Campanha alertacontra o cerol
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rianças do Centro de Educação Infantil Bom Jesus de Iguape, de São José, receberam a visita de artistas de circo. A diversão fi cou
por conta do palhaço, que arrancou muitas gargalhadas de todos. A iniciativa tem como objetivo aproximar os pequenos da arte circense.
Florianópolis e São José
Turminha se divertiu com as brincadeiras dos artistas de circo que visitaram a unidade de educação
circoDia de C
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2 17 DE JULHO DE 2014Escolas MuNicipais
Diretor-geral de Jornais SC: Gabriel Casara
Coordenadora editorial do DC na Sala de Aula:
Viviane Araújo
Diagramação: Valdir Siqueira | MTb: 31.804
Endereço
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DIÁ RIO CA TA RI NEN SE
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Caderno DC na Sala de AulaO caderno DC na Sala de Aula –
que possui edições distintas para escolas estaduais e municipais – divulga trabalhos desenvolvidos nas instituições públicas de ensi-no de Santa Catarina. O projeto é uma parceria com prefeituras (esta edição, por exemplo, é de Floria-nópolis e São José) e a Secretaria de Estado da Educação.
O suplemento faz parte do Pro-grama Jornal e Educação do Gru-po RBS, que trabalha a democrati-zação da informação, oferecendo oportunidade a estudantes de todos os níveis sociais de desen-volverem o pensamento crítico e a cidadania ativa.
Desde 1998, quando foi criado em SC, o programa tem trabalhado na formação de professores e estu-dantes, ajudando-os a refl etir sobre a importância de conhecer, inter-pretar e trabalhar mídias em sala de aula. Para isso, mais de 7 mil exemplares dos jornais Diário Cata-rinense, A Notícia e Jornal de Santa Catarina são enviados diariamente a 1,6 mil escolas conveniadas.
Participe do
Regras para o envio de material para publicação
● Enviar um resumo explicativo sobre o trabalho proposto pelo professor.
● Informar o nome completo do professor responsável e telefones de contato (fixo e celular).
● Colocar no verso de cada trabalho: nome do aluno, idade, série, escola e o município (em caso de desenhos e redações).
● Não enviar textos em pdf. Todos devem vir digitados em Word e corrigidos pelo professor.
● As fotos devem ter pelo menos dois megapixels. Devem vir anexadas no e-mail. Obrigatório o nome do fotógrafo.
● Não colocar os alunos posando na foto, mas sim fazendo atividades.
● Não mandar foto com data e hora.
VISITE O DCO Diário Catarinense está aberto
à visitação por parte das escolas, limitada a 30 alunos.
Marque seu horário: [email protected]
Florianópolis
Para alertar crianças, jovens, adultos e toda a comunidade sobre o perigo do uso de cortantes nas linhas, a Secretaria de Educação
de Florianópolis realizou durante uma semana inteira (de 7 a 12 de julho) a campanha “Soltar pipa sem cerol também é legal”.
A ação ocorreu nas escolas e creches da rede municipal com pa-
lestras, teatro, contação de histórias e orientações em geral.
A meta da prefeitura é que a brincadeira dos alunos seja feita sem o material cortante, produzido à base de cola e de vidro moído.
Os motociclistas são as princi-pais vítimas e o pescoço é a parte mais atingida, principalmente devido à falta de proteção.
A rede elétrica também sofre com as pandorgas, que ao fi carem
Campanha alerta contrauso do cerol
Prazo para inscrição está encerrando
Pipas seguras
Prêmio RBS
Escola Municipal João Alfredo Rohr foi uma das que participou da campanha
Encerra amanhã o prazo de inscrição para o 2o Prêmio RBS de Educação – Para Entender o Mundo. O objetivo é destacar iniciativas em mediação de lei-tura. Os relatos, porém, podem ser enviados até 11 de agosto.
São três categorias de pre-miação: escola pública, escola privada e jovens protagonistas.
Os vencedores serão anun-ciados em novembro, durante cerimônia que distribuirá R$ 156 mil em prêmios.
O prêmio é uma iniciativa do Grupo RBS e da Fundação Maurício Sirotsky Sobrinho. As inscrições devem ser feitas no premiorbsdeeducacao.com.br.
FOTOS ASSECOM SEC. ED
UC. FPOLIS, DIVULG
AÇÃO
Os estudantes da rede municipal de ensino de Florianópolis podem participar do 9o Concurso de Desenho e Redação promovido pela Guarda Municipal em parceria com a Secretaria Municipal de Educa-ção. O tema deste ano é Direitos e Deveres dos Pedestres.
O concurso foi dividido nas cate-gorias de desenho, voltada para
alunos do primeiro ao terceiro ano do Ensino Fundamental; e de redação, para os estudantes de quarto e quinto ano.
Os trabalhos serão avaliados por etapas. Primeiro há uma pré-avaliação feita nas escolas. Depois os materiais passam pela Guarda Municipal e pela Secretaria Muni-cipal de Educação.
A premiação será na Semana Nacional do Trânsito, que acontece de 18 a 25 de setembro no auditório da Guarda Municipal.
Na edição do ano passado, cerca de 9 mil estudantes inscreveram trabalhos e 15 deles mereceram destaque pela criatividade. As escolas têm até 15 de agosto para selecionar os melhores trabalhos.
Trânsito
Concurso de redação para alunos
presas aos fi os, são muitas vezes responsáveis por curtos-circuitos. Além disso, quem tenta retirar o brinquedo dos fi os pode receber uma descarga elétrica.
A campanha fechou em alto estilo no sábado, com uma série de atividades no Parque de Coqueiros, das 9h às 12h. Houve uma revoada de pipas e distribuição de material que alerta sobre o perigo de uso de cerol nas pandorgas.
A criançada se divertiu bastante com pintura facial e com brinque-dos gigantes do Serviço Social do Comércio (Sesc).
A campanha “Soltar pipa sem cerol também é legal” teve o apoio do Corpo de Bombeiros, Guarda Municipal, Defesa Civil, Serviço de Atendimento Móvel de Urgên-cia (Samu), Centrais Elétricas de Santa Catarina (Celesc), Sesc, Fundação Franklin Cascaes, Secre-taria Municipal do Continente e da empresa Tractebel.
Gabriela abordou a vida dos catadores de lixo reciclável
Educadora vence prêmio da Unesco
Mestrado
Orientadora educacional da Escola Dilma Lúcia dos Santos, Gabriela Albanás venceu uma competição internacional da Unesco. Durante dois anos ela conviveu com catadores de ma-teriais recicláveis em São Paulo e colheu histórias de vida para a sua tese de mestrado.
O trabalho abordou temas como educação, cooperativismo e economia solidária, inclusão social e educação ambiental.
– Aprendi com essas pessoas a ser mais gente, a ser mais lutadora – conta.
A educadora foi até o México para receber a premiação.
Escolas MuNicipais
317 DE JULHO DE 2014Florianópolis
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EBM Anísio Teixeira
Escola cria Clube do Leitor
Abiblioteca da Escola Básica
Municipal Anísio Teixeira, na Costeira do Pirajubaé, criou o projeto “Clube do Leitor: para gostar de ler”, que estimula a leitura e a produção textual.
Os participantes ganham uma carteirinha que serve de identifi cação e controle dos livros, gibis e periódicos emprestados. As leituras são feitas na bi-blioteca, em casa ou em outros espaços da escola. Ao fi nal, os alunos realizam um trabalho para expressar sua opinião a respeito do conteúdo do material (leia alguns nesta página).
Cada membro do Clube do Leitor deve
entregar, no mínimo, uma produção por mês. Os textos são repassados à profes-sora de Português para revisão e en-caminhamento à biblioteca. Depois, são apresentados de forma escrita, plástica, teatral ou oralmente por meio de recitais de poesias e contação de histórias.
Esses momentos são divididos com a comunidade escolar em atividades culturais e em exposições permanentes na unidade em forma de varais e painéis literários. A cada semestre é realizado um encontro literário com os partici-pantes do Clube do Leitor para avaliar o projeto. Participam atualmente 68 alunos do ensino fundamental.
Alunos fazem a leitura e depois produzem textos
foram aprovados
Pelo menos
homens e mulheres presos cursam ensino superior*
presos estudam dentro das unidades prisionais
25
é o número de presos, em média, em SC
* Das 48 unidades em SC, 15 repassaram dados. Algumas unidades não têm acesso ao sistema ou não
cadastram os números. | Fonte: Deap
Autor do texto: aluno Luan de Oliveira Guerra (turma 71)Nós todos ficamos chateados, principalmente Rebeca. Ela jogou seu colar de dançarina no fundo de um baú e jurou que nunca mais mexeria os pés, a não ser para andar.
Por sorte, poucos dias depois, tudo se esclareceu: para surpresa geral. Chegou uma carta endereçada para ela e um pacote para mim.
De onde vinham? Do Brasil, é claro!
Rebeca abriu o envelope e leu em voz alta: Cara Rebeca, perdoe-me a forma de como fui embora, mas Alamarus não me deu tempo nem de fazer as malas! Disse que precisávamos fazer uma viagem para um
lugar ensolarado e quente (ele é quem é sempre muito pálido!), que tinha prometido levá-lo a Ipanema, de volta para o Rio de Janeiro. Nós nos vemos na primavera. Não fique chateada: não vou abandonar a escola e, muito menos, uma aluna tão promissora como você.
Um beijo, Alice.
Texto escrito após a leitura do livro O Vampiro Dançarino
Autor do texto: aluna Francielly Pacheco Inácio (turma 71)
Um dia Magali foi na casa de Mônica. Ela ia subindo a escada para ir ao quarto de Mônica. Então Mônica apareceu na hora e não a deixou entrar. Elas foram para a rua, e Mônica perguntou o que Magali queria. Magali disse que queria um pedaço de uma pelúcia azul, então Mônica foi procurar. Magali subiu na janela do quarto de Mônica e viu uma espada gigante e perigosa e perguntou à Mônica por que ela tinha aquilo dentro do seu quarto?
Mônica disse que era cenográfica. Magali perguntou por que a espada estava lá. Então Mônica mostrou um convite de um concurso de fantasia na mansão de Max Masquet. Quem ganhasse o concurso iria começar uma carreira de ator. Foi quando Magali disse que também tinha sido convidada.
Elas pensavam que quem tinha recebido o convite, resolveu ficar bem quietinho, essa era a intenção delas.
Quando Magali e Mônica foram olhar no blog da Denise e não viram nada do concurso, só uns links
de um site de celebridades, as meninas viram uma notícia que dizia que o ator Max Masquet tinha morrido e havia feito seu testamento. Na hora da leitura seu mordomo chamou o tio de Max Masquet, a prima e seu afilhado, e o mordomo foi ler o testamento. Max deixou dito que seus parentes deviam fazer uma grande festa, um baile à fantasia. No baile haveria um concurso para nomear um novo talento.
Vocês deverão ser juízes; serão julgadas as fantasias, performance e originalidade e que Jaime, o mordomo, iria ajudá-los. Quem se sair melhor será o herdeiro de toda a fortuna de Max Masquet, a sua herança é claro! Eles decidiram convidar os jovens do bairro do Limoeiro que foi onde Max tinha passado sua juventude. No dia do baile... Se você quer saber o final! Pegue este livro na biblioteca!!!
Texto escrito após a leitura do livro Baile à fantasia
Autora do texto: aluna Rebeca Espíndola da Costa (turma 71)
Conheça o Joaquinzinho, o menino que guardava as palavras na barriga. Quer saber por quê?
Então pegue e leia o livro!
O texto escrito após a leitura do livro O Menino que Guardava
as Palavras na Barriga
QuQufo
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Autor do texto: aluna Jully Hass Nunes (turma 53)
De repente, a poesia toma conta de nós: brota, passa?, entra, grita, brilha... e vai
embora. Para onde?Será que ela volta? Quando e por onde vai passar?
Texto escrito após a leitura do livro
Poesia na Varanda
Auto do t to Autora do texto: aluna Ketlen Santos (turma 73)
Uma menina linda que se chamava Anne, tinha 11 anos, cabelos lisos e
ruivos. Ela era calma como as pessoas que fazem
meditação. Anne morava em uma cidade chamada Avonlea, a cidade tem
poucas pessoas, mas muitas casas. Ela sempre ficava
desenhando como seria o mundo em sua cabeça. Então se você quiser ler este livro, fique à vontade.
Texto escrito após a leitura do livro Anne de Gren Gables
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Escola Albertina Madalena Dias
Copa do mundo vira tema de mostraA Escola Básica Municipal Alber-
tina Madalena Dias, localizada no bairro Vargem Grande, em Flori-anópolis, organizou uma mostra de trabalhos que teve como tema a Copa do Mundo.
A bibliotecária Ana Lucia, os profi ssionais da Educação Infantil, dos anos fi nais e os professores de
Português, Matemática e Geografi a colaboraram na elaboração deste projeto multidisciplinar.
O trabalho foi realizado em várias etapas. Primeiro o tema foi deba-tido com os estudantes. Posterio-ramente, as atividades realizadas foram sendo exibidas na biblioteca, que se transformou num verdadeiro
QG do projeto na escola. Foram expostos no local a linha
do tempo do futebol masculino, um globo gigante e bandeiras dos países participantes da Copa do Mundo. O local contou ainda com exposição de releituras da obras do artista Romero Brito, além de fotografi as e outros trabalhos.
Florianópolis
Escola João Gonçalves Pinheiro
Guardiões da energiaE
conomizar energia elé-trica é palavra de ordem na Escola Básica Mu-nicipal João Gonçalves Pinheiro, localizada no Rio Tavares. A unidade
de educação participa desde 2007 do projeto Guardiões da Energia, que este ano está a todo vapor.
Após realizar um curso na Eletro-sul, a professora de Ciências Elaine Seiffert pensou em um projeto que trabalhasse a conscientização dos alunos em relação à necessidade de economizar energia elétrica como forma de ajudar o planeta.
Na prática o projeto funciona as-sim: os alunos economizam energia em casa (consumo consciente) e na escola (desligando sempre as lâmpadas e ventiladores quando se ausentam da sala de aula).
Eles trazem a fatura de ener-gia elétrica de suas residências e passam a monitorar o consumo mensal. São confeccionados grá-fi cos de consumo, os quais fi cam expostos para que a comunidade escolar tenha acesso aos resultados alcançados.
O foco do trabalho é chamar a atenção para o consumo consci-
ente de energia e outros recursos, evitando o desperdício em todas as suas formas.
– Pode-se dizer que o Projeto Guardiões da Energia proporciona a formação de cidadãos críticos, responsáveis e comprometidos com a construção de um mundo socialmente justo, economicamente sustentável e ecologicamente cor-reto. Eles economizam energia e es-banjam responsabilidade – afi rma orgulhosa a professora.
Ela conta que os alunos tornam-se multiplicadores da ideia em casa e junto a familiares e amigos.
Aprendizado e alegria em visita
A Escola Desdobrada José Jacinto Cardoso, da Serrinha, recebeu em junho uma visita bem diferente. O grupo Mane-zinhos na Copa e na Cozinha de Kombi foi até a unidade.
Houve um bate-papo sobre o projeto com as crianças e elas puderam ver a Kombi de perto. A criançada recebeu material sobre Santa Catarina e o grupo também doou cerca de 30 livros sobre o Estado para a escola. Para fi nalizar, todos se reuniram em volta de uma bandeira do Brasil de 250 metros quadra-dos, onde foram apresentadas a Brazuca, bola do Mundial, uma réplica da taça e uma do mascote da Copa, o Fuleco. O grupo Manezinhos na Copa e na
Cozinha – de Kombi passou por 10 cidades-sedes da Copa para divulgar comidas típicas, festas e as belezas naturais de Santa Catarina.
A Copa do Mundo foi tema de outras atividades na esco-la. Na disciplina de Espanhol foram pesquisados os países que participaram do campeonato e falavam castelhano. Na Educação Física foram resgatadas brinca-deiras como a troca de fi gurinha, além de ser estudado os tipos de bola e como eram antigamente.
A criançada estudou ainda a localização geográfi ca dos países do mundial, estatística e pro-babilidade em relação a tabela de jogos, produção textual e o mascote da competição.
Estudantes receberam material com informações sobre Santa Catarina
Professora de Ciências Elaine Seiffert e o grupo que participa do projeto que tem como objetivo a economia de energia
Escola José Jacinto Cardoso
Biblioteca ganhou
decoração temática
relativa ao futebol
cidades-sede do campeonato mundial no Brasil para divulgar a gastronomia, as festas
e as belezas de Santa Catarina
10Kombi passou por
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517 DE JULHO DE 2014
Escola João Gonçalves Pinheiro
Teatro de animação com bonecos
Professor Alexandro levou os alunos para assistir a uma peça teatral no Circo da Dona Bilica
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As aulas de Artes Cênicas na Escola Básica Municipal João Gonçalves Pinheiro, localizada no bairro Rio Tavares, ganharam novos personagens.
São bonecos feitos de material reciclável que passaram a fazer parte das atividades de teatro de animação.
A iniciativa foi do professor Alexandro Lima, que defende a importância da utiliza-ção de bonecos durante a fase infantil, dentro do universo lúdico da criança.
O projeto “Ludicando bonecos pretos, brancos, recicláveis... somos multiculturais” é uma ação interdisciplinar aplicada no Ensino Fundamental II.
Além do teatro e contação de histórias, o professor utiliza o laboratório de informática, por meio de instruções para pesquisas na
web, na utilização de softwares, elaboração de blog e uso de redes sociais. O projeto tem ainda foco na preservação ambiental.
– Percebi a oportunidade de criar um pro-jeto que interligasse todos estes conteúdos à prática de uma consciência ecológica. Isso foi possível com a reutilização de material que iria para o lixo na confecção de bonecos de forma divertida e agradável. Vale ressal-tar que, neste caso, a consciência ecológica abrange a ecologia humana, com destaque para a melhoria das relações no ambiente escolar, a sala de aula – diz o professor.
O projeto contou ainda com uma visita ao Circo Dona Bilica, onde os estudantes assistiram à peça teatral Os 3 R's em: a grande missão, seguida de um bate-papo descontraído com os artistas do grupo teatral AtrapaTrupe.
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Escolas MuNicipais
Florianópolis
6 17 DE JULHO DE 2014Escolas MuNicipais
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AÇÃO
3º LUGAR
ALUNA: BEATRIZ FLÁVIA
DO NASCIMENTO
Turma: 82Professor: Maria Goretti
A agricultura familiar é o cultivo de terras em que os proprietários são os próprios familiares, os pais, avós, tios e os fi lhos.
E um dos grandes obstáculos para estes proprietários é o acesso às terras e os recursos para os jovens, para que eles permaneçam em suas terras.
Este jovens deveriam ter recursos melhores na educação, na saúde e bem estar, para não ir em busca de empregos nas cidades e acabar indo parar nas favelas.
Mas não só eles precisam de recursos. Os agricultores, pelos seus esforços, deveriam receber mais. Tudo que produ-zem tem um preço, as sementes, mudas, agrotóxicos e etc.
E para isso eles tendem a usar proces-sos diferentes para não gastar muito. O adubo de boi, porco e galinha precisam passar por aprimoramentos para seu bom uso nas terras. E também há o adubo orgânico feito por cascas de fru-tas e verduras para a terra fi car propícia para seus cultivos.
Então por estes gastos, o governo e todos nós deveríamos nos conscientizar e ter mais respeito por estes agricultores que produzem com todo o seu esforço o alimento que comemos todos os dias.
2º LUGAR
ALUNO: GUILHERME BONATO
Turma: 82Professor: Maria Goretti
A agricultura familiar é a produção de alimentos em pequenos pedaços de terra e normalmente são família que cuidam do plantio. Eles também cuidam de animais como gado, porcos, galinhas, entre outros.
Na agricultura se planta de tudo um pouco, como feijão, batata, milho, arroz. Mas sempre mudando o lugar que eles plantam, por exemplo: se em um lugar plantaram milho, na próxima vez eles vão plantar feijão.
As vantagens da agricultura familiar são que eles sempre têm seus alimentos direto da horta. A agricultura familiar de certa forma protege os len-çóis freáticos, que é a água que nós bebemos. Mas por outro lado eles também sofrem para cuidar do plantio pois se chover muito forte o agricultor tem que ir cuidar dos bezerros, ou se uma tempestade se aproxima, eles têm que se reunir para colher, e também têm os atravessadores que compram por muito pouco e vendem por muito.
Realmente trabalhar no campo é um trabalho árduo. Os agricultores precisam da ajuda do governo para conseguir se estabelecer na agricul-tura familiar.
1º LUGAR
ALUNA: SHAYANE MOTTER ZONTA
Turma: 81Professor: Maria Goretti
A agricultura familiar se baseia em uma família que possui um pequeno espaço de terra e utiliza dela para plantar frutas, verduras, legumes e as comercializa. A maioria dos alimentos vindos para a cidade são da agricultura familiar como: feijão, arroz, mandioca, batatas. Também animais como: peixe, carne de boi, de galinha e também os ovos dela, o leite de vaca, carne de ovelha e a lã. Esses alimentos são destinados para colégios, feiras de frutas e verduras, mercados, padarias e ao próprio consumo.
Muitas dessas empresas grandes plantam somente um tipo de alimento e muitas delas não sabem o quão mal faz à terra, sendo obrigadas a usar adubos quími-cos que não fazem nem um pouco bem à mesma. A maioria dos grandes produtores plantam para vender para o exterior pela questão de serem mais reconhe-cidos. Já os pequenos produtores procuram valorizar mais a população local.
Esse tipo de agricultura costuma passar por muitas difi culdades com a falta de patrocínio do governo, pois prometem muito e fazem quase pouco. E também depende do tempo, se dá sol ou chuva. E há também os preços baixos, vendem a preços que os produtores não queriam por não dar muito lucro.
Por fi m eu acho que a agricultura familiar tem que ter tanto apoio moral quanto fi nanceiro, e também dar mais valor ao esforço que eles têm em nos fazer e trazer alimentos, pois sei bem que se fosse para nós plantarmos não plantaríamos. Por isso, devemos valorizar esse trabalho tão digno no qual é dado sem sequer o almejo de muito receber.
Os alunos do Centro de Educação Municipal (CEM) Antônio Francis-co Machado, mais conhecido como Forquilhão, foram os vencedores do concurso de redação promovido pela Federação dos Trabalhadores
na Agricultura de Santa Catarina (Fetaesc). O tema deste ano foi “Ano Internacional da Agri-cultura Familiar, um olhar para Santa Catarina”. A escola, que concorreu com o CEM Iracema Martins de Andrade, conquistou as três primeiras
colocações (veja as redações abaixo). A professora de Língua Portuguesa Maria
Goretti Piuco conta que inicialmente a tarefa foi considerada difícil, um verdadeiro desafi o, já que o assunto, além de não estar ligado diretamente ao universo dos alunos (que residem em área urbana), é pouco desenvolvido na escola.
– Mas após palestra dada pelos profi ssionais da Fetaesc, aulão multidisciplinar no auditório e mediação em sala de aula, percebeu-se um inte-resse maior pelo assunto. Muitos alunos entraram
em contato com parentes agricultores, fi zeram entrevistas, pesquisas, seminários, enfi m, todo um aprofundamento necessário para a produção do texto – conta a professora.
O primeiro lugar foi para Shayane Motter Zonta, que ganhou uma viagem a Brasília com acompan-hante. O segundo colocado foi Guilherme Bonato, presenteado com cinco passaportes para o Beto Carrero. Já terceiro lugar fi cou com Beatriz Nasci-mento, que recebeu uma cesta de produtos. O CEM ganhou um aparelho de projeção (datashow).
717 DE JULHO DE 2014São José
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Piquenique com Margarida
PROJETO
Aproveitando o clima da Copa do Mundo, o Centro de Educação Infantil Municipal São José, localizado no bairro Nossa Senhora
do Rosário, organizou um pique-
nique com as crianças no campo de futebol da Fundação Catarinense de Educação Especial.
– Aproveitamos para homena-gear os aniversariantes do mês – conta a diretora da instituição, Cláudia Martins Losso.
Mas o ponto alto do evento foi a partida de futebol disputada entre as professoras e que teve um convidado muito especial: o árbitro Clésio Moreira da Silva, mais conhecido como Margarida, que foi a grande atração da festa.
Professores e crianças do centro de educação passaram um dia diferente, cujo ponto alto foi a partida de futebol apitada por Margarida (ao centro)
CEI SÃO
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presentes na escola
Na rede municipal de ensino de São José a partici-pação dos pais na vida escolar dos fi lhos é levada a sério. Prova disso é o projeto Escola para Pais, que incentiva uma maior presença das famílias no cotidiano das instituições.
No início deste mês foi realizada a cerimônia de abertura da Escola para Pais no Centro Educacional Municipal São Luiz, localizado no Bairro São Luiz.
Na ocasião, as professoras Ângela Gonçalves, Marinalva Schutz e Vera Lúcia Sabino realizaram uma performance teatral com o tema Limites, para refl exão das famílias presentes.
A Diretora de Ensino da Secretaria Municipal de Educação, Lilian Sandin Boeig, destaca que o projeto também oportuniza o repasse de informações importantes às famílias sobre as diversas ações e projetos em anda-mento no munícipio na área de educação.
QUALIFICAÇÃO
Gênero é foco de formaçãoDiscussões sobre gênero,
sexualidade e educação são uma constante na rede municipal de ensino de São José. No fi nal de junho, por exemplo, foi realizada na Casa do Educador uma forma-ção acerca do assunto.
Na ocasião foi debatido o tema “As identidades de gênero e orien-tação sexual no reconhecimento dos sujeitos no espaço escolar”, sob a coordenação da professora doutora Gláucia de Oliveira Assis,
do Laboratório de Relações de Gênero e Família da Udesc.
A discussão sobre o tema será aprofundada na formação “Re-fl exões sobre educação, Gênero e Afetos na Contemporaneidade”, outra parceria entre a Secretaria da Educação de São José e a universi-dade. Terá início no dia 12 de agosto com término em 18 de novembro, todas as terças-feiras a cada 15 dias. As inscrições vão até 8 de agosto em: [email protected].
Educadores de São José participam de discussão sobre sexualidade e educação
Pais assistiram à peça teatral sobre relacionamento familiar
COMUNIDADE
Centro de Referência será inaugurado em agosto
Será inaugurado em 5 de agosto o Centro de Referência em Educação, na Rua José Gonzaga Regina de Lima, no 143, Kobrasol.
O espaço disponibilizado pela Secretaria da Educação de São José para toda a comunidade atenderá a Educação de Jovens e Adultos (EJA) e a Educação Especial. A Educação Especial dará atendimento às escolas e às famílias nos processos de avaliação, orientação e encaminhamentos pedagógicos e atuará na formação de professores.
Escolas MuNicipais
Como árbitro-show, vestido de cor de rosa, fez trejeitos e poses divertin-do a todos os presentes.
– Num ambiente tão masculino, colocar uma cor feminina lembra a delicadeza que devemos ter no trato com as pessoas. Esse é um dos moti-vos da minha performance – explica o juiz Margarida.
O jogo terminou em empate, mas de acordo com a diretora, o que realmente importou foi a alegria e o entusiasmo que se espalharam entre os presentes, principalmente as crianças. Já Margarida se emocio-nou com os cartazes de boas vindas apresentados pelos pequenos.
Hoje em dia, ele apita exclusi-vamente em jogos benefi centes e partidas festivas. Utiliza o apito e os cartões coloridos como materiais pedagógicos e profere palestras gratuitas nas escolas.
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