REDAO PUBLICITRIAEVOLUO DA LINGUAGEM PUBLICITRIA
INTRODUO A palavra TEXTO provm do latim TEXTUS e significa tecido. Um texto portanto, resultado do ato de tecer. Na publicidade necessrio dominar o repertrio de signos com os quais ela procura estabelecer a relao MENSAGENS-DESTINATRIOS.2
ANTECEDENTES HISTRICOS No Brasil, a partir de 1808, a exemplo da propaganda impressa que se fazia na Europa, inicia a venda de espaos para informaes comunidade pelos peridicos da poca: Vendas de casas Venda e captura de escravos Divulgao de hotis Confeces Fotografias Chapelarias Medicamentos3
RECLAMES Linguagem simples e objetiva Sem artifcios de convencimento Linguagem adjetivada, bvia, ingnua Linguagem dos velhos preges: Quem quer comprar Quem precisa
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Reclame
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RECLAMEQuem quiser comprar uma morada de casas de sobrado, com frente para Santa Rita, fale com a Ana Joaquina da Silva ,que mora nas mesmas casas, ou com o Capito Francisco Pereira de Mesquita, que tem ordem para as vender Texto do primeiro anncio publicado na Gazeta do Rio de Janeiro - 18086
FINAL DO SCULO XIX Anunciantes preocupados com a fixao de suas marcas e produtos 1875 Primeiros RECLAMES ilustrados com desenhos e litogravuras Surgimento dos anncios classificados
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FINAL DO SCULO XIX Surge a primeira agncia brasileira de propaganda - Empresa de Publicidade e Comrcio Os tapumes das construes serviam para exibir letreiros e cartazes anunciando produtos e servios. Foram os primeiros painis que deram origem aos atuais outdoors Surgem painis pblicos denominados letreiros com linguagem prpria e por vezes com bela ilustrao
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Incio do Sculo XX
Mais do que informar a propaganda comea a convencer
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Dcada de 20 Linguagem mais apurada e persuasiva Influncia americana com a instalao dos Departamentos de Propaganda nas grandes empresas GM, Mesbla, GE
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Dcada de 30 Criatividade, originalidade e humor bem ao gosto brasileiro Valiosa participao de escritores e poetas que emprestaram seu talento a publicidade entre eles destacam-se: Monteiro Lobato, Olavo Bilac
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Dcada de 30
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Olavo Bilac
Aviso a quem fumante Tanto o Prncepe de Gales Como o Dr. Campos Sales Usam fsforo Brilhante.
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Casemiro de AbreuTexto que faz uma crtica a propaganda enganosa Ah! Venha fregueses E venham depressa! Que aqui no se prega Nem logro, nem pea.14
Dcadas 40 e 50 Linguagem dinmica, sinttica, coloquial Comunicao passa a valorizar mais os benefcios do produto Ttulos e slogans ganham mais destaque que o texto15
Dcada de 50
Dcada de 40
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Dcadas de 60 e 70 nfase na criatividade Ideia mais valorizada que o produto Menos informao, mais emoo Propaganda ingnua d lugar a provocativa Irreverncia Integrao Redao e Arte duplas de criao Valorizao das agncias brasileiras DPZ Denison MPM- Salles17
Dcada de 60
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Dcada de 70
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Dcada de 80Linguagem conceitual em anncios de cigarro, perfumes, bebidas
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Dcada de 80
Irreverncia do Garoto BomBril
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Dcada de 90Humor
Mensagens de contedo social
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Sculo 21
Linguagem de internet invade a publicidade
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Sculo 21
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ReflexesA imagem ir superar as palavras? Texto e Imagem como ambos se completam?
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Bibliografia- Redao Publicitria Teoria e Prtica Jorge S. Martins Atlas - Redao Publicitria Estudo sobre a Retria do Consumo - Joo Anzanello Carrascoza Futura - 200 Anos de Propaganda no Brasil Do Reclame ao Cyber anncio - Ricardo Ramos e Pyr Marcondes Meio & Mensagem -Revista Capricho Edio 1007 10/12/2006 - Anurio CCSP Edio 2001
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