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independente
Balo do empreendedor ............................ ............................ ...................... 2Negcios ambulantes: vender onde esto as pessoas ....................2
Venda ambulante ..........................................................................................4
Street food: A comida de rua tambm moda ..................................6
Promover um negcio atravs de eventos ............................. .................8
Vantagens em abrir um negcio franshising ........................ ..................9
A no perder ............................ ............................ ............................. ............... 10
fevereiro 2016AGENDA FISCAL
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Dia 10 IVA - Entrega da Declarao Peridica
Dia 11 IRS - Entrega da Declarao Mensal
Dia 15 IRS - Entrega da Declarao Modelo 11 IVA - Entrega do Imposto liquidado
Dia 22 IVA - Regime de pequenos retalhistas IRS - Entrega das importncias retidas IVA - Entrega das Importncias liquidadas
Dia 26 IVA - Comunicao das faturas do ms anterior
Dia 29 IUC - Liquidao do Imposto de nico de Circulao
IRS IRC IVA Imposto do Selo
IMI IMT IUC Beneficios Fiscais
EDITORIALComida sob rodas.
A origem do negcio quase sempre a mesma: so jovens
(menos de 40 anos), com profisses que no esto relaciona-
das com o setor da restaurao, mas sentiram a necessidade
- ou a vontade-de ter um negcio.
A venda ambulante de street food (comida de rua) hoje um
negcio em crescimento um pouco por todo o pas, reunindo
vrios empresrios na organizao de festivais que, segundo
a associao nacional do setor (Associao Portuguesa de Tu-rismo de Culinria e Economia APTECE), dinamizam as eco-
nomias locais.
As tradicionais roulottes de comida, tm vindo a ser rein-
ventadas com alguma criatividade, no s no que respeita
aos veculos em si mesmo como tambm na comida agora
servida de forma sofisticada, desde os tradicionais cachorros
quentes, produtos vegetarianos ou biolgicos at aos tradi-
cionais doces e vinhos portugueses.
Estes negcios mveis funcionam em zonas tursticas ou nos
grandes centros urbanos, com uma populao mais jovem emais aberta a estas tendncias, bem como nos festivais que
proliferam pelo pas fora sobretudo no vero.
Na Gr-Bretanha por exemplo, a Street Food agora o mais
vibrante e emocionante setor da culinria britnica, com jo-
vens cozinheiros transformando menus de restaurantes de
qualidade em preos take-away. Hoje, algumas das melhores
experincias de restaurao dos britnicos passam pelo que
se serve em reboques, carros e vans vintage.
Um pouco por todo mundo, os consumidores vivem numa
mo com a tecnologia, na outra com o que necessitarem, in-cluindo comer.
Esta sem dvida uma justificao para que a Street Food
seja encarada como uma grande inovao e como um bom
negcio para os prximos anos.
https://www.youtube.com/watch?v=0sKdqlodRB0&feature=youtu.be7/25/2019 Empreendorismo Fevereiro 2016
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BALCO DOEMPREENDEDOR
SAIBA COMO PROCEDER AOLICENCIAMENTO DO SEUNEGCIO AMBULANTE
O Balco do Empreendedor continua a ser
o seu ponto nico de acesso aos servios
elacionados com a atividade empresarial.
Neste Balco pode tratar de diversos as-
suntos de forma totalmente eletrnica,ais como criar uma empresa, registar
uma marca, obter certides ou fazer o li-
cenciamento das suas atividades.
acesso direto ao Balco do Empreendedor
(BdE) ou por acesso mediado nos balces
de atendimento disponveis.
A MCP deve conter todos os dados e ele-
mentos instrutrios exigidos;
O municpio pode, ou no, cobrar uma taxa.
Caso seja devida uma taxa, emitida uma
referncia multibanco para ser efetuado o
respetivo pagamento; emitido comprovativo de entrega da
MCP, na posse do qual, e do comprovativo
do pagamento da taxa, quando aplicvel,
pode ser exercida a atividade;
A MCP remetida via BdE Direo Geral das
Atividades Econmicas (DGAE).
A mera comunicao prvia no um ato
permissivo, pelo que no deve esperar que
a entidade competente emita deciso so-
bre a mesma.
DOCUMENTOS
Se a comunicao for requerida por repre-
sentante do titular, deve indicar o cdigo
de consulta da procurao online ou carre-
gar a procurao em formato PDF.
O comprovativo da autorizao para a
utilizao de espao do domnio pblico
(municipal, martimo, hdrico, ambiental ou
qualquer outra entidade que tenha jurisdi-o sobre o domnio pblico).
Se a ocupao for em domnio privado, ca-
rece apenas de autorizao do proprietrio
ou do seu representante legal.
Efetuar o pedido via Internet.
CUSTO ESTIMADO
Gratuito
MOTIVO DE RECUSA
Comunicao mal instruda
Falta de preenchimento de um ou mais cam-
pos do formulrio que, tratando-se de cam-pos obrigatrios, impossibilita a submisso.
Utilizao de documentos com validade
expirada.
Comunicao apresentada por pessoa
sem poderes para o ato
Falta de legitimidade do interessado para
apresentar a comunicao ou comunicao
no assinada.
Falta de pagamento de taxaFalta de pagamento de qualquer taxa de-
vida impossibilita a concluso do procedi-
mento (obteno do comprovativo).
No declarao do cumprimento dos
critrios/obrigaes
A falta da declarao do cumprimento dos
critrios e das obrigaes aplicveis, bem
como da declarao de que as informa-
es prestadas correspondem verdade, asquais impossibilitam a submisso da mera
comunicao prvia.
Fonte: www.bde.portaldocidadao.pt
SERVIO DE RESTAURAOOU BEBIDAS NO SEDENTRIO
Permite prestar servios de restaurao e be-
bidas, mediante remunerao, a exercer por
empo indeterminado atravs de uma em-
presa estabelecida em territrio nacional:
Em unidades mveis ou amovveis, loca-
lizadas em recintos de espetculos, feiras,
exposies, espaos autorizados para
venda ambulante e outros espaos pbli-
cos ou privados de acesso pblico;
Em instalaes fixas, sem autorizao de uti-
lizao do edifcio/frao compatvel com a
atividade de restaurao e/ou bebidas, nas
quais se realizem at 10 eventos anuais.
PROCEDIMENTO
Preencher o formulrio da Mera Comuni-
cao Prvia (MCP), dirigido cmara mu-
nicipal territorialmente competente, por
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Um dos negcios que todos conhecemos
a venda ambulante, pois comum de-
pararmo-nos com estes empreendedo-
es em muitos locais. Uma das principais
vantagens destes negcios que podem
ser desenvolvidos em regime de part-
time, ou seja, apenas no tempo que se
em disponvel, por exemplo os fins de
semana, para alem da bvia mobilidade.
Estes negcios tambm podem ser bas-
ante rentveis, permitindo a sua expan-
so e/ou fazer dos mesmos a atividade
principal da pessoa. Praticamente todos
os locais que concentrem um elevado n-mero de pessoas ou tenham uma elevada
circulao podem servir de base a um ne-
gcio ambulante. A vantagem que, se o
ocal escolhido no for rentvel, pode-se
sempre mudar de localizao
VAMOS ENTOREUNIR UMA LISTA
DE NEGCIOSAMBULANTES,J QUE EXISTEMIMENSOS!
ROULOTTE DE BIFANASAs roulotes de bifanas e cachorros so
bastante vistas e conhecidas pelo seu ho-
rrio de funcionamento. Durante a noite,
so o local frequentado por aqueles quepretendem preencher o seu estmago
com algum alimento ou para beber qual-
quer coisa fresca. So uma oportunidade
nas cidades do interior, pois por exemplo
em Castelo Branco, no existe nenhuma.
FARTURAS, CHURROS,PIPOCAS E ALGODO DOCESe existem produtos clssicos nas vendas
ambulantes, so estes! Desde pequeninoque me recordo destes vendedores em
qualquer lugar a que fosse. Estando pr-
ximos de feiras, festas populares e outras
concentraes de pessoas, podemos en-
to encontrar estes vendedores, (a massa
de po frita polvilhada com acar e ca-
nela o mximo!)
VENDA DE FRUTA DA POCAExistem carros em inox que so autnti-
cas montras de fruta, por vezes coloca-
das em ruas de movimento, comercia-
lizando fruta da poca, provavelmente
adquirida a produtores, mas uma tima
forma de escoar a produo de peque-
nos minifundios.
VENDAS BEIRA DA ESTRADA normal passar por vendedores de pro-
dutos alimentares junto a estradas nacio-
nais, nos locais onde existem agricultoresno que ao invs de revenderem aos gros-
sistas, apostam na venda direta ao con-
sumidor. O melo e a batata so talvez
os produtos mais conhecidos, mas outros
produtos compem a banca nesses locais.
VENDA DE BALES EBRINQUEDOSFrequentes junto a parques infantis, por
exemplo no jardim zoolgico, podemosencontrar inmeros vendedores de produ-
tos plsticos volumosos, podem interessar
s crianas. Podem ser vendidos bales,
bolas com areias l dentro ou simplesmen-
te figuras ou bonecos coloridos.
VENDA DE PRODUTOSTEMTICOSA venda de gelados no vero ou a venda
de castanhas assadas no outono so al-
guns dos negcios que se desenvolvem
por essas ruas e praas. Sendo tambm
um negcio sazonal, pode ser desenvol-
vido, por exemplo, para rentabilizar frias.
PO COM CHOURIOA venda de po com chourio cozinha-
do em forno de lenha, que pode ser
complementado pelas pizzas, sendo
tambm um negcio que pode ser en-
contrado em determinadas zonas, porexemplo em Mafra. Ser que no pos-
svel iniciar mais uns quantos locais de
venda destes pes?
NEGCIOS AMBULANTES,
VENDER ONDE ESTOAS PESSOAS
Fonte: www.investidor.pt/
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VENDA
AMBULANTE
A CMARA MUNICIPAL DE LISBOA LICENCIA AS
ATIVIDADES DE VENDA AMBULANTE...
QUEM QUER, QUENTES E BOAS?
OLH GELADO FRESQUINHO! FRUT CHOCOLATE PR MENINO E PR MENINA
VENDER NA PRAIAAs vendas nas praias deixaram de estar
reservadas s famosas bolas de berlim.
No ltimo vero por exemplo fizeramsucesso as vendas de artigos de bijuta-
ria feminina, como pulseiras e colares.
Nas imediaes das praias tambm
frequente encontrar vendedores de
todo o tipo de produtos relacionados
com mar: boias, toalhas, pranchas, cha-
pus de sol, etc.
VENDA NAS PROXIMIDADESDE ESPETCULOSQualquer evento desportivo que se pre-
ze consegue, nas suas imediaes, juntar
vendedores ambulantes. Aqui podemos
encontrar artigos relacionados com o
desporto em si. O futebol rei, os ca-
checis so vistos como recordaes,
especialmente nos jogos mais importan-
tes. Existe um conjunto de adeptos que
seguem os principais clubes. Existem
oportunidades onde existam adeptos
desportivos, s saber onde vai ser aprxima concentrao de pessoas.
VENDA DE SNACKSO consumo de snacks, como batata frita,
fritos e outros aperitivos, em Portugal,
um mercado em crescimento lento, pois
apesar de os portugueses os consumi-
rem, ainda esto num patamar abaixo da
cultura vizinha, Espanha. Mesmo assim,
possvel encontrar e vender este tipo de
produtos em muitos locais. Especialmen-
te como complemento a outra atividade.
VENDER EM FEIRASPara finalizar o artigo, a atividade que
d nome a este tipo de negcio: os ven-
dedores ambulantes, vistos em feiras
e mercados. Fazem sucesso pelos seus
preos baixos e a reunio destes vende-
dores formam as prprias feiras. A feira
do Relgio , que se realiza todos os do-mingos, j para no falar das feiras de
Cascais e Carcavelos. Existem um pouco
por toda a parte. Muitos so os produtos
que se vendem, mas pode-se destacar o
vesturio e o teixtillar.
So preges, que mantm viva a me-
mria de tempos em que quase tudo se
vendia pelas ruas da cidade. Tudo j ali
ao virar da esquina, tudo mo.
Atualmente, a venda ambulante que se
encontra licenciada pela Cmara Muni-
cipal de Lisboa a seguinte:
Venda de Artesanato da Praa da
Figueira
Venda de Artigos no mbito de
Eventos Desportivos ou Culturais
Venda de Bordados Regionais do
Parque Eduardo VII
Venda de Castanhas Assadas
Venda de Flores
Venda de Gelados
Venda de Pintura e Desenho
Venda, em Roulottes, de Alimentos
Confecionados e Bebidas
Se desejar saber mais a respeito de li-
cenciamentos, autorizaes, licenas
para venda, veja:
LISBOA
http://www.cm-lisboa.pt/viver/comer-
cio/pedidos-aos-servicos
PORTO
http://balcaovirtual.cmporto.pt/PT/em-
presas/destinatarios/vendedorambulan-
te/Paginas/default.aspx
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O que liga Nlton, Joo Garcia,Joo Pedro Pais e Rita Pereira
a Barack Obama
SUCESSO NA GESTO
DA MARCA PESSOALNO FACEBOOK...
Branding pessoal
Use este livro para reforar o seu posicionamen-to no Facebook de uma forma mais sustentvel eatraia o sucesso.
Prof. Dr. Hubert Rampersad - Presidente,
Authentic Personal Brand Coach Federation
Leonor Reis recorre a exemplos marcantes de figuras pblicas em Portugal e nos
Estados Unidos para ilustrar como os mesmos comunicam a sua marca pessoal de
modo eficaz, com base no seu estilo de vida pessoal e como atraem mais negcios,
tendo em conta as suas competncias e qualidades profissionais.
NO PERCA ESTA OBRA!
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STREET FOOD:A COMIDA DE RUATAMBM MODA
Quando comeou a gravar o progra-
ma, Andy Bates no tinha qualquer ex-
perincia em frente mquina de filmar.
Por isso, comeou a esquecer a lente e a
falar para o operador de cmara, Chris.
Falo para ele, com ele.
Explico-lhe as receitas. No h ali ne-
nhuma cmara, o Chris que l est, ex-
plica o chef britnico, confessando que,
no incio, no foi muito fcil comear a
filmar o programa de televiso. Andy
comeou a cozinhar graas me.
Quando fez 30 anos, olhou volta e
constatou que todos os amigos tinham
uma carreira bem sucedida. Estavamtodos muito bem na vida. Todos menos
eu. Percebi que tinha que fazer alguma
coisa por mim e lanar-me num negcio
prprio, recorda.
Decidiu comear a cozinhar com o
exemplo da me e dos chefs com que se
foi cruzando em todos os trabalhos do
mundo que j fiz. Num instante, o per-
curso foi delineado: precisava de apos-
tar numa vertente que no fosse muito
dispendiosa em termos de investimento
e que lhe permitisse, alm de cozinhar,
estar com as pessoas.
A comida de rua (street food) foi a res-
posta de que andava procura. Criou a
Eat My Pies, uma empresa de tartes casei-
ras que vende para grandes cadeias de
supermercados. A comida de rua uma
boa forma de comear um negcio, por-que no tem muitos custos fixos. preci-
so comear o negcio de forma simples,
sem grandes custos e de uma base pou-
co complexa. No s um negcio de
gastronomia, de cozinha, mas est muito
relacionado com relaes interpessoais.
H o cliente que compra, que tambm
a pessoa que se relaciona com o prato
que ns confecionamos, porque acha-
mos que os ingredientes resultam juntos.
Constroem-se relaes, e isso muito
bom, confessa ao Dinheiro Vivo, acres-
centando que passa horas a conversar
com os clientes. A experincia de chef
serviu de mote a um programa de tele-
viso sobre receitas e gastronomia, feito
pelo Food Network: nasceu o American
Street Feasts. As tendncias na gastro-
nomia so cclicas, tal como na moda. A
comida como a moda, feita de ciclos.
Vai estar sempre a mudar, cada cinco ou
seis anos. Eu tento apostar nas comidas
simples, fao tartes. Coisas que a minha
me faria. Fao comida muito simples, e
falo com as pessoas durante muito tem-po, acrescenta. O chef ingls esteve em
Lisboa a apresentar o programa emiti-
do pelo Food Network.
Fonte: www.dinheirovivo.pt
A v-la na cozinha, a rapar os tachose as taas onde fazia os bolos. Depois,
como qualquer adolescente britnico,
comeou por trabalhar em pubs e res-
taurantes, a lavar loia e a servir copos.
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PROMOVER UMNEGCIO ATRAVSDE EVENTOS
Muitas so as formas e meios para divul-
gar um negcio, a utilizao de eventos
mais uma forma de o fazer. Promoven-
do o networking, a ampliao da rede de
contactos e dando a conhecer a nossa or-
ganizao ou mesmo ns prprios. Quan-
do se utilizam eventos, por regra presen-
ciais, existe contacto humano, sendo uma
tima forma de expor perante terceiros
as nossas atividades. Tambm existem
eventos online, como webinars.
No podemos descurar nenhuma opor-
tunidade de promoo empresarial, at
medirmos o retorno desse investimento.
Os eventos do-nos alguns indicadores
que nos podem ajudar a medir esse retor-
no, pois fcil contar o nmero de partici-pantes. Depois existe ainda o efeito cola-
teral, pois a divulgao do prprio evento
tambm nos d a conhecer e confere ge-
ralmente at uma imagem positiva. Este
ltimo efeito ter medio mais difcil.
QUAIS OS EVENTOS QUE SEPODEM UTILIZARExistem muitos tipos de eventos, por
exemplo: workshops, feiras, colquios,
congressos, eventos formativos, reu-
nies, exposies, enfim, muitas so as
designaes que podem tomar.
Resumidamente, trata-se de reunir um
conjunto de pessoas ou organizaes
em torno de um tema ou assunto, tendo
como base um objetivo.
Dependendo dos objetivos, da dimen-
so do negcio, do oramento e at da
atividade, assim so as iniciativas a con-
siderar. Podemos utilizar os eventos de
diversas formas: como organizadores ou
como parceiros.Todos podem organizar um eventoo, seja
de forma individual ou em cooperao.
Tambm se pode beneficiar de eventos
alheios atravs das parcerias, por exem-
plo apoiando determinada iniciativa.
EVENTOS GRATUITOSOU PAGOS
Um dos fatores mais espetaculares deste
tipo de iniciativa, que se pode ganhar
dinheiro atravs da venda de ingressos,
bem como atravs da venda de espaos
a entidades que tenham interesse em
associar-se iniciativa. Isto juntar o til
ao agradvel: promove-se um negcio e
ainda se ganha dinheiro.
Existem negcios que so isto mesmo:
organizao de feiras temticas, cobran-
do aos expositores e aos visitantes.
Os eventos gratuitos, como workshops,
tm vindo a ganhar espao e so cada
vez mais frequentes, pois so uma forma
simples de comunicao e de ganharalgum reconhecimento imediato, por
exemplo atravs da formao gratuita.
Um aspeto importante e que no deve
ser descurado o followup aps o
evento, solicitar que os intervenientes
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deem a sua opinio atravs de umquestionrio fcil e consegue-se
reunir material para melhorar prximas
iniciativas semelhantes. Tambm se
podem utilizar os contactos reunidos
para posteriormente vender algo, caso
o evento no o permita logo.
VANTAGENSASSOCIADAS CRIAO DE EVENTOS
Um das coisas que no pode ser esque-
cida a ampliao da rede de contactos,
pois um dos fatores que potencia ou
condiciona o desenvolvimento de activi-
dades empresariais. Quanto mais pessoas
conhecerem, maior o leque de pessoas
que nos podem ajudar a concretizar me-
tas e objetivos. Sem contactos cada vez
mais difcil obter o que desejamos. Veja-
mos o caso do emprego, cada vez mais conseguido atravs de conhecimentos,
amigos e recomendaes.
Uma das coisas essenciais sair de casa,
conhecer pessoas, fazer coisas e desenvol-
ver relaes.
Os tempos que correm esto repletos deiniciativas, cada vez mais se utiliza o con-
tacto pessoal para promover empresas e
negcios, pois so uma das formas mais
fceis de fazer e ser falado.
Ser falado por boas razes do melhor.
A criao de um evento, como a sua di-
vulgao e execuo, envolve vrias pes-
soas, o que produz sempre alguma con-
versa nos crculos de amigos. Os eventos
trazem consigo autoridade para quem
os organiza e para quem neles participa.
DIVULGAREVENTOSPara encontrar eventos ou para divulgar
os nossos prprios eventos existe um
site que atua a nvel mundial, e que tam-
bm j existe em Portugal, EventBrite
www.eventbrite.pt.O Facebook tambm permite divulgar
eventos, criando ligao com as pessoas
e por vezes algum buzz social.
Outro sistema gratuito de difuso de
eventos pode ser conseguido atravs do
calendrio do Google, Google Calendar.Media partners ou parceiros na divulga-
o dos eventos, tambm so importan-
tes. Hoje com a internet, o proprietrio
de um blog pode ajudar bastante na
promoo de iniciativas empresariais.
Tradicionalmente, os media partners
eram os meios de comunicao social. O
retorno dos media partners depender
do tipo de evento, da recetividade por
parte das pessoas e, claro, do preo, se
for um evento pago.
Depois temos tambm a publicidade tra-
dicional e as relaes pblicas, por exem-
plo atravs de comunicados imprensa.
Este artigo visa demonstrar as potenciali-
dades associadas no s criao como
participao. Muitas so as iniciativas
que podem trazer resultados positivos
para uma organizao, bem como a nvel
pessoal. Por isso, considerar este tipo de
iniciativa para promover um negcio fazmuito sentido. No mnimo, testar o im-
pacto destes nos nossos negcios. Tam-
bm podemos encarar os eventos como
um negcio, a organizao de eventos
um negcio atual e do futuro.
Fonte: www.investidor.pt
SER FALADO POR BOASRAZES DO MELHOR.
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VANTAGENS EMABRIR UM NEGCIO
EM FRANCHISINGParticipar na expanso de uma empre-sa com provas dadas num mercado benfico para as duas partes. A em-presa no tem custos, cede os direitose tambm possibilita dar a ganhar di-nheiro aos franchisados, que vo usu-fruir dessa marca e obter os benefciosde trabalhar atravs de franchising.
Muito mais do que uma estratgia deexpanso das empresas, um modelode negcio que pode ser utilizado paracriar marcas globais num curto espaode tempo. Podendo por isso ser consi-derado como uma boa ideia, tanto paraas marcas como para os potenciais em-preendedores.
um esforo financeiro considervel. Assim,
utilizar uma marca j existente no mercado
e reconhecida pelos consumidores far
com que tenha o processo de captao
de clientes facilitado. Muito depender,contudo, de si e tambm da localizao
do negcio.
SINERGIAS EMCOMUNICAO E PUBLICIDADE
As taxas de Publicidade aplicadas na ge-
neralidade dos Franchisings possibilita
acumular somas considerveis para in-
vestir em Publicidade e Promoo do ne-
gcio. Faz-se uma contribuio e depois
obtm-se o retorno.
Fazer negcios sem comunicao uma
misso impossvel, mas juntando o es-
foro de todos os franchisados possvel
fazer campanhas de maior dimenso e
com isso obter maiores resultados.
DESCONTO DE QUALIDADE
EM FORNECEDORESOs famosos custo de escala; quanto mais
se compra, mais barato nos fica. Assim ,
maior ser a rendibilidade desses bens, a
negociao de contratos de fornecimen-
to de quase tudo o que precisa passa
pela empresa-me, assim, ser menos
uma tarefa com que ter que se preocu-
par, negociar contratos.
SISTEMA DE INFORMAOPERSONALIZADO
As redes informticas adaptadas a cada
negcio, CRMs, custam somas conside-
rveis quando ajustadas a cada tipo de
negcio. Mais uma vez aqui existe a si-
nergia, pois pagar uma pequena par-
cela do que pagaria caso encomendasse
um sistema idntico apenas para si.
METODOLOGIA NASTAREFAS A REALIZAR
Uma das coisas mais importante , como
executamos as tarefas. Se optimizadas,
pode-se ganhar muito tempo, e tempo
transforma-se em dinheiro. As regras
para executar as tarefas, como manuais
de procedimentos e normas internas, de-
sempenham aqui um papel fundamentalpara instruir os seus funcionrios quanto
ao que tm a fazer e como o faro.
NEGCIO TESTADO E
COMPROVADO
Sendo um modelo de negcio comprova-
do e tendo tambm j algum sucesso, a
grande vantagem de participar no cresci-
mento de uma marca ou empresa. Assim
os riscos da sobrevivncia so diminutos.
O que faz com que seja interessante in-
vestir atravs deste modelo de negcio.
MARCA COMNOTORIEDADE
O processo de criao de uma marca e
seu posicionamento uma tarefa que
envolve muita comunicao e tambm Fonte: www.investidor.pt
7/25/2019 Empreendorismo Fevereiro 2016
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NEWSLETTER N. 21 fevereiro de 2016 www.vidaeconomica.pt
independenteA newsletter do profissional liberal
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FICHA TCNICACoordenador: Rute BarreiraColaboraram neste nmero: Miguel Peixoto Sousa e Daniela Rla.Paginao: Juliana CarvalhoNewsletter mensal propriedade da Vida Econmica Editorial SAR. Gonalo Cristvo, 14, r/c 4000-263 Porto NIPC: 507258487 www.vidaeconomica.pt
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A P PS U J E S T O D E C I N E M A
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BAIXA POMBALINANo possvel conhecer lisboa sem se ser levado pelo movimentodas ruas da Baixa Pombalina
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V I A G E N S C U L T U R A I S
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CINEMA10 filmes que todo empreendedor deveria ver
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