http://www.slideshare.net/micfre12/
ECONOMIA CRIATIVA E CAPTAÇÃO DE RECURSOS NA ÁREA CULTURAL
SERVIÇOS CRIANDO
CONSULTORIA
Terceiro Setor
Desenvolvimento Institucional
Técnica Jurídica
Gestão
Planejamento Estratégico
Marketing e Comunicação
Empresas
Responsabilidade Social
Desenvolvimento Sustentável
PALESTRAS
ASSESSORIA
Incentivos Fiscais – localização do tema e conceito
Incentivos Federais para a Cultura – modalidades
Estaduais
Incentivos fiscais economia criativa e mobilização de recursos
Prospecção de investidores incentivados
Aspectos práticos da mobilização de recursos utilizando-se incentivos
TEMAS DA APRESENTAÇÃO
PRIMEIRO
PONTO
CARACTERÍSTICAS DA ATIVIDADE
• Atividade planejada e complexa envolve marketing, incentivos fiscais, planejamento, comunicação, relações públicas, estratégias, elaboração de projetos, questões jurídicas e de natureza ética
• Objetivo: geração de diferentes recursos (financeiros, materiais e humanos)
• Apoio à finalidade principal da organização. (Não menos importante),
Imunidades (limitação constitucional, de competência)
Isenções (direito de cobrar tributo não exercido)
Incentivos fiscais (dirigidos aos financiadores dos projetos socioambientais, esportivos, crianças, jovens, saúde e culturais)
Benefícios tributários e incentivos fiscais
MECANISMOS INDIRETOS PARA CAPTAÇÃO DE RECURSOS PÚBLICOS
COMPARAÇÃO DE IMUNIDADE E ISENÇÃO
Fonte: Constituição Federal e doutrina jurídica – quadro adaptado por Danilo Tiisel (2013)
IMUNIDADE
Regida pela Constituição Federal Não pode ser revogada, nem mesmo por Ementa Constitucional
Não há o nascimento da obrigação tributária
Não há o direito de cobrar o tributo
Regida por legislação infraconstitucional
Pode ser revogada a qualquer tempo
A obrigação tributária nasce, mas a organização é dispensada de pagar o tributo
Há o direito de cobrar, mas ele não é exercido
ISENÇÃO
Estímulos concedidos pelo governo, na área fiscal, para que recursos sejam canalizados para segmentos específicos (econômico, cultural, esportivo, social)
Por um lado, os incentivos funcionam como estratégia de captação de recursos
Por outro lado, os incentivos promovem a criação de uma cultura de participação cidadã
INCENTIVOS FISCAIS
INCENTIVOS FISCAIS DE CARÁTER CULTURAL E ARTÍSTICO
Histórico e Lei Rouanet
Origem
Roma Antiga - Caius Mecenas, ministro do Imperador Caio Julio Augusto. Ideias:
– Poder e cultura são questões indissociáveis
– A criação artística e do pensamento legitimam o poder
– Cabe ao governo a proteção às manifestações de arte
CARÁTER CULTURAL E ARTÍSTICO
Estados Unidos
Política de incentivos iniciou em 1917 (tax deduction) - abatimento de 100% do valor efetivamente doado do imposto de renda
Sistema vigorou por cerca de setenta anos
CARÁTER CULTURAL E ARTÍSTICO
Realizações sem incentivos
Entre os anos de 1940 e 1950, os empresários Franco Zampari e Francisco Matarazzo Sobrinho criaram:
– O Museu de Arte Moderna de São Paulo (MAM - 1948)
– O Teatro Brasileiro de Comédia (TBC - 1948)
– A Cinemateca Brasileira (ex-sede do Ministério da Cultura em São Paulo - 1948)
– A Companhia Cinematográfica Vera Cruz (1949)
CARÁTER CULTURAL E ARTÍSTICO
Panorama Brasileiro
Realizações sem incentivos
Em 1951 o empresário Ciccillo Matarazzo criou a Fundação Bienal de São Paulo e o Museu de Arte Contemporânea (MAC, hoje pertencente à USP)
O MASP foi criado por Assis Chateaubriand, que chegava a trocar inserções no seu jornal, o Diários Associados, por doações ao museu
A partir de 1950, iniciaram os investimentos de empresas, tais como Shell, Petrobrás e Banco do Brasil, entre outros
CARÁTER CULTURAL E ARTÍSTICO
Panorama Brasileiro
EVOLUÇÃO LEGISLATIVA
1986 – Lei Sarney (7.505/86)
1990 – Lei Mendonça (Município de São Paulo – 10.923/90)
1991 – Lei Rouanet (8.313/91)
1993 – Lei do Audiovisual (8.685/93)
1999 – Artigo 18 – 100%
2006 – ProAC (Programa de Ação Cultural – Estado de SP – 12.268)
2012 e 2013– Instrução Normativa num.1
???? - Prócultura
CARÁTER CULTURAL E ARTÍSTICO
Panorama Brasileiro
LEI ROUANET
Lei Federal de incentivo à cultura (nº 8.313/91)
Três são os mecanismos para canalização de recursos públicos e/ou privados:
– Fundo Nacional da Cultura (FNC); financiamento de até 80% do valor dos projetos – ver editais – www.cultura.gov.br
– Fundos de Investimento Cultural e Artístico (Ficart); inativo
– Incentivo a Projetos Culturais (Mecenato); financiamento de até 100% do valor dos projetos através de patrocínio ou doação: projetos devem ser aprovados antes.
Quem pode propor projetos
Pessoas físicas que tenham atuação na área cultural
Pessoas jurídicas com ou sem fins lucrativos (empresas, fundações privadas, associações, cooperativas etc) de natureza cultural - estatuto
Fundações públicas
LEI ROUANET
Benefícios aos patrocinadores
Os patrocinadores podem receber até 10% do produto cultural para distribuição promocional gratuita
Distribuição dos produtos deve ser feita proporcionalmente ao investimento feito, respeitando-se o limite de 10% para todos incentivadores
O patrocinador pode inserir sua marca no produto cultural e em todo material de divulgação
LEI ROUANET
Quem pode investir:
PESSOA JURÍDICA
Tributadas pelo do lucro real
O percentual máximo de abatimento do imposto de renda é de 4%
Pode-se deduzir 40% do montante investido quando doação
Pode-se deduzir 30% do montante investido quando patrocínio
Pode-se deduzir 100% do montante investido através do art. 18 LEI 9.784/99
LEI ROUANET
Quem pode investir: PESSOA FÍSICA
Declaração completa do imposto de renda
O percentual máximo de abatimento do imposto de renda é de 6%
Pode-se deduzir 100% do montante investido quando estiver utilizando artigo 18
Pode-se deduzir 80% do montante investido quando estiver fazendo doação
Pode-se deduzir 60% do montante investido quando estiver fazendo patrocínio
LEI ROUANET
Artes cênicas Livros de valor artístico, literário ou humanístico Música erudita ou instrumental Exposição de artes visuais Doação de acervos para bibliotecas públicas, museus, cinematecas Produção de obras cinematográficas e videofonográficas de curta e média metragem Preservação do patrimônio cultural material e imaterial Folclore
MODALIDADES COM ABATIMENTO INTEGRAL (100%) LEI 9.784/99
A DOAÇÃO é a transferência definitiva e irreversível de dinheiro ou bens em
favor de pessoas físicas ou jurídicas de natureza cultural, sem fins lucrativos,
para a execução de programa, ou projeto esportivo.
Formas de investimento
Patrocínio: a transferência definitiva e irreversível de numerário ou serviços, com finalidade promocional, a cobertura de gastos ou a utilização de bens móveis ou imóveis do patrocinador, sem a transferência de domínio, para a realização de programa, projeto ou ação esportiva ou cultural que tenha sido aprovado pelo Ministério do Esporte ou Cultura
O objetivo geral do patrocinador é divulgar sua marca (publicidade)
Formas de investimento
Marketing (recurso livre) Sem incentivo O objetivo geral do patrocinador é divulgar sua marca (publicidade)
Formas de investimento
MECENATO: Quantitativo de projetos NÚMEROS ABSOLUTOS
MECENATO: Quantitativo de projetos
NÚMEROS ABSOLUTOS
LEI ROUANET - TENDÊNCIAS Decreto 5.761/06
De 28 de abril de 2006
1) Democratização do acesso aos bens e produtos culturais, tais como:
- proporcionar condições de acessibilidade a pessoas idosas (Lei nº 10.741/03)
- proporcionar condições de acessibilidade a pessoas portadoras de deficiência (Decreto nº 3.298/99)
- tornar preços de comercialização de obras ou ingressos mais acessíveis à população
- promover distribuição gratuita de obras ou ingressos a beneficiários previamente identificados
PRINCIPAIS MODIFICAÇÕES PROPOSTAS
2) O patrocinador poderá ter acesso a 10% do produto cultural (antes era 25%)
3) O Ministério identificará as prioridades estruturantes da Cultura, arregimentará patrocinadores e lançará os editais do Mecenato
4) Novo formulário por internet
5) Entrada entre fevereiro e novembro
6) O material de divulgação e o leiaute de produtos serão submetidos à Sefic, que terá 5 (cinco) dias para avaliar o cumprimento da obrigação.
PRINCIPAIS MODIFICAÇÕES PROPOSTAS
7) Art. 16. O proponente será remunerado com recursos decorrentes de renúncia fiscal, desde que preste serviços ao projeto, discriminados no orçamento analítico previsto no art. 8º desta Instrução Normativa, com custo limitado a 10%do total aprovado, até o teto de R$ 100.000,00 (cem mil reais) - CAIU
8) O que vem por aí...
PRINCIPAIS MODIFICAÇÕES PROPOSTAS
CÂMARA DOS DEPUTADOS Substitutivo dep Art. 20. § 1º II - relativamente à pessoa jurídica tributada com base no lucro real, cuja receita bruta anual apurada no exercício fiscal anterior ao da dedução seja de até trezentos milhões de reais, a 8% (oito por cento) do imposto sobre a renda da pessoa jurídica devido em cada período de apuração III - relativamente à pessoa jurídica tributada com base no lucro real, cuja receita bruta anual apurada no exercício fiscal anterior ao da dedução seja maior que trezentos milhões de reais, a 4% (quatro por cento) do imposto sobre a renda da pessoa jurídica devido em cada período de apuração § 2º O limite de dedução de que trata o inciso III do §1º deste artigo, poderá ser ampliado para 5% (cinco por cento) do imposto sobre a renda devido a cada período de apuração, desde que o patrocinador ou doador incentivado opte por transferir 100% (cem por cento) do valor das doações ou patrocínios incentivados que excederem a 4% (quatro por cento) do imposto sobre a renda devido para o Fundo Nacional de Cultura,
3º Alcançado o limite de 5% conforme condições estabelecidas pelo parágrafo 2º deste artigo, a dedução de que trata o caput deste artigo poderá ser ampliada para 6% (seis por cento) do imposto sobre a renda devido, aplicados em projetos culturais aprovados, a cada período de apuração, condicionado o benefício fiscal ao aporte de doações ao Fundo Nacional de Cultura, nas seguintes proporções: I – 20% (vinte por cento) no primeiro ano de vigência desta Lei; II – 30% (trinta por cento) no segundo ano de vigência desta Lei; III – 40% (quarenta por cento) no terceiro ano de vigência desta Lei; IV – 50% (cinquenta por cento) a partir do quarto ano de vigência desta Lei
Muito Bom !!!!! – Sensacional
§ 9º A utilização do limite de 8% (oito por cento) estabelecido no § 1º, inciso II, fica condicionada à destinação de, no mínimo, 4% (quatro por cento) a projetos de produtor independente ou produtor de pequeno porte. § 1º O percentual de dedução do imposto sobre a renda será definido em razão da classificação obtida pelo projeto no processo de avaliação previsto no art. 32. § 2º Os projetos culturais que tiverem em seu nome a marca do patrocinador não poderão receber o enquadramento de 100% (cem por cento) previsto no inciso II deste artigo. § 3º Será vedado o uso de recursos dos mecanismos previstos no art. 2º em projetos que se caracterizem exclusivamente como peças promocionais e institucionais de empresas patrocinadoras. SUBSTITUTIVO - PROCULTURA
Sensacional!
Art. 32. O processo de seleção de projetos culturais será feito em duas etapas: habilitação e classificação. § 1º Na etapa de habilitação do proponente e do projeto, de caráter eliminatório, realizada pelo Ministério da Cultura, avaliar-se-á a capacidade técnica e operacional do proponente, com base nos dados apresentados por ele e no Cadastro Nacional de Proponentes e Patrocinadores, disponível no Ministério da Cultura, e a adequação orçamentária do projeto e seu enquadramento nos objetivos estabelecidos na Lei do Procultura e no Plano de Ação Anual do incentivo Fiscal.
LEI ROUANET – IN número 1 24 de junho de 2013
Art. 111. Ficam revogadas as seguintes normas do Ministério da Cultura: I - Instrução Normativa n° 1, de 5 de outubro de 20 10; II - Instrução Normativa n° 2, de 3 de dezembro de 2010; III - Instrução Normativa n° 3, de 30 de dezembro d e 2010; e IV - Portaria nº 9, de 6 de março de 2007 V – IN num 1 de 2012 e de 2013
Consolida todas as leis, decretos e normas
Tem novos limites
Flexibiliza a prestação de contas
Equipara o MEI a Pessoa Física
Remuneração do proponente ilimitado – provar economicidade
PRINCIPAIS MODIFICAÇÕES
novos limites:
Pessoa Jurídica 5 projetos ativos por ano – R$ 35.776.047,75 (exceção cooperativas)
Pessoa Física 2 projetos ativos por ano – R$ 596.267,46
PRINCIPAIS MODIFICAÇÕES
Democratização de acesso art 26:
I - promover a participação de pessoas com deficiência e de idosos em concursos de prêmios no campo das artes e das letras;
II - doar, no mínimo, 20% dos produtos materiais resultantes da execução do projeto a escolas públicas, bibliotecas, museus
III - desenvolver atividades em locais remotos ou próximos a populações urbanas periféricas;
IV - oferecer transporte gratuito ao público, prevendo acessibilidade à pessoa com deficiência ou com mobilidade reduzida e aos idosos;
V - disponibilizar na internet a íntegra dos registros audiovisuais existentes dos espetáculos, exposições, atividades de ensino
VI - permitir a captação de imagens das atividades e de espetáculos e autorizar sua veiculação por redes públicas de televisão;
PRINCIPAIS MODIFICAÇÕES
Democratização de acesso art 26:
VII - realizar, gratuitamente, atividades paralelas aos projetos, tais como ensaios abertos, estágios, cursos, treinamentos, palestras, exposições,
VIII - oferecer bolsas de estudo ou estágio a estudantes da rede pública de ensino em atividades educacionais ou profissionais desenvolvidas na proposta cultural;
IX - estabelecer parceria visando à capacitação de agentes culturais em iniciativas financiadas pelo Poder Público; ou
X - outras medidas sugeridas pelo proponente a serem apreciadas pelo Ministério da Cultura
PRINCIPAIS MODIFICAÇÕES
Flexibilização: Não precisará de autorização para alterações com mais ou menos 20% de cada linha do orçamento
PRINCIPAIS MODIFICAÇÕES
Para saber mais no link http://www.cultura.gov.br/legislacao/-/asset_publisher/siXI1QMnlPZ8/content/instrucao-normativa-n%C2%BA-1-2013-minc/10937?redirect=http%3A%2F%2Fwww.cultura.gov.br%2Flegislacao%3Fp_p_id%3D101_INSTANCE_siXI1QMnlPZ8%26p_p_lifecycle%3D0%26p_p_state%3Dnormal%26p_p_mode%3Dview%26p_p_col_id%3D_118_INSTANCE_UFVehMS15laT__column-1%26p_p_col_pos%3D1%26p_p_col_count%3D2
Veja o quadro comparativo com o que mudou em cada um das normas. http://www.google.com.br/url?sa=t&rct=j&q=&esrc=s&source=web&cd=1&cad=rja&ved=0CC4QFjAA&url=http%3A%2F%2Fwww.cultura.gov.br%2Fdocuments%2F10895%2F0%2FQuadro%2Bcomparativo%2Bdas%2Baltera%25C3%25A7%25C3%25B5es%2Bde%2BInstru%25C3%25A7%25C3%25A3o%2BNormativa%2F0ad76cfd-744c-4151-bbbc-82ede0bd686e&ei=yu0hUsyqNs G7sASh74CACA&usg=AFQjCNHh-7AH81xa1Uhj5O_6EKNCrHiNMw&bvm=bv.51495398,d.cWc
LEI ROUANET / LEIS DE INCENTIVO O Formulário
CAMPANHA PARA PROJETOS
Projeto é um empreendimento
planejado que consiste num conjunto de
atividades inter-
relacionadas e coordenadas, com o fim
de alcançar objetivos específicos dentro dos
limites de tempo e de
orçamento dados.
ROTEIRO 1. Apresentação Institucional 2. Identificação do Projeto – Resumo 3. Cenário / Contexto 4. Justificativa do Projeto: (O porquê.) 5. Público Alvo (quem? – perfil das
pessoas atendidas) 6. Objetivos (o quê?) 7. Quadro de Metas 8. Metodologia (como?) 9. Estratégias 10. Indicadores e avaliação 11. Cronograma 12. Equipe 13. Orçamento 14. Plano de mídia e contrapartidas 15. Riscos
Um bom PROJETO:
1. Planejável
2. Criativo
3. Viável (plano A, B e C)
4. Resultados mensuráveis (quant e quali)
5. Seguir o planejado
6. Prestação de contas aprovadas
7. Patrocinadores satisfeitos
Estruturado em 13 itens
Identificação do projeto Identificação do proponente Objetivo Justificativa Estratégia de Ação Realização do Projeto Orçamento Físico Financeiro
Resumo Geral do Orçamento Declaração Obrigatória (Declarar
CIÊNCIA das REGRAS básicas )
Termo de Responsabilidade Plano Básico de Divulgação Plano de Distribuição de
Produtos Culturais (alguns casos)
PREENCHIMENTO DO FORMULÁRIO
Síntese do projeto Acessibilidade Democratização de acesso Impacto ambiental Deslocamentos Acompanhamento
Novos itens do formulário eletrônico
PREENCHIMENTO DO FORMULÁRIO
Autorização para captação de recursos
Autorização mediante a publicação no Diário Oficial da União
Será indicado o valor autorizado, o prazo para captação de recursos e um resumo do projeto
Proponente deve estar em dia com seus tributos (fornecer documentação fiscal)
TRAMITAÇÃO DE PROJETOS
Mecenato
Abertura de conta-corrente - BB e prestação de contas
Carta de intenção do primeiro investidor
Conta captação e conta movimento
Todo pagamento de despesa deverá ser feito com cheque nominal
Notas fiscais devem ser emitidas com datas posteriores à aprovação no Diário Oficial
O saldo remanescente da execução do projeto deverá ser recolhido ao Minc
TRAMITAÇÃO DE PROJETOS
Liberação de recursos
Os recursos somente poderão ser movimentados após a captação ter atingido um mínimo de 20% do valor do projeto, ou 1/12 quando plano de atividades.
Prorrogação, redução e complementação de verbas
Qualquer mudança que se pretenda promover no projeto depois de aprovado pelo MinC deverá ser previamente requerida junto à Secretaria de Fomento e Incentivo à Cultura
TRAMITAÇÃO DE PROJETOS
Mecenato
Dicas
A apresentação de carta de intenção de patrocínio não priorizará a tramitação do projeto
O prazo para a captação não poderá ser prorrogado por mais de 24 meses, no caso de captação inferior a 20% do valor aprovado
Necessidade de apresentação do projeto pedagógico quando estiverem previstas atividades educacionais e/ou oficinas
Dicas
Pessoas Físicas:
- Próprio artista, autor ou detentor da obra, ou
- Terceiros autorizados pelo artista
- Proprietário ou detentor da posse de bens tombados – única propriedade e sua moradia
- limitado = R$ 596 mil
PREENCHIMENTO DO FORMULÁRIO
Dicas
Planeje bem a execução, inclusive no detalhamento do orçamento. Podem ser indeferidos os projetos que:
─ Tiverem valores inadequados aos preços de mercado
─ Tenham recomendação técnica de cortes iguais ou superiores a 50% do orçamento proposto
LEI ROUANET
Cultura Federal ProAC
CAPTAÇÃO TOTAL com PF
Educacional
Participação
Rendimento todas
Captação / Agenciamento / elaboração
10% ou R$ 100
mil10% 10% 7% 5% 10% ou R$
100 mil variável
Divulgação / comercialização 20% 20%
Custos Administrativos 15% 15% 15%
Capatção + Adm 20%
CAPTAÇÃO com PJ e PF
15%
Cultural Esporte FederalFUMCAD
INCENTIVOS FISCAIS PARA ATIVIDADES AUDIOVISUAIS
Características
Leis 8.685/93 e 9.323/96 (mecanismos de fomento à atividade audiovisual)
Pessoas físicas e jurídicas podem deduzir do imposto de renda devido os investimentos na produção de obras audiovisuais cinematográficas
Limitação: 6% do valor do imposto devido pelas pessoas físicas e 3% do valor do imposto devido pelas pessoas jurídicas (tributadas pelo lucro real)
INCENTIVOS FISCAIS
Atividades Audiovisuais
Pessoas jurídicas: a soma para o incentivo à cultura e ao audiovisual não podem superar o limite de 4% do imposto de renda
A lei possibilita recuperação de impostos de 100% além de ganho de 25% em impostos alem o ganho do investidor
INCENTIVOS FISCAIS
Atividades Audiovisuais
Para a utilização do incentivo fiscal, d e v e - s e a d q u i r i r q u o t a s representat ivas de direito de comercialização sobre as obras audiovisuais no mercado de capitais
Os projetos devem ser previamente aprovados pelo Ministério da Cultura (Art. 1º da Lei 8.685/93)
INCENTIVOS FISCAIS
Atividades Audiovisuais
Formulário específico
Limites
Prestação de contas mais detalhada
INCENTIVOS FISCAIS
Atividades Audiovisuais
Documentos na prestação de contas
RECIBO NOTA FISCAL X
Prestação de contas
Despesas / serviços ref. a _______uniforme do projeto
De bem com a via Número do
projeto:___094783
Dica preparar um carimbo contendo:
Atenção:
Os valores são aprovados por linha de despesa e não pelo valor total. No próximo slide uma planilha que acompanha o saldo de
cada linha aprovada.
A prestação de contas também envolve um relatório de atividades do que foi realizado. Documente com fotos sempre que possível
Prestação de contas
TOTAIS 238.006,36 25.826,81 212.179,55
ITEM DESCRIÇÃO R$ APROVADO GASTOS SALDO
1 Assessoria Jurídica (Contratos Inclusive) 4.000,00 0,00 4.000,002 Combustível 0,00 0,003 Contador 9.600,00 0,00 9.600,004 Coordenador do Projeto 9.600,00 0,00 9.600,005 Cópias 1.080,00 200,00 880,006 Correios 1.560,00 0,00 1.560,007 Material de escritório 1.080,00 415,90 664,108 Elaboração e Agenciamento 21.000,00 1.600,00 19.400,009 Aluguel de ônibus 16.320,00 0,00 16.320,0010 Ator/Atriz 63.817,50 15.462,80 48.354,7011 Cenografia/material/confecção 6.000,00 0,00 6.000,0012 Coordenador técnico 5.000,04 0,00 5.000,0413 ECAD (evento aberto e gratuito) 2.000,00 0,00 2.000,0014 Figurino 3.000,00 2.235,79 764,2115 Grupos Circenses 12.000,00 0,00 12.000,0016 Intérprete de libras 1.000,00 0,00 1.000,0017 Locação equipamento de som 7.920,00 325,00 7.595,0018 Material de consumo 10.080,00 0,00 10.080,0019 Músicos / Intérpretes 11.428,86 0,00 11.428,8620 Refeição 6.750,00 837,90 5.912,1021 Transporte Local / Locação de Automóvel 13.449,96 3.251,42 10.198,5422 Banner/faixa adesiva/faixa de lona 4.800,00 1.498,00 3.302,0023 Confecção de Convites 9.520,00 0,00 9.520,0024 Programa 17.000,00 0,00 17.000,00
Pessoas jurídicas
Tributadas pelo lucro real podem deduzir até 4 % do Imposto de Renda devido
150 mil Empresas / 2,8% dos contribuintes PJ / 70% do arrecadado pela Receita com IRPJ
Pessoas físicas
Com modelo de declaração completa podem deduzir até 6% do Imposto de Renda – 41% = 10,6 milhões de pessoas
INCENTIVOS FISCAIS
CULTURA
INCENTIVOS FISCAIS ESPORTE / CMDCA / IDOSO / CULTURA / SAÚDE
Pessoas físicas 2012 Dados da Receita Federal
VALORES DA RENÚNCIA FISCAL FEDERAL COM INCENTIVOS PARA OSCS E PRODUTORES CULTURAIS
Ano:PJ PF Total %
Cultura (Rouanet – art 18 e 26 + audiovisual + vale cultura)
1.547,6 24,8 1.572,4 67,6%
Ensino e pesquisa + UPF + OSCIP 236,0 236,0 10,1%
Fundo dos Direitos de Criança e do Adolescente
206,4 66,6 273,0 11,7%
Esporte 184,3 4,6 188,9 8,1%
Fundo do idoso 21,0 4,5 25,5 1,1%
PCD + PRONON 22,4 7,6 30,0 1,3%
TOTAL 2.217,7 108,1 2.325,8
2013
VANTAGENS FISCAIS
TIPOS
1. Dedução direta do valor a pagar do Imposto de Renda
2. Dedução da base de cálculo do IR como despesa
3. Mista (partes como opção 1 e outra parte como 2)
Rouanet 18/ Pronon / Pronas / IDOSO /
ESPORTE / FIA-
CMDCA
10.000.000
15.000
9.985.000
15.000
900.000
15.000
10.000.000
1.485.000
15.000
976.000
6.624.000
3.361.000
15.000
100%
Com incentivo
UPF e OSCIP (tipo 2)
10.000.000
15.000
9.985.000
-
898.650
9.985.000
1.497.750
-
974.500
6.614.100
3.370.900
5.100
34%
Lei Rouanet
40% - doação -
Art.26 (tipo 3)
10.000.000
15.000
9.985.000
-
898.650
9.985.000
1.491.750
6.000
974.500
6.620.100
3.364.900
11.100
74%
Lei Rouanet
30% - patrocínio
- Art.26 (tipo 3)
10.000.000
15.000
9.985.000
-
898.650
9.985.000
1.493.250
4.500
974.500
6.618.600
3.366.400
9.600
64%
Sem incentivo cultural
1Resultado operacional antes do Incentivo ou Doação
10.000.000
2 (-) Doação filantrópica/patrocinio -
3 = Resultado oper.antes do IR 10.000.000
4 (+) Adições para cálculo da CSSL -
5 Constubuição social - CSLL - 9% 900.000
6 (+) Adições para cálculo do IR -
7 = LUCRO LÍQUIDO / REAL OU Ajustado antes do IR
10.000.000
8 IR - a ser pago 15% 1.500.000
9 (-) Deduzido do IR -
10Adicional IRPJ (Lucro Real - R$ 240.000) - 10%
976.000
11 = LUCRO LÍQUIDO 6.624.000
12 Total da carga tributária (5+8+10) 3.376.000
13 Economia com impostos -
14Recuperação percentual do valor doado -
Lei Audio-visual (tipo 3)
10.000.000
15.000
9.985.000
15.000
900.000
9.985.000
1.482.750
15.000
974.500
6.627.750
3.357.250
18.750
125%
Número de projetos por tipo de captação
0
1750
3500
5250
7000
Artigo 18 Artigo 26
Artigo 18 x 26 EM 2008
Incentivo - P.Física
1Receita anual (salário e Pró-labore)
100.000
2 (-) Doação filantrópica/patrocinio 2.000
3 IR - a ser pago 27,5% 27.500
4 (-) Deduzido do IR 2.000
5 Total pago de impostos 25.500
6 Economia com impostos 2.000
7Recuperação percentual do valor doado 100%
Rouanet art 18
(tipo 1)
Lei do Audio visual
Pronon / Pronas / IDOSO /
ESPORTE / FIA-
CMDCA (tipo 1)
UPF / OSCIP
Rouanet art 26 40%
doação (tipo 3)
Rouanet art 26 30% patrocínio
(tipo 3)
P.Física
1
Resultado operacional antes do Incentivo ou Doação
10.000.000 10.000.000 10.000.000 10.000.000 10.000.000 10.000.000 100.000
8IRPJ - a ser pago 15% (PJ) 27,5% PF
1.500.000 1.497.750 1.500.000 1.491.750 1.500.000 1.500.000 27.500
Limite % s/ linha 8 ou 1 4% 3% 1% 2% 4% / 10% 4% /
13,334% 8%
Valor Máximo possível de apoio com incentivo
60.000 45.000 15.000 200.000 150.000 200.000 2.200
14Recuperação percentual do avalor doado
100% 125% 100% 34% 74% 64% 100%
15Desembolso do investidor 0% 0% 66% 26% 36% 0%
TOTAL DE INCENTIVOS PARA PESSOAS JURÍDICAS
Fonte: elaboração própria
Incentivos Fiscais
Pronon
Crianças e adolescentes
Esporte
Idoso
TOTAL
Pronas
Cultura
Empresas Lucros Real
% do IR devido
4
1
1
1
1
1
9
IRPJ 2012 R$ 68 bi
61% alíquota de 15%
= 3,77 bi x 2 (hoje)
TOTAL DE INCENTIVOS PARA PESSOAS FÍSICAS
Fonte: elaboração própria
Incentivos Fiscais
Pronon
Crianças e adolescentes
Idoso
TOTAL
Pronas
Cultura
Esporte
1
1
8
% do IR devido
6
Pessoas Modelo Completo
IRPF entre R$ 1 e 4 bi
x 0,1 (hoje)
Normalmente estabelecem a possibilidade de dedução de valores investidos do Imposto sobre a Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS), que é de competência estadual
Entre os estados, podemos citar:
─ Bahia - Lei nº 7.015/96 - FAZCULTURA ─ Rio de Janeiro - Decreto nº 22.486/86 ─ Pernambuco - Leis nº 11.005/93 e nº 11.236/95 ─ São Paulo - Lei nº 12.268/06 – ProAC ─ Minas Gerais – Lei 12.733 ─ http://www.patrolink.com.br/institucional/calc1.asp ─ http://queroincentivar.com.br
INCENTIVOS FISCAIS Leis Estaduais de Incentivo à Cultura
São Paulo - Lei nº 12.268/06 – ProAC
Ø O desconto será integral – 100% - não havendo contrapartidas
INCENTIVOS FISCAIS Leis Estaduais de Incentivo à
Cultura
INCENTIVOS FISCAIS
Leis Estaduais de Incentivo à
Cultura
Estado Lei Nº Nome da Lei Vantagem fiscal
% ICMS do orçamento
anterior
Valores em R$ milhões -
2013
Bahia 7015/96 Fazcultura 80% ? 20
Ceará 12464/95 Jereissati 50 a 100% (*) ? ?
Goiás 15633/06 Edital na na 13
Mato Grosso 5.893-A/91 na 50 a 100% (*) ? ?
Mato Grosso do Sul 2.645 / 03 FIC 100% (1) 0,55% (2) 5
Minas Gerais 17.615 LEIC 95% ? 80
Paraná 17.043/11 Profice 100% 0,2 (1) 10
Pernambuco 13.407/08 Funcultura fundo ? 22
Rio de Janeio 1.954/92 na 80 a 100% 0,4 (2) 50
Rio Grande do Sul 13.490/10 Procultura / LIC 100% 0,5 (2) 50
Santa Catarina 16.301/13 Seitec 100% 0,5 (2) 20
São Paulo 12.268/06 ProAC 100% 0,2 (2) 127
Economia criativa - inglês John Howkins no livro “The Creative Economy” – 2001: Pode ser definida como processos que envolvam criação, produção e distribuição de produtos e serviços, usando o conhecimento, a criatividade e o capital intelectual como principais recursos produtivos.
São atividades na quais resultam em indivíduos exercitando a sua imaginação e explorando seu valor econômico.
Cultura Esporte Direitos Humanos Saúde Desenvolvimento local Meio Ambiente Negócio Social
Educação Animais Assistência social
Entretenimento Museus Economia criativa
CAUSAS E ÁREAS
1. Gastronomia 2. Arquitetura 3. Publicidade 4. Design 5. Artes, antiguidades 6. Artesanato 7. Moda 8. Cinema e Vídeo 9. Televisão 10. Editoração e Publicações 11. Artes Cênicas 12. Rádio 13. Softwares de lazer 14. Música
PROJETOS E PLANO DE MOBILIZAÇÃO
Projeto
“Projeto é um empreendimento
planejado que consiste num conjunto de atividades inter-relacionadas e
coordenadas, com o fim de alcançar objetivos específicos
dentro dos limites de tempo e de orçamento dados”.
Plano de Mobilização
Elaborado a partir do planejamento, é um “GUIA”
para as tividades de captação de recursos, tanto para questões estratégicas, como para oferecer
suporte a toda atividade de comunicação necessária à obtenção de resultados na mobilização de recursos.
X
Características
Documento de suporte à captação (“GUIA”)
Criado com base no planejamento estratégico
Metas devem estar bem quantificadas
PLANO ESTRATÉGICO DE MOBILIZAÇÃO DE RECURSOS
Fundamental para o sucesso da atividade
É necessário um plano de ação factível
Estratégias eleitas devem obedecer a uma escala de prioridades
Base para peças de comunicação de apoio à captação (contrapartidas claras)
PLANO ESTRATÉGICO DE MOBILIZAÇÃO DE RECURSOS
Fundamental para o sucesso da atividade
FONTES DE FINANCIAMENTO / RECURSOS
Fontes de Financiamento
PRINCIPAIS FONTES e ESTRATÉGIAS
Projetos de Geração de Renda
Venda Endowment
Prestação de serviços
MRC
EVENTOS
PROJETOS PARCERIAS
Aluguéis Mantenedores
Negócio com impacto social
Iniciativa privada Organizações Religiosas Fundações Nac. e Internacionais Fontes Institucionais Governos
Licenciamento
ESSENCIAL
Diversificação das fontes de recursos
§ Legitimidade social
§ Diminuição do risco
§ Sustentabilidade financeira de longo prazo
FONTES DE RECURSOS
• Conceito de estratégia - vida empresarial • À primeira vista tratar-se de um conceito estabilizado. • Inexiste qualquer uniformidade,
ESTRATÉGIA
ESTRATÉGIA
Somos cegos e a formulação de estratégia é nosso elefante.
Como ninguém teve a visão para enxergar o animal inteiro, cada um tocou uma ou outra parte e “prosseguiu em total ignorância” a respeito do restante.
ESTRATÉGIA
Mintzberg; Ahlstrand; Lampl (2000 p.13) compara a estratégia a um elefante analisado por cegos:
Somando as partes, certamente não teremos um elefante. Um elefante é mais que isto. Contudo, para compreender o todo também precisamos compreender as partes.
ESTRATÉGIA
Estratégia é a arte de explorar condições e caminhos favoráveis com o fim de alcançar objetivos.
Segundo o dicionário Aurélio:
Mintzberg (1996) a sintetiza como sendo uma forma de pensar no futuro, integrada no processo decisório, com base em um procedimento formalizado e articulador de resultados.
TÁTICA
É qualquer elemento componente de uma estratégia, com a finalidade de se atingir a meta desejada num empreendimento qualquer.
TÁTICA
Enquanto a estratégia busca a visão "macro", de conjunto ou, por assim dizer, sistêmica, relativa ao empreendimento, a tática se ocupa da visão “micro”, no sentido elementar ou particular em relação ao todo.
AS ESTRATÉGIAS PARA MOBILIZAÇÃO DE RECURSOS PARA AS OSCS
Sete principais estratégias, para acessar as fontes já comentadas. Podem ser mistas, ou seja, combinadas entre si, gerando então uma nova estratégia:
Editais Grandes doadores (major donors)
Parcerias Doação de bens e produtos Catástrofes
Voluntariado GRP
Cada uma destas estratégias pode ter estratégias secundárias, táNcas e ferramentas específicas.
Fundações
RESUMO DAS FONTES, ESTRATÉGIAS PRINCIPAIS E SECUNDÁRIAS E FERRAMENTAS
Fonte: elaboração própria Em roxo e azul as fontes; em vermelho, estratégias principais; em verde, estratégias secundárias para GRP com mantenedores; e em azul claro, ferramentas para mantenedores.
Fontes insNtucionais
Agências Internacionais Associações Governo
Fundações Empresariais, familiares e
mistas
Organizações Religiosas
Igreja
IniciaNva Privada
Empresas e InsNtutos
empresariais Pessoas
Grandes doadores
Editais Parcerias Geração de
Renda própria
Bens e Produtos Catástrofes Voluntariado
Eventos MRC Mantenedores Licenciamento Vendas de Produtos e Serviços
Fundo Patrimonial
Face to Face Click to call Mala Direta TelemarkeNng Crowdfunding Torpedo Adote e
Apadrinhamento
Estratégia principal Estratégia secundária Táticalegadosentorno (da organização)Campanha capital
doação em dobro (Matchfund)
para a causa Sem vínculo, cotas, incentivos, selo, tijolo
cultura, Idoso, criança e adolescente, esporte, saúde
OSCIP, UPF, CEBAS
Funcionários ProAC e outros estaduais e municipais
Financiamento coletivo (crowdfunding)
filmes de 2 min Websites / redes
Prêmios Pesquisa Inscrição
Micro doação -‐ arredondar, NFPLoja própriaBazar / brinde
Venda de serviços Pesquisar e formatar
Adote
Apadrinhamento
Solicitação
Licenciamento criar personagem
MRC-‐ Marketing relacionado a causas Branding
Eventos Definir tema, pessoa famosa, funcionários
Fundos patrimoniais Regulamento, gestão e governança
Aluguéis Anúncios
Bazar
Leilão
Catástrofe Rede emoção e emergência
Prestadores de serviçosDiretoria
Parcerias Rede Pesquisa / Nota fiscal (paulista)
visitas, pesquisa, contratos
Geração de renda
Venda de produtos Divulgação, anúncios, cartão de crédito
Voluntariado Rede convidar, visitas
Mantenedores
cara a cara, email, mala direta, clique e agende, telemarketing, redes sociais, jogos, torpedo -‐ SMS, contar histórias, tijolo, voluntariado, embaixadores da causa, vídeos, comunicação permanente
Rede, pesquisa e reunião
Contrato
Captação de produtos
bens apreendidos
solicitação
redes sociais, anúncios, SMS, vídeos
Rede
Ferramentas
Grandes Doadores (major donors )
Com vinculo à organização ou a seus gestores, rede, cotas, incentivos fiscais, tijolo, contar histórias, selo, tirar da zona de conforto
visitas pessoais, email e pesquisa
Edital
Sem incentivo Pesquisa SICONV, convênios, pesquisa, websites, emenda parlamentar
escrever o
projeto
Incentivos Fiscais Federais, Estaduais e Municipais
Formatar o projeto
Relação: Fonte x Estratégia x TáNca
Estratégia principal Estratégia secundária Táticalegadosentorno (da organização)Campanha capitaldoação em dobro (Matchfund)
para a causa Sem vínculo, cotas, incentivos
Ferramentas
Grandes Doadores (major donors )
Com vinculo à organização ou a seus gestores, rede, cotas, incentivos fiscais, tijolo, tirar da zona de conforto
visitas pessoais, email e pesquisa
Relação: Fonte x Estratégia x TáNca
Estratégia principal Estratégia secundária Tática
cultura, Idoso, criança e adolescente, esporte, saúde
OSCIP, UPF, CEBAS
Funcionários ProAC e outros estaduais e municipais
Financiamento coletivo (crowdfunding)
filmes de 2 min Websites / redes
Prêmios Pesquisa Inscrição
Ferramentas
Edital
Sem incentivo Pesquisa SICONV, convênios, pesquisa, websites, emenda parlamentar
escrever o
projeto
Incentivos Fiscais Federais, Estaduais e Municipais
Formatar o projeto
Relação: Fonte x Estratégia x TáNca
Estratégia principal Estratégia secundária TáticaMicro doação -‐ arredondar, NFPLoja própriaBazar / brinde
Venda de serviços Pesquisar e formatar
Adote
Apadrinhamento
Solicitação
Licenciamento criar personagem
MRC-‐ Marketing relacionado a causas Branding
Eventos Definir tema, pessoa famosa, funcionários
Fundos patrimoniais Regulamento, gestão e governança
Aluguéis Anúncios
Geração de renda
Venda de produtos Divulgação, anúncios, cartão de crédito
Mantenedores
cara a cara, email, mala direta, clique e agende, telemarketing, redes sociais, jogos, torpedo -‐ SMS, contar histórias, tijolo, voluntariado, embaixadores da causa, vídeos, comunicação permanente
Rede, pesquisa e reunião
Contrato
Ferramentas
Relação: Fonte x Estratégia x TáNca
Estratégia principal Estratégia secundária Tática
Bazar
Leilão
Catástrofe Rede emoção e emergência
Prestadores de serviçosDiretoria
Parcerias Rede Pesquisa / Nota fiscal (paulista)
visitas, pesquisa, contratos
Voluntariado Rede convidar, visitas
Captação de produtos
bens apreendidos
solicitação
redes sociais, anúncios, SMS, vídeos
Rede
Ferramentas
DIVERSIFICAÇÃO DE FONTES E ESTRATÉGIAS DE CAPTAÇÃO DE RECURSOS
GRP
DIVERSIFICAÇÃO
Uma inicia=va social que obtém recursos de diferentes fontes nacionais e internacionais, privadas e públicas, é, seguramente, uma inicia=va representa=va, legí=ma e ú=l à sociedade. (TIISEL, 2013)
Gráficos de diversificação de
fontes de recursos
PLANO ESTRATÉGICO DE MOBILIZAÇÃO DE RECURSOS - PEMR
A Missão / Visão / SWOT / Justificativas / Histórico / Congêneres DIRECIONAMENTO
Estratégia 1: Grandes Doadores com Vínculo Estratégia 2: Mobilização de Recursos Por Meio de Editais Diversos Estratégia 3: Geração de Renda Própria
AS ESTRATÉGIAS PARA MOBILIZAÇÃO DE RECURSOS (prioridade)
Peças de captação de recursos / físicas e virtuais / cotas / contrapartidas
COMUNICAÇÃO DE SUPORTE À CAPTAÇÃO DE RECURSOS
Diversificação das Fontes de Recursos / Valores a mobilizar OBJETIVOS E METAS
concluindo-se com um plano de ação para auxiliar na sua implementação
A ÁREA DE DESENVOLVIMENTO INSITTUCIONAL
CRONOGRAMA INICIAL - 01 outubro 2012 ResponsávelAção 1 8 15 22 29 5 12 19 26
A GERALa Consolidar os valores a mobilizar okb Criar os termos de doação e recibos ppffffc Definir papéis nos contatos pessoais com doadores okd Disseminar e fixar o direcionamento (missão, visão, valores) Comunicaçãoe Criar uma estrutura jurídica capaz de absorver mantenedores
(fundação)ppppffff
f Criar mecanismos de prestação de contas Dir + Comunicg Incluir mais projetos na lei Rouanet Michelh Realizar reuniões de acompanhamentoi Cadastrar no Proac pppffffj Enviar Projetos Proac cbcbcbcbck Abrir conta no BB okA MATERIAL DE COMUNICAÇÃOa Consolidar material digital e impresso para apresentação aos
investidores pessoa jurídica ok
b Incluir no site mecanismos de prestação de contas cbcbcbc + comuinc
c Testar de fato os materiais de mobilização e ajustar se necessário
Dir
d email teaser finalizar ok
out nov
PEMR
Plano de Ação
Quais as fontes de recursos do projeto? Estão diversificadas e tem baixo risco? Quais projetos iremos implementar? Como escolher as melhores estratégias? http://makeitrational.com/
Potencial 16,92%
Investimento necessário
8,82%
Facilidade 22,81%
Tempo de maturação 5,32%
Valor total 46,13%
DECISION MAKING SOFTWARE
DECISION MAKING SOFTWARE
Mantenedores
Eventos
Sistema de ensino
Crowdfunding
Caderno
Emenda parlamentar
Isenções
Cursos
Grandes incentivos
Siconv
Edital interncional
MRC
Edital nacional
Incentivos
Legenda
Facilidade Investimento necessário
Potencial
Tempo de maturação
Valor total
DECISION MAKING SOFTWARE
MOBILIZAÇÃO DE RECURSOS DE EMPRESAS
MARKETING
ENTORNO
MATERIAL
INSTITUTOS EMPRESARIAIS
RH
SOCIALMENTE RESPONSÁVEIS
PESSOAS
Desafios Acesso difícil a quem decide
Empresas
ESCRITÓRIOS
ESPECIALIZADOS
?!?!?!?!?!?!??!?!?
!?!!?!?!?!?!?
Elo 3 Aplauso Cultura J. Leiva Cultura e Esporte Dearo Patrolink
RECIPROCIDADES
Empresas
Sete Faces da Filantropia
Prince e File – 1994 – Arquétipos do doador
Indivíduos
1. Devoto 2. Comunitário 3. Retribuidor 4. Herdeiro 5. Socialite 6. Altruísta 7. Investidor
Participar da implementação do PEMR
A ÁREA DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL – DI
Criar e conservar o banco de relacionamentos Prospectar fontes de recursos e manter a comunicação de fidelização Coordenar campanhas para mobilização de recursos Elaborar projetos e orçamentos Criar relatórios de prestação de contas Criar textos de agradecimento e planos de contrapartida para doadores, patrocinadores, apoiadores e parceiros
Avaliar a atividade de mobilização de recursos
Participar em reuniões de solicitação de recursos
Coordenar terceiros envolvidos nas campanhas de mobilização de recursos (publicidade, assessoria de imprensa, agências de marketing e comunicação, etc.)
Coordenar eventos especiais para mobilização de recursos
Documentar e sistematizar os resultados das atividades e preparar relatórios
Participar das reuniões de Diretoria
A ÁREA DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL – DI
PROSPECÇÃO DE DOADORES EM POTENCIAL
Dados cadastrais básicos
Dados do investimento social (quais são as áreas de interesse, quais são as organizações que apóia ou já apoiou no passado, qual o valor que doa anualmente, o que doa (dinheiro, produtos, mão de obra), etc
Faturamento, número de funcionários, lucro no ano anterior, etc.
Dados do relacionamento com a fonte de recursos
PROSPECÇÃO DE DOADORES EM POTENCIAL
Coleta de informações relevantes
PROSPECÇÃO DE DOADORES EM POTENCIAL
Coleta de Informações Relevantes
Revistas e Jornais Outdoors Listas
Telefônicas
Mecanismos de Busca: Google,
Yahoo Outras
Organizações Contatos Pessoais
Listas de Discussões
Pessoais: fundbr, BR_Setor3
Rádio e TV Sites: Rits, Gife, Ethos, Abong,
Setor3, Patrolink
PROSPECÇÃO DE DOADORES EM POTENCIAL Coleta de Informações Relevantes
PROSPECÇÃO DE DOADORES EM POTENCIAL
Coleta de Informações Relevantes
Dicas
A Prospecção bem feita
• Facilita o trabalho de captação
• Direciona as atividades da equipe
• Gera contatos com maior probabilidade de sucesso
PROSPECÇÃO DE DOADORES EM POTENCIAL
V = Vínculo Qual o vínculo existente com a fonte de recursos? Quem seria a melhor pessoa da organização para fazer o contato? I = Interesse Nossa missão ou projeto é o foco de alguma fonte de recursos? Qual o histórico do investimento social da fonte? Existe alguém na fonte de recursos interessado na causa ou no projeto? C = Capacidade Qual é o valor do investimento social que a fonte de recursos é capaz de fazer?
PROSPECÇÃO DE DOADORES EM POTENCIAL A Ferramenta VIC
Empresa Nome do principal executivo
Nome do contato
Vínculo com a
organização
Interesse na causa
Capacidade de doar
Total VIC
1 ABN Amro Real 4 5 5 14
2 BASF Wagner Brunini - RH 4 5 5 14
3 Fundação Itaú Social 4 5 5 14
4 Carrefour 3 5 5 13
5 Citigroup Alexandre ferro - RH 4 4 5 13
6 Fundação Bradesco 3 5 5 13
7 Fundação Otacílio Coser Coimex 3 5 5 13
A FERRAMENTA VIC
Empresa Valores
doados em mil em 2006
Quem pedirá a
visita
Quem visitará
Nome da secretária Hobby Fone /
1 ABN Amro Real Amaury
2 BASF Clovis / Amaury
3 Fundação Itaú Social Clovis
4 Carrefour Michel
5 Citigroup Amury
6 Fundação Bradesco Amaury
7 Fundação Otacílio Coser Coimex Amaury
A FERRAMENTA VIC
Onde armazenar informações?
– Pastas ou fichas; Palm Top, Excel, Fluxo CRM, Conecthics, salesforce, e-tapestry
Importante: atualização constante
Criação do banco de dados
PROSPECÇÃO DE DOADORES EM POTENCIAL
Dicas
A internet pode ser uma ótima fonte de informações, mas:
— Não deve ser a única
— Cuidado com a produtividade
— Veja relevância das informações: a seleção deve ser rigorosa
PROSPECÇÃO DE DOADORES EM POTENCIAL
http://www.cultura.gov.br/site/2009/02/13/mais-cultura-para-o-brasil-e-o-povo-brasileiro-5/
https://www.convenios.gov.br/siconv/
Quero incentivar - http://queroincentivar.com.br
ABCR – www.captacao.org
Gife – www.gife.org.br
Brasilia.org – www.brasilia.org
Patrolink – www.patrolink.com.br
APF - www.apf.org.br
financiar – FUNARBE - https://www.financiar.org.br/interna.php
facebook: editais culturais
representação sampa minc
Criação do banco de dados
PROSPECÇÃO DE EDITAIS
Justifique “por quê”, “para quê” e “por quem” a campanha será realizada
Diga como o projeto transformará vidas
Storytelling
ARGUMENTAÇÃO PARA CAPTAÇÃO DE RECURSOS
Venda de Produtos
COMUNICAÇÃO DE SUPORTE À CAPTAÇÃO DE RECURSOS
Elaboradas a partir do plano de captação
Para pessoas físicas ou jurídicas
Cuidado com a estética
Sucintas, mas com dados convincentes
Várias mídias (impressa, cd, e-mail, vídeo, etc.)
COMUNICAÇÃO DE SUPORTE À CAPTAÇÃO
“Kit de Captação”
Informações que podem ser facilmente compreendidas e criam identificação entre o investidor / doador e a causa, organização ou campanha
Simulações de incentivos
Plano de reciprocidade
Termo de doação / patrocínio
COMUNICAÇÃO DE SUPORTE À CAPTAÇÃO
“Kit de Captação”
COMUNICAÇÃO DE SUPORTE À CAPTAÇÃO
Apresentações - Roteiro
Características BENEFÍCIOS / RESULTADOS
COMUNICAÇÃO DE SUPORTE À CAPTAÇÃO Apresentações - Roteiro
Características BENEFÍCIOS / RESULTADOS
COMUNICAÇÃO DE SUPORTE À CAPTAÇÃO Apresentações - Roteiro
RESULTADOS
COMUNICAÇÃO DE SUPORTE À CAPTAÇÃO Apresentações - Roteiro
1) Resultados 2) Missão e quem somos ?????? 3) Metodologia = como fazemos – diagrama, fotos,
contar história (caso concreto de um beneficiário 4) Dados - x crianças, resultado reais 5) Justificativas, cenário, diferencial (convide para visitar se
for o caso) 6) Benefícios, contrapartidas 7) Como apoiar 8) Contato – site, tel, nome = pode estar em um cartão em
separado
Incentivo Fiscal: Exemplo
Pessoas Físicas
200.000
2.000
54.000
2.000
100%
6%
3.240
Lei de Incentivos Sem Incentivo
Incentivo 100% art. 18 Rouanet
Incentivo art. 26 Rouanet
Lucro Operacional antes do patrocínio e do IR
50.000.000 50.000.000 50.000.000
(-‐) Patrocínio -‐ 200.000 400.000
IRPJ -‐ a ser pago 15% 7.500.000 7.500.000 7.500.000
Economia com impostos (deduçao do IR) -‐ 200.000 256.000
Recuperaçao percentual do valor doado 100% 64%
Limite % s/ IRPJ 4% 4% / 14%
Valor máximos possível da doação encentivada
300.000 1.050.000
§ Normalmente com PowerPoint , Prezi ou Flash
§ Idéia de profissionalismo
§ Diversos recursos de ilustração e animação (não exagerar nos efeitos)
COMUNICAÇÃO DE SUPORTE À CAPTAÇÃO
Apresentações Audiovisuais
COMUNICAÇÃO DE SUPORTE À CAPTAÇÃO
Apresentações Audiovisuais
§ Texto legível e pequeno, com cores agradáveis
§ Pode incluir um vídeo de 2 minutos
§ Utilizar como “deixa” principalmente nas apresentações institucionais e para captação de recursos (tempo normalmente é curto)
APRESENTAÇÕES
Cara a cara: ü 15 minutos ü O PITCH de 5 ü Elevator speech ü Frase de efeito
http://www.youtube.com/watch?v=ylprbcJ_FRs
http://www.youtube.com/watch?v=OW2FsCqVtpA
http://www.youtube.com/watch?v=7rdcRW3jGlg
CONSEGUINDO O ENCONTRO
Para marcar reuniões
– Enviar cartas ou e-mails ?
– Telefonar ?
– Com quem falar ?
– Telefonar e enviar e-mail ?
CONSEGUINDO O ENCONTRO
Método AIDA (Tom Ahern)
• Atenção
• Interesse
• Desejo
• Ação
CONSEGUINDO O ENCONTRO
Elabore um email teaser (resumo com desejo de saber mais) e endereço na Internet
CONSEGUINDO O ENCONTRO
Elabore um email teaser (resumo com desejo de saber mais) e endereço na Internet
CONSEGUINDO O ENCONTRO
Devemos estar preparados para diversas perguntas e objeções e já ter as respostas prontas
– Por que está pedindo para mim ?
– Não tenho recursos
– Neste momento não tenho condições
– Minha situação econômica está difícil
– Me ligue no final do ano
– Etc...
CONSEGUINDO O ENCONTRO
PLANEJANDO A REUNIÃO
O que conhecemos do possível investidor / doador ?
O que faz a esposa, filhos ?
Aparece em revistas ?
Por que ele deveria apoiar a nossa instituição ?
O que (quanto) vamos solicitar ?
Quem fará o contato ?
Quem irá ao encontro e qual o papel de cada um?
Utilizar uma ficha, planilha com dados (VIC)
PLANEJANDO A REUNIÃO
§ O número de participantes mais efetivo é
§ Defina os papéis de cada um
PLANEJANDO A REUNIÃO
2
Diretores e conselheiros podem contar melhor a história da organização e têm credibilidade
PLANEJANDO A REUNIÃO
Um expert que poderá apresentar o projeto e esclarecer dúvidas
Uma pessoa de vínculo que poderá estabelecer um clima de confiança, apresentar o expert e pedir o donativo
OS PAPÉIS E A PRÁTICA
Dicas
§ Tomar cuidado com o tempo, evitando falar demais
§ Utilize recursos audiovisuais (como guia)
§ Filmes (máximo 3 minutos)
§ Apresentação em Power Point
§ Pedir indicações e escutar bastante o possível doador / investidor
§ Entregue um material impresso e o CD da apresentação
OS PAPÉIS E A PRÁTICA
• Abertura • A exposição • Esclarecendo dúvidas • A solicitação • As objeções • Compromissos
A Reunião
OS PAPÉIS E A PRÁTICA
A solicitação
DEPOIS DE DIZER O VALOR
PERMANEÇA EM SILÊNCIO
OS PAPÉIS E A PRÁTICA
OS PAPÉIS E A PRÁTICA
Na prática • Abertura
Vínculo / Voluntário
• Exposição • Dúvidas
Expert / Profissional • Solicitação
• Objeções
Vínculo / Voluntário
• Compromissos e follow up
Profissional
• Agradecimento
Voluntário
OS PAPÉIS E A PRÁTICA
Não quantificar
Falar demais e não escutar
Falar da organização e de seus métodos em lugar de falar dos motivos da campanha e e resultados esperados
Não apresentar outras alternativas
ERROS MAIS COMUNS AO SOLICITAR RECURSOS
Não saber o suficiente sobre o investidor antes de reunir-se
Continuar falando sobre a organização depois de solicitar os recursos
Não enviar pessoas treinadas e entrosadas para solicitar os recursos
ERROS MAIS COMUNS AO SOLICITAR RECURSOS
Coordenação geral da
campanha
Acompanhamento do
painel de controle e
elaboração de relatórios
Acompanhamento dos
resultados utilizando
indicadores
MONITORAMENTO
MONITORAMENTO
Chave do êxito em todas
as etapas de
desenvolvimento de uma
relação
Base para a construção de
relações sólidas
Nunca é demais
agradecer
AGRADECIMENTOS e FIDELIZAÇÃO
Charles Darwin publicou em 1872 um trabalho de enorme influência
"A expressão das emoções no homem e nos animais"
O CORPO FALA
A linguagem silenciosa da comunicação não-verbal
Na conversa frente a frente, o impacto é:
35% Verbal (palavras)
65% Não-Verbal (gestos e movimentos)
A maioria dos pesquisadores concorda que:
O canal verbal é usado para transmitir informações
O canal não-verbal é usado para negociar atitudes entre as pessoas e como substituto de mensagem verbal.
O CORPO FALA
O PROFISSIONAL DE CAPTAÇÃO DE RECURSOS
ORGANIZAÇÃO COM PROFISSIONAL INTERNO
• Parte do DI
• Remunerado e/ou Voluntário (Conselho)
• Planejamento, atuação externa e monitoramento
• Novos ares
• Trabalho conjunto com a equipe interna
• Visão externa
• Facilitador de transições e ampliações
• Coordenador de campanhas específicas
CAPTADOR DE RECURSOS COMO CONSULTOR
Códigos de ética mundiais
Princípios fundamentais para a tarefa de captar recursos:
– Legalidade
– Transparência
– Eficiência
– Confidencialidade
ÉTICA NA CAPTAÇÃO DE RECURSOS
www.captacao.org
Temas Polêmicos
• Remuneração pré-estabelecida
• Confidencialidade dos doadores
ÉTICA NA CAPTAÇÃO DE RECURSOS
Criatividade + Técnica Conhecimentos multidisciplinares Conhecimento de toda a legislação referente a incentivos fiscais Capacidade de análise estratégica para definição e diversificação de fontes de recursos Capacidade para redigir propostas e montar planilhas de orçamentos Bom pesquisador de parceiros e fontes de recursos Conhecimento dos três setores Brilho nos olhos Não é um vendedor de projetos – perseverante / persistente
PERFIL DO PROFISSIONAL DE CAPTAÇÃO DE RECURSOS
MENSAGEM FINAL
"Para navegar contra a corrente, são necessárias condições raras: espírito de aventura, coragem, perseverança e paixão."
(Nise da Silveira)
CRUZ, Célia; ESTRAVIZ, Marcelo. Captação de Diferentes Recursos para Organizações Sem Fins Lucrativos. São Paulo: Ed. Global e Instituto Fonte 2000. 158p.
NORIEGA, Maria Elena e MURRAY, Milton. Apoio Financeiro: Como Conseguir. Editora TextoNovo.
KELLEY, Daniel Q. Dinheiro para sua Causa. Ed.TextoNovo, 1994. KAHNEMAN, Daniel. Thinking fast and slow. ed. Farrar, Strauss and Giroux AZEVEDO, Tasso Rezende. Buscando recursos para seus projetos. TextoNovo.
1998. EDLES, L. Peter. Fundraising - Hands-on Tactics for NonProfit Groups.
McGraw-Hill, Inc. PAULA E SILVA, Antonio Luiz de. Utilizando o planejamento estratégico como
ferramenta de aprendizagem. Editora Global e Instituto Fonte, 2001 ROSS, Bernard; SEGAL,Clare. The influential fundraiser – Using the psychology
of persuasion to achieve outsdang results. 2009 John Wiley & sons inc. DUHIGG, Charles. O poder do hábito – Por que fazemos o que fazemos na vida e
nos negócios. Rio de Janeiro: Ed.Objetiva. 2012. 407p.
Bibliografia
DRUCKER, Peter. Administração de organizações sem fins lucrativos: principios e práticas. Editora Pioneira.
HUDSON, Mike. Administrando organizações do terceiro setor: o desafio de administrar sem receita. Makron Books.
LANDIM, leilah; BERES, Neide. Ocupação, despesas e recursos: as organizações sem fins lucrativos no Brasil. Rio de Janeiro: Nau editora, 1999.
PEREIRA, Custódio. Captação de recursos, Fund Raising. Ed. Mackenzie. BRUCE, Andy & LANGDON, Ken. Você sabe gerenciar projetos. Editora SENAC SP,
2008 BARBOSA, Maria Nazaré Lins e OLIVEIRA, Carolina Felippe. Manual de ONGs,
Guia Prático de Orientação Jurídica. Rio de Janeiro: Editora FGV, 2001. 178p. 2001 NANUS, Burt. Liderança para o Terceiro Setor: Estratégias de sucesso para
organizações sem fins lucrativos, São Paulo, 2000 CESNIK, Fábio de Sá. Guia do Incentivo À Cultura - 3ª Ed., São Paulo, editora
Manole, 2012. 400 p.
Bibliografia
FERRAREZI, Elisabete. OSCIP passo a passo. AED – Agência de Educação para o desenvolvimento.
COSTA, Daniela Pais. Prestação de Contas. In Terceiro Setor: temas polêmicos. Editora Peirópolis, (p13-44) , SP. 2005.
OLIVIERI, Cristiane; NATALE, Edson. Organizadores, Guia brasileiro de produção cultural 2010-2011, São Paulo, SESC SP 2010. 376 p.
PARIZZI, Elaine Thomé. Manual técnico sobre as leis de incentivo à cultura. Carlini & Caniato editorial, 2011. Cuiabá MT 304 p.
KAPLAN, Allan. Artista do Invisível: O processo social e o profissional de desenvolvimento. São Paulo, Instituto Fonte e Editora Peirópolis, 2002. 260 p.
KANTER, Beth; PAINE, Katie Delahaye. Measuring the networked nonprofit: Using data to change the world. São Francisco, EUA, John Wiley&Sons INC, 2012.301 p.
SAUL, Jason. The end of fundraising: Raise more money by selling your impact. São Francisco, EUA, John Wiley&Sons INC, 2011. 219 p.
WEIL, Pierre TOMPAKOW, Roland – O corpo fala, A linguagem silenciosa da comunicação não-verbal. 62 edição. Petróplois, RJ, ed vozes, 2001. 288p.
Bibliografia
HITT, Michael A.; IRELAND, R.Duane; HOSKISSON, Robert E.. Administração estratégica. Cengage Learning, 2008. 415 p.
BRITO, Marcia; MELO, Maria Emilia (organizadoras). Hábitos de doar e captar recursos no Brasil. São Paulo, Editora Peirópolis, 2007. 183 p.
DAW, Jocelyne. Cause marketing for nonprofits. Hoboken, NJ EUA, AFP and John Wiley&Sons INC, 2006. 278 p
RESENDE, Tomáz de Aquino. Roteiro do terceiro setor associações e fundações o que são, como instituir, administrar e prestar contas. 4 edição Belo Horizonte, Prax editora, 2012. 256 p.
HART, Ted; GREENFIELD, James M.; JOHNSTON, Michael. Nonprofit internet strategies: Best practices for marketing, communications and fundraising. Hoboken, NJ EUA, John Wiley&Sons INC, 2005. 345 p.
KNIGHT, Sue. NLP at work, neuro linguistic programming: the difference that makes a diference in business. Nicholas Brealey publishing, 2002. 373p.
LARROUDÉ, Eliza Rodrigues Alves. Accountability de organizações do espaço público não-estatal: uma apreciação crítica da regulação brasileira. Dissertação de mestrado na FGV-EAESP, 2006.
INSTITUTO BRASILEIRO DE GOVERNANÇA CORPORATIVA – IBGC. Código das melhore práticas de governança corporativa, 2006.
Bibliografia
SENAC (SP) / FUNDAÇÃO ABRINQ, Guia de Gestão: para quem dirige entidades sociais
GUIA PRÁTICO DE MARKETING RELACIONADO A CAUSAS. IDIS Instituto para o Desenvolvimento do Investimento Social www.idis.org.br
CONSELHO REGIONAL DE CONTABILIDADE DE SÃO PAULO, Fundos dos Direitos da Criança e do Adolescente www.crcsp.org.br
GUIA DO FUNDO PRÓ-INFÂNCIA DE PORTO ALEGRE GUIA BRASILEIRO DE PRODUÇAO CULTURAL 2010-2011, Olivieri, Cristiane e
Natale, Edson - organizadores FUNDAÇÃO ABRINQ, Incentivos Fiscais Em Benefício de criança e Adolescente.
www.fundabrinq.org.br FREUND, Tomas A Relação Entre Voluntários e Profissionais Numa Organização do
Terceiro Setor: Existe Um Duplo Comando?, Revista Integração/ FGV,São Paulo, 2006, http://integracao.fgvsp.br/ano9/10/index.htm
GLOBAL REPORTING INITIATIVE - GRI. Diretrizes para relatório de sustentabilidade – DRS, Versão 3.0, SP, 2006
LANDIM, Leilah.CARVALHO, Luiz Antonio. Caso Brasileiro: Projeto Transparência e Prestação de Contas da Sociedade Civil na América Latina, (p. 02-26), 2006/2007.
Bibliografia
www.criando.net 11 – 982-083-790
11-2307-4495 [email protected]
http://www.slideshare.net/micfre12
Go raibh maith agat
Thanks
Toda
Hvala
Gracias
Obrigado
Merci Arigato
감사합니다 Danke
Gracie
Top Related