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ente Samora Machel durante a reunioo realizada em' Pemba ap6s a sua visita ao. Niassa cr: io PQdemos periDitir que ia815a eontinue a ser 0 «de conhecldo Niassu» dos por­

..... Vamos fazer um compendio do conhecido do hem conhecido Nius upara nos, e pIN ,pra�es f�» - sublinhou 0 Presidente do Partido li'REillIO e Presidente da RepUhUea Pop. de Mo�ique, Samora l\oIoises lUachel, Ialand" durante UlllU

ioeuDiio qUe dirigiu, em . Penilia, ap6s ternUnar'a sua visita it Provincia do Niassa. _ est eneontro.. em que participaram responsalveis das estroturus centrais de divers os ::\1i.ni.s­�, f� anaJiBad08 alguns probJelWl8, soci&econOmicos do Niassa e, em particular. a qaettio do euquadramento dOB reeducando8 cuja reintegra�io' DR socledade foru IUUIIlciada-JN!lo Dirigeate l\Jjximo da Revolu�iio m�ieana, durante a sos ' isita .... �

Pub1ic8mos, em seguida excerios daqucJa importantc interven�io, do Presidente Sam.,. Madael:

. Eata relUliio' 'Urge na aeqa&lcia da �iAha viana a provinda do Niasaa.. Quisemos conhecer profundamente lOdes OJ �.

'os recun os humanos. ,08 recursos nato­

rai! C' pateliCiaii do 8010 e subsolo. QuiselllQlI vee a �o� . do Povo, 0 grau de organiza�ao das popul� iI. capacidade do.s quadroa que trabalham na pt'oVincia do NiasaCL Quiscmos ver os problemas e.wtcn� WI vilO­rw e fracass<>s. como £Pram resolvidas as uifjculdadt'� em t¢os 0$ sect01"e$. . : .

Ni9 falarei de todes Oll problemas encontrold09. Abordarei fundamentalmente alguns p1'oblcwatl de natu­reza sOcio-emn6mica que requerem 601u�oes urgtmtcli C - este �'o ponto principal - 0 problema dos dl"�eJto­rea, margina.ill e aiminosos tl ue UbertamOli.

Devemos enquadrar 0 particular nv gu;u. 1)evelll(/1! analisar as problema! de'dentro para fora c n:io de fora -para. dentro. Para conbecer uma pera. e precu.o. a�tes.

. a bri.la. . . ' . - , .o\bordemos alguns dos' problemas s6cio-econOUI icws

qqe encontramoll: '

Encontr.imOs no Ni:ma piodutos a detetiorare:u-f·. porque nao existcm viad rodoviarias, nao permitilldl' al!Sim 0 ac�o dos camUSes a carga e,xistente.

- A tend!nc1a e 'de'�tribulr esta aitua<;ao lil! Obras Pli·

blicas. e dizu que 0 Director Provincial nan planifica �'.Contudo, a te!lponSabfiidade n.3.0 e nem do Dirl!{.­

tor Provincial, muito menos do MiniSlIO. E um Pl0bk­m.a politicol :e wn problema de todos nos!

A queatao Dao e de eo�iar caterpillar:, .bu1ldo�l!I;. niv�lador28 ou ttactoTeb . • {wto antes de eXlStU' 0 • 1!!'\!�·

• terio du ObI-as PUblica-s. jci e.xistiam caminbo�. ,Durm.te a Guena de Liber�o _ -.. clonal. ah.Ia.

tecimentoa. as' atmas e all muni¢es foram transportacl.a >

wo�. 0 entanto, esta la 0 Povn dlsposta a veil .;r as dificuldaces!

'ao temos dinheil'tJ. � certo. M:u nao temos' t.3S­tanba. algodan. giras 01, a¢car e outrOll produu$ que produzem cUvisas? NaQ poderJ 0 1\iassa produzlr -UOle!l em grande escala" para exp'oTtar?

, Definim06 que a agriolltwa nos vai reeolver cs pru­blemas da tome e U:l lludez. Vimos essa confir.tna�:to 110

iaesa. & precistJ dinamismo. corage1ll. conVt(,�al) c deciaiol

o lIOSSQ Pal c grande e comprilio. Deotro i!l·le cabetn 3 ou 4 palses europew. Em tr& horas de • V!:i.c" au-avessamo S OU "* pauea CUTOpeu • Quanto atlos lie passarlio ace tenDO!! cficlentei meios de comunica\;iy lCt· restres e t.errovitrios entre 0 �orte e 0 Sul? .

a IX ate Manica c Sofala, porq.ue 0 Povo csta\'a o�", � ���u_e���.����GQ�. Povo que realizou elIta web. Se C$per3.s$eW05 pela con·· tr�ao de estradaa. 31nOa nie tenamOi iuiciado a. gue1'1'it.

Dunn,te a guerra dCltruim08 estradas. porque e�t'l� serviam os objectivos <.10 iDimigo, �erviam mte\'C!i�('\

opostos aos nossos. A estrada tinha para n6� Ulll� narc­. reza opressivat

Agora a eatnda esta tambem eta liberta!.l;i e #'.1 Vo.: os nosaos objectivos. ' , ,

Disse atras que "im09 apodrecer produlo,; do � ·ia:.�a que minimitariam as bichas no Maputo. ,

Vimos centen3:S de toneladas de £eijao por t.' coal.

u u-.;ao cOJecth'it, org:mitada c cow llle[a' ;. dll/,;it. Genre que nao cuuhctia 0 1'01'0, ja. 0 I:OUUI!LC. \ I i­

W� que iruo reconhud:un a aulol'idade da 1'1 LLljlU, ju a ;lceitam, ja gdtam ,(\"IY_ A FRELI�JOb\

'rem jii \twa �m-utra social organiziAUa. '[611 PIC­grawas de alfabetila�o_ T�u pl'<Jgrawas Ill! C'UllUI�i i 0-pulat, ).1 nao sao ,,� ngabutldos que eram! Foi 0 110\ b '{lIe colltrolou hi. pois 5 Oll 0 policias naU t:lJIII capa­It!l de coutrolar mais e tiOO homens treinados miht:u'· fuente. I-oi a tarcfa do 1'1;)\'0. fui a vitt}/ ia do Povo obre eles.

Dc entre des. ha a consideraf j categ0t13 : Os maijj avanc;;ados; 05 avan�ados; o� l.titn05 a\'al1-

�ados; os atrasados: os n�ltitenu:s, A tran.[onna�ao llao (; automatlca. Os r�lIltC.1W:S

Lontinuam a ser reni.t:entes. E w nos !laO flle.fllms <:5tJ. dasaifiau;ao. \ amos falhar na -in�e Tla�ao desres eJemen:o .

E <J..uem n05 indiO! quem �ii.() 0, mai avallc;;tu('ll, \)$ menos avanrados, os OlLr353UO e os rellitentcs:"

Sao des proprio! que se denunciam. Alguns j� re­cusaJ!1 mesmo. est:l carpa iUlpura!

�fuitO!l delt:s sao casado e as I:lmiJias t�rn 11 '�e juntar aos· maridO!! 0 mal rapid3111ente P()SSI�1"1. "as antes e nec.essa.rio filler-�t! UIIl trabalho prc\'io e PI' ,IIIn­do, lllas ace1erado . • ada de UlQrosiciaoe, Df've I dar. e

minimo �e c:ondi�Oes para que as £amill.l! venmill r3pidamente. '

De entre os que libert.amos. alguns liCl'ito el�c(i:)­llad05 para certas responsabilidade$, tais comO p3f<l i.�­lTutores dos campos de ret:duca�ao. .' ' Oscarilpos de reeduca�:io contillu31ll. t'!llquantl) ou-"rr ma.rginais.

"

A sim. a que. t.5.0 que �c coloca e: CarnCl i1Ite"Y(.L-(c:ls

Vimos de!enas de milha!' de toneladas d� milh0 por eecoar. Vinlos dezena de milhar de tonelada� de I atat;t� a apodrecer. VimOJ pessegos - que sao urn dutCntl«() 'onho em Maputo e a apodrecer. rimo� gtra sol !! st.:­mente at! algodao. mat�rias-primas para a pcodu�ao de 4leos e .saMei. a apodrecer. VimOs algodao pOI escoar e. nlS nossas tabricas. nit) se bzem tumos de forma :1 aproveita�-se plenamente a �ua capacidade. :,!orquc n30 emte algodao.

lmagclII de tim comiciu popular rca(i�ado em Lichillga. ctlu41lie (] q'l.llli to Presiclcl./e Sc�ma)a .\lachd Utllt) llIa'l� mpur(Cl/1tes riecisot!s para, a pOlmlar;iio du Sias�a, {J dirigpltt! maximo do T(I)�JO Pais dif"ll JUt ,elm'�o

,,'eilli:.ada em Pemba com Quiros membMIi eta Virt:c;ilo do Partido � ao jo,stado. a PT()P6�ito da sua ,JI�ita aQ _ >iassa: ('Quisemo� r;cr a fOI'!:a. ao p()V(),. () grau tle o)'gani:ay8;o odtM popUl.af.or.�. " ('Q.paCldaa� Jos t fl Ii-rcn

• q'tte trQ.balhaJ: !(l l'rovltu,;a do j "irr.ssa Diz-se que nao e..-dstem camiOes l'0rque nao ey··­

tem .divis�8. 1'\5.0 sex-ao estes produros que propO!cion\1-riam . div,isas., ou pelo menQII, proporcionariam II lfua CCOIlomia? .

Habituaml>-no a considerar que 0 terwom.iro end n08qs difiQJldade� e Maputo. Se 0 abastecimento t'St3 hem" no ?�puto. esti ben] ' no reSta do Pats.

. ' Aca»em05 ,com etsta rDenlalidade! A d�de nao e 0 termometto da situar;ao exut�l1le

no meio' rutal. mas aim <) cODtr:irio. 1. 0 de t!ll\'n!\'l· mentO do campo que evita 0 aumt:nto da c;l'Uuinaliclau na. clda�. NAt> e na cidade que Ie resolve 0 pl'tlb!ema da criminatidadc, e nO' campo. Quem mant�m a ordem. ;t.' ttanquiljdadc, 0 60l!Sego. se .existc fom�?

Co�o evitar, entlio. que existam frwrnt1os, c:rilO­n05,Os. Iadroes que t'oubam a queln pouco tern?

-POT �o d.i.IIsemos que a qucistio sOcia-eoono: I, ,1. e r..e ,todos n6s. 11: por u,so que a J usti� Il:io se U<!\'("­&urpreender par atar .nesta reuniao a. tral:.lJ' dest"!. ilssuntos�A Justi� ata aqui pocquc. onde e..xtste lome. nao -e.-ds� Justili3!

Por'isso pezgunto novamente : devcra tta"l� ullla c.strututa �peci£.ica .que responda pela [.tIt:. fic abasteci­meow!. A . ten�cla e atribuir � respon .. uhilidacc 30

, M'inistCtio dOlI Transpones e Comunjca�oe!l, ao ;\linl�­terlo d...s Obra.s P(lblicas ou ao Minitlterio do Cotncrci.., Intemo.

t fa! I E Utrl problema. de tCJdo:.; no I 0 fUOl:<t­l1�ntal e rrabalharmos para melhorarmos ai cOu<hooes de vida do nQaO 'Povol .

Falti bastante com a popula� do Niassa. ,\<1 801u­�Cies que' 1;1. . a';an�amO& �ao sao soohoo nem utop-ia�1

Em Nias!Ia e�tt la 0 explosivo. 0 cordao dett)ll<!lltt' � dlnamo exp!osoT, Fa�ta apenas 0 dedo p�' a cnmpri­mfr. "lsto e,' hIta a diIeC�O e a orien.tap'J. f �lra ,I definl<;io de tarebs prlorititias. . Tudo 0, que 'prometemos sao realidades que estlil')

aI')' noaso' alcancc.. popuh�io do' iuaa ucr e .101 PlO-\'Oll que e opal, ' ,

. A 801u�0 imediata que ell \'ejo e eoviar j:i canui,e�. c:amionetas, macbimbombo�. traCtotes. bulldolefs e nive­ladoras .. 'Devemos dinamitar 08 Caminho de Ferru. ,.]j­minar a cir(!ola¢3t;' de' vagoes ,,·azio. quando ha algo· dio.,fefjl0, batata.' pessego para (IICOat" li: precuo con­c�trar a oarga DOS diversos pontos poT onde IlabS:! a linha �rrea que 'at a'Licbinga.

DtVemos Mminar a Gircula¢o de avioes pa DETA \:azio.s quando e!(istem produtos no ·iassa por escoar_

"Nao libel-tamos ainda a iniciativa criadora � con­oamO!!, exclusivamente. no tractor que ainda nio t.'1lyi;i.

f II tretan to, u:tiltl{'mo� 'u rIal' e 0 ellP:l.�:O a.er�\) reUlOS que utilizar e ;tu'jbuir 0 devldo valor ,'<:ono­

!Weo as pistas que �osst1im')� em Guawba c Mar.- ,p.t. q ue estao em lIitua�-ao de dl'lglad�r.:i.o. };; predso nrilim Ulais racionalm.ente a pista de ,LiChinga. V.llnos' (OllSfl • I'ar c aumentar as pistaJI exlsteUU:S, l'erorrendo no Ira· ualho voluntario.·

.

o Povo e capa disso T(lDJ03 uw magnilic<) el(<:m­plo de M'Sawize. oude 0 Pavo. eUlrenla.udo twas ils

illficuldades, conurWu luna pitlta cxc:eleDle, cOlltando

com as p1'6prias for�a , QuandO falo do • 'iasla. ralo tam bem e Cabo De1-

gado� Quando £alo da pista de farrupa. £ala de .Iueda. quando fata da ptsta de Lichinga. Wo lit' Pl'lllua.

Pal a eSlm> ttu-cla rc:sponsabilizo 0 Govemct't(JrC::b. \dllJiuitilradorc: de DistI'ito' c Localidade 1'W"oI. a n'll'

�erva ,ao <las pililali nas s�as areaa de juri!di�o. futtre Pemba e Mocimboa ua Praia 1140 cristem

bo3li cOlllunicat;ocs terr�trcs, porquc 1\OS at! de6U'uimo6 parclahnente dur4lnre a gut:rra. !lIas exlste UllII t>:.o.re­leute rota, que eo Oceano fmliro. nt:ll! It' 0 a utlli7�1UCl!!

• u entallto. (: lat1JOS a espera ao carapa,! lUJportadu. L1Uatldo exiUe pei.'!.e de boa qualidadc ew Calm DelgadQ para uaospo)'tlil',

Outro ponto coda psicO$e da e..x1.steIlCla de !l.:ljC(Il­prego. 1\a.o ha empreao mas falamos consronletl"�I�t t" aumellto de eocimentm. uestao de desem(Jlcg.> i: Tlm falso problema! 1: pred!O de8I11a.l!Co1ra-lo. 1';ilc)b6m t mos de desmasc:arar a �xist�aa de waJ"�inaJ" ro­gades c frustrados. t igualmente UII1 fal,o plobJewa E..sLC C um problema dos paises capir31i ta .

Durante a nossa visita ao _ �iassa llbert:tlno rll� r� de GOO de enores. HOJL esc� DUU deserroreli wr}�tltl1e,r' uma fors--a organizada:

Os pregui� j!i gaa� p 'gosto palo tr.ah,llh" arduo. Os que ja crram trabalhadore-o. ap'l'CncleroltJI n,'­{OO; Olthodos de crabalho'. Os incon�ien re' j:t �.io L'OIl:;cit'1l r.e�. Os que viam t.lesorganindot del!pr<)gt:lrnadllq• Fi trabalham organiJ.ados e �ado ' . i"diviu.li.littas g'Ulb.aiam a conscien(!ia do trabalh cotecn '0. (J ilJdb· dpUnados ja sabem I> que e trabalhar O�tuilado. J3 tern 0 sentido a <.'OnscciCrida do va(or do trotPillh,.,. Sabem cwnpnr uma tateb dentro do prazo. 0 �lCt'1Oli. CO$ ja "i ... -eram anos scm alcooL Os prOStitutos.- CIl6tr� \'adi08 viciados em ! ou 1 moIberea por d� j� pasaa.­ram muito tempo seJU nenhl,lwa mulhler '" tiio tnQrrer:tm.

. _ De uma aUmenta� monotiona a- qIK: �va;w 'babi­tuadOi, passarilDJ a tel' COIili4a.. dlv�a. J' tAnl pl,t.

C olJ.de? ESta e :a grande tnlcrroga91 . J;i 3[illgi:1I ,:' • obiectivo cia reed.uca«;3o. T.emos que ncontraJ' u.au 1'£S-po6ta \ffiediaUl.. '

Gostat'ia, 110 entantt.l, de deLxar bem cLaras at !l1Dla, q ut:!!Wf:.s; .

� '0 mil) libchdnl� 011 ambicio <M polftlGo • .:co. vm'­co.,. _ 'at) libetti.mo os L:izaros. 0 (wengere. 05 .. 1nl'tn� t:os. 011 Ban"das, r)/S. Gnmane . as .I ORII as, ) \.1 UTI'UP:lS C Kadawelas. C!lt�jarn oncl' eb/.i\'erew. c 'tal> (;U"l.ICllttJO�.

Esses Dio sao deserlort'S Porque? Ele lutal'aw conCt:! .1 Lura de Libertacii.o ano"al:

eles lUlaram contra 11 FRELIMO: opu$efam- c .f Unl' dade Naclonal ; , nos a anna fundaUlt"ntal. 0 in .1I.igo lu[:nra contra. a I'll)lls;.l unidllde e de tnmb611: ,tn<tlU­{'"olveram 0, triba1i.1Ulo. rc "Ioualhmo. " Idcis'lIlJ

Qiti�er:tm c."\:plon!1' <I Pon) ntis Zunas Lihel t;.lIlail. ,. como nao ell(:OnU'ar.'lllJ titmpo fa 'ur:ivel . junl.I1.'I11-�f "0 inimigo, aos eUb iguail;, r ,otaJ'3m cOlltra a in (,pennen­cia. Uma vel 0 colonialisulu del'rot;.](io e :I I'RELIMO tomou I') podet'. toruaro1llJ a Radi·,. e I\e I\ao ' . fizeral1l em todD u �>ai�, fui porquc 0 1'01'0 este\e vig,:b �e, 1,'ireral1l lIc,' i de SetclJJbru fJ dia l.kk�. qll�U1Uc.) i (ic

e�mlm) ci 0- rlia da \·iwtia. �l:lt:rralll 'lidere � t:omua­tente�, COJlleter.tol as,assinal �de(tivos I' I.:Ob,li\·I�. Depoi�, regressayalll para uar l'ei;u6I'iu dOl mi!;'" eUlu­prida,

Quando �m para 0 lado do lIlimizo. fran fCll" maram-8e em nossos inimigrlS directos. Se ()� 1ip�fli� i'. mos. �ff!e3ria que u t:olomali$mo Illudou. eo que jii pbdemos coexistir COUl d . 80w c �tes. 11.10 pede h:\\ el qua:lquer confu8ao. Re\lolu� tern de se def�,'der:

\ >.egG1'Id:l que ta . 3 d(J ctimino�c). 0 Jeg'"lIlf1() erupo i.Je llbul'tados. .-;;io os 1,:nmin050ij.

Libert::iiuos: Assassin . (lim; O$OS, lad roes. aIgUns PIDE . a1gnn�

Comando. GE. ( ... �. OPV. Flech3.�. al�IU1� ,'palCA>. drogados. matginalbo violadores de ml;;n�.res. ;:ullbic:')�o, 6)11 que Pl:lt,ka'''ol12l .m.bortlO. negligentes. 0 "Ut; urilil�'

\ am a {nrcla do andante da Pohoa. cle lo�!)e'!nl' ua PIC. do b e cia Eaqnadra. das l'PLM. 0, (Ill', �c fuz� paH2T pol �te!l do • -ASP TlJl1I lLcrOelicrirrii-t'lPSHS, OIl que fal8ificavam Ul1'�tos,

Liher�: 'Vm padre ue..ettrOI1 em ctirecta conr:ronea�-> c n­

n� F.;Il_ ao tapeito aoa n08SeS 1mbolos. eru part:. � a � NacioDa1.J.ncit.na a popula�n ;f niio cjulJ; a oIk:b� do Partido FR F.LT\lO ,\pr'lo·t'it3"

" �e de. �o cl'erica1 c tribal pat"<l a�acar 11 Rl' 1.

ua corrupto ��ual, do que fesUitOU LIm filhv. Qller l..outinuar ascr padre e tem a anuencia da Igrej.t! l!:ica wn filho sem pai e urn:! wulher Sen! m:uido!

o total sao 5i:i3. :\ que.stio Rue sc coloca e a m�: Como ocupa't

C$/a g8nte? Carla categoria que enumera.moll D�e$.i.ta de tun tratamento espedfico. lim ladiao na:9 pOOc te.r o mesmo tratamento de um a' 'assino que matou ;) wut! Illulber. �mo 'C ret:eitassemos remedios para .-j� tt:3, para trarar do esti.Jmago: t 0 lIJesIDO '1 ue tiatar Ua barri­ga, com 0 remedio par.a O� olliQs!

Como agir agar-eli 'Quem lie' oCupari de1es? Como materialiur e5ta, lliedidas? Era 0 que queria que discu· !i!�mos. Entre(3Ilto. ficarao 3 trahalhar no _ 'ias�a, POI� c t<l prm'inCl3 pre.cisa de Set po\'oada.

' 1 omamos medidas, wa� nao deLxamo> estrutur.JS ('m �ia.�. t a nossa tareCa criar a estrurura, na qual lada, as OUlIas esr.arao envolvida:!_

1 lido isto e uma autentica Ii�ao de Ristoria. Sodo· Iogia, nn-opologi<l. de Etnologia. de Dlreito. H:, aqui material l,lfi iente para se fazerem diversos comp!l1dios. . 5 medid:l� lomad� coIlSr.ituem m�i5 uma conquish po. puhr e. em particular. uma onquiua para eles pr6pticjs, Jli sao cidadaos e. aJgWls mesmo,' homens integroi.

l'ma oub'a qUl:-stao que se colota. e Gonl" aproveirar ecta conq.uistR p3.1'a seTvir de educasao do I1pS60 1'0 0, Temos flU criar imediat.amente a ClItrptul'a 'Jue He \ RI ocupar delcs. OevelllOs defini·la com a Juaior c:eleridade.

_ K ao _}lOde h:l 'er morosidade nesre Pl'OCes!!O. Pal:l nos. ncsta. fase, e pela enrergadura das tareru que cell"C)S f!e realizar, um nlluuto vale por uma hora, wna hura .\ ale poe um dia, Wll du v41e por uma !!emana. �uua seraan3

ale par UlU rub, UUl lIles vale wr Ulll aDo. A ,e tru�ura ;) criar. deve ani<.'Ulilr-se com tOJ:IS iU

outr:n eitru ur:t .. Essa estrlltur:a [e.r� Q apoio uo Mini. Ibio da Defesa, �!) . .Mini�r. 'rio do Lllcrior, dlJ S. 'AS?, para que lie po �a' velar COIU maior efici�ncin pela' dl�ri-plina c segura[Jsa. :\ io pode ha\'er indi ciplina: ,

Quando se ti;':ila do cosso �oder, :lOtn� !llllan!I' gf!ntes e radicdi r Quando e rral3 de liq nichl' :t il!l!b" ciplina e anarquia, somos lOtransigentes e rall:cau., lluanuo �e tr3t;l do inimigo. somos :llT�antelll _ "est" rase 0 inillligo C 0 'subdesenvo!vimeri(6 que lie nnl1ue.i:t alTav�s da fClwe, a nudez. analfabeti&mo e 0 ob�(.\lm:'· tismG. Tem de haver urn martelo forte e 0 �c:u cabo lIaCl pade ficar 1135 maos de muita gentel

.\ I"strutura a O'iar tern OIfl�1 lards ltnedlata de�en' "'cr tr3lJa!ho ClJI Jua:; al{&C:S principaj�

Lm::!, � 3{;C'RO concenada a n\\'el' internadonal , <>lltra, a b3tisfa.cao illlediata das necessidade:s mInima' para fixacao do� agora libertad06.

A nivcl intemacional. temos de de!lf!ncadea: tllll, aq;io orgauizada de modo a podenllo� �eruibi!il�U' Q niaiiml'-P"'" a�o qu D�

De imed1ato. para :t fi"acao desta '�ltt�. para;) (!'I;I' ·10 da!i (. IHltSi5tl ml.llimab que penni tam cl� CO!..Ul! .. �·

!em a n'i\balhal'. e pl'eciso or�n1lllI unia. ac�ll.o pam en. dar Tapidarne:nte enx<lcw. picatetas, pia. nt:lchado� (:i' t;mas, C'.olheres, gritf()s. prato�, facas, 'l:obel'tores, �&.itlo� roupa. (;okh5es. caJllali, etc.

.

Out! () p1)!i [0 CSSCJlcia1: IJ� descrtuTes \" crimillO 'f" libertados \·ao construir cidades no aunpo, via CO"":1!Ulr Ca6:lS cit> alveual�a 1;1Ipcriores as cx:istt:mes em Li', 'h:!1g3,

, Pard _i�ro, pttds:nllOS uc en 'iar <U'quitectog. pai,agi •• n:i, urbanista:; (. eugeuheiro . Queremo8 cidades uelU I'lan�a­das. com I) �spa�o aproveitado au mli:ximo, COOl ,t� rua bern :tl'''()riJ: J:l!>, com C1rnp'j d�'Port"·o, ,;OUI piscina. com Ulle.IlI��. COUl centrQ cultural. COlD -upt!rruercado.

G;td a UUl teUJ uircito 3 coustruil' a sua rusit, EJI'"> ja gauh:ll':tm 0 espirito do trabathQ colecti"o, espiri10 lie planif�a� e orgaf1izal'�o_ Qucto cuas Leul 'one:· hitla . precisan.tcoIC 0 CODtrano daquelas cxislenle 1)0 Gh.$lt1 'c p:u-a 9S calollo�.

rues nib de,·e.m con.ar.ruir aSjII! ·u. ) Jugar � prt>du dO ttm de set prt ximo (lOll '1'iO$, o,d ,,!io ,'on t..ruJ pe luenas barraIYens. ElC!8 nao do Il�t>t!\lder das chuvtls. '

l!. pteci¥o defini.r q�t.oJ earpiBteil'Oll pedi ClTO e1c¢tricist;llJ. canaliladOrdi mecaniC9&. �. Ii ui· tcctos, paisagistas. precisamoB.

I..lu.ero igualment� para apoiar esras inieiath·:ts. a produ�.;io melhoruda de tijolos e teU�� em Ljdl.ing� .

Com esfas ac�es, ten�os qrie apolar, 0 �ia:!9. JA! TemOli que conlltruir 0 • ias a, onde � guerra fOI m<4is dificil. pOl' £alu de pop�ao.

!!al'a !ibertar Moc;aJuhique. np ' N ia� partk1'panl1D c:omb-.Itellte� (,le tOOo 0 Pais nita.!> d06 quais a{ :;auarn, Em cada .l0na que pisamO.i, reconhecemos 0 lugaj' "nde caiu Unl cam;rrada n0350.

Para l':t1oriz;rrmos os sacri£1cios deIStS comra� . .hei� r08 t\O so'. 0 .. Illomelltos <.JUl'" e dificeis "jvWc durante a. guerra."o e encadeaudo Ulna �o )AI.

. Sao pod-ewos permitir que _ 'wsa continue 4 scr o c((.\escollheddo Niass:l1l dos portuguese&. Yamo� Fater lllD c<:)rnpt�ndio do t()nhecido, do hem oonbeddo Ni:tSS2 para \)O� e para gera.qoes futllras.

Para al6.u deste problema. Lemos qbe pensa� �eria· l11ellte nu. � lUilho,c� de ha.bit:lntes ue ,-i\'elll nO!' Zun� Liber�ada C oude os beneficios da Illdepel.ldencia <iilld:t !lao � fiz:eram �entir. 'leItios de e tudar como upoiar resolutameme aque1e que "i\'crarn os momentos mai' duro'> da lfUecra. daquela popu1asao que m,l;s deci�i�­llIelltc: ccmtribu!u para a vit6ria da nossa Re\'Olu�.il) c da conq uilita da �dependencial

Ternos de pens3r - seriamente tarnMm 1/('18 mala {Ie tltll rnilbiio e foeio de habitant� que viveram nos c<l1.lJ­pos da mOTte, baptizados de I/aldeamcn,tos'" que {oTaln cOIup1etaruente despersonalizad06e a Ruem tOda a iru-ci3th'a foi desttuida. · '

Coloco ainda 0 prohlema _da exi:ltancia de rua.i& tun ramp de reerlucac,;ao no _ lag, a que alberga � PIDBS, dois em Cabo'Delgado, urn em N;mtpula. um em SoWa e urn na ZambCzia.

A tetn � genero!;:! e da-.nos tudo 0 que preci!:nnlo�. So preciLm da aC1,-3f) da nOSQ inteligencia c da n08lkl fot�a.

�emos de :tgir ja e imediatamcntel SO as�im terr'­mos :1 conbCi.mcia tranquila! 'E iato que prometil!mo� :!<l Po"o para pegar ell! al'n;tas. Proci:lmamos � tndepend�n. ia e falamOil em Sod:dismo. ·:Iemc.lIque mosn:ar " Clue

I� 0 Sodalismo. Vamos m05tr2r que e 0 bem�tu e a felicidade par.a todos.

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Programemos todu as ac(f)es. de6namoll 3S met:!! t> os prlU()s. Definamos 0 que IJe Y;li cumprir. quest ":11 cumpriJ: c quando lie 'a.i cumprir.