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5as feiras, das 18h30 às 19h30 dias 18 e 25 de fevereiro 3, 10 e 17 de março2016

LocalSociedade Nacional de Belas Artes Rua Barata Salgueiro 36, 1250-044 Lisboa

Inscrições

[email protected] da SNBA

Minimo de inscrições:15

Preço75,00€ 60,00€ membros da PIN e membros da SNBA

Prof. Doutor Gonçalo de Vasconcelos e SousaProfessor Catedrático da Escola das Artes da Universidade Católica Portuguesa

ENTRE OUROE PEDRARIAS...TESOUROS DA JOALHARIAEM PORTUGAL E NO BRASIL

Curso

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QUESTÕES INTRODUTÓRIAS

1 – Ourivesaria, prataria, joalharia e vária2 – O papel socioeconómico da jóia3 – Materiais em joalharia: metais, gemas e outros4 – Joalharia popular versus joalharia erudita; a questão da chamada ourivesaria Popular 5 – Ourives do ouro, ourives da prata, cravador de pedraria, lapidário; comerciante de ourivesaria6 – De aprendiz a oficial, de oficial a mestre no ofício de ourives do ouro7 – Da oficina à casa de ourivesaria8 – Marca de Ensaiador Municipal, marca da contrastaria, marca do ourives Fabricante9 – Ensaiador e Contraste do ouro10 – O Regimento do Ensaiador do ouro de 169311 – Principais centros produtores de Ourivesaria em Portugal e no Brasil12 – A Confraria de Santo Elói dos Ourives do Ouro13 – Fontes para o estudo da ourivesaria em Portugal e no Brasil

MILÉNIOS DE EVOLUÇÃO HISTÓRICA

1 – Joalharia Na Idade Dos Metais1.1. As Jóias Proto-históricas Não-castrejas1.2. As Jóias na Sociedade Castreja1.3. Tipologias1.4 Os Tesouros Descobertos

2 – Joalharia Romana2.1. A Joalharia e a Sociedade Romana2.2. Tipologias de Peças

3 – Ourivesaria Medieval3.1. Os Tesouros Reais3.2. O Tesouro da Rainha Santa Isabel

4 – Joalharia Quinhentista4.1. Os Objectos Vindos da Índia4.2. Os Dotes Das Infantas4.3. Uma Grande Coleccionadora: A Rainha D. Catarina4.4. Tipologias de Peças

5 – Joalharia Seiscentista5.1. Tipologias de Peças e Gemas Utilizadas5.2. As Jóias de D. Luísa De Gusmão5.3. As Jóias de D. Catarina de Bragança6 - O Barroco e o Rococó e a Explosão das Formas

6.1. Uma Visão da Joalharia Internacional nos Séculos XVII e XVIII6.2. As Jóias de D. Catarina de Bragança, Rainha de Inglaterra6.3. O Ouro e os Diamantes do Brasil; O Ciclo do Milho6.4. As Jóias da Casa Real6.5. Tipologias de Jóias6.6. A «festa da Cor»: As Gemas do Brasil na Joalharia Portuguesa e o Comércio de Jóias com o Brasil6.7. – As Jóias realizadas na cidade no Porto: Os Laços e uso dos Esmaltes6.8. – A Joalharia no Retrato e o papel da Gravura

7 – Joalharia Neoclássica7.1. Tipologias de Peças7.2. Principais Gemas Utilizadas7.3. O papel do Retrato e o uso Corporal da Jóia nos Finais de Setecentos e Primrio Terço de Oitocentos7.4. Os Livros de Desenhos de Jóias como Catálogos dos Ourives

8 – Os Revivalismos no Século Xix8.1. O uso de novos materiais8.2. Tipologias de Peças8.3. As Jóias no Retrato de aparato Masculino e Feminino8.4. Jóias de Crioula Versus Joalharia Popular

9 – Arte Nova d Art Déco10 – As grandes casas da Joalharia

10.1. A Casa Leitão & Irmão10.2. A Casa De José Rosas10.3. A Casa Reis & Filhos10.4. Luiz Ferreira10.5. Casa Michel (S. Paulo)

O conhecimento da História da Joalharia em Portugal e no Brasil envolve um conjunto de realidades relacionadas com os ofícios de ourives do ouro, cravador e lapidário, para além do estudo da evolução estética, das tipologias de peças e do relacionamento com as mentalidades e a sociedade das distintas épocas.Da época proto-histórica à joalhariacontemporânea, desenvolveu-se uma das Artes Decorativas Portuguesas e Brasileiras que mais entusiasmo causaaos apreciadores e estudiosos estrangeiros. A perícia de execução, bem como a riqueza das formas e a variedade das gemas utilizadas transportam a Joalharia Portuguesa e Brasileira para um universo de luxo e de aparato,que este Curso Livre visa dar a conhecer com a actualidade que as últimas investigações neste tema têm permitido.

Programa

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