O RIO PEDE SOCORRO
Cristo Redentor, morro do Corcovado. Rio de Janeiro – Brasil- 12- Janeiro de 2011
Cristo Redentor, no Morro do Corcovado. Rio de Janeiro, 12 de janeiro de 2011.
soterradas por um deslizamento na rua do Estoqueiro, em Nova Friburgo. Rio de Janeiro, 12 de janeiro de 2011Moradores buscam sobreviventes e resgatam pertences depois que várias casas foram .
Casas atingidas por queda de barreiras em Nova Friburgo. Rio de Janeiro, 12 de janeiro de 2011
Vítima dos deslizamentos de terra sob escombros em Teresópolis. Rio de Janeiro, 13 de janeiro de 2010Vítima dos deslizamentos de terra sob escombros em Teresópolis. Rio de Janeiro, 13 de janeiro de 2010Vítima dos deslizamentos de terra sob escombros em Teresópolis. Rio de Janeiro, 13 de janeiro de 2010Vítima dos deslizamentos de terra sob escombros em Teresópolis. Rio de Janeiro, 13 de janeiro de 2010Vítima dos deslizamentos de terra sob escombros em Teresópolis. Rio de Janeiro, 13 de janeiro de 2010Vítima dos deslizamentos de terra sob escombros em Teresópolis. Rio de Janeiro, 13 de janeiro de 2010
Vítima dos deslizamentos de terra sob escombros em Teresópolis. Rio de Janeiro, 13 de janeiro de 2011
Vítima dos deslizamentos de terra sob escombros em Teresópolis. Rio de Janeiro, 13 de janeiro de 2010Vítima dos deslizamentos de terra sob escombros em Teresópolis. Rio de Janeiro, 13 de janeiro de 2010
Vista aérea de um deslizamento de terra em Teresópolis. Rio de Janeiro, 12 de janeiro de 2011
Vista aérea de um deslizamento de terra em Teresópolis. Rio de Janeiro, 12 de janeiro de 2011.Vista aérea de um deslizamento de terra em Teresópolis. Rio de Janeiro, 12 de janeiro de 2011.
Casas atingidas por queda de barreira no centro de Nova Friburgo, Rio de Janeiro, 12 de janeiro de 2011.Casas atingidas por queda de barreira no centro de Nova Friburgo, Rio de Janeiro, 12 de janeiro de 2011.Casas atingidas por queda de barreira no centro de Nova Friburgo, Rio de Janeiro, 12 de janeiro de 2011.Casas atingidas por queda de barreira no centro de Nova Friburgo, Rio de Janeiro, 12 de janeiro de 2011.Casas atingidas por queda de barreira no centro de Nova Friburgo, Rio de Janeiro, 12 de janeiro de 2011.
Riode Janeiro,12 de Janeiro de2011.Casas atingidas por queda de barreiras no Centro de Nova Friburgo.
Área de um deslizamento de terra em Teresópolis . Rio de Janeiro , 12 de Janeiro de 2011
Área de um deslizamento de terra em Teresópolis. Rio de Janeiro, 12 de janeiro de 2011Área de um deslizamento de terra em Teresópolis. Rio de Janeiro, 12 de janeiro de 2011Área de um deslizamento de terra em Teresópolis. Rio de Janeiro, 12 de janeiro de 2011Área de um deslizamento de terra em Teresópolis. Rio de Janeiro, 12 de janeiro de 2011Área de um deslizamento de terra em Teresópolis. Rio de Janeiro, 12 de janeiro de 2011Área de um deslizamento de terra em Teresópolis. Rio de Janeiro, 12 de janeiro de 2011Área de um deslizamento de terra em Teresópolis. Rio de Janeiro, 12 de janeiro de 2011
Homens do Corpo de Bombeiros buscam por moradores em Nova Friburgo . Rio de Janeiro, 12 de Janeiro de 2011
Homens do Corpo de Bombeiros buscam por moradores em Nova Friburgo. Rio de Janeiro.Homens do Corpo de Bombeiros buscam por moradores em Nova Friburgo. Rio de Janeiro.Homens do Corpo de Bombeiros buscam por moradores em Nova Friburgo. Rio de Janeiro.Homens do Corpo de Bombeiros buscam por moradores em Nova Friburgo. Rio de Janeiro.Homens do Corpo de Bombeiros buscam por moradores em Nova Friburgo. Rio de Janeiro.Homens do Corpo de Bombeiros buscam por moradores em Nova Friburgo. Rio de Janeiro.Homens do Corpo de Bombeiros buscam por moradores em Nova Friburgo. Rio de Janeiro.Homens do Corpo de Bombeiros buscam por moradores em Nova Friburgo. Rio de Janeiro.Homens do Corpo de Bombeiros buscam por moradores em Nova Friburgo. Rio de Janeiro.Homens do Corpo de Bombeiros buscam por moradores em Nova Friburgo. Rio de Janeiro.
Sobrevivente resgatando de um deslizamento de terra em Teresópolis . Rio de Janeiro , 12 de Janeiro de 2011
Sobrevivente resgatado de um deslizamento de terra em Teresópolis. Rio de Janeiro, 12 de janeiro de 2011.Sobrevivente resgatado de um deslizamento de terra em Teresópolis. Rio de Janeiro, 12 de janeiro de 2011.Sobrevivente resgatado de um deslizamento de terra em Teresópolis. Rio de Janeiro, 12 de janeiro de 2011.Sobrevivente resgatado de um deslizamento de terra em Teresópolis. Rio de Janeiro, 12 de janeiro de 2011.Sobrevivente resgatado de um deslizamento de terra em Teresópolis. Rio de Janeiro, 12 de janeiro de 2011.Sobrevivente resgatado de um deslizamento de terra em Teresópolis. Rio de Janeiro, 12 de janeiro de 2011.Sobrevivente resgatado de um deslizamento de terra em Teresópolis. Rio de Janeiro, 12 de janeiro de 2011.Sobrevivente resgatado de um deslizamento de terra em Teresópolis. Rio de Janeiro, 12 de janeiro de 2011.
Corpos das vítimas do deslizamento de terra após fortes chuvas no bairro do Caleme , em Teresópolis .Rio de Janeiro , 12 de Janeiro de 2011.
Corpos das vítimas do deslizamento de terra após fortes chuvas no bairro do Caleme, em Teresópolis. Rio de Janeiro, 12 de janeiro de 2011
Corpos das vítimas dosa deslizamentos de terra na delegacia de Teresópólis.Rio de Janeiro , 12 de Janeiro de 2011
Corpos das vítimas dos deslizamentos de terra na delegacia de Teresópolis. Rio de Janeiro, 12 de janeiro de 2011Corpos das vítimas dos deslizamentos de terra na delegacia de Teresópolis. Rio de Janeiro, 12 de janeiro de 2011Corpos das vítimas dos deslizamentos de terra na delegacia de Teresópolis. Rio de Janeiro, 12 de janeiro de 2011Corpos das vítimas dos deslizamentos de terra na delegacia de Teresópolis. Rio de Janeiro, 12 de janeiro de 2011Corpos das vítimas dos deslizamentos de terra na delegacia de Teresópolis. Rio de Janeiro, 12 de janeiro de 2011Corpos das vítimas dos deslizamentos de terra na delegacia de Teresópolis. Rio de Janeiro, 12 de janeiro de 2011Corpos das vítimas dos deslizamentos de terra na delegacia de Teresópolis. Rio de Janeiro, 12 de janeiro de 2011Corpos das vítimas dos deslizamentos de terra na delegacia de Teresópolis. Rio de Janeiro, 12 de janeiro de 2011Corpos das vítimas dos deslizamentos de terra na delegacia de Teresópolis. Rio de Janeiro, 12 de janeiro de 2011Corpos das vítimas dos deslizamentos de terra na delegacia de Teresópolis. Rio de Janeiro, 12 de janeiro de 2011Corpos das vítimas dos deslizamentos de terra na delegacia de Teresópolis. Rio de Janeiro, 12 de janeiro de 2011Corpos das vítimas dos deslizamentos de terra na delegacia de Teresópolis. Rio de Janeiro, 12 de janeiro de 2011Corpos das vítimas dos deslizamentos de terra na delegacia de Teresópolis. Rio de Janeiro, 12 de janeiro de 2011Corpos das vítimas dos deslizamentos de terra na delegacia de Teresópolis. Rio de Janeiro, 12 de janeiro de 2011Corpos das vítimas dos deslizamentos de terra na delegacia de Teresópolis. Rio de Janeiro, 12 de janeiro de 2011Corpos das vítimas dos deslizamentos de terra na delegacia de Teresópolis. Rio de Janeiro, 12 de janeiro de 2011Corpos das vítimas dos deslizamentos de terra na delegacia de Teresópolis. Rio de Janeiro, 12 de janeiro de 2011Corpos das vítimas dos deslizamentos de terra na delegacia de Teresópolis. Rio de Janeiro, 12 de janeiro de 2011Corpos das vítimas dos deslizamentos de terra na delegacia de Teresópolis. Rio de Janeiro, 12 de janeiro de 2011Corpos das vítimas dos deslizamentos de terra na delegacia de Teresópolis. Rio de Janeiro, 12 de janeiro de 2011Corpos das vítimas dos deslizamentos de terra na delegacia de Teresópolis. Rio de Janeiro, 12 de janeiro de 2011Corpos das vítimas dos deslizamentos de terra na delegacia de Teresópolis. Rio de Janeiro, 12 de janeiro de 2011Corpos das vítimas dos deslizamentos de terra na delegacia de Teresópolis. Rio de Janeiro, 12 de janeiro de 2011Corpos das vítimas dos deslizamentos de terra na delegacia de Teresópolis. Rio de Janeiro, 12 de janeiro de 2011Corpos das vítimas dos deslizamentos de terra na delegacia de Teresópolis. Rio de Janeiro, 12 de janeiro de 2011Corpos das vítimas dos deslizamentos de terra na delegacia de Teresópolis. Rio de Janeiro, 12 de janeiro de 2011Corpos das vítimas dos deslizamentos de terra na delegacia de Teresópolis. Rio de Janeiro, 12 de janeiro de 2011Corpos das vítimas dos deslizamentos de terra na delegacia de Teresópolis. Rio de Janeiro, 12 de janeiro de 2011Corpos das vítimas dos deslizamentos de terra na delegacia de Teresópolis. Rio de Janeiro, 12 de janeiro de 2011Corpos das vítimas dos deslizamentos de terra na delegacia de Teresópolis. Rio de Janeiro, 12 de janeiro de 2011Corpos das vítimas dos deslizamentos de terra na delegacia de Teresópolis. Rio de Janeiro, 12 de janeiro de 2011
Área de deslizamento de terra em Teresópolis. Rio de Janeiro, 12 de Janeiro de 2011
Duas pessoas mortas no deslizamento de terra no bairro Velem Cedro , em Nova Friburgo , são veladas em cima de uma mesa de sinuca de um bar da cidade.. Rio de Janeiro , 12 de Janeiro de 2011
A natureza tem uma estrutura feminina: não sabe se defender mas sabe se vingar como ninguém"Marina da Silva - Ministra do Meio Ambiente.
Moradores buscam sobreviventes e resgatam pertences depois que várias casas desabaram por conta de um deslizamento no bairro Vale do Cedro, em Nova Friburgo. Rio de Janeiro, 12 de janeiro de 2011
Moradores buscam sobreviventes e resgatam pertences depois que várias casas desabaram por conta de um deslizamento no bairro Vale do Cedro, em Nova Friburgo. Rio de Janeiro, 12 de janeiro de 2011.
Área afetada pelas inundações e deslizamentos de terra, em Teresópolis. Rio de Janeiro, 12 de janeiro de 2011.
Área afetada pelas inundações e deslizamentos de terra, em Teresópolis. Rio de Janeiro, 12 de janeiro de 2011.Área afetada pelas inundações e deslizamentos de terra, em Teresópolis. Rio de Janeiro, 12 de janeiro de 2011.Área afetada pelas inundações e deslizamentos de terra, em Teresópolis. Rio de Janeiro, 12 de janeiro de 2011.Área afetada pelas inundações e deslizamentos de terra, em Teresópolis. Rio de Janeiro, 12 de janeiro de 2011.Área afetada pelas inundações e deslizamentos de terra, em Teresópolis. Rio de Janeiro, 12 de janeiro de 2011.Área afetada pelas inundações e deslizamentos de terra, em Teresópolis. Rio de Janeiro, 12 de janeiro de 2011.Área afetada pelas inundações e deslizamentos de terra, em Teresópolis. Rio de Janeiro, 12 de janeiro de 2011.
Rio Grande transborda e inunda o distrito de Manoel de Moraes, no município de Santa Maria Madalena. Rio de Janeiro, 12 de janeiro de 2011
Rio Grande transborda e inunda o distrito de Manoel de Moraes, no município de Santa Maria Madalena. Rio de Janeiro, 12 de janeiro de 2011.
Estragos causados por deslizamento de terra na Praça do Suspiro, no centro de Nova Friburgo. Rio de Janeiro, 12 de janeiro de 2011
Parentes e amigos de vítimas na porta do IML de Teresópolis. Rio de Janeiro, 12 de janeiro de 2011.
Área onde houve deslizamento de terra no centro de Nova Friburgo. Rio de Janeiro, 12 de janeiro de 2011.
Homens do Corpo de Bombeiros buscam por moradores que foram soterrados durante deslizamento de terra em Nova Friburgo. Rio de Janeiro, 12 de janeiro de 2011.
Vista aérea de um deslizamento de terra em Teresópolis. Rio de Janeiro, 12 de janeiro de 2011
Vista aérea da região de Entaipava, em Petrópolis. Rio de Janeiro, 12 de janeiro de 2011.
Destruição causada pelas chuvas na região de Entaipava, em Petrópolis. Rio de Janeiro, 12 de janeiro de 2011.
Destruição causada pelas chuvas na região de Entaipava, em Petrópolis. Rio de Janeiro, 12 de janeiro de 2011.
Chuvas fortes causam destruição e mortes na Região Serrana do Rio de Janeiro, em 12 de janeiro de 2011.
Chuvas fortes causam destruição e mortes na Região Serrana do Rio de Janeiro, em 12 de janeiro de 2011.
Área afetada pelas inundações e deslizamentos de terra, em Nova Frigurgo. Rio de Janeiro, 12 de janeiro de 2011.
Estragos na região de Imbuí, em Teresópolis. Rio de Janeiro, 12 de janeiro de 2011.
Área afetada pelas inundações e deslizamentos de terra, em Nova Frigurgo. Rio de Janeiro, 12 de janeiro de 2011.
Vista aérea de um deslizamento de terra em Teresópolis. Rio de Janeiro, 12 de janeiro de 2011.
Vista aérea de um deslizamento de terra em Teresópolis. Rio de Janeiro, 12 de janeiro de 2011.Vista aérea de um deslizamento de terra em Teresópolis. Rio de Janeiro, 12 de janeiro de 2011.
As fortes chuvas deixaram centenas de pessoas mortas, e milhares desabrigados. Rio de Janeiro, 12 de janeiro de 2011.
As fortes chuvas deixaram centenas de pessoas mortas, e milhares desabrigados. Rio de Janeiro, 12 de janeiro de 2011.
O ginásio Pedro Jactará, conhecido como "Pedrão", no centro de Teresópolis, transformou-se em abrigo para as famílias prejudicadas pela forte chuva. Rio de Janeiro.
O ginásio Pedro Jahara, conhecido como "Pedrão", no centro de Teresópolis, transformou-se em abrigo para as famílias prejudicadas pela forte chuva. Rio de Janeiro, 12 de janeiro de 2011.
Ginásio esportivo utilizado como abrigo para as vítimas dos deslizamentos de terra em Teresópolis. Rio de Janeiro, 13 de janeiro de 2011
A Presidente Dilma Rousseff sobrevoa área afetada pelas inundações e deslizamentos de terra em Nova Friburgo. Rio de Janeiro, 13 de janeiro de 2011
Crianças dormem em um ginásio esportivo utilizado como abrigo para as vítimas dos deslizamentos de terra em Teresópolis. Rio de Janeiro, 13 de janeiro de 2011.
Estrago causado pela lama proveniente dos deslizamentos de terra em Teresópolis. Rio de Janeiro, 13 de janeiro de 2011
Estrago causado pela lama proveniente dos deslizamentos de terra em Teresópolis. Rio de Janeiro, 13 de janeiro de 2011
Principais causas das enchentes: Alto índice pluviométrico da região Desmatamento Assoreamento do leito dos rios Retificação dos rios. Na natureza, os rios com considerável volume de
água são curvilíneos, ou seja, caminham como uma serpente. Esse trajeto diminui de forma considerável a velocidade da água. Retificá-lo significa aumentar sua velocidade, o que agrava a situação nos pontos de estrangulamento (conversão de águas)
Alto grau de impermeabilização do solo pela malha asfáltica e de concreto Ocupação desordenada e crescimento populacional de migrantes Alto grau de pobreza da periferia da cidade, o que impossibilita as pessoas
terem recursos para destinar o lixo, por exemplo Falta de consciência e educação ambiental dos administradores e da
população em geral missão do Poder Público na gestão urbana e falta de saneamento básico
adequado. As enchentes, na maioria das vezes, ocorrem como conseqüência da ação
humana.
Das dificuldades que uma enchente provoca podemos destacar: Perda de vidas Abandono dos lares inundados Perda de materiais, objetos e móveis encharcados ou arrastados
pelas águas Contaminação da água por produtos tóxicos Contaminação da água com agentes patológicos que provocam
doenças como amebíase, cólera, febre amarela, hepatite A, malária, poliomielite, salmonelose, teníase, leptospirose, entre outras
Contaminação de alimentos pelos mesmos agentes patológicos acima citados
Interrupção da atividade econômica das áreas inundadas. As áreas urbanas são mais propícias a enchentes porque o solo
dessas regiões são impedidos pelo asfalto e outros tipos de pavimentações de absorverem a água e também pela falta de vegetação ou pouca vegetação que contribui com a absorção da água.
Manutenção das áreas verdes existentes e preservação das áreas de preservação permanente
Criação de novas áreas verdes para aumentar a permeabilização
Construir represas, diques e picinões, substituindo uma das funções das antigas várzeas, que é aliviar o quadro de inundações nos picos de cheia. Essas estruturas captam a água que ficaria empoçada na cidade, despejando-a pouco a pouco nos rios.
Assistir a grande massa de pobres da periferia, melhorando o saneamento básico e garantindo a coleta de resíduos sólidos
Implementar programa de limpeza intensiva de bueiros e galerias entupidos com lixo jogado pela própria população
Estimular a educação ambiental nos órgãos públicos, entidades particulares e escolas
Estreitar o relacionamento entre o Poder Público e as associações de bairro
Levantar e definir os locais problemáticos em termos de enchentes e criar mecanismos técnicos mais eficazes para a vazão da água
Elaborar o Plano Diretor de Desenvolvimento Urbano e o Plano Diretor de Drenagem Urbana, estabelecendo os índices de ocupação do solo e os parâmetros para a macrodrenagem urbana
Elaborar e implementar plano de contingência e programa de combate a inundações
Impedir o acesso de carros e pessoas nos locais críticos nos momentos de grandes precipitações pluviométricas
Manter o Poder Público em sintonia com o serviço de meteorologia.
PRINCIPAIS TIPOS E CAUSAS MAIS FREQUENTES
1) Enchentes repentinas, bruscas e (ou) enxurradas: Ocorrem em regiões de relevo acentuado e montanhoso e se
caracterizam pelo acúmulo de grande quantidade de água num curto período. São frequentes em rios de zonas montanhosas e vales profundos. Muitas vezes as águas de chuva arrastam terra sem vegetação devido aos deslizamentos nas margens dos rios. Chuvas fortes ou moderadas, mas duradouras, também podem originar enchentes repentinas, quando o solo esgota sua capacidade de infiltração.
2) Enchentes em cidades ou alagamentos: Águas se acumulam nas ruas e nos perímetros urbanos por fortes chuvas
em cidades com sistema de drenagem deficiente. O fenômeno está relacionado à redução da infiltração natural nos solos urbanos, provocada por:
Compactação e impermeabilização do solo; Pavimentação de ruas e construção de calçadas;
Adensamento de edificações, que contribuem para reduzir o solo exposto e concentrar o escoamento das águas;
Desmatamento de encostas e assoreamento dos rios; Acúmulo de detritos em galerias pluviais, canais de
drenagem e cursos d’água. O coordenador do Centro de Apoio Científico em
Desastres da Universidade Federal do Paraná, Renato Lima, alerta para os resíduos de construção depositados nos rios em algumas cidades. Essa é uma prática que provoca enchentes, pois, assim como o lixo nas tubulações, os resíduos reduzem a vazão do volume de água. "É uma conduta inadequada da população, que acaba se tornando vítima", afirma o especialista.
Mantenha sempre prontos água potável, roupa e remédios, caso tenha que sair rápido de casa.
Avise vizinhos, corpo de bombeiros e a Defesa Civil sobre o perigo, no caso de casas construídas em áreas de risco e em áreas afetadas pela enchente.
Convença as pessoas que moram em áreas de risco a saírem de casa durante as chuvas.
Coloque documentos e objetos de valor em um saco plástico bem fechado e em local protegido.
Salve e proteja, antes de tudo, sua vida, a de seus familiares e amigos.Tenha um lugar previsto e seguro, onde você e sua família possam se alojar.
Desconecte os aparelhos elétricos das tomadas e não utilize eletrodomésticos que tenham sido molhados: há risco de choque elétrico.
Feche o registro de água. Não deixe crianças brincando na enxurrada ou nas águas dos córregos:
elas podem ser levadas pela correnteza ou contrair doenças como hepatite e leptospirose.
Não deixe crianças em casa sozinhas.
Enterre animais mortos e limpe escombros e lama. Lave e desinfete objetos que tiveram contato com
as águas da enchente. Retire todo o lixo da casa e do quintal e o coloque
para a limpeza pública. Certifique-se de que seu imóvel não tem risco de
desabamento. Ao movimentar objetos, móveis e utensílios, tenha
cuidado com aranhas, cobras e ratos. Nunca beba água de enchente ou coma alimentos
que estavam em contato com essa água.
Água para consumo humano Pode ser fervida ou tratada com água
sanitária, na proporção de duas gotas para um litro de água, ou tratada com hipoclorito de sódio, na proporção de uma gota para um litro de água. Nos dois casos, deixar em repouso por 30 minutos para desinfetar.
Água para limpeza e desinfecção Deve ter um litro de hipoclorito de sódio para
20 litros de água ou um litro de água sanitária para cinco litros de água.
Prevenção é a palavra-chave quando o assunto é enchente, pois grande parte dos recursos para cobrir prejuízos é pública, ou seja, vem dos impostos pagos pela população. As ações da Defesa Civil têm recursos previstos no Orçamento da União e nos dos estados e municípios.
O Fundo Especial para Calamidades Públicas (FUNCAMP) é outro instrumento financeiro de resposta aos desastres. A Sedec recomenda que fundos estaduais e municipais semelhantes sejam instituídos
A política nacional de defesa civil prevê – por meio do Sistema Nacional de Defesa Civil (Sindec), composto de órgãos federais, estaduais e municipais – a recuperação socioeconômica de áreas afetadas por desastres. Entre as ações, está a recolocação populacional e a construção de moradias para populações de baixa renda. O Sindec deve fornecer cestas básicas de materiais de construção. Cabe à comunidade participar do mutirão de obras. O poder público é responsável também pela recuperação da infra-estrutura de serviços públicos e dos ecossistemas.
Dois órgãos são essenciais nas ações de prevenção a enchentes em um município. A coordenadoria municipal de defesa civil (Comdex) é responsável pela execução, coordenação e mobilização de todas as ações de defesa civil no município. Sua principal atribuição é conhecer e identificar os riscos de desastres no município, preparando a população para enfrentá-los com a elaboração de planos específicos. Cabe ao prefeito determinar a criação de uma Comdec, mas a iniciativa pode partir das autoridades locais ou dos cidadãos.
Também é necessária a participação da comunidade nas atividades de defesa civil por meio dos núcleos comunitários de defesa civil (Nudecs), grupos comunitários que trabalham de forma voluntária. A instalação dos Nudecs é prioritária em áreas de risco e preparam a comunidade local a dar pronta resposta aos desastres.
Elaborar o plano diretor de desenvolvimento municipal, identificando áreas de risco e estabelecendo regras de assentamento da população. Pela Constituição, esse plano é obrigatório para municípios com mais de 20 mil habitantes.
Fiscalizar as áreas de risco, evitando o assentamento perigoso.
Aplicar multas, quando o morador não atender às recomendações.
Elaborar plano de evacuação com sistema de alarme. Todo morador deve saber o que e como fazer para não ser atingido.
Indicar que áreas são seguras para construção, com base no zoneamento.
Não jogue lixo em terrenos baldios ou na rua. Não jogue sedimentos, troncos, móveis, materiais e lixo nos rios,
pois afetam o curso desses. Ao realizar uma obra, certifique-se de que os resíduos serão
depositados em locais adequados. Não jogue lixo nos bueiros. Limpe o telhado e as caneletas de água. Não construa próximo a córregos. Não construa em cima ou embaixo de barrancos. O QUE É? Situação de emergência Reconhecimento legal pelo poder público
de situação anormal provocada por desastres, causando danos suportáveis e superáveis pela comunidade afetada. Estado de calamidade pública Reconhecimento legal pelo poder público de situação anormal provocada por desastres, causando sérios danos à comunidade afetada, inclusive à vida de seus integrantes.
*Ambas as declarações são feitas por decreto pelo governador do Distrito Federal ou prefeito municipal.
A responsabilidade social e a preservação ambiental significa um compromisso com a vida.”João Bosco da Silva
A responsabilidade social e a preservação ambiental significa um compromisso com a vida.”João Bosco da Silva
A natureza pode suprir todas as necessidades do homem, menos a sua ganância.Gandhi
É triste pensar que a natureza fala e que o gênero humano não a ouve.”Victor Hugo
“A pior guerra é a guerra contínua contra a natureza, que é silenciosa, que destrói ao longo do tempo.”Fernando Henrique Cardoso
O mundo em que vivemos está sendo destruído!E quando a última coisa do mundo for destruída.Como vamos sobreviver?Pessoas que estão destruindo o mundo não Poe a mão na consciência.Continua a destruir!!!E o mundo como fica?PRESERVE O MEIO AMBIENTEJOSE DANTAS MILLER
O ser humano é o câncer da Terra... Deixará de ter essa nomenclatura somente quando mudar sua forma de pensar desde já!
Preservar o meio ambiente já não é consciência... É obrigação!JOSE DANTAS MILLER
Temos que conscientizar, e salvar o nosso planeta. A nossa natureza que de certa forma salvar a nossa vida, devemos tentar fazer com que o Homem se toque que estar acabando com a sua própria vida e a vida das pessoas que ele tanto ama. E tudo isso por quê? Por causa do poder, do dinheiro? Poxa! Quanto mais dinheiro ele tem mais dinheiro ele quer! A Natureza é a nossa vida, vamos salvar ela, por favor? Bicho homem!JOSE DANTAS MILLER
Todos nós somos responsáveis por toda as calamidades que vem acontecendo no Brasil e no mundo.Principalmente as autoridades que fazem vista grossa pela a incompetência administrativa a que são submetidos.Construir moradias em áreas não apropriados, é colocar em risco a vida de seres humanos.- JOSE DANTAS MILLER
PRIMEIRO COMENTÁRIO
A natureza é em alguns momentos implacável, são constantes os exemplos de sua força. A mesma maestria que compõem maravilhosas paisagens
como é o caso de toda a região serrana do Rio de Janeiro, produz devastação, morte, sofrimento no seu movimento natural de acomodação.
Sabemos que a ocupação irregular do solo, os deficientes programas habitacionais, o descaso das autoridades, aliados a falta de
planejamento, contribuem com as catástrofes como a que acabamos de ver.
Evidente que não é possível deter os movimentos climáticos, porém podemos prever e prevenir os seus efeitos, com anos de antecedência com
a simples observação de incidências locais. Delimitar as zonas de risco, proibir e punir com rigor a ocupação clandestina dessas áreas. Parece cruel
a aplicação da lei em certas circunstâncias, porém é desumano e cruel deixar famílias inteiras expostas a iminentes e previsíveis fatalidades”.
SEGUNDO COMENTÁRIO A ganância do homem estar destruído sua própria morada. Até quando este bando de animais "racionais" vai agir dessa forma? Quando tudo acabar será tarde
para perceber o estrago que fizeram. Devemos si conscientizar que a natureza é a nossa vida, sem ela nós não resistimos, ela é tão importante que os fatos que estão acontecendo são frutos do ser humano que está por destruir lá... Por isso meu irmão
tem que preservar e cultivar a nossa verdadeira consciência com a natureza... Por que na verdade a
natureza é a nossa mãe,nossa casa, nossa vida....Você quer acabar com sua vida própria????Ai está à
questão, devemos preservar para termos um futuro melhor pra nós e para nossa geração...
JOSÉ DANTAS MILLERPROFESSOR DE HISTÓRIA .ESCOLA DE ENSINO FUNDAMENTAL E MÉDIO MONSENHOR ANTONIO FEITOSAMISSÃO VELHA – 22 DE JANEIRO DE 2011
Top Related