ENSAIO SOBRE imaginao criativa
INTRODUO:Natureza dirigir a imaginao construtiva.
Tem sido dito muitas vezes que uma das principais conquistas
Psicologia contempornea a de ter estabelecido firmemente
o papel ea importncia dos movimentos, tm
mostrado especialmente pela observao e pela experincia
a representao de um movimento um movimento que
comea, um movimento nascente. No entanto,
aqueles que mais fortemente enfatizada esta tese faz
so quase para fora do campo de imaginao passiva, eles
ter ficado com os fatos de raa pura. Meu objetivo
est ampliando sua frmula e mostrar que explica
pelo menos em grande parte, a gnese da imaginao criativa.
Tentando seguir passo a passo o duto de transio
a mera reproduo na criao, mostrando
persistncia e predominncia do elemento motor
uma eleva da repetio da inveno.
Primeiro, todas as representaes renfermentrellcs DCS
drivers? Quly ^ na minha opinio, porque todos perceptioBL
suponho. de_s_mi) uyements uma re ^ de toda e
representaes quejes so resduos de percepes
anterior. Sem examinar a matria em pormenor, evidente
que esta afirmao legtimo para a vasta
maior parte dos casos. No que diz respeito as imagens visuais
e ttil, no h dvida sobre a importncia
Emms ^ ^ es motores prximos anos a sua composio.
A audincia um sentido maior, bastante mal com
movimentos, mas se levarmos em conta a sua ligao
ntimos rgos vocais to ricas em combinaes
unidade, ele faz uma espcie de compensao. Olfato
e gustao, psicologia humana secundrio,
equivale a uma classificao muito alta em muitos animais:
como a complexidade olfativa adquire casa
movimentos proporcionais sua importncia e
por vezes mais da viso. o grupo de
sensaes internas que podem provocar discusso.
Deixando de lado as impresses obscuras que esto relacionados
aes qumicas de intimidade e tecidos que so
dificilmente representvel, descobrimos que as sensaes
resultar em alteraes da circulao, respirao,
a digesto, no so elemento vazio
motores. O fato de que, em algumas pessoas,
vmitos, soluos, urinar, etc., pode ser
determinado pelas percepes de viso ou audio,
prova que reprsentaj, ies desta espcie tendem a
ser traduzido em ao. ^ ^
Sem stress, podemos dizer que esta tese baseada
um corpo substancial de fatos que a conduo
a imagem tende a faz-lo perder sua puramente
dentro, Tobjectiver a exteriorizar, para jogar fora
de ns.
No entanto, deve notar-se que o que precede
no nos tirar da imaginao reprodutiva, o
memria. Todos estes flashbacks so repeties '
ouro, requer imaginao criativa de novo: a sua
marca prpria e crtica. Para entrar na passagem de
sada de reproduo, a repetio na criao,
deve considerar outros mais raros, mais extraordinrio
que so encontrados apenas em alguns.
Esses fatos tm sido conhecidos, rodeado por alguns
mistrio e atribudo um vago "o poder
da imaginao ", foram estudados hoje em dia com muitos
sobre mtodo e rigor. suficiente para o nosso propsito
para lembrar alguns.
Relata-se muitos exemplos de formigueiro ou
dor que ocorrem em vrias partes
corpo apenas pela imaginao. Algumas pessoas
pode acelerar ou retardar batimento cardaco
seus coraes vontade, isto , pelo efeito de uma representao
intenso e persistente, o famoso fisiologista
E. F. Weber tinha a autoridade e descreveu o mecanismo de
fenmeno. So casos ainda mais extraordinrios
bolhas produzidos por sugesto hipnotizado.
Finalmente, lembre-se da histria de estigmatizada retumbante
que, xui sculo ^ at hoje, eram numerosos o suficiente
e tem variedades interessantes: algumas
tendo apenas marcar a crucificao, outros flagelao,
outra da coroa de espinhos Vamos adicionar K
mudanas profundas no corpo, resultados
sugestivos contemporneos teraputicas, os efeitos
"cura pela f" maravilhoso, isto , os milagres
de todas as religies, em todos os momentos e em
todos os lugares, e esta pequena lista, basta lembrar
algumas criaes humanas que Fimagination
uma tendncia a esquecer.
11 deve ser acrescentado que a imagem no apenas
de forma positiva, s vezes tem um poder
inibio. Representao viva de um movimento que
paradas um movimento de paragem comeo, e
pode at levar a uma parada completa. Tais so os casos de
"Paralisia por idias primeiramente descrita por Reynolds mais tarde
por Charcot e sua escola com o nome de paralisia psquica:
a convico de que o paciente no pode mover uma
membro torna-o incapaz de qualquer inouvement e
cobre a potncia do motor quando a representao
mrbida desapareceu.
Esses fatos e sugerir algumas observaes semelhantes.
A primeira que h c * criao aqui, estritamente
palavra, embora seja contido dentro do corpo.
O que parece novo. Se podemos apoiar
rigor que ns sabemos de nossa experincia
formications, aceleraes e desaceleraes do corao,
embora normalmente no podem produzir
vontade, esta tese absolutamente insustentvel quando
escaldante, estigma e outros fenmenos
considerada milagrosa: so sem precedentes na vida de
o indivduo.
A segunda observao que, para estes estados incomuns
ocorrer, existe a necessidade de elementos adicionais
na produo de mecanismo. Na sua essncia, este mecanismo
muito obscura. Invocar o poder da imaginao,
s substituir uma palavra de
explicao. Felizmente, no precisamos
na intimidade do mistrio. Ns apenas
encontrar os fatos, como eles tm que encontrar uma representao
ponto de partida, consulte Finalmente o
representao por si s no suficiente. Qual deve ser, portanto,
mais? - Primeiro note que esses eventos so raros.
No est ao alcance de todos para adquirir
paralisia estigma ou cura declarada incurvel.
Isso no acontece para aqueles que tm uma f ardente, um desejo
violento : uma condio indispensvel psquica.
Isto , em tais casos, isa nico tatnon
mas dois: um retrato e, alm disso um estado emocional particular
(Desejo, averso, qualquer emoo ou paixo). Em
Por outras palavras, existem dois casos:
Na primeira, que o que so os condutores
includo na imagem, os resduos das percepes passadas;
No segundo, que o que est exposto,
[Estados mais emocional, tendncias, resumindo a energia
FDE o indivduo e por isso que o seu poder.
Em concluso, este grupo de fatos revela alm
imagens a existncia de um outro fator, como instintivo
ou emocional, temos que estudar mais tarde e ns
levando melhor fonte de imaginao criativa.
Temo que entre os fatos listados acima e imaginao
criativo em si, a distncia parece
unidade enorme. Por qu? Em primeiro lugar, porque a criao
um nico material aqui para o corpo e porque
no separado do criador. Segundo, porque esses fatos so
imaginao extremamente simples e criativa (o
senso comum) extremamente complexa. Aqui, uma
causa operatrio: a mais ou menos complexa.
Na criao imaginativa, cooperando imagens mais
com combinaes, coordenao, arranjo, de grupo.
Mas no devemos esquecer que o nosso objetivo atual simples
mento para descobrir uma "transio forma" * entre
reproduo e produo para mostrar comunidade
de origem das duas formas de imaginao - puro poder
Representante e capacidade de criar, atravs de
Como o objetivo principal deste estudo estabelecer que o
base da inveno o de ser procuradas nas manifestaes
unidade, no vou ter medo de insistir e eu
repreender esse argumento de outra forma, mais clara
mais preciso, psicolgico, pedindo
seguinte forma: Entre os vrios modos de atividade da mente,
o que a que oferece a maior analogia com a imaginao
criativa? Eu respondo sem hesitao: a atividade voluntria.
A imaginao na Corda ^ intelectual e Vquivalent
no controlo da Vordre movimentos. Justilons
essa assimilao por algumas provas.
Um desenvolvimento da identidade em ambos os casos. O estabelecimento
de poder voluntrio gradual, lenta, atravs de
em fracasso. O indivduo deve se tornar um mestre de seus msculos
e estender seu domnio sobre eles por outras coisas. O
reflexos, movimentos instintivos e emoes expressivas
so a matria-prima de movimentos desejados. O
vontade no tem boa movimentos herana,: ela
necessidade de coordenar e associados, como a dissocia
formar novas associaes. Ela reina por direito de
conquista, no por direito de primogenitura. - Da mesma forma, a imaginao
criativa no surge totalmente armado. Seus materiais
1. H outros, como veremos mais tarde.
imagens que esto aqui so movimentos equivalentes
msculo atravs de um perodo experimental que
ainda est no incio (por razes que vamos
mais adiante), uma imitao, apenas gradualmente
suas formas complexas.
2 ^ Mas esta primeira aproximao no est indo para o fundo do
coisas existem analogias profundas: primeiro
natureza inerentemente subjetiva dos dois casos. Imaginao
subjetiva, pessoal, antropocntrica, e sua
movimento de dentro para fora a objectivao.
Conhecimento (isto , a inteligncia em sentido estrito)
tem oposto caractersticas: objetivo, impessoal
recebe dehors.lPour imaginao criativa, o mundo
Dentro o regulador e h uma preponderncia de em
do lado de fora. Conhecimento para o mundo exterior
o regulador, h uma preponderncia de fora
lo. O mundo da minha imaginao o meu mundo
oposio ao mundo do conhecimento que que todos
meus pares. - Pelo contrrio, pois "a vontade
poderia ser repetido, palavra por palavra na ntegra, o que
apenas disse imaginao esta repetio
intil. que os dois fundo atrs, nossa causal
prprio, qualquer opinio, alm disso, que professa a
natureza ltima de causalidade e controle.
3 Ambos tm um carter teleolgico, ato
que, para um objetivo em vez de conhecimento, que
ela apenas observa. Ns queremos sempre algo
qualquer frvola ou de capital. Ns sempre inventa
um fim, se Napoleo imaginar um plano de campanha
ou um cozinheiro que combina um novo apartamento. Em
ambos os casos, existe agora um nico fim atingido por
meios imediatos, s vezes um final complexa e muito
Assumindo para fins que so subordinados por meio
em comparao com a meta final. Em ambos os casos, h um parafuso
tergo conhecida como a onda de espontaneidade que
tentar esclarecer mais tarde e estragar as frentes,
, Movimento da atrao.
4 Na analogia da natureza so agravados por outros -
forma sub-abortiva secundrio entre a imaginao
criativa e impotncia da vontade. Em
sua forma normal e completa, os resultados de uma
agir, mas no indecisos e abulics deliberao,
interminvel ou resoluo permanece inerte, incapaz
para alcanar, quer dizer praticamente. Imaginao
criativa tambm em sua forma completa, tende a exteriorizar
a afirmar-se em um trabalho que no apenas
para o criador, mas para todos. Pelo contrrio,
em sonhadores puros, a imaginao interior
vagamente delineado, que no tem corpo
inveno esttica ou prtica. Reverie o equivalente
de impulsos; sonhadores so abulics de
^ Inao rimas criativas.
desnecessrio acrescentar que a conciliao estabelecida entre
vontade e imaginao criativa apenas parcial e
foi destinado apenas para destacar o papel da
drivers. Certamente ningum vai confundir
dois eventos como distinta da nossa vida mental
e seria tolo para habitar listando as diferenas.
Por si s, a novidade o suficiente,
uma vez que a marca prpria e indispensveis para a inveno
e vontade, incidental: a extrao
dente duna exige a efiort paciente muito para o dcimo
a primeira vez que, apesar de no mais uma novidade.
Aps essas observaes preliminares, ns temos que fazer
anlise da imaginao criativa, a fim de entender
natureza, contanto que seja acessvel aos nossos meios
corrente. , de fato, na vida mental, formao
ordem superior, assumindo um iniciador (o
sensaes simples e emoes) e uma camada secundria
(Imagens e associaes, algumas operaes
lgica elementar, etc.). Ser composto, pode ser
decomposto em seus elementos constitutivos que estudaremos
mbito destas trs rubricas: fator intelectual, fato (^ corao
afetivo ou emocional fator, inconsciente. Mas faz
no basta: a anlise deve ser complementada por sntese.
Qualquer criao imaginativa, grande ou pequena, orgnico,
requer um princpio de unidade, de modo que tambm um factor
sinttica, ser necessrio determinar.CAPTULO I
O factor intelectual.
Considerada no seu aspecto intelectual, isto ,
como ele empresta seus elementos para o conhecimento,
imaginao envolve duas operaes bsicas:
Sintonize dissociao preparatrio negativo e outro positivo
e associao constituinte.
Dissociao a abstrao de psiclogos antigos
que bem entender a sua importncia para o tema
que estamos preocupados. No entanto, o termo "dissociao" me
Parece prefervel porque mais abrangente. II
refere-se a um tipo que uma espcie de abstrao. Isto
operao espontnea e de uma forma mais radical
abstrao si s atua sobre os estados
conscincia isolado, a dissociao no est includo na srie
estados de conscincia que se rompe, rompe, dissolve
, E este trabalho preparatrio, tornando-os adequados para introduzir
em novas combinaes.
Percebemos uma transao sinttica e ainda o
dissociao (ou abstrao) j est embutido na percepo,
precisamente porque uma doena complexa.
Cada percebe forma duna particular, de acordo com a sua constituio
e o tempo de impresso. Um pintor, um desportista,
um comerciante, indiferente, no vejo o mesmo cavalo
d ^ Da mesma forma, as qualidades que esto interessados em uma
negligenciado por outro.
A imagem uma simplificao de dados sensoriais
e sua natureza depende das percepes do anterior
inevitvel que este trabalho continua dissociao
lo. Mas no o suficiente para dizer: observao e experincia
Mostra-se que na maioria dos casos, ele aumenta
singularmente. Para acompanhar o desenvolvimento progressivo
dissoluo desta, podemos dividir cerca de
imagens em trs categorias - completo, incompleto,
alfabetizao - e sucessivamente estudar.
O grupo disse que a imagem completa compreende primeiro
objetos infinitamente repetidos na experincia cotidiana:
minha tinta, o rosto da minha esposa, o som de um sino
ou com um relgio vizinho, etc. Nesta categoria queda
tambm imagens de coisas que percebemos navons
algumas vezes, mas, por razes
acessrios no so borradas em nossa memria. Sontelles
completar, no sentido estrito da palavra? Eles podem
ser, ea suposio contrria uma iluso de
conscincia destrudo, quando confrontado com a
realidade. A representao ainda menos do que a percepo
conter todas as qualidades de um objeto
seleco de uma varivel, em alguns casos. O pintor Fromentin
que impulsionou novamente depois de dois ou trs
memrias anos "rigorosos" de coisas que ele tinha mal
viagem de entrevistas, mas tambm fez a seguinte confisso
"Minha memria das coisas, embora muito leal, tem
nunca satisfeita para todas documento admissvel.
Mais ela enfraquece, torna-se mais a ser propriedade da minha memria e que melhor para o trabalho
Eu pretendia-lo. medida que a forma exacta alterado, isto
vem outro meia imaginrio real e meio, que
Eu acho que melhor. " Note-se que o alto-falante e
um pintor, dotado de uma memria rara visual, mas
Pesquisas recentes tm mostrado que, em comum
homens, imagens considerado completo e preciso
sofrer alteraes, e deformaes. Pode ser visto,
em que, depois de algum tempo, posto em
do objeto original e na comparao entre o
realidade e sua representao se torna \ Nota possvel
neste grupo, a imagem sempre o
objetos pa'ticuliers, individual, ele no est bem
para os outros dois.
O grupo de imagens incompletas, de acordo com o testemunho
a prpria conscincia vem de duas fontes distintas
: Primeiro, a percepo insuficientes ou solto;
objetos ento impresses semelhantes, que muitas vezes
final repetiu-se confuso. O ltimo tem
foi bem descrito por Taine. Um homem, diz ele, que, tendo
atravessado uma ruela de choupos, quer ser um
lamo, ou j assistiu a um terreiro, quer representar
uma galinha sente vergonha: suas diffrents_souvenirs
sobrepem. A experincia se torna uma causa de desvanecimento;
Imagens de cancelamento de um ao outro para cair
tendncias estaduais aborrecimento seu surdo e igualdade
para impedir a ascenso. "As imagens so embotadas
por conflitos, como esfregar os ^ corpo. '
Isto leva-nos ao grupo de imagens esquemticas,
totalmente desprovida de marcas individuais: representao
onda de uma rosa, um alfinete, um cigarro,
etc. Este o grau extremo de empobrecimento: imagem
gradualmente despojado do seu prprio carter, no ESTA mais
(Yi'une_ombre. Cette_fprae Ela se tornou transio
entre o reprjsentation_et ^ ^ ncept puro, significa Tua
actualmente imagem sob o nome genrico, ou o
pelo menos perto.
A imagem donc_soumise para ini ^ d ^ jnta incessante trabalho
Imorphose de additiQns suppr.essions_eLd ', dissociao
e corroso. que no uma coisa morta;
ele no se parece com a ^ negativo fotogrfico, cujo
pode reproduzir cpias indefinidamente. Dependente
o estado do crebro medida que muda tudo o que vivo,
ela est sujeita a ganhos e perdas - especialmente em
perdas. Mas cada uma das trs classes acima tem as suas utilizaes
o inventor, e so utilizados em vrios materiais
espcies de imaginao em sua forma concreta para o mecnico,
ao artista em sua forma esquemtica, o cientista
e outros.
At agora, temos visto alguns dos trabalhos do
dissociao e, no seu conjunto, pelo menos. Ns
parecia considerar as imagens como fatos isolados, de
tomos psquicos, mas esta uma posio puramente
teoria. Representaes no so solitrios em
realidade, eles fazem parte de uma cadeia ou uma vez
rede armao, uma vez que devido ao seu mltiplo
relatrios, que pode irradiar em todas as direes. No entanto, a dissociao
tambm atua na srie, truncate, mutila,
destri o estado reduzido de runa.
A lei ideal do renascimento das imagens
conhecido por Hamilton como "Lei de Reintegrao
"* Que consiste na passagem da parte ao todo,
cada elemento que tende a reproduzir o estado inteiro, cada
membro de uma srie de toda a srie. Se esta lei fosse
apenas, a inveno que mudaria para sempre proibida nos
no poderia deixar o ensaio, que seria aprisionar '
soou na rotina, mas h um poder antagonista
nos liberta a dissociao.
estranho que, enquanto estudo psiclogos
assim por muito tempo as leis da associao, no tem uma
investigaram se o inverso, a dissociao no
tambm as suas leis. No podemos aqui tentar uma obra
estaria fora do nosso objecto suficiente para indicar
a partir de duas condies gerais que determinam a dissociao
srie.
1 Existem causas internas ou subjetivas. O renascimento
uma figura, um monumento, uma paisagem, um
evento na maioria das vezes apenas parcial. Depende
diversas condies que revivem o essencial e deixar
abaixo os detalhes menores, e essa essenciais sobrevive
dissociao depende de causas subjetivas, os principais
razes prticas, principalmente utilitrios. Isto
a tendncia j mencionado negligncia que no usado,
excluir da conscincia. Helmholtz mostrou que
no ato de viso, vrios detalhes passar desapercebido
porque eles so indiferentes s necessidades da vida, e
h muitos outros casos deste tipo. - Em seguida,
razes emocionais que governam a ateno e direta
exclusivamente numa direco, sero considerados
i. Em sua histria recente das teorias da imaginao (A psicologia
delVimmaginazione, nella sLoria Filosofia. Roma, 189S), que mostra Ambrosi
CEUE lei j est feita na empirica Psydiologia Ch
Wolir. integrao tem Perceptir proeterita recurrit falecido prsesens conlinet
estou falando. "
mais tarde neste e ouTrag. - No ltimos razes lgicas
ou intelectual, designando o nome sob a lei da inrcia
lei mental do menor esforo, pelo que tende Tesprit
para a simplificao e racionalizao do trabalho.
2 * ^ 11 so causas externas ou objetivo, que so
A ariations-no experimento. Quando dois ou mais
qualidades ou eventos so dadas como constante
parceiros, que no se dissociam. * A uniformidade das leis
A natureza a dissociao grande antagonista. Bem
verdades (por exemplo, a existncia de antpodas), tm
imposta difcil porque tivemos que quebrar associaes
indissolvel. O rei oriental fala J. Manchar
que nunca tinha visto gelo, se recusou a admitir gua
slido. "Impresso Um total cujos elementos que
nunca teria sido dada a participao na experincia, faria
anlise refratrio. Se todos os objetos eram frios
molhadas e midas frias objetos todos, se todos
lquidos foram transparentes e sem liquidez se nenhum objeto
era transparente, que seria muito difcil distinguir
o molhado frio e transparncia liquidez
". Muito pelo contrrio, diz W. James, "o qual
sido associado s vezes uma coisa, s vezes outra, tende a
separar os dois .... e isso o que poderamos chamar de uma
lei da dissociao por ^ variaes concomitante. "
Para compreender a necessidade absoluta de dissor.
iation, observe que a reintegrao total, por
natureza, um obstculo para a criao. Citando pessoas
pode facilmente realizar 20 ou 30 pginas de um livro;
mas eles precisam de uma maneira que no pode remov-lo;
doiveat que recomear do incio e continuam
para o local desejado, de modo que a extrema facilidade
lembrar-se torna-se um problema srio. J para no falar
Nestes casos raros, sabemos que as pessoas so ignorantes e tacanha
uma narrativa de cada invarivel evento, sempre a mesma,
onde tudo no mesmo plano, e o acessrio importante
o til eo intil: eles fazem com qualquer detalhe e so
incapaz de classificar. Mentes deste calibre so inadequados
com o invento. - Podemos dizer que h mais brevemente
dois tipos de memria. Um completamente sistematizada
(Hbitos, rotinas, poesia ou prosa memorizado, execuo
msica impecvel, etc.), forma de bloco e
incapaz de entrar em novas combinaes. O outro no
sistemtica, isto , formadas por pequenos grupos ou mais
menos consistente: ele est adaptado para entrar e plstico
em novas combinaes.
Listamos as causas espontneos, naturais,
dissociao, omitindo as causas e os voluntrios
que so apenas imitao artificial do primeiro. Por
o efeito destas vrias causas, imagens e sries so
fragmentada, fragmentado em pedaos, mas todos
mais provvel a utilizao de materiais para o inventor. um
trabalho semelhante ao que, geologia, novo produto
terra pelo desgaste das rochas mais antigas.
A associao uma questo importante em psicologia;
mas no pertence a nossa prpria
sujeito, vai ser processada para a sua extenso rgida
utilitrio. Alm disso, nada mais fcil do que nos definem.
A tarefa reduzida a uma forma muito clara
e muito limitado: Que tipos de associaes
dar origem a novas combinaes e em que
influncias formar? Todas as outras formas de associao,
aqueles que so repetidos, para ser
eliminado. Como resultado, esta questo no pode ser tratada em um
bebido uma vez e devem ser estudadas, por sua vez, em relatrios
com fatores nostrois: intelectual, emocional, inconsciente.
geralmente aceite que o termo "associao
idias " ruim. H muito pouco entendimento Fassocialion,
governar outros estados mentais do que idias.
Que parece indicar uma justaposio mais puro, enquanto
Estados associados so modificados pelo prprio fato de
* sua conexo. Mas, como est consagrada por um longo
utilizar, seria difcil de ser evitada.
Por contras, os psiclogos no concordam com a
determinao das leis ou formas principais de associao.
Sem tomar partido neste debate, adoto a classificao
os mais difundidos, os mais convenientes para os nossos propsitos: a
que traz tudo para as duas leis fundamentais da contigidade
e semelhana. Nos ltimos anos,
vrias tentativas tm sido feitas para levar estes dois
leis para um, reduzindo alguma semelhana com a
adjacncia contiguidade, semelhana dos outros. Partida
lado da parte inferior desta discusso parece bastante
vo e que , possivelmente, devido a uma necessidade excessiva
unidade, deve-se reconhecer, no entanto, que este debate no
irrelevantes para o estudo da imaginao criativa, porque
demonstrou que as duas leis bsicas tm
cada um de seu prprio mecanismo.
A associao por contigidade (ou continuidade) que Wundt
chamadas externas simples e homognea que reproduz
a ordem ea conexo das coisas, se trata de hbitos
incorridos pelo nosso sistema nervoso.
O assLciation | ar ressemlilance Wundt chamado
Internamente, estritamente uma lei fundamental? Muitos
duvido. Sem entrar no debate longo e muitas vezes
confuso sobre qual deu origem, podemos
Resumindo os resultados como se segue. Em associao chamada
por semelhana, deve-se distinguir trs fases:
1 uma apresentao do estado A dada pela percepo
ou associao por contigidade, que o ponto
partida. 2 "da obra de assimilao, A reconhecida
como mais ou menos semelhante a um estado de "antes
experimentado. 3 como um resultado da coexistncia de A e um no
conscincia, eles podem falar uns com os outros mais tarde;
embora, na realidade, os dois eventos primitivas A e
nunca anteriormente coexistiram e s vezes at
no foram capazes de coexistir. claro que o tempo
capital o segundo, e isso um ato de assimilao
ativa, no associao. Tambm W. James soutientil
"Que a semelhana no uma lei bsica, mas
um relatrio que a mente percebe aps o fato, como ele percebe
relatrios de superioridade, distncia, causalidade,
etc entre dois objetos referidos pelo mecanismo
associao "^
A associao por semelhana implica um trabalho conjunto i
associao e dissociao uma forma ativa.
Ela tambm a principal fonte de materiais ima-ji
gination criativo como resultado deste trabalho vai mostrar ^
saciedade. , ^
Aps esta introduo um pouco longo, mas necessrio
chegar ao factor de intelectual em si, que ns
que fechar gradualmente. O essencial laient
imaginao criativa fundamental no intelectual,
a capacidade para pensar, por analogia, que dizer
por semelhana parcial e frequentemente acidental. Ns
dizer com uma analogia imperfeita de similaridade
: Como uma espcie que um cmalogue
espcies.
Examinar em detalhe o mecanismo desta
pensar para entender como Tanalogie
, por sua natureza, um instrumento quase inesgotvel
criao.
1 A analogia pode basear-se apenas na quantidade de
comparar os atributos. Ahcdef so dois seres e rstudv
ou objetos com cada letra representa simbolicamente
atributos constituintes. claro que a analogia entre
dois muito baixo, ^ n apenas um elemento
comum d. Se aumenta o nmero de elementos comuns,
analogia crescer na mesma proporo. Mas
simbolizava a aproximao acima no incomum cliez
mentes estrangeiros um pouco de disciplina rgida. A
criana viu a lua e as estrelas rodeadas por uma me
filhas. Os aborgenes da Austrlia, um livro chamado
um molde ", s porque se abre e fecha
como as vlvulas de uma concha.
2 "Pode-se com base na qualidade ou valor de atributos
comparao. Ele se baseia em uma componente varivel
oscila essencialmente a realidade acidental a aparncia.
Entre os cetceos e peixes, as analogias so
timo para o leigo, baixo para o naturalista. Aqui
ainda as comparaes so possveis muitas, se um
no leva em conta sua fora ou fragilidade.
3 Finalmente, nas mentes sem rigor, h uma
meia-inconsciente operao pode ser chamado de um
transferir por meio de omisso (arme. H analgico, ou seja
entre abc e d ^ g ^ Haif vl e * um personagem comum, entre g Haif
xyfzq eo f carter comum e, finalmente ^
analogia estabelecida entre ei xy abc FZQ nenhuma outra razo
sua analogia comum com g Haif. A fim
emocional, transferncias deste tipo no so incomuns.
O processo de analogia instvel, ondulante e multifacetada
d origem a grupos ds mais inesperada e mais
novo, a sua flexibilidade, que quase ilimitada
ele tambm produz comparaes absurdas e
invenes muito originais.
Aps estas observaes sobre o mecanismo do pensamento por
analogia, ver o s "processa emprega |) criar o nosso.
O problema aparentemente inseparvel. Analogias
so to numerosos, to variadas, to arbitrrio que deve
desespero primeiro a descobrir alguma regularidade
no trabalho criativo. Parece que redutvel
a dois processos principais ou que so a personificao
ea transformao ou metamorfose.
HSL o processo de personificao primitivo: radical,
sempre idntica a si prpria, mas transiente, vai
-nos a outras coisas. composto de toda a vida, com
supix servio) em tudo d sinais de vida e at mesmo
inanimados desejos, paixes e desejos semelhantes
nossa, como respeitamos para determinados fins. Este
mentalidade incompreensvel para seres humanos adultos e
civilizado, mas temos de admitir, j que h
inmeros factos que demonstram a existncia. Eu
fornecer um oramento. Eles so muito bem conhecidos, e devem cumprir
as obras de ethnolog "istas, viajantes em pases selvagens,
de mitlogos. Alm disso, todas no incio do nosso
^ Ou seja, durante a nossa infncia, atravessamos
Neste perodo inevitvel do animismo universal. O
literatura psicologia infantil abundam em observaes
no deixar nenhuma dvida sobre este ponto, a criana
anima tudo e mais que mais imaginativo, mas
que, no civilizado dura apenas um momento, permanece em
a disposio original constante e sempre em ao. -
Este processo de personificao a fonte inesgotvel
que nasceu a maioria dos mitos, uma enorme massa
supersties e muitas criaes estticas;
para resumir em uma palavra: tudo
quem inventou o ex analogia hominis.
O transformalion ou metamorfose um processo
\ | G eral ", permanentes, de mltiplas formas, que no sujeitar
(Pensando em objetos, mas um objeto para outro objeto, um
/ O que outra coisa. constituda por uma transferncia por similaridade
parcial. Esta operao baseada em duas bases
fundamental. s vezes, com base em similaridades
ondas fornecidos pela percepo: uma nuvem torna-se um
montanha ou monte um animal fantstico, o rudo
Vento uma reclamao, etc. s vezes, uma semelhana
afTective predomina: a percepo evoca um sentimento
e torna-se a marca, sinal, forma plstica:
o leo representa a coragem, chat, astcia, o cipreste
tristeza, etc. Tudo isso, sem dvida, errada ou arbitrria;
mas o papel da inao ^ IMAA inventar, no sei.
- Todo mundo sabe que esse processo cria metforas,
alegorias, smbolos no deve acreditar, no entanto,
que se limita ao campo da arte ou
a evoluo da linguagem. Ela ocorre em todos os momentos
na vida prtica, em inveno mecnica, industrial
comercial, cientfica, e ns damos
depois um grande nmero de exemplos.
Note, na verdade, que a analogia forma, imperfeita
semelhana, como dito acima - supondo
entre os objetos comparados a soma de semelhanas e
diferenas em propores variveis envolve necessariamente
todos os nveis. Numa extremidade, a aproximao
feita entre semelhanas vs ou extravagantes. Na outra
Depois dos limites analogia da semelhana, que
mais prximo do que o prprio conhecimento, por exemplo
em mcaniqueet niion cientfica inve. Portanto, nada
pergunto se a imaginao muitas vezes um substituto e
como disse Goethe, "um arauto da razo."
Entre a imaginao criativa e de pesquisa racional,
uma comunidade de natureza: ambos envolvem a
capacidade de compreender as semelhanas. Por outro lado, a preponderncia
processar exata ou aproximada do processo
estabelecida desde o incio, uma distino entre "pensadores"
e "imaginativa".
CAPTULO II
O fator emocional.
A influncia dos estados emocionais sobre o trabalho da imaginao
frequentemente observado, mas tem sido estudado
especialmente por moralistas que, na maioria dos casos, tm criticado
ou condenado como causam erros sem fim.
Do ponto de vista do psiclogo muito diferente.
Ele no examinar se as emoes e paixes gerar
quimera - o que inegvel - mas
por que e como eles agem. No entanto, o fator afetivo
o segundo em importncia a nenhum outro, ele est prximo
sem a qual nenhuma criao possvel. Vamos estudar o
em seus principais aspectos, embora no possamos
no, neste momento, esgote a questo.
Eu
Deve primeiro mostrar que a influncia da vida afective
ilimitado, que entra no campo da presente inveno
inteiro e sem limitao, que no um
afirmao gratuita, exatamente o contrrio
justificada pelos fatos e que tem o direito de apoiar
aps duas proposies:
V Todas as formas de limagination criativo envolvem
elementos emocionais.
Esta afirmao foi contestada por Psycholog "ues
permisso para argumentar ", acrescenta a emoo imaginao
na sua forma esttica, e no na sua
mecnico e intelectual. "Este um erro de fato
resultante de confuso ou de anlise imprecisa
dois casos separados. No caso de no-esttico criao,
o papel da vida emocional simples, no caso de
criao esttica, a funo do elemento emocional
dobrar.
Consideremos em primeiro lugar a inveno, na sua maioria
Geral. O elemento emocional primitiva, original, para
qualquer inveno pressupe uma necessidade, um desejo, uma tendncia
pulsar no atendida, muitas vezes at mesmo
pleno estado de desconforto gravidez. Alm disso, no concomitante
isto , sob a forma de prazer ou dor,
esperana, decepo, raiva, etc., acompanha tudo
fases ou eventos da criao. O criador pode,
aleatoriamente opo de atravessar as mais diversas formas de
exaltao e depresso, por sua vez sentir
reduo do fracasso e da alegria do sucesso e, finalmente, a satisfao
sendo liberado a partir de uma gravidez trabalhoso. Eu desafio
que produzem um nico exemplo de inveno produzida em
absiracto e pura de qualquer elemento allectif: a natureza humana
no esse milagre.
Agora, considere o caso de criao
esttico (e formas que se assemelham a). Novamente
encontramos o fator emocional, como originalmente
primeiro motor, em seguida, ligado s vrias fases do
criao como acompanhamento. Mas mais estados ^
tornar-se questo emocional da criao. um facto
bem conhecido, quase uma regra que o poeta, o romancista,
Tauteur teatro, msico, escultor, muitas vezes
o pintor e sentir os sentimentos e paixes
seus personagens, identificar-se com eles. No h, portanto, em
segundo caso, dois afectifs correntes: Diverso constitui
emoo, para Fart ea outra solicitando a criao
e cresce com ela.
A diferena entre os dois casos que separam
e nesta sozinho. A existncia de um
material emocional, o que peculiar criao esttica,
no altera o mecanismo psicolgico da inveno
em geral. Sua ausncia nas outras formas da imaginao
no exclui a necessidade de elementos afetivos em todos os lugares
e sempre
2 Tudo o que afectivas que / so o
pode afetar Vimagination criativo.
Mais uma vez eu me encontro com adversrios, incluindo
lzelt-Xewin em sua monografia de curto e substancial
* a imaginao. Adotando a diviso das emoes
duas classes, ou sthenic emocionante e astnico ou
depresso, ele atribui o primeiro privilgio exclusivo
influenciar a criao, mas, embora o autor limita sua
estudar s a imaginao esttica ouvido falar
sua tese insustentvel: os fatos dar-lhe um
negao completa, e que fcil demonstrar que todos
formas de emoo, sem exceo, so "
sementes da inveno.
Ningum vai negar que o medo o tipo de eventos
astnico. No entanto, ela no a me de fantasmas,
supersties inumerveis, prticas religiosas
totalmente irracional e irreal?
Raiva, em sua violenta exaltado sim uma
agente de destruio, o que parece contradizer a minha tese;
mas deixar passar a tempestade, que ainda curto
durao, e em seu lugar encontramos formas mistas, intelectualizadas,
so vrias modificaes da Fria
primitiva da fase aguda para o estado crnico: a inveja,
hostilidade, cime, vingana premeditada, etc. Estes
disposies da alma, no so frteis em estratagemas,
esquemas, invenes de qualquer tipo? Mesmo ficar
a criao esttica, devemos lembrar o indignatio FACIT
versum ^.
No necessrio demonstrar a fecundidade da alegria. -
Quanto ao amor que todos sabem que o seu trabalho
para criar um ser imaginrio, que substitui o objeto amado;
em seguida, quando a paixo se desvaneceu, o desiludido amante
o oposto do que a realidade nua.
Tristeza direito pertence ao grupo das emoes
deprimido e ainda no tem influncia muito
outro sobre a inveno. No sabemos que a melancolia e
dor profunda garoto deu poetas,
msicos, pintores, escultores, seu melhor
inspiraes? H no uma arte franca e deliberadamente
pessimista? E esta influncia no se restringe
apenas para criar esttica ousar apoiamos
o hipocondraco eo sofrimento insano de delrio
perseguio so desprovidos de imaginao? Eles
mrbida vez a fonte de onde sua estranha
invenes emergir em breve.
Finalmente, esta emoo complexo chamado Auto-sentimento,
que acaba por reduzir o prazer de confirmar nossa
fora e experincia no desenvolvimento ou sentimento
dolorosa dificultada nosso poder, enfraqueceu-nos de volta
diretamente s condies de conduo so
ncleo do invento. Acima de tudo, neste sentido
pessoal, que tem de ser feliz, porque isto criador;
e cada criador tem conscincia de sua superioridade sobre noncrateurs.
to fina que a sua inveno, ele d
superioridade sobre aqueles que no encontraram nada. Embora
ter repetido ad nauseam que a marca registrada da criao
esttica para ser desinteressada, deve ser reconhecido
como Groos foi to bem observou, * que o artista
no criado por uma questo de criao, mas tambm
controle de outras mentes. A criao a extenso
natural "auto-sentimento" e do prazer que acompanha
a alegria da vitria.
Portanto, a condio da imaginao para compreender o significado
completar, sem restringir indevidamente a esttica,
no entre mltiplas formas de vida emocional, uma
que apenas pode conduzir a inveno. Continua a ser visto
fator emocional no trabalho, como ele pode gerar
novas combinaes, e isso nos traz de volta para a associao
idias.
II
Foi dito anteriormente que a lei ideal e terico
revitalizao das imagens o de reintegrao completa:
Por exemplo, lembro de todos os incidentes de um longo
viajar em ordem cronolgica, sem acrscimos ou
omisses. Mas esta frmula expressa o que deve ser
no o que . Trata-se de homem reduzido a um estado de esprito
puro e livre de qualquer elemento perturbador,
formas adequadas de memria completamente sistematizada
rotina fixa e hbito, mas fora
destes casos, continua a ser um conceito abstrato.
Para esta lei do valor platnico se ope lei real
governo prtica e de fato o renascimento de imagens. Ns
acertadamente chamado de "contas" ou ato emocional
e pode ser formulado da seguinte forma: Em qualquer evento passado,
partes interessantes para reviver sozinho ou com mais
intensidade do que outros. Meios interessantes que
chave de qualquer maneira, forma ou agradvel
dolorosa. Note-se que a importncia deste fato foi
associationistes relataram no falar (era de se esperar)
mas menos sistemticas, escritores estrangeiros
Coleridge esta escola, Shadworth Hodgson antes deles
Schopenhauer. \ V. James chamada lei ordinria * "ou
Associao conjunto \ Sem dvida, a "lei de interesse"
menos precisas do que as leis de contiguidade e intelectual
semelhana. No entanto, parece que a penetrar mais
razes no passado. Se, de facto, o problema
associao, existem estas trs coisas: - os fatos
leis, causas - Prtica lei nos aproxima
causas. '
Enfim sobre este ponto, o fator emocional cria
novas combinaes por vrios mtodos.
H casos comuns, simples, natureza emocional bsica,
dependente de provises temporrias. Eles consistem de
em que as representaes foram acompanhadas
o mesmo estado emocional, tendem a associar mais tarde:
similaridade emocional atende e conecta representaes
dspares. Isso difere da associao por contigidade
que uma repetio da experincia e da associao
por semelhana no sentido intelectual. Estados
conscincia combinar porque no foram dadas
definido anteriormente, no porque percebemos
ntre eles relaes de semelhana, mas porque eles
tem um tom emocional comum. Alegria, tristeza, amor,
admirao, dio, tdio, orgulho, cansao, etc. ^
pode se tornar um centro de atrao grupo
apresentaes ou eventos sem relaes racionais
eles, mas que tm a mesma marca emocional:
feliz, triste, ertico, etc. Esta forma de associao
muito comum em sonhos e ideais, ou seja, em um estado de imaginao mente OII tem sua
plena liberdade e obras aleatoriamente. - fcil
essa influncia fator, aberta ou latente
grupos emocionais devem surgir bastante
campo inesperado e oferece combinaes quase ilimitadas
novo, o nmero de imagens que possuem uma
pegada emocional comum muito grande.
H casos raros, extraordinrios com base emocional
excepcional. Esta a audio colorida. Ns sabemos que
vrias hipteses tm sido propostas sobre a origem deste fenmeno
: - Embriolgico, o resultado de um
diferenciao incompleta entre os sentidos da viso e dos
^ Audio e sobrevivncia, por exemplo, muito tempo atrs, quando
^ ^ Humanidade neste estado teria sido a regra - anatmico
Assumindo ^ anastomoses entre os centros do crebro
visual e sensaes auditivas - fisiolgicas ou
irradiao nervoso - emocional ou associao.
Esta ltima hiptese parece concordar mais
nmero de casos, se no em todos, mas tem como Flournoy
observado, h uma associao "emocional". Dois
sensaes absolutamente heterogneas (como cor
Azul e sua i) pode assemelhar-se a retenlissement
elas tm em comum o corpo de algum
privilegiada, e este fator emocional um link de associao.
Note-se que esta hiptese tambm explica
caso muito mais raro do olfato, g'ustation dor,
colorida, ou seja, uma associao entre anormal
cores determinadas e sabores, cheiros, dores
determinada.
O que quer que so encontradas somente por exceo, estes modos
Associao afTective so acessveis anlise, mesmo
limpar palpvel, quando comparados com outros casos
sutil, refinada, quase palpvel, cuja origem deixada
suspeito, ao invs de assumir entender. Esta tambm
um modo de imaginao de possuir algumas pessoas: alguns
artistas e de alguns excntricos ou desequilibradas. Eles
so mal da vida esttica ou prtica.
Quer dizer estas formas de realizao da inveno, que no admitem
que projetos fantsticos, uma estranheza
empurrada para o agudo (Hoffmann, Poe, Baudelaire, Goya,
Wiertz, etc.) Sentimentos ou surpreendente, extraordinrias
desconhecido para o resto dos homens (e os simbolistas
Decadente florescendo agora em vrios pases
Europa e da Amrica e que, bem ou mal, acreditam
preparar a esttica do futuro). certo aqui
^ Sentii maneira especial, dependendo do temperamento
Primeiro e cultivar e aperfeioar muitos como
raridade preciosa. Essa a verdadeira fonte de sua inveno.
Provavelmente para afirmar um fato, deve ser possvel
estabelecer uma relao direta com a sua sade fsica
e mental e seu trabalho; notar mesmo
disposies especiais no momento da criao. De
menos, parece claro que a novidade, a estranheza de
combinaes, por sua subjectividade profunda,
indica uma origem emocional do que intelectual.
Adicione, sem insistir que essas manifestaes anormais
imaginao criativa so de responsabilidade da patologia
mais de psicologia.
A associao por contraste, natureza, onda,
arbitrria, por tempo indeterminado. Baseia-se, de facto, uma
essencialmente subjetivo e evasivo conceito, o de
Em vez disso, quase impossvel determinar cientificamente
porque a maioria dos opostos s existem
e para ns. Sabemos que essa forma de associao
no primrio e irredutvel. Ele reduzido pela
algum de contiguidade por mais semelhana.
Os dois pontos de vista no parecem irreconciliveis.
Em associao ao contrrio, podemos distinguir
duas camadas. Um superficial, feito de contiguidade
todos ns na memria associada a estes casais
que grandes e pequenos, ricos e pobres, de cima para baixo, da esquerda para a direita, etc.,
resultante da repetio e hbito. O outro fundo
feito de contraste semelhana existe somente
quando uma medida comum possvel entre os dois
termos. Como observado por casamento pode Wundt
acho que um Funeral (unio e separao dos cnjuges)
mas no um dente dolorido. H contraste entre
contraste de cor entre os sons, mas no entre o
e cor, a menos que haja um comum
que eles esto relacionados, como nos casos citados acima
audio colorido. Em associao em contrapartida, no
elementos conscientes que se opem um ao outro e abaixo
uma semelhana inconsciente - no
percebida de forma clara e lgica, mas senti que evoca-
e traz os elementos conscientes.
Que essa interpretao correta ou no, observe
a associao de contraste no poderia ser omitida, porque
sua completa do mecanismo inesperado presta-se facilmente
reconciliaes novas. Alm disso, eu no finjo
no totalmente sob o controlo do factor
emocional, mas, como observado Hoffdin "o
prpria vida emocional est se movendo entre os opostos
E inteiramente determinado pelo grande oposio
entre o prazer ea dor como os efeitos de contraste
eles so muito mais fortes do que no campo de sensaes ^
". Esta forma de associao predomina na
criaes estticas e mticas, ou seja, a livre
fantasia que desaparece nas formas especficas da inveno
prtica, mecnica, cientfica.
At agora, temos considerado o fator emocional
em apenas um aspecto - puro emocional - algum que
revela a conscincia forma agradvel, desagradvel
ou mistos, mas os sentimentos, emoes e paixes contm
elementos mais profundos - motores, isto ,
impulsivo ou inibitria - que negligenciamos tudo
a menos que seja nos movimentos que procuramos
a origem da criao imaginativa. Este elemento
motor uma linguagem comum e s vezes at
tratados significa psicologia sob os nomes de "instinto
criador "de" instinto da inveno "o que
ainda expressa dizendo que os criadores so "instintivo
"E", como animais so levados para execuo de determinadas
Atos ".
Se eu no me engano, isso significa que "o instinto de
criao de "todos os homens so, at certo ponto:
baixa em alguns, em outros apreendido, brilhante em
grandes inventores.
Agora, eu no hesitaria em apoiar o instinto criativo, levou
no sentido estrito, assimilada aos instintos dos animais,
uma metfora pura, uma entidade fez uma abstrao.
V que precisa, apetites, tendncias, desejos comuns a todos
homens que, em um determinado indivduo em um momento
dado, pode levar a uma criao, mas no h
um evento que o instinto psquico especial
criador. Na verdade, o que seria? Cada instinto tem seu propsito
prprios: fome, sede, sexo, instintos especficos
a abelha, formiga, castor, aranha consistem
um conjunto de movimentos adaptados a uma finalidade especfica,
sempre o mesmo. Agora, que seria um instinto criativo em
geral, por hiptese, por sua vez, produzir uma pera,
uma mquina, uma teoria metafsica, um sistema financeiro
plano de campanha militar e assim por diante? Isto
uma quimera puro. A presente inveno no tem uma fonte, mas
fontes.
Considere o nosso ponto de vista atual, a dualidade
humana, homo duplex:
Suponha que o homem reduzido a um estado de inteligncia pura,
isto capaz de perceber, lembrando-se, associando
razo, separada e nada mais: toda a criao
impossvel, porque no h nada que o solicite.
Suponhamos que o homem reduziu as manifestaes orgnicas.
mais do que um conjunto de necessidades, desejos,
tendncias, instintos, ou seja, eventos
WD: foras cegas que a falta de um rgo cerebral
suficiente, no criar qualquer coisa.
A cooperao desses dois fatores essencial:
sem a ligao comea, sem nada extremidades outro;
e embora eu apoio que ele precisa de
deve procurar a causa de todas as invenes,
evidente que a mquina TElement no suficiente. Se o
necessidades so forte, energtico, eles podem determinar uma
criao ou o aborto, se o fator intelectual insuficiente.
Muitos desejam encontrar e no encontrar nada. Necessidade
to comum como a fome ou a sede de qualquer um sugere
forma engenhosa para satisfaz-los inteiramente outra
n.
Em suma, para uma criao de ocorrer, deve haver
desperta uma primeira necessidade, ento d origem a uma
combinao de imagens, e, finalmente, que o objetivo alcanado
de uma forma adequada.
Vamos tentar mais tarde (em Concluso) para responder a esta
pergunta: por que imaginao? Pergunte, de passagem, a questo
reverter. - Voc pode ter em mente um tesouro de
fatos e imagens e criar nada. Exemplo: insecto
que tenho visto muito e ouvi dizer que isto de experincia
alguns descoloridos reils os homens envolvidos em grandes eventos
aventuras polticas ou militares que deixam que
memrias seco e frio, e as maravilhas de enciclopdias leitura
vivendo, que permanecem sobrecarregados sob o peso de sua bolsa de estudos. -
Por outro lado, existem pessoas fceis de se mover ou agir, mas
limitada, desprovida de idias e imagens. Sua pobreza intelectual do
condenou esterilidade, no entanto, mais de perto do que o outro tipo
imaginativo, eles produzem iluses ou infantil. - No modo
que a questo pode ser respondida: o tal no-imaginativo
padro material ou falta de competncia.
Sem essas observaes meramente terica show,
Assim que esta a forma como as coisas so
passado, na verdade. Todo o trabalho da imaginao criativa
podem ser reduzidos a duas classes abrangentes: Inventions
estticos, invenes prticas, por um lado, que
Direitos estabelecida no campo de cera e outros
tudo o resto. Embora esta diviso pode parecer estranho
e injustificada, tem a sua razo de ser, como veremos
abaixo.
Considere-se primeiro da classe dos no-estticas criaes.
De natureza muito diferente, todas as criaes deste
grupo coincide com um ponto: eles so prticos,
eles nascem de uma necessidade vital, uma das condies
existncia do homem. Houve primeiras invenes
prticas no sentido estrito: tudo comida,
defesa, vesturio, moradia, etc, cada um dos
estas necessidades especiais causadas invenes adaptadas
para um propsito particular. - Invenes na ordem social
poltica e satisfazer as condies de existncia coletiva;
eles nasceram da necessidade de manter a coeso
social agregado e defender contra os grupos
inimigos. - Os trabalhos de imaoination que so derivados do
mitos, idias religiosas, os primeiros estudos
explicao cientfica pode parecer primeira vista desinteressado
e prtica estrangeira. Deve haver algum engano.
O homem na frente dos poderes superiores da natureza
que no penetra no mistrio precisa de actuar sobre o mesmo;
ele tenta concili-los, at mesmo para escravizar por
ritos mgicos e processos. Sua curiosidade no terica,
ele no sabe que sabe, mas para agir
o mundo exterior e benefcio. Em muitos
questiona a necessidade imposta a sua imaginao
apenas responder, porque a sua razo est a piscar e cultura
De zero cientfica. Aqui, por conseguinte, a presente inveno resulta ainda
ursrents precisa.
De fato, ao longo do sculo passado e por causa da civilizao
crescentes todas estas criaes chegar a um
origem oiileur segundo momento se esconde. A maioria
nossas invenes mecnicas, industriais, comerciais,
no so causados pela necessidade imediata
viver em uma necessidade urgente, no para ser, mas
ser melhor. O mesmo aplica-se s invenes sociais e
polticas que surgem a partir da crescente complexidade e
novas exigncias agregados formando grandes estados.
Por fim, certo que a curiosidade primitiva parcialmente perdida
seu carter utilitrio para se tornar, pelo menos,
em alguns homens, o gosto da investigao pura, terica
especulativo e desinteressado. Mas isso no invalida
nada, no nosso caso, porque uma lei da psicologia elementar
bem conhecido que as necessidades primitivas,
enxertada necessidades adquiridas que so igualmente convincente:
necessidade primitiva alterado, transformado, adaptado, que faz
continua a ser a mola mestra da criao.
Considere agora a classe de criaes estticas.
De acordo com a teoria geralmente aceite que
muito bem conhecidos para eu morar na exposio, a arte tem a sua
fonte em uma atividade suprflua, luxo, conservao desnecessria
do indivduo, que aparece pela primeira vez no
Ento, como o jogo e transformar complicao
torna-se arte primitiva, tanto de dana, msica e poesia
estreitamente unidos em um aspecto indissolvel todo.
Embora a teoria da inutilidade absoluta da arte tenha incorrido
fortes crticas, aceit-lo momentaneamente. Exceto
natureza verdadeira ou falsa de inutilidade, o mecanismo psicolgico
continua a ser o mesmo aqui como nos casos anteriores,
dizer apenas que, em vez de uma necessidade vital, que um
Estes precisam de luxo, mas s porque
no homem.
Contudo, a inutilidade biolgica do jogo est longe de ser
demonstrada. Groos, em seus dois livros excelentes sobre
argumentaram que os indivduos com opinio grande fora contrria.
Segundo ele, a teoria do Schiller e Spencer
custa de uma teoria da atividade suprflua e em frente
Lazarus trazer o jogo para um relaxamento, ou seja,
fora restituio, so explicaes apenas parciais. O jogo tem uma utilidade positiva. Thomme numa
Muitos instintos so de que, ao nascer, no
ainda no esto desenvolvidas, estar incompleta, deve
habilidades de ensino e l vem o jogo que
o exerccio da disposio natural da atividade humana.
Os seres humanos e animais superiores, os jogos so uma
preparao, um preldio para as funes activas de vida. Ele
no h instinto do jogo em geral, mas os instintos
os indivduos que se encontram na forma de jogo
Se se aceita esta explicao no desprovida de
trabalho de fora, de imaginao esttica prpria
resumia a uma necessidade biolgica e no haveria mais
razo para fazer uma categoria separada. Alguns - p.. RLI
adotamos, ainda h evidncias de que qualquer inveno
redutvel, direta ou indiretamente, uma necessidade
especial determinveis e admitir o homem
instinto especial com carter especfico, seria
incentivar a criao uma concepo quimrica.
Ento onde que essa idia continuou e, em alguns aspectos
atraente, o resultado de um instinto criativo? que
a inveno engenhosa tem personagens que se assemelham
curso da atividade instintiva, no sentido estrito do
palavra. Primeiro precocidade, que ir promover
muitos exemplos e simula instinto Finnit.
Em seguida, a orientao no sentido exclusivo: o inventor
polarizada por assim dizer, e ele o escravo de msica, alm de
mecnica, matemtica, muitas vezes imprprios para
fora da sua esfera. Ns sabemos que a palavra agradvel para Madame du Defiant
em Vaucanson, se partiu, to insignificante, quando ele foi fazer
mecnica: "Parece que esse homem fbrica
si. "Finalmente, a facilidade com que frequentemente (no
sempre) ocorre inveno, faz parecer que
o trabalho de um mecanismo pr-estabelecido.
CAPTULO I
A imaginao plstica.
Quero dizer que tem imaginao plstica
nitidez caractersticas especficas e preciso de forma -
materiais de forma mais explcita que so
imagens ntidas (qualquer tipo) que se aproximam
percepo, dando a impresso de realidade e dominado
contribuies associativas objetivos determinveis
com preciso. A marca em plstico
imagens e nos padres de associao entre as imagens.
Em um final um pouco grande, o que exige que a mitigao
o leitor, por si s, a imaginao que se materializa.
Entre a percepo, a sntese muito complexa de qualidades,
atributos, relacionamentos e o conceito de que a conscincia
de quantidade, qualidade ou um relatrio, muitas vezes
uma palavra simples, com alguns padres
ondas e sei latente, potencial, entre o concreto
e imagem abstrata ocupa uma posio intermediria e
pode ser executado a partir de um plo ao outro, s vezes impregnada de realidade
s vezes quase to plido como um conceito pobre. O
representao que chamamos de baixo para plstico
o seu ponto de origem, isto um efeito de fantasia exterior
a sensao como sentir mais necessidades e que
se objetivou.
Como seus personagens em geral so fceis de identificar.
l "" Ele emprega em primeiro lugar imagens visuais;
e imagens motoras e, finalmente, na prtica da inveno,
imagens tteis: em suma, os trs grupos de representaes
que esto em alto grau do carcter
externalizao e objetividade. A nitidez da forma
esses trs grupos tem a sua origem, porque so
de bem definido em sensaes Vespace: viso,
movimento e toque. Plstico imaginao
o mais dependente das condies espaciais. Iremos
seu oposto, a imaginao que acanhado
que depende do texto ou no mais liberado. Entre estes
componentes do curso objectivos, a imaginao de plstico
escolhe o mais objetivo, o que d suas criaes um
ar de realidade e da vida.
2 inferioridade do elemento emocional, parece que pelo
intermitente e desaparece antes da impresso sensorial.
Esta forma de imaginao criativa, especialmente aps a
sensao, atende sensao. Ento,
em vez da superfcie, completamente desprovidos desta marca dentro
que vem do sentimento.
Mas se acontecer que os dois elementos, sensoriais e
emocional, so de igual poder, se tanto a viso
emoo intensa e adequada realidade e profunda, o
agitao violenta, to imaginativos surgir
linha como Shakespeare, Carlyle, Michelet. desnecessrio
para descrever esta forma de imaginao que os crticos tm
* retratos feitos excelente
, Nota s que a psicologia sua
reduzido a um movimento em volta influncia
e para baixo entre os dois parmetros: percepo,
a idia. O processo ascendente pronto para inanimados vida,
desejos e paixes. E Michelet: "Os principais rios
Holanda entediado de muito longo curso, morrer
como langor no Oceano Vindiffrent. "Em outros lugares, a
incunable grandes raas Octavo "que se torna o pai
tamanhos pequenos, livros, panfletos rpidos
espritos invisveis que giram noite, criando no
olhos de tiranos a liberdade de fluxo. " O mtodo de-
descendente materializou abstrao, d-lhe um corpo,
a carne e os ossos: a Idade Mdia um triste "
criana arrancada das entranhas do cristianismo, que nasceu
em lgrimas, que cresceu na orao e devaneio,
na angstia de corao, que morreu sem concluir nada. "
Esplendor nesta imagem, h retorno momentneo para
animismo primitivo.
II
Para uma compreenso mais completa da imaginao, plstico
anote os seus principais eventos.
Uma "forma de arte onde a sua primeira necessidade bvia.
O escultor, pintor, arquiteto, precisamos
\. Carlyle e Taine disse: "Ele no pode ficar com a expresso
simples, entre cada passo nas figuras, que d corpo a todos
suas idias, ele precisa tocar formas. Vemos que ele est obcecado e
assombrada por vises brilhantes ou sombrio, cada um pensando que ele um
tremer, uma onda de paixo fumante chega neste certo movimentada
panturrilha torrente cheia e transbordando de imagens e rola com tudo
lamas e todo o esplendor. No se pode raciocinar, deve
pente. "Apesar da fora deste esboo, lendo 10 pginas de
Sartor Resartus ou Revoluo Francesa, aprende mais sobre a natureza da
essa imaginao que todos os comentrios.
visual e tctil-motor, que o
material que envolve a sua criao. Mesmo deixando de
os feitos que exigem uma viso interna to certo
e retratos to tenazes (executados na memria, lembro exata
de fisfures aps anos vinat, como no Gavarni
etc. ^) E ficar com a demanda de artes visuais de costume
uma fantasia de ver. Para o comum
homens, as imagens concretas de uma figura, uma forma,
uma cor, na maioria das vezes so vagos e evasivos;
"Vermelho, azul, preto, branco, rvore, animal, cabea, boca,
braos, etc., so apenas palavras, smbolos
expressar um petrleo bruto sinttico. Para o pintor,
caso contrrio, as imagens tm uma preciso muito maiores detalhes
E o que ele v como as palavras ou objetos reais,
estes so fatos analisados, os aspectos positivos de percepo
e movimento "-.
O papel das imagens tcteis-motor no reduzida.
Muitas vezes citou o caso de escultores que, cegos,
tem bustos forma uma semelhana rigorosa.
uma memria do tato e senso muscular
completamente equivalente memria visual dos pintores
retratos, mencionado acima. Conhecimento prtico
desenho e modelado, isto , os contornos e
relevos, se decorrente de disposio natural ou
doenas cerebrais adquiridas depende: - o desenvolvimento
regies sensrio-motoras e determinaram sua
conexes - e condies psicolgicas: aquisio
e organizao de imagens apropriadas. "Ns
aprender a pintar e esculpir, escreveu um pintor contemporneo,
como costura, bordado, corte depsito, ou
transformar "a curto como qualquer trabalho manual que exige
actua associado e combinados.
2 * ^ Outra forma de imaginao plstica usa
palavras como impresses evocativas e vvidas
viso, tato, movimento: a forma potica,
literatura. Encontramos um tipo concluda em Victor
Hugo. Na frente de todos, basta abrir suas obras ao acaso
para participar de um desfile brilhante de imagens, mas o que
a sua natureza? Seus bigrafos recentes, orientados pela psicologia
contempornea, tm mostrado que eles pintam
Sempre vises ou movimentos. desnecessrio
para produzir provas. Fatos tm uma ampla
Mais geralmente leve e psicologia. Assim,
ensina que "[V. Hugo] no ditada nunca, nunca rimou
memria e consistiu em escrever, porque ele acredita
que a escrita era o rosto dela e quer ver as palavras.
Gautier, que conhece e entende to bem, disse: "Eu
tambm, eu acho que voc, especialmente no ritmo frase
olho. Um livro para ser lido, e no falou com alta
voz. " Acrescenta que "Victor Hugo no falou seu
, mas muitas vezes ele escreveu e ilustrou a margem,
como se ele precisava para fixar a imagem para encontrar o
correspondente palavra "*.
Depois de representaes visuais, tal movimento
: O campanrio perfura o horizonte, as nuvens estourar Montanha, o
Monte sobe e olhar, "frio abrir as covas
boca de espanto, "o vento chicoteia com cascata
rocha choro, a coluna vertebral o OE planta ^ asperee, e assim
interminvel.
1. Para mais detalhes sobre este ponto, ver Mabilleau: Victor
Hugo, Parte 2 ^, c. ii, m, iv. - Renouvier, em seu livro sobre
este poeta, argumenta que "pela sua capacidade de representar os fatos
FIG, ordem e posio no espao, sem qualquer sensao
agora, "V. Hugo auniit tornaram-se um matemtico de primeira ordem.
A mais curiosa (notamos a operao
reverter no prximo captulo) a transposio do
imasres sensaes ou sons, e como tais informes
ou figuras, imagens visuais e motoras "Laces
Soar o corte fife \ montagens na flauta como alto
coluna em uma tenda frgil. " Essa imaginao fundamentalmente
Plstico permanece constante com o prprio
trazendo todos espontaneamente, inconscientemente, determinaes
espao.
Na literatura, este modo de actividade criativa enquanto
fora encontrada a sua expresso mxima na
"Parnassiens" e cuja doutrina consrnres
resumidos na seguinte frmula: forma impecvel e impassabilit.
Thophile Gautier diz que "um poeta, o que
pode-se dizer, um operrio; que no deveria mais
inteligncia e um trabalhador sabe que outro estado
prpria, caso contrrio, isso di. Acho que perfeitamente
mania absurda que tem o headshot perfeito em um pedestal;
nada mais nada menos do que um poeta perfeito ... Para ele, as palavras,
si e do lado de fora no sentido de que um opprmetit
prpria beleza e valor, como pedras preciosas
que ainda no so cortadas e montadas pulseiras,
colares e bas'ues, deleitam o conhecedor
quem olha e puxa o dedo no pequeno
cortar onde so postas de lado. " Se esta declarao
sincera ou no, tomado em sentido estrito, eu vejo mais
diferena, exceto o material utilizado entre a imaginao
este grupo de poetas e um que nas artes
mecnico, para qualquer um dos inutilidade e utilidade da outra
estranho prpria inveno.
3 Na missa repleta de mitos e concepes
religioso que o nosso sculo to cuidadosamente recolhidos,
poderia estabelecer diferentes classificaes: de acordo
imaginao iraces plstico, dependendo do material, dependendo do nvel intelectual,
um, mais artificial, mas adaptado ao nosso assunto
de acordo com o grau de preciso ou de fluncia.
Negligenciando as formas intermedirias, podemos,
Com efeito, divididos em dois grupos: alguns so contornadas
net, consistente, em uma lgica, eles se assemelham
uma histria ligada, outros so vagos, multifacetado,
incoerentes, contraditrios, seus personagens tornam-se
uma nas outras lendas so entrelaadas e
esquiva total.
O primeiro o trabalho da imaginao plstica.
Tal (eliminando influncias orientais) mais
prprios mitos da Grcia, quando esto sendo removidos do
Perodo arcaico, eles chegaram a sua constituio final.
Argumentou-se que a natureza plstica destes projetos
efeito de ano um desenvolvimento religioso esttica: o
esttuas, baixos-relevos, poesia e pintura tm o mesmo
definir os atributos dos deuses e sua histria. Sem negar este
influncia, no entanto, deve entender que era um
auxiliar. Para aqueles que duvidam nota fazer isso
Hindus teve poemas gigantescas cobertas
seus templos e esculturas sem nmero que sua mitologia
fluido a anttese do que a dos gregos. Entre o
povos, que estabeleceram suas divindades em qualquer
esttua, em qualquer representao humana ou animal, que
encontrar os alemes e os celtas ou a mitologia
primeiro claro, muito definido em linhas gerais;
o da segunda, evasivo e inconsistente, o desespero
estudiosos.
Por conseguinte, certo que o plstico em forma de mitos
so o resultado de uma qualidade inata da mente, de um modo
sentimento e traduzir isso foi predominante em
raa, em um momento de sua histria - uma forma curta
imaginao e, finalmente, uma estrutura cerebral
particular.
4 ** manifestao mximo de Timagination
plstico encontrado na inveno mecnica e
ligado a ele, como um resultado da necessidade de representaes
qualidades muito precisos e relaes, mas esta
um especializado e tem como frequentemente
apreciar a importncia que merece um estudo separado
III
Estas so as principais caractersticas deste tipo de imaginao:
em contornos ntidos, em termos globais e em
detalhes. Ele no idntico ao da forma chamada realista
mais abrangente: um gnero cuja
"Realismo" uma espcie. Alm disso, este ltimo termo
sendo reservado para uso em criao esttica, eu
a propagao deliberada para enfatizar ainda mais este ponto: que
imaginao esttica no tem carter essencial, que
ele est limpo e que s difere de
outro (cientfica, engenharia, etc.) por sua
materiais e que terminam, por sua natureza primeira.
Em suma, a imaginao plstico pode ser resumido
nesta frmula: Nitidez em complexidade. Ele retm
Sempre marca de sua fonte original, isto ,
com o criador e aqueles que esto dispostos a provar
e entender, ela tende a estar mais perto de percepo.
Seria errado considerar uma variedade de
tal modo de imaginao, poderia ser
resumidos na seguinte frmula: Nitidez na simplicidade '! Isto
racionalismo rimairination seco. Sem calnia, ns
pode (leia-se sim um estado de indigncia imaginativa.
Acreditamos que, com Fouille que o francs mdio
fornece um bom exemplo. "Os franceses, diz ele, tem gnlement
no imaginao muito forte. Sua viso interior
no tem nem a fora, nem a fantasia alucinatria exuberante
o esprito germnico e anglo-saxo sim, uma
vista intelectual e distante que sensvel ressurreio,
um contato e imediata posse de coisas
mesmo. Trazido a deduzir e construir nosso inteHi
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