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    Fi lme A Chave Mestra e o aproveitamentode demnios em ri tuais pagos

    http://www.tradicaoemfococomroma.com/2013/01/filme-chave-mestra-e-o-aproveitamento.html

    http://www.youtube.com/watch?feature=player_embedded&v=cjPRA7VTeFc

    Quem viu o filmeA Chave Mestra constatou quealm da perfeita tcnica de produo e atuao -destaque para Kate Rudson - o filme chama aateno pela ao metafsica da prtica do vodu. Adoutrina catlica tradicional admite a existncia damagia, com o intercurso dos demnios. Sobre osrituais pagos, os demnios se aproveitam sim, de

    tais. Porque precisa-se de algo externo para osdemnios terem conhecimento de algo. E o ritualpode externar a m inteno do praticante emrelao a outrem.

    Na sinopse do filme, Caroline Ellis, uma enfermeiracansada de presenciar a morte de tantas pessoas,

    deixa seu emprego num hospital para ser bab de

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    Ben, um homem que sofreu derrame, marido darude senhora Violet Deveraux, que no primeiro diade trabalho entrega a Caroline uma chave capaz de

    abrir todas as portas de sua enorme e horripilantecasa. Com o passar do tempo, alm de proibiesmisteriosas, a jovem ali depara-se tambm comsombrios segredos que ameaam sua vida e suascrenas.

    Quanto a filmes de terror em geral, no se pode

    classificar tal gnero como intrinsecamente mau. Aquesto que a maioria de filmes deste gnero temse tornado uma apelao mrbida e bizarra, queglorifica a violncia e busca o atrativo do pblicopela criatividade em requintes de crueldade, comoa frangaJogos Mortais e outros do gnero. Evidenteque filmes assim podem no ser recomendados e

    representam um profundo risco de perturbao alma. Mas pode-se, em outros filmes, usar osmesmos elementos com uma inteno totalmentecontrria: denunciar e explorar a maldade humana(ou a possesso demonaca) como aquilo que elarealmente : um mal a ser temido e evitado. Umfilme que alcana relativamente esse propsito O

    Silncio dos Inocentes, embora haja tambm apresena de um certo apelo pelo bizarro, mas contrabalanado pelo bom roteiro.

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    Santo Agostinho em "Confisses" e alguns sermesno nega a existncia de demnios, mas sim aexistncia do mal como oposio do bem. O mal no algo que existe da mesma forma que a BondadeDivina, mas antes a ausncia desta.

    A negao voluntria da Bondade Divina que

    origina o mal. O mal no existe desde toda aeternidade.

    Sabemos que o homem decado no perdeu todas assuas capacidades naturais. Mas, quando se fala dosanjos, se cr que eles perderam, pois no se admiteque os anjos cados possam fazer o bem que seriam

    capazes de fazer s com a sua natureza, semqualquer auxlio da graa divina, o que somenteseria possvel, caso Deus lhes impusesse isso comocastigo.

    O mesmo se pode dizer das almas condenadas:como essas poderiam estar totalmente voltadas

    para o mal, se o ser humano no peca tudo quanto

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    pode nesta vida? Um assassino no possui todos osvcios. Logo, como no poderia, depois da morte,praticar atos das virtudes que cultivou?

    .

    .S h uma explicao: Deus castiga os demnios e

    as almas condenadas incapacitando-as na ordemnatural a executarem atos bons, todavia, essasoluo no possvel, pelo seguinte: cr-se queessa obstinao total, logo, as almas condenadastm todas a mesma obstinao no mal. No entanto,a teologia e o magistrio catlicos ensinam que aspenas positivas do inferno so proporcionais aospecados cometidos nesta vida. Logo, algumdeveria ser castigado com menos obstinao do queoutro.

    Obs: A obstinao s pode ser entendida como penapositiva, pois Deus no faria algum obstinar-se nomal suspendendo o concurso divino (j que os atosmaus tambm necessitam do concurso divino).

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    Se bem que suspender o concurso divino para osatos bons no o mesmo que suspender o concursodivino em absoluto. E isso no faria de Deus a causaindireta do pecado, posto que os atos maus dosdemnios e dos condenados no so formalmentepecados, uma vez que, se fossem, incorreriam em

    novas penas (e, aps a morte, cessa o estado demerecer e desmerecer).

    No s as penas positivas seriam proporcionais aosdelitos no perdoados, mas tambm a pena de dano(privativa), embora absoluta, me parece que teriaum efeito positivo e relativo na medida em que ela

    proporcionaria maior ou menor tristeza pela perdada viso beatfica.

    Donde se conclui que todas as penas do infernoresultam proporcionais gravidade e ao nmero dospecados. Assim, a obstinao, como tambm pena, no ultrapassa o prprio pecado pelo qual se

    sofre condenao..

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    A doutrina de Santo Toms, da total obstinao dasalmas condenadas, no me parece, portanto,certa.

    O IV Conclio de Lyon (ecumnico) e o de Bragaconfirmam a existncia do Demnio. Portanto, atradio da Igreja ensina a existncia do Demnio.

    A Sagrada Tradio tem a mesma autoridade daEscritura, ensinou o Conclio de Trento.

    O Catecismo e a tradio escolstica ensina que aEscritura tem quatro sentidos;

    - Sentido literal- Sentido moral- Sentido analgico- Sentido anaggico

    Pois bem, uma determinada passagem pode referir-se imediatamente ao rei da Babilnia, ao rei deTiro, ou a Antioco Epfanes, quanto ao sentidoliteral, histrico, e, analogicamente, ser aplicada

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    ao diabo ou ao Anticristo. Isso fizeram os Padres daIgreja.

    Existe uma coisa no Antigo Testamento chamada"typs", ou tipo.

    Ester e Ana so tipos da Virgem Maria. Os reis Davi,que perdoa seus agressores, e Assuero so tipos deCristo. O rei da Babilnia referido em Isaas e oprncipe de Tiro so tipos do demnio.

    .A Revelao acabou com o Apocalipse, mas elacomporta a Escritura e a Tradio.H quem argumente que em Isaas fica claro que oretratado o deus Lcifer, estrela da manh, filhoda deusa Aurora. Mas no existe, entre os hebreus,divindade alguma com esse nome. O deus Hesforo uma divindade grega, com quem os judeus devemter entrado em contato somente aps o perodohelenstico - os exegetas acreditam que o trecho

    da poca de Nabucodonosor -.

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    Alm disso, o deus Hesforo no caiu do cu. Quemcaiu do cu foi Faetonte, filho do deus Hlios, e

    este era mero mortal.

    O nome Lcifer o equivalente latino de Hesforo.

    No permitido interpretar a Revelao contra oconsenso unnime dos Padres. E nisso ossedevacantistas erram em afrontar a Patrstica em

    forar a interpretao de que o anticristo serum Papa Conciliar .

    Alm disso, mesmo que no faa parte da Revelaobblica, faz parte da Tradio, que , com aEscritura, um dos canais da Revelao..Segundo a teoria tomista, no houve transcorrnciade tempo entre a criao de Lcifer e sua queda.Ele caiu no primeiro instante de sua criao (S. Th,I, q.63, a.6)

    Ento ele no chegou ter sentimentos demisericrdia, bondade e amor?

    J li em escritos protestantes que ele era regentedo coro celestial por causa do versculo 13 deEzequiel 28: "Em ti foram feitos teus tambores eteus pfaros".

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    Eu no concordo que almas penadas possam possuir,pois os anjos tm natureza superior do homem. Euma alma separada no possui a natureza superior ade uma alma unida ao corpo. Mas Pe. Forteadefende que sim, s com base na sua experincia ede outros exorcistas. S a experincia, por mais quese inste o demnio a dizer a verdade em nome deCristo, a mim no me convence..A natureza humana nunca foi onipresente, nemonisciente (no sentido de conhecer a essncia deDeus), nem onipotente. Mas, enquanto Deus, Cristotem todos esses atributos, ainda quando unido carne..

    Com a cincia divina de sua natureza divina,compreende a Si mesmo perfeitamente einfinitamente.

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    A alma de Cristo, contudo, enquanto s suaspotncias humanas, foi dotada da cincia bem-aventurada, bem como da cincia infusa e da

    cincia adquirida ou experimental.

    Com a cincia bem-aventurada, a alma de Cristoconheceu a essncia de Deus com maior claridadedo que qualquer criatura, embora sem compreend-la, bem como tudo o que, de qualquer modo existe,existir ou existiu, ou foi dito ou pensado por quem

    quer que seja, em qualquer tempo, bem como oinfinito que se encontra na potncia da criatura(que menor do que o infinito que existe napotncia divina, que o infinito em todos os

    aspectos)..Com a cincia inspirada ou infusa, Cristo conheceu,em primeiro lugar, tudo o que os homens socapazes de conhecer por meio da fora do intelectoagente, e, em segundo lugar, tudo o que os homensso capazes de conhecer mediante revelao

    divina. Conheceu essas coisas mais e melhor do que

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    os demais, mas por meio dessa cincia noconheceu a essncia de Deus, mas s mediante acincia bem-aventurada.

    Com a cincia adquirida ou experimental, a alma deCristo conheceu tudo o que pode conhecer-se porao do intelecto agente, enquanto que a cinciainfusa lhe dava o conhecimento de tudo a respeitodo que o intelecto possvel se encontra, de algummodo, em potncia. Cristo fez progressos nesta

    cincia, mas no aprendeu nada dos homens, nemfoi instrudo pelos anjos..Contudo, o poder de Satans no infinito. ele nopassa de uma criatura, poderosa pelo fato de serpuro esprito, mas sempre criatura. No capaz deimpedir a edificao do Reino de Deus. embora

    Satans atue no mundo por dio contra Deus e seuReino em Jesus Cristo, e embora sua ao causegrves danos - de natureza espirituale, indiretamente, at de natureza fsica - para cadahomem e para a sociedade, esta ao permitidapela Divina Providncia, que com vigor e douradirige a histria do homem e do mundo. Apermisso divina da tividade diablica um grandemistrio, mas "ns sabemos que Deus coopera emtudo para o bem daqueles que o amam" (Rm8,28). (Catecismo da Igreja Catlica - 395)

    O diabo no tem poder para criar, nem paratransubstanciar, mas tem para mover objetos..

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    No devemos acreditar em nomes de demnios,revelados em exorcismos. No faz o menor sentidoque anjos possuam nomes no sentido em que

    usamos os nomes na Terra. Entendemos que osnomes revelados dos anjos revelam algo sobre amisso desse anjo, que possui relao, sem dvida,com sua identidade. Mas no necessrio que todosos anjos possuam nomes, e nem os demnios. Anjosno precisam de nomes, porque no h quem possachamar-lhes por nomes, e eles so o que so,

    independentes de possurem ou no nomes,distinguindo-se uns dos outros quanto espcie, econhecidos por outros anjos pelas espciesinfundidas por Deus, as quais diferem deles mesmoscomo o intencional se distingue do natural (S. Th.,Ia, q.56, a.2)..

    O que se questiona so os nomes atribudos a todosos anjos, uma vez que o anjo no tem lngua (a

    lngua dos anjos a lngua de homens com ofcio deanjos, como explica Santo Toms), nem fonemas,

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    nem slabas, nem palavras, nem precisa dessascoisas. O conhecimento do anjo no discursivo,como o nosso, porque, nas coisas que conhecem

    naturalmente, veem em ato tudo o que delas sepode conhecer (S. Th., I, q.58, a.3).

    E quando se atenta para a Escritura, se v que stm nome os anjos que, de alguma forma, serelacionam com os homens, pois necessrio aoshomens conhecer esses anjos. E assim se lhes

    atribui nomes, para que sejam conhecidos doshomens..O nome que um anjo carrega na Escritura algosimblico, como uma misso para ele. Veja que S.Rafael tambm se intitula "Azarias, filho do grandeAnanias" (Tb 5,13).

    Referncias:

    Tese das "almas perdidas" no captulo IV do Manualde Exorcistas, uma das partes do livro (corresponde pgina 173 do livro)

    Rituale na Forma Extraordinria do Rito Romano

    Entrevista com o padre exorcista Gary Thomas

    Livro "O diabo e o exorcismo", Autor Frei EliasVella , Editora Palavra e Prece, 2004, SP.

    Livro "O diabo, vivo e atuante no mundo", Autor

    Monsenhor Corrado Balducci SJ, MIR Editora , 2Edio, 2005, SP.

    http://www.mercaba.org/FICHAS/Satan/Summa/CARTEL_summa_daemoniaca.htmhttp://www.mercaba.org/FICHAS/Satan/Summa/CARTEL_summa_daemoniaca.htmhttp://www.mercaba.org/FICHAS/Satan/Summa/CARTEL_summa_daemoniaca.htmhttp://www.liturgia.it/ritrom.pdfhttp://catholicexchange.com/2011/02/04/147401/http://catholicexchange.com/2011/02/04/147401/http://www.mercaba.org/FICHAS/Satan/Summa/CARTEL_summa_daemoniaca.htmhttp://www.mercaba.org/FICHAS/Satan/Summa/CARTEL_summa_daemoniaca.htmhttp://www.mercaba.org/FICHAS/Satan/Summa/CARTEL_summa_daemoniaca.htmhttp://www.liturgia.it/ritrom.pdfhttp://catholicexchange.com/2011/02/04/147401/
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    Quem viu o filmeA Chave Mestra constatou quealm da perfeita tcnica de produo e atuao -destaque para Kate Rudson - o filme chama a

    ateno pela ao metafsica da prtica do vodu. Adoutrina catlica tradicional admite a existncia damagia, com o intercurso dos demnios. Sobre osrituais pagos, os demnios se aproveitam sim, detais. Porque precisa-se de algo externo para osdemnios terem conhecimento de algo. E o ritualpode externar a m inteno do praticante emrelao a outrem.

    Na sinopse do filme, Caroline Ellis, uma enfermeiracansada de presenciar a morte de tantas pessoas,deixa seu emprego num hospital para ser bab deBen, um homem que sofreu derrame, marido darude senhora Violet Deveraux, que no primeiro diade trabalho entrega a Caroline uma chave capaz de

    abrir todas as portas de sua enorme e horripilante

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    casa. Com o passar do tempo, alm de proibiesmisteriosas, a jovem ali depara-se tambm comsombrios segredos que ameaam sua vida e suas

    crenas.

    PARA CITAR ESTE ARTIGO:

    Filme A Chave Mestra e o aproveitamento dedemnios em rituais pagosDavid A.Conceio, janeiro de 2013, blogue Tradio emFoco com Roma.

    CRTICAS E CORREES SO BEM-VINDAS:

    [email protected]

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