Servio Nacional de Aprendizagem Industrial SENAICentro Integrado de Manufatura e Tecnologia CIMATECrea de Automao IndustrialEletrnicaIndustrialDennis Viana Santana
Contedos Definies: Valor Mdio e Eficaz (RMS);
Teoria dos Semicondutores (Reviso);
Dispositivos Semicondutores de Potncia;- Diodo- Transistor- SCR- TRIAC- GTO- IGBT
Circuitos de Disparo;
Estudo dos Conversores.
Definies IniciaisValor Mdio de uma Funo Peridica
Definies IniciaisValor RMS (Eficaz) de uma Funo PeridicaAtf(t)-AAtf(t)f(t)AtT
Teoria do SemicondutorSemicondutor PuroSemicondutor Tipo PSemicondutor Tipo N
Semicondutores de Potncia(K)(A)SimbologiaDiodosDiretaDiminui aBarreira de Potencial
Semicondutores de PotnciaDiretaReversaDiodos
Semicondutores de PotnciaDiodos
Valores Nominais:
- Tenso de Pico Reversa (PIV)
- Corrente Direta Mdia Mxima (IF(avg)MAX)
- Tempo de Recuperao Reverso (trr)
- Temperatura Mxima da Juno (TjMAX)
- Corrente Mxima de Surto (IFSM)
Semicondutores de PotnciaDiodos Retificador Trifsico de Meia Onda (3 Pulsos)R0R = sen(w.t)S = sen(w.t - 120o)T = sen(w.t - 240o)VP-VPt
Semicondutores de PotnciaDiodos Retificador trifsico de meia onda (3 Pulsos)RST(Equao Geral para Conversor de n Pulsos)VPVMED
Semicondutores de PotnciaDiodos Exemplo 1
Um retificador no-controlado de trs pulsos est ligado a uma fonte AC de 3, 4 fios de 220V. Se a resistncia de carga for de 20, determine:
A tenso e a corrente mxima na cargaA tenso e a corrente mdia na cargaA tenso reversa mximangulo de conduo
Semicondutores de PotnciaDiodos Retificador trifsico no controlado onda completa R0VP-VPt
Semicondutores de PotnciaDiodos Retificador trifsico no controlado onda completaVPtVMED = 0,955xVp
Semicondutores de PotnciaDiodos Exemplo 2
Um retificador no controlado de onda completa (6 pulsos) ligado a uma fonte 3, 208V, 60Hz. Se a resistncia de carga for de 5, determine:
A tenso e a corrente mdia na cargaA tenso, a corrente e a potncia mxima na cargaO valor de PIV do diodoA frequncia de ondulaoO ngulo de conduo
Semicondutores de PotnciaDiodos Exemplo 3
Use a equao geral para clculo do valor mdio e calcule o valor mdio para os seguintes retificadores trifsicos no-controlados:
Meia onda 3 pulsos;Onda completa 6 pulsos;12 pulsos;
Semicondutores de PotnciaTransistores Bipolares (TBJ)O transistor bipolar composto por trs cristais semicondutores, formado por duas junes PN.
Semicondutores de PotnciaTransistores Bipolares (TBJ)Emissor (E) Regio com maior nvel de dopagem. do emissor que partem os portadores de carga.
Coletor (C) Regio de maior rea e com menor Nvel de dopagem. Coleta os portadores.
Base (B) Regio mais estreita e com mdio nvel de dopagem.
Semicondutores de PotnciaTransistores Bipolares (TBJ)Funo: Controlar uma corrente de maior intensidade entreColetor e Emissor atravs da injeo de uma pequena corrente na Base.
Semicondutores de PotnciaTransistores Bipolares (TBJ)
Semicondutores de PotnciaTransistores Bipolares (TBJ)Acionamentos
Semicondutores de PotnciaTransistores Bipolares (TBJ)Valores Nominais:
VCE de Saturao
Ganho de Corrente DC (hFE)
Tenso de Bloqueio Direta
Corrente de Coletor Mxima
Temperatura Mxima da Juno
Dissipao de Potncia
Motor de Corrente ContnuaAcionamento por Ponte H TransistorizadaDennis Viana Santana
Semicondutores de PotnciaTransistores Efeito de Campo (jFET)CANAL PCANAL N
Semicondutores de PotnciaTransistores Efeito de Campo (jFET)VGS = 0VVGS = -1VVGS = -2VVGS = -4VVGS = 0VVGS = 1VVGS = 2VVGS = 4V
Semicondutores de PotnciaTransistores Efeito de Campo (MOSFET)
Semicondutores de PotnciaTransistor Bipolar de Porta Isolada (IGBT)
O IGBT possui alta impedncia de entrada, baixa queda de tenso no estado ligado e excelentes caractersticas de chaveamento. O IGBT entra em conduo quando aplicamos um sinal positivo na base.
Semicondutores de PotnciaRetificador Controlado de Silcio (SCR)
O SCR um diodo de silcio, com um terceiro terminal para fins de controle.
Semicondutores de PotnciaSCR - Retificador Monofsico Controlado Carga RTENSO MDIA NA CARGA:
Semicondutores de PotnciaSCR - Retificador Monofsico Controlado Carga R
Exemplo 1:Considere um retificador monofsico de meia-onda controlado e alimentado por uma tenso de 120VRMS. Se a resistncia de carga for de 10, determine a tenso mdia e a RMS para os seguintes ngulos de disparo: 0o, 30,45, 90 e 180.
Exemplo 2: Um retificador controlado de meia-onda ligado a uma fonte de 150V/60Hz alimenta uma carga resistiva de 10. Se o ngulo de disparo for de 30, determine:
A corrente mxima na carga;A tenso e a corrente mdia na carga;A potncia fornecida carga;O fator de potncia na carga.
Semicondutores de PotnciaSCR - Retificador Monofsico Controlado Carga R
Exemplo 3:Um retificador controlado de meia-onda ligado a uma fonte de 120V/60Hz. Calcule o ngulo de disparo necessrio para fornecer 150W de potncia a uma carga de 10.
Semicondutores de PotnciaSCR - Retificador Monofsico Controlado Carga R
Semicondutores de PotnciaSCR - Retificador Trifsico Controlado Carga RR0R = sen(w.t)S = sen(w.t - 120o)T = sen(w.t - 240o)VP-VPt
Semicondutores de PotnciaSCR - Retificador Trifsico Controlado Carga RCONDUO CONTNUA (ENTRE 0 E 30 )CONDUO DESCONTNUA (ENTRE 30 E 180 )
Semicondutores de PotnciaTRIAC Triodo ACEstrutura InternaCaractersticaSmboloITVT+VBIG-VBIG
Semicondutores de PotnciaTRIAC
Semicondutores de PotnciaDIACCaractersticaITVT+VB-VBT2T1
Semicondutores de PotnciaDIACCargaR1R2R3CTRIAC controlado por DIACA2A1GIG
Circuito Integrado TCA 785Aspectos Especiais do TCA 785
Faixa de alimentao de 8V a 18V
Consumo interno de 5mA
Lgica digital de alta imunidade ao rudo (LSL)
Duas sadas com correntes de disparo de 400mA
Deteco de passagem por zero
Pode ser usado com conversor tenso - freqncia
Circuito Integrado TCA 785Dados Tcnicos do TCA 785
Alimentao: 8 a 18V
Corrente de sada nos pinos 14 e 15: 400mA
Tenso de inibio (pino 6):
Tenso de controle (pino11): (Vs -2) Volts
Corrente de sincronizao (pino 5): 200s
Freqncia de trabalho: 10Hz a 500Hz
Diagrama de PinosCircuito Integrado TCA 785
Descrio do FuncionamentoCircuito Integrado TCA 785
Descrio do Funcionamento Deteco da Passagem por Zero
A deteco do sincronismo com a rede feita atravs do circuito abaixo, que para uma rede de 60Hz, a cada 8,33ms detecta a passagem por zero. O bloco detector de passage por zero gera um pulso a cada passagem por zero (8,33ms). Observe que a entrada de sincronismo o pino 5.Circuito Integrado TCA 785
Circuito Integrado TCA 785Descrio do Funcionamento Alimentao Interna
A tenso de alimentao para os circuitos internos de 3,1V, regulada no prprio TCA, esta regulao de tenso permite que o circuito TCA seja alimentado por uma faixa que vai de 8 a 18V, ou seja, 8V Vs 18V.Esta tenso regulada de 3,1V est disponvel no pino 8. geralmente conectamos um capacitor deste ponto ao terra com o objetivo de filtrar a tenso para reduzir a ondulao.
Circuito Integrado TCA 785Descrio do Funcionamento Gerador de Rampa
A base de sincronismo um gerador de rampa, cujo perodo ajustado por R9 e C10 nos pinos 9 e 10 respectivamente.O gerador de rampa fornece uma tenso que varia linearmente com o tempo.Obs: Para o correto funcionamento do circuito 500pF C 1F
Circuito Integrado TCA 785Clculo com o TCA 785 Tenso de Controle
A tenso de controle (entrada do pino 11) pode ser obtida pelo pino 8 conforme ilustrado na figura abaixo.A tenso fornecida pelo pino 8 de 3,1V e a corrente chega, no mximo, a 2 mA, ou seja:
Circuito Integrado TCA 785Clculo com o TCA 785 Rampa de TensoFonte de Corrente do TCACapacitor que produzir a rampaOBS:- A durao da rampa a mesma de meio ciclo da rede ;
- A tenso mxima da rampa deve ser igual mxima de controle;
- Caso a tenso de rampa fique acima da de controle, o ngulo de disparo no chegar a 180 .
Circuito Integrado TCA 785Descrio do Funcionamento Comparador de Controle
A tenso no capacitor vc comparada com a tenso de controle (pino 11), e no instante t0 , correspondente ao ngulo de disparo em relao ao sinal da rede, quando as tenses se igualarem, o bloco comparador informar ao bloco lgico que a sada deve efetuar um disparo naquele instante de tempo. importante saber que a tenso de rampa est limitada a Vs 2.
Circuito Integrado TCA 785Descrio do Funcionamento Sadas Q1 e Q2
O capacitor continua a se carregar at que, na prxima passagem por zero, o detector de passagem por zero faa o registrador de sincronismo enviar um pulso para a base do transistor T68 que saturar e proporcionar um descarregamento instantneo do capacitor C10.O TCA 785 possui uma sada Q1 (pino 14) e outra Q2 (pino 15) defasadas de 180, ou seja, enquanto Q1 dispara um SCR no semi-ciclo positivo, Q2 dispara o SCR no semi-ciclo negativo.
Circuito Integrado TCA 785
Circuito Integrado TCA 785Controle de Triac
Circuito Integrado TCA 785Ponte retificadora Semi-controlada
EletromagnetismoCampo Magntico
Regio do espao onde um m manifesta sua ao.Dennis Viana Santana
EletromagnetismoLinhas de Campo
As linhas de fora de um campo magntico sempre saem do plo norte e chegam no plo sul magntico.Dennis Viana Santana
EletromagnetismoDensidade de Fluxo Magntico ()
o conjunto de todas as linhas de campo que atingem perpendicularmente uma determinada rea. E sua unidade o Weber (Wb) e 1 Weber corresponde a 1.108 linhas de campo magntico.Dennis Viana Santana
EletromagnetismoDensidade de Campo Magntico (B)
a densidade de fluxo por unidade de rea e cujo a unidade o Tesla que vale 1 Wb/m2.Dennis Viana Santana
EletromagnetismoPermeabilidade Magntica ()
Facilidade com que as linhas de campo podem atravessar um determinado material.(Permeabilidade no vcuo)Dennis Viana Santana
EletromagnetismoRelutncia Magntica ()
a oposio que um meio oferece ao estabelecimento e concentrao das linhas de campo, ou seja:Dennis Viana Santana
EletromagnetismoExperimento de Orsted
Todo condutor percorrido por corrente eltrica, cria em torno de si um campo eletromagntico.Dennis Viana Santana
EletromagnetismoCampo Magntico Criado por Corrente EltricaRegra da Mo DireitaDennis Viana Santana
EletromagnetismoCampo Magntico em Torno de um Condutor RetilneoDennis Viana Santana
EletromagnetismoCampo Magntico em uma Espira CircularDennis Viana Santana
EletromagnetismoCampo Magntico em um SolenideDennis Viana Santana
EletromagnetismoRegra da Mo Direita para uma BobinaDennis Viana Santana
EletromagnetismoVetor Fora Magnetizante ou Vetor Campo Magntico Indutor (H)
o campo que produzido por uma corrente eltrica independente da permeabilidade magntica do meio. E sua unidade o A.e/m(ampre-espira/metro)Dennis Viana Santana
EletromagnetismoFora Magneto-Motriz (FMM)
Concentra o fluxo magntico no ncleo de um circuito magntico. E sua unidade de medida o A.e (Ampre-espira)Obs: A fora magneto-motriz proporcional ao fluxo magntico, com constante de proporcionalidade (Relutncia).Dennis Viana Santana
EletromagnetismoFora Magntica em um Condutor (F)Dennis Viana Santana
EletromagnetismoRegra de Fleming (Regra da Mo Esquerda)Dennis Viana Santana
EletromagnetismoTorque numa EspiraDennis Viana Santana
EletromagnetismoTorque numa Espira: Algumas AplicaesGalvanmetroMotor CCDennis Viana Santana
EletromagnetismoTenso Induzida: Lei de Faraday
Em todo condutor sujeito a uma variao de fluxo magntico estabelecida uma fora eletromotriz induzida (e).Dennis Viana Santana
EletromagnetismoLei de Lenz
O sentido da corrente induzida tal que origina um fluxo induzido, que contrrio ao do indutor.Dennis Viana Santana
EletromagnetismoTenso Induzida em um Condutor que Corta um Campo MagnticoDennis Viana Santana
Motor de Corrente ContnuaPrincpio de FuncionamentoDennis Viana Santana
Motor de Corrente ContnuaPrincpio de Funcionamento Ao do ComutadorDennis Viana Santana
Motor de Corrente ContnuaComutao Alinhada com o Plano NeutroDennis Viana Santana
Motor de Corrente ContnuaReao da Armadura e Deslocamento do Plano NeutroDennis Viana Santana
Motor de Corrente ContnuaComutao Considerando a Reao da ArmaduraDennis Viana Santana
Motor de Corrente ContnuaInterplos ou Plos de ComutaoDennis Viana Santana
Motor de Corrente ContnuaIdentificao das PartesDennis Viana Santana
Motor de Corrente ContnuaIdentificao das Partes Armadura (Rotor)Dennis Viana Santana
Motor de Corrente ContnuaIdentificao das Partes Campo (Estator)Dennis Viana Santana
Motor de Corrente ContnuaIdentificao das Partes Comutador e EscovasDennis Viana Santana
Motor de Corrente ContnuaCircuito Equivalente Equaes BsicasDennis Viana Santana
Motor de Corrente ContnuaCircuito Equivalente Exemplos de Aplicao
Ex1: Um motor DC, 160V, possui uma resistncia de armadura de 2 e um fluxo multiplicado pela constante da mquina (K.) de 0,2 Wb. Se a corrente que circula na armadura de 40A, qual a velocidade desenvolvida por este motor?Dennis Viana Santana
Motor de Corrente ContnuaCircuito Equivalente Excitao Independente (Shunt)Obs: No controle pela armadura, o torque permanece constante e a potncia proporcional velocidade No controle de campo o torque inversamente proporcional velocidade mais recomendado em sistemas que necessitem de velocidade constante para cargas varveis
Dennis Viana Santana
Motor de Corrente ContnuaCircuito Equivalente Excitao SrieObs: O torque proporcional ao quadrado da corrente de armadura e inversamente proporcional velocidade mais recomendados sistemas que necessitem de um alto torque na partidaDennis Viana Santana
Motor de Corrente ContnuaCircuito Equivalente Excitao Composta (Mista)Dennis Viana SantanaObs: O fluxo magntico resultante a soma dos fluxos principal e auxiliar ideal para aplicaes onde h variao brusca de carga
Motor de Corrente ContnuaAcionamento por Conversor CA/CC Monofsico ControladoDennis Viana Santana
Motor de Corrente ContnuaAcionamento por Conversor CA/CC Monofsico ControladoDennis Viana Santana
a
U
S
(t)
U
max
U
max
ig
t
t
t
UAK
UE (t)
UE(t)
US(t)
Rg
A
K
G
U
AK
I
G
I
A
Carga
Motor de Corrente ContnuaAcionamento por Conversor CA/CC Trifsico ControladoDennis Viana Santana
Motor de Corrente ContnuaAcionamento por Conversor CA/CC Trifsico ControladoDennis Viana Santana
Motor de Corrente ContnuaAcionamento por PWM (Modulao por Largura de Pulso)VccVccVccVccVccDennis Viana Santana
Motor de Corrente ContnuaAcionamento por PWM (Modulao por Largura de Pulso)Dennis Viana Santana
Motor de InduoCampo Magntico em uma Bobina
Motor de InduoRSTPrincpio de Funcionamento Fase 1NS
Motor de InduoRSTPrincpio de Funcionamento Fase 2
Motor de InduoRSTPrincpio de Funcionamento Fase 3
Motor de InduoRSTPrincpio de Funcionamento Fase 4
Motor de InduoRSTPrincpio de Funcionamento Fase 5
Motor de InduoRSTPrincpio de Funcionamento Fase 6
Motor de InduoRSTPrincpio de Funcionamento Fase 7
Motor de InduoIlustrao Campo Girante
Conjugado (Torque)Motor de Induo
Conjugado (Torque)Motor de Induo
Inversor de FreqnciaConstituio Bsica
Inversor de FreqnciaDiagrama de Blocos
Inversor de FreqnciaDiagrama de Blocos Reatores de Entrada
Inversor de FreqnciaDiagrama de Blocos Filtro de RFI
Inversor de FreqnciaDiagrama de BlocosACDCAC
Inversor de FreqnciaIdia Bsica
Inversor de FreqnciaIdia Bsica
Inversor de FreqnciaNoes de PWM (Pulse Width Modulation)VccVccVccVccVcc
Inversor de FreqnciaPWM Senoidal
Inversor de FreqnciaportadoraSenide de refernciaTenso mdia de sadaForma de onda da sadaPWM Senoidal
Inversor de FreqnciaForma de Onda na SadaTENSOCORRENTE
3 ACCorrente TorqueCorrente FluxoReguladorVelocidadeDrive CARetificador, CircuitoDe Pr-Carga e ControleInversor de FreqnciaInversores Escalares
Inversor de FreqnciaInversores Vetoriais3 ACCurrente TorqueCorrente FlluxoReguladorVelocidadeDrive CARetificador, CircuitoDe Pr-Carga e ControleReguladorTorque
Inversor de FreqnciaMtodos de Controle Escalar
O bobinado trifsico representado na figura abaixo possui um resistncia R e uma reatncia indutiva XL que dependente da freqncia, ou seja:
Inversor de FreqnciaMtodos de Controle Escalar (Regio de Enfraquecimento de Campo)
Observa-se que acima de 60Hz, a tenso no poder subir mais, pois j foi atingida a tenso mxima (tenso da rede), ento, a partir deste ponto, a corrente (e o campo) diminuiro.
Inversor de FreqnciaMtodos de Controle Escalar (Compensao RxI)
Quando a freqncia est abaixo de um certo valor a resistncia se torna muito maior que a reatncia, ento o inversor efetua a compensao de tenso para manter a relao V/f = constante.
Inversor de FreqnciaMtodos de Controle Escalar (Aplicaes)
Inversor de FreqnciaMtodos de Controle Vetorial
Inversor de FreqnciaIHM do CFW09
Qualidade de EnergiaPrincipais Perturbaes na Amplitude do SinalVRMS maior que 10%Afundamento de Tenso (SAG)SobretensoCAUSADO POR:
CURTOS-CIRCUITOS
COMUTAO DE CARGAS PESADAS
PARTIDA DE CARGAS PESADASCAUSADO POR:
ENTRADA DE GRUPOS GERADORES
BANCO DE CAPACITORES
RETIFICADORES CONTROLADOS
SPDA
Qualidade de EnergiaPrincipais Perturbaes na Amplitude do SinalFlutuao de Tenso/Cintilao (Flicker)CAUSADO POR:
CARGAS DE ALTA POTNCIA INSTVEIS (INTERMITENTES)
PARTIDA SIMULTNEA DE VRIOS MOTORES
MQUINAS DE SOLDA
HarmnicasDefinioSo sinais cuja freqncia mltipla inteira da freqncia fundamental do sinal de alimentao, ou seja: Fundamental (f1)2 Harmnica (f2)3 Harmnica (f3)
HarmnicasExemplo: Influncia da 5 harmnica na fundamental
HarmnicasDistoro Harmnica Total (THD)Em relao fundamentalEm relao ao sinal total
HarmnicasLimites de THDIEEE Std 519-1992 (instalao)
THDmax TENSO = 5% THDmax CORRENTE = 5 - 20% (TAB.10.3)
Limites da norma IEC 61000-3-2: equipamentos 16A/fase, redes de 220 a 415V
HarmnicasGeradores de HarmnicasInversor com Retificador de 6 Pulsos
HarmnicasHarmnicas Produzidas pelo Retificador de n PulsosA ordem das harmnicas presentes em um sistema com retificadores pode ser definida pela seguinte equao:
h = p.n 1
Onde:h = ordem das harmnicasp = nmero de pulsos do retificadorn = nmero inteiro 1, 2, 3,...
Forma de Onda da Corrente na Entrada do Retificador de 6 Pulsossem Reatncia da Rede Harmnicas
Grfico1
1
0.007781
0.001989
0.006072
0.7624
0.001346
0.5724
0.003118
0.001273
0.001253
0.2106
0.0003627
0.1032
0.0005957
0.0001154
0.0004843
0.07552
0.0004052
0.06379
0.0006038
NORMALIZED
6pulses
HARMONICNORMALIZED
11.00E+00
27.78E-03
31.99E-03
46.07E-03
57.62E-01
61.35E-03
75.72E-01
83.12E-03
91.27E-03
101.25E-03
112.11E-01
123.63E-04
131.03E-01
145.96E-04
151.15E-04
164.84E-04
177.55E-02
184.05E-04
196.38E-02
206.04E-04
6pulses
1
0.007781
0.001989
0.006072
0.7624
0.001346
0.5724
0.003118
0.001273
0.001253
0.2106
0.0003627
0.1032
0.0005957
0.0001154
0.0004843
0.07552
0.0004052
0.06379
0.0006038
NORMALIZED
Fator de Potncia e THD em Funo da Impedncia de EntradaHarmnicasTHD(I)Fator de Potncia
Grfico4
1010.69
840.75
590.83
450.88
390.9
350.91
THD(I)
FP
Plan1
XTHD(I)THD(I)FP
0.51011.010.69
1840.840.75
2590.590.83
3450.450.88
4390.390.9
5350.350.91
Plan1
THD(I)
FP
Plan2
Plan3
Grfico5
1011.01
840.84
590.59
450.45
390.39
350.35
THD(I)
THD(I)
Plan1
XTHD(I)THD(I)FP
0.51011.010.69
1840.840.75
2590.590.83
3450.450.88
4390.390.9
5350.350.91
Plan1
THD(I)
THD(I)
Plan2
Plan3
Inversor com Retificador de 12 PulsosHarmnicash = p.n 112 pulsos 11a , 13a , 23a , 25a...
THD (I) tpica em inversores com retificadores de 12 pulsos: 10 a 15%Forma de onda da corrente na entrada do transformador.Forma de Onda da CorrenteHarmnicas
Espectro de FreqnciaHarmnicash = p.n 112 pulsos 11a , 13a , 23a , 25a...
Grfico2
1
0.004
0.036
0
0.02
0.004
0.024
0.004
0.008
0.004
0.048
0.004
0.048
0.004
0.004
0.004
0.004
0
0.004
0.004
NORMALIZED
6pulses
HARMONICNORMALIZED
11
20.004
30.036
40
50.02
60.004
70.024
80.004
90.008
100.004
110.048
120.004
130.048
140.004
150.004
160.004
170.004
180
190.004
200.004
110.01
20.40.004
33.60.036
400
520.02
60.40.004
72.40.024
80.40.004
90.80.008
100.40.004
114.80.048
120.40.004
134.80.048
140.40.004
150.40.004
160.40.004
170.40.004
1800
190.40.004
200.40.004
6pulses
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
NORMALIZED
Inversor com Retificador de 18 PulsosHarmnicas
Forma de Onda da CorrenteHarmnicash = p.n 118 pulsos 17a , 19a , 35a , 37a...Corrente na entrada do transformador.THD (I) tpica em inversores com retificadores de 18 pulsos: 8%
Inversores RegenerativosHarmnicas
Frenagem ReostticaHarmnicas
Frenagem RegenerativaHarmnicas
Retificador RegenerativoHarmnicas
Tabela ComparativaHarmnicas
HarmnicasGraficamente