BÁRBARA SANTOS
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•Nasceu a 23/05/1923, em S. Pedro de
Rio Seco, Guarda.
•Frequentou o curso de Histórico-
Filosóficas na Faculdade de Letras da
Universidade de Coimbra.
•Professor na Universidade de Letras de Coimbra.
•Leitor de Língua e Cultura Portuguesa
• Prémio Casa da Imprensa (1974) ;
• Grã-Cruz da Ordem da Liberdade de Portugal (9 de Junho de 2014);
• Prémio Pessoa (2011);
• Medalha de Mérito Cultural do Ministério da Cultura (2008)
• Medalha de Ouro da Cidade da Guarda (2008);
• Doutoramento Honoris Causa, pela Universidade de Bolonha (2007);
• Prémio Vergílio Ferreira (2001);
• Medalha de Ouro da Cidade de Coimbra (2001);
• Doutoramento Honoris Causa, pela Universidade Nova de Lisboa (1998);
• Doutoramento Honoris Causa, pela Universidade de Coimbra (1996);
• Prémio Camões (1996);
• Doutoramento Honoris Causa, pela Universidade do Rio de Janeiro (1995)
•O Canto do Signo – Existência e Literatura;
•O Labirinto da Saudade;
•A Nau de Ícaro;
•Tempo e Poesia;
•Fernando, Rei da nossa Baviera;
•Conselheiro cultural junto da Embaixada
Portuguesa em Roma;
•Administrador (não executivo) da Fundação
Calouste Gulbenkian, em Lisboa.
• Discurso profético;
• O Labirinto da Saudade, trata-se de uma
confusão de funções culturais e sociais;
•Função profética pertence ao domínio do
sagrado;
•Função analítica pertence ao domínio da
ciência
Tornam o discurso ambíguo e
desvirtua-lhe as respetivas funções
nele inseridas.
• E. Lourenço, utilizava dados simples e
insuficientemente trabalhados para novas
óticas globais, em relação a expressões
culturais e certos comportamentos coletivos.
•Reconhece os artistas, historiadores, poetas,
romancistas.
• Marginalidade relativamente ao “processo
interno” da “ciência moderna”.
O irrealismo dos portugueses é representado:
1. Ignorância sedimentada;
2. Má-fé politicamente articulada;
3. Gregarismo malsão.
É notória a distância entre:
• A apreensão do papel central da imaginação
no trabalho da ciência, que é o trabalho da
razão;
•A falsa oposição entre a razão e a imaginação.
•Eduardo Lourenço desenvolve uma
imagologia;
•Expressa contra imagens de Portugal e dos
portugueses, com a ambição de romper os
seus mitos.
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