Serviço Público Estadual
Processo: E-08/001/3905/2013
Data: 10/05/2013 Fls. 1
Rubrica: LFS ID. 500.5891-6
EDITAL DE SELEÇÃO Nº 05/2014
Seleção para a escolha de entidade de direito privado sem fins lucrativos,
qualificada como Organização Social na área de atuação de Hospital Geral
com perfil de alta complexidade, para celebrar contrato de gestão,
operacionalização e execução dos serviços de saúde no Hospital Estadual
Getúlio Vargas.
Hospital Estadual Getúlio Vargas Rio de Janeiro
DEZEMBRO/2015
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Processo: E-08/001/3905/2013
Data: 10/05/2013 Fls. 2
Rubrica: LFS ID. 500.5891-6
RELATÓRIO DE DESEMPENHO
CONTRATANTE: SECRETARIA DE ESTADO DE SAÚDE DO RIO DE JANEIRO
GOVERNADOR: LUIZ FERNANDO DE SOUZA
SECRETÁRIO DE ESTADO DE SAÚDE: FELIPE DOS SANTOS PEIXOTO
CONTRATADA: PRÓ SAUDE ASSOCIAÇÃO BENEFICENTE DE ASSISTÊNCIA SOCIAL E HOSPITALAR
DIRETOR OPERACIONAL PELA ORGANIZAÇÃO: LAFAETE TEIXEIRA JUNIOR
DIRETOR TÉCNICO: MANUEL DOMINGUES
ENTIDADE GERENCIADA: HOSPITAL ESTADUAL GETÚLIO VARGAS
CNPJ: 24.232.886/0133-07
ENDEREÇO: AV. LOBO JUNIOR Nº 2293 - PENHA - RIO JANEIRO – RJ
DIRETOR EXECUTIVO HOSPITALAR: RICARDO DUARTE ARRUDA
DIRETOR DA UNIDADE: THIAGO VIEIRA ZACHÉ
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Data: 10/05/2013 Fls. 3
Rubrica: LFS ID. 500.5891-6
PALAVRA DO DIRETOR
INTRODUÇÃO
A PRÓ-SAÚDE - Associação Beneficente de Assistência Social e Hospitalar, entidade sem fins
lucrativos, denominada como Organização Social, vem através deste, demonstrar o resultado de dezembro de
2015 referente ao Contrato de Gestão nº 005/2014 para gestão dos serviços do Hospital Estadual Getúlio
Vargas.
O Hospital Estadual Getúlio Vargas (HEGV) foi inaugurado em 03 de Dezembro de 1938 pelo então
Secretário de Saúde e Assistência Prof. Dr. Clementino Fraga, que presidiu a solenidade de inauguração com as
ilustres presenças: do Presidente da República, Getúlio Vargas; do Ministro da Educação e Saúde Pública, Sr.
Gustavo Capanema; do Prefeito do Distrito Federal, Sr. Henrique Dodsworth; e do Prof. Dr. Carlos da Gama
Filho, primeiro Diretor do Hospital Estadual Getúlio Vargas.
O Hospital Estadual Getúlio Vargas foi criado como parte integrante de um projeto de reformulação da
rede de saúde, implementado pelo Prefeito do Distrito Federal, Dr. Pedro Ernesto Batista, que previa a criação
de novas unidades hospitalares que atendessem mais eficazmente a população, estando próximas da
comunidade.
Anteriormente à sua inauguração oficial, o HEGV já funcionava oferecendo os serviços de pronto
socorro e ambulatório, passando, então, a oferecer também o serviço de internação. O hospital contava com 400
leitos para internação, serviço completo de cirurgia, clínica médica, dentária e maternidade, tendo sido equipado
com os mais modernos equipamentos da época.
O terreno onde foi construído o HEGV, na Penha, era parte da Chácara das Palmeiras, que pertenceu ao
Sr. Francisco José Lobo Júnior, comerciante e advogado da região. Atualmente encontra-se inserido na Área de
Planejamento (AP) 3.1, com população estimada de 886.551 habitantes (fonte: IBGE – referência 2009) e IDH
de 0,804.
Trata-se de hospital de grande porte, com perfil de média e alta complexidade e atendimento de
emergência, abrangendo as especialidades clínicas e cirúrgicas, Unidade de Tratamento Intensivo de adultos, e
equipado com instrumentos para diagnóstico complementar. Estrutura-se para demanda tanto espontânea quanto
referenciada através da Secretaria de Saúde do Estado do Rio de Janeiro (SES/RJ).
A partir do Edital de Seleção no 004/2014, a SECRETARIA DE ESTADO DE SAÚDE DO RIO DE
JANEIRO selecionou a Pró-Saúde Associação Beneficente de Assistência Social e Hospitalar, para celebrar
Contrato de Gestão de operacionalização e execução dos serviços de saúde no Hospital Estadual Getúlio Vargas,
que encontra-se em vigor desde Março/2014, entretanto a gestão efetiva somente foi cedida em Junho/2014.
Este relatório vem demonstrar as atividades desenvolvidas no referido mês no processo de estruturação,
organização e gestão dos recursos necessários para o cumprimento dos objetivos propostos no Contrato, de
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Rubrica: LFS ID. 500.5891-6
forma a prestar contas dos recursos utilizados com o gerenciamento e a assistência integral e interdisciplinar aos
pacientes críticos, buscando o aperfeiçoamento do uso dos recursos públicos.
A PRÓ-SAÚDE busca o atendimento do objetivo de ampliar, modernizar e qualificar a capacidade
instalada na unidade hospitalar, elevando a oferta de leitos, ofertando serviços de qualidade e assegurando aos
usuários uma assistência em caráter contínuo e resolutivo.
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1. ANÁLISE GLOBAL DO HOSPITAL
2. METAS CONTRATUAIS
2.1. METAS QUANTITATIVAS
2.1.1. Saídas Clínicas de Adultos
Análise do Resultado:
Indicador classificado como ótimo (dentro da meta nos últimos 3 meses) com tendência favorável
apontada para o melhor sentido do indicador.
Comentário:
No mês de dezembro, as saídas clínicas de adultos ficaram 25% acima da meta contratual, com um volume
de 388 pacientes saídos no mês em questão. Na média anual, foram 463 saídas, valor superior à meta
contratada em 24%.
Tal resultado demonstra que o perfil epidemiológico predominante no HEGV continua sendo de pacientes
clínicos, conclusão corroborada pela elevada taxa de ocupação para os leitos desta especialidade.
Ações:
Esse quantitativo impacta diretamente outros indicadores, como o tempo de permanência. A ação proposta é a
tentativa de adequação do perfil epidemiológico para pacientes cirúrgicos de especialidades e trauma,
reduzindo o volume de saídas clínicas para próximo à meta contratada, o que depende diretamente da demanda
espontânea.
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2.1.2. Saídas Clínicas Pediátricas
Análise do Resultado:
Indicador classificado como ótimo (dentro da meta nos últimos 3 meses) com tendência favorável
apontada para o melhor sentido do indicador.
Comentário:
As saídas clínicas pediátricas totalizaram 146 pacientes em dezembro, ultrapassando em 33% a meta
contratual. Na média anual foram, realizadas 167 saídas pediátricas superando em 52% a meta
contratada.
O melhor ajuste da referência e contra referência da porta de entrada pediátrica colaborou com o ajuste
desta meta.
Ações:
Melhorar as ações de referência e contra referência, agregando novas unidades para o
atendimento pediátrico.
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2.1.3. Saídas Clínicas Ortopédicas
Análise do Resultado:
Indicador classificado como desfavorável (abaixo da meta nos últimos 2 meses analisados), apontando
para o pior sentido do indicador.
Comentário:
No mês de dezembro, foram contabilizadas 210 saídas ortopédicas, abaixo da meta contratual em 9%.
Na média anual encontra-se em 260, superando em 13% a meta contratada.
Considerando os resultados deste indicador durante todo ano de 2015, observa-se que o numeral
encontrado para o mês de dezembro/15 é significativamente díspar daqueles apresentados nos meses
anteriores, o que ocasiona uma clara alteração da tendência da curva evolutiva do referido indicador.
A justificativa para esta situação é simples e clara, estando diretamente relacionada ao
desabastecimento de diversos insumos fundamentais a assistência clínico-cirúrgica, em especial à falta
de Órteses, Próteses e Materiais Especiais (OPME). Tal circunstância afeta diretamente todos os setores
e especialidades do hospital. E pode ser ainda mais impactante na especialidade ortopédica pois, esta é
influenciada tanto pelos aspectos clínicos, como pelos aspectos cirúrgicos relacionados à assistência,
sofrendo o prejuízo causado pelo desabastecimento de insumos.
Ações:
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Estamos em constante contato com a SES, sinalizando os problemas que temos enfrentado em termos de
abastecimento de insumos.
2.1.4. Outras Saídas de Clínicas Cirúrgicas
Análise do Resultado:
Indicador classificado como crítico (abaixo da meta nos últimos 4 meses) com tendência desfavorável
apontada para o pior sentido do indicador.
Comentário:
Com referência a meta de outras saídas das clinicas cirúrgicas, foram realizadas 242 saídas, envolvendo
as especialidades de neurologia, cirurgia vascular, cirurgia geral, urologia e proctologia, ficando abaixo
da meta contratual. Há alguns meses, demonstramos a mudança do perfil epidemiológico da unidade
hospitalar, que atende como referência para especialidades cirúrgicas, além da demanda espontânea de
pacientes. É importante frisar que, mesmo não se obtendo o alcance da meta, todos os pacientes que
necessitaram da especialidade foram devidamente classificados e atendidos.
Ações:
Repactuar a meta de outras saídas cirúrgicas.
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Data: 10/05/2013 Fls. 9
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2.1.5. Tomografia Computadorizada
Análise do Resultado:
Indicador classificado como regular (abaixo da meta no último mês) com tendência favorável
apontada para o melhor sentido do indicador.
Comentário:
No mês de dezembro, houve uma redução no volume de exames, alcançando 1945 procedimentos,
ficando em 19% abaixo da meta contratual. Contudo, na média do ano estamos acima da meta
contratada em 24%.
Neste mês, houve funcionamento adequado do equipamento com atendimento da demanda, e
utilização do tomógrafo portátil somente nas UTIs, conforme necessidade e indicação de gravidade
dos pacientes.
Ações:
Manutenção preventiva e cuidado do equipamento. Medidas educativas da equipe assistencial quanto à
indicação correta dos exames tomográficos.
2.1.6. Ultrassonografia e Ecocardiografia
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Data: 10/05/2013 Fls. 10
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Análise do Resultado:
Indicador classificado como regular (abaixo da meta no último mês) com tendência favorável apontada
para o melhor sentido do indicador.
Comentário:
No mês de dezembro foram realizados 639 exames, ficando abaixo da meta contratual em 20,13% abaixo
da meta.
Ações:
Manter a meta através do controle da demanda de indicações para os referidos exames.
2.2. METAS QUALITATIVAS
2.2.1. Taxa de Mortalidade Ajustada por Escore de Gravidade nas UTIs
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Data: 10/05/2013 Fls. 11
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Análise do Resultado:
Indicador classificado como ótimo com tendência favorável apontada para o melhor sentido do
indicador.
Comentário:
A Taxa de mortalidade ajustada por escore de gravidade continua mostrando a eficiência da gestão nas
UTI’s, estando a taxa em 0,80%, ou seja, abaixo do esperado para o indicador. Este é o resultado de um
trabalho focado na efetividade do cuidado e de assistência.
Ações:
Reforço na importância da cultura das medidas de segurança ao paciente.
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Data: 10/05/2013 Fls. 12
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2.2.2. Taxa de Infecção Hospitalar
Análise do Resultado:
Indicador classificado como favorável (dentro da meta) com tendência favorável apontada para o melhor
sentido do indicador.
Comentário:
No mês de dezembro, a taxa de infecção hospitalar esteve em 3,68%. Este índice está próximo ao
preconizado internacionalmente. Quando comparamos com o mês anterior, observamos uma queda da
taxa.
Apesar de termos como premissa o recebimento de transferências de muitos pacientes oriundos de outras
unidades de saúde, que muitas vezes já chegam colonizados ou infectados, por sermos unidade de
referência de especialidades para toda a rede da SES. Por vezes esses pacientes vem de alguns dias
internados em outras unidades o que compromete a sua gravidade.Também, o perfil epidemiológico da
unidade tem casos de alta complexidade e atualmente conta com número excedente de pacientes clínicos,
muito acima da capacidade produtiva, com o número elevado de co-morbidades e cronicidade.
Nesse mês em especial, tivemos uma redução no número de internações e ocupação do hospital.
Ações:
A CCIH continuará intensificando as medidas de controle e vigilância de pacientes portadores de
germes multirresistentes, intensificação de conscientização e cultura de higienização das mãos. Expansão
das ações de controle de infecção. Ajustes no perfil epidemiológico e cuidados aos pacientes crônicos de
longa permanência.
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Processo: E-08/001/3905/2013
Data: 10/05/2013 Fls. 13
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2.2.3. Tempo de Permanência
Análise do Resultado:
Indicador classificado como crítico (abaixo da meta nos últimos 4 meses) com tendência desfavorável
apontada para o pior sentido do indicador.
Comentário:
No mês de dezembro, estamos com tempo médio de 9 dias, ficando acima da meta contratual.
Falta de regulação ajustada para os casos de urgência e emergência por parte da rede, inclusive com falhas
na classificação dos casos de pacientes vaga zero. Dificuldade de entendimento do objetivo principal do
atendimento da emergência (estabilização) por parte da equipe assistencial. Existência de leitos extras na
unidade de emergência. Entraves nos processos de apoio, diagnóstico e terapêutico. Fragilidade no
processo de construção da alta multiprofissifional. Dificuldade na regulação de saída dos pacientes fora do
perfil da unidade em especial casos clínicos, crônicos, oncológicos e sociais. Sobrecarga da unidade com
pacientes de perfil epidemiológico clínico/crônico, que não atendem ao perfil do hospital, mas está
indicada a internação hospitalar, sem direcionamento pela SES.
Ações:
Há tendências de estabilidade no indicador.
Serviço Público Estadual
Processo: E-08/001/3905/2013
Data: 10/05/2013 Fls. 14
Rubrica: LFS ID. 500.5891-6
2.2.4. Taxa de profissionais cadastrados no CNES
Análise do Resultado:
Indicador classificado como ótimo (dentro da meta nos últimos 3 meses) com tendência favorável
apontada para o melhor sentido do indicador.
Comentário:
Referente ao cadastro de profissionais no CNES, foram realizadas 496 atualizações, atingindo 100% de
profissionais médicos conforme estipulado em edital. Ressaltamos que além disso, todos os profissionais
como Enfermeiros, Técnicos de Enfermagem entre outros profissionais, foram devidamente cadastrados
no CNES e mantemos a rotina de atualizações de todos os profissionais.
Monitoramento dos profissionais incluídos e excluídos entre o departamento pessoal e faturamento.
Ações:
Controle permanente das informações junto ao CNES.
Serviço Público Estadual
Processo: E-08/001/3905/2013
Data: 10/05/2013 Fls. 15
Rubrica: LFS ID. 500.5891-6
2.2.5. Taxa de Suspensão de Cirurgias
Análise do Resultado:
Indicador classificado como favorável (dentro da meta) com tendência favorável apontada para o melhor
sentido do indicador.
Comentário:
No mês de dezembro, a taxa de suspensão de cirurgias ficou dentro da meta contratual em 8,40%.
Salas cirúrgicas operantes com boa funcionalidade e uso do tempo adequado para a rotatividade.
Implementações adequadas das visitas pré-anestésicas.
Ações:
Não há
2.2.6. Taxa de glosas sobre o faturamento dos serviços habilitados apresentado para cobrança
no Sistema
Serviço Público Estadual
Processo: E-08/001/3905/2013
Data: 10/05/2013 Fls. 16
Rubrica: LFS ID. 500.5891-6
Análise do Resultado:
Indicador classificado como ótimo (acima da meta nos últimos 4 meses) com tendência favorável apontada
para o melhor sentido do indicador.
Comentário:
A Taxa de glosa apresentada no mês foi 3% (referência novembro), ficando dentro da meta contratual.
Monitoramento e rastreabilidade dos prontuários pós saída. Atualização e monitoramento dos profissionais
cadastrados no CNES. Definição pela CAF em aplicar a fórmula do denominador, somente os serviços
habilitados pelo SUS.
Ações:
Continuidade na atualização e monitoramento das informações junto ao CNES.
Serviço Público Estadual
Processo: E-08/001/3905/2013
Data: 10/05/2013 Fls. 17
Rubrica: LFS ID. 500.5891-6
3. INDICADORS DE PRODUÇÃO
3.1. Nº de Leitos por Especialidade/Unidade CNES
2.1. Leitos por Especialidade Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Total
2.1.1. Clínica Médica 61 61 61 61 61 61 61 61 61 61 61 61 732
2.1.2. Clínica Pediátrica
(Cirúrgica) 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6 72
2.1.3. Clínica Pediátrica
(Clínica) 18 18 18 18 18 18 18 18 18 18 18 18 216
2.1.4. Clínica Cirúrgica 62 62 62 62 62 62 62 62 62 62 62 62 744
2.1.5. Cirurgia Plástica 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6 72
2.1.6. Cirurgia Ortopédica 47 47 47 47 47 47 47 47 47 47 47 47 564
2.1.7. Cirurgia Nefro/Uro 10 10 10 10 10 10 10 10 10 10 10 10 120
2.1.8. Cirurgia Toráxica 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 24
2.1.9. Cirurgia Neurológica 24 24 24 24 24 24 24 24 24 24 24 24 288
2.1.10. Cirurgia Buco 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 48
2.1.11. UTI Adultos 37 37 37 37 37 37 37 37 37 37 37 37 444
2.1.12. UPO 10 10 10 10 10 10 10 10 10 10 10 10 120
Total de Leitos 287 287 287 287 287 287 287 287 287 287 287 287 3444
Fonte: SIH – Pró Saúde /CNES
3.2. Nº de Leitos por Especialidade/ CONTRATO
2.1. Leitos por Especialidade Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Total
2.1.1. Clínica Médica 41 41 41 41 41 41 41 41 41 41 41 41 732
2.1.2. Clínica Pediátrica
(Cirúrgica) 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6 72
2.1.3. Clínica Pediátrica
(Clínica) 18 18 18 18 18 18 18 18 18 18 18 18 216
2.1.4. Clínica Cirúrgica 62 62 62 62 62 62 62 62 62 62 62 62 744
2.1.5. Cirurgia Plástica 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6 72
2.1.6. Cirurgia Ortopédica 47 47 47 47 47 47 47 47 47 47 47 47 564
2.1.7. Cirurgia Nefro/Uro 10 10 10 10 10 10 10 10 10 10 10 10 120
Serviço Público Estadual
Processo: E-08/001/3905/2013
Data: 10/05/2013 Fls. 18
Rubrica: LFS ID. 500.5891-6
2.1.8. Cirurgia Toráxica 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 24
2.1.9. Cirurgia Neurológica 24 24 24 24 24 24 24 24 24 24 24 24 288
2.1.10. Cirurgia Buco 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 48
2.1.11. UTI Adultos 37 37 37 37 37 37 37 37 37 37 37 37 444
2.1.12. UPO 10 10 10 10 10 10 10 10 10 10 10 10 120
2.1.13. Emergência (Contrato) 59 59 59 59 59 59 59 59 59 59 59 59 708
Total de Leitos 346 346 346 346 346 346 346 346 346 346 346 346 4152
Fonte: SIH – Pró Saúde /CNES
3.3. Nº de Leitos por Especialidade/ HOSPITAL
2.1.1. Clínica Médica 63 63 63 63 63 63 63 63 63 63 63 63 756
2.1.2. Clínica Pediátrica 24 24 24 24 24 24 24 24 24 24 24 24 288
2.1.3. Clínica Cirúrgica 37 37 37 37 37 37 37 37 37 37 37 37 444
2.1.4. Uro/Buco/Proctologia 13 13 13 13 13 13 13 13 13 13 13 13 156
2.1.5. Neurocirurgia 24 24 24 24 24 24 24 24 24 24 24 24 288
2.1.6. Vascular 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 144
2.1.7. Ortopedia 47 47 47 47 47 47 47 47 47 47 47 47 564
2.1.8. RUE 20 20 20 20 20 20 20 20 20 20 20 20 240
2.1.9. UTI Adultos 37 37 37 37 37 37 37 37 37 37 37 37 444
2.1.10. UPO 10 10 10 10 10 10 10 10 10 10 10 10 120
2.1.11. Emergncia 59 59 59 59 59 59 59 59 59 59 59 59 708
Total de Leitos 346 346 346 346 346 346 346 346 346 346 346 346 4152
Fonte: SIH – Pró Saúde /CNES
3.4. Nº de Internações por Especialidade
4.1.4. Internações por Especialidade Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez TOTAL
4.1.1. Clínica Médica 2 1 2 3 2 4 2 3 0 2 2 0 23
4.1.2. Clínica Pediátrica 203 173 185 232 203 165 167 164 147 137 133 146 2055
4.1.3. Clínica Cirúrgica 91 68 75 48 63 44 74 60 79 48 57 12 719
4.1.4. Clínica Obstétrica 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
4.1.5. UTI de Adultos 13 11 20 16 10 8 12 15 12 2 12 4 135
4.1.6. UTI Infantil 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
4.1.7. UTI Neonatal 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
4.1.8. Berçário 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
4.1.9. Clínica Ortopédica 49 72 134 95 89 104 54 94 45 69 39 7 851
4.1.10. Outros 924 724 775 804 869 765 840 802 804 882 810 713 9712
Total de Internações por especialidade 1282 1049 1191 1198 1236 1090 1149 1138 1087 1140 1053 882 13495
Fonte: SIH – Pró Saúde /CNES
Serviço Público Estadual
Processo: E-08/001/3905/2013
Data: 10/05/2013 Fls. 19
Rubrica: LFS ID. 500.5891-6
Análise do Resultado:
Evidenciado que o indicador apresenta redução em relação ao período anterior.
Comentário:
No mês de dezembro foram realizadas 882 internações e a média/ano foram 1.124 internações.
Relacionada esta redução ao periodo de restrição atendimento aos pacientes de maior gravidade e emergencia
devido a dificuldades em disponibilização e aquisição de insumos..
3.5. Nº de Saídos por Especialidade
2.3. Nº. de saídos por especialidade Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez TOTAL
2.3.1. Clínica Médica 83 95 104 127 152 130 133 146 147 138 128 140 1523
2.3.2. Clínica Pediátrica 205 166 191 225 203 184 172 154 152 148 139 167 2106
2.3.3. Clínica Cirúrgica 339 287 312 238 235 203 254 247 244 280 263 211 3113
2.3.4. Clínica Obstétrica 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
2.3.5. UTI de Adultos 92 61 91 81 77 77 68 80 66 74 75 85 927
2.3.6. UPO 0 0 0 0 0 14 10 9 16 15 11 9 84
2.3.7. UTI Neonatal 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
2.3.8. Berçário 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
2.3.9. Clínica Ortopédica 184 195 247 217 229 211 216 221 204 226 163 158 2471
2.3.10. Outros 339 254 255 300 337 282 328 255 246 286 261 216 3359
Total de saídos por especialidade 1242 1058 1200 1188 1233 1101 1181 1112 1075 1167 1040 986 13583
Fonte: SIH – Pró Saúde /CNES
Análise do Resultado:
Evidenciado que o indicador apresenta crescimento, entretanto, ainda demonstra que número de saídos é
superior a capacidade instalada, de acordo com os 287 leitos habilitados.
Comentário:
No mês de dezembro foram realizadas 986 saídas e a média/ano foram 1.131 pacientes saídos.
Já tendo sido corrigida a restrição de internação de algumas especialidades e o hospital retornado ao
funcionamento normal.
3.6. Percentual de Ocupação por Especialidade
Serviço Público Estadual
Processo: E-08/001/3905/2013
Data: 10/05/2013 Fls. 20
Rubrica: LFS ID. 500.5891-6
2.4.1. Clínica Médica 95% 94% 98% 94% 96% 96% 94% 96% 96% 93% 92% 88% 1131%
2.4.2. Clínica Pediátrica 99% 83% 82% 102% 105% 95% 93% 77% 75% 58% 58% 62% 989%
2.4.3. Clínica Cirúrgica 88% 84% 89% 92% 87% 85% 85% 75% 79% 82% 82% 57% 986%
2.4.4. Clínica Obstétrica 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0%
2.4.5. UTI de Adultos 94% 98% 97% 92% 92% 91% 91% 87% 90% 92% 91% 81% 1096%
2.4.6. UPO 0% 0% 0% 0% 0% 75% 81% 77% 87% 87% 78% 39% 524%
2.4.7. UTI Neonatal 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0%
2.4.8. Outros (Berçário) 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0%
2.4.9. Clínica Ortopédica 84% 77% 76% 84% 82% 77% 86% 76% 84% 84% 84% 79% 974%
2.4.10. Outros 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0%
Porcentagem Geral de Ocupação 127% 120% 113% 122% 123% 122% 119% 109% 114% 114% 93% 96% 1372%
Fonte: SIH – Pró Saúde /CNES
Análise do Resultado:
Evidenciado que o indicador mantém estável.
Comentário:
No mês de dezembro a taxa de ocupação ficou em 96% e a média/ano de 114% de ocupação do hospital.
3.7. Média de Permanência
2.5. Média de Permanência Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez TOTAL
2.5.1. Clínica Médica 21,58 16,87 17,76 18,39 16,17 18,38 18,28 16,86 16,25 17,4 17,88 16,09 211,91
2.5.2. Clínica Pediátrica 4,94 4,66 4,41 4,51 5,28 5,13 5,53 5,12 4,88 4,00 4,17 3,77 56,4
2.5.3. Clínica Cirúrgica 8,66 8,89 9,51 10 9,89 10,86 8,96 8,13 8,34 7,83 8,02 7,25 106,34
2.5.4. Clínica Obstétrica 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
2.5.5. UTI de Adultos 6,38 6,73 5,1 4,93 5,47 6,88 6,14 6,21 5,55 5,88 6,09 5,65 71,01
2.5.6. UPO 0 0 0 0 0 2,39 2,92 2,69 3,73 3,33 3,12 2,61 20,79
2.5.7. Uti Neonatal 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
2.5.8. Outros 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
2.5.9. Clínica Ortopédica 6,68 5,23 4,5 5,44 5,21 5,15 5,82 5,01 5,81 5,41 7,28 7,32 68,86
2.5.10. Outros 7,91 8,44 6,22 6,52 6,54 8,32 6,19 7,04 7,74 7,26 7,08 7,81 87,07
Média Geral de Permanência 9,13 9,15 8,41 8,81 8,85 9,55 8,93 8,71 9,13 8,68 9,18 8,7 107,23
Fonte: SIH – Pró Saúde /CNES
Análise do Resultado:
Indicador classificado como crítico com tendência desfavorável apontada para o pior sentido do indicador.
Serviço Público Estadual
Processo: E-08/001/3905/2013
Data: 10/05/2013 Fls. 21
Rubrica: LFS ID. 500.5891-6
Comentário:
No mês de dezembro, estamos com tempo médio de 8 dias, ficando acima da meta contratual.
Falta de regulação ajustada para os casos de urgência e emergência por parte da rede, inclusive com falhas na
classificação dos casos de pacientes vaga zero. Dificuldade de entendimento do objetivo principal do
atendimento da emergência (estabilização) por parte da equipe assistencial. Existência de leitos extras na
unidade de emergência. Entraves nos processos de apoio, diagnóstico e terapêutico. Fragilidade no processo de
construção da alta multiprofissifional. Dificuldade na regulação de saída dos pacientes fora do perfil da unidade
em especial casos clínicos, crônicos, oncológicos e sociais. Sobrecarga da unidade com pacientes de perfil
epidemiológico clínico/crônico, que não atendem ao perfil do hospital, mas está indicada a internação
hospitalar, sem direcionamento pela SES.
3.8. Volume Cirúrgico
2.6. Volume Cirúrgico Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez TOTAL
2.6.1. Cirurgias de Urgência 399 388 504 415 346 306 298 288 275 391 310 291 4211
2.6.2. Cirurgias Eletivas 232 163 136 145 180 257 300 265 266 256 223 159 2582
Total Geral de Cirurgias 20,35 19,68 20,65 18,67 16,97 18,77 19,29 17,84 18,03 20,87 17,77 14,52 219,129
Fonte: SIH – Pró Saúde /CNES
Análise do Resultado:
Evidenciado que o indicador apresenta com tendência favorável.
Comentário:
No mês de dezembro, foram realizadas 450 cirurgias (Urgência + Eletivas), sendo que 291 foram cirurgias de
urgência que equivalem a 65% do volume cirúrgico. As cirurgias eletivas representaram 35% do total.
Comparado com a média/ano, estamos acima em 20% no volume cirúrgico.
3.9. Nº de Cirurgias por Porte
2.6.1 - Número de Cirurgias por Porte Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez TOTAL
2.6.1.1. Cirurgias Grandes 160 124 198 147 134 133 143 137 4 23 5 12 1220
2.6.1.2. Cirurgias Médias 385 354 367 359 329 359 376 344 358 428 372 289 4320
2.6.1.3. Cirurgias Pequenas 86 73 75 54 63 71 79 72 179 196 156 149 1253
2.6.1.4. Curetagens 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
2.6.1.5. Cesáreas 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
Total Geral de Cirurgias por Porte 631 551 640 560 526 563 598 553 541 647 533 450 6793
Fonte: SIH – Pró Saúde /CNES
Serviço Público Estadual
Processo: E-08/001/3905/2013
Data: 10/05/2013 Fls. 22
Rubrica: LFS ID. 500.5891-6
Análise do Resultado:
No mês de dezembro foram realizadas 450 cirurgias, o maior número de médio porte, sequenciado pelo pequeno
porte.
Comentário:
Anteriormente se utilizava uma tabela de horários pré-determinados para a classificação do porte Cirúrgico,
aonde o mesmo era definido pelo horário da cirurgia e não por procedimento. Devido a isto, sempre havia
divergência entre o sistema e o apresentado no plano estatístico.
3.10. Nº de Cirurgias por Especialidade
2.6.2 - Número de Cirurgias por Especialidade Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez TOTAL
2.6.2.1. Cirurgia Geral 178 131 179 144 116 130 139 140 123 188 162 117 1747
2.6.2.2. Cirurgia Ortopédica 244 226 265 245 235 264 263 250 243 279 211 211 2936
2.6.2.3. Cirurgia Vascular 101 88 70 60 56 55 56 52 77 80 65 44 804
2.6.2.4. Cirurgia Neurológiga 35 42 59 58 52 47 38 39 37 39 29 19 494
2.6.2.5. Cirurgia Proctologia 8 6 4 0 4 1 0 0 0 23
2.6.2.6. Cirurgia Urológica 46 35 41 47 45 53 71 48 49 51 53 41 580
2.6.2.7. Cirurgia Buco 0 3 0 0 1 1 1 1 1 0 1 1 10
2.6.2.8. Cirurgia Plástica 10 2 4 4 4 3 9 6 4 5 4 6 61
2.6.2.9. Outros 9 18 18 2 13 9 21 17 7 5 8 11 138
Total Geral de Cirurgias por Especialidade 631 551 640 560 526 563 598 553 541 647 533 450 6793
Fonte: SIH – Pró Saúde /CNES
Análise do Resultado:
Ao analisar o número de cirurgias do mês de dezembro, observa-se que das 450 cirurgias, 211 foram ortopédicas,
gerando um percentual de 47% do volume total.
Comentário:
Não há comentário.
4. RESULTADO POR SETOR DO HOSPITAL
4.1.SADT
Serviço Público Estadual
Processo: E-08/001/3905/2013
Data: 10/05/2013 Fls. 23
Rubrica: LFS ID. 500.5891-6
2.7. SADT Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez TOTAL
2.7.1. Laboratório Clínico 64.226 54.946 62.463 57.446 63.393 62.783 63.188 58.703 61.870 60.380 61.985 49.836 721219
2.7.2. Anatomia Patológica 375 244 338 272 277 234 236 198 135 154 148 104 2715
2.7.3. Radiologia 11.383 9.587 11.132 11.355 12.201 11.601 10.905 11.274 10.296 10.835 10.629 8.052 129250
2.7.4. Eletrocardiografia 325 280 314 312 307 300 165 277 261 249 320 196 3306
2.7.5. Fisioterapia (Sessões) 17.360 16.160 19.882 19.688 19.764 18.458 17.445 15.028 14.311 14.878 13.947 10.833 197754
2.7.6. Hemodiálise(Sessões) 507 406 477 433 484 519 566 500 509 538 517 436 5892
2.7.7. Hemodinâmica 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
2.7.8. Hemoterapia 674 636 709 527 548 734 663 541 387 510 450 336 6715
2.7.9. Endoscopia 18 107 128 68 115 88 100 93 84 27 32 56 916
2.7.10. Ultrassonografia 621 323 718 517 553 573 120 178 559 471 576 415 5624
2.7.11 Tomografia Computadorizada 4.636 3.601 3.824 2.604 2.999 2.505 3.032 661 1.548 2.666 2.743 1.945 32764
2.7.12 Ressonancia Magnética 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
2.7.13 Mamografia 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
2.7.14 Citopatologia 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
2.7.15 Eletroencefalografia 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
2.7.16 Teste do Pézinho 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
2.7.17 Ecocardiografia 322 312 349 265 300 285 294 263 279 321 262 262 3514
2.7.18 Teste Ergométrico 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
Fonte: SIH – Pró Saúde /CNES
4.2.Ambulatório
2.8. Ambulatório Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez TOTAL
2.8.1. Consultas 1.563 1.372 2.394 1.843 2.027 1.765 2.030 1.813 1.980 1.998 1.760 1.269 21.814
2.8.2. Consultas com Procedimentos 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
2.8.3. Procedimentos 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
2.8.4. Procedimentos Cirúrgicos 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
Total 1.563 1.372 2.394 1.843 2.027 1.765 2.030 1.813 1.980 1998 1760 1269 21.814
Fonte: SIH – Pró Saúde /CNES
Análise do Resultado:
Evidenciado que o indicador está regular, com tendência favorável.
Comentário:
No mês de dezembro foram realizadas 1.269 consultas.
4.3. Atendimentos de urgência e Emergência
2.9. Urgência/Emergência Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez TOTAL
2.9.1. Consultas 13.708 11.287 14.893 15.770 16.400 14.048 13.938 13.167 12.571 13.755 13.487 9.602 162626
2.9.2. Consultas com Procedimentos 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
2.9.3. Procedimentos 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
2.9.4. Procedimentos Cirúrgicos 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
Total 13.708 11.287 14.893 15.770 16.400 14.048 13.938 13.167 12.571 13.755 13.487 9.602 162626
Fonte: SIH – Pró Saúde /CNES
Serviço Público Estadual
Processo: E-08/001/3905/2013
Data: 10/05/2013 Fls. 24
Rubrica: LFS ID. 500.5891-6
Análise do Resultado:
No mês de dezembro, foram realizadas 9.602 consultas de urgência e emergência, e comparando com a média
ano, houve uma redução de 29%. Considerando que o hospital é de “porta aberta” e atende todos os pacientes
conforme classificação de risco e princípios de humanização da SES.
Comentário:
Acreditamos na sazonalidade como fator de redução do número de atendimentos do período associado ao
maior referenciamento responsável direcionado às Unidades Básicas, principalmente na área de pediatria.
4.4. NEP - NÚCLEO DE EDUCAÇÃO PERMANENTE
APRESENTAÇÃO DO SERVIÇO
Este relatório apresenta as atividades realizadas pelo NEP, que tem como objetivo promover ações de
capacitação e desenvolvimento, prestar suporte na realização de treinamentos, workshops, palestras, fóruns,
oficinas, seminários, entre outras atividades educacionais e sociais no Hospital Estadual Getúlio Vargas.
Atualmente a equipe é composta por uma Coordenadora, um enfermeiro e uma assistente administrativo, e está
em conformidade como previsto no dimensionamento do setor.
ATIVIDADES
No mês de Dezembro, foram treinados e/ou receberam informações relevantes 1477 colaboradores (há
repetição de colaboradores em dois ou mais cursos), totalizando 1150h de treinamentos ministrados dentro da
unidade.
A Pró-Saúde conta com 2455 colaboradores cadastrados no HEGV referentes ao mês de Dezembro (dado
informado em 06/01/2016 pelo RH). Considerando esta informação, o valor do indicador Evolução de
Treinamento no período foi 0,47.
INDICADORES E METAS CONTRATUAIS
O NEP, para acompanhamento e análise do seu desenvolvimento, monitora dois indicadores: Evolução de
Treinamento Global e Evolução de Treinamento Assistencial. Não há metas contratuais diretamente
relacionadas com o setor.
Serviço Público Estadual
Processo: E-08/001/3905/2013
Data: 10/05/2013 Fls. 25
Rubrica: LFS ID. 500.5891-6
4.4.1. Indicador Evolução de Treinamento Global
O indicador Evolução de Treinamento Global estabelece uma relação entre o número total de horas de
treinamento disponibilizadas, o número de profissionais treinados e o número de colaboradores ativos no
período. A meta estipulada para este indicador é de 2 (duas) horas/homem por mês.
Conforme apresentado no gráfico acima, obtivemos um decréscimo de entregas de treinamentos esse
mês devido as equipes apresentarem déficit de pessoal, onde as coordenações alegaram estar envolvidos com
adequações de escalas, impedindo de ministrar os mesmos. Outo fator relevante foi não ter sido um mês com
muitos eventos significativos.
4.4.2. Indicador Evolução de Treinamento Assistencial
O indicador Evolução de Treinamento Assistencial estabelece uma relação entre os números de horas
disponibilizadas de treinamento, diretamente relacionado à assistência ao paciente, o número de profissionais
treinados e o número de colaboradores ativos no período. A meta estipulada para este indicador é de 65% do
valor da meta do Indicador Evolução de Treinamento Global.
Serviço Público Estadual
Processo: E-08/001/3905/2013
Data: 10/05/2013 Fls. 26
Rubrica: LFS ID. 500.5891-6
Conforme apresentado no gráfico acima, houve uma diminuição expressiva desse indicador, devido, os
treinamento in loco que são realizados pelos coordenadores dos setores diminuiram drásticamente e também o
enfermeiro do setor do NEP tem se dedicado as tarefas administrativas do setor.
4.4.3. Ações a serem desenvolvidas:
Nº
CAUS
A
AÇÃO COMO RESPONSÁVEL PRAZO
1
Buscar alternativas para
promoção de novos
treinamentos atingindo um
maior número de
participantes.
Através das parcerias com os
setores internos com CCIH,
SESMT, CIHDOTT,
Enfermagem dentre outros.
NEP 01/16
Serviço Público Estadual
Processo: E-08/001/3905/2013
Data: 10/05/2013 Fls. 27
Rubrica: LFS ID. 500.5891-6
4.5. SAU OUVIDORIA
Em Dezembro foram realizadas 1156 pesquisas de satisfação com pacientes/acompanhantes sendo:
309 no setor de Pronto Socorro, 198 no setor do Ambulatório, 192 no setor de Exames, 457 no setor de
Internação. O quantitativo de pesquisas realizadas atendeu o cálculo da amostra que é mensurado pela
quantidade de pacientes atendidos na unidade no período.
Foram registradas 81 reclamações, 152 elogios e 13 Sugestões no setor de internação sendo:
SAU TOTAL DE RECLAMAÇÕES 51:
13 Equipe de enfermagem;
09 Equipe médica;
11 Manutenção/Refrigeração;
12 Equipe de Limpeza;
06 Equipe de nutrição
Serviço Público Estadual
Processo: E-08/001/3905/2013
Data: 10/05/2013 Fls. 28
Rubrica: LFS ID. 500.5891-6
SAU TOTAL DE ELOGIOS 143:
28 Equipe de enfermagem;
58 Toda equipe da unidade,
06 Equipe limpeza;
39 Equipe médica;
11 Equipe Multiprofissional (Serv. Social, Psicologia, Fonoaudiologia, Fisioterapia e Ouvidoria)
01 Secretária.
SAU TOTAL DE SUGESTÃO 13:
13 Melhoria na infraestrutura da unidade;
OUVIDORIA TOTAL DE RECLAMAÇÕES 33:
03 Assistência à saúde (cirurgia/ consulta);
10 Gestão Estabelecimento de Saúde ( Dificuldade de acesso, desaparecimento pertences, rotina ou protocolo da
unidade);
17 Gestão de Recursos Humanos ( Insatisfação equipe de saúde, médica, enfermagem, segurança, outros);
03 Gestão Recursos Materiais
OUVIDORIA TOTAL DE ELOGIOS 12:
03 Gestão - Recursos humanos - Satisfação (Enfermeiro);
08 Gestão - Recursos humanos- Satisfação (Equipe de saúde e outros).
Foram registradas 26 reclamações, 55 elogios e 06 Sugestões no setor de SADT/Ambulatório e PS sendo:
SAU TOTAL DE RECLAMAÇÕES 26:
01 Demora para realização de exames;
10 Demora no atendimento médico;
07 Manutenção/Refrigeração;
05 Desorganização da recepção
SAU TOTAL DE ELOGIOS 55:
01 Recepcionistas;
11 Equipe de enfermagem;
23 Toda equipe da unidade
20 Equipe médica.
Serviço Público Estadual
Processo: E-08/001/3905/2013
Data: 10/05/2013 Fls. 29
Rubrica: LFS ID. 500.5891-6
SAU TOTAL DE SUGESTÃO 06:
04 Aumentar quantidade de médicos;
01 Melhorar Limpeza da unidade;
01 Melhorar atendimento SPA;
OBS: Foram acolhidas 107 reclamações de pacientes/acompanhantes das quais 82 foram solucionadas, ou
seja, 77% das queixas foram tratadas pelo SAU/Ouvidoria. Os elogios e sugestões serão encaminhados para os
gestores das áreas individualmente através de e-mail com cópia para direção.
4.6. RECURSOS HUMANOS
4.6.1. APRESENTAÇÃO DO SERVIÇO
O Recursos Humanos realiza recrutamento e seleção de profissionais administrativos (análise curricular,
entrevista admissional, avaliação psicológica, prova, se necessário, etc). O processo é composto por:
- Entrevistas;
- Integração;
Os indicadores atualmente padronizados (rotatividade e absenteísmo), enviados ao Setor de Qualidade e
Diretoria Administrativa até o 5º. dia útil de cada mês.
Outras atividades realizadas:
- Apuração de necessidade de treinamentos;
- Aplicação de advertências, suspensões e desligamentos;
- Suporte ao DP, aos Colaboradores, Coordenadores e Gerentes;
Equipe é composta por um Gerente de RH, um Psicólogo de RH, um Assistente. Administrativo e um Jovem
Aprendiz.
4.6.2. ATIVIDADES (dez/15)
- Recrutamento e seleção de profissionais administrativos;
Serviço Público Estadual
Processo: E-08/001/3905/2013
Data: 10/05/2013 Fls. 30
Rubrica: LFS ID. 500.5891-6
- Entrevistas da área assistencial;
- Revisão de Descrição de Cargos;
- Integração (mensal);
- Participação em palestras e treinamentos;
- Revisão das entrevistas de seleção de profissionais, para uma maior eficácia (já enviada ao Setor de Qualidade
para validação);
- Descrição das políticas definida em cadeia desde a solicitação de vagas até o desligamento (já entregue ao
Setor de Qualidade para formatação);
- Entrevistas de desligamentos, a fim de avaliar o motivo da saída dos Colaboradores;
- Reuniões mensais, a fim de discutir melhorias no Setor;
- Indicadores (rotatividade e aprovação no período de experiência);
- Comparecimento ao Ministério do Trabalho, a fim de comprovar a contratação de 30 jovens aprendizes;
- Elaboração de Cronograma, a ser alinhado com o NEP, com treinamentos e palestras, a serem realizados no
ano de 2016;
- Reunião com jovens aprendizes;
- Elaborar avaliação de desempenho de Colaboradores (incluindo gestores);
- Elaboração de incentivos/benefícios aos Colaboradores (a ser aprovado pela Direção);
- Critérios para seleção interna e/ou promoção de Colaboradores;
- Mediação de conflitos;
4.6.3. INDICADORES E METAS CONTRATUAIS
- Indicadores (rotatividade, aprovação no período de experiência).
Metas: Analisar, mensalmente, os indicadores a fim de discutir melhorias.
Taxa de Rotatividade e aprovados no Contrato de experiência, respectivamente.
Serviço Público Estadual
Processo: E-08/001/3905/2013
Data: 10/05/2013 Fls. 31
Rubrica: LFS ID. 500.5891-6
Serviço Público Estadual
Processo: E-08/001/3905/2013
Data: 10/05/2013 Fls. 32
Rubrica: LFS ID. 500.5891-6
4.7. DEPARTAMENTO PESSOAL
4.7.1. APRESENTAÇÃO DO SERVIÇO
Processo de contratação de novos colaboradores
Exames médicos admissionais
Recolher e conferir todos os documentos pessoais antes de efetivar a admissão do candidato
Confeccionar Crachás e cartão de ponto dos colaboradores
Controlar a marcação de freqüência dos colaboradores.
Manter na dependência Livro de Inspeção para fiscalização
Manter na dependência Arquivo com cópia dos prontuários dos colaboradores.
Manter um controle dos afastados por auxilio doença; auxilio acidente; licença maternidade, etc.
Enviar as documentações admissionais e demissionais no prazo.
Enviar planilha do apontamento e lançamentos para folha de pagamento no prazo.
Preenchimento do Requerimento por Incapacidade - Auxílio doença.
Informar alterações salariais; promoções; alterações de horários; jornada para a elaboração dos aditivos
contratuais quando for caso.
Controle de gratificações (administrar os excessos e motivos do pagamento de gratificações.)
Compra de vale transporte, controle de entrega e atualização do termo de opção de Vale Transporte
sempre que houver alteração.
Enviar os prontuários dos demitidos para o DP sede conferidos, completo inclusive com o comprovante
de pagamento das verbas rescisórias e GRRF para arquivo inativo.
Acompanhamento e arquivo dos espelhos de ponto no prontuário do empregado
Atualizar as Carteiras profissionais
Controle de férias
Relatórios gerenciais mensais
Solicitação de pagamento dos eventos ligados à folha de pagamento junto ao financeiro
4.7.2. ATIVIDADES
Admissão
Demissão
Arquivo
Atualização de prontuário
Emissão da Folha de pagamento para contabilidade e financeiro
Emissão das Férias
Serviço Público Estadual
Processo: E-08/001/3905/2013
Data: 10/05/2013 Fls. 33
Rubrica: LFS ID. 500.5891-6
Emissão dos encargos e tributos para contabilidade e financeiro
Solicitação de pagamento dos eventos da folha de pagamento
Controle de auxilio doença ou acidente de trabalho
Preparar a documentação para reclamações trabalhistas
Controlar os Portadores de Necessidades Especiais - PNEs
Controlar e acompanhar os motivos e documentação dos Afastados
Controle de Vale transporte
Controle de faltas, atrasos e atestados
Controle de Férias
Envio de informações da folha de pagamento para a SEDE.
Envio de telegramas para colaboradores faltosos.
4.7.3. INDICADORES E METAS CONTRATUAIS
Serviço Público Estadual
Processo: E-08/001/3905/2013
Data: 10/05/2013 Fls. 34
Rubrica: LFS ID. 500.5891-6
4.7.4. PENDÊNCIAS (dez/15)
- Aplicação de testes psicológicos;
- Realizar seleção e recrutamento dos Colaboradores da área Assistencial (alinhar com Diretor de Enfermagem);
- Alinhar com o NEP a pendência de Integração de Colaboradores, mesmo após o mutirão;
- Novo Manual do Colaborador;
- Distribuir Manual de Biossegurança;
- Finalizar os itens, exigidos pelo RAG.
4.8. SESMT
O Serviço Especializado em Engenharia de Segurança e Medicina do Trabalho - SESMT aplica os
conhecimentos de engenharia de segurança e de medicina do trabalho ao ambiente de trabalho e a todos os seus
componentes, inclusive máquinas e equipamentos, de modo a reduzir até eliminar os riscos existentes à saúde do
trabalhador na unidade Pró-Saúde HEGV
Mantém permanente relacionamento com a CIPA, valendo-se ao máximo de suas observações, além de
apoiá-la, treiná-la e atendê-la, conforme dispõe a NR-5.
Serviço Público Estadual
Processo: E-08/001/3905/2013
Data: 10/05/2013 Fls. 35
Rubrica: LFS ID. 500.5891-6
Promove a realização de atividades de conscientização, educação e orientação dos trabalhadores para a
prevenção de acidentes do trabalho e doenças ocupacionais, tanto através de campanhas quanto de programas de
duração permanente;
Analisa e registra em documento (s) específico (s) todos os acidentes ocorridos na unidade Pró-Saúde, com
ou sem vítima, e todos os casos de doença ocupacional, descrevendo a história e as características do acidente
e/ou da doença ocupacional, os fatores ambientais, as características do agente e as condições do (s) indivíduo
(s) portador (es) de doença ocupacional ou acidentado(s);
4.8.1. ATIVIDADES
Emitimos 180 Perfis Profissiográfico Previdenciário – PPP;
Participamos do Mutirão de Integração nos dias 01 à 04 de dezembro; (ANEXO I)
Realizamos em conjunto no dia 03, reunião ordinária Comissão Interna de Prevenção de Acidentes -
CIPA 2015-2016; (ANEXO II)
O Corpo de Bombeiros da Penha (CBMERJ) realizou um simulado de combate a incêndio no
Almoxarifado no dia 01 de dezembro; (ANEXO III);
Participamos da campanha contra HIV e Sífilis;
Acompanhamos o teste do gerador no dia 09 de dezembro;
Participamos no dia 07 de dezembro da Reunião de Gestão à Vista com o NQSP;
Entregamos o Plano de ação do SESMT atualizado ao NQSP;
Participamos no dia 16 de dezembro da Reunião sobre a Integração;
Participamos no dia 17 de dezembro do Treinamento Interact no NQSP;
Acompanhamos atividades da manutenção em altura;
Realizamos a inspeção mensal de todos os extintores da unidade;
Abastecemos a planilha de inspeção de extintores;
Realizamos 31 vistorias em setores assistenciais;(ANEXO IV)
Distribuímos Equipamentos de Proteção Individual - EPI, e treinamos sobre a utilização e
conservação e higienização;
Serviço Público Estadual
Processo: E-08/001/3905/2013
Data: 10/05/2013 Fls. 36
Rubrica: LFS ID. 500.5891-6
Realizamos Diálogos de Segurança nos setores assistenciais;(ANEXO V)
Participamos no dia 29 de dezembro, reunião ordinária com as Comissões de Perfuro cortante e
PGRSS;
Criamos juntamente com as Comissões de Perfurocortante e PGRSS, o Programa de
Conscientização da Conservação da Limpeza da unidade;
Treinamos parte dos setores assistenciais, a correta segregação dos Resíduos de Serviço de Saúde-
RSS; (ANEXO VI)
Realizamos exame periódico dos colaboradores do setor de Hotelaria.
4.8.1. ATENDIMENTOS MÉDICOS
Admissionais: 64 consultas
Encaminhamento ao INSS: 02 consultas
Retorno do INSS: 04 consultas
Demissionais: 18 consultas
Periódicos: 107 consultas
TOTAL: 195 atendimentos do HEGV
Atestados médicos recebidos do HEGV: 520
Dias abonados: 1705
TREINAMENTOS:
Nome – Evento / Treinamentos: Publico Qtd Horas Local
Integração
Novos colaboradores e
colaboradores já
admitidos
04h00min
Centro de
Estudos
Fluxograma de Acidente Biológico Perfuro
cortante
Acolhimento Adulto
2h05min
In loco
Segregação correta de resíduos de serviços de
SESMT
Serviço Público Estadual
Processo: E-08/001/3905/2013
Data: 10/05/2013 Fls. 37
Rubrica: LFS ID. 500.5891-6
4.8.2. ACIDENTES DO TRABALHO:
Para cada acidente de trabalho ocorrido na unidade, o SESMT realiza a investigação de acidente de
trabalho e emissão da Comunicação de Acidente de Trabalho- CAT. Segue relação dos acidentes abaixo:
saúde UPO
UROLOGIA
PEDIATRIA SPA
2h10min In loco
Nome – Evento / Treinamentos: Publico Qtd Horas Local
Integração
Novos colaboradores e
colaboradores já
admitidos
04h00min
Centro de
Estudos
Fluxograma de Acidente Biológico Perfuro cortante
Acolhimento Adulto
2h05min
In loco
Segregação correta de resíduos de serviços de
saúde
SESMT
UPO
UROLOGIA
PEDIATRIA SPA
2h10min
In loco
NR 32- Restrição de se alimentar nos postos de
trabalho
ORTOPEDIA
00h15min
In loco
Trabalho em altura com andaime
Manutenção
00h20min
In loco
Fluxograma de Acidente Típico e Trajeto
Acolhimento Adulto
00h10min
In loco
Campanha teste rápido de HIV e DST(Sífilis)
Ambulatório
00h40min
In loco
Uso adequado e higienização dos EPIs
SHL
ORTOPEDIA P.S
00h35min
SESMT
Serviço Público Estadual
Processo: E-08/001/3905/2013
Data: 10/05/2013 Fls. 38
Rubrica: LFS ID. 500.5891-6
Melhorias:
Formação de brigada de incêndio para unidade.
PENDÊNCIAS
Sinalização de segurança na unidade.
ANEXO I – Mutirão de Integração
Serviço Público Estadual
Processo: E-08/001/3905/2013
Data: 10/05/2013 Fls. 39
Rubrica: LFS ID. 500.5891-6
ANEXO II – Reunião Ordinária CIPA
Serviço Público Estadual
Processo: E-08/001/3905/2013
Data: 10/05/2013 Fls. 40
Rubrica: LFS ID. 500.5891-6
ANEXO III- Simulado do CBMERJ no Almoxarifado
Serviço Público Estadual
Processo: E-08/001/3905/2013
Data: 10/05/2013 Fls. 41
Rubrica: LFS ID. 500.5891-6
ANEXO V- DS- Diálogos de Segurança
Serviço Público Estadual
Processo: E-08/001/3905/2013
Data: 10/05/2013 Fls. 42
Rubrica: LFS ID. 500.5891-6
Anexo VI- Treinamento Segregação de Resíduos de Serviço e Saúde
Serviço Público Estadual
Processo: E-08/001/3905/2013
Data: 10/05/2013 Fls. 43
Rubrica: LFS ID. 500.5891-6
4.9. AMBULATÓRIO
4.9.1. APRESENTAÇÃO DO SERVIÇO
Atendimento em recepção para agendamento a nível ambulatorial a pacientes para 1ª consulta pós-cirurgia e
para consultas subsequentes; acompanhamento dos agendamentos, com recebimento e encaminhamento dos
pacientes às especialidades no dia agendado; direcionamento aos pacientes para atendimento nas Unidades
básicas.
Regulação para realização de exames em outras unidades, para pacientes internados.
4.9.2. ATIVIDADES
No mês de dezembro foram realizadas 393 consultas de 1º atendimento pós-cirurgia e 876 consultas
subsequentes, totalizando 1269 consultas ambulatoriais, gerando uma média anual de 1818 consultas realizadas.
Observa-se que ocorreu decréscimo de consultas pós-cirurgia e das consultas subsequentes em relação ao mês
de novembro, devido à falta de material para curativos, drenagem, trocas de sondas, cancelamentos das
consultas de ortopedia, cirurgia geral e cancelamento das cirurgias eletivas, gerando diminuição de 491
atendimentos no mês de dezembro/2015.
Serviço Público Estadual
Processo: E-08/001/3905/2013
Data: 10/05/2013 Fls. 44
Rubrica: LFS ID. 500.5891-6
4.9.3. PENDÊNCIAS
Aguardando etiquetas para a implantação da identificação de pacientes de consultas ambulatoriais, conforme
Protocolo de Identificação do Paciente, já instituído.
Serviço Público Estadual
Processo: E-08/001/3905/2013
Data: 10/05/2013 Fls. 45
Rubrica: LFS ID. 500.5891-6
4.10. DOCUMENTAÇÃO MÉDICA
4.10.1 APRESENTAÇÃO DO SERVIÇO
Guarda dos prontuários, em estrutura organizada, com confiabilidade, distribuídos em arquivo ativo e inativo e
observância do tempo de guarda, de modo a permitir realizar qualquer atendimento com agilidade de
informações, disponibilidade de acesso aos profissionais de saúde e controle de toda movimentação dos
prontuários dentro da instituição.
É realizado também todo um trabalho de respostas a ofícios recebidos de órgãos diversos, a pedidos por
pacientes e/ou pessoas autorizadas por eles e à Direção do hospital; estatística dos atendimentos às vítimas de
PAF – projétil de arma de fogo e controle de Declarações de Óbitos e Liberações de Óbitos parciais, ocorridos
no HEGV.
4.10.2 ATIVIDADES DESENVOLVIDAS
No mês de dezembro foram recebidos 112 Ofícios, com as mais diversas solicitações, perfazendo um total de
2363 solicitações recebidas no ano de 2015. Com relação a esses Ofícios, após análise para devolutiva, foram
liberadas 167 respostas, devidamente autorizadas, de um total de 2527 respostas, sendo que, 98 respostas desse
total são referentes a Ofícios recebidos no ano de 2014.
Foram expedidas também 436 Declarações e 275 cópias de documentos diversos: exames, boletins e
prontuários, com finalidade de respostas ao INSS, Justiça, Escolas e formalização do CAT.
Foram movimentados no mês de dezembro: 1692 prontuários para o Setor de Faturamento, 779 prontuários para
o NVH e 378 prontuários para atendimento ao público, perfazendo um total de 31.371 liberações no ano de
2015.
4.9.3. Ofícios Recebidos e Respondidos
OFÍCIOS RECEBIDOS - 2015
MÊS DP BPM JUIZADO SES ATESTADO OUTROS TOTAL
JANEIRO 181 7 6 19 12 8 233
FEVEREIRO 129 7 15 39 18 5 213
MARÇO 195 10 21 23 29 7 285
ABRIL 103 8 23 10 20 1 165
Serviço Público Estadual
Processo: E-08/001/3905/2013
Data: 10/05/2013 Fls. 46
Rubrica: LFS ID. 500.5891-6
MAIO 172 8 17 0 8 12 217
JUNHO 157 15 19 0 15 11 217
JULHO 125 18 16 0 28 17 204
AGOSTO 119 4 17 0 20 4 164
SETEMBRO 166 9 14 19 20 4 232
OUTUBRO 109 13 28 17 10 5 182
NOVEMBRO 58 16 34 1 24 6 139
DEZEMBRO 61 8 18 5 12 8 112
TOTAL 1575 123 228 133 216 88 2363
OFÍCIOS RESPONDIDOS – 2015
MÊS DP BPM JUIZADO SES ATESTADO OUTROS TOTAL
JANEIRO 91 7 15 25 17 19 174
FEVEIRO 215 9 13 39 22 6 304
MARÇO 209 13 28 17 31 10 308
ABRIL 120 9 22 10 10 2 173
MAIO 149 9 25 0 20 10 213
JUNHO 179 16 28 2 20 5 250
JULHO 146 18 25 0 26 8 223
AGOSTO 124 14 33 0 10 6 187
SETEMBRO 108 11 14 36 24 3 196
OUTUBRO 115 13 22 5 19 6 180
NOVEMBRO 84 13 31 1 14 9 152
DEZEMBRO 97 13 26 2 23 6 167
TOTAL 1637 145 282 137 236 90 2527
Serviço Público Estadual
Processo: E-08/001/3905/2013
Data: 10/05/2013 Fls. 47
Rubrica: LFS ID. 500.5891-6
DECLARAÇÕES LIBERADAS – 2015
MÊS Trabalho CAT INSS Justiça Hospital Escola Certidões Outras TOTAL
JANEIRO 100 15 128 26 30 6 146 54 505
FEVEIRO 73 13 125 32 37 25 136 40 481
MARÇO 98 15 144 43 32 31 168 35 566
ABRIL 75 6 142 20 23 17 182 32 497
MAIO (*) 73 11 154 24 31 14 28 45 380
JUNHO 111 15 139 32 36 15 13 39 400
JULHO 81 17 123 26 23 7 13 36 326
AGOSTO 71 13 119 26 27 15 16 50 337
SETEMBRO 105 13 129 36 19 13 9 90 414
OUTUBRO 117 21 167 41 29 18 22 119 534
NOVEMBRO 107 15 178 38 37 25 29 95 524
DEZEMBRO 81 13 156 32 21 23 21 89 436
TOTAL 1092 167 1704 376 345 209 783 724 5400
Serviço Público Estadual
Processo: E-08/001/3905/2013
Data: 10/05/2013 Fls. 48
Rubrica: LFS ID. 500.5891-6
CÓPIAS LIBERADAS – 2015
MÊS EXAMES BOLETINS
PRONTUÁRIOS
MÉDICOS TOTAL
JANEIRO 16 112 26 154
FEVEREIRO 24 118 29 171
MARÇO 30 147 25 202
ABRIL 17 123 32 172
MAIO 17 104 35 156
JUNHO 0 143 59 202
JULHO 0 125 55 180
AGOSTO 14 110 57 181
SETEMBRO 12 133 56 201
OUTUBRO 16 176 81 273
NOVEMBRO 21 183 107 311
DEZEMBRO 18 187 70 275
TOTAL 185 1661 632 2478
MOVIMENTAÇÃO DE SAÍDAS DE PRONTUÁRIOS DO
ARQUIVO – 2015
MÊS FATURAMENTO NVH
ATEND.
AO
PÚBLICO TOTAL
JANEIRO 1595 698 425 2718
FEVEREIRO 1463 708 389 2560
MARÇO 1487 721 462 2670
ABRIL 1453 718 393 2564
MAIO 1460 756 303 2519
Serviço Público Estadual
Processo: E-08/001/3905/2013
Data: 10/05/2013 Fls. 49
Rubrica: LFS ID. 500.5891-6
4.9.4. PENDÊNCIAS
Não há pendências.
4.10 FATURAMENTO
4.10.1. APRESENTAÇÃO DO SERVIÇO
O setor de faturamento tem a função de valorizar o que está descrito no prontuário de acordo com o Manual
Operacional do SUS, SIGTAP e CNES. Além disso, fornece dados estatísticos para tomada de decisão e
avaliação de desempenho da Instituição.
4.10.2. ATIVIDADES
JUNHO 1476 762 367 2605
JULHO 1398 714 292 2404
AGOSTO 1378 725 303 2406
SETEMBRO 1524 771 341 2636
OUTUBRO 1408 760 475 2643
NOVEMBRO 1578 804 415 2797
DEZEMBRO 1692 779 378 2849
TOTAL 17912 8916 4543 31371
Serviço Público Estadual
Processo: E-08/001/3905/2013
Data: 10/05/2013 Fls. 50
Rubrica: LFS ID. 500.5891-6
No mês de dezembro foram faturadas 1.173 AIHs – Autorizações de Internações Hospitalares. Sendo cobrados
de acordo com liberação da Direção, todos os procedimentos de Alta Complexidade.
Foram faturadas 50.746 BPAs (Boletins de Produção Ambulatorial) que comparado com a média/ano (64.372),
houve uma redução de 27%, devido à falta de material para curativos, drenagem, trocas de sondas,
cancelamentos das consultas de ortopedia, cirurgia geral, restrição dos exames de tomografias, restrição dos
atendimentos de adultos (classificação de risco), cancelamento do agendamento de exames de imagem e
laboratoriais.
4.10.3. PENDÊNCIAS
Aguardando atualização de dados no site do CNES, por mudanças de prazo de envio de remessa do arquivo ao
DATASUS.
4.11. INTERNAÇÃO E ALTA
Serviço Público Estadual
Processo: E-08/001/3905/2013
Data: 10/05/2013 Fls. 51
Rubrica: LFS ID. 500.5891-6
4.11.1 APRESENTAÇÃO DO SERVIÇO
O Setor de Internação e Alta tem como atividades principais o registro da admissão do paciente no hospital, a
partir da conferência dos seus dados pessoais, demais dados constantes na AIH, certificando-se de toda
identificação e o controle da movimentação do paciente, durante seu período de internação, desde sua admissão
até o encerramento da assistência prestada, quando recebe alta; o registro da alta hospitalar no sistema, bem
como os óbitos ocorridos, regularizando o encerramento do prontuário no sistema.
4.11.2 ATIVIDADES
No mês de dezembro foram realizadas 882 internações, divididas em: Clínica Médica 365, Clínica Cirúrgica
205, Ortopedia 181 e Pediatria 131. Observa-se uma redução de 22% comparado à média/ano devido ao
cancelamento das cirurgias eletivas, restrição dos atendimentos de adultos (classificação de risco) que,
consequentemente, colaboraram para a diminuição das internações do período.
4.12. INDICADORES E METAS CONTRATUAIS
De acordo com Contrato de Gestão 05/2014, no Volume de Produção Contratada, item 5.1 – Produção
Assistencial Hospital, as metas quantitativas são: Saídas Clínicas Adultos, Pediátricas, Ortopédicas e outras
Serviço Público Estadual
Processo: E-08/001/3905/2013
Data: 10/05/2013 Fls. 52
Rubrica: LFS ID. 500.5891-6
saídas clínicas, totalizando 1.030 saídas. No mês de dezembro, o número de saídos foi de 986, ficando 4%
abaixo da meta contratual.
ATIVIDADES HOSPITALARES DEZ/15
PRODUÇÃO ASSISTENCIAL
HOSPITALAR PREV. REAL. %
SAÍDAS CLÍNICAS DE ADULTOS 310 388 125%
SAÍDAS CLÍNICAS PEDIÁTRICAS 110 146 133%
SAÍDAS ORTOPÉDICAS 230 210 91%
OUTRAS SAÍDAS DE CLÍNICAS
CIRÚRGICAS 380 242 64%
TOTAL DE SAÍDAS 1030 986 96%
No mês de dezembro, foram realizadas 986 saídas onde observa-se uma redução de 4,27 % em relação a meta
contratual em decorrência da redução de internações do período.
4.12.1 PENDÊNCIAS
Implantação das etiquetas de identificação dos pacientes nos prontuários, onde estamos aguardando a
finalização do processo de compras e respectiva entrega.
Serviço Público Estadual
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Data: 10/05/2013 Fls. 53
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4.13. SND Serviço de Nutrição e Alimentação
4.13.1. APRESENTAÇÃO DO SERVIÇO
O serviço de nutrição e dietética é responsável pela alimentação e nutrição de pacientes, funcionários e
acompanhantes em todo o estabelecimento de saúde. Somando-se todos os serviços, o SND:
Realiza cerca de 13.000 atendimentos/mês;
É responsável pela produção média mensal de 45.593 refeições e sua distribuição para as mais
diversas demandas clínicas da unidade de saúde;
É responsável pela produção média mensal de 42.208 refeições e sua distribuição à colaboradores e
acompanhantes;
É responsável pelo planejamento, prescrição e distribuição de uma média mensal de 2.536 frascos
de nutrição enteral aos pacientes, e cerca de 700 frascos mensais de suplementos nutricionais;
É responsável pela prescrição, produção e distribuição média mensal de 2.511 mamadeiras com
fórmulas infantis para nutrição nos setores pediatria e UPC;
A produção das refeições é realizada por prestador de serviço, atualmente a GRSA. Desta forma, a
coordenação de nutrição tem por responsabilidade a fiscalização dos serviços prestados conforme cláusulas
contratuais, exigências legais dos órgãos sanitários, controle de faturamento mediante aos serviços utilizados
pela contratante e ainda o padrão de serviço desejável pela atual gestão. Neste aspecto envolvem-se muitas
atividades como controle de documentação, treinamentos, procedimentos operacionais, análises de controle de
qualidade, quadro operacional, quantitativo adequado de utensílios, quantitativo adequado e manutenção de
equipamentos, higiene e limpeza pessoal e das áreas e equipamentos na produção, atendimento ao cliente,
qualidade nutricional dos cardápios, segurança alimentar, humanização no serviço ao paciente, controle de
acesso ao refeitório, pesquisa de satisfação, dentre outros.
A nutrição clínica é organizada de modo a atender os três níveis de complexidade de assistência que se
apresentam nesta unidade de saúde: nível primário (principalmente na emergência e ortopedia), nível secundário
(nas unidades de internação) e terciário (pediatria, UPO, S.A., UTI 1 e UTI 2). Possuímos um quadro de 26
profissionais nutricionistas, sendo 8 em cada plantão de 12h x 60h, para: realizar triagem de risco de nutricional,
avaliação nutricional, prescrição dietética, acompanhamento da aceitação/tolerância da dieta, acompanhamento
da eficácia da dietoterapia, preparo dietético para exames e procedimentos cirúrgicos, acompanhamento da
distribuição de cada refeição com fins de segurança alimentar, discussão dos casos clínicos nos rounds
multiprofissionais, orientações de alta hospitalar, registro da assistência nos prontuários, registros dos dados
Serviço Público Estadual
Processo: E-08/001/3905/2013
Data: 10/05/2013 Fls. 54
Rubrica: LFS ID. 500.5891-6
assistenciais para a estatística assistencial, registro de ocorrências para a notificação de eventos adversos, e
validação dos serviços consumidos pelos pacientes de cada setor e em cada horário de alimentação fornecidos
pela empresa contratada. É um trabalho extenso em que travamos uma parceria através de ações constantes de
motivação da equipe para a manutenção de um bom nível de desempenho nas atividades supracitadas e com
isso, a melhor assistência nutricional possível aos nossos pacientes.
Ainda na área clínica há um estímulo à atualização profissional, tendo sido inserido nas reuniões mensais a
apresentação de seminários com temas relacionados a nossa demanda de atendimento, apresentados conforme
cronograma definido previamente e por um integrante da equipe que o faz voluntariamente. E também, de modo
a direcionar os profissionais para uma questão importante do cuidado que é a cicatrização de feridas bem como
direcionamento adequado dos recursos, no mês de agosto foi iniciado um round intrasetorial para discussão do
tratamento dos pacientes que estão sob acompanhamento da comissão para prevenção e tratamento de feridas do
HEGV.
4.13.2 ATIVIDADES
No mês de dezembro, o enfoque executivo da gestão consistiu na elaboração e monitoramento de um
plano de contingência e gestão da crise, devido às dificuldades financeiras enfrentadas pelo hospital.
Além disso, seguem as principais atividades realizadas no período:
Recrutamento e seleção de colaboradores dias 01/12 e 02/12;
Semana de combate a SIDA (AIDS) – a equipe utilizou o laço vermelho ao longo de toda a semana
como forma de apoio a campanha mundial de combate a AIDS que ocorre no primeiro dia do mês
de dezembro;
Serviço Público Estadual
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Data: 10/05/2013 Fls. 55
Rubrica: LFS ID. 500.5891-6
Reunião de “gestão à vista”, no dia 07/12. Na ocasião, a coordenação do serviço de nutrição
apresentou o indicador “frequência de avaliação nutricional” e resultados aos participantes da
reunião.
Reunião com os coordenadores de enfermagem, na presença da gerente de enfermagem, para
discussão de pauta referente a terapia nutricional, no dia 8/12.
Reunião ordinária da equipe multidisciplinar com a direção técnica, 09/12;
Treinamento sobre evolução em prontuário, 15/12;
Reunião geral ordinária da equipe de nutrição assistencial, em 17/12. Apresentação de seminários
no tema: “Diabetes Mellitus”, apresentado pelas nutricionistas Janaína Valadares e Aline Marcílio.
A equipe discutiu sobre as duas morbidades do ponto de vista da fisiopatologia, cuidados
nutricionais e a sua aplicação na nossa rotina assistencial neste estabelecimento de saúde;
Inspeção sanitária de rotina na unidade de alimentação e nutrição, com base na RDC 275/2002 da
ANVISA, no dia 29/12.
4.13.3 INDICADORES E METAS
4.13.4 Indicadores assistenciais básicos
4.13.4.1 Nº mensal de atendimentos
Foram realizados no período 10.362 atendimentos, inferior ao geralmente praticado por questões
circunstanciais do hospital em geral. No gráfico abaixo, é possível observar as taxas de atendimentos
por unidade assistencial.
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4.14.5. Frequência de AVN em 24h
Foram realizados 88% de avaliação nutricional dos pacientes assistidos, sendo atingida a meta
conforme período anterior.
Gráfico 1. Taxa de atendimento nutricional por setor no mês de dezembro.
Gráfico 2. Taxa de atendimento nutricional por setor no mês de dezembro.
( __) Meta atual
Gráfico 3. Frequência de avaliação nutricional subjetiva por unidade de internação no mês de dezembro.
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Processo: E-08/001/3905/2013
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4.14.6. Taxa de infusão de NE > 70% do volume prescrito
De uma maneira geral, a taxa de infusão de NE > 70% do prescrito neste estabelecimento de saúde
alcançou 77% no mês de dezembro, resultado inferior ao obtido no período anterior.
4.14.7. Demais indicadores assistenciais
4.14.8. Frequência de realização de triagem de risco nutricional em 24h
No período de novembro, 97% dos pacientes admitidos nas unidades de internação e bloco crítico
foram triados em relação ao risco nutricional. O resultado foi considerado excelente. Uma menor
relação de número de pacientes assistidos por profissional nutricionista favoreceu o alcance do
resultado.
Meta atual VASC e UPC = não tiveram ocorrências de NE para serem
avaliadas.
Gráfico 4. Taxa de infusão de NE acima de 70% do volume prescrito por unidade assistencial no mês de dezembro.
Serviço Público Estadual
Processo: E-08/001/3905/2013
Data: 10/05/2013 Fls. 58
Rubrica: LFS ID. 500.5891-6
4.14.9. Prevalência de risco nutricional
Gráfico 6. Perfil de risco nutricional dos pacientes triados no mês de
dezembro.
Gráfico 5. Frequência de realização de triagem de risco nutricional no mês de dezembro.
Serviço Público Estadual
Processo: E-08/001/3905/2013
Data: 10/05/2013 Fls. 59
Rubrica: LFS ID. 500.5891-6
4.14.10. Perfil nutricional dos pacientes admitidos
Neste período foram assistidos pacientes mais eutróficos do que nos períodos anteriores, com
redução da prevalência de pacientes desnutridos internados.
Gráfico 8. Perfil nutricional da população assistida no mês de dezembro.
4.14.11. Perfil etário dos pacientes assistidos
Foi observado que no mês de dezembro, 43% dos pacientes assistidos nas unidades de
internação constituíam-se de idosos, aspecto epidemiológico importante a ser considerado no
planejamento da assistência quando se observa que esta característica é prevalente, uma vez que
este tipo de população requer cuidados específicos.
Gráfico 9. Distribuição por faixa etária dos pacientes internados – dezembro de 2015.
Gráfico 7. Perfil nutricional da população assistida no mês de dezembro.
Serviço Público Estadual
Processo: E-08/001/3905/2013
Data: 10/05/2013 Fls. 60
Rubrica: LFS ID. 500.5891-6
Produtos - dietas
enterais
UTI
1
UTI
2
UPO S.A NEURO/
VASC
ORTO CM CG/
UBP
PED E.A. E.I. TOTAL
FRESUBIN HP
ENERGY 1000
ML
0 0 0 1 0 0 0 0 2 0 0 3
FRESUBIN HP
ENERGY 500
ML
21 1 0 7 3 6 41 3 0 49 0 131
OSMOLITE
PLUS HN 1000
ML
65 34 19 35 30 6 107 6 0 32 0 334
PEPTAMEN
HN NEUTRAL
500 ML
36 44 20 11 0 2 -2 19 0 3 0 133
PERATIVE
RTH 1000 ML
6 0 0 0 1 0 2 0 0 8 0 17
NOVASOURCE
GC HP 1000
ML
122 40 10 52 21 10 148 8 0 12 0 423
IMPACT
PESSEGO 1000
ML
19 9 3 13 20 5 107 9 0 14 0 199
GLUCERNA
1.5 500 ML
25 -1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 24
FRESUBIN
ENERGY 500
ML
22 0 0 25 2 3 63 8 0 24 0 147
FEBRINI
ENERGY 500
ML
0 0 0 0 0 0 0 0 4 0 4 8
NUTRINI
STANDART
500 ML
0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 1
NUTRISON
ADV. DIASON
1000ML
34 14 11 31 0 0 43 0 0 12 0 145
NUTRISON
ADV.
PEPTSORB
1000ML
4 3 0 0 0 0 19 0 0 2 0 28
JEVITY 7 0 0 0 0 0 9 0 0 0 0 16
Serviço Público Estadual
Processo: E-08/001/3905/2013
Data: 10/05/2013 Fls. 61
Rubrica: LFS ID. 500.5891-6
4.14.12. Indicadores de consumo
Foi verificado redução expressiva no consumo de nutrição enteral, suplementos e módulos nutricionais
em dezembro, associado a déficit no abastecimento. Também foi verificada redução de consumo de
produtos no centro de custo lactário em função da redução de atendimentos a lactentes.
4.14.13. Consumo de dietas enterais e suplementos
Produtos -
suplementos e
módulos
U
TI
1
UTI
2
UP
O
S.A NEU
RO/
VAS
C
ORT
O
C
M
CG/
UBP
PE
D
E.
A.
E.I. TOT
AL
NUTREN 2.0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
HICAL 1.5
1000ML
NUTRISON
PACK 1.0
9 0 0 1 3 0 0 1 0 6 0 20
NUTRISON
PTN PLUS
1000ML
29 0 0 7 0 0 8 2 0 10 0 56
SURVIMED
OPD 500ML
0 0 0 0 0 0 0 8 0 0 0 8
TOTAL DE
FRASCOS
399 144 63 183 80 32 545 56 6 172 5 1685
Gráfico 11. Taxa de atendimento nutricional por setor no mês de dezembro.
Gráfico 10. Distribuição por faixa etária dos pacientes internados na pediatria em dezembro de 2015.
Serviço Público Estadual
Processo: E-08/001/3905/2013
Data: 10/05/2013 Fls. 62
Rubrica: LFS ID. 500.5891-6
VITAM. FRUTAS
200 ML
IMPACT TORTA
DE LIMÃO 200
ML
0 0 0 0 0 0 2 16 0 0 0 18
IMPACT
PESSEGO
200 ML
0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
GLUCERNA SR
BAUNILHA 200
ML
0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
FRESUBIN
CREME
BAUNILHA 125G
0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
FRESUBIN
CREME
CARAMELO 125
G
0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
FRESUBIN
DRINK 2 KCAL
BAUNILHA 200
ML
0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
FRESUBIN
DRINK 2 KCAL
CHOCOLATE
200 ML
0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
LACTOFOS 6G 48 0 4 1 0 0 36 1 0 0 0 90
TOTAL 48 0 4 1 0 0 38 17 0 0 0 108
4.14.14 Consumo de fórmulas infantis (Lactário)
PRODUTOS TOTAL
SIMILAC 2 400 G 9
ISOMIL 1 400 G 1
AMIDO DE MILHO EM PO 250 G 3
VITALON ARROZ 350 G 9
PÓ ESPESSANTE INSTANTANEO
PARA ALIMENTOS 225G
103
SIMILAC 1 400 G 14
NAN 1 PRO 400G 0
Serviço Público Estadual
Processo: E-08/001/3905/2013
Data: 10/05/2013 Fls. 63
Rubrica: LFS ID. 500.5891-6
FRASCO ENTERAL TRANSP. COM
GRADUAÇÃO DE 50 ML - 300 ML
1050
LEITE EM PÓ INTEGRAL
INSTANTANEO 400 G
20
4.14.15 Consumo de mamadeiras
Foram produzidas e distribuídas 415 unidades de mamadeira para consumo nos setores de
pediatria e UPC, apresentado uma queda substancial em relação ao período anterior. Atribui-se a este
resultado o menor número de atendimentos de lactentes.
4.14.16 Consumo de refeições por funcionários e acompanhantes
O consumo de refeições por funcionários e acompanhantes apresentou queda ao longo do ano.
Neste período houve suspensão do lanche e redução do efetivo. No gráfico 7, são apresentados os
valores referentes aos meses do ano de 2015. Já no gráfico 8, observa-se o consumo referente ao mês de
dezembro. Os valores relativos ao lanche referem-se ao consumo pelos acompanhantes nas unidades
pediátricas, nas quais o responsável alimenta-se juntamente com seu paciente ao leito.
0
5000
10000
15000
20000
25000
30000
35000
40000
45000
50000
JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ
CONSUMO DE REFEIÇÕES POR FUNCIONÁRIOS & ACOMPANHANTES ANO: 2015
Serviço Público Estadual
Processo: E-08/001/3905/2013
Data: 10/05/2013 Fls. 64
Rubrica: LFS ID. 500.5891-6
4.14.17 Consumo de refeições por pacientes
Em relação ao consumo de dietas pelos pacientes internados, houve queda de 3% no consumo
em relação ao último período. No gráfico 9, é possível observar os valores ao longo do ano de 2015, no
qual foi consumido uma média mensal de 43.880 refeições por pacientes internados. Já no gráfico 10, é
apresentado o número de dietas consumidas por tipo de refeição no mês de dezembro.
Gráfico 10. Consumo de refeições por pacientes no ano de 2015
Gráfico 12. Consumo de refeições por funcionários e acompanhantes no ano de 2015.
Gráfico 13. Consumo de refeições por pacientes no ano de 2015.
0
10000
20000
30000
40000
50000
JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ
CONSUMO DE REFEIÇÕES POR PACIENTES
ANO : 2015
67486818
6854
6938
71067044
DESJEJUM COLAÇÃO ALMOÇO LANCHE JANTAR CEIA
CONSUMO DE DIETAS POR TIPO DE REFEIÇÃO DEZ 2015
Serviço Público Estadual
Processo: E-08/001/3905/2013
Data: 10/05/2013 Fls. 65
Rubrica: LFS ID. 500.5891-6
Gráfico 11. Consumo de dietas por tipo de refeição no mês de dezembro
4.15. FISIOTERAPIA
4.15.1 APRESENTAÇÃO DO SERVIÇO
O serviço de fisioterapia no HEGV presta assistência a todos os pacientes internados nas Unidades de
Terapia Intensiva (CTI 1 e CTI 2) e Unidade Pós-Operatória (UPO), atuando em pacientes com necessidade de
ventilação mecânica invasiva (incluindo transporte intra hospitalar) e não invasiva, mobilização precoce no
paciente crítico, fase inicial do processo de reabilitação funcional além de participar dos rounds e check-list com
a equipe multidisciplinar. Nestes setores, o serviço conta com uma equipe de plantonistas 24 horas, além de
fisioterapeutas que desempenham a função de rotinas, alinhando junto ao médico rotina, de enfermagem e
plantonistas o objetivo terapêutico para o paciente. Nas Salas Brancas, Sala Vermelha (Trauma), Sala Amarela e
Pronto-Socorro (PS) pediátrico, a equipe conta com plantonistas 24 horas (exceto na pediatria, onde a
assistência especializada ocorre de forma diurna) prestando assistência integral a todos os pacientes em
ventilação mecânica; realizando avaliação de todos os pacientes com disfunções ventilatórias, definindo junto à
equipe médica a necessidade de continuidade da assistência fisioterapêutica, como também realizando
avaliações mediante pareceres médicos.
Nas enfermarias, a assistência conta com uma equipe de plantonistas diurnos, além de fisioterapeutas
rotinas, atuando na Pediatria, Ortopedia, Neurocirurgia, Cirurgia Vascular, Retaguarda de Urgência e
Emergência (RUE), Urologia, Clínica Médica e Clínica Cirúrgica. A assistência fisioterapêutica é prestada
mediante solicitação de pareceres médicos, como também através de busca ativa diária feita pelos
fisioterapeutas rotinas, identificando pacientes com possível indicação de acompanhamento da equipe, definindo
e discutindo junto à equipe médica tal necessidade. Além disso, os plantonistas e rotinas se organizam
diariamente para participar dos rounds e discussões multidisciplinares, alinhando a assistência fisioterapêutica
ao objetivo da internação hospitalar. Nesses setores, a indicação ocorre mediante a presença de disfunções
ventilatórias tanto obstrutivas quanto restritivas, além de disfunções neuromusculoesqueléticas.
Os fisioterapeutas estão lotados conforme descrição: 01 coordenador, 16 plantonistas no CTI 1, 12
plantonistas no CTI 2, 06 plantonistas na UPO, 10 plantonistas na Emergência, 18 plantonistas nas Enfermarias,
03 plantonistas na pediatria, 01 diarista na emergência e 06 rotinas em todo serviço.
4.15.2. ATIVIDADES
A coordenação de fisioterapia realizou uma reunião mensal com todos os fisioterapeutas rotinas do
hospital, bem como reunião mensal com toda equipe de plantonistas no mês de dezembro.
Serviço Público Estadual
Processo: E-08/001/3905/2013
Data: 10/05/2013 Fls. 66
Rubrica: LFS ID. 500.5891-6
Conforme iniciado no mês de novembro, demos continuidade aos treinamentos das equipes médica e de
enfermagem da emergência sobre Ventilação Mecânica, devido o novo molde da assistência.
O serviço está tentando alinhar junto as Direções Assistencial e de Qualidade o fluxograma para
encaminhamento do paciente à clínica fisioterapêutica especializada após alta hospitalar, para que possa ser
dada continuidade ao processo de reabilitação.
A tabela abaixo apresenta a produtividade da equipe de fisioterapia nas enfermarias, emergência e bloco
crítico (UTI 1, UTI 2, Sala Amarela e UPO) em sua totalidade. Havendo necessidade, esta coordenação possui
os números separados por setores.
Setor:
Atividade:
Bloco Crítico Enfermarias
(Adulto)
Emergência
(Salas Brancas e
Trauma)
Pediatria
(PS e
enfermaria)
TOTAL
Fisiot. resp. com vent. mecânica 1910 - 673 6 2589
Fisiot. resp. sem vent. mecânica 1319 1714 207 170 2123
Ventilação não-invasiva 99 24 71 8 202
Reexpansão 54 - 2 - 56
Extubações programadas 25 - 7 - 32
Fisiot. neuromusculoesquelética 2028 1493 38 12 3571
Transporte em VM (emergência) - - 13 - 13
Assistência a PCR (emergência) - - 17 - 17
Auxílio a IOT (emergência) - - 17 - 17
Avaliação funcional de Barthel - 213 - - 213
TOTAL 5435 3444 1045 196 8833
4.15.3. INDICADORES E METAS CONTRATUAIS
Serviço Público Estadual
Processo: E-08/001/3905/2013
Data: 10/05/2013 Fls. 67
Rubrica: LFS ID. 500.5891-6
4.15.3.1 Falência de desmame
Pacientes que realizaram TRE, mas não saíram da VM. Gráfico geral do bloco crítico (CTI 1, CTI 2,
UPO e Sala Amarela).
Classificação
Crítico.
Situação Atual
Houve melhora com aproximação da meta proposta, mais próximo do ideal.
Causas
Quantitativo do paciente menor com maior fiscalização e atenção na coleta de dados.
Tendência
Apresenta uma tendência favorável.
Ações de Melhoria
Manutenção da forma da coleta de dados, ou seja, realizar treinamentos e uniformização de todos os
profissionais que realizam a coleta.
Serviço Público Estadual
Processo: E-08/001/3905/2013
Data: 10/05/2013 Fls. 68
Rubrica: LFS ID. 500.5891-6
4.15.3.2. Mensuração P. cuff (cufometria)
Classificação
Crítico.
Situação Atual
O indicador encontra-se muito próximo da meta.
Causas
Quantidade diminuída de cufômetros, para mensuração do bloco crítico.
Tendência
Apresenta uma tendência favorável.
Ações de Melhoria
Organizar o método de mensuração atendendo 100% dos pacientes entubados.
Pacientes em VM
que tiveram a cufometri
a realizada.
Gráfico geral do
bloco crítico (CTI 1, CTI 2, UPO e Sala
Amarela).
Serviço Público Estadual
Processo: E-08/001/3905/2013
Data: 10/05/2013 Fls. 69
Rubrica: LFS ID. 500.5891-6
4.15.3.3 Taxa de Teste de Respiração Espontânea (T.R.E.)
Pacientes que tiveram interrupção de sedação (ou que já estavam sem sedação) e realizaram TRE. Gráfico geral
do bloco crítico (CTI 1, CTI 2, UPO e Sala Amarela).
Classificação
Crítico.
Situação Atual
O indicador encontra-se muito próximo da meta.
Causas
As mudanças aplicadas na obtenção dos dados.
Tendência
Serviço Público Estadual
Processo: E-08/001/3905/2013
Data: 10/05/2013 Fls. 70
Rubrica: LFS ID. 500.5891-6
Apresenta uma tendência favorável.
Ações de Melhoria
Manutenção do treinamento dos plantonistas, além de treinamento e unificação na coleta de dados.
4.15.3.4 Falha de extubação orotraqueal
Pacientes reintubados em até 48h após a extubação. Gráfico geral do bloco crítico (CTI 1, CTI 2, UPO e
Sala Amarela).
Classificação
Regular.
Situação Atual
O indicador encontra-se acima da meta proposta.
Causas
Maior complexidade dos pacientes internados.
Serviço Público Estadual
Processo: E-08/001/3905/2013
Data: 10/05/2013 Fls. 71
Rubrica: LFS ID. 500.5891-6
Tendência
Apresenta uma tendência desfavorável.
Ações de Melhoria
Maior rigor na obtenção dos dados preditivos de descontinuidade do suporte ventilatório.
4.15.3.5 Quantitativo mensal de atendimentos – produtividade
Quantitativo geral de atendimentos realizados pela equipe de fisioterapia.
Classificação
Crítico.
Situação Atual
O indicador apresenta-se abaixo da média.
Causas
Serviço Público Estadual
Processo: E-08/001/3905/2013
Data: 10/05/2013 Fls. 72
Rubrica: LFS ID. 500.5891-6
Diminuição das internações desse mês de dezembro.
Tendência
Apresenta uma tendência desfavorável.
Ações de Melhoria
Aguardar um maior quantitativo de internações hospitalar.
4.15.3.6. Sucesso da ventilação não-invasiva
Evolução ventilatória dos pacientes após 24h em ventilação não-invasiva pela equipe de fisioterapia. VAA –
pacientes que evoluíram para via aérea artificial. VE – pacientes que se mantiveram em ventilação espontânea.
Classificação
Ótimo.
Situação Atual
O indicador encontra-se dentro da média proposta.
Serviço Público Estadual
Processo: E-08/001/3905/2013
Data: 10/05/2013 Fls. 73
Rubrica: LFS ID. 500.5891-6
Causas
Identificação prematura da necessidade de VNI, pela qualificação dos profissionais.
Tendência
Apresenta uma tendência favorável.
Ações de Melhoria
4.15.4. PENDÊNCIAS
- Fluxograma para encaminhamento a clínica de fisioterapia após alta hospitalar.
Responsável: Coordenação de Fisioterapia, Direção Assistencial e Direção de Qualidade.
4.16. ENFERMAGEM
4.16.1. APRESENTAÇÃO DO SERVIÇO
O Serviço de Enfermagem do Hospital Estadual Getúlio Vargas – RJ é composto por Unidades de
Internação e Blocos Críticos, Urgência e Emergência e Bloco Cirúrgico. Tem como característica principal a
organização formal do exercício da enfermagem e desenvolvimento de recursos humanos mediante a aplicação
de instrumentos e legislações que refletem a preocupação com a qualidade e segurança dos processos
assistenciais por meio dos Modelos de Excelência em Gestão da Fundação Nacional da Qualidade, Excelência
Assistencial Pró-Saúde e diretrizes propostas pela Secretaria de Saúde do Estado do Rio de Janeiro (SES/RJ).
Este serviço apresenta interface com todas as áreas e equipes multiprofissionais de forma integrada, atuando
com conhecimentos técnico-científicos, e principalmente com atendimento humanizado.
4.16.2 ATIVIDADES
Realizado Capacitação de Colaboradores de Enfermagem seguindo o Programa do Núcleo de Educação
Permanente (NEP) e conforme a necessidade de cada área assistencial;
Participação dos colaboradores na integração promovida pelo setor de Recursos Humanos em parceria com NEP
e Coordenadores de Enfermagem, apresentando o Manual do Colaborador e Serviço de Enfermagem;
Participação dos coordenadores e colaboradores na Palestra Higienização das Mãos realizada pela CCIH da
Unidade;
Serviço Público Estadual
Processo: E-08/001/3905/2013
Data: 10/05/2013 Fls. 74
Rubrica: LFS ID. 500.5891-6
Participação dos Coordenadores e Gerentes de Enfermagem na reunião mensal do CCIH onde foram
apresentados todos as avaliações e indicadores das unidades;
Participação dos colaboradores em palestra, treinamentos e orientações in loco promovidas pelo
Coordenador de cada setor, sendo apresentado os seguintes tema: Administração de Medicamentos / Calculo de
Dosagem, Fluxograma de Acidente Típico e Trajeto, Cuidados com Ostomias, Manual de Biossegurança,
Administração de Dosagem de Heparina SC, Flebite, Controle Glicêmico, Transporte intra hospitalar,
Segregação de Resíduos do Serviço de Saúde, Fluxograma de Acidente Biológico, NR32 - proibição sobre se
alimentar nos postos de trabalho;
4.17. INDICADORES E METAS CONTRATUAIS
4.18. Índice de Novos Casos de Úlceras por Pressão
Classificação
Ótimo em relação aos demais meses anteriores.
Situação Atual
No mês de dez/2015, o índice de novos casos de úlcera por pressão foi de 0,2 / 1000 paciente-dia.
Serviço Público Estadual
Processo: E-08/001/3905/2013
Data: 10/05/2013 Fls. 75
Rubrica: LFS ID. 500.5891-6
Causas
É observada uma prevalência de úlceras por pressão nas Unidades de assistência a pacientes com alto grau de
dependência e complexidade clínica.
Tendência
Favorável.
Ações de Melhoria
Equipar as unidades assistenciais com material de alívio de zonas de pressão;
Sensibilizar as equipes na aplicação do Protocolo de Prevenção de UPP;
Monitorar o grau de risco para desenvolvimento de úlceras por pressão.
4.19. Índice de Queda do Paciente
Classificação
Ótimo. Resultado dentro da meta nos últimos três meses analisados.
Situação Atual
No mês de dez/2015, o índice de queda de pacientes foi de 0,5 / 1000 paciente-dia.
Causas
Agitação psicomotora do paciente
Tendência
Serviço Público Estadual
Processo: E-08/001/3905/2013
Data: 10/05/2013 Fls. 76
Rubrica: LFS ID. 500.5891-6
Favorável, apresenta tendência de estabilidade.
Ações de Melhoria
Executar medidas educativas envolvendo toda a equipe multiprofissional, paciente e acompanhante.
Avaliar a execução do Protocolo de Queda do Paciente.
4.20. Taxa de Pacientes Internados com Alto Grau de Dependência
Classificação
Não há.
Situação Atual
Observado que 31% dos pacientes assistidos demandam cuidados de enfermagem semi-intensivos e intensivos.
Este dado é obtido através do Sistema de Classificação de Pacientes, que permite nortear a tomada de decisão, e
o planejamento assistencial na alocação quanti/qualitativa dos recursos humanos para a assistência de
enfermagem.
Causas
Não há.
Tendência
Não há.
Ações de Melhoria
Desenvolver oficinas de treinamentos sobre o Sistema de Classificação de Paciente para a equipe de
enfermagem.
Serviço Público Estadual
Processo: E-08/001/3905/2013
Data: 10/05/2013 Fls. 77
Rubrica: LFS ID. 500.5891-6
4.21. Incidência de Flebite
Classificação
Não há meta estabelecida, porém segundo Infusion Nurses Society (INS) os níveis aceitáveis de incidência de
flebite em qualquer população devem corresponder a < 5%. Este indicador encontra-se favorável em seus
resultados comparativamente.
Situação Atual
Demonstra uma incidência de flebite de 0,03%.
Causas
A presença de flebite foi evidenciada em pacientes que apresentavam idade avançada, fragilidade capilar e
volume de infusão continua.
Tendência
Favorável, pois aponta para o melhor sentido do indicador.
Ações de Melhoria
Revisar o protocolo de flebite adotado pela unidade;
Realizar diagnóstico e prescrição de enfermagem avaliando risco para flebite;
Implantar o Protocolo de Diluição de Medicamentos.
Serviço Público Estadual
Processo: E-08/001/3905/2013
Data: 10/05/2013 Fls. 78
Rubrica: LFS ID. 500.5891-6
4.22. Taxa de Extubação Acidental
Classificação
Não há meta estabelecida, porém, considerando os três meses anteriores a classificação é ótimo.
Situação Atual
O gráfico demonstra uma taxa de 0,6% de extubação acidental.
Causas
O principal fator relacionado para a extubação acidental, está associado a agitação do paciente, seguido por
ocorrência relacionada a manipulação inadequada da equipe de enfermagem.
Tendência
Favorável, pois apresenta declínio no número de ocorrências.
Ações de Melhoria
Reforçar com as equipes a aplicação das intervenções específicas para evitar o evento durante o despertar diário
e os cuidados de enfermagem (banho, exames, mudanças de decúbito e transporte intra hospitalar).
Serviço Público Estadual
Processo: E-08/001/3905/2013
Data: 10/05/2013 Fls. 79
Rubrica: LFS ID. 500.5891-6
4.23. Taxa de saída (obstrução) não planejada de sonda Oro/Nasogastroenteral
Classificação
Não há meta estabelecida, porém, considerando os três meses anteriores a classificação é ótimo.
Situação Atual
O gráfico demonstra uma taxa de 0,4% de saída (obstrução) não planejada de sonda oro/nasograstroenteral.
Causas
O principal fator relacionado é a agitação do paciente, seguido dos cuidados de enfermagem com a manutenção
da permeabilidade da sonda.
Tendência
Favorável, pois apresenta declínio no número de ocorrências.
Ações de Melhoria
Instrução à equipe de enfermagem acerca das técnicas corretas no manejo de pacientes com SNE para realização
de procedimentos (banho no leito, mudança de decúbito, troca de fixação, etc), POP ENF 23 - HIGIENE DO
CLIENTE COM MOBILIDADE REDUZIDA;
Implantar o Protocolo de resíduo gástrico em parceria com a Coordenação da Nutrição (em fase de validação
pelo NQSP).
Serviço Público Estadual
Processo: E-08/001/3905/2013
Data: 10/05/2013 Fls. 80
Rubrica: LFS ID. 500.5891-6
4.24. Taxa de saída (obstrução) não planejada de sonda vesical de demora
Classificação
Ótima
Situação Atual
Não houve nenhuma saída de sonda vesical de demora.
Causas
Não há.
Tendência
A tendência deste indicador se encontra favorável durante o período de 6 meses, não havendo necessidade de
monitorá-lo.
Ações de Melhoria
Não há.
4.25. Taxa de saída não planejada de cateter venoso central
Serviço Público Estadual
Processo: E-08/001/3905/2013
Data: 10/05/2013 Fls. 81
Rubrica: LFS ID. 500.5891-6
Classificação
Não há meta estabelecida, porém, considerando os três meses anteriores a classificação é ótimo.
Situação Atual
O gráfico demonstra uma taxa de 0,11% de saída não planejada de cateter venoso central.
Causas
As causas estão relacionadas por fixação inadequada do cateter e obstrução das vias de acesso.
Tendência
Favorável, aponta para o melhor sentido do indicador.
Ações de Melhoria
Realizar treinamento com a equipe de enfermagem sobre cuidados de enfermagem com cateter venoso central.
4.26. PENDÊNCIAS
Definição das metas para os Indicadores assistenciais de enfermagem e extinção de alguns que não são
representativos.
Definição da grade de insumos das Unidades assistenciais
Serviço Público Estadual
Processo: E-08/001/3905/2013
Data: 10/05/2013 Fls. 82
Rubrica: LFS ID. 500.5891-6
Implementação das fichas de técnicas para a avaliação das técnicas de sondagem vesical e sondagem
nasoentérica pelos coordenadores de enfermagem.
Treinamento de Protocolo de resíduo gástrico nas Unidades de Internação.
Implantação do Protocolo de diluição de medicamentos na Instituição.
Solicitar a Direção a instalação de sistema de chamada próxima aos leitos nas enfermarias.
Criação do Manual de assistência de enfermagem do Ambulatório.
4.17. SERVIÇO DE FONOAUDIOLOGIA
APRESENTAÇÃO DO SERVIÇO
A equipe de Fonaoudiologia é responsável por avaliar, identificar, gerenciar e reabilitar as alterações de
deglutição (disfagia), prevenindo e reduzindo complicações a elas relacionadas, como prejuízos aos aspectos
nutricionais, tempo prolongado de internação e, reinternações por pneumonias broncoaspirativas. É ela quem
estabelece, junto à equipe multidisciplinar, o prognóstico de retorno de alimentação por via oral nos pacientes
disfágicos e participa na indicação de via alternativa de alimentação para esses casos. Além disso, auxilia no
processo de troca de cânula da traqueostomia e decanulação, pois emite parecer e realiza terapia para aqueles
que apresentam alteração na deglutição de saliva e manejo de secreções.
Segue abaixo as principais tarefas realizadas pelo Setor de Fonoaudiologia:
Discussão de todos os casos em acompanhamento pelo setor diariamente;
Aplicação de Check List de Risco para Disfagia Orofaríngea (DOF) nos pacientes admitidos no
Bloco Crítico, Clínica Médica, Neurocirurgia e RUE;
Resposta a pareceres nos demais setores do hospital;
Monitoramento assistido/avaliação funcional da deglutição em todos os pacientes classificados
com risco moderado ou elevado para disfagia orofaríngea, com ciência e autorização médica;
Reabilitação e gerenciamento das disfagias orofaríngeas;
Rastreio cognitivo e de linguagem nas síndromes afásicas e orientação a família e equipe;
Reabilitação das disartrias, apraxias de fala e paralisia facial;
Encaminhamento para ambulatório de Fonoaudiologia da Rede Básica de Saúde para dar
continuidade ao tratamento, quando necessário;
Participação nos Check Lists e Rounds multiprofissionais, quando possível;
Treinamentos de acordo com o Levantamento de Necessidades;
Relatório mensal com levantamento estatístico e análise qualitativa.
Serviço Público Estadual
Processo: E-08/001/3905/2013
Data: 10/05/2013 Fls. 83
Rubrica: LFS ID. 500.5891-6
4.17.1 ATIVIDADES
O serviço de Fonoaudiologia do Hospital Estadual Getúlio Vargas realizou 902 atendimentos durante o
mês de dezembro. Segue abaixo o gráfico comparativo com os meses anteriores.
A seguir, observa-se esse quantitativo distribuído por clínicas.
Serviço Público Estadual
Processo: E-08/001/3905/2013
Data: 10/05/2013 Fls. 84
Rubrica: LFS ID. 500.5891-6
Vale ressaltar que os setores em que há maior número de atendimentos (Bloco Crítico, Clínica médica e
Neurocirurgia) são os setores que todos os pacientes são monitorados quanto ao risco de disfagia orofaríngea na
admissão e são devidamente avaliados em acordo com a equipe multiprofissional. Os demais setores são
atendidos, de modo geral, por regime de parecer.
O setor de Fonoaudiologia comemorou o Dia do Fonoaudiólogo realizando treinamentos in loco com
Equipe de Enfermagem e demais colaboradores sobre atuação fonoaudiológica hospitalar e oferta de via oral
segura com adesão de aproximadamente 154 colaboradores. O evento teve duração de três dias contemplando
assim, maior integralidade dos plantões diurnos.
4.17.2 INDICADORES E METAS CONTRATUAIS
4.17.3. Índice de efetividade do tratamento fonoaudiológico de acordo com o setor.
Durante o mês de dezembro, 53% dos pacientes acompanhados pela Fonoaudiologia no Bloco Crítico
receberam alta desse setor alimentando-se por via oral exclusiva, 18% estavam apenas com via alternativa
de alimentação, e 29% permaneciam com via alternativa de alimentação, porém já iniciando, em pararelo,
alimentação por via oral.
Já os pacientes acompanhados pela Fonoaudiologia na Neurocirurgia / Cirurgia Vascular /
Ortopedia / Emergência / RUE durante o mês de dezembro, 68% tiveram alta com alimentação por via oral
Serviço Público Estadual
Processo: E-08/001/3905/2013
Data: 10/05/2013 Fls. 85
Rubrica: LFS ID. 500.5891-6
exclusiva, 11% permaneciam com via alternativa de alimentação, porém com alimentação por via oral em
paralelo, 21% tiveram alta apenas com via alternativa de alimentação.
Os pacientes acompanhados pela Fonoaudiologia na Clínica Médica, Clínica Cirúrgica e Clínicas
Unificadas no mês de dezembro, 57% tiveram alta ou transferência do setor com alimentação por via oral
exclusiva, 4% apenas com via alternativa de alimentação, 35% com via alternativa de alimentação associada
a alimentação por via oral. Sendo que, neste grupo 100% estava recebendo alimentação por via oral em
consistência segura, porém associada a terapia enteral por via alternativa de alimentação para aporte
nutricional à critério da Nutrição.
Serviço Público Estadual
Processo: E-08/001/3905/2013
Data: 10/05/2013 Fls. 86
Rubrica: LFS ID. 500.5891-6
4.17.4. Índice de evolução no tratamento fonoaudiológico de acordo com o setor.
No bloco crítico, em torno de 98% apresentaram disfagia na avaliação fonoaudiológica durante o mês
de dezembro, sendo 87% intensidade grave a moderada. Apenas 3% não foram classificados com disfagia.
Na alta/transferência desse setor ou na alta fonoaudiológica, 73% dos pacientes permaneciam com disfagia
em algum grau, sendo 42% ainda com disfagia de intensidade grave a moderada, e aproximadamente 26%
não apresentavam disfagia. Essa análise pode ser pormenorizada no gráfico a seguir:
Serviço Público Estadual
Processo: E-08/001/3905/2013
Data: 10/05/2013 Fls. 87
Rubrica: LFS ID. 500.5891-6
.
Nos setores da Neurocirurgia, Cirurgia Vascular, Ortopedia, Emergência e RUE, em torno de 86%
apresentaram disfagia na avaliação fonoaudiológica durante o mês de dezembro, sendo 33% disfágico de
intensidade grave a moderada. Apenas 14% não foram classificados com disfagia. Na alta/transferência desses
setores ou na alta fonoaudiológica, 67% dos pacientes permaneciam com disfagia em algum grau, sendo 29%
ainda com intensidade grave a moderada e 33% não apresentavam disfagia. Essa análise pode ser
pormenorizada no gráfico a seguir.
Serviço Público Estadual
Processo: E-08/001/3905/2013
Data: 10/05/2013 Fls. 88
Rubrica: LFS ID. 500.5891-6
Nas clínicas (Clínica Médica, Clínica Cirugica e Clínicas Unificadas), em torno de 99%
apresentaram disfagia na avaliação fonoaudiológica durante o mês de dezembro, sendo 73% disfágico de
intensidade grave a moderada. Na alta/transferência desses setores ou na alta fonoaudiológica, 60% dos
pacientes permaneciam com disfagia em algum grau, sendo que 46% ainda com intensidade grave seguir.
Serviço Público Estadual
Processo: E-08/001/3905/2013
Data: 10/05/2013 Fls. 89
Rubrica: LFS ID. 500.5891-6
4.17.5. Média de atendimentos fonoaudiológicos até a alta de acordo com o setor.
No mês de dezembro, o Serviço de Fonoaudiologia teve média de 2,8 dias de atendimento no Bloco
Crítico, 5,0 dias de atendimento na Neurocirurgia, Ortopedia, Cirurgia Vascular, Emergência e RUE, 7,4
dias de atendimento nas Clínicas e, 3,0 dia de atendimento na Pediatria até a alta fonoaudiológica ou alta do
respectivo setor.
Serviço Público Estadual
Processo: E-08/001/3905/2013
Data: 10/05/2013 Fls. 90
Rubrica: LFS ID. 500.5891-6
4.17.6. Tempo médio para início de alimentação exclusiva por via oral, de acordo com o
setor.
No mês de dezembro, os pacientes do bloco crítico que evoluíram para via oral exclusiva levaram
em média 2,2 dias para isso. Já os pacientes da Neurocirurgia, Ortopedia, Cirurgia Vascular, Emergência e
RUE exclusiva levaram em média 3,7 dias, enquanto que os pacientes das Clínicas levaram, em média de
8,0 dias para início de via oral exclusiva.
Não foram definidas metas contratuais.
4.18. PENDÊNCIAS
Não há pendências.
4.19. SERVIÇO SOCIAL
4.19.1 APRESENTAÇÃO DO SERVIÇO
O Serviço Social é uma profissão que requer formação universitária, sendo o profissional denominado
assistente social. Na Política de Saúde, o assistente social atua com os condicionantes e determinantes sociais
que interferem no processo saúde-doença. Este profissional deve estar articulado com a efetivação dos
princípios do SUS, deve conhecer a vida e o trabalho dos usuários, identificar os determinantes sociais que estão
Serviço Público Estadual
Processo: E-08/001/3905/2013
Data: 10/05/2013 Fls. 91
Rubrica: LFS ID. 500.5891-6
interferindo no processo saúde-doença, atuar de forma interdisciplinar e intersetorial, construir espaços de
participação popular e dos trabalhadores em saúde.
A inserção do assistente social, assim como de outros profissionais, na saúde parte do entendimento do
conceito amplo de saúde expresso no processo de Reforma Sanitária e legitimado pela Lei 8080/1990.
A proposta de ação do Serviço Social é o atendimento em todos os setores de observação e internação
de pacientes na unidade, com avaliação sobre a necessidade de acompanhamento sistemático de demandas
sociais, almejando o atendimento a todos os pacientes da Unidade através de busca ativa pelos Assistentes
Sociais de forma organizada e sistêmica.
A equipe na unidade atualmente é composta por 27 profissionais (27 Pró-saúde) sendo 1 Coordenador, 1
Auxiliar administrativo, 3 Assistentes Sociais de Rotina e 23 Assistentes Sociais Plantonistas.
4.19.2 ATIVIDADES
O Serviço Social no mês de Dezembro participou das seguintes atividades:
PARTICIPAÇÃO EM REUNIÃO DE APRESENTAÇÃO DE INDICADORES EM 07/12.
PARTICIPAÇÃO EM REUNIÃO MULTIDISCIPLINAR EM 09/12.
PARTICIPAÇÃO EM TREINAMENTO DO SISTEMA INTERACT.
Além destas atividades externas ao setor, mensalmente no Serviço Social são realizadas reuniões para
avaliação sistemática das ações desenvolvidas e atualização constante da equipe sobre o processo de trabalho.
As reuniões deste mês foram realizadas nos dias 14, 15 e 16 e na oportunidade houve treinamento com a
temática da Supervisão de estágio. Também foi realizada nos dias 17 e 18 reuniões extraordinárias com o intuito
de reorganizar os Assistentes Sociais para o atendimento já que houveram modificações em setores do Hospital.
No mês de Dezembro de 2015 as famílias de 1551 pacientes foram atendidas pelo Serviço Social no
Hospital, 226 no Bloco crítico (104 na U.T.I. 1; 37 na U.T.I. 2; 42 na U.P.O; 43 na Sala Amarela), 621 nas
Enfermarias (126 na Clínica Médica; 102 na Clínica Cirúrgica; 89 na enfermaria da Pediatria; 48 na Enfermaria
de Urologia; 34 nos leitos R.U.E.; 158 na Ortopedia; 37 na Neurocirurgia; 27 na Vascular) e 704 na
Emergência (96 na emergência Pediátrica; 343 na UCCCM; e 265 na UCCCF).
Tais números, entretanto, não representam o número total de atendimentos realizados pela equipe de
Serviço Social que, em todas as enfermarias, dá continuidade ao atendimento aos pacientes e familiares ao longo
do tempo de internação. O número de atendimentos representa todos e quaisquer atendimentos realizados pelos
profissionais. Neste mês de Dezembro de 2015 o Serviço Social realizou um total de 3863 atendimentos. Estes
atendimentos foram divididos entre as enfermarias da seguinte maneira: 410 na Clínica Médica; 230 na Clínica
Cirúrgica; 154 na enfermaria da Pediatria; 129 na Enfermaria de Urologia; 89 nos leitos R.U.E.; 272 na
Serviço Público Estadual
Processo: E-08/001/3905/2013
Data: 10/05/2013 Fls. 92
Rubrica: LFS ID. 500.5891-6
Ortopedia; 197 na Neurocirurgia; 118 na Vascular; 450 na U.T.I. 1; 181 na U.T.I. 2; 116 na U.P.O; 81 na Sala
Amarela; 151 na emergência Pediátrica; 738 na UCCCM; e 547 na UCCCF.
Foram entrevistados e consequentemente avaliados de maneira técnica 837 pacientes e/ou suas
respectivas famílias. As entrevistas foram realizadas nos diversos setores da unidade com os seguintes números:
128 no Bloco crítico (54 no C.T.I 1, 21 no CTI 2, 26 na U.P.O e 27 na Sala Amarela), 351 nas Enfermarias (34
na Clínica Médica; 62 na Clínica Cirúrgica; 71 na enfermaria da Pediatria; 25 na Enfermaria de Urologia; 15
nos leitos R.U.E.; 109 na Ortopedia; 19 na Neurocirurgia; 16 na Vascular) e 358 na Emergência (54 na
Pediatria do P.S, 165 na UCCCM e 139 na UCCCF).
Destes atendimentos foram realizados 4169 orientações e encaminhamentos.
• De 837 entrevistas realizadas, 72 pacientes foram avaliados com necessidade de um
acompanhamento sistemático do Serviço Social devido presença de demanda social latente. 23 pacientes
acompanhados foram vítimas de violência. Destes 72 acompanhamentos, 42 tiveram resolução, 5 evoluíram a
óbito, 2 saíram à revelia e 23 permaneceram em acompanhamento para o mês seguinte onde somente 3
apresentam pendências que impactam na desospitalização, ou seja, estão de alta médica mas continuam na
unidade.
4.14.3. INDICADORES E METAS CONTRATUAIS
4.14.4 Indicador 1 – Taxa de resolutividade de demandas sociais
Apesar dos índices apontarem uma taxa de resolutividade de, em média, 60%, devemos considerar que
os 40% restantes apresentam baixo impacto na desospitalização, pois a maioria representa pacientes em
Serviço Público Estadual
Processo: E-08/001/3905/2013
Data: 10/05/2013 Fls. 93
Rubrica: LFS ID. 500.5891-6
acompanhamento que passam de um mês para o outro que terão suas demandas sociais resolvidas. Em média
observamos que apenas 10% dos pacientes que são acompanhados refletem em problemas para a
desospitalização.
4.14.5 Indicador 2 – Dias de “internação social”
Neste mês, 12 pacientes apresentaram demandas sociais que impactaram na desospitalização cuja soma
totalizou 123 dias. Observamos que as altas mais demoradas para desospitalização são referentes a idosos com
ausência ou suporte sócio familiar fragilizado, pessoas em situação de rua e pacientes com comprometimento
psiquiátrico. Apesar de encaminhar as situações para os equipamentos públicos pertinentes para a resolução das
questões de maneira celere, observamos uma demora considerável no que tange ao tempo de resposta.
4.15 PENDÊNCIAS
Não existem pendências para o mês subsequente.
Serviço Público Estadual
Processo: E-08/001/3905/2013
Data: 10/05/2013 Fls. 94
Rubrica: LFS ID. 500.5891-6
4.16 SERVIÇO DE PSICOLOGIA
4.16.1 APRESENTAÇÃO DO SERVIÇO
O Serviço de Psicologia do HEGV é composto por 16 psicólogas e funciona todos os dias em horário
diurno. A equipe realiza atendimentos psicológicos com pacientes e familiares em todos os setores do hospital e
de acordo com avaliação, acompanhamento psicológico durante a internação. O Serviço desenvolve um
trabalho de acolhimento e busca ativa das demandas com sofrimento psíquico envolvido, atuando
preferencialmente com psicólogo de referência e organizado por setor ou grupamento de setor. No Bloco crítico
(UTI 1 , UTI 2, UPO e Sala Amarela) coordena as visitas, presta acolhimento e orientações aos familiares. Atua
junto com a equipe multidisciplinar e também realizando interconsulta com os profissionais. Presta suporte
psicológico nos comunicados de notícias difíceis tais como: óbito, protocolo de morte encefálica e cuidados
paliativos. Atende prioritariamente casos de tentativa de suicídio, pacientes com transtorno mental, dependentes
químicos e casos de violência. A Psicologia realiza encaminhamentos externos para continuidade de
atendimento na rede de Saúde Mental de acordo com área programática quando necessário. Emite relatórios
psicológicos para diversos serviços externos tais como saúde, justiça e assistência social e notifica casos de
violência através da ficha Sinan.
4.16.2. Quadro de Profissionais
Total
Coordenação 1
Psicólogos CTI 1, 2 e UPO 3
Psicólogos Neurocirurgia / Vascular 2
Psicólogos Ortopedia / RUE 3
Psicólogos Clínica Médica / Clínica Cirúrgica/ Urologia 3
Psicólogos Pediatria / PS infantil 2
Psicólogos Emergência / Sala Amarela 3
Total Geral 17
4.16.3. ATIVIDADES
No mês de Dezembro, o serviço participou da reunião de Gestão à vista e Comissão de Curativos. Neste
mês tivemos o treinamento Básico do módulo performance do SAS – Strategic Adviser Sistem. No dia 3 de
dezembro ocorreu evento comemorativo pelos 77 anos do hospital.
Serviço Público Estadual
Processo: E-08/001/3905/2013
Data: 10/05/2013 Fls. 95
Rubrica: LFS ID. 500.5891-6
Semanalmente são realizadas discussão de casos atendidos pela Psicologia, onde são avaliados os casos
em acompanhamento e definidas as condutas.
Foram realizados 1946 atendimentos aos pacientes e/ou familiares, sendo 769 atendimentos no Bloco
Crítico (UTI 1 e 2, UPO e Sala Amarela), 851 nas Unidades de Internação, 181 na Emergência adulto e 145 na
Pediatria e Ps Infantil. Também realizados 343 interconsultas e 23 encaminhamentos externos para atendimento
em saúde mental.
Dentre as demandas específicas da Psicologia:
4.16.4. BLOCO CRÍTICO
DEMANDAS ESPECÍFICAS PSICOLOGIA Nº DE CASOS
Adolescente
Amputação 5
Ansiedade 11
Ansiedade pré-operatória
Câncer 3
Conflito familiar 1
Cuidados Paliativos 2
Dependência química 14
Dificuldade de adesão ao tratamento 5
Estimulação de comunicação não verbal 1
Hemodiálise 5
Portadores de HIV 5
Protocolo de morte encefálica 7
Questões emocionais anteriores à internação 8
Questões emocionais decorrentes da internação 20
Questões sobre o envelhecimento 2
Suporte ao óbito 23
Tentativa de suicídio 2
Transtorno do estresse pós-traumático
Transtorno mental 7
Vítimas de violência 8
4.16.5. EMERGÊNCIA
Serviço Público Estadual
Processo: E-08/001/3905/2013
Data: 10/05/2013 Fls. 96
Rubrica: LFS ID. 500.5891-6
DEMANDAS ESPECÍFICAS PSICOLOGIA Nº DE CASOS
Adolescente 4
Amputação 2
Ansiedade 2
Ansiedade pré-operatória
Câncer 12
Conflito familiar 3
Cuidados Paliativos 3
Dependência química 15
Dificuldade de adesão ao tratamento 3
Estimulação de comunicação não verbal
Hemodiálise 1
Portadores de HIV 4
Protocolo de morte encefálica
Questões emocionais anteriores à internação 12
Questões emocionais decorrentes da internação 20
Questões sobre o envelhecimento 7
Suporte ao óbito 9
Tentativa de suicídio 3
Transtorno do estresse pós-traumático
Transtorno mental 3
Vítimas de violência 6
4.16.6. PEDIATRIA E P.S. INFANTIL
DEMANDAS ESPECÍFICAS PSICOLOGIA Nº DE CASOS
Adolescente 1
Amputação 1
Ansiedade 12
Ansiedade pré-operatória 1
Câncer
Conflito familiar 3
Cuidados Paliativos
Dependência química
Serviço Público Estadual
Processo: E-08/001/3905/2013
Data: 10/05/2013 Fls. 97
Rubrica: LFS ID. 500.5891-6
Dificuldade de adesão ao tratamento
Estimulação de comunicação não verbal
Hemodiálise
Portadores de HIV
Protocolo de morte encefálica 1
Questões emocionais anteriores à internação 9
Questões emocionais decorrentes da internação 18
Questões sobre o envelhecimento
Suporte ao óbito
Tentativa de suicídio
Transtorno do estresse pós-traumático 1
Transtorno mental
Vítimas de violência
4.16.7. UNIDADES DE INTERNAÇÃO
DEMANDAS ESPECÍFICAS PSICOLOGIA Nº DE CASOS
Adolescente 11
Amputação 12
Ansiedade 88
Ansiedade pré-operatória 7
Câncer 14
Conflito familiar 9
Cuidados Paliativos 2
Dependência química 7
Dificuldade de adesão ao tratamento
Estimulação de comunicação não verbal
Hemodiálise 7
Portadores de HIV 3
Protocolo de morte encefálica
Questões emocionais anteriores à internação 38
Questões emocionais decorrentes da internação 92
Questões sobre o envelhecimento 5
Suporte ao óbito 1
Serviço Público Estadual
Processo: E-08/001/3905/2013
Data: 10/05/2013 Fls. 98
Rubrica: LFS ID. 500.5891-6
Tentativa de suicídio
Transtorno do estresse pós-traumático 1
Transtorno mental 10
Vítimas de violência 12
4.16.8 INDICADORES E METAS CONTRATUAIS
Classificação
Não há meta definida
Situação Atual
Foram realizados 1946 atendimentos aos pacientes e/ou familiares, sendo 769 atendimentos no Bloco Crítico
(UTI 1 e 2, UPO e Sala Amarela), 851 nas Unidades de Internação, 181 na Emergência adulto e 145 na Pediatria
e Ps Infantil. Também realizados 343 interconsultas e 23 encaminhamentos externos para atendimento em
saúde mental
Serviço Público Estadual
Processo: E-08/001/3905/2013
Data: 10/05/2013 Fls. 99
Rubrica: LFS ID. 500.5891-6
Causas
Verifica-se que a se manteve uma média de atendimentos psicológicos durante os meses, porém no mês de
Dezembro ocorreu uma diminuição dos atendimentos em virtude da diminuição do número de internações.
Importante ressaltar que tais números não representam a complexidade e o tempo que é dedicado em cada caso
dependendo da avaliação de gravidade e necessidade de acompanhamento durante toda a internação.
Tendência
----
Ações de Melhoria
4.17. PENDÊNCIAS
Não existem pendências para o mês subsequente.
4.18. SPR - SERVIÇO DE PROCESSAMENTO DA ROUPA
4.18.1. APRESENTAÇÃO DO SERVIÇO
SPR - O Serviço de Processamento de Roupas é responsável pelo recebimento, conferência, distribuição e
coleta de enxoval oferecido aos pacientes.
A Higienização e Locação do enxoval é feita pela empresa terceirizada Lavanderia Atmosfera.
4.18.2. ATIVIDADES
No mês de Dezembro foram higienizados 44.820 kg de roupas suja.
Em 21/12 realizado reunião mensal com Gestora da Lavanderia Atmosfera.
4.18.3. INDICADORES E METAS CONTRATUAIS
Total Coletado X Total Recebido > ou = 90 %
Serviço Público Estadual
Processo: E-08/001/3905/2013
Data: 10/05/2013 Fls. 100
Rubrica: LFS ID. 500.5891-6
Evolução dentro dos padrões, considerando a diminuição do envio de descartáveis junto ao enxoval sujo para
lavanderia Atmosfera.
4.18.3. PENDÊNCIAS
Não há
4.19. NIR – NÚCLEO INTERNO DE REGULÇÃO
4.19.1. APRESENTAÇÃO DO SERVIÇO
Núcleo Interno de Regulação (NIR) é a disponibilização da alternativa assistencial mais adequada ao
cidadão, oferecendo de forma equânime, ordenada, oportuna e qualificada, o emprego dos recursos existentes
em um Sistema de Saúde, que assegure o acesso à oferta de leitos, consultas, exames diagnósticos,
procedimentos e métodos terapêuticos.
A regulação dos leitos da Unidade, acontece de acordo com as necessidades dos pacientes, perfil
assistencial e capacidade instalada, realizando interface com as Centrais de Regulação e os núcleos internos de
Serviço Público Estadual
Processo: E-08/001/3905/2013
Data: 10/05/2013 Fls. 101
Rubrica: LFS ID. 500.5891-6
outras unidades, solicitando, quando necessário, exames, consultas e transferências das especialidades que a
Unidade não dispõe, trabalhando de forma integrada e pactuada.
4.19.2. ATIVIDADES
No mês de dezembro foram regulados: 107 pacientes para realização de exames/procedimentos em
outros serviços referenciados, 1104 transferências internas, 71 transferências externas, 186 solicitações de CTI
internas, 27 solicitações de reserva cirúrgicas para CTI, sendo internados 12, 39 internações em CTI por
solicitação de Unidades externas.
Serviço Público Estadual
Processo: E-08/001/3905/2013
Data: 10/05/2013 Fls. 102
Rubrica: LFS ID. 500.5891-6
Serviço Público Estadual
Processo: E-08/001/3905/2013
Data: 10/05/2013 Fls. 103
Rubrica: LFS ID. 500.5891-6
4.19.3. PENDÊNCIAS
Reestruturação das informações de movimentação de pacientes internos por destino. Sendo realizada pró-
ativamente por nossa equipe.
4.20. RECEPÇÕES
4.20.1. APRESENTAÇÃO DO SERVIÇO
Recepcionar, encaminhar e controlar o acesso dos usuários e visitantes, com cordialidade e empatia,
prestando as informações necessárias para acesso aos setores do hospital.
O serviço busca pela garantia da segurança assistencial, como primeira etapa na identificação do paciente,
através da Pulseira de Identificação, para direcionamento às unidades de atendimento pertinentes.
4.20.2. ATIVIDADES
Foram realizados 9602 atendimentos, dos quais 3600 foram por demanda pela recepção do SPA
(Pediatria), 2622 pela recepção da Urgência (Acolhimento Adulto) e 3380 pela recepção da Emergência (Eixo
Vermelho), gerando uma média total diária de 310 atendimentos/dia, no período.
Com base nos gráficos apresentados abaixo verificamos que se mantém as demandas da pediatria e
ortopedia nesta Unidade Hospitalar, apesar da diminuição do fluxo por conta da restrição no atendimento no
período de 17/12/2015 a 31/12/2015, durante o qual a média de atendimentos girou em torno de 174
atendimentos/dia.
Serviço Público Estadual
Processo: E-08/001/3905/2013
Data: 10/05/2013 Fls. 104
Rubrica: LFS ID. 500.5891-6
Realiza-se, diariamente, um trabalho de rastreabilidade dos Boletins de Atendimento, desde sua entrega
para assistência ao paciente até o momento da sua alta, na busca da garantia de todo o processo.
JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ ACUMUL MÉDIA
Consultas
SPA (Pediatria) 4.738 3.929 4.960 7.400 7.810 5.930 5.514 4.772 4.615 5.429 5.352 3.600 64.049 5.495
Urgência (Acolhimento Adulto) 4.863 4.024 6.288 4.591 4.931 4.528 4.667 4.619 4.144 3.742 4.140 2.622 53.159 4.594
Emergência (Eixo Vermelho) 4.107 3.334 3.645 3.779 3.659 3.590 3.757 3.776 3.812 4.584 3.995 3.380 45.418 3.822
Total 13.708 11.287 14.893 15.770 16.400 14.048 13.938 13.167 12.571 13.755 13.487 9.602 162.626 13.911
Média Diária 442,19 403 480,42 526 529,03 468 449,61 425 419,03 444 449,57 310
ABERTURA DE BOLETINS
PRONTO ATENDIMENTO
Serviço Público Estadual
Processo: E-08/001/3905/2013
Data: 10/05/2013 Fls. 105
Rubrica: LFS ID. 500.5891-6
MÊS CL. VASCULAR
DEZ 48
TOTAL 48
RELATÓRIO DE ATENDIMENTOS
DEZEMBRO
ORTOPEDIA CLÍN. MÉDICA
2094
CL. CIRÚRGICA PEDIATRIA TOTAL
24% 18% 13% 45%
2094 1606 1137 3917 8802
1606 1137 3917 8.802
Serviço Público Estadual
Processo: E-08/001/3905/2013
Data: 10/05/2013 Fls. 106
Rubrica: LFS ID. 500.5891-6
Seguem dados dos últimos 6 (seis) meses que nos permitem confirmar os dados apresentados acima,
indicando o atendimento majoritário das especialidades de Pediatria e Ortopedia.
JULHO
AGOSTO
SETEMBRO
OUTUBRO
NOVEMBRO
DEZEMBRO
TOTAL
Média
Maior
7230
14% 54%
3254 110 1354 5446
3726 158 1415 5826
3726 158 1388 5665
32% 1%
10937
18363 634 7907 31148 58052
39172094 82 1137
3004 93 1221 4919 9237
3168 91 1380 5730 10369
RELATÓRIO DE ATENDIMENTOS
ESPECIALIDADES
Ortopedia Neurocirurgia
3279 107 1366 5091 9843
Cir. Geral Pediatria TOTAL
3092 103 1415 5826 10436
4.20.3. PENDÊNCIAS
Serviço Público Estadual
Processo: E-08/001/3905/2013
Data: 10/05/2013 Fls. 107
Rubrica: LFS ID. 500.5891-6
Implantação das etiquetas de identificação dos visitantes e usuários nas recepções, em substituição das
utilizadas atualmente.
4.21. SADT – SERVIÇO DE APOIO DIAGNOSTICO E TERAPÊUTICO
4.21.1. APRESENTAÇÃO DO SERVIÇO
O SADT - Serviço de Apoio Diagnóstico e Terapêutico é composto pelos serviços de Tomografia,
Endoscopia, Ecocardiograma, Ecodoppler, Ultrassonografia, RX e Laboratório, executando serviço de apoio
diagnóstico a pacientes internados, emergenciais e ambulatoriais.
A empresa contratada CientíficaLab realiza o processamento dos exames do laboratório e emissão de
laudos.
A empresa contratada OS Rad realiza os exames de tomografias emissão de laudos.
4.21.2. ATIVIDADES
No mês de dezembro foram realizados 49836 exames laboratoriais, 1945 tomografias, 8052 radiologias, 56
endoscopias, 415 ultrassonografias,196 eletrocardiogramas e 224 ecocardiogramas.
Os serviços do SADT, sofreram uma redução nos atendimentos devido ao cancelamento das agendas dos
exames de imagem e laboratoriais. Além disso, devido à falta de pagamento com a prestadora terceirizada
responsável pelos serviços de tomografia, foram restritos os exames, sendo realizados somente os exames de
urgência e emergência.
Serviço Público Estadual
Processo: E-08/001/3905/2013
Data: 10/05/2013 Fls. 108
Rubrica: LFS ID. 500.5891-6
4.21.3. Indicador 1 – TAXA DE LIBERAÇÃO DE RESULTADOS DE EXAMES
LABORATORIAIS EM ATÉ DUAS HORAS
Observa-se, através da análise do gráfico acima, uma tendência desfavorável, pois atingiu 72% dos
exames são liberados em até 2 duas horas, devido a manutenção do aparelho de bioquímica, foram
redirecionados os exames para outros serviços gerando o aumento o tempo de liberação dos resultados.
4.21.4. Indicador 2 –TAXA DE REPETIÇÃO DE EXAMES DE DIAGNÓSTICO POR IMAGEM
Observa-se uma tendência regular uma vez que, nos últimos meses tem se mantido a média de exames
repetidos por imagem.
Serviço Público Estadual
Processo: E-08/001/3905/2013
Data: 10/05/2013 Fls. 109
Rubrica: LFS ID. 500.5891-6
4.21.5. - Indicador 3 – TAXA DE RECOLETA DE SANGUE
Observa-se, através do gráfico uma tendência regular em relação aos meses anteriores, considerando ainda a
decisão técnica por parte da Cientificalab para confirmação de resultado e considerando o percentual de 3,2% de
recoleta em 6.061 exames coletados.
4.21.6. PENDÊNCIAS
Fazer controle contínuo do prazo estabelecido na meta contratual de 2 horas para entrega dos resultados
junto a CientificaLab.
Promover treinamento contínuo da Equipe de Radiologia.
4.22. MANUTENÇÃO PREDIAL
4.22.1. APRESENTAÇÃO DO SERVIÇO
Serviço Público Estadual
Processo: E-08/001/3905/2013
Data: 10/05/2013 Fls. 110
Rubrica: LFS ID. 500.5891-6
O serviço de Manutenção Predial HEGV/Pró Saúde é responsável pela conservação e recuperação da
capacidade funcional das edificações e de suas partes constituintes, de forma que atenda às necessidades e
garanta a segurança dos seus usuários.
Como entidade responsável pelo efetivo funcionamento e conservação dos prédios do Hospital Estadual
Getúlio Vargas, possui entre as suas atribuições e competência a responsabilidade de zelar e garantir que os bens
tenham a sua vida útil, capacidade e características funcionais conservadas, assim compete ao Serviço de
Manutenção Predial:
Executar medidas para conservação dos bens e patrimônios;
Executar serviços de manutenção preventiva;
Executar serviços de manutenção corretiva;
Inspeções prediais;
Controlar, planejar e projetar pequenos sistemas de infraestrutura;
Promover estudos e elaboração de projetos especiais para melhoria das instalações e edificações;
Planejar a aquisição e utilização de equipamentos e materiais, fiscalizando sua validade e condições de
conservação, de forma que evite desperdícios;
Gerir contratos de terceirização de serviços relacionados à sua área de atuação.
4.22.2. Serviços Oferecidos
Serralheria;
Alvenaria;
Marcenaria/Carpintaria;
Pintura e Restauração;
Eletrotécnica;
Gasista;
Hidráulica;
Refrigeração;
4.23.3. ATIVIDADES
Durante o mês de Dezembro/15, o serviço de manutenção predial realizou atendimento de 489 ordens de
serviços para manutenção corretiva, divididas entre as especialidades conforme descritas no indicador 1 deste
relatório “Indicador de atendimentos por especialidades”.
Serviço Público Estadual
Processo: E-08/001/3905/2013
Data: 10/05/2013 Fls. 111
Rubrica: LFS ID. 500.5891-6
Abaixo seguem as atividades em destaque durante o mês:
Acompanhamento da Dedetização pela empresa ECOLAB;
Manutenção preventiva no Grupo Gerador;
Instalação de extintores junto ao SESMT (Continuação);
Manutenção preventiva no Chiller Hitachi;
Manutenção preventiva Chiller York;
Conserto do Painel de comando do Chiller;
Conserto da bomba de água gelada do Chiller;
Instalação de ar condicionado no estar de enfermagem (Andar da ortopedia);
Continuidade na substituição dos filtros dos purificadores de água de toda unidade;
4.23.4. INDICADORES E METAS CONTRATUAIS
Indicador 1 – Atendimentos por Especialidade
Indicador 3 – Horas trabalhadas por Centro de Custo
Serviço Público Estadual
Processo: E-08/001/3905/2013
Data: 10/05/2013 Fls. 112
Rubrica: LFS ID. 500.5891-6
4.23.4. PENDÊNCIAS
Solução às Ordens de Serviço Abertas durante o mês;
Continuação da Manutenção preventiva nos equipamentos de refrigeração;
Reforma do Abrigo de Resíduo;
Reforma do Departamento Pessoal;
Reforma da sala para receber as instalações do banco Bradesco (Em andamento);
Reforma de sala para abrigo de extintores e recicláveis;
4.23 PALAVRA DO DIRETOR
O mês de dezembro de 2015 foi caracterizado pelo agravamento do desequilíbrio do
contrato de gestão que, ao longo desse ano conviveu com repasses financeiros abaixo do
valor contratualizado, registrando um importante acumulado negativo.
A falta de repasses gerou significativos atrasos no cumprimento das datas de pagamento da
folha salarial e do 13º salário. Esses atrasos no pagamento geraram absenteísmos em
praticamente todas as categorias profissionais, convivendo o HEGV, com frequentes
ameaças de funcionários.
Os prestadores de serviços contratados através de pessoas jurídicas, ao longo do exercício
de 2015, também passaram por dificuldades financeiras, decorrentes dos atrasos de
repasse pelo Estado, tendo como momento mais crítico o mês de dezembro. Atividades
essenciais para o funcionamento do hospital como nutrição de produção, esterilização de
materiais, remoção de pacientes, hemodiálise, hemoterapia, controle de acesso, coleta de
resíduos, lavanderia e outros estiveram na iminência da interrupção total ou parcial do
serviço.
Situação crítica, similar a esses prestadores de serviços, foi observada nas equipes
médicas, contratadas como pessoa jurídica. O pagamento a estas empresas, ocorreu de
forma irregular nesse mesmo ano, agravou-se ainda mais nesse último mês de 2015, sendo
a continuidade da prestação do serviço assistencial fortemente ameaçada.
A manutenção dos estoques de materiais e medicamentos foi drasticamente comprometida.
Durante 2015, com os repasses financeiros inferiores ao valor contratualizado, o pagamento
a fornecedores foi altamente prejudicado, ocorrendo atrasos constantes e gerando um
significativo saldo devedor acumulado com essas empresas. Os poucos fornecedores do
Serviço Público Estadual
Processo: E-08/001/3905/2013
Data: 10/05/2013 Fls. 113
Rubrica: LFS ID. 500.5891-6
mercado que ainda se prontificavam a fornecer produtos ao HEGV não mais conseguiram
manter essa situação em dezembro, gerando um grave problema de reposição de estoque e
consequentemente desabastecimento.
Diante de um cenário de escassez de recursos financeiros, com faltas de colaboradores, alta
probabilidade de interrupção de serviços de terceiros e desabastecimento, algumas ações
emergenciais foram necessárias.
Em relação ao atendimento, houve a necessidade de um cumprimento mais rigoroso do
perfil estabelecido para o hospital através do contrato de gestão: o atendimento de pacientes
adultos graves/emergências. Consequentemente, pacientes que apresentavam quadros
clínicos de menor gravidade eram prontamente avaliados pelas equipes médicas e de
enfermagem, sendo direcionados para unidades de pronto atendimento (UPAs) para outros
serviços.
Considerando a falta de colaboradores e insumos, houve uma intensificação no processo de
classificação de risco, que passou a ser mais criterioso na caracterização dos pacientes
elegíveis como amarelo e vermelho.
As equipes de compras, almoxarifado e farmácia, considerando o desabastecimento de
material e medicamentos, se dedicaram a uma incansável busca por empréstimos e
doações, sendo atendidos ainda que parcialmente, pelas redes municipal, estadual e
federal.
Outras medidas foram propostas para a diminuição do impacto desse desabastecimento de
materiais e medicamentos tais como (1) a designação de equipe de Suprimentos, 24hs por
dia, para recebimento desses empréstimos e doações, organização, lançamento no sistema,
abastecimento dos estoques e supervisão processo, (2) a utilização da classificação XYZ
como ferramenta de análise do estoque crítico e de definição de prioridades de
abastecimento e (3) a atualização diária sobre a situação do estoque, com foco nos insumos
da classe Z.
Assim, a estratégia de recursos humanos, de materiais e medicamentos buscava priorizar a
manutenção do perfil do Hospital de média e alta complexidade, garantindo ainda a
continuidade dos planos terapêuticos dos pacientes que já se encontravam internados.
Ricardo Duarte Arruda
Diretor Executivo
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