FICHA PARA CATÁLOGO PRODUÇÃO DIDÁTICO PEDAGÓGICA
Título: Importância da oralidade para o desenvolvimento de competências leitoras
Autor Rosangela Orsi
Escola de Atuação Colégio Estadual João Paulo I Ensino Fundamental e Médio
Município da escola Bom Sucesso
Núcleo Regional de Educação Apucarana
Orientador Sonia Aparecida Vido Pascolati
Instituição de Ensino Superior Universidade Estadual de Londrina UEL
Disciplina/Área (entrada no PDE)
Língua Portuguesa
Produção Didático pedagógica Caderno Pedagógico
Relato Interdisciplinar
Público Alvo Alunos de 6ª Série do Ensino Fundamental.
Localização Escola Estadual João Paulo I, Ensino Fundamental e Médio. Avenida Coronel Gabriel Jorge Franco, n°. 290. Bom Sucesso – Paraná.
Apresentação:
(descrever a justificativa, objetivos e metodologia utilizada. A informação deverá conter no máximo 1300 caracteres, ou 200 palavras, fonte Arial ou Times New Roman, tamanho 12 e espaçamento simples)
Uma das maiores preocupações no ensino da Língua Portuguesa é capacitar o aluno a expressarse oralmente e por escrito, com clareza e objetividades de ideias, bem como ampliar sua capacidade interpretativa, tornandoo um leitor competente; neste sentido, propomos atividades que contemplam oralidade, no intuito de favorecer a interação com o grupo, tornarse bom ouvinte, captando mensagens explícitas e implícitas em textos orais, falar com fluência, produzindo seu próprio discurso, de forma a adaptar sua linguagem mediante assunto, ambiente e interlocutor, adequandose a eles.
Palavraschave "Leitura;” “oralidade”; "interpretação”.
SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO – SEED
SUPERINTENDÊNCIA DA EDUCAÇÃO – SEUD
PROGRAMA DE DESENVOLVIMENTO EDUCACIONAL –
PDE
MATERIAL DIDÁTICO PEDAGÓGICO
Importância da oralidade para o desenvolvimento de competências
leitoras
Material Didático Pedagógico produzido pela professora PDE Rosangela Orsi, como parte das atividades do Programa de Desenvolvimento Educacional sob orientação da professora orientadora Sonia Aparecida Vido Pascolati.
LONDRINA
2011
UNIVERSIDADE ESTADUAL DE LONDRINA
PDE – PROGRAMA DE DESENVOLVIMENTO EDUCACIONAL
ÁREA LÍNGUA PORTUGUESA
PROFESSORA PDE: ROSANGELA ORSI
PROFESSORA ORIENTADORA SONIA APARECIDA VIDO PASCOLATI
PROPOSTA DE INTERVENÇÃO PEDAGÓGICA NA ESCOLA
TEMA: LEITURA E ORALIDADE
TÍTULO: IMPORTÂNCIA DA ORALIDADE PARA O DESENVOLVIMENTO
DE COMPETÊNCIAS LEITORAS
Público objeto da intervenção: alunos de 6ª Série do Ensino Fundamental
LONDRINA2011
SUMÁRIO
1 JUSTIFICATIVA.......................................................................................................5
2 Objetivo Geral..........................................................................................................6
2.1 Objetivos Específicos..........................................................................................6
3 OFICINAS.................................................................................................................6
3.1Oficina 1 Ouvindo e contando piadas...............................................................6
3.2Oficina 2 Lendo e interpretando textos..........................................................10
3.3Oficina 3 Ouvindo e contando histórias de terror.........................................13
3.4Oficina 4 Lendo imagens..................................................................................14
3.5Oficina 5 Construindo personagens a partir de objetos...............................23
4 REFERÊNCIAS.......................................................................................................24
5
1 JUSTIFICATIVA DA PRODUÇÃO
Esta proposta tem como foco de intervenção a 6ª Série do Ensino Fundamental e
objetiva propiciar o desenvolvimento de competências leitoras, a partir do trabalho com
oralidade, levando em consideração que as atividades envolvendo oralidade ficam
relegadas a segundo plano, às vezes nem acontecem como deveriam, tendo em vista
outras atividades com linguagem escrita serem mais valorizadas. Nessa perspectiva, este
material didático voltase para atividades orais, que na realidade constituemse, quando
trabalhadas coerentemente, em riquíssimos instrumentos de aprendizado e interação,
além, é claro, de possibilitar ao educando expressar seus pensamentos, obtendo maior
clareza e objetividade de ideias, sentindose capaz de agir e interagir com o grupo.
Em atividades como contar histórias, relatar quais impressões e sentimentos
determinada imagem, objeto ou cena desperta, é previsível que cada qual interpretará a
sua maneira, pois isso está diretamente relacionado ao momento que a pessoa está
vivendo e ao contexto no qual está inserida.
Ao fazer pequenas dramatizações com os colegas, notarão que o tom da voz, a
maneira como falamos, expressões, gestos,realçam, reforçam ou modificam aquilo que
dizemos , dandolhe sentidos diversos.
Desenvolvendo estas percepções, esperase que o aluno tenha adquirido
habilidades que lhe possibilitarão entender melhores informações explícitas e implícitas
de um texto. Vale lembrar, ainda, que estas atividades representam um incentivo, uma
motivação ao aprendizado de outros conteúdos.
Ao levarmos os alunos a se expressarem através da oralidade, é importante
lembrarmos que a escola é um espaço onde não se pode menosprezar os saberes pré
adquiridos pelos educandos, principalmente a forma como falam, como se expressam.
Os meios de que dispõem para se comunicar e entender o mundo precisam ser
respeitados, pois isto é fundamental para sentiremse incluídos no ambiente escolar, o
que, indubitavelmente, influenciará seu interesse e desempenho.
Em conformidade com as DCEs (Diretrizes Curriculares Estaduais) (PARANÁ,
2008), a acolhida democrática da escola às variações linguísticas toma como ponto de
partida os conhecimentos linguísticos dos alunos, para promover situações que os
6
incentivem a falar,ou seja, fazer uso da variedade de linguagem que eles empregam em
suas relações sociais [...].
Neste aspecto, as atividades com a oralidade devem oferecer oportunidades para o
aluno falar com fluência, produzindo seu próprio discurso, de forma a interagir com o
grupo, percebendo a existência de várias formas de linguagem e que estas variações
linguísticas ocorrerão mediante o ambiente, assunto ou interlocutor, adequandose a eles.
2 OBJETIVO GERAL
Desenvolver competências leitoras a partir da oralidade.
2.1Objetivos Específicos:
Favorecer o uso da expressão oral como meio de interação e mecanismo de
ensino/aprendizagem.
Possibilitar ao aluno tornarse bom ouvinte, captando mensagens implícitas em textos
orais.
Estimular a expressão oral, enfatizando entonação, ritmo, timbre de voz, pausas,
expressões faciais e corporais e os efeitos de sentido produzidos.
Valorizar e trabalhar a variação e a heterogeneidade linguísticas, introduzindo a norma
culta sem menosprezar as outras variedades.
Explorar semelhanças e diferenças entre linguagem oral e escrita.
Diminuir dificuldades de expressão oral e escrita.
3 OFICINAS
3.1 Oficina 1 Ouvindo e contando piadas
Vamos ouvir umas piadinhas para descontrair?
A professora durante a aula:
Eu me lavo...
7
Tu te lavas...
Ele se lava...
Nós nos lavamos...
– O que é isto?
E o Joãozinho no fundo da sala:
– É sábado, fessora.
Como pudemos perceber ao ouvirmos a piadinha, as pausas, o tom de voz e
mesmo o assunto, no caso a conjugação de um verbo, mostram a fala da professora. A
fala informal, e a resposta descontextualizada, remetem ao aluno. É possível, portanto,
identificarmos a personagem, o assunto e até mesmo o ambiente em que se encontram.
A professora na aula:
– Joãozinho, fala pra mim um verbo.
– “Bicicreta”?!
– Não, não. Bicicleta é um substantivo. Fala, assim, um verbo!
– “Prástico”?!
– Não, filho, não, é.. ó.... plástico ,é substantivo. Me fala um verbo!
– “Ospedar”
– Ai... muuuuuito bem!.... Joãozinho, hospedar é um verbo..... .Agooora forme uma
frase com o verbo hospedar:
– Os pedar da bicicreta é de prástico.
– Oh!!................
Como pudemos observar, é possível identificar as personagens pelo modo como
falam, pois a fala possui marcas como tom e timbre da voz; percebemos quando a
professora fala pelo tom sério e a maneira como se expressa. Já o Joãozinho,
identificamos pela forma descontraída e espontânea.
Podemos também perceber a entonação com que a professora disse “muito bem”,
pois pela fala demonstra satisfação, empolgação pelo fato de Joãozinho ter conseguido
dizer um verbo e continua empolgada: “Agooora (alongando a sílaba tônica) forme uma
frase com o verbo hospedar”. Este alongamento de sílaba, dando ênfase à palavra,
também acontece com a palavra muito (muuuito bem).
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Notamos que Joãozinho não está preocupado com a classe das palavras e
organizou seus pensamentos como lhe foi possível, ou seja, como estava pensando nas
aventuras com a bicicleta, a frase que conseguiu formar foi sobre bicicleta.
Vamos ouvir mais?
Tudo é uma questão de inteligência
Tinha dois menininhos brincando, um com fama de inteligente e outro de desligado.
Aí eles combinaram assim: um fazia uma pergunta....o inteligente fazia uma pergunta, se
o desligado não soubesse, pagava pra ele um real . O desligado fazia uma pergunta, se o
inteligente não soubesse tinha que pagar pra ele cem reais. Como o que era tido como
inteligente, se achava mais inteligente, a combinação era justa.
– Então o inteligente fez a primeira pergunta:
– O que é que tem quatro patas e mia?
– Aí o desligado:
– Não sei. Toma 1 real.
– Aí o inteligente de novo:
– O que é que tem 4 patas e late?
– O desligado:
– Também não sei. Toma 1 real.
– Aí o inteligente:
– Ah, então agora, faz uma pergunta você!
– E o desligado:
– O que é que tem oito patas de manhã e quatro patas à tarde?
– O inteligente pensô, pensô, ficou uma hora pensano, desanimou e falô:
– Não sei. Toma cem reais. O que é, hein?
– Não sei. Toma um real.
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Neste texto, notamos as marcas de oralidade que não aparecem na linguagem
escrita, como: então..., aí... pensano em vez de pensando, falô em vez de falou. Elas são
muito frequentes na linguagem falada.
Vocês tinham percebido estas diferenças entre a maneira de falar e escrever?
A caçada
Então, né.... dois portugueses estavam ...é...caçando, perto de um morro , no Rio
de Janeiro.
Aí, um deles viu uma asadelta.
Aí, não pestanejou, virou a espingarda pro lado da asadelta e deu dois tiros.
Aí: Joaquim olha..., não sei se matei o pássaro, mas que ele sol... largou o
homem, largou! Aqui também observamos as marcas da linguagem oral: as pausas:
né....., é....., aí..., olha..., quando o narrador, ia dizer soltou e disse largou o homem.
O almoço
Um dia, um caipira foi entregar o leite na casa do patrão, bem na hora do almoço. E
foi convidado a comer com a família. Com vergonha de sua falta de modos, ele preferiu
não aceitar.
E o patrão insistiu:
– Coma conosco...
– E o caipira:
– Não, brigado.
– Coma conosco, esta uma delícia!
– Ah, tudo bem... acho que vou experimentar um conosquinho, então...
Neste outro texto aparece a fala do caipira: “brigado” ao invés de obrigado e a
confusão que ele faz ao pensar que o pronome conosco é um tipo de comida.
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Para responder oralmente:
1Qual piada você gostou mais? Por quê?
2 Agora é com vocês: Vamos contar umas piadas para a turma?
Obs. As piadas contadas pelos alunos serão gravadas e eles ouviram as gravações,
observando as características da linguagem falada, tom e timbre de voz; entonação;
pausas, etc.
Fazse fundamental pedir aos alunos que as piadas sejam realmente engraçadas e
não causem constrangimento aos colegas, é importante lembrar que serão gravadas e
apresentadas para outras pessoas.
Quais piadas vocês mais gostaram?
3.2 OFICINA 2 Lendo e interpretando textos
Agora vamos ler um texto, bastante engraçado também pela forma como foi
escrito.
Texto 1
A vontade do falecido
PONTE PRETA, Stanislaw. A vontade do falecido. Disponível em
http://arquivosdagiuprof.blogspot.com/2010/03/5serievontadedofalecidostanislaw.html.
Acesso em 15 jun. 2011.
Este texto possui muitas metáforas.
Metáfora é uma comparação abreviada, em que sempre está ausente a qualidade
comum entre os dois termos. Em muitos casos também faltam os comparativos: “como”,
”tal qual”, etc. Para entendermos uma metáfora temos que conhecer a qualidade comum
entre os elementos e também o contexto. A compreensão tornase mais fácil quando o
comparativo tiver uma característica marcada.
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A característica marcada é um símbolo do seu sujeito e viceversa.
Exs. “altura” característica marcada de girafa.
“peso” característica marcada de elefante.
Assim:
Ele é um touro para dizer que é muito forte.
Ela é uma raposa para dizer que é muito esperta.
Marta é uma flor para dizer que é delicada, bela, encantadora.
Ele pisou no prego e esvaziou. Compara o ser humano a uma bola que bate em um prego
e murcha. (no caso morre).
ATIVIDADES:
Agora é com vocês:
1Em equipe, encontrem no texto três metáforas e expliquemnas para a sala.
2 Agora, substituam as metáforas por outras formas de expressão.
CONVERSANDO SOBRE O TEXTO:
1Qual parte do texto você mais gostou? Por quê?
2 Que sensações este texto passou para você?
3 Que outro título você daria ao texto?
4 Explique: “Seu Irineu Boaventura não era tão bem aventurado assim”.
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5O texto fala que os parentes não gostavam de seu Irineu. Como você justificaria isto de
acordo com o texto?
6 “Nessa erva é que a parentada botava olho grande”.
As palavras acima, de acordo com o texto, significam respectivamente:
( ) capim inveja
( ) grana– olhos inchados
( ) dinheiro – cobiça
( ) chá – olhos arregalados
7 O nome Altamirando não foi escolhido ao acaso; ele nos faz pensar em alguém
olhando, cobiçando alguma coisa, de acordo com o texto, o que Altamirando cobiçava?
8 “.... começou a ficar com aquela cor de uma bonita tonalidade cadavérica.” Sabemos
que, logicamente, a cor de um cadáver não é bonita. De acordo com o texto, por que o
autor usou esta expressão, então?
9 “Apanhou um resfriado, do resfriado passou à pneumonia, da pneumonia passou ao
estado de coma e do estado de coma não passou mais. Levou pau e foi reprovado.”[…]
E aqui, o que você acredita ter acontecida a Seu Irineu?
10 Altamirando conseguiu ficar com o dinheiro ou não? Justifique sua resposta.
11 E quanto ao seu Irineu, o que ele poderia ter feito com o dinheiro, já que não queria
deixar para os parentes?
12 Quando o texto fala na morte de seu Irineu, você sentiu medo? Por quê?
13 você já sentiu medo? De quê?
14E em fantasmas, você acredita?
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3.3 OFICINA 3 Ouvindo e contando histórias de terror
Vamos ouvir algumas histórias de fantasmas?
Texto 1
O baile do caixeiroviajante
PRANDI, Reginaldo. O baile do caixeiroviajante. Disponível em:
http://emnapion.blogspot.com/2PR009/11/contodeassombracaoobailedo.html . Acesso
em 16 jun. 2011.
CONVERSANDO SOBRE O TEXTO
1 O que você sentiu ao ouvir a história?
2 Você já tinha ouvido alguma história semelhante a esta?
3 Como você reagiria se acontecesse com você o que aconteceu a Leôncio?
4 Caixeiroviajante é um negociante que viaja de cidade em cidade. O fato de Leôncio
ser um caixeiroviajante é importante para a história? Por quê?
5 Marina chegou ao baile por volta da meia noite. O que esta afirmação nos leva a
pensar?
6 No dia seguinte, Leôncio procurou por Marina. O que soube sobre ela?
7 Você percebeu algo estranho na forma como o narrador referiuse ao empregado do
hotel? Comente.
8 Como Leôncio teve certeza que Marina era realmente um fantasma?
9 Leôncio sentiu medo ao constatar que Marina era um fantasma? Justifique.
10 Durante a narrativa, quando você começou a perceber que Marina não era uma moça
comum?
Obs.: Os alunos contarão suas histórias em sala. Algumas serão gravadas para eles
ouvirem e observarem as marcas da oralidade.
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3.4 OFICINA 4 Leitura de imagens
Nestas atividades, vamos observar aspectos da imagem, tentando entender que
elas estão carregadas de significados, não foram criadas ao acaso, revelam uma intenção
ou estado de espírito de alguém. As imagens, assim como as palavras, nos influenciam e
quase sempre a intenção é convencernos a algo; neste sentido, devemos ficar atentos
sobre as informações que elas nos passam, pois isto é fundamental para entendermos
melhor as coisas.
A imagem é um texto, porém um texto que não usa palavras (texto nãoverbal), as
informações são transmitidas por seus elementos, como as cores, linhas, disposição e
tamanho das figuras. É importante termos informações a respeito delas: por que foram
criadas? Quem as criou? O que acontecia em especial no momento da criação, com o
autor ou a sua volta?
Vamos entender isto melhor?
Veja alguns exemplos:
http://www.diaadia.pr.gov.br/tvpendrive/modules/mylinks/viewcat.php?cid=14&min=180&orderby=titleA&show=10 .Acesso em 15 jun. 2011.
15
http://www.diaadia.pr.gov.br/tvpendrive/modules/mylinks/viewcat.php?cid=13&min=640&orderby=titleA&show=10.Acesso, Acesso em 15 jun. 2011.
http://www.diaadia.pr.gov.br/tvpendrive/modules/mylinks/viewcat.php?cid=13&min=270&orderby=titleA&show=10. Acesso em 15 jun. 2011
http://www.diaadia.pr.gov.br/tvpendrive/modules/mylinks/viewcat.php?cid=13&min=620&orderby=titleA&show=10. Acesso em 15 jun. 2011
16
http://www.diaadia.pr.gov.br/tvpendrive/modules/mylinks/viewcat.php?cid=13&min=770&orderby=titleA&show=10. Acesso em 15 jun. 2011.
http://www.diaadia.pr.gov.br/tvpendrive/modules/mylinks/viewcat.php?cid=13&min=560&orderby=titleA&show=10. Acesso em 15 jun. 2011
1 E esta imagem, o que você sente ao vêla?
2 Você acha possível que esta amizade aconteça?
3 Você já viu amizade semelhante?
17
http://www.diaadia.pr.gov.br/tvpendrive/modules/mylinks/viewcat.php?cid=13&min=650&orderby=titleA&show=10 Acesso em 15 jun. 2011
http://www.diaadia.pr.gov.br/tvpendrive/modules/mylinks/viewcat.php?cid=13&min=690&orderby=titleA&show=10. Acesso em 15 jun. 2011.
1 Ao olharmos para as duas imagens acima, podemos dizer que ambas passam a
mesma mensagem? Comente.
http://www.diaadia.pr.gov.br/tvpendrive/modules/mylinks/viewcat.php?cid=13&min=30&orderby=titleA&show=10. Acesso em 15 jun. 2011.
1 O que você vê nesta imagem? Tratase da mesma mulher. Por que ela aparece de várias formas?
18
http://www.diaadia.pr.gov.br/tvpendrive/modules/mylinks/viewcat.php?cid=13&min=250&orderby=titleA&show=10. Acesso em 15 jun. 2011
2 Reunamse em pequenos grupos e analisem estas duas imagens, comentem sobre o
papel da mulher na sociedade atual, depois digam para a turma a que conclusão vocês
chegaram?
http://www.diaadia.pr.gov.br/tvpendrive/modules/mylinks/viewcat.php?cid=13&min=430&orderby=titleA&show=10. Acesso em 15 jun. 2011
Gostou, não é? Apesar de engraçada, nos mostra uma realidade. Os raios solares
podem causar danos à pele, se não tomarmos os cuidados necessários. Esta também é
uma consequência do desequilíbrio ambiental.
19
http://www.diaadia.pr.gov.br/tvpendrive/modules/mylinks/viewcat.php?cid=13&min=460&orderby=titleA&show=10. Acesso em 15 jun. 2011
Aqui podemos observar ações que podem contribuir para a preservação de nosso
planeta. Vamos comentar sobre elas?
Em equipe, discutir os aspectos positivos e negativos de cada item destacado no
globo acima. Depois, expor a conclusão para a turma.
http://www.diaadia.pr.gov.br/tvpendrive/modules/mylinks/viewcat.php?cid=14&min=180&orderby=titleA&show=10. . Acesso em 15 jun. 2011
1 O que lhe vem à mente ao observar a imagem acima?
2 Que título você daria a ela?
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3 Em que consiste o exagero da cena?
4 A seu ver, por que os pinguins estão em uma pequena ilha e tudo em sua volta está
encoberto pelas águas?
5O que causou este alagamento?
6Por que você acha que o autor usou pinguins (animais que vivem no gelo) nesta
situação?
7 Que ações poderiam evitar semelhante fato?
8 Qual a sua contribuição para preservar a natureza?
9O que vem causando desequilíbrio ambiental?
10 Além de alagamentos que outras consequências a humanidade tem sofrido, por causa
do desequilíbrio ambiental?
http://www.diaadia.pr.gov.br/tvpendrive/modules/mylinks/viewcat.php?cid=13&min=920&orderby=titleA&show=10. Acesso em 30 de jun.2011.
Observe esta imagem e diga o que você pensa ao vêla.
21
http://www.diaadia.pr.gov.br/tvpendrive/modules/mylinks/viewcat.php?cid=13&min=290&orderby=titleA&show=10. Acesso em 30 de jun.2011
1 Em que esta imagem o faz pensar?
2 Por que você acha que o pingo do “i” foi substituído por uma caveira?
3 Você sabe o que significa a palavra cocaine?
4 Você percebeu alguma relação desta imagem com outro produto conhecido?
5 Esta imagem nos lembra outra que nós já conhecemos. O que esta semelhança nos
faz pensar?
http://www.diaadia.pr.gov.br/tvpendrive/modules/mylinks/viewcat.php?cid=14&min=900&orderby=titleA&show=10. Acesso em 30 de jun.2011.
Observe bem a imagem. Que mensagens ela transmite a você?
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http://www.diaadia.pr.gov.br/tvpendrive/modules/mylinks/viewcat.php?cid=14&min=250&orderby=titleA&show=10. Acesso em 15 jun. 2011
1 Que cores predominam na imagem?
2 Estas cores representam sentimentos. Que impressões lhe trazem?
3Quantas pessoas você pode ver?
4 Há quantas crianças?
5 Quem está no centro da figura?
6 Um adulto, que segura a criança morta, aparece com a cabeça extremamente
abaixada. Que sentimentos isto transmite a você?
7 A criança em seu colo está morta. O que comprova este fato?
8Pela aparência da criança, qual a seu ver, foi a causa da morte?
9O que você sente ao observar as pessoas da imagem?
10 Olhando suas faces, o que elas expressam?
11 Estão em condição de miséria absoluta. O que nos comprova isto?
12 Você acredita que fatos como este realmente acontecem? Por quê?
13 Parece não haver presença de vida na imagem, a não ser humana. Você concorda
com esta afirmação? Justifique.
14 Que elemento na imagem nos chama a atenção para a ausência de água?
15 Em sua opinião, a que se deve a ausência de vida?
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Descrição:
A imagem é a tela de Cândido Portinari, intitulada Criança Morta, que faz parte da
série sobre os retirantes nordestinos, tem sua carga dramática potencializada pela
composição do quadro. Faz parte do expressionismo.
3.5 OFICINA 5 Construindo personagens a partir de objetos
Obs.: Com a construção de personagens a partir de objetos, o que se pretende é instigar
a imaginação e a criatividade dos alunos. Cada aluno trará para a sala de aula um par de
sapatos; depois de observarem os sapatos, formarão situações em que vários deles
estarão juntos, montando assim grupos: uma família, amigos, pessoas em uma festa,
colegas de trabalho, etc. Cada aluno fará a fala do seu sapato (que representa uma
personagem), montando desta forma uma encenação.
Agora que vocês escolheram sua equipe, pensem em que pode ter acontecido
durante esse encontro, elaborem a sua história. Ela pode ser alegre, comum,
emocionante, triste, surpreendente, trágica, maravilhosa; tudo depende de vocês. Depois
vamos apresentálas à turma, cada qual representando um personagem.
Lembremse, vocês estarão criando um enredo, ou seja, serão os narradores.
Portanto, determinarão o que vai acontecer; onde e quando ocorrerá a história e com
quem.
Deixe com que a criatividade molde os fatos da narrativa, junte as ideias de seus
colegas e monte seu texto.
Obs.: Ao apresentar estas pequenas encenações com os colegas de sala, os alunos
perceberão que a maneira como falamos implica efeito de sentido. Por exemplo, o tom e
timbre da voz, expressões, gestos podem realçar, reforçar ou modificar aquilo que
dizemos, dando sentidos diversos.
Além de desenvolver estas percepções, não podemos esquecer que ao se
apresentar, o aluno estará perdendo a timidez de falar em público e elevando a sua
autoestima, assim como ampliando a sua capacidade comunicativa.
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Vamos criar outras histórias ?
A cada dois alunos escolham uma das imagens acima, elaborem uma história e
contemna para a turma.
4 REFERÊNCIAS
PARANÁ. Secretaria de Estado da Educação. Diretrizes Curriculares de Língua Portuguesa para os anos finais do Ensino Fundamental e Ensino Médio. Curitiba,2008.Disponível em:<http://www.diaadiaeducacao.pr.gov.br/diaadia/diadia/arquivos/File/livro_e_diretrizes/diretrizes/diretrizeslinguaportuguesa72008.pdf>. Acesso em: 10 abr. 2010.
PONTE PRETA, Stanislaw. A vontade do falecido. Disponível em: http://arquivosdagiuprof.blogspot.com/2010/03/5serievontadedofalecidostanislaw.html. Acesso em 15 jun. 2011.
PORTAL EDUCACIONAL DO ESTADO DO PARANÁ. Pesquisa banco de imagens. Disponível em: http://www.diaadia.pr.gov.br/tvpendrive/ . Acesso em 16 jun. de 2011.
PRADI, Reginaldo. O baile do caixeiro viajante. Disponível em: http://emnapion.blogspot.com/2PR009/11/contodeassombracaoobaile do.html . Acesso em 16 jun. 2011.