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AQUI VOCÊ BUSCA O CONHECIMENTO, DEBATE NOVAS IDEIAS, PARTICIPA DE UM CONVÍVIO INTENSO.

ENTRE. A CASA É SUA.

AV. EPITÁCIO PESSOA, 1.164 LAGOA, RIO DE JANEIRO, RJ CEP: 22.410-090 TEL.: (21) 2227-2237 (222SABER) [email protected]

RJ.CASADOSABER.COM.BR

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O mundo de hoje é conectado, dinâmico, apressado e complexo. Faz-se cada vez

mais necessária a interlocução entre o saber desenvolvido na academia e as

indagações do nosso tempo, com a temperatura das ruas, o contemporâneo. Por

meio da filosofia, da arte, da psicanálise, da história, da economia, entre tantas

outras áreas do conhecimento, busca-se a construção constante de ferramentas

para o entendimento sobre quem somos e aonde queremos chegar, seja como

sujeitos, como uma comunidade, um país ou uma sociedade.

Tal procura você vai encontrar em grande parte dos cursos e aulas especiais

oferecidos pela CASA DO SABER RIO O GLOBO neste semestre. A inevitável pergunta

“quem somos nós?” ressoa no encontro especial que abre esta programação. Tendo

convivido com nomes como Cartola, Pixinguinha, Elizeth Cardoso e muitos outros,

Hermínio Bello de Carvalho resgata, ao lado do escritor Ruy Castro, a memória

nacional através de causos e bastidores da música popular.

Mas não é somente o cancioneiro que servirá como instrumento para se olhar o

Brasil. O jornalista Fernando Gabeira conta histórias e fala sobre personagens de

um país que está para além das grandes metrópoles; o professor Hélio Dias Ferreira

explora o percurso do Concretismo aos dias atuais; as pesquisadoras Bia Morgado

e Nataraj Trinta investigam as trajetórias de grandes artistas brasileiras; o poeta

Eucanaã Ferraz retoma o contato com quatro mestres da poesia modernista; o editor

Leonel Kaz analisa centenas de fotografias para pensar as imagens que nos revelam.

O olhar brasileiro ultrapassa as próprias fronteiras. Apresentador do Não conta lá em casa, André Fran fala sobre sua vivência de filmar em países marcados por conflitos.

O mesmo faz Fernando Brâncoli, ao tratar de sua experiência em ajuda humanitária

em regiões do Oriente Médio e da África. O professor João Daniel de Almeida propõe

uma história do Brasil sob uma perspectiva mundial, enquanto Roberto Menescal

nos traz a Bossa Nova, que deu ao mundo uma perspectiva de Brasil moderno.

”Quem somos nós?” é também ponto de partida para refletir sobre o sujeito

contemporâneo. A professora Ieda Tucherman analisa as mudanças que a tecnologia

provoca em pensamentos, atitudes, modos de viver gerando até novas subjetividades.

Por sua vez, Luiz Alberto Oliveira, professor da CASA desde sua fundação, pensa os

efeitos econômicos, ambientais e culturais desse sem-número de inovações técnicas.

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O sujeito contemporâneo e sua inserção na cultura é também objeto de análise da

professora Nina Saroldi, que volta à CASA após quatro anos. Tomando como base

a sociedade de consumo, com suas listas de compras e a patológica sensação de

insuficiência, Nina observa os efeitos no aparelho psíquico da passagem de uma

modernidade aficionada em segurança para uma contemporaneidade que anseia

por liberdade.

A pergunta “aonde queremos chegar?” está no horizonte de discussões levantadas

nesta programação, que busca enfatizar com as inquietações sociais. Arminio Fraga,

um dos mais importantes economistas do país, estreia na CASA, apresentando suas

perspectivas para um Brasil em tempos de crise.

A cientista política Lucia Hippolito, após uma bem-sucedida série que repensou

as eleições no Rio e no Brasil e discutiu a cena internacional, convida o jornalista

Merval Pereira e os professores Joaquim Falcão e Marly Motta para uma conversa

sobre reforma política – tema que voltou à baila nas manifestações de 2013, esteve

onipresente durante a última disputa eleitoral e hoje é questão central.

Em outubro, a CASA recebe a ministra do Supremo Tribunal Federal (STF) Cármen

Lúcia. Primeira mulher a presidir o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) na história

brasileira e conhecida por dispensar as regalias inerentes à sua posição, propõe

uma reflexão sobre a judicialização da política (e o outro lado da moeda: a politização

da Justiça).

Do sujeito às ruas, da reflexão à ação: um saber só o é no encontro com o outro.

Sócrates dizia que a verdade não está com um ou outro homem, mas sim entre

os homens – está no diálogo. E é por meio do diálogo, seja entre as pessoas, seja

entre as instituições e a realidade, que a construção do saber se viabiliza. Dentro de

parâmetros democráticos, não há alternativa que não passe por ouvir a diferença,

questionar o tempo todo as grandes verdades entregues prontas, rotuladas e

dispostas em prateleiras.

Com esta programação, esperamos provocar cada vez mais encontros, diálogos e

questionamentos produtores de visões originais sobre o que somos e sobre aonde

queremos chegar.

ARMANDO STROZENBERG PELO CONSELHO DIRETOR

BRUNA CARVALHO GERENTE DE CONTEÚDO

MONIQUE SOCHACZEWSKI CONSULTORA

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CARTA DE PRINCÍPIOS

POR UM SABER SEM DOGMASO saber é um meio de aprimorar o ser humano: pressupõe o debate, o embate democrático e a diversidade de ideias.

PELA PRESERVAÇÃO E USUFRUTO DA CULTURAÉ uma necessidade do ser humano, em busca do crescimento, absorver, traduzir e entender a riqueza cultural existente.

PELA CRIAÇÃO DE UM CENTRO DE TROCAA CASA DO SABER é um lugar privilegiado de troca de conhecimento. Aqui se resgata e se estimula o debate entre as diferentes áreas do saber. Aqui se acredita que o saber se transmite de forma mais eficiente por meio do intercâmbio e do diálogo.

POR UMA LINGUAGEM CLARA, ACESSÍVEL E RIGOROSAA linguagem e a metodologia devem ser claras, eficazes e facilitadoras de acesso ao conhecimento e de sua apreensão. A linguagem deve estimular a conversa, a curiosidade e o prazer da reflexão.

POR UM CONTATO ENRIQUECEDORA CASA DO SABER é também um centro do prazer de pensar, de se expressar e de aprender.

QUEM SOMOS

A CASA DO SABER é um centro de debates e disseminação do conhecimento, no Rio de Janeiro e em São Paulo, que permite o acesso à cultura de forma clara e envolvente, porém rigorosa e fiel às obras dos criadores.

Em um ambiente extra-acadêmico, a CASA DO SABER oferece cursos livres, palestras e oficinas de estudo nas áreas de artes, ciências, filosofia, história, pensamento contemporâneo e psicanálise, reunindo renomados professores e conferencistas. As palestras e os cursos, estes com duração de até dois meses, em encontros de duas horas, apresentam o diferencial de serem ministrados em pequenos grupos para promover a troca de ideias e uma maior interação entre os participantes e os mestres.

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CONSELHO RIO DE JANEIRO

CONSELHO DIRETORALEXANDRE RIBENBOIMANTONIO ALBERTO GOUVEA VIEIRA ARMANDO STROZENBERG ILANA STROZENBERG LUIZ EDUARDO VASCONCELOS PATRICIA FAINZILlBER

DIRETORA ExECUTIvAADRIANA SULAM SAUL ZEBULUN

GERENTE DE CONTEÚDOBRUNA CARVALHO

CONSELHO SãO PAULO

CONSELHO DIRETORANA MARIA DINIZCELSO LODUCCAGABRIEL CHALlTAJAIR RIBEIRO DA SILVA NETO LUIZ FELIPE D’ÁVILAMARIA FERNANDA CÂNDIDO PIERRE MOREAU

DIRETOR ExECUTIvOMARIO VITOR SANTOS

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CASA DO SABER EMPRESAS

NA EMPRESA A CASA DO SABER RIO desenvolve atividades exclusivas para empresas interessadas em investir na ampliação dos horizontes de seus profissionais. Os programas podem abranger diversas áreas de conhecimento, em diferentes formatos e durações. Ministradas com a qualidade característica dos cursos da CASA DO SABER RIO, essas aulas especiais podem acontecer na empresa, em nossa sede na Lagoa ou em outro espaço a ser definido.

EvENTOS E REUNIÕES A CASA DO SABER RIO oferece seu espaço para reuniões de trabalho internas ou com seus parceiros comerciais e para eventos em geral. Com excelente localização, possui ambientes confortáveis, salas equipadas com aparelhos de projeção e som e estrutura para coffee-break.

PARA MAIS INFORMAÇõES, VISITE: rj.casadosaber.com.br/casa-do-saber-para-empresas ou mande e-mail para [email protected]

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CARTãO PAIDEIA UNIvERSALIS

A CASA DO SABER RIO O GLOBO desenvolveu um cartão que garante ingresso em todos os cursos, palestras e eventos da programação do segundo semestre de 2015. Com ele, é possível compor um conjunto de cursos mais amplo e adequado aos diversos interesses do aluno. Para isso, basta adquirir o Paideia Universalis (R$ 6 mil) e comunicar sua presença na aula com antecedência de 48 horas. Para conhecer os cursos que serão oferecidos durante o segundo semestre, acesse o site rj.casadosaber.com.br.

vALE-PRESENTE Presenteie com pensamento, arte, filosofia, história, ciências, psicanálise. Invista na formação, na informação e na transformação. A CASA DO SABER RIO O GLOBO preparou vales que dão acesso aos cursos. Apresentados em embalagens especiais, indicam o título do curso escolhido ou representam um valor que pode ser convertido em aulas para você presentear um amigo ou para sua empresa oferecer para funcionários e clientes.

FORMAS DE PAGAMENTO

À VISTAPode ser feito através de cartão de crédito (Visa, Amex ou Mastercard), cartão de débito (Visa ou Mastercard), cheque ou dinheiro.

INTERNET O site da CASA DO SABER RIO O GLOBO permite que o aluno pague sua inscrição usando seu computador, sem precisar telefonar nem ter de ir à CASA DO SABER RIO O GLOBO. Acesse rj.casadosaber.com.br.

TELEFONE Os pagamentos efetuados através de cartão de crédito (Visa, Amex ou Mastercard) podem ser feitos por telefone. Nesse caso, o canhoto do cartão e o recibo serão entregues ao aluno no primeiro dia do curso.

PARCELAMENTOA divisão de parcelas é realizada de acordo com as premissas de cada curso e por meio de cheques pré-datados, feitos na inscrição (as parcelas seguintes à da inscrição podem ser datadas para períodos consecutivos de 30 dias). O pagamento também pode ser feito com cartão de crédito (Visa, Amex ou Mastercard).

> Apenas o pagamento garante a vaga em qualquer curso ou especial da CASA DO SABER RIO O GLOBO.

Em caso de dúvida, por favor, entre em contato conosco: [email protected]/ (21) 2227-2237/ 222SABER.

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DESCONTOS

A CASA DO SABER RIO O GLOBO valoriza aqueles que escolhem o nosso espaço como fonte de conhecimento e troca de ideias. Por isso, criamos um programa de fidelidade para beneficiar os alunos mais assíduos neste semestre. O desconto é válido para todos os cursos da programação do segundo semestre de 2015.

> 15% DE DESCONTO PARA QUEM SE MATRICULAR EM QUATRO OU MAIS CURSOS Se as inscrições forem feitas em momentos diferentes, o desconto vale a partir do quarto curso adquirido e não será aplicado aos que tenham sido pagos anteriormente.

> 15% DE DESCONTO PARA PAGAMENTOS ANTECIPADOS Não deixe para a última hora a inscrição no curso que você deseja frequentar. Quem efetuar o pagamento até dez dias antes do início de um curso terá 15% de desconto no preço. O desconto é válido para todos os cursos da programação do segundo semestre de 2015.

> DESCONTOS PARA CLUBE SOU + RIO A CASA DO SABER RIO O GLOBO oferece descontos exclusivos para membros do Clube Sou + Rio: 50% de desconto nos cursos da tarde (o número de vagas é limitado). Nos outros cursos da programação o desconto, mediante apresentação da carteira do clube, é de 10% (sem limite de vagas). Membros do Clube também terão 10% de desconto na aquisição do Cartão Paideia Universalis emitido no semestre.

> DESCONTO PARA ESTUDANTES E PROFESSORES A CASA DO SABER RIO O GLOBO mantém uma política de descontos exclusiva para professores e estudantes de todos os níveis.

20% de desconto na matrícula feita a qualquer tempo de antecedência do início do curso. O benefício é válido para todos os cursos da programação.

Será exigido documento que comprove a matrícula ativa em qualquer instituição de ensino.

> É importante ressaltar que os descontos não são cumulativos entre si nem com qualquer outra promoção veiculada pela CASA DO SABER RIO O GLOBO.

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POLÍTICAS DE CANCELAMENTO

Se você cancelar a inscrição no curso com mais de 15 dias de antecedência em relação à primeira aula, receberá um reembolso integral do pagamento efetuado à CASA DO SABER RIO O GLOBO. Caso o cancelamento ocorra entre 15 dias e 48 horas antes do início do curso, o reembolso será de 50% do valor pago.

Após as últimas 48 horas que antecedem o início do curso, não haverá restituição, porém você poderá indicar outra pessoa para ocupar o seu lugar (nossos cursos têm vagas limitadas e a eventual desistência de última hora dificultará a oferta da vaga a novos alunos).

1 Para melhor controle mútuo, o cancelamento de cursos deve ser feito por escrito, via e-mail, para: [email protected] a/c da Gerência Financeira.

2 O curso poderá ser cancelado pela CASA DO SABER RIO O GLOBO até 48 horas antes de seu início na hipótese de não atingir o número mínimo de inscrições. Nesse caso, os valores já pagos pelo aluno poderão ser convertidos em crédito para outros cursos ou ser integralmente restituídos mediante a apresentação dos dados bancários completos por e-mail.

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2° SEMESTRE DE 2015

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ESPECIAIS

1 MIL VIDAS ENTRE OS HERÓIS DA MÚSICA BRASILEIRA

HERMÍNIO BELLO DE CARVALHO E RUY CASTRO

2 THOMAS TROISGROS REFLEXÕES E PRÁTICA

THOMAS TROISGROS

3 ESPORTE NA ÉTICA DO SÉCULO XXI PEDRO TRENGROUSE

4 PERSPECTIVAS PARA A ECONOMIA DO BRASIL ARMINIO FRAGA

5 UMA JANELA PARA EDUARDO GALEANO A PALAVRA E O HOMEM POR TRÁS DA PALAVRA ERIC NEPOMUCENO

6 VIAJANDO POR DESTINOS POLÊMICOS ANDRÉ FRAN

7 A HISTÓRIA E OS VINHOS DA FAMÍLIA ROTHSCHILD PHILIPPE DE NICOLAY ROTHSCHILD MODERAÇÃO: ALEXANDRE LALAS

8 A HORA E A VEZ DA REFORMA POLÍTICA? JOAQUIM FALCÃO, MERVAL PEREIRA E MARLY MOTTA COORDENAÇÃO E MODERAÇÃO: LUCIA HIPPOLITO

9 LINA BO BARDI UMA ARQUITETA FUNDAMENTAL CÊÇA GUIMARAENS E MARCELO FERRAZ

10 ALICE NO PAÍS DAS MARAVILHAS 150 ANOS DE UMA HISTÓRIA QUE MUDOU A FORMA DE CONTAR HISTÓRIAS NINFA PARREIRAS, MARINA COLASANTI E JOEL BIRMAN

11 O BRASIL PROFUNDO DE GABEIRA FERNANDO GABEIRA

12 A JUDICIALIZAÇÃO DA POLÍTICA E A POLITIZAÇÃO DA JUSTIÇA CÁRMEN LÚCIA

13 BOSSA NOVA, O BRASIL MODERNO NO MUNDO ROBERTO MENESCAL

14 ÁTOMOS, QUANTA E BITS – A TECNOLOGIA BILIONESIMAL FILOSOFIA E NOVOS MATERIAIS LUIZ ALBERTO OLIVEIRA

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AULAS ABERTAS

15 BIBLIOTECAS BRASILEIRAS AULA ABERTA E LANÇAMENTO DE LIVRO GEORGE ERMAKOFF

16 FEIRA MODERNA 9: O FUTURO E VOCÊ COMO AS NOVAS TECNOLOGIAS VÃO IMPACTAR A SUA VIDA NOS PRÓXIMOS ANOS BETO LARGMAN E ROBERTO CASSANO

17 ENTRE TOTENS E TATUAGENS EXPLORANDO A CULTURA E A HISTÓRIA MAORI KARL JOHNSTONE E CHRISTINE NICOLAIDES

18 SARTRE E CAMUS A HISTÓRIA DE UMA RUPTURA EXIBIÇÃO DE DOCUMENTÁRIO + BATE-PAPO RENATO NOGUERA

19 A NOVA FRONTEIRA DA OBESIDADE EXIBIÇÃO DE DOCUMENTÁRIO + BATE-PAPO BIA RIQUE

20 A TRAJETÓRIA DE STALIN EXIBIÇÃO DE DOCUMENTÁRIO + BATE-PAPO VAGNER CAMILO

21 CIDADÃO ORSON WELLES EXIBIÇÃO DE DOCUMENTÁRIO + BATE-PAPO ALBERTO FLAKSMAN

22 O GLOBO 90 ANOS LIBERDADE DE IMPRENSA VÁRIOS

23 O GLOBO 90 ANOS JORNALISMO EM TEMPOS DE REDES SOCIAIS VÁRIOS

24 O GLOBO 90 ANOS JORNALISMO INVESTIGATIVO NA ERA DO VAZAMENTO DE INFORMAÇÕES VÁRIOS

25 O GLOBO 90 ANOS A REDAÇÃO DIGITAL VÁRIOS

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PENSAMENTO

26 PARA ACABAR COM O JULGAMENTO DE DEUS AUTERIVES MACIEL JÚNIOR

27 VIDA LONGA VIDA (OU COMO UMA NUTRICIONISTA, UM PSIQUIATRA E UM FILÓSOFO PENSAM AS POSSIBILIDADES DE ENVELHECER BEM) BIA RIQUE, RICARDO KRAUSE E LEANDRO CHEVITARESE

28 NOTAS SOBRE O SOFRIMENTO O FUTURO E O PRAZER HOJE PAULO VAZ

29 SOMOS TODOS BIPOLARES? A VIDA EM UMA MONTANHA-RUSSA RICARDO KRAUSE

30 REPENSANDO A PSICANÁLISE COM A CIÊNCIA EDUARDO ROZENTHAL E TATIANA ROQUE

31 O PENSAMENTO DE SANTO AGOSTINHO ENCONTRO ENTRE A FILOSOFIA E A FÉ JOSÉ THOMAZ BRUM

32 ALTER AJUDA – A FILOSOFIA UBUNTU EM TRÊS LIÇÕES RENATO NOGUERA

33 O GÊNESIS E OS MITOS CRIAÇÃO, CONHECIMENTO E HUMANIDADE ALEXANDRE COSTA

34 UMA INTRODUÇÃO À FILOSOFIA DE DELEUZE DIFERENÇA E REPETIÇÃO ANDRÉ MARTINS

35 O QUE SOMOS E O QUE QUEREMOS? VALORES, EXPERIÊNCIAS E NOVOS VÍNCULOS CONTEMPORÂNEOS IEDA TUCHERMAN

36 A SOLIDÃO E A PSICANÁLISE SANDRA NISKIER FLANZER

37 CONVIVENDO COM PESSOAS DIFÍCEIS II ANSIOSOS, ARDILOSOS E DESENCONTRADOS RICARDO KRAUSE

38 DILEMAS ÉTICOS DA ATUALIDADE MERCADO, CONSUMO, PRIVACIDADE E EXPRESSÃO LEANDRO CHEVITARESE

39 MITOS MASCULINOS VIRILIDADE, POTÊNCIA, FERTILIDADE RENATO NOGUERA E ROLF MALUNGO DE SOUZA

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40 ONIPOTENTES, DEPRIMIDOS E EXCITADOS SUBJETIVIDADE ATUAL EM ANÁLISE NINA SAROLDI

41 FEMINILIDADE EM FREUD, LACAN E DEPOIS JÔ GONDAR

42 A ASSIM CHAMADA VIOLÊNCIA CULTURA E EMOÇÕES MARIA CLAUDIA COELHO

HISTÓRIA, CIÊNCIAS E ATUALIDADE

43 REFLEXÕES SOBRE A NOVA FAMÍLIA NOVOS DIREITOS, NOVAS QUESTÕES ANDRÉA PACHÁ

44 EXPERIÊNCIAS HUMANITÁRIAS EM ÁREAS DE CONFLITO FERNANDO BRÂNCOLI

45 ÁFRICA CONTEMPORÂNEA O QUE A HISTÓRIA TEM A DIZER? MURILO SEBE BON MEIHY

46 “DESVELANDO” O CÉU NOTURNO WALMIR CARDOSO

47 A SEGUNDA GUERRA MUNDIAL E A CONSTITUIÇÃO DO MUNDO CONTEMPORÂNEO VAGNER CAMILO

48 O ORIENTE MÉDIO CONTEMPORÂNEO DO NACIONALISMO À CRISE DOS ESTADOS PAULO GABRIEL HILU

49 DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA UM EMBATE ENTRE JUSNATURALISMO E POSITIVISMO JURÍDICO RAFAEL ZELESCO BARRETTO

50 ISTAMBUL EM CAMADAS MONIQUE SOCHACZEWSKI

51 AMÉRICA LATINA ARTE E POLÍTICA PARA ENTENDER A COMPLEXIDADE MAURÍCIO SANTORO E PAULO VELASCO

52 OS BRAGANÇA UMA DINASTIA EM DOIS MUNDOS FRANCISCO VIEIRA

53 EDUCAÇÃO INFANTIL NA PRÁTICA, A TEORIA É OUTRA FÁBIO BARBIRATO E GABRIELA DIAS

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54 AMOR, SEXO E FELICIDADE MIRIAN GOLDENBERG

55 CERVEJA ARTESANAL – ESTILOS E HARMONIZAÇÕES COM VISITA À CERVEJARIA NOI E ALMOÇO HARMONIZADO JOSÉ RAIMUNDO PADILHA

56 CAFÉ COM CIÊNCIA SILVIA SIAG OIGMAN

57 CLÁSSICOS EM TRÊS TEMPOS TICIANO, THOMAS MORE, ERASMO, CALVINO E CASTELLION SILVIA PATUZZI

58 UMA HISTÓRIA GLOBAL DO BRASIL JOÃO DANIEL DE ALMEIDA

59 REPENSANDO O DESENVOLVIMENTO NOVOS CAMINHOS, IDEIAS E POSSIBILIDADES ANA NASSAR E WALTER FIGUEIREDO DE SIMONI

ARTES

60 A FÍSICA NA ARTE CONTEMPORÂNEA FÁBIO FAISAL

61 AS VÁRIAS FACES DE CARMEN, DE BIZET MARCEL GOTTLIEB

62 LEIS DA ARTE MERCADO E DIREITO GUSTAVO MARTINS DE ALMEIDA

63 MODERNAS E TALENTOSAS ARTE NO BRASIL ATRAVÉS DAS MULHERES BIA MORGADO E NATARAJ TRINTA

64 MONTEVERDI, VIVALDI E VERDI TRÊS MESTRES ITALIANOS ARTHUR DAPIEVE

65 TAPETES PERSAS, PERFUMES ORIENTAIS TURQUIA E IRÃ ATRAVÉS DA LITERATURA MARCELO BACKES

66 A ARTE DA PRIMEIRA METADE DO SÉCULO XIX HÉLIO DIAS FERREIRA

67 CLUBE DA ÓPERA VERDI, MOZART, ROSSINI E WAGNER MARCEL GOTTLIEB

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68 BANDEIRA, DRUMMOND, VINICIUS E JOÃO CABRAL QUATRO MESTRES MODERNISTAS EUCANAÃ FERRAZ

69 A ARTE DE FAZER FILMES – ROTEIRO E DIREÇÃO ALBERTO FLAKSMAN

70 O CONFLITO ISRAEL x PALESTINA NAS ARTES MICHEL GHERMAN

71 THE ROLLING STONES – 50 ANOS DE SATISFACTION PEDRO DE FREITAS BRANCO E NÉLIO RODRIGUES

72 QUEM É VOCÊ, BRASIL? AS IMAGENS QUE NOS REVELAM LEONEL KAZ

73 MUSEUS PARA QUÊ? OS NOVOS MUSEUS E OS MUSEUS RENOVADOS SILVIA FINGUERUT

74 AS FABULOSAS FÁBULAS DE LA FONTAINE ANGELA PERRICONE

75 HISTÓRIA DA ARTE NO BRASIL DO CONCRETISMO ATÉ OS DIAS ATUAIS HÉLIO DIAS FERREIRA

76 DESIGN DE EXPERIÊNCIA MARCELO GLUZ

77 POESIA FRANCESA – EXPERIÊNCIA E EXPRESSÃO DE BAUDELAIRE AO SÉCULO XXI MARCELO JACQUES DE MORAES

78 AS MAIS BELAS E BREVES HISTÓRIAS DE AMOR MARCELO BACKES

CINEMA POR TODOS OS ÂNGULOS69

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APOIO ACADÊMICO:

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Apoio AcAdêmico:

MIL VIDAS ENTRE OS HERÓIS DA MÚSICA BRASILEIRAHERMÍNIO BELLO DE CARvALHO E RUY CASTRO

• 1 ENCONTRO

Hermínio Bello de Carvalho conviveu com Aracy de Almeida, Pixinguinha, Eli-zeth Cardoso, Cartola e outros grandes nomes da música brasileira. Compositor, produtor, cantor, descobridor de talentos como Clementina de Jesus, é também inspirado escritor.

O jornalista e escritor Ruy Castro, que reuniu seus textos no recém-lançado Taber-na da Glória e outras glórias (Edições de Janeiro), se propõe a mostrar essa faceta menos conhecida e muito saborosa de Hermínio. Um encontro especial entre duas personalidades cativantes, recheado de boas e inéditas histórias dos bastidores da música nacional.

HERMÍNIO BELLO DE CARVALHO. Compositor, poeta, escritor e produtor musical respon-sável por shows e discos antológicos, como Rosa de ouro.

RUY CASTRO. Escritor e jornalista, ganhador de quatro prêmios Jabuti. É autor de Chega de saudade, O Anjo Pornográfico, Estrela solitária, Ela é carioca – Uma enciclopédia de Ipanema e Carmen – Uma biografia, entre outros livros.

17 AGO > SEGUNDA-FEIRA, ÀS 20H R$ 100

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THOMAS TROISGROS REFLEXÕES E PRÁTICATHOMAS TROISGROS

• 2 ENCONTROS

Thomas Troisgros é o representante da quarta geração de uma família de chefs que vem revolucionando a história da gastronomia. O bisavô Jean-Baptiste quebrou tabus nos anos 30 em seu La Maison Troisgros, em Roanne, na França, ao propor harmonizações inusitadas, como peixe com vinho tinto. O avô Pierre e o tio-avô Jean foram dois dos criadores da nouvelle cuisine, que enfatizou pratos leves, delicados e bem apresentados. Também foram eles os responsáveis por conquistar três estrelas no Guia Michelin, o máximo possível, para o restaurante da família. A colocação é mantida até hoje, agora por seu tio Michel. O pai, Claude, apor-tou no Brasil no fim dos anos 70 e, desde então, vem mesclando melhor do que ninguém os ingredientes tropicais com a imbatível técnica de seu país de origem.

O restaurante carioca Olympe, que ostenta uma estrela Michelin, foi um dos pri-meiros a valorizar produtos brasileiros até então pouco explorados pela alta gas-tronomia – caso da batata baroa, do açaí, do maracujá. Desde 2013, o comando da cozinha vem sendo passado das mãos do pai para as do filho. Thomas, que tam-bém comanda os outros restaurantes da família no Rio de Janeiro, carrega o peso de uma longa tradição e busca, em suas novas criações, imprimir sua identidade.

Os alunos da CASA DO SABER RIO O GLOBO terão o prazer de ver de perto o talento de Thomas Troisgros. Serão dois encontros especiais: no primeiro, na CASA, ele falará sobre sua formação, sua trajetória (e de sua família), detalhando sua compreensão da gastronomia, e sobre como vem dando continuidade ao tra-balho iniciado por seu pai no Brasil de valorizar produtos da terra. No segundo, a turma será convidada especial de um almoço no restaurante Olympe, para, na prática, conferir a combinação entre tradição e novidade trazida pelas mãos desse talentoso chef.

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THOMAS TROISGROS. Formado pelo Culinary Institute of America, nos EUA, trabalhou no restaurante do chef e mentor Daniel Boulud, em Nova York. Voltou ao Brasil em 2006, quando começou a trabalhar com o pai no Olympe e em outras casas dos Troisgros no Rio de Janeiro. Em 2007, passou uma temporada no Mugaritz, do chef Juan Mari Arzak, dedicando alguns meses à exploração da cozinha espanhola contemporânea. Em 2013, abriu a Reserva TT Burger e, em 2014, uma filial da casa especializada em hambúrgueres, ambas no Rio.

1 31 AGO > REFLExÕES, NA CASA DO SABER RIO O GLOBO, ÀS 20H

2 01 SET > PRÁTICA, COM ALMOÇO NO RESTAURANTE OLYMPE, ÀS 12H**Menu que consiste em uma entrada, um prato principal, uma sobremesa, com bebida alcóolica, água, café e serviços incluídos.

SEGUNDA E TERÇA-FEIRA R$ 250 NA INSCRIÇÃO + 1 PARCELA DE R$ 250

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3ESPORTE NA ÉTICA DO SÉCULO XXIPEDRO TRENGROUSE

• 1 ENCONTRO

Nos últimos 30 anos, a televisão transformou o esporte em um negócio multi-milionário, mas sua relevância para a sociedade vai muito além dos cifrões. Ao longo da história da humanidade, o esporte tem sido um importante instrumen-to para o desenvolvimento humano, econômico e social; uma escola de valores éticos e morais e uma ferramenta para a paz e o entendimento entre as nações. Qual será o papel do esporte neste século XXI, marcado por revoluções nos meios de comunicação e no comportamento social?

PEDRO TRENGROUSE. Professor da FGV, foi professor visitante da Harvard Law School. Bacharel em Direito pela PUC-Rio e mestre em Humanities, Management and Law of Sports – Fifa Master. Foi vice-presidente jurídico da Federação de Futebol do Estado do Rio de Janeiro, assessor jurídico da presidência do Clube de Regatas do Flamengo, membro da comissão jurídica do Clube dos 13, professor convidado do Fifa Master e consultor da ONU para questões legislativas do desporto, em especial referentes à Copa do Mundo Fifa 2014. É coordenador acadêmico do curso de Gestão, Marketing e Direito no Esporte Fifa/FGV.

31 AGO > SEGUNDA-FEIRA, ÀS 20H R$ 100

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4PERSPECTIVAS PARA A ECONOMIA DO BRASILARMINIO FRAGA

• 1 ENCONTRO

Em que pé se encontra a economia brasileira? Em que medida o ambiente interna-cional explica, de fato, muitas das dificuldades atuais? O que deve ser mantido e o que pode ser mudado para que a economia nacional volte aos trilhos? Estas são algumas das questões a serem abordadas por Arminio Fraga, um dos mais impor-tantes economistas do país, em sua avaliação da economia brasileira.

ARMINIO FRAGA. Economista com mestrado pela PUC-Rio e doutorado pela Universida-de Princeton, nos EUA. Sócio fundador da Gávea Investimentos, foi presidente do Banco Central do Brasil (1999-2002) e é membro de diversas organizações internacionais, como o Group of Thirty, o Council on Foreign Relations e o Board of Trustees de Princeton.

01 SET > TERÇA-FEIRA, ÀS 20H R$ 130

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5UMA JANELA PARA EDUARDO GALEANOA PALAvRA E O HOMEM POR TRÁS DA PALAvRA

ERIC NEPOMUCENO

• 1 ENCONTRO

O escritor Eric Nepomuceno oferece-nos, nesse único encontro, novos olhares possíveis para a obra do uruguaio Eduardo Galeano, morto em abril deste ano. Nepomuceno, amigo de Galeano por quatro décadas e responsável por introduzir seus livros no Brasil, abordará aspectos sobre este que foi um dos grandes escri-tores de seu tempo.

A forma exata de sua prosa, o olhar apurado e dedicado que lançou para a América Latina, a maneira como encarou o mundo, ao mesmo tempo ampla e detalhista, serão celebrados na data em que o autor de As veias abertas da América Latina completaria 75 anos de vida.

ERIC NEPOMUCENO. Tradutor e contista. Traduziu obras de Eduardo Galeano, Julio Cor-tázar, Gabriel García Márquez, Juan Carlos Onetti, entre outros. Recebeu três prêmios Jabuti na categoria Tradução. Como escritor, publicou diversos livros na área da ficção, não ficção e juvenil, entre os quais A memória de todos nós (2015), Antologia pessoal (2008), Quarta-feira (1998), A palavra nunca (1997), Coisas do mundo (1994), Hemin-gway na Espanha (1991), Quarenta dólares e outras histórias (1987) e Memórias de um setembro na praça (1979).

03 SET > QUINTA-FEIRA, ÀS 20H R$ 100

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VIAJANDO POR DESTINOS POLÊMICOSANDRÉ FRAN

• 1 ENCONTRO

Em 2004, três amigos de infância planejavam uma viagem à Indonésia, quando o país foi devastado por um violento tsunami. O que seria uma surf trip acabou se tornando o documentário Indo.doc, com entrevistas e depoimentos sobre o impac-to da tragédia nas cidades mais atingidas. A partir do projeto, nascia o Não conta lá em casa (Multishow), série televisiva que mistura documentário, jornalismo e reality-show e está em sua oitava temporada. A premissa do programa é entrar em contato com contextos políticos e sociais de locais que não costumam figurar em guias de turismo tradicionais, seja porque estão em conflito, seja porque são profundamente estereotipados pelo senso comum.

A CASA DO SABER RIO O GLOBO recebe André Fran, um dos integrantes da equipe do Não conta lá em casa, para contar sua experiência de viajar filmando por países como Irã, Iraque, Afeganistão, Israel, Palestina e Egito, durante a Pri-mavera Árabe, e até pelo Curdistão, país que não é país.

ANDRÉ FRAN. É jornalista e um dos apresentadores do programa Não conta lá em casa (Multishow). Autor do livro Não conta lá em casa – Uma viagem pelos destinos mais polêmicos do mundo.

09 SET > QUARTA-FEIRA, ÀS 20H R$ 100

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A HISTÓRIA E OS VINHOS DA FAMÍLIA ROTHSCHILDPHILIPPE DE NICOLAY ROTHSCHILD MODERAÇãO: ALExANDRE LALAS

• 1 ENCONTRO

Nos últimos 250 anos, poucas famílias da Europa tiveram uma trajetória tão in-teressante e atribulada quanto os Rothschild, que se tornaram uma das mais im-portantes dinastias bancárias do continente. Sua fortuna começou a ser criada no século XVIII, com Mayer Amschel Rothschild, que construiu uma casa de finan-ças na Alemanha e enviou os cinco filhos para os principais centros financeiros de então. Eles prosperaram e no século XIX seus descendentes chegaram a possuir a maior fortuna privada do mundo. A relação da família com o vinho teve início em 1853, quando Nathan Mayer Rothschild, fundador do ramo inglês do clã, tornou--se proprietário do Château Mouton, hoje conhecido como Mouton Rothschild.

Em 1868, James, o irmão caçula e fundador do ramo francês, comprou em leilão o Château Lafite, hoje Lafite Rothschild. Posteriormente, foram sendo adquiridos outros rótulos prestigiosos, como o Rieussec, em Sauternes, e L’Evangile, em Po-merol, ambos na França. E a família expandiu seus interesses para o Novo Mundo, com vinhedos nos EUA, na Argentina e no Chile. Um de seus membros, o barão Philippe de Nicolay Rothschild estará na CASA DO SABER RIO O GLOBO para conversar sobre a história de seus familiares e sua relação com o vinho.

PHILIPPE DE NICOLAY ROTHSCHILD. Empresário. Formado em Ciências Políticas pela University of Southern California (EUA). Presidiu o banco N.M. Rothschild & Sons em Hong Kong, Tóquio e Cingapura por 19 anos. É proprietário da PNR Import.

ALEXANDRE LALAS. Jornalista. Assinou a coluna Vinhos e Outras Cachaças, na revista Programa, do Jornal do Brasil, e concebeu e editou as duas edições do Guia JB Vinhos. Colaborou em diversas publicações, como as revistas Wine Brasil e Eatin’Out. Escreve para as revistas especializadas Gula, no Brasil, onde é editor da área de vinhos, e Wine, de Portugal. Assina a carta de vinhos dos restaurantes Casa Vieira Souto, Sawasdee, MAC Bistrô, Q Bistrô Brasileiro e da rede Gula-Gula.

10 SET > QUINTA-FEIRA, ÀS 20H R$ 125

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A HORA E A VEZ DA REFORMA POLÍTICA?JOAQUIM FALCãO, MERvAL PEREIRA E MARLY MOTTA COORDENAÇãO E MODERAÇãO: LUCIA HIPPOLITO

• 3 ENCONTROS

As manifestações de junho de 2013 trouxeram a reforma política de volta à mesa de debates. Uma das principais promessas feitas pela presidente Dilma Rousseff em sua campanha à reeleição, o tema desperta, há décadas, divergências entre partidos, deputados, senadores e instituições da sociedade civil. No Congresso, são discutidos inúmeros pontos que buscam alterações nas práticas políticas, nas formas de representação e nas regras relacionadas à atividade eleitoral e governa-mental. A cientista política Lucia Hippolito retorna à CASA para propor uma re-flexão sobre a reforma política. Serão analisados o sistema eleitoral, as formas de financiamento de campanhas e a obrigatoriedade do voto, entre outros assuntos.

1 14 SET > QUEM TEM MEDO DA DEMOCRACIA DIRETA?JOAQUIM FALCÃO E LUCIA HIPPOLITO

2 21 SET > SISTEMA ELEITORAL E FINANCIAMENTO DE CAMPANHAMERVAL PEREIRA E LUCIA HIPPOLITO

3 28 SET > OBRIGATORIEDADE DO vOTO E COLIGAÇÕESMARLY MOTTA E LUCIA HIPPOLITO

LUCIA HIPPOLITO. Historiadora pela PUC-Rio, cientista política pelo Iuperj e jornalista pela Faculdade da Cidade. É comentarista política da rádio CBN.

JOAQUIM FALCÃO. Graduado em Direito pela PUC-Rio, Master of Laws (LLM) pela Harvard Law School e doutor em Educação pela Universidade de Genebra. Integrou o Conselho Nacional de Justiça (CNJ) entre 2005 e 2009. Professor de Direito Constitu-cional da Escola de Direito da FGV do Rio de Janeiro, é autor, entre outros, dos livros O Supremo e Mensalão: o diário de um julgamento.

MERVAL PEREIRA. Jornalista, é colunista de O Globo, onde começou a trabalhar em 1968. Comentarista da GloboNews e da CBN, faz parte do Conselho Editorial do Grupo Globo. Recebeu, entre outros, o Prêmio Esso de Jornalismo, o Maria Moors Cabot, da Universidade de Columbia, e a Medalha Machado de Assis. É membro da ABL.

MARLY MOTTA. Doutora e mestre em História pela UFF, é professora do Centro de Pes-quisa e Documentação de História Contemporânea do Brasil, da Fundação Getulio Var-gas – Cpdoc/FGV-RJ. Autora do livro Rio, cidade-capital – Descobrindo o Brasil.

SEGUNDAS-FEIRAS, 20H R$ 115 NA INSCRIÇÃO + 2 PARCELAS DE R$ 115

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LINA BO BARDIUMA ARQUITETA FUNDAMENTAL

CÊÇA GUIMARAENS E MARCELO FERRAZ

• 1 ENCONTRO

“Essa é a arquitetura da liberdade”, exclamou o compositor americano John Cage ao se deparar com o famoso vão do Museu de Arte de São Paulo (Masp), projetado por Lina Bo Bardi. A frase do músico era frequentemente utilizada pela própria arquiteta ítalo-brasileira para definir sua obra. Defensora do movimento moder-no, Lina aliou cultura popular e erudição para elaborar projetos comprometidos política e eticamente e que marcaram as paisagens de São Paulo e Salvador, entre outras cidades.

A CASA DO SABER RIO O GLOBO convida os arquitetos Cêça Guimaraens e Marcelo Ferraz para apresentar e discutir o legado de Lina Bo Bardi, personagem revolucionária da arquitetura moderna.

CÊÇA GUIMARAENS. Diretora e vice-presidente do Instituto de Arquitetos do Brasil (IAB). Arquiteta pela UnB e mestre em Teorias da Comunicação e da Cultura pela ECO/UFRJ com a dissertação Lina Bo Bardi e Lygia Martins Costa: dois olhares sobre o patri-mônio cultural. Doutora em Planejamento Urbano e Regional e em Museologia, realizou estudos de pós-doutorado na NYU, EUA, onde foi professora-visitante.

MARCELO FERRAZ. Arquiteto formado pela USP, foi colaborador de Lina Bo Bardi entre 1977 e 1992, participando de todos os seus trabalhos no período, com destaque para o projeto arquitetônico do Sesc Pompeia (SP). Dirigiu o Instituto Lina Bo e P.M. Bardi entre 1992 e 2001. Foi professor convidado na Universidade de Washington, nos EUA, em 2006. É autor dos livros Arquitetura rural na Serra da Mantiqueira e Arquitetura conversável.

30 SET > QUARTA-FEIRA, ÀS 20H R$ 100

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ALICE NO PAÍS DAS MARAVILHAS150 ANOS DE UMA HISTÓRIA QUE MUDOU A FORMA DE CONTAR HISTÓRIAS

NINFA PARREIRAS, MARINA COLASANTI E JOEL BIRMAN

• 3 AULAS

Há 150 anos, o escritor Charles Lutwidge Dodgson publicava, sob o pseudônimo de Lewis Carroll, a primeira edição de Alice no País das Maravilhas. A narrativa da menina curiosa que cai na toca de um coelho e é transportada para um mundo onírico transformou a história da literatura infantil com suas referências linguís-ticas e matemáticas; suas sátiras e paródias, que fazem da obra uma espécie de enigma inesgotável; suas reflexões sobre tamanho e identidade, que fazem desta uma literatura comprometida com a fantasia, com as mudanças e com os desloca-mentos. Considerado um texto aberto a várias possibilidades interpretativas – para adultos e crianças –, Alice no País das Maravilhas continua, ainda hoje, a nos fazer sonhar, a nos intrigar e a nos emocionar.

A CASA DO SABER RIO O GLOBO promove uma série de três encontros que abordarão os aspectos literários e psicanalíticos desta que é a obra-prima de Carroll e uma das mais apreciadas da literatura universal.

1 07 OUT > A LITERATURA DE ALICE NO PAÍS DAS MARAvILHASNINFA PARREIRAS

2 14 OUT > A PEQUENA ALICEMARINA COLASANTI

3 21 OUT > ALICE E O INCONSCIENTE JOEL BIRMAN

NINFA PARREIRAS. Graduada em Letras e em Psicologia pela PUC-Rio e mestre em Li-teratura Comparada pela USP. Atuou como especialista na Fundação Nacional do Livro Infantil e Juvenil por 20 anos. Foi bolsista da Biblioteca Internacional da Juventude de Munique, Alemanha. Ministra aulas de Literatura e Criação Literária para o Programa Nacional de Incentivo à Leitura (Proler).

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MARINA COLASANTI. Publicou mais de 50 livros, entre contos, crônicas, poemas e histó-rias infantis. Entre outros escreveu E por falar em amor, Contos de amor rasgados, Aqui entre nós, Intimidade pública, Eu sozinha, Zooilógico, A morada do ser, A nova mulher, Mulher daqui pra frente, O leopardo é um animal delicado, Gargantas abertas e os es-critos para crianças, Uma ideia toda azul e Doze reais e a moça do labirinto do vento. Detentora de sete prêmios Jabuti e dois Livros do Ano. Ficcionista, poeta, ensaísta, com longa carreira jornalística. Além dessas atividades, trabalhou como tradutora de inglês, francês e italiano.

JOEL BIRMAN. Médico formado pela UFRJ, mestre em Filosofia pela PUC-Rio e em Saúde Coletiva pela Uerj e doutor em Filosofia pela USP. Realizou pós-doutorado em Pa-ris, no Laboratoire de Psichopathologie Fundamentale et Psychanalyse (Université Paris VII). É membro de honra do Espace Analytique, na França. É professor titular da UFRJ e professor adjunto do Instituto de Medicina Social da Uerj. Foi professor convidado na Université de Poitiers e da Université Paris VII. Colabora com várias publicações espe-cializadas, no Brasil e no exterior. Um de seus livros, O sujeito na contemporaneidade, ganhou o Prêmio Jabuti e o Prêmio Sérgio Buarque de Holanda, da Biblioteca Nacional, em 2013.

QUARTAS-FEIRAS, ÀS 20H R$ 115 NA INSCRIÇÃO + 2 PARCELAS DE R$ 115

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O BRASIL PROFUNDO DE GABEIRAFERNANDO GABEIRA

• 1 ENCONTRO

Fernando Gabeira foi militante da luta armada durante a ditadura militar. Foi exi-lado. Foi candidato à Presidência da República, ao governo e à prefeitura do Rio. Foi deputado federal por quatro mandatos. Mas, antes de tudo, foi jornalista. En-trou em contato com o ofício pela primeira vez aos 17 anos e, desde então, nunca mais deixou de escrever, de contar histórias. Reconhecido essencialmente como um repórter da palavra, há dois anos passou a se aventurar também pelo universo do audiovisual. Com o programa que leva seu nome na GloboNews, percorreu o que se costuma chamar de Brasil profundo, mostrando realidades que raramente teriam espaço no noticiário diário, concentrado nas grandes metrópoles.

A CASA DO SABER RIO O GLOBO convida Fernando Gabeira a compartilhar histórias que vão desde o xamã com talento musical na Ilha do Marajó às mu-lheres que fundaram uma comunidade matriarcal no interior de Minas Gerais, passando pelo maior centro de meditação do continente, localizado no Ceará, entre tantas outras reportagens surpreendentes.

FERNANDO GABEIRA. É escritor e jornalista. Foi deputado federal entre 1998 e 2010, ano em que se candidatou ao governo do Rio de Janeiro. No final dos anos 1960, ingressou na luta armada contra a ditadura militar e participou do sequestro do embaixador norte-ame-ricano Charles Elbrick. Foi preso e exilado. É autor dos livros O que é isso companheiro, O crepúsculo do macho, Nós que amávamos tanto a revolução, entre outros.

19 OUT > SEGUNDA-FEIRA, 20H R$ 100

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A JUDICIALIZAÇÃO DA POLÍTICA E A POLITIZAÇÃO DA JUSTIÇACÁRMEN LÚCIA

• 1 ENCONTRO

“A pessoa passa a ser chamada de excelência todos os dias. Daqui a pouco, co-meça a acreditar que é mesmo.” A frase foi proferida certa vez pela ministra do Supremo Tribunal Federal (STF) Cármen Lúcia. Primeira mulher a presidir o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) na história do Brasil e conhecida por dispensar as regalias inerentes à sua posição, a ministra vem à CASA DO SABER RIO O GLOBO para propor uma reflexão sobre a judicialização da política, bem como sobre o outro lado da sua moeda: a politização da Justiça.

O significado cultural do Poder Judiciário tem passado por uma mudança profun-da no Brasil dos últimos anos. São sinais dessa transformação o protagonismo adquirido pelo STF e a participação cada vez mais efetiva da sociedade nos de-bates ali construídos – debates, muitas vezes, próprios da esfera política, como a demarcação de terras indígenas, o casamento homoafetivo, o aborto de anencéfa-los, as pesquisas com células-tronco, entre outros. Essa interação entre os Poderes Executivo, Legislativo e Judiciário, o uso dos tribunais como ferramentas do jogo político, a alta midiatização dos julgamentos e suas consequências serão alguns dos temas abordados nesse encontro. Um guia mais do que necessário para pensar que Justiça queremos.

CÁRMEN LÚCIA. É ministra e vice-presidente do STF e ex-presidente do TSE. Formada em Direito pela PUC-MG, é mestre em Direito Constitucional pela UFMG, doutora em Direito de Estado pela USP e professora titular de Direito Constitucional da PUC-MG. Atuou como advogada por mais de duas décadas e foi procuradora do estado de Minas Gerais. Autora dos livros O princípio constitucional da igualdade, Constituição e cons-titucionalidade, República e federação no Brasil, Direito de/para todos, entre outros.

23 OUT > SEXTA-FEIRA, ÀS 19H30 R$ 130

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BOSSA NOVA, O BRASIL MODERNO NO MUNDOROBERTO MENESCAL

• 1 ENCONTRO

O dia 21 de novembro de 1962 marcaria para sempre a história da música nacional. Naquela data, mais de 3 mil pessoas se reuniram no Carnegie Hall, em Nova York, uma das principais casas de espetáculo do mundo, para assistir ao Concerto de Bossa Nova, comandado por músicos brasileiros de vinte e poucos anos. Entre eles, estava Roberto Menescal, que, ao lado de Tom Jobim, João Gilberto, Luiz Bonfá e Carlos Lyra, apresentava ao mundo os acordes limpos e as canções minimalistas concebidos anos antes no apartamento de Nara Leão, na Avenida Atlântica.

Para uma conversa sobre os bastidores dessa e de muitas outras noites marcantes, a CASA DO SABER RIO O GLOBO convida Roberto Menescal, personagem fun-damental para a construção da Bossa Nova, movimento dos mais importantes da história da música brasileira.

ROBERTO MENESCAL. Instrumentista, arranjador, compositor e produtor musical. É au-tor de O barquinho, Você, Nós e o mar, Bye, bye, Brasil, Telefone, entre outras. Compo-sitor de mais de 400 músicas, com 30 LPs e CDs gravados. Foi protagonista, ao lado de Carlos Lyra, do documentário Coisa mais linda.

28 OUT > QUARTA-FEIRA, ÀS 20H R$ 115

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ÁTOMOS, QUANTA E BITS – A TECNOLOGIA BILIONESIMALFILOSOFIA E NOvOS MATERIAIS

LUIZ ALBERTO OLIvEIRA

• 1 AULA

As últimas décadas foram marcadas por um sem-número de inovações técnicas cuja capacidade e variedade crescem de modo exponencial. Consequências dos avanços na compreensão da constituição e do comportamento dos sistemas mate-riais criados a partir da Revolução Científica do início do século XX, essas novas tecnologias baseiam-se na manipulação de unidades elementares de materialidade (os átomos), de atividade (os quanta) e de organização (os bits).

Os desenvolvimentos previstos para os próximos anos apontam para uma explo-ração de domínios inéditos de atuação sobre a realidade natural. O objetivo do encontro é debater algumas das potencialidades dessas tecnologias inovadoras e seus possíveis efeitos econômicos, ambientais e culturais.

LUIZ ALBERTO OLIVEIRA. Físico, doutor em Cosmologia. É pesquisador do Instituto de Cosmologia, Relatividade e Astrofísica (Icra-BR) do Centro Brasileiro de Pesquisas Físi-cas (CBPF/MCTI), onde também atua como professor de História e Filosofia da Ciência. Professor da CASA DO SABER RIO O GLOBO desde a sua fundação, palestrante e con-sultor de diversas instituições, é curador do Museu do Amanhã do Rio de Janeiro.

05 NOV > QUINTA-FEIRA, ÀS 20H R$ 110

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BIBLIOTECAS BRASILEIRASAULA ABERTA E LANÇAMENTO DE LIvRO

GEORGE ERMAKOFF

• 1 ENCONTRO

Os livros encantaram desde cedo o então menino George Ermakoff, nascido na China, de família russa, recém-chegado ao Brasil. Leitor apaixonado por toda a vida e editor em fase recente, ele reuniu no livro Bibliotecas brasileiras histórias sobre as bibliotecas nacionais. Nessa aula aberta, Ermakoff vai tratar tanto das bi-bliotecas mais conhecidas do país – como a Biblioteca Nacional e o Real Gabinete Português de Leitura – quanto de instituições pouco conhecidas – caso da Biblio-teca de Obras Raras e Antigas do Mosteiro de São Bento e da Biblioteca Pública do Paraná. Características arquitetônicas dos prédios que as abrigam, curiosida-des sobre os acervos e dificuldades de gestão são alguns dos temas abordados no encontro, que marca o lançamento desse novo livro do autor.

GEORGE ERMAKOFF. Editor. Economista de formação, com longa carreira na área da aviação. Colecionador, dono de rico acervo de fotografias, sobretudo relacionadas ao Rio de Janeiro. Autor de vários livros, como Rio de Janeiro – Uma crônica fotográfica e O negro na fotografia brasileira do século XIX.

18 AGO > TERÇA-FEIRA, ÀS 17H

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16FEIRA MODERNA 9: O FUTURO E VOCÊCOMO AS NOvAS TECNOLOGIAS vãO IMPACTAR A SUA vIDA NOS PRÓxIMOS ANOS

BETO LARGMAN E ROBERTO CASSANO

• 1 ENCONTRO

Realidade virtual, dispositivos vestíveis, impressão 3D, inteligência artificial, ro-bótica, neuromarketing, internet das coisas. À medida que tecnologias como essas vão surgindo, há mudanças – algumas velozes e profundas – em diversos setores da sociedade. Nesse encontro, os jornalistas Beto Largman e Roberto Cassano analisam algumas das tendências tecnológicas mais promissoras para, junto com o público, criar um mapa colaborativo que indique quais delas têm poder para im-pactar nossa vida no âmbito pessoal e profissional no curto, médio e longo prazos. Que novidades serão mais disruptivas? Como as atividades profissionais serão impactadas? O que deve mudar no seu cotidiano?

BETO LARGMAN. Jornalista, blogueiro e consultor especializado em tecnologia, inova-ção e novas mídias. Desde 2005 edita o blog Feira Moderna, no site do jornal O Globo. É consultor de tecnologia e cultura digital e faz comentários sobre esses assuntos no Canal Futura e na GloboNews. Participou como palestrante e mediador em eventos como Campus Party, InterCon, YouPix Festival e Rio Content Market.

ROBERTO CASSANO. Jornalista, com MBA em Marketing. Atua em mídia online desde 1996 e no universo de publicidade e marketing desde 2001. Participou dos movimentos iniciais do primeiro jornal brasileiro na internet, o JB Online, e das revistas pioneiras internet.br e Internet Business. Foi executivo do portal de tecnologia Canal Web e diretor de Mídias Digitais na Selulloid AG. É diretor de Estratégia da Agência Frog.

17 SET > QUINTA-FEIRA, ÀS 20H

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17ENTRE TOTENS E TATUAGENSExPLORANDO A CULTURA E A HISTÓRIA MAORI

KARL JOHNSTONE E CHRISTINE NICOLAIDES

• 1 ENCONTRO

Totens que comemoram o passado, tatuagens faciais que refletem posições sociais. O que uma cultura tão distante quanto a Maori tem a nos ensinar? Provenientes da Polinésia e última comunidade a ser influenciada pelos europeus, os Maori cor-respondem hoje a 15% da população da Nova Zelândia, país considerado o mais socialmente progressista do mundo, com esforços constantes para a integração de seu povo nativo e a valorização de suas tradições.

Por ocasião da exposição Tuku Iho/ Legado Vivo Maori – que chega ao Rio de Janeiro em outubro com uma combinação de peças de arte e apresentações ao vivo de danças, cantos e tatuagens Maori –, seu curador, Karl Johnston, estará na CASA DO SABER RIO O GLOBO para falar sobre os Maori. Na pauta, assuntos como a imigração e a adaptação da comunidade na Nova Zelândia, o contato com o colonizador e o Cristianismo, a evolução cultural dos Maori e sua prosperidade nos dias atuais, os conflitos na comercialização de seus produtos culturais e o papel das artes. O bate-papo contará com a participação da professora Christine Nicolaides, que esteve recentemente na Nova Zelândia e poderá discorrer sobre o país a partir de um ponto de vista brasileiro.

KARL JOHNSTONE. Diretor do Instituto de Artes e Cultura Maori da Nova Zelândia (NZ-MACI). Especialista em preservação, promoção e perpetuação da cultura Maori. Afiliado às tribos Rongowhakaata, Te Aitanga-a-Mahaki e Ngai Tamanuhiri.

CHRISTINE NICOLAIDES. Doutora em Letras pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul com doutorado sanduíche pela Polytechnic Hong Kong University. Professora Adjunta da Faculdade de Letras da Universidade Federal do Rio de Janeiro. Coordena o grupo de pesquisa Estudos sobre Autonomia Sociocultural na Ensinagem de Línguas - EASEL. Foi presidente da Associação de Linguística Aplicada do Brasil (Alab). Atual-mente, exerce as coordenações do programa Inglês sem Fronteiras e de Infraestrutura Acadêmica (Coinfra) da Faculdade de Letras da UFRJ.

26 OUT > SEGUNDA-FEIRA, ÀS 20H

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SARTRE E CAMUS A HISTÓRIA DE UMA RUPTURAExIBIÇãO DE DOCUMENTÁRIO + BATE-PAPO

RENATO NOGUERA

• 1 ENCONTRO

Dois dos mais importantes escritores do século XX, Jean-Paul Sartre e Albert Camus, tornaram-se grandes amigos durante a Segunda Guerra, unidos pelos mesmos ideais e pelo forte ativismo político. Mas, com os acontecimentos do pós-guerra e a crescente tensão rumo à Guerra Fria, Sartre e Camus foram prota-gonistas de um dos mais agressivos – e públicos – rompimentos do mundo inte-lectual. Tal ruptura, que incluía divergências literárias, filosóficas, políticas e pes-soais, além de profundo ressentimento, marcou toda uma geração de pensadores, que se viu obrigada a tomar o partido de Sartre ou Camus.

Essa história é relatada no documentário A amizade de Sartre e Camus (Sartre and Camus: a fractured friendship), dirigido por Joël Calmettes. A CASA DO SABER RIO O GLOBO, em parceria com o CANAL PHILOS, promove a exibição do filme seguida de um bate-papo com Renato Noguera sobre a vida e a obra desses filósofos.

RENATO NOGUERA. Doutor em Filosofia pela UFRJ. Professor adjunto do Departamento de Educação e Sociedade e do Programa de Pós-Graduação em Filosofia da UFRRJ. Co-ordena o projeto de pesquisa e extensão para melhoria das escolas públicas Filosofando com Sotaques Africanos e Indígenas, com apoio da Faperj. Autor de Ensino de filosofia e a Lei 10.639 e um dos organizadores do livro O samba e a filosofia.

31 AGO > SEGUNDA-FEIRA, ÀS 17H

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A NOVA FRONTEIRA DA OBESIDADEExIBIÇãO DE DOCUMENTÁRIO + BATE-PAPO

BIA RIQUE

• 1 ENCONTRO

Nas últimas décadas, o mundo vem assistindo ao surgimento de uma nova epide-mia: a da obesidade. Segundo a Organização Mundial da Saúde, em 2010 eram 500 milhões de obesos (contra 100 milhões em 1950) e as estimativas preveem que sejam 1 bilhão até 2030. Outro dado que chama a atenção é que o sobrepeso deixou de ser uma característica das populações de países desenvolvidos e passou a ser abundante em regiões pobres. Doença associada a problemas cardíacos e a diabetes, a obesidade carrega consigo forte estigma social e se relaciona a ques-tões políticas e econômicas que vão muito além das escolhas dos indivíduos.

Esse debate é tema do documentário A nova fronteira da obesidade (Globesity: fat’s new frontier), dirigido por Vivien Altman e Marianne Leitch. A CASA DO SABER RIO O GLOBO, em parceria com o CANAL PHILOS, realiza a exibição desse filme seguida de um bate-papo com Bia Rique.

BIA RIQUE. Nutricionista, especialista em Psicossomática Contemporânea e representan-te oficial no Brasil da American Overseas Dietetic Association (Aoda), afiliada interna-cional da Academia Americana de Nutrição. Fundadora e chefe do Serviço de Nutrição na 38ª Enfermaria de Cirurgia Plástica na Santa Casa de Misericórdia do Rio de Janeiro. Autora dos livros Novos conceitos de alimentação saudável, Tabela de equivalências e Comer para emagrecer – Uma filosofia nutricional.

28 SET > SEGUNDA-FEIRA, ÀS 17H

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A TRAJETÓRIA DE STALIN ExIBIÇãO DE DOCUMENTÁRIO + BATE-PAPO

vAGNER CAMILO

• 1 ENCONTRO

Stalin, em russo, significa “homem de aço”. Esse foi o nome adotado por Iossif Vissarionovich Djugatchvili pouco antes da Revolução Russa de 1917, nome que representaria a força e a dureza de um dos mais poderosos líderes do século XX. Filho de um artesão e uma lavadeira, Stalin chegou a ser enviado a um seminário antes de se tornar personagem fundamental na derrota do nazismo na Segunda Guerra. Comandou a União Soviética por quase 30 anos e é o responsável por um dos mais violentos regimes da história.

A trajetória do ditador soviético é tema do documentário A verdade sobre Stalin, dirigido por Mathieu Schwartz, Serge de Sampigny e Yvan Demeulandre. A CASA DO SABER RIO O GLOBO, em parceria com o CANAL PHILOS, realiza a exibi-ção desse filme seguida de um bate-papo com Vagner Camilo.

VAGNER CAMILO. Mestre em Relações Internacionais e doutor em Ciência Política. É professor do Instituto de Estudos Estratégicos da Universidade Federal Fluminense (Inest-UFF) e autor dos livros O Brasil e a Segunda Guerra Mundial: história de um envolvimento forçado e Da Itália à Coreia: decisões sobre ir ou não à guerra.

26 OUT > SEGUNDA-FEIRA, ÀS 17H

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CIDADÃO ORSON WELLESExIBIÇãO DE DOCUMENTÁRIO + BATE-PAPO

ALBERTO FLAKSMAN

• 1 ENCONTRO

George Orson Welles já poderia ser considerado um gênio apenas pela criação do aclamado Cidadão Kane (Citizen Kane), filme que dirigiu e no qual atuou e que é um dos mais inovadores do cinema. Mas sua ousadia foi além: com somente 20 anos, montou, por exemplo, uma versão de Macbeth, de Shakespeare, com um elenco exclusivamente negro. Em 1938, criou polêmica ao anunciar pelo rádio a chegada de marcianos na Terra, causando histeria entre os americanos. Tratava--se, no entanto, de uma piada de Halloween inspirada no romance Guerra dos mundos, de H.G. Wells.

No ano do centenário de nascimento de Orson Welles, a CASA DO SABER RIO O GLOBO, em parceria com o CANAL PHILOS, apresenta o documentário Orson Welles (My name is Orson Welles), dirigido por Clara e Julia Kuperberg, seguido de um bate-papo com Alberto Flaksman.

ALBERTO FLAKSMAN. Coordenador acadêmico e professor dos cursos de Formação Executiva em Cinema e TV (Film & Television Business) da Fundação Getulio Vargas (FGV), com turmas no Rio de Janeiro e em São Paulo. Foi superintendente de Comércio Exterior da Agência Nacional do Cinema (Ancine). Foi diretor e produtor executivo da Videofilmes.

30 NOV > SEGUNDA-FEIRA, ÀS 17H

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O GLOBO 90 ANOS LIBERDADE DE IMPRENSAvÁRIOS

• 1 ENCONTRO

Para celebrar o aniversário de 90 anos da fundação de O Globo, a CASA DO SABER RIO O GLOBO e o jornal O Globo promovem uma série de encontros especiais e gratuitos. O objetivo é estimular uma oportuna reflexão sobre temas ligados à atividade jornalística, com destaque para a sua relevância como canal de interlocução entre a sociedade civil, as instituições e os Poderes. Nesse primeiro encontro, estará em pauta a liberdade de imprensa, pilar do estado democrático de direito.

10 SET > QUINTA-FEIRA, ÀS 17H

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O GLOBO 90 ANOS JORNALISMO EM TEMPOS DE REDES SOCIAISvÁRIOS

• 1 ENCONTRO

Para celebrar o aniversário de 90 anos da fundação de O Globo, a CASA DO SABER RIO O GLOBO e o jornal O Globo promovem uma série de encontros especiais e gratuitos. O objetivo é estimular uma oportuna reflexão sobre temas ligados à atividade jornalística, com destaque para a sua relevância como canal de interlocução entre a sociedade civil, as instituições e os Poderes. Nesse segundo encontro, a pauta são as redes sociais, ágora pós-moderna que vem modificando a maneira como consumimos e produzimos informações.

24 SET > QUINTA-FEIRA, ÀS 17H

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O GLOBO 90 ANOS JORNALISMO INVESTIGATIVO NA ERA DO VAZAMENTO DE INFORMAÇÕESvÁRIOS

• 1 ENCONTRO

Para celebrar o aniversário de 90 anos da fundação de O Globo, a CASA DO SABER RIO O GLOBO e o jornal O Globo promovem uma série de encontros especiais e gratuitos. O objetivo é estimular uma oportuna reflexão sobre temas ligados à atividade jornalística, com destaque para a sua relevância como canal de interlocução entre a sociedade civil, as instituições e os Poderes. Nesse terceiro encontro, serão debatidos os limites éticos para a publicação de informações sigi-losas, a importância da boa apuração, da checagem cuidadosa e de fontes confiá-veis, entre outros assuntos ligados à reportagem investigativa.

08 OUT > QUINTA-FEIRA, 17H

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O GLOBO 90 ANOS A REDAÇÃO DIGITALvÁRIOS

• 1 ENCONTRO

Para celebrar o aniversário de 90 anos da fundação de O Globo, a CASA DO SABER RIO O GLOBO e o jornal O Globo promovem uma série de encontros especiais e gratuitos. O objetivo é estimular uma oportuna reflexão sobre temas ligados à atividade jornalística, com destaque para a sua relevância como canal de interlocução entre a sociedade civil, as instituições e os Poderes. Nesse quarto e último encontro, as perguntas giram em torno da redação digital. Como a ativi-dade de repórteres e editores foi modificada pelo advento da internet? É possível conciliar boa apuração e checagem com o ritmo cada vez mais veloz de produção de notícias? As novas (e diversas) possibilidades abertas pelo meio digital.

29 OUT > QUINTA-FEIRA, ÀS 17H

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26PARA ACABAR COM O JULGAMENTO DE DEUSAUTERIvES MACIEL JÚNIOR

• 6 AULAS

Para acabar com o julgamento de Deus é o título de um programa radiofônico de Antonin Artaud no qual o dramaturgo francês explicitava aspectos de um preceito milenar de julgamento da vida. A ficção em torno da existência de um Deus juiz – que julga a vida por declará-la culpada – é inseparável de uma doutrina que se desenvolveu ao longo da história do homem, tanto na tragédia antiga quanto nos pensamentos judicativos que ainda imperam na modernidade.

Esse curso propõe uma análise crítica de tal doutrina, postulando os aspectos ne-fastos dessa forma de pensar ao mostrar a conivência entre ela e os poderes que gerenciam a tristeza da existência. Serão analisadas as propostas de mais quatro autores, além de Artaud: Friedrich Nietzsche, Gilles Deleuze, Franz Kafka e D.H. Lawrence. Com suas respectivas obras, todos eles empreenderam um combate contra a doutrina do juízo e viabilizaram formas inéditas de pensar e existir.

1 19 AGO > PARA DAR UM FIM AO JUÍZO PARA ACABAR COM O JULGAMENTO DE DEUS

As características da doutrina do julgamento em Artaud e Deleuze.

2 26 AGO > MÁ CONSCIÊNCIA – O SUPLÍCIO INFINITO vERSUS O SISTEMA FÍSICO DOS AFETOS

Nietzsche e a crítica da moral da má consciência; o sistema físico dos afe-tos. Kafka e o processo infinito.

3 02 SET > PARA ACABAR COM O PODER DE JULGAR A ExPERIÊNCIA LITERÁRIA COMO AFIRMAÇãO DA vIDA

Lawrence e a crítica ao apocalipse. Literatura e vida como prática de re-sistência.

4 09 SET > COMO CRIAR PARA SI UM CORPO SEM ÓRGãOS CRÍTICA À ORGANIZAÇãO DA vIDA

A organização moral do corpo e a construção de um corpo afetivo em Spi-noza, Deleuze e Artaud.

5 16 SET > A EMBRIAGUEZ CONTRA O SONHO – FILOSOFIA E LITERATURA EM COMBATE CONTRA O JUÍZO

O sonho como expressão do juízo e a embriaguez como afirmação da vida na literatura e na filosofia.

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6 23 SET > A INOCÊNCIA DA vIDA PARA ALÉM DO JUÍZO PLANO DE IMANÊNCIA E DEvIR

Literatura, filosofia e vida segundo os autores apresentados ao longo do curso.

AUTERIVES MACIEL JÚNIOR. Mestre em Filosofia pela Uerj e doutor em Teoria Psicana-lítica pela UFRJ. Trabalha atualmente no Departamento de Psicologia da PUC-Rio e no Programa Interdisciplinar de Psicanálise, Saúde e Sociedade da Universidade Veiga de Almeida. É autor de Os pré-socráticos: a invenção da razão.

QUARTAS-FEIRAS, ÀS 17H R$ 230 NA INSCRIÇÃO + 2 PARCELAS DE R$ 230

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VIDA LONGA VIDA(OU COMO UMA NUTRICIONISTA, UM PSIQUIATRA E UM FILÓSOFO PENSAM AS POSSIBILIDADES DE ENvELHECER BEM)

BIA RIQUE, RICARDO KRAUSE E LEANDRO CHEvITARESE

• 3 AULAS

Viveremos cada vez mais. Estudos apontam que a expectativa de vida do homem ocidental nunca foi tão longa. Os 50 são os novos 40, os 60, os novos 50, e por aí vai. Mas ainda estamos aprendendo a envelhecer: com qualidade de vida, saúde e dignidade. Nessa série de encontros, uma nutricionista, um psiquiatra e um filóso-fo vão abordar diferentes aspectos da longevidade. Um percurso que passa pelas transformações na mente e no corpo e por uma reflexão sobre o cuidado de si e a resistência ao tempo.

1 20 AGO > ALIMENTOS E HÁBITOS PARA O BEM vIvER Uma vida longa ou uma vida que vale ser vivida? Mitos e verdades dos superalimentos e de outros métodos que prometem esticar o relógio cronológico. BIA RIQUE

2 27 AGO > A MENTE NO ENvELHECIMENTOComo lidar com as perdas e limitações inevitáveis? Quais os novos perfis de envelhecimento? RICARDO KRAUSE

3 03 SET > O CUIDADO DE SIUma leitura foucaultiana. LEANDRO CHEVITARESE

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BIA RIQUE. Nutricionista, especialista em Psicossomática Contemporânea e representan-te oficial no Brasil da American Overseas Dietetic Association (Aoda), afiliada interna-cional da Academia Americana de Nutrição. Fundadora e chefe do Serviço de Nutrição na 38ª Enfermaria de Cirurgia Plástica na Santa Casa de Misericórdia do Rio de Janeiro. Autora dos livros Novos conceitos de alimentação saudável, Tabela de equivalências e Comer para emagrecer – Uma filosofia nutricional.

RICARDO KRAUSE. Médico especialista em Psiquiatria e Psiquiatria da Infância e Adoles-cência pela Associação Brasileira de Psiquiatria. Membro da Associação Americana de Psiquiatria e da Academia Americana de Psiquiatria da Infância e Adolescência. Médico assistente do Setor de Psiquiatria da Infância da Santa Casa de Misericórdia do Rio de Janeiro. Atual presidente da Associação Brasileira de Neurologia, Psiquiatria Infantil e Profissões Afins (Abenepi-RJ).

LEANDRO CHEVITARESE. Doutor em Filosofia pela PUC-Rio. Professor adjunto de Filo-sofia do Departamento de Educação e Sociedade da Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro (UFRRJ) e professor convidado da Especialização em Filosofia Contemporâ-nea da PUC-Rio.

QUINTAS-FEIRAS, ÀS 20H R$ 110 NA INSCRIÇÃO + 2 PARCELAS DE R$ 110

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28NOTAS SOBRE O SOFRIMENTOO FUTURO E O PRAZER HOJE

PAULO vAZ

• 3 AULAS

A singularidade de nossa cultura se manifesta no modo como lidamos com o sofri-mento. Ao mesmo tempo que criamos regras morais para tentar evitá-lo, são estas mesmas que, paradoxalmente, produzem mal-estar. Por muito tempo, acreditamos que a fonte de nossos infortúnios era a sexualidade, discurso colocado em xeque a partir da liberação sexual nos anos 60. Passados mais de 40 anos, como era de se esperar, no entanto, ainda sofremos; mas perdemos a forma propriamente oci-dental de explicar o que nos acontece. O curso abordará, ao longo de três aulas, a relação entre sofrimento e cultura e suas modificações, lançando luz sobre as formas como encaramos a dor nos dias de hoje.

1 21 AGO > PRAZER E TEMPO, vERGONHA E CULPAAs relações entre sofrimento, prazer e tempo; e entre sujeito e cultura for-mado pela vergonha e culpa. A crítica da moral feita por Nietzsche e Fou-cault: “sofrimento é castigo”. A passagem da vergonha à culpa como forma de reforçar a internalização da lei.

2 28 AGO > NORMA E RISCO, DESvIO E SOFRIMENTOAs modificações no conceito de doença ocorridas na passagem da moderni-dade à pós-modernidade. A passagem da norma ao risco nas doenças orgâ-nicas, e a passagem do desvio de comportamento ao sofrimento como lugar de apreensão da doença mental.

3 11 SET > TRAUMA, AUTOESTIMA E vERGONHA REFLExIvAA passagem da confissão ao testemunho e a ascensão das terapias de autoa-juda. A predominância dos conceitos de trauma e autoestima na cultura con-temporânea. O conceito de vergonha reflexiva como novo modo de pensar a autenticidade do sujeito.

PAULO VAZ. Professor adjunto da UFRJ e pesquisador do CNPq. Mestre em Filosofia pela PUC-Rio e doutor em Comunicação pela Escola de Comunicação da UFRJ (ECO-UFRJ), concluiu seu pós-doutorado na Universidade de Illinois, Chicago.

SEXTAS-FEIRAS, ÀS 19H30 R$ 110 NA INSCRIÇÃO + 2 PARCELAS DE R$ 110

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29SOMOS TODOS BIPOLARES?A vIDA EM UMA MONTANHA-RUSSA

RICARDO KRAUSE

• 2 AULAS

Vivemos, cada vez mais, tempos em que a euforia torna-se uma meta e o principal indicador de sucesso e realização. Por sua vez, qualquer tipo de tédio ou tristeza remete a doenças passíveis de intervenção. Até que ponto estas e outras modali-dades de desconforto existencial precisam ser tratadas com medicamentos? Será a euforia um ultimato de uma época para lá de acelerada? Ou será que esse estado eufórico que transmite velocidade, poder e fúria também merece ser analisado e, algumas vezes, evitado? Para onde nos levará essa atormentada montanha-russa de sentimentos intensos?

1 25 AGO > 1000 ANOS A 10 – BIPOLARIDADE E DEPRESSãOA evolução da bipolaridade através dos tempos: do rei Saul a Britney Spears. Tédio, tristeza e outras modalidades de desconforto existencial que não precisam ser medicadas (mas são). Novos recursos e novas perspectivas no diagnóstico e tratamento da depressão. As formas confundidas e desperce-bidas de sofrimento.

2 01 SET > 10 ANOS A 1000 – BIPOLARIDADE E MANIAVelozes, furiosos, sexualizados e poderosos: os sofrimentos da euforia. O sucesso dos hipertímicos, a inadequação dos ciclotímicos e o correr na beira do abismo dos boderlines: diversos matizes de alteração do humor. A “epidemia” de bipolaridade na infância: refletindo sobre os excessos mé-dicos e suas consequências.

RICARDO KRAUSE. Médico especialista em Psiquiatria e Psiquiatria da Infância e Adoles-cência pela Associação Brasileira de Psiquiatria. Membro da Associação Americana de Psiquiatria e da Academia Americana de Psiquiatria da Infância e Adolescência. Médico assistente do Setor de Psiquiatria da Infância da Santa Casa de Misericórdia do Rio de Janeiro. Atual presidente da Associação Brasileira de Neurologia, Psiquiatria Infantil e Profissões Afins (Abenepi-RJ).

TERÇAS-FEIRAS, ÀS 20H R$ 125 NA INSCRIÇÃO + 1 PARCELA DE R$ 125

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30REPENSANDO A PSICANÁLISE COM A CIÊNCIAEDUARDO ROZENTHAL E TATIANA ROQUE

• 3 AULAS

A psicanálise pode ser descrita, como desejou Freud, como uma nova ciência? Para desdobrar tal questão crucial, um psicanalista e uma cientista debaterão acer-ca do ideal de ciência da modernidade em sua relação ao pensamento psicanalí-tico, bem como sobre o que poderia ser uma ciência que incluísse a psicanálise.

1 08 SET > OBJETIvIDADE x SUBJETIvIDADECiência e objetividade não são sinônimos; surgimento da objetividade como contenção da subjetividade; um objeto é o objeto mais o desejo do sujeito e mais a imagem social do conhecimento.

2 15 SET > CIÊNCIA x PSICANÁLISE A psicanálise não é uma ciência; gênese da ciência moderna e da matema-tização; a ciência moderna é a condição da psicanálise e do inconsciente freudiano?

3 22 SET > IDEAL DE CIÊNCIA x CIÊNCIA IDEALO ideal de ciência e sua repercussão; a psicanálise não necessita seguir um “ideal de ciência”; o funcionamento da análise exige o estabelecimento de critérios que podem – ou não – referir-se a uma “ciência ideal”.

EDUARDO ROZENTHAL. Psicanalista. Mestre em Teoria Psicanalítica pela UFRJ. Doutor em Saúde Coletiva pela Uerj. Professor da Universidade Santa Úrsula. Autor do livro O ser no gerúndio: corpo e sensibilidade na psicanálise.

TATIANA ROQUE. Doutora em História e Filosofia das Ciências com estágio na Equipe REHSEIS (Pesquisas Históricas e Epistemológicas sobre as Ciências Exatas e as Institui-ções Científicas) e membro do Instituto de Pesquisa Archives Poincaré, ambos na França. Professora do Instituto de Matemática/UFRJ. Seu livro História da matemática: uma visão crítica, desfazendo mitos e lendas foi um dos vencedores do Prêmio Jabuti 2013.

TERÇAS-FEIRAS, ÀS 20H R$ 125 NA INSCRIÇÃO + 2 PARCELAS DE R$ 125

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31O PENSAMENTO DE SANTO AGOSTINHOENCONTRO ENTRE A FILOSOFIA E A FÉ

JOSÉ THOMAZ BRUM

• 4 AULAS

O curso apresentará, de forma introdutória, o pensamento de Agostinho de Hipona (345-430). Nascido em Tagasta (hoje Souk-Ahras, Argélia), converteu-se ao Cris-tianismo em 386, renunciando a uma brilhante carreira de professor de Retórica. Sua obra, que realiza a passagem entre a Antiguidade e o Cristianismo, estabele-ceu os fundamentos do homem ocidental.

1 09 SET > O ENCONTRO ENTRE A SABEDORIA E A FÉ NO IMPÉRIO ROMANO

2 16 SET > AS CONFISSÕES

3 23 SET > A CIDADE DE DEUS

4 30 SET > O MISTÉRIO DA TRINDADE E A ANÁLISE DA CONSCIÊNCIA

JOSÉ THOMAZ BRUM. Professor de Estética no Curso de Especialização em História da Arte da PUC-Rio. Licenciado e mestre em Filosofia pela mesma instituição, é doutor em Filosofia pela Universidade de Nice, França. Publicou Nietzsche: as artes do intelecto, O pessimismo e suas vontades e Schopenhauer et Nietzsche – Vouloir-vivre et volonté de puissance. É tradutor de vários livros de Clément Rosset e Emil Cioran.

QUARTAS-FEIRAS, ÀS 20H R$ 200 NA INSCRIÇÃO + 2 PARCELAS DE R$ 150

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32ALTER AJUDA – A FILOSOFIA UBUNTU EM TRÊS LIÇÕESRENATO NOGUERA

• 4 AULAS

Diante de uma oferta cada vez maior de livros de autoajuda, esse curso propõe a alter ajuda: uma formulação contrária à tese de que a capacidade individual é suficiente para promover a solução de problemas. Pela alter ajuda, a construção de alternativas de auxílio individual se efetiva somente no encontro com o outro. Através da ontologia, da epistemologia e da ética ubuntu, concebidas pelo filósofo sul-africano Mogobe Ramose, será problematizada a limitação da capacidade que o indivíduo tem para cuidar de si.

1 11 SET > DA AUTOAJUDA A ALTER AJUDAUma introdução

2 18 SET > ONTOLOGIA UBUNTUHistória da autoajuda e emergência da alter ajuda

3 25 SET > EPISTEMOLOGIA UBUNTUBases da alter ajuda

4 02 0UT > ÉTICA UBUNTUProtocolos da alter ajuda

RENATO NOGUERA. Doutor em Filosofia pela UFRJ. Professor adjunto do Departamento de Educação e Sociedade e do Programa de Pós-Graduação em Filosofia da UFRRJ. Co-ordena o projeto de pesquisa e extensão para melhoria das escolas públicas Filosofando com Sotaques Africanos e Indígenas, com apoio da Faperj. Autor de Ensino de filosofia e a Lei 10.639 e um dos organizadores do livro O samba e a filosofia.

SEXTAS-FEIRAS, ÀS 17H R$ 160 NA INSCRIÇÃO + 2 PARCELAS DE R$ 150

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ENTO

O GÊNESIS E OS MITOSCRIAÇãO, CONHECIMENTO E HUMANIDADE

ALExANDRE COSTA

• 4 AULAS

Livro de abertura da Torá judaica e da Bíblia cristã, o Gênesis será analisado nesse curso a partir de um contínuo exercício de interpretação de suas palavras e seus versos. Essa análise exige a consideração de elementos filológicos e literários sem os quais não seria possível uma aproximação mais efetiva de seus conteúdos, caso das características próprias da língua e da tradição hebraicas, o contexto históri-co que condicionou sua escrita e sua elaboração e as sucessivas redações que o texto original sofreu até alcançar a forma final. Constituído de narrativas míticas consagradas sobretudo ao tema da origem do mundo e do aparecimento da mu-lher e do homem como criaturas divinas e sua posterior queda, o Gênesis oferece um acervo valioso para a reflexão acerca de questões decisivas, como a criação, o conhecimento e a humanidade.

1 14 SET > A INCLUSãO DO GÊNESIS COMO PRIMEIRO LIvRO DA TORÁO primado e o privilégio das narrativas sobre a criação do mundo. A compo-sição do livro, a figura de Moisés e o patriarcado. A heterogeneidade do texto e a pluralidade de narrativas. Politeísmo e monoteísmo na tradição hebraica.

2 21 SET > A CRIAÇãO DO MUNDO, UM DITO DE DEUSOs seis dias da criação e o dia de descanso: a criação das espécies, o me-canismo da reprodução e a mecânica sexual. A dinâmica de um mundo em movimento contínuo.

3 28 SET > O APARECIMENTO DO HUMANO A delicada e ambígua questão da criação feita “à nossa imagem e à nossa semelhança”. O conhecimento como relação de aproximação e afastamento do divino.

4 05 OUT > O MITO DE ADãO E EvA, A ABERTURA DE SEUS OLHOSAs duas árvores do Éden, a do conhecimento e a da vida. O saber e o sabor da morte: a perda do paraíso, a expulsão e a queda. O reconhecimento do problema do conhecimento como dilema moral.

ALEXANDRE COSTA. Professor adjunto do Departamento de Filosofia da UFF. Doutor em Filosofia pela Universität Osnabrück (Alemanha) e pela UFRJ. Pós-doutor em Teoria da Música na Antiguidade (USP) e em Filologia Clássica (USP/Humboldt-Universität zu Berlin). Autor de Heráclito: fragmentos contextualizados e A história da filosofia em 40 filmes (coautoria com Patrick Pessoa), entre outros livros.

SEGUNDAS-FEIRAS, ÀS 20H R$ 160 NA INSCRIÇÃO + 2 PARCELAS DE R$ 150

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ENTO

UMA INTRODUÇÃO À FILOSOFIA DE DELEUZEDIFERENÇA E REPETIÇãO

ANDRÉ MARTINS

• 4 AULAS

Gilles Deleuze, professor de Filosofia da Universidade de Vincennes Paris VIII, inaugurou o que chamou de filosofia da diferença, que fez dele um dos mais im-portantes pensadores de toda uma geração de intelectuais franceses dos anos 60. Seus primeiros livros procuravam estabelecer relações entre os termos e os con-ceitos presentes em obras de mestres como Nietzsche, Spinoza, Hume e Kant explorando suas diferenças. Em sua fase mais madura, entretanto, Deleuze de-cidiu parar de falar sobre a diferença para criar a diferença, e assim praticá-la. Diferença e repetição, tese de doutorado logo publicada em livro, representa esse salto em seu pensamento e expõe solidamente as bases de sua filosofia. Esse curso se propõe a apresentar de maneira clara o pensamento de Deleuze, utilizando seus principais conceitos como ferramenta para pensar o presente.

1 14 SET > APRESENTAÇãO: O QUE É FILOSOFIA?A arte, a ciência e a filosofia: formas de pensamento. A filosofia como cria-ção de conceitos.

2 21 SET > ATUAL E vIRTUAL; ExTENSIvO E INTENSIvOO que há implicado e a explicação, o pré-individual e a individuação, a intensidade e o empírico.

3 28 SET > A SÍNTESE DIFERENCIAL DA DIFERENÇAPensamos porque somos forçados a pensar. O ser do pensar é o impensável.

4 05 OUT > CONCLUSãO: FILOSOFIA E DIFERENÇA

ANDRÉ MARTINS. Filósofo e psicanalista. Doutor em Filosofia pela Universidade de Nice, com pós-doutorado sênior em Filosofia pela Universidade de Provence, ambas na França. Professor associado da UFRJ e membro do Programa de Pós-Graduação em Filo-sofia (PPGF-IFCS), na mesma instituição. Coordenador do Grupo de Pesquisas Spinoza e Nietzsche: Estudos de Filosofia da Imanência. Autor de Pulsão de morte? Por uma clínica psicanalítica da potência e de artigos publicados em diversos países. Organizador de O mais potente dos afetos: Spinoza e Nietzsche, As ilusões do eu: Spinoza e Nietzsche, Spinoza et la psychanalyse.

SEGUNDAS-FEIRAS, ÀS 20H R$ 160 NA INSCRIÇÃO + 2 PARCELAS DE R$ 150

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ENTO

O QUE SOMOS E O QUE QUEREMOS?vALORES, ExPERIÊNCIAS E NOvOS vÍNCULOS CONTEMPORÂNEOS

IEDA TUCHERMAN

• 4 AULAS

Que configurações determinam a maneira como vemos o mundo e a nós mesmos? Que fatores influenciam nossos pensamentos, nossas atitudes e modo de viver? Se a tecnologia trouxe consigo novos atores sociais, diferentes relações de saber e de poder e outras formas de percepção de si e do outro, passamos a compreendê-la não só como uma ferramenta para o nosso dia a dia, mas também como ambien-te onde se fazem presentes novas subjetividades. Partindo do contexto de uma sociedade biotecnológica de mercado, esse curso pretende identificar, a partir da diferença entre a modernidade e a contemporaneidade, os espaços de experiência e os horizontes de expectativa que caracterizam a atualidade, buscando entender o que, afinal, somos e queremos.

1 19 OUT > DA SUBJETIvIDADE MODERNA À CONTEMPORÂNEAA presença da juventude e dos setores marginalizados. A contracultura, a nova estética e as condições da experiência de si. As rejeições e alterações no corpo. As novas técnicas de fertilização e a fragilização das fronteiras entre normal e artificial. A juventude como valor.

2 26 OUT > GLOBALIZAÇãO, NOvOS ESPAÇOS E MEDICALIZAÇãOAs novas relações de trabalho e afetivas. A permeabilidade entre público e privado. O projeto Genoma. A medicalização do corpo e do espírito. A concepção neuroquímica dos afetos. A saúde como valor.

3 09 NOV > CONSUMO, LIQUIDEZ E AUTOAJUDA A vida como consumo e o capitalismo afetivo. Do estatuto de cidadão ao de consumidor, da identidade à senha. A subjetividade flexível, fraca e conectiva. O surto de aconselhamento e o sucesso da autoajuda. A eficiência como valor.

4 16 NOV > vIRTUALIDADE, AFETOS E IMAGEMA compressão do tempo e do espaço, a eficiência dos dispositivos móveis, o uso político e afetivo das redes sociais. Sites de relacionamento e a nova compre-ensão do outro. O reconhecimento de si como imagem e informação: o selfie.

IEDA TUCHERMAN. Doutora em Comunicação pela UFRJ e pós-doutora pelo Institut de Recherche en Accoustique et Musique (Ircam), Centro Georges Pompidou, Paris. Pro-fessora associada do Programa de Pós-Graduação em Comunicação da Escola de Co-municação da UFRJ, coordenadora do grupo de pesquisa Imaginário Tecnológico e pes-quisadora bolsista do CNPq. Autora do livro Breve história do corpo e de seus monstros, publica ensaios e textos em periódicos da área e em coletâneas diversas.

SEGUNDAS-FEIRAS, ÀS 20H R$ 160 NA INSCRIÇÃO + 2 PARCELAS DE R$ 150

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ENTO

36A SOLIDÃO E A PSICANÁLISESANDRA NISKIER FLANZER

• 3 AULAS

Sim, minha força está na solidão. Não tenho medo nem de chuvas tempestivas,

nem das grandes ventanias soltas, pois eu também sou o escuro da noite.

Clarice Lispector, A hora da estrela

Vivemos guiados pela expectativa de felicidade. Diante do que nos falta, ideali-zamos um encontro pleno, na companhia de algo ou alguém que possa nos com-pletar. Mas há, em nossa gênese, uma solidão fundamental, presente ao longo dos séculos, e que a cultura contemporânea insiste em recusar em prol de um ideal de bem-estar. Por que será que as tantas opções, estratégias diversas para nos livrar da solidão, terminam por acentuá-la? Esse curso abordará os conceitos psicanalí-ticos que concernem à noção de solidão, ressaltando suas implicações cotidianas para o sujeito moderno.

1 04 NOV > CONCEITOS PSICANALÍTICOSFreud e Lacan em uma leitura sobre a solidão. É possível encontrar o par perfeito naquilo que buscamos para nos fazer companhia? A castração como impossibilidade de um encontro absoluto.

2 11 NOV > ENTRE A PERDA E A FALTAFatores estruturais da condição do sujeito. Exemplos atuais de como busca-mos escamotear a própria solidão em uma cultura cada vez mais frenética.

3 18 NOV > ENTRE O DESEJO E A DEMANDAA solidão do sujeito constituído. Dificuldades reais: sujeição à autoridade versus sujeição à alteridade. Entre o sujeito e o objeto há um vazio.

SANDRA NISKIER FLANZER. Psicanalista. Mestre e doutora em Teoria Psicanalítica pela UFRJ. Autora dos livros A pa-lavra e Por um, segundo.

QUARTAS-FEIRAS, ÀS 20H R$ 120 NA INSCRIÇÃO + 2 PARCELAS DE R$ 120

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ENTO

37CONVIVENDO COM PESSOAS DIFÍCEIS IIANSIOSOS, ARDILOSOS E DESENCONTRADOS

RICARDO KRAUSE

• 3 AULAS

O filósofo espanhol Ortega y Gasset dizia que civilização é, sobretudo, vontade de convivência. Mas quando falta vontade e sobra necessidade, nem sempre a coexistência é das mais civilizadas. Como lidar com ansiosos e amedrontados? E com ardilosos e predadores? E com insatisfeitos crônicos? O limite sutil entre o exagerado e o patológico nos traços de personalidade é o objeto de estudo desse curso, cujo mote é a seguinte questão: de que maneira o entendimento da dinâmi-ca por trás dos sintomas pode nos ajudar a compreender melhor aqueles que nos incomodam?

1 23 NOV > ME SEGURA QUE EU vOU TER UM TROÇOAnsiosos, amedrontados e evitativos. Os pânicos, medos e inseguranças do nosso dia a dia no espectro da ansiedade.

2 30 NOV > O SILÊNCIO DOS NADA INOCENTESPremeditados, ardilosos, predadores indiferentes ao outro. O sucesso a qualquer custo do espectro antissocial.

3 07 DEZ > I CAN’T GET NO SATISFACTIONEntediados, enciumados, excessivos, insuficientes, desencontrados e des-confortavelmente autônomos nas novas patologias da pós-modernidade.

RICARDO KRAUSE. Médico especialista em Psiquiatria e Psiquiatria da Infância e Adolescência pela Associação Brasileira de Psiquiatria. Membro da Associação Americana de Psiquiatria e da Academia Americana de Psiquiatria da Infância e Adolescência. Médico assistente do Setor de Psiquiatria da Infância da Santa Casa de Misericórdia do Rio de Janeiro. Atual presidente da Associação Brasileira de Neurologia, Psiquiatria Infantil e Profissões Afins (Abenepi-RJ).

SEGUNDAS-FEIRAS, ÀS 20H R$ 125 NA INSCRIÇÃO + 2 PARCELAS DE R$ 125

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ENTO

38DILEMAS ÉTICOS DA ATUALIDADEMERCADO, CONSUMO, PRIvACIDADE E ExPRESSãO

LEANDRO CHEvITARESE

• 4 AULAS

A atual condição da cultura acarreta mudanças fundamentais em inúmeras áreas da vida política, social e existencial, articulando questões éticas diretamente relacio-nadas à vida cotidiana. Esse curso vai considerar alguns temas polêmicos da atu-alidade que trazem consigo questões filosóficas fundamentais. Para abordar cada assunto, procuraremos apresentar teorias éticas que possam servir de alicerce para uma reflexão mais cuidadosa sobre cada uma das dificuldades envolvidas, a fim de que possamos considerar melhor as decisões e ações no tempo em que vivemos.

1 24 NOV > LIBERDADE DO MERCADO: “TUDO ESTÁ À vENDA?”O que pode ser objeto de comercialização em uma sociedade democrática de direito? Quais deveriam ser os limites éticos do mercado? E haveria como determiná-los?

2 01 DEZ > LIBERDADE DO CONSUMIDOR: “PODE-SE CONSUMIR O QUE QUISER?”

Qual a responsabilidade social daquele que consome? Quais os limites do que se pode consumir diante de previsíveis consequências sociais e ambien-tais? E haveria limites para a liberdade de consumir?

3 08 DEZ > PRIvACIDADE vS SEGURANÇA: “A PRIvACIDADE É INvIOLÁvEL?”Até que ponto os clamores por segurança não acabam por violar o direito à privacidade? E até que ponto a privacidade deve ser preservada diante de riscos à segurança social? Como determinar eticamente tal relação?

4 15 DEZ > LIBERDADE DE ExPRESSãO: “PODE-SE DIZER O QUE QUISER?”Quais os limites da liberdade de expressão e manifestação política em uma sociedade democrática? Quando, e sob que condições, a liberdade se con-verte em violência? E deveria haver limites para a liberdade de expressão?

LEANDRO CHEVITARESE. Doutor em Filosofia pela PUC-Rio. Professor adjunto de Filo-sofia do Departamento de Educação e Sociedade da Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro (UFRRJ) e professor convidado da Especialização em Filosofia Contemporâ-nea da PUC-Rio.

TERÇAS-FEIRAS, ÀS 20H R$ 200 NA INSCRIÇÃO + 2 PARCELAS DE R$ 150

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ENTO

MITOS MASCULINOSvIRILIDADE, POTÊNCIA, FERTILIDADE

RENATO NOGUERA E ROLF MALUNGO DE SOUZA

• 4 AULAS

A partir da leitura de narrativas míticas gregas, nórdicas, iorubás e indianas de Zeus, Príapo, Frey, Xangô, Exu e Shiva, um filósofo e um antropólogo propõem uma leitura multidisciplinar sobre a masculinidade. Ao longo de quatro aulas, serão abordadas as concepções do masculino na Antiguidade, na Idade Média e na Mo-dernidade à luz de interpretações míticas, sociológicas, filosóficas e psicanalíticas.

1 25 NOV > INTRODUÇãO AOS ESTUDOS DA MASCULINIDADEUm panorama da história das relações de gênero. Perspectivas antropoló-gicas, sociológicas, filosóficas e psicanalíticas sobre modelos de masculi-nidade.

2 02 DEZ > ZEUS E xANGÔPerspectivas antropológicas, sociológicas, filosóficas e psicanalíticas sobre os aspectos de virilidade, potência e fertilidade em Zeus e Xangô.

3 09 DEZ > PRÍAPO E ExUPerspectivas antropológicas, sociológicas, filosóficas e psicanalíticas sobre os aspectos de virilidade, potência e fertilidade em Príapo e Exu.

4 16 DEZ > FREY E SHIvAPerspectivas antropológicas, sociológicas, filosóficas e psicanalíticas sobre os aspectos de virilidade, potência e fertilidade em Frey e Shiva.

RENATO NOGUERA. Doutor em Filosofia pela UFRJ. Professor adjunto do Departamento de Educação e Sociedade e do Programa de Pós-Graduação em Filosofia da UFRRJ. Co-ordena o projeto de pesquisa e extensão para melhoria das escolas públicas Filosofando com Sotaques Africanos e Indígenas, com apoio da Faperj. Autor de Ensino de filosofia e a Lei 10.639 e um dos organizadores do livro O samba e a filosofia.

ROLF MALUNGO DE SOUZA. Antropólogo, professor adjunto da UFF. Pesquisas temáticas ligadas ao gênero masculino desde 1998. Corroteirista da série de TV Homens de verdade.

QUARTAS-FEIRAS, ÀS 20H R$ 160 NA INSCRIÇÃO + 2 PARCELAS DE R$ 150

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ENTO

ONIPOTENTES, DEPRIMIDOS E EXCITADOSSUBJETIvIDADE ATUAL EM ANÁLISE

NINA SAROLDI

• 4 AULAS

Em O mal-estar na cultura, de 1929, Freud usa a expressão “supereu da cultu-ra” para designar a íntima relação que cada um de nós mantém com o momento histórico em que vive. Partindo dessa ideia, o curso analisará as modificações na subjetividade ocorridas desde os tempos do criador da psicanálise até nossos dias.

Ao longo de quatro encontros, serão examinados os efeitos no aparelho psíquico de cada indivíduo da passagem de uma sociedade industrial e da poupança para uma sociedade “pós-industrial” e do crédito.

1 25 NOV > O “SUPEREU” DA CULTURAO reforço da ética do trabalho no final do século XIX e início do XX.

2 02 DEZ > O MAL-ESTAR MELHOROU?O “supereu da cultura” como incitador de gozo na sociedade de consumo. Deprimir “para cima”.

3 09 DEZ > OBSESSãO NA CONTEMPORANEIDADEDo ritual privado à exibição nas redes sociais. A lista infinita de compras e as patologias da insuficiência.

4 16 DEZ > ExCITAÇãO E HORROR AO vAZIO“Compulsão à emissão” e transtorno de déficit de atenção generalizado.

NINA SAROLDI. Professora adjunta da Uni-Rio. Mestre em Filosofia pela PUC-Rio e dou-tora em Teoria Psicanalítica pela UFRJ. Pós-doutorado em Sociologia da Cultura (Ho-chschule für Grafik und Buchkunst, Leipzig). Organizadora da coleção Para ler Freud e autora de O mal-estar na civilização – As obrigações do desejo na era da globalização.

QUARTAS-FEIRAS, ÀS 20H R$ 140 NA INSCRIÇÃO + 2 PARCELAS DE R$ 150

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ENTO

41FEMINILIDADES EM FREUD, LACAN E DEPOISJÔ GONDAR

• 3 AULAS

Foram as mulheres que guiaram Freud na invenção da psicanálise. De início, ele pensava que masculino e feminino eram complementares, como os dedos da mão em uma luva. Mais tarde, constatou que a sexualidade feminina tinha especifici-dades. Lacan deu destaque à singularidade feminina, apontando o modo próprio de gozo das mulheres e sua inserção na cultura. Algumas dessas ideias têm sido criticadas pelas feministas e teóricas queer contemporâneas. Não seria interessan-te ouvir o que elas têm a dizer? Esse curso apresenta a psicanálise com relação às feminilidades – traça o percurso dessa investigação nas obras de Freud e Lacan e o confronta com as críticas feitas na atualidade aos dois pensadores.

1 30 NOV > FEMINILIDADE EM FREUD

2 07 DEZ > FEMINILIDADE EM LACAN

3 14 DEZ > FEMINILIDADE NO CONTEMPORÂNEO

JÔ GONDAR. Psicanalista, doutora em Psicologia Clínica e professora do Programa de Pós-Graduação em Memória Social da Uni-Rio. Autora de Os tempos de Freud e organi-zadora de Memória e espaço, Trilhas do contemporâneo, O que é memória social? e Por que memória social?.

SEGUNDAS-FEIRAS, ÀS 20H R$ 115 NA INSCRIÇÃO + 2 PARCELAS DE R$ 115

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42A ASSIM CHAMADA VIOLÊNCIACULTURA E EMOÇÕES

MARIA CLAUDIA COELHO

• 3 AULAS

A violência é um assunto que atravessa várias áreas da vida. Está presente no cotidiano, em diversas formas de agressão ou vitimização – físicas, verbais ou morais. Nas instituições, recebe nomes particulares, como “assédio” ou bullying. Perpassa inúmeros modos de produção cultural, sendo tema de romances, filmes e telenovelas. Articula-se a diversos marcadores, como gênero, orientação sexual ou raça, ganhando, assim, configurações particulares – a violência contra a mulher, a homofobia, o racismo.

Nesse curso, a violência será analisada a partir de sua relação com dois aspectos: as representações que os diversos grupos sociais fazem uns dos outros, criando mecanismos de inclusão/exclusão; e a experiência emocional, ou seja, quais os afetos existentes na origem dos atos de agressão e quais os sentimentos suscitados nas vítimas.

1 03 DEZ > OS SENTIDOS DA vIOLÊNCIA – UM FENÔMENO POLISSÊMICOViolência, civilização e desenvolvimento do autocontrole. Dois exemplos: a violência como “desordem” e a violência como “indisciplina”.

2 10 DEZ > MANIFESTAÇÕES DE vIOLÊNCIALógicas de inclusão/exclusão. As dinâmicas intergrupais e os outsiders. Violência e relação com a “diferença”.

3 17 DEZ > HONRA E vIOLÊNCIAExemplos históricos e culturais. Dinâmicas emocionais de agressão: raiva e humilhação. Dinâmicas emocionais de vitimização: impotência, desprezo e compaixão.

MARIA CLAUDIA COELHO. Antropóloga e professora do Departamento de Ciências So-ciais da Uerj. Autora dos livros O valor das intenções – Dádiva, emoção e identidade e A experiência da fama – Individualismo e comunicação de massa; coautora de Antropo-logia das emoções; e co-organizadora da coletânea Cultura e sentimentos – Ensaios em antropologia das emoções. Organizou, apresentou e traduziu o volume Estudos sobre interação – Textos escolhidos.

QUINTAS-FEIRAS, ÀS 20H R$ 100 NA INSCRIÇÃO + 2 PARCELAS DE R$ 100

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APOIO ACADÊMICO:

CAFÉ ESPECIAL DO BRASILFAZENDA SERTãOZINHO – SUL DE MINAS

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Apoio AcAdêmico:

REFLEXÕES SOBRE A NOVA FAMÍLIANOvOS DIREITOS, NOvAS QUESTÕES

ANDRÉA PACHÁ

• 3 AULAS

A juíza e escritora Andréa Pachá vem à CASA DO SABER RIO O GLOBO para propor uma reflexão sobre a nova família. Como ficam as relações familiares à luz das mudanças pelas quais a sociedade atravessa? Qual o papel do casamen-to? E quais os papéis de cada parceiro? Guarda compartilhada e alienação paren-tal: como lidamos com os filhos depois da separação? Que lugar reservamos aos idosos no cotidiano? Esses serão alguns dos temas discutidos nessa série de três encontros com a autora dos best-sellers A vida não é justa e Segredo de Justiça.

1 09 SET > AMOR, ENTãO, TAMBÉM ACABA?Idealização e amor romântico. Casamento como um direito. Conjugalidade e expectativas de felicidade. Sociedade do prazer e da satisfação e casamen-tos transformados em espetáculo. O fim do amor na Justiça.

2 16 SET > OS MEUS, OS SEUS, OS NOSSOS E OS DE NINGUÉMResponsabilidade e cuidado com os filhos depois da separação. Guarda compartilhada. Alienação parental. Novas conformações de família. Multi-parentalidade. Ética do cuidado e rede de afeto.

3 23 SET > O TEMPO, A vELHICE E A vIDA NEM SEMPRE JUSTAMudança na expectativa de vida. Novos direitos. Novos problemas. Inter-dição. “Efeito viagra” nas relações familiares. Desigualdade de gênero no processo de envelhecimento. Direito ao erro e ao esquecimento. O tempo na Justiça.

ANDRÉA PACHÁ. Juíza de direito e ouvidora do Poder Judiciário do Rio de Janeiro. Titular da 4ª Vara de Órfãos e Sucessões, foi juíza de família por 15 anos. Integrante do Conselho Nacional de Justiça no biênio 2007-2009, foi responsável pela criação do Cadastro Na-cional de Adoção e pela implantação das Varas Especializadas em Violência Doméstica no Brasil. É conselheira do Centro de Defesa dos Direitos Humanos, ONG presidida por Leonardo Boff. Integra o Fórum Permanente de Direito e Psicanálise e preside o Fórum de Direito, Literatura e Cinema da Escola da Magistratura do Estado do Rio de Janeiro.

QUARTAS-FEIRAS, ÀS 20H R$ 115 NA INSCRIÇÃO + 2 PARCELAS DE R$ 115

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Apoio AcAdêmico:

44EXPERIÊNCIAS HUMANITÁRIAS EM ÁREAS DE CONFLITOFERNANDO BRÂNCOLI

• 4 AULAS

O que faz um profissional em ajuda humanitária? Qual o seu perfil? Como estão as discussões no Brasil sobre o tema? Quais as semelhanças e as diferenças en-tre os dramas humanitários na África e no Oriente Médio? O intuito do curso é tratar das questões ligadas à ação humanitária internacional em áreas de conflito, analisando-as não apenas à luz da teoria e da história, mas também estabelecendo reflexões baseadas em uma longa experiência em trabalho de campo.

1 10 SET > HUMANITARISMO: TEORIA E PRÁTICAIntrodução às questões humanitárias. Direito internacional e história do hu-manitarismo. Alguns aspectos e debates em torno do tema no Brasil.

2 17 SET > O CASO DA SÍRIAQue ONGs internacionais atuam em solo sírio e quais suas especificidades? Como se posicionar entre a neutralidade e a política? As relações com os atores fundamentalistas.

3 24 SET > O CASO DO HAITIQuais as relações entre as operações de paz e as ONGs humanitárias? Como se desenvolvem as questões ligadas ao refúgio e à imigração?

4 01 OUT > O CASO DA SOMÁLIAQue marcas os interesses europeus deixaram na sociedade somali? Como lidar com um Estado falido e com a pirataria? Dilemas entre segurança e auxílio humanitário.

FERNANDO BRÂNCOLI. Jornalista de formação, com doutorado em Relações Internacio-nais. Atua em áreas de conflito na África e no Oriente Médio, por meio de organizações internacionais como a ONU e o Comitê Internacional da Cruz Vermelha.

QUINTAS-FEIRAS, ÀS 20H R$ 140 NA INSCRIÇÃO + 2 PARCELAS DE R$ 150

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Apoio AcAdêmico:

45ÁFRICA CONTEMPORÂNEA O QUE A HISTÓRIA TEM A DIZER?

MURILO SEBE BON MEIHY

• 3 AULAS

Apesar do inegável vínculo cultural do Brasil com diferentes povos de origem africana, a história contemporânea da África ainda é pouco explorada dentro e fora da academia. O objetivo desse curso é analisar os momentos mais críticos da trajetória recente de alguns países africanos, marcados, sobretudo, por este- reótipos e representações na imprensa e na produção cultural. A história tem muito mais a dizer sobre o outro lado do Atlântico do que dizem o cinema hollywoodia-no e os documentários da National Geographic.

1 18 SET > A INvENÇãO DO CONTINENTE AFRICANOA África vista pelos europeus, pelos árabes e pelos brasileiros.

2 25 SET > NORTE DA ÁFRICA E ÁFRICA OCIDENTALO imperialismo formal, a descolonização e os Estados pós-coloniais. Norte da África: entre o ativismo político islâmico e as tradições locais. África Ocidental: mais do que diamantes de sangue e mares de petróleo.

3 02 OUT > SUL DA ÁFRICA E ÁFRICA CENTRO-ORIENTALViolência e intolerância como heranças coloniais. Sul da África: guerra ci-vil, segregação e novos desafios. África Centro-Oriental: o esquecimento do antigo Coração das trevas e a memória de Ruanda e Burundi.

MURILO SEBE BON MEIHY. Historiador e mestre em História Social da Cultura pela PUC-Rio. Mestre em Estudos Árabes e Islâmicos pela Universidad Autónoma de Madrid e doutor em Estudos Árabes pela USP. É professor de História Contemporânea na UFRJ e pesquisador do Laboratório de Estudos Africanos (Leafrica-UFRJ). Autor de diversos livros sobre a África e o Oriente Médio e coautor de História da África contemporânea.

SEXTAS-FEIRAS, ÀS 19H30 R$ 100 NA INSCRIÇÃO + 2 PARCELAS DE R$ 100

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Apoio AcAdêmico:

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“DESVELANDO” O CÉU NOTURNOWALMIR CARDOSO

• 4 AULAS

A palavra “desvelar” pode ser empregada com o sentido de retirar véus, esclare-cer, mas também para designar o ato de passar as noites em claro. Contemplar as estrelas é, de certa forma, despir o céu de suas várias “camadas”, reconhecendo constelações, planetas, objetos celestes. O curso se propõe a identificar essa varie-dade de corpos que compõem o céu nas diferentes estações do ano. Além disso, entraremos em contato com algumas das versões sobre mitos clássicos gregos e romanos que nomeiam constelações.

1 29 SET > OS vÉUS DO CÉU NOTURNOO reconhecimento das estrelas e dos planetas sem uso de instrumentos. Como usar aplicativos que auxiliam a observar o céu?

2 06 OUT > O CÉU DO vERãO E DO OUTONOO que podemos ver no céu nessa época do ano. As constelações e seus mi-tos. Planetas, nebulosas, aglomerados e chuvas de meteoros.

3 13 OUT > O CÉU DO INvERNO E DA PRIMAvERAQue belezas podemos ver no céu nessa época do ano. As constelações e seus mitos.

4 20 OUT > OLHANDO O CÉU COM BINÓCULOS E TELESCÓPIOSDepois do reconhecimento a olho nu, que instrumentos podemos usar para observar as estrelas?

WALMIR CARDOSO. Graduado em Física pela PUC-SP, com especialização em História da Ciência pela Unicamp. Mestre em História da Ciência e doutor em Educação Mate-mática pela PUC-SP, onde é professor do Departamento de Física. É diretor da Sociedade Brasileira para o Ensino da Astronomia e autor de Utopia do espaço sideral.

TERÇAS-FEIRAS, ÀS 20H R$ 140 NA INSCRIÇÃO + 2 PARCELAS DE R$ 130

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47A SEGUNDA GUERRA MUNDIAL E A CONSTITUIÇÃO DO MUNDO CONTEMPORÂNEOvAGNER CAMILO

• 3 AULAS

Foram tantos os impactos da Segunda Guerra Mundial que a contenda poderia ser considerada “parteira” do período contemporâneo, sendo 1945 o ano zero de tal era. A humanidade nunca testemunhou um conflito tão sangrento: estima-se que os ataques e confrontos tenham deixado entre 40 milhões e 72 milhões de mortos, em sua maioria civis. A destruição atingiu níveis inéditos, com campos de concen-tração, bombas atômicas e bombardeios aéreos indiscriminados.

A partir da análise das causas sistêmicas e pontuais da guerra – como a ascensão do nazismo e a personalidade hitlerista –, o curso vai abordar as duas fases do conflito: a primeira, quando os confrontos se circunscreveram ao continente europeu; e a segunda, com a entrada formal do Japão e dos EUA, tornando a guerra, de fato, mundial. A participação do Brasil, com os pracinhas lutando ao lado das forças aliadas, e as consequências do conflito para além de 1945 também serão discutidas.

1 30 SET > AS CAUSAS DA GUERRA E A GUERRA EUROPEIA (1939-1941)

2 07 OUT > A vERDADEIRA GUERRA MUNDIAL (1942-1945) E A vITÓRIA ALIADA

3 14 OUT > PARTICIPAÇãO BRASILEIRA E O PÓS-GUERRA

VAGNER CAMILO. Mestre em Relações Internacionais e doutor em Ciência Política. É professor do Instituto de Estudos Estratégicos da Universidade Federal Fluminense (Inest-UFF) e autor de O Brasil e a Segunda Guerra Mundial: história de um envolvi-mento forçado e Da Itália à Coreia: decisões sobre ir ou não à guerra.

QUARTAS-FEIRAS, ÀS 20H R$ 100 NA INSCRIÇÃO + 2 PARCELAS DE R$ 100

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Apoio AcAdêmico:

48O ORIENTE MÉDIO CONTEMPORÂNEODO NACIONALISMO À CRISE DOS ESTADOS

PAULO GABRIEL HILU

• 4 AULAS

Esse curso propõe uma reflexão sobre alguns dos episódios que estruturaram o Oriente Médio da segunda metade do século XX até os dias atuais. A partir de uma leitura histórica e antropológica, faremos uma análise sobre o nacionalismo árabe e sua derrocada, a ascensão do Islã político e a presente crise dos Estados da região. Serão examinados também episódios definidores, como a Primavera Ára-be, cujas consequências tornaram fértil o terreno para o fortalecimento de grupos radicais, como o sunita Estado Islâmico.

1 06 OUT > O NACIONALISMO E SUA CRISE (1950-1990)

2 13 OUT > A ASCENSãO DO ISLã POLÍTICO (1970-2000)

3 20 OUT > A PRIMAvERA ÁRABE E SEUS DESDOBRAMENTOS

4 27 OUT > A CRISE DOS ESTADOS NO ORIENTE MÉDIO: O FENÔMENO DO ESTADO ISLÂMICO

PAULO GABRIEL HILU. Historiador e antropólogo. Formado em História pela UFF, onde fez mestrado. Doutor em Antropologia pela Universidade de Boston, EUA. Professor do Departamento de Antropologia da UFF, onde dirige o Núcleo de Estudos sobre o Oriente Médio. Autor de Islã, religião e civilização: uma abordagem antropológica, entre outros livros. Coautor de Ethnographies of Islam: Ritual Performances and Everyday Practices.

TERÇAS-FEIRAS, ÀS 20H R$ 180 NA INSCRIÇÃO + 2 PARCELAS DE R$ 170

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Apoio AcAdêmico:

49DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇAUM EMBATE ENTRE JUSNATURALISMO E POSITIvISMO JURÍDICO

RAFAEL ZELESCO BARRETTO

• 3 AULAS

Quem define o que são os direitos humanos? Eles são verdadeiramente universais ou dependem de fatores culturais e históricos? Faz sentido forçar um Estado so-berano a respeitar os direitos humanos de seus habitantes? Pode um país poderoso intervir militarmente em outro para depor um governo que viola os direitos de sua população? Qual seria a solução justa? A partir de duas tradições opostas, o jus-naturalismo e o positivismo jurídico, o curso pretende responder a essas e outras questões, alimentando o debate entre lei, direito e justiça.

1 07 OUT > O POSITIvISMO JURÍDICOCasos concretos: a reação da comunidade internacional ao genocídio de Ruanda, a intervenção da Otan em Kosovo, entre outros. Uma breve de-finição do positivismo jurídico. O direito positivo aplicável ao caso da in-tervenção humanitária: uso da força na Carta da ONU. Como identificar os direitos humanos?

2 14 OUT > O JUSNATURALISMO CLÁSSICOBreve definição. O direito natural aplicável e o desafio do conteúdo do di-reito natural. O direito natural e o direito positivo. Direito natural e direitos humanos. Como saber se os direitos humanos são verdadeiramente Direito?

3 21 OUT > INTERvENÇãO HUMANITÁRIAAplicando os métodos das duas tradições na intervenção humanitária. A solução do positivismo jurídico. A solução do jusnaturalismo.

RAFAEL ZELESCO BARRETTO. Mestre e doutorando em Direito Internacional pela Uerj. Foi professor de História do Direito na mesma instituição e de Direito Internacional Pú-blico na UFRJ. Coautor de Direito das organizações internacionais: casos e problemas.

QUARTAS-FEIRAS, ÀS 20H R$ 115 NA INSCRIÇÃO + 2 PARCELAS DE R$ 115

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Apoio AcAdêmico:

50ISTAMBUL EM CAMADASMONIQUE SOCHACZEWSKI

• 4 AULAS

Capital de um dos mais longevos e vastos impérios da história, sede do califado muçulmano sunita por séculos, única cidade dividida em dois continentes e quinta mais visitada do mundo, Istambul, na Turquia, encanta pelas marcas históricas, culturais e políticas. O objetivo desse curso é apresentar em quatro encontros par-tes dessas camadas que fazem de Istambul uma cidade profundamente cosmopo-lita e apaixonante.

1 08 OUT > ISTAMBUL BIZANTINADo passado bizantino de Constantinopla à tomada pelos otomanos, em 1453.

2 15 OUT > ISTAMBUL OTOMANADa cidade tomada pelo sultão Mehmed II e transformada em capital otomana à humilhação da ocupação durante a Primeira Guerra Mundial (1914-1918).

3 22 OUT > ISTAMBUL REPUBLICANARelegada a segundo plano nos anos iniciais da República Turca, perdendo o posto de capital, até a efervescência do início do novo milênio.

4 29 OUT > ISTAMBUL HOJECidade de cerca de 15 milhões de habitantes que conjuga camadas e inter-pretações históricas com vivos dramas sociais e políticos, como os vistos nas revoltas do Parque Gezi.

MONIQUE SOCHACZEWSKI. Doutora em História, Política e Bens Culturais pelo CPDoc/ FGV-Rio, com tese sobre as relações entre o Brasil e o império otomano. Devido à pesquisa, morou na Turquia em 2010 e desde então visita o país anualmente. É pro-fessora do Programa de Pós-Graduação em Ciências Militares da Escola de Comando e Estado-Maior do Exército (Eceme) e coordenadora do MBA em Relações Interna-cionais da FGV-Rio.

QUINTAS-FEIRAS, ÀS 20H R$ 160 NA INSCRIÇÃO + 2 PARCELAS DE R$ 150

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51AMÉRICA LATINA ARTE E POLÍTICA PARA ENTENDER A COMPLExIDADE

MAURÍCIO SANTORO E PAULO vELASCO

• 4 AULAS

O intuito desse curso é lançar mão da ficção e da realidade para entender a Amé-rica Latina. História e política são aqui aliadas da literatura e do cinema, a fim de esboçar uma imagem que dê conta da complexidade e da riqueza da região em que vivemos, mas que conhecemos menos do que deveríamos.

1 09 OUT > A CONSTRUÇãO DA MODERNIDADE LATINO-AMERICANA NO SÉCULO xx

Populismo, revolução e autoritarismo.PAULO VELASCO

2 16 OUT > INTELECTUAIS E CULTURA LITERÁRIAA representação de uma identidade latino-americana.MAURÍCIO SANTORO

3 23 OUT > PARA ONDE CAMINHA A AMÉRICA LATINA?Redemocratização, integração e governos progressistas.PAULO VELASCO

4 30 OUT > CINEMA NA AMÉRICA LATINAEncenando a realidade regional.MAURÍCIO SANTORO

MAURÍCIO SANTORO. Jornalista de formação, com doutorado em Ciência Política. Atuou como assessor de Política Externa e Direitos Humanos da Anistia Internacional Brasil. É professor do Departamento de Relações Internacionais da Uerj.

PAULO VELASCO. Doutor em Relações Internacionais pelo Iesp/Uerj. Foi por muitos anos chefe do Departamento de Ciência Política e Relações Internacionais da Universidade Candido Mendes. É professor do Departamento de Relações Internacionais da Uerj.

SEXTAS-FEIRAS, ÀS 19H30 R$ 160 NA INSCRIÇÃO + 2 PARCELAS DE R$ 150

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Apoio AcAdêmico:

52OS BRAGANÇAUMA DINASTIA EM DOIS MUNDOS

FRANCISCO vIEIRA

• 4 AULAS

A dinastia de Bragança, que reinou em Portugal por quase três séculos, e por mais de 60 anos no Brasil, constituiu uma das mais poderosas casas nobres por-tuguesas. Esse curso propõe um olhar panorâmico sobre essa família desde sua ascensão ao trono, restaurando a independência dos portugueses, até o seu ocaso, no raiar do século XX. Também será abordada a presença dos Bragança no Brasil, caso sui generis de Estado monárquico em um continente de predomínio republi-cano quase absoluto.

1 16 OUT > AS ORIGENS, OS DUQUES DE BRAGANÇA

2 23 OUT > OS RESTAURADORES DA MONARQUIA PORTUGUESA

3 30 OUT > O OCASO DA DINASTIA

4 06 NOV > OS BRAGANÇA DO BRASIL

FRANCISCO VIEIRA. Doutor em História Social pela UFF e pesquisador no Centro de Documentação da Rede Globo de Televisão.

SEXTAS-FEIRAS, ÀS 17H R$ 200 NA INSCRIÇÃO + 2 PARCELAS DE R$ 150

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EDUCAÇÃO INFANTILNA PRÁTICA, A TEORIA É OUTRA

FÁBIO BARBIRATO E GABRIELA DIAS

• 2 ENCONTROS

Como é exercer a psiquiatra infantil tendo um filho de cinco anos? “Santo de casa faz milagre?” – essas são perguntas que os psiquiatras Fábio Barbirato e Gabriela Dias ouvem com frequência. Ao educar o filho Bruno, os dois se viram diante da máxima “na prática, a teoria é outra”, por isso se viram obrigados a repensar alguns conceitos até então defendidos com facilidade no ambiente acadêmico.

Nesses dois encontros, Fábio e Gabriela utilizarão a experiência como psiquiatras de crianças, pais e casal para conversar sobre teorias e práticas na educação infan-til neste começo de século XXI, em que as referências conhecidas estão em plena transformação e tudo parece mudar o tempo todo.

1 21 OUT > PRIMEIRO ENCONTRO

2 28 OUT > SEGUNDO ENCONTRO

FÁBIO BARBIRATO. Médico psiquiatra pela UFRJ, professor de Psiquiatria Infantil na PUC-Rio, coordenador geral da Psiquiatria Infantil da Santa Casa de Misericórdia do Rio de Janeiro e do Departamento de Psiquiatria Infantil da Associação de Psiquiatria do Rio de Janeiro. É membro da Academia Americana de Psiquiatria Infantil e Europeia. Coautor de A mente do seu filho.

GABRIELA DIAS. Médica psiquiatra, mestre em Psiquiatria e Saúde Mental pela UFRJ e especialista em Saúde Mental e Desenvolvimento Infantil pela Santa Casa de Misericór-dia do Rio de Janeiro, onde também coordena o Programa de Avaliação e Atendimento ao Pré-Escolar do Setor de Psiquiatria Infantil. É coordenadora do Departamento de Psi-quiatria Infantil da Associação de Psiquiatria do Rio de Janeiro. Coautora de A mente do seu filho.

QUARTAS-FEIRAS, ÀS 20H R$ 115 NA INSCRIÇÃO + 1 PARCELA DE R$ 115

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54AMOR, SEXO E FELICIDADEMIRIAN GOLDENBERG

• 3 AULAS

A partir de pesquisas antropológicas realizadas com 5 mil homens e mulheres nos últimos 25 anos, o curso buscará debater questões surgidas da comparação entre os dados levantados no Brasil com os de outras culturas. A ideia é tentar compreender as diferenças entre visões, comportamentos e valores presentes em gerações distintas, com destaque para a importância da liberdade e da felicidade. Pretende-se ainda aprofundar a discussão sobre a distância entre o discurso e o comportamento efetivo das pessoas em relação a valores como casamento, sexua-lidade, fidelidade, intimidade, corpo e envelhecimento.

1 03 NOV > (IN)FIDELIDADE PARADOxALPor meio de dados de pesquisas realizadas com homens e mulheres, se-rão apresentados seus desejos e as expectativas com relação a temas como amor, intimidade e fidelidade.

2 10 NOV > POR QUE ELE NãO LIGOU?Serão analisadas as diferenças entre homens e mulheres nos discursos e comportamentos sexuais.

3 17 NOV > É POSSÍvEL SER FELIZ NO CASAMENTO?Serão apresentados os resultados de pesquisas com homens e mulheres so-bre casamentos considerados felizes.

MIRIAN GOLDENBERG. Antropóloga e professora titular do Departamento de Antropolo-gia Cultural e do Programa de Pós-Graduação em Sociologia e Antropologia da UFRJ. Doutora em Antropologia Social pela mesma instituição. É colunista da Folha de S.Paulo. Autora de A outra, Toda mulher é meio Leila Diniz, Infiel, SeXo, O corpo como capital, A bela velhice, entre outros livros.

TERÇAS-FEIRAS, ÀS 20H R$ 125 NA INSCRIÇÃO + 2 PARCELAS DE R$ 125

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CERVEJA ARTESANAL – ESTILOS E HARMONIZAÇÕESCOM vISITA À CERvEJARIA NOI E ALMOÇO HARMONIZADO

JOSÉ RAIMUNDO PADILHA

• 5 ENCONTROS

A cultura da cerveja artesanal é um fenômeno no Brasil e no mundo. Vivemos o renascimento da produção caseira, da fabricação em menor escala e da criação de novos estilos. Temos hoje uma diversidade de marcas que produzem exten-sos portfólios de cervejas com diferentes perfis sensoriais, ao contrário do que experimentaram nossos avós. Como saber, então, que cerveja vai agradar diante de uma gôndola com centenas de rótulos nacionais e importados? E mais: como essa cerveja vai se comportar com os pratos dos quais você mais gosta? Para entender a diferença entre os diferentes tipos e aprender a casar bebida e comida com perfeição, o curso apresenta os principais estilos produzidos no Brasil e suas harmonizações por meio de degustações harmonizadas.

O último encontro, no sábado, será uma ida à cervejaria artesanal Noi, em Niterói, com visita à fábrica, almoço harmonizado e bate-papo com o mestre cervejeiro.

1 03 NOV > PILSEN E LAGER

2 10 NOV > WEISS E BELGIAN ALE

3 17 NOV > RED ALE E DUNKEL

4 24 NOV > IMPERIAL IPA E IMPERIAL STOUT

5 28 NOV > vISITA À CERvEJARIA ARTESANAL NOI COM ALMOÇO HARMONIZADO

JOSÉ RAIMUNDO PADILHA. Publicitário pela PUC-Rio, consolidou sua formação como sommelier de cervejas pela Doemens Akademie. Especializou-se em introduzir o público iniciante no universo das cervejas especiais. Criador da Delirium Akademie, dedicada ao estudo das cervejas. Consultor na área de cervejas artesanais, colunista da Revista Gula, autor do site Sommelier de Cervejas, apresentador do Papo de cervejeiro, na JB FM, e sommelier de cervejas do thebeerplanet.com.br.

SEGUNDAS-FEIRAS, ÀS 20H A VISITA À CERVEJARIA NOI SERÁ EM UM SÁBADO R$ 180 NA INSCRIÇÃO + 2 PARCELAS DE R$ 160

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APOIO:

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56CAFÉ COM CIÊNCIASILvIA SIAG OIGMAN

• 1 ENCONTRO

O café é a segunda bebida mais consumida no Brasil, perdendo apenas para a água. Presente em 98% dos lares brasileiros, é parte fundamental da nossa cultura, dos nossos hábitos e da nossa história. Mas, afinal, o nosso cafezinho de todo dia faz bem à saúde? Qual a dose máxima recomendada por dia? Os diferentes pro-cessamentos influenciam a qualidade da bebida? Os variados métodos de preparo influenciam a quantidade de cafeína? Essas e outras questões serão abordadas nessa aula, seguida por uma degustação.

SILVIA SIAG OIGMAN. Doutora em Química Orgânica pela UFRJ. Coordenadora do Projeto Café Consciência do Instituto Brasileiro de Biodiversidade (BrBio). Faz pós--doutorado no Instituto D’Or de Pesquisa e Ensino (Idor), onde desenvolve pesquisas em neurociência do café. Tem experiência nas áreas de produtos naturais, química do aroma e neurociência sensorial.

04 NOV > QUARTA-FEIRA, ÀS 17H R$ 100

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57CLÁSSICOS EM TRÊS TEMPOS TICIANO, THOMAS MORE, ERASMO, CALvINO E CASTELLION

SILvIA PATUZZI

• 4 AULAS

Pode soar paradoxal, mas neste novo século os modelos clássicos vêm exercendo uma força de atração cada vez maior. O declínio do socialismo real e das revolu-ções culturais do final dos anos 60 e 70 levou para o primeiro plano conceitos e questões das tradições clássica e renascentista. Assim, palavras-chave dessa tra-dição, como “democracia”, “cidadania”, “utopia”, “tolerância” e “liberdade de consciência”, voltam para o centro do debate e estimulam nossa reflexão.

Os clássicos examinados nesse curso possuem uma longa linhagem, oriunda da Grécia Antiga e da Roma republicana e cristã. Trata-se de reflexões e de per-sonagens retomados e atualizados na época moderna que fornecem conteúdos e métodos pertinentes em nosso tempo presente. Esse itinerário intelectual se des-dobra em quatro percursos: a Veneza de Ticiano; a Londres de Thomas More; a Antuérpia de Erasmo; e a Genebra de Calvino e Castellion.

1 05 NOV > AS vÊNUS GÊMEAS (1514), DE TICIANOA fuga à censura e o exercício intelectual para elaborar novos e possíveis cenários para o seu tempo.

2 12 NOV > UTOPIA (1516), DE THOMAS MOREUma conjunção entre política e ideais cristãos ou uma reavaliação da utopia platônica, um exercício de crítica e de “jogo dos possíveis”?

3 19 NOV > JÚLIO ExPULSO DOS CÉUS (1518), DE ERASMOUma discussão sobre os ideais de força e poder.

4 26 NOV > “MATAR UM HOMEM NãO É DEFENDER UMA DOUTRINA, É MATAR UM HOMEM” (1554), DE SEBASTIAN CASTELLION

Um tratado que se tornou uma das primeiras defesas do direito à liberdade de consciência.

SILVIA PATUZZI. Mestre em História Social da Cultura pela PUC-Rio e doutora em His-tória Social pela UFRJ. Professora adjunta de História Moderna na UFF. Tem experiência na área de história, com ênfase na tradição humanista, entre antigos e modernos.

QUINTAS-FEIRAS, ÀS 20H R$ 100 NA INSCRIÇÃO + 2 PARCELAS DE R$ 150

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58UMA HISTÓRIA GLOBAL DO BRASILJOãO DANIEL DE ALMEIDA

• 4 AULAS

Há diversos caminhos possíveis dentro da historiografia para se compreender o Brasil. Afastando-se das abordagens endógenas e autorreferentes dominantes, esse curso propõe a leitura do Brasil sob uma perspectiva global. As quatro aulas percorrerão a trajetória do país, da Colônia à República, inserida na história da África e da escravidão, das Américas republicanas e federalistas, da Europa mo-nárquica e de vanguarda, referência dos modelos culturais de nossas elites.

1 06 NOV > FORMAÇãO TERRITORIAL E COLÔNIAO que é História Global? A formação do Brasil no Atlântico. A África na formação do Brasil. As disputas coloniais ibéricas. A formação do território brasileiro em face dos conflitos de hegemonia na Europa do século XVIII e início do XIX.

2 13 NOV > BRASIL INDEPENDENTEA independência do Brasil no contexto latino-americano. Os exemplos e contraexemplos norte-americanos e haitianos. A formação de um Estado nacional monárquico nos moldes europeus e suas diferenças e semelhanças com nossos vizinhos. O nacionalismo em perspectiva global.

3 27 NOV > BRASIL REPUBLICANOA República e sua montagem “fora de época”. Nacionalismo e política exter-na. O barão do Rio Branco e a valorização internacional do Brasil. Moderni-zação e desenvolvimento. A busca pela singularidade nacional. “Os intérpre-tes do Brasil” e as origens de uma perspectiva histórica de dentro para fora.

4 04 DEZ > DE vARGAS A DILMAOs desafios da modernização e da industrialização. Inserção internacional do Brasil como país periférico vis-à-vis à África e às Américas. O regime civil--militar e a redemocratização. Ícones de “brasilidade” e seu impacto global – samba, futebol, Bossa Nova, Cinema Novo, literatura e telenovelas.

JOÃO DANIEL DE ALMEIDA. Historiador pela UFF e mestre em Relações Internacionais pela PUC-Rio. Foi um dos fundadores do Curso Clio, pelo qual lecionou para cerca de 500 alunos, hoje diplomatas no Ministério das Relações Exteriores. Foi professor da PUC-Rio e da FGV. É autor de Manual do candidato de História do Brasil.

SEXTAS-FEIRAS, ÀS 19H30 R$ 100 NA INSCRIÇÃO + 2 PARCELAS DE R$ 150

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59REPENSANDO O DESENVOLVIMENTONOvOS CAMINHOS, IDEIAS E POSSIBILIDADES

ANA NASSAR E WALTER FIGUEIREDO DE SIMONI

• 3 AULAS

Os principais modelos de desenvolvimento adotados nos últimos anos nos leva-ram a grandes sucessos, mas com altos custos ambientais e sociais. Governos, acadêmicos e líderes ao redor do mundo estão pensando e implementando novas estratégias de desenvolvimento a fim de atender a demandas de bem-estar, equilí-brio ambiental e crescimento econômico. Os desafios são muitos: como conciliar os anseios de consumo de uma crescente classe média global com os limites de re-cursos do planeta? Qual o papel de indivíduos, governos, setor privado, academia e outros atores nessa transição? Esse curso tem como objetivo discutir os novos conceitos de desenvolvimento, desde seus aspectos filosóficos até os limites e os desafios de sua aplicação na atual conjuntura.

1 01 DEZ > LIBERDADE, BEM-ESTAR E DESENvOLvIMENTOO PIB como termômetro de sucesso de países e governos: até que ponto isso reflete um sólido conceito de desenvolvimento? Qual o papel dos go-vernos na promoção de um novo paradigma de crescimento? E o que nós, cidadãos, devemos cobrar da administração pública?

2 08 DEZ > DESENvOLvIMENTO SUSTENTÁvEL E ECONOMIA vERDEFala-se tanto em desenvolvimento sustentável que a expressão se tornou banal. Quando o rótulo “sustentável” é aplicado a tudo, desde o papel hi- giênico até o banco de investimentos financeiros, ele perde seu valor e nos faz questionar o que de fato significa sustentabilidade.

3 15 DEZ > UMA NOvA CIDADEÉ no espaço da cidade, onde já vivem 85% dos brasileiros, que se encontram os principais desafios do desenvolvimento sustentável, como a desigualdade social e a pobreza, a crise de mobilidade urbana, a escassez de água. As cidades brasileiras vêm reproduzindo o padrão de urbanização norte-americano, no qual as pessoas percorrem grandes distâncias diariamente, dependem do uso de carro e se encontram cada vez mais isoladas em subúr-bios e condomínios. Em que cidade queremos viver?

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Apoio AcAdêmico:

ANA NASSAR. Mestre em Ciência Política pela UnB e graduada em Relações Internacio-nais pela PUC-SP. É gerente de Políticas Públicas do Instituto de Políticas de Transporte & Desenvolvimento (ITDP). Entre 2012 e 2014, foi gerente de Meio Ambiente da Copa do Mundo da Fifa Brasil 2014. Atua na gestão de projetos de desenvolvimento susten-tável, com destaque para mudanças climáticas, gestão de resíduos, mobilidade urbana, compras sustentáveis e desenvolvimento comunitário.

WALTER FIGUEIREDO DE SIMONI. Economista e cientista ambiental formado pela Uni-versidade de Tufts, em Boston (EUA). É especialista em mudanças climáticas e economia verde, com foco em finanças verdes e políticas públicas. Trabalhou como superintendente de Economia Verde para o Estado do Rio de Janeiro e foi responsável, entre outros te-mas, pela legislação climática do estado. Atualmente, é gerente de Programa no Instituto Clima e Sociedade.

TERÇAS-FEIRAS, ÀS 20H R$ 100 NA INSCRIÇÃO + 2 PARCELAS DE R$ 100

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Apoio AcAdêmico:

60A FÍSICA NA ARTE CONTEMPORÂNEAFÁBIO FAISAL

• 4 AULAS

O curso mostra, de maneira clara e didática, como Édouard Manet, Paul Cézan-ne e Marcel Duchamp idealizaram a arte contemporânea. Por meio de suas pin-turas, serão indicadas também as estratégias usadas por cada um para promover uma mudança radical de visão de mundo e estilo em relação aos artistas que os antecederam.

Os encontros apresentam, além dos autores e suas obras, as noções básicas da física e da geometria necessárias para a compreensão não apenas da relação entre arte e natureza – fundamental para esses precursores –, mas também das obras de alguns dos principais artistas da atualidade que continuam a se valer de tais conceitos.

1 01 SET > MANET, CÉZANNE E O ABANDONO DA TERCEIRA DIMENSãO

2 08 SET > DUCHAMP E A DESCOBERTA DA QUARTA DIMENSãO

3 15 SET > A FÍSICA NA ARTE CONTEMPORÂNEA – PARTE 1

4 22 SET > A FÍSICA NA ARTE CONTEMPORÂNEA – PARTE 2

FÁBIO FAISAL. Colecionador de arte há 22 anos nas feiras de Madri (Arco), Paris (Fiac) e São Paulo (SP Arte). É médico graduado pela Universidade Paris IV, pós-graduado pela Universidade da Califórnia, em São Francisco (UCSF), e membro do Colégio Brasileiro de Radiologia.

TERÇAS-FEIRAS, ÀS 20H R$ 100 NA INSCRIÇÃO + 2 PARCELAS DE R$ 150

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AS VÁRIAS FACES DE CARMEN, DE BIZETMARCEL GOTTLIEB

• 1 ENCONTRO

Carmen, do francês Georges Bizet, é uma das óperas mais populares do mundo. Desde sua conturbada estreia, em 1875, até os dias de hoje, foram muitas as mu-danças na interpretação – canto e teatro – de Carmen. Nesse encontro, faremos um passeio pelos melhores momentos de interpretações de gênios inesquecíveis, como Maria Callas, Elina Garanca, Anna Caterina Antonacci, Anne Sofie von Otter, Jonas Kaufmann, Plácido Domingo, Roberto Alagna, Ruggero Raimondi.

MARCEL GOTTLIEB. Fundador da Musicativa, espaço cultural destinado há mais de 10 anos à divulgação da música através de palestras e cursos. Formado em Engenharia pela PUC-Rio, com MBA na Fundação Getulio Vargas (FGV).

02 SET > QUARTA-FEIRA, ÀS 20H R$ 100

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Apoio AcAdêmico:

62LEIS DA ARTEMERCADO E DIREITO

GUSTAvO MARTINS DE ALMEIDA

• 1 ENCONTRO

O mercado de arte vem se desenvolvendo com vigor mundo afora e, no Brasil, passamos por uma evolução significativa nos últimos anos. Para se ter uma ideia, em 2012 as negociações nesse meio tiveram crescimento de 22,5% no país, o que correspondia a três vezes a média mundial. Ainda assim, há uma defasagem entre a prática cotidiana e o que a lei prevê. Quais os papéis, os direitos – e também as obrigações – de artistas, colecionadores, expositores e leiloeiros? E dos herdeiros? O que versa a lei sobre reproduções?

A partir de casos emblemáticos e atuais de disputas no meio artístico, serão exa-minados os direitos básicos, morais e patrimoniais dos artistas, como os de inte-gridade da obra e de sequência e sucessão, bem como os direitos daqueles que adquirem e expõem quadros, fotografias e esculturas.

GUSTAVO MARTINS DE ALMEIDA. Advogado formado pela PUC-Rio, com atuação nas áreas de direito autoral e do entretenimento, responsabilidade civil e direito do consumi-dor. Integra a Comissão de Direito Autoral e Entretenimento da OAB-RJ e o Conselho Deliberativo do MAM-RJ. Atua como consultor de entidades artísticas e de editoras. É dirigente da Associação dos Amigos do Teatro Municipal do Rio de Janeiro.

03 SET> QUINTA-FEIRA, ÀS 20H R$ 120

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APOIO ACADÊMICO:

65MODERNAS E TALENTOSASARTE NO BRASIL ATRAvÉS DAS MULHERES

BIA MORGADO E NATARAJ TRINTA

• 4 AULAS

Esse curso se propõe a apresentar um panorama da arte no Brasil no período moderno e seus diálogos com a contemporaneidade. O ponto de partida são os discursos, as trajetórias e as produções de mulheres que conquistaram espaços importantes na época e permitiram transformações estruturais na sociedade brasi-leira do século XX. Ao longo de quatro aulas, serão analisadas produções literá-rias, escultóricas, pictóricas, musicais, instalações e performances de personagens femininas que se destacaram na busca por reconhecimento social, sobrevivência econômica e visibilidade por meio da arte.

1 04 SET > Ô ABRAM ALAS, QUE ELAS QUEREM PASSAR Maria Graham, Nísia Augusta Floresta, Chiquinha Gonzaga, Julieta de França, Abgail de Andrade, Angelina Agostini, Georgina de Albuquerque, Dinorah Carolina de Azevedo, Nair de Teffé e Nicolina Vaz.

2 11 SET > A SEMANA DE ARTE MODERNA E O DIREITO AO vOTOTarsila do Amaral, Anita Malfatti, Zina Aita, Djanira da Motta, Antonieta Santos Feio, Gilka Machado, Bertha Lutz, Bidú Sayão, Gabriela Besanzoni, Carmem Santos, Eva Nil, Maria Helena Vieira e as tias do samba.

3 18 SET > NEM SANTAS, NEM PUTAS: CORPOS E ExIBIÇãO Eros Volúsia, Tatiana Leskova, Mercedes Baptista, Carmen Miranda, Luz del Fuego, Elvira Pagã, Virgínia Lane, Dalva de Oliveira, Dolores Duran, Emilinha, Marlene, Aracy de Almeida, Dercy Gonçalves, Elke Maravilha e Maria Martins.

4 25 SET > CONSTRUTIvAS E NEOCONCRETASMaria Leontina, Anna Bella Geiger, Anna Maria Maiolino, Ione Saldanha, Lina Bo Bardi, Carmen Portinho, Lygia Pape, Lygia Clark, Mira Schendel, Fayga Ostrower e Norma Bengell.

BIA MORGADO. Doutoranda em Comunicação e Cultura pela UFRJ. Pesquisadora em arte e da mostra Tarsila e mulheres modernas no Rio.

NATARAJ TRINTA. Historiadora, pesquisadora e curadora da mostra Tarsila e mulheres modernas no Rio. Integra a Articulação de Mulheres Brasileiras.

SEXTAS-FEIRAS, ÀS 19H30 R$ 100 NA INSCRIÇÃO + 2 PARCELAS DE R$ 150

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MONTEVERDI, VIVALDI E VERDITRÊS MESTRES ITALIANOS

ARTHUR DAPIEvE

• 3 AULAS

Durante boa parte da história da música, houve uma rivalidade estilística entre a escola germânica – representada por Bach, Mozart e Beethoven – e a escola ita-liana. Esta última encontra em Monteverdi, Vivaldi e Verdi seus três pontos mais altos. Autores de óperas magistrais, cada um desses compositores italianos tem também habilidades específicas na criação de madrigais, cantatas, sonatas para violoncelo, concertos para violino – no caso de Verdi, um réquiem espetacular.

O curso busca apresentar, tanto para curiosos quanto para iniciados, o que torna Monteverdi, Vivaldi e Verdi mestres em gêneros tão distintos. Para isso, serão apresentados episódios de suas biografias em paralelo com exemplos retirados de suas obras mais importantes, que serviram de esteio para uma produção nacional justamente orgulhosa.

1 10 SET > CLAUDIO MONTEvERDI (1567-1643)O compositor dos poderosos em Mântua e Veneza. O pai da ópera. O ma-drigalista que ainda fascina pela engenhosidade.

2 17 SET > ANTONIO vIvALDI (1678-1741)O “Padre Vermelho”. O trabalho num orfanato para moças. O pai dos con-certos para violino. As 46 óperas sobreviventes.

3 24 SET > GIUSEPPE vERDI (1813-1901)O herói nacional italiano. O respeito pela tradição operística conjugado à renovação do gênero. O fascínio por Shakespeare.

ARTHUR DAPIEVE. Professor do Departamento de Comunicação Social da PUC-Rio. Co-lunista do jornal O Globo desde 1993. Autor de 11 livros, entre ficção e não ficção, como o romance De cada amor tu herdarás só o cinismo e o perfil Renato Russo – O Trovador Solitário. Apresenta um programa de música clássica na Rádio Batuta, do Instituto Mo-reira Salles. Integra o conselho de programação da Sala Cecília Meireles.

QUINTAS-FEIRAS, ÀS 20H R$ 115 NA INSCRIÇÃO + 2 PARCELAS DE R$ 115

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TAPETES PERSAS, PERFUMES ORIENTAISTURQUIA E IRÃ ATRAVÉS DA LITERATURA

MARCELO BACKES

• 6 AULAS

“Vou-me embora pra Pasárgada/ Lá sou amigo do rei/ Lá tenho a mulher que eu quero/ Na cama que escolherei.” Os versos de Manuel Bandeira dão o tom de uma viagem filosófica, cultural e literária que tem imagens de sonho e pretende destrin-çar a Turquia e a antiga Pérsia, atual Irã. Ao longo do curso, descobriremos que Homero talvez tenha sido turco, conheceremos Sanliurfa, com a Bíblia de Abraão, e também os fundamentos ancestrais de conflitos geopolíticos que se estendem até hoje e se mostram cada vez mais acirrados. Depois passearemos pelo Corão e pela filosofia de Nietzsche, passando pela magia de As mil e uma noites até chegar às obras de alguns dos maiores poetas da história da literatura universal, os persas Omar Khayyam, Rumi, Hafiz e Firdusi.

1 24 SET > ERA HOMERO TURCO?Um passeio pela vida e pela obra do fundador da literatura ocidental.

2 01 OUT > A BÍBLIA DE ABRAãOA história de Abraão e seu vínculo com a Turquia em Sanliurfa, bem como alguns dados ancestrais de conflitos atuais.

3 08 OUT > O LIvRO SAGRADO DO ISLãO Corão e mais uma tentativa de entender os conflitos que levam o Oriente muçulmano ao choque com o Ocidente cristão.

4 15 OUT > NARRAR PARA SOBREvIvERO mundo maravilhoso do Oriente em As mil e uma noites e a atualidade de obras como Ali Babá e os 40 ladrões.

5 22 OUT > NIETZSCHE E O ORIENTEA cultura zoroastra e sua feição peculiar em Assim falou Zaratustra.

6 29 OUT > OS GRANDES POETAS PERSASOmar Khayyam, Rumi, Hafiz e Firdusi e a pujança de suas metáforas.

MARCELO BACKES. Doutor em Germanística e Romanística pela Universidade de Frei-burg, na Alemanha. Escritor, professor, tradutor e crítico literário, é autor de O último minuto e de A casa cai, entre outras obras. Seus livros, ensaios e poesias estão sendo publicadas em vários países da Europa.

QUINTAS-FEIRAS, ÀS 17H R$ 260 NA INSCRIÇÃO + 2 PARCELAS DE R$ 260

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Apoio AcAdêmico:

A ARTE DA PRIMEIRA METADE DO SÉCULO XIXHÉLIO DIAS FERREIRA

• 4 AULAS

Esse curso pretende oferecer um panorama sobre a primeira metade do século XIX no universo da história da arte ocidental. Em aulas ilustradas, serão anali-sados os múltiplos movimentos artísticos do período – o Neoclassicismo, o Ro-mantismo e o Realismo. Das escavações de Herculano e Pompeia à École de Bar-bizon, na França, passando pelas obras de Eugène Delacroix, Thédore Géricault e William Turner.

1 01 OUT > NEOCLACISSISMOAs escavações em Herculano e Pompeia, o império de Napoleão I e o retor-no à Antiguidade Clássica. A arquitetura neoclássica na Europa e no Novo Mundo. A obra de artistas como Jacques-Louis David, Jean-Auguste Domi-nique Ingres, Antonio Canova.

2 08 OUT > ROMANTISMOMais do que um estilo de arte, o Romantismo foi uma filosofia de vida. Nessa aula, serão discutidas as múltiplas versões do estado de espírito ro-mântico, além de serem apresentadas obras de Géricault, Delacroix, Caspar David Friedrich, entre outros.

3 15 OUT > TURNER E A PINTURA DA NATUREZAWilliam Turner, um dos principais pintores da Inglaterra, e a importância da pintura de paisagens no século XIX. Desde Jean-Jacques Rousseau, houve um retorno à natureza, com repercussões no campo da arte.

4 22 OUT > REALISMO E ÉCOLE DE BARBIZONO movimento do Realismo, em 1850, e a obra crucial de Gustave Courbet e Honoré Daumier. A pintura ao ar livre dos artistas da École de Barbizon. Jena-François Millet, Charles-François Daubigny, entre outros.

HÉLIO DIAS FERREIRA. Professor da Uni-Rio, mestre em História da Arte pela UFRJ e doutor em Educação pela UFF, com parte dos estudos realizada na Universidade Paris III – Sorbonne, França. É autor de livros de arte como Uma história da arte ao alcance de todos e Ivan Serpa: o expressionista concreto.

QUINTAS-FEIRAS, ÀS 15H R$ 180 NA INSCRIÇÃO + 2 PARCELAS DE R$ 170

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67CLUBE DA ÓPERAVERDI, MOZART, ROSSINI E WAGNER

MARCEL GOTTLIEB

• 4 AULAS

Na Itália, há 400 anos, a música, o teatro e a dança se uniram para criar uma nova forma de arte: a ópera. O êxito foi imediato e, não muito tempo depois, este se tornou o gênero artístico preferido em todo o continente europeu. De lá para cá, o mundo da arte passou por muitas mudanças e o mesmo aconteceu com a ópera. Após o Concerto nas Termas de Caracala, em 1990, o gênero re-nasceu e se popularizou e, ainda hoje, continua em processo de renovação na voz de grandes intérpretes.

Em quatro encontros, em horário alternativo, às 15 horas, uma seleção do que melhor se produziu recentemente será apresentada, comentada e comparada. Um curso para apaixonados por ópera e para quem pretende se iniciar no gênero.

1 06 OUT > AIDA, DE vERDI

2 13 OUT > DON GIOvANNI, DE MOZART

3 20 OUT > O BARBEIRO DE SEvILHA, DE ROSSINI

4 27 OUT > O NAvIO FANTASMA, DE WAGNER

MARCEL GOTTLIEB. Fundador da Musicativa, espaço cultural destinado há mais de 10 anos à divulgação da música através de palestras e cursos. Formado em Engenharia pela PUC-Rio, com MBA na Fundação Getulio Vargas (FGV).

TERÇAS-FEIRAS, ÀS 15H R$ 180 NA INSCRIÇÃO + 2 PARCELAS DE R$ 170

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68BANDEIRA, DRUMMOND, VINICIUS E JOÃO CABRALQUATRO MESTRES MODERNISTAS

EUCANAã FERRAZ

• 4 AULAS

O curso investigará as principais vertentes temáticas e formais da obra de quatro grandes poetas do Modernismo: Manuel Bandeira, Carlos Drummond de Andra-de, Vinicius de Moraes e João Cabral de Melo Neto. A partir da leitura de poemas, procuraremos verificar as características que definem a poética desses autores, com suas semelhanças e diferenças, bem como sua presença no quadro da litera-tura brasileira.

1 06 OUT > BANDEIRAO neossimbolismo de Manuel Bandeira: a melancolia e a busca pela simpli-cidade. O encontro com Mário de Andrade e o Modernismo paulista. A terra natal – Recife e a infância como fontes do lirismo bandeiriano. A busca pelo essencial. A morte e o erotismo.

2 13 OUT > DRUMMONDAs muitas faces de Carlos Drummond de Andrade. A “inquietude” do su-jeito diante do mundo “torto”. A incomunicabilidade e a busca de diálogo. A tensão entre a poesia engajada e a descrença no caráter transformador da poesia. Os temas da família e da terra natal. A metalinguagem e a experi-mentação. O amor e o erotismo.

3 20 OUT > vINICIUSA distância problemática entre o primeiro Vinicius de Moraes – religioso e distante dos temas cotidianos – e o segundo, voltado para uma poesia terrena, solidária e erótica. Da expansão do verso livre à metrificação dos sonetos e das baladas. A mulher e o amor: no poema e na canção popular. O tema da morte e a presença do grotesco.

4 27 OUT > JOãO CABRALDo início surrealista à racionalidade construtiva – os rumos que definiram a poesia de João Cabral de Melo Neto. A temática social. Lirismo versus antilirismo. Os processos compositivos entre a lucidez e a imaginação. A visão como sentido privilegiado para o entendimento do mundo. A metalin-guagem. As paisagens cabralinas: Pernambuco e Sevilha.

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Apoio AcAdêmico:

EUCANAÃ FERRAZ. Poeta e professor associado de Literatura Brasileira na UFRJ, onde obteve o título de mestre com dissertação sobre Drummond, e de doutor, com tese sobre João Cabral. É autor de Sentimental, A lua no cinema e outros poemas, O caminho para a distância, entre outros livros.

TERÇAS-FEIRAS, ÀS 20H R$ 100 NA INSCRIÇÃO + 2 PARCELAS DE R$ 150

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CINEMA POR TODOS OS ÂNGULOS

A ARTE DE FAZER FILMES – ROTEIRO E DIREÇÃOALBERTO FLAKSMAN

• 5 AULAS

Um filme é aclamado pela crítica: você vai assistir e detesta. Ou, ao contrário, vai ver um filme que levou um “bonequinho dormindo” e gosta muito. Por que isso acontece? É só uma questão de gosto pessoal? Ou os críticos estão vendo alguma coisa que você não percebe? Como se avalia a qualidade técnica e artística de uma produção cinematográfica?

Pensando em responder a essas e outras questões, o ciclo Cinema por todos os ângulos se propõe a fornecer um panorama estendido sobre a sétima arte – dos bastidores ao produto final, passando por gêneros e escolas cinematográficas. O objetivo é permitir uma apreciação mais ampla e fundamentada das produções.

Nesse primeiro módulo, em cinco aulas com exibição de trechos de filmes, serão explorados os papéis do roteiro e da direção. Quais os principais elementos do roteiro? Ele é indispensável? Quanto ao diretor, qual sua importância real? Como dizer se uma direção é boa ou não?

1 08 OUT > INTRODUÇãOUm filme é uma obra coletiva, o resultado do trabalho de uma equipe de ar-tistas e técnicos especializados, inclusive – mas não apenas – o seu diretor. Exibição de trechos de Otto e mezzo (8 ½), dirigido por Federico Fellini, Itália (1963); e The Godfather (O poderoso chefão), dirigido por Francis Ford Coppola, EUA (1972).

2 15 OUT > ROTEIRO – PARTE 1O primeiro pilar de um filme é seu roteiro. Principais ingredientes: enredo, personagens e diálogos. O trabalho do roteirista a sua avaliação. Exibição de trechos de Plein soleil (O sol por testemunha), dirigido por René Cle-ment, escrito por Patricia Highsmith, França (1960); e Hannah and her sis-ters (Hanna e suas irmãs), escrito e dirigido por Woody Allen, EUA (1986).

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3 22 OUT > ROTEIRO – PARTE 2Técnicas básicas de elaboração do roteiro cinematográfico. Diferenças en-tre roteiros de TV e de cinema. O roteiro é absolutamente necessário para a realização de um filme? Existem filmes feitos sem roteiro? Exibição de trechos de Bande à part (Bando à parte), escrito e dirigido por Jean-Luc Godard, França (1959); e Chinatown, escrito por Robert Towne e dirigido por Roman Polanski, EUA (1974).

4 29 OUT > DIREÇãO – PARTE 1O que faz o diretor de um filme? Ele é, de fato, o profissional mais impor-tante, o “autor” da obra? O que faz com que um filme seja considerado “bem dirigido”? Todo diretor tem estilo próprio? Exibição de trechos de Vertigo (Um corpo que cai), dirigido por Alfred Hitchcock, EUA (1959); e Fanny och Alexander (Fanny e Alexander), dirigido por Ingmar Bergman, Suécia (1982).

5 05 NOV > DIREÇãO – PARTE 2Direção de atores, de cena, composição de imagens, movimentos de câmera e continuidade serão alguns dos aspectos do trabalho dos diretores discuti-dos nessa aula. Exibição de trechos de Lawrence of Arabia (Lawrence da Arábia), dirigido por David Lean, Inglaterra (1962); e Deus e o Diabo na Terra do Sol, escrito e dirigido por Glauber Rocha, Brasil (1964).

ALBERTO FLAKSMAN. Coordenador acadêmico e professor dos cursos de Formação Executiva em Cinema e TV (Film & Television Business) da Fundação Getulio Vargas (FGV), com turmas no Rio de Janeiro e em São Paulo. Foi superintendente de Comércio Exterior da Agência Nacional do Cinema (Ancine). Foi diretor e produtor executivo da Videofilmes.

QUINTAS-FEIRAS, ÀS 20H R$225 NA INSCRIÇÃO + 2 PARCELAS DE R$ 200

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Apoio AcAdêmico:

O CONFLITO ISRAEL x PALESTINA NAS ARTESMICHEL GHERMAN

• 4 AULAS

Há várias perspectivas para a compreensão das relações e dos conflitos que opuse-ram palestinos e israelenses nos últimos 70 anos. Esses pontos de vista estão além da história política mais clássica e dos estudos restritos aos campos de batalha e às cenas de enfrentamentos sangrentos. Palestinos e israelenses têm suas respec-tivas narrativas políticas e militares acompanhadas de uma excelente produção cultural, que abarca desde a poesia até as artes plásticas, passando pela literatura e pela música.

É através dessa produção que pretendemos refletir sobre as intrincadas relações entre os dois povos. Nesse curso, poesia, música, literatura e cinema serão as “ar-mas” usadas nos dois lados dessa disputa simbólica.

1 19 OUT > 1948: POESIAS E CINEMA SOBRE A NAKBA E SOBRE YON HAATSMAUT

Choros de lamento encontram perspectivas de vitória.

2 26 OUT > 1967: O ENCONTRO DO OUTRO E UMA OUTRA OCUPAÇãOPoetas e escritores avançam nas linhas de fronteira.

3 09 NOV > A INTIFADA E SEUS DRAMASUma conversa entre Mahmoud Darwish e Yehuda Amichai.

4 16 NOV > MEMÓRIAS COMPARTILHADASO peso das lembranças e as possibilidades de história-cinema e guerra.

MICHEL GHERMAN. Graduado em História pela UFRJ, é mestre em Antropologia pela Universidade Hebraica de Jerusalém e doutor pelo Programa de História Social da UFRJ. É um dos coordenadores do Núcleo Interdisciplinar de Estudos Judaicos na UFRJ e con-sultor do projeto Coexistência no Rio de Janeiro.

SEGUNDAS-FEIRAS, ÀS 20H R$100 NA INSCRIÇÃO + 2 PARCELAS DE R$ 150

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THE ROLLING STONES – 50 ANOS DE SATISFACTIONPEDRO DE FREITAS BRANCO E NÉLIO RODRIGUES

• 4 AULAS

Há 50 anos, (I Can’t Get No) Satisfaction estourou nas rádios do Brasil e do mun-do. Mais do que mera canção, representou um libelo da contracultura dos anos 60 e uma tradução da essência artística dos Rolling Stones. Porém, não foi nada fácil a trajetória desse grupo de jovens ingleses apaixonados pela música negra norte-americana que recebeu o epíteto de “a maior banda de rock’n’roll do mundo”. O clichê “sexo, drogas e rock’n’roll” revela apenas uma visão superficial dos hoje setentões Mick Jagger, Keith Richards, Charlie Watts e Ronnie Wood. Do blues elétrico de Chicago aos batuques brasileiros, a saga dos Rolling Stones continua produzindo fagulhas. Uma banda que se recusa a morrer.

1 23 OUT > EM BUSCA DA SATISFAÇãOPEDRO DE FREITAS BRANCOO impacto de (I Can’t Get No) Satisfaction no verão de 1965. A canção como expressão dos pensamentos e das aspirações de uma juventude insa-tisfeita com a sociedade vigente. As origens dos Rolling Stones. Londres e a paixão pelo rhythm and blues. A conquista da América e a Swinging Lon-don como epicentro da contracultura ocidental. LSD, psicodelismo, prisões e Their Satanic Majesties Request.

2 30 OUT > A DESCOBERTA DO BRASILNÉLIO RODRIGUESPrimeira visita de Mick Jagger ao Brasil, em 1968. Um estranho em Co-pacabana. Simpatia pelo demônio e pela Bahia – Sympathy for the Devil e o Banquete dos Mendigos. Rock’n’roll Circus e o regresso de Jagger ao Brasil, cruzando o Atlântico com Keith Richards. Iemanjá e macumba no Réveillon de Copacabana. Criação do clássico Honky Tonk Women no in-terior de São Paulo.

3 06 NOV > ExÍLIO, DECADÊNCIA E RENASCIMENTOPEDRO DE FREITAS BRANCODa utopia hippie, de Monterey e Woodstock ao pesadelo em Altamont. A morte de Brian Jones e a ressaca de uma geração desiludida pelo confronto com o paradoxo da realidade: quanto mais se muda mais tudo permanece igual. You Can’t Always Get What You Want. Os Stones e o exílio na França. A glamourização da decadência (Exile On Main Street) e o progressivo re-nascimento da banda como marca registrada do rock.

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4 13 NOV > ROLLING STONES E BRASIL: OS LAÇOS SE ESTREITAMNÉLIO RODRIGUESO guitarrista Mick Taylor se cura do vício em heroína no Rio de Janeiro com seu amigo Arnaldo Brandão. Gilberto Gil faz Carnaval com os Stones. Mick Jagger grava com músicos brasileiros, produz filme e inicia carreira solo no Rio. Charlie Watts e os primeiros shows de um stone no país. A conquista definitiva: festas, transas, jet set e a celebração nos palcos, do Pacaembu às areias de Copacabana. Os Rolling Stones e o rock brasileiro.

PEDRO DE FREITAS BRANCO. Jornalista, cantor, compositor e escritor português. Funda-dor, em Portugal, da banda Pedro e os Apóstolos. No Brasil criou o grupo carioca White e Like a Rolling Stone, banda cover dos Rolling Stones. Autor dos romances A vida em stereo e O segredo dos Beatles; e de The Rolling Stones – Discografia Portuguesa a 45 RPM. Colaborador de diversas publicações musicais e de programas de TV (RTP – Rá-dio Televisão Portuguesa), tendo entrevistado artistas como Lou Reed, Maria Bethânia, Lloyd Cole, Paul McCartney e Rita Lee.

NÉLIO RODRIGUES. Autor dos livros Os Rolling Stones no Brasil: Do descobrimento à conquista, Histórias perdidas do rock brasileiro Vol. 1 e Histórias Secretas do rock bra-sileiro, e de textos publicados em The Rolling Stones: discografia portuguesa a 45rpm e 1973 – O ano que reinventou a MPB, além de outros escritos para CDs e LPs de lan-çamentos brasileiros e do exterior. É também co-autor de Sexo, drogas e Rolling Stones.

SEXTAS-FEIRAS, ÀS 19H30 R$ 100 NA INSCRIÇÃO + 2 PARCELAS DE R$ 150

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APOIO ACADÊMICO:

72QUEM É VOCÊ, BRASIL?AS IMAGENS QUE NOS REvELAM

LEONEL KAZ

• 4 AULAS

A história pode ser contada por grandes feitos e datas, mas também por meio de imagens que, do século XX à atualidade, mostram como o Brasil é. Afinal, conforme escreveu Fernando Pessoa, “o que vemos não é o que vemos, mas o que somos”. E como somos nós, brasileiros? Por que agimos desta ou daquela maneira? O que podemos absorver desse passado cultural para utilizar em nossa vida cotidiana? Será que vemos corretamente nossa realidade?

O curso será ilustrado por centenas de imagens fotográficas que valorizam nossa herança cultural. Cada foto será dissecada em suas qualidades estéticas e seu mo-mento histórico, em uma análise divertida sobre nosso jeito de ser, de amar, de se relacionar. São imagens que fogem do óbvio; e o curso propõe o mesmo — um certo descarrilamento nas ideias para conhecermos mais e melhor nossas raízes e comportamentos.

1 27 OUT > ARTE

2 03 NOV > MÚSICA

3 10 NOV > MULHER

4 17 NOV > POLÍTICA

LEONEL KAZ. Foi secretário de Cultura e Esportes do Estado do Rio de Janeiro, presi-dente da Funarj, curador do Museu do Futebol, em São Paulo, e dos projetos do Museu de Arte do Rio (MAR) e Museu do Amanhã, no Rio de Janeiro. É coautor e editor de cerca de 40 obras dedicadas à arte e à fotografia por Edições Alumbramento e Aprazível Edições. Foi diretor de revistas na Bloch Editores e na Abril. Foi professor de Cultura Brasileira na PUC-Rio, coordenador de cursos da CASA DO SABER RIO e do Projeto Portinari. É membro do Conselho do Instituto Brasileiro de Museus (Ibram).

TERÇAS-FEIRAS, ÀS 20H R$ 100 NA INSCRIÇÃO + 2 PARCELAS DE R$ 150

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73MUSEUS PARA QUÊ?OS NOvOS MUSEUS E OS MUSEUS RENOvADOS

SILvIA FINGUERUT

• 4 AULAS

A partir da criação de novos museus no Brasil, na Europa e nos EUA, o curso propõe uma reflexão sobre como funcionam essas instituições, como são concebi-dos seus espaços e suas grandes exposições. Quais os principais tipos de museus? Qual a importância das exposições temporárias? Que papel desempenham os ar-quitetos na renovação desses locais? Como são as filiais dos maiores museus dos países asiáticos?

1 28 OUT > MUSEUS: UMA INTRODUÇãOPor que construir novos museus e ampliar os existentes? Como surgem os museus? Coleções privadas e coleções públicas. A importância das expo-sições temporárias. Processo de criação e viabilização. Principais tipos e exemplos de museus.

2 04 NOV > MUSEUS DO BRASILOs museus temáticos e os novos museus de arte em São Paulo (Museu da Língua Portuguesa); Rio de Janeiro (MAR, Museu do Amanhã, Museu da Imagem e do Som); Belo Horizonte (Museu de Artes e Ofícios); Tiradentes (Museu da Liturgia e Museu de Santana).

3 11 NOV > GRANDES MUSEUS DA EUROPA E NOvOS MUSEUSO papel dos grandes arquitetos na renovação dos museus e nas “filiais”: Paris (Louvre, Picasso, Louis Vuitton); Londres (Tate Modern, British Museum); Amsterdam (Rijksmuseum, Stedelijk Museum); Berlim (Museumsinsel).

4 18 NOV > GRANDES MUSEUS DOS EUAMuseus para grandes públicos: New York (Guggenheim, o novo Whitney, Metropolitan); Washington (Newseum); Chicago (The Art Institute of Chi-cago); São Francisco (California Academy of Sciences).

SILVIA FINGUERUT. Arquiteta e especialista em estudo e restauro de monumentos pela Universidade de Roma. Foi gerente geral de Patrimônio e Meio Ambiente da Fundação Roberto Marinho e coordenou obras de revitalização da Casa Daros, no Rio de Janeiro. Professora de Formatação e Gestão de Projetos Culturais no MBA em Gestão de Museus na Universidade Candido Mendes e coordenadora de projetos culturais da FGV Projetos.

QUARTAS-FEIRAS, ÀS 20H R$ 100 NA INSCRIÇÃO + 2 PARCELAS DE R$ 150

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AS FABULOSAS FÁBULAS DE LA FONTAINEANGELA PERRICONE

• 4 AULAS

Em menos de 30 anos, Jean de la Fontaine versificou 243 fábulas. Para realizar essa proeza, inspirou-se em textos greco-latinos e em obras de grandes autores, como Esopo, Fedra, Tito Lívio, Horácio, Hipócrates, mas também no escritor ita-liano Laurentius Abstemius e na cultura indiana. Após mais de três séculos, suas fábulas continuam a ser reconhecidas como alguns dos relatos mais bem-acabados da língua francesa.

1 05 NOV > FÁBULAS DOS LIvROS I, II E III

2 12 NOV > FÁBULAS DOS LIvROS Iv, v E vI

3 19 NOV > FÁBULAS DOS LIvROS vII, vIII E Ix

4 26 NOV > FÁBULAS DOS LIvROS x, xI E xII

ANGELA PERRICONE. Formada em Francês na PUC-Rio, com mestrado na mesma ins-tituição e doutorado em Letras Neolatinas pela UFRJ. Professora de Francês do Depar-tamento de Letras da PUC- Rio. Autora de seis livros, entre os quais Imagens de Paris nos trópicos.

QUINTAS-FEIRAS, ÀS 17H R$ 160 NA INSCRIÇÃO + 2 PARCELAS DE R$ 150

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75HISTÓRIA DA ARTE NO BRASILDO CONCRETISMO ATÉ OS DIAS ATUAIS

HÉLIO DIAS FERREIRA

• 6 AULAS

Esse curso oferece um panorama da história da arte brasileira, desde o período do Concretismo até os nossos dias. Em aulas ilustradas, apresentaremos a importân-cia da arte concreta e neoconcreta, num período fecundo para a entrada do Brasil no cenário internacional. Analisaremos artistas que participaram das Bienais de São Paulo desde l951, com destaque para Ivan Serpa, Hélio Oiticica, Farnese de Andrade, Bispo do Rosário, Tomie Ohtake, entre outros, dada a sua relevância para o universo da arte brasileira do século XX. Também haverá lugar para expla-nações sobre a carreira e a obra dos principais integrantes da arte contemporânea de nossa terra.

1 09 NOV > CONCRETISMOO Brasil do fim do Estado Novo e do início da era JK viveu um de seus principais momentos no quadro da modernidade. Era o nascimento do Con-cretismo e do Neoconcretismo. Rio de Janeiro e São Paulo e os principais exemplos da arte concreta nacional. Artistas cariocas do grupo Frente e paulistas do grupo Ruptura.

2 16 NOV > A OBRA DE IvAN SERPAUm dos mais importantes integrantes da arte moderna nacional. Artista múltiplo, foi professor de arte e criou a Escolinha de Arte do MAM, no Rio de Janeiro, onde nasceu. Viveu apenas 50 anos, mas deixou uma contribui-ção singular.

3 23 NOV > O NEOCONCRETISMO E A OBRA DE HÉLIO OITICICAComo uma reação ao cunho ortodoxo do Concretismo, o Neoconcretismo apresentou propostas múltiplas para os novos caminhos da arte brasileira. Os principais artistas do período, com destaque para Hélio Oiticica, cuja obra é reconhecida internacionalmente.

4 30 NOV > COLEÇÕES GILBERTO CHATEUBRIAND E FAMÍLIA FADELDuas importantes coleções cariocas que reúnem o melhor da trajetória da arte nacional, graças à iniciativa de seus proprietários. Nessa aula, serão discutidos os exemplos de Pancetti, Guignard, Iberê Camargo, Volpi, Tomie Ohtake, entre outros.

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5 07 DEZ > FARNESE DE ANDRADE, FRANCISCO BRENNAND, BISPO DO ROSÁRIO E NELSON LEIRNER

As impressionantes assemblages de Farnese de Andrade; o museu com os trabalhos de cerâmica de Francisco Brennand; Bispo do Rosário e sua obra desenvolvida na Colônia Juliano Moreira (RJ); Nelson Leirner e suas insti-gantes e divertidas colagens e instalações.

6 14 DEZ > FLÁvIO SHIRÓ, TOMIE OHTAKE, SIRON FRANCO, GERAÇãO 80 E NOvOS ARTISTAS

Flávio Shiró, nipo-brasileiro de linguagem expressionista; Tomie Ohtake, uma das maiores pintoras abstratas em nossa terra; Siron Franco, arte brasi-leira vinda de Goiás. Os artistas da Geração 80 e alguns nomes da atualidade.

HÉLIO DIAS FERREIRA. Professor da Uni-Rio, mestre em História da Arte pela UFRJ e doutor em Educação pela UFF, com parte dos estudos realizada na Universidade Paris III – Sorbonne, França. É autor de livros de arte como Uma história da arte ao alcance de todos e Ivan Serpa: o expressionista concreto.

SEGUNDAS-FEIRAS, ÀS 20H R$ 280 NA INSCRIÇÃO + 2 PARCELAS DE R$ 250

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APOIO ACADÊMICO:

DESIGN DE EXPERIÊNCIAMARCELO GLUZ

• 3 AULAS

Um mapa para a viagem entre átomos e pixels que nasce em aplicativos, sites e outros territórios misteriosos. Vamos desvendar as fronteiras entre as diferentes telas, explorar os processos e conceitos do universo digital e descobrir os cami-nhos para a conexão emocional com os usuários. Assim, o curso se propõe a es-tabelecer uma ponte entre as teorias das mídias interativas e os exemplos práticos de startups e produtos digitais capazes de economizar ou matar o tempo de quem os utiliza.

1 12 NOV > O MUNDO ATRAvÉS DAS TELASGerenciando a experiência que transborda dos dispositivos e deságua na vida real, levando-nos a novas fronteiras. Assuntos abordados: ubiquida-de tecnológica; o conceito de touchpoints; interfaces invisíveis; time killer versus time saver; app versus site; share of hardware; as telas do futuro; mergulho no desconhecido; inovação pelo “o quê” versus inovação pelo “como”; cultura do erro.

2 19 NOV > MENOS É MAIS... DIFÍCILTransformando a complexidade tecnológica em algo ridiculamente sim-ples. Assuntos abordados: tecnologia amplifica e design simplifica; frag-mentação do consumo de mídia; cultura do simples; descoberta do essen-cial; metodologias que simplificam.

3 26 NOV > EM BUSCA DO LÚDICOContando histórias para conquistar a conexão emocional. Assuntos abor-dados: linearidade versus abertura; um estilo de design para contar histó-rias; transmedia storytelling; iscas de conteúdo; conquista da atenção; ga-mificação; conexão via competição e conexão via colaboração; espelho de identidades; conceito de flow.

MARCELO GLUZ. Designer de Produto (PUC-Rio), com especialização em branding (SVA-NY) e MBA em Marketing (Ibmec-RJ). Empreendedor e especialista em user ex-perience, cria produtos digitais há 17 anos, 11 deles no Grupo Globo, (Globo.com e Glo-bosat). Fundou seis startups e atualmente é sócio-diretor da empresa de inovação mobile Outra Coisa, que tem clientes como Coca-Cola, Oi, Rede Globo, TIM e Los Hermanos.

QUINTAS-FEIRAS, ÀS 20H R$ 100 NA INSCRIÇÃO + 2 PARCELAS DE R$ 100

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POESIA FRANCESA – EXPERIÊNCIA E EXPRESSÃODE BAUDELAIRE AO SÉCULO xxI

MARCELO JACQUES DE MORAES

• 4 AULAS

A poesia pode ser definida como um lugar de tensão entre o mundo que experi-mentamos como concreto e o mundo da linguagem; entre o plano da materialidade das coisas que nos cercam e o plano das palavras, com o qual buscamos expressar ou reconhecer experiências. É sob o viés da dicotomia experiência/expressão que vamos apresentar e explorar, nesse curso, a obra de grandes poetas franceses, do final do século XIX aos nossos dias.

1 27 NOV > CHARLES BAUDELAIREA modernidade, a beleza do presente e o desejo do novo.

2 04 DEZ > ARTHUR RIMBAUD E STÉPHANE MALLARMÉA alquimia do verbo e o lance de dados.

3 11 DEZ > ANDRÉ BRETONO Surrealismo e o ouro do pensamento.

4 18 DEZ > DE FRANCIS PONGE AOS CONTEMPORÂNEOSO partido das coisas e o partido da língua.

MARCELO JACQUES DE MORAES. Doutor em Letras Neolatinas pela UFRJ, com pós--doutorado na Universidade Paris VIII. Professor de Literatura Francesa na UFRJ. É pes-quisador do CNPq e tem artigos publicados em revistas e livros no Brasil e no exterior.

SEXTAS-FEIRAS, ÀS 19H30 R$ 160 NA INSCRIÇÃO + 2 PARCELAS DE R$ 150

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Apoio AcAdêmico:

AS MAIS BELAS E BREVES HISTÓRIAS DE AMORMARCELO BACKES

• 3 AULAS

O amor é, e sempre foi, junto da morte e a guerra, um dos maiores temas da literatura e das artes em geral. Em alguns momentos decisivos da história da lite-ratura ocidental, grandes escritores foram capazes de condensar em dois amantes toda a paixão do mundo, absorvendo-a em sua dor criativa e nos fazendo sentir o sobressalto típico diante daquilo que é cabal na vida de qualquer ser humano. O curso debaterá várias dessas obras, todas elas breves, algumas brevíssimas, mostrando como os autores que as constroem vão muito além do amor caudaloso que as fundamenta.

1 03 DEZ > HOMERO, vIRGÍLIO, DANTE, BOCACCIO, CERvANTES, MACHADO DE ASSIS E GUIMARãES ROSA

“Ulisses e Calipso”, “Eneias e Dido”, “Paolo e Francesca”, “A parábola de Griselda”, “A novela do falcão”, “A novela do curioso impertinente”, “A história de Durandarte, Belerma e Montesinos”, “Missa do galo” e “Orientação”.

2 10 DEZ > BALZAC“A duquesa de Langeais”.

3 17 DEZ > DOSTOIÉvSKI“Noites brancas”.

MARCELO BACKES. Doutor em Germanística e Romanística pela Universidade de Frei-burg, na Alemanha. Escritor, professor, tradutor e crítico literário, é autor de O último minuto e de A casa cai, entre outras obras. Seus livros, ensaios e poesias estão sendo publicadas em vários países da Europa.

QUINTAS-FEIRAS, ÀS 17H R$ 125 NA INSCRIÇÃO + 2 PARCELAS DE R$ 125

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APOIO ACADÊMICO AOS CURSOS DE ARTES PLÁSTICAS:

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A CASA NAS REDES SOCIAIS

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ASSISTENTE DE DIREÇÃO DE CONTEÚDOISADORA BARRETTO

FINANCEIROMARCELO BRAGA

ADMINISTRATIVOADRIANA MORAES

INFORMÁTICAJAIRO FERNANDES

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CURADORIABRUNA CARVALHO MONIQUE SOCHACZEWSKI GISELA CAMPOS ISADORA BARRETTO

PROJETO GRÁFICOCAROLINA FERMAN

REVISÃOKATHIA FERREIRA

IMPRESSÃOSTAMPPA

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