PALESTRA PARA A FEDERAÇÃO DAS INDÚSTRIAS DO
ESTADO DO PARANÁ (FIEP) GENERAL DUIZIT BRITO 30 DE MARÇO DE 2016
2
6
REESTRUTURAÇÃO DAS FORÇAS ARMADAS
REORGANIZAÇÃO DA BASE INDUSTRIAL DE DEFESA
POLÍTICA E ESTRATÉGIA NACIONAL DE DEFESA
Dezembro de 2008
Estratégia Nacional de Defesa
Setembro de 2013
Política Nacional de Defesa
15
Comando de Operações Terrestres COTER
Estado-Maior do Exército EME
Comando Logístico COLOG
Dep de Ciência e Tecnologia DCT
Dep de Educação e Cultura do Ex DECEX
Departamento-Geral do Pessoal
DGP
Dep de Engenharia e Construção DEC
Sec de Economia e Finanças
SEF
8 Comandos Militares
Comandante do Exército
16 www.epex.eb.mil.br
17 www.epex.eb.mil.br
18
DESCRIÇÃO: aquisição de viaturas ASTROS 2020.
OBJETO CONTRATADO: Aquisição Chassis, Cabines, Equipamentos Eletromecânicos, Equipamentos Eletrônicos e Componentes para 20 (Vinte) Viaturas do Sistema ASTROS 2020.
QUANTIDADE: total: 20 Vtr • 05 Vtr lançadora Múltipla Universal; • 05 Vtr Remuniciadora; • 01 Vtr Posto de Comando e Controle; • 04 Vtr Posto Meteorológico; • 02 Vtr Controle de Fogo; e • 03 Vtr Oficina Veicular e Eletrônica.
LOCAL: AVIBRAS (Jacareí – SP)
PRAZO: 03 DEZ 14 a 03 JUN 17 (30 meses)
CUSTO: R$ 177.582.190,00
EXECUÇÃO: AVIBRAS www.epex.eb.mil.br
19
DESCRIÇÃO: Serviços especializados de engenharia de Mnt e modernização do Sistema ASTROS II.
QUANTIDADE: total: 35 Vtr • 20 AV - Lançadora Múltipla Universal (LMU); • 10 AV - Vtr Remuniciadora (RMD); • 02 AV - Vtr Posto de Comando e Controle (PCC; • 02 AV - Unidade de Controle de Fogo (UCF); • 02 Unidade de Comando e Controle de Grupo (VCC); e • 02 Vtr Oficina Veicular Eletrônica (OFVE).
LOCAL: 6° GMF (Formosa – GO)
PRAZO: início 2013 e término 2018
CUSTO: R$ 111.000.000,00
EXECUÇÃO: AVIBRAS e Sistema Logístico do EB.
www.epex.eb.mil.br
20
Míssil Tático de Cruzeiro AV-TM 300
Foguete Guiado AV-SS 40 G
www.epex.eb.mil.br
21 www.epex.eb.mil.br
25
Serviço de APOIO AO COMBATE. Compreende as missões de: adquirir, estocar, movimentar, fornecer, manter, manutenir, gerenciar e alienar os materiais/serviços necessários ao emprego da Força Terrestre.
Focada no transporte, armazenamento e distribuição dos materiais.
Logística Empresarial Logística Militar X
26
Capacitação RH Transportes Aquisição de peças (AI) Aquisição de peças (AE) Instalações e Eqp Mnt Ferramental Munições Modernizações Insumos básicos Doc Técnica ... Imponderáveis ...
AQUISIÇÃO
EFEITO ICEBERG
27
Custo do Ciclo de Vida do Material
28 CUSTO DO CICLO DE VIDA (CCV)
CUSTOS DE AQUISIÇÃO CUSTOS DE OPERAÇÃO
MATERIAIS DE EMPREGO MILITAR (MEM)
CONSUMÍVEIS, PEÇAS DE REPOSIÇÃO, MÃO DE OBRA, ESTOCAGEM, ETC...
1/3 CCV 2/3 CCV INVESTIMENTO CUSTEIO
FONTE: OTAN
29
32
A DIRETORIA DE MATERIAL (D MAT) é o Órgão de Apoio Setorial, Técnico e Normativo do COMANDO LOGÍSTICO incumbido de PREVER e PROVER os recursos e serviços necessários ao suprimento e à manutenção no Exército, relativos às Classes:
III (lubrificantes),
V (armamento) e
IX (motomecanização).
33
A D Mat atua em duas frentes principais:
34
Principais equipamentos e sistemas adquiridos e gerenciados pela D Mat:
viaturas não blindadas;
viaturas blindadas;
armamentos (leve e pesado);
equipamentos para defesa química, biológica, radiológica e nuclear;
sistemas optoeletrônicos e radares.
35
Total de viaturas do EB: 29.461 viaturas
37
42
44 VTL Rec ½ Ton Agrale Marruá VTNE ¾ Ton Agrale Marruá
45
VTNE 5 Ton 4x4 (MAN)
VTNE 10 Ton 6x6 (MAN)
46
VTE Oficina VTE Socorro Leve
70 viaturas
VTNE Pickup Hilux
47 VTNE Carga Geral VTE Cisterna Água/Comb
48
49
50
51 VTE Basculante 5 e 10 m3
VTE Frigorífico 13 Ton
VTTNE Cavalo Mecânico
52
VTNE Baú VUC
VTP Sedan Compacto
VTP Hatch Compacto
VTE Amb SR
53 VTP Picape CD 4x4 L200 Triton VTP 7 Psg Spin
VTP Micro 24 Psg VTP 12 Psg Van
54
VTE Frigo Peq VTP Moto Estafeta
VTP Ônibus Urbano VTP Picape Montana
VTP Sedan Grande com Blindagem
VTP Sedan Médio
55
FROTA DE VIATURAS BLINDADAS DO EXÉRCITO BRASILEIRO VIATURA FIGURA QNT PESO (TON)
VBC CC M60A3 TTS
32 51,4 ton
VBE Soc M88A1
4 51 ton
VBC DAAe GUEPARD 1A2
34 47,5 ton
FROTA DE VIATURAS BLINDADAS DO EXÉRCITO BRASILEIRO VIATURA FIGURA QNT PESO (TON)
VBE LANÇADORA PONTE LEOPARD 1 BR
4 45,3 ton
VBE ESCOLA LEOPARD 2 (versão 1)
4 (ver 1 BR)
40 (ver 1)
45,2 (ver 1 BR)
VBE ENGENHARIA LEOPARD 1 BR
4 43 ton
FROTA DE VIATURAS BLINDADAS DO EXÉRCITO BRASILEIRO VIATURA FIGURA QNT PESO (TON)
VBC CC LEOPARD 1A5 BR 220 42,2 ton
VBE SOCORRO LEOPARD 1 BR
8 40 ton
VBC CC LEOPARD 1A1 41 36,9 ton
FROTA DE VIATURAS BLINDADAS DO EXÉRCITO BRASILEIRO VIATURA FIGURA QNT PESO (TON)
VBCOAP M109A5 32 25 ton
VBCOAP M109A3 37 25 ton
VBE Soc M578 14 24,5 ton
FROTA DE VIATURAS BLINDADAS DO EXÉRCITO BRASILEIRO VIATURA FIGURA QNT PESO (TON)
VBCOAP M108 72 21 ton
VBTP-MR GUARANI 6X6 188
18 (30mm)
16,3 REMAX
16 PLATT
VBTP M113
398 (ver B)
186 (ver BR)
12 (ver A2)
11,5 ton
FROTA DE VIATURAS BLINDADAS DO EXÉRCITO BRASILEIRO VIATURA FIGURA QNT PESO (TON)
VBE Cmd M577A2 34 11,7 ton
VBTP URUTU 228 11 ton
VBR CASCAVEL 409 9 ton
62 www.epex.eb.mil.br
63
64
DESCRIÇÃO: Gerenciamento do Subprojeto de Suporte Logístico Integrado (SLI).
QUANTIDADE: Toda a frota de VBTP (1.600 Vtr) lote experimentação doutrinária (188 Vtr) VBR-MR ( Vtr Bld 8x8 em desenvolvimento) Família Leve (Vtr Bld 4x4 em concorrência) Armamentos (Mtr 7,62/Mtr .50/Can 30mm)
PRAZO: Início de vigência após término do Pacote Logístico
CUSTO APROX: 3 anos = R$ 168.000,00 Vtr/ano
CONTRATADO: IVECO
66
67
Viatura Blindada de Transporte de Pessoal
68
FROTA ATUAL DE VIATURAS M113 DO EXÉRCITO BRASILEIRO
VERSÃO QUANTIDADE DE VIATURAS
M113 B 398
M113 BR * 186
M113 A2 ** 12
TOTAL 596
** Adquiridas recentemente do governo americano. Serão transformadas em M113 BR.
* Projeto de transformação das versão B para BR em andamento no Pq R Mnt/5.
M113 A0
70
72 Curitiba - PR
Parque Regional de Mnt/5
M113 BR
74
Transformação de versão B em BR
75
Receive and
Inspect
Vehicles
Disassemble
Complete
Vehicle
Steam
Clean
Weld and
Machine
to New
Configuration
Sand Blast
and Paint Assembly
Remove
Track and
Drain Fluids
Weld and
Machine
(2 stations)
Cooling System Grille
Engine
Transmission
Transfer gear case
200-amp alternator
Hull
Ramp, Hatches, Doors, Commanders Cupola
Sand Blast
and Paint
Inspect Rework As
Required Paint
Receive
Conversion
Kits and
Materials
Inspect Move to
Warehouse
Warehouse
Assemble
and Install
All Systems
Break-in
Drive,
Calibrate
and Inspect
Final
Process and
Acceptance
Shipment to
Brazilian
Army
Sub-assemble
and Test Run
Powerpack
76
77
78
79
Nova lagarta de borracha (exemplo de modernização do projeto M113 BR)
80
Alguns itens nacionalizados na Fase I
81
82
83
DESCRIÇÃO: Aquisição de 220 VBC Leopard 1A5, 4 VBC Eng, 4 VBE L Pnt e 8 VBE Soc
QUANTIDADE: total 236 Vtr
LOGÍSTICA MILITAR: Aquisição de ferramental e Eqp de Mnt, simuladores, rádios, manuais, peças de reposição, treinamento de pessoal, etc.
PERÍODO: 2006 a 2012
ORIGEM: Alemanha
FINALIDADE: emprego nas Unidades da Região Sul
PESO: 42,2 toneladas
ARMAMENTO: Canhão calibre 105 mm
CUSTO DE AQUISIÇÃO: R$ 463,2 milhões
84
85
Logística Militar do Leopard
86
Logística Militar do Leopard
87 www.epex.eb.mil.br
88
DESCRIÇÃO: armamento antiaéreo da família da Vtr Blindada Leopard (mesmo chassi)
QUANTIDADE: total 34 Vtr • 34 Viaturas Gepard 1 A2 • 03 Conjuntos Simuladores
ORIGEM: Alemanha
FINALIDADE: emprego nas Unidades dos Estados do Rio Grande do Sul e Paraná
PESO: 47,5 toneladas
AUTONOMIA: 600 km
ARMAMENTO: 2 Can antiaéreos calibre 35 mm
CADÊNCIA DE TIRO: 1200 Tir/min
SISTEMA DE RADAR: 2 (Busca e Tiro)
89
90
91
Gepard
92
93
Instalação fabril da KMW em Santa Maria/RS
95
URUTU CASCAVEL
96
URUTU CASCAVEL
Radar SENTIR M20
Rádio definido por Software (RDS)
Radar SABER M200
98
99
Morteiro 60 mm CTEx
Simulador de Armamento Leve
Morteiro 81 mm CTEx
100
Logística C & T Operações
101
102
ARMAMENTOS DO EXÉRCITO BRASILEIRO ARMAMENTO FIGURA QNT APROX PESO
Obuseiro M114 155mm 90 5.760 Kg
Obuseiro M101 105mm 215 2.559 Kg
Obuseiro L118 Light Gun 105mm
40 1.860 kg
ARMAMENTOS DO EXÉRCITO BRASILEIRO ARMAMENTO FIGURA QNT APROX PESO
Obuseiro M56 105mm Oto Melara
55 1.291 Kg
Morteiro Pesado 120 mm M2 Raiado
(CTEx e AGR) 166 717 kg
Morteiro 81 mm (M1, M918 BRANDT,
M936 AGR e Mrt CTEx) 1.288
62 kg
42 kg (CTEx)
Mrt M1
Mrt CTEx
ARMAMENTOS DO EXÉRCITO BRASILEIRO ARMAMENTO FIGURA QNT APROX PESO
Morteiro 60 mm (Mrt M2, M949 AGR e
Mrt CTEx) 924
19 kg
13 kg (CTEx)
Can AAe Bofors 40mm L/70
27 5.700 kg
Can AAe Oerlikon 35 mm 36 6.700 kg
Mrt M2
ARMAMENTOS DO EXÉRCITO BRASILEIRO ARMAMENTO FIGURA QNT APROX PESO
Msl AAe RBS-70 SAAB 16
lançadoras
Msl AAe IGLA S (Russia) 26 16,7 KG
Canhão Sem Recuo 84mm Carl Gustaf M3 SAAB
164 10 kg
ARMAMENTOS DO EXÉRCITO BRASILEIRO ARMAMENTO FIGURA QNT PESO
Metralhadora (Mtr) .50 M2HB
3.000 38,140 kg
Mtr 7,62x51mm MAG
2.500 10,800 kg
Mtr 5,56x45mm e 7,62x51mm
MINIMI 104 6,850 kg
ARMAMENTOS DO EXÉRCITO BRASILEIRO ARMAMENTO FIGURA QNT APROX PESO
Fuzil 7,62x51mm FAL IMBEL
130.000 4,200 kg
Fuzil 5,56x45mm IA2 IMBEL
5.500 3,650 Kg
Lç de Granada Não Letal 37/38 mm CONDOR e
TAURUS 1.600 2,5 KG
ARMAMENTOS DO EXÉRCITO BRASILEIRO ARMAMENTO FIGURA QNT APROX PESO
Pistola 9mm M975 Beretta
38.000 0,950 kg
Pistola 9mm M973 IMBEL
27.000 1,100 kg
110
111
Acessórios para Armamento
112
USUÁRIO
DOUTRINA
BENCHMARKING
NORMAS, MANUAIS E PATENTES
REENGENHARIA
FABRICAÇÃO
COMERCIALIZAÇÃO
LUCRO
Nos projetos de Produtos de Defesa (PRODE), as empresas nacionais costumam dar pouca importância as fases:
Necessidades dos Usuários
Estudo da Doutrina Militar
Benchmarking Mundial
Estudo das Normas, Manuais e Patentes existentes
Reengenharia de MEM consagrados
113
ATENÇÃO Pintar de camuflado não transforma um
equipamento em Produto de Defesa!
Exemplo: Jeep JPX
Comida
Fardamento e Eqp individual
Combustíveis e lubrificantes
Material de construção
Armamento e munição
Mat Eng e cartografia
Mat Com, TI e Informática
Material de saúde
Veículos
Outros
114
SOBERANIA DA DIMENSÃO HUMANA
Os Produtos de Defesa (PRODE) devem buscar atender as necessidades dos usuários, em todos os escalões (Soldado ao General)! Parece óbvio, mas muitas empresas não cumprem.
Definir estas necessidades é uma das chaves para o sucesso do PRODE.
115
DOUTRINA NO EXÉRCITO
Base de informações do C Dout Ex
FUNDAMENTOS
CONCEPÇÃO
TÁTICA
NORMAS E PROCEDIMENTOS
PUBLICAÇÕES TEMPORAIS
...
Manuais de Fundamentos - MF
www.cdoutex.eb.mil.br
116
DOUTRINA NO EXÉRCITO
Base de informações do C Dout Ex
FUNDAMENTOS
CONCEPÇÃO
TÁTICA
NORMAS E PROCEDIMENTOS
PUBLICAÇÕES TEMPORAIS
www.cdoutex.eb.mil.br
...
Manuais de Campanha – MC (concepção)
117
DOUTRINA NO EXÉRCITO
Base de informações do C Dout Ex
FUNDAMENTOS
CONCEPÇÃO
TÁTICA
NORMAS E PROCEDIMENTOS
PUBLICAÇÕES TEMPORAIS
www.cdoutex.eb.mil.br
...
Manuais de Campanha – MC (táticos)
118
DOUTRINA NO EXÉRCITO
Base de informações do C Dout Ex
FUNDAMENTOS
CONCEPÇÃO
TÁTICA
NORMAS E PROCEDIMENTOS
PUBLICAÇÕES TEMPORAIS
www.cdoutex.eb.mil.br
Cadernos de Instrução (CI), Manuais de Ensino (ME), Manuais Técnicos (MT) e Vade-Mécuns (VM).
119
BENCHMARKING
PL-01 (Polônia) ARMATA T14 (Russia) Leopard 2 A7 (Alemanha)
120
LITERATURA TÉCNICA EM DEFESA
www.liberatedmanuals.com
Technical Manual
Mil Std NATO Stanag
Field Manual
www.armypubs.army.mil
Fontes Abertas de Dados (com links)
NEB/T
121
LITERATURA TÉCNICA EM DEFESA Exemplo: MIL-STD-810G, importante norma americana para teste de equipamentos e sistemas robustecidos (Ruggedized) (link para baixar esta norma) (versão G CHG-1, 15 de abril de 2014) - Department of Defense - Test Method Standard: Environmental Engineering Considerations And Laboratory Tests
122
REENGENHARIA
Caso típico: espingarda calibre 12
BOITO Pump (Brasil)
CBC Pump (Brasil)
Opções de espingardas cal 12 de fabricação nacional até 2010
123
REENGENHARIA
Consequência:
124
BENCHMARKING
125
Taurus (Brasil): reengenharia de Esp Mossberg, antendendo a norma MIL-S-3443G
REENGENHARIA
Mossberg (EUA): atende a norma militar americana MIL-S-3443G
126
1. As empresas fabricantes de Produtos de Defesa devem:
a. conhecer o Exército Brasileiro, suas necessidades, peculiaridades e estratégias presentes e futuras;
b. orientar-se por meio de normas, principalmente normas militares, para o desenvolvimento de projetos de PRODE;
c. estudar o que existe de melhor no mercado mundial de Defesa e, se for o caso, até copiar as soluções existentes (não inventar a roda);
d. testar exaustivamente seus produtos, inclusive dentro do EB (processo de HOMOLOGAÇÃO de Produtos de Defesa no DCT/CAEx); e
e. focar seus projetos de PRODE no USUÁRIO FINAL.
127
2. Em termos práticos, as empresas de Defesa devem:
a. ter agilidade em cotações iniciais para estabelecimento de valor de mercado;
b. possuir um departamento de vendas ao governo proativo e ligado no COMPRASNET;
c. estimular que seus representantes façam contatos/visitas regulares à D Mat; e
d. cumprir os prazos e prioridades definidos pela D Mat (contratos).
3. A Diretoria está aberta a reuniões, quando podem ser sugeridas melhorias em seus editais, acompanhando as condições de atualização de mercado. Entretanto, tal flexibilidade não é possível para veículos HOMOLOGADOS E ADOTADOS.
128
FUNÇÃO POSTO / NOME TELEFONE Diretor de Material Gen Duizit Brito (61) 3415-6896 Subdiretor Cel Prado (61) 3415-4524 Ch Seção Planejamento, Integração e Controle (SPIC) Cel Alberto (61) 3415-5698 Ch Seção Técnica/Ag Catalogação Cel Rui Cesar (61) 3415-5233 Ch Seção Mat Cl IX (Bld) Cel Callafange (61) 3415-6852 Ch Esc de Gestão do Projeto Gepard Leopard (EGPL) Cel Arthur (61) 3415-6540 Ch Seção Mat Cl IX (Moto) Cel Eickoff (61) 3415-5341 Ch Seção Mat Cl V (Armt) Cel Luiz Lopes (61) 3415-5306 Ch Seção de Apoio a Missões no Exterior (SAME) TC Souza Moura (61) 3415-5451 Ch Seção de Acompanhamento Orçamentário (SAO) TC Egler (61) 3415-4161 Ch Seção de Apoio (SAP) TC Samuel (61) 3415-5212 Ch Seção Desfazimento TC Nogueira (61) 3415-6071
• Fax da Diretoria de Material: (61) 3415-5193 • RITEX: prefixo 860
129
130
Top Related