2 Princpios A Regra de Ouro: No faa ao outro o que voc no quer
que seja feito a voc O Princpio da Utilidade: Aja de tal maneira a
promover a maior felicidade do maior nmero de pessoas atingidas por
sua ao
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3 Princpios Constitucionais Princpios da administrao pblica,
segundo a CF Legalidade Impessoalidade Moralidade Publicidade
Eficincia
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4 Princpios Princpios Dignidade Cortesia e boa vontade Respeito
ao contribuinte Eficcia Zelo na preservao da honra Dever de
contribuir para a melhoria dos servios pblicos
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5 Princpios Princpios TICA COMO FATOR DE DECISO ENTRE LEGAL X
ILEGAL
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6 Princpios Princpios MORAL & LEGAL
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7 Princpios Princpios ZELO COM PATRIMNIO -Proibido descuido
-Proibida m utilizao -Nada s seu, mas tudo do cidado
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8 Princpios Princpios RESPEITO hierarquia Aos outros servidores
Aos cidados
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9 CONDUTA DO SERVIDOR Presteza e tempestividade Cortesia
Transparncia Eficincia Assiduidade Pontualidade
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O QUE ETIQUETA? Origem
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CLASSIFICAO Etiqueta Domstica: Hbitos e maneiras de se lidar
com a famlia e os empregados. Etiqueta Social: Regras essenciais
para a convivncia em sociedade (Festas, Recepes...) Etiqueta
Profissional ou Empresarial: Comportamento no trabalho, relao com
superiores, subordinados e pblico em geral.
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ETIQUETA NO SC. XXI Gera qualidade no relacionamento entre
pessoas; linguagem comum a todos os povos; um conjunto de gestos e
atitudes que tornam a comunicao fcil, segura e eficiente; Baseia-se
no bom senso, na naturalidade e afetividade; um diferencial humano
a semente do bom convvio social.
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APRESENTAO PESSOAL POSTURA COMPORTAMENTO VESTURIO COMUNICAO
VERBAL ETIQUETA ao telefone fixo, ao celular, das apresentaes e
cumprimentos, com colegas, clientes e chefes, no elevador, nos
eventos etc.
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TODOS PODEMOS SER MELHORES DO QUE J SOMOS...
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DETALHES QUE DERRUBAM Chegar atrasado ao local do trabalho.
Estar despreparado, sem as informaes necessrias. Ser ou fazer algum
de muro de lamentaes. Mentir ou inventar desculpas, mesmo as mais
inocentes. Manter relacionamento inadequado em equipe.
Fofocar.
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DETALHES QUE AJUDAM Estar apresentvel Ser gentil e alegre
Cumprimentar com um sorriso No discriminar Integrar-se No falar
alto Saber ouvir Ser e estar desarmado
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DETALHES QUE AJUDAM Usar: por favor, com licena, obrigado(a).
Olhar nos olhos. Conheer quem quem. Estar disposto. Ser objetivo ao
atender Evitar intimidades com o pblico.
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MARKETING PESSOAL COMO SOU EU? COMO SOU VISTO? PRECISO MUDAR?
COMO POSSO MELHORAR?
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COMPORTAMENTO ASSERTIVO Vamos pensar que existam trs tipos de
pessoas: Sr. Bonzinho, Sr. Bravinho e Sr. Assertivo. Vamos pensar
que existam trs tipos de pessoas: Sr. Bonzinho, Sr. Bravinho e Sr.
Assertivo. Sr. Bonzinho Sr. Bonzinho No consegue dizer o que pensa;
No consegue dizer o que pensa; Sente-se inferior; Sente-se
inferior; Permite que os outros sempre ganhem; Permite que os
outros sempre ganhem; Faz de tudo para agradar a todos; Faz de tudo
para agradar a todos; S consegue pensar em uma resposta boas horas
depois (a ficha s cai mais tarde); S consegue pensar em uma
resposta boas horas depois (a ficha s cai mais tarde); Foge de
qualquer tipo de conflito; Foge de qualquer tipo de conflito; Tem
medo, inseguro e ansioso. Tem medo, inseguro e ansioso. VOC CONHECE
ALGUM ASSIM?
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Sr. Bravinho Sr. Bravinho autoritrio; autoritrio; No respeita
os limites do outro e quer que sua vontade impere; No respeita os
limites do outro e quer que sua vontade impere; Tem que ganhar de
qualquer maneira; Tem que ganhar de qualquer maneira; Precisa
sentir que domina a situao; Precisa sentir que domina a situao; No
ouve, interrompe e impe sua opinio; No ouve, interrompe e impe sua
opinio; Seu tom de voz bem alto como forma de intimidar os outros.
Seu tom de voz bem alto como forma de intimidar os outros. VOC
CONHECE ALGUM ASSIM?
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Sr. Assertivo Sr. Assertivo Afirma algo com muita segurana,
acredita no que diz; Afirma algo com muita segurana, acredita no
que diz; espontneo e calmo, sabe dos seus direitos e dos direitos
do outro; espontneo e calmo, sabe dos seus direitos e dos direitos
do outro; Sabe seus limites e os respeita, no se deixa levar por
chantagens, elogios e outras formas de manipulao; Sabe seus limites
e os respeita, no se deixa levar por chantagens, elogios e outras
formas de manipulao; firme, sem ofender ningum; firme, sem ofender
ningum; direto no que diz, fala de forma clara, porm sabe ser
flexvel; direto no que diz, fala de forma clara, porm sabe ser
flexvel; Olha nos olhos e ouve o outro com muita ateno, sem
interrupes; Olha nos olhos e ouve o outro com muita ateno, sem
interrupes; Fala calmo e sem rodeios, com sinceridade e sem inibio
ou agressividade; Fala calmo e sem rodeios, com sinceridade e sem
inibio ou agressividade; Discute o assunto, tenta negociar e entrar
em um acordo onde todos os lados ganhem. Discute o assunto, tenta
negociar e entrar em um acordo onde todos os lados ganhem.
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COMUNICAO VERBAL
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A LINGUAGEM PROFISSIONAL Respeitosa Respeitosa Correta Correta
Clara e objetiva Clara e objetiva Tom e volume de voz adequado Tom
e volume de voz adequado Domnio e segurana de informaes Domnio e
segurana de informaes
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ASSUNTOS NO PERMITIDOS No fale de tragdias, no faa comentrios
maldosos; No fale de tragdias, no faa comentrios maldosos; No conte
casos e fatos muito longos; No conte casos e fatos muito longos; No
conte suas intimidades; No conte suas intimidades; Respeite o
ambiente de trabalho e no o misture com assuntos pessoais. Respeite
o ambiente de trabalho e no o misture com assuntos pessoais.
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EU QUERO O CONSELHO DIFERENTE. E VOC?
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O MARCENEIRO E AS FERRAMENTAS Autor Desconhecido
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30 Contam que, em uma marcenaria, houve uma estranha assemblia.
Foi uma reunio onde as ferramentas se juntaram para acertar suas
diferenas.
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31 Um martelo estava exercendo a presidncia, mas os
participantes exigiram que ele renunciasse. A causa? Fazia
demasiado barulho e alm do mais, passava todo tempo golpeando.
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32 O martelo aceitou sua culpa, mas pediu que tambm fosse
expulso o parafuso, alegando que ele dava muitas voltas para
conseguir algo. Diante do ataque, o parafuso concordou, mas por sua
vez pediu a expulso da lixa.
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33 Disse que ela era muito spera no tratamento com os demais,
entrando sempre em atritos.
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34 A lixa acatou, com a condio de que se expulsasse o metro,
que sempre media os outros segundo a sua medida, como se fosse o
nico perfeito.
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35 Nesse momento o marceneiro entrou, juntou as ferramentas e
iniciou o seu trabalho. Utilizou o martelo, a lixa, o metro, o
parafuso...
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36 Quando o marceneiro foi embora, as ferramentas voltaram
discusso. E a rstica madeira se converteu em belos mveis.
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37 Mas o serrote adiantou-se e disse: - Senhores, ficou
demonstrado que temos defeitos, mas o marceneiro trabalha com
nossas qualidades, ressaltando nossos pontos valiosos... portanto,
em vez de pensarmos em nossas fraquezas, devemos nos concentrar em
nossos pontos forte s.
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38 Ento a assemblia entendeu que o martelo era forte, o
parafuso unia e dava fora, a lixa era especial para limpar e afinar
asperezas, e o metro era preciso e exato.
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39 e uma grande alegria tomou conta de todos pela oportunidade
de trabalharem juntos. Sentiram-se como uma equipe, capaz de
produzir com qualidade;
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40 O mesmo ocorre com os seres humanos. Quando uma pessoa busca
defeitos em outra, a situao tensa e negativa. Ao contrrio, quando
se busca com sinceridade os pontos fortes dos outros, florescem as
melhores conquistas humanas.
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41 fcil encontrar defeitos... Mas encontrar qualidades? Isto
para quem deseja a conquista atravs da cooperao!!! qualquer um pode
faz-lo !