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EDITAL DE PROCESSO SELETIVO INTERNO DO PROGRAMA DE ESTÁGIO DE MONITORIA - 2013 A Direção do Centro de Ciências da Saúde informa o novo edital do Programa de Estágio de Monitoria dos Cursos – 2013.
I- Objetivos Gerais: - Desenvolver atividades que estimulem a iniciação científica, através da participação na investigação sistemática conduzida pelos docentes em seus projetos; - Introduzir o estudante no exercício da docência, em ações de caráter teórico, prático e da extensão comunitária de acordo com as atividades desenvolvidas no projeto; - De acordo com o Projeto de monitoria, estimular sua participação em atividades de Integração Ensino-Trabalho e comunidade (IETC) e em atividades em outros cenários de prática dos cursos. II- Requisitos:
• Estar regularmente matriculado em um dos cursos de Graduação do CCS para realização da inscrição e da monitoria;
• Ter concluído o mínimo de períodos do seu curso de graduação, estipulado em cada projeto;
• Fazer a opção por apenas (1) um dos Projetos do Programa de Estágio de Monitoria;
• Cumprir a carga horária presencial definida em cada projeto;
III- Seleção: O processo Seletivo será organizado de acordo com as especificidades de cada projeto e das atividades a serem desenvolvidas na monitoria, sendo conduzido pelos respectivos professores responsáveis. Período de avaliação: 25 a 28 de fevereiro de 2013. Os dias, horários e local das provas de ingresso e seleção serão divulgados pelos cursos no site institucional e nas próprias coordenações. Os casos omissos serão apreciados, por solicitação através de recurso protocolado junto à SEGEN, pelo Conselho do CCS.
IV- Inscrições:
• As inscrições serão realizadas no protocolo geral do campus Sede e do campus Quinta do Paraíso no período do dia 18 de fevereiro ao dia 22 de fevereiro, de acordo com as vagas disponíveis e dispostas no quadro de programas e nos anexos presentes neste edital.
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MEDICINA Programa Perfil Concorrente Seleção Conteúdo Vagas com bolsa Vagas sem bolsa
ANATOMIA
Prof. Responsável Agustín Miguel
Estudantes do 2º ao
10º período
PROVA PRÁTICA, TEÓRICA E
ENTREVISTA
- Sistema ósseo - Sistema articular
- Sistema muscular (generalidades). -Coração, vasos da base e vascularização dos
membros. - Sistema respiratório.
- Sistema reprodutor masculino e feminino
10 12
LABORATÓRIO DE
HABILIDADES
Profª. Cassia Murta Pereira
Estudantes do 2º ao
10º período
PROVA PRÁTICA - todos
ENTREVISTA – estudantes do 2º ao
4º período
2º ao 4º Técnica de entrevista (anamnese), BLS, Avaliação da
pressão arterial, Técnica de exame de cabeça e pescoço, precordio e tórax
5º ao 10º Técnica de entrevista (anamnese), Atendimento à gestante (palpação e manobra de Leopold- Zeifel,
Manobra de Giordano,exame de colo de útero) Atendimento ao RN – sala de parto.
12 12
FARMACOLOGIA
Prof. Responsável Paulo Cesar Coelho
Estudantes do 2º ao
10º período
Avaliação escrita com ênfase na
interpretação de texto (texto literário e texto técnico sobre
farmacocinética e farmacodinâmica); entrevista e
análise curricular.
Farmacologia e terapêutica medicamentosa
02
02
IETC
Profª Georgia Rosa Lobato
Estudantes do 2° ao 8° período
Prova escrita e entrevista Linhas e planos de cuidado, integralidade da
atenção. 08 12
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ENFERMAGEM Programa Perfil Concorrente Seleção Conteúdo Vagas com bolsa Vagas sem bolsa
A compreensão dos aspectos morfológicos no contexto de ampliação
semiológica do sujeito
VER “PROJETO MONITORIA ENFERMAGEM 2013” NA SESSÃO DE ANEXOS DESTE EDITAL
03 -
Integração Ensino-Trabalho-Cidadania 03 02
Os atributos psicomotores e a formação em enfermagem
04 02
ODONTOLOGIA
Programa Perfil Concorrente Seleção Conteúdo Vagas com
bolsa Vagas sem
bolsa
ANATOMIA Prof. Responsável Agustín Miguel
Estudantes do 2º período em diante
PROVA PRÁTICA, TEÓRICA E ENTREVISTA
- Sistema ósseo; - Sistema articular; - Sistema muscular (generalidades).
-Coração, vasos da base e vascularização dos membros; - Sistema respiratório;
- Sistema reprodutor masculino e feminino;
01 01
IETC Profª Monique da Costa Sandin Bartole
VER “PROJETOS MONITORIAS ODONTOLOGIA 2013” NA SESSÃO DE ANEXOS DESTE EDITAL
02 02
LHO/Endodontia Profª Simone Soares Marques Paiva
02 04
LHO/Anatomia e Escultura Dentária LHO/Dentística
Prof. Alexandre Vicente Garcia Suarez 04 03
LHO/ Radiologia Profª Marcia de Amorim Pontes
01 01
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CIÊNCIAS BIOLÓGICAS Projetos Seleção Conteúdo Vagas com bolsas
BIODIVERSIDADE NO CAMPUS QUINTA DO PARAÍSO
VER PROJETO MONITORIA NO CURSO NA SESSÃO DE ANEXOS A ESTE EDITAL
02 – ZOOLOGIA 02 – BOTÂNICA 02 - ECOLOGIA
EDUCAÇÃO EM SAUDE e AMBIENTE e EXPOSIÇÃO ITINERANTE
04
FARMÁCIA
Programas Seleção Conteúdo Vagas com bolsas Vagas sem bolsa Informações
Bioinformática e de
Modelagem de
Biossistemas
Maior desempenho acadêmico e
apresentação de portfólio –
Estudantes do 3º ao 7º período
Conhecimentos de Química Geral;
Química Orgânica; Bioquímica; Biologia
Molecular
01 - Farmácia
04 – Farmácia
02 - Demais cursos
do CCS
Dia: 25/02; Horário:
17:00h; Local: Sala
Coordenação
Química (Orgânica,
Analítica, Físico-
Química)
Maior desempenho acadêmico e
apresentação de portfólio –
Estudantes do 3º ao 7º período
• Conhecimentos de Química Geral e
Orgânica I e II 02 - Farmácia
04 – Farmácia
02 - Demais cursos
do CCS
Dia: 27/02; Horário:
17:00h; Local: Sala
Coordenação
Farmacognosia
Maior desempenho acadêmico e
apresentação de portfólio –
Estudantes do 5º ao 7º período
• Conhecimentos de Farmacognosia I 01 - Farmácia
04 – Farmácia
02 - Demais cursos
do CCS
Dia: 28/02; Horário:
17:00h; Local: Sala
Coordenação do
curso
Biologia Molecular
Maior desempenho acadêmico e
apresentação de portfólio –
Estudantes do 3º ao 7º período
• Conhecimentos de Citologia, Histologia e
Embriologia
• Fisiologia I e II
02 - Farmácia
04 – Farmácia
02 - Demais cursos
do CCS
Dia: 25/02; Horário:
18:00h; Local: Sala
Coordenação do
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curso
Farmacotécnica
Maior desempenho acadêmico e
apresentação de portfólio –
Estudantes do 5º ao 7º período
• Conhecimentos de Farmacotécnica I 02 - Farmácia
04 – Farmácia
02 - Demais cursos
do CCS
Dia: 27/02; Horário:
17:00h Local: Sala
Coordenação do
curso
Integração Ensino
Trabalho Cidadania-
IETC-
Farmácia
Maior desempenho acadêmico e
apresentação de portfólio –
Estudantes do 5º ao 7º período
• Conhecimentos de Política de Saúde e
Saúde Coletiva
02 - Farmácia
04 – Farmácia
02 - Demais cursos
do CCS
Dia: 28/02; Horário:
17:00h; Local: Sala
Coordenação do
curso
MEDICINA VETERINÁRIA
Disciplinas Seleção Conteúdo Vagas com
bolsas Vagas sem
bolsa
Patologia Clínica – Veterinária Prova teórica e prática Estudantes do 5º ao 8º
período Conteúdo programático da disciplina 01 01
Anatomia dos Animais Domésticos I e II Prova teórica e prática Estudantes do 3º ao 8º
período
Esqueleto e articulações dos membros torácico e pélvico; Parede torácica e abdominal; Sistema digestivo; Sistema genital masculino e feminino; Coração
02 02
Andrologia Veterinária e Biotecnologia da Reprodução e Ginecologia e Obstetrícia
Veterinária
Prova teórico-prática e entrevista
Estudantes do 7º ao 8º período
Fisiopatologia do aparelho reprodutor masculino e feminino; Biotecnologias da reprodução animal
01 01
Citologia e Histologia Geral e Histologia dos Animais Domésticos
Prova prática de lâminas e entrevista
Estudantes do 3º ao 8º período
Tecido epitelial de revestimento e glandular; Tecido muscular Tecidos conjuntivos; Tecido cartilaginoso; Tecido ósseo Sistema nervoso; Sistema Urinário; Sistema Digestivo Sistema Endócrino; Sistema Imune
02 02
Clinica Médica dos Animais de Companhia Teórico-prática
UNIDADE I: Neonatologia e Pediatria - Partes I e II UNIDADE II: Clínica e Terapêutica das Doenças Tegumentares
Parasitárias; Fúngicas; Bacterianas; Imunológicas UNIDADE III: Clínica e Terapêutica das Doenças Oculares e Auditivas:
01 02
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Doenças Oculares; Doenças auditivas UNIDADE IV: Clínica e Terapêutica do Sistema Cardiovascular
Doença Valvular Crônica (endocardiose); Miocardiopatia Dilatada; Miocardiopatia Hipertrófica; Dirofilariose Hemoparasitoses
UNIDADE V: Clínica e Terapêutica do Sistema Respiratório Trato Anterior; Trato Posterior
UNIDADE VI: Clínica e Terapêutica do Sistema Digestório Doenças da Boca, Odontologicas e esôfageanas Doenças estomacais, Fisiopatogenia e terapêutica do Vômito, Afecções do intestino Delgado, Fisiopatogenia e terapêutica da diarréia Fluidoterapia; Doenças do intestino Grosso, Peritônio e Pâncreas; Doenças Hepáticas
UNIDADE VII: Clínica e Terapêutica das Intoxicações UNIDADE VIII: Clínica e Terapêutica do Sistema Urinário
Trato Anterior; Trato Posterior (DITUIF) UNIDADE IX: Clínica e Terapêutica das Endocrinopatias
Diabetes Mellitus; Hiper e Hipoadrenocorticismo; Hiper e Hipotireoidismo
UNIDADE X: Clínica e Terapêutica do Sistema Nervoso SNP e SNC
Técnica Cirúrgica e Anestesiologia e Cirurgia Veterinária
Prova teórica e entrevista Estudantes do 6º ao 8º
período
Toda matéria constante do Plano de Curso das disciplinas em questão
01 01
Doenças Parasitárias e Parasitologia Geral
Prova teórica Estudantes do 4º ao 8º
período
Toda matéria constante do Plano de Curso das disciplinas em questão, com enfoque em Artrópodes transmissores de zoonoses e Parasitoses gastrointestinais de ruminantes e equinos
01 01
Melhoramento Animal
Prova teórica e entrevista. Estudantes que já cursaram
e foram aprovados nas disciplinas Genética e
Melhoramento Animal.
Genética mendeliana; Herdabilidade; Correlação; Repetibilidade Seleção; Sistemas de acasalamento
01 01
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FISIOTERAPIA
Programa Seleção Conteúdo Vagas com
bolsa Vagas sem
bolsa Informações
Processo de Trabalho
em saúde:
Integralidade e Cuidado
Avaliação teórica;
Entrevista;
Conhecimentos
básicos em língua
estrangeira
Estudantes do 6º ou
7º período
Biossegurança no trabalho, aspectos legais, suas classificações e tipos
Meios de contaminação em ambiente ambulatorial e hospitalar (fonte, vetor
e via de transmissão); Níveis de risco de infecção cruzada e as medidas
preventivas de biossegurança; Prevenção e Conduta frente à Exposição
Ocupacional à Material Biológico; Estrutura e normas de Comissão de
Controle de Infecção Hospitalar (CCIH); Programa Nacional de Imunização dos
trabalhadores dos serviços de saúde
01 01
Dia: a combinar
Horário: a combinar
Local: Clinica Escola
de Fisioterapia
Fisioterapia na Saúde
do Adulto e do
Trabalhador II
Estudantes
matriculados no 7º
período
Introdução à Fisioterapia do Trabalho; Ações Preventivas: Introdução à
Ergonomia, Biomecânica Ocupacional, Análise da Atividade de Trabalho
(Check – List) e Organização de Trabalho; Ações de Proteção: Atividades
Educativas como, por exemplo: Palestras e Orientações sobre o ambiente de
trabalho e Ginástica Laboral
01 01
Movimento
Terapêutico I
Avaliação teórica
Entrevista
Conhecimentos
básicos em língua
estrangeira
Estudantes
matriculados do 4º
Áreas de atuação do movimento terapêutico, Classificação, Efeitos gerais
sobre os diversos sistemas, Estudo da plasticidade do sistema músculo
esquelético; Exercício terapêutico passivo: Definição, Classificação, Técnica de
aplicação do exercício terapêutico passivo fisiológico e Indicações e Contra-
indicações, Técnicas de aplicação de manobras miofasciais e pompages, suas
indicações e contra-indicações e efeitos,Técnica de Mobilização articular e
Indicações e Contra- indicações, Recursos mecanoterapêuticos associados à
01 01
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ao 7º período aplicação do exercício terapêutico passivo e sua forma de utilização;
Exercício Terapêutico Ativo: Definição, Classificação, Sua técnica de aplicação,
efeitos, indicações e contra-indicações, recursos mecanoterapêuticos
associados ao exercício terapêutico ativo e sua forma de utilização,
aprendizado motor; Reprogramação Proprioceptiva: Definição, sua técnica de
aplicação, efeitos, indicações e contra- indicações
Movimento
Terapêutico II
Avaliação teórica
Entrevista
Conhecimentos
básicos em língua
estrangeira
Estudantes
matriculados do 5º
ao 7º período
Métodos e técnicas cinesioterapêuticas especiais aplicadas as disfunções do
tecido não contrátil e contrátil; Método Maitland: técnica de aplicação,
efeitos, indicações e contra- indicações; Método Mulligan: técnica de
aplicação, efeitos,indicações e contra-indicações; Mobilização do tecido
neural: técnica de aplicação, efeitos, indicações e contra-indicações
Método FNP: Técnica de aplicação, efeitos, indicações e contra-indicações
Métodos e Técnicas de aplicação de Reeducação Postural, seus efeitos, suas
indicações e contra-indicações; Método RPG/RPM: técnica de aplicação,
efeitos, indicações e contra-indicações
01 01
Dia: a combinar
Horário: a combinar
Local: Clinica Escola
de Fisioterapia
Ciências
Cardiorrespiratórias I
Avaliação teórica
Entrevista
Conhecimentos
básicos em língua
estrangeira
Estudantes do 5º ao
7º período
Pratica baseada em evidências; Anatomia Cardiovascular; Anatomia do
aparelho respiratório; Ciclo Cardíaco; Fisiologia Respiratória; Fisiologia
Cardiovascular; Fisiopatologia Cardiovascular; Fisiopatologia do aparelho
respiratório; Enfermidades Cardiovasculares; Doenças Pulmonares;
Monitorização Hemodinâmica; Monitorização Respiratória; Tratamento
farmacológico e não farmacológico nas disfunções cardiorrespiratórias;
Abordagem epidemiológica e preventiva; Reabilitação Cardíaca (4 Fases);
Reabilitação Pulmonar; Pré e Pós – Operatório de Cirurgia Cardíaca e não
cardíacas; Abordagem fisioterapeutica no cardiopata; Abordagem
fisioterapeutica no pneumopata; Abordagem fisioterapeutica no paciente
01 01
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critico; Imobilidade no paciente critico;
Ciências
Cardiorrespiratórias II
Avaliação teórica
Entrevista
Conhecimentos
básicos em língua
estrangeira
Estudantes do 6º ao
7º período
Pratica baseada em evidências; Anatomia Cardiovascular; Anatomia do
aparelho respiratório; Ciclo Cardíaco; Fisiologia Respiratória; Fisiologia
Cardiovascular; Fisiopatologia Cardiovascular; Fisiopatologia do aparelho
respiratório; Enfermidades Cardiovasculares; Doenças Pulmonares;
Monitorização Hemodinâmica; Monitorização Respiratória; Tratamento
farmacológico e não farmacológico nas disfunções cardiorrespiratórias;
Abordagem epidemiológica e preventiva; Reabilitação Cardíaca (4 Fases);
Reabilitação Pulmonar; Pré e Pós – Operatório de Cirurgia Cardíaca e não
cardíacas; Abordagem fisioterapeutica no cardiopata; Abordagem
fisioterapeutica no pneumopata; Abordagem fisioterapeutica no paciente
critico; Imobilidade no paciente critico;
01 01
Neurociências I
Avaliação teórica
Analise do histórico
Entrevista
Estudantes
matriculados do 5º
ao 7º período
Neurofisiologia Básica: Sistema Somestésico, Sistema Motor, Sistema Nervoso
Autônomo e Plasticidade Neural. Neuroanatomia, semiologia, biomecânica,
fisiopatologia, etiologia, manifestações clínicas, exames complementares e
tratamento clínico, cirúrgico e fisioterapêutico das seguintes patologias:
Acidente Vascular Encefálico; Traumatismo Crânio-Encefálico, Esclerose
Múltipla, Traumatismo Raquimedular, Esclerose Lateral Amiotrófica, Esclerose
Lateral Primária, Amiotrofia Espinhal Progressiva, Síndrome Pós- Pólio,
Tumores do SNC, Doença de Parkinson, Doença de Huntington, Coréia de
Sydenham, Distonia, Distúrbios Cerebelares, Patologias do Plexo Braquial e
Lombo- Sacro, Neuropatia Diabética, Neuropatia Acoólica, Paralisia Facial
Periférica, Guillan – Barre, Miastenia Grave; Síndrome da Imunodeficiência
Adquirida, HTLV, Distrofias Musculares. Estimulação Elétrica Funcional (FES),
Conceito e aplicabilidade da Integração Sensorial; Conceito Básico
01 01
Dia: a combinar
Horário: a combinar
Local: Clinica Escola
de Fisioterapia
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Neuroevolutivo Bobath.
Neurociências II
Avaliação teórica
Analise do histórico
Entrevista Estudantes
matriculados do 6º
ao 7º período
Neurofisiologia Básica: Sistema Somestésico, Sistema Motor, Sistema Nervoso
Autônomo e Plasticidade Neural. Neuroanatomia, semiologia, biomecânica,
fisiopatologia, etiologia, manifestações clínicas, exames complementares e
tratamento clínico, cirúrgico e fisioterapêutico das seguintes patologias:
Acidente Vascular Encefálico; Traumatismo Crânio-Encefálico, Esclerose
Múltipla, Traumatismo Raquimedular, Esclerose Lateral Amiotrófica, Esclerose
Lateral Primária, Amiotrofia Espinhal Progressiva, Síndrome Pós- Pólio,
Tumores do SNC, Doença de Parkinson, Doença de Huntington, Coréia de
Sydenham, Distonia, Distúrbios Cerebelares, Patologias do Plexo Braquial e
Lombo- Sacro, Neuropatia Diabética, Neuropatia Acoólica, Paralisia Facial
Periférica, Guillan – Barre, Miastenia Grave; Síndrome da Imunodeficiência
Adquirida, HTLV, Distrofias Musculares. Estimulação Elétrica Funcional (FES),
Conceito e aplicabilidade da Integração Sensorial; Conceito Básico
Neuroevolutivo Bobath.
01 01
Dia: a combinar
Horário: a combinar
Local: Clinica Escola
de Fisioterapia
Movimento Humano I
Prova teórica
Estudantes
matriculados do 4º
ao 7º períodos
Conteúdo abordado no módulo 01 01
Dia: a combinar
Horário: a combinar
Local: Clinica Escola
de Fisioterapia Movimento Humano III
Prova teórica
Estudantes
matriculados do 5º
ao 7º períodos
Conteúdo abordado no módulo 00 02
Saúde da Mulher I Avaliação teórica
Entrevista
Aspectos epidemiológicos e políticas de saúde da mulher; Anatomia pélvica
feminina e masculina; Classificações das disfunções miccionais femininas e 00 02
11
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Conhecimentos
básicos em língua
estrangeira
Estudantes do 6º ao
7º período
masculinas; Neurofisiologia da micção; Classificações das disfunções
anorretais femininas e masculinas; Saúde da Mulher e oncologia –
Intervenção fisioterapêutica no câncer de mama e câncer de colo do útero
Aspectos posturais envolvidos nas disfunções miccionais e anorretais _ Estudo
das Cadeias Musculares; Distopias genitais – Intervenção fisioterapêutica;
Avaliação fisioterapêutica específica; Tratamentos fisioterapêutico das
disfunções miccionais e anorretais; Disfunções sexuais femininas –
Intervenção fisioterapêutica; Intervenção fisioterapêutica em obstetrícia – da
assistência pré-natal ao puerpério;
Saúde da Mulher II
Avaliação teórica
Entrevista
Conhecimentos
básicos em língua
estrangeira
Estudantes do 7º
período
Aspectos epidemiológicos e políticas de saúde da mulher; Anatomia pélvica
feminina e masculina; Classificações das disfunções miccionais femininas e
masculinas; Neurofisiologia da micção; Classificações das disfunções
anorretais femininas e masculinas; Saúde da Mulher e oncologia –
Intervenção fisioterapêutica no câncer de mama e câncer de colo do útero;
Aspectos posturais envolvidos nas disfunções miccionais e anorretais _ Estudo
das Cadeias Musculares; Distopias genitais – Intervenção fisioterapêutica;
Avaliação fisioterapêutica específica; Tratamentos fisioterapêutico das
disfunções miccionais e anorretais; Disfunções sexuais femininas –
Intervenção fisioterapêutica; Intervenção fisioterapêutica em obstetrícia – da
assistência pré-natal ao puerpério;
01 01
Dia: a combinar
Horário: a combinar
Local: Clinica Escola
de Fisioterapia
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ANEXOS
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OS TRÊS EIXOS NORTEADORES DO PROJETO DE MONITORIA DO
CURSO GRADUAÇÃO EM ENFERMAGEM
Coordenação do Curso de Enfermagem: Profª Viviane da Costa Freitas Silva
Coordenação da Monitoria: Professor: Paulo Sérgio da Silva
TERESÓPOLIS 2013
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CONSIDERAÇÕES INICIAIS Para o processo seletivo de 2013, foram definidos três grandes eixos de monitoria que estão em
consonância com o Projeto Político do Curso de Graduação em Enfermagem do Centro Universitário Serra
dos Órgãos – UNIFESO.
Entendemos que pela atual disposição curricular do curso seja necessário fortalecer os seguintes cenários
de aprendizagem: laboratório de ciências da saúde, laboratório de habilidades e os cenários reais de
prática sob a modalidade da Integração Ensino-Trabalho-Cidadania (IETC).
Para atender as demandas relacionadas aos aspectos morfofuncionais dispostos no currículo, foi definido o
primeiro eixo norteador desse projeto intitulado de: “A compreensão dos aspectos morfológicos no
contexto da ampliação semiológica do sujeito”.
Assim, esse eixo de monitoria tem por finalidade ampliar a contextualização dos aspectos anatômicos e
fisiológicos no corpo dos indivíduos inseridos em um contexto social, econômico, cultural entre outros, que
são trabalhadas nos cenários tutoriais durante os processamentos das situações problemas e
possivelmente nos cenários reais de prática durante a inserção no mundo real do trabalho (IETC).
Segundo o PPP (2008, pág. 26) a Semiologia Ampliada do Sujeito apresenta como um dos pressupostos:
a construção do novo – valorizando a cultura, as relações de trabalho, a política, os valores da
comunidade e o perfil epidemiológico da população envolvida. Na verdade, a construção de um novo
paradigma: o sujeito que necessita de atenção em saúde e deve ser considerado em seus aspectos
pessoais, biológicos, sociais, culturais, ambientais e econômicos.
Todos são unânimes em defender que a Anatomia Humana é uma pedra angular do aprendizado dos
profissionais da área de saúde. A aula prática é uma forma eficaz de oferecer contato direto com a
realidade. O ensino da Anatomia Humana, por sua vez, precisa ser repensado a fim de corresponder às
expectativas deste novo contexto educacional (FORNAZIERO et al, 2010)
É nesse contexto de modelação do pensamento que delimitamos esse eixo de monitoria como uma forma
de redirecionar as estratégias pedagógicas para os aspectos morfológicos.
O grande desafio desse eixo é romper com a lousa fria e o estudo mecanizado presente estritamente no
laboratório de ciências da saúde no que tange os aspectos anatômicos e funcionais sem, no entanto
desconsiderar o laboratório como um cenário potente para construção de cenas de aprendizagem.
O segundo eixo de monitoria se preocupa com o saber fazer delineado nas Diretrizes Curriculares
Nacionais para os Cursos de Graduação em Enfermagem. Dessa forma o intitulamos de: Os atributos
psicomotores e a formação em enfermagem.
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Esse eixo de monitoria permite ao candidato instrumentalizar os estudantes da graduação em
enfermagem, quanto aos fundamentos básicos de enfermagem e apóia-se prioritariamente em
procedimentos de enfermagem que devem ser demonstrados em caráter teórico-prático.
Ao deslocarmos nosso olhar para esse eixo de monitoria, nosso desafio esta intimamente relacionado à
formação de competências do estudante que transcenda o saber estritamente técnico. Assim nos
preocupamos com o desprendimento do corpo que aprende e do corpo que ensina para apreensão de
instrumentos básicos da profissão tais como: criatividade, comunicação, observação, habilidades
psicomotoras (CIANCIARULO, 2000).
O terceiro e último eixo denominado da “Integração Ensino-Trabalho-Cidadania”, proposto pelo curso nos
leva a refletir sobre o acompanhamento discente junto às atividades da IETC em Enfermagem.
Segundo Tanji et al (2010),
a substituição de comunidade por cidadania, também opera uma ampliação – além da participação popular, começa a se contemplar o controle social, especialmente no contexto do Sistema Único de Saúde. Cabe ressaltar, ainda, que a IETC, no âmbito do ensino, incorpora o protagonismo estudantil, além da docência e da pesquisa.
Com base nesse conceito, as atividades da IETC no UNIFESO acontecem duas ou três vezes por semana,
dependendo do período e a inserção dos estudantes nos diversos cenários se dá a partir da lógica das
demandas dos serviços e da construção de competências do período.
Elas representam a inserção dos estudantes em cenários diversificados com o objetivo de articular o
aprendizado com intervenções de impacto positivo no mundo do trabalho e na saúde de indivíduos e
coletividades (PPC, 2008).
Apoiado nessa tríade constituído pelos eixos de monitoria dói curso de graduação em enfermagem foram
traçados os seguintes objetivos para o ano de 2013:
• Introduzir o estudante de enfermagem no exercício de docência, em ações de caráter teórico,
prático e de extensão para comunidade;
• Desenvolver atividades que estimulem a iniciação científica através da participação na investigação
sistemática conduzida pelos docentes do curso de graduação em enfermagem, nos eixos elucidados;
• Iniciar a produção científica na pesquisa, na elaboração de subsídios teóricos conceituais e de
elementos técnico–metodológicos vinculados às áreas ou módulos curriculares.
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METODOLOGIA OPERACIONAL
Para o ano de 2013 foi delimitado um total de quatorze vagas de monitoria para o Curso de Graduação em
Enfermagem do UNIFESO, das quais dez serão estudantes bolsistas, e quatro não-bolsistas de acordo com
o quadro esquemático disposto a seguir:
Quadro esquemático I: Número de vagas de discentes bolsistas e não bolsistas para o estágio de
monitoria pelo curso de graduação em enfermagem, 2013.
Bolsistas Não bolsistas
Vagas para monitores
ENFERMAGEM
10 04
Fonte: Esquematização do autor:
O professor coordenador dimensionará os estudantes de acordo com o número de vagas disponibilizados
por eixo de monitoria, mediante as demandas existentes nos períodos da graduação.
A relação de vagas por eixo que será dimensionada transversalmente no curso de graduação em
enfermagem está disposta no quadro número II.
Quadro esquemático II: Relação de estudantes por eixo de monitoria mediante o número total de vagas
disponibilizadas para o curso de enfermagem do UNIFESO no ano de 2013.
Fonte: Esquematização do autor
EIXO DE MONITORIA VAGAS
A compreensão dos aspectos morfológicos no contexto de ampliação
semiológica do sujeito
03
Os atributos psicomotores e a formação em enfermagem 06
Integração Ensino-Trabalho-Cidadania 05
TOTAL DE MONITORES PARA 2013 14
18
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Os estudantes obrigatoriamente estarão realizando semanalmente de acordo com a disponibilidade do
monitor adequado a realidade do cenário de aprendizagem, atividades de cunho teórico, teórico-prático e
prático.
Além disso, será agendado semanalmente com os estudantes monitores encontros para diagnósticos
situacionais da atividade de monitoria e produção de relatórios técnicos referente às atividades que estão
sendo produzidas no curso.
Quanto às atividades específicas, resolvemos delimitá-las por eixo que estão dispostas a seguir:
Eixo I: A compreensão dos aspectos morfológicos no contexto da ampliação semiológica do sujeito
O candidato (futuro monitor) deverá trabalhar articuladamente os conhecimentos morfológicos com as
situações problemas disponibilizadas nos diversos períodos do curso. O dimensionamento da relação
monitor/período será realizado pelo coordenador.
Os candidatos destinados a essa linha desenvolverão suas atividades nos Laboratórios de Ciências da
Saúde, mas especificamente no Anatômico e serão convidados junto ao coordenador da monitoria a
criarem estratégias pedagógicas diversas para o ensino dos conhecimentos morfológicos.
Uma possibilidade desse eixo é o seu caráter interdisciplinar o que possibilita o íntimo contato do
candidato com estudantes de outros cursos do Centro de Ciências da Saúde para o desenvolvimento de
suas atividades.
O pré-requisito específico necessário para inscrição nesse eixo de monitoria é que o estudante esteja
matriculado entre o 3º e 6º períodos do Curso de Graduação em Enfermagem, no primeiro semestre de
2013.
Segundo eixo: Os atributos psicomotores e a formação em enfermagem
Os estudantes selecionados serão dimensionados de forma proporcional para atender os períodos da
graduação e terão que desempenhar as atividades relacionadas com a matriz de competência listada pelo
Caderno de Orientação Acadêmica (2010; pág. 24 a 41), mas especificamente os atributos psicomotores
(habilidades).
Os candidatos destinados a essa linha desenvolverão suas atividades no Laboratório de Habilidades, em
coerência com as instruções realizadas pelos professores instrutores do curso, que poderão contribuir no
fornecimento de leituras complementares ao instrumento do cenário - Procedimento Operacional Padrão.
Esse eixo por estar inserido em um espaço de aprendizagem comum a diversos cursos do Centro de
Ciências da Saúde apresenta um caráter interdisciplinar e caso o futuro monitor tenha disponibilidade
pode estar atuando de forma conjunta.
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O pré-requisito específico necessário para inscrição nesse eixo de monitoria é que o estudante esteja
matriculado entre o 3º e 6º períodos do Curso de Graduação em Enfermagem, no primeiro semestre de
2013.
Terceiro eixo: Integração Ensino-Trabalho-Cidadania
Os candidatos selecionados para esse eixo estarão atuando junto aos coordenadores de período auxiliando
na elaboração e organização de atividades voltadas para o IETC, encontros com os discentes e com os
serviços de saúde para diagnóstico situacional para o período além da participação de no mínimo três
atividades obrigatórias junto aos acadêmicos dos períodos no cenário real de prática, na condição de
instrumentalizador.
O pré-requisito específico necessário para inscrição nesse eixo de monitoria é que o estudante esteja
matriculado entre o 2º e 6º períodos do Curso de Graduação em Enfermagem, no primeiro semestre de
2013.
REFERÊNCIAS
CIANCIARULLO, TI. Instrumentos Básicos de Enfermagem: um desafio para a qualidade da assistência. 2 ed.
São Paulo: Atheneu, 2000.
FORNAZIERO, Célia Cristina et al. O ensino da anatomia: integração do corpo humano e meio ambiente.
Revista Brasileira de Educação Médica. v. 34, n. 2, p. 290-297, 2010.
TANJI, Suzelaine et al. Integração ensino-trabalho-cidadania na formação de enfermeiros. Revista Gaúcha
de Enfermagem. v. 31, n. 3, p. 483-490, 2010.
UNIFESO. Centro Universitário Serra dos Órgãos. Projeto Político do Curso (PPC). Teresópolis: Curso de
Graduação em Enfermagem, 2008.
UNIFESO. Caderno de orientação Acadêmica de Enfermagem, 2010.
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PROGRAMA DE MONITORIA 2013
Integração Ensino Trabalho Cidadania ODONTOLOGIA
(IETC/ODONTOLOGIA)
Coordenadora do Curso de Graduação em Odontologia Responsável pela monitoria no Cenário de IETC Profª Monique da Costa Sandin Bartole Estudantes Monitores a serem selecionados: 03 (dois) monitores bolsistas 01 (dois) monitores não bolsistas
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1. Considerações Iniciais
Segundo a proposta do Pró-Saúde (BRASIL, 2005), os cenários de prática “(...) devem ser diversificados,
agregando-se ao processo, além dos equipamentos de saúde, os equipamentos educacionais e
comunitários”. Ainda, sobre a diversificação de cenários, esse mesmo documento refere que:
“Estágio 3 – atividades extramurais em unidades do SUS, equipamentos
escolares e da comunidade, ao longo de todo o curso, com graus crescentes de
complexidade; atividades clínicas desenvolvidas em unidades de atenção
básica da rede do SUS, majoritariamente ambulatorial, ou em serviços próprios
das IES que subordinem suas centrais de marcação de consulta às necessidades
locais do SUS. Internato para os cursos de Medicina e Enfermagem, ou estágio
para o curso de Odontologia desenvolvido em sua totalidade na rede do SUS”.
(Grifo nosso) (BRASIL, p. 28, 2005).
A IETC hoje está adequada à nova estruturação curricular, e observa a complexidade exigida desde o 1º
período, sendo como meta acompanhar e reestruturá-lo, quando necessário. É importante destacar que a
IETC é apontada pelo Projeto Político Pedagógico Institucional (PPPI) como uma das políticas de ensino,
considerando os “princípios da interdisciplinaridade, da articulação entre a teoria e a prática e da
intencionalidade dos processos” (UNIFESO, 2006, p.11). Considerando o que dispõe o PPPI acerca da IETC,
temos o direcionamento que orienta as práticas de ensino-aprendizagem em nosso curso no que tange as
políticas de formação acadêmica quando percebemos a “confluência da teoria e da prática priorizando
atuação em cenários reais com atores sociais” (UNIFESO, 2006, p.37).
Dessa forma, o curso de Odontologia observa as prerrogativas de inserção e aprendizagem pelo trabalho,
tendo em vista as necessidades postas pela comunidade e o SUS, durante a formação acadêmica.
Oportunidade oferecida pelo espaço do IETC externo.
O programa de monitoria, por conseguinte, prevê a atuação de estudantes monitores em diversos
equipamentos sociais, tais como Unidades Básicas de Saúde da Família (UBSF), creches, escolas,
instituições asilares ou demais equipamentos que venham a compor cenários de práticas de relevância
para integração com o mundo do trabalho.
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2. Objetivos
2.1. Objetivo Geral:
• Através da atuação dos monitores nos cenários de prática de IETC, buscaremos analisar a
importância do papel da IETC no desenvolvimento e aprimoramento da construção do
conhecimento através das metodologias ativas de ensino-aprendizagem.
2.2. Objetivos Específicos:
• Aprofundar o debate acerca das metodologias ativas de ensino aprendizagem e sua aplicabilidade
no campo de atividades.
• Desenvolver o pensamento crítico-reflexivo das atividades concernentes à monitoria.
• Preparar/qualificar os monitores para atividades com discentes em seus respectivos cenários de
inserção.
• Desenvolver atividades de Iniciação Científica, com finalidade de elaborar trabalhos científicos a
serem expostos em Fóruns Científicos (do UNIFESO e/ou em outras atividades científicas fora de
nossa Instituição), bem como elaboração de artigos e/ou trabalhos técnicos.
• Auxiliar na organização das atividades nos cenários de prática (equipamentos sociais) e em
atividades em sala de aula.
• Incentivar a atividade docente junto aos estudantes.
• Fomentar atividades de extensão a serem desenvolvidas pelo curso.
3. Metodologia - Atuação dos monitores / Desenvolvimento Científico
- Cada monitor deverá desenvolver 04 (quatro) horas semanais de atividades de auxílio-discente nos
respectivos cenários de prática, respeitando os horários propostos pelos responsáveis dos cenários;
- Os monitores serão capacitados periodicamente junto aos professores responsáveis dos cenários de IETC,
por meio de atividades práticas e teóricas;
- Participação em reuniões, preferencialmente quinzenais, em horário a ser acordado entre professores e
monitores, para apresentação de artigos científicos e discussão sobre projetos de iniciação científica em
desenvolvimento;
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Desenvolvimento de projetos científicos relacionados às interações práticas no mundo do trabalho, seja
através de relatos de experiências, seja através de revisão sistemática de bibliografia, ou demais trabalhos
científicos (artigos, painéis, exposição oral);
- Auxiliar e participar de atividades de extensão promovidas pelo curso durante o período de monitoria;
- Participar de ações que integrem os demais cenários de aprendizagem que contribuam e fortaleçam o
Pró-Saúde em nossa Instituição.
4. Processo de avaliação dos monitores:
4.1. Etapa de seleção para o programa de monitoria
O processo de avaliação para seleção de monitores será realizado em 02 (duas) etapas:
1 – Avaliação escrita, contendo assuntos concernentes aos cenários de IETC.
2 – Entrevista e análise curricular.
4.2. Avaliação dos monitores
1 – Relato de prática dos cenários: cada monitor, mensalmente, apresentará um relatório com suas
experiências/vivências nos cenários de prática e interação com os demais estudantes e professores
envolvidos nos cenários de IETC.
2 – Presença nos cenários de prática.
3 – Qualidade na produção técnica-científica.
4 – Participação e desempenho em todas as atividades propostas na IETC.
4.3. Número de vagas para monitoria da IETC:
O número de vagas a serem preenchidas no processo seletivo para monitoria de 2013 será de 04 (quatro)
vagas, 02 (duas) vagas para monitores bolsistas e 02 (duas) vagas, para monitores não bolsistas. Os
estudantes que poderão participar do concurso estarão devidamente matriculados no curso de
Odontologia, do 3° ao 7° períodos.
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5. Orçamento:
Para que o presente estudo se desenvolva e ganhe destaque com seus resultados esperados, solicitamos
apoio para a elaboração de painéis científicos, inscrições, bem como o patrocínio de transportes
necessários para a participação em eventos acadêmico-científicos e impressão de produções técnicas de
relevância institucional.
6. Inscrições, Avaliações e Considerações acerca do Certame:
As inscrições serão realizadas no protocolo geral do campus Sede no período a ser determinado pela
instituição. O processo seletivo será organizado de acordo com as especificidades de cada projeto e das
atividades a serem desenvolvidas na monitoria, sendo conduzido pelos respectivos professores
responsáveis.
Período de avaliação IETC/Odontologia: Terça-feira - 26 de fevereiro de 2013.
Horário: 16 horas.
Local: 5º andar do prédio Afif.
(Data, horário e local estão sujeitos à alteração)
O estudante do curso de Odontologia poderá se inscrever em mais de um projeto de monitoria, contudo,
será avaliada em cada projeto específico a sua colocação no certame, a disponibilidade, a viabilidade e o
interesse dos professores responsáveis de cada projeto em admiti-lo em mais de um (outro) projeto.
O estudante de Odontologia não poderá acumular bolsas de monitoria da Instituição e/ou outras bolsas
caso esteja recebendo em outros projetos com financiamento externo (ex.: PET/Saúde). Contudo, caso seja
classificado, haja disponibilidade, viabilidade e interesse dos professores responsáveis, poderá participar
do projeto de monitoria como estudante não bolsista, sendo garantida a permanência de sua colocação no
certame.
Em caso de vagas ociosas, poderá haver o remanejamento no interior do curso de Odontologia entre os
projetos específicos, de acordo com o interesse acadêmico-pedagógico. Sendo assim, outro certame
poderá ser realizado para o devido preenchimento das vagas.
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Os casos omissos serão apreciados, por solicitação através de recurso protocolado junto à SEGEN, pelo
Conselho do CCS.
7. Bibliografia:
BRASIL. MINISTÉRIO DA SAÚDE. MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. PROGRAMA NACIONAL DE REORIENTAÇÃO
DA FORMAÇÃO PROFISSIONAL EM SAÚDE – PRÓ-SAÚDE: objetivos, implementação e desenvolvimento
potencial. Ministério da Saúde, Ministério da Educação. Brasília: Ministério da Saúde, 2007.
UNIFESO. PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO INSTITUCIONAL. Teresópolis, Rio de Janeiro. 48 p. 2006.
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PROGRAMA DE MONITORIA 2013
Laboratório de Habilidades Odontológicas de Endodontia
(LHO/Endodontia)
Coordenadora do Curso de Odontologia Profª Monique da Costa Sandin Bartole Responsável pela monitoria no Cenário de LHO Endodontia Profª Simone Soares Marques Paiva Monitores a serem selecionados: 02 (dois) monitores bolsistas 04 (quatro) monitores não bolsistas
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1. Considerações Iniciais
O projeto de monitoria nos Laboratório de Habilidades Odontológicas de Endodontia é um espaço
facilitador do processo ensinar/aprender, uma vez que estimula o constante aprendizado pelo monitor e
capacita os alunos iniciantes para as atividades clínicas, através de experiências e conhecimentos vividos
pelos próprios alunos em práticas laboratoriais.
2. Objetivos
2.1. Objetivo Geral:
• Através da atuação dos monitores nos cenários de prática do laboratório de habilidades
odontológicas em Endodontia buscaremos analisar a importância destes cenários no
desenvolvimento e aprimoramento da construção do conhecimento através das metodologias
ativas de ensino-aprendizagem.
2.2. Objetivos Específicos:
• Desenvolver o pensamento crítico-reflexivo das atividades concernentes à monitoria.
• Preparar/qualificar os monitores para atividades com discentes em seus respectivos cenários de
inserção.
• Desenvolver atividades de Iniciação Científica, com finalidade de elaborar trabalhos científicos a
serem expostos em Fóruns Científicos (do UNIFESO e/ou em outras atividades científicas fora de
nossa Instituição), bem como elaboração de artigos e/ou trabalhos técnicos.
• Auxiliar na organização das atividades nos cenários de prática (equipamentos sociais) e em
atividades em sala de aula.
• Incentivar a atividade docente junto aos estudantes.
• Fomentar atividades de extensão a serem desenvolvidas pelo curso.
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3. Metodologia - Atuação dos monitores / Desenvolvimento Científico
- Cada monitor deverá desenvolver 04 (quatro) horas semanais de atividades de auxílio-discente nos
respectivos cenários de prática (LHO Endodontia), respeitando os horários propostos pelos responsáveis
dos cenários;
- Estes horários serão determinados pela professora responsável pelo cenário de prática,
preferencialmente compreendidos entre quarta-feira à tarde (14h até 18h) ou quinta-feira pela manhã
(8h30 até 12h30);
- Os monitores serão capacitados periodicamente junto aos professores responsáveis dos cenários do
laboratório de habilidades, por meio de atividades práticas e teóricas afim de poderem desenvolver
atividades no interior do laboratório de práticas odontológicas;
- Participação em reuniões mensais, em horário a ser acordado entre professores e monitores, para
apresentação de artigos científicos;
- Auxiliar e participar de atividades de extensão promovidas pelo curso durante o período de monitoria;
- Participar de ações que integrem os demais cenários de aprendizagem que contribuam e fortaleçam o
Pró-Saúde em nossa Instituição.
4. Processo de avaliação dos monitores:
4.1. Etapa de seleção para o programa de monitoria
O processo de avaliação para seleção de monitores será realizado em 02 (duas) etapas:
1 – Avaliação escrita, contendo assuntos concernentes aos ensinamentos de Endodontia
2 – Entrevista e análise curricular.
4.2. Avaliação dos monitores
1 – Relato de prática dos cenários: cada monitor, mensalmente, apresentará um relatório com suas
experiências/vivências nos cenários de prática e interação com os demais estudantes e professores
envolvidos nos cenários do laboratório de habilidades de Endodontia e na IETC.
2 – Presença nos cenários de prática.
3 – Qualidade na produção técnica-científica.
4 - Participação e desempenho em todas as atividades propostas pelo cenário de ensino e aprendizagem
de Endodontia.
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4.3. Número de vagas para monitoria do laboratório de habilidades em Endodontia:
O número de vagas a serem preenchidas no processo seletivo para monitoria de 2013 será de 04 (quatro)
vagas, 02 (duas) vagas para monitores bolsistas e 04 (quatro) vagas, para monitores não bolsistas. Os
estudantes que poderão participar do concurso estarão devidamente matriculados no curso de
Odontologia, do 5° ao 8° períodos.
5. Orçamento:
Para que o presente estudo se desenvolva e ganhe destaque com seus resultados esperados, solicitamos
apoio para a elaboração de painéis científicos, inscrições, bem como o patrocínio de transportes
necessários para a participação em eventos acadêmico-científicos e impressão de produções técnicas de
relevância institucional.
6. Inscrições, Avaliações e Considerações acerca do Certame:
As inscrições serão realizadas no protocolo geral do campus Sede no período a ser determinado pela
instituição. O processo seletivo será organizado de acordo com as especificidades de cada projeto e das
atividades a serem desenvolvidas na monitoria, sendo conduzido pelos respectivos professores
responsáveis.
Período de avaliação LHO Endodontia: Quarta-feira - 27 de fevereiro de 2013.
Horário: 17 horas.
Local: 4º andar do prédio Afif.
(Data, horário e local estão sujeitos à alteração)
O estudante do curso de Odontologia poderá se inscrever em mais de um projeto de monitoria, contudo,
será avaliada em cada projeto específico a sua colocação no certame, a disponibilidade, a viabilidade e o
interesse dos professores responsáveis de cada projeto em admiti-lo em mais de um (outro) projeto.
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O estudante de Odontologia não poderá acumular bolsas de monitoria da Instituição e/ou outras bolsas
caso esteja recebendo em outros projetos com financiamento externo (ex.: PET/Saúde). Contudo, caso seja
classificado, haja disponibilidade, viabilidade e interesse dos professores responsáveis, poderá participar
do projeto de monitoria como estudante não bolsista, sendo garantida a permanência de sua colocação no
certame.
Em caso de vagas ociosas, poderá haver o remanejamento no interior do curso de Odontologia entre os
projetos específicos, de acordo com o interesse acadêmico-pedagógico. Sendo assim, outro certame
poderá ser realizado para o devido preenchimento das vagas.
Os casos omissos serão apreciados, por solicitação através de recurso protocolado junto à SEGEN, pelo
Conselho do CCS.
7. Bibliografia:
UNIFESO. PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO INSTITUCIONAL. Teresópolis, Rio de Janeiro. 2006.
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PROGRAMA DE MONITORIA 2013
LHO Anatomia e Escultura Dentária
LHO Dentística
ODONTOLOGIA/2013
Coordenadora do Curso de Odontologia Profª Monique da Costa Sandin Bartole Responsável pela monitoria nos Cenários de LHO Anatomia e Escultura Dentária e LHO Dentística Prof. Alexandre Vicente Garcia Suarez
MONITORES A SEREM SELECIONADOS:
LHO Anatomia e Escultura Dentária LHO Dentística Monitor Bolsista 02 (dois) 02 (dois) Monitor Não Bolsista 01 (um) 02 (dois)
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1. Considerações Iniciais
Segundo a proposta do Pró-Saúde (BRASIL, 2005), os cenários de prática “(...) devem ser diversificados,
agregando-se ao processo, além dos equipamentos de saúde, os equipamentos educacionais e
comunitários”. Ainda, sobre a diversificação de cenários, esse mesmo documento refere que:
Estágio 1 – atividades práticas durante os dois primeiros anos do curso estão
limitadas aos laboratórios da área básica; ciclo clínico com práticas realizadas
majoritariamente em instalações assistenciais universitárias. (BRASIL, p. 28, 2005).
No intuito de transpor essa limitação, os Laboratórios de Habilidades Odontológicas (LHO) hoje
estão adequados à nova estruturação curricular, e observa a complexidade exigida desde o 1º período,
sendo como meta acompanhar e reestruturá-lo, quando necessário.
É importante destacar que a prática é apontada pelo Projeto Político Pedagógico Institucional (PPPI)
como uma das políticas de ensino, considerando os “princípios da interdisciplinaridade, da articulação
entre a teoria e a prática e da intencionalidade dos processos”.
1.1 O Princípio da Articulação entre Teoria e Prática
A articulação teórica e prática baseiam-se na tese segundo a qual o conhecimento deve emergir da
prática e a ela retornar mediado pela reflexão teórica. Eis aí uma aplicação do conceito de práxis na área
das ciências da educação. Trata-se também de enfatizar o estudo e a reflexão epistemológica sobre a
construção do conhecimento no contexto social do educando e dos desafios presentes.
As metodologias ativas dão uma importante contribuição a esta articulação. Assim, é fundamental
que as unidades acadêmicas estimulem a aplicação de metodologias ativas do processo ensino-
aprendizagem como instrumento de desenvolvimento do discente, disseminando também a cultura da
pesquisa.
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Outrossim, no ensino sequencial e de graduação, é fundamental que haja a articulação entre teoria
e prática profissionais, pela otimização dos currículos e atividades complementares, pela qualificação e
dedicação docente às atividades acadêmicas e pela busca da integração entre os diversos cursos e
centros.” (UNIFESO, 2006, p.35).
O programa de monitoria, por conseguinte, prevê a atuação de estudantes-monitores nos cenários
de práticas odontológicas de relevância para integração com o mundo do trabalho.
2. Objetivos
2.1. Objetivo Geral:
• Através da atuação dos monitores nos cenários de prática laboratorial, buscaremos aprimorar a
habilidade pratica no desenvolvimento e aprimoramento da construção do conhecimento através
das metodologias ativas de ensino-aprendizagem em conjunto com práticas em manequim para
simular as situações que ocorrem na cavidade oral.
2.2. Objetivos Específicos:
• Aprimorar a habilidade do estudante através das metodologias ativas de ensino-aprendizagem e
práticas laboratoriais no desenvolvimento de escultura dentária, preparos de cavidade e
restaurações e sua aplicabilidade na clínica escola.
• Desenvolver o pensamento crítico-reflexivo das atividades concernentes à monitoria.
• Preparar/qualificar os monitores para atividades com discentes em seus respectivos cenários de
inserção.
• Desenvolver atividades de Iniciação Científica, com finalidade de elaborar trabalhos científicos a
serem expostos em Fóruns Científicos (do UNIFESO e/ou em outras atividades científicas fora de
nossa Instituição), bem como elaboração de artigos e/ou trabalhos técnicos.
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Fundação Educacional Serra dos Órgãos - FESO Centro Universitário Serra do Órgãos – UNIFESO Pró-Reitoria de Graduação Centro de Ciências da Saúde –CCS
• Auxiliar na organização das atividades nos cenários de prática e, quando pertinente, em atividades
em sala de aula.
• Incentivar a atividade docente junto aos estudantes.
• Fomentar atividades de extensão a serem desenvolvidas pelo curso.
3. Metodologia - Atuação dos monitores/Desenvolvimento Científico
- Cada monitor deverá desenvolver 04 (quatro) horas semanais de atividades de auxílio-discente nos
respectivos cenários de prática, respeitando os horários propostos pelos responsáveis dos cenários;
- Os monitores serão capacitados periodicamente junto aos professores responsáveis dos cenários, por
meio de atividades práticas e teóricas para poderem desenvolver atividades nos laboratórios de
habilidades odontológicas;
- Participação em reuniões, preferencialmente quinzenais, em horário a ser acordado entre professores e
monitores, para apresentação de artigos científicos e discussão sobre projetos de iniciação científica em
desenvolvimento;
- Desenvolvimento de projetos científicos relacionados às interações práticas no mundo do trabalho, seja
através de relatos de experiências, seja através de revisão sistemática de bibliografia, ou demais trabalhos
científicos (artigos, painéis, exposição oral);
- Auxiliar e participar de atividades de extensão promovidas pelo curso durante o período de monitoria;
- Participar de ações que integrem os demais cenários de aprendizagem que contribuam e fortaleçam o
Pró-Saúde em nossa Instituição.
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Fundação Educacional Serra dos Órgãos - FESO Centro Universitário Serra do Órgãos – UNIFESO Pró-Reitoria de Graduação Centro de Ciências da Saúde –CCS
4. Processo de avaliação dos monitores:
4.1. Etapa de seleção para o programa de monitoria
O processo de avaliação para seleção de monitores será realizado em 02 (duas) etapas:
1 – Avaliação escrita, contendo assuntos concernentes dos cenários.
2 – Entrevista e análise curricular.
4.2. Avaliação dos monitores
1 – Relato de prática dos cenários: cada monitor, mensalmente, apresentará um relatório com suas
experiências/vivências nos cenários de prática e interação com os demais estudantes e professores
envolvidos nos cenários.
2 – Presença nos cenários de prática.
3 – Qualidade na produção técnica-científica.
4 – Participação e desempenho em todas as atividades propostas nos LHO Anatomia e Escultura Dentária e
de Dentística.
4.3. Número de vagas para monitoria de LHO Anatomia e Escultura Dentária e LHO Dentística:
O número de vagas a serem preenchidas no processo seletivo para monitoria de 2013 será de 07 (sete)
vagas, 02 (duas) vagas para monitores bolsistas e 02 (duas) vagas para monitores não bolsistas, para o
LHO Anatomia e Escultura Dentária e 01 (uma) vaga para monitor bolsista e 02 (duas) vagas para
monitores não bolsistas, para o LHO Dentística.
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Os estudantes que poderão participar do concurso estarão devidamente matriculados no curso de
Odontologia, do 3° ao 7° períodos, para o LHO Anatomia e Escultura Dentária e do 4º ao 7º períodos, para
o LHO Dentística.
5. Orçamento:
Para que o presente estudo se desenvolva e ganhe destaque com seus resultados esperados, solicitamos
apoio para a elaboração de painéis científicos, inscrições, bem como o patrocínio de transportes
necessários para a participação em eventos acadêmico-científicos e impressão de produções técnicas de
relevância institucional.
6. Inscrições, Avaliações e Considerações acerca do Certame:
As inscrições serão realizadas no protocolo geral do campus Sede no período a ser determinado pela
instituição. O processo seletivo será organizado de acordo com as especificidades de cada projeto e das
atividades a serem desenvolvidas na monitoria, sendo conduzido pelos respectivos professores
responsáveis.
Período de avaliação LHO Anatomia e Escultura / Dentística: Quarta-feira - 27 de fevereiro de 2013.
Horário: 11 horas.
Local: 4º andar do prédio Afif.
(Data, horário e local estão sujeitos à alteração)
O estudante do curso de Odontologia poderá se inscrever em mais de um projeto de monitoria, contudo,
será avaliada em cada projeto específico a sua colocação no certame, a disponibilidade, a viabilidade e o
interesse dos professores responsáveis de cada projeto em admiti-lo em mais de um (outro) projeto.
O estudante de Odontologia não poderá acumular bolsas de monitoria da Instituição e/ou outras bolsas
caso esteja recebendo em outros projetos com financiamento externo (ex.: PET/Saúde). Contudo, caso seja
classificado, haja disponibilidade, viabilidade e interesse dos professores responsáveis, poderá participar
do projeto de monitoria como estudante não bolsista, sendo garantida a permanência de sua colocação no
certame.
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Fundação Educacional Serra dos Órgãos - FESO Centro Universitário Serra do Órgãos – UNIFESO Pró-Reitoria de Graduação Centro de Ciências da Saúde –CCS
Em caso de vagas ociosas, poderá haver o remanejamento no interior do curso de Odontologia entre os
projetos específicos, de acordo com o interesse acadêmico-pedagógico. Sendo assim, outro certame
poderá ser realizado para o devido preenchimento das vagas.
Os casos omissos serão apreciados, por solicitação através de recurso protocolado junto à SEGEN, pelo
Conselho do CCS.
7. Bibliografia:
BRASIL. MINISTÉRIO DA SAÚDE. MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. PROGRAMA NACIONAL DE REORIENTAÇÃO DA
FORMAÇÃO PROFISSIONAL EM SAÚDE – PRÓ-SAÚDE: objetivos, implementação e desenvolvimento potencial.
Ministério da Saúde, Ministério da Educação. Brasília: Ministério da Saúde, 2007.
UNIFESO. PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO INSTITUCIONAL. Teresópolis, Rio de Janeiro. 48 p. 2006.
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ODONTOLOGIA
PROGRAMA DE MONITORIA
LHO Radiologia Odontológica e Imaginologia / 2013
Coordenadora do Curso de Odontologia
Profª Monique da Costa Sandin Bartole
Responsável pela monitoria no Cenário de LHO Radiologia Odontológica e Imaginologia
Profª Marcia de Amorim Pontes
Estudantes Monitores a serem selecionados: 01 (um) monitor bolsista 01 (um) monitor não bolsista
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1. Considerações Iniciais
Segundo a proposta do Pró-Saúde (BRASIL, 2005), os cenários de prática “(...) devem ser diversificados,
agregando-se ao processo, além dos equipamentos de saúde, os equipamentos educacionais e
comunitários”. Ainda, sobre a diversificação de cenários, esse mesmo documento refere que:
“Estágio 1 – atividades práticas durante os dois primeiros anos do curso estão
limitadas aos laboratórios da área básica; ciclo clínico com práticas realizadas
majoritariamente em instalações assistenciais universitárias” (BRASIL, p. 28, 2005).
O LHO hoje está adequado à nova estruturação curricular, e observa a complexidade exigida desde o 1º
período, sendo como meta acompanhar e reestruturá-lo, quando necessário. É importante destacar que a
prática é apontada pelo Projeto Político Pedagógico Institucional (PPPI) como uma das políticas de ensino,
considerando os “princípios da interdisciplinaridade, da articulação entre a teoria e a prática e da
intencionalidade dos processos”.
1.1. O Princípio da Articulação entre Teoria e Prática
A articulação teórica e prática baseia-se na tese segundo a qual o conhecimento deve emergir da
prática e a ela retornar mediado pela reflexão teórica. Eis aí uma aplicação do conceito de práxis na área
das ciências da educação. Trata-se também de enfatizar o estudo e a reflexão epistemológica sobre a
construção do conhecimento no contexto social do educando e dos desafios presentes.
As metodologias ativas dão uma importante contribuição a esta articulação. Assim, é fundamental
que as unidades acadêmicas estimulem a aplicação de metodologias ativas do processo ensino-
aprendizagem como instrumento de desenvolvimento do discente, disseminando também a cultura da
pesquisa.
Outrossim, no ensino seqüencial e de graduação, é fundamental que haja a articulação entre teoria
e prática profissionais, pela otimização dos currículos e atividades complementares, pela qualificação e
dedicação docente às atividades acadêmicas e pela busca da integração entre os diversos cursos e
centros.” (UNIFESO, 2006, p.35).
O programa de monitoria, por conseguinte, prevê a atuação de estudantes-monitores em diversos
cenários de práticas de relevância para integração com o mundo do trabalho.
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2. Objetivos
2.1. Objetivo Geral:
• Através da atuação dos monitores nos cenários de prática laboratorial e clínica, buscaremos
aprimorar a habilidade pratica no desenvolvimento e aprimoramento da construção do
conhecimento através das metodologias ativas de ensino-aprendizagem em conjunto com práticas
nesse cenário e em atividades relacionadas aos cenários de prática laboratorial e clínica.
2.2. Objetivos Específicos:
• Aprimorar a habilidade do estudante através das metodologias ativas de ensino-aprendizagem e
práticas laboratoriais no desenvolvimento de competências e habilidades no cenário de radiologia
odontológica e imaginologia e sua aplicabilidade na clínica escola.
• Desenvolver o pensamento crítico-reflexivo das atividades concernentes à monitoria.
• Preparar/qualificar os monitores para atividades com discentes em seus respectivos cenários de
inserção.
• Desenvolver atividades de Iniciação Científica, com finalidade de elaborar trabalhos científicos a
serem expostos em Fóruns Científicos (do UNIFESO e/ou em outras atividades científicas fora de
nossa Instituição), bem como elaboração de artigos e/ou trabalhos técnicos.
• Auxiliar na organização das atividades nos cenários de prática e em atividades em sala de aula.
• Incentivar a atividade docente junto aos estudantes.
• Fomentar atividades de extensão a serem desenvolvidas pelo curso.
3. Metodologia - Atuação dos monitores / Desenvolvimento Científico
- Os estudantes integrantes desse cenário de monitoria realizarão um programa de capacitação para
utilização do Laboratório Multidisciplinar I – RADIOLOGIA - (os monitores aprovados farão duas semanas
de programa de capacitação para utilização das cabines de raios X (treinamento em manequim) e câmara
escura (processamento radiográfico);
- Cada monitor deverá desenvolver 04 (quatro) horas semanais de atividades de auxílio-discente nos
respectivos cenários de prática, respeitando os horários propostos pelos responsáveis dos cenários;
- Os monitores serão capacitados periodicamente junto aos professores responsáveis dos cenários, por
meio de atividades práticas e teóricas;
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- Participação em reuniões, preferencialmente quinzenais, em horário a ser acordado entre professores e
monitores, para apresentação de artigos científicos e discussão sobre projetos de iniciação científica em
desenvolvimento;
- Desenvolvimento de projetos científicos relacionados às interações práticas no mundo do trabalho, seja
através de relatos de experiências, seja através de revisão sistemática de bibliografia, ou demais trabalhos
científicos (artigos, painéis, exposição oral);
- Auxiliar e participar de atividades de extensão promovidas pelo curso durante o período de monitoria;
- Participar de ações que integrem os demais cenários de aprendizagem que contribuam e fortaleçam o
Pró-Saúde em nossa Instituição.
4. Processo de avaliação dos monitores:
4.1. Etapa de seleção para o programa de monitoria
O processo de avaliação para seleção de monitores será realizado em 02 (duas) etapas:
1 – Avaliação escrita, contendo assuntos concernentes aos cenários.
2 – Entrevista e análise curricular.
4.2. Avaliação dos monitores
1 – Relato de prática dos cenários: cada monitor, mensalmente, apresentará um relatório com suas
experiências/vivências nos cenários de prática e interação com os demais estudantes e professores
envolvidos nos cenários.
2 – Presença nos cenários de prática.
3 – Qualidade na produção técnica-científica.
4 – Participação e desempenho em todas as atividades propostas no LHO de radiologia odontológica e
imaginologia.
4.3. Número de vagas para monitoria de LHO Radiologia Odontológica e Imaginologia:
O número de vagas a serem preenchidas no processo seletivo para monitoria de 2013 será de 01 (uma)
vaga para estudante bolsista e 01 (uma) vaga para estudante não bolsista. Os estudantes que poderão
participar do concurso estarão devidamente matriculados no curso de Odontologia, do 3° ao 7° períodos.
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5.Orçamento:
Para que o presente estudo se desenvolva e ganhe destaque com seus resultados esperados, solicitamos
apoio para a elaboração de painéis científicos, inscrições, bem como o patrocínio de transportes
necessários para a participação em eventos acadêmico-científicos e impressão de produções técnicas de
relevância institucional.
6. Inscrições, Avaliações e Considerações acerca do Certame:
As inscrições serão realizadas no protocolo geral do campus Sede no período a ser determinado pela
instituição. O processo seletivo será organizado de acordo com as especificidades de cada projeto e das
atividades a serem desenvolvidas na monitoria, sendo conduzido pelos respectivos professores
responsáveis.
Período de avaliação LHO Radiologia: Segunda-feira - 25 de fevereiro de 2013.
Horário: 16 horas.
Local: 4º andar do prédio Afif.
(Data, horário e local estão sujeitos à alteração)
O estudante do curso de Odontologia poderá se inscrever em mais de um projeto de monitoria, contudo,
será avaliada em cada projeto específico a sua colocação no certame, a disponibilidade, a viabilidade e o
interesse dos professores responsáveis de cada projeto em admiti-lo em mais de um (outro) projeto.
O estudante de Odontologia não poderá acumular bolsas de monitoria da Instituição e/ou outras bolsas
caso esteja recebendo em outros projetos com financiamento externo (ex.: PET/Saúde). Contudo, caso seja
classificado, haja disponibilidade, viabilidade e interesse dos professores responsáveis, poderá participar
do projeto de monitoria como estudante não bolsista, sendo garantida a permanência de sua colocação no
certame.
Em caso de vagas ociosas, poderá haver o remanejamento no interior do curso de Odontologia entre os
projetos específicos, de acordo com o interesse acadêmico-pedagógico. Sendo assim, outro certame
poderá ser realizado para o devido preenchimento das vagas.
Os casos omissos serão apreciados, por solicitação através de recurso protocolado junto à SEGEN, pelo
Conselho do CCS.
7. Bibliografia:
BRASIL. MINISTÉRIO DA SAÚDE. MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. PROGRAMA NACIONAL DE REORIENTAÇÃO DA
FORMAÇÃO PROFISSIONAL EM SAÚDE – PRÓ-SAÚDE: objetivos, implementação e desenvolvimento potencial.
Ministério da Saúde, Ministério da Educação. Brasília: Ministério da Saúde, 2007.
UNIFESO. PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO INSTITUCIONAL. Teresópolis, Rio de Janeiro. 48 p. 2006.
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CIÊNCIAS BIOLÓGICAS
LICENCIATURA E BACHARELADO
PROJETOS MONITORIA 2013
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CIÊNCIAS BIOLÓGICAS
PROJETOS DE MONITORIA 2013
Nas próximas páginas segue os dois projetos de Ciências Biológicas para o ano de 2013 com modelos dos
documentos para participação dos projetos:
a) BIODIVERSIDADE NO CAMPUS QUINTA DO PARAÍSO – Quatro bolsas (1 zoologia, 2 botânica e 1
ecologia);
b) EDUCAÇÃO EM SAUDE e AMBIENTE e EXPOSIÇÃO ITINERANTE – Quatro bolsas.
A monitoria selecionará estudantes que estejam matriculados no terceiro período de Licenciatura
(primeiro semestre 2013) e no terceiro, quinto e sexto períodos do Bacharelado (primeiro semestre 2013)
Critérios de Seleção para os dois projetos:
a) Análise do Histórico Escolar do curso de ciências biológicas;
b) Currículo LATTES;
c) Participação no teste de progresso;
d) Entrevista;
e) disponibilidade de quatro horas semanais para participação dos projetos e para atividades externas do
UNIFESO.
f) disponibilidade para atividades externas
REGIMENTO INTERNO DA MONITORIA DO CURSO DE CIENCIAS BIOLOGICAS
A atividade de monitoria visa atender aos seguintes objetivos:
I - estimular e fomentar ao aluno monitor a vivência no processo de ensino-aprendizagem;
II - estimular a participação do aluno na vida acadêmica, em atividades que envolvam pesquisa e extensão;
III - contribuir na execução dos programas para qualidade do ensino;
IV - identificar e incentivar lideranças e profissionais em formação de qualidade;
V - colaborar no processo de interação entre docentes e discentes.
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São atribuições do Monitor:
I - auxiliar os alunos no processo de aprendizagem da disciplina;
II - propiciar aos alunos, em regime de dependência, condições para a realização das verificações da
aprendizagem, de acordo com orientação do professor da disciplina;
III - planejar e programar as atividades de monitoria, juntamente com o professor orientador;
IV - efetuar diariamente o controle de atendimento e atividades desenvolvidas, visando à obtenção de
subsídios para a elaboração do relatório final da monitoria;
V - auxiliar professores e alunos no desenvolvimento de atividades teóricas e/ou práticas, de acordo com o
seu nível de conhecimento e experiência na disciplina.
Parágrafo único. É vedado ao monitor ministrar aulas, substituir o professor orientador ou qualquer outro
docente, aplicar verificações de aprendizagem e assumir tarefas ou obrigações próprias e exclusivas de
professores e funcionários.
Requisitos básicos para o aluno exercer a função de Monitor:
I - ser aluno regularmente matriculado em curso de graduação na Instituição;
II - ter obtido aprovação na disciplina na qual pleiteia a monitoria, demonstrando domínio do conteúdo;
Atribuições do professor orientador da monitoria:
I - planejar e programar as atividades de monitoria, estabelecendo um plano para a disciplina a ser
atendida, contemplando, também, o acompanhamento dos alunos em regime de dependência;
II - orientar o monitor quanto à metodologia a ser utilizada no atendimento aos alunos da respectiva
disciplina;
III - organizar com o monitor horário comum de trabalho que garanta o exercício efetivo da monitoria;
IV - acompanhar e orientar o monitor na execução das atividades, discutindo com ele as questões teóricas
e práticas, fornecendo-lhe subsídios necessários à sua formação;
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PROJETO BIODIVERSIDADE NO CAMPUS QUINTA DO PARAISO 2013
Coordenadores: Alexandre Magno Ferreira Braga e Leandro de Oliveira Costa
JUSTIFICATIVA: O Campus Quinta do Paraíso é um fragmento de mata atlântica com um milhão de metros
quadrados, riquíssima em diversidade de espécies que cientificamente podem não estar descritas,
consequentemente, todos os estudos de campo desenvolvidos na região poderão gerar publicações
científicas de repercussão nacional e internacional, além da criação de coleções cientificas do UNIFESO e
implementação de atividades de educação ambiental para a comunidade de Teresópolis e seus arredores.
OBJETIVO GERAL:
Realizar o inventário faunístico e Florístico do fragmento de Mata Atlântica encontrada no Campus Quinta
do Paraíso para implementar a coleção cientifica do UNIFESO e estimula o trabalho de educação
ambiental.
OBJETIVOS ESPECIFICOS :
O trabalho tem como objetivo realizar uma avaliação preliminar da biodiversidade e inventariar as espécies
existentes no Campus Quinta do paraíso, através:
1- Levantamento Faunístico – Com objetivo de catalogar os animais invertebrados (artrópodes), e
vertebrados (mastofauna de médio e pequeno porte, herpetofauna, ornitofauna, anuros) existentes na
região e os seus hábitos.
2- Levantamentos Florístico – Catalogar as espécies existentes na região com o objetivo de identificar
plantas nativas, plantas exóticas, plantas medicinais, plantas com potencialidade econômica e
implementação do herbário do UNIFESO.
3- Levantamento Ambiental – Identificar as características ambientais da região como perfil edáfico,
interações ecológicas entre diferentes espécies e variações meteorológicas.
4- Estudo Fitossociológico da região. (Fitossociologia é o estudo das comunidades vegetais do ponto de
vista florístico, ecológico, crorológico e histórico).
5- Identificar nas trilhas existentes a flora e fauna e as interpelações ecológicas existentes.
6- monitorar atividades de educação ambiental para a comunidade.
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METODOLOGIA:
Levantamento bibliográfico sobre as espécies da Mata Atlântica existentes na região. Visitação e
demarcação da área a ser estudada, coleta de espécies da região, técnicas de registros diretos (visualização
do animal) e registros indiretos (fezes, vocalizações, pegadas, tocas) e técnica de parcela de areia. Para o
inventário Florístico serão usadas as seguintes metodologias: delimitação das comunidades vegetais,
método de parcelas, método de quadrantes, método de Braun-Blanquet ou dos relevés e área mínima. .
Para o levantamento fitossociológico serão demarcadas parcelas de acordo com metodologia descrita por
Mueller-Dombois e Ellenberg, obtendo-se, em seguida, os parâmetros fitossolciológicos.
CRONOGRAMA DE ATIVIDADES PARA 2013:
Para desenvolvimento da atividade serão selecionados quatro monitores, sendo dois para botânica, um
para zoologia e um para ecologia, deverão cumprir uma carga horária de cinco horas semanais e se
encontrar disponíveis para o estudo e desenvolvimento das atividades da semana. Nos meses de junho e
novembro os monitores deverão apresentar resultados dos trabalhos no chá cientifico, além de preparar
material para apresentações nas produções acadêmicas, em fóruns e congressos e no mês de dezembro.
Referencias
Becker, M. ; Dalponte, C. J. Rastros de mamíferos silvestres brasileiros: Um guia de campo. Brasília:
Universidade de Brasília, 1991; Castro G. C., 2004. Análise da estrutura, diversidade, florística e variações
espaciais do componente arbóreo de corredores de vegetação na região do Alto Rio Grande, MG.
Dissertação; Rizzini, C. T. Tratado de fitogeografia do Brasil: aspectos ecológicos, sociológicos e florísticos.
Rio de Janeiro: Âmbito Cultural Edições Ltda, 1997; Rocha, E. C.; Dalponte, J.C. 2006. Composição e
caracterização da fauna de mamíferos de médio e grande porte em uma pequena Reserva de Cerrado em
Mato Grosso, Brasil. Revista Árvore, Viçosa-MG, v. 30, n4, p. 669-678; Scoss, L. M., Marco Júnior, P., Silva
E., Martins, S.V., 2004. Uso de parcelas de areia para o monitoramento de impacto de estradas sobre a
riqueza de espécies de mamíferos. Revista Árvore, Viçosa - Minas Gerais, v. 28. nº 1 p.121-127. Seleção:
ATIVIDADES FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ
Levantamento bibliográfico sobre Mata Atlântica X
Levantamento Ambiental X X X X X X
Relatório Parcial X
Relatório final X
Apresentação parcial e final dos resultados do projeto (chá cientifico).
X X
Atividade para comunidade X X
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PROJETO EDUCAÇÃO EM SAUDE e AMBIENTE e EXPOSIÇÃO ITINERANTE
Prof. Responsável: Carlos Alfredo Franco Cardoso
JUSTIFICATIVA:
A degradação ambiental é um fato que agride diariamente nossas vidas e que leva a uma contaminação da
água servida a população, a um ar que expõe a população a doenças respiratórias e ao solo contaminado
pelos metais pesados que interferem na saúde da população.
O ambiente da cidade de Teresópolis vem sofrendo impactação há de vários anos em decorrência do
aumento da população, do desmatamento, da ocupação irregular de áreas de riscos e a constate agressão
as fontes de naturais de água da cidade. O aumento da frota de veículos que ocasiona a liberação de gases
que poluem o ar das cidades. Na zona rural a ação antropogênica do homem leva a contaminação com
agrotóxicos das plantações, do solo, dos lençóis freáticos e da própria saúde humana.
O Centro de Ciências da Saúde do UNIFESO (CSS) através de sua exposição itinerante já desenvolve ações
integradas de seus cursos para conscientização da preservação da água da através do lavódromo, uma
variante do escovôdomo usado na odontologia, onde as pessoas sujam as mãos com guache branco ou
colorido e depois de olhos fechados são ensinadas a lavar as mãos corretamente com pouca água.
Outra atividade desenvolvida na exposição itinerante é a observação de vermes e artrópodes de interesse
médico, como as tênias, lombrigas, piolhos, pulgas e carrapatos.
O projeto propõe também a ensinar para 2013 a população a construir iscas para captura do mosquito da
dengue com garrafas PET.
Outra novidade é apresentar cobras da região para que a população aprenda a diferenciar as cobras
venenosas das não venenosas.
Portanto, a proposta é continuar a implementar o trabalho e agregar novas atividades de divulgação de
saúde em Educação e Ambiente nos diversos cenários que compõem a sociedade.
OBJETIVOS
- Levar aos diversos cenários (ruas, praças, escolas, igrejas, indústrias) das comunidades da região urbana e
rural informações de qualidade sobre Educação em Saúde e Ambiente.
- Elaborar modelos didáticos de fácil compreensão para ensinar a população sobre Educação, Saúde e
Ambiente.
- Visitar cidades da região para apresentar o trabalho desenvolvido pelos estudantes em Saúde em
Educação e Ambiente.
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CRONOGRAMA:
ATIVIDADES FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ
Inicio do estágio e elaboração de materiais para atividades de rua na área de Educação em Saúde e Ambiente.
X
Elaboração de materiais para atividades de rua. X
Atividade para comunidade X X X X X
Apresentação parcial e final de resultados do projeto (chá cientifico).
X X
Avaliação do projeto X X
Para o desenvolvimento da atividade serão selecionados quatro monitores com bolsas e quatro sem
bolsas, que deverão ter cinco horas disponíveis para o estudo e desenvolvimento das atividades na
semana. Nos meses de junho e novembro os monitores deverão apresentar resultados dos trabalhos no
chá cientifico, além de preparar material para apresentações nas produções acadêmicas, em fóruns e
congressos.
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RELATÓRIO PARA OS MONITORES DO CURSO DE CIENCIAS BIOLOGICAS
NOME :
PROFESSOR RESPONSÁVEL:
PROJETO:
DESCREVER AS ATIVIDADES DESENVOLVIDAS/ NÚMERO DE HORAS E DIAS USADOS PARA AS
ATIVIDADES:
Teresópolis, ......de .................. de 2013
NOME DO ESTUDANTE
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LISTA DE FREQUENCIA DOS ESTUDANTES DE MONITORIA (MODELO):
Projeto:
DATA: ASSINATURA
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