogi
Met
odol
ogi
aa
Método DRIS – Normas de ReferênciaMétodo DRIS – Normas de Referência
Relações entre nutrientes Relações entre nutrientes selecionadasselecionadas
DR
IS
DR
IS
Met
odol
ogi
Met
odol
ogi
aa
Método DRIS – Índices DRISMétodo DRIS – Índices DRIS
CÁLCULO DOS ÍNDICES DRIS (Beaufils, 1973)CÁLCULO DOS ÍNDICES DRIS (Beaufils, 1973)
Gera índices DRIS realçando os nutrientes que se Gera índices DRIS realçando os nutrientes que se apresentam mais deficientesapresentam mais deficientes
m n f (Y/Xi) - f (Xj/Y)IY = i = 1 j = 1
m + nonde:
1 - Y/X(p) . 100 . k , para Y/X(a) < Y/X(p) Y/X(a) CV%
f (Y/X) = 0 , para Y/X(a) = Y/X(p)
Y/X(a) -1 . 100 . k , Y/X(p) CV% para Y/X(a) > Y/X(p)
Y/X(a) = relação na amostraY/X(p) = relação na população normal (referência)CV% = coeficiente de variaçãok = constante de sensibilidade
DR
IS
DR
IS
Met
odol
ogi
Met
odol
ogi
aa
Método DRIS – Índices DRISMétodo DRIS – Índices DRIS
CÁLCULO DOS ÍNDICES DRIS (Jones, 1981)CÁLCULO DOS ÍNDICES DRIS (Jones, 1981)
m n f (Y/Xi) - f (Xj/Y)IY = i = 1 j = 1
m + n
onde:
f (Y/X) = (Y/X(a) - Y/X(p)) k / s
Y/X(a) = relação na amostraY/X(p) = relação na população normal (referência)s = desvio padrão da relaçãok = constante de sensibilidade
Se caracteriza por envolver cálculos mais simples Se caracteriza por envolver cálculos mais simples
DR
IS
DR
IS
Met
odol
ogi
Met
odol
ogi
aa
Método DRIS – Índices DRISMétodo DRIS – Índices DRIS
CÁLCULO DOS ÍNDICES DRIS (Elwali & Gascho, 1984)CÁLCULO DOS ÍNDICES DRIS (Elwali & Gascho, 1984)
Utiliza um limite de tolerância para considerar dois nutrientes Utiliza um limite de tolerância para considerar dois nutrientes balanceados balanceados
m n f (Y/Xi) - f (Xj/Y)IY = i = 1 j = 1
m + nonde:
1 - Y/X(p) . 100 . k , para Y/X(a) < Y/X(p) - s Y/X(a) CV%
f (Y/X) = 0 , para Y/X(p) – s ≤ Y/X(a) ≤ Y/X(p) + s
Y/X(a) -1 . 100 . K , Y/X(p) CV% para Y/X(a) > Y/X(p) + s
Y/X(a) = relação na amostraY/X(p) = relação na população normal (referência)CV% = coeficiente de variaçãok = constante de sensibilidades = desvio padrão da relação
DR
IS
DR
IS
Met
odol
ogi
Met
odol
ogi
aa
Método DRIS – Índices DRISMétodo DRIS – Índices DRIS
Representa o somatório, em módulo, do índice DRIS de cada nutriente.
IBN = | Índice A | + | Índice B | .... + | Índice N IBN = | Índice A | + | Índice B | .... + | Índice N ||
Fornece uma medida (não ponderada) do grau de desequilíbrio nutricional.
O IBN médio fornece uma medida ponderada do grau de desequilíbrio nutricional, desde que IBNmédio = IBN/n.
ÍNDICE DE BALANÇO NUTRICIONAL (IBN)ÍNDICE DE BALANÇO NUTRICIONAL (IBN)
DR
IS
DR
IS
Met
odol
ogi
Met
odol
ogi
aa
DRIS INTERPRETAÇÃO
DRIS INTERPRETAÇÃO
DR
IS
DR
IS
Inte
rpre
taçã
Inte
rpre
taçã
oo
Método DRIS – Índices DRISMétodo DRIS – Índices DRIS
INTERPRETAÇÃO DOS ÍNDICES DRISINTERPRETAÇÃO DOS ÍNDICES DRIS
ÍNDICE DRISÍNDICE DRIS = OU PRÓXIMO DE ZERO: EQUILÍBRIO >> 0 : EXCESSO (excesso relativo aos demais nutrientes) << 0 : INSUFICIÊNCIA (insuficiência relativa aos demais
nutrientes)
IBN OU IBNmIBN OU IBNm= OU PRÓXIMO ZERO: BOA NUTRIÇÃO GLOBAL>> 0: PÉSSIMA NUTRIÇÃO GLOBAL
ORDEM DE LIMITAÇÃOORDEM DE LIMITAÇÃO grau de limitação nutricional de cada nutriente
DR
IS
DR
IS
Inte
rpre
taçã
Inte
rpre
taçã
oo
Método DRIS – Índices DRISMétodo DRIS – Índices DRIS
EXEMPLO:EXEMPLO:
Índice N = + f(N/P) + f(N/K) = +6,70 2Índice P = - f(N/P) + f(K/P) = - 0,24
2
Índice K = + f(K/P) - f(N/K) = - 6,91 2
-- 0 0 + +
Interpretação:
DeficiênciaDeficiência Balanceado Balanceado “Excesso” “Excesso”
Seqüência de fatores limitantes:
K > P > N
DR
IS
DR
IS
Inte
rpre
taçã
Inte
rpre
taçã
oo
Valores Para InterpretaçãoValores Para InterpretaçãoD
RIS
D
RIS
In
terp
reta
çãIn
terp
reta
çãoo
Baixo Adequado Alto
-30 0 +30ÍNDICE DRIS
CRITÉRIO DE FAIXAS DE SUFICIÊNCIA
N 26,0 32,0
P 1,3 2,0
K 19,0 25,0
Ca 10,0 15,0
Mg 3,4 4,5
S 1,6 2,0
B 50,0 80,0
Cu 10,0 20,0
Fe 90,0 200,0
Mn 80,0 250,0
Zn 9,0 19,0
Ordem de LimitaçãoOrdem de LimitaçãoD
RIS
D
RIS
In
terp
reta
çãIn
terp
reta
çãoo
Classifica os nutrientes
a partir dos valores dos índices
DRIS
DRIS VALIDAÇÃO
DRIS VALIDAÇÃO
DR
IS
DR
IS
Val
idaç
ãoV
alid
ação
Relação entre o IBNm e a produção de sojaRelação entre o IBNm e a produção de sojaD
RIS
D
RIS
V
alid
ação
Val
idaç
ão 1000
2000
3000
4000
5000
6000
0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16
índice IBN médio
kg
de
soja
.h
a
-1Limite da relação entre a
produtividade e o Índice
IBNm
Relação entre o Índice de Balanço Nutricional (IBN) e a Relação entre o Índice de Balanço Nutricional (IBN) e a produção de soja (Wadt, 2001).produção de soja (Wadt, 2001).
Avaliação da eficiência do DRISAvaliação da eficiência do DRIS
y = 93,14 + 0,20NSx - 0,009**x2
R2 = 0,55
0
20
40
60
80
100
120
0 20 40 60 80 100
IBN Elwali & Gascho F
Pro
du
çã
o R
ela
tiv
a -
%
y = 93,14 + 0,20NSx - 0,009**x2
R2 = 0,55
0
20
40
60
80
100
120
0 20 40 60 80 100
IBN Elwali & Gascho F
Pro
du
çã
o R
ela
tiv
a -
%
Relação entre a produção de frutos de macieira e os os Índices Relação entre a produção de frutos de macieira e os os Índices de Balanço Nutricional (IBN), em função de doses de adubo de Balanço Nutricional (IBN), em função de doses de adubo
potássico (Nachtigall, 2004).potássico (Nachtigall, 2004).
DR
IS
DR
IS
Val
idaç
ãoV
alid
ação
Avaliação da eficiência do DRISAvaliação da eficiência do DRISD
RIS
D
RIS
V
alid
ação
Val
idaç
ão
y = 69,39 - 0,75**x
R2 = 0,90
0
10
20
30
40
50
60
70
80
90
0 10 20 30 40 50
IBN Fuji (Norma Fuji)
Pro
du
çã
o -
t h
a-1
Relação entre o Índice de Balanço Nutricional (IBN) e a Relação entre o Índice de Balanço Nutricional (IBN) e a produção de maçã cv. Fuji no Rio Grande do Sul e Santa produção de maçã cv. Fuji no Rio Grande do Sul e Santa
Catarina (Nachtigall, 2005).Catarina (Nachtigall, 2005).
Avaliação da eficiência do DRISAvaliação da eficiência do DRISD
RIS
D
RIS
V
alid
ação
Val
idaç
ão
y = 118,6 - 9,03**x
R2 = 0,96
0
20
40
60
80
100
0 3 6 9 12 15
IBN
Pro
du
ção
Rel
ativ
a -
%
Relação entre o Índice de Balanço Nutricional (IBN) e a Relação entre o Índice de Balanço Nutricional (IBN) e a produção relativa do Capim-Braquiária (Silveira et al., 2005).produção relativa do Capim-Braquiária (Silveira et al., 2005).
Avaliação da eficiência do DRISAvaliação da eficiência do DRISD
RIS
D
RIS
V
alid
ação
Val
idaç
ão
y = 4712,71 - 243,45**x
R2 = 0,92
0
1000
2000
3000
4000
5000
0 5 10 15 20IBN
Pro
du
tiv
ida
de
(k
g h
a-1
)
NORDESTE
y = 4712,71 - 243,45**x
R2 = 0,92
0
1000
2000
3000
4000
5000
0 5 10 15 20IBN
Pro
du
tiv
ida
de
(k
g h
a-1
)
NORDESTE
y = 5221,15 - 98,25**x
R2 = 0,88
0
1000
2000
3000
4000
5000
6000
0 20 40 60
IBN
Pro
du
tiv
ida
de
(k
g h
a-1
) MATO GROSSO
y = 5221,15 - 98,25**x
R2 = 0,88
0
1000
2000
3000
4000
5000
6000
0 20 40 60
IBN
Pro
du
tiv
ida
de
(k
g h
a-1
) MATO GROSSO
Relação entre o Índice de Balanço Nutricional (IBN) e a Relação entre o Índice de Balanço Nutricional (IBN) e a produção de soja no Mato Grosso e Nordeste (produção de soja no Mato Grosso e Nordeste (Hoogerheide, ,
2005).2005).
Avaliação da eficiência do DRISAvaliação da eficiência do DRISD
RIS
D
RIS
V
alid
ação
Val
idaç
ão
Relação entre o Índice de Balanço Nutricional (IBN) e a Relação entre o Índice de Balanço Nutricional (IBN) e a produção de arroz irrigado no Rio Grande do Sul.produção de arroz irrigado no Rio Grande do Sul.
y = 16595 - 448,04**x
R2 = 0,72
2.000
4.000
6.000
8.000
10.000
12.000
14.000
5 10 15 20 25
IBN
Pro
du
çã
o -
kg
ha
-1
Avaliação da eficiência do DRISAvaliação da eficiência do DRIS
Concordância no diagnóstico nutricional da macieira (deficiência, Concordância no diagnóstico nutricional da macieira (deficiência, normal e excesso) entre o critério de faixas de suficiência e os normal e excesso) entre o critério de faixas de suficiência e os
métodos DRIS, em função de doses de adubo potássico. métodos DRIS, em função de doses de adubo potássico.
DR
IS
DR
IS
Val
idaç
ãoV
alid
ação
Avaliação da eficiência do DRISAvaliação da eficiência do DRIS
Distribuição sazonal dos Índices de Balanço Nutricional (IBN) pelo Distribuição sazonal dos Índices de Balanço Nutricional (IBN) pelo método Elwali & Gascho (1984) (Valor F) em folhas de macieira cv. método Elwali & Gascho (1984) (Valor F) em folhas de macieira cv. Gala, Golden Delicious e Fuji no período de 1 a 30 semanas após a Gala, Golden Delicious e Fuji no período de 1 a 30 semanas após a
plena floração.plena floração.
0
10
20
30
40
50
60
70
80
90
100
0 5 10 15 20 25 30
Semanas após a plena floração
IBN
Elw
ali
& G
as
ch
o F
Gala Golden Fuji
DR
IS
DR
IS
Val
idaç
ãoV
alid
ação
Avaliação da eficiência do DRISAvaliação da eficiência do DRIS
DR
IS
DR
IS
Val
idaç
ãoV
alid
ação
y = 107,57 - 0,58**x
R2 = 0,42
0
20
40
60
80
100
120
0 25 50 75 100 125 150
IBN Fev (Norma Fev)
Pro
du
ção
- t
ha
-1
y = 139,53 - 0,79**x
R2 = 0,52
0
20
40
60
80
100
120
0 25 50 75 100 125 150
IBN Nov (Norma Fev)
Pro
du
ção
- t
ha
-1
y = 87,48 - 0,33**x
R2 = 0,63
0
20
40
60
80
100
120
0 40 80 120 160 200
IBN - Fev (Norma Geral)
Pro
du
ção
- t
ha
-1
y = 81,04 - 0,58**x
R2 = 0,69
0
20
40
60
80
100
120
0 10 20 30 40 50 60 70 80
IBN Nov (Norma Geral)
Pro
du
ção
- t
ha
-1
y = 102,70 -0,77**x
R2 = 0,56
0
20
40
60
80
100
120
0 20 40 60 80 100 120
IBN Fev (Norma Nov)
Pro
du
çã
o -
t h
a-1
y = 84,87 - 1,02**x
R2 = 0,73
0
20
40
60
80
100
120
0 10 20 30 40 50 60 70
IBN Nov (Norma Nov)
Pro
du
ção
- t
ha
-1
Relação entre os valores de IBN e a produtividade (t haRelação entre os valores de IBN e a produtividade (t ha-1-1) em ) em função de época de coleta e de normas estratificadasfunção de época de coleta e de normas estratificadas
CONSIDERAÇÕES FINAIS
CONSIDERAÇÕES FINAIS
Con
side
raçõ
eC
onsi
dera
çõe
s F
inai
ss
Fin
ais
Considerações Finais:Considerações Finais:
VANTAGENS E DESVANTAGENS DO DRISVANTAGENS E DESVANTAGENS DO DRIS
Vantagens :
As relações dos nutrientes, dois a dois, são melhores indicadoras de deficiências.
Considera o equilíbrio nutricional com base em normas de referência.
As normas podem ser extrapoladas para diversas regiões do país.
A diagnose pode ser feita em diferentes fases de desenvolvimento da cultura.
Desvantagens :
Interdependência no cálculo dos índices.
Banco de dados inadequado.Con
side
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Fin
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Considerações Finais:Considerações Finais:
COMPARAÇÃO ENTRE NÍVEL CRÍTICO OU COMPARAÇÃO ENTRE NÍVEL CRÍTICO OU FAIXA DE SUFUCIÊNCIA E DRISFAIXA DE SUFUCIÊNCIA E DRIS
CARACTERÍSTICACARACTERÍSTICA NÍVEL CRÍTICO OU FAIXA NÍVEL CRÍTICO OU FAIXA DE SUFUCIÊNCIADE SUFUCIÊNCIA DRISDRIS
DiagnósticoDiagnóstico Teor x PadrãoTeor x Padrão Relações e NormasRelações e Normas
PrognósticoPrognóstico Deficiente, Suficiente, Deficiente, Suficiente, ExcessoExcesso
Ordem de LimitaçãoOrdem de Limitação
RecomendaçãoRecomendação Dosagem de AduboDosagem de Adubo Ajuste na AdubaçãoAjuste na Adubação
RequisitosRequisitos Curva de CalibraçãoCurva de Calibração MonitoramentoMonitoramento
Con
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raçõ
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dera
çõe
s F
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ss
Fin
ais
FIM
FIMDRIS COMO MÉTODO DIAGNÓSTICO DRIS COMO MÉTODO DIAGNÓSTICO
DE NUTRIÇÃO MINERAL DE PLANTASDE NUTRIÇÃO MINERAL DE PLANTASDRIS COMO MÉTODO DIAGNÓSTICO DRIS COMO MÉTODO DIAGNÓSTICO
DE NUTRIÇÃO MINERAL DE PLANTASDE NUTRIÇÃO MINERAL DE PLANTAS
MuitoMuito
Obrigado!!!Obrigado!!!
Gilmar R. Nachtigall
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