Faculdade La Salle Mantida pela Sociedade Porvir Científico
Credenciada pela Portaria Ministerial nº. 2.653 de 07/12/01 – D.O.U. de 10/12/01.
Recredenciada pela Portaria Ministerial nº. 693 de 28/05/12 – D.O.U. de 29/05/12.
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PROJETO DE CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU – MASTER OF
BUSINESS ADMINISTRATION (MBA)
1.0 DADOS GERAIS DE IDENTIFICAÇÃO
1.1 Nome do Curso:
MBA em Governança Corporativa
1.2 Resoluções:
Resolução CNE/CES nº 01/2007 (MEC)
Resolução COP 66/2009 (Faculdade La
Salle)
Resolução COP 103/2013
(Faculdade La Salle)
1.3 Classificação CNPq:
Administração 60200006
Administração de Empresa 60201002
1.4 Coordenação do Curso:
Profª. Drª. Marisa Claudia Jacometo
Durante
1.5 Instituição Proponente:
Faculdade La Salle de Lucas do Rio Verde
1.6 Vagas:
Mínimo de 25 (vinte e cinco) e máximo de
50 (cinquenta) alunos
1.7 Modalidade de Oferta:
Presencial
1.8 Local de Realização:
Faculdade La Salle de Lucas do Rio
Verde/MT
1.9 Duração e Carga Horária: 24 meses,
18 meses para os módulos (360h) e mais
seis meses para a monografia (90h),
totalizando uma carga horária de 450h.
1.10 Funcionamento (dias e horários):
Regime de aulas se dará em encontros
presenciais e semipresenciais, assim
divididos:
Sexta-feira: das 19h às 23h.
Sábado: das 7h30 às 11h30 e 13h às 18h.
Totalizando 16h/aula.
Antes do módulo o participante receberá
através do portal do aluno o material para
estudo, o qual será o start para o módulo,
totalizando 04h/aula. Finalizando 20h/aula
cada módulo.
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2.0
PROPOSTA POLÍTICO-PEDAGÓGICA DO CURSO
2.1
JUSTIFICATIVA
Governança Corporativa, de acordo com a Organisation for Economic Co-
operation and Development (OECD) são as relações entre a administração da
sociedade, seu conselho, acionistas e outras partes interessadas. A Governança
Corporativa proporciona a estrutura que possibilitará o estabelecimento dos objetivos
da sociedade, bem como os meios de cumpri-los e supervisionar o desempenho da
sociedade.
Muito embora o conceito de Governança Corporativa possa ter nascido com o
objetivo de fornecer um maior nível de transparência em relação às empresas de capital
aberto, com ações negociadas em bolsas de valores, ele é hoje entendido como de
fundamental importância para o sucesso das organizações em geral.
Atualmente, a Governança Corporativa é considerada o principal foco das
discussões sobre alta gestão no mundo, sendo, portanto, tópico de interesse de uma
variada gama de profissionais das mais diversas especializações. O tema vem
ocupando crescente destaque, principalmente a partir do final dos anos oitenta, com o
aumento da participação ativa dos investidores institucionais nos mercados globalizados
e com a exigência, cada vez maior, de criação de mecanismos de garantia para que os
administradores e controladores ajam sempre de acordo com o interesse de todos os
acionistas.
2.2
OBJETIVOS – GERAL E ESPECÍFICOS
Objetivo geral
O objetivo principal do curso é desenvolver uma visão crítica dos problemas
de governança presentes na corporação moderna, capacitando os participantes
com conhecimentos e competências nas melhores práticas de governança
corporativa, promovendo uma visão interdisciplinar do tema sob uma perspectiva
teórica e prática. Ao final do curso o aluno deverá ser capaz de identificar situações
críticas, utilizar o método adequado para resolução dos problemas, com o intuito
de elevar a competitividade e sustentabilidade das organizações.
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Objetivos específicos
Propiciar aos participantes uma especialização que lhes acrescente
conhecimentos práticos, objetivos e completos acerca da temática
governança corporativa, para que estes possam traçar um paralelo entre o
gerenciamento de uma empresa em âmbito nacional e internacional, dentro
do contexto das melhores práticas existentes, sob a ótica administrativa e
gerencial tanto da pequena e média empresa, como das grandes
corporações nacionais e multinacionais.
Permitir aos participantes estruturar informações e oferecer condições para
o desenvolvimento da capacidade de reflexão, análise e síntese.
2.3
PÚBLICO ALVO
O curso destina-se a executivos, diretores, proprietários de empresas,
administradores, advogados, economistas, contadores e demais profissionais de
diferentes segmentos econômicos, públicos e privados, de qualquer área de atuação
interessados em desenvolver e aprimorar conhecimento sobre as práticas de
governança corporativa, que possuam diploma de Ensino Superior devidamente
reconhecido pela legislação.
2.4
REGIME DE FUNCIONAMENTO
O curso terá seus encontros às sextas-feiras das 19h00 às 23h e aos sábados
das 7h30 às 18h. O docente de cada módulo postará o conteúdo e uma atividade no
portal do aluno, para que o mesmo faça a leitura e atividade antes da aula. Essa
dinâmica será o fomento para o desenvolvimento do módulo, computando 04h/aula. O
cronograma do curso priorizará os encontros presencias mensais.
2.5
METODOLOGIA DE ENSINO
A metodologia possui foco na aprendizagem em ação, baseando-se na relação
ação-reflexão-ação. Considera que o desenvolvimento intelectual envolve o sentir e a
aproximação entre a prática e a teoria num constante processo de reflexão, por meio
da problematização das questões relacionadas à Governança Corporativa.
As atividades de ensino se articulam em torno do plano metodológico da
seguinte forma:
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30% da carga horária focada na parte teórica (exposição de conteúdos de forma
dialogada, seminários, leituras críticas, leituras dirigidas, produção textual com
análise teórico-crítica da bibliografia de cada disciplina).
50% da carga horária dedicada a estudo de casos, trabalho em grupo, pesquisa
aplicada e resolução de problemas.
20% da carga horária destinada a atividades presenciais de livre negociação
entre os docentes e discentes.
Os cursos de especialização oferecem a opção de módulo internacional nas
Instituições parceiras da La Salle. O módulo internacional é um plus aos alunos
de pós-graduação, sendo opcional cursá-lo ou não, visto que está fora da carga horária
do curso.
2.6
SISTEMA DE AVALIAÇÃO
A avaliação tem a função de acompanhar o processo de aprendizagem. É
obrigatória e os alunos devem obter aprovação em todos os módulos para a obtenção
do título de especialista. Os instrumentos de avaliação são diversificados, incluindo a
elaboração de artigos, cases, entre outros, e a monografia.
A escolha do instrumento de avaliação é de responsabilidade do professor,
devendo constar expressamente no Plano de Ensino do módulo. Em caso de opção
por avaliação extraclasse, através da entrega de trabalho, recomenda-se o prazo de
30 dias, com entrega no Núcleo de Pesquisa, Pós-Graduação e Extensão (NPPGE),
para posterior envio ao professor.
A avaliação do rendimento acadêmico será feita por módulo, incidindo sobre
o aproveitamento e a assiduidade. A avaliação do aproveitamento é concebida como
parte essencial e integrante do processo de ensino e aprendizagem e envolve
procedimentos sistemáticos e cumulativos de apuração do desempenho manifestado
pelo aluno em relação a conhecimentos, habilidades e competências exigidos para o
conhecimento e intervenção na realidade, para o exercício profissional e científico e
para a formação e a educação integral e continuada.
Os resultados do aproveitamento da aprendizagem são expressos sob a forma
de notas que variam de 0 (zero) a 10 (dez), com intervalos de 0,1 (um décimo), sendo
que a média para aprovação deve ser igual ou superior a 7 (sete).
Caso o aluno da pós-graduação não logre aprovação por nota no módulo, lhe
é facultado solicitar avaliação substitutiva.
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Quanto a Avaliação do Curso, é efetuado a cada módulo, de acordo com o
modelo de Ficha de Avaliação disponível no NPPGE da IES.
2.7
SISTEMA DE CONTROLE DE FREQUÊNCIA
O aluno deverá atender o percentual mínimo legal de 75% de frequência em
cada módulo, conforme a Resolução do CNE/CES n° 1, de 8 de Junho de 2007, sob
pena de reprovação. O controle das presenças é efetuado pelo professor, através da
lista de presença e, posteriormente, arquivado no NPPGE.
Em caso de ausência no módulo, o aluno deve protocolar requerimento com
justificativa junto a Central de Apoio ao Acadêmico (CAA), conforme disposto nos
artigos 11, 15 e 45, § 2º do Regimento desta Instituição, Resolução COP n. 16/2008
art. 18 - parágrafo único e Resolução COP n. 68/2009.
2.8
TRABALHO DE CONCLUSÃO DO CURSO
O trabalho de conclusão de curso adotado pela IES consiste na elaboração de
Monografia. São reconhecidas como monografia as seguintes modalidades: artigo
científico e projeto de intervenção.
Os objetivos da Monografia são os de propiciar aos pós-graduandos a ocasião
de demonstrar o grau de habilitação adquirido, o aprofundamento temático, o estímulo
à produção científica e à consulta de bibliografia especializada.
A Monografia (Trabalho Final do Curso) é considerada uma carga horária de 90
horas e é avaliada pelo professor orientador, sem banca presencial.
2.9
PERFIL DO EGRESSO
O profissional egresso do curso de Pós-Graduação Lato Sensu MBA em
Governança Corporativa deve apresentar competências e habilidades que lhe
possibilitem a compreensão das razões fundamentais, das questões centrais e das
diferenças de sistemas de governança corporativa. Assimilação das exigências para a
estruturação da governança nas empresas. Análise dos requisitos institucionais de
governança corporativa: aspectos essenciais dos marcos regulatórios e dos códigos de
boas práticas.
2.10
CERTIFICAÇÃO
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De acordo com a Resolução nº 01/2007, do Conselho Nacional de Educação, será
conferido o respectivo Certificado de Master of Business Administration (MBA) em
Governança Corporativa pela Faculdade La Salle de Lucas do Rio Verde.
O Curso deve ainda, obedecer rigorosamente o disposto na Resolução COP nº
66/2009 (Faculdade La Salle – Lucas do Rio Verde – MT).
2.11
MÓDULOS E CARGA HORÁRIA
DISCIPLINAS C/H
1. O ambiente da governança corporativa 20
2. Finanças corporativas 20
3. Melhores práticas em governança corporativa 20
4. Liderança e comunicação 20
5. Sustentabilidade e responsabilidade social 20
6. Compliance 20
7. Planejamento sucessório 20
8. Ambiente institucional, responsabilidade jurídica e fiscal 20
9. Governança corporativa e valor das empresas 20
10. Estrutura e organização 20
11. Ambiente econômico 20
12. Gestão de riscos 20
13. Análise de custos 20
14. Controles internos 20
15. Estratégias empresarial e controle tecnológico 20
16. Gestão de conflitos e negociação 20
17. Gestão de pessoas e crises 20
18. Metodologia da pesquisa 20
Orientação de monografia – feita por professores do curso 90
CARGA HORÁRIA TOTAL DO MBA 450
Com relação ao Master of Business Administration (MBA) cabe salientar que
também é uma especialização lato sensu, e que deve seguir a mesma Resolução CNE
n. 01/2007, porém, a sigla MBA somente pode ser utilizada para cursos na área da
gestão.
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No Brasil existe a Associação Nacional de MBA (ANAMBA), da qual participam
as mais importantes Escolas de Negócios do País. Tem por missão “contribuir para a
excelência no mercado de cursos de MBA no Brasil, desenvolvendo parâmetros de
qualidade que norteiem sua estruturação e oferta”. De acordo com a ANAMBA, para
se ofertar um MBA a Instituição de Ensino Superior precisa criar a Escola de Negócios,
ofertar cursos na área de gestão, oferecer um módulo internacional, ter uma extensão
da Instituição no exterior (seja ela uma rede ou em parceria), o corpo docente precisa
ter titulação de Mestre e Doutor mas também a experiência de mercado, entre outras
exigências.
Desse modo, o curso ofertado pela Faculdade La Salle privilegia a inserção de
profissionais docentes que atendam às exigências legais.
2.12
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: EMENTÁRIO DAS DISCIPLINAS E
BIBLIOGRAFIA
1 O Ambiente da Governança Corporativa
Ementa: Uma visão de governança no Brasil e no mundo. As questões
fundamentais da governança. Os princípios e os valores que sustentam a
governança. Os grandes marcos construtivos da governança corporativa. As
questões centrais da governança e as forças de controle das corporações.
Razões e tendências para a adoção da governança pelas empresas: benefícios
tangíveis.
Bibliografia
OLIVEIRA, Djalma de Pinho Rebouças. Governança Corporativa na Prática. São
Paulo: Atlas, 2006.
ROSSETTI, José Paschoal; ANDRADE, Adriana de. Governança Corporativa:
fundamentos, desenvolvimento e tendências. 6 ed. São Paulo: Atlas, 2012.
SILVA, Edson Cordeiro da. Governança Corporativa nas Empresas. 2 ed. São
Paulo: Atlas, 2010.
SILVEIRA, Alexandre Di Miceli da. Governança corporativa no Brasil e no
mundo: teoria e prática. Rio de Janeiro: Elsevier, 2010
SILVEIRA, Alexandre Di Miceli da (Org.). Governança Corporativa em Empresas
de Controle Familiar: Casos de Destaque no Brasil. São Paulo: Saint Paul Institute
of Finance, 2006.
SLOMSKI, Valmor; et al. Governança Corporativa e Governança na Gestão
Pública. São Paulo: Atlasm 2008.
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2 Finanças Corporativas
Ementa: Visão geral de finanças. Mercado financeiro nacional: produtos e serviços.
Sistema Financeiro Nacional. BOVESPA e BM&F. Risco e rendimento de títulos e
carteiras. Técnicas de captação de recursos de financiamento. Finanças
Internacionais.
Bibliografia
ASSAF NETO, Alexandre. Finanças corporativas e valor. São Paulo: Atlas, 2003.
FORTUNA, Eduardo. Mercado Financeiro: produtos e serviços. 16 ed. Rio de
Janeiro: Qualitymark, 2005.
GITMAN, Lawrence J. Princípios de administração financeira. 12 ed. Pearson
Brasil, 2010.
MELLAGI FILHO, Armando; ISHIKAWA, Sérgio. Mercado Financeiro e de
Capitais. 2 ed. São Paulo: Atlas, 2010.
ROSS, Stephen A.; WESTERFIELD, Randolph W.; JAFFE, Jeffrey. Administração
financeira. 2 ed. São Paulo: Atlas, 2002.
ZDANOWICZ, José Eduardo. Finanças Aplicadas para Empresas de Sucesso.
São Paulo: Atlas, 2012
3 Melhores Práticas em Governança Corporativa
Ementa: A estrutura de poder, o processo e as práticas de governança corporativa.
Os modelos de governança efetivamente praticados. As tendências prováveis da
governança corporativa.
Bibliografia
BENEDICTO, Gideon Carvalho de; SILVA FILHO, Cândido Ferreira da; CALIL, José
Francisco. Ética, responsabilidade Social e Governança Corporativa. Alínea,
2012.
IBGC. Governança Corporativa: internacionalização e convergência. Saint Paul,
2010.
ROSSETTI, José Paschoal; ANDRADE, Adriana de. Governança Corporativa:
fundamentos, desenvolvimento e tendências. 6 ed. São Paulo: Atlas, 2012.
SILVEIRA, Alexandre Di Miceli da (Org.). Governança Corporativa em Empresas
de Controle Familiar: Casos de Destaque no Brasil. São Paulo: Saint Paul Institute
of Finance, 2006.
4 Liderança e Comunicação
Ementa: As múltiplas faces da liderança nas organizações. Liderança e poder: um
enfoque comunicacional. A construção do sentido sobre quem somos e como somos
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vistos. Comunicação e reflexividade nas organizações. A comunicação como valor
estratégico.
Bibliografia
DRUMMOND, Virginia Souza. Confiança e liderança nas organizações. Thonson,
2007.
FORMIGA, Asdrubal B. G. (org). Muito além dos meios: comunicação
organizacional. Brasília: UNB, 2014.
MARCHIORI, Marlene (org). Liderança e comunicação interna. Vol 6. Rio de
Janeiro: SENAC, 2014.
MARCHIORI, Marlene (org). Faces da cultura e da comunicação organizacional.
Vol 2. Difusão Editora, 2010.
5 Sustentabilidade e Responsabilidade Social
Ementa: A responsabilidade social e sustentabilidade empresarial. Ética social
empresarial. Desenvolvimento e sustentabilidade. Instrumentos para fins de gestão.
Reflexões e práticas para promover a Sustentabilidade. Projetos de
desenvolvimento sustentável.
Bibliografia
ASHLEY, Patrícia almeida (coord). Ética e responsabilidade social nos
negócios. 2 ed. São Paulo: Saraiva, 2008.
BARBIERI, José Carlos; CAJAZEIRA, Jorge Emanuel Reis. Responsabilidade
Social Empresarial e Empresa Sustentável: da teoria à prática. São Paulo:
Saraiva, 2009.
BOFF, Leonardo. Sustentabilidade. O que é - o que não é. Petrópolis, RJ: Vozes,
2012.
GADOTTI, Moacir. Educar para a sustentabilidade: uma contribuição à década da
educação para o desenvolvimento sustentável. São Paulo: Editora e Livraria
Instituto Paulo Freire, 2008.
PEPPIM, José Antônio. Empresas na Sociedade: sustentabilidade e
responsabilidade social. Rio de Janeiro: Campus, 2007.
PEREIRA, Adriana Camargo; SILVA, Gibson Zucca da; CARBONARI, Maria Elisa
Ehrhardt. Sustentabilidade, Responsabilidade Social e Meio AASHmbiente.
Saraiva, 2012.
SACHS, Ignacy. Caminhos para o desenvolvimento sustentável. Rio de Janeiro:
Garamound, 2000.
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TACHIZAWA, Takeshy. Gestão ambiental e responsabilidade social
corporativa: estratégias de negócios focadas para a realidade brasileira. 5 ed. São
Paulo: Atlas, 2008.
6 Compliance
Ementa: Conceitos gerais. Princípio da segregação de funções. Missão, função e
responsabilidade do compliance. Sistema interno de compliance e estruturação de
uma área de compliance. Interação do compliance com demais áreas de suporte:
jurídico, auditoria interna, recursos humanos, controles, etc. O relacionamento de
compliance com risco operacional. Diferença entre auditoria interna e compliance.
Compliance Regulatório Internacional
Bibliografia
ASSI, Marcos. Gestão de Compliance e seus desafios: Como implementar
controles internos, superar dificuldades e manter a eficiência dos negócios. Saint
Paul, 2013.
COIMBRA, Marcelo de Aguiar; MANZI, Vanessa Alessi. Manual de Compliance:
preservando a boa governança e integridade das organizações. São Paulo: Atlas,
2010.
GIOVANINI, Wagner. Compliance: a excelência na prática. 2014.
GONÇALVES, José Antonio Pereira. Alinhando Processos, Estrutura e
Compliance à Gestão Estratégica. São Paulo: Atlas, 2012.
MANZI, Vanessa. Compliance no Brasil: consolidação e perspectivas. Saint Paul
Institute, 2009.
7 Planejamento Sucessório
Ementa: O Planejamento Sucessório no contexto da Governança Corporativa. Os
principais impactos da sucessão na empresa, na gestão e na família. O plano de
sucessão. Escalas do processo sucessório estruturado. Significados de carreira
pelos posicionamentos e condutas empreendedoras. Instrumentos de capacitação
acelerada. Aferição de posicionamentos culturais proativos e improdutivos.
Governança dos processos sucessórios. Desenho metodológico em blocos de
desenvolvimento para sucessão.
Bibliografia
BOWER, Joseph L. Onde Nascem os CEOs: os líderes são a chave de um
processo de sucesso. Gente, 2009.
COSTA, Armando João Dalla. Sucessão e Sucesso nas Empresas Familiares.
Juruá Editora, 2006.
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MACHADO FILHO, Claudio Antonio P. Responsabilidade Social e Governança:
O Debate e as Implicações. Sao Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2006.
PRADO, Roberta Nioac. Aspectos Relevantes da Empresa Familiar. Saraiva,
2013.
RICCA, Domingos. Sucessão na Empresa Familiar. CLA Editora, 2007.
YOLDSMITH, Marshall. Prepare-se para a Sucessão: caminhos para a ação em
cenários complexos e imprevisíveis. Elsevier, 2009.
8 Ambiente Institucional, Responsabilidade Jurídica e Fiscal
Ementa: Os requisitos dos órgãos reguladores. Responsabilidades da assembleia
geral, da diretoria executiva e do conselho fiscal. Auditoria independente e auditoria
interna.
Bibliografia
ATTIE, William. Auditoria Interna. São Paulo: Atlas, 2007.
ESCUDER, Sergio Antonio Loureiro. Governança Corporativa e o Conselho
Fiscal. LCTE, 2008.
PELEIAS, Ivam Ricardo; SANTOS, Maria Cristina Lourenço. Conselho Fiscal:
responsabilidade com a sociedade e os investidores. São Paulo: Atlas.
9 Governança Corporativa e Valor das Empresas
Ementa: Geração de valor. Valor contábil, valor econômico e valor de mercado. A
governança e outros ativos intangíveis. Fatores tangíveis e intangíveis de
precificação. A avaliação de empresas pelo mercado. Obrigações,
responsabilidades e riscos.
Bibliografia
SANTOS, José Luiz dos; SCHIMIDT, Paulo. Avaliação de Empresas: foco nos
métodos relativos e na precificação de opções – teoria e prática. São Paulo: Atlas.
SCHIMIDT, Paulo; SANTOS, José Luiz dos. Avaliação de Empresas: foco na
gestão de valor da empresa. São Paulo: Atlas, 2006.
SILVEIRA, Alexandre Di Miceli da. Governança Corporativa: O Essencial para
Líderes. São Paulo: Elsevier, 2014.
SILVEIRA, Alexandre Di Miceli da. Governança corporativa no Brasil e no
mundo: teoria e prática. Rio de Janeiro: Elsevier, 2010
SILVEIRA, Alexandre Di Miceli da (Org.). Governança Corporativa em Empresas
de Controle Familiar: Casos de Destaque no Brasil. São Paulo: Saint Paul Institute
of Finance, 2006.
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SILVEIRA, Alexandre Di Miceli da. Governança Corporativa, Desempenho e
Valor da Empresa no Brasil. São Paulo: Saint Paul Institute of Finance, 2005.
SILVEIRA, Alexandre Di Miceli da. Governança Corporativa e Estrutura de
Propriedade: Determinantes e Relação com o Desempenho das Empresas no
Brasil. São Paulo: Saint Paul Institute of Finance, 2005.
ZDANOWICZ, José Eduardo. Finanças aplicadas a empresas de sucesso. São
Paulo: Atlas, 2012
ZDANOWICZ, José Eduardo. Gestão financeira para cooperativas de crédito,
produção e outros ramos. Porto Alegre: Evagraf, 2010.
ZYLBERSZTAJN, David; LINS, Clarissa. (org). Sustentabilidade e Geração de
Valor: a transição para o século XXI. Elsevier.
10 Estrutura e Organização
Ementa: Estudos da organização e seus processos e sistemas funcionais. Estrutura
das organizações: estruturas tradicionais, estruturas para a inovação, estrutura
matricial. Departamentalização e Internacionalização.
Bibliografia
ARAÚJO, Luis César G. Organização, sistemas e métodos e as tecnologias de
gestão organizacional. 2 ed. São Paulo: Atlas, 2006.
CARAVANTES, Geraldo R; KLOECKNER, Mônica C.; PANNO, Cláudia C. Teorias
do Processo. São Paulo: Prentice Hall, 2005.
CURY, Antonio. Organização e métodos: uma visão holística. 8 ed. São Paulo:
Atlas, 2005.
DIVERSOS. Organizações: comportamento, estrutura e processo. 12 ed. McGraw
Hill, 2006.
HALL, Richard H. Estruturas, Processos e Resultados. 8 ed. São Paulo: Pearson,
2004.
VASCONCELOS, Eduardo; HEMSLEY, James R. Estrutura das organizações:
estruturas tradicionais, estruturas para a inovação, estrutura matricial. 4 ed. Pioneira
Thomson Learning, 2003.
11 Ambiente Econômico
Ementa: Formalização de um modelo de economia aberta. Fatos estilizados.
Políticas monetária, fiscal e cambial. Estado, dívida pública e sistema financeiro.
Estabilização e crescimento econômico. Crise financeira internacional e
desdobramentos. Desafios para a economia brasileira e uma agenda propositiva.
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Credenciada pela Portaria Ministerial nº. 2.653 de 07/12/01 – D.O.U. de 10/12/01.
Recredenciada pela Portaria Ministerial nº. 693 de 28/05/12 – D.O.U. de 29/05/12.
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Bibliografia
BAUMANN, R.; CANUTO, O.; GONÇALVES, R. Economia Internacional: teoria e
experiência brasileira. Rio de Janeiro: Campus, 2004.
BRESSER-PEREIRA, L.C. Macroeconomia da Estagnação: crítica da ortodoxia
convencional no Brasil pós-1994. São Paulo: Editora 34, 2007.
FERRARI FILHO, F.; FONSECA, P.C.D. Which developmentalism? A Keynesian-
Institutionalist proposal. Anais do VII Encontro Internacional da Associação
Keynesiana Brasileira. São Paulo, Agosto/2014, cd-rom, 2014.
FERRARI FILHO, F.; PAULA, L.F. (orgs.). A Crise Financeira Internacional:
origens, desdobramentos e perspectivas. São Paulo: Editora Unesp, 2012.
IPEA. Séries Históricas. Disponível em <http://www.ipea.gov.br>.
MODENESI, A.M.; et al (orgs.). Sistema Financeiro e Política Econômica em uma
Era de Instabilidade. Rio de Janeiro: Campus, 2012.
NOVAIS, L.F.; CAGNIN, R.F; BIASOTO JR., G. (ogs.). A Economia Brasileira no
Contexto da Crise Global. São Paulo: Fundap, 2014.
12 Gestão de Riscos
Ementa: Risco. Risco de taxa de juros e imunização da carteira de renda fixa. DI
futuro e a imunização da carteira de renda fixa. SWAPS. Definindo e medindo risco
de recuperação. Medindo a Loss Given Default (LGD) em portfólios específicos. A
correlação entre LGD e probabilidade de default. Metodologias avançadas para
estimativa da LGD.
Bibliografia
ALTMAN, Edward; RESTI, Andrea; SIRONI, Andrea. Mensuração, análise e
recuperação de crédito. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2006.
ASSI, Marcos. Gestão de Riscos com Controles Internos: Ferramentas,
certificações e métodos para garantir a eficiência dos negócios. Saint Paul, 2012.
BARALDI, Paulo. Gerenciamento de Riscos Empresariais: a gestão de
oportunidades, avaliação de riscos e a criação de controles interno nas decisões
empresariais. 3 ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2011.
CASTELLANO, Murilo. Gestão de Riscos por Meio de Derivativos. São Paulo:
Atlas, 2008.
COSO, Commitee of sponsoring Organizations of the Treadway Commission.
Geernciamento de Riscos Corporativos: Estrutura Integrada.
SANTOS, Paulo Sérgio Monteiro dos. Gestão de Riscos Empresariais. Osasco:
Novo Século Editora, 2002.
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Credenciada pela Portaria Ministerial nº. 2.653 de 07/12/01 – D.O.U. de 10/12/01.
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13 Análise de Custos
Ementa: Conceitos básicos de custos. Determinação de custos. Análise de custos.
Controle de custos em atividades específicas.
Bibliografia
BORNIA, Antonio Cezar. Análise gerencial de custos: aplicação em empresas
modernas. 3 ed. São Paulo: Atlas, 2010.
IUDÍCIBUS, Sérgio de; MELLO, Gilmar Ribeiro de. Análise de custos: uma
abordagem quantitativa. São Paulo: Atlas, 2013.
SILVA, Raimundo Nonato Sousa; LINS, Luiz dos Santos. Gestão de custos:
contabilidade, controle e análise. 2 ed. São Paulo: Atlas, 2013.
SOUZA, Marcos Antonio; DIEHL, Carlos Alberto. Gestão de custos: Uma
Abordagem Integrada entre Contabilidade, Engenharia e Administração. São Paulo:
Atlas, 2009.
14 Controles Internos
Ementa: Conceitos e classificação do controle interno. Dispositivos legais do
controle interno. Objetivo do controle interno. Atribuições e competências do
controle interno. Controle organizacional e estratégico. Sistemas de informação.
Bibliografia
ASSI, Marcos. Controles Internos e Cultura Organizacional: Como consolidar a
confiança na gestão do negócio. 2 ed. Saint Paul, 2014.
ASSI, Marcos. Gestão de Riscos com Controles Internos: Ferramentas,
certificações e métodos para garantir a eficiência dos negócios. Saint Paul, 2012.
BOTELHO, Milton Mendes. Manual de Controle Interno: teoria e prática. Juruá
Editora, 2006.
DIAS, Sérgio Vidal dos Santos. Manual de Controles Internos: desenvolvimento e
implantação, exemplos de processos organizacionais. São Paulo: Atlas, 2010.
LUNKES, Rogério João. Controle de Gestão: estratégico, tático, operacional
interno de risco. São Paulo: Atlas, 2010.
VAASSEN, Eddy; MEUWISSEN, Roger; SCHELLEMAN, Caren. Controle interno
e sistema de informação contábil: sob a ótica de empresas privadas e públicas.
Saraiva, 2013.
15 Estratégias Empresarial e Controle Tecnológico
Ementa: Introdução ao campo da estratégia de negócios: principais conceitos,
classificações e teorias. O conceito de estratégia. As forças competitivas. A
estratégia, a vantagem competitiva e os recursos. A estratégia e a concorrência. O
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processo da estratégia. O controle estratégico. Análise do ambiente empresarial e
dos stakeholders.
Bibliografia
FREEMAN, R. Edward. Strategic management: a stakeholder approach. Boston:
Pitman, 1984.
GHEMAWAT, Pankaj. A estratégia e os cenários dos negócios. Porto Alegre:
Bookman, 2000.
HAX, Arnoldo C.; MAJLUF, Nicolas S. The strategy concept and process: a
pragmatic approach. 2ª ed. Englewood Cliffs, New Jersey: Prentice Hall, 1996.
HITT, Michael A.; IRELAND, R. Duane; HOSKISSON, Robert E. Administração
estratégica: competitividade e globalização. São Paulo: Pioneira Thomson
Learning, 2002.
JOHNSON, G.; SCHOLES, K.; WHITTINGTON, R. Exploring corporate strategy:
text & cases. 8ª ed. Englewood Cliffs, New Jersey: Prentice Hall, 2008.
KAPLAN, Robert S.; NORTON, David P. A estratégia em ação: Balanced
Scorecard. 13 ed. Rio de Janeiro: Campus, 1997.
PORTER, M. E. Vantagem competitiva: criando e sustentando um desempenho
superior. Rio de Janeiro: Campus, 1990.
16 Gestão de Conflitos e Negociação
Ementa: Negociação: conceitos básicos. Conflito. Estilos de negociação. Uso dos
estilos na solução de conflitos. Importância da comunicação na negociação.
Variáveis básicas de um processo de negociação. Habilidades essenciais dos
negociadores. Planejamento da negociação. Negociação empresarial.
Negociações internacionais. Negociação efetiva. Ética nas negociações.
Bibliografia
ACUF, F. L. Como negociar qualquer coisa com qualquer pessoa em
qualquer lugar do mundo. 2 ed. São Paulo: SENAC, 2004.
ALMEIDA JUNIOR, S. O naipe do negociador. Rio de Janeiro: Qualitymark,
1997.
ALMEIDA, Ana Paula de; MARTINELLI, Dante P. Negociação: como transformar
confronto em cooperação. São Paulo: Atlas, 2009.
MARTINELLI, Dante P.; ALMEIDA, Ana Paula de. Negociação e Solução de
Conflitos. São Paulo: Atlas, 1998.
BAZERMAN, M.; NEALE, M. Negociando racionalmente. 2 ed. São Paulo: Atlas,
2008.
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Credenciada pela Portaria Ministerial nº. 2.653 de 07/12/01 – D.O.U. de 10/12/01.
Recredenciada pela Portaria Ministerial nº. 693 de 28/05/12 – D.O.U. de 29/05/12.
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LEWICKI, R. J.; HIAM, A.; OLANDER, K. W. Think before you speak: the
complete guide to strategic negotiation. New York: John Wiley, 1996.
MARTINELLI, Dante P.; GHISI, F. A. (org). Negociação: aplicações práticas de
uma abordagem sistêmica. São Paulo: Saraiva, 2006.
PESSOA, Carlos. Negociação Aplicada: como utilizar as táticas e estratégias
para transformar conflitos interpessoais em relações cooperativas. São Paulo:
Atlas, 2008.
17 Gestão de Pessoas e Crises
Ementa: Evolução da sociedade X paradigmas. Cenários, complexidade e
conhecimento. Gestão com pessoas, subjetividade e objetividade nas
organizações. Inovação, risco e transgressão nas organizações. Cognição e ação
nas organizações. Conhecimento e poder nas organizações. Interioridade nas
organizações. Organizações, relações familiares e amorosas.
Bibliografia
BITENCOURT, Claudia. Gestão Contemporânea de pessoas. Porto Alegre:
Bookman, 2004.
BOOG, Gustavo; BOOG, Marcelo. Discursos e práticas de gestão de
pessoas e equipes: as revelações obtidas das pesquisas de clima
organizacional em empresas brasileiras. Rio de Janeiro: Campus, 2012.
DAVEL, Eduardo; VERGARA, Sylvia Constant (org). Gestão com pessoas e
subjetividade. 6 ed. São Paulo: Atlas, 2013.
GONÇALVES, Lucio Lage. Gestão de mudanças: na teoria e na prática e o
método das gestões. Rio de Janeiro: All Print, 2014.
GONÇALVES, Vicente; CAMPOS, Carla. Gestão de Mudanças: o fator humano
na liderança de projetos. Brasport, 2012.
LIMONGE-FRANÇA, Ana Cristina. As Pessoas na Organização. São Paulo:
Gente, 2002.
LONGO, Rose Mary Juliano; et al. Gestão do conhecimento: a mudança de
paradigma empresarial no século XXI. São Paulo: Senac, 2014.
MOSCOVICI, Fela. A organização por trás do espelho: reflexos e reflexões.
2 ed. Rio de Janeiro: José Olympio, 2003.
NOBREGA, Clemente. Empresas de sucesso. Pessoas infelizes? A gestão
de pessoas e a ciência. Rio de Janeiro: SENAC, 2006.
OSORIO, Luiz Carlos. Como trabalhar com sistemas humanos: grupos,
casais e famílias, empresas. Porto Alegre: Artmed, 2013.
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Credenciada pela Portaria Ministerial nº. 2.653 de 07/12/01 – D.O.U. de 10/12/01.
Recredenciada pela Portaria Ministerial nº. 693 de 28/05/12 – D.O.U. de 29/05/12.
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RODRIGUEZ, Martius Vicente Rodriguez Y. Gestão empresarial em
organizações aprendizes: a arte de gerir mudanças. Rio de Janeiro: qualitymark,
2007.
18 Metodologia da Pesquisa
Ementa: Artigo científico. Projeto de intervenção. Níveis de conhecimento.
Correntes de pesquisa. Metodologia. Métodos. Técnicas. Procedimentos.
Bibliografia
APOLINÁRIO, F. Dicionário de metodologia cientifica: um guia para a produção
do conhecimento cientifico. São Paulo: Atlas, 2004.
BARDIN, Laurence. Análise de conteúdo. Edições 70, 2009.
DENZIN, Normam; LINCOLN, Yvonna. O planejamento da pesquisa qualitativa:
teorias e abordagens. 2 ed. Bokman, 2006.
EAGLETON, T. Depois da teoria. São Paulo: Record, 2003.
ECO, H. Como se faz uma tese. São Paulo: Perspectiva, 1995.
FACULDADE LA SALLE. Manual de Normas Técnicas. Lucas do Rio Verde, 2012.
FAIRCLOUGH, Norman. Critical discourse analysis. Pearson UK, 2010.
GIL, C. Como elaborar projetos de pesquisa. 3 ed. São Paulo: Atlas, 1991.
GODOI, Christiane K.; BANDEIRA-DE-MELLO, Rodrigo; SILVA, Anielson Barbosa
da Silva (org.). Pesquisa Qualitativa em estudos organizacionais: paradigmas,
estratégias e métodos. São Paulo: Saraiva, 2006.
MAZZOTTI, A. J. A.; GEWANDSNAJDER, F. O método nas ciências naturais e
sociais. São Paulo: Pioneira, 2002.
MINAYO, Mª. C. de S. (org), Pesquisa social: teoria, método e criatividade. 29 ed.
São Paulo: Vozes, 2010.
RICHARDSON, R. J. Pesquisa social: métodos e técnicas. 3 ed. São Paulo: Atlas,
2010.
SEVERINO, A. J. Metodologia do trabalho científico. 21 ed. São Paulo: Cortez,
2000.
3.0
ASPECTOS TÉCNICOS
3.1 Prazos Gerais
Divulgação: Novembro 2014 a Março 2015
Inscrição: Novembro 2014 a Março 2015
Matrícula: Novembro 2014 a Março 2015
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Início do Curso (Aula
Inaugural)
20 de março de 2015
Profª. Drª. Marisa Claudia Jacometo Durante
Autora do Projeto Pedagógico e
Coordenadora do Curso
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