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Page 1: Emprego e Renda no Brasil Pós Crise

EMPREGO E RENDA NO BRASIL PÓS CRISE

Gleisi HoffmannOut/2009

Page 2: Emprego e Renda no Brasil Pós Crise

SUMÁRIO:• Situação recente da economia

• Resultado das políticas públicas

• Medidas anti-crise e retomada do crescimento

• Agenda para 2010– Implantação do novo marco regulatório do petróleo

– Copa do Mundo 2014 e Olimpiadas 2016

Page 3: Emprego e Renda no Brasil Pós Crise

Situação recente da economia

Page 4: Emprego e Renda no Brasil Pós Crise

De 2003 a 2008, a economia cresceu cerca de 4% aa em média e acumulou expansão de 27% nesse período.

Crescimento real do PIB (% aa)

Média 2003-2008 4,1% aa

Fonte: IBGE.2009 * e 2010* = Projeção PLOA 2010.

Page 5: Emprego e Renda no Brasil Pós Crise

O conjunto de políticas econômicas adotadas manteve a inflação sob controle e em trajetória declinante

Page 6: Emprego e Renda no Brasil Pós Crise

O ambiente externo favorável e o regime de câmbio flexível permitiram tanto o aumento do fluxo de IDE e de outros capitais, quanto a geração de saldos comerciais expressivos…

Exportações, Importações e Saldo Comercial(Fluxos acumulados em 12 meses – US$ bi)

Fonte: MDIC. * Saldos acumulados em 12 meses até setembro/2009.

Page 7: Emprego e Renda no Brasil Pós Crise

... o que resultou no aumento das Reservas Internacionais e na redução do endividamento externo Reservas Internacionais

(US$ bilhões; fim de período)

020406080

100120140160180200220240

set 01 set 02 set 03 set 04 set 05 set 06 set 07 set 08 set 09

020406080100120140160180200220240

Conceito Liquidez InternacionalConceito Caixa

Fonte: BCB. Dívida Externa Total / Exportações (%)

1,21,31,4

2,9

3,53,63,9

4,74,4

3,63,63,33,3

2,1

1,01,2

1994 1995 1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009*

Fonte: BCB (*) Estimado para agosto 2009.

Page 8: Emprego e Renda no Brasil Pós Crise

Houve forte expansão do crédito, que continuou crescendo mesmo com o acirramento da crise .

Total do Crédito do SFN (% do PIB)

9,6 9,5 8,6 8,7

15,2 16,213,8 14,7 15,6

18,7 20,624,1

29,3

19,2 17,3 19,316,2

11,2 8,58,2

9,3 8,9

9,49,7

10,1

12,0

31,0

14,2

24,0

41,3

45,2

0

5

10

15

20

25

30

35

40

45

50

1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009*

Recursos Livres Direcionados

Fonte: BCB. Elaboração: ASSEC/MP.*dados preliminares para agosto/2009.

Page 9: Emprego e Renda no Brasil Pós Crise

O desemprego atingiu sua menor taxa em dezembro/2008 (6,8%), e, superado o momento mais agudo da crise, já voltou a declinar.

Mercado de Trabalho

21,4

8,1

17,0

17,5

18,0

18,5

19,0

19,5

20,0

20,5

21,0

21,5

22,0

22,5

23,0

ago03

fev04

ago04

fev05

ago05

fev06

ago06

fev07

ago07

fev08

ago08

fev09

ago09

6

7

8

9

10

11

12

13

14

População Ocupada em milhões (eixo esquerdo)

Taxa de Desemprego (%) (eixo direito)

Fonte: IBGE (PME em 6 Regiões Metropolitanas).

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A expansão do mercado de trabalho e o controle da inflação levaram à recuperação da renda real e à forte expansão da massa real de salários.

Massa Salarial

-12

-10

-8

-6

-4

-2

0

2

4

6

8

10

12

ago 03 ago 04 ago 05 ago 06 ago 07 ago 08 ago 09

Fonte: IBGE (deflator INPC).

-12

-10

-8

-6

-4

-2

0

2

4

6

8

10

12

(taxa real de crescimento em relação ao mesmo mês do ano anterior)

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A incerteza fiscal foi revertida com a geração de superávits primários expressivos. Essa trajetória foi, temporariamente, suspensa com a queda da arrecadação e as medidas anticíclicas adotadas para reverter os efeitos da crise .

Superávit Primário do Setor Público Consolidado (ac. em 12 meses em % do PIB)

1,6

-2

-1

0

1

2

3

4

5

ago 97 fev 99 ago 00 fev 02 ago 03 fev 05 ago 06 fev 08 ago 09Fonte: BCB.

-2

-1

0

1

2

3

4

5

Page 12: Emprego e Renda no Brasil Pós Crise

Como resultado do enfrentamento da crise, a dívida pública se elevou a partir de novembro/2008, de forma controlada e pouco acima de 2007 (antes da crise).

Dívida Pública Líquida (% do PIB)

28,030,7 31,8

38,9

44,5 45,549,9 51,3

53,5

48,2 48,045,9

43,9

38,8

44,0

1995 1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009(*)

Fonte: BCB (*) saldo em agosto.

Page 13: Emprego e Renda no Brasil Pós Crise

Para contornar a queda de demanda, o governo aumentou seus investimentos, ampliando as ações e reforçando as medidas do Programa de Aceleração do Crescimento-PAC.

Despesa com Investimentos do Governo Federal, 2000 – 2008, empenho liquidado(Em % do PIB; e em R$ bilhões, a preços constantes de 2006 - deflator IPCA)

1,71,9

2,22,3

2,9

3,2

0

10

20

30

40

50

60

70

80

90

100

2003 2004 2005 2006 2007 2008

0,0

0,5

1,0

1,5

2,0

2,5

3,0

3,5Governo Central - R$ bilhões (escala da esquerda)Petrobrás (inclusive exterior) - Em R$ bilhões (escala da esquerda)Eletrobrás - Em R$ bilhões (escala da esquerda)

Demais Estatais - Em R$ bilhões (escala da esquerda)Governo Federal - Em % do PIB (escala da direita)

Page 14: Emprego e Renda no Brasil Pós Crise

Os investimentos privados, por sua vez, tiveram crescente apoio do BNDES, com destaque para Infraestrutura e MPEs. O que tem permitido a retomada mais rápida da produção industrial e reduzido a defasagem tecnológica das empresas.

41,6 42,8

58,3

45,751,1

95,5122,6

72,1

56,3 59,1

2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009*

42,5

22,523,0

17,9

12,814,016,1

13,713,0

9,88,0

15,6

20,2

13,6

19,4 20,518,2

28,5

36,9

12,7

2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009*

MPE Infraestrutura

Fonte: BNDES.* Saldos acumulados em 12 meses até agosto/2009.

Fonte: BNDES.* Saldos acumulados em 12 meses até agosto/2009.

Desembolsos do BNDES: Infraestrutura e MPEs (R$ bilhões de agosto/2009; deflator IPCA)

Page 15: Emprego e Renda no Brasil Pós Crise

Resultado das políticas públicas

Page 16: Emprego e Renda no Brasil Pós Crise

Plano Plurianual 2004-2007

Desenvolver o País de forma sustentável, promovendo o

crescimento econômico com inclusão social, buscando constituir um mercado de

consumo de massa

Page 17: Emprego e Renda no Brasil Pós Crise

Plano Plurianual 2008-2011

Desenvolvimento com

inclusão social e

educação de qualidade

Page 18: Emprego e Renda no Brasil Pós Crise

Redução da desigualdade

Page 19: Emprego e Renda no Brasil Pós Crise

A política ativa de valorização do Salário Mínimo elevou seu montante para R$ 465 em fev/09 (equivalente a US$ 200) …

Salário Mínimo (em R$ constantes de setembro/2009; deflator: INPC)

465

100

150

200

250

300

350

400

450

500

set 91 set 93 set 95 set 97 set 99 set 01 set 03 set 05 set 07 set 09

O Salário Mínimo nominal é de R$ 465 desde 1°. de fevereiro de 2009, seguindo a regra de var.% INPC + var.% real do PIB(t-2)

Page 20: Emprego e Renda no Brasil Pós Crise

... e contribuiu, em conjunto com o controle da inflação, para recuperar o poder de compra da população.

Percentual do Salário Mínimo gasto para aquisição da cesta básica

60,3%40%

60%

80%

100%

120%

140%

160%

180%

200%

220%

set 91 set 93 set 95 set 97 set 99 set 01 set 03 set 05 set 07 set 09

40%

60%

80%

100%

120%

140%

160%

180%

200%

220%

Fonte: Dieese e IBGE. Elaboração: Assec/MP.

Page 21: Emprego e Renda no Brasil Pós Crise

Com o objetivo de melhorar a distribuição de renda, o governo ampliou o programa Bolsa Família.

Em 2008, ampliação do valor transferido inclui o reajuste dos

valores dos benefícios pelo INPC acumulado até 2007; e a

extensão do benefício aos jovens de 15 a 17 anos.

2,63,3

5,36,4

7,68,8

10,511,4

13,1

2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009* 2010*

12,75,7 3,6 6,7 8,7 11,0 11,1 11,1 11,1

Bolsa Família

Valor transferido(R$ bilhões)

No de famílias atendidas(milhões)

Fonte: MDS e SOF/MP. *PLOA 2010.

Page 22: Emprego e Renda no Brasil Pós Crise

Como resultado das políticas sociais adotadas, houve significativa redução da desigualdade de renda e da pobreza extrema.

0,603

0,548

0,531

0,5920,5900,588

0,584

0,5760,572 0,573

0,5660,559

0,552

0,535

0,52

0,53

0,54

0,55

0,56

0,57

0,58

0,59

0,60

0,61

1993 1995 1996 1997 1998 1999 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008Fonte: IBGE Elaboração: Assec/MP.

14,3 14,2 14,1

12,1

10,6

19,018,6

14,114,6

14,113,6

8,7

7,9

12,9

6

8

10

12

14

16

18

20

1990 1993 1996 1998 2001 2003 2005 2007

Brasil – Índice de Gini – Rendimentos de todas as fontes*, 1993 - 2008

Brasil – Percentual de indivíduos em situação de extrema pobreza, 1990 - 2007

Fonte: IBGE.

*Inclui rendimentos do trabalho e de outras fontes , tais como aposentadorias, pensões, programas sociais e aplicações financeiras.

Fonte: IPEA.

Page 23: Emprego e Renda no Brasil Pós Crise

Medidas anti-crise e

retomada do crescimento

Page 24: Emprego e Renda no Brasil Pós Crise

A crise internacional começou a atingir o Brasil a partir do 3º trimestre de 2008. Primeiramente, com a redução de linhas de crédito que afetaram o setor produtivo e o consumo das famílias e, em seguida, com a queda da demanda e dos preços de nossas exportações, o que resultou em redução da atividade econômica.

Diante desse novo ambiente, o governo adotou medidas para reverter os efeitos da crise sobre: a disponibilidade de crédito dos bancos, o capital de giro das empresas e agricultores, a capacidade de consumo das famílias e o investimento na construção civil.

Page 25: Emprego e Renda no Brasil Pós Crise

Política monetária expansionista-Redução das alíquotas de depósito compulsório

-Redução da taxa básica de juros

-Utilização das reservas internacionais (comércio exterior)

Política fiscal de estímulo econômico

Page 26: Emprego e Renda no Brasil Pós Crise

Medidas de política fiscal

-Deduções tributarias

-Expansão da despesa orçamentária: seguro-desemprego, subsídios sobre a taxa de empréstimo para a indústria e o agronegócio

-Capitalização do BNDES em R$ 100 bilhões para expansão do crédito -Programa “Minha Casa, Minha Vida”: R$ 28 bi em subsídios e R$ 60 bi em investimentos

-Medidas já em curso que contribuíram para minimizar o impacto da crise: “bolsa família” e investimentos do PAC

- Redução da meta fiscal

Page 27: Emprego e Renda no Brasil Pós Crise

O governo reduziu a meta fiscal do setor público consolidado de 3,8% do PIB para 2,5% do PIB

% PIB % PIB pp PIB

Governo Central 1,40 2,15 -0,75

Projeto Piloto - PPI 0,50 0,50 0,00

Estatais Federais 2 0,20 0,70 -0,50

Governo Federal 1,60 2,85 -1,25

Estados e Municípios 0,90 0,95 -0,05

Setor Público 2,50 3,80 -1,30

PIB (R$ bilhões) - SPE e Bacen

diferença

Metas Fiscais do Setor Público - 2009

Discriminação

Metas Atuais

Metas Anteriores

Page 28: Emprego e Renda no Brasil Pós Crise

A ampliação da oferta de crédito pelos bancos públicos foi importante para mitigar os efeitos da crise sobre as empresas

Total do Crédito do SFN – Bancos Públicos, Privados Nacionais e Estrangeiros (R$ bilhões; a preços de agosto/2009; Deflator: IPCA)

0

50

100

150

200

250

300

350

400

450

500

550

600

ago/06 dez/06 abr/07 ago/07 dez/07 abr/08 ago/08 dez/08 abr/09 ago/090

50

100

150

200

250

300

350

400

450

500

550

600

bancos estrangeiros

bancos públicos

bancos privados nacionais

Page 29: Emprego e Renda no Brasil Pós Crise

O maior impacto da crise foi na indústria, que já mostra plena recuperação. As vendas ao varejo tiveram pequena baixa, devido à expansão da massa salarial real e da manutenção do crédito às pessoas físicas.

111,5

89,0

99,6

119,7

113,7

116,7

80

85

90

95

100

105

110

115

120

125

jan07

mar07

mai07

jul07

set07

nov07

jan08

mar08

mai08

jul08

set08

nov08

jan09

mar09

mai09

jul09

PIM - indústria geral

PMC restrita

4o tri de 2008

Fonte: IBGE. Elaboração: MF/SPE

Page 30: Emprego e Renda no Brasil Pós Crise

PIB das Principais Economias Emergentes: Var. % 2º trim / 1º trim (c/ aj. saz.) anualizada

14,912,8

11,010,0

9,67,4

6,74,9

4,13,8

0,1-1,4-1,6

-2,0-3,0

-3,3-4,4

ChinaMalásia

Coréia do SulFilipinas

TailândiaBrasil *

ÍndiaRússiaMédia

IndonésiaArgentina

(*) projeção de mercado Fonte: BC dos países, JP Morgan Elaboração: Assec/MP

ChilePeruColômbiaÁfrica do SulVenezuelaMéxico

Dessa forma, a economia brasileira se recupera rapidamente e a sociedade sofre menor impacto que a de outros países.

Page 31: Emprego e Renda no Brasil Pós Crise

Saldo do Emprego Formal no Brasil

  ADMITIDOS DESLIGADOSSaldo

MensalSaldo

Acumulado

jan/09 1.216.550 1.318.298 -101.748 -101.748fev/09 1.233.554 1.224.375 9.179 -92.569mar/09 1.419.511 1.384.693 34.818 -57.751abr/09 1.350.446 1.244.241 106.205 48.454mai/09 1.348.575 1.217.018 131.557 180.011jun/09 1.356.349 1.236.854 119.495 299.506jul/09 1.398.181 1.259.779 138.402 437.908

ago/09 1.457.455 1.215.329 242.126 680.034set/09 1.491.580 1.238.963 252.617 932.651

Fonte: Dieese

Page 32: Emprego e Renda no Brasil Pós Crise

Saldo de Emprego Formal no Paraná

  ADMITIDOS DESLIGADOSSaldo

MensalSaldo

Acumuladojan/09 95.623 94.031 1.592 1.592fev/09 95.160 92.666 2.494 4.086mar/09 115.512 104.670 10.842 14.928abr/09 103.198 95.261 7.937 22.865mai/09 100.791 89.109 11.682 34.547jun/09 98.635 92.671 5.964 40.511jul/09 100.119 93.197 6.922 47.433

ago/09 102.661 88.224 14.437 61.870set/09 106.051 92.311 13.740 75.610

Fonte: Dieese

Page 33: Emprego e Renda no Brasil Pós Crise

Agenda para 2010– Implantação do novo marco regulatório do

petróleo

– Copa do Mundo 2014 e Olimpíadas 2016

Page 34: Emprego e Renda no Brasil Pós Crise

Pré-Sal: Produção de Petróleo e Gás

- Áreas do pré-sal já concedidas:

. Campos de Tupi, Iara e Parque das Baleias, com reservas estimadas entre 9,5 e 14 bilhões de barris de óleo equivalente;

. As reservas de petróleo do Brasil passam de 14,1 para entre 23,6 e 28,1 bilhões de barris, a 16a maior do mundo;

. Somente essas áreas deverão produzir até 2020 1,8 milhão de barris/dia, o equivalente à nossa produção atual.

- As estimativas dos campos até o momento não concedidos devem levar o Brasil a possuir uma das dez maiores reservas de petróleo do mundo.

- A áreas não concedidas estarão sujeitas ao novo marco regulatório.

Page 35: Emprego e Renda no Brasil Pós Crise

Pré-Sal: Regime de Partilha

- Novo marco regulatório que assegurará ao país a maximização dos benefícios com a exploração:

. A União poderá contratar diretamente a Petrobrás;

. Outras empresas poderão participar dos contratos de partilha;

. A Petrobrás será operadora em todos os casos com participação mínima de 30%;

. A exploração se dará por conta e risco das empresas que serão reembolsadas em óleo pelos investimentos e produção;

. Vencerá a licitação as empresas que oferecerem maior excedente em óleo para a União;

. A nova estatal, Petro-Sal, será responsável por gerir os contratos. -

Page 36: Emprego e Renda no Brasil Pós Crise

Pré-Sal: Fundo Social

- As receitas do pré-sal constituirão poupança de longo-prazo, afim de gerar renda permanente para o desenvolvimento social

- Os recurso provenientes da parcela de óleo excedente da União, royalties e bônus de assinatura dos contratos de partilhas serão depositados no Fundo Social

- O Fundo Social aplicará os recursos no Brasil e no Exterior, segundo critérios de rentabilidade, segurança e liquidez

- Os ganhos gerados pelas aplicações financeiras serão destinados ao combate à pobreza, melhoria da educação e investimento em ciência e tecnologia

Page 37: Emprego e Renda no Brasil Pós Crise

Investimentos da Copa do Mundo 2014 e das Olimpíadas 2016

- Os investimentos previstos são de cerca de R$ 38 bilhões para a Copa do Mundo e de R$ 26 bilhões para as Olimpíadas, que contarão com recursos públicos e privados.

- Para a Copa do Mundo, já estão programados R$ 5 bilhões em projetos do PAC na área de transporte e mobilidade urbana. Há estudos para estender os modais existentes nas cidades sedes ou implantar veículos leves sobre rodas ou trilhos.

- Para as Olimpíadas de 2016, já existem ações do PAC previstas, como a ampliação do aeroporto do Galeão e melhorias no sistema de transporte público carioca. No total, são quase R$ 11 bilhões só em infra-estrutura de transporte até 2016.

Page 38: Emprego e Renda no Brasil Pós Crise

Investimentos da Copa do Mundo 2014 e das Olimpíadas 2016 (cont.)- Será criado um programa especial para cada um dos Eventos, que priorizará investimentos em aeroportos, portos e rodovias, além do TAV RJ/SP, a ser finalizado até 2015.

- A estrutura e a equipe técnica existente para o gerenciamento do PAC, além dos investimentos em curso desde 2007, como nas áreas de transporte e saneamento, são facilitadores na execução das obras até 2014 e 2016.

Page 39: Emprego e Renda no Brasil Pós Crise

Muito obrigada

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