C N B B - Regional Sul II - Boletim On line - Setembro/2010
EDIÇÃO ESPECIAL
EEDDIITTOORRIIAALL
Estimados irmãos em Cristo
Coordenadores e Assessores da Pastoral Familiar do Regional Sul II
Irmãos no episcopado, saudações!
Nem acabou, já deixou saudades – Quem esteve na Assembléia Regional da Pastoral Familiar, em Guarapuava, de 10 a 12 de setembro, pode matar as saudades atra-vés deste número especial do nosso bole-tim on-line. O ambiente acolhedor, o clima ameno, o bom humor, a bela liturgia, a se-renata matinal, a seriedade diante da mis-são, tudo somado, foi um grande presente de Deus. As lembranças vão nos acompa-nhar no dia-a-dia, iluminando o nosso tra-balho. Agradecemos a todos os nossos ir-mãos, os que nos acolheram e os que or-ganizaram os conteúdos, que nos propor-cionaram este encontro tão rico de frater-nidade e animação.
Memória e compromisso – Mas este nú-mero especial quer também deixar um re-gistro completo de todos os conteúdos e propostas, textos e decisões, para que se-jam divulgados entre os participantes das dioceses e paróquias. Assim poderão ser alimentadores das nossas ações nestes próximos três anos. As Diretrizes da Pasto-ral Familiar, aprovadas pela Assembléia,
mostram o amadurecimento de um longo processo. Tomamos o caminho feito no decorrer de todos os anos passados e lhe demos uma fisionomia para que tenham solidez as ações futuras.
Prioridades e comunhão – Escolher prio-ridades nem sempre é fácil, sobretudo o-lhando a realidade diferenciada das nossas dioceses, algumas com caminhada mais longa, querendo abraçar objetivos mais exigentes, outras ainda no início, com pas-sos inseguros. Mesmo levando em conta essas diferenças, penso que todos deva-mos abraçar essas prioridades como for-ma de expressar a nossa comunhão regio-nal. Quem sabe uma entreajuda nas pró-prias províncias possa ser benéfica e ne-cessária para crescermos juntos. É nisso que as prioridades nos ajudam: elas unem os nossos caminhos e ajustam o ritmo dos nossos passos e corações.
Não esqueçam que o nosso boletim está à espera de relatos e sugestões que possam tornar mais produtiva a nossa troca de i-déias, e continuar virtualmente os debates e diálogos que tivemos ao vivo. Que Maria Santíssima, nossa Mãe Aparecida, interce-da por nós, nossas famílias e comunida-des.
Paz e Bem, a todos!
Dom João Bosco, O.F.M.
Bispo de União da Vitória
Edição especial Assembleia Geral – Pastoral Familiar
CNBB – Regional Sul II
Guarapuava/PR – 10 a 12/9/2010
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Pastoral Familiar – CNBB – Regional Sul II 2 ESPECIAL
BBoolleettiimm OONN LLIINNEE ddaa PPaassttoorraall
FFaammiilliiaarr ddoo RReeggiioonnaall SSuull IIII -- CCNNBBBB
Rua Saldanha Marinho, 1266 – 80430-160 Curitiba – PR – Tel.:(41) 3224-7512
Dom João Bosco Barbosa de Sousa Bispo de União da Vitória-PR
Representante Episcopal E-mail: [email protected]
Diác. Juares Celso Krum Assessor Regional
E-mail: [email protected]
RReeuunniiããoo ddooss AAsssseessssoorreess
No dia 10 de setembro, a partir das 14h00
até as 18h00 conforme previsto, foi realizada
uma reunião com os assessores eclesiásticos
da Pastoral Familiar das dioceses do Regio-
nal Sul II.
Estiveram presentes: Pe. Reonaldo Pe-
reira da Cruz (Guarapuava), Pe. Silvano
Surmacz (União da Vitória), Diác. Louri-
val Goll (São José dos Pinhais), Pe. Mat-
thias Ham (Ponta Grossa), Pe. Vitor
Groppelli (Londrina), Pe. Emerson Ro-
drigues (Apucarana), Pe. Rosevaldo Bahls
(Cascavel), Pe. Edivaldo Donato Bernardo
(Foz do Iguaçu), Pe. Onildo Luiz Gorla
Junior (Maringá), Pe. Gerônimo Zonca
(Campo Mourão), Pe. Ivanil Pereira da
Silva (Umuarama), Diác. Juares Celso
Krum (União da Vitória e Assessor Regio-
nal) e Dom João Bosco Barbosa de Sousa
(União da Vitória e Bispo Referencial).
Num primeiro momento o diác. Juares a-
presentou as estatísticas relativas aos asses-
sores, e um levantamento de pontos positi-
vos e negativos, de acordo com as informa-
ções prestadas pelos próprios assessores jun-
tamente com suas coordenações diocesanas
num questionário de 26 questões, enviado no
mês de abril deste ano. Durante a exposição,
os assessores complementaram as informa-
ções apresentadas.
Finalizando, foi apresentado um esboço
do perfil e das funções do assessor. Especi-
almente em relação às funções, é difícil en-
contrar algo que deixe claro, de forma obje-
tiva quais sejam, mesmo nos subsídios que
estão à disposição. Salientado, porém, a im-
portância de se entender que “assessor” não
é “coordenador”.
Em seguida, Dom João Bosco disse que é
importante saber da atuação de cada diocese.
Disse que esta Assembléia tem a finalidade
de saber o que realmente é a Pastoral Fami-
liar. E que os movimentos trazem as pessoas
para a Igreja e estas pessoas devem se co-
locar à disposição para os trabalhos pasto-
rais.
Os assessores formaram três grupos para
trabalhar sobre o papel do assessor eclesiás-
tico, como articular-se com os movimentos
familiares e as prioridades dos assessores pa-
ra o próximo triênio.
O resultado desse trabalho em grupos foi
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Pastoral Familiar – CNBB – Regional Sul II 3 ESPECIAL
o seguinte:
1 – Papel do assessor da Pastoral
Familiar
a) aprofundar a espiritualidade da
equipe a ele confiada;
b) cuidar da unidade com as demais
pastorais;
c) ser ponte entre a Pastoral Famili-
ar Diocesana, a Cúria e o Clero;
d) ser facilitador do diálogo entre as
partes;
e) ser disponível de forma incondi-
cional, aquele que entre várias
funções deve ser assessor da Pas-
toral Familiar também;
f) ser presença;
g) zelar para que a doutrina da Igre-
ja em assuntos familiares seja co-
nhecida e respeitada.
2 – A relação entre a Pastoral Fami-
liar e os Movimentos familiares - como
articular-se com os demais grupos?
a) A base da Igreja é a família, por-
tanto, a Pastoral Familiar. deve es-
tar em sintonia com as demais pas-
torais e movimentos;
b) Buscar a cooperação e apoiar todas
as atividades relacionadas com a
família, como: Pastoral da Juven-
tude, Adolescentes, Catequese,
Movimentos etc.;
c) Sugerir a criação de uma Comissão
Diocesana para a Vida e Família
(Vicariato ou Setor Família), onde
se encontram todos os movimen-
tos, pastorais, associações e institu-
tos ligados à família.
3 - Prioridades dos assessores para es-
te próximo triênio (2011-2014)
a) Articular a Pastoral Familiar com os
movimentos;
b) Motivar os padres para o valor da
Pastoral Familiar;
c) Dar atenção particular aos trabalhos
pastorais com casais em 2ª união;
d) Assumir claramente a Defesa da Vi-
da nos trabalhos de Pastoral Famili-
ar.
Pe. Reonaldo, Pe. Silvano, Pe. Onildo, Pe. Rosevaldo e
Diác.Lourival
Pe. Matthias, Pe. Gerônimo, Pe.Emerson, Pe. Ivanil e Dom
João Bosco
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Pastoral Familiar – CNBB – Regional Sul II 4 ESPECIAL
PPRRIIMMEEIIRRAA NNOOIITTEE –– SSEEXXTTAA--FFEEIIRRAA
Compareceram oitenta e sete pessoas
das diversas dioceses do Regional Sul II e
também da Eparquia Ucraniana de Curitiba.
Foi sentida a falta das dioceses de Parana-
guá, Paranavaí e Jacarezinho.
Após a acolhida dos representantes das
dioceses, às 19h00 realizou-se a Celebração
Eucarística presidida por Dom Antônio
Wagner da Silva.
Logo depois do jantar, foi feita a Aber-
tura da Assembleia com a entrada da ima-
gem da Sagrada Família, pronunciamento de
Dom João Bosco, Bispo Referencial para a
Pastoral Familiar no Regional Sul II, que en-
fatizou a importância da Assembleia para o
direcionamento dos trabalhos. Em seguida, o
casal coordenador Regional, Paulo e Clarice
saudou os participantes. Os anfitriões Fer-
nando e Naiane, casal coordenador da Pasto-
ral Familiar da diocese de Guarapuava deu
as boas vindas e alguns avisos práticos.
Na sequência, Wilton e Cris fizeram a
exposição do regimento interno da assem-
bleia, e o colocaram em votação, sendo a-
provado por unanimidade. Ás 21h30 encer-
raram-se os trabalhos do dia com a oração
presidida pelo casal Paulo e Clarice.
PPRRIIMMEEIIRROO DDIIAA –– SSÁÁBBAADDOO
Celebração Eucarística - O sábado iniciou
com a celebração eucarística, às 07h30, pre-
sidida por Padre Rosevaldo.
Apresentação dos participantes - Feita a
apresentação dos participantes das Dioceses
de cada Província Eclesiástica, da Eparquia
Ucraniana de Curitiba e da Coordenação da
Comissão Regional.
Proposta das Diretrizes - O Diác. Juares
apresentou a proposta das Diretrizes da Pas-
PPaauulloo ee CCllaarriiccee
DDiiáácc.. JJuuaarreess
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Pastoral Familiar – CNBB – Regional Sul II 5 ESPECIAL
toral Familiar do Regional Sul II, dando ên-
fase a partir do item 6 e pedindo a todos pa-
ra ler todo o teor até a manhã do dia seguin-
te quando então será colocada em votação.
Ações Realizadas nas Dioceses - Marly e
Divercy da Arquidiocese de Londrina apre-
sentaram o quadro: Ações Concretas reali-
zadas nas dioceses:
ARQUIDIOCESE DE CASCAVEL a) Encontro de Casais para formação de equipes,
Encontros de Casais em 2ª União e Encontros quinzenais/semanais para fortalecimento do grupo;
b) Curso de Batismo/Noivos e de Legitimação/ Semana Nacional da Família;
c) Implantação de Coordenadores da PF por De-canato;
d) Estudo do Diretório.
DIOCESE DE FRANCISCO BELTRÃO a) Revitalização da Pastoral Familiar; b) Criação da Pastoral Familiar em todas as Pa-
róquias; c) Formação de equipes decanais da Pastoral
Familiar; d) Formação para agentes - Missão da Pastoral e
reflexão bíblica através da metodologia elabo-rada por Dom José (no site www.kurya.com.br);
e) Realização de casamentos comunitários – re-gularização do matrimônio.
DIOCESE DE TOLEDO a) Semana Nacional da Família em todas as Pa-
róquias; b) Encontro Diocesano anual de Formação para
todos os coordenadores paroquiais e agentes da pastoral familiar;
c) Retiros e encontros de espiritualidade em nível decanal e paroquial;
d) Encontros de preparação ao matrimônio em 80% das paróquias, encontros de legitimação matrimonial em 70% das paróquias, encontros de casais novos com até 05 anos de casados nas maiores paróquias, estudo permanente com novos casais do guia de implantação da pastoral familiar nas maiores paróquias, reuni-ões mensais e bimestrais paroquiais, decanais e diocesana para acompanhar e estar em con-tato permanente, rever a caminhada pastoral.
DIOCESE DE FOZ DO IGUAÇU a) Estruturação e implantação da PF nas Paró-
quias; com curso formativo para Agentes da pastoral;
b) Promoção e reflexão da família nas datas co-memorativas e eventos, tais como: Semana da
Família, Novena do Natal, Campanha da Fra-ternidade;
c) Promoção dos cursos: para noivos, preparação dos casais não casados para o matrimônio, „le-gitimação‟ apoio à Catequese nas reuniões com os pais que têm filhos na catequese;
d) Trabalhos de cooperação com as Pastorais do Dízimo, Batismo, Catequética e Litúrgica;
ARQUIDIOCESE DE MARINGÁ a) Implantação da Pastoral Familiar em todas as
paróquias da Diocese; b) Integração com outros movimentos; c) Criação do Setor Família da Diocese; d) De 3 a 4 formações por ano a nível de Diocese
para todos.
DIOCESE DE CAMPO MOURÃO a) Preparação de Pais e Padrinhos; b) Preparação para a vida matrimonial, que foi
padronizado em toda a Diocese; c) Semana Nacional da Família e em algumas pa-
róquias e trabalhado o mês da família; d) Formação de novas lideranças com encontros
de casais.
DIOCESE DE UMUARAMA a) Catequese de noivos e legitimação; b) Encontro de Casais com Cristo; c) Encontro com os pais das crianças da cateque-
se de Eucaristia e Crisma; d) Semana Nacional da Família.
ARQUIDIOCESE DE CURITIBA
MMaarrllyy PPuuppiimm
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Pastoral Familiar – CNBB – Regional Sul II 6 ESPECIAL
a) Encontros de Noivos; a) Assembléia Arquidiocesana Anual; b) Formação para SOS Família e Escola de
Pastoral Familiar; c) Encontros de 2ª União e Retrovailer.
DIOCESE DE PONTA GROSSA a) Encontros de Preparação para a Vida Matrimo-
nial; b) Encontros de Legitimação; c) Formações mensais – reunião mensal com os
coordenadores das Equipes Paroquiais de Pas-toral Familiar;
d) Edição de um Boletim mensal – chamado de subsídio para as reuniões que acontecem mensalmente nas paróquias;
e) Participação nos Congressos ocorridos durante este período;
f) Participação na I Peregrinação Nacional em fa-vor das Famílias.
DIOCESE DE SÃO JOSÉ DOS PINHAIS a) Escola de formação- 2009; b) Encontro de casais de 2ª união; c) Formação para curso de noivos personalizados
2009; d) Encontros sobre bioética-2009.
DIOCESE DE UNIÃO DA VITÓRIA a) Motivação dos padres; b) Tentativas de implantação em todas as paró-
quias; c) Formação da equipe diocesana; d) Estudo dos documentos e subsídios da PF.
DIOCESE DE GUARAPUAVA a) Semana da Família e Semana da Vida nas Pa-
róquias e Comunidades de acordo com subsí-dio Hora da Família, envolvendo escolas e ins-tituições de cada localidade, aberturas com car-reatas pela cidade, no Dia do Nascitu-ro(encerramento da Semana da Vida) realizada com missa solene;
b) Pastoreio de Noivos a partir do Encontro de Noivos realizados pelas paróquias. Pastoreio consiste no acompanhamento dos noivos des-
de o encontro até o casamento, evangelizando-os, tirando-lhes dúvidas e auxiliando na liturgia do sacramento;
c) Retiro para Casais: Realizado com o propósito de conversão e transformação pessoal e famili-ar, feito através de reflexões bíblicas, espiritua-lidade familiar e testemunhos de vida. O Retiro proporciona a inserção destes casais na Pasto-ral Familiar;
d) Acolhida de Casais de Segunda União pelo do Grupo Bom Pastor através de Encontros Men-sais direcionados aos casais, em todas as pa-róquias da cidade, nos outros “decanatos” tam-bém estes casais de são acolhidos para o tra-balho na Pastoral Familiar;
e) Encontros de Regularização Matrimonial, com acompanhamento dos casais e realização de casamentos comunitários
f) Integração com a Pastoral Catequética nos tra-balhos com as famílias, pais e responsáveis dos catequizandos.
ARQUIDIOCESE DE LONDRINA a) Formação de agentes para o Serviço de escuta
às famílias; b) Encontro para recém casados; c) Encontro de Preparação para a Vida Matrimo-
nial; d) Encontro e Acompanhamento de Casais em
Segunda União; e) Curso de Formação de agentes de Pastoral
por decanato, Disseminadores de Defesa da Vida, Multiplicadores do MOB, pré-matrimônio;
f) Encontro de Vivência para o amor com adoles-centes;
g) Encontro de namorados; h) Encontro de Legitimação; i) Grupos das Mães Gestantes; j) Encontro com Pais de noivos; k) Direcionamento dos agentes para fazer o curso
à distância; l) Congresso Diocesano da Pastoral Familiar; m) Assembléia diocesana específica da Pastoral
Familiar;
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Pastoral Familiar – CNBB – Regional Sul II 7 ESPECIAL
n) Reuniões com as lideranças das paróquias que não têm pastoral familiar visando a sua implan-tação;
o) Reuniões mensais para planejamento das ati-vidades da Comissão Diocesana;
p) Seminário integrando Pastoral familiar, cate-quese e liturgia com o tema: Iniciação cristã (Reflexão do Estudo 97 da CNBB) por paróquia durante o ano de 2010;
q) Catequese para os pais dos catequizandos; r) Programação intensa da Semana Nacional da
Família e Semana Nacional da Vida; s) Caminhada em prol da família – na Semana
Nacional da Família; t) Rosário luminoso em favor da vida – em local
público – Semana Nacional da Vida; u) Articulação com os movimentos de casais da
diocese para construir parcerias; v) Programa ser Igreja e a Pastoral Familiar – Rá-
dio Alvorada – (Rádio católica) uma vez por semana – 20 minutos;
w) Encontro de casais realizados na maioria pelos movimentos de casais;
DIOCESE DE CORNÉLIO PROCÓPIO
a) Comunicação em massa (programa em rádio “Família Missionária” e site na Internet “pasto-raldiocesana.com.br”);
b) Formação nas paróquias, participação na “Fes-ta da Unidade” anual;
c) Encontro diocesano para subsidiar a “Semana da Família” anual;
d) Congresso da “Família” Bienal.
DIOCESE DE APUCARANA a) Realização de cursos de formação de agentes
de Pastoral Familiar pelo INAPAF, ministrados pelo casal Bosco e Eunides, foram realizadas 2 etapas em 2009, Visão Global e Setor Pré-Matrimônio e em 2010 estão agendados as du-as outras etapas que são Setor Pós-Matrimônio e Setor Casos Especiais;
b) Implantação da preparação para o matrimônio personalizado seguindo o Guia de Preparação para o Matrimônio editado pela CNBB;
c) Realização anual de Assembléias diocesanas da Pastoral Familiar;
d) Articulação junto aos decanatos e paróquias para estimular o crescimento do trabalho de Pastoral Familiar e mesmo implantação nas pa-róquias que estão com a Pastoral desarticula-das.
EPARQUIA UCRANIANA a) Estudo das situações da família hoje e estudo
da Exortação Apostólica de João Paulo II (Fa-miliaris Consortio);
b) Encontro Eparquial da Família e trabalhos nas comunidades na Semana Da Família em Agos-to;
c) Orações e novenas nas famílias; d) Reuniões e Palestras para pais de crianças da
catequese sob responsabilidade da Pastoral Familiar (só a nível da Catedral).
34ª Assembléia da CNPF - Paulo e Clarice
fizeram uma apresentação sobre a Assem-
bleia de Salvador, que aconteceu no Centro
de Treinamento de Líderes – Bairro Itapoã –
Salvador/ Bahia nos dias 03 a 06 de junho
de 2010.
PNDH3 - Dom João Bosco fez alguns escla-
recimentos sobre o PNDH3 (Programa Na-
cional dos Direitos Humanos 3).
Problemática – Sérgio e Aurora da Arqui-
diocese de Maringá, apresentaram o segun-
do ponto – Problemática, por Província:
PROVÍNCIA DE CASCAVEL a) Excesso de atividade dos agentes e dificuldade
de formação dos mesmos (falta tempo); b) Falta de líderes comprometidos com disponibi-
lidade e falta de apoio dos sacerdotes; c) Comodismo das famílias; d) Falta de união/ entrosamento/ articulação entre
pastorais/ movimentos;
DDoomm JJooããoo BBoossccoo
SSéérrggiioo ee AAuurroorraa
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Pastoral Familiar – CNBB – Regional Sul II 8 ESPECIAL
e) Conseguir implantar a Pastoral Familiar em to-das as paróquias da diocese.
PROVÍNCIA DE CURITIBA a) Implantar em diversas paróquias; b) Implantar os três setores: pré, pós e casos es-
peciais; c) Falta de casais interessados em ser agentes de
pastoral familiar; d) Falta de formação específica; e) Falta de estruturação conforme organização
pastoral da arqui/diocese; f) Consequência do item anterior, pouco entro-
samento das bases paroquiais com o todo dio-cesano;
g) Instabilidade na constituição dos órgãos coor-denadores arquidiocesanos;
h) Pouco incentivo dos padres. Falta de apoio de alguns padres. Falta de interesse de alguns pá-rocos;
i) Existência de muitas pastorais e movimentos que atuam sem um planejamento. Não há uma pastoral orgânica;
j) Dificuldade de articular um trabalho específico com os jovens;
k) Dificuldade em trazer para o trabalho da Igreja casais recém-casados (primeiros anos de ma-trimônio).
PROVÍNCIA DE LONDRINA a) Carência de agentes; b) Falta de disponibilidade de agentes para o Tra-
balho de pastoral. Muitos não se conscientiza-ram da importância do Trabalho e do valor das famílias. E acham tudo muito difícil, mesmo quando vamos ao encontro deles na prepara-ção. O trabalho acaba sobrando para poucos;
c) Falta de lideranças para assumir as atividades e fraco surgimento de novas lideranças;
d) Alguns agentes não são comprometidos com a
missão; e) Rotatividade de agentes; f) Muitos agentes atuam em diversas pastorais e
não focam no trabalho específico da pastoral familiar. Dificuldade na atuação conjunta e te
mesmo concorrência com alguns serviços e movimentos da Igreja;
g) Falta de articulação entre as paróquias nos de-canatos;
h) Falta formação básica e específica para os a-gentes;
i) Falta integração entre as pastorais para realizar os trabalhos de evangelização de forma orgâ-nica;
j) Estrutura incompleta da Pastoral Familiar nas paróquias;
k) Dificuldade das equipes paroquiais e decanatos em diagnosticar a realidade das famílias nos diversos territórios paroquiais e/ ou decanatos e planejar a atuação pastoral nos diversos se-tores;
l) Dificuldade de atrair as famílias afastadas para a vida comunitária;
m) Dificuldade em lidar com as questões que en-volvem os casais em segunda união, tanto os agentes como o clero;
n) Atingir os casais em dificuldade no casamento para orientação e busca da vida em Igreja;
o) Encontrar lideranças e novos coordenadores para continuidade dos trabalhos nas paróquias;
p) Muitas pastorais e movimentos em atividade nas paróquias o que acaba perdendo o foco das prioridades pois as comunidades pequenas carecem de liderança;
q) Falta de apoio por parte de alguns padres para o trabalho de pastoral familiar. Infelizmente al-guns agentes de pastoral sentem muito a falta de apoio dos seus padres, mas isto ocorre so-mente nas paróquias que estão com a pastoral familiar desestruturada. Nas paróquias que a Pastoral Familiar é organizada, atuante e forte, o trabalho ocorre independente do pároco ou da troca de párocos. Ter o apoio e o abraço à causa das famílias por parte de todo o clero da diocese. Necessita fortalecer o envolvimento de parte do clero para fazer uma pastoral dinâmica e vigorosa.
PROVÍNCIA DE MARINGÁ a) Dificuldade de integração entre pastorais, mo-
vimentos e serviços que trabalham com a famí-lia;
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Pastoral Familiar – CNBB – Regional Sul II 9 ESPECIAL
b) Falta de apoio de alguns padres em implantar a Pastoral Familiar;
c) Falta de disponibilidade de pessoas e agentes qualificados para trabalhar na Pastoral Familiar;
d) Trabalhar o Setor de Casos Especiais princi-palmente Casais em Segunda União;
EPARQUIA UCRANIANA a) Dificuldade das famílias em educar os filhos pa-
ra o discernimento na Religião e no Evangelho; b) Com a questão nossa de meios de comunica-
ção bem avançada. Hoje a comunhão conjugal não consegue mais viver o amor mútuo de ma-rido, mulher e filhos, havendo muitas influên-cias externas, levando a separações e/ou ao individualismo e onde os pais deixam de assu-mir suas responsabilidades;
c) Falta de interesse das famílias em assumir res-ponsabilidade na Igreja e na comunidade.
d) Limitações dos líderes, padres e religiosos quanto ao verdadeiro objetivo da Pastoral Fa-miliar e o trabalho direto nas famílias e comuni-dade.
Casos Especiais – Segunda União - Sednir
e Maristela da Arquidiocese de Cascavel fi-
zeram uma exposição sobre Casais em Se-
gunda União. Destacaram a importância de
se trabalhar com as pessoas que se encon-
tram nessa situação. Lembrando que tem lu-
gar para elas na Igreja.
Fazendo uma comparação com a “Arca de
Noé”, Sednir mostrou que há casos em que
as pessoas querem entram na “Arca” que é a
Igreja, mas são impedidas, pois, tem alguém
de “porteiro” selecionando: você pode, você
não pode e assim por diante. A exemplo da
“Arca de Noé” que tinha espaço para todos,
a Igreja também tem.
Como coordenadores do setor casos especi-
ais estão organizando a formação para os ca-
sais em 2ª união. Para isso reservaram 18 fi-
nais de semana no ano de 2011.
Divulgaram material com as datas para que
as dioceses agendem, marquem suas forma-
ções, pois, na verdade, serão apenas 9 que
poderão participar. Por isso, a necessidade
de se programar.
A formação inicial consta de duas fases. A
primeira, para formação dos casais em 1ª
União e a segunda para os casais em 2ª Uni-
ão.
Até o final da assembléia todas as datas fo-
ram agendadas.
Propostas de trabalho – Waldomiro e Ze-
naide da Arquidiocese de Cascavel fizeram
a apresentação das propostas de trabalho:
PROVÍNCIA DE CASCAVEL a) Formação de agentes (para trabalhar princi-
palmente com situações especiais) a nível de Diocese bem como de Palestrantes;
b) Promover a participação de todo o clero no sentido de se buscar a unidade da diocese pa-ra esta ação pastoral;
c) Como lidar com filhos que se desviaram do caminho de Deus ou envolvidos com vícios, como trazê-los de volta. Projeto para envolver mais os jovens, bem como na Catequese;
d) Elaboração de um material apropriado para a-colher “catequizar” os casais e fortalecer o Pré-Matrimonio;
e) Trabalhar Pastoral Orgânica, pastoral familiar com movimentos afins: ECC, RCC, Equipes de Nossa Senhora e Cursilho, formar uma pastoral orgânica, buscando tornar a Pastoral Familiar
MMaarriisstteellaa ee SSeeddnniirr
ZZeennaaiiddee ee WWaallddoommiirroo
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Pastoral Familiar – CNBB – Regional Sul II 10 ESPECIAL
como prioridade pastoral, para que seja intensa e vigorosa para levar o Evangelho a todos.
PROVÍNCIA DE CURITIBA a) Casamentos válidos e não válidos; b) Unificação com os movimentos; c) Apoio aos casais de 2ª união; d) Ajudar os padres e bispos, em vistas dos último
acontecimentos na igreja católica; e) Visita as Dioceses para conhecer a realidade; f) Formação continuada dos agentes de pastoral; g) Promover articulação com as demais pastorais
afins; h) Promover encontros festivos para animar as
coordenações; i) Articular o trabalho em Defesa da Vida, com
subsídios para estudos e prática; j) Articular e promover parceria com CENPLA-
FAM (Motivar criação destes centros por dioce-ses) para que a Pastoral Familiar possa estu-dar e partilhar experiências e técnicas dos mé-todos do Planejamento Natural, com crianças, jovens, namorados e noivos;
k) Quando elaborar nossos Planejamentos (Regi-onal/Diocesanos), colocar como prioridade o que a Igreja do Paraná pede em suas Assem-bléias e Documentos;
l) Motivar (estudar/partilhar/trabalhar) para que a Pastoral Familiar esteja inserida e comprometi-da com o tema “Iniciação a Vida Cristã”, obe-decendo o que pede nossa Igreja no Paraná e Brasil;
m) Preparação aprofundada e detalhada a respeito de relacionamentos familiares, casal e pais/filhos;
n) Preparação aprofundada e detalhada a respeito de Sexualidade;
o) Preparação aprofundada e detalhada a respeito de Bioética;
p) Ações diretas juntos aos Bispos e Párocos no sentido de se obter um apoio maior para as ati-vidades da Pastoral Familiar;
q) Buscar a Unidade com outras Pastorais e Mo-vimentos para concretizar uma Pastoral Orgâ-nica em cada Diocese;
PROVÍNCIA DE LONDRINA
a) Incentivar as “famílias” a aderirem à missão evangelizadora dos apóstolos de levar Jesus a toda parte, em especial a todas as “famílias”;
b) Convocar os fiéis com formação religiosa a en-gajarem em pastorais para continuidade dos trabalhos e formação de novos agentes;
c) Formação para agentes Diocesanos para tra-balhar com “famílias Especiais” (surdos/mudos/ em dificuldade/ casos especiais. Ex.: SOS fa-mília;
d) Conscientizar da importância de formação de agentes de Pastoral familiar;
e) Intensificar o trabalho de iniciação cristã con-forme as reflexões da Assembléia do Povo de Deus 2009 (integrando: catequese, liturgia e Pastoral familiar e outras pastorais, se possí-vel);
f) Ação integrada entre as pastorais afins – Pas-toral Orgânica – fornecendo subsídios e rotei-ros para essa integração;
g) Utilizar o calendário litúrgico com programa-ções específicas para fortalecer a ação evan-gelizadora junto às famílias dando ampla divul-gação no âmbito do Regional, utilizando a mí-dia escrita, falada, RV, internet.
PROVÍNCIA DE MARINGÁ a) Implantação da Pastoral Familiar em todas as
paróquias da Diocese, como incentivo ao ca-risma familiar;
b) Encontro de Casais com Cristo; Integração com outras pastorais e movimentos, criação do Se-tor Família;
c) Encontro com os pais das crianças da cateque-se de Eucaristia e Crisma; Formação: novas li-deranças da Pastoral Familiar, pais e padri-nhos, noivos, casais;
d) Semana Nacional da Família.
EPARQUIA UCRANIANA a) Encontro que solidifique a doação das Famílias
nas suas paróquias; b) Que as nossas famílias, integrem-se através da
participação de alguma pastoral dentro da Igre-ja e sintam-se empenhadas e assegurem mais responsabilidade e compromisso;
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Pastoral Familiar – CNBB – Regional Sul II 11 ESPECIAL
c) Chamar as famílias no sábado para dirigir um grupo de oração no período de catequese (isto funcionou em nossa paróquia);
d) Curso específico para padres, religiosas e reli-giosas e líderes para conhecerem profunda-mente o objetivo da Pastoral Familiar e assim conquistar os leigos para seu engajamento.
Trabalho em Grupo – Os participantes fo-
ram divididos em seis grupos para trabalhar
sobre as propostas, conforme o seguinte ro-
teiro:
1 – Ler o quadro das propostas de ações (Lembrete: as propostas são Diretri-zes/Ações que a Equipe de Coordenação Regional da Pastoral Familiar deverá reali-zar na próxima gestão. Elas deverão formar um Plano de Ação para realização durante esse período).
2 – Definir 4 prioridades, colocando em or-dem crescente (a 1ª é a mais prioritária).
3 – Definir 3 ações para cada prioridade, preenchendo o quadro anexo, conforme exemplo.
Prioridade – Diretriz que o grupo acha pri-
oritário. Numerar de 1 a 4, sendo que a número 1 é a mais prioritária
O que – Descrever a proposta de ação pa-ra atender à respectiva prioridade. Essas ações poderão ser utilizadas pela Comis-são Regional para atender à prioridade. Numerá-las conforme o exemplo, lembran-do que são, pelo menos, três propostas de ações por prioridade.
Como – Descrever como o grupo acha que
a Comissão Regional poderá executar a ação proposta para a prioridade.
Porque – Explicar o motivo pelo qual esta ação deverá ser realizada para atender a respectiva prioridade. Onde – Descrever onde a ação definida
deve ser realizada pela Comissão Regio-
nal.
Quando – Informar em que período o gru-po entende que a Comissão Regional de-verá executar a ação definida.
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Pastoral Familiar – CNBB – Regional Sul II 12 ESPECIAL
Plenário – Os coordenadores de cada um
dos seis grupos fizeram a apresentação dos
trabalhos.
Comissão de Promoção e Defesa da Vida – Cristian e Wilton fizeram uma apresentação sobre a Comissão para a Vida.
Destacaram os pontos principais e a necessi-
dade de se aprofundar as atividades para a
promoção e defesa da Vida. É preciso mais
austeridade e empenho.
Falaram também sobre os Comitês de Bioética
nas dioceses, e a diferença em relação à Co-
missão de Defesa da Vida.
SSEEGGUUNNDDOO DDIIAA –– DDOOMMIINNGGOO
Quadro de prioridades – Após a Celebra-
ção Eucarística presidida por Dom João
Bosco, foi feita a apresentação do quadro de-
finido em plenário das prioridades.
Chamado de Deus – Neste momento Pe.
Ivanil interrompeu, dizendo que recebeu a
noticia que Wanderley Pinto acabara de fa-
lecer. Wanderley juntamente com a esposa
Célia, foram o casal coordenador da Comis-
são Nacional da Pastoral Familiar CNPF an-
tes do Tico e Vera, e atualmente eram coor-
denadores do Regional Sul I. Paralisamos os
trabalhos para orar por ele.
Votação das prioridades – Depois de al-
gumas intervenções com relação a “pastoral
orgânica”, “formação”, “Defesa da vida”,
“Segunda união”, “Evangelização das famí-
lias”, e a lembrança de que todo o processo e
resultados são fruto das próprias dioceses,
iniciou-se a fase de votação de cada uma das
prioridades relacionadas pelos seis grupos de
trabalho:
1ª) Segunda União, 42 votos; 2ª) Defesa da Vida, 56 votos; 3ª) Evangelização das Famílias, 71 votos; 4ª) Formação, 32 votos.
Votação das Diretrizes - Em seguida, pas-
sou-se para a votação das Diretrizes da Pas-
toral Familiar do Regional Sul II, que rece-
beu algumas emendas.
A votação foi feita por blocos, conside-
rando os dez itens das Diretrizes, tendo sido
aprovada por unanimidade.
Mandato da atual coordenação – Dom Jo-
ão comentou que a atual coordenação está há
dois anos na CRPF e completará o prazo de
três anos em 2011. Consultou a assembleia
se convocaríamos uma Assembleia extraor-
dinária para eleições ou, se seria viável e a-
ceitável a permanência até a próxima assem-
bléia em 2013. Por unanimidade ficou defi-
nido que a coordenação continuará até a as-
sembleia de 2013.
Locais dos Próximos eventos – Paulo e
Clarice agradeceram a confiança por recon-
duzir a equipe por mais 3 (três) anos à coor-
denação e solicitaram uma província para
sediar o próximo Congresso Regional em
2012 e a próxima Assembléia Geral em
2013.
O Congresso Regional será realizado na
arquidiocese de Cascavel. e a próxima As-
sembléia Geral do Regional Sul II será na
Arquidiocese de Maringá.
CCrriiss ee WWiillttoonn
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Pastoral Familiar – CNBB – Regional Sul II 13 ESPECIAL
Carta de Guarapuava – Neste momento
foi redigida carta a ser encaminhada para
os Bispos, Assembleia Legislativa do Pa-
raná e para o Congresso:
Guarapuava, 12 de setembro de
2010.
Para: CNBB; Assembléia Legislativa
do PR; Candidatos ao pleito de
2010; Congresso Nacional; demais
cidadãos.
Nós, católicos, participantes da
Assembleia Estadual da Pastoral
Familiar, abrangendo todas as dio-
ceses e Eparquia Ucraniana do Es-
tado do Paraná, denominado Regio-
nal Sul II da CNBB, reunidos na
cidade de Guarapuava, de 10 a 12
de setembro de 2010, sentimo-nos
no dever de nos manifestarmos con-
forme segue:
Oportunamente reiteramos nosso
apoio incondicional a ações de
nossos pastores em favor da valo-
rização e promoção da vida e da
família.
Repudiamos toda e qualquer ação
que atente contra a dignidade da
vida humana, desde a sua concepção
até a morte natural, bem como a-
quelas que, mesmo de forma indire-
ta, contribuem para a disseminação
da promiscuidade entre nossos jo-
vens e adolescentes. Especifica-
mente, queremos repudiar a decisão
do Ministério da Saúde de promover
a instalação de máquinas dispensa-
doras de preservativos (máquinas
de camisinha) dentro de escolas
públicas. O governo Federal infor-
mou que serão instaladas 40 destas
maquinas dentro de nossas escolas
até o final deste ano letivo e a
partir de 2011 em todas as escolas
do país.
É preciso ter em mente, que há
muito mais prejuízo em favorecer a
promiscuidade do que em coibir do-
enças ou prevenir gravidez indese-
jada com essa desastrada medida
proposta e em fase de execução pe-
lo Ministério da Saúde. Faz-se ne-
cessário, muito mais do que dis-
tribuir camisinhas. É preciso for-
mar para os valores, ministrar e-
ducação sexual coerente, ensinar a
responsabilidade diante do sexo, e
não tomar atitudes de incentivo a
promiscuidade. Apoiamos o nosso
Papa Bento XVI que, no ano passa-
do, afirmou que distribuir camisi-
nhas não é a resposta para resol-
ver o problema da transmissão do
vírus HIV.
A mensagem de Jesus Cristo, nos-
so Salvador e Libertador nos impe-
le a proclamarmos a vida como o
maior bem, pois Ele veio para “que
todos tenham vida e vida plena”,
rechaçamos as ações que deixam de
lado os valores da família que
desde os seus primórdios preza o
respeito mútuo, a valorização do
ser humano e a conduta cristã na
educação de seus filhos e filhas.
Esta carta está assinada por todos os
participantes da Assembléia Regional da
Pastoral Familiar (Regional Sul II), em
Guarapuava PR, conforme lista de pre-
sença anexa à Ata da mesma Assembleia.
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Pastoral Familiar – CNBB – Regional Sul II 14 ESPECIAL
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Pastoral Familiar – CNBB – Regional Sul II 15 ESPECIAL
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Pastoral Familiar – CNBB – Regional Sul II 16 ESPECIAL
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