• Janeiro 2018 • Ano XIV • Número 156
10
Palavra da Pároco
Mais um ano se inicia, e com a graça de Deus,
estamos aqui, fazendo nossos planos, traçando nossas metas, e tendo também a oportunidade de passarmos nossa vida a limpo e purificarmos nossas lembranças daquilo que foi o ano anterior, mergulhando-a na misericórdia de Deus.
Deus está pronto para curar nosso coração de toda e qualquer mágoa, ressentimento, desencontros, erros... enfim, de tudo que nos afasta de sua graça.
Vamos, começar esse novo ano com o firme propósito de buscar uma vida novo em Jesus, um novo começo, uma nova energia.
A diferença é essa: se antes vivíamos contando somente com nossas f o r ças , vamos recomeçar, mas agora, contando com o “poder de Deus”, com a “força do Alto”, que é o Espírito Santo. ‘‘E eu estarei sempre com vocês, até o fim dos tempos". (Mt 28,20) É o Senhor quem nos diz: "Levanta, meu filho! Chegou o momento. Vou restabelecê-lo, vou renovar o seu ânimo e sua vida. Coragem!’’
É ano novo, um novo recomeço! O que passou, passou!
Desejo, de todo o meu coração, que este novo ano seja para você e para toda a sua família um tempo de muita graça de Deus, u m t e m p o d e e s p e r a n ç a e renovação.
Feliz Ano Novo!Adriane Neves
(Coord. Equipe de Leitores)Trechos: Texto Pe. Jonas Abib
Encerramento da Novena de Natal
Aniversário Natalício do Padre José Benedito Di Tullio
com grande alegria e com a
Ésensação de dever cumprido que escrevo minha última “Pa-
lavra do Pároco”, mesmo sabendo que minha provisão de pároco venceu no dia 31 passado. À título de anamnese, dentro da minha provisão como pároco daqui, lembro de que nosso Jor-nal “Desperta Comunidade” foi a junção dos jornais “Comunidade” e “Desperta”, amalga-mando ambos que já eram existentes em nossa Paróquia, penso que a ideia vingou afinal nos acompanhou durante praticamente os oito anos.
Digo com grande carinho e felicidade o quanto foi importante este tempo em que estive a frente da Paróquia de Nossa Senhora Apare-cida, digo acerca do quanto cresci espiritual-mente através das inúmeras, quaresmas, novenas, tríduos e a quantidade infindável de Missas celebradas, sem falar dos outros sacramentos. Não saberia dizer com exatidão a quantidade de batizados, confissões e visitas a doentes realizadas, mas por ser somente um padre e pelo tamanho da Paróquia e quantidade de paroquianos atendidos nesta comunidade paroquial, só posso dizer que foram copiosíssi-mos os serviços prestados. Agradeço a cada um que comigo celebrou cada um destes diver-sos e abundantes sacramentos!
Com relação a parte física da Paró-quia não poderia deixar de agradecer a todos que estiveram comigo e possibilitaram a ereção e melhoria de tantas obras. Agradeço do fundo do meu coração de padre a cada um de nossos fiéis e peço licença para citar apenas o nome do Paulo Ferreira da Silva (nosso Paulinho) que esteve à frente de diversas obras em nossa Paróquia e com certeza da mais marcante na minha história de padre, a construção da Cape-la de Santo Antônio, que se tornou referência para casamentos em nossa Paróquia e acabou por se tornar também uma opção salutar de horário de Missa. E ao contrário do que muitos afirmavam, de que às 17h 30 não seria um horário conveniente, tornou-se um horário de Missa disputadíssimo, haja vista a quantidade de fiéis participantes. Poderia citar ainda a Reforma que fizemos na Capela Cristo Rei (antes chamada de salão) e que também se modificou numa Capela lindíssima e aconche-gante. E por falar em aconchego lembro a insta-lação dos ares-condicionados na Igreja Aparecida e em todas as nossas Capelas.
Nem poderia deixar de dizer da ampliação de nosso estacionamento que tanto facilitou em embelezou nossa Igreja e da pintura interna e do coro de nossa Igreja Matriz. Sem dizer de todas as obras feitas em nosso Centro Catequético que hoje é um lugar muito mais funcional e possibilita encon-tros para nossa Paróquia e também para outras. No entanto, dentre tantas benfeitorias feitas em nossas Igrejas, Centro Catequético e pequenas melhorias, por incrível que pareça um trabalho que deixo com carinho especial foi a iluminação de nossa torre, onde à quilôme-tros se vê a imagem de Nossa Senhora Apare-cida, talvez poucos se lembrem, mas, quando chegamos apenas o neon da coroa se acendia, porém, quando iluminamos a imagem o realce que alcançamos foi motivo de muita alegria, pois como todos sabem minha devoção pela Mãe Aparecida é muito especial!
Mas, assim é que nosso trabalho foi se construindo nestes oito anos, e agora come-ço uma nova etapa da minha vida sacerdotal lá na cidade de Jaboticabal. Minhas primeiras Missas na Paróquia de São Judas Tadeu serão no final de semana do dia 20 e 21 de janeiro. Penso que será um grande desafio para mim, pois, substituirei um padre que foi meu professor tanto no colegial, quanto na faculdade e que hoje é um grande amigo, o Padre Edson Maia que já passou por nossa cidade. A Paróquia de São Judas é uma Paró-quia muito querida por mim, que sou filho da cidade de Jaboticabal e sei que é uma realida-de completamente diferente da Paróquia de Nossa Senhora Aparecida de Bebedouro, mas estou muito feliz, pois, será a primeira vez que trabalho como presbítero naquela cidade, estou ansioso e muito esperançoso de que será um trabalho muito frutuoso, afinal, quem falará será o Senhor, da minha parte apenas disponho minhas mãos, minha boca e a minha vida!
À cada um daqueles que lerem este nosso Jornal só posso agradecer e dizer do meu carinho e da minha sincera amizade! Con-tem sempre com minhas orações e espero contar sempre com a vossa!
Minha benção sacerdotal e meus rogos a Mãe Aparecida, São Judas Tadeu e a São Miguel que intercedam e protejam a cada um de vocês!
Padre José Benedito Di Tullio
09
Arranhados de Leão
Certa vez, diante de uma situação que exigiria de mim muita determinação e fé, e me causava medo justamente por não saber o que aconteceria, busquei os conselhos de uma pessoa que para mim sempre foi sinônimo de sabedoria, e ele me disse que se quisermos domesticar um gatinho, ao enfrentá-lo, é preciso ter consciên-cia de que podemos sofrer pequenos arranhões, mas se a intenção for domesticar um leão, serão grandes arranhões a caminho. O que significa? Que se tivermos pequenos objetivos na vida, provavel-mente serão pequenas as lutas, mas se são grandes metas a alcançar, devemos estar preparados para lutas de proporcional intensidade e tamanho e, assim, cabe a nós decidir o quanto vale à pena a luta nossa de cada dia. Tal ensinamento me marcou profundamente, assim como tantos outros no decorrer desses 8 anos... Foram tantos desafios a vencer, tantos sofrimentos a superar, tantas tarefas a desempenhar, e com ajuda de Deus e desse bom conselheiro, ferramenta humana nas Mãos Dele, hoje posso dizer que sou melhor do que era ontem, e com a fé em Deus que me ajudou a fortalecer e o discernimento de mui-tas lições, posso dizer sem medo que estou preparada para as provações que virão, assim como essa provação de ter de me despedir dele: Padre José Benedito. Uma das coisas que aprendi com você, padre amigo, é que Deus sempre sabe o que faz, e sabe o que é melhor para cada um de nós. Tendo esse pensamento, rezo e rezarei sempre para que Deus lhe ilumine e dê forças para fazer a diferença na vida de muitos mais. Vá com Deus, padre, e jamais se esqueça de que permanece em nossos corações!
Jaqueline Cecília TrabucoEquipe de Leitores e Companhia Arcanjo
Paróquia Nossa Senhora Aparecida – Bebedouro/SP
omo já disse em outra ocasião, é realmente
Cmuito difícil escrever felicitações para alguém que tem o MARAVILHOSO DOM
da palavra. Um dom capaz de despertar sensações fortíssi-
mas, de acordar emoções, de encorajar corações, mas acima de tudo de alimentar, reavivar, amparar e estruturar a fé!
Por trás de cada palavra, sempre, conseguimos ouvir e enxergar, a dedicação, o zelo, a humanidade e o amor por tudo que fala.
Um amor que encanta e comove os corações, sejam estes de crianças, que vemos em grande número em cada celebração ou pastoral; ou adultos, idosos, sur-dos, ouvintes, pessoas sem distinções, e de algumas que até já não se lembravam que poderiam abrigar a fé peito. Diante de cada ensinamento, homilia, aconselha-mento que recorrem na cabeça, fazem ainda mais que as palavras se engessem, e volto ao grande desafio de retri-buir pelo menos no seu aniversário um pouco dessas pala-vras que nos tocam a cada dia... e então me deparo com a impossibilidade!!! Contudo, farei o que de melhor ficará em mim de todos os aprendizados, rezarei! Rezarei a Deus que te guarde de todo mal, te guie por caminhos planos e ilumine seus pensamentos e seus atos. Receba de nós os mais sinceros desejos de felicida-de plena, amor, saúde, paz e prosperidade onde quer que vá, e por todos e todos os anos da sua vida!
Equipe de Libras
Nesta Paróquia, está sendo proclamado o seguinte casamento:
Se alguém souber de algum impedimento ou dirimente está obrigado, conforme o cânon
1069, do Código de Direito Canônico, a denunciá-lo à autoridade eclesiástica. L. + S.
27/01 - Ás 20h, na Capela Santo Antonio, K l a u s n e r F e r r a z Fernandes e Karen Cristtiny Maestro Almeida. Ele, filho de S é r g i o D o n i z e t e Fernandes e de Rosa
Maria Ferraz Fernandes. Ela, filha de Marcos Antonio Almeida e de Conceição Aparecida Maestro Almeida.
Novenas de Natal nas CEBs, na Matriz e na Rádio
Sou Dizimista!
amo a minha igreja!
Carinho e afeto em qualquer língua
Um título um tanto quanto curioso, não?
Explico...
08
Padre José Benedito Muitas vezes somos surpreen-didos por fatos que acontecem em nos-sas vidas independentes de nossa vontade ou desejo. Porém, quando temos uma missão a ser cumprida, devemos aceitá-la, pois faz parte dos desígnios de DEUS. E fomos surpreendidos pela notícia da despedida de nosso pároco, deixando, de repente, um vazio em nossas mentes e em nosso coração. Quantos “Por quês?” surgi-ram... A comunidade se entristece, pois sente que um de seus membros, seu pastor, vai se separar fisicamente. A aceitação aos poucos vai acontecendo. Ter conhecido e convivido com o Padre José Benedito, homem dotado de um grande carisma espiritual, fez com que me aproximasse mais de Deus. De uma forma bem especial, levou não só a mim, mas a muitas pes-soas se apaixonar por São Miguel Arcanjo e pela missa diária através das Quaresmas.
Amigo fiel é proteção poderosa, e quem o encontrar, terá encontrado um tesouro. Padre Zé, “quem encontrou um amigo, encontrou um tesouro” e, a nossa comunidade, recebeu, durante esses anos um valioso tesouro: o senhor e a sua amizade, e podemos afirmar com toda a certeza que se hoje formamos uma grande comunidade é porque por trás este-ve o trabalho de um Bom Pastor. Deus coloca pessoas em nossas vidas, que agem como anjos, mostrando o caminho que devemos percorrer. Saiba que para muitos desta paró-quia que passaram por momentos difíceis, a sua presença foi como um anjo que trou-xe paz, luz conforto e esperança, para corações e espíritos feridos, abatidos, fracos e deprimidos.Esta foi a sua mais importante realização, promover o crescimento espiritual desse rebanho, fortalecer-lhes a fé, dar-lhes um sentido para aproximar e acreditar no amor de DEUS. Pediremos sempre que Deus o santifique, o ampare e o console nos ins-tantes de fraqueza.
Que Deus lhe dê animo e coragem para seguir confiante e com alegria sua missão. Ficam aqui nossos agradeci-mentos pelo seu trabalho, tenha uma certeza: sua missão foi cumprida. Não diremos adeus, mas até breve.Deus o abençoe nesta nova caminhada. “Quem como Deus? Ninguém como Deus!'
Sentirei saudade,Andreza Varge
A mudança em qualquer situação da vida ou de uma comunidade gera expectativa. Na paróquia da Mãe Aparecida, estamos em transição de pároco, o que
deve ser entendido com naturalidade pelos paroquianos, por mais que tenhamos carinho pelo padre que se vai.
Trata-se de norma da Diocese e nós, católicos, sabemos disso. Os padres passam, a comunidade permanece. Cada sacer-dote tem sua característica, sua forma de evangelizar e cabe, aos paroquianos, contribuir para que a mudança ocorra de forma grata e acolhedora.
Ao padre José Benedito Di Túlio, toda a nossa gratidão pelo carinho, atenção e trabalho desenvolvido nesses oito anos; ao padre Edson Guiaro, a certeza de que estaremos de coração aber-to para acolhe-lo.
As ovelhas que o padre José Benedito reconquistou para Jesus, através de seus ensinamentos, confirmarão se houve com-preensão de sua mensagem evangelizadora, se permanecerem na comunidade. A ovelha resgatada de fato permanece no rebanho mesmo com outro pastor.
Nossa paróquia é grande em todos os aspectos, conse-quentemente, desejamos que o Espírito Santo ilumine Pe. Edson nesta nova jornada junto a esta comunidade.
Obrigado, Pe. José Benedito!Seja bem vindo, Pe. Edson!
Graça Maria
NOVO PÁROCO: Assim como JESUS, devemos acolhê-lo de coração aberto
01/01
02/01
02/01
03/01
03/01
03/01
04/01
04/01
04/01
04/01
04/01
04/01
04/01
05/01
06/01
06/01
06/01
06/01
07/01
07/01
08/01
08/01
09/01
09/01
09/01
09/01
09/01
10/01
10/01
10/01
10/01
10/01
11/01
11/01
11/01
11/01
12/01
12/01
12/01
12/01
12/01
13/01
13/01
13/01
13/01
14/01
15/01
16/01
16/01
16/01
16/01
16/01
17/01
18/01
18/01
18/01
18/01
20/01
20/01
20/01
21/01
21/01
21/01
21/01
21/01
22/01
22/01
22/01
23/01
23/01
24/01
24/01
24/01
24/01
24/01
25/01
25/01
25/01
25/01
25/01
26/01
26/01
26/01
26/01
26/01
27/01
29/01
30/01
30/01
30/01
30/01
31/01
31/01
31/01
31/01
31/01
Aparecida de Lurdes T. Trabuco
Orlando Bergamasco
Neide Marta Pelissari Sprone
Cleuza Aparecida Bosque
Maria Thereza Matta Esteves
Marisa Ap. Graziadei de Carvalho
João Martins da Silveira
Anselmo Paganelli
Ailor Lúcio Pinto
Maria Aparecida Moretti
Rogéria Cristina Borges da Silva
Sophia Santos Rodrigues
Elisabete Cunha Nunes
Elvira Di Tullio
Josefa das Dores Ikeda
Renato Dias
Sandra Regina Macena
Vanda de Fátima Calor
Adelina Jacomussi Gomes
Neide Maria C. Cunha
Yara Teresinha Porcionato
Luiza Fernanda M. Hernandes
Gervásio Fidelis do Santos
Daniella Latorre
Vania Jussara Mota Ferreira
Lionides Lopes
Madalena Bazaglia Martins
Ana Gilda Orsi da Silveira
Antonio Canevarollo
Caio Afonso de Souza
Maria de Lourdes Chesna
Fernando Henrique Rodrigues
Izaura Leopoldo de A. Silva
Lúcia Madalena Mota Russo
Adriana Avelina de Andrade
Alexandra Ap. Miquelato Pereira
Marcos Antonio Lavagnoli
Vanderleia Pereira
Valéria de Cillo Caldeira
Antonio Donizete Corazza
Therezinha Ambrósio Frederico
Francisco Alves de Lima
Thomaz Talarico Júnior
Luiz Coelho Rosa
Severino Antônio Medeiros
Luiz Carlos dos Santos
Márcio José da Conceição
Mercedes Tereza D. Pedroso
Verginia Alvintes Gianar
Carlito Antônio Jaquetto
Ivy Nunes Lisboa de Melo
Waldemar Roberto Belli
Maria Aparecida Maia Ximenes
Leandra Tavares M. Massoneti
Natalia Doimo
Adalgiza Correia Correia
Louressi Hiraki
Maria Elisa Guessi Móvio
Ariele Oliveira Rocha
Priscila Aparecida Tassani
Olga Alves Sarti
Maria de Fátima da Silva
Daniela Salvador
Inês Aparecida de Mello
Beatriz Carolina Botamedi
Maria Grespam Camacho
Mariana Favareto Silva
Rogerio Bortolan
Maria do Carmo Pessoa
Dinacir Ap. de Moraes Barelli
Izabel Ribeiro
Antonio Tribioli
Apparecida T. Massão
Clemilda Brogio Linjarti
Jaqueline Lacerda Barbosa
Mary Gescelda Salvi Marassi
Emaculada Covino de Castro
Rogério Marcelino
Lenilda Maria Marine Giovanini
Zilda Aparecida de Souza
Fabiana Judith Barbaro Ismael
Rogério Luiz Camero
Andreia Moreira
Rafael Alves Luquesi
Marlene Helena N. Oliveira
Dirceu Aparecido De Marco
Cecília Giacchetto Marino
Geraldo Francisco da Silveira
Renato José dos Santos
Renata Dala Costa
Arilson Fidelis Santos
Claudio Luis da Silva
Noemia C. Pavani
Maria de Oliveira Silva
Paulo Aparecido Carnezi
Maria Madalena Silveiro Costa
Expe
dien
te
Francisco de Assis, o Santo do presépio, nos con-vida ao presépio, reviver a dimensão poética da encar-nação de Nosso Senhor Jesus. Jesus nasce numa gruta e nos convida a entrar em seu mistério. O Deus que se fez tecido humano, re-veste a humanidade de sua presença e de sua divindade. Apesar da revelação do Meni-no Deus, no presépio, sem-pre o contemplaremos em mistério. Diz o profeta Isaías: “Naquele dia, o povo do Senhor terá esplendor e gló-ria, e o fruto da terra será de grande alegria”. (Is 4,2) A contemplação do mistério encarnado nos con-vida a entrar para revisitar a gruta. A gruta de nosso cora-ção e verificar o quanto temos aprendido com a humildade, simplicidade e misericórdia da humanidade de Jesus. Entrar dentro do coração e perguntar; de fato, a prática da fé em Cristo, me faz melhor? O Menino da Gruta de Belém nos pede para retirar o tecido da imper-meabilidade e deixar nos inundar pela sua mensagem de vida nova.
A gruta de Belém nos convida à contemplação da humanidade. Diante da crian-ça de Belém, fazemos silên-cio, porque é preciso cuidar e respeitar os pequeninos. O Menino de Belém nos leva a contemplar a humanidade, pois o nosso olhar deve enxergar a sacralidade da vida humana preservada na criança que habita todo homem, toda mulher, toda criança. A gruta nos convida à contemplação da divindade. Não a divindade que só habi-ta o mais alto, mas que desce em seu mistério para se fazer carne de nossa frágil carne, ossos de nossos humildes ossos. É Deus com a gente, que se faz presente eterna-mente na condição humana. Um coração humano bate no coração de Deus; encarnado, tão revelado e tão mistério. Na gruta de Belém contemplo o meu coração, contemplo o meu irmão e reverencio toda a humanida-de. Na gruta de Jesus, no olhar de uma doce Mãe, é possível ver numa criança a grandiosidade e a misericór-dia do Pai. Em louvor de Cristo, Amém.
Adalardo Silva Martins
A contemplação do Menino de Belém
‘‘Porque viemos pra festejar Jesus MeninoNão navegamos,
vamos deixar baixar os remosLogo será bom retomar os nossos rumos
Então homens, mulheres que somos, navegaremos.’’
(Almir Sater)
07
Cantinho da
MISERICÓRDIA
BONITOAUTO PEÇAS
Edilson Santos Peças - ME
Rua Cônego Cruz Arzuaga, 255 - Dist. Indl. I - Bebedouro - SPFone: (17) 3343-6550 / Fone/Fax: (17) 3343-4274
Fone Plantão: (17) 99773-5989 - 3343-1948 - 3345-4363
Queridos apóstolos e devotos da Divi-na Misericórdia, a Paz que vem do Coração misericordioso de Jesus! É com muita confiança que partilho com vocês mais um riquíssimo ensina-mento que chega para nós, através do Diário de Santa Faustina, seguido de um lindo testemunho, de uma grande
graça alcançada através do Terço da Mise-ricórdia. No Diário de Santa Faustina, nº 754 temos: Promessa do Senhor: “As almas que rezarem este Terço serão envolvi-das pela Minha misericórdia durante a sua vida e, de modo particular, na hora da morte. “Me chamo Marli Aparecida de Melo, residente em Vira-douro e testemunho uma graça alcançada, através do Terço da Misericórdia, da intercessão de Nossa Senhora e de todos os Santos que estiveram sempre comigo. Faço tratamento em Barretos e encontraram um cisto em meu rim. Os médicos acha-vam que eu tinha que fazer uma cirurgia para tirá-lo, pois era necessário fazer a biópsia para saber o que era. Fiz uma segun-da tomografia e deu uma aumentadinha no cisto e os médicos já queriam marcar a cirurgia. Entrei em pânico, morrendo de medo. Comecei a orar, pedindo a intercessão de Nossa Senhora e de todos os Santos. Na véspera de eu ir ao médico, numa terça-feira à tarde, fui ao Terço da Misericórdia muito aflita, pedindo a Deus para cuidar de mim, po is tenho mui to medo de cirurgia. Também participei da novena da Sagrada Família. Tinha uma pessoa para perdoar, cujo pai morreu de câncer no rim. Comecei a rezar por essa pessoa da qual tinha muita mágoa e consegui perdoar. Graça alcançada, graça testemunhada para que as pessoas tenham fé em Deus, pois Ele sempre está com a gente. Na quarta-feira, um dia depois do Terço, quando entrei no con-sultório dos médicos eles falaram que iam só fazer o acompa-nhamento. Minha filha chorou. Fomos à capela depois e quando entramos estava tocando a música: “Te adorarei Senhor, enquanto eu existir. Proclamarei as maravilhas que fizestes em mim...” Foi uma obra muito grande! Estamos vivendo o tempo da Misericórdia, por isso recorremos a Ela sem cessar rezando o Terço da Misericórdia. Este Terço não somente nos concede graças temporais, mais Ele têm-nos levado a crescer no amor a Jesus e ao amor às Almas. Jesus deseja salvar a humanidade e conta com nossa humilde e confiante oração, pedindo Sua misericórdia em favor do mundo inteiro. Jesus, eu confio em Vós!
Tânia ButionComunidade Jesus Caminho Seguro
ANO NACIONAL DO LAICATO
Cristãos leigos e leigas, sujeitos na “Igreja em saída”,
a serviço do ReinoDesde a solenidade de Cristo Rei
passado até a próximo em 25 de novem-bro de 2018, a Igreja celebra a presença dos cristãos leigos e leigas no Brasil, e tem como objetivo aprofundar a sua identida-de, vocação, espiritualidade e missão; e testemunhar Jesus Cristo e seu Reino na sociedade.
Precisamos fazer com que este ano seja especial, que tenha o êxito espe-rado, e para isso, é preciso, em primeiro lugar, a abertura de coração, é preciso a presença e participação de todos na comu-nidade (grupos, movimentos e pastorais), pois é participando que vamos adquirindo conhecimentos, experiências, que vamos entendendo melhor a nossa identidade como cristãos leigos e leigas.
Por isso, convido você a participar da nossa comunidade paroquial, a, por exemplo, iniciar uma caminhada junto às CEB’s – Comunidade Eclesial de Base - (procurar a mais próxima de sua casa), ou de algum outro movimento ou pastoral para juntos vivermos e anunciarmos a este Cristo que é Pai, que é amor, que é misericórdia.
Portanto, vamos compartilhar da experiência de estarmos em comunhão com Ele, e assim, com certeza, vivermos a alegria completa.
“Tenho dito estas palavras para que a minha alegria esteja em vocês e a alegria de vocês seja completa.” (João 15, 11).
Andréa Carmagnani Lopes Coordenadora das CEB's
Na Bíblia está escrito que Deus não deixará o justo morrer de fome ou ser atingido por calamidades. Por que, então, nós vemos milhões de pessoas
passando fome e sofrendo de doenças?
De fato, são muitas as passagens da Bíblia que falam de Deus como protetor dos pobres, oprimidos e marginaliza-dos. Muitos Salmos vão nessa direção. Um dos textos mais bonitos talvez seja o do livro de Judite 9,11, que diz: “Tua for-ça, Javé, não está no número, nem tua autoridade nos guerreiros. Tu é o Deus dos humildes, o socorro dos opri-midos, o protetor dos fracos, o abrigo dos abandonados, o salvador dos desesperados”. Jesus, com sua prática, foi ao encontro de todas essas categorias sociais marginalizadas. Basta ver seus mila-gres. A quem beneficiaram? Todavia, é inútil ficar só clamando sem fazer nada. A fé de Judite, por exemplo, é uma fé prática. Ela crê que Javé é o Deus dos humildes, aquele que socorre os oprimidos, prote-ge os fracos, dá amparo aos abandonados e salva os deses-perados ( leia também o Salmo 146). Mas sua fé a leva a agir confiando nesse Deus. Se Judite ficasse só esperando, ela e sua cidade teriam caído nas mãos dos inimigos. Ela agiu cria-tivamente e com esperteza, concretizando sua fé. E Deus, em resposta, coroou de êxito os planos dela. Vale a pena ler todo o livro de Judite para constatar isso. Há muitos casos semelhantes a esse na Bíblia. Tome-mos, por exemplo, o episódio de Gedeão (livro dos Juízes 6,11 a 8,12). Ele estava debulhando o trigo no tanque de pisar uvas para escondê-lo dos madianitas, seus inimigos opresso-res. O anjo de Javé lhe diz: “Javé está com você, valente guerreiro!” Gedeão não tem muita certeza disso, e respon-de: “Meu Senhor, se Javé está conosco, por que nos aconte-ceu isso: Onde estão as maravilhas de que nossos antepas-sados falavam: 'Javé nos tirou do Egito...'? O fato é que agora Javé nos abandonou e nos entregou nas mãos dos madiani-tas”. Gedião pensa como muita gente hoje em dia, espe-rando um milagre de Deus. Mas Javé lhe diz: “Vá. Com suas próprias forças , salve Israel dos madianitas. Sou eu que envio você”. Deus não faz mágicas. Ele age por meio de pessoas concretas. Às vezes nem as próprias pessoas acre-ditam em suas forças. É o caso de Gedeão, que diz a Deus: “Meu clã é o mais fraco da tribo de Manassés, e eu sou o caçula da casa de meu pai!” Mas Deus lhe garante: “Eu estarei com você, e você derrotará os madianitas como se fossem um só homem”.
Extraído do livro: Tire suas dúvidas sobre Bíblia. Autor: José Bortolini
PASTORAL DO ALIMENTO
Intenção de Oração do Santo Padre
Mês de Janeiro
Para a evangelização: Para que, nos países asiáticos, os
cristãos, assim como as outras minorias religiosas possam viver a sua
fé com toda a liberdade.
Em dezembro, foram distribuídas 80 cestas básicas.
Sal da Terra & Luz do Mundo Cada Cristão leigo e leiga tem como vocação ser fonte de bênção nos vários ambientes de seu cotidiano – principalmente na família e no mundo do trabalho - , mas, também, nas interações pessoais e sociais. Cada cristão é convocado a contribuir para coordenar grupos, equipes, movimentos e pastorais na igreja, exercendo o poder como se rv i ço aos ma is desva l i dos e fragilizados entre seres humanos e na natureza. Como são belas e exigentes essas missões batismais! Por isso, a Igreja toda quer valorizar e reconhecer o papel desempenhado de forma organizada pelos cristãos leigos e leigas na Igreja e na sociedade à luz da evangélica opção preferencial pelos pobres. Será um ano para despertar aqueles homens e mulheres que ainda não compreenderam sua vocação e identidade, organizando planos de formação em cada diocese e criando oportunidades para que aprofundem sua espiritualidade encarnada, baseada na Palavra de Deus e na Eucaristia. Finalmente, por meio da ação pastoral articulada e de vários eventos, o Ano Nacional do Laicato quer deixar um legado na Igreja e na sociedade. Enfim, quer ser uma resposta concreta ao chamado de Jesus, atendendo à convocação do Papa Francisco a sermos uma “Igreja em saída”
Dom Frei Severino Clasen, ofm
A primeira razão para deixar de sofrer em silêncio é tão simples quanto evidente: o sofrimento se prolonga. Não dar o primeiro passo para pedir ajuda vai intensificar a dor ainda mais. Será como uma sombra longa e sufocante que engole tudo à sua volta. Os sintomas se tornarão mais resistentes, deixaremos de ser pessoas para nos transformarmos em reflexos da dor, com sintomas mais complexos e muito mais profundos. Os pensamentos negativos vão se intensificar. Ficaremos presos na nossa própria prisão. Chegará um momento em que rejeitaremos até os contatos sociais. Os abraços, as carícias emocionais e as palavras amáveis perderão o seu significado original para nós: as veremos com desconfiança e as interpretaremos como ameaças. Quando postergamos a necessidade de pedir ajuda, o tratamento posterior será muito mais complexo. Nós mesmos perpetuamos o estigma. O fato de não dar o primeiro passo, de se recusar a procurar ajuda profissional ou contar o que acontece com você para alguém de confiança, alimenta ainda mais a ideia de que os traumas e o sofrimento caminham ao lado do silêncio. Por último, mas não menos importante, devemos ter em mente que o sofrimento nos muda, nos modela conforme a sua vontade e nos transforma em outra pessoa. Deixamos de ser fiéis a nós mesmos, e isso é algo que ninguém merece.
SEIS RAZÕES pelas quais devemos parar de SOFRERem SILÊNCIO Parte II
Conectar para curar. O sofrimento isola, mas a conexão com os nossos semelhantes e com nós mesmos é terapêutica e nos cura. Quando compartilhamos as nossas vulnerabilidades e dor com a pessoa certa ou com um profissional qualificado, temos dois avanços. O primeiro: paramos com a autossabotagem. Ninguém escolhe sofrer uma depressão pós-parto. Ninguém merece ser vítima de bullying, escravo de um passado traumático ou de uma infância perdida. Ninguém deve negligenciar a si mesmo a ponto de deixar de se amar.
“Quando você estiver sofrendo, lembre-se de um momento feliz. Um único pirilampo acaba com a escuridão”.
(Alejandro Jodorowsky)
O segundo é que alcançaremos uma catarse emocional adequada. Muitas pessoas chegam à psicoterapia vestidas com a armadura da raiva, escondendo o ser frágil que mora dentro delas. A reconciliação e a conexão adequada com o seu ambiente deixarão cair aos poucos as cadeias do sofrimento. Sem dúvida, é um processo lento e trabalhoso, mas é algo que todos nós merecemos: parar de sofrer em silêncio e ter alguém que nos entenda e nos ajude. Reflita sobre isso, saia da sua concha de solidão e permita-se ser você mesmo sem medo.
Fonte: http://www.resilienciamag.com
Solenidade de Maria Santíssima, Mãe de Deus
Luís Gustavo Conde
Estamos iniciando um novo ano. Para o calendário civil, são os primeiros dias do ano de 2018, que decidiu-se con-tar a partir da vinda do Salvador do Mun-do. São 2018 anos desde do nascimento de Jesus Cristo em Belém. É no primeiro dia de cada ano que a Igreja celebra a participação de Maria no nascimento do Deus Vivo chamando-a pelo título de Mãe de Deus. Neste dia, São Paulo recorda nossa condição de filho de Deus: “Assim já não és mais escravo, mas filho; e se és filho, és também herdeiro: tudo isso, por graça de Deus” (Gl 4, 7). Somos legítimos, pela vinda do Cristo, pelas graças da Mãe que nos abençoa, pa ra se rmos chamados fi lhos e clamarmos a Deus por “Abá - ó Pai!” (Gl 4, 6).
O Evangelista Lucas relembra a noite de Belém, o nascimento do menino que receberia o nome de Jesus, como anunciado pelo anjo antes mesmo de ser concebido. E todos se maravilhavam diante de toda a glória anunciada pelos pastores que ali estavam, enquanto Maria meditava em seu coração.
Na celebração da Solenidade de Maria Santíssima Mãe de Deus somos convidados a fazer esta mesma medita-ção, relembrar o nascimento do Filho de Deus e meditar, com o coração entregue, como irmãos, como filhos adotivos de Deus. E esta comunhão de irmãos é que nos torna Igreja, unidos como Jesus Cristo se uniu a sua Mãe Santíssima. Assim nos explica o Papa Francis-co: “Maria está assim tão unida a Jesus, porque recebeu d'Ele o conhecimento do coração, o conhecimento da fé, ali-mentada pela experiência materna e pela união íntima com o seu Filho. A Virgem Santa é a mulher de fé, que deu lugar a Deus no seu coração, nos seus projetos; é a crente capaz de individuar no dom do Filho a chegada daquela 'plenitude do tempo' (Gl 4, 4) na qual Deus, escolhendo o caminho humilde da existência humana, entrou pessoal-mente no sulco da história da salvação. Por isso, não se pode compreender Jesus sem a sua Mãe”.
N o p r i m e i r o d i a d o a n o celebramos o Emanuel, o “Deus conos-co”, pelo coração de Maria, que foi instru-mento do plano de Deus, que se fez – e se faz – presente entre nós. E recebemos as bençãos dos filhos de Israel: “O Senhor te abençoe e te guarde! O Senhor faça brilhar sobre ti a sua face, e se com-padeça de ti! O Senhor volte para ti o seu rosto e te dê a paz!” (Nm 6, 24-26). Que neste Dia Mundial da Paz peçamos de modo especial a interseção da Mãe de Deus para que traga paz as nossas famí-lias, para que seu Filho traga paz ao mundo inteiro. A todos um ano novo feliz e santo, na paz de Cristo.
odos nós somos pecado-
Tres, somos falhos. Não tem jeito! Enquanto estivermos
nesse mundo, estamos sujeitos e propen-sos ao pecado. Mas, atenção, isso não é o mais decisivo em nossas vidas. O mais decisivo é que somos muito mais propen-sos ao reencontro com Deus. E ainda, muito mais sujeitos a Ele. E Ele é a Miseri-córdia. O que fazer com as nossas falhas e misérias, inclusive com aquelas que temos até vergonha de lembrar ou con-fessar? Ou aquelas que não consegui-mos deixar de cometer, como, por exem-plo, as do nosso temperamento? Há momentos que olhamos para nós mes-mos e, cansados, pensamos até em desistir, em não lutar mais contra o peca-do e aceitar. Existe uma música do padre Zezi-nho que diz assim: “Pecador eu fui, peca-dor eu sou, pecador serei; se não deixar que Deus me toque.
Enquanto estivermos nesse mundo, estamos sujeitos e propensos ao pecado
Só me salvarei, se Deus, Nosso Senhor; for me convertendo até mudar o meu enfoque.”Sabe o que nós podemos fazer ao enxergar essa nossa condição? Sabe o que fazer quan-do vermos a sujeira que o pecado fez e faz em nós? Podemos nos lançar na Misericór-dia de Deus! Só há salvação para nós se fizermos isso. Primeiro: reconhecer-se pecador. É nossa verdade e reconhecê-la já nos faz sair da soberba. Segundo: reconhecer-se neces-sitado da misericórdia. É também nossa ver-dade e isso já nos tira do orgulho e nos leva à humildade. E, por último, mas sempre: lan-çar-se na misericórdia de Deus. É nossa via de salvação. O presente de Deus para nós! E aí? Vai fazer o que com seus peca-dos, com sua condição de pecador? A misericórdia está ao seu alcance! Deixe-se alcançar!
Fonte: www.cancaonova.com
Reflexão e alegria marcam Confraternização O encerramento
das atividades 2017 para a equipe da Pastoral da Cri-
ança da paróquia de Nossa Senhora Apa-recida foi marcado por reflexão sobre o real significado do Natal, diversão e gulo-seimas. No dia 16 de dezembro, reunindo os pequenos e seus familiares, líderes e voluntários prepararam a Celebração da Vida com carinho e cuidados. Uma pequena encenação mos-trou que o gesto de doação e preocupação com o outro é a forma de revelar Cristo ao mundo. Partilha, generosidade e des-prendimento são essenciais para a paz entre as pessoas e uma maneira de ame-nizar as desigualdades. A diversão fez parte da festa que contou com pula-pula e muitas delicias especialmente preparadas para a Cele-bração da Vida, um momento de reunir todos para distribuir alegria. Papai Noel passou pelo local repartindo animação e afeto.
Sandra Maria Legal Pastoral da Criança
Top Related