Gestão da Qualidade na Construção Civil:Estratégias e Melhorias de Processos emEmpresas de Pequeno Porte
Relatório de Pesquisa
Gestão da Qualidade noProcesso de Projeto
Volume 3
Financiamento Coordenação
Gestão da Qualidade na Construção Civil:Estratégias e Melhorias de Processos emEmpresas de Pequeno Porte
Relatório de Pesquisa
Gestão da Qualidade noProcesso de Projeto
Volume 3
Porto AlegreUFRGS/PPGEC/NORIE
2001
II
Catalogação-na-Publicação (CIP). UFRGS. Programa de Pós-Graduação em Engenharia Civil. Núcleo Orientado para a Inovação da Edificação
G393 Gestão da Qualidade na Construção Civil : estratégias e melhorias de processos em empresas de pequeno porte :relatório de pesquisa / [Organização de] Carlos Torres Formoso; Editoração.[de] Denise Pithan. -- Porto Alegre :UFRGS/PPGEC/NORIE, 2001.
Conteúdo: v.1. Relatório Resumo / [organização de] Carlos Torres Formoso ... [et al.] -- v.2. Indicadores deQualidade e Produtividade para a Construção Civil / organização do relatório Elvira Maria Vieira Lantelme ... [et al.]-- v.3. Gestão da Qualidade no Processo de Projeto / organização do relatório Patricia Tzortzopoulos ...[et al.]. --v.4. Formulação e Implantação de Estratégias de Produção / organização do relatório José de Paula Barros Neto ... [etal.] -- v.5. Planejamento de Canteiros de Obra e Gestão de Processos / organização do relatório Tarcício AbreuSaurin, Carlos Torres Formoso -- v.6. Proposta de Intervenção no Sistema de Planejamento da Produção deEmpresas de Construção Civil / organização do relatório Carlos Torres Formoso ... [et al.].
1. Construção Civil - 2. Gestão da Qualidade. I. Formoso, Carlos Torres. II. Lantelme, Elvira MariaVieira. III. Tzortzopoulos, Patricia. IV. Barros Neto, José de Paula. V. Saurin, Tarcício Abreu. VI. Pithan,Denise. VII. Universidade Federal do Rio Grande do Sul. VIII. Programa de Pós-Graduação em EngenhariaCivil. IX. Núcleo Orientado para a Inovação da Edificação.
CDU 69:658.56
III
Realização da Pesquisa
Organização do RelatórioPatrícia TzorzopoulosArq., M.Sc., pesquisadora do NORIE/UFRGS
Carlos Torres FormosoEng. Civil, Ph.D. Professor do NORIE/UFRGS
Equipe técnicaAlessandra Migliori do Amaral BritoArq., M.Sc.
Carlos Eduardo Herrmann do NascimentoEng. civil
Eduardo Luis IsattoEng. Civil, MSc., doutorando do NORIE/UFRGS, professor da UFRGS
Jocelise Jacques de JacquesArq., M.Sc.
Margaret S. Schmidt JobimEng. civil, MSc., professora da UFSM
Paulo César Barbosa da SilvaEng. Civil
Renata LiedtkeEng. Civil, M.Sc.
Tarcísio Abreu SaurinEng Civil, MSc., doutorando do PPGEP, professor da Universidade de Caxias do Sul/RS
Auxiliares de pesquisaSheila Cristina WendtAcadêmica de Eng. Civil, Aux de pesquisa do NORIE/UFRGS
Andréa FormigaAcadêmica de Eng. Civil/ UFRGS, Aux. de pesquisa do NORIE/UFRGS
EditoraçãoDenise Nunes PithanAcadêmica de Biblioteconomia, Aux. de pesquisa do NORIE/UFRGS
IV
Empresas e profissionais participantes
Incorpore Planejamento e Construção LTDA
Lottici Incorporação e Construção LTDA
Arq. Alberto Weiner
Arq. Eduardo Hartinger
Arq. Gil Franco Medeiros
Arq. Marciano Odriozola
Arq. Raul Milani
CM Engenharia
Elétrons Projetos de Instalações
Elisabeth Poczraruk Arquitetos
Eng. Vitor Pasin
Estádio 3 Projetos Estruturais
Grazia Arquitetos
Nucleo-RS Arquitetura
Solon Menda Magrisso Estruturas Otimizadas
V
Sumário
Apresentação .................................................................. 1
1. Método de Pesquisa.................................................... 41.1 Histórico do Sub-projeto “Gestão da Qualidade no Processo deProjeto”..............................................................................................................5
1.2 Caracterização geral das empresas dos estudos de caso ......................7
1.3 Estratégia e etapas da pesquisa ................................................................8
1.4 Dissertações envolvidas ..........................................................................11
Contribuições para o desenvolvimento de um modelo de gestão doprocesso de projeto ........................................................................................11
Um modelo para a gestão do processo de projeto em empresasconstrutoras incorporadoras de pequeno porte: procedimento ediretrizes para implementação.....................................................................11
Avaliação da satisfação dos clientes pós-ocupação...................................11
Diretrizes para a avaliação do projeto sob ponto de vista daprodução ........................................................................................................ 12
Diretrizes e padrões para a produção de desenhos e gestão de fluxode informações no processo de projeto utilizando recursoscomputacionais.............................................................................................. 12
Contribuição para a gestão da definição e transmissão de informaçõestécnicas no processo de projeto ....................................................................12
Proposta de um modelo de formulação de estratégias de produção parapequenas empresas de construção habitacional ........................................12
Método para diagnóstico e diretrizes para o planejamento de canteirode obras de edificações..................................................................................13
2. Base Conceitual ........................................................ 142.1. Visão geral do Processo de Projeto .......................................................15
2.1.1 O projeto como um processo criativo e como um processogerencial ..........................................................................................................15
O projeto como um processo criativo..........................................................16
O projeto como um processo gerencial .......................................................17
2.2. Relações entre a competitividade das empresas e o processode projeto.........................................................................................................19
2.3. Planejamento do processo de projeto ...................................................20
2.3.1 Proposta de planejamento para o processo de projeto.....................22
2.4. Princípios utilizados no desenvolvimento do Modelo ......................23
VI
2.4.1 Respeito a cultura de cada empresa ...................................................23
2.4.2 Definição clara das atividades do processo ......................................24
2.4.3 Retroalimentação do processo.............................................................24
2.4.4 Envolvimento de todas as disciplinas de projeto..............................24
2.4.5 Atividades de caráter hierárquico.......................................................25
Instâncias de negociação ...............................................................................25
Análises Financeiras e mercadológicas .......................................................25
Seleção tecnológica.........................................................................................25
Identificação das necessidades dos clientes finais.....................................26
Integração de projetos ...................................................................................26
Aprovação de etapas .....................................................................................27
2.5. Ferramentas utilizadas para a representação do processo ...............27
2.5.1 Fluxogramas ..........................................................................................28
2.5.2 Planilhas de insumo, processo e produto ..........................................29
2.5.3 Procedimentos e instruções de trabalho ............................................30
2.5.4 Organização da documentação: estrutura do manual dequalidade do processo de projeto ................................................................30
3. Modelo para a Gestão do Processo de Projeto .........323.1. Estrutura da documentação...................................................................33
3.1.1 Cabeçalho e rodapé dos procedimentos ............................................34
3.2. Etapas do processo de projeto ...............................................................35
3.3. ETAPA 01: Planejamento e Concepção do Empreendimento...........37
2.3.1. Fluxograma ...........................................................................................38
2.3.2. Planilha de insumo, processo e produto...........................................39
2.3.3. Descrição das Atividades....................................................................40
Definição do produto e busca de oportunidades de negócios.................40
Levantamento de dados e documentação PP.S01.005...............................40
Definição de tipologia PP.S01.006................................................................41
Estudo numérico PP.S01.007 ........................................................................42
Estudo de viabilidade econômica e financeira...........................................42
2.4. ETAPA 02: Estudo Preliminar ...............................................................43
2.4.1. Fluxograma ...........................................................................................44
2.4.2. Planilha de insumo, processo e produto...........................................45
2.4.3. Descrição das Atividades....................................................................46
Programa de necessidades PP.S02.003 ........................................................46
Primeira definição técnica PP.S02.004 .........................................................47
Levantamento expedito e planialtimétrico PP.S02.005 .............................48
VII
Elaboração de estudos de arquitetura (PP.S02.006); Avaliaçãopreliminar das alternativas e desenvolvimento da alternativaescolhida..........................................................................................................48
Segundo estudo de viabilidade econômica e financeira...........................49
Complementação do estudo preliminar .....................................................49
Negociação do terreno...................................................................................49
Contratação do projetista de arquitetura PP.S02.011 ................................49
3.5. ETAPA 03: Anteprojeto ..........................................................................50
3.5.1. Fluxograma ...........................................................................................52
3.5.2. Planilha de insumo, processo e produto...........................................53
3.5.3. Descrição das Atividades....................................................................54
Sondagem........................................................................................................54
Segunda definição técnica PP.S03.004.........................................................54
Lançamento do anteprojeto ..........................................................................55
Anteprojeto do layout de canteiro PP.S03.006 ..........................................55
Contratação dos projetistas complementares PP.S03.007.........................55
Lançamento dos demais projetos.................................................................56
Primeira integração de projeto; reformulação dos projetos eavaliação das reformulações.........................................................................56
Consolidação do anteprojeto ........................................................................57
Análise legal....................................................................................................57
Terceiro estudo de viabilidade econômica e financeira ............................57
3.6. ETAPA 04 Projeto Legal de Arquitetura..............................................57
3.6.1. Fluxograma ...........................................................................................59
3.6.2. Planilha de insumo, processo e produto...........................................60
3.6.3. Descrição das Atividades....................................................................60
Montagem do projeto legal para aprovação PP.S04.003...........................61
Acompanhamento da aprovação legal PP.S04.004....................................61
Atividades para o lançamento comercial do empreendimentoPP.S04.005 .......................................................................................................62
Registro de incorporação ..............................................................................62
Comercialização do empreendimento, exposição do produto elevantamento de informações dos clientes potenciais PP.S04.008 ..........62
3.7. ETAPA 05: Projeto Executivo ................................................................63
3.7.1. Fluxograma ...........................................................................................65
3.7.2. Planilha de insumo, processo e produto...........................................66
3.7.3. Descrição das Atividades....................................................................67
Locação e cargas de pilares...........................................................................68
Laudo de vistoria do terreno PP.S05.004 ....................................................68
Projeto de fundações......................................................................................68
VIII
Projeto de layout do canteiro PP.S05.006...................................................69
Detalhamento das instalações PP.S05.007 ..................................................69
Terceira definição técnica PP.S05.008..........................................................70
Início da obra ..................................................................................................70
Desenvolvimento dos projetos de fôrmas, sistemas prediais elétrico,telefônico e hidrossanitário, vedações verticais e demais projetos .........70
Segunda integração de projetos ...................................................................70
Revisão do projeto de layout de canteiro e detalhamento dasinstalações PP.S05.014 ...................................................................................71
Aprovação legal dos projetos de sistemas prediaisPP.S06.015 e PP.S05.016.................................................................................71
Primeira etapa de modificações dos condôminos PP.S05.017..................71
Detalhamento dos projetos estrutural, de sistemas prediais earquitetônico...................................................................................................72
3.8. ETAPA 06: Acompanhamento de Obra ...............................................72
3.8.1. Fluxograma ...........................................................................................74
3.8.2. Planilha de insumo, processo e produto...........................................75
3.8.3. Descrição das Atividades....................................................................76
Autorização para terraplenagem e/ou movimentação de terraPP.S06.003 .......................................................................................................76
Fiscalização da obra .......................................................................................76
Segunda etapa de modificações dos condôminos PP.S06.005 .................77
Registro de alterações de projeto PP.S06.006 .............................................77
Registro de retrabalho PP.S06.007 ...............................................................77
Terceira etapa de modificações dos condôminos PP.S06.008..................78
Projeto “as built” ............................................................................................78
Reaprovação de projetos ...............................................................................78
Montagem do manual de uso e manutenção do imóvel PP.S06.011.......78
Entrega da obra PP.S06.012 ..........................................................................79
Análise e registro em banco de dados (feedback para novosempreendimentos) .........................................................................................80
3.9. ETAPA 07 Acompanhamento de Uso ..................................................80
3.9.1. Fluxograma ...........................................................................................81
3.9.2. Planilha de insumo, processo e produto...........................................82
3.9.3. Descrição das Atividades....................................................................82
Primeira e segunda avaliação da satisfação dos clientes finaisPP.S07.003 .......................................................................................................82
Atendimento pós-obra PP.S07.004...............................................................83
Análise financeira: obra e manutenção ......................................................84
Análise e registro em banco de dados (feedback para novosempreendimentos) .........................................................................................84
IX
3.10 Padrões de processo e de produto .......................................................84
Padrões para troca de informações no processo de projetoinformatizado .................................................................................................85
Demais padrões de processo desenvolvidos. .............................................87
Planilhas de apoio à atividades rotineiras ..................................................88
4. Diretrizes para Implementação ................................ 894.1. Respeito a cultura de cada empresa .....................................................90
4.2. Implementação gradual do modelo através da melhoriacontínua .. ........................................................................................................90
4.2.1 Desenvolvimento de modelo...............................................................91
4.2.2 Implementação de procedimentos e instruções de trabalho...........92
4.3. Envolvimento de todas as disciplinas de projeto ...............................93
4.4. Barreiras à implementação.....................................................................93
5. Considerações finais ................................................. 95
Referências Bibliográficas............................................. 98
Anexos ........................................................................102
Anexo 1 Gestão da Qualidade ....................................103QT.S01.001 -: Procedimento de elaboração de documentação...............104
Anexo 2 Procedimentos Etapa 01 ...............................112PP.S01.005: Levantamento de dados e Documentação ...........................113
PP.S01.006: Definição de Tipologia............................................................117
PP.S01.007: Estudo Numérico ....................................................................119
Anexo 3 Procedimentos da Etapa 02 ..........................128PP.S02.003: Programas de Necessidades ..................................................129
PP.S02.004: 1ª Definição Técnica ................................................................142
PP.S02.005: Levantamento Expedito e Planialtimétrico..........................149
PP.S02.011: Contratação do Projetista Arquitetônico..............................153
Anexo 4 Procedimentos da Etapa 03 ..........................166PP.S03.004: 2ª Definição Técnica ................................................................167
PP.S03.006: Anteprojeto Layout Canteiro Obras.......................................172
PP.S03.007: Contratação dos Projetos Complementares.........................178
Anexo 5 Procedimentos da Etapa 04 .........................200
X
PP.S04.004: Acompanhamento da Aprovação Legal...............................201
PP.S04.005: Atividades para Lançamento Comercial..............................203
PP.S04.008: Exportação de Produto e Levantamento de Informaçõesde Clientes Potenciais ..................................................................................206
Anexo 6 Procedimentos da Etapa 05 ..........................208PP.S05.006: Projeto Layout Canteiro...........................................................209
PP.S05.008: 3ª Definição Técnica ................................................................213
PP.S05.015: Aprovação do Projeto Telefônico ..........................................220
PP.S05.016: Aprovação do Projeto Elétrico...............................................222
PP.S05.017: 1ª Etapa Modificação Condôminos.......................................224
Anexo 7 Procedimentos da Etapa 06 .........................232PP.S06.005: 2ª Etapa Modificação Condôminos.......................................233
PP.S06.006: Registro de Alterações de Projeto .........................................242
PP.S06.007: Registro de Retrabalho ...........................................................246
PP.S06.008: 3ª Etapa Modificação Condôminos.......................................248
PP.S06.012: Entrega da Obra.......................................................................261
Anexo 8 Procedimentos da Etapa 07 ..........................281PP.S07.003: Avaliação da Satisfação dos Clientes....................................282
PP.S07.004: Atendimento Pós/Obra..........................................................291
Anexo 9 Padrões ........................................................299PP.P01.001: Estrutura de Diretórios...........................................................300
PP.P01.002: Nomenclatura de Arquivos Digitais ....................................302
PP.P01.003: Recebimento Arquivo Digitais e Plantas .............................311
PP.P01.004: Diretrizes: Desenvolvimento e Apresentação de Projetos.314
PP.P01.005: Envio de Arquivos Digitais e Plantas...................................319
PP.P01.006: Controle de Informações........................................................325
PP.P01.007: Back up com e sem uso de Servidor ......................................328
PP.P01.009: Layers: Nomenclatura e Diretrizes para Integração...........331
PP.P01.101: Listagem Projetistas/Profissionais .......................................341
PP.P01.102: Ata de Reuniões ......................................................................342
XI
Lista de Figuras
Figura 1.1 Trabalhos desenvolvidos pelo NORIE/UFRGS na área deGestão da Qualidade no Processo de Projeto ...................................................... 6
Figura 1.2 Descrição das fases do desenvolvimento do modelo de Gestãodo Processo de Projeto ............................................................................................ 9
Figura 2.1 O processo de Tomada de Decisão adaptado de Markus e Arch(1973) ....................................................................................................................... 17
Figura 2.2 O projeto como fluxo (Koskela e Houvila, 1997) ........................... 18
Figura 2.3 Relações de sequenciamento entre atividades de projeto (Austinet al., 1994) .............................................................................................................. 22
Figura 2.4 Critérios para o desenho de fluxogramas....................................... 29
Figura 2.5 Estrutura do manual da qualidade do Processo de Projeto ......... 30
Figura 3.1 Cabeçalho dos procedimentos ........................................................ 34
Figura 3.2 Rodapé................................................................................................. 34
Figura 3.3 Etapas do Processo de Projeto definidas nas empresas dosestudo de caso ........................................................................................................ 36
Figura 3.4 Fluxograma de atividades da etapa 01: Planejamento eConcepção do Empreendimento ......................................................................... 38
Figura 3.5 Planilha de insumo, processo e produto: Planejamento eConcepção do Empreendimento ......................................................................... 39
Figura 3.6 Fluxograma de atividades da etapa 02: Estudo Preliminar ......... 44
Figura 3.7 Planilha de insumo, processo e produto: Estudo Preliminar....... 45
Figura 3.8 Fluxograma de atividades da etapa 03: Anteprojeto..................... 52
Figura 3.9 Planilha de insumo, processo e produto: Anteprojeto.................. 53
Figura 3.10 Fluxograma de atividades da etapa 04: Projeto Legal deArquitetura ............................................................................................................. 59
Figura 3.11 Planilha de insumo, processo e produto: Projeto Legal deArquitetura ............................................................................................................. 60
Figura 3.12 Fluxograma de atividades da etapa 05: Projeto Executivo......... 65
Figura 3.13 Planilha de insumo, processo e produto: Projeto Executivo...... 67
Figura 3.14 Fluxograma de atividades da etapa 06: Acompanhamento deObra......................................................................................................................... 74
Figura 3.15 Planilha de insumo, processo e produto: Acompanhamento deObra......................................................................................................................... 76
Figura 3.16 Fluxograma de atividades da etapa 07: Acompanhamento deUso........................................................................................................................... 81
Figura 3.17 Planilha de insumo, processo e produto: Acompanhamento deUso........................................................................................................................... 82
Apresentação
A construção civil brasileira vem sendo criticada pela ineficiência de seusprocessos e pela baixa qualidade de seus produtos. Diversos autores têmapontado que muitos dos problemas do setor estão relacionados a falhas noprocesso de projeto (Cornick, 1991; Calavera, 1991). Além disto, o projeto tem umforte papel estratégico para o sucesso de um empreendimento, pois estabelece ascaracterísticas do produto que vão determinar o grau de satisfação dasexpectativas dos clientes (Picchi, 1993; Souza, 1997).
É amplamente mencionado na bibliografia a elevada influência do projeto naincidência de manifestações patológicas e no custo final dos empreendimentos(Picchi, 1993; Helene e Souza, 1988). Da mesma forma, diversos diagnósticossetoriais tem indicado que a incidência de perdas de materiais e a baixaprodutividade estão também relacionados a deficiências do projeto (Soibelman,1993). Calavera (1991) demonstra que a distribuição das causas de falhas nasedificações em diversos países é muito semelhante, sendo o projeto apontadocomo o processo responsável pelo maior percentual de problemas nos 12 paíseseuropeus analisados. O mesmo autor apresenta resultados de estudos indicandoque, em média, 42 % dos defeitos da construção são decorrentes de decisões ouações determinadas em projeto.
Picchi (1993) aponta que o projeto tem alta influência sobre os custos e, noentanto, baixo custo direto. Assim, quanto antes uma falha for detectada, menorserá o custo da correção, de tal forma que as vantagens do controle de qualidadesão maiores nas etapas iniciais, de planejamento e projeto do empreendimento.Apesar disto, a maior parte das pesquisas voltadas à melhoria da qualidade naconstrução tem focado principalmente o desenvolvimento de novas tecnologias emétodos de gestão da produção, fato que contrasta com os poucos esforçosvisando à melhoria do processo de projeto (Austin et al., 1994).
Scherer e Wasserfuhur (1999) apontam que as principais razões da ineficiência dagestão do empreendimento e atrasos em projetos são relacionados a problemasde planejamento e da gestão da informação. Existe um grande número deintervenientes envolvidos no ambiente da construção civil, que geram diferentesinformações ao longo do processo. Estas informações são disponibilizadas semqualquer estrutura ou classificação, gerando problemas entre os envolvidos(Aouad et al., 1994). A falta de informações a respeito do andamento do trabalhoentre os projetistas, a falta de controle, a indefinição de padrões ao longo doprocesso, o envio de informações desnecessárias aos projetistas e falta deintegração entre os sistemas computacionais utilizados são alguns dos principaisproblemas apontados.
Enquanto nos processos produtivos a qualidade pode ser obtida principalmenteatravés da conformidade com relação a especificações, o projeto cumpre umpapel fundamental na obtenção da qualidade final do produto. Isto ocorre poisestas especificações são determinadas em projeto, através da transformação dosrequisitos dos clientes em definições técnicas do produto. Existem diversosclientes do processo de projeto que devem ser considerados, sendo que, muitasvezes, estes clientes possuem interesses ou necessidades conflitantes. Além disto,é necessário que ocorram trade offs entre múltiplos critérios de projeto. Comfreqüência este processo decisório ocorre sob pressão de tempo e custos e cominsuficientes informações disponíveis. Muitas decisões de projeto sãointerdependentes, o que torna o gerenciamento do trabalho entre diferentes
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especialistas difícil e de extrema importância. Em função disto, as fases iniciais deprojeto são notoriamente difíceis de serem planejadas e avaliadas. Finalmente,em função do tipo de (sub) produtos do processo, ou seja, desenhos, é muitodifícil de avaliar se o volume de informações produzidas em qualquer tarefa deprojeto é suficiente.
As edificações vêm se tornando cada vez mais complexas no que diz respeito àdemanda dos clientes, novos materiais e tecnologias. Uma parte destacomplexidade é relacionada ao produto, que vem adquirindo novascaracterísticas técnicas bastante específicas, e outra ao seu processo de produção,em função do aumento do número de intervenientes envolvidos com diferentesespecialidades. A grande variedade de requisitos de desempenho e componentesenvolvidos na construção também contribuem com o aumento destacomplexidade.
As condições técnicas e econômicas que limitam o desenvolvimento deempreendimentos são específicas para cada novo projeto (Tatum, 1989), o quedificulta o planejamento e sistematização das atividades. A sobreposição entre asetapas de projeto e obra também introduz maiores demandas em todas as fasesdo projeto (Austin et al., 1993), e aumenta ainda mais a necessidade deplanejamento. Por sua vez, a pouca atenção dada ao planejamento do projeto fazcom que existam áreas do conhecimento que não estão suficientementedesenvolvidas ou que têm um potencial muito grande de melhorias.
Mokhtar e Bedard (1995) salientam que a integração de documentos técnicos deprojeto deve ser desenvolvida, de forma a compatibilizar as informaçõesproduzidas, especialmente entre os documentos produzidos por diferentesdisciplinas. A bibliografia internacional aponta que inúmeros estudos vêm sendodesenvolvidos visando ao uso da tecnologia da informação para a integração deprojetos. Tais estudos sugerem o uso de um novo paradigma de sistemas deinformação, baseado na utilização de banco de dados integrados e linguagemorientada à objeto, ainda não disponível em pacotes computacionais comerciais.Supõe-se que esta nova abordagem será consolidada a médio e longo prazo, poisrequer também o aprendizado destas novas tecnologias pelas organizações.
Após 17 anos de existência dos sistemas CAD no mercado, seus usuários aindanão usufruem toda a potencialidade que estes sistemas oferecem. Estudosapontam que os sistemas CAD, em geral, estão sendo utilizados como pranchetaeletrônica (Choi e Ibbs, 1990), e para simples automatização das atividades dedesenho (Nunes, 1997). Assim, pode-se afirmar que parte da ineficiência doprojeto pode ser atribuída a fatores de ordem gerencial, ligados a ineficiência nacomunicação entre os intervenientes e parte por fatores de ordem tecnológica,associado à sub utilização de sistemas CAD e das tecnologias da informaçãodisponíveis.
Desta forma, torna-se claro que o processo de projeto possui problemasgerenciais para os quais os conceitos e técnicas gerenciais usuais têm se mostradopouco eficazes. Objetivando implementar uma nova abordagem com relação àgestão do processo de projeto, o presente projeto adotou como fundamentaçãoteórica para a pesquisa na área de projeto a Nova Filosofia de Produção, cujaabordagem sobre o processo de projeto possibilita que muitos dos problemasusuais do mesmo possam ser adequadamente identificados, através da análisedas conversões e dos fluxos envolvidos no processo.
Os conceitos da Nova Filosofia da Produção originam-se na síntese egeneralização de filosofias de abordagem parcial como o Just in Time (JIT) e oTotal Quality Management (TQM), que foram desenvolvidas a partir do final dadécada de 70. Estas filosofias apresentam um embasamento comum, porémpossuem abordagens um pouco diferenciadas. Por exemplo, o JIT enfatiza aeliminação de períodos de espera enquanto o TQM enfatiza a eliminação de erros
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e do retrabalho relacionado a estes, sendo que ambos aplicam estas diferentesênfases a um fluxo de trabalho, materiais ou informações (Koskela, 1997). Melles(1997) argumenta que a Nova Filosofia de Produção combina estas diferentesabordagens de forma diferenciada. Conforme esse mesmo autor, a produçãoenxuta focaliza na melhoria da produtividade e na redução de custos através dadiminuição de perdas, sendo estas de materiais, mão-de-obra, capital eequipamentos.
O objetivo geral deste sub-projeto foi desenvolver um modelo de gestão doprocesso de projeto de edificações, visando à melhoria do desempenho quanto àeficiência do processo e a qualidade do produto, levando em consideração oreferencial teórico da Nova Filosofia de Produção. Neste modelo são definidasatividades típicas envolvidas no processo de projeto e suas inter-relações, alémde um conjunto de diretrizes, procedimentos e ferramentas que orientam efacilitam a sua execução, e ainda diretrizes para sua implementação no setor.
O presente relatório está dividido em quatro capítulos. No Capítulo 1 éapresentada a base conceitual adotada no trabalho. No Capítulo 2 descreve-se omodelo proposto, sendo apresentados exemplos de procedimentosdesenvolvidos pelas empresas (ver Anexos). Para evitar que o presente relatórioseja excessivamente extenso, selecionou-se aqueles procedimentos maisrelevantes pelo seu caráter inovador ou por terem sido mais eficazes em termosde implementação. No Capítulo 3 são propostas diretrizes para a concepção eimplementação de sistemas de gestão para o processo de projeto a partir domodelo proposto. Finalmente, no Capítulo 4 são discutidos os principaisresultados da pesquisa.
Capítulo 1Método de pesquisa
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Capítulo 1
Método de pesquisa
1.1
Histórico doSub-projeto“Gestão daQualidade noProcesso deProjeto”
O primeiro trabalho desenvolvido na área de gestão da qualidade do processo deprojeto pelo NORIE/UFRGS foi a dissertação de mestrado de Márcio Gus (1996),que apresenta um método para concepção e implementação de sistemas degeranciamento da etapa de projetos da construção civil. Aquele trabalhoapresentou alguns elementos básicos para a gestão do processo de projeto, tendosido o mesmo desenvolvido com a participação de uma empresa construtoraincorporadora ao longo de um período de aproximadamente um ano e seis meses.O estudo de caso envolveu o desenvolvimento de um manual da etapa deprojetos, que apresenta alguns conceitos e padrões desenvolvidos, apresentadosem forma de planilhas, a serem utilizados ao longo da elaboração dos projetospela empresa e por seus projetistas parceiros. O Sub-projeto "Gestão da Qualidadeno Processo de Projeto" iniciou após a conclusão desta pesquisa, tendo utilizadoalguns de seus elementos como ponto de partida no seu desenvolvimento.
A seqüência de trabalhos desenvolvidos pelo NORIE/UFRGS nesta área emparceria com empresas, bem como o número de empresas e pesquisadoresenvolvidos com o Subprojeto Gestão da Qualidade no Processo de Projeto emPorto Alegre (Etapas 1 e 2) é representado na figura 1.1.
A etapa inicial do Sub-projeto consistiu na realização de um estudo piloto emuma empresa construtora incorporadora de pequeno porte (empresa A). Nestaempresa foi desenvolvido um primeiro modelo de gestão para o processo deprojeto, tendo como principais contribuições o estabelecimento de critérios para adefinição das atividades do processo e a proposta de algumas ferramentas.Dentro da estratégia proposta para esta linha de pesquisa, o estudo desenvolvidona empresa X teve uma dafasagem temporal com relação ao estudo piloto (empresaA), e este em relação aos outros dois (empresas B e C), com intenção de solucionardeficiências do método encontradas no mesmo. Desta forma, os sucessivos estudosrelacionados ao processo de projeto têm sofrido modificações incrementais emfunção da experiência acumulada.
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No de pesquisadoresenvolvidos
1O trabalho desenvolvido peloNORIE (Gus, 1996)
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ETAPA 1: Estudo Piloto;Período: abr/96 a jan/97
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ETAPA 2: Estudos de Caso;Período: abr/97 a nov/99
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Obs.: os trabalhos desenvolvidos nas empresas A, B e C fazem parte do Sub-projeto "Gestão da Qualidade no Processo de Projeto".
Trabalhos desenvolvidos pelo NORIE/UFRGS na área de Gestão FIGURA 1.1da Qualidade no Processo de Projeto.
A segunda etapa do trabalho foi composta pelo desenvolvimento de Sistemas deGestão da Qualidade no Processo de Projeto (SGQPP) em duas empresas doconstrutoras incorporadoras, nas quais foram realizados estudos de caso,iniciados em abril de 1997. O estabelecimento da parceria entre o NORIE/UFRGSe as empresas ocorreu durante o mês de março do mesmo ano. São relatados noscapítulos 2 e 3 do presente relatório os resultados obtidos através do trabalhojunto a estas duas empresas.
Nos trabalhos realizados nas empresas X e A foram definidos sistemas dedocumentação específicos para cada empresa. Nos trabalhos posteriores,desenvolvidos nas empresas B e C, levou-se em conta no desenvolvimento destessistemas alguns requisitos estabelecidos pela norma ISO 9001. Assim, o modeloproposto pode também servir de ponto de partida para o desenvolvimento deSistemas da Qualidade para empresas interessadas em buscar este tipo decertificação.
Cada uma das empresas envolvidas teve como resultado do trabalho um manualpara a gestão da qualidade do processo de projeto, no qual o SGQPP estádocumentado. Este documento foi produzido por uma equipe formada porpesquisadores e pessoal técnico da empresa, contando também com aparticipação de projetistas externos à empresa, considerados parceiros dasmesmas. Sua participação foi de extrema importância, à medida que odesenvolvimento do projeto envolve uma ampla gama de intervenientes, cujosdiferentes pontos de vista devem ser considerados, de forma a se construir umSistema que seja consensual.
Esta abordagem prática permitiu que o modelo proposto fosse construído numambiente real, no qual foi possível desenvolver e testar ferramentas eprocedimentos em conjunto com profissionais que atuam no setor.
Embora o modelo tenha sido construído apenas através de dois estudos de caso eda bibliografia, pretende-se que o mesmo tenha um caráter geral, de forma a serdiretamente aplicável a diferentes empresas e empreendimentos do setor. Assim,o presente trabalho tem o potencial de beneficiar uma ampla gama deorganizações do setor e não apenas as empresas envolvidas nos estudos de caso.
EMPRESA
X
TE
MP
O
EMPRESA
A
EMPRESA
BEMPRESA
C
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1.2
Caracterizaçãogeral dasempresas dosestudos de caso
As duas empresas construtoras incorporadoras envolvidas nos estudos de casosão de pequeno porte, sediadas na Região Metropolitana de Porto Alegre. Estasdesenvolvem tipicamente incorporações a preço fechado e, por isto, os elementosdo modelo do processo de projeto desenvolvidos são adaptados a este tipo deempreendimento.
A empresa B é sediada em Porto Alegre, tendo sido fundada em 1993 por quatrodiretores. Desde sua fundação, já construiu mais de 25.000 metros quadrados deobras, a maioria delas edificações residenciais para classe média alta. No períodode realização deste estudo a empresa possuía treze empreendimentos emandamento. Durante os primeiros dois anos desta pesquisa, a empresa contavacom quatro diretores, sendo três deles parcialmente responsáveis por áreasgerenciais e também pela condução de obras. O quarto diretor era diretamenteresponsável pelo gerenciamento do processo de projeto, sendo o mesmoarquiteto. Além deste diretor, a empresa contava com mais dois arquitetoscontratados, sendo um responsável exclusivamente pela condução de obras eoutro atuante em atividades de projeto como a elaboração de estudos numéricos,visitas e coleta de dados em terrenos e, algumas vezes, elaboração de estudospreliminares. Ao longo do terceiro ano deste projeto, a empresa B sofreu umareestruturação interna, a qual resultou na diminuição do número de diretorespara três.
Todos os projetos da empresa são desenvolvidos através de contratação deprofissionais externos à mesma. Além disto, usualmente, a cada novoempreendimento existe um grupo diferenciado de profissionais atuando, o quedificulta a comunicação e o estabelecimento de parcerias com o grupo deprojetistas. Anteriormente a este trabalho, a empresa B não possuía padrões deprojeto documentados. Entretanto, seu nicho de atuação no mercadoapresentava-se bem definido, atuando esta basicamente no desenvolvimento deprédios residenciais em uma região definida da cidade.
A empresa C, por sua vez, foi fundada em Canoas-RS em 1980, possuindo apenasum diretor. Este é responsável pela gestão de todos os empreendimentos daempresa e assumia também o papel de gerente de projeto. No terceiro ano doprojeto, foi contratado um profissional que atua como gerente de projeto nestaempresa. A empresa já construiu mais de 55.000 metros quadrados de obrasresidenciais e comerciais direcionadas as classes média, alta e baixa. No períodode realização deste estudo a empresa possuía oito obras em andamento. Estaempresa possui uma estrutura organizacional um pouco menor que a empresa B.
A contratação de projetistas ocorre de forma semelhante à empresa B, sendo,entretanto, a variação no número de profissionais envolvidos menor. A empresatipicamente trabalha, em seus diversos empreendimentos, com dois profissionaispara cada categoria de projetistas (dois arquitetos, dois projetistas de estruturas,etc). Estes são selecionados pela empresa em função do tipo de projeto a serdesenvolvido e da especialidade de cada profissional. No início deste trabalho, aempresa C também não possuía padrões de projeto documentados. Ainda, estapassava por uma redefinição da tipologia dos empreendimentos quedesenvolvia, buscando ampliar seu nicho de atuação no mercado. Além deprédios residenciais e comerciais de classe média-alta, a empresa passou adesenvolver também prédios residenciais com financiamento para pessoas comrenda de até 20 salários mínimos. Ao longo do trabalho, este passou a ser oprincipal nicho de atuação da empresa no mercado.
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1.3
Estratégia eetapas dapesquisa
A estratégia de pesquisa proposta para o Sub-projeto “Gestão da Qualidade noProcesso de Projeto” foi a pesquisa-ação, conforme Roesh (1994) caracterizadacomo um método de investigação de natureza qualitativa que procura resolverproblemas específicos dentro de grupos ou organizações. Outras características dapesquisa-ação indicadas pela mesma autora são que o desenho e coleta dapesquisa são informais, as pessoas estão freqüentemente envolvidas em coletarinformações e estudá-las, e os resultados são utilizados para resolver problemasespecíficos.
Assim sendo, esta pesquisa tornou-se parte do processo de mudança nasempresas, encorajando as pessoas envolvidas a estudar seus próprios problemaspara resolvê-los. Este trabalho teve grande participação dos envolvidos e altograu de envolvimento entre pesquisadores e pesquisados, através da realizaçãode trabalhos conjuntos como reuniões, seminários e workshops, estando suaênfase centrada na coleta de informações e resolução de problemas.
O desenvolvimento do Sistema de Gestão da Qualidade do Processo de Projeto(SGQPP) junto às empresas dos estudos de caso foi subdividido em oito fases,conforme representado na figura1.2. As fases 1, 2 e 3 objetivaram, de maneirageral, preparar o desenvolvimento do modelo do processo de projeto. Nas fases4, 5 e 6 o modelo foi desenvolvido, sendo que a fase 6, elaboração deprocedimentos, foi a mais extensa. Esta fase ocorreu de forma simultânea comrelação à implementação e avaliação da implementação (fases 7 e 8). Estasobreposição possibilitou que o modelo fosse refinado ainda durante a etapa deelaboração de procedimentos.
A fase 1, preliminares, objetivou a apresentação do plano de trabalho àsempresas, bem como a sensibilização e comprometimento da alta gerência comrelação ao desenvolvimento e implementação do SGQPP, possibilitando oenvolvimento e motivação necessários às equipes para a execução do trabalho.Este fatores são essenciais em função das mudanças de ordem cultural que sefazem necessárias para a implantação efetiva do sistema. Nesta fase, foramdefinidas as duas equipes que participaram do trabalho, denominadas equipesoperacional e ampliada. A equipe operacional foi composta por funcionários daempresa construtora que se envolvem com projetos, e a ampliada por estesprofissionais e também por projetistas parceiros da construtora. A equipeoperacional foi responsável direta pelo desenvolvimento do SGQPP. Um diretorde cada empresa participou desta equipe, estimulando assim ocomprometimento com o trabalho e simplificando a tomada de decisão comrelação às mudanças propostas. Envolveu-se também um engenheiro de obra,possibilitando que os requisitos do principal cliente interno do projeto (a obra)fossem efetivamente levados em conta na proposição do modelo.
Na fase 2 foi elaborado um diagnóstico do processo de projeto, no qual seidentificaram as principais práticas de projeto das empresas construtoras e dosescritórios de projeto envolvidos. Neste diagnóstico procurou-se caracterizar oprocesso de projeto conforme a percepção de seus principais intervenientes,através de entrevistas com os diretores das empresas e com os projetistasparceiros. Assim, foi possível constatar que existe uma grande variabilidade notipo de abordagem e na percepção de cada profissional envolvido com relação aoprojeto. A diferente experiência de cada um, a heterogeneidade na formação deequipes de projeto, bem como a variabilidade inerente ao processo contribuemcom este quadro.
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ESTRATÉGIA
do TRABALHOplano geral
FLUXOGRAMAS etapas/atividades
INSUMO PROC.PRODUTO
etapas/atividades
PROCEDIMENTOSatividades
Equipe OperacionalDiretoria Equipe Ampliada
PRELIMINAREScompromet.
equipes
DIAGNÓSTICO do PROCESSO EXISTENTEentrevistas
IMPLEMENTAÇÃO PILOTOe
AVALIAÇÃO da IMPLEMENTAÇÃO
PRÉ-REQUISITOS
Clientes, grandesetapas e inform.
Obs.: as oito fases do método envolvem a diretoria das empresas participantes, uma equipe de trabalho interna à cada empresa(equipe operacional) e a equipe ampliada, composta pelo grupo interno de trabalho em conjunto com os projetistas parceiros dasempresas envolvidas
Descrição das fases do desenvolvimento do modelo de Gestão do Processo de FIGURA 1.2Projeto
Na fase três (pré-requisitos), foim identificada a documentação de projetoexistente na empresa, assim como foram definidos os clientes do processo e suasgrandes etapas. Desta forma foi possível a conscientização do grupo com relaçãoà necessidade de enfocar os clientes internos e externos do projeto durante aproposição de melhorias. Estas discussões conduziram à reflexão por parte dosdiretores das empresas com relação aos objetivos do processo de projeto, bemcomo à necessidade de explicitação da estratégia competitiva da empresa. Adefinição da estratégia competitiva é um pré-requisito fundamental dodesenvolvimento dos diferentes projetos.
Objetivando orientar e simplificar o desenvolvimento do modelo, foramestabelecidos conceitos básicos e elaboradas ferramentas. Um destes conceitos foia subdivisão hierárquica do processo, que propicia uma melhor compreensão doprocesso como um todo, e de suas partes separadamente, permitindo a criação deferramentas de gestão apropriadas a cada nível. Os critérios estabelecidos para asubdivisão do processo possibilitaram a definição de tarefas de mesmo grau deimportância e volume de trabalho semelhante ao longo do modelo. Os três níveisforam definidos como etapas, atividades e operações, sendo que os mesmosapresentam um aumento crescente de detalhamento na descrição do processo. Asdefinições propostas para cada nível são as seguintes:
(a) A ETAPA é uma parte do processo de projeto composta por um conjuntode atividades em interação que contribuem para alcançar um produto bemdefinido. As diversas etapas ocorrem em geral linearmente, ou seja, o inicio de
Fase2
Fase 3
Fase 4
Fase 5
Fase7/8
Fase 1
Entrevistas comESPECIALISTAS emPROJETO
Fase 6
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uma etapa é normalmente dependente do final da etapa anterior. O produto daetapa reflete todos os aspectos do empreendimento e, a cada nova etapa, estesaspectos são refinados e aprofundados.
(b) A ATIVIDADE é uma parte da etapa composta por um conjunto deoperações, caracterizada por ter início e fim bem definidos. As diversasatividades podem ocorrer de forma seqüencial, paralela ou de formainterdependente. Cada atividade tem um produto que agrega informação ou geradefinições para o produto final.
(c) A OPERAÇÃO é uma parte da atividade composta por cada pequenaação necessária à realização da atividade. As operações também podem ocorrerde forma seqüencial, paralela ou de forma interdependente, e nem semprepossuem produtos bem definidos.Nas demais fases do desenvolvimento do SGQPP, foram elaborados osfluxogramas, as planilhas de insumo, processo e produto, e os procedimentos einstruções de trabalho para algumas das atividades definidas. Nos fluxogramasestão representados graficamente as etapas e atividades, enquanto as planilhasinsumo-processo-produto representam o fluxo de informações. O nível deoperações é representado no modelo através dos procedimentos. As ferramentasutilizadas nestas fases são apresentadas no capítulo 2.
Ao longo do trabalho foram também consultados especialistas em gestão doprocesso de projeto, sendo que as informações provenientes destas entrevistasforam utilizadas como subsídio para o trabalho realizado, possibilitando arealização de benchmarking.
O SGQPP foi desenvolvido através de um conjunto de atividades realizadas coma participação das empresas construtoras e dos projetistas, dentre as quais podemser salientadas:
(a) Reuniões nas empresas: tiveram uma freqüência média de uma vez porsemana. Participavam destas reuniões a equipe operacional e, de acordo com oassunto em pauta, alguns dos profissionais que participavam da equipeampliada;
(b) Palestras com especialistas: tinham como objetivo disseminar novosconceitos com relação à gestão da qualidade do processo de projeto. Os principaistemas abordados foram: (i) Novas tendências da gestão do processo de projeto;(ii) Integração e detalhamento de projetos; (iii) Conceitos gerais de racionalizaçãoda construção;
(c) Workshops: objetivaram promover discussões e gerar produtos a seremutilizados no SGQPP. Estes tiveram como tema a definição de Indicadores deQualidade e Produtividade para o Processo de Projeto.
(d) Seminários de apresentação e discussão: objetivaram apresentar otrabalho em sua totalidade aos projetistas envolvidos e atingir consenso emtópicos de discussão entre estes e as empresas construtoras.
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1.4
Dissertaçõesenvolvidas
O subprojeto gestão da qualidade no processo de projeto envolveu a realização desete dissertações de mestrado e uma tese de doutorado. Em cada um destestrabalhos alguns tópicos desenvolvidos neste Sub-projeto são discutidos emprofundidade. Cada uma das dissertações em andamento são brevementedescritas a seguir.
Contribuiçõespara odesenvolvimentode um modelode gestão doprocesso deprojeto
A dissertação de Patrícia Tzortzopoulos (Tzortzopoulos, 1999) foi a primeira a serdesenvolvida. Teve como objetivo estabelecer as bases para a construção domodelo, incluindo o desenvolvimento de ferramentas para a modelagem doprocesso de projeto, o estabelecimento de um método para o desenvolvimento eimplementação de sistemas de gestão para o processo de projeto, assim como adefinição do conteúdo básico do modelo a ser construído.
Um modelopara a gestãodo processo deprojeto emempresasconstrutorasincorporadorasde pequenoporte:procedimentose diretrizes paraimplementação
A dissertação de Renata Liedtke (Liedtke, 2001) teve como objetivos estabelecerdiretrizes para implementação do modelo de gestão do processo de projeto;desenvolver um sistema de documentação para a gestão do processo de projeto,em forma de um manual composto por procedimentos, tendo como base a famíliade normas NBR ISO 9000; e desenvolver ferramentas de controle e melhoria dofluxo de informações entre os intervenientes do processo de projeto. Osprocedimentos enfatizados nesta pesquisa foram: (a) elaboração dadocumentação; (b) lançamento de alternativas; (c) contratação de projetistas;(e) montagem do projeto legal para aprovação; (f) acompanhamento da aprovaçãolegal; (g) atividades para o lançamento comercial; (i) laudo de vistoria do terreno;(j) autorização para terraplanagem ou movimentação de terra; (k) montagem domanual de uso e manutenção do imóvel; (l) entrega da obra; (m) sistema deatendimento pós-obra; (n) controle de informações; (o) auditorias internas.
Avaliação dasatisfaçãodos clientes,pós ocupação
Os objetivos da dissertação de mestrado de Paulo Cesar Barbosa e Silva, nãoconcluída, foram desenvolver procedimentos de caracterização das preferênciasdos potenciais compradores de imóveis, com o intuito de gerar informações para aetapa de planejamento e concepção do empreendimento e desenvolverprocedimentos para definir o processo de a avaliação da satisfação dos clientes,pós ocupação, possibilitando retroalimentar estas informações para futurosempreendimentos da empresa. A partir desta dissertação foram desenvolvidos osseguintes procedimentos:(a) exposição do produto e levantamento de informações de clientes potenciais; e(b) avaliação da satisfação dos clientes.
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Diretrizes paraa avaliação doprojeto sob oponto de vistada produção
Carlos Eduardo Nascimento propôs em sua dissertação, não concluída, a definiçãode diretrizes para a avaliação do processo de projeto sob o ponto de vista daprodução e o gerenciamento das modificações de projeto solicitadas pelos clientesdurante as fases de projeto e execução. Como parte deste trabalho foramdesenvolvidos os seguintes procedimentos: (a) registro de retrabalho; (b) registrode alterações de projeto em obra; (c) primeira, segunda e terceira etapas demodificações dos condôminos (Nascimento e Formoso, 1998).
Diretrizes epadrões para aprodução dedesenhos egestão do fluxode informaçõesno processo deprojetoutilizandorecursoscomputacionais
A dissertação de Alessandra Brito (Brito, 2001) teve como objetivo geral proporum conjunto de diretrizes, ferramentas e padrões que, a curto e médio prazo,visam a facilitar a gestão do fluxo de informações no processo de projetoinformatizado, aumentar a transparência das informações, bem como a melhorarutilização dos sistemas CAD e tecnologias da informação. Através destadissertação foram desenvolvidos os seguintes procedimentos: (a) estrutura dediretórios; (b) sistema de nomenclatura de arquivos digitais; (c) envio de arquivosdigitais e plantas; (d) recebimento de arquivos digitais e plantas; (e) diretrizespara desenvolvimento e apresentação de projetos no computador; (f) back up dearquivos (com e sem o uso de servidor); (g) controle de plantas e memoriaisdescritivos em obra; (h) layers: padrão de nomenclatura e diretrizes paraintegração.
Contribuiçãopara a gestão dadefinição etransmissão deinformaçõestécnicas noprocesso deprojeto
A dissertação de Jocelise Jacques (Jacques, 2000) teve como objetivo geral propordiretrizes para aprimorar a comunicação entre projetistas e empresa construtora,no que tange as informações de conteúdo técnico. Assim, é possibilitado odesenvolvimento de soluções integradas entre as diferentes especialidades deprojeto, no intuito de que estas soluções sejam orientadas segundo o domíniotécnico da empresa. Como parte deste trabalho foram desenvolvidos os seguintesprocedimentos: (a) definição de tipologia da edificação; (b) primeira definiçãotécnica; (c) segunda definição técnica; (d) terceira definição técnica.
Proposta de ummodelo deformulação deestratégias deprodução parapequenasempresas deconstruçãohabitacional
A tese de doutorado de José de Paula Barros Neto (Barros Neto, 1999) foi parte doSub-projeto “Formulação e implementação de estratégias de produção”(ESTRATÉGIA), cujo objetivo consistiu em introduzir e disseminar os conceitos epráticas de formulação e aplicação de estratégia de produção em empresas deconstruções de edificações. Em função das interfaces existentes entre odesenvolvimento e aplicação de estratégias de produção e o processo de projeto,foi possível o desenvolvimento integrado destas pesquisas. Contribuiu para isto ofato das empresas envolvidas em ambos Sub-projetos (PROJETO e ESTRATÉGIA)serem as mesmas. O objetivo geral da tese consistiu em: ”desenvolver um modelode formulação de estratégias de produção específico para as pequenas empresasde construção de edificações, que facilite a tomada de decisão dos executivosdessas empresas no que tange à função produção”. Algumas das informaçõesproduzidas ao longo do desenvolvimento do modelo de formulação de estratégiasde produção foram utilizadas no desenvolvimento de procedimentos do processode projeto, principalmente aqueles relacionados à seleção tecnológica.
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Método paradiagnóstico ediretrizes parao planejamentode canteiros deobras deedificações
A dissertação de Tarcísio Saurin (Saurin, 1997) foi parte do Sub-projetoPlanejamento de Canteiros de Obra e Gestão de Processos (PRODUÇÃO), quetambém contribuiu para a construção do modelo para a gestão do processo deprojeto. A partir desta dissertação, foram desenvolvidos procedimentos relativosao projeto de layout de canteiros. A consideração das necessidades e restrições dolayout do canteiro durante a execução de projeto possibilita que sejam algumas dasnecessidades do canteiro sejam identificadas e incorporadas ao projeto. Assim, épossível melhorar as instalações de canteiro. Os procedimentos desenvolvidosforam: (a) anteprojeto do layout do canteiro de obras; (b) projeto do layout docanteiro de obras; (c) detalhamento das instalações de canteiro.
Capítulo 2Base Conceitual
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Capítulo 2Base Conceitual
O processo de projeto é descrito de diferentes formas por autores diversos.Algumas de suas principais características, conforme a fundamentação teóricautilizada nesta pesquisa, são apresentadas neste capítulo. São também descritosos princípios e ferramentas utilizados para o desenvolvimento do modelo degestão do processo de projeto.
2.1
Visão geral doProcesso deProjeto
Em diferentes contextos a palavra projeto pode representar uma variedade muitogrande de situações, fazendo com que, algumas vezes, os processos associados aestas pareçam ter pouco em comum. A sua principal semelhança é a ênfase nacriação de objetos ou lugares que tem um propósito prático e que serãoobservados e utilizados. Assim, a tarefa de projetar pode ser descrita como aprodução de uma solução - ênfase no produto - e também como a resolução deproblemas - ênfase no processo (Lawson, 1980).
Diversos estudos sub-dividem o processo de projeto em etapas de diferentesformas, variando quanto ao número, à nomenclatura e ao conteúdo das açõescontidas em cada uma delas. A mesma discrepância é observada entre osdiferentes intervenientes do processo. O processo de projeto, conforme suaabordagem nesta pesquisa, compreende uma visão ampla, que busca explicitar asatividades relacionadas ao projeto desenvolvidas em cada uma das etapas doprocesso de produção na indústria da construção civil, levando em conta o pontode vista dos vários intervenientes. Esta abordagem incorpora desde as etapasiniciais, de concepção e planejamento do empreendimento, até oacompanhamento do uso do produto por parte dos clientes finais. Desta forma,busca-se favorecer a gestão do processo, tornando as interfaces do projeto comoutros processos na atividade de construção mais facilmente identificáveis egerenciaveis, salientando a importância da visão sistêmica através de um melhorentendimento das relações e interdependências existentes na construção, epropiciando a melhoria contínua. Assim, torna-se clara a vinculação direta desteprocesso à gestão do empreendimento como um todo.
2.1.1
O projeto comoum processocriativo e comoum processogerencial
O projeto de edificações, pela sua natureza, é um processo de resolução deproblemas, cujo escopo não pode ser determinado de forma totalmente clara emseu início, em função dos diferentes interesses envolvidos que devem sersatisfeitos e pelo alto grau de incerteza existente (Gray, Huges e Bennett, 1994).Cada interveniente tem um papel diferente no processo de tomada de decisão, oque tende a gerar gargalos no processo em função da necessidade de integraçãono desenvolvimento dos projetos.
A maior parte das descrições do processo de projeto, tanto as teóricas como asbaseadas em estudos empíricos, reconhecem dois padrões básicos. No primeiro, oprojeto refere-se a um processo de tomada de decisões, que ocorre
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individualmente com cada projetista. No segundo, o projeto é encarado como umprocesso gerencial, dividido em várias etapas, no qual participam diversosintervenientes (Tzortzopoulos, 1999). Estes dois enfoques sobre o projeto sãoabordados a seguir.
O projetocomo processocriativo
Uma das maiores dificuldades e também uma das fascinações em projetar é anecessidade de serem desenvolvidos tipos de pensamento e conhecimento muitasvezes totalmente diferentes. Projetar envolve um processo mental altamenteorganizado capaz de manipular diferentes tipos de informações, uni-las em umgrupo coerente de idéias e, finalmente, gerar um produto a partir destas idéias(Lawson, 1980).
Uma importante característica da natureza do projeto como processo criativo érelacionada à sua forma de expressão, através de desenhos. Na fase inicial doprocesso, os desenhos são uma ferramenta para o desenvolvimento da solução deprojeto. Porém, uma desvantagem em se projetar através de desenhos é que osproblemas que não são visualmente aparentes tendem a não chamar a atençãodos projetistas.
Os projetistas são tradicionalmente identificados pelos tipos de soluções queproduzem, e não pelo tipo de problemas com os quais lidam. A atividade criativade projetar pode ser dividida em duas categorias: compreender um problema edesenvolver uma solução. Estes são dois aspectos complementares do projeto queem geral são desenvolvidos conjuntamente (Cross, 1994). Grande parte doproblema de projeto normalmente é centrado em elementos previamenteexistentes. Os problemas de projeto têm em comum o fato de apresentarem umobjetivo, algumas restrições através das quais este objetivo deve ser alcançado, ealguns critérios através dos quais uma boa solução pode ser reconhecida (Cross,1994). A definição destes problemas, então, passa pela definição do quanto deveser considerado dos elementos previamente existentes. A inter-relação entretodos os fatores que devem ser levados em consideração é a essência doproblema de projeto, e não a análise de cada fator separadamente (Lawson, 1980).
Cada projetista aborda o problema de projeto e desenvolve seu trabalho de umaforma particular. Uma das maneiras tradicionais dos projetistas abordarem oproblema é através do desenvolvimento rápido de uma solução potencial, ou deum grupo de soluções potenciais, que são utilizadas como meio de definir ecompreender mais claramente o problema (Gray, Huges e Bennett, 1994; Cross,1994). Esta forma de abordagem é desenvolvida muitas vezes em função dapouca definição ou do pequeno número de informações disponíveis para odesenvolvimento inicial do projeto. Muitas vezes não existe maneira de sedesenvolver uma solução adequada a partir da informação existente, pois osrequisitos do cliente podem ser bastante vagos. Apesar disto, existem muitoscritérios a serem satisfeitos, e provavelmente não existe um objetivo maisimportante do que os outros (Cross, 1994).
Na bibliografia são apresentados modelos que buscam representar a formaatravés da qual os projetistas desenvolvem individualmente o seu trabalho.Markus e Arch (1973) apresentam um dos modelos do processo criativo maiscitados na bibliografia, que descreve um modelo horizontal do processo,relacionado ao processo criativo, e um vertical, relacionado ao processo gerencial.O modelo horizontal representa uma maneira de compreender o pensamento dosprojetistas, sendo sub-dividido em três estágios principais, podendo incluirvários ciclos, conforme a figura 2.1.
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FIGURA 2.1O processo de tomada de decisão adaptado de Markus e Arch (1973)
Os principais estágios do modelo horizontal envolvem: (a) compreensão doproblema (análise), que inclui a coleta das informações relevantes e oestabelecimento de relações, restrições, objetivos e critérios para odesenvolvimento da solução; (b) produção de uma solução de projeto (síntese),sendo que a estrutura do problema pode sugerir parte da solução; e (c)desempenho da solução (avaliação), que aborda a avaliação crítica das soluçõessugeridas com os objetivos identificados na fase de análise. Os projetistasdesenvolvem esta seqüência tantas vezes quantas forem necessárias para quepossam tomar uma decisão, sendo as definições de projeto desenvolvidas dogeral e abstrato ao particular e concreto. A decisão e comunicação representa atomada de decisão e o fluxo de informações do projeto.Uma das principais contribuições advindas da análise destes modelos é o fatoque eles tornam claro que o processo de projeto é iterativo e aberto, sendo caóticomesmo na forma como é desenvolvido individualmente, e isto influencia a gestãodo processo global. Outro fator importante é que se evidencia a necessidade dedefinições claras, de metas e objetivos do projeto a serem adotados desde o iníciodo processo, em função da diferente visão de cada projetista.
O projetocomo processogerencial
Os processos de produção têm sido tradicionalmente conceituados como aconversão de insumos (materiais, informações) em produtos intermediários (porexemplo, estrutura, alvenaria) ou final (edificação), através de atividades deconversão. Segundo este modelo, cada processo pode ser dividido emsubprocessos, que também são considerados conversões. Considera-se ainda queo valor do produto de um (sub)processo é diretamente associado ao valor de seusinsumos, e que o custo total do processo pode ser minimizado através dadiminuição dos custos de cada (sub)processo. Este é o modelo de conversão,conforme descrito por Koskela (1992).
A diferença básica entre a filosofia gerencial tradicional e a Teoria da ProduçãoEnxuta ou Nova Filosofia de Produção é principalmente conceitual. A mudançamais importante é a introdução de uma nova forma de entender os processos.Esta nova forma é necessária pois a análise de processos segundo o modelotradicional apresenta deficiências, como:
a) Existe um grupo de atividades que compõem os fluxos entre asatividades de conversão (fluxos de informações e/ou materiais e mão de obra), asquais não são explicitamente consideradas no modelo de conversão. Ao contráriodas atividades de conversão, estas atividades não agregam valor ao produtofinal. O fato das atividades de fluxo não serem consideradas vem contribuindo
Decisão eComunicação
Particular/ Concreto Fim
Início Geral/ Abstrato Análise Síntese Avaliação
Análise
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direta e indiretamente para a manutenção de problemas do processo de projeto,como: (i) a existência de muitos requisitos que não são definidos no início doprocesso; (ii) erros de projetos são detectados em fases avançadas, causandoretrabalho; (iii) a existência de poucas interações entre os projetistas; (iv) esperaspara aprovações, instruções ou informações tomam a maior parte do tempo dosprojetistas; e (v) as atividades do processo são desenvolvidas de formaseqüencial, e muitas vezes ocorrem longos períodos de espera entre odesenvolvimento de ações subseqüentes (Huovila, Koskela e Lautanala, 1997).
b) O controle do projeto e esforços para melhorias tendem a ser focadosem sub-processos individuais e não no sistema de produção como um todo. Umaexcessiva ênfase em melhorias nas atividades de conversão, principalmenteatravés de inovações tecnológicas, pode deteriorar eficiência dos fluxos e deoutras atividades de conversão, limitando a melhoria da eficiência global.
c) A não consideração dos requisitos dos clientes pode resultar naprodução, com grande eficiência, de produtos que são inadequados. Nestesentido, deve-se considerar os requisitos tanto dos clientes finais como dosinternos. Por exemplo, pode-se produzir um edifício de apartamentos comgrande eficiência, mas que não tem valor de mercado por não atender aosrequisitos de potenciais compradores (clientes finais).
Segundo a Nova Filosofia de Produção, o projeto é um processo caracterizadopela transformação de informações. Neste processo, o trabalho individual doprojetista ao gerar uma solução de projeto pode ser encarado como a conversãopropriamente dita. No modelo preconizado pela Nova Filosofia de Produção,entende-se o sistema de produção como um conjunto de atividades de conversãoe de fluxo. Através das análises dos fluxos da produção observa-se que osmateriais ou informações são processados (sofrem uma conversão), sãoinspecionados, e podem estar em espera ou em movimento (Koskela, 1992),conforme representado na figura 2.2.
FIGURA 2.2O projeto como fluxo (Koskela e Huovila, 1997)
Pela consideração dos fluxos do processo, busca-se analisar e medir os fluxos deinformação através de suas perdas internas (atividades que não agregam valor),tempo de duração e valor do produto final para o cliente (Koskela, 1997). Assim,o tempo despendido para a transferência de informações, a espera para odesenvolvimento das ações subseqüentes do processo, inspeções e outrasatividades que não agregam valor são consideradas perdas que devem sereliminadas sempre que possível (Huovila, Koskela e Lautanala, 1997).Deve-se também considerar que parte da conversão, como o retrabalho emfunção de erros, omissões e incerteza, também é considerada perda. Entretanto,existe um tipo de retrabalho (ou reprojeto) inerente ao projeto como processocriativo. Este é parte do processo de análise, síntese e avaliação anteriormentedescritos, não podendo, portanto, ser considerado como perda.
Rejeitos
Necessidades erequisitos
relacionados a umproduto
Projeto deum produto
Transferência Espera ProjetoReprojeto
Inspeção Transferência
Retrabalhos
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O retrabalho no projeto ocorre, em geral, em função de falta de informações, demudanças no escopo do projeto, e também pelo alto grau de incerteza associado(Huovila, Koskela e Lautanala, 1997). A falta de informações muitas vezes fazcom que seja necessário o arbítrio de alguns dados de projeto, visandopossibilitar a continuidade do processo. Com freqüência, estes arbítrios não sãoverificados, ou o são tardiamente, fato que pode resultar em retrabalho, erros deprojeto ou de execução.Parte da melhoria do projeto, conforme a análise de seus fluxos, é baseada naeliminação deste retrabalho. A redução de incertezas nas fases iniciais do processopode ser atingida através da definição ordenada do escopo do projeto e daconsideração de todo o ciclo de vida útil da edificação. Para isto, sugere-se que: (a) adefinição do escopo do projeto seja feita ordenadamente, buscando evitarmodificações posteriores; (b) todo o ciclo de vida da edificação seja consideradosimultaneamente desde a fase conceitual do projeto, evitando restrições tardiamenteidentificadas em fases posteriores; (c) deve-se buscar a minimização da incidênciamodificações de projeto em fases avançadas; e (d) deve-se buscar a redução de errosatravés da gestão da qualidade (Huovila, Koskela e Lautanala, 1997).
A geração de valor é outro aspecto que caracteriza a análise de processosconforme a Produção Enxuta. O conceito de valor está diretamente vinculado àsatisfação do cliente, não sendo inerente à execução de um processo. Assim, umprocesso só gera valor quando as atividades de processamento transformam asmatérias primas ou componentes nos produtos requeridos pelos clientes, sejameles internos ou externos.Abordando o projeto como gerador de valor, considera-se a qualidade doproduto de acordo com sua conformidade em relação à satisfação dasnecessidades do cliente (Huovila et al., 1997). Usualmente, as necessidades dosclientes não são explicitadas de forma clara no início do processo, e ao longo dodesenvolvimento do projeto estes requisitos não são considerados de formaadequada.
A visão do processo de projeto como conversão, fluxo e gerador de valor existemcomo aspectos diferentes de cada tarefa no projeto. A maior contribuição daProdução Enxuta é estender para modelagem do processo os seus aspectos defluxo e geração de valor, submetendo assim as três visões a um gerenciamentosistemático (Koskela e Huovila 1997).
2.2
Relações entre acompetitividadedas empresas e oprocesso deprojeto
Como um processo que une as necessidades de mercado com o potencial deprodução da empresa, o projeto claramente têm um forte papel estratégico,contribuindo para que a empresa atinja suas metas estratégicas através da reduçãodos custos de execução, da melhoria da qualidade do produto e da incorporaçãodas necessidades dos clientes (Cooper e Press, 1997). Para que isto ocorraefetivamente, é necessário que a empresa construtora defina claramente a suaestratégia competitiva.Os componentes essenciais da estratégia competitiva de uma empresa devemabordar a definição de objetivos claros e planos para atingir estes objetivosatravés da análise da situação do mercado no momento propício. Porter (1991)define três tipos de estratégias competitivas genéricas, sendo estas liderança emcustos, diferenciação ou enfoque. Independentemente da estratégia adotada pelaempresa, o projeto é de fundamental importância para o sucesso competitivo damesma.A importância do projeto quanto à redução de custos é evidenciada pois na fasede projeto são definidos e podem ser mais facilmente ajustados os custos doempreendimento, através da definição das características do produto, pela
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seleção de tecnologia e especificações. A estratégia de liderança por diferenciaçãoocorre em função de itens que caracterizam o produto como, por exemplo, ofornecimento de equipamentos e a flexibilidade do produto, que também sãodefinidos em projeto. A estratégia de enfoque é função do nicho de mercado noqual a empresa atua, que também influencia diretamente o projeto. Ainda,através do projeto podem ser definidas as características de qualidade que sãopercebidas pelo cliente final.É importante salientar ainda que o processo de projeto é desenvolvido pordiversos intervenientes que desempenham papéis diferenciados ecomplementares, e as relações entre estes são fortemente influenciados pelasestratégias de competição específicas de cada um. No entanto, “um aspecto maioré a estratégia de competição do agente responsável pelo empreendimento, aoqual cabe identificar e atender a uma demanda por um produto, edifício ou outrotipo de bem imobiliário, em que o projeto detém grande potencial comodeterminante do desempenho competitivo desse agente, ou seja, sua capacidadede atender às necessidades de seus clientes em condições de superioridade comrelação aos seus concorrentes diretos” (Centro de Tecnologia de Edificações,1997). Desta forma, a estratégia competitiva da empresa deve ser definida paraque possa ser considerada efetivamente nos projetos, possibilitando o aumentoda competitividade da empresa no mercado.
Através do planejamento estratégico é definido o segmento de mercado no qual aempresa pretende atuar e, assim, os clientes do processo e suas necessidades.Estas devem nortear o desenvolvimento do projeto em suas diversas fases, sendoconsideradas como insumo de algumas das atividades do processo,principalmente em suas etapas iniciais. A partir do planejamento estratégico daempresa são estabelecidas diretrizes para as estratégias competitiva e deprodução da empresa, fornecendo, desta forma, subsídios para odesenvolvimento de produtos na empresa. A partir destas definiçõesestabelecem-se as decisões com relação à tecnologia a ser utilizada, sendodeterminadas também as diretrizes que norteiam o planejamento de cadaempreendimento. Conforme o Centro de Tecnologia de Edificações (1997), oplanejamento estratégico do empreendedor deve caracterizar suas necessidadesem termos de volume de produção desejado, metas a serem atingidas quanto àreceitas e lucratividade avaliadas diante de sua capacidade instalada, objetivos decrescimento e análise de mercado.
Como parte desta pesquisa foi proposto um procedimento de formulação deestratégia competitiva, aplicado nas empresas envolvidas nesta pesquisa pelospesquisadores Eduardo Isatto e Márcio Gus. Este trabalho é apresentado noanexo B deste relatório.
2.3
Planejamentodo processo deprojeto
Planejar a atividade de projeto é fundamental para possibilitar o estabelecimentode mecanismos de gestão da qualidade do empreendimento como um todo (Gray,Huges e Bennett, 1994). Os principais fatores que vem demonstrando a crescentenecessidade de planejamento para o processo de projeto, podem ser descritoscomo (Centro de Tecnologia de Edificações, 1997; Huovila et al., 1997):
• lançamento comercial do empreendimento no mercado sob o ponto de vistada competitividade da empresa, exigindo a coleta e análise de dados relativos àsnecessidades de mercado e à satisfação dos clientes finais. Estes devem serutilizados em momentos propícios ao longo do processo, determinados atravésde planos;
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• as atividades requeridas para garantir a qualidade do projeto tornam-se maiscomplexas pela incorporação de novas especialidades, fator que aumenta anecessidade de planejamento.
• a necessidade de diminuir o prazo de desenvolvimento dosempreendimentos, que amplia a necessidade de iniciar a obra antes do términodos projetos. Muitos problemas são apontados com relação à sobreposição entreprojeto e obra na construção, sendo alguns destes minimizados através doplanejamento efetivo do processo.A partir de um modelo do processo de projeto pode ser estabelecido oplanejamento para cada projeto específico, em termos de custos, prazos, pessoalenvolvido, entre outros. Assim, pode-se monitorar o andamento do projeto erealizar as correções necessárias, bem como a retroalimentação do sistema e aavaliação de cada empreendimento desenvolvido. Entretanto, o planejamento doprojeto, quando existente, é usualmente desenvolvido por cada disciplinaisoladamente, levando em consideração somente restrições contratuais e aprodução interna à sua organização. Sem a consideração do trabalhodesenvolvido por todas as disciplinas é muito difícil coordenar a programação dotempo e o fluxo de informações do processo. Além disto, usualmente oplanejamento do projeto é desenvolvido de forma superficial, em parte por quealguns projetistas acreditam que, por ser um processo altamente criativo, oprojeto não pode ser planejado efetivamente (Austin, Baldwin e Newton , 1994).
A inadequação das técnicas correntemente utilizadas para programação deatividades, como os gráficos de barras e diagramas de precedência (PERT eCPM), também contribuem com as deficiências do planejamento do projeto(Levitt e Kunz, 1988). Estas técnicas são eficientes na programação de processosdeterminísticos, nos quais atividades são facilmente predefinidas, mas sãoineficientes para a programação de processos que envolvem interações e loops ouescolha de alternativas como o processo de projeto (Austin, Baldwin e Newton ,1994; Gray, Huges e Bennett, 1994). Para que o planejamento do processo deprojeto seja possibilitado, é necessária a definição da seqüência correta deatividades e a seleção de um volume de trabalho adequado à capacidade deprodução dos projetistas (Koskela e Huovila, 1997). O horizonte de planejamentoe seu grau de detalhe devem ser estabelecidos em função das informaçõesdisponíveis (Laufer, Denker e Shenhar, 1996). Assim, uma abordagemdiferenciada ao planejamento deve ser desenvolvida para diferentes estágios doprocesso. No início do processo existe a necessidade de um planejamento geralpara o empreendimento, considerando todas as etapas do trabalho, a interfacecom o processo de execução, e as principais atividades dos intervenientes quecontribuem para o mesmo (Gray, Huges e Bennett, 1994). À medida que o escopodo empreendimento vai sendo definido, o plano geral deve ser refinado.Somente através do planejamento pode ser definido claramente o fluxo deinformações e, assim, é possibilitada a diminuição de perdas, bem como aorganização de grupos multidisciplinares (Austin, Baldwin e Newton , 1994). Oplanejamento e controle destes fluxos através dos sucessivos estágios do processoé essencial para possibilitar o seu gerenciamento eficiente e eficaz. Com todas asinformações necessárias em mãos os projetistas têm a possibilidade de despendermais tempo e esforços para a criatividade e a melhoria da qualidade do projeto(Austin, Baldwin e Newton , 1994).
Um elemento importante para o planejamento do processo de projeto é aidentificação do tipo de interações existentes entre as atividades do mesmo,possibilitando assim seu planejamento efetivo. Austin, Baldwin e Newton (1994)propõem três categorias de interações entre as atividades de projeto, sendo asmesmas apresentadas na figura 2.3. Quando o produto de uma atividade (ouparte dele) é insumo para o desenvolvimento de atividade subseqüente, estas sãoconsideradas seqüenciais ou lineares. As atividades descritas como paralelas
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podem ser desenvolvidas ao mesmo tempo no processo, pois utilizam insumos jáproduzidos e geram produtos diferentes.
Seqüencial - Linear Paralelo Interação Dinâmica
FIGURA 2.3Relações de seqüenciamento entre atividades de projeto (Austin et al., 1994)
Já as atividades em interação dinâmica devem ser desenvolvidas conjuntamente(Huovila et al., 1997), pois as informações geradas por uma atividade influenciamfortemente a outra. Usualmente, existe a necessidade de fazer uso de arbítriospara realizar atividades em interação dinâmica, devendo os mesmos seremconfirmados após o desenvolvimento do conjunto das atividades que interagem.A importância da identificação deste tipo de interação no projeto é a necessidadede checagem destas informações arbitradas, que conforme mencionadoanteriormente, algumas vezes não ocorre e pode ocasionar problemas posterioresou retrabalho em obra.
2.3.1
Proposta deplanejamentopara o processode projeto
O modelo do processo de projeto é um plano geral que possibilita o controle emelhoria do processo. A seguir, é descrita uma proposta para viabilizar oplanejamento do processo de projeto. Nas etapas iniciais do processo de projeto ograu de incerteza envolvido é considerado alto, e este diminui a medida que oprocesso se desenvolve. Esta incerteza é relacionada a fatores diversos como dadosde mercado, a estratégia associada ao projeto, a compra do terreno, custos, entreoutros.
Segundo Laufer e Tucker (1988), nas etapas em que há maior incerteza oplanejamento deve ser mais genérico, de caráter estratégico e, nas etapas demenor incerteza, o planejamento pode ser mais detalhado. Os mesmos autoresapontam que o grau de detalhe dos planos determinam a eficácia doplanejamento, e que este deve ser inversamente proporcional ao horizonte doplanejamento. Desta forma, é importante a utilização de um modelo hierárquicode planejamento para o processo de projeto que possibilite o planejamento domesmo em diferentes níveis, a exemplo do que ocorre em alguns modelos doplanejamento da produção. Assim, são propostos neste trabalho três diferentesníveis de planejamento para o projeto, sendo estes de longo, médio e curtoprazos.
O primeiro nível de planejamento, de longo prazo, refere-se ao planejamentoestratégico do empreendimento, que deve ser proposto ao final da etapa deplanejamento e concepção do empreendimento. Este é normalmente apresentadoatravés de um cronograma físico-financeiro, e fornece dados gerais não só para oprojeto mas também para o planejamento da produção. Este plano define osgrandes marcos ou as datas estratégicas do empreendimento, tais como o início efim de cada etapa do projeto, a data do lançamento comercial doempreendimento e a data do início e fim da obra, entre outros. O diretor daempresa construtora incorporadora usualmente é responsável por esteplanejamento de longo prazo, que deve ser avaliado e atualizado ao longo de
A BA
B
A
B
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todo o empreendimento. A partir do plano, pode ser gerado um fluxo de caixa doempreendimento, a base para a avaliação econômico-financeira do mesmo.
O segundo nível proposto apresenta-se mais detalhado que o planejamento doempreendimento em função do horizonte de planejamento utilizado(tipicamente, alguns meses). Neste, deve ser definido o plano de execução decada uma das etapas do processo, devendo o mesmo ser executado ao final daetapa anterior. O gerente de projeto pode ser responsável pela execução doplanejamento de médio prazo.
No terceiro nível de planejamento é prevista a definição de planos de curto prazopara a execução de atividades e, dependendo do caso, operações previstas nosmodelos, sendo este nível o mais detalhado. O coordenador de projeto pode serresponsável por este nível de planejamento, que deve ser executado emhorizontes menores, por exemplo, uma semana ou quinzena.
Neste nível de planejamento podem ser utilizadas algumas ferramentasdesenvolvidas para o planejamento da produção e, através do uso destas, aeficácia dos modelos desenvolvidos pode ser avaliada. O Método Last Planner deControle da Produção (Ballard e Howell, 1997) vem sendo utilizado com muitosucesso no planejamento da produção, através de uma estratégia degerenciamento do comprometimento dos vários intervenientes. Neste método,um grupo de intervenientes deve definir o trabalho que será efetivamenterealizado, baseado no trabalho previamente planejado e no que efetivamentepode ser realizado, considerando restrições como, por exemplo, tempo e recursosnecessários. Ainda, o Last Planner fornece dados para a retroalimentação doprocesso. Objetivando monitorar a eficácia do planejamento, é utilizado umindicador, o Percentual da Programação Concluída (PPC), que é a relação entre onúmero de atividades planejadas efetivamente realizadas e o número total deatividades planejadas, expresso através de um percentual. Assim, o PPC pode serutilizado como um indicador através do qual o controle da eficácia do projetopode ser exercido.
A aplicabilidade da utilização do PPC na gestão do processo de projeto foitestada na Finlândia, no estudo desenvolvido por Koskela e Houvila (1997). Osautores concluíram que uso desta técnica de planejamento no projeto é viável,tendo trazido benefícios como o aumento da transparência do processo, peladefinição clara das atividades a serem executadas.
2.4
Princípiosutilizados nodesenvolvimentodo Modelo
A seguir são apresentados alguns princípios básicos que devem ser consideradosno desenvolvimento de modelos de gestão do processo de projeto. Alguns delesnão puderam ser totalmente adotados nos estudos de caso em função de restriçõespor parte das empresas envolvidas ou por limitações de recursos e prazos destetrabalho.
2.4.1
Respeito acultura e padrõesde cada empresa
O respeito à cultura e aos padrões de trabalho de cada empresa para odesenvolvimento de sistemas de gestão da qualidade do processo de projeto afetadiretamente o sucesso da implementação efetiva de melhorias. Os métodos detrabalho de cada empresa são específicos, principalmente no caso do projeto, umprocesso com alto grau de variabilidade e incerteza. Assim, é muito difícil aimplementação de procedimentos para a execução de atividades sem que sejamconsideradas as especificidades relacionadas aos métodos de trabalho de cadaempresa.
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2.4.2
Definição claradas atividadesdo processo
Através da definição clara das atividades a serem desenvolvidas ao longo doprocesso é possível estabelecer o planejamento do mesmo, bem comoprocedimentos para a sua execução e a implementação de melhorias. É importanteque esta definição ocorra juntamente à definição dos principais intervenientesenvolvidos e seu grau de atuação nas atividades descritas. Desta forma, pode-seestabelecer o fluxo principal de informações ao longo do processo.Atenção especial deve ser dada ao grau de detalhe do modelo estabelecido. Estenão deve ser muito genérico, não permitindo a transparência nas ações a seremrealizadas, e, por outro lado, não deve ser muito detalhado, para que o mesmonão se torne difícil de ser implementado e utilizado pelo excesso dedocumentação criada. Ainda, a variabilidade intrínseca do processo deve serrespeitada.
2.4.3
Retroalimen-tação doprocesso
Para propiciar a retroalimentação, é necessária a coleta e análise de dados aolongo de todo o processo, e o repasse dos mesmos para os intervenientesenvolvidos. Uma proposta que pode viabilizar o estabelecimento destaretroalimentação é a criação de um banco de dados de projeto. Este deve ser ummecanismo para o registro, armazenagem e recuperação de informações deprojeto e de seu processo de elaboração. Estas informações poderão ser utilizadasdurante a execução do projeto e também em projetos futuros.A tecnologia da informação é um instrumento importante para a criação destebanco de dados. Este deve possuir informações a respeito de boas e más práticasde projeto e possibilitar o aprendizado através da análise das mesmas. Destaforma, deve conter informações referentes à execução de todas as etapas deprojeto, incluindo o acompanhamento de obra e de uso. Pode ser utilizadotambém para redefinir diretrizes dos processos de projeto e produção daempresa, buscando a melhoria contínua.Considera-se necessário o desenvolvimento de procedimentos para possibilitar aimplementação deste banco de dados, sendo os mesmos relacionados à seleção,processamento, armazenamento e distribuição das informações.
2.4.4
Envolvimentode todas asdisciplinas deprojeto
O envolvimento de todas as disciplinas de projeto no desenvolvimento do modeloé essencial para possibilitar que o mesmo incorpore a visão multidisciplinardaqueles que desenvolvem projetos. Este envolvimento é importante também porque, desta forma, é possibilitada a validação das informações e definiçõesestabelecidas, bem como a simplificação de sua implementação, pois os projetistassão engajados ao processo de mudança.
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2.4.5
Atividadesde caráterhierárquico
Algumas atividades de projeto possuem um caráter hierárquico, isto é, sãofragmentadas em diversos subprocessos (ou etapas) e envolvem diferentesdecisões, iniciando pelas de caráter mais geral e estratégico, e passando a umgrau maior de detalhamento das informações geradas. As principais atividadesdesta natureza identificadas no processo de projeto são descritas a seguir.
Instâncias denegociação
O modelo prevê dois tipos diferentes de negociação, sendo um deles realizadocom o proprietário do terreno e outro com os clientes finais ou compradores doimóvel. A definição do quanto o projeto pode ser desenvolvido sem que hajasegurança sobre a viabilidade do negócio deve ser explicitada.
Análisesfinanceiras emercadológicas
As análises financeiras e mercadológicas são atividades de grande influência noresultado do empreendimento, principalmente em suas etapas iniciais, queinteragem fortemente com a definição do padrão da edificação e dascaracterísticas gerais das unidades. Usualmente ocorre um ajuste entre adefinição do padrão do empreendimento e dos custos do mesmo, que dependede diversos fatores como, por exemplo, as possibilidades financeiras da empresae as necessidades dos clientes finais. Os custos previstos para o empreendimentopodem ser modificados em função da adaptação do mesmo ao mercado. Poroutro lado, algumas características definidas para o empreendimento podemgerar ajustes financeiros. Este trade-off contribui para a busca da viabilidade doempreendimento. As empresas do setor normalmente não dão a atençãonecessária a estas análises, que são desenvolvidas usualmente sem um métodoadequado e sem uma base de informações confiáveis.
Seleçãotecnológica
A seleção tecnológica é um processo de tomada de decisão baseado em umconjunto sistematizado de conhecimentos que envolve uma série de aspectos daedificação relacionados ao sistema construtivo, materiais e componentesutilizados, incluindo sua composição, dimensões, assim como as inter-relaçõesentre os mesmos. Por isso, o processo de seleção tecnológica está relacionado àsdecisões de cunho estratégico da empresa, e não apenas aos aspectos técnicosespecíficos de cada empreendimento. Este é desenvolvido de forma ciclíca, aolongo de diversas etapas do processo de projeto, e deve contar com instrumentosque proporcionem aos responsáveis pelas decisões uma análise objetiva dasalternativas tecnológicas que estão ao alcance da empresa.
O processo de seleção tecnológica deve iniciar no âmbito da empresa, e não noinício do empreendimento, à medida que a empresa define a sua estratégia deprodução, na qual estão envolvidas as principais tecnologias a serem empregadasem seus empreendimentos. A seleção tecnológica envolve, entre outras decisões,a escolha do sistema construtivo, a definição de critérios para modulação e asegmentação dos principais sub-sistemas em componentes. O grau deflexibilidade e padronização das decisões tecnológicas adotadas varia entre asempresas, dependendo de vários fatores, entre os quais o mercado no qual amesma atua, que define as necessidades e valores dos clientes, sua escala deprodução, o grau de consolidação da sua cultura técnica, capacidade gerencial etécnica, etc.
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Os fatores a considerar na seleção tecnológica podem ser agrupados emmercadológicos, econômico-financeiros e técnicos. Os fatores mercadológicos sãoaqueles que determinam a aceitação de um sistema, sub-sistema ou mesmo doempreendimento por parte dos vários clientes externos. Os econômico-financeiros devem contemplar, entre outros, o investimento inicial, condições deamortização, produtividade, confiabilidade dos prazos de execução, custo doprojeto, custo da mão de obra, custos futuros de operação e manutenção. Por suavez, os fatores técnicos compreendem a viabilidade técnica e o desempenho dosistema ou sub-sistema na medida em que deve atender aos requisitos durantetoda a vida útil do empreendimento.
Grande parte das definições com relação à tecnologia devem ser tomadas noinício do processo, permitindo assim que os projetistas possam tirar proveito dosbenefícios advindos da incorporação das mesmas. Ainda, dependendo do tipo detecnologia a ser utilizada no empreendimento, pode ser diminuída a necessidadede envolvimento dos intervenientes no início de processo, sendo, assim,simplificada a sua gestão. Pode-se afirmar que isto ocorre especialmente noscasos em que o sistema construtivo adotado define claramente os parâmetros nosquais alguns sub-sistemas devem se enquadrar desde as etapas iniciais doprojeto. As atividades de seleção tecnológica também dão suporte aos estudos deviabilidade técnica e econômica, em termos da definição de custos doempreendimento. Em que pese a sua grande importância em função do alto teorde informação tecnológica usualmente agregada aos projetos, normalmente asempresas do setor não dão a devida atenção à seleção tecnológica.
Identificaçãodasnecessidadesdosclientes finais
Devem ser explicitadas ao longo de todo o processo, devendo ser definidascomo insumos de algumas atividades, principalmente nas etapas iniciais doprocesso. Estas informações podem ser provenientes de pesquisas de mercado,avaliações pós ocupação, entre outros. A incorporação destas necessidades aoprojeto pode ser avaliada ao final de cada etapa, sempre que pertinente. Assim,torna-se possível o aumento do valor do produto final sob o ponto de vista docliente, um dos princípios da produção enxuta.
Integração deprojetos
O projeto de edificações é a união de conhecimentos de diferentes profissionaispara a definição de um objeto a ser construído. Por isto, a compatibilização éconsiderada como uma atividade intrínseca ao desenvolvimento dos projetos.Assim, a compatibilização das soluções afins, presentes em projetos distintos,através da identificação e resolução de interferências entre as mesmas, é deresponsabilidade de cada projetista envolvido no processo. Entretanto, nemsempre a compatibilização é desenvolvida por cada projetista isoladamente deforma satisfatória, em função da crescente complexidade dos projetos e doaumento do número especialidades envolvidas. Desta forma, considera-senecessária a introdução de atividades que objetivem especificamente a avaliaçãoda integração entre as diferentes especialidades de projeto envolvidas,considerando os diversos subsistemas da edificação. Assim, a integração deprojetos é uma avaliação externa, desenvolvida separadamente da elaboraçãodos projetos. Esta deve ocorrer em etapas distintas do processo, em função dasdiferentes necessidades de integração presentes em cada etapa.Para a condução das atividades de integração é importante a definição de umcoordenador de projetos, que pode ou não ser membro da equipe de projetistas.O coordenador deve ser responsável pelas revisões de projeto, pela organizaçãode reuniões técnicas com a participação dos diferentes projetistas e pela análisedas soluções integradas, entre outras atividades. Desta forma, objetiva-sedetectar e solucionar possíveis interferências entre os diferentes projetos efacilitar a gestão do processo.
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Aprovaçõesde etapas
A aprovação da etapa é uma atividade básica a ser desenvolvida ao final de cadaetapa do processo de projeto, que possibilita a execução de um controlesistemático e documentado ao longo de todo o processo. Esta atividadeconfigura um momento no qual são checadas as atividades desenvolvidas aolongo da etapa e preparado o planejamento das atividades da próxima etapa,incluindo, quando necessário, a atualização do plano de longo prazo. Aaprovação da etapa tem a função de aprovação global, na qual todos os aspectosrelativos às informações produzidas e atividades executadas são consideradossimultaneamente. Listas de verificação podem ser aplicadas com o objetivo deverificar se todas as informações e/ou documentos necessários para oprosseguimento do projeto foram desenvolvidos de forma completa. Se algumadas atividades previstas não for desenvolvida, ou o for de forma incompleta, éna aprovação da etapa o momento do gerente de projeto definir pelanecessidade de parar o processo para executar a atividade ou então darprosseguimento ao mesmo, considerando as possíveis implicações decorrentes.Podem ser considerados na aprovação da etapa os conceitos de “soft gate” e “hardgate” (Kagioglou et al., 1998). O soft gate constitui-se num ponto de controle noqual o comprometimento não é excessivamente elevado, ou seja, modificaçõesnas decisões de projeto após estas aprovações tendem a não causar grandesprejuízos ao processo. Por exemplo, a aprovação realizada ao final da etapa deplanejamento e concepção do empreendimento pode ser considerada menosrígida, pois algumas das definições previstas podem ser realizadas no estudopreliminar, e as definições previstas podem ser posteriormente modificadas semcausar maiores prejuízos. Nas aprovações mais rígidas (hard gate), considera-seque as definições de projeto tomadas até então não devem ser modificadasposteriormente pois podem causar prejuízos ao processo, como retrabalho. Umexemplo é a aprovação da etapa de projeto legal de arquitetura. Se modificaçõesforem propostas após a aprovação legal, possivelmente haverá perdassubstanciais no processo. A aprovação da etapa pode conter questões como asseguintes: todos os requisitos foram definidos? todas as definições foramrealizadas? todos os intervenientes foram consultados? o desenvolvimento doprojeto está de acordo com o cronograma? os requisitos dos clientes foramincorporados ao projeto? o produto está de acordo com as tendências demercado? os arbítrios de projeto foram identificados ou registrados para seremposteriormente checados? Podem ser definidos também critérios de aceitação doprojeto, buscando estabelecer elementos mínimos a serem desenvolvidos porcada projetista em cada etapa do processo, considerando as necessidadesrelativas à cada etapa do processo e também ao início da obra.
No SGQPP as etapas de acompanhamento de obra e uso não apresentam aatividade de aprovação, pois não há necessidade de sua execução em função dotipo de atividades definidas. No caso do acompanhamento de obra, as atividadesde entrega da obra e de feedback definem o fechamento da etapa. Noacompanhamento de uso, o feedback assume esta função.
2.5
Ferramentasutilizadas para arepresentaçãodo processo
Para possibilitar a elaboração do modelo do processo de projeto junto àsempresas participantes desta pesquisa, foram desenvolvidas algumasferramentas para a representação do processo, conforme mencionado no item1.4.1. Alguns critérios foram estabelecidos para a elaboração de fluxogramas,planilhas de insumo-processo-produto, procedimentos e instruções de trabalho.Estes critérios brevemente são apresentados a seguir.
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2.5.1
Fluxogramas Existem diversas ferramentas utilizadas para a representação de processosprodutivos, entre estas pode-se citar o DFD - Data Flow Diagram (Austin,Baldwin e Newton, 1994) e o IDEF-0 (Sanvido, 1992). Dentre as possíveisferramentas de modelagem, foi utilizado nesta pesquisa o fluxograma, por suafacilidade de utilização e por possibilitar uma representação bastante simples doprocesso.A partir da subdivisão hierárquica do processo foram estabelecidos dois níveisde fluxogramas diferenciados. O primeiro apresenta um fluxograma geral (deetapas) do processo. No segundo nível é apresentado o detalhamento de cadaetapa, através de fluxogramas de atividades. Os fluxogramas representandoetapas e atividades são restritos a uma página de tamanho A4, produzindoassim um modelo compacto, conforme recomendado por Austin, Baldwin eNewton (1994).O objetivo do desenho de fluxogramas é estabelecer uma representação gráficasimplificada do processo, definindo relações de precedência e o grau deenvolvimento dos principais intervenientes na execução das atividades previstas.A figura 2.4 apresenta os critérios desenvolvidos para realizar o desenho dosfluxogramas.
As relações de precedência entre as ações descritas nos fluxogramas sãorepresentadas através de convenções criadas para a identificação de tarefas queocorrem de forma seqüencial, paralela ou em interação dinâmica. Todos osfluxogramas iniciam em “vem de” e terminam em “vai para”. Desta forma, oinício e fim de cada fluxograma explicita a seqüência de etapas do processo,considerando a importância da retroalimentação para a determinação derequisitos de projeto.
Além das atividades que ocorrem de forma sequencial, paralela e em interaçãodinâmica (descritas no item 2.3), existem diversos grupos de atividades queocorrem ao longo do processo e que são disparadas por eventos específicos,tendo caráter cíclico e ocorrendo em etapas definidas. O número de vezes queestas atividades podem ocorrer é variável, e tende a ser elevado. Estessubprocessos são representados de forma diferenciada ao longo dos fluxogramas.Como exemplos, podem ser citados o registro de retrabalho, registro dealterações de projeto, entre outros.Nos fluxogramas são definidos os intervenientes do processo e o grau departicipação de cada um na execução das etapas ou atividades definidas. Oenvolvimento de cada interveniente na execução das atividades pode serestabelecido de acordo com as suas responsabilidades, como nos exemplos aseguir: (a) Responsável; Executor; Consultor/Cooperador na execução dasatividades (Hansen e Sjoholt, 1989); (b) Responsabilidade para executar/fazeracontecer; poder para decidir em caráter final; oportunidade de participar;necessidade de ser informado a posteriori (Maximiano Sbragia e Kroner, 1997).
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Atividades da etapa de ........... INTERVENIENTES
R E C
FIGURA 2.4Critérios para o desenho de fluxogramas
2.5.2
Planilhas deinsumo,processo eproduto
Foram desenvolvidas com o objetivo de complementar os fluxogramas e deserem utilizadas como uma ferramenta para a simplificação da elaboração dosprocedimentos. Assim sendo, tais planilhas definem de forma geral o conteúdodas atividades apresentadas nos fluxogramas, através da descrição dasinformações básicas necessárias à sua execução (insumos), e das informações quedevem ser produzidas por elas (produtos). Desta forma, é possível estabelecerum controle geral do fluxo de informações ao longo do processo.Com a explicitação das informações relacionadas à cada atividade e à definiçãode responsabilidade sobre sua elaboração ou aprimoramento, é possívelsimplificar o fluxo de informações ao longo do processo de maneira geral.Quanto maior o nível de detalhe das informações descritas, mais transparente omodelo e mais simples a definição de procedimentos.As planilhas não apresentam uma relação exaustiva e nem excessivamentedetalhada das informações relacionadas às atividades descritas. Estas descrevemsomente as informações mais importantes relacionadas a cada atividade, poisseria necessário muito tempo para a definição pormenorizada destasinformações.
Principais intervenientesdo processo
Paralelas
Vem de:
CONVENÇÕES
Conversão
Decisão
Ligação
Seqüência
Interação
Dinâmica
Tipo de envolvimento decada interveniente naexecução da tarefaVai para:
Seqüenciais
Cíclicas
30
2.5.3
Procedimentose instruções detrabalho
A elaboração de procedimentos objetiva descrever os passos necessários àexecução das atividades descritas. Juntamente aos procedimentos foramelaboradas também planilhas de apoio à execução das tarefas descritas,denominadas instruções de trabalho. Este é o nível de maior detalhe dedescrição do modelo.Os procedimentos e instruções foram elaborados com base em alguns requisitosdas normas ISO 9000. Seu conteúdo é padronizado, sendo o mesmo dividido nosseguintes itens: (a) objetivo da atividade; (b) usuários do procedimento; (c)recursos necessários à sua execução e os responsáveis pela disponibilização decada recurso; (d) passos (ou operações) necessários para o desenvolvimento daatividade, de forma detalhada; (e) produtos da atividade e os clientes internosque utilizarão os mesmos na próxima atividade do processo em que estasinformações são necessárias. Ao longo do item “desenvolvimento” dosprocedimentos são relacionadas as instruções de trabalho que devem serutilizadas para auxiliar na realização da tarefa descrita. As instruções de trabalhotipicamente apresentam-se como listas de verificação ou modelos de documentos.
2.5.4
Organização dadocumentação -Estrutura domanual daqualidade doprocesso deprojeto
O manual de gestão da qualidade do processo de projeto desenvolvido junto asempresas participantes desta pesquisa tem sua estrutura de organizaçãosubdividida em quatro capítulos principais, conforme a figura 2.5. Esteapresenta as informações de forma hierarquizada, objetivando possibilitar avisão sistêmica do processo de projeto, bem como possibilitar o controle dadocumentação. O primeiro capítulo descreve como usar o manual, e os demaisapresentam o conteúdo do SGQPP, com um aumento gradual do detalhamentodas informações apresentadas, desde as mais gerais, até as mais específicas.Cada capítulo do manual é brevemente descrito seguir.
FIGURA 2.5Estrutura do manual da qualidade do processo de projeto
GESTÃO daQUALIDADE
CAP01
O PROCESSOde PROJETO
CAP02 PROCEDIMENTOS
CAP03
PADRÕES
CAP04
31
CAPÍTULO 01 - GESTÃO DA QUALIDADE
Contém a apresentação e a definição de procedimentos para a consulta eaprimoramento do manual, sendo subdividido em quatro itens:(a) sumário do manual; (b) apresentação do manual, na qual há a justificativapara a sua elaboração, um breve histórico do seu desenvolvimento e umalistagem com a composição das equipes envolvidas em seu desenvolvimento; (c)estrutura de capítulos do manual e (d) procedimento para elaboração dedocumentação.
CAPÍTULO 02 - O PROCESSO DE PROJETO
Apresenta a introdução técnica do manual, explicitando a abordagem da empresacom relação ao processo de projeto. Neste são descritas algumas das definiçõesbásicas utilizadas no trabalho, como a definição do processo de projeto conformeadotada pelas empresas. Também, são apresentadas a descrição dos principaisclientes do projeto e as sete etapas definidas para o processo. Por fim, éapresentado um glossário, visando a difundir a nomenclatura utilizada nomodelo e, assim, diminuir os problemas de comunicação gerados por diferençasna nomenclatura usualmente utilizada.
CAPÍTULO 03 - PROCEDIMENTOS
Este foi estruturado de acordo com as etapas do processo de projeto, sendo assimsubdividido em sete itens. Para cada uma das sete etapas, é apresentado ofluxograma de atividades da etapa; após, a planilha de insumo, processo eproduto, fornecendo a descrição geral de cada atividade; e, finalmente, osprocedimentos e respectivas instruções desenvolvidos para algumas dasatividades previstas.
CAPÍTULO 04 - PADRÕES
Por fim, o capítulo 04 apresenta alguns padrões de documentos utilizados aolongo do processo, independentemente das etapas ou atividades. Foramdefinidos dois tipos de padrão, sendo estes de processos e padrões de produto.
O manual foi desenvolvido conforme o princípio da melhoria contínua,sendo um produto que deve ser gradualmente melhorado, não somentesob o ponto de vista de sua adequação às modificações do processo, mastambém em função das necessidades dos intervenientes. A suaorganização foi feita em páginas que apresentam, tanto quanto possível,um único item completo, visando a estimular a elaboração de documentoscompactos, e facilitar a substituição de páginas com conteúdo modificado
Capítulo 3
Modelo para Gestão doProcesso de Projeto
33
Capítulo 3
Modelo para Gestão doProcesso de Projeto
Neste capítulo é apresentado o modelo de gestão do processo de projeto, sendodescritas as principais atividades do processo, agrupadas conforme as sete etapasestabelecidas. Inicialmente é apresentado o procedimento de elaboração dadocumentação, que descreve os critérios e passos utilizados para a elaboração e ocontrole de toda a documentação desenvolvida junto às empresas como partedesta pesquisa. Posteriormente, uma descrição do conceito de cada etapa doprocesso de projeto é apresentada, incluindo um fluxograma, que descreve asrelações de precedência entre as atividades e os responsáveis pela execução dasmesmas, e uma planilha de insumo-processo-produto. Por fim, são relacionadosos conceitos de cada atividade e, quando existente, um procedimento e instruçãode trabalho. Cabe salientar que não foram elaborados procedimentos para todasas atividades definidas no modelo.
É importante atentar para o fato que os exemplos de procedimentos apresentadosreferem-se à execução do processo de projeto conforme as empresas participantesda pesquisa. O escopo de cada atividade, a seqüência de execução apresentada,os responsáveis pelas mesmas, bem como os passos estabelecidos nosprocedimentos e o conteúdo das planilhas podem ser variáveis de acordo com osmétodos de trabalho de cada empresa e com as características específicas de cadaempreendimento. Ainda, as descrições das atividades apresentadas sãogenéricas, sendo adequadas para uma gama de empresas que atuam em umsegmento de mercado semelhante ao das empresas participantes desta pesquisa.Desta forma, os documentos apresentados podem ser utilizados como ponto departida para a elaboração de documentação de projeto de outras empresas,tendo-se em consideração a necessidade de adequação e ajustes ao ambiente emétodos de trabalho específicos de cada organização.
3.1
Estrutura dadocumentação
O procedimento para a elaboração da documentação foi desenvolvido conforme osrequisitos da série de normas ISO 9001 (Associação Brasileira de Normas Técnicas,1994), com o objetivo de estabelecer as diretrizes para padronização das etapas deelaboração, alteração, implementação e controle de documentos da empresa. Assim,são apresentados a estrutura e formatos padrão da documentação, definições comrelação à elaboração e alteração de documentos, bem como instruções relativas àdistribuição e controle de procedimentos e instruções.
Toda a documentação do Manual de Qualidade do Processo de Projeto foiestruturada a partir deste procedimento permitindo, desta forma, umaorganização que possibilita que as empresas busquem a certificação, caso hajainteresse, no futuro. O exemplo de procedimento para a elaboração dadocumentação é denominado QT.S01.001, sendo o mesmo apresentado a seguir.
34
3.1.1
Cabeçalho erodapé dosprocedimentos
Todos os exemplos de procedimentos e instruções de trabalho apresentados nesterelatório seguem os padrões determinados no procedimento de elaboração dadocumentação. Estes documentos sempre contém um cabeçalho e um rodapé. Adescrição dos campos referentes ao cabeçalho e rodapé está representada nas figuras3.1 e 3.2.
QUALIDADE EM PROJETOS
MANUAL do SISTEMA de GERENCIAMENTO do PROCESSO de PROJETOS
Número
PP.S02.006
Etapa 01. PROCEDIMENTOSElaborado em Alterado em
Logotipo daempresa
Elaboração de estudos de arquiteturaElaborado por Alterado por
Versão
00
CAMPO 1 identificação do manual de qualidade do processo de projetosCAMPO 2 número da etapa e classificação do documento (procedimento ou padrão)CAMPO 3 nome do documentoCAMPO 4 número do documentoCAMPO 5 data de elaboração do documento no formato dd.mm.aa (dia.mês.ano).CAMPO 6 o nome do responsável pela elaboração da versão vigenteCAMPO 7 data de alteração do documento no formato dd.mm.aa (dia.mês.ano).CAMPO 8 nome do responsável pela alteração da versão vigente, em arial, 7, negrito.CAMPO 9 versão vigente do documento, sendo a primeira sempre a 00 e após: 01, 02, 03,...
Cabeçalho dos procedimentos FIGURA 3.1
arquivos : PPS02006.doc Pagina 4/5
CAMPO 1 nome do arquivo, que usualmente corresponde a seu número;CAMPO 2 número da pagina em ralação ao número total de páginas
Rodapé FIGURA 3.2
3
41
6 8
75
9
2
1 2
35
3.2
Etapas doprocesso deprojeto
Neste trabalho, subdividiu-se o processo de projeto em sete grandes etapas. Ofluxograma representando as etapas do processo de projeto é apresentado nafigura 3.3.
Nas quatro primeiras etapas do processo (planejamento e concepção doempreendimento, estudo preliminar, anteprojeto e projeto legal de arquitetura) éestabelecida a concepção geral da edificação, levando em conta o atendimentodas necessidades dos clientes finais e as características gerais da tecnologiaconstrutiva a ser utilizada. A quinta etapa (projeto executivo) compõe odetalhamento do projeto, no qual todas as definições específicas da tecnologiaconstrutiva anteriormente definida são estabelecidas em detalhe, e elaborados osprojetos para produção. As duas ultimas etapas, denominadas acompanhamentode obra e de uso, normalmente não são relacionadas diretamente ao projeto deedificações. Estas foram inseridas no modelo pelo fato de que envolvem oregistro de modificações de projeto e a coleta de dados para a retro-alimentaçãodo processo.
Na bibliografia são apresentados diferentes conceitos para as etapas e atividadesdo processo de projeto, tendo sido utilizadas diversas referências para compor osconceitos apresentados neste relatório. Os conceitos apresentados enfatizam aimportância da visão sistêmica ao longo do processo, e buscam possibilitar aretroalimentação efetiva e a formação de um ciclo permanente de melhorias.
O modelo do processo de projeto apresenta basicamente dois tipos diferentes deatividades, um relacionado à produção do projeto propriamente dito e outro àgestão do empreendimento. As atividades relacionadas à produção de projetopodem ser classificadas como: (a) coleta e análise de dados (por exemplo,levantamento expedito, sondagem e registro de alterações de projeto); (b)lançamento, desenvolvimento e detalhamento de projeto; e (c) atividadesrelacionadas a tomada de decisão e incorporação de padrões da empresa (porexemplo, as atividades de seleção tecnológica). As atividades relacionadas àgestão do empreendimento podem ser classificadas como atividades queexplicitam as interfaces do projeto com os demais subprocessos doempreendimento (por exemplo, a atividade de preparação do material delançamento), e as avaliações/aprovações envolvidas no processo (por exemplo, aavaliação ao final de cada da etapa).
As atividades de produção de projeto, das quais resultam como produto partes doprojeto, foram denominadas como lançamento, desenvolvimento e detalhamento nomodelo. As atividades de lançamento são consideradas a representação da primeiraconcepção do projeto, englobando a definição de seus elementos e parâmetrosbásicos. O desenvolvimento é considerado o refinamento do lançamento, incluindoas demais definições necessárias ao projeto. O detalhamento é a definição ereprodução dos detalhes do projeto, considerando o processo de produção, sendo omesmo desenvolvido idealmente após a resolução de todas as interfaces entre osprojetos.
É importante ressaltar que nem todas as atividades gerenciais usualmentedesenvolvidas em empreendimentos são representadas no modelo, pois algumasdelas não apresentam fortes interfaces com o desenvolvimento dos projetos.Também, nem todas as atividades de forte interface com o processo de projetoforam representadas, mas somente aquelas consideradas mais relevantes porparte das empresas dos estudos de caso. Idealmente, todas estas interfacesdeveriam ser explicitadas, estabelecendo-se assim um modelo amplo, que defina
36
claramente o empreendimento como um todo. Porém, a definição clara destasinterfaces somente é possibilitada à medida que o modelo é detalhado.
A seguir são apresentadas as descrições das sete etapas do processo de projeto edas suas respectivas atividades.
.
ETAPAS DO PROCESSO INTERVENIENTES
DI
G V A Gp
Es El
H F O
C C C C C C C
C C
C
C
Atua plenamenteC Atua como consultor
LEGENDA - INTERVENIENTESDI Diretoria da empresa Es Projetista Estrutural
G Gerente de Projetos El Projetista de Instalações Elétricas
V Corretores, Vendas H Projetista de Instalações Hidrossanitárias
A Projetista de Arquitetura F Projetista de Fundações
GP Gerente de Produção O Outros Projetistas
A legenda de intervenientes e a representação do grau de atuação dos mesmos na execução de cada atividade éválida para os demais fluxogramas apresentados neste relatório.
FIGURA 3.3Etapas do Processo de Projeto definidas nas empresas dos estudos de caso
PLANEJ. e CONC. doEMPREENDIMENTO
ESTUDOPRELIMINAR
Vem do PlanejamentoEstratégico
FEEDBACKpara novos processos
ANTEPROJETO
PROJETO LEGALde ARQUITETURA
PROJETOEXECUTIVO
ACOMPANHAMENTOde OBRA
ACOMPANHAMENTOde USO
37
3.3
ETAPA 01Planejamento eConcepção doEmpreendimento
Esta é a etapa preliminar do processo de projeto destinada à concepção,definições, análise e avaliação do conjunto de informações técnicas e econômicasiniciais e estratégicas do empreendimento1 (Associação Brasileira de NormasTécnicas, 1995).O planejamento estratégico da empresa construtura é considerado pré-requisitodesta etapa, à medida que estabelece a caracterização do(s) empreendimento(s)que o empreendedor deseja desenvolver em um determinado período paracumprir as metas estabelecidas (Centro de Tecnologia de Edificações, 1997).Além disto, dados de avaliação da satisfação dos clientes produzidos emempreendimentos anteriores devem ser utilizados, bem como consideraçõesrelativas ao mercado para o qual o produto de destina.
Por sua característica estratégica, em geral participam da execução desta etapao(s) diretor(es) da empresa, o gerente de projeto, que deve se envolver em todasas etapas do processo, o arquiteto e um interveniente da área de vendas emarketing. A participação deste é fundamental em função do seu conhecimento demercado e das necessidades dos clientes potenciais, que devem ser traduzidas naconcepção do projeto.
PRODUTOS:
Devem ser analisadas as necessidades do empreendedor, as necessidades dosclientes e a disponibilidade de terrenos que sejam adequados ao produtodefinido. Devem também ser coletadas informações de referência querepresentem as condições pré-existentes, de interesse para instruir a elaboraçãodo projeto (Associação Brasileira de Normas Técnicas, 1995), podendo incluirdados como levantamento planialtimétrico, existência de edificações no terreno,identificação de redes de abastecimento, dados ambientais, climáticos, legais,jurídicos, econômicos, financeiros, pesquisas de mercado, entre outros. Ao finaldesta etapa, o potencial da área ou terreno analisado para se atingir os objetivosdesejáveis (pelo cliente final e obra) deve estar definida, bem como acaracterização geral do produto (Associação Brasileira de Escritórios deArquitetura, 1992). Além disto, o planejamento estratégico do empreendimentodeve ser estabelecido, incluindo o planejamento de longo prazo do processo deprojeto.
INFORMAÇÕES ADICIONAIS:
Esta etapa apresenta fortes interfaces com a área de marketing e vendas daempresa construtora. Porém, usualmente a área comercial da empresa não éligada à área técnica e, assim, a definição do produto pode ocorrer sem que sejamconsiderados todos os aspectos pertinentes. A área jurídica também tem interfacecom esta etapa, pela necessidade de análise legal da documentação do terreno ede seus proprietários. A condução desta etapa de forma mais criteriosa por partedas empresas construtoras, objetivando possibilitar a coleta e análise de ummaior número de informações que subsidiem o desenvolvimento do projeto éuma melhoria a ser incorporada ao processo. Desta forma, é possível diminuir ograu de incerteza associado às etapas iniciais, tomando-se decisões com base eminformações mais confiáveis e em número maior.
1 Na NBR 13.531, esta definição refere-se ao estudo preliminar, porém considera-se neste trabalho mais adequada ao panejamento econcepção do empreendimento. Esta diferença provem da visão mais abrangente do processo de projeto aqui utilizada. Asdefinições de etapas apresentadas nas normas brasileiras consultadas podem ser consideradas excessivamente genéricas.
38
3.3.1
Fluxograma A figura 3.4 apresenta um exemplo de fluxograma de atividades para a etapa deplanejamento e concepção do empreendimento.
PLANEJAMENTO e CONCEPÇÃO do EMPREENDIMENTO INTERVENIENTES
Dire
tor
Ger
. Pro
j
Eng
. Obr
a
Ven
das
Pro
j. A
rqu.
Pro
j. E
str.
Pro
j. H
idr.
Pro
j. E
lét.
Pro
j. F
und.
Pro
j.Inc
ên.
Out
ros
DR
C C CI
DR
I R I
D R C I
D E C C C C C C C C
D I R
DR
C C
D R I
FIGURA 3.4Fluxograma de atividades da etapa 01: Planejamento e Concepção doEmpreendimento.
Definição de Tipologia
Estudo Numérico
1o Estudo de ViabilidadeEconômico e Financeira
Vai para :Est. Prelim.
Aprovação daEtapa
Levantamento deDados e
Documentação
Busca deOportunidades de
Negócios
Vem de:Planej. Estr.
Definição do Produto
Retornap/ qualquer atividade
anteriorN
S
39
3.3.2
Planilha deinsumo-processo-produto
Um exemplo de planilha de insumo-processo-produto, descrevendo asinformações necessárias e produzidas por cada atividade é apresentada na figura3.5.
ATIVIDADES DA ETAPA DE PLANEJAMENTO E CONCEPÇÃO DO EMPREENDIMENTO
INSUMO PROCESSO PRODUTO
DEFINIÇÃO DOPRODUTO
• Dados do Planejamento Estratégicoda Empresa: segmento de mercado(comercial ou residencial, públicoalvo,...), tipo de empreendimento,...
• Identificação das necessidades demercado/Pesquisa de Mercado (ofertae demanda);
• Padrões de produto;• Informações Pós-Ocupação;• Terreno(s) disponívei(s), cujas
características gerais sãoapropriadas.
BUSCA DEOPORTUNIDADE DE
NEGÓCIOS
• Definição das características gerais(padrão - a, b, c; uso, - residencial,comercial, misto, etc.) e localização doterreno cuja viabilidade será estudada.
• Localização do Terreno. LEVANTAMENTO DE
DADOS EDOCUMENTAÇÃO
• Índices Urbanísticos (Alinhamento, DMou Boletim Informativo);
• Matricula atualizada ou escritura doterreno ou outros documentos legais;
• Viabilidade técnica e legal do terreno;• Levantamento expedito do terreno e
entorno;• Levantamento planialtimétrico (expedito,
se necessário);• Avaliação do solo, pelo projetista de
fundações, quando necessário;• Certidão de propriedade e localização,
certidão de ônus do terreno, certidãode dívidas.
• Características gerais do empreend.;• Necessidades de mercado;• Levantamento de dados e document.;• Padrão do programa de necessidades
da empresa;• Feedback de acompanhamento de
obra;• Informações Pós-ocupação.
DEFINIÇÃO DETIPOLOGIA
• Tipologia do empreendimento, a partirde alternativas (no de pavimentos, no deunidades por pavimento, no dedormitórios, etc.);
• Confirmação do padrão da edificação(A, B ou C) conforme programa denecessidades.
• Planilha Informações do Terreno
• Matrícula ou escritura
• Características gerais doempreendimento;
• Índices Urbanísticos;
• Aerofotogramétrico;
• Primeira definição técnica
ESTUDO NUMÉRICO
• Definição das áreas máximas possíveispara o prédio;
• Proposta do posicionamento do prédiono terreno - recuos;
• Proposta do sistema estrutural eprocesso construtivo;
• Proposta do sistema de instalações;
• Posturas Municipais (considerações emrelação ao código de obras).
• Tipologia do empreendimento;
• Padrão do empreendimento;
• Documentação legal (documentaçãoproprietário, IPTU, DM,...);
• Dados de preço de venda, custos daconstrução;
• Estudo Numérico.
1o ESTUDO DEVIABILIDADEECONÔMICOFINANCEIRA
• Análise da viabilidade econômicafinanceira empreend. (taxa de retorno);
• Aprovação documentação do terreno;
• Formatação do empreendimento (preçode custo ou fechado, com ou semfinanciamento).
FIGURA 3.5Planilha de insumo, processo e produto: Planejamento e Concepção doEmpreendimento.
40
3.3.3
Descrição dasAtividades
A descrição das atividades desta etapa é apresentada a seguir, juntamente aosexemplos de procedimentos e instruções de trabalho desenvolvidos.
Definição doproduto ebusca deoportunidadesde negócios
A atividade de definição do produto objetiva o estabelecimento dascaracterísticas gerais do empreendimento, como o padrão (por exemplo, A, B, ouC) e o tipo de uso (residencial, comercial, misto,...), estando diretamenterelacionada à estratégia competitiva da empresa construtora. Assim, devem seranalisados dados provenientes do planejamento estratégico, como o segmentode atuação no mercado e publico alvo. Informações sobre clientes potenciais esuas necessidades principais são necessárias, podendo ser obtidas através depesquisas de oferta e demanda de mercado. Devem ser também consideradospadrões de produto da empresa construtora e avaliações pós-ocupação deempreendimentos anteriores.
Por sua vez, a busca de oportunidades de negócios é a atividade na qual sãoinvestigadas as possibilidades de investimentos da empresa para novosempreendimentos, a partir de terrenos ou áreas para construção disponíveis nomercado. A empresa construtora pode, a partir de uma definição genérica doproduto, buscar no mercado terrenos adequados ou, como é mais usual emempresas de pequeno porte, escolher terrenos disponíveis e adequar o produtoao terreno. Em função da forte influência existente entre estas atividades, asmesmas são definidas como atividades em interação dinâmica.
A definição do terreno em função do produto ocorre usualmente nos casos emque há um grupo de investidores interessado em um determinado tipo deempreendimento ou quando a empresa considera uma demanda específica demercado. Atualmente, com o aumento da competição entre as empresas, existe atendência de que a definição do produto ocorra anteriormente à procura doterreno, possibilitando que o mesmo seja adequado às características doempreendimento previamente estabelecidas. Não foram desenvolvidosprocedimentos para estas atividades, pois elas dependem fortemente de fatoresexternos e possuem alto grau de incerteza associado.
Levantamentode dadose documentaçãoPP.S01.005
Nesta atividade são coletados dados de prefeitura, registro de imóveis, cartóriose dados topográficos gerais, com o objetivo de verificar as condições legais doterreno e possibilitar a execução do estudo numérico. Algumas das informaçõesbásicas são parâmetros estabelecidos pelo poder público local (tais como índicede aproveitamento e taxa de ocupação) e a escritura do terreno.
A coleta de dados do terreno visa a disponibilizar as informações necessáriaspara possibilitar a posterior avaliação do potencial construtivo do terreno. Ainstrução de trabalho deste procedimento apresenta uma ferramenta que visasimplificar a execução desta coleta de dados, possibilitando a obtenção de todasas informações de interesse em uma única visita ao terreno. Dependendo domomento do processo em que se coletem estas informações é possível, ainda, acoleta de dados do entorno, agrupados na planilha do procedimentolevantamento expedito e planialtimétrico (PP.S02.004).
Nos casos em que há uma maior segurança com relação a continuidade donegócio, aconselha-se desenvolver o estudo numérico somente após a obtençãode um documento oficial fornecido por algumas prefeituras municipais queestabelece as informações urbanísticas do terreno - é chamado em Porto Alegre
41
de DM (Declaração Municipal). Este documento apresenta as informações maisatuais e completas referentes ao terreno.
Pode-se optar por subdividir esta atividade em duas, sendo:(a) levantamento de dados na prefeitura e (b) levantamento de dados do terreno.O levantamento de dados na prefeitura é executado anteriormente ao estudonumérico, sendo coletadas informações urbanísticas do plano diretor, como, porexemplo, as áreas máximas de construção permitidas. Posteriormente podem sercoletados os dados topográficos gerais relativos ao terreno (e entorno).
Esta subdivisão é proposta pois, em alguns casos, pode ser mais convenienteobter uma primeira avaliação do potencial do terreno, anteriormente aolevantamento das informações do topográficas do terreno. Desta forma, épossível evitar que haja investimento de tempo e recursos humanos necessáriosao levantamento de dados do terreno sem que exista qualquer indicativo dapotencialidade do negócio. Por outro lado, coletando-se estes dados antes doestudo numérico obtém-se informações mais confiáveis para a execução domesmo. A opção por uma ou outra forma de executar a atividade depende dograu de incerteza envolvido no empreendimento e da disposição da empresa emfazer investimentos para o empreendimento em questão.
A instrução de trabalho deste procedimento apresenta um item referente àavaliação do solo, descrevendo a necessidade de uma consulta a projetista defundações para a execução de avaliação expedita do tipo de solo do terreno. Estaavaliação é proposta em função de características específicas de algumasempresas, que desenvolvem empreendimentos em determinadas zonas dacidade, e conhecem as características genéricas do solo destas regiões. Destaforma, a avaliação do solo pelo projetista de fundações visa a fornecer apenas umindicativo da possibilidade de escavações e de definição de subsolos, além dotipo de fundações mais adequado.
Finalmente, o item referente à análise jurídica da documentação do terrenoobjetiva evitar que a empresa invista tempo e recursos analisando um terreno queapresente problemas de ordem legal.
Definição detipologiaPP.S01.006
Esta atividade objetiva a formalização das informações que devem orientar asprimeiras idéias elaboradas pelo arquiteto sobre as potencialidades do terreno.Considera-se importante que algumas definições iniciais relativas à tecnologia aser utilizada no empreendimento sejam definidas já nesta etapa do processo,possibilitando que o projeto seja desenvolvido segundo critérios previamenteestabelecidos entre empresa construtora e projetistas.
Assim, esta atividade consiste na caracterização física genérica da edificação,estabelecendo a morfologia e o padrão do empreendimento. Usualmente asdecisões relacionadas a esta atividade envolvem a diretoria da empresa e ogerente de projeto, que baseiam suas escolhas nos objetivos estratégicos daempresa, nas características físicas do terreno e em dados de mercado(necessidades dos clientes potenciais).
Os critérios utilizados para a classificação das informações a serem estabelecidassão apresentados no anexo U do procedimento. Como esta atividade ocorre emum momento inicial do processo, as informações coletadas tem um carátergenérico e, usualmente, são ajustadas no decorrer do estudo realizado peloprojetista arquitetônico.
42
EstudonuméricoPP.S01.007
Consiste na avaliação do potencial construtivo do terreno e da adequação de seuuso para o empreendimento proposto, sendo apresentado como um relatórionumérico e estimativo do quanto e do que se pode construir no terreno. Esterelatório é baseado na análise dos índices possíveis de construção determinadospelo plano diretor. A partir desta análise podem ser definidos o número máximode unidades que o terreno comporta, e suas respectivas áreas privativas ecomuns. A análise dos dados do estudo numérico possibilita uma primeiraavaliação da taxa de retorno financeiro do empreendimento, através de cálculospreliminares baseados na NBR 12.721 (Associação Brasileira de Normas Técnicas,1992 a).
Como instrução de trabalho deste procedimento foi elaborada uma planilha queobjetiva uniformizar as informações apresentadas pelos diferentes arquitetos àempresa construtora, pois o número e grau de detalhamento das informaçõesfornecidas pelos diferentes profissionais pode variar bastante. Além disto, foielaborada uma planilha para simplificar o cálculo preliminar da NBR 12.721(Associação Brasileira de Normas Técnicas, 1992 a). O objetivo do uso destaplanilha é fornecer informações para o estudo de viabilidade do empreendimento,e propiciar a execução de análises de custos e preços de venda aproximado doempreendimento. Parte das informações da planilha são preenchidas pelo próprioarquiteto, objetivando assim agilizar o processo. Esta planilha foi elaborada paraser utilizada não só no estudo numérico, como também em atividades posterioresdo processo, nas quais podem ser refeitos os cálculos da NBR 12.721. Esta planilhafoi elaborada no Microsoft Excel , objetivando informatizar os cálculosnecessários.
Estudo deviabilidadeeconômica efinanceira
O estudo de viabilidade econômico financeiro é uma atividade de caráterhierárquico, conforme descrito no item 2.5.5. Esta atividade consiste na análisepreliminar da possibilidade de realização do empreendimento proposto noterreno sob análise, considerando as características do mercado no qual seinserirá o empreendimento.
A avaliação econômica é desenvolvida basicamente a partir dos dadosprovenientes dos cálculos preliminares da NBR 12.721 (Associação Brasileira deNormas Técnicas, 1992a) e dos padrões construtivos da empresa. O investimentorequerido, as fontes de recursos, os gastos globais de produção e comercializaçãosão levados em consideração nesta análise (Centro de Tecnologia de Edificações,1997). Devem ser desenvolvidos também cálculos relativos à taxa de retornoprevista para o empreendimento, a partir de estimativa expedita de custos e dadefinição de preços de venda compatíveis com o mercado. É analisada nestaatividade, de forma geral, a viabilidade econômica-financeira doempreendimento, considerando todas as informações anteriormente coletadas oudesenvolvidas.
Cabe ressaltar que as informações estabelecidas na atividade de definição detipologia dão suporte ao estudo de viabilidade econômica, para a definição decustos do empreendimento, e a definição de custos pode, por sua vez, induzirmodificações na tipologia definida.
Esta é uma atividade de importância estratégica para a empresa construtora, namedida que determina a possibilidade de continuação do empreendimento.Apesar disto, muitas vezes ela é desenvolvida de forma superficial. Assim,propõem-se como melhoria o estabelecimento de um método de avaliaçãobaseado na elaboração do fluxo de caixa do empreendimento.
43
3.4
ETAPA 02EstudoPreliminar
É destinada à representação do conjunto de informações técnicas iniciais eaproximadas, necessárias à caracterização geral da edificação (AssociaçãoBrasileira de Normas Técnicas, 1995). Nela ocorre a definição inicial do projeto,levando-se em consideração as necessidades dos clientes potenciais doempreendimento e as características da tecnologia construtiva adotada.
As atividades desta etapa buscam caracterizar as formas e dimensões gerais daedificação, concebendo-se os espaços e considerando o ponto de vista de todosprojetos através da interação entre os projetistas e consultores (Centro deTecnologia de Edificações, 1997). Também, são estabelecidas as principaiscondições a que o produto deve atender do ponto do vista do cliente final,descritas através do programa de necessidades.
O primeiro envolvimento dos projetistas estrutural e de sistemas prediais noprojeto, bem como do setor de produção da empresa, é realizado nesta etapa.Estes são consultados sobre as definições tecnológicas de caráter estratégico e,principalmente, estabelecem os parâmetros necessários ao desenvolvimento dosprojetos específicos. Por exemplo, o projetista de estruturas pode fornecerinformações a respeito da modulação estrutural definida pelo arquiteto,objetivando que sejam elaboradas soluções mais econômicas. Assim, o estudo dearquitetura é desenvolvido levando em consideração as necessidades ecaracterísticas gerais dos demais projetos, podendo assim ser racionalizado oprojeto desde sua concepção de forma a evitar retrabalhos e perdas posteriores. Anecessidade de participação dos projetistas nesta etapa pode ser diminuídadependendo do tipo de tecnologia construtiva adotada, pois algumas tecnologiasdefinem claramente as interferências entre os projetos, simplificando a suagestão. Esta é uma inovação proposta ao processo, pois usualmente os demaisprojetistas envolvem-se somente após a aprovação legal do projeto dearquitetura.
PRODUTOS:
O estudo preliminar deve ser composto por estudos apresentados em desenhossumários, em número e escalas suficientes para a compreensão da obra planejadae da solução inicial ou partido arquitetônico adotado (Associação Brasileira deNormas Técnicas 2, 1992 b). Faz parte do estudo preliminar o estudo daviabilidade econômica da melhor alternativa de solução para o projeto, para aapreciação e aprovação pelo cliente (no caso, dono do terreno ou diretores daempresa construtora). Ao final desta etapa, devem estar representados oselementos construtivos, ainda que de forma esquemática, de modo a permitir aperfeita compreensão do funcionamento do programa de necessidades e dasolução de projeto adotados, incluindo níveis e medidas principais, áreas,acessos, denominação dos espaços, níveis e orientação.
INFORMAÇÕES ADICIONAIS:
As interfaces do projeto com os demais processos da empresa construtoraidentificados nesta etapa são relativos à área de vendas, para possibilitar que oproduto esteja de acordo com o mercado ao qual se destina, e as áreas de finançase jurídica da empresa, que possuem papel fundamental na negociação e comprado terreno. O final desta etapa foi considerado o momento ideal para que oterreno seja adquirido e a negociação com seu proprietário concluída.
2 Esta definição refere-se, na NBR 12.722, à etapa de anteprojeto. Entretanto, foi utilizada neste trabalho como parteda definição da etapa de estudo preliminar.
44
3.4.1
Fluxograma A figura 3.6 apresenta um exemplo de fluxograma de atividades para a etapa deestudo preliminar.
ESTUDO PRELIMINAR INTERVENIENTES
Dire
tor
Ger
. Pro
j
Eng
. Obr
a
Ven
das
Pro
j. A
rqu.
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j. E
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Pro
j. H
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Pro
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lét.
Pro
j. F
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Pro
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Out
ros
C R C R
D DR
R R C C C C C C
D R
D CI
R
Flux.
Programa deNecessidades
1a Definição Técnica
É precisoredefinir Programa?
S
Levantamento Expeditoe Planialtimétrico
N
Vem de:Planejamento e
Concepção
Elaboração de Estudosde Arquitetura
DR
R
R C C C C C
D R R
DR
R C
.D R C C C C C
RD
D I I
o
AvaliaçãoPreliminar das Alternativas
N
Retornap/ qualquer atividade
anterior2o Estudo de ViabilidadeEconômica Financeira
Complementação doEstudo Preliminar
Avaliaçãoda Viabilidade
N
S
Retornap/ qualquer atividade
anterior
( N
Desenvolvimento daAlternativa Escolhida
S
Negociação do Terrenofechamento do negócio)
RDR
R I R
FIGURA 3.6grama de atividades da etapa 02: Estudo Preliminar.
Contratação doProjetista Arquitetônico
Avaliação daETAPA
S
Vai para:ANTEPROJETO
45
3.4.2
Planilha deinsumo, processoe produto
Um exemplo de planilha de insumo-processo-produto, descrevendo asinformações necessárias e produzidas por cada atividade, é apresentada na figura3.7.
ATIVIDADES DA ETAPA DE ESTUDO PRELIMINAR
INSUMO PROCESSO PRODUTO• Dados Mercadológicos - identificação
das necessidades do cliente final;• Definição de Tipologia;• 1 Estudo de Viabilidade Econômico
Financeira;• Padrão do empreendimento;• Dados do feedback de obra e uso.
PROGRAMA DENECESSIDADES
• Definições do sistema construtivo• Definições das características
funcionais das áreas privativa e deuso comum (ocupação, capacidade,movimentos, fluxo);
• Definições dos equipamentos;• Definições dos acabamentos.
• Programa de necessidades;• Alternativas de sistemas estruturais,
processos construtivos, fornecedores(materiais e mão de obra) e de sistemasde instalações;
• Dados do feedback (obra e uso);• Padrões de detalhes construtivos.
1a DEFINIÇÃOTÉCNICA
• Definição e diretrizes do sistemaestrutural e vedações;
• Definição e diretrizes dos sistemasprediais.
• Matrícula do Imóvel ou escritura;• Declaração municipal.
LEVANT. EXPEDITO EPLANIALTIMÉTRICO
• Planta levantamentoplanialtimétrico;
• Informações do terreno e entorno.
• Programa de necessidades;• Levant. de dados do terreno e entorno;• 1ª Definição Técnica;• Alinhamento ou DM;• Dados de feedback (obra e uso);• Dados relativos a permuta;• Levantamento Planialtimétrico;• Definição do sistema estrutural e
processo construtivo.
ELABORAÇÃO DEESTUDOS DE
ARQUITETURA
• Definição de alternativasarquitetônicas para áreas privativase de uso comum doempreendimento (desenhos deplanta baixa pavimento tipo e deoutros pavimentos que foremnecessários; implantação no terreno;planilha de áreas correspondentes);
• Definição dos projetistas envolvidos;• Indicadores.
• Programa de necessidades• Alternativa mais adequada de projeto
arquitetônico• Dados do feedback (de obra e uso).• Levantamento planialtimétrico
DESENVOLVIMENTODA ALTERNATIVA
ESCOLHIDA
• Estudo de arquitetura (planta baixade todos os pavimentos, cortes,implantação no terreno, perspectivavolumétrica).
• Estudo de arquitetura;• 1 estudo de viabilidade econ. financeira;• Dados relativos ao preço de venda e
custos da construção.
2 ESTUDO DEVIABILIDADE ECON.
FINANCEIRA
• Estimativa de custos e projeção dovalor de venda das unidades;
• Revisão da formatação doempreendimento.
• Estudo de arquitetura;• Cálculo parcial da NBR 12.721• Estimativa preliminar de custos e
projeção do valor de venda dasunidades;
COMPLEMENTAÇÃODO ESTUDOPRELIMINAR
• Implantação no terreno;• Complementação de desenhos
(plantas de todos os pavimentos ecorte esquemático) e perspectiva;
• Planilha de áreas;• Reformulação da NBR 12.721
parcial, se necessário.• Estudo Preliminar completo;• Formulação de custos e preço de venda;• NBR 12.721 parcial;• Contrato padrão de compra e venda do
terreno.
NEGOCIAÇÃO DOTERRENO
• Definição de reformulações doprojeto em função das necessidadesdo proprietário do terreno;
• Contrato de compra e venda doterreno;
• Cronograma estratégico empreend.
• Contrato padrão para projetistaarquitetônico;
• Aprovação do estudo preliminar.
CONTRATAÇÃO DOPROJETISTA
ARQUITETÔNICO
• Contratação do projetistaarquitetônico.
FIGURA 3.7Planilha de insumo, processo e produto: Estudo Preliminar.
46
3.4.3
Descrição dasAtividades
A descrição das atividades desta etapa é apresentado a seguir, juntamente aosexemplos de procedimentos e instruções de trabalho desenvolvidos.
Programa denecessidadesPP.S02.003
O programa de necessidades consiste na determinação das principais exigênciasde caráter prescritivo ou de desempenho da edificação, baseadas nasnecessidades e expectativas dos usuários, a serem satisfeitas pela edificação a serconcebida (Associação Brasileira de Normas Técnicas, 1995). Através deste érealizado o levantamento dos aspectos funcionais e dimensionais do projeto,como a relação dos setores que o compõem, suas ligações, necessidades de área,características gerais e requisitos especiais. Esta é uma atividade de extremaimportância pois através dela são estabelecidas as características doempreendimento que determinam a satisfação das necessidades dos clientes.Portanto, a consideração das necessidades de clientes potenciais deve ser feita deforma extensiva ao longo da definição do programa de necessidades.
Para apoiar a sua execução foram elaboradas planilhas com a relação dosprincipais ambientes de empreendimentos, tipicamente de prédios residenciais ecomerciais de padrões tipo A, B, C ou D (considerando-se, por exemplo, A comopadrão superior e D como padrão popular). A formalização destes padrõesatravés de planilhas objetiva simplificar e agilizar a definição dos ambientes quecomporão os empreendimentos, bem como o seu pré dimensionamento. A partirdo padrão estabelecido e das características específicas do projeto sob análise, épossível caracterizar o empreendimento a ser desenvolvido. Com o pré-dimensionamento dos ambientes é possível orientar a elaboração do estudopreliminar de arquitetura, de acordo com o padrão e com os custos previstos parao empreendimento.
As planilhas com a listagem de ambientes apresentam uma legenda utilizada nadefinição dos padrões da empresa, que objetiva estabelecer ambientes de inclusãoobrigatória, opcional ou ambientes não incluídos em empreendimentos. Asplanilhas apresentam uma coluna denominada “opção”, que deve ser preenchidacom a inclusão ou exclusão dos ambientes de cada empreendimento, e umacoluna “ok”, que objetiva possibilitar o uso do documento como lista deverificação. Esta verificação é feita durante as análises posteriores à elaboração doestudo preliminar de arquitetura, possibilitando constatar a inclusão ou não dosambientes inicialmente previstos, bem como possibilitar a análise dos elementosque determinaram a exclusão de algum ambiente que inicialmente havia sidoprevisto como obrigatório.
A classificação apresentada busca simplificar a forma de apresentação edirecionar a utilização das informações, sendo, por esta razão, dividida em doisanexos. O primeiro refere-se aos ambientes da edificação - estas informaçõesdevem servir de insumo ao trabalho do projetista arquitetônico, sendo as mesmassubdivididas da seguinte forma:
(a) ambientes de uso coletivo,
(b) características da garagem, e
(c) características funcionais das unidades.
O segundo anexo relaciona os equipamentos e instalações que a edificação deverácomportar - estas informações auxiliam o projetista arquitetônico e os projetistasde instalações, sendo subdivido em :
(a) equipamentos de uso coletivo e
47
(b) instalações fornecidas para as unidades.
Podem ser estabelecidos ainda padrões com as características das esquadrias deunidades autônomas e da infraestrutura do empreendimento, e também padrõesde revestimentos para os principais ambientes definidos no programa denecessidades. Estes padrões objetivam direcionar a execução do memorialdescritivo do empreendimento. As listagens de ambientes e padrões deacabamentos e esquadrias apresentados não pretendem ser completas nemgenéricas, sendo apresentadas apenas como exemplo.
PrimeiradefiniçãotécnicaPP.S02.004
A primeira definição técnica constitui-se em uma atividade que visa a formalizaras decisões sobre definições técnicas iniciais do empreendimento, de forma aorientar o desenvolvimento de alternativas de estudos arquitetônicos. Comoinformações básicas têm-se a definição inicial dos sistemas estrutural, devedações e sistemas prediais a serem implementados no empreendimento.
Esta atividade caracteriza-se como uma etapa inicial de um processo maiscomplexo que é a seleção tecnológica. Como dados de entrada, utilizam-seinformações referentes à estratégia de produção da empresa, os padrõesconstrutivos estabelecidos pelo setor de produção, as análises das necessidadesdos clientes externos, entre outras.
Conforme mencionado no item 2.4.5, o processo de seleção tecnológicanormalmente não é conduzido de forma sistemática nas empresas do setor. Destaforma, a determinação de atividades que visam a formalizar decisões técnicas aserem incorporadas desde as etapas iniciais do empreendimento representa umavanço na gestão das interfaces entre as especialidades de projeto e os processosde projeto e produção.
Nesta etapa do processo é comum que os projetistas de sistemas prediais aindanão estejam envolvidos no projeto. Entretanto, alguns parâmetros importantesligados a suas especialidades, que influenciam ou são determinados no projetoarquitetônico devem ser estabelecidos. Recomenda-se que a equipe de projetistase consultores a ser envolvida seja estabelecida pela empresa ao longo destaatividade. Após estas definições, o tipo de sistema estrutural não deve sermodificado no projeto.
Os critérios utilizados para a classificação das informações são apresentados noanexo U do procedimento. Este anexo é valido para as demais atividadesrelacionadas à seleção tecnológica apresentadas neste relatório. Os demais anexossão subdivididos conforme os principais sub-sistemas das edificações (estrutural,vedações externas, vedações internas e sistemas prediais – que englobam elétrica,hidráulica e telefonia). Além disto, para cada sub-sistema são apresentadasinformações a serem estabelecidas e algumas diretrizes de projeto. Nestasdiretrizes são descritas informações comuns a todos os empreendimentos daempresa como, por exemplo, os padrões de projeto elaborados pela equipe deprodução. As listas de diretrizes apresentam-se como listas de verificação,objetivando auxiliar a análise da consideração dos elementos descritos nosrespectivos projetos.
Algumas vezes, após a execução desta atividade pode-se optar pela necessidadede redefinição de algumas das características do empreendimento que haviamsido determinadas na atividade anterior, de programa de necessidades. Por isto,observando-se o fluxograma definido, a necessidade desta avaliação érepresentada através do ponto de controle “é necessário redefinir o programa?”(Figura 3.6).
As informações apresentadas devem ser consideradas apenas como referenciais,pois as listas apresentam apenas alguns dos principais itens a serem
48
considerados, e deve prevalecer a flexibilidade do procedimento para que omesmo se adeqüe às particularidades de cada empreendimento. Assim, deacordo com a tecnologia construtiva utilizada e as restrições legais de cadaregião, algumas das informações definidas podem ser diferenciadas.
Levantamentoexpedito eplanialtimétricoPP.S02.005
É definido como a reunião das informações necessárias e suficientes para odesenvolvimento do estudo preliminar (Associação Brasileira de NormasTécnicas, 1995), sendo as mesmas relacionadas às características gerais doterreno e de seu entorno.
A coleta de dados do entorno (denominada levantamento expedito) objetivadisponibilizar algumas das características básicas da região na qual seráconstruído o empreendimento. Inicialmente são relacionadas informaçõesreferentes aos prédios vizinhos ao terreno.Na planilha de coleta de dados, o item “abrangência do entorno” foi estabelecidopois, dependendo do empreendimento, pode ser utilizada como referência deentorno uma zona maior ou menor para a coleta de dados. O item que trata dosequipamentos urbanos disponíveis visa a viabilizar informações que podem serutilizadas, posteriormente, como argumento de vendas do empreendimento. Porsua vez, a “avaliação do solo” objetiva complementar o item descrito noprocedimento de levantamento de dados do terreno, visando indicar apossibilidade de execução de subsolos no empreendimento a partir da existênciaou não de subsolos em outros empreendimentos da região. Esta informação écoletada buscado suprir a falta de uma sondagem no terreno. Idealmente, asondagem deveria ser executada nesta etapa do processo, porém, objetivandodiminuir custos nas fases iniciais do processo, algumas empresas preferempostergar a sua execução para uma etapa posterior. Em função das característicasdo terreno, pode ser imprescindível a execução da sondagem ainda nesta etapa.
O levantamento planialtimétrico usualmente é executado através de contrataçãode empresas especializadas. A lista de verificação do levantamentoplanialtimetrico constante deste procedimento pode ser utilizada na contrataçãodo mesmo, estabelecendo as informações mínimas que devem ser apresentadas.
Elaboração deestudos dearquitetura(PP.S02.006);Avaliaçãopreliminar dasalternativas eDesenvolvimentoda alternativaescolhida
A elaboração de estudos de arquitetura consiste no desenvolvimento de opçõesde partido arquitetônico, levando em consideração as restrições do terreno, doentorno e legais, bem como as necessidades de mercado e dos clientes finais.Usualmente é desenvolvido somente um estudo para o projeto, que égradualmente refinado. Entretanto, considera-se importante o desenvolvimentode mais de uma alternativa, pois desta forma possibilita-se uma melhoradequação do projeto às necessidades dos clientes, às definições de custos doempreendimento e à tecnologia construtiva adotada.Objetivando estimular o lançamento de mais de uma alternativa de projeto, foiestabelecido no modelo um ciclo de atividades, que possibilita odesenvolvimento do número de alternativas de projeto que forem necessárias.Este é composto pelas atividades de elaboração de estudos, avaliação dasalternativas e desenvolvimento da alternativa escolhida. A avaliação dealternativas deve ser realizada a partir de um conjunto de dados, entre os quais aplanilha de cálculo da NBR 12.721 (Associação Brasileira de Normas Técnicas,1992 a), que possibilita reavaliar a viabilidade econômica do empreendimento,além de parâmetros geométricos do produto, como por exemplo, índice decompacidade, densidade de paredes, índice de circulação, entre outros. Emgeral, a avaliação da alternativa é executada pelo arquiteto, enquanto aaprovação é definida pela diretoria da empresa. O último ponto definido do
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processo no qual se pode eliminar a possibilidade do negócio sem que hajamuitas perdas é após esta atividade, pois considera-se ainda a possibilidade dainviabilidade econômica do empreendimento.
Segundo estudode viabilidadeeconômica efinanceira
A partir da definição do estudo de arquitetura, é possível elaborar um novoestudo de viabilidade do empreendimento. Anteriormente a execução desteestudo, é necessário que seja refeito o cálculo preliminar da NBR 12.721,definindo, assim, áreas privativas e totais. A partir desta definição novamentepodem ser estabelecidos os possíveis custos e valores de venda doempreendimento. Juntamente a análise financeira, deve ser consideradas ascaracterísticas do mercado no qual se inserirá o empreendimento, conformeexecutado no primeiro estudo de viabilidade.
Após a avaliação econômica e financeira do empreendimento, é possível quesejam necessárias redefinições do mesmo. Assim, caso se verifique que, da formacomo foi previsto, o empreendimento torna-se inviável, pode ser necessáriovoltar para algum momento anterior do processo e executar as modificaçõescabíveis. Por isto, foi determinado no fluxograma o item “volta para qualqueratividade anterior”. Estabeleceu-se que pode haver a necessidade de voltar paraqualquer atividade pois é muito difícil determinar o grau e número demodificações necessárias ao projeto para viabilizar o empreendimento.
Complementaçãodo estudopreliminar
Esta atividade de projeto foi determinada no modelo prevendo-se a execução deajustes para a finalização do estudo, provenientes da análise econômica efinanceira do empreendimento, ou de outros elementos técnicos que por venturapossam ser explicitados ao longo da elaboração do projeto. Objetiva, ainda,viabilizar a negociação do terreno, principalmente no caso de permuta por áreaconstruída.
Negociação doterreno
Esta atividade é prevista para o caso de incorporações que envolvam permutado terreno por área construída. A negociação do terreno consiste noestabelecimento das condições referentes à compra e venda do terreno, incluindotaxas de permuta. Após esta negociação, decide-se pela continuidade ou não doempreendimento. Em função das negociações envolvidas na permuta do terreno,principalmente nos casos em que o proprietário será um morador doempreendimento, pode ser necessária a execução de algumas modificações noprojeto por exigência do proprietário do terreno.
Contratação doprojetista dearquiteturaPP.S02.011
Esta atividade estabelece o momento no qual a contratação do projetista dearquitetura deve ser efetuada. Usualmente, em construtoras incorporadoras depequeno porte em Porto Alegre, a contratação do arquiteto é efetuada somenteapós a confirmação da continuidade do empreendimento. Inicialmente oarquiteto é contratado sob risco, ou seja, caso o empreendimento não tenhasucesso ambas as partes ficam desobrigadas. Este contrato de risco usualmente éverbal. Considera-se que o contrato de risco pode ser formalizado através de umdocumento, objetivando proteger ambas as partes e definir alguns critérios paraa execução do projeto no período até a contratação formal. Tanto o contrato derisco quanto o momento ideal no processo para a contratação dos projetistasdepende fortemente das relações de parcerias existentes entre empresaconstrutora e projetistas.
Através deste procedimento objetiva-se também definir parâmetros para que oscontratos sejam o mais completos possível, ou seja, para que se estabeleça
50
claramente o que será exigido em termos de informações de projeto. Contratospouco detalhados podem prejudicar ambas as partes, por um lado o projetistaque desenvolve elementos de projeto para os quais não foi contratado e por outrolado a empresa construtora, que pode esperar por um projeto com um nível deinformações ou detalhamento diferente daquele apresentado pelo projetista.
A responsabilidade pela execução de atividades como o gerenciamento doprocesso de projeto devem ser claramente estabelecidas. O modelo de contratoapresentado no anexo do procedimento não trata desta função, pois é prevista aexistência de um gerente de projeto atuando internamente na empresaconstrutora.
Cabe salientar que podem haver variações nas informações constates nestescontratos, sendo as mesmas dependentes do tipo de projeto, dos sistemas utilizadose das necessidades da empresa construtora.
Como possível melhoria deste procedimento poderiam ser estabelecidos critériosde avaliação dos projetistas em termos de qualidade arquitetônica (estética efuncional) do projeto apresentado, construtibilidade, qualidade da apresentaçãodo projeto, cumprimento de prazos, clareza e correção das informaçõesconstantes, entre outros. Cabe salientar que existem dificuldades para aelaboração deste tipo de avaliação pois muitos dos critérios utilizados sãosubjetivos, e tem importância diferenciada dependendo das estratégias adotadaspela empresa para cada empreendimento. Por exemplo, para um shopping centerpode mais importante o fator cumprimento de prazos, enquanto para um edifíciocomercial podem ser mais importantes elementos relacionados a estética efuncionalidade da edificação.
3.5
ETAPA 03Anteprojeto
A etapa de anteprojeto é destinada à concepção e à representação dasinformações técnicas e legais da edificação e de seus elementos, sistemas ecomponentes, necessários aos inter-relacionamentos das atividades técnicas deprojeto e suficientes à elaboração de estimativas aproximadas de custos(Associação Brasileira de Normas Técnicas, 1995), incluindo cálculos relativos àtaxa de retorno do investimento, avaliações do custo das decisões técnicasadotadas (Centro de Tecnologia de Edificações, 1997), e dos prazos dos serviçosde obra implicados.Faz parte desta etapa a consolidação do partido arquitetônico e dos principaiselementos construtivos, considerando os projetos estrutural e de sistemas prediais(Centro de Tecnologia de Edificações, 1997). Estes projetos devem ser desenvolvidosatravés da interação entre projetistas, consultores, e também com o setor deprodução, detalhando-se a seleção tecnológica adotada e integrando os lançamentosdos diferentes projetos. Nesta etapa, o projeto deve receber aprovação final do(s)cliente(s) (proprietário(s) do terreno, no caso de permutas, e cliente(s) final(is), casoo(s) mesmo(s) seja(m) investidor(es).
Todos os projetistas têm envolvimento intenso nesta etapa, pois os projetos estruturale de sistemas prediais começam a ser executados. Além disto, o setor de produçãoatua como cooperador na análise técnica do projeto, possibilitando a consideração dequestões relativas à construtividade das soluções propostas. A área de vendascoopera com o primeiro desenvolvimento do anteprojeto, e também na análiseeconômico financeira.
PRODUTOS:
Devem estar bem caracterizados os elementos construtivos, com indicações demedidas, níveis, áreas, denominação de compartimentos, dados topográficos e de
51
orientação, eixos e coordenadas. A descrição dos materiais adotados deve ser feitaatravés de memoriais descritivos preliminares (Associação Brasileira de NormasTécnicas, 1994). Ao final, o projeto deve estar totalmente caracterizado e integradoaos lançamentos dos demais projetos, possibilitando a sua aprovação legal após ainserção das informações exigidas.
INFORMAÇÕES ADICIONAIS:
Esta é uma etapa que possui interfaces com a área de vendas e o setor de produçãoda empresa construtora. Usualmente, ocorrem muitas modificações no anteprojetopois as considerações de mercado, de ordem tecnológica, as necessidades dos clientese os requisitos dos demais projetos, de maneira geral, não são consideradasadequadamente nas etapas inicias do processo.
O lançamento dos projetos estrutural e de sistemas prediais, englobando a definiçãode seus elementos e parâmetros básicos, ocorre no anteprojeto. Objetiva-sepossibilitar que todos os projetos sejam desenvolvidos de forma coordenada e cominformações multidisciplinares corretas, evitando erros e retrabalho posterior. Pode-se atingir desta forma melhoria na qualidade das informações produzidas, passandoo projeto a ser concebido levando em consideração as necessidades e interfaces entretodas as especialidades envolvidas. Assim, considerações sobre a tecnologiaconstrutiva adotada podem ser realizadas de forma mais eficaz.
52
3.5.1
Fluxograma A figura 3.8 apresenta um exemplo de fluxograma para as atividades da etapa deanteprojeto.
AANNTTEEPPRROOJJEETTOO IINNTTEERRVVEENNIIEENNTTEESS
Dire
tor
Ger
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I D I R I I I I I I
FIGURA 3.8Fluxograma de atividades da etapa 03: Anteprojeto.
Lançamento doAnteprojeto de
Arquitetura
Vem de:Estudo Preliminar
Sondagem
2a Definição Técnica
Anteprojeto Layoutdo Canteiro
Contratação dosdemais projetistas
Lançamentos dosdemais Projetos
Consolidação doAnteprojeto
Análise Legal
1a Integração deProjetos
Reformulação dosProjetos
3o Estudo de Viabilidade
Avaliação dasReformulações
Vai para: Proj. LegalArq.
Aprovação daetapa
Retornap/ qualquer atividade
anterior
N
S
N S
53
3.5.2
Planilha deinsumo, processoe produto
Um exemplo de planilha de insumo-processo-produto, descrevendo asinformações necessárias e produzidas por cada atividade é apresentada nafigura 3.9.
ATIVIDADES DA ETAPA DE ANTEPROJETO
INSUMO PROCESSO PRODUTO• Lançamento de locação e carga dos
pilares. SONDAGEM • Laudo de Sondagem.
• 1a Definição Técnica;• Dados de feedback (obra e uso);• Definição de Tipologia.
2a DEFINIÇÃO TÉCNICA • 2a Definição Técnica.
• Estudo Preliminar;• Sondagem;• Contrato de Compra e Venda do
terreno;• 2a Definição Técnica.
LANÇAMENTO DOANTEPROJETO DE
ARQUITETURA
• Desenho do 1º Anteprojeto(contendo layout de mobiliário eequipamentos, shafts, cotas internase externas);
• Ok do investidor;• Ok da área de vendas.
• 1º desenvolvimento do anteprojetoarq.
• Anteprojeto arq. do plantão de vendas• Plantas de situação e localização• Definições técnicas• Planilha de levantamento de dados• Levantamento planialtimétrico• Sistema construtivo das instalações
provisórias• Estimativa do pico máximo de
operários.
ANTEPROJETO DELAYOUT DE CANTEIRO
• Anteprojeto do layout do canteiro(para as várias fases)
• Definição de quais projetistasdesenvolverão os projetos dosdiferentes sistemas prediais.
CONTRATAÇÃO DOSDEMAIS PROJETISTAS
• Projetistas de sistemas prediaiscontratados.
• Desenho do 1º Anteprojeto deArquitetura;
• 1a Definição Técnica;• 2a Definição Técnica.
LANÇAMENTO DOSDEMAIS PROJETOS
• Desenhos dos lançamentos deestruturas einstalações/equipamentos;
• Definições e especificaçõesnecessárias a cada projeto.
• Desenho do 1º Anteprojeto deArquitetura;
• 1a Definição Técnica;• 2a Definição Técnica;• Desenho dos pré-lançamentos dos
complementares.
1a INTEGRAÇÃO DEPROJETO
• Verificação de interferências entreos projetos;
• Avaliação e definição de diretrizestécnicas;
• Determinação dos elementos aserem alterados, caso necessário.
• Desenho do 1º Anteprojeto de arq.;• Desenho dos lançamentos;• Verificação e constatação de
interferências entre os projetos;• Avaliação e definição de diretrizes
técnicas.
REFORMULAÇÕES DOSPROJETOS
• Todos os lançamentos e desenhodo 1º Anteprojeto de Arquitetura;
• Memorial descritivo do ProjetoArquitetônico.
• Anteprojeto arquitetônico reformulado;• Lançamentos dos projetos
complementares integrados.
CONSOLIDAÇÃO DOANTEPROJETO
• Anteprojeto completo e consolidado( contendo plantas baixas, cortes,fachadas e perspectivas).
• Anteprojeto Arquitetônico;• DM(obrigatório).
ANÁLISE LEGAL • Verificação e constatação deproblemas de ordem legal;
• Reformulações necessárias.• Análise condicionantes da DM.
• Quadros I e II da NBR 12.721;• Estudo de custos, valor de venda,
receitas, ...
3º ESTUDO DEVIABILIDADE ECON.
FINANCEIRA• Elementos para a tabela de vendas.
FIGURA 3.9Planilha insumo, processo e produto: Anteprojeto.
54
3.5.3
Descrição dasAtividades
A descrição das atividades desta etapa é apresentada a seguir, juntamente aosexemplos de procedimentos e instruções de trabalho desenvolvidos.
Sondagem Esta atividade é destinada à contratação e execução da sondagem do terreno.Conforme as características do empreendimento e do terreno, a sondagem deveser executada anteriormente ao desenvolvimento do estudo preliminar.Entretanto, objetivando reduzir custos nas fases iniciais do processo, algumasempresas preferem executar a sondagem no início da etapa de anteprojeto.Como insumo para a execução desta atividade, é necessário que haja umlançamento da locação e estimativa de cargas dos pilares.
SegundadefiniçãotécnicaPP.S03.004
Da mesma forma que o projeto é melhor definido a cada etapa do processo, asdecisões técnicas também decorrem de uma evolução gradual. Assim, a segundadefinição técnica dá seguimento a primeira definição técnica, tendo comoobjetivo o estabelecimento dos parâmetros técnicos necessários para odesenvolvimento do anteprojeto de arquitetura, bem como a definição dediretrizes para o pré-lançamento dos demais projetos de forma coerente aodesenho arquitetônico. A diferença básica desta atividade e a primeira definiçãotécnica consiste no tipo, número e grau de detalhamento das informaçõesapresentadas nas planilhas constantes dos anexos do procedimento.
É proposta como parte desta atividade uma análise técnica do projeto pela equipede projetistas em conjunto com o setor de produção da empresa. Assim, éprevista a realização de uma ou duas reuniões nas quais aspectos relativos àtecnologia construtiva utilizada, à construtividade das soluções adotadas e àadequação entre os projetos é avaliada. Também, são realizadas análises relativasa alguns processos e elementos construtivos, tais como sistemas de fôrmas, deimpermeabilizações, elevadores, esquadrias, entre outros. São definidas tambémas informações de entrada necessárias ao lançamento dos demais projetos. Casoexistam padrões de projeto na empresa, estes são repassados aos projetistas.
É possível a proposição de novas diretrizes ou padrões construtivos neste pontodo processo, a partir do desenvolvimento do projeto arquitetônico e das análisesrealizadas nesta atividade. Todas as discussões e análises previstas têm o objetivode evitar modificações substanciais nos vários sub-sistemas. Assim, após estaatividade, espera-se que somente modificações específicas sejam realizadas emcada sub-sistema utilizados.
Os critérios utilizados para a classificação das informações são apresentados noanexo U do procedimento da primeira definição técnica (PP.SO2.004). Asinformações apresentadas devem ser consideradas apenas como referenciais,considerando-se a possibilidade de alterações caso necessário. Como ocorre naprimeira atividade de definições técnicas, de acordo com a tecnologia construtivautilizada e as restrições legais de cada região, pode haver necessidade demodificar a natureza das informações definidas no procedimento.
55
Lançamento doanteprojeto
Esta atividade tem como produto final a elaboração de plantas com a ampliaçãodos desenhos e a inserção de um maior número de definições e informações aoprojeto arquitetônico. Este detalhamento é necessário para possibilitar asanálises legais posteriores, o desenvolvimento do anteprojeto de layout decanteiro, bem como o os lançamentos dos demais projetos. Dependendo dascaracterísticas do empreendimento, esta ampliação e detalhamento do projetopodem ser executados paralelamente ou após a elaboração do anteprojeto dolayout de canteiro.
Para viabilizar a execução desta atividade, são necessárias informações como olaudo de sondagem, e a segunda definição técnica. Ao longo desta atividade éprevisto o desenvolvimento de plantas contendo, entre outras informações, olayout de mobiliário e equipamentos, o posicionamento de shafts e cotas. Ao finaldesta é prevista a obtenção da aprovação do anteprojeto pelo investidor, bemcomo pela área de vendas.
Anteprojeto dolayout decanteiroPP.S03.006
Embora as atividades relacionadas ao desenvolvimento do projeto de layout decanteiro sejam mais claramente relacionadas a produção da edificação, suaconsideração durante o processo de projeto é essencial, visto que há diversasinterferências entre o projeto de canteiro e os demais projetos. Além disso,devido à natureza destas atividades, é requisito básico que o layout do canteiroesteja definido antes do início da produção e, portanto, simultaneamente aelaboração dos projetos.
Os principais objetivos da definição da atividade de anteprojeto de layout decanteiro junto ao modelo do processo de projeto é permitir as considerações dasnecessidades do canteiro de obra pelos autores dos projetos arquitetônico,estrutural e de sistemas prediais. Através destas considerações é possívelexecutar pequenos ajustes nos projetos, favorecendo as condições do canteiro aolongo da execução da obra. Uma planta referente ao layout estabelecido é oproduto desta atividade.
A execução do anteprojeto do layout de canteiro deve ser, preferencialmente, deresponsabilidade do gerente da obra. O anteprojeto de layout deve estabelecer aslocalizações aproximadas das instalações de canteiro necessárias, devendo-seconsiderar, no mínimo, três fases básicas do canteiro: fase inicial, fase de picomáximo (pessoal e materiais) e fase de desmobilização. As diretrizes dedimensionamento e locação apresentam boas práticas, propostas por Saurin(1997) que visam a minimizar os deslocamentos de trabalhadores e materiais naobra.
O anteprojeto não necessita ser detalhado, devendo-se definir apenas as áreas docanteiro que serão ocupadas pelas várias instalações e equipamentos, assim comoas linhas de fluxo (circulações) principais.
Contrataçãodos projetistascomplementaresPP.S03.007
Como ocorre com a atividade de contratação do projetista de arquitetura, estaatividade foi definida objetivando-se determinar o momento no qual acontratação dos projetistas complementares deve ser executada. Usualmente, emconstrutoras incorporadoras de pequeno porte em Porto Alegre, a contrataçãodos projetistas complementares é efetuada somente após a aprovação legal doprojeto arquitetônico. Entretanto, o momento ideal no processo para acontratação dos projetistas depende fortemente das relações de parceriasexistentes entre empresa construtora e os mesmos.
56
Através do estabelecimento deste procedimento objetiva-se definir parâmetrospara que os contratos sejam o mais completos possível, ou seja, para que seestabeleça claramente o que será exigido dos projetistas e fornecido pelasconstrutoras em termos de informações de projeto.
Este procedimento apresenta um contrato para cada especialidade de projeto, taiscomo projeto estrutural, de instalações elétricas, instalações hidrossanitárias,instalações telefônicas, fundações e de vedações verticais. Nestes contratosexistem algumas informações que devem ser preenchidas caso a caso, conformeacertos entre contratante e contratada, como é o caso de prazos de entrega ehonorários. Uma descrição detalhada das informações a serem desenvolvidas porcada especialidade de projeto é apresentada no anexo B do procedimento.
Novamente é possível que haja variações nas informações constantes nestescontratos, sendo as mesmas dependentes do tipo de projeto, dos sistemas utilizadose das necessidades da empresa construtora. Da mesma forma que para o contratodo projetista de arquitetura, pode-se propor como possível melhoria desteprocedimento o estabelecimento de critérios de avaliação de projeto e dosprojetistas.
Lançamentodos demaisprojetos
A partir das definições de tecnologia (primeira e segunda definições técnicas),bem como do primeiro anteprojeto de arquitetura, é possível iniciar odesenvolvimento dos projetos estrutural e de sistemas prediais. Este atividade édenominada lançamento pois nela são definidas as informações gerais iniciais decada projeto envolvido, sendo as mesmas representadas através de desenhos.Assim, são estabelecidas as definições e especificações gerais de cada projeto,com ênfase nos itens de interferência entre projetos.
A execução desta atividade na etapa de anteprojeto visa possibilitar que o projetode arquitetura possa sofrer alterações ou adequações em função das necessidadesdos demais projetos, possibilitando que os mesmos sejam desenvolvidos daforma mais racional possível. Em muitas empresas de pequeno porte esta práticanão é usualmente adotada, sendo considerada, deste forma, uma melhoria a serincorporada ao processo. Em função da consideração prévia das necessidades decada projetista durante o estudo preliminar, considera-se que as adequaçõesnecessárias entre os projetos possam ser simplificadas.
Primeiraintegração deprojeto;reformulaçãodos projetos eavaliação dasreformulações
Esta atividade objetiva a realização de uma análise geral de todas as propostasdos diferentes projetos. A compatibilização, considerada uma atividadeintrínseca ao processo, deve ser assegurada. Isto é necessário pois se sabe quemuitos problemas detectados durante a execução de obras são provenientes dacarência de integração entre as soluções descritas nos projetos. Desta forma,considera-se necessário estabelecer um momento em que um profissionalespecífico, o coordenador de projetos, dedica-se a uma análise detalhada dasdefinições estabelecidas pelos projetistas, avaliando todo o material apresentadopelos profissionais de forma conjunta. Esta análise deve ser realizada por umprofissional que reuna a compreensão global do projeto com o devidoconhecimento técnico das diferentes especialidades de projeto.
Como instrumentos para a análise de integração de projetos pode-se utilizar asmais diversas ferramentas, destacando-se a representação em três dimensõescom o auxílio de programas de computador. Caso necessário, podem serrealizadas uma ou mais reuniões individuais ou com a presença de todos osprojetistas, para solucionar as interferências detectadas durante a análise dosprojetos.
57
Pode ser definido um ciclo para as atividades de integração, no qual inicialmentese discute a integração dos sub-sistemas, faz-se a reformulação dos lançamentose, finalmente, realiza-se a avaliação das reformulações. A definição destasatividades visa a possibilitar que as incompatibilidades sejam identificadas, oslançamentos reformulados, e as reformulações avaliadas, verificando-se aincidência de novas incompatibilidades.
Consolidaçãodo anteprojeto
Após o lançamento dos demais projetos, a integração entre os mesmos e oprojeto de arquitetura, e a execução das reformulações necessárias, é possível aconsolidação do anteprojeto. Desta forma, pode se obter um maior grau dedetalhamento para o projeto, de modo a permitir a sua posterior aprovaçãolegal. A execução desta atividade é de responsabilidade do arquiteto. Considera-se que o anteprojeto consolidado seja composto por plantas baixas, cortes,fachadas, e perspectivas completas.
Análise legal A análise legal objetiva a avaliação do projeto de arquitetura sob o ponto devista de restrições legais relacionadas ao plano diretor e código de obras dacidade. Esta análise pode ser executada pelo próprio arquiteto ou porprofissional especializado na análise de projetos de arquitetura para aprovaçãoem prefeitura. Esta foi definida como parte da etapa de anteprojeto pois caso sejanecessário propor modificações no projeto, estas podem ser executadasanteriormente à inserção das informações necessárias à aprovação legal.
Terceiro estudode viabilidadeeconômica efinanceira
Este é o terceiro nível de detalhamento do estudo de viabilidade doempreendimento. Nesta análise objetiva-se a reavaliação dos dados relativos acustos e preço final de vendas do empreendimento, sendo utilizados dados daNBR 12.721 (Associação Brasileira de Normas Técnicas, 1992 a), levando emconsideração o investimento requerido, as fontes de recursos, os gastos globais deprodução e comercialização, como nas análises financeiras anteriores. Porém,nesta atividade pode ser utilizado o orçamento detalhado do empreendimento.Em função do resultado desta atividade, pode ser necessária a execução deajustes no projeto por questões econômicas.
3.6
ETAPA 04Projeto Legal deArquitetura
A etapa de projeto legal de arquitetura é destinada à representação dasinformações técnicas necessárias à análise e aprovação da concepção daedificação, seus elementos e sistemas, pelas autoridades competentes, com baseem exigências legais. Também, destina-se à obtenção do alvará ou das licenças edemais documentos, indispensáveis para as atividades de construção(Associação Brasileira de Normas Técnicas, 1995). Além disto, relacionam-se àesta etapa as atividades de incorporação e lançamento comercial doempreendimento, pois as mesmas dependem fortemente da aprovação legal doprojeto.Além das informações anteriormente produzidas, devem ser consideradas comopre-requisitos desta etapa os requisitos legais e normas técnicas de apresentação erepresentação gráficas emanadas pelos órgãos públicos.
Os projetistas estrutural e de sistemas prediais normalmente não participamdesta etapa, sendo a mesma, em geral, conduzida pelo arquiteto, gerente de
58
projeto e diretoria da empresa. A área de vendas também participa desta etapacomo responsável pela exposição do produto e inicio da comercialização doempreendimento.
PRODUTOS:
Esta etapa gera a configuração técnico-jurídica da solução arquitetônica propostapara a obra.
INFORMAÇÕES ADICIONAIS:
As interfaces desta etapa relacionam-se à área de vendas e setor jurídico daempresa. A única atividade de desenvolvimento de projeto executada é amontagem do projeto para aprovação. As demais atividades são ligadas a gestãodo processo e do empreendimento de forma geral. Por isto, muitas das atividadespodem ser desenvolvidas em paralelo.
Nem sempre o projeto legal é considerado uma etapa do processo de projeto.Porém, este foi assim definido por sua importância, pois a aprovação do projetono poder público local representa um importante marco do processo, pois a partirda mesma pode-se iniciar a etapa de produção, assim como as vendas dasunidades.
59
3.6.1
Fluxograma A Figura 3.10 apresenta um exemplo de fluxograma para as atividades da etapade projeto legal de arquitetura.
PPRROOJJEETTOO LLEEGGAALL ddee AARRQQUUIITTEETTUURRAA IINNTTEERRVVEENNIIEENNTTEESS
Dire
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FIGURA 3.10Fluxograma de atividades da etapa 04: Projeto Legal de Arquitetura.
Vai para: ProjetoExecutivo
Aprovação daEtapa
Comercialização doEmpreendimento
Registro deIncorporação
Atividades paraLançamentoComercial
Acompanhamento daAprovação Legal
Vem de:Anteprojeto
Desenvolvimento doProjeto p/ Aprovação
Exposição do Produto eLevant. de Inform. dos
Clientes PotenciaisRetorna
p/ qualquer atividadeanterior
N
S
60
3.6.2
Planilha deinsumo,processo eproduto
Um exemplo de planilha de insumo-processo-produto, descrevendo asinformações necessárias e produzidas por cada atividade, é apresentada nafigura 3.11.
ATIVIDADES DA ETAPA DE PROJETO LEGAL DE ARQUITETURA
INSUMO PROCESSO PRODUTO
• Anteprojeto Arquitetônico;
• Alinhamento ou DM;
• Levantamento planialtimétrico eART.
DESENVOLVIMENTODO PROJETO PARA
APROVAÇÃO
• Desenhos do projeto legal;
• ART do projeto arquitetônico;
• Memorial de Incêndio a Executar eART.
• Desenhos do Projeto Legal;
• Levantamento Planialtimétrico,
• Memorial de Incêndio a Executar esuas ARTS;
• Declaração Municipal.
ACOMPANHAMENTODA APROVAÇÃO
LEGAL
• Projeto Legal Aprovado;
• Licença para construir.
• Projeto Legal aprovado.
• Memorial Descritivo;
• NBR 12.721.
ATIVIDADES PARALANÇAMENTOCOMERCIAL
• Perspectiva para vendas;
• Plantas baixas decoradas;
• Definições das placas de venda,tapumes, plantão de vendas, pastade venda, apto decorado, epublicidade.
• Projeto Legal aprovado.
• Memorial Descritivo;
• NBR 12.721.
• Documentação necessária paraingresso no registro de imóveis.
REGISTRO DEINCORPORAÇÃO
• Registro de Incorporação.
• Projeto Legal Aprovado;
• Protocolo do Registro deIncorporação.
COMERCIALIZAÇÃODO EMPREENDIMENTO
• Vendas do empreendimento.
• Material de lançamento;
• Questionário de Visita aoEmpreendimento.
EXPOSIÇÃO DOPRODUTO E
LEVANTAMENTO deINFORMAÇÕES dos
CLIENTES POTENCIAIS
• Informações relativas a clientespotenciais sobre o empreendimentoe necessidades.
FIGURA 3.11Planilha insumo, processo e produto: Projeto Legal de Arquitetura.
3.6.3
Descrição dasAtividades
A descrição das atividades desta etapa é apresentada a seguir, juntamente aosexemplos de procedimentos e instruções de trabalho desenvolvidos.
61
Montagem doprojeto legalpara aprovaçãoPP.S04.003
Existe um conjunto de informações e/ou especificações técnicas e legais mínimasque o projeto arquitetônico deve conter para possibilitar a sua aprovação legaljunto aos órgãos competentes. O momento de inserção destas informações noprojeto arquitetônico foi denominado desenvolvimento do projeto paraaprovação legal.
Todos os documentos e desenhos necessários ao processo de aprovação doprojeto arquitetônico em prefeitura são reunidos e entregues ao responsável peloacompanhamento da aprovação. O responsável pelo processo de aprovação legalusualmente é o arquiteto. Entretanto, é possível que o mesmo seja acompanhadopelo gerente de projetos da empresa construtora. Como parte desta atividade, foiincluída a execução do memorial de proteção contra incêndio, conformeexigência da Prefeitura Municipal de Porto Alegre.
Acompanha-mento daaprovação legalPP.S04.004
Esta atividade objetiva fornecer instruções com relação ao ingresso do projetolegal na prefeitura e seu acompanhamento até a aprovação, possibilitando oestabelecimento de um controle formal à aprovação legal do projeto. Assim, épossível o acompanhamento do trâmite do projeto na prefeitura, sendoregistrados os órgãos e instâncias pelos quais o processo tramita, e os motivosque fazem com que o mesmo não seja aprovado em primeira instância, quandofor o caso. Estes registros, devidamente analisados, podem alimentar um bancode dados de projeto. Em cidades como Porto Alegre, o tempo necessário aaprovação legal do projeto pode ser bastante variável, sendo, por esta razão,importante o estabelecimento deste tipo de controle.
Outro objetivo deste procedimento é possibilitar que qualquer pessoa com aformação técnica necessária, independentemente do arquiteto, possa acompanharo processo de aprovação do projeto. A importância deste controle reside nanecessidade da aprovação legal para a obtenção do licenciamento para aconstrução e para o início do período de vendas do empreendimento.
A responsabilidade de execução de alguns dos passos descritos no procedimento,como, por exemplo, os responsáveis por pagamento de taxas e ARTs (Anotaçãode Responsabilidade Técnica do CREA) podem ser variáveis de acordo com aspráticas de cada empresa. O número de cópias aprovadas do projeto tambémpode variar de acordo com o local e práticas das empresas.
A instrução de trabalho deste procedimento apresenta uma planilha para oregistro do andamento da aprovação, e algumas informações necessárias àempresa construtora de conhecimento usual do arquiteto. Entre estas, estão anecessidade de intervenção na rede pública de esgoto, a necessidade de plantiode árvores no terreno e a necessidade de solicitação de autorização paraescavações no terreno. Estas informações estão incluídas objetivando possibilitarà empresa construtora a solicitação e o controle da execução de algumasexigências ou necessidades legais para a construção. Estas, algumas vezes,podem ser esquecidas e assim atrasar o início da obra. A aprovação legal doprojeto arquitetônico é considerada como o produto principal desta atividade.
Como melhoria possível para este procedimento poderia ser proposta a inclusãodos passos necessários à obtenção do licenciamento para a construção. Assim,poderiam ser descritas de forma mais detalhada as necessidades com relação àdocumentação e a responsabilidades pela sua solicitação.
62
Atividades parao lançamentocomercial doempreendimentoPP.S04.005
Esta é a atividade na qual os principais elementos necessários ao início dasvendas do empreendimento são providenciados. A contratação e execução deperspectivas da edificação para a venda, plantas baixas mobiliadas coloridas, arevisão do memorial descritivo arquitetônico, entre outros, são desenvolvidos.
Esta atividade não é diretamente relacionada ao processo de desenvolvimento deprojeto, apresentando informações como, por exemplo, layout e locais decolocação de placas de aproximação, placas de vendas e meios de publicidade. Anecessidade do desenvolvimento de um procedimento para a execução damesma provém das interfaces existentes entre esta e o processo de projeto, e daimportância do estabelecimento de mecanismo de controle para a sua execução.
Conforme descrito na planilha apresentada como instrução de trabalho desteprocedimento, devem ser relacionados os responsáveis pela solicitação daexecução de cada atividade descrita, os responsáveis pela execução propriamentedita, e a previsão de datas para a conclusão dos serviços. A planilha apresentaainda uma coluna de OK, que possibilita que a lista seja utilizada para verificaçãoda execução de todos os elementos previstos.
Como uma inovação para o processo, pode ser proposta a apresentação oral doprojeto para a equipe de marketing e vendas por parte dos projetistas envolvidos.Esta apresentação objetiva informá-los a respeito da qualidade técnica doempreendimento e de elementos que agregam valor ao cliente e que, desta forma,podem ser utilizados como argumento de vendas. Esta apresentação poderia serrelacionada como um dos passos deste procedimento. Ainda, a colocação detapumes no terreno e o início da a preparação do terreno para a obra, (com aretirada de vegetação, demolições, etc), podem ser iniciados nesta etapa doprocesso.
Registro deincorporação
Esta é uma atividade desenvolvida em paralelo às duas anteriormente descritas.A busca, elaboração e a reunião de toda a documentação necessária para oingresso do empreendimento no registro de imóveis é realizada como partedesta atividade. Esta não é uma atividade diretamente relacionada aodesenvolvimento de projeto, mas é de extrema importância para aincorporadora. Como insumos básicos para possibilitar a sua execução podemser apontados o projeto arquitetônico aprovado e a NBR 12.721 final.
Comercializaçãodoempreendimento,exposição doproduto elevantamento deinformações dosclientespotenciaisPP.S04.008
Após a aprovação do projeto arquitetônico e a disponibilização do protocolo doregistro de imóveis (Registro de Incorporação), pode ser realizado o lançamentocomercial do empreendimento. Inicia-se também a exposição do produto elevantamento de informações junto aos clientes potenciais da empresa.
O procedimento de exposição do produto e levantamento de informações declientes potenciais objetiva possibilitar a coleta de informações de mercadorelativas à características gerais de imóveis, para análise e futura utilização emoutros empreendimentos da empresa. Isto é possibilitado através do registro dasnecessidades daqueles que buscam adquirir imóveis.
Esta atividade apresenta como instrução de trabalho um questionário de visitaao empreendimento, a ser preenchido por clientes potenciais, após a exposiçãodo produto. Esta exposição pode ser feita através de plantas de venda e de visitaà obra (quando possível). As informações referentes às necessidades dos clientespodem ser arquivadas em um banco de dados com informações de projeto, e
63
assim disponibiliza-se sua futura utilização.
Através das informações registradas no anexo deste procedimento, a qualidadedo atendimento que o cliente recebe no plantão de vendas e a eficácia dos meiosde publicidade utilizados também podem ser avaliados pela diretoria daempresa.
3.7
ETAPA 05ProjetoExecutivo
A etapa de projeto executivo é destinada à concepção e representação final dasinformações técnicas da edificação e de seus elementos, sistemas e componentes,completas e definitivas, bem como de parte de seu processo de produção. Nestaetapa inicialmente é realizado o desenvolvimento dos projetos estrutural e desistemas prediais, considerando as interfaces entre os projetos e os aspectos emque há necessidade de troca de informações e de documentos entre osprojetistas. Além disto, são executados também nesta etapa o lançamento,desenvolvimento e detalhamento dos demais projetos. Posteriormente, a partirda consolidação destas interfaces, é desenvolvido o detalhamento total dassoluções de cada projeto de forma independente.Como pré-requisitos desta etapa são necessárias todas as informaçõesanteriormente produzidas, bem como padrões adotados pela empresa, além dedefinições provenientes da estratégia de produção do empreendimentoespecífico. Restrições legais com relação aos projetos de sistemas prediaistambém devem ser consideradas.
Todos os projetistas, a diretoria da empresa e o setor de produção participamativamente desta etapa. O setor de vendas não tem influência sobre a execuçãodas atividades da etapa, porém, o período de vendas usualmente continua aolongo da mesma.
PRODUTOS:
Devem estar corretamente indicados todos os materiais utilizados, suasquantidades, os detalhes construtivos, representadas plantas, cortes e elevaçõesque esclareçam todos os pormenores de que se constituirá a obra a ser executada.Devem ser utilizadas escalas ampliadas para o desenho de detalhes construtivos.
A execução de projetos especiais, como projeto de produção de fôrmas, alvenariade vedação, de impermeabilização, de revestimentos e layout de canteiro sãoparte desta etapa. Melhado (1994) sugere que os projetos de produção devem serdesenvolvidos de forma simultânea ao detalhamento dos projetos, tendo comoobjetivos especificar a seqüência dos serviços durante a execução da obra, ascomposições de trabalhadores para as atividades, a disposição das instalaçõesprovisórias, equipamentos a serem utilizados e a organização dos canteiros, amovimentação de materiais e funcionários além de outras questões vinculadas àcapacidade organizacional e produtiva das empresas construtoras.
Estes projetos representam o detalhamento do produto e de alguns aspectos desua produção, objetivando diminuir o número de decisões tomadas em obra,orientando a execução dos serviços. Desta forma, eles complementam arepresentação de elementos construtivos possibilitando, através da definiçãoprévia da execução destes elementos, a adoção da solução mais adequada. Caberessaltar que nem todos os detalhes do processo de produção podem serrepresentados em projeto e, por isto, há a necessidade da empresa desenvolverseus próprios padrões para o processo de produção.
64
INFORMAÇÕES ADICIONAIS:
O detalhamento dos projetos é desenvolvido por cada projetista isoladamente.Alguns elementos deste detalhamento são utilizados como subsídio para odesenvolvimento dos projetos de produção, e outros são enviados diretamente aobra. Por sua vez, os projetos de produção podem ser desenvolvidos porprojetistas, funcionários da construtora, consultores externos ou aindafornecedores (por exemplo, no caso da utilização de paredes de gessoacartonado), incorporando, assim, novos intervenientes no processo (Melhado,1994).
O projeto de alvenaria ou de vedações verticais é um projeto de produção quepermite a integração dos diversos subsistemas da edificação. Através dele épossível que haja a visualização integrada de componentes e subsistemas,possibilitando assim a diminuição do número de incompatibilidades entre osprojetos. Pode-se dizer que a execução do projeto de alvenaria permite acompatibilização física (entre os elementos), produtiva (a medida que o processode produção e a seqüência de execução são definidos) e tecnológica (pois permiteo estabelecimento claro das interferências e ajustes necessários entre as diferentestecnologias utilizadas nas edificações).
É importante ressaltar que esta é a etapa do processo que apresenta maiorcomplexidade, e a que foi menos desenvolvida no modelo. Por suacomplexidade, esta poderia ser subdividida em três diferentes etapas, sendo asmesmas projeto pré-executivo, projeto executivo e projetos de produção,conforme descrito por especialistas em gestão do processo de projeto. Considera-se que as etapas do processo não devem englobar um número muito grande deatividades. Este é um dos fatores que demonstra a possível necessidade desubdivisão desta etapa. Porém, não existem indicativos de que esta subdivisãoseja realmente necessária no caso das empresas que foram objeto deste estudo.
Em resposta à pressões de mercado, cada vez se torna mais comum o início daexecução da obra antes do término dos projetos. Por isto, é necessário que sejamidentificados os documentos e/ou informações mínimas para possibilitar o inícioda obra. Em função disto, o modelo prevê o início da obra após a execução dosprojetos de layout de canteiro e de fundações.
Todas as informações necessárias à execução das fundações e de parte dossistemas como rede de esgotos, entradas das redes de água e energia elétrica,devem estar definidas anteriormente ao início da obra. Por estas definiçõesmuitas vezes não estarem completas neste momento, pode ser necessáriosuperdimensionar determinados elementos das edificações, fator que poderia serconsiderado uma perda. Assim, algumas decisões devem ser postergadas eoutras adiantadas no processo de projeto em função desta sobreposição.
Ainda em função deste fator, parte das atividades da etapa de acompanhamentode obra ocorrem em paralelo ao projeto executivo, principalmente após o iníciodo detalhamento dos projetos. Desta forma, estas duas são as únicas etapasdefinidas no modelo que não são totalmente seqüenciais. O grau de sobreposiçãodestas etapas varia a cada empreendimento, dependendo de característicasrelacionadas ao cronograma da obra, que são diretamente influenciadas pelanecessidade de diminuição da duração total do empreendimento.
Foi proposta nesta etapa a apresentação oral do projeto para a equipe deprodução, da mesma forma que ocorre com a equipe de vendas no projeto legal.Esta apresentação objetiva que a equipe de produção tenha uma visão global doprojeto, que usualmente é enviado a obra em partes, e que esta seja informada arespeito de características específicas dos projetos, inclusive com relação adetalhes construtivos especiais propostos.
65
3.7.1
Fluxograma A Figura 3.12 apresenta um exemplo de fluxograma para as atividades da etapade projeto executivo.
PROJETO EXECUTIVO INTERVENIENTES
Dire
tor
Ger
. Pro
j
Eng
. Obr
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D R I I I I I I I I
DR R C C C C C C
Laudo de Vistoria doTerreno
Projeto de Fundações
N
S
Vem de:Projeto Legal
Locação e Carga dePilares
Avaliação
Volta p/ 2ªIntegração de Projetos
Revisão Proj. LayoutCanteiro e Detalham.
das Instalações
1ª Etapa deModificação dos
Condôminos
Projeto Layout deCanteiro
Aprovação dos Proj. deSistemas Prediais nas
Concessionárias
Detalhamento doprojeto estrutural
Detalhamento dosDemais Projetos
Detalhamento do ProjetoElétrico e Telefônico
Vai para:Acomp. de Obra
Detalhamento do ProjetoArquitetônico
Detalhamento do ProjetoHidrossanitário
2ª Integração deProjeto
Aprovação daEtapa
Início da Obra
Desenvolv. ProjetoHidrossanitário e
Incêndio
Lançamento e/ouDesenvolv. dosdemais Projetos
3ª Definição Técnica
Desenvolv. ProjetoElétrico e Telef.
DesenvolvimentoProjeto de Formas
Detalhamento dasInstalações
FIGURA 3.12Fluxograma de atividades da etapa 05: Projeto Executivo.
66
3.7.2
Planilha deinsumo,processo eproduto
Um exemplo de planilha de insumo-processo-produto, descrevendo asinformações necessárias e produzidas por cada atividade, é apresentada nafigura 3.13.
ATIVIDADES DA ETAPA DE PROJETO EXECUTIVO
INSUMO PROCESSO PRODUTO• Lançamento do projeto estrutural;• Projeto legal aprovado;• Memorial descritivo (arquitetônico);• Levantamento planialtimétrico.
LOCAÇÃO E CARGASDE PILARES
• Planta de locação e carga dospilares.
• Autorização para acesso dosproprietários lindeiros.
LAUDO DE VISTORIA DO TERRENO
• Laudo com fotografias e o parecertécnico em relação aos prédioslindeiros.
• Planta de locação e carga dospilares;
• Relatório de Sondagem;• Projeto Arquitetônico aprovado;• Levantamento Planialtimétrico;• Laudo de vistoria.
PROJETO DEFUNDAÇÕES
• Projeto Fundações.
• Anteprojeto do layout do canteiro• Projeto arquitetônico• Projeto arquitetônico do plantão de
vendas• Orçamento macro da obra• Cronograma físico macro
PROJETO DE LAYOUTDE CANTEIRO
• Projeto de layout de canteiro (paraas várias fases)
• Cronograma de implantação dolayout
• Estimativa do pico máximo deoperários;
• Projeto e cronograma de layout docanteiro;
• NR-18;• Projeto arquitetônico do plantão de
vendas;• Cronograma físico;• Projeto arquitetônico.
DETALHAMENTO DASINSTALAÇÕES
• Especificações das instalaçõescomponentes das áreas de vivência,de apoio e dos equipamentos emateriais para compor as áreas demovimentação e armazenamento;
• Orçamento das instalações paraáreas de vivência, apoio e demovimentação e armazena-mento demateriais;
• Cronograma de implantação dasinstalações de segurança.
• Especificações de materiais eequipamentos para executar asinstalações de segurança.
• Programa de necessidades;• 1a Definição Técnica;• 2a Definição Técnica;• 1a Integração de Projeto.• Dados de feedback
3a DEFINIÇÃO TÉCNICA • 3a Definição Técnica.
• Autorização do diretor para início daobra. INÍCIO DA OBRA • Início da execução.
• 3a Definição Técnica;• Projeto Arquitetônico aprovado;• Lançamento dos demais projetos.
DESENVOLVIMENTODO PROJETO DE
FORMAS
• Plantas de formas de todos ospavimentos (compatibilizadas entreos diversos pavimentos);
• Especificações de materiais.
• 3a Definição Técnica.• Projeto legal aprovado;• Memorial descritivo (arquitetura);• Lançamentos dos demais projetos.
DESENVOLVIMENTODO PROJETOELÉTRICO ETELEFÔNICO
• Definição dos pontos;• Plantas da rede completa;• Minuta de memorial;• Especificações de Materiais.
67
INSUMO PROCESSO PRODUTO
• 3a Definição Técnica;• Projeto legal aprovado;• Memorial descritivo (arquitetura);• Lançamentos dos demais projetos.
DESENVOLVIMENTODO PROJETO
HIDROSSANITÁRIO EINCÊNDIO
• Definição dos pontos;• Plantas da rede completa;• Minuta de memorial;• Especificações de materiais.
• 3a Definição Técnica.• Projeto legal aprovado;• Memorial descritivo (arquitetura);• Lançamentos dos demais projetos.
LANÇAMENTO E/OUDESENVOLVIMENTO
DOS DEMAISPROJETOS
• Plantas com informações de acordocom o projeto específico;
• Minuta de memorial, se necessário;• Especificações de materiais.
• Desenvolvimento de todos osprojetos;
• 3a Definição Técnica.
2a INTEGRAÇÃO DEPROJETOS
• Verificação e constatação deinterferências entre os projetos;
• Avaliação e definição de diretrizestécnicas.
• Identificação de Incompatibilidades. REFORMULAÇÃO dos
PROJETOS
• Projetos Reformulados e aconferência da reformulações;
• Memória de cálculos, revisada;• Memoriais descritivos, revisados.
• Projeto estrutural e demais projetoscomplementares
• Projeto e cronograma de layout decanteiro
• Detalhamento das instalações decanteiro
REVISÃO PROJETOLAYOUT CANTEIRO E
DETALHAMENTOINSTALAÇÕES
• Projeto revisado de layout decanteiro (para as várias fases)
• Cronograma revisado deimplantação do layout
• Detalhamento das instalações decanteiro revisada
• Projetos aprovados (arquitetônico ecomplementares).
1a ETAPA DEMODIFICAÇÃO DOS
CONDÔMINOS
• Plantas simplificadas dos projetoscomplementares;
• Registro de modificações de projeto.
• Projetos Reformulados e aconferência da reformulações;
• Memória de cálculos;• Memoriais descritivos.
APROVAÇÃO DOSPROJETOS DE
SISTEMAS PREDIAISNAS
CONCESSIONÁRIAS
• Projetos aprovados
DETALHAMENTO DOSPROJETOS
COMPLEMENTARES• Projetos aprovados (arquitetônico ecomplementares);
• Registro de modificações de projeto. DETALHAMENTO DOPROJETO
ARQUITETÔNICO
• Desenhos de detalhes e plantas emescala ampliada (incluídas asmodificações dos condôminos).
FIGURA 3.13Planilha insumo, processo e produto: Projeto Executivo.
3.7.3
Descrição dasAtividades
A definição das atividades desta etapa é apresentada a seguir, juntamente aosexemplos de procedimentos e instruções de trabalho desenvolvidos.
68
Locação ecargas depilares
Esta atividade é parte do desenvolvimento do projeto estrutural. Seu produto é adefinição da locação dos pilares e das cargas da estrutura. Como principaisinsumos desta atividade pode-se relacionar: (a) o lançamento do projetoestrutural, desenvolvido na etapa de anteprojeto; (b) o projeto arquitetônicoaprovado; (c) o memorial descritivo de arquitetura, para possibilitar o cálculodas cargas da edificação; e (d) o levantamento planialtimétrico.
Este cálculo é realizado neste momento do processo objetivando possibilitar aexecução do projeto de fundações, bem como dos projetos de sistemas prediais.
Laudo devistoria doterrenoPP.S05.004
Sempre que for necessário resguardar interesses às propriedades vizinhas, àobra ou ao logradouro público, seja em virtude do tipo das fundações a executar,das escavações, aterros, sistemas de escoramento e estabilização, rebaixamentode lençol d’água, serviços provisórios ou definitivos a realizar, entre outros,deve ser executada uma vistoria por profissional habilitado, da qual deveresultar um laudo de vistoria (Associação Brasileira de Normas Técnicas, 1992b). Assim sendo, este laudo deve conter fotografias e pareceres técnicos comrelação aos prédios lindeiros, bem como ao terreno em questão. Esta foi definidacomo uma atividade que pode ser executada paralelamente à atividade anterior,pois a mesma é usualmente executada por diferentes intervenientes do processo.A execução deste laudo foi definida como sendo de responsabilidade doengenheiro de obras ou projetista de fundações. Preferencialmente, este deve serexecutado pelo projetista de fundações ou por profissional especializado. Oprocedimento descreve ainda que, caso necessário, deve-se registrar o laudo emcartório, objetivando possibilitar a posterior confirmação da idoneidade dosdados apresentados.
Uma melhoria possível a ser proposta para este procedimento é oestabelecimento prévio do tipo e grau de detalhamento das informações quedevem constar do laudo. Um exemplo de laudo poderia ser anexado aoprocedimento, objetivando estabelecer um padrão mínimo de informações paraos laudos a serem executados.
Projeto defundações
Este é composto pela solução de fundações, dimensionamento e cotas dearrasamento das peças, dimensionamento e detalhamento de fôrmas earmaduras, especificações dos materiais e detalhes especiais (Centro deTecnologia de Edificações, 1997).
Considera-se parte desta atividade a execução de orçamentos dos diferentes tiposde fundações possíveis para o empreendimento e terreno em questão. Para isto,são necessárias informações como o relatório de sondagem, a planta de locação ecargas dos pilares, o levantamento planialtimétrico e o laudo de vistoria doterreno. A consideração do laudo de vistoria objetiva possibilitar a análise depossíveis implicações do tipo de fundação sobre as propriedades vizinhas. Apósa análise do tipo de fundações mais adequado, em conjunto com os orçamentosdos diferentes tipos de fundações possíveis, é possível iniciar a execução dasfundações.
69
Projeto delayoutdo canteiroPP.S05.006
Esta atividade visa ao projeto do layout de canteiro, sendo o mesmodesenvolvido com base no anteprojeto realizado anteriormente, bem como noprojeto arquitetônico aprovado e no projeto estrutural. É recomendável que omesmo seja baseado também nos projetos de sistemas prediais definitivos. Aexecução do layout de canteiro na etapa de projeto executivo possibilita que omesmo esteja concluído anteriormente ao início da obra. Desta forma, o canteiropode ser implantado livre de improvisos. Além disto, é reduzida aprobabilidade de interferências com outros projetos. Considera-se o projeto delayout de canteiro como um projeto de produção.
É prevista nesta atividade o desenvolvimento do anteprojeto de layoutpreviamente estabelecido, sendo fortemente recomendável a consulta ao mestrede obras quando da definição do mesmo. O procedimento definido para estaatividade contém três anexos, sendo os dois primeiros iguais aos referidos noprocedimento de anteprojeto de layout de canteiro. O terceiro anexo doprocedimento apresenta uma lista de verificação utilizada para avaliar o projetoelaborado.
Detalhamentodas instalaçõesde canteiroPP.S05.007
Esta atividade visa a definir as instalações específicas do canteiro e, porconseqüência, possibilitar a programação de compras dos recursos necessários àsua implantação. Esta é de extrema importância para o início da obra, uma vezque os primeiros trabalhadores já necessitarão que as instalações provisóriasestejam devidamente equipadas.
O detalhamento das instalações é realizado após o projeto de layout, sendodefinidos: (a) especificações das instalações componentes das áreas de vivência,áreas de apoio, vias de circulação de pessoas e materiais, equipamentos detransporte vertical e horizontal, instalações de segurança, além de procedimentosbásicos de armazenamento de materiais; (b) orçamento das instalações decanteiro, o qual pode ser dividido em três seções, correspondentes às instalaçõesprovisórias, instalações de segurança e instalações de movimentação earmazenamento de materiais; (c) cronograma de implantação do layout decanteiro; e (d) especificações de materiais e equipamentos para executar asinstalações de canteiro.
Todos os anexos do procedimento relacionam-se ao estabelecimento de padrõespara as instalações de canteiro, os quais devem orientar a execução da atividade.O anexo A do procedimento apresenta um exemplo de sistema construtivo dasinstalações. É importante que haja a definição de um sistema específico, que podeser diferenciado para cada empresa, sendo que este sistema deve prever,preferencialmente, instalações que possam ser reaproveitáveis em novas obras.O sistema proposto no exemplo é desmontável, facilitando assim o seu transportee reutilização.
Nos demais anexos do procedimento, são também estabelecidos critérios para aexecução dos tapumes de obra, que também podem ser padronizados. Adefinição do tipo de tapume a ser utilizado na obra é importante pois interfere naimagem da empresa no mercado. Além disto, são descritos também alguns dadosreferentes a exigências de normas de segurança do trabalho (como a NR 18), bemcomo boas práticas para que se tenham condições de trabalho adequadas nocanteiro. Alguns dos elementos mínimos para possibilitar a organização doescritório da obra também são relacionados, possibilitando que os mesmos sejamprovidenciados anteriormente ao início da obra.
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TerceiradefiniçãotécnicaPP.S05.008
A ultima atividade de definição técnica prevista no modelo objetiva oestabelecimento de parâmetros para a determinação das especificações deprojeto. A partir destes parâmetros, pode ser elaborado o memorial descritivo.Em geral, participam destas decisões a empresa construtora e seus projetistas.Algumas vezes, pode haver também a participação de fornecedores.
Os critérios utilizados para a classificação das informações são os mesmosapresentados no anexo U do procedimento da 1ª Definição Técnica. A forma deapresentação destas definições devem estar de acordo com o domínio de decisãoque a empresa reserva aos seus projetistas.
Início da obra No fluxograma da etapa de projeto executivo foi definido um momento doprocesso a partir do qual existe a possibilidade de dar inicio à obra, quando há anecessidade de sobreposição entre o projeto e execução. Como atualmente esta éuma necessidade crescente, é importante determinar quais as informaçõesmínimas que devem ser disponibilizadas para possibilitar o início da obra semprejudicar a produção em função de indefinições de projeto. Cabe ressaltar que omomento ideal para o início da execução da obra pode variar consideravelmentede acordo com as especificidades do empreendimento em questão, por fatoresde mercado, entre outros. A partir do início da obra, as etapas de projetoexecutivo e acompanhamento de obra passam a ocorrer paralelamente.
Desenvolvimentodos projetos defôrmas, sistemasprediais elétrico,telefônico ehidrossanitário,vedaçõesverticais e demaisprojetos
Com a finalização do projeto de fundações, é possível iniciar o desenvolvimentodos projetos de fôrmas, estrutural, de vedações verticais, dos sistemas prediaiselétrico, telefônico e hidrossanitário, e demais projetos. Estes são desenvolvidosem interação dinâmica, pois é importante que haja uma forte troca deinformações durante a execução dos diferentes projetos, buscando-se assim suaintegração. Considera-se, de modo geral, que a terceira definição técnica, oprojeto arquitetônico aprovado e os lançamentos dos demais projetos são osprincipais insumos destas atividades. Dentre as principais informações definidasnestas atividades, pode-se citar a elaboração da planta de fôrmas de todos ospisos; características do concreto em cada pavimento e dos aços utilizados;arranjo final de shafts; locação e dimensões de todas as furações; locação, layout edimensionamento de entradas e medidores; locação de prumadas; layout deambientes técnicos; colunas e redes de distribuição de ar condicionado; entreoutras.
Segundaintegraçãode projetos
A segunda atividade de integração é desenvolvida nos mesmos moldes daprimeira, prevista na etapa de anteprojeto. Após o desenvolvimento dos demaisprojetos, todas as possíveis interferências podem ser analisadas e corrigidas.Propõe-se que este seja o último momento em que é desenvolvida a integraçãocomo atividade global de controle do produto de cada projetista. Após a mesma,os projetistas podem desenvolver o detalhamento dos projetos de forma isolada,com a responsabilidade de descrever soluções integradas aos demais sistemas daedificação. Desta forma, não é mais necessária a realização de reuniões coletivasentre a equipe de projeto.
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Revisão doprojeto delayout decanteiro edetalhamentodas instalaçõesPP.S05.014
Caso existam alterações significativas nos projetos arquitetônico, estrutural ou deinstalações após as atividades de desenvolvimento dos projetos, pode sernecessária a execução de uma revisão do layout anteriormente estabelecido. Namaior parte das vezes, é provável que esta revisão não resulte em alterações noprojeto de layout, uma vez que as necessidades do canteiro já foram previamenteavaliadas em etapas anteriores do desenvolvimento dos projetos.
Aprovaçãolegal dosprojetos desistemasprediaisPP.S06.015 ePP.S05.016
Esta atividade objetiva estabelecer o momento do processo em que éencaminhada a aprovação legal dos projetos de sistemas prediais emconcessionárias e/ou órgãos públicos. Pode ser executada por cada projetistaindividualmente ou por um responsável na empresa construtora, de acordo comarranjos contratuais. Os procedimentos de aprovação dos projetos elétrico etelefônico são válidos para Porto Alegre e Região Metropolitana, sendo seuobjetivo possibilitar que, independentemente do projetista, qualquer profissionalda possa solicitar e acompanhar o processo de aprovação destes projetos.
O número de plantas necessárias a aprovação conforme descritas noprocedimento pode ser variável de acordo com as necessidades da empresa e asexigências de cada concessionária.
Primeira etapade modificaçõesdoscondôminosPP.S05.017
Esta atividade objetiva definir o momento do processo no qual é possibilitadoaos clientes finais solicitar algumas modificações de projeto. Uma das empresasque participaram desta pesquisa estabeleceu três atividades de modificações decondôminos. A forma de realização destas modificações, os passos determinadospara a execução da atividade, bem como os elementos que podem sermodificados a cada etapa devem ser considerados como um exemplo específicoreferente à prática de uma empresa de pequeno porte. De acordo com o grau deflexibilidade de projeto adotado por cada empresa, o procedimento demodificação pode variar bastante.
Foi estabelecida como parte desta atividade a entrega de plantas simplificadasdos projetos pela construtora aos clientes finais que, conforme suas necessidadesespecíficas, as avaliam e propõem modificações. Após proceder as alteraçõespertinentes, os clientes finais entregam a empresa construtora plantas com oregistro das modificações propostas, nesta etapa, para o posicionamento deparedes, pontos elétricos e hidráulicos e esquadrias internas.
A definição de atividades como esta no processo possibilita o aumento daflexibilidade planejada do produto. Ainda, é de extrema importância adeterminação de procedimentos para possibilitar o controle da solicitação dealterações por parte dos clientes, bem como de sua execução na obra, visandoorganizar e simplificar este processo, que usualmente ocorre de forma bastantefragmentada.
A execução desta atividade é prevista após a aprovação dos projetos de sistemasprediais. Entretanto, dependendo do tipo de modificação proposta, pode ser maisadequada sua execução anteriormente às aprovações legais.
72
Detalhamentodos projetosestrutural, desistemasprediaise arquitetônico
O detalhamento dos projetos é desenvolvido por cada profissionalseparadamente, devendo ser incluídas todas as informações necessárias àexecução da obra. O conteúdo do detalhamento dos projetos pode ser bastantevariável, porém alguns dos elementos que devem ser apresentados, conformeCentro de Tecnologia de Edificações (1997) são:
• Arquitetura: detalhamento final de todos os pisos, cortes, elevações, vãos,esquadrias, detalhamento de áreas molhadas, soleiras, níveis, revestimentos,esquadrias, guarda-corpos, portões, forros, paginações, detalhes construtivos eespecificações, etc.
• Estruturas: projeto de fôrmas definitivo, dimensionamento e detalhamento detodas as armaduras e detalhes construtivos, resumo de quantidades de materiais,relatório final de informações da estrutura, etc.
• Instalações elétricas e hidráulicas: inclusão de referências de cotas e níveis,detalhamentos de centrais e ambientes técnicos, esquemas isométricos, esquemasverticais, detalhamento de shafts abertos, detalhes específicos e memoriaisdescritivos, especificações de equipamentos, etc.
Cabe ressaltar que os demais projetos também necessitam de detalhamentoespecífico.
3.8
ETAPA 06Acompanha-mento da Obra
A etapa de acompanhamento da obra engloba o acompanhamento técnico porparte dos profissionais da área de projeto da execução da obra, a avaliação doprojeto por parte do setor de produção, as atividades relacionadas à entregafísica da obra (Centro de Tecnologia de Edificações, 1997), os registros demodificações de projeto e a elaboração do projeto as built. O acompanhamentotécnico consiste na orientação dos projetistas à equipe de produção em relação àresolução de problemas ocorridos durante a obra, e na análise e registro dasprincipais modificações e complementações de projeto como, por exemplo,detalhes definidos em obra.
Os principais intervenientes do processo têm participação nesta etapa. São deresponsabilidade dos projetistas o registro e análise das modificações de projetosolicitadas pelos clientes, além da execução do projeto as built. O setor deprodução é responsável pelo registro das alterações de projeto ocorridas durantea obra bem como das soluções adotadas. A diretoria da empresa se envolveusualmente na execução das atividades descritas, e a área de vendas usualmentesegue com a exposição do produto.
PRODUTOS:
Através da análise de registros de informações provenientes das atividadesdisparadas por eventos específicos, podem ser abordados aspectos relativos àconformidade de alguns dos serviços executados na obra com relação aoespecificado em projeto. Estes dados podem ser utilizados no banco de dados deprojeto anteriormente mencionado, possibilitando a retroalimentação destasinformações. Além disto, são produzidos o projeto as built e é realizada aavaliação por parte da produção com relação às falhas de projeto. Como produtoda etapa, têm-se os registros descritos e a entrega física e legal da obra aosclientes finais.
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INFORMAÇÕES ADICIONAIS:
Esta etapa possui forte interface com o setor de produção da empresa. Asatividades que nela ocorrem dependem fortemente de atividades de produção daedificação. Ainda, pode-se dizer que o projeto as built e as modificações deprojeto são as únicas atividades descritas usualmente consideradas como partedo processo de projeto.
Na etapa de acompanhamento de obra foram definidas diversas atividadesdisparadas por eventos específicos, que possuem caráter cíclico e por isto sãorepresentadas de forma diferenciada nos fluxogramas. Estas podem ocorrer apartir do início da obra, sendo possível que ocorram um número indeterminadode vezes até o final da mesma. Estas atividades foram representadas como umainteração dinâmica, pois elas podem possuir diferentes interações, não existindouma única relação de sequenciamento entre as mesmas. Por exemplo, um registrode alterações de projeto pode demonstrar a necessidade de executar também umregistro de retrabalho em obra. A atividade de fiscalização da obra foirepresentada fora desta interação pois deve ser periódica, e pode dispararalgumas das demais atividades.
74
3.8.1
Fluxograma A Figura 3.14 apresenta um exemplo de fluxograma para as atividades da etapade projeto executivo.
ACOMPANHAMENTO DA OBRA INTERVENIENTES
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tor
Ger
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j
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FIGURA 3.14Fluxograma de atividades da etapa 06: Acompanhamento de Obra.
1
Registro das Alteraçõesde Projetos
Autorização Terraplen.e/ou Movimentos
de Terra
Vem de:Proj. Executivo
Fiscalização da Obra
2a Etapa Modificaçõesdos Condôminos
Registro de Retrabalho
3a Etapa Modificaçõesdos Condôminos
Desenho“As Built”
Reaprovação deProjetos
Montagem Manual deuso e Manutenção do
Vai para :Acompanham.de Uso
Análise e registro em bancode dados (feedback para
novos empreend.)
Entrega da Obra
75
3.8.2
Planilha deinsumo,processo eproduto
Um exemplo de planilha de insumo-processo-produto, descrevendo asinformações necessárias e produzidas por cada atividade é apresentado nafigura 3.15.
ATIVIDADES DA ETAPA DE ACOMPANHAMENTO DE OBRA
INSUMO PROCESSO PRODUTO• Levant. planialtimétrico;• Projeto Arquitetônico Legal;• ART de proj. e execução de
terraplenagem, drenagem e murosde contenção;
• Memorial Descritivo de aterro/terraplenagem (cubagem);
• Projeto de drenagem terreno;• Projeto dos limites do terreno
(estrutura de contenção);• Documento de Propriedade
(Registro ou Anuência proprietário).
OBTENÇÃO DEAUTORIZAÇÃO PARA
TRABALHOS DETERRAPLENAGEM
E/OU MOVIMENTAÇÃODE TERRA
• Autorização para implantação detrabalhos de terraplenagem e/oumovimentação de terra.
• Projeto arquitetônico;• Projetos complementares;• Memoriais Descritivos.
FISCALIZAÇÃO DAOBRA
• Verificação da conformidade daexecução dos serviços com relaçãoaos projetos;
• Identificação de problemas eproposta de soluções.
• Definições dos padrões de pisos erevestimentos.
• Cadastro de condôminos• Planilha de especificação• Planilha de quantitativos
2a ETAPA deMODIFICAÇÕES dos
CONDÔMINOS
• Planilha de alterações• Proposta orçamentária;• Carta compromisso
• Identificação de alteração ounecessidade de alteração de projeto.
REGISTRO DASALTERAÇÕES DE
PROJETOS
• Ficha de registro de alteração deprojetos;
• Croquis auxiliares.
• Identificação de retrabalho durante aexecução da obra
REGISTRO DERETRABALHO
• Registro de retrabalho, identificandoe caracterizando o mesmo
• Definições dos padrões de pisos erevestimentos.
3a ETAPA deMODIFICAÇÕES dos
CONDÔMINOS• Registro das modificações
• Todos os projetos executivos;• Alterações registradas;• Registros das modificações de
condôminos.
DESENHO DO“AS BUILT”
• Projeto conforme executado dearquitetura, estrutura, elétrico,hidrossanitário, telefônico, e outros.
• Projetos “as built”.REAPROVAÇÃO DE
PROJETOS• Projeto com modificações aprovadas
• NBR 12.721 reformulada
• Projeto “as built”;• Relação de fornecedores;• Memoriais descritivos;• Informações relativas ao uso e
manutenção;• Relação de notas fiscais e
certificados de garantia deequipamentos;
• Manual de instrução deequipamentos e certificados degarantia dos equipamentos.
MONTAGEM DOMANUAL DE USO EMANUTENÇÃO DO
IMÓVEL
• Manual de uso e seus anexos.
76
ATIVIDADES DA ETAPA DE ACOMPANHAMENTO DE OBRA
INSUMO PROCESSO PRODUTO
• Controle de qualidade de execução;• Registro de alterações de projeto;• Registro de retrabalho.
ANÁLISE E REGISTROEM BANCO DE DADOS
(feedback)
• Reformulação de procedimentos deexecução, se necessário;
• Remessa de dados/informações paraprojetistas, diretoria e engenharia.
• Projetos reaprovados;• Documentação solicitada pelo órgão
emissor do habite-se (CND do INSS,liberação do DMAE, memorial deproteção contra incêndio executado,quadro II NBR12.721, recibo deentrega do manual de uso, ART deexecução);
• Projetos “as built”;• Manual de Uso e de Manutenção do
Imóvel;• Demonstrativo de Créditos e Débitos
das modificações de projeto.
ENTREGA DA OBRA(habite-se)
• Emissão do habite-se;
• Vistoria do Imóvel;
• Recebimento do Imóvel.
• Orçamento (previsto e executado);• Receitas do empreendimento
ANÁLISE FINANCEIRAEMPREENDIMENTO
• Definição do lucro doempreendimento;
• Comparativo entre percentagem delucro previsto e percentagem real delucro.
FIGURA 3.15Planilha insumo, processo e produto: Acompanhamento de Obra.
3.8.3
Descrição dasAtividades
A descrição das atividades desta etapa é apresentada a seguir, juntamente aosexemplos de procedimentos e instruções de trabalho desenvolvidos.
Autorizaçãoparaterraplenageme / oumovimentaçãode terraPP.S06.003
Atividade ligada diretamente ao início da execução da obra, sendo necessáriasomente nas cidades em que é exigida legalmente, e para os empreendimentosque envolvam algum tipo de movimentação de terra. Esta foi relacionada comouma atividade do processo de projeto pois a mesma envolve a solicitação eelaboração de documentos por projetistas, como por exemplo o memorialdescritivo de aterro e terraplanagem e o projeto de drenagem do terreno.Cabe salientar que os documentos relacionados no procedimento comonecessários para esta solicitação são específicos para a cidade de Porto Alegre.
Fiscalizaçãoda obra
Esta atividade objetiva estabelecer critérios para a fiscalização da obra por partedos projetistas. É importante que a forma de fiscalização seja previamenteestabelecida contratualmente entre a empresa construtora e os projetistas.Considera-se que a mesma possa ser executada de duas formas diferentes: (a)com periodicidade regular, ou (b) através de visitas ocasionais para a resoluçãode problemas específicos. Desta forma, objetiva-se possibilitar a solução deproblemas emergentes em obra e o auxílio à execução de detalhes que algumasvezes não são representados em projeto. Ainda, é possível a verificação daconformidade da execução dos serviços com relação ao projeto.
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Segunda etapade modificaçõesdoscondôminosPP.S06.005
De forma semelhante à primeira etapa de modificações dos condôminos, estaatividade objetiva estabelecer o momento do processo e os critérios parapossibilitar modificações de projeto por parte dos clientes finais. Na segundaetapa de modificações dos condôminos é definida a entrega documentada pelosclientes à empresa de suas opções com relação a pisos e revestimentos em geral.
Conforme descrito no exemplo de procedimento, são apresentadas pela empresaconstrutora algumas possibilidades de revestimentos, e a escolha do cliente devebasear-se nestas opções. Ainda, o cliente pode optar por escolher um tipo derevestimento diferente do padrão oferecido pela empresa, e neste caso sãodeterminados os prazos que o cliente possui para esta escolha, bem como amaneira pela qual o mesmo deve repassar estas informações à empresa. Asplanilhas constantes do anexo deste procedimento visam a simplificar o registrodas decisões tomadas pelos condôminos, bem como simplificar o controle dasmodificações por parte da empresa construtora. A possibilidade de modificaçõesdescrita no procedimento refere-se exclusivamente a unidades habitacionais, nãoincluindo prédios comerciais.
De acordo com as práticas de cada empresa, os passos deste procedimentopoderiam ser simplificados. Algumas empresas não adotam este tipo deprocedimento pois pressupõem que o mesmo estimule os clientes a procederalterações de projeto e, em alguns casos, isto pode causar prejuízos a execução daobra. Entretanto, é de extrema importância que sejam estabelecidos diretrizespara orientar o processo de modificações de projeto propostas por clientes,objetivando aumentar a satisfação cos clientes sem prejuízos a obra.
Registro dealteraçõesde projetoPP.S06.006
Objetiva possibilitar o registro sistematizado das alterações de projeto ocorridasdurante a obra, decorrentes das características técnicas do projeto e da execução,de falhas nos projetos, de modificações em função das necessidades dos clientes,entre outros. Através destes registros é possível que, ao final da obra, osprojetistas tenham em mãos as informações necessárias para a execução doprojeto “as built”. Através destes registros é possível também avaliar asprincipais causas de alterações de projeto em obra.
A ficha de registro de alteração de projeto, anexa a este procedimento, apresentauma classificação de alterações em significativa ou não significativa. Objetiva-seque todas as alterações sejam registradas, sendo que, usualmente, as alteraçõessignificativas irão gerar modificações posteriores nos projetos envolvidos.
Registro deretrabalhoPP.S06.007
Esta atividade objetiva possibilitar o registro de retrabalhos ocorridos durante aexecução da obra. O retrabalho compreende todo o serviço que é refeito em obrapara corrigir erros, omissões e modificações na execução dos serviçosprogramados. Como exemplos podem ser descritos a reconstrução de umaparede, o aumento da espessura de reboco para nivelar com as dimensões deesquadrias, entre outros.
Através destes registros é possível a análise das origens dos retrabalhos,possibilitando assim a definição de medidas corretivas e preventivas, bem comoa redução da ocorrência de retrabalho em obra. Através deste registro é possíveltambém avaliar-se os custos incorridos com materiais e mão de obra decorrentesdos retrabalhos registrados.
78
O retrabalho deve ser identificado pelo engenheiro ou mestre de obras e, casogere alterações de projeto, cópias destes registros devem ser enviados aosprojetistas, para possibilitar a execução do projeto as built. Com as informaçõesconstantes neste procedimento, é possível o cálculo do indicador “índice deretrabalho”, que objetiva medir as horas gastas com retrabalho em obra,conforme apresentado no Manual do Sistema de Indicadores de Qualidade eProdutividade para a Construção Civil (Oliveira et al., 1995).
O registro de retrabalho é uma atividade relacionada diretamente a produção daedificação. Entretanto, a mesma foi relacionada no modelo do processo de projetopois produz informações que possibilitam a avaliação do projeto por parte daprodução, principalmente nos casos em que o retrabalho é ocasionado por falhasde projeto.
Terceira etapademodificaçõesdoscondôminosPP.S06.008
Esta é a última atividade que define padrões para as modificações de projetopropostas pelos clientes finais, sendo desenvolvida nos mesmos moldes dasatividades anteriormente apresentadas. São determinados pelo cliente final suasopções com relação à louças, metais, fechaduras, acabamentos elétricos epintura, também a partir de algumas alternativas propostas pela empresa.
Projeto“as built”
O projeto as built, também denominado nas normas brasileiras como “projetocomo construído” ou “projeto concluído” (Associação Brasileira de NormasTécnicas, 1995), constitui-se na revisão final, pós-obra, de todos os documentosdo projeto executivo. Os principais insumos para a sua execução são todos osprojetos executivos, os registros de alterações de projeto, bem como os registrosdas modificações propostas pelos clientes.
Reaprovação deprojetos
Algumas vezes, em função do tipo de alterações de projeto ocorridas em obra, énecessário que se proceda a re-aprovação dos projetos junto aos órgãoscompetentes para possibilitar a liberação do habite-se, principalmente no casodo projeto arquitetônico. O projeto as built deve ser utilizado como subsídio paraproceder estas aprovações legais.
Montagem domanual de usoe manutençãodo imóvelPP.S06.011
O manual de uso e manutenção do imóvel é composto de diversas informaçõesnecessárias à devida utilização do imóvel. O conteúdo deste manual pode serbastante variável em função do tipo de empreendimento e das práticas adotadaspela empresa construtora. Dentre as informações que tipicamente constam nomesmo, podem ser descritas um conjunto de plantas devidamente atualizadas(projeto as built), memoriais descritivos, relação de fornecedores, entre outros.
Esta atividade objetiva possibilitar o estabelecimento de um padrão deinformações que devem constar no manual, possibilitando simplificar a execuçãodo mesmo a cada novo empreendimento. A elaboração e entrega deste manualaos clientes finais é uma exigência referida legalmente.
O exemplo de procedimento apresentado contém um modelo de manual paraprédios comerciais e residenciais. São apresentadas informações relativas àsunidades privativas e às áreas condominiais. Algumas empresas optam porelaborar separadamente um manual do condomínio, a ser entregue ao síndico doprédio na primeira reunião de condomínio realizada, que contém todas as
79
informações referentes às áreas de uso comum da edificação. O modelo demanual contém uma listagem de fornecedores, possibilitando que o clientecontate diretamente os fornecedores de alguns dos materiais ou equipamentosempregados na edificação.
O procedimento aponta ainda a necessidade de escolha do termo de entrega daunidade ao cliente final. Como a empresa trabalha com financiamento próprio,foram estabelecidos dois termos de entrega diferenciados, um para unidadesfinanciadas e outro para unidades quitadas.
Entrega da obraPP.S06.012
Existem diversas tarefas que necessitam ser executadas para possibilitar aentrega física e legal da edificação ao cliente final da empresa. Esteprocedimento foi elaborado visando documentar estas tarefas, estabelecendoprazos e responsabilidades para a execução das mesmas.
Inicialmente são determinados prazos para a solicitação de vistorias de obra aosórgãos competentes, visando à posterior liberação do "habite-se" por parte daprefeitura. É de responsabilidade do construtor a legalização da obra, necessáriaa cada caso conforme exigências legais (Associação Brasileira de NormasTécnicas, 1992 b). As ações necessárias à emissão do "habite-se" foram tambémrelacionadas à esta atividade. Ainda, é prevista a execução conjunta da entregafísica e legal da obra.
No procedimento são apresentados alguns exemplos de documentos necessáriosà entrega do imóvel e usualmente utilizados por construtoras, como o termo devistoria e de entrega do imóvel. Além disto, são apresentados também modelosde cartas de crédito e débitos que os clientes finais por ventura tenham com aconstrutora em função de modificações dos projetos ou especificações.
Anteriormente à entrega da obra ao cliente final, é importante que seja realizadapelo construtor uma vistoria nas áreas condominiais e de uso comum daedificação, objetivando detectar e executar pequenas correções, ajustes ouacabamentos que sejam necessários. Nesta vistoria, a verificação dofuncionamento das instalações, bem como a qualidade dos revestimentosutilizados e de seu estado de conservação deve ser realizada.
Para tornar a execução desta vistoria sistemática, foi proposta uma lista deverificação. Nesta são relacionados os ambientes a serem vistoriados e o tipo deelemento a ser analisado em cada ambiente. A planilha possibilita ainda ocontrole da aprovação ou reprovação de cada item descrito, sendo que quaisquerproblemas podem ser relacionados na coluna de observações.
Uma melhoria proposta a esta vistoria é que a mesma seja desenvolvida em duasetapas distintas. Em uma primeira etapa, a ser realizada aproximadamente ummês antes da entrega da obra, podem ser verificados itens como, por exemplo, acolocação de azulejos e pisos cerâmicos, pinturas, funcionamento de esquadrias,entre outros. Desta forma, permite-se que haja tempo hábil para a execução dosreparos necessários. Assim, a segunda vistoria fica restrita somente a pequenosajustes que podem ser executados poucos dias antes da entrega final, permitindoque não haja atraso na entrega final do imóvel por problemas relacionados àprodução da edificação.
É apresentada também como anexo a este procedimento uma planilha de controlede entrega de empreendimentos. Esta objetiva possibilitar o controle do tempo deocupação de cada unidade, informação necessária para a posterior execução daavaliação da satisfação do cliente, pós-ocupação
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Análise eregistro embanco de dados(feedback paranovos em-preendimentos)
Nesta atividade é prevista a análise crítica das informações coletadas ao longoda etapa de acompanhamento de obra, que podem ser incluídas em um bancode dados de projeto. Tipicamente, são coletadas informações como o registro dealterações de projeto e o registro de retrabalho. Após, estas informações devemser selecionadas, analisadas e enviadas aos intervenientes do processo, conformenecessário, para que estes possam proceder análises cabíveis. As análisesprovenientes desta atividade podem também contribuir para a reformulação deprocedimentos de execução de obra.
3.9
ETAPA 07Acompanha-mento de Uso
Na etapa de acompanhamento de uso realiza-se a avaliação do desempenho daedificação construída com relação à satisfação do cliente final, e também aavaliação dos resultados financeiros do empreendimento, considerando osproblemas de manutenção e reparos ocorridos. Como pré-requisitos desta etapa,consideram-se a entrega da obra e início de sua ocupação pelos clientes finais.É importante ressaltar que os projetistas não têm envolvimento direto naexecução desta etapa. As atividades previstas são conduzidas em geral peladiretoria da empresa e os gerentes de projeto e produção. Os projetistas somenterecebem informações e executam as análises pertinentes isoladamente, e tambématravés de reuniões junto à empresa construtora.
PRODUTOS:
Informações relativas à satisfação do cliente, registros de manutenção e análisefinanceira da obra, incluindo sua manutenção, são disponibilizadas.
INFORMAÇÕES ADICIONAIS:
Esta etapa é composta por poucas atividades, que ocorrem em um período detempo variável. O atendimento pós-obra pode iniciar assim que oempreendimento passa a ser utilizado. A avaliação da satisfação do cliente ocorreapós um período de tempo pré-definido pelas empresas, assim como a análisefinanceira. Assim, é importante que a empresa defina claramente os prazos para aexecução destas atividades. Foi definido como mínimo o prazo de cinco anospara a análise financeira, pois neste período ocorre grande parte das solicitaçõesde manutenção do empreendimento. Entretanto, as atividades relacionadas àavaliação da satisfação do cliente final podem ser desenvolvidas posteriormente aeste período, se julgado pertinente pela empresa.
Nesta etapa não é apresenta nenhuma atividade de desenvolvimento de projetopropriamente dito. Porém, ela é considerada uma etapa do processo de projetopois através dela é possível a análise do projeto sob o ponto de vista de seusclientes (o empreendedor, através da análise financeira, e o cliente final, atravésda avaliação de sua satisfação). Assim, ela envolve usualmente a área financeirada empresa e a equipe de assistência técnica do empreendimento (que pode ounão estar vinculada à produção), além da área administrativa.
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3.9.1
Fluxograma A Figura 3.16 apresenta um exemplo de fluxograma para as atividades da etapade projeto executivo.
ACOMPANHAMENTO de USO INTERVENIENTES
Dire
tor
Ger
. Pro
j
Eng
. Obr
a
Ven
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j. A
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FIGURA 3.16Fluxograma de atividades da etapa 07: Acompanhamento de Uso.
1a Avaliaçãoda Satisfação
Sistema deAtendimento Pós-obra
Vai para: próximoprojeto
Análise e registro embanco de dados (Feedback
para novos empreend.)
Análise Financeira: Obrae Manutenção
2a Avaliação daSatisfação do Cliente
Vem de:Acomp. de Obra
1a Avaliação daSatisfação do Cliente
82
3.9.2
Planilha deinsumo,processo eproduto
Um exemplo de planilha de insumo-processo-produto, descrevendo asinformações necessárias e produzidas por cada atividade é apresentado nafigura 3.17.
ATIVIDADES DA ETAPA DE ACOMPANHAMENTO DE USO
INSUMO PROCESSO PRODUTO
• Controle de Entrega doEmpreendimento.
1a e 2a AVALIAÇÃO DASATISFAÇÃO DO
CLIENTE
• Dados relativos à satisfação docliente, divulgado paraintervenientes envolvidos.
• Solicitação de manutenção por partedo cliente.
ATENDIMENTO PÓS –OBRA
• Registro dos problemas, soluçõesadotadas, custos envolvidos eoutras informações pertinentes.
• Registro de problemas demanutenção;
• Análise financeira doempreendimento.
ANÁLISE FINANCEIRAdo EMPREENDIMENTO
INCLUÍDAMANUTENÇÃO
• Avaliação dos resultadosfinanceiros.
• Dados relativos à satisfação docliente;
• Registro dos problemas demanutenção, soluções adotadas,custos envolvidos e informaçõespertinentes;
• Avaliação dos resultadosfinanceiros.
ANÁLISE em BANCOde DADOS
FEEDBACK
• Definição de medidas preventivas apartir das informações selecionadase remessa destas para osintervenientes envolvidos.
FIGURA 3.17Planilha insumo, processo e produto: Acompanhamento de Uso.
3.9.3
Descrição dasAtividades
A descrição das atividades desta etapa é apresentada a seguir, juntamente aosexemplos de procedimentos e instruções de trabalho desenvolvidos.
Primeira esegundaavaliação dasatisfação dosclientes finaisPP.S07.003
A avaliação da satisfação do cliente final destina-se, basicamente, à medição dograu de satisfação do cliente quanto ao atendimento da empresa e à qualidadedo produto.
São recomendadas duas avaliações em momentos diferentes do processo, umalogo após a entrega da obra, e outra aproximadamente dois anos após a entrega.Na primeira avaliação obtêm-se principalmente dados sobre o atendimento daempresa e uma percepção inicial do cliente quanto ao uso da edificação. Nasegunda, após dois anos de uso da unidade, o cliente já tem dados para avaliarde forma mais completa a qualidade da edificação em uso. Além disto, aempresa pode usar a ferramenta desenvolvida para qualquer outro momentodesta etapa.
Os dados provenientes desta avaliação podem ser utilizados para realizar açõescorretivas na edificação entregue ou para adequar o produto e os serviços
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associados oferecidos pela empresa em empreendimentos futuros. Pode-se contarcom a participação dos projetistas no processo de análise dos dados obtidos. Asinformações resultantes desta análise também podem alimentar um banco dedados de projeto, sendo registrados os aspectos que atenderam ou não àsexpectativas dos usuários.
A avaliação contempla itens classificados da seguinte forma:(a) atendimento da empresa; (b) a qualidade da edificação como um todo; (c)qualidade da unidade; (d) avaliação geral do imóvel. A avaliação da satisfação docliente foi incorporada ao modelo do processo de projeto possibilitando que osdados coletados sejam efetivamente analisados e retroalimentados para novosempreendimentos.
Atendimentopós-obraPP.S07.004
Sistema de atendimento pós-obra engloba o atendimento das solicitações dereparos em edificação solicitadas por clientes, através de rotinas previamenteestabelecidas e controladas que possibilitem a análise das causas destassolicitações. O registro sistematizado dos problemas de manutenção e reparos,das origens destes problemas, bem como dos custos envolvidos na correção dosmesmos, além de outras informações pertinentes, compõe esta atividade.
É necessário que haja um responsável pelo controle do atendimento dassolicitações internamente à empresa construtora. No exemplo de procedimento éproposto que a secretária tenha o controle destas solicitações. Caso haja umdepartamento de assistência técnica na empresa, o responsável pelo mesmo deveassumir esta função.
É de extrema importância a agilidade na resposta ao cliente. Em função disto, foiprevisto um prazo máximo de resposta à solicitação de atendimento por parte doengenheiro responsável pela execução dos serviços. Ainda, um procedimentodiferenciado é estabelecido para os casos em que o atendimento da solicitaçãodeva ser urgente.
Nos casos de empresas que trabalham com subcontratação de mão de obra, épossível que haja a necessidade de solicitar que os fornecedores dos serviçosexecutem os reparos necessários. Para agilizar esta solicitação, pode ser propostoum formulário específico para solicitação de serviços à fornecedores,determinando prazos e os critérios necessários.
Ainda, é proposto que a avaliação da qualidade do serviço de assistência técnicaoferecido pela empresa seja executada através da pesquisa de satisfação docliente. A planilha que possibilita esta pesquisa, apresentada no anexo doprocedimento, poderia ser preenchida pelo cliente ao final do atendimento.Entretanto, objetivando evitar constrangimentos pelo fato do executor dosserviços estar junto ao cliente no momento da avaliação, foi proposta que estaavaliação seja executada posteriormente, por telefone.
Para este procedimento foram definidas como instruções de trabalho algumasplanilhas:
(a) Formulário de atendimento ao cliente, no qual é brevemente registrado oproblema, conforme descrição do cliente, e a urgência do atendimento. Nestaplanilha existem algumas informações básicas que objetivam orientar asecretária para a descrição do problema;
(b) Planilha de assistência técnica, onde são registrados os serviços prestados,incluindo data e hora dos reparos;
(c) Questionário de satisfação dos clientes, que objetiva avaliar a satisfação docliente com cada serviço executado, separadamente;
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(d) Planilha de Prazo de Garantia, que apresenta parte do Código CivilBrasileiro, que trata deste tópico; e
(e) Controle do atendimento ao cliente, que objetiva o registro e controle doandamento do reparos.
Finalmente, é proposta uma reunião entre a equipe técnica da empresa adiretoria, na qual os custos envolvidos com reparos em edificações, bem como asprincipais causas de solicitações de assistência técnica podem ser avaliados.
Análisefinanceira:obra e manu-tenção
A análise dos custos do empreendimento deve ser realizada tendo-se emconsideração também os custos com a manutenção, variável que usualmente nãoé corretamente considerada por construtoras de pequeno porte. Assim, estaatividade é definida como a análise dos dados provenientes de balanceteanalítico final da obra, bem como os dados do sistema de atendimento pós-obra.Objetiva-se, desta forma, possibilitar a analise dos custos e lucro real doempreendimento, bem como dos custos reais com manutenção em função defalhas de projeto e/ou execução. Caso necessário, esta análise poderá serexecutada mais de uma vez.
Pode ser proposta a subdivisão desta análise financeira em duas etapasdiferentes, sendo elas a análise financeira da obra, executada no início da etapa, ea análise financeira da manutenção, executada no final da etapa, após cinco anosda entrega do imóvel.
Análise eregistroem banco dedados (feedbackpara novosempreendi-mentos)
A análise das falhas de projeto e de execução identificadas durante o uso daedificação deve ser um dos dados analisados nesta atividade. Esta possui funçãosemelhante a atividade de análise e registro em banco de dados definida naetapa anterior, ou seja, objetiva o estabelecimento de banco de dados de projeto.Devem ser registradas, analisadas e repassadas aos intervenientes, conformenecessário, as informações provenientes dos problemas de manutençãoocorridos e da avaliação da satisfação dos clientes. A análise destas informaçõespossibilita a redefinição de diretrizes de projeto para próximosempreendimentos.
3.10
Padrões deprocesso e deproduto
Ao longo desta pesquisa foram estabelecidos alguns padrões de processo e deproduto para o desenvolvimento de projetos, conforme descrito anteriormente.Objetiva-se que estes padrões sejam utilizados em diferentes etapas do processo,por diversos intervenientes e para todos os empreendimentos desenvolvidos.
Os padrões de produto são aqueles que apresentam ou descrevem característicasespecíficas de alguns subsistemas ou componentes das edificações. Podemconter, por exemplo, detalhes construtivos definidos como padrões para todas asobras da empresa construtora incorporadora, tais como detalhes referentes aimpermeabilização de box de banheiros, instalação de esquadrias, entre outros.Não foram desenvolvidos como parte deste trabalho padrões de produto.Entretanto alguns padrões preexistentes nas empresas participantes destapesquisa foram incorporados ao manual de qualidade em projetos.
Os padrões de processo não estão diretamente relacionadas a atividadesespecíficas de projeto, mas ocorrem ao longo de diversas etapas do processo.Alguns destes padrões são apresentados a seguir, conforme desenvolvidos
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através de um conjunto de reuniões com projetistas, gerentes de projeto e osdiretores de empresas construtoras incorporadoras.
Padrões paratroca deinformações noprocesso deprojetoinformatizado
Diversos estudos apontam que grande parte das falhas de projeto sãoprovenientes da falta de integração entre as diferentes especialidades de projeto.A bibliografia internacional aponta inúmeros estudos visando a esta integração,os quais são desenvolvidos conforme um novo paradigma de tecnologia dainformação, fortemente baseado no uso de CAD tridimensional, internet elinguagens orientada à objeto. Supõe-se que esta nova abordagem é a tendênciapara a integração de projetos, mas a médio e longo prazo, pois esta mudança deparadigma vai exigir um grande esforço em termos de adaptação dasorganizações, aprendizagem e desenvolvimento de padrões setoriais.
Através de diagnóstico realizado com 16 escritórios de projeto, conclui-se queexistem carências na gestão do processo de projeto informatizado. As principaiscarências detectadas são (a) a “ferramenta” não mudou o processo de projeto; (b)os sistemas CAD ainda são sub utilizados e (c) a falta de padronização é um fatorque dificulta a troca de informações (Brito, 2001). Ainda, muitos escritóriosdesenvolvem sua própria padronização de informações. Esta prática, apesar desimplificar o trabalho internamente ao escritório, dificulta o trabalho em equipe,bem como o de coordenação de projetos. Ao longo do conjunto de reuniões quepossibilitaram a elaboração destes padrões foi possível perceber que osprofissionais reconhecem a importância de trabalhar com padrões quepossibilitem facilitar a troca de informações e evitar retrabalhos desnecessários.
O conjunto de procedimentos proposto visa a minimizar as dificuldadesenfrentadas por projetistas de edificações na gestão do processo de projetoinformatizado. Os mesmos são brevemente descritos a seguir.
O procedimento de estrutura de diretórios (PP.P01.001) foi desenvolvidoobjetivando estabelecer parâmetros para a organização das informaçõeseletrônicas referentes aos empreendimentos em desenvolvimento por parte deprojetistas e empresa construtora incorporadora. Desta forma, possibilita-se quequalquer envolvido possa acessar as informações necessárias de forma rápida efácil. Ainda, evita-se a duplicidade no registro das informações eletrônicasinternamente às empresas e escritórios. Através da implantação desteprocedimento é possível também simplificar-se o processo de execução de backupde arquivos eletrônicos.
O padrão para o sistema de nomenclatura de arquivos digitais (PP.P01.002) foidesenvolvido visando a garantir uma identificação única para arquivos demesma classe. Objetiva-se que todos os projetistas e gerente de projeto de umempreendimento utilizem um mesmo critério para nomear arquivos,simplificando assim o controle dos mesmos. Desta forma, propicia-se tambémque as principais informações contidas em cada arquivo possam ser identificadasde forma rápida. Este procedimento apresenta uma máscara para arquivoscompactados e não compactados. Ainda, foi criada uma máscara específica paraprojetos de alvenaria, em função das características do mesmo, que apresentaplantas de modulação horizontal, vertical, bem como plantas de furações. Amáscara para arquivos não compactados apresenta informações como o tipo deprojeto (por exemplo, arquitetura, estruturas, etc.), campos para designar oempreendimento, um diferenciador para descrição do tipo de planta contida noarquivo (por exemplo, pavimento térreo, tipo, cortes, etc.), e um campo para adescrição da fase do projeto.
Cabe salientar que existem dificuldades para a implementação desteprocedimento, pois muitos escritórios de projeto possuem padrões próprios paranomeação de arquivos. Entretanto, este padrão raramente é formado a partir de
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uma máscara, com campos definidos que apresentem um conceito e umahierarquia. Caso haja diferentes padrões utilizados em um grupo de projeto,recomenda-se que os critérios utilizados para esta nomenclatura sejamdivulgados para todos os intervenientes interessados.
Os procedimentos de envio e recebimento de arquivos digitais e plantas(PP.P01.003 e PP.P01.005) estabelecem critérios que possibilitam orientar ocontrole das trocas de arquivos eletrônicos entre os diversos intervenientes doprocesso. Objetiva-se desta forma possibilitar o controle e a rastreabilidade dasinformações trocadas. Este procedimento foi desenvolvido pois através dodiagnóstico realizado pode-se observar que este controle é bastante deficiente,sendo que muitos escritórios não o executam, embora reconheçam a importânciado mesmo.
O procedimento de envio de arquivos e plantas (cópias físicas) apresenta doisanexos. O primeiro contém um protocolo no qual são descritas as informações aserem enviadas como, por exemplo, nome do arquivo, número e conteúdo daspranchas, entre outros. O segundo apresenta instruções para plotagem dearquivos de desenho. Usualmente cada escritório apresenta um único padrão deplotagem de arquivos de desenho, sendo, por tanto, este anexo utilizado somenteno início de cada empreendimento. O terceiro anexo contém uma planilha para ocontrole geral de todos os arquivos enviados para cada interveniente doprocesso.
De forma semelhante, o procedimento recebimento de arquivos digitais e plantasapresenta como anexo um protocolo de arquivos recebidos, no qual sãoregistradas informações como data de recebimento e não conformidadesencontradas nos arquivos recebidos. Este protocolo é arquivado por aquele querecebeu a informação e enviado ao remetente da mesma como confirmação dorecebimento ou solicitação de novas informações, caso necessário.
As diretrizes para desenvolvimento e apresentação de projetos no computador(PP.P01.004) visam a estabelecer parâmetros que permitam a padronização dealguns processos de desenho no computador, agilizando e simplificando odesenvolvimento e a integração gráfica do projeto. Algumas das informaçõesbásicas definidas como padrão utilizadas em sistemas CAD são: (a) unidade demedida; (b) direção dos ângulos de desenho; (c) ponto inicial do desenho, parapermitir a sobreposição precisa de plantas de diferentes arquivos, desenvolvidaspor diferentes projetistas; (d) utilização de versões e “amebas” (contornos) nasalterações de projeto, para possibilitar a identificação rápida e precisa destasalterações, bem como critérios para a modificação das versões dos arquivos; e (f)critérios de uso e atualização de anti-vírus. São apresentadas ainda diretrizespara apresentação de projetos, descrevendo itens como margens de plantas,informações mínimas a serem contidas no selo, quadros de alterações, escalas eformatos de impressão, entre outros.
O backup de arquivos com e sem o uso de servidor (PP.P01.007) objetiva orientaro processo de bakup e armazenamento de arquivos, considerando que as estaçõesde trabalho podem ou não estar ligadas em rede. No caso dos computadoresestarem ligados em rede, é prevista a existência de um servidor. Esteprocedimento estabelece a execução de backup diário, semanal, bem como a formade armazenamento final dos arquivos relacionados a cada empreendimento. É deextrema importância a definição de um responsável pela execução deste backup,de forma a resguardar os arquivos de projeto. No diagnóstico realizado (Brito,2001) constatou-se que muitos escritórios de projeto não possuem sistemas debackup e armazenagem de arquivos, apesar de reconhecerem a importância domesmo.
O controle de plantas ou memoriais em obra (PP.P01.008) tem como objetivopossibilitar o controle e documentação das versões de plantas e/ou memoriais
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descritivos dos projetos que são enviados pelo escritório da construtora à obra. Oanexo A deste procedimento visa ao controle das plantas enviadas, através doregistro de informações como o nome e número da planta, versão, número decópias enviadas e a data de envio. O anexo B apresenta uma planilha padrão paradocumentar a solicitação de plantas as escritório por parte do engenheiro deobra.
Finalmente, o procedimento layers: nomenclatura e diretrizes para integração(PP.P01.009) estabelece padrões para a nomeação de layers e diretrizes para aintegração gráfica entre as diferentes disciplinas de projeto. É bastante comumque ocorram erros no projeto como elementos desenhados em layers errados e umexcesso de informações agregadas em um mesmo layer. Tais equívocos geramretrabalho, além de privar o usuário dos recursos de “ligar” ou “desligar” layers,bem como a sobreposição de arquivos de desenho.
A proposta de padrão para nomeação de layers é dividida em “campos”, sendoque cada campo contém um conceito e uma hierarquia para classificar asinformações contidas no layer. Ainda, são propostos dois formatos diferentes, umlongo com 16 caracteres e um curto com 7 caracteres.
Existem alguns layers que são de uso exclusivo de cada especialidade de projeto,e outros que contém informações que necessitam ser compartilhadas por duas oumais disciplinas de projeto. Assim sendo, pelo menos os layers que contéminformações de interesse de mais de uma disciplina devem ser padronizados nogrupo de projeto. Sabe-se que muitas vezes os profissionais perdem muitas horasde trabalho apagando informações de plantas que não são necessárias a suaespecialidade. Se estas informações estiverem ordenadas em layers específicos, épossível agilizar este processo.
O anexo B deste procedimento apresenta uma relação com os layers de integraçãográfica, e o anexo C apresenta nomes de layers as informações básicas a seremcontidas em cada layer.
Demais padrõesde processodesenvolvidos
Além dos padrões anteriormente apresentados, foram desenvolvidos doisprocedimentos descrevendo padrões para o controle de troca de informações epara a execução de auditorias internas em empresas. O procedimento decontrole de informações (PP.P01. 006) tem por objetivo promover o controle dastrocas de informações registradas na forma física ou eletrônica ao longo de todoo processo de projeto. Objetiva-se que haja registros de todas informaçõestrocadas entre projetistas, bem como entre projetistas e empresa construtora.Assim, é proposto o uso de e-mail ou fax para viabilizar a troca documentada deinformações de projeto. Considera-se que mesmo nos casos em que asinformações são trocadas por telefone, é necessário o registro das mesmas,viabilizado através do uso de planilhas de controle. Os anexos desteprocedimento apresentam duas planilhas para possibilitar o registro destasinformações, sendo uma utilizada na forma eletrônica, e outra para o envio defax, que apresenta um espaço para o desenho de croquis. Objetiva-se que atravésda implementação deste procedimento seja possível rastrear informações edetectar erros de projeto, bem como identificar os responsáveis pelos mesmos.
Entretanto, cabe ressaltar que o existem dificuldades na implementação destecontrole em função do trabalho adicional que representa em relação às práticascorrentes. Usualmente as trocas de informação no processo de projeto se dãoinformalmente e muitas delas não são registradas.
O procedimento de auditorias internas (PP.P01.010), por sua vez, tem comoobjetivo orientar a realização de auditorias internas da empresa construtoraincorporadora, a fim de verificar a eficácia do seu sistema de gerenciamentodo processo de projeto. Através deste procedimento busca-se possibilitar adetecção e análise de não conformidades dos elementos deste sistema com
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relação ao estabelecido no manual de gestão do processo de projeto e, destaforma, possibilitar oportunidades de melhoria para o sistema. Esteprocedimento foi desenvolvido com base nos requisitos apresentados pelasérie de normas ISO 9000, que determinam a necessidade de execução deauditorias internas periódicas para análise do sistema implementado. Oprocedimento estabelece, em linhas gerais: (a) um método para oplanejamento das auditorias, determinando a periodicidade e as áreas daempresa a serem auditadas; (b) a necessidade de qualificação e as atribuiçõesde cada envolvido na auditoria a ser realizada; (c) a definição do plano deauditoria, descrevendo quais definições devem conter e quem é responsávelpor sua execução; (d) os principais passos da auditoria, subdivididos emreunião de abertura para apresentação dos objetivos e envolvidos naauditoria, exame dos processos a serem auditados e reunião final, para aapresentação dos resultados; e (e) a necessidade de execução de um relatóriode auditoria, para o registro de não conformidade do sistema e proposição demelhorias.
Planilhas deapoio àatividadesrotineiras
Ao longo deste trabalho foram desenvolvidas ainda algumas planilhas que nãosão vinculadas à procedimentos específicos, objetivando apenas a criação deuma forma única para registro e apresentação de algumas informações por partedos intervenientes do processo. São exemplos destes documentos a planilha naqual são apresentados o registro do nome e telefone de todos os profissionaisenvolvidos em um empreendimento (PP.P01.101), bem como a planilha pararegistro de ata de reuniões (PP.P01.102).
Capítulo 4
Diretrizes para Implementação
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Capítulo 4
Diretrizes para Implementação
Neste capítulo são apresentadas diretrizes para a implementação do modelo degestão do processo de projeto. Estas diretrizes foram elaboradas através doacompanhamento e da análise dos resultados da implementação do modelojunto às empresas construtoras incorporadoras que participaram desta pesquisa.
4.1
Respeito acultura e àspráticas de cadaempresa
Uma das principais questões a serem observadas para possibilitar a implementaçãoefetiva do modelo de gestão do processo de projeto refere-se à importância dorespeito à cultura e às práticas de trabalho de cada empresa, conforme descrito noitem 2.4.1. É importante que as informações apresentadas no modelo sejamajustadas com relação às estratégias de cada empresa. Esta flexibilidade éimportante também em função da variabilidade intrínseca do processo de projeto.
Os métodos de trabalho usuais da empresa e o tipo de relação conduzida com osprojetistas deve ser considerada para a proposição de melhorias ao longo doprocesso. Os tipos de empreendimentos desenvolvidos pela empresa afetamdiretamente algumas das atividades do modelo e, por tanto, devem ser considerados.O modelo apresentado neste relatório é aplicável a empreendimentos a preçofechado que envolvam permuta do terreno por área construída.
Por estes fatores, considera-se necessária a condução de trabalhos específicosinternamente a cada empresa interessada em introduzir melhorias em seusprocessos. Assim, o modelo de gestão do processo de projeto pode ser utilizado comobase para o desenvolvimento de modelos específicos.
4.2
Implementaçãogradual domodelo atravésda melhoriacontínua
A implementação do modelo deve ser gradual de forma a facilitar a introdução dasmudanças nos processos de trabalho através da formação de ciclos de melhorias. Aimplementação dos procedimentos e instruções de forma gradual possibilita que osmesmos sejam avaliados e refinados através de sua utilização em projetosdesenvolvidos nas empresas. A implementação somente após o desenvolvimentodo sistema como um todo pode ser dificultada pelo elevado investimento emtermos de tempo e recursos que deveria ser realizado antes de se perceber osprimeiros benefícios.
A implementação do modelo em empresas construtoras ou escritórios de projetoenvolve a implantação de um ciclo de melhoria do processo, que aborda: (a) oconhecimento da situação atual, (b) a elaboração de um plano de ação, (c) aimplementação das melhorias, e (d) a avaliação pós intervenção. Este ciclo podeestar relacionado a eventos como, por exemplo, a inserção de um novoprocedimento no processo, ou então a períodos de tempo pré estabelecidos. É deextrema importância que as propostas de solução ou correção das falhasdetectadas sejam discutidas e implementadas, para possibilitar a implementação
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efetiva de melhorias e o desenvolvimento de competências internamente aempresa.
O plano de ação deve conter, pelo menos, as seguintes fases:
(a) Definição da estratégia de trabalho a ser adotada, a partir da análise doprocesso de projeto pré-existente na empresa. Desta forma é possívelidentificar as características do processo, bem como disfunções ou problemasrelacionados aos métodos de trabalho utilizados. Nesta fase é necessária umaanálise ampla do processo, incluindo a estratégia competitiva da empresa,principalmente com relação aos tópicos que influenciam diretamente aelaboração de projetos. Os benefícios a serem atingidos através do trabalhotambém devem ser explicitados.
(b) Estabelecimento do modelo específico para a empresa, objetivando amelhoria contínua do processo através de uma abordagem sistêmica, buscandosoluções consensuais e analisando as necessidades de todos os envolvidos.Algumas considerações a respeito desta fase do trabalho são apresentadas aseguir, no item 4.2.1.
(c) Desenvolvimento de procedimentos e instruções de trabalho, paralelamenteà sua implementação e refinamento (ver item 4.2.2).
É de extrema importância que o sistema implementado seja continuamenteavaliado e refinado. A análise dos resultados atingidos deve ser discutida com aparticipação de todos os envolvidos no processo, permitindo assim oquestionamento sobre as premissas consideradas segundo pontos de vistadiferentes. Cabe ressaltar ainda a importância do desenvolvimento de padrõespara a documentação a ser criada internamente à empresa, de forma que sejapossível a criação de um sistema que possibilite o controle e gestão dadocumentação de forma eficaz.
4.2.1
Desenvolvimentodo modelo
O desenvolvimento do modelo do processo de projeto internamente à empresa visaa dotar os envolvidos de uma abordagem que possibilite o planejamento dasatividades de projeto, conduzindo ao entendimento que o projeto pode ter seusrecursos adequadamente gerenciados. Da mesma forma, através do modelo épossível que seja estabelecida uma compreensão relativamente uniforme entre osintervenientes sobre todas as etapas e atividades de projeto necessárias parapossibilitar que o sistema tenha uma estrutura básica que suporte a elaboração deprocedimentos e padrões.
A fase de elaboração preliminar do modelo do processo de projeto junto àsempresas participantes desta pesquisa, que envolveu a definição de atividadesatravés do desenho de fluxogramas e das planilhas de insumo, processo eproduto, foi relativamente longa. Entretanto, esta é uma fase de extremaimportância por possibilitar que os envolvidos analisem de forma sistêmica oprocesso. Ao longo desta fase foi possível perceber mudanças na abordagem doprocesso por parte dos envolvidos, conduzindo a introdução gradual e efetiva demelhorias no processo mesmo antes da implantação de procedimentos. Istoocorreu em função da reflexão sobre o processo que se fez necessária parapossibilitar a elaboração do modelo.
Através da utilização de um modelo previamente desenvolvido como base paradiscussões, é possível reduzir consideravelmente o tempo necessário à elaboraçãodo modelo, aumentando a agilidade do processo como um todo. Assim, osenvolvidos podem implementar mudanças e avaliar as melhorias atingidas deforma mais rápida do que ocorreu com as empresas participantes desta pesquisa.
92
4.2.2
Implementaçãodeprocedimentose instruções detrabalho
Conforme apresentado anteriormente, cada procedimento apresenta a descrição dospassos para execução de atividades específicas e, juntamente a estes passos, sãoapontadas as instruções de trabalho que devem ser utilizadas. Após odesenvolvimento dos procedimentos, espera-se que somente as instruções detrabalho sejam utilizadas de forma mais intensa na execução das atividades,permanecendo os procedimentos apenas como uma fonte de consulta e,eventualmente, como base para o treinamento de novos funcionários. Desta forma,os métodos de trabalho da empresa são documentados e este conhecimento não ficarestrito à experiência de alguns profissionais.
A elaboração dos procedimentos é a fase mais trabalhosa do desenvolvimento domodelo em empresas, em função do grau de detalhe das informações e dasdiscussões necessárias à sua elaboração, que, freqüentemente, envolve membrosexternos à empresa. Assim como ocorre com a elaboração inicial do modelo, énecessária a definição de uma estratégia para a elaboração dos procedimentos.
Em função do grande número de atividades relacionadas ao processo de projeto,é necessária a definição de algumas atividades prioritárias para o desenvolvimentodos procedimentos. Em conjunto com as empresas participantes desta pesquisa,decidiu-se inicialmente o desenvolvimento de procedimentos que não apresentavamrelação estreita com atividades anteriores do processo, objetivando-se simplificar suaelaboração. Por exemplo, foi mais fácil desenvolver um procedimento relativo àatividade de estudo numérico do que o da atividade de programa de necessidades,que necessita de informações provenientes de atividades anteriores do processo.Ainda, selecionaram-se atividades que sofrem um menor grau de influência deincertezas associadas ao processo e as de menor dependência de fatores externospara sua execução. Assim, foi inicialmente prevista a elaboração de procedimentosrelativos às atividades que envolvem coleta de informações ou tomada de decisõesinternas à empresa.
Uma outra estratégia possível de ser adotada é a elaboração de procedimentospara atividades que estão sendo desenvolvidas em algum projeto pela empresano momento da elaboração do procedimento. Isto tende a facilitar a elaboração ea implementação do procedimento em questão. Considera-se que odesenvolvimento de procedimentos visando resolver problemas específicos daempresa também tende a simplificar o processo de mudança, a medida que oproblema ou subprocesso a ser analisado é apontado pelos envolvidos com omesmo. A motivação para a aprendizagem está centrada na resolução deproblemas que afetem as pessoas diretamente.
Assim, considera-se mais adequada a implementação inicial de procedimentosque solucionem gargalos do processo de projeto ou cuja resolução resolveproblemas imediatos dos envolvidos. Desta forma, é possível reduzir as barreirasde implementação e, como resultado, obtém-se um maior engajamento dosenvolvidos.
Cabe apontar ainda que alguns dos procedimentos apresentados como exemploneste relatório podem ser implementados isoladamente, sem que seja necessária aelaboração inicial de um modelo. Isto é válido principalmente para osprocedimento que descrevem padrões do processo como, por exemplo, estruturade diretórios, e backup de arquivos.
93
4.3
Envolvimentode todas asdisciplinas deprojeto
O envolvimento de todas as disciplinas de projeto na elaboração do modelo éessencial para possibilitar que o mesmo incorpore a visão multidisciplinar daquelesque desenvolvem projetos. É importante que os envolvidos sintam- se responsáveispelo processo, à medida que a introdução de qualquer sistema ou procedimentodiferente do existente requer comprometimento. Este comprometimento é facilitadoquando as pessoas compreendem o por quê, como e para quê e identificam umamotivação interna para a aprendizagem desse novo procedimento ou sistema. Éatravés da interação do conjunto de pessoas, com diferentes habilidades,competências e deficiências, que os problemas são abordados e solucionados.O desenvolvimento de um modelo que incorpore melhorias ao processo deprojeto exige inovação. É importante considerar-se que o processo de inovaçãoem uma organização depende fortemente do processo de comunicação entre osenvolvidos. Quando existem diferentes disciplinas interagindo em um meiodinâmico, as relações entre os profissionais são melhoradas, a performance entreos participantes é intensificada e, assim, obtém-se um melhor resultado final.
Para possibilitar o desenvolvimento do modelo é necessária a definição de umaequipe de trabalho composta por profissionais da empresa e por projetistasparceiros, que eventualmente podem participar de algumas reuniões de acordocom os assuntos a serem abordados. Considera-se importante que esta equipeconte com a presença de um diretor.
A implementação e utilização do sistema tanto na empresa como pelos demaisprofissionais envolvidos com projeto depende fortemente da atuação do diretor,em função de diversos fatores. Entre eles, podem ser citados: (a) a forte interfaceentre a estratégia da empresa e a concepção do empreendimento - ambosdependem fortemente da diretoria; (b) grande parte das decisões gerenciais doprojeto são tomadas pela diretoria da empresa, pela importância estratégica domesmo; (c) o tipo de relacionamento entre projetistas e a diretoria da empresa,que tem poder para influir na maneira de trabalho e nos produtos gerados porestes projetistas; (d) pela liderança da diretoria internamente a empresa.
Além disto, com a participação de projetistas na elaboração do modelo, é possívelcomparar as práticas dos escritórios e empresas construtoras, possibilitando aidentificação de adequações necessárias a estas estruturas, visando à melhoria doprocesso. Esta participação é facilitada com a formação de parcerias entreempresa construtora e escritórios de projeto.
4.4
Barreiras àimplementação
Em algumas situações podem haver barreiras à implementação de mudanças emprocessos de trabalho. Pode-se observar que os envolvidos nesta pesquisa, porvezes, apresentaram dificuldades em modificar a forma usual de desenvolveralgumas das atividades de projeto, bem como em modificar o momento em quecertas atividades são executadas. Pode ser citada, como exemplo, a tendênciaobservada com relação ao desenvolvimento de atividades que geram custos para aempresa em momentos muito avançados do processo. Este é o caso da atividade desondagem, que é necessária desde as fases iniciais do processo e, algumas vezes, édesenvolvida somente no início da etapa de anteprojeto ou projeto legal dearquitetura.
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A introdução de mudanças estruturais no processo para possibilitar a resoluçãode problemas também tende a gerar barreiras culturais, em função danecessidade de mudança da forma tradicional de conduzir o trabalho. Estasbarreiras devem ser superadas através do entendimento da equipe e daproposição de soluções consensuais com os principais envolvidos no processo.
Modificações em processos que envolvem questões contratuais entre projetistas eempresas construtoras incorporadoras usualmente são polêmicas e de difícilimplementação. Como exemplo, pode ser citada a dificuldade de envolver osprojetistas desde as etapas iniciais do projeto, uma vez que são necessáriasmodificações contratuais. Outro exemplo que pode ser citado é a indefinição dovolume de informações a ser apresentada pelo projetista à construtoraincorporadora, que muitas vezes não é claramente definido contratualmente epode gerar descontentamento de ambas as partes. Considera-se que asmodificações relacionadas às relações contratuais devam ser implementadagradualmente e através da formação de parcerias entre construtores e projetistas.É importante que estas barreiras sejam consideradas, e que sejam propostasestratégias de implementação do modelo que procurem superá-las.
Capítulo 5
Considerações finais
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Capítulo 5
Considerações finais
Um dos passos iniciais para melhoria do processo de projeto é odesenvolvimento de um modelo para o mesmo, que deve consistir em um planopara o seu desenvolvimento, definindo as principais atividades e suas relações deprecedência, assim como os papeis e responsabilidades dos principaisintervenientes do processo e o fluxo principal de informações. Através damodelagem do processo torna-se mais fácil implementar o seu planejamento econtrole. O modelo do processo de projeto apresentado neste relatório resultoude um trabalho participativo, que envolveu os principais intervenientes doprocesso de projeto em dois estudos de caso. Por esta razão, o modelo resultanteincorpora o ponto de vista de diferentes intervenientes sobre o processo,possibilitando assim o estabelecimento de uma visão multidisciplinar de projeto.
Além disto, o comprometimento dos intervenientes com as mudanças propostasfoi possibilitado em grande parte pelo seu envolvimento na elaboração domodelo. Este envolvimento fez também com que fossem estabelecidas parceriasentre as empresas construtoras e os projetistas envolvidos nesta pesquisa. Ainda,pôde ser observado que o período dedicado à modelagem do processo permitiuque as empresas refletissem a respeito da condução do processo eimplementassem gradualmente melhorias, mesmo antes do modelo estarconcluído.
Ao longo deste trabalho foi possível observar que muitos dos envolvidosreconhecem a existência de falhas no processo, mas têm dificuldades naidentificação das atividades que geram estas falhas e, assim, também naproposição de melhorias para o processo. Assim, pode-se ressaltar uma vez maisa importância do desenvolvimento de um trabalho no qual a visão sistêmica doprocesso seja enfatizada, e que conte com o envolvimento de todas as disciplinasde projeto envolvidas.
A ênfase deste trabalho, centrada no processo de projeto, e não na etapa de projeto,como muitas vezes ocorre, permitiu a identificação das principais interfaces destecom os demais processos da empresa construtora incorporadora, assim como delacunas no conhecimento necessário para a melhoria de desempenho do processo deprojeto. Cabe salientar porém que a identificação destas interfaces ocorre de formagradual e depende diretamente do grau de detalhamento do modelo desenvolvido.
Apesar da complexidade do processo de projeto, pôde-se aumentar a suatransparência através da utilização de critérios adequados para a representação esubdivisão do mesmo. Neste sentido, a subdivisão hierárquica do processo cumpriuum papel importante no desenvolvimento e implementação do modelo. Estasubdivisão possibilita que os envolvidos possam ter uma visão global do processo etambém de suas partes, definindo um nível de detalhe para o modelo que permite ocontrole e melhoria contínua do mesmo.
É importante salientar que o modelo desenvolvido é válido para empresas queatuam em um determinado segmento de mercado da construção imobiliária,como é caso das empresas do estudo de caso. Além disto, o desenvolvimento eimplementação de modelos, sob o ponto de vista das empresas, pode gerar umconflito. Inicialmente, o modelo tende a ser um instrumento de inovação para oprocesso, através da implementação de melhorias. Posteriormente, estes modelostendem a se transformar em instrumentos de conservadorismo, caso amanutenção da implementação de melhorias ao longo do tempo não ocorra.
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Os estudos de caso e as entrevistas realizadas com especialistas indicaram que omodelo do processo varia muito pouco em função da estrutura organizacional daempresa, porém é influenciado pela complexidade dos empreendimentosconduzidos. Por outro lado, o modelo de gestão tende a variar, sendoinfluenciado pela estrutura organizacional e também pela complexidade dosempreendimentos. Assim, o modelo do processo pode ser semelhante mesmoentre empresas de diferentes portes, pois as atividades necessárias aodesenvolvimento dos projetos são basicamente as mesmas, independentementedo porte da empresa e do número de envolvidos no processo. Com relação aomodelo de gestão, em empresas maiores este tem sua função fortementerelacionada à troca de informações entre os diversos intervenientes envolvidos e,assim sendo, ao controle do processo. Em pequenas empresas, este assume papelmais relacionado a extensão da memória dos envolvidos, tendendo a apresentar-se mais simples.
Finalmente, o processo de projeto envolve muitos intervenientes, que devem serouvidos ao longo da modelagem do processo e suas necessidades respeitadas. Aeficácia da utilização dos modelos desenvolvidos depende fortemente de umamudança na forma de trabalho daqueles que se envolvem no desenvolvimentode projetos, e esta mudança deve ser incremental e contínua.
Referências bibliográficas
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Anexos
AnexosGestão da Qualidade
QUALIDADE EM PROJETOSMANUAL SISTEMA de GERENCIAMENTO do PROCESSO de PROJETOS
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(usuário)
• Este documento é de propriedade da EMPRESA, sendo somente permitido cópia deste documento atravésdo Representante da Administração.
• O usuário acima identificado é responsável por manter este documento íntegro, limpo, sem danos,armazenando e manipulando de modo a manter-se em condições de uso e disponível, sempre que necessário.
QUALIDADE EM PROJETOSMANUAL SISTEMA de GERENCIAMENTO do PROCESSO de PROJETOS
Número
QT.S01.001Cap. 01 GESTÃO da QUALIDADE
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1. OBJETIVO
Estabelecer os procedimentos para padronização das etapas de elaboração, alteração,implementação e controle de documentos da EMPRESA
2. USUÁRIOS
Todas áreas da EMPRESA, que necessitem emitir, alterar e cancelar procedimentos einstruções.
3-ESTRUTURA DA DOCUMENTAÇÃO:
A estrutura hierárquica da documentação da EMPRESA obedece ao seguinte:1. Manual da Qualidade2. Procedimentos3. Instruções de trabalho
Todo procedimento ou instrução deve possuir a seguinte estrutura mínima:1. Folha de rosto (quando aplicável)2. Objetivo3. Usuários4. Pré-requisitos (quando aplicável)5. Desenvolvimento6. Produtos gerados7. Aceitação (quando aplicável)8. Anexo A (lista de nomes para distribuição das cópias)9. Anexos, quando houver (formulários, listas de verificação, desenhos, fotos e outros).
4-FORMATO DA DOCUMENTAÇÃO
A folha de rosto, o corpo do procedimento ou instrução e seus anexos deverão seguir olayout das páginas deste documento (QT.S01.001), devendo ser preenchido todos oscampos pertinentes do cabeçalho e rodapé. O tamanho da folha a ser utilizada é o A4. Osanexos, quando não for possível enquadrá-los neste formato poderão ter outro.
No cabeçalho constará o título do procedimento ou instrução, data de elaboração e nome dequem elaborou, assim como quando houver alteração no documento indicar data e o nomedo responsável pela alteração.
O título deve começar sempre pela palavra procedimento ou instrução.
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A numeração do documento obedecerá ao seguinte critério XX – YYY - ZZZ , onde:
XX = MQ = Manual da QualidadeQT = Procedimentos de Gestão da QualidadePP = Processo de ProjetoPO = Processo de ProduçãoPL = Processo de PlanejamentoPS = Processo de SuprimentoPR = Padrões do produtoPn = .....
YYY = subdivisão conforme instrução abaixo
S01 = primeiraS02 = segundaS”n”= enésima
ZZZ= 001 à 999 = seqüência de numeração da documentação relacionada a subdivisão.
O número da versão do documento obedecerá ao seguinte critério:
00 - primeira emissão do documento01 - primeira revisão do documento02 - segunda revisão do documento“n” - “enésima” revisão do documento
O rodapé da folha de rosto, possui quatro campos, devendo ser preenchidos da seguinteforma:• no primeiro campo deve constar o nome do arquivo eletrônico• o segundo deve constar a assinatura do emitente do documento• o terceiro campo deve ser assinado pelo responsável da aprovação do documento• por último deve ser apresentado o número da página seguido do número total de páginas
do documento
O rodapé das demais folhas possui dois campos, devendo ser preenchidos da seguinteforma:• no primeiro campo deve constar o nome do arquivo eletrônico• o segundo deve constar o número da página seguido do número total de páginas do
documento
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Número
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5-ELABORAÇÃO:
Diretoria, grupo de colaboradores ou colaborador podem emitir um procedimento ou umainstrução, desde que o mesmo esteja em conformidade com esta norma e o sistema daqualidade da EMPRESA.
Os passos para a elaboração da documentação devem obedecer o fluxograma que éapresentado no anexo B.
Todo documento elaborado deverá ser entregue pelo emitente ao Representante daAdministração, ficando ao encargo deste o arquivamento.
6-ALTERAÇÃO:
Toda alteração e atualização de procedimentos ou instruções pode ser detectada e realizadapela diretoria, grupo de colaboradores ou colaborador correspondente a área doprocedimento ou instrução.
Os passos para alteração da documentação devem obedecer o fluxograma que éapresentado no anexo B.
Quando forem realizadas alterações no conteúdo de um procedimento ou em uma instruçãodeverá ocorrer o seguinte:
• diretoria, grupo de colaboradores ou colaborador identificam a necessidade de alterar odocumento
• é realizada a minuta da alteração e pessoas envolvidas são consultadas• alteração do campo “versão” do documento, indicando o número correspondente da
revisão• substituição da(s) página(s) alterada(s)• informação ao Representante da Administração, através de uma cópia física e eletrônica
que serão entregues a este pelo emitente• Representante da Administração providencia cópias• distribuição das cópias e coleta da assinatura do recebedor no campo específico da lista
de distribuição, por parte do emitente, e entrega desta lista devidamente preenchida aoRepresentante da Administração.
7-DISTRIBUIÇÃO E CONTROLE DE PROCEDIMENTOS E INSTRUÇÕES
QUALIDADE EM PROJETOSMANUAL SISTEMA de GERENCIAMENTO do PROCESSO de PROJETOS
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O emitente se responsabilizará em distribuir as cópias e colher a assinatura do recebedor nocampo específico da lista de distribuição (ver anexo A), assim como deverá entregar estalista ao Representante da Administração, que é o responsável pelo controle geral dedocumentação da empresa.O emitente deverá encaminhar o conteúdo do procedimento ou da instrução (elaborado oualterado), juntamente com a lista de distribuição para o Representante da Administração, oqual deverá formatar e preparar as cópias necessárias. Estas cópias serão controladas peloRepresentante. A responsabilidade pela distribuição das cópias é do emitente, o qual deveráentregar o procedimento ou instrução e, solicitar a assinatura do recebedor no campoespecífico da lista de distribuição, bem como a data correspondente do recebimento.
Após a listagem de distribuição deve retornar ao Representante da Administração.
Uma cópia de todos procedimentos e instruções, devem ser mantidas arquivadas peloRepresentante da Administração junto a sala deste. Todos os procedimentos e instruçõesdeverão conter a informação de válido, alterado ou cancelado.
8-ARQUIVAMENTO
O Representante da Administração deverá arquivar os procedimentos e instruções na formaeletrônica, assim como uma cópia física de todos estes documentos e suas alterações. Estetambém, deverá conter a lista de distribuição, com a assinatura dos responsáveis peladistribuição e dos recebedores das cópias.
Cada usuário é responsável pela guarda, conservação e substituição de sua cópia.
9-CANCELAMENTO
Para cancelar um procedimento vigente ou instrução, o emissor deve obter a concordânciado responsável pela aprovação.
Após deverá notificar o Representante da Administração, através de uma autorização doresponsável informando o seu cancelamento e solicitando a destruição das cópiascontroladas. Uma cópia deverá ser mantida no arquivo do Representante da Administraçãocom a informação de “cancelado”, bem como a autorização do responsável.
10-DEFINIÇÃO DAS RESPONSABILIDADES
QUALIDADE EM PROJETOSMANUAL SISTEMA de GERENCIAMENTO do PROCESSO de PROJETOS
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10.1-Do responsável pela emissão• elaborar / alterar os procedimentos e instruções• elaborar lista de distribuição (anexo A)• buscar suporte crítico com as pessoas envolvidas no procedimento ou instrução• solicitar aprovação do responsável da área correspondente• assinar no rodapé de todas folhas do procedimento ou instrução e solicitar a assinatura
do responsável da área correspondente• enviar a minuta ao Representante da Administração• distribuir os procedimentos e instruções• notificar os recebedores para destruírem os procedimentos e instruções cancelados• promover o treinamento para os envolvidos com o procedimento ou instrução• enviar ao Representante da Administração a listagem de controle de distribuição, assinada
e datada• verificar se o procedimento ou instrução está sendo corretamente utilizado• zelar pelo cumprimento do procedimento ou instrução
10.2-Do responsável pelo recebimento• receber o procedimento, assinar e datar a lista de distribuição• verificar se o procedimento ou instrução está em conformidade• comunicar o emitente ou responsável da área sobre alguma inadequação• zelar e conservar a cópia controlada recebida• destruir as cópias substituídas
10.3-Do Representante da Administração• formatar e providenciar as cópias necessárias ao emitente responsável• arquivar a cópia física e eletrônica dos procedimentos e instruções, juntamente com a lista
de distribuição• informar nas cópias arquivadas “válido, alterado ou cancelado”
10.4-Do responsável pela aprovação do procedimento ou instrução
• certificar-se da adequação e viabilidade do procedimento ou instrução• assinar o campo “aprovação” no rodapé do documento• zelar pelo cumprimento do procedimento ou instrução
11-ANEXOS
Caso houver necessidade de anexo(s) este(s) deve(m) acompanhar o documento, sendoo(s) mesmo(s) mencionado(s) no corpo do procedimento ou instrução.
ANEXO A - LISTA DE DISTRIBUIÇÃO
DATA ÁREA NOME ASSINATURA OBSERVAÇÃO
QUALIDADE EM PROJETOSMANUAL SISTEMA de GERENCIAMENTO do PROCESSO de PROJETOS
Número
QT.S01.001Cap. 01 GESTÃO da QUALIDADE
Elaborado em Alterado em
Procedimento de elaboração documentação Elaborado por Alterado por
Versão
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Responsável distribuição: ____________________________ _______________________________ (nome) (assinatura)
QUALIDADE EM PROJETOSMANUAL SISTEMA de GERENCIAMENTO do PROCESSO de PROJETOS
Número
QT.S01.001Cap. 01 GESTÃO da QUALIDADE
Elaborado em Alterado em
Procedimento de elaboração documentação Elaborado por Alterado por
Versão
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arquivos : QTS01001.doc Pagina 8/8
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OBSERVAÇÕES:Este fluxograma é aplicavel ao desenvolvimento de procedimentos ou instruções;A elaboração ou alteração pode ser realizada pela direção da empresa, por um grupo ou
um único colaborador.
Identificação danecessidade de elaborar ou
alterar procedimento
Elaboração da minuta doprocedimento e sua lista de
distribuição
Solicitação de reunião comenvolvidos para discussão
Emitente e responsávelassinam a folha de rosto do
procedimento
Aprovada?
Reprovação total?
S
S
Responsável da áreaarquiva a sugestão noArquivo de Boas Idéias
Emitente altera e solicitanova reunião, se
necessário
Emitente entrega oprocedimento e disquete p/Responsável Administração
Responsável daAdministração(RA) revisa o
procedimento
É necessáriomodificar?
RA providencia a correção,emitente e responsável
verificam e assinam
RA providencia cópias,conforme lista de
distribuição
RA arquiva cópiaseletrônica e física
RA fornece ao emitentecópias e lista de controle
de distribuição
Emitente distribui cópias,recolhe assinaturas e data
o recebimento
Envolvidos promovemtreinamento ou emitente
orienta recebedores
Emitente devolve a lista dedistribuição preenchida ao
RA
RA arquiva a lista dedistribuição, juntamente a
cópia física
N
S
N
N
Início
Fim
ANEXO B - FLUXOGRAMA
AnexosProcedimentos Etapa 01
QUALIDADE EM PROJETOSMANUAL SISTEMA de GERENCIAMENTO do PROCESSO de PROJETOS
Número
PP.S01.005Etapa 01. PROCEDIMENTOS
Elaborado em Alterado em
Levantamento de dados e DocumentaçãoElaborado por Alterado por
Versão
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arquivos : PPS01005 Pagina 1/3
Projeto
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1. OBJETIVO
Levantar o regime e condições urbanísticas do terreno, incluindo condições existentes erestrições ao projeto quanto a Prefeitura, Registro de Imóveis e topografia do terreno.
2. USUÁRIOS
Diretor, gerente de projetos (GP), engenheiro de obras, arquiteto e gerente administrativo.
3. PRÉ-REQUISITOS
RECURSOS RESPONSÁVEL
Localização do terreno Diretor
Matrícula do terreno Diretor
4. DESENVOLVIMENTO
nº DESENVOLVIMENTO
01 GP solicita matrícula do imóvel ao diretor. Caso este documento não esteja disponível, deveser solicitada a escritura ou outro documento do imóvel.
02 Gerente administrativo solicita ao(s) proprietário(s) do terreno o número da carteira deidentidade e CPF, e carnê do IPTU (Imposto predial territorial urbano) quitado.
03 Gerente administrativo providencia a solicitação da Matrícula do terreno atualizada noRegistro de Imóveis, e certidão de ônus do terreno. Providencia também solicitação naPrefeitura dos seguintes documentos: Certidão de propriedade e localização, e Certidão dedívidas.
04 Gerente administrativo analisa os documentos e informa ao gerente de projeto a situação doterreno.
05 GP ou arquiteto solicita documento informativo dos índices urbanísticos à prefeitura (Boletiminformativo ou DM em Porto Alegre), sendo o mesmo repassado ao arquiteto.
06 Arquiteto solicita a prefeitura municipal aerofotogramétrico do terreno.
07 GP solicita a outros órgãos públicos, caso necessário, demais informações de interesse parao projeto (por exemplo, altura máxima de construção permitida é solicitada à base aérea, emCanoas), e repassa cópia do documento ao arquiteto.
08 GP ou eng. de obras visita o terreno e preenche a planilha do anexo A – levantamento dedados do terreno.
09 GP consulta projetista de fundações, caso haja dúvidas relativas à possibilidade de incluirsubsolo no empreendimento.
5. PRODUTOS GERADOS
PRODUTOS GERADOS CLIENTE
Matrícula, escritura ou outro documento do imóvel Diretor
Matrícula atualizada, Certidão de ônus, Certidão de dívidas,Certidão de propriedade e localização, Carnê do IPTU
Gerente administrativo
QUALIDADE EM PROJETOSMANUAL SISTEMA de GERENCIAMENTO do PROCESSO de PROJETOS
Número
PP.S01.005Etapa 01. PROCEDIMENTOS
Elaborado em Alterado em
Levantamento de dados e DocumentaçãoElaborado por Alterado por
Versão
00
arquivos : PPS01005 Pagina 2/3
Projeto
NORIE FINEP
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Índices da urbanísticos conforme plano diretor, fornecidos pelaprefeitura municipal
Arquiteto
Aerofotogramétrico (se necessário) Arquiteto
Planilha Informações Terreno Arquiteto e GP
Avaliação do solo pelo projetista fundações Arquiteto e GP
QUALIDADE EM PROJETOSMANUAL SISTEMA de GERENCIAMENTO do PROCESSO de PROJETOS
Número
PP.S01.005Etapa 01. PROCEDIMENTOS
Elaborado em Alterado em
Levantamento de dados e DocumentaçãoElaborado por Alterado por
Versão
00
arquivos : PPS01005 Pagina 3/3
Projeto
NORIE FINEP
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LEVANTAMENTO DE DADOS DO TERRENO ANEXO A
PROJETO: COLETADO POR: DATA:
1. DIMENSÕES, CROQUI E CORTES ESQUEMÁTICOS DO TERRENO
DIMENSÕESSEGMENTO MATRÍCULA LOCAL
A -B -C -E -F-G -
ÁREA
CORTES ESQUEMÁTICOS DO TERRENO
Deverão ser elaborados cortes do terreno, transversal(is) e longitudinal(is), sendo sendodesenhadas linhas identificando os níveis de metro em metro. Estes cortes deverão estarassociados ao croqui do terreno.Desenhar croqui e cortes em folha anexa (verificar recuo viário, rede de esgoto pública eoutros informações conforme prefeitura municipal).
2. CONDIÇÕES DE USO DO TERRENO
Topografia Visual ( ) Aclive ( ) Declive ( ) PlanoExistem Construções ( ) Não ( ) Sim ( ) Demolível
( ) Patrimônio Histórico - Tipo____________________________Existe Vegetação ( ) Não ( ) Sim Tipo___________________________Faixa não edificável ( ) Não ( ) Sim (indicar segmento no croqui)
3. AVALIAÇÃO DO SOLO
3.1 Tipo de solo: ( ) Arenoso ( ) Argiloso ( ) Rochoso ( ) Outro_________3.2 Necessidade de contenção lateral junto ao lindeiro ou reforço nas fundações para execução de subsolo ( ) Não ( ) Sim
4. ASPECTO VISUAL A PARTIR DO TERRENO
SEGMENTO VISTAS SEM OBSTÁCULO.Qual o Panorama?
VISTAS COM OBSTÁCULO.Qual o Panorama?
5. FOTOS DO TERRENO - favor anexar a este documento
CROQUI INFORMAÇÕES DO TERRENO• indicar dimensões do terreno, conforme
matrícula e levantamento no local.• identificar o Norte.• apresentar dimensões existentes, limites
do terreno, construções (no terreno elindeiros) e vegetação existentes, cotas-nível, caimentos, tubulações, córregos,posicionamento de postes, parada decoletivos, ponto de táxi e outrasinformações relevantes.
QUALIDADE EM PROJETOSMANUAL do SISTEMA de GERENCIAMENTO do PROCESSO de PROJETOS
Número
PP.S01.006
Etapa 01. PROCEDIMENTOSElaborado em Alterado em
Versão
DEFINIÇÃO DE TIPOLOGIAElaborado por Alterado por 00
arquivos : PPS01006 página 1/3
Projeto
NORIE FINEP
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1. OBJETIVO
Estabelecer a tipologia do empreendimento a ser desenvolvido, para direcionar o estudoNumérico e o estude de Viabilidade.
2. USUÁRIOS
Diretoria, gerente de projetos e arquiteto.
3. PRÉ-REQUISITOS
RECURSOS RESPONSÁVELCaracterísticas Gerais do Empreendimentos Diretoria
Definições Estratégicas Diretoria
Levantamento de dados e documentação Gerente de projetos
Programa de Necessidades Padrão Gerente de projetos
4. DESENVOLVIMENTO
01 Diretoria e GP definem os parâmetros tipológicos do novo empreendimento, segundo osobjetivos estratégicos da empresa, as necessidades de mercado e as características doterreno, registrando-os na Lista de Definição de Tipologia (anexo A). São formalizadasassim, algumas informações geradas na atividade anterior de Definição do Produto.
02 As informações seguem uma tipificação segundo os aspectos a que se referem. Estatipificação é especificada no Anexo U – Critérios de Classificação da Informação.
03 GP apresenta ao arquiteto as informações contidas na Lista de Definição de tipologia.04 O arquiteto pode sugerir modificações em aspectos da Lista de Definição de Tipologia
durante a reunião ou após as propostas geradas pelo Estudo Numérico.05 As alterações propostas deverão ser registradas pelo GP na sua lista , na coluna de
observações, descrevendo a justificativa e a nova solução para garantir um históricodestas decisões.
06 O GP deve atualizar a cópia da lista remetida ao projetista, sempre que houveremalterações.
5. PRODUTOS GERADOS
PRODUTO GERADO CLIENTEDefinição de Tipologia Arquiteto e gerente de projetos.
QUALIDADE EM PROJETOSMANUAL do SISTEMA de GERENCIAMENTO do PROCESSO de PROJETOS
Número
PP.S01.006
Etapa 01. PROCEDIMENTOSElaborado em Alterado em
Versão
DEFINIÇÃO DE TIPOLOGIAElaborado por Alterado por 00
arquivos : PPS01006 página 2/3
Projeto
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CRITÉRIOS DE CLASSIFICAÇÃO DA INFORMAÇÃO ANEXO U
Para garantir a compreensão dos critérios adotados na organização das informações,possibilitando a complementação da lista quando necessário, descreve-se a seguir oconteúdo relacionado aos tópicos :
TÓPICOS ESCOPO DAS INFORMAÇÕESCONDICIONANTES DE PROJETO Referem-se ao tipo de uso e padrão da edificação,
e também contempla a priorização dos aspectosgerais que orientam a concepção do partido geralarquitetônico.
MORFOLOGIA São informações que visam definir para o projetistaa idéia da empresas sobre a montagem doenvelope da edificação. Isto é prioriza a forma dedistribuição da área determinada pelos índicesurbanísticos.
Indica também, ambientes ou pavimentos quepreferencialmente devem contemplar certasatividades. Tem relação direta com o Programa deNecessidades.
TERRENO São orientações sobre o aproveitamento dascondições naturais que o terreno oferece.
QUALIDADE EM PROJETOSMANUAL do SISTEMA de GERENCIAMENTO do PROCESSO de PROJETOS
Número
PP.S01.006
Etapa 01. PROCEDIMENTOSElaborado em Alterado em
Versão
DEFINIÇÃO DE TIPOLOGIAElaborado por Alterado por 00
arquivos : PPS01008.doc Pagina 3/3
Projeto
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LISTA DE DEFINIÇÃO DE TIPOLOGIA ANEXO A
PROJETO: DATA:
TI INFORMAÇÃO E SOLUÇÃO ADOTADA OBSERVAÇÕES
Uso do Empreendimento: ( ) Comercial; ( ) Residencial ( ) Misto
Padrão do empreendimento: ( ) A ( ) B ( ) C ( ) D
CO
ND
ICIO
NA
NT
ES
DE
PR
OJE
TO Priorização dos condicionantes no projeto
(grau de importância decrescente de 1 a n)( ) Aproveitamento da área( ) Flexibilidade dos ambientes
( )Previsão de modificações na Etapa de Projeto( )Previsão de modificações após a ocupação( )Integração de ambientes
( ) Padronização das soluções, com foco em:( )Pré-fabricação( )Prazo de obra( )Prazo de projeto
( ) Facilidade de manutenção( ) Coordenação Modular( ) Dimensão dos (máxima/mínima) vãos de estrutura.
Número de pavimentos
Nº de unidades / pavimento
Nº de dormitórios / unidade
Ênfase da distribuição das unidades no pavimento (principalmentequando residencial)( ) todos de frente ( ) frente/fundos ( ) frente, fundo e meio
Pavimento Subsolo ( ) Sim ( ) Não
MO
RF
OL
OG
IA
Pavimento Cobertura ( ) Sim ( ) Não
Em Prédios Comerciais, nas lojas, prever: ( ) Ampliação ( )Mezanino
Uso: Pavimento da Cobertura: ( ) Coletivo ( ) Privativo
Ambientes com sacadas: ( ) Estar ( ) Suíte ( ) Dormitórios
MO
RF
OL
OG
IA
Elevadores: ( ) Sim ( ) Não Nº .......................................
Orientação sobre o aproveitamento da Vegetação:
TE
RR
E-
NO
Orientação sobre o aproveitamento da topografia:
OU
-T
RO
S
QUALIDADE EM PROJETOSMANUAL SISTEMA de GERENCIAMENTO do PROCESSO de PROJETOS
Número
PP.S01.007Etapa 01. PROCEDIMENTOS
Elaborado em Alterado em
Estudo NuméricoElaborado por Alterado por
Versão
00
arquivos : PPS01007 Pagina 1/9
Projeto
NORIE FINEP
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1. OBJETIVO
Possibilitar a avaliação do potencial construtivo do terreno e a verificação da viabilidade deseu uso para o empreendimento proposto.
2. USUÁRIOS
Arquiteto, gerente de projeto e diretor
3. PRÉ-REQUISITOS
RECURSOS RESPONSÁVEL
Matrícula ou escritura do terreno Diretor, GP ou corretorPlanilha Informações do Terreno Arquiteto ou GPAvaliação do solo, quando existir GP e projetista de fundaçõesDM, Boletim Informativo ou consulta ao plano diretor ArquitetoAerofotogramétrico ArquitetoLista da 1a Definição Técnica GP
4. DESENVOLVIMENTO
nº DESENVOLVIMENTO
01 GP verifica pré-requisitos e os envia para o arquiteto (definido pela Diretoria), solicitandoa execução do estudo numérico. GP define um numero para o estudo em questão,conforme numeração (seqüencial) da Listagem de Estudos (anexo A). As obrasdecorrentes dos estudos também possuirão numeração sequencial. Por exemplo:
Estudos E01/99; Obra P01/99
02 Arquiteto elabora estudo numérico conforme Planilha de Estudo Numérico (anexo B).
03 Arquiteto preenche Planilha de Memória de Cálculo para NBR 12.721 (coluna 1 à 3) emarquivo eletrônico fornecido pelo GP.
04 Arquiteto envia o estudo numérico para o GP, assim como a Planilha de Memória deCálculo para NBR 12.721 do anexo C (colunas 1 à 3). Esta Planilha deve ser preenchidae entregue através de arquivo eletrônico. Caso necessário, o estudo é discutido emreunião agendada pelo GP.
05 GP ou profissional contratado preenche as colunas 4 à 9 da Planilha NBR 12.721 –Preliminar preenchendo as demais colunas, no arquivo eletrônico.
5. PRODUTOS GERADOS
PRODUTOS GERADOS CLIENTE
Planilha Listagem de estudos GP e diretorPlanilha Estudo Numérico DiretorPlanilha memória de cálculo da NBR 12.721 preliminar GP e diretor
QUALIDADE EM PROJETOSMANUAL SISTEMA de GERENCIAMENTO do PROCESSO de PROJETOS
Número
PP.S01.007Etapa 01. PROCEDIMENTOS
Elaborado em Alterado em
Estudo NuméricoElaborado por Alterado por
Versão
00
arquivos : PPS01007 Pagina 2/9
Projeto
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96-99
LISTAGEM DE ESTUDOS EM DESENVOLVIMENTO ANEXO A
NÚMERO DOESTUDO
ENDEREÇO/ NOME DO ESTUDO NÚMERODOPROJETO
QUALIDADE EM PROJETOSMANUAL SISTEMA de GERENCIAMENTO do PROCESSO de PROJETOS
Número
PP.S01.007Etapa 01. PROCEDIMENTOS
Elaborado em Alterado em
Estudo NuméricoElaborado por Alterado por
Versão
00
arquivos : PPS01007 Pagina 3/9
Projeto
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ESTUDO NUMÉRICO ANEXO B
ESTUDO: Nº
ARQUITETO: DATA:
1. DADOS DO TERRENO 2. SITUAÇÃO
frente
dimensões (m) fundos
conferir no local Lateral esq.
lateral dir.
bruta
Áreas atingida
líquida
Área para projeto ( m2 ) AlinhamentoMódulo de Fracionamento: Rua...............................................................
3. INFORMAÇÕES DO PDDU: UTS ______ UTP_______ Q_______ P_______Interior Periférico PoloRegime urbanístico
Código Descrição Código Descrição Código Descrição
Densidade Hab/ha Hab/ha Hab/ha
Atividade anexo 7 -PDDU anexo 7 -PDDU anexo 7 -PDDU
AproveitamentoOcupaçãoAlturaRecuo de jardim
4. DADOS UTILIZADOS P/ ELABORAÇÃO ESTUDO NUMÉRICOMatrículaEscrituraOutro documento do imóvel ou dado correlatoDMBoletim InformativoConsulta ao PDDUAerofotogramétricoPlanilha Informações TerrenoPlanilha Informações EntornoAvaliação do solo (do projetista de fundações)
5. DIREITO A CONSTRUIR ( MÁXIMO )
N
QUALIDADE EM PROJETOSMANUAL SISTEMA de GERENCIAMENTO do PROCESSO de PROJETOS
Número
PP.S01.007Etapa 01. PROCEDIMENTOS
Elaborado em Alterado em
Estudo NuméricoElaborado por Alterado por
Versão
00
arquivos : PPS01007 Pagina 4/9
Projeto
NORIE FINEP
96-99
APROVEITAMENTO (m2) ALTURA
Computável (+) Nº pavimentos Recuo lateral (m)
Não computável (+)
Excluídas (-)
TOTAL
OCUPAÇÃO (m2)
máxima
6. PLANILHA DE ÁREAS
ÁREAS (m2) TOTAIS (m2)pavimento espécie
Comp. Ñ comp. excluída Res. Com.
SUBTOTAIS (m2)
TOTAL (m2)
8.DESCRIÇÃO DO EDIFÍCIO
9. CROQUIS (corte esquemático)
QUALIDADE EM PROJETOSMANUAL SISTEMA de GERENCIAMENTO do PROCESSO de PROJETOS
Número
PP.S01.007Etapa 01. PROCEDIMENTOS
Elaborado em Alterado em
Estudo NuméricoElaborado por Alterado por
Versão
00
arquivos : PPS01007 Pagina 5/9
Projeto
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PLANILHA MEMÓRIA DE CÁLCULO DA NBR 12.721 PRELIMINAR ANEXO C
ESTUDO: Nº
ENDEREÇO: DATA:
ARQUITETO:
MEMÓRIA DE CÁLCULO PREENCHIDA POR:
VINCULADO À:
ESTUDO NUMÉRICO ESTUDO PRELIMINAR ANTE PROJETO PROJETO LEGAL
2º SUBSOLO SUBSOLO TÉRREO TRANSIÇÃO ESTACION. 1 2 3 4 5 6 7
(4 X 5 ) (Σ 6)QUANT. ÁREA ÁREA REAL % ÁREA EQUIV. ÁREA
REAL DISCRIMINADA DISCRIMINADA EQUIV.
BOXES Cob.Desc.
BOXES CobDesc.
BOXES CobDesc.
BOXES Cob.Desc.
BOXES Cob.Desc.
CIRCULAÇÃO
VEIC. COB.
ACP USO COMUM(CV,RI,
DEP.COND,SF, ZEL,WC, ETC)
ÁREA DESCOB.
USO COMUM
SOBRE SUBSOLO
PILOTIS
TOTAL #VALOR!
[Σ(1X2)] [Σ(1X6)]
DISCRIMINAÇÃO
1 2 3 4 5 6DISCRIMINAÇÃO QUANT. ÁREA ÁREA REAL % (3 X 4 )ÁREA (Σ 5)ÁREA
REAL DISCRIMINADA EQUIV. EQUIV.DISCRIMINADA
MEZANINO
ACP USO COMUM #VALOR! #VALOR!
QUALIDADE EM PROJETOSMANUAL SISTEMA de GERENCIAMENTO do PROCESSO de PROJETOS
Número
PP.S01.007Etapa 01. PROCEDIMENTOS
Elaborado em Alterado em
Estudo NuméricoElaborado por Alterado por
Versão
00
arquivos : PPS01007 Pagina 6/9
Projeto
NORIE FINEP
96-99
1 2 3 4 5 6(3 X 4 ) (? 5)
QUANT. ÁREA ÁREA REAL % ÁREA EQUIV. ÁREA REAL DISCRIMINADA DISCRIMIN. EQUIV.
APTOS/CONJS. ACP. 0SAC. 0TERR. 0DESCOB 0
APTOS/CONJS. ACP. 0SAC. 0TERR. 0DESCOB 0
APTOS/CONJS. ACP. 0SAC. 0TERR. 0DESCOB 0
APTOS/CONJS. ACP. 0SAC. 0TERR. 0DESCOB 0
CIRCULAÇÃO 0 0USO COMUM 0
0 00 0
TOTAL 0
Pavimento (x )
DISCRIMINAÇÃO
0
0
0
0
0
0
0
0
QUALIDADE EM PROJETOSMANUAL SISTEMA de GERENCIAMENTO do PROCESSO de PROJETOS
Número
PP.S01.007Etapa 01. PROCEDIMENTOS
Elaborado em Alterado em
Estudo NuméricoElaborado por Alterado por
Versão
00
arquivos : PPS01007 Pagina 7/9
Projeto
NORIE FINEP
96-99
1 2 3 4 5 6(3 X 4 ) (Σ 5)
QUANT. ÁREA ÁREA REAL % ÁREA EQUIV. ÁREAREAL DISCRIMINADA DISCRIMIN. EQUIV.
COBERTURAS ACP 0TERR.COB. 0TERR.DESC 0DECK 0
COBERTURAS ACP 0TERR.COB. 0TERR.DESC 0DECK 0
COBERTURAS ACP 0TERR.COB. 0TERR.DESC 0DECK 0
COBERTURAS ACP 0TERR.COB. 0TERR.DESC 0DECK 0
CIRC USO COMUM + 0 0 CASA MÁQUINAS 0
0 00 0
TOTAL 0
[Σ(1X2)] [Σ(1X6)]
0
0
COBERTURA
DISCRIMINAÇÃO
0
0
RES. SUP. ? 1 2 3 4 5 6
(3 X 4 ) (Σ 5)QUANT. ÁREA ÁREA REAL % ÁREA EQUIV. ÁREA
REAL DISCRIMINADA DISCRIMIN. EQUIV.
CASA MAQ./ RES. SUP. 0 000 0
0 0
TOTAL 0
[Σ(1X2)] [Σ(1X6)]
CASA DE MÁQUINAS ?
DISCRIMINAÇÃO
QUALIDADE EM PROJETOSMANUAL SISTEMA de GERENCIAMENTO do PROCESSO de PROJETOS
Número
PP.S01.007Etapa 01. PROCEDIMENTOS
Elaborado em Alterado em
Estudo NuméricoElaborado por Alterado por
Versão
00
arquivos : PPS01007 Pagina 8/9
Projeto
NORIE FINEP
96-99
ABREVIATURAS:
ACP - ÁREA COBERTA PADRÃO CV - CIRCULAÇÃO VERTICAL (CORREDORES + ESCADAS + ELEVADORES + ETC) RI - RESERVATÓRIO INFERIOR SF - SALÃO DE FESTAS ZEL - ZELADOR
1 2 3 4 5 6(3 X 4 ) (Σ 5)
QUANT. ÁREA ÁREA REAL ÁREA EQUIV. ÁREAREAL DISCRIMINADA % DISCRIMINADA EQUIV.
TOTAL 0 0
[Σ(1X2)] [Σ(1X6)]
EDIFÍCIO
DISCRIMINAÇÃ
P A V I M E N T O S 7 8 9Q U A N T . Á R E A R E A L Á R E A E Q U I V .
2 º S u b s o l o1 º S u b s o l oT é r r e oM e z a n i n oT r a n s i ç ã oE s t a c i o n a m e n t o_ _ _ _ _ _ _ P a v ._ _ _ _ _ _ _ P a v ._ _ _ _ _ _ _ P a v ._ _ _ _ _ _ _ P a v .C o b e r t u r aC a s a d e M á q u i n a sR e s . S u p .
T O T A L 0 0
Á R E A S D E U S O C O M U M
QUALIDADE EM PROJETOSMANUAL SISTEMA de GERENCIAMENTO do PROCESSO de PROJETOS
Número
PP.S01.007Etapa 01. PROCEDIMENTOS
Elaborado em Alterado em
Estudo NuméricoElaborado por Alterado por
Versão
00
arquivos : PPS01007 Pagina 9/9
Projeto
NORIE FINEP
96-99
PLANILHA MEMÓRIA DE CÁLCULO DA NBR 12.721 PRELIMINAR ANEXO C
ESTUDO: Nº
ENDEREÇO: DATA:
ARQUITETO:
MEMÓRIA DE CÁLCULO PREENCHIDA POR:
VINCULADO À:
ESTUDO NUMÉRICO ESTUDO PRELIMINAR ANTE PROJETO PROJETO LEGAL
10 11 12 13 14 15 162 6 ÁREA (12 / Σ 12) [(13 X Σ 8) +11] [(13 X Σ 9) + 12]
ÁREA CP ÁREA PRIVAT. PRIVAT. COEFICIENTE ÁREA GLOBAL ÁREA GLOBAL QUANT. (PREF.) REAL EQUIVAL PROPORCION. REAL EQUIVAL.
TOTAL 0 0 0Σ(10 X 16 ) [Σ(11 X 16)] [Σ(12 X 16)] [Σ(13 X 16)] [Σ(14 X 16)] [Σ(15 X 16)]
UNIDADES
AnexosProcedimentos Etapa 02
QUALIDADE EM PROJETOSMANUAL SISTEMA de GERENCIAMENTO do PROCESSO de PROJETOS
Número
PP.S02.003Etapa 02. PROCEDIMENTOS
Elaborado em Alterado em
Programa de NecessidadesElaborado por Alterado por
Versão
00
arquivos : PPS02003.doc Pagina 1/13
Projeto
NORIE FINEP
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1. OBJETIVO
Determinação das exigências de caráter prescritivo ou de desempenho a serem satisfeitaspela edificação, caracterizando o empreendimento.
2. USUÁRIO DO PROCEDIMENTO
Diretor comercial, arquiteto e gerente de projetos
3. PRÉ-REQUISITOS
RECURSOS RESPONSÁVELTipologia Gerente de projetosFeedback de obra e uso Gerente de projetosEstudo de Viabilidade Diretoria ComercialNecessidades de mercado Diretoria ComercialPadrões do Programa de Necessidades Gerente de projetosPadrões de Esquadrias e Acabamentos Gerente de projetos
4. DESENVOLVIMENTO
Nº DESENVOLVIMENTO
01 O GP tem a responsabilidade de reunir todos os pré-requisitos deste procedimento.
02
A partir dos pré-requisitos são definidos, em reunião, os padrões do empreendimento,conforme escolha de opção da Planilha do Programa de Necessidades e das Planilhasde Definição de Esquadrias e Acabamentos (em anexo), bem como o sistemaconstrutivo a ser utilizado. Nesta reunião participam o gerente de projetos, diretorcomercial, arquiteto e corretor.
03Arquiteto desenvolve um primeiro esboço do projeto de acordo com normas vigentes elevando em consideração a ocupação, capacidade (áreas), relações entre ambientes,posturas municipais, etc.
5- PRODUTOS GERADOS/CLIENTES
PRODUTOS GERADOS CLIENTESPlanilha Programa de Necessidades definida ArquitetoPlanilha Definição de Acabamentos ArquitetoPlanilha Características das Esquadrias ArquitetoPrimeiro Esboço do Projeto Arquiteto
QUALIDADE EM PROJETOSMANUAL SISTEMA de GERENCIAMENTO do PROCESSO de PROJETOS
Número
PP.S02.003Etapa 02. PROCEDIMENTOS
Elaborado em Alterado em
Programa de NecessidadesElaborado por Alterado por
Versão
00
arquivos : PPS02003.doc Pagina 2/13
Projeto
NORIE FINEP
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PADRÕES PARA AMBIENTES DE PRÉDIOS COMERCIAIS ANEXO A
PROJETO: Nº
ARQUITETO: DATA:
LEGENDA ! OBRIGATÓRIO NÃO INCLUIR x OPCIONAL
AMBIENTES DE USO COLETIVO OPÇÃO PRÉ- DIMENS.FAIXA
AFAIXA
BOK
GuaritaPortariaVestiário/ Sanitário para EmpregadosSala de Administração do CondomínioDepósito CondominialSala para GeradorDepósito de LixoSalão de Festas c/ Cozinha e SanitárioSalão de JogosSala de GinásticaHall Social conjunto c/ Hall de ServiçoHall Social separado Hall de ServiçoWC Serviço
CARACTERÍSTICAS DA GARAGEM OPÇÃO PRÉ- DIMENS.FAIXA
AFAIXA
BOK
Nº de Vagas por ConjuntoNº de Vagas por CoberturaNº de Vagas Extras ou para VisitantesDepósito Privativo
CARACTERÍSTICAS FUNCIONAIS DASUNIDADES
OPÇÃO PRÉ- DIMENS.FAIXA
AFAIXA
BOK
LavaboW.C. (com Box)CopaSacadaTerraçoCozinhaÁrea Útil da(s) Sala(s)
Área Útil da(s) Loja(s)
QUALIDADE EM PROJETOSMANUAL SISTEMA de GERENCIAMENTO do PROCESSO de PROJETOS
Número
PP.S02.003Etapa 02. PROCEDIMENTOS
Elaborado em Alterado em
Programa de NecessidadesElaborado por Alterado por
Versão
00
arquivos : PPS02003.doc Pagina 3/13
Projeto
NORIE FINEP
96-99
PADRÕES DE SISTEMAS PREDIAIS PARA PRÉDIOS COMERCIAIS ANEXO B
PROJETO: Nº
ARQUITETO: DATA:
LEGENDA ! OBRIGATÓRIO NÃO INCLUIR x OPCIONAL
EQUIPAMENTOS FORNECIDOS PARA USOCOLETIVO
OPÇÃO PRÉ- DIMENS. FAIXAA
FAIXAB
OK
Porteiro Eletrônico x xVídeo- PorteiroInterfone tipo Central Telefônica PortariaAntena Coletiva de TVAntena ParabólicaEspera p/ TV a caboCircuito Interno de TVElevador Social conjugado c/ o de ServiçoElevador Social separado do de ServiçoPortão Eletrônico da GaragemGeradorCentral de Gás
INSTALAÇÕES FORNECIDAS PARA ASUNIDADES
OPÇÃO PRÉ- DIMENS. FAIXAA
FAIXAB
OK
Espera para TV a caboTomada para TelefoneTomada para ComputadorEspera p/ Ar Condicionado de paredeChuveiro Elétrico
CARACTERÍSTICAS FUNCIONAIS DASUNIDADES OPÇÃO
PRÉ- DIMENS.FAIXA
AFAIXA
BOK
LavaboW.C. (com Box)CopaSacadaTerraçoCozinhaÁrea Útil da(s) Sala(s)
Área Útil da(s) Loja(s)
QUALIDADE EM PROJETOSMANUAL SISTEMA de GERENCIAMENTO do PROCESSO de PROJETOS
Número
PP.S02.003Etapa 02. PROCEDIMENTOS
Elaborado em Alterado em
Programa de NecessidadesElaborado por Alterado por
Versão
00
arquivos : PPS02003.doc Pagina 4/13
Projeto
NORIE FINEP
96-99
PADRÕES DE AMBIENTES PARA PRÉDIOS RESIDENCIAIS ANEXO C
PROJETO: Nº
ARQUITETO: DATA:
LEGENDA ! OBRIGATÓRIO NÃO INCLUIR x OPCIONAL
AMBIENTES DE USO COLETIVO OPÇÃO PRÉ-DIMENS.
FAIXAA
FAIXAB
FAIXAC
OK
GuaritaPortariaApartamento para ZeladorVestiário/ Sanitário para EmpregadosSala de Administração do CondomínioDepósito CondominialSala para GeradorDepósito de Lixo
Central de GásSalão de Festas c/ Cozinha e SanitárioSalão de JogosSala de GinásticaQuiosque c/ ChurrasqueiraQuadra PoliesportivaPlay GroundSaunaPiscina AdultoPiscina InfantilBicicletárioHall Social separado Hall de Serviço
CARACTERÍSTICAS DA GARAGEM OPÇÃO PRÉ-DIMENS.
FAIXAA
FAIXAB
FAIXAC
OK
Nº de Vagas por Apt. TipoNº de Vagas por Apt. de CoberturaNº de Vagas Extras ou para VisitantesDepósito PrivativoClean Car
Elevador Social separado do Elevador de ServiçoPortão Eletrônico da GaragemInterfone tipo Central Telefônica PortariaGerador
QUALIDADE EM PROJETOSMANUAL SISTEMA de GERENCIAMENTO do PROCESSO de PROJETOS
Número
PP.S02.003Etapa 02. PROCEDIMENTOS
Elaborado em Alterado em
Programa de NecessidadesElaborado por Alterado por
Versão
00
arquivos : PPS02003.doc Pagina 5/13
Projeto
NORIE FINEP
96-99
PADRÕES DE AMBIENTES PARA PRÉDIOS RESIDENCIAIS ANEXO B
PROJETO: Nº
ARQUITETO: DATA:
LEGENDA ! OBRIGATÓRIO NÃO INCLUIR x OPCIONAL
CARACTERÍSTICAS FUNCIONAIS DASUNIDADES
OPÇÃO PRÉ-DIMENS.
FAIXAA
FAIXAB
FAIXAC
OK
Número de Dormitórios TotalNúmero de Dormitórios c/ SuíteNúmero de Banheiros TotalBanheira de HidromassagemCloset (no 1º dormitório)LavaboEstar/ Jantar ConjugadoEstar SocialJantarLareiraGabineteCopaÁrea de Serviço/ LavanderiaCozinha conjugada c/ Área de ServiçoDormitório de EmpregadaBanho de ServiçoDespensaSacadaTerraçoChurrasqueiraEntrada de ServiçoHall de Distribuição
QUALIDADE EM PROJETOSMANUAL SISTEMA de GERENCIAMENTO do PROCESSO de PROJETOS
Número
PP.S02.003Etapa 02. PROCEDIMENTOS
Elaborado em Alterado em
Programa de NecessidadesElaborado por Alterado por
Versão
00
arquivos : PPS02003.doc Pagina 6/13
Projeto
NORIE FINEP
96-99
PADRÕES DE SISTEMAS PREDIAIS PARA PRÉDIOS RESIDENCIAIS ANEXO D
PROJETO: Nº
ARQUITETO: DATA:
LEGENDA ! OBRIGATÓRIO NÃO INCLUIR x OPCIONAL
EQUIPAMENTOS FORNECIDOS PARA USOCOLETIVO
OPÇÃOPRÉ-DIMENS.
FAIXAA
FAIXAB
FAIXAC
OK
Porteiro EletrônicoInterfone tipo Central Telefônica PortariaVídeo PorteiroCircuito Interno de TVAntena Coletiva de TVAntena ParabólicaEspera p/ TV a caboElevador Social separado do Elevador de ServiçoPortão Eletrônico da GaragemGerador
INSTALAÇÕES FORNECIDAS PARA ASUNIDADES
OPÇÃOPRÉ-DIMENS.
FAIXAA
FAIXAB
FAIXAC
OK
Climatização centralEspera para ar condicionado de paredeEspera para TV a caboTomada para TelefoneLareiraE
ST
AR
Espera para ar condicionado de paredeEspera para TV a caboTomada para TelefoneInterruptor paralelo (Hotel) próximo à camaPersianas MotorizadasEspera p/ tomada de computador
DO
RM
ITÓ
RIO
S
Espera p/ Fogão de 4 bocasEspera p/ Fogão de 6 bocasEspera p/ FreezerEspera p/ Geladeira e freezer conjugadosEspera p/ ExaustorEspera p/ Forno elétrico
Espera p/ Forno de MicroondasEspera p/ Torneira ElétricaEspera p/ Filtro
CO
ZIN
HA
Espera p/ Máquina de lavar Louças
QUALIDADE EM PROJETOSMANUAL SISTEMA de GERENCIAMENTO do PROCESSO de PROJETOS
Número
PP.S02.003Etapa 02. PROCEDIMENTOS
Elaborado em Alterado em
Programa de NecessidadesElaborado por Alterado por
Versão
00
arquivos : PPS02003.doc Pagina 7/13
Projeto
NORIE FINEP
96-99
PADRÕES DE SISTEMAS PREDIAIS PARA PRÉDIOS RESIDENCIAIS ANEXO D
PROJETO: Nº
ARQUITETO: DATA:
LEGENDA ! OBRIGATÓRIO NÃO INCLUIR x OPCIONAL
INSTALAÇÕES FORNECIDAS PARA ASUNIDADES
OPÇÃOPRÉ-DIMENS.
FAIXAA
FAIXAB
FAIXAC
OK
Máquina de lavar roupas
Secadora de roupas aérea
Secadora de roupas de piso
Espaço para passar roupas
LA
VA
ND
ER
IA
Ducha HigiênicaBidêLavatório c/ pedestalTampo c/ 1 cuba
BA
N. S
OC
IAL
Ducha HigiênicaBidêLavatório c/ pedestalTampo c/ 1 cubaTampo c/ 2 cubasBanheira de HidromassagemBanheira c/ aquecimento próprio
BA
N. S
UÍT
E
PiscinaDucha fria junto a piscinaIluminação na piscina (submersa)Local equipamentos de limpeza da piscinaPonto de abast.. de água (torneira)Pontos de torneira e drenagem para floreirasT
ER
RA
ÇO
ChurrasqueiraPia
SA
CA
DA
QUALIDADE EM PROJETOSMANUAL SISTEMA de GERENCIAMENTO do PROCESSO de PROJETOS
Número
PP.S02.003
Etapa 02. PROCEDIMENTOSElaborado em Alterado em
Programa de NecessidadesElaborado por Alterado por
Versão
00
arquivos : PPS02003.doc Pagina 8/13
Projeto
NORIE FINEP
96-99
CARACTERÍSTICAS DAS ESQUADRIASPADRÕES PARA PRÉDIOS RESIDENCIAIS - UNIDADES AUTÔNOMAS
ANEXO C
CARACTERÍSTICAS DAS ESQUADRIAS
MATERIAL COMP. ACABAMEN. VIDRO
ES
QU
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PVC
Ven
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tasi
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FUNCIONA-MENTO
PortaHALL SOCIALJanela
PoHAll DE SERVIÇOJaPoLAVABOJaPoESTAR SOCIALJaPoSALA DE JANTARJaPoSACADA SOCIALJaPoCOZINHAJaPoCOPAJaPoDESPENSAJaPoÁREA DE SERVIÇOJaPoDORMITÓRIO DE SERVIÇOJaPoBANHEIRO DE SERVIÇOJaPoSUÍTEJaPoBANHEIRO DA SUÍTEJaPoCLOSETJaPoSACADA SUÍTEJaPoDORMITÓRIOSJaPoBANHEIROSJaPoCIRCULAÇÃOJaPoSACADAS DORMITÓRIOSJa
PORTAS: ENTRADA APTO. : MACIÇA E ALMOFADADA DEMAIS: SEMI -OCAS
PADRÃO?
QUALIDADE EM PROJETOSMANUAL SISTEMA de GERENCIAMENTO do PROCESSO de PROJETOS
Número
PP.S02.003
Etapa 02. PROCEDIMENTOSElaborado em Alterado em
Programa de NecessidadesElaborado por Alterado por
Versão
00
arquivos : PPS02003.doc Pagina 9/13
Projeto
NORIE FINEP
96-99
CARACTERÍSTICAS DAS ESQUADRIASPADRÕES PARA PRÉDIOS RESIDENCIAIS – INFRAESTRUTURACOLETIVA
ANEXO D
CARACTERÍSTICAS DAS ESQUADRIAS
MATERIAL COMP. ACABAMEN. VIDROE
SQ
UA
DR
IAS
Mad
eira
Alu
mín
io
Ferr
o
Ven
ezia
na
Pers
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tada
Sel
ad./
Cer
a
Ver
niz
Liso
tra
nsp
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Fan
tasi
a
Fum
ê
FUNCIONA-MENTO
PortaGUARITAJanela
PoPORTARIAJaPoAPTO ZELADORJaPoSANIT. ZELADORJaPoCOZINHA ZELADORJaPoDEPÓSITO CONDOMINIALJaPoCENTRAL DE GÁSJaPoSALÃO DE FESTASJaPoCOPA SALÃO DE FESTASJaPoSANIT. SALÃO DE FESTASJaPoHALL SOCIALJaPoHALL SERVIÇOJaPoSALÃO DE JOGOSJaPoSALA GINÁSTICAJaPoDEPÓSITO PRIVATIVOJaPoVESTIÁRIO DE SERVIÇOJaPoSANIT. SERVIÇOJa
PADRÃO?
QUALIDADE EM PROJETOSMANUAL SISTEMA de GERENCIAMENTO do PROCESSO de PROJETOS
Número
PP.S02.003
Etapa 02. PROCEDIMENTOSElaborado em Alterado em
Programa de NecessidadesElaborado por Alterado por
Versão
00
arquivos : PPS02003.doc Pagina 10/13
Projeto
NORIE FINEP
96-99
DEFINIÇÃO DE ACABAMENTOSPADRÕES PARA PRÉDIOS RESIDENCIAIS – UNIDADES AUTÔNOMAS
ANEXO D
DEFINIÇÃO DE ACABAMENTOS
TT4RRR
SU
PER
FÍC
IES
MA
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A C
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RP
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E
ParedPisoHALL SOCIALTetoParedPiso
ENTRADA SERVIÇO
TetoParedPiso
LAVABO
TetoParedPiso
ESTAR SOCIAL
TetoParedPiso
SALA DE JANTAR
TetoParedPiso
SACADA SOCIAL
TetoParedPiso
COZINHA
TetoParedPiso
COPA
TetoParedPiso
DESPENSA
TetoParedPiso
ÁREA SERVIÇO
TetoParedePiso
DORM. DESERVIÇO
TetoParedPiso
BANH. DE SERVIÇO
Teto
PADRÃO?
1/2
QUALIDADE EM PROJETOSMANUAL SISTEMA de GERENCIAMENTO do PROCESSO de PROJETOS
Número
PP.S02.003
Etapa 02. PROCEDIMENTOSElaborado em Alterado em
Programa de NecessidadesElaborado por Alterado por
Versão
00
arquivos : PPS02003.doc Pagina 11/13
Projeto
NORIE FINEP
96-99
DEFINIÇÃO DE ACABAMENTOSPADRÕES PARA PRÉDIOS RESIDENCIAIS – UNIDADES AUTÔNOMAS
ANEXO D
DEFINIÇÃO DE ACABAMENTOS
TT4RRR
SU
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FÍC
IES
MA
SS
A C
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A
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E
ParedPisoSUÍTETetoParedPiso
BANH. SUÍTE
TetoParedPiso
CLOSET
TetoParedPiso
SACADA SUÍTE
TetoParedPiso
DORMITÓRIOS
TetoParedPiso
BANHEIROS
TetoParedPiso
CIRCULAÇÃO
TetoParedPiso
SACADA DORMIT.
Teto
PADRÃO?
2/2
QUALIDADE EM PROJETOSMANUAL SISTEMA de GERENCIAMENTO do PROCESSO de PROJETOS
Número
PP.S02.003
Etapa 02. PROCEDIMENTOSElaborado em Alterado em
Programa de NecessidadesElaborado por Alterado por
Versão
00
arquivos : PPS02003.doc Pagina 12/13
Projeto
NORIE FINEP
96-99
DEFINIÇÃO DE ACABAMENTOSPADRÕES PARA PRÉDIOS RESIDENCIAIS – INFRAESTRUTURACOLETIVA
ANEXO D
DEFINIÇÃO DE ACABAMENTOS
TT4RRR
SU
PER
FÍC
IES
MA
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ParedPisoGUARITATetoParedPiso
PORTARIA
TetoParedPiso
APTO ZELADOR
TetoParedPiso
SANIT. .ZELADOR
TetoParedPiso
COZINHA ZELADOR
TetoParedPiso
DEPÓS CONDOMIN.
TetoParedPiso
CENTRAL DE GÁS
TetoParedPiso
SALÃO DE FESTAS
TetoParedPiso
COPA SAL. FESTAS
TetoParedPiso
SANIT. SAL FESTAS
TetoParedPiso
HALL SOCIAL
TetoParedPiso
HALL SERVIÇO
Teto
PADRÃO?
1/2
QUALIDADE EM PROJETOSMANUAL SISTEMA de GERENCIAMENTO do PROCESSO de PROJETOS
Número
PP.S02.003
Etapa 02. PROCEDIMENTOSElaborado em Alterado em
Programa de NecessidadesElaborado por Alterado por
Versão
00
arquivos : PPS02003.doc Pagina 13/13
Projeto
NORIE FINEP
96-99
DEFINIÇÃO DE ACABAMENTOSPADRÕES PARA PRÉDIOS RESIDENCIAIS – INFRAESTRUTURACOLETIVA
ANEXO D
DEFINIÇÃO DE ACABAMENTOS
TT4RRR
SU
PER
FÍC
IES
MA
SS
A C
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A
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JO
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A
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SE
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VIN
ÍLIC
O
ParedPisoSALÃO DE JOGOSTetoParedPiso
SALA DEGINÁSTICA Teto
ParedPiso
VEST. DE SERVIÇO
TetoParedPiso
SANIT. SERVIÇO
Teto
PADRÃO?
2/2
QUALIDADE EM PROJETOS Número
MANUAL do SISTEMA de GERENCIAMENTO do PROCESSO de PROJETOS PP.S02.004Etapa 02. PROCEDIMENTOS
Elaborado em Alterado emVersão
1ª Definição TécnicaElaborado por.
Alterado por 00
arquivos : PPS02004.doc Pagina 1/7
Projeto
NORIE FINEP
96-99
1.OBJETIVO:
Fornecer ao arquiteto os parâmetros necessários ao desenvolvimento de alternativascoerentes com os objetivos estratégicos e as técnicas da empresa, garantindo odirecionamento do trabalho da equipe de projeto.
2.USUÁRIO DO PROCEDIMENTO:
Diretoria, gerente de projetos, responsável técnico da obra e projetistas.
3.PRÉ-REQUISITOS
RECURSOS RESPONSÁVELPrograma de Necessidades Gerente de projetosDefinição de Tipologia Gerente de projetosPadrões Técnicos da Empresa Gerente de projetosDados de feedback (obra e uso) Diretoria e Gerente de projetos
4.DESENVOLVIMENTO:
01 O gerente de projetos deve reunir todos os dados descritos como recursos desteprocedimento além da avaliação de fornecedores e tecnologias acessíveis à empresa.
02 A informação será organizada segundo os critérios de classificação descritos no primeiroanexo - Anexo U.
03 Gerente de projetos e responsável técnico da obra definem os parâmetros técnico-construtivos do novo empreendimento segundo os objetivos estratégicos da produção.Estas definições estão na lista da 1ª Definição Técnica, composta pelos anexos quefazem referência aos principais sistemas que compõem a edificação: A – SistemaEstrutural, B – Sistema de Vedações Externas, C- Sistema de Vedações Internas e D-Sistemas Prediais.
04 De acordo com o tipo de obra, pode haver necessidade do gerente de projetos consultarespecialistas em certas áreas técnicas. Esta consulta servirá de base para as decisõesregistradas na lista.
05 Gerente de projetos apresenta ao arquiteto, em reunião, a lista da 1ª Definição Técnicapreenchida, juntamente com os anexos do Programa de Necessidades.
06 As sugestões de modificação e as considerações sobre o conteúdo destas definições,bem como a necessidade de consulta a outros profissionais, devem ser registradas naslistas de definições na coluna observações. É responsabilidade do gerente de projetos oregistro da alteração, sua justificativa e nova solução devidamente descrita em sua lista,assim como a distribuição da alteração aos usuários da informação.
5- PRODUTOS GERADOS/CLIENTES:
PRODUTO GERADO CLIENTE1ª Definição Técnica . Arquiteto e gerente de projetos
QUALIDADE EM PROJETOS Número
MANUAL do SISTEMA de GERENCIAMENTO do PROCESSO de PROJETOS PP.S02.004Etapa 02. PROCEDIMENTOS
Elaborado em Alterado emVersão
1ª Definição TécnicaElaborado por.
Alterado por 00
arquivos : PPS02004.doc Pagina 2/7
Projeto
NORIE FINEP
96-99
CRITÉRIOS DE CLASSIFICAÇÃO DAS INFORMAÇÕES ANEXO U
A organização das informações apresentadas nas listas a seguir é feita através daclassificação dos sistemas que compõem a edificação, sendo uma adaptação da normaamericana UNIFORMAT II (ASTM, 1996). Tais sistemas contém sub-divisões em seusitens gerais a partir da necessidade de detalhamento das definições técnicas e do grau deespecificação dos elementos a serem determinados.Em nível macro as informações são divididas em quatro anexos que referem-se aos quatrosistemas principais da edificação:
SISTEMA ESCOPO DAS INFORMAÇÕES SUB – SISTEMAINFRA-ESTRUTURA.Fundações e estrutura do subsolo
ANEXO ASISTEMA ESTRUTURAL
Designa as características doselementos que dão suporte àedificação, e os fatores queinfluenciam o seudimensionamento.Tem relevância na concepçãoarquitetônica e no desempenho daedificação em relação àestanqueidade e ao confortotérmico e acústico.
SUPER-ESTUTURAEstrutura dos pavimentos
VERTICALFachadas: Paredes e AberturasExternas
ANEXO BSISTEMA DE VEDAÇÕESEXTERNAS
Contempla os elementos quecompõem ou influenciam oenvoltório da edificação. Taiselementos servem de proteçãocontra o meio externo, relacionadoà estanqueidade e ao confortotérmico e acústico da edificação ea sua durabilidade.
HORIZONTALCobertura
VERTICALParedes e Aberturas Internas
ANEXO CSISTEMAS DEVEDAÇÕES INTERNAS
Refere-se aos elementos quecompartimentam o interior daedificação. Determinam seusdiversos ambientes e influenciam oconforto acústico destes.
HORIZONTALPisos e Forros
ELEVADORCLIMATIZAÇÃOABASTECIMENTO DE GÁSPROTEÇÀO CONTRA INCÊNDIOINSTALAÇÕES ELÉTRICAS
ANEXO DSISTEMAS PREDIAIS
Designa o conjunto de sistemasque provém os serviços aosusuários da edificação.Possibilitando o desenvolvimentodas atividades às quais aedificação é destinada,relacionados aos fatores dehigiene, conforto térmico eacústico, estanqueidade edurabilidade
INSTALAÇÕESHIDROSSANITÁRIAS
DEFINIÇÕES de SISTEMA ESTRUTURAL ANEXO A
QUALIDADE EM PROJETOS Número
MANUAL do SISTEMA de GERENCIAMENTO do PROCESSO de PROJETOS PP.S02.004Etapa 02. PROCEDIMENTOS
Elaborado em Alterado emVersão
1ª Definição TécnicaElaborado por.
Alterado por 00
arquivos : PPS02004.doc Pagina 3/7
Projeto
NORIE FINEP
96-99
PROJETO: DATA:
TI INFORMAÇÃO e SOLUÇÃO ADOTADA OBS.
Tipo de Sistema Estrutural( ) Convencional em concreto armado( ). Industrializado em concreto pré-moldado( ) Concreto de alto desempenho ou misto( ) Alvenaria Portante ( ) Concreto Protendido( ) Aço ( )....................................
Tipo de Laje( ) Concreto armado moldado in loco ( ) Concreto pré-moldado( ) Sist. de Pré-laje ( ) Laje Plana( ) Laje mista em tijolo armado( ) Sist. Lajes Nervuradas.
( ) c/ elemento de inércia ( ) s/ elemento de inércia
Seção dos Pilares: ( ) Constante ( ) Com redução
Característica da redução por pavimentos( ) De 3 em 3 pavimentos ( ) De 4 em 4 pavimentos ( ) ..........
ES
TR
UT
UR
A D
OS
PA
VIM
EN
TO
S
Pé-direito mínimoSubsolo ....... Garagem ..... Pav. Térreo.... Hall de Entrada......Pav. Tipo ..... Último Pav. Tipo....... Pav. Cobertura:.......Circulação:... Outros:.........Escada: 2,20 m Subestação: 2,8 m( ) 2,20m abaixo da viga para todos os pavimentos.
DIRETRIZES DE PROJETO OK.
Indicar em planta os facetamentos dos pilares
RE
PR
.
Para o detalhamento de vigas consultar Detalhe Padrão
SU
PE
R-
ES
TR
.
Para o detalhamento de Desníveis consultar Detalhe Padrão
No sistema de vedações externas, observar a necessidade de detalhes especiais emvigas para ancoragem da impermeabilização.No sistema de vedações externas, observar redução desnível nos limites de juntas dedilatação horizontal, a serem impermeabilizadas.No sistema de vedações externas, verificar necessidade de desnível e suasdimensões nas soleiras de sacadas e terraços.No sistema de vedações observar se existe a previsão de algum revestimento de pisoespecial, que possa interferir no carregamento da estrutura.No sistema de vedações observar a definição e a diferenciação das paredesexecutadas em tijolo furado e maciço.
VE
RIF
ICA
ÇÃ
O
No programa de necessidades observar se há previsão de uso ou equipamentoespecial, que possa interferir no carregamento da estrutura (arquivo, transformador, etc.)
DEFINIÇÕES de SISTEMA de VEDAÇÕES EXTERNAS ANEXO B
QUALIDADE EM PROJETOS Número
MANUAL do SISTEMA de GERENCIAMENTO do PROCESSO de PROJETOS PP.S02.004Etapa 02. PROCEDIMENTOS
Elaborado em Alterado emVersão
1ª Definição TécnicaElaborado por.
Alterado por 00
arquivos : PPS02004.doc Pagina 4/7
Projeto
NORIE FINEP
96-99
PROJETO: DATA:
TI INFORMAÇÃO e SOLUÇÃO ADOTADA OBS.
Tipo de Vedações Externas (verificar com projetistas de alvenaria eestrutura, caso seja portante)
( ) Alvenaria de tijolos ( ) Alvenaria de blocos cerâmicos( ) Alvenaria de blocos de concreto( ) Pele de Vidro ( ) Painéis Pré-moldadosAlvenaria: ( ) Tradicional ( ) Racionalizada (c/ projeto)
Tamanho dos blocos utilizados: 1º)...... 2º)...... 3º)......
Modulação: Mód. Horizontal:........ Mód. Vertical:............
Junta vertical nas alvenarias de tijolos furados: ( ) Sim ( ) Não
VE
RT
ICA
L -
FA
CH
AD
AS
Altura mínima de peitoris: Amb. Principais:.........................
Amb. de serviço:........................
Estrutura do Telhado: Ver no Anexo A- Sistema Estrutural
Tipos de telhas:
( ) cerâmica esmaltada ( ) cerâmica natural( ) fibrocimento ( ) alumínio( ) plástica ( )............................
Cobertura Translúcida
( ) Vidro ( ) Policarbonato
( ) Fibra de vidro ( ) .......................
HO
RIZ
ON
TA
L-
CO
BE
RT
UR
A
QUALIDADE EM PROJETOS Número
MANUAL do SISTEMA de GERENCIAMENTO do PROCESSO de PROJETOS PP.S02.004Etapa 02. PROCEDIMENTOS
Elaborado em Alterado emVersão
1ª Definição TécnicaElaborado por.
Alterado por 00
arquivos : PPS02004.doc Pagina 5/7
Projeto
NORIE FINEP
96-99
DEFINIÇÕES de SISTEMA de VEDAÇÕES INTERNAS ANEXO C
PROJETO: DATA:
TI INFORMAÇÃO e SOLUÇÃO ADOTADA OBS.
Tipo de Vedações Internas:
( ) Alvenaria de tijolos ( ) Alvenaria de blocos de concreto
( ) Alvenaria de blocos cerâmicos ( ) Gesso acartonado
( )................................................
Alvenaria: ( ) Tradicional ( ) Racionalizada (c/ projeto)
Tamanho dos blocos utilizados: 1º) 2º) 3º)
Tamanho dos painéis:
Modulação (tamanho do módulo)
Mód. Horizontal:............... Mód. Vertical:.........................
Caixa de escada (tipo de alv.)
( ) Tijolo maciço ( ) Bloco de concreto
( ) Bloco cerâmico estrutural ( )................................
VE
RT
ICA
L
QUALIDADE EM PROJETOS Número
MANUAL do SISTEMA de GERENCIAMENTO do PROCESSO de PROJETOS PP.S02.004Etapa 02. PROCEDIMENTOS
Elaborado em Alterado emVersão
1ª Definição TécnicaElaborado por.
Alterado por 00
arquivos : PPS02004.doc Pagina 6/7
Projeto
NORIE FINEP
96-99
DEFINIÇÕES de SISTEMAS PREDIAIS ANEXO D
PROJETO: DATA:
TI INFORMAÇÃO e SOLUÇÃO ADOTADA OBS.
Dimensões do Poço: ( ) Padrão (1,60x1,60) ( ) .......................
ELE
VA
DO
R
Nível da casa de máquinas( ) mesmo nível da cobertura (previsão de mesa)( ) acima da laje de cobertura (sem mesa)
Projeto de ar condicionado: ( ) Sim ( ) Não
Sistema de ar condicionado:( ) Aparelhos de janela( ) Central (evaporador e condensador juntos)( ) Minicentrais (evaporador e condensador desmembrados)
CLI
MA
TIZ
AÇ
ÃO
Ambientes climatizados:( ) Hall e circulação cond. ( ) Salas comerciais( ) Estar/ Jantar ( ) Dormitórios( ) Cobertura ( ) Banheiros
GÁ
S
Central de gás( ) Tanque c/ recarga local ( ) Tipo Bateria
( ) c/ recarga ( ) s/ recarga
Entrada de energia (Segundo Legislação):( ) Baixa tensão ( ) Alta tensão
Subestação (Segundo Legislação): ( ) Sim ( ) Não
Medidores por Pavimento: ( ) Sim ( ) Não
INS
T.
ELÉ
TR
ICA
S
Tubulação Aparente ( ) Sim ( ) Não
DIRETRIZES DE PROJETO OK
Verificar no Proj. Hidrossanitário as características técnicas das bombas de recalquee esgotamento e a posição do quadro de proteção das bombas.
RE
PR
ES
EN
TA
ÇÃ
O
Em prédios residenciais verificar no projeto hidrossanitário a localização dos pontosde consumo do: (a) Motor da banheira de hidromassagem; e (b) Motor da piscina
A subestação não deve localizar-se sob áreas molhadas, possuindo pé-direitomínimo de 2,80m. Seu acesso (da cabine até a rua) deve ser livre de escadas,floreiras, grades, etc.
O armário ou sala de medidores deve estar localizado o mais próximo possível dasubestação e da coluna montante elétrica.
Prever nas circulações de uso comum ou nas zonas de serviços, os espaços paracaixas de passagem elétrica, telefônica, TV a cabo, antenas de TV, medidores, etc.
INS
TA
LAÇ
ÕE
S E
LÉT
RIC
AS
INS
TA
LA
ÇÕ
ES
DE
US
OC
OLE
TIV
O
No projeto do pára-raios prever o local das hastes, descida e base sendo que adescida deve estar afastada de aberturas e sacadas.
QUALIDADE EM PROJETOS Número
MANUAL do SISTEMA de GERENCIAMENTO do PROCESSO de PROJETOS PP.S02.004Etapa 02. PROCEDIMENTOS
Elaborado em Alterado emVersão
1ª Definição TécnicaElaborado por.
Alterado por 00
arquivos : PPS02004.doc Pagina 7/7
Projeto
NORIE FINEP
96-99
TI INFORMAÇÃO e SOLUÇÃO ADOTADA OBS.
Preferência para localização do hidrômetro
Reservatório – Tipo: ( ) Concreto armado( ) Fibra de vidro ( ) .............................
Porcentagem da Capacidade dos Reservatórios:Sup. ................................ Inf .: ..........................
AB
AS
TE
CIM
EN
TO
Abastecimento da bacia sanitária (descarga):( ) Válvula ( ) Caixa Acoplada
Água quente: ( ) Sim ( ) Não
INS
TA
LAÇ
ÕE
SH
IDR
OS
SA
NIT
ÁR
IAS
AQ
UE
CIM
EN
TO
Sistema:( ) chuveiro elétrico ( ) aquec. energia solar( ) aquecedor
( ) Acumulação a gás (Boiler) ( ) Acumulação elétrico( ) Passagem a gás (Junker)
Rede pública de esgoto pluvial e cloacal na frente doterreno ou nos fundos (coletores de fundos, segundo DM)Diâmetro: ...... Profundidade:
Escoamento pluvial das sacadas( ) Ralo c/ tubo de queda pluvial ( ) Gárgula abaixo do forro
INS
T.
HID
RO
SS
AN
.
ES
CO
AM
EN
TO
DIRETRIZES DE PROJETO OK
Especificar em planta as características técnicas das bombas de recalque eesgotamento e a posição do quadro de proteção das bombas.
RE
PR
ES
.
Prever nas circulações de uso comum ou nas zonas de serviços, os espaços para acolocação das caixas de extintores e hidrantes.
O tubo de queda pluvial das sacadas deve ser colocado em shafts próximos.
Não dispor áreas molhadas (que necessitem esgoto) na projeção acima doreservatório inferior
Prever shafts visitáveis em todas as áreas molhadas
Prever e especificar em planta espaço físico para bombas de recalque.
Prever e especificar espaço para a bateria do alarme e iluminação de incêndioUS
O C
OLE
TIV
O
Em prédios residenciais prever e especificar em planta a localização :
Motor da banheira de hidromassagem
Motor da piscina
INS
TA
LAÇ
ÕE
S H
IDR
OS
SA
NIT
ÁR
IAS
PR
IVA
T.
QUALIDADE EM PROJETOSMANUAL SISTEMA de GERENCIAMENTO do PROCESSO de PROJETOS
Número
PP.S02.005Etapa 02. PROCEDIMENTOS
Elaborado em Alterado em
Levantamento Expedito e PlanialtimétricoElaborado por Alterado por
Versão
00
arquivos : PPS02005 Pagina 1/4
Projeto
NORIE FINEP
96-99
1. OBJETIVO
Coletar as informações de referência que representem as condições preexistentes, deinteresse para instruir a elaboração do estudo preliminar, e definir as obrigações dotopógrafo com relação ao Levantamento planialtimétrico.
2. USUÁRIO DO PROCEDIMENTO
Arquiteto e gerente de projetos, diretor e topógrafo.
3. PRÉ-REQUISITOS
RECURSOS RESPONSÁVELMatrícula ou Escritura Gerente de projetosLista de Verificação para Levantam. Planialtim. Gerente de projetosPlanilha de Informações do Terreno Gerente de projetos ou ArquitetoDM (se houver) Arquiteto
4.DESENVOLVIMENTO:
01 Gerente de projetos solicita o levantamento planialtimétrico ao topógrafo, utilizando aLista de Verificação para Levantamento Planialtimétrico (anexo B).
02 Gerente de projetos envia levantamento planialtimétrico para o arquiteto03 Arquiteto visita o terreno para preencher a Planilha de Informações do Entorno (anexo A)04 Arquiteto verifica na DM (se houver) as condições do terreno e infra-estrutura local para
conferência dos dados das Planilhas de Informações do Terreno(PP.S01.005) e Entorno
5- PRODUTOS GERADOS/CLIENTES:
PRODUTOS GERADOS CLIENTESPlanilha de Informações do Terreno Arquiteto, Gerente de Projetos e DiretorPlanilha de Informações do Entorno Arquiteto, Gerente de Projetos e DiretorLevantamento Planialtimétrico Arquiteto e Gerente de Projetos
QUALIDADE EM PROJETOSMANUAL SISTEMA de GERENCIAMENTO do PROCESSO de PROJETOS
Número
PP.S02.005Etapa 02. PROCEDIMENTOS
Elaborado em Alterado em
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PLANILHA DE INFORMAÇÕES DO ENTORNO ANEXO A
PROJETO: Nº
COLETADO POR: DATA:
1. USO E OCUPAÇÃO DO SOLO NAS PROXIMIDADES DO TERRENOImóvel Existente na Divisa à DireitaImóvel Existente na Divisa à EsquerdaImóvel Existente nos FundosImóvel Existente no Terreno em Frente
( ) Pavtos _____ ( ) Nível junto à divisa* ( ) Pavtos _____ ( ) Nível junto à divisa* ( ) Pavtos _____ ( ) Nível junto à divisa* ( ) Pavtos _____ ( ) Nível junto à divisa*
* +2m, +1m, 0, -1m, -2m de diferença de nível em relação ao térreo
2. PADRÃO URBANÍSTICO E CARACTERÍSTICAS DO ENTORNO2.1 Abrangência do entorno considerado:( ) Rua ( ) Quadra ( ) Quarteirão ( ) Outro.......................
2.2 Tipos de edificações no entorno:( ) Classe A ( ) Classe B ( ) Classe C ( ) Classe D
2.3. Usos predominantes( ) Res. Unifamiliar ( ) Res. Multifamiliar ( ) Comercial ( ) Industrial
2.4 Existem edificações de Caráter Diferenciado no Entorno?_______________________________________________________________________
2.5. Tipo da região onde se encontra o terreno( ) loteamento ( ) terreno urbano ( )gleba urbanizada ( )gleba não urbaniz.2.6. Obras de urbanização necessárias_______________________________________
2.7. Distância ao Pólo de Influência mais próximo: ______________________________ Descrição do Pólo de Influência: _________________________________________
3. INFRA-ESTRUTURA DISPONÍVEL (Assinalar o existente com um “X”)( ) Água ( ) Energia Elétrica : ( ) alta tensão ( ) baixa tensão( ) Lixo ( ) Gás ( ) Esgoto pluvial ( ) Esgoto cloacal( ) Telefone ( ) TV a cabo ( ) Ilum.pública ( ) Outro..............
4. EQUIPAMENTOS URBANOS (Assinalar o existente com um “X”)( ) Supermercado ( ) Shopping ( ) Lojas ( ) Outro................( ) Universidade ( ) Escola ( ) Farmácia ( ) Outro...............( ) Clube ( ) Academia ( ) Restaurante ( ) Outro................( ) Hospital ( ) Lotação ( ) Ônibus ( ) Outro..............
5. AVALIAÇÃO DO SOLOExistência de subsolo no entorno ( ) sim ( ) nãoHá experiência anterior de construção de subsolo na região ( ) sim ( ) não
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Número
PP.S02.005Etapa 02. PROCEDIMENTOS
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6. TENDÊNCIAS DE DESENVOLVIMENTOObservações:___________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________
7. CONDIÇÕES DE TRÁFEGO E ESTACIONAMENTOCroqui do Quarteirão com Indicação do terreno e principais vias de acesso
EstacionamentoNome Em 1
LadoEm 2Lados
Tipo de pavimentação
Rua ARua BRua CRua DRua ERua F
8. FOTOGRAFIAS DO ENTORNO( ) Não ( ) Sim Se existirem, favor anexar a este documento
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Número
PP.S02.005Etapa 02. PROCEDIMENTOS
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Levantamento Expedito e PlanialtimétricoElaborado por Alterado por
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LISTA DE VERIFICAÇÃO PARA O LEVANTAMENTOPLANIALTIMÉTRICO
ANEXO B
PROJETO: DATA:
PLANILHAS INFORMAÇÕES QUE DEVEM CONSTAR
Planilha menor poligonal Vértices Planilha local Distâncias Planilha escritura Ângulos (Internos/Externos) Área remanescente Áreas e Coordenadas
Azimutes/rumos
DIVERSOS
RN (verdadeiro ou arbitrário)
Curvas de níveis de metro em metro
Cotas de níveis (passeio / meio-fio / alinhamento)
Medidas do passeio, meio fio e alinhamento
Norte magnético / geográfico
Convenções
Vegetação (identificação), se necessário acompanhamento de agrônomo
Desenhar ou especificar o diâmetro das árvores (inclusive árvores do passeio)
Ruas (distâncias / nomes / níveis / largura)
Recuos viários (quando houver) com cálculo de áreas atingidas
Localização de elementos físicos que possam condicionar o projeto
Divisas(arrimos, muro, grade de ferro, cerca de arame, tela, construções em madeira,alvenaria e/ou mista) Matrícula(s) do(s) terreno(s)
Atender decreto 8488/84
Planta de situação com número de matrícula e medidas de escritura
Número dos prédios vizinhos como o tipo de construção e pavimentos
Fornecer projeto em disquete – DWG ou DXF
Distância do terreno das esquinas
Diferentes cotas de níveis dos lindeiros
Rede pluvial – sentido, diâmetros, etc.
Rede cloacal – sentido, diâmetros, etc.
Postes diversos (luminárias e transformadores)
Caixas de inspeção (cloacal, pluvial,CRT)
Boca de lobo
Registro de rede d’agua
Hidrantes
Telefone público
Parada de ônibus
Cursos d’aguaObs.: A cota zero altimétrica deverá ser a cota mais baixa do passeio.
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Número
PP.S02.011
Etapa 02. PROCEDIMENTOSElaborado em Alterado em
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Contratação do Projetista ArquitetonicoElaborado por Alterado por 00
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1. OBJETIVO
Definição das obrigações do projetista arquitetônico e da empresa contratante com relação aodesenvolvimento dos projetos.
2. USUÁRIOS
Diretor, gerente de projetos e projetista arquitetônico.
3. PRÉ-REQUISITOS
RECURSOS RESPONSÁVEIS
Contrato Padrão p/ Projetista Arquitetônico Gerente de projetos
4. DESENVOLVIMENTO
nº DESENVOLVIMENTO
01 De posse do Contrato Padrão (em anexo) o gerente de projetos e o projetista reúnem-separa análise e eventuais ajustes no contrato.
02 Assinatura do contrato em ... (.....) vias, ficando uma via para o projetista, uma para ogerente de projetos e outra para ..........
5. PRODUTOS GERADOS
PRODUTOS GERADOS CLIENTES
Contratação do Projetista Arquitetônico. Diretoria, gerente de projetos, responsáveltécnico da obra.
QUALIDADE EM PROJETOSMANUAL do SISTEMA de GERENCIAMENTO do PROCESSO de PROJETOS
Número
PP.S02.011
Etapa 02. PROCEDIMENTOSElaborado em Alterado em
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Contratação do Projetista ArquitetonicoElaborado por Alterado por 00
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CONTRATO PADRÃO PROJETO ARQUITETÔNICO ANEXO A
Contratante: ______________________________________________________________
__________________________________________________________________________
__________________________________________________________________________
Contratada:________________________________________________________________
__________________________________________________________________________
__________________________________________________________________________
Pelo presente instrumento particular, de um lado a CONTRATANTE e do outro lado aCONTRATADA, celebram entre si, o presente CONTRATO DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOSPROFISSIONAIS DE PROJETO DE ARQUITETURA.
1- OBJETO
Cláusula Primeira: O presente contrato tem por objeto a execução de projeto de arquitetura para_________________________com área estimada de __________m².
2- DOS SERVIÇOS
Cláusula Segunda: Obriga-se a CONTRATADA a realizar os serviços a seguir descritos.
2.1- ESTUDO PRELIMINAR
Conjunto de informações numéricas e gráficas que permitam a CONTRATANTE realizar estudo deviabilidade do empreendimento constando no mínimo de (ver detalhamento das informaçõesrequeridas no anexo B - Conteúdo e Forma de Apresentação – Projeto Arquitetônico) :
2.1.1- ELABORAÇÃO DE ESTUDOS
a) Declaração Municipal (DM-SMOV) ou Alinhamento;
b) Confirmação da visita ao sítio a ser trabalhado;
c) Definição de alternativas arquitetônicas para áreas privativas e de uso comum doempreendimento;
d) Indicadores para cada alternativa.
2.1.2- DESENVOLVIMENTO DA ALTERNATIVA ESCOLHIDA: conforme a 1a Definição Técnica.
2.1.3- ESTUDO PRELIMINAR COMPLETO (ver detalhamento das informações requeridas no anexoB - Conteúdo e Forma de Apresentação – Projeto Arquitetônico)
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Número
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Etapa 02. PROCEDIMENTOSElaborado em Alterado em
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Parágrafo Primeiro: Obriga-se a CONTRATANTE a fornecer a CONTRATADA para a realização doEstudo Preliminar o seguinte:
a) Pesquisa de mercado expedita
b) Definição do produto
c) Definição de tipologia
d) Levantamento de dados do terreno e do entorno
e) Levantamento planialtimétrico
f) Aerofotogramétrico
g) Matrícula do registro de imóveis
h) Comprovante do pagamento do IPTU
i) Procedimentos de Sistema de Nomenclatura de Arquivos, Recebimento e Envio de Arquivos,Desenvolvimento de Projetos no Computador e Controle de Informações.
j) Programa de necessidades
k) Padrões da empresa
2.2- ANTEPROJETO
Conjunto de informações gráficas representadas através de plantas, cortes esquemáticos evolumetria, já considerando a compatibilização de acordo com os padrões da CONTRATANTE, como projeto estrutural, de instalações de incêndio, de gás, de impermeabilização, hidrossanitário,elétrico, de ar condicionado e com os demais que se fizerem necessários. Para a realização doanteprojeto deverão ser fornecidos os seguintes elementos (ver detalhamento das informaçõesrequeridas no anexo B - Conteúdo e Forma de Apresentação – Projeto Arquitetônico) :
2.2.1- Lançamento do 1º anteprojeto de arquitetura
2.2.2- Anteprojeto completo e consolidado
Indicadores conforme fórmulas fornecidas pela CONTRATANTE, calculados com base noanteprojeto completo.
Parágrafo Segundo: Obriga-se a CONTRATANTE a fornecer a CONTRATADA para a realização doAnteprojeto o seguinte:
a) Sondagem
b) Definição Técnica
c) Aprovação por escrito do anteprojeto
2.3- PROJETO LEGAL
Conjunto de informações técnicas gráficas, desenvolvidas a partir do anteprojeto, representada porplantas baixas, cortes e fachadas para análise e aprovação pelas autoridades competentes, combase nas exigências legais, sendo incluídos neste item (ver detalhamento das informaçõesrequeridas no anexo B - Conteúdo e Forma de Apresentação – Projeto Arquitetônico) :
a) Originais em papel vegetal e disquete
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Número
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Etapa 02. PROCEDIMENTOSElaborado em Alterado em
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Contratação do Projetista ArquitetonicoElaborado por Alterado por 00
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b) Memorial descritivo
Parágrafo Terceiro: Obriga-se a CONTRATANTE a fornecer a CONTRATADA para a realização doProjeto Legal o seguinte:
2.4- PROJETO EXECUTIVO
Conjunto de informações técnicas e gráficas em escala ampliada, necessárias à execução da obra,representadas por plantas baixas, cortes e fachadas, incluindo os acabamentos em paredes, pisos,forros, fachadas, com indicação da estrutura, das instalações e equipamentos. Constará dasinformações requeridas no anexo B - Conteúdo e Forma de Apresentação – Projeto Arquitetônico.
Não estão incluídos no detalhamento, projeto de móveis ou decoração de interiores.
Parágrafo Quarto: Obriga-se a CONTRATANTE a fornecer a CONTRATADA para a realização doProjeto Executivo o seguinte:
a) Definição dos padrões
b) Fornecimento de projetos complementares e memoriais
2.5- ATUALIZAÇÃO DO PROJETO ( As built )
Conjunto de informações técnicas e gráficas representadas por plantas baixas, detalhes, cortes efachadas da obra efetivamente construída retratando as modificações efetuadas no projeto executivodurante o processo de construção. Caso hajam modificações implicando em alterações de área,deverá o CONTRATADA refazer a planilha de áreas e reaprovar o projeto (ver detalhamento dasinformações requeridas no anexo B - Conteúdo e Forma de Apresentação – Projeto Arquitetônico).
Parágrafo Quinto: Obriga-se a CONTRATANTE a fornecer a CONTRATADA para a realização doProjeto As Built o seguinte:
Fornecimento de informações relativas as modificações efetuadas.
2.6- PLANTÃO DE VENDAS
A CONTRATADA assim que solicitado, fornecerá a CONTRATANTE projeto de arquitetura doplantão de vendas do empreendimento, conforme diretrizes da CONTRATANTE (ver detalhamentodas informações requeridas no anexo B - Conteúdo e Forma de Apresentação – ProjetoArquitetônico).
Parágrafo Sexto: Obriga-se a CONTRATANTE a fornecer a CONTRATADA para a realização doPlantão de Vendas o seguinte:
2.7- PLANILHA DISCRIMINATIVA DE PRANCHAS (anexo A)
Atualizada a cada entrega de prancha (s).
3- PRAZO DE ENTREGA:
Cláusula Terceira: Os prazos de entrega dos serviços descritos no item 2, serão os seguintes:
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Número
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Etapa 02. PROCEDIMENTOSElaborado em Alterado em
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a) .............................................. ________ ................................
b) .............................................. ________ ................................
c) .............................................. ________ ................................
4-HONORÁRIOS:
Cláusula Quarta: Importam os honorários da CONTRATADA em ____ (________________) CUBs.
Parágrafo Primeiro: Os honorários incluem as despesas de ART, ISSQN e outros que incidem
sobre o projeto.
Parágrafo Segundo: A forma de pagamento será a seguinte: (a desenvolver)
Parágrafo Terceiro: No caso de atraso de pagamentos será considerado o seguinte.....
Parágrafo Quarto: Caso os prazos de entrega não sejam obedecidos, as parcelas sofrerão
adiamento de pagamento equivalente ao dobro do tempo do atraso.
5- DAS CONDIÇÕES GERAIS:
Cláusula Quinta: As cópias do projeto para aprovação nos órgãos públicos e revisões necessárias
correrão por conta da CONTRATADA.
Cláusula Sexta: Os originais deverão ser entregues pela CONTRATADA em vegetal e disquete
para a CONTRATANTE, sem ônus para esta última.
Cláusula Sétima: A CONTRATADA dará assistência ao projeto durante a execução da obra e será
de responsabilidade do projetista a aprovação do projeto junto aos órgãos competentes.
Cláusula Oitava: A CONTRATADA deverá guardar os arquivos originais do projeto, por meio
magnético, e conservados em poder desta, a disposição do CONTRATANTE, pelos prazos legais
vigentes.
Cláusula Nona: Os direitos autorais do projeto e seus detalhes serão de propriedade do
CONTRATADA, sendo proibida a sua reprodução, modificação ou divulgação por quaisquer meios,
sem o consentimento expresso da CONTRATADA.
Cláusula Décima: Ficará assegurado a CONTRATADA o direito de, em caso de rescisão, terminaros trabalhos da etapa em andamento e receber o valor correspondente.
Parágrafo Primeiro: O contrato poderá assim ser rescindido por acordo de ambas as partes, semnecessidade de processo judicial.
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Número
PP.S02.011
Etapa 02. PROCEDIMENTOSElaborado em Alterado em
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E por estarem certos e ajustados, firmam o presente instrumento em ..... (.....) vias de igual teor e
forma, na presença das testemunhas abaixo firmadas, para que se produza todos os devidos e
legais efeitos.
...................., de de .
_______________________________ ______________________________CONTRATANTE CONTRATADA
TESTEMUNHAS: ________________________ ____________________________
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Número
PP.S02.011
Etapa 02. PROCEDIMENTOSElaborado em Alterado em
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PLANILHA DISCRIMINATIVA DE PRANCHAS ANEXO B
Empreendimento:___________________________ Projeto:______________________________
ARQUIVO NºPRANCHA
NOME PRANCHA DESCRIÇÃO ÚLTIMAVERSÃO
DATAÚLTIMAVERSÃO
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Número
PP.S02.011
Etapa 02. PROCEDIMENTOSElaborado em Alterado em
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CONTEÚDO E FORMA DE APRESENTAÇÃO – PROJETOARQUITETÔNICO
ANEXO C
EMPREENDIMENTO: PROJETO:
ITEMOBRIG. (x)
NÃO OBRIG.(-)VERIFIC
ESTUDO NUMÉRICO (conforme procedimento da CONTRATANTE)
ESTUDO PRELIMINARElaboração de estudos• DM ou Alinhamento• Alternativas arquitetônicas para áreas privativas e de uso comum
• Planta de implantação no terreno• Planta baixa subsolo (s)• Planta baixa térreo• Planta baixa do pavimento tipo• Planta baixa cobertura• Planta baixa pavimento......• Planilha de áreas
• Indicadores para cada alternativa• Percentagem área pavim. tipo ocupada pela área de circulação• Índice de compacidade• Densidade de parede• Índice de garagem
Desenvolvimento da alternativa escolhida• Planta de implantação no terreno
• Orientação (norte magnético ou verdadeiro)• Vegetação a preservar
• Planta baixa de todos os pavimentos• Medidas externas da edificação• Medidas internas de cada ambiente• Lançamento da estrutura
• Cortes• Perspectiva volumétrica
• Planilha de áreas• Minuta do Memorial DescritivoEstudo preliminar completo• Planta de implantação no terreno• Complement. plantas de todos pavim. apresentadas no desenv. altern.escolhida• Cortes
• Indicação perfis longitudinais e transv.naturais do terreno, aterros e desaterros• Planilha de áreas• Perspectiva volumétrica• Memorial Básico de acabamentos• Plantas mobiliadas
QUALIDADE EM PROJETOSMANUAL do SISTEMA de GERENCIAMENTO do PROCESSO de PROJETOS
Número
PP.S02.011
Etapa 02. PROCEDIMENTOSElaborado em Alterado em
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ITEMOBRIG. (x)
NÃO OBRIG.(-)VERIFIC
ANTEPROJETOLançamento do 1º anteprojeto de arquitetura• Planta baixa de todos os pavimentos (incluindo layout mobiliário e equipamen- tos, shafts, cotas internas e externas)• Cortes• Volumetria• Planilha de áreasAnteprojeto completo e consolidado• Planta de situação e localização
• Orientação (norte magnético ou verdadeiro)• Denominação de ruas e/ou praças limítrofes• Implantação do empreendimento com afastamento das divisas e níveis prin- cipais do terreno• Áreas de circulação, estacionamento e jardins• Tabelas com áreas de construção por pavimento, totais de construção, projeção e terreno
• Planta baixa de todos pavimentos• Nomenclatura e área de cada ambiente• Indicação de cortes• Indicação dos elementos estruturais e das instalações em geral• Níveis dos pisos• Localização de áreas para equipamento
• Planta baixa cobertura da cobertura• Indicação de telhado, laje impermeabilizada, etc.• Indicação de caimentos, algerosas, calhas, coletores de águas pluviais
• Cortes• Altura de piso a piso, pés-direitos, indicação de forros• Indicação perfis longitudinais e transv. naturais do terreno, aterros e desaterros
• Fachadas• Indicação de esquadrias e outros elementos
• Perspectiva• Memorial descritivoIndicadores
• Percentagem área pavim. tipo ocupada pela área de circulação• Índice de compacidade• Densidade de parede• Índice de garagem
PROJETO LEGALPlanta de situação e localização• Orientação (norte magnético ou verdadeiro)• Dimensões do terreno• Cotas de afastamento do terreno em relação aos limites do quarteirão• Denominação de ruas e/ou praças limítrofes• Larguras de ruas, passeios e recuos de ajardinamento• Índice de aproveitamento e de ocupação• Área do terreno, área livre e total edificada• Designação das diversas edificações
QUALIDADE EM PROJETOSMANUAL do SISTEMA de GERENCIAMENTO do PROCESSO de PROJETOS
Número
PP.S02.011
Etapa 02. PROCEDIMENTOSElaborado em Alterado em
Versão
Contratação do Projetista ArquitetonicoElaborado por Alterado por 00
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ITEMOBRIG. (x)
NÃO OBRIG.(-)VERIFIC
PROJETO LEGAL• Áreas ajardinadas, acessos internos, estacionamentos e áreas cobertas• Cotas de nível do piso acabado dos acessos• Cotas gerais• Notas gerais• LegendasPlanta baixa de todos os pavimentos• Indicação dos elementos estruturais• Indicação da nomenclatura e área de cada ambiente• Indicação de cotas parciais e cotas totais• Indicação de cortes e detalhes• Indicação de níveis de pisos acabados• Localização e dimensionamento de equipamentos• Indicação escadas, rampas, divisórias, guarda-corpo, corrimãos• Indicação das esquadrias e do sentido de abertura• Indicação de projeções• Localização e dimensão de fossas e sumidouros• Localização de torres de arrefecimento, central de refrigeração, elevadores, cabinas de transformação e outros• Indicação de quadros e caixas de distribuição da rede elétrica e telefônica• Indicação dos reservatórios de água (inferior e superior), com seus acessos e capacidade• Notas gerais• LegendasPlanta da cobertura da cobertura• Indicação de cortes e detalhes• Indicação do sentido de escoamento das águas pluviais• Indicação de algerosas, calhas e dutos de escoamento das águasCortes• Indicação perfis longitudinais e transv. naturais do terreno, aterros e desaterros• Níveis dos pisos• Cotas de piso a piso, parciais e totais• Notas gerais• LegendasFachadas• Elevação da fachada principal• Notas gerais• LegendasPerspectivaMemorial descritivoPlanilha de áreasPROJETO EXECUTIVOPlanta de situação e localização• Orientação (norte magnético ou verdadeiro)• Dimensões do terreno• Cotas de afastamento da edificação em relação as divisas do terreno
• Designação das diversas edificações• Áreas ajardinadas, acessos internos, estacionamentos e áreas cobertas• Cotas de nível do piso acabado dos acessos
QUALIDADE EM PROJETOSMANUAL do SISTEMA de GERENCIAMENTO do PROCESSO de PROJETOS
Número
PP.S02.011
Etapa 02. PROCEDIMENTOSElaborado em Alterado em
Versão
Contratação do Projetista ArquitetonicoElaborado por Alterado por 00
arquivos: PPS02011.doc página 11/13
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ITEMOBRIG. (x)
NÃO OBRIG.(-)VERIFIC
PROJETO EXECUTIVO• Cotas gerais• Notas gerais• LegendasPlanta baixa de todos os pavimentos• Indicação de eixos• Indicação de cotas parciais e cotas totais• Indicação da nomenclatura, área e perímetro de cada ambiente• Medidas em osso• Indicação de níveis de pisos acabados• Indicação dos elementos estruturais• Indicação de colunas, shafts, muchetas,...• Indicação de cortes e detalhes• Localização e dimensionamento de equipamentos• Indicação escadas, rampas, balcões, divisórias, guarda-corpo, gradis, corri- mãos, muretas, armários e bancadas• Indicação e identificação das esquadrias, bem como, sentido de abertura• Indicação de projeções• Indicação de rebaixos e enchimentos• Indicação de furações, dutos e prumadas das instalações• Indicação de soleiras e peitoris• Localização e dimensão de fossas e sumidouros• Indicação dos pontos de água e esgoto, cotados• Indicação dos reservatórios de água (inferior e superior), com seus acessos e capacidade• Indicação dos pontos de distribuição de luz e telefonia, cotados• Indicação dos quadros e caixas de distribuição da rede elétrica e telefônica• Localização e dimensionamento dos vãos para aparelhos de ar condicionado Individuais (em paredes/janelas)• Localização de torres de arrefecimento, central de refrigeração, elevadores, cabinas de transformação e outros• Legendas• Notas geraisPlanta cobertura da cobertura• Planta da estrutura do telhado do pavimento da cobertura• Indicação do sentido do escoamento das águas pluviais• Indicação de algerosas, tubos coletores, calhas• Indicação dimensionamento das calhas e tubos coletoresCortes• Distinção entre elementos estruturais e de vedações• Indicação perfis longitudinais e transv. naturais do terreno, aterros e desaterros• Níveis dos pisos (bruto e acabado)• Cotas de piso a piso, parciais e totais• Notas gerais• LegendasFachadas• Corte de pele com indicação dos elementos• Ampliação de detalhes específicos• Representação, numeração e sentido de abertura das esquadrias
QUALIDADE EM PROJETOSMANUAL do SISTEMA de GERENCIAMENTO do PROCESSO de PROJETOS
Número
PP.S02.011
Etapa 02. PROCEDIMENTOSElaborado em Alterado em
Versão
Contratação do Projetista ArquitetonicoElaborado por Alterado por 00
arquivos: PPS02011.doc página 12/13
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ITEMOBRIG. (x)
NÃO OBRIG.(-)VERIFIC
PROJETO EXECUTIVO• Representação da localização de aparelhos de ar condicionado• Cotas parciais e totais• Indicação das divisas do terreno• Notas gerais• LegendasDetalhamento• Esquadrias
• Especificação do material, acabamento, dimensões e quantidade• Seções verticais e horizontais, com dimensões gerais dos componentes
• Definição do sentido de abertura, detalhes de vedação, peitoris, pingadores, peças de comando, especificação de ferragens (dobradiças, puxadores, pinos, pivôs, fechaduras), vidros, painéis
• Especificação de montagem• Elevação com representação das folhas e montantes• Indicação dos elementos fixos e móveis
• Escadas• Dimensionamento e especificação de pisos, espelhos e patamares• Representação e especificação de corrimão e guarda-corpo• Cortes com cotas indicativas dos níveis, altura de espelhos, corrimãos e
outros detalhes específicos• Escadas marinheiro• Rampas
• Cortes com cotas indicativas dos níveis• Banheiros, cozinha, área de serviço
• Indicação da posição e referência das louças sanitárias, ferragens, acessó- rios, balcões, armários, soleiras, frisos, divisórias e arremates
• Cortes com cotas totais e parciais• Detalhes shafts• Detalhes bancadas e outros elementos construtivos, com especificações
de acabamentos• Pavimento de acesso a edificação• Sacadas• Terraços• Cobertura da cobertura
• Indicação e detalhamento de cumeeiras, rufos, arremates e outros elementos• Especificação dos materiais• Estrutura do telhado, dimensionamento, elementos de impermeabilização e
isolamento térmico e acústico• Lareiras e churrasqueiras• Pisos• Soleiras e peitoris• Corrimão e gradis• Forros
• Posição, especificação e dimensionamento das placas ou lâminas• Indicação dos pontos de iluminação, com representação específica e
completa das luminárias• Indicação dos pontos de instalações especiais, quando no forro• Representação das paredes e divisórias
QUALIDADE EM PROJETOSMANUAL do SISTEMA de GERENCIAMENTO do PROCESSO de PROJETOS
Número
PP.S02.011
Etapa 02. PROCEDIMENTOSElaborado em Alterado em
Versão
Contratação do Projetista ArquitetonicoElaborado por Alterado por 00
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ITEMOBRIG. (x)
NÃO OBRIG.(-)VERIFIC
PROJETO EXECUTIVO• Hall(s) (piso, parede, forros, porta de entrada, medidores, caixa EBCT,...)• Gradeamento• Piscina• Deck de piscina• Salão de festas
• Acabamentos e revestimentos• Paginação de pisos (revestimentos cerâmicos)• Paginação de paredes (revestimentos cerâmicos)
• Espaços de ar condicionado• Grelhas e alçapões• Elementos de suporte (fixação e/ou especificação)• Demais elementos construtivos e especiaisQuantitativos• m2 de laje, quando pré-fabricadas• m2 total de alvenaria de 15 e de 25 cm, para cada tipo de tijolo• m2 dos vãos para alvenarias de 15 e 25 cm• relacionar número, tipo e área de esquadrias• tipo e número de fechaduras para portas externas e internas• relacionar tipo de vidros (liso 3mm, 4mmm,..., fantasia) e m2
• relacionar m2 de telhas e tipo• relacionar comprimento algerosas e calhas, e especificação destas• relacionar tipo de revestimento de forro para cada ambiente e m2
• relacionar tipo, m2 de azulejos e o ambiente, bem como indicar o total de m2 para cada tipo de azulejo• relacionar tipo, m2 de pisos cerâmicos e o ambiente, bem como indicar o total de m2 para cada tipo de piso cerâmico• relacionar m2 de outros pisos (pedras, tabuão, carpete, granilha, pisos cimentados,...) e o ambiente, bem como indicar o total de m2 para cada tipo de piso• relacionar m2 de pinturas internas e externas, tipo de pintura e cor da tinta• relacionar metragem de revestimento das escadas e o tipo• relacionar dimensões e tipo de alçapão e grelhas• relacionar tipo de luminárias, quantidade e localizaçãoPROJETO AS BUILTPlantas baixasDetalhesCortesFachadasPlanilha de áreas, se necessárioPLANTÃO DE VENDASPlanta baixaDetalhesCortesFachadaPLANTA DE VENDAS• Plantas mobiliadas das unidades (esc. 1:20)• Plantas dos pavimentos e área de estacionamento (esc. 1:100)
AnexosProcedimentos Etapa 03
QUALIDADE EM PROJETOS Número
MANUAL do SISTEMA de GERENCIAMENTO do PROCESSO de PROJETOS PP.S03.004ETAPA 03. PROCEDIMENTOS
Elaborado em Alterado emVersão
2ª Definição TécnicaElaborado por Alterado por 00
arquivos : PPS03004 página 1/5
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1. OBJETIVO:
Estabelecer os parâmetros necessários para possibilitar ao arquiteto o desenvolvimento doanteprojeto, e fornecer aos demais projetistas diretrizes para o pré-lançamento de alternativascoerentes ao desenho arquitetônico.
2. USUÁRIOS:
Gerente de projetos e projetistas.
3. PRÉ-REQUISITOS:
RECURSOS RESPONSÁVELEstudo preliminar completo Arquiteto1ª Definição Técnica Gerente de projetosDados de feedback ( de obra e uso) Gerente de projetos e gerente de produção
4. DESENVOLVIMENTO:
Nº DESENVOLVIMENTO01 O GP deve reunir os recursos deste procedimento. Ainda, a avaliação do emprego das informações
da 1ª Definição Técnica no projeto. Deve também explicitar a inter-relação entre as informações daprimeira e segunda atividades de definições técnicas.
02 A informação será organizada segundo os critérios de classificação descritos no anexo U03 O GP apresenta ao arquiteto os anexos A – Sistema Estrutural, B – Sistema de Vedações Externas,
C- Sistema de Vedações Internas e D- Sistemas Prediais, contendo informações mais detalhadassobre aspectos específicos que influenciam o projeto arquitetônico.
04 O GP apresenta aos demais projetistas os anexos com informações sobre o(s) sistema(s)referentes às suas respectivas especialidades.
05 O GP envia cópia do estudo preliminar completo, para a avaliação individual dos projetistasestrutural, de instalações elétricas e telefônicas, hidrossanitário e gerente de produção, agendandoreunião entre os mesmos e o arquiteto.
06 Nesta reunião, realizada após 5 dias úteis do envio dos documentos supracitados, os aspectosrelativos a tecnologia construtiva utilizada, a construtividade das soluções propostas e a adequaçãodo projeto arquitetônico ao desenvolvimento dos demais projetos são analisados. É possível aproposta de novas diretrizes ou padrões construtivos neste ponto do processo.
07 As alterações cogitadas pelos projetistas deverão ser registradas pelo gerente de projetos, com asjustificativas descritas na coluna de observações.
08 O gerente de projetos julga a procedência e coerência das alterações e remete aos projetistas aslistas atualizadas. O registro do profissional que sugeriu a modificação, assim como a justificativapara a sua proposta deverá constar no documento do GP.
5. PRODUTOS GERADOS:
PRODUTO GERADO CLIENTE
2ª Definição Técnica Gerente de projetos e projetistas
QUALIDADE EM PROJETOS Número
MANUAL do SISTEMA de GERENCIAMENTO do PROCESSO de PROJETOS PP.S03.004ETAPA 03. PROCEDIMENTOS
Elaborado em Alterado emVersão
2ª Definição TécnicaElaborado por Alterado por 00
arquivos : PPS03004 página 2/5
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DEFINIÇÕES de SISTEMA ESTRUTURAL ANEXO A
PROJETO: DATA:
TI INFORMAÇÃO e SOLUÇÃO ADOTADA OBS.
Baldrame: ( )Vigas de amarração ( )Contrapiso armado
Fundação muro de divisa sem contenção
( )Direta ( )Estaqueamento ( )Outros ...................
FU
ND
AÇ
ÕE
S
Sobrepressão das construções lindeiras( ) Sim ( ) NãoNecessidade de afastamento lateral do subssolo (devido àdrenagem)( ) Sim ( ) Não
INF
RA
-ES
TR
UT
UR
A
SU
BS
OLO
S-
CO
RT
INA
S
Base das vigas para:Parede 25: .......... Parede20 : .......... Parede 15: ..........Altura das vigas: Externas:........... Internas: ..............
Ambientes com rebaixo:( ) Banheiro H= .......... ( ) Cozinha H= ......( ) Área serviço H= .......... ( ) Sala H= ......( ) Hall H= .......... ( ) Sacada ... H= ......( ) Terraço da cobertura H= ..........
SU
PE
R-E
ST
RU
TU
RA
PA
VIM
EN
TO
S
Dentes na fachada:
( ) Balanço no tijolo ( ) Engrossar a viga
( ) Dente superior ou inferior da viga
QUALIDADE EM PROJETOS Número
MANUAL do SISTEMA de GERENCIAMENTO do PROCESSO de PROJETOS PP.S03.004ETAPA 03. PROCEDIMENTOS
Elaborado em Alterado emVersão
2ª Definição TécnicaElaborado por Alterado por 00
arquivos : PPS03004 página 3/5
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DEFINIÇÕES de SISTEMA de VEDAÇÕES EXTERNAS ANEXO B
PROJETO: DATA:
TI INFORMAÇÃO e SOLUÇÃO ADOTADA OBS.
Em telhados cerâmicos inclinação mínima
( ) Seguir especificação do tipo de telha
( ) ...........................................
TE
LH
AD
O
Detalhes de rodapé (ancoragem) previstos no projetoestrutural
( ) Sim ( ) Não Altura:.....................................Utilizar bloco de menor espessura para ancoragem( ) Sim ( ) Não
HO
RIZ
ON
TA
L -
CO
BE
RT
UR
A
IMP
ER
ME
AB
ILIZ
AÇ
ÃO
Locais (não obrigatórios) a impermeabilizar
Tipo fechamento terreno
( ) gradil ( ) muro ( )..................................................
VE
RT
ICA
L
MU
RO
S
Altura ( ) 1,80m ( )...................................................
QUALIDADE EM PROJETOS Número
MANUAL do SISTEMA de GERENCIAMENTO do PROCESSO de PROJETOS PP.S03.004ETAPA 03. PROCEDIMENTOS
Elaborado em Alterado emVersão
2ª Definição TécnicaElaborado por Alterado por 00
arquivos : PPS03004 página 4/5
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DEFINIÇÕES de SISTEMA de VEDAÇÕES INTERNAS ANEXO C
PROJETO: DATA:
TI INFORMAÇÃO e SOLUÇÃO ADOTADA OBS.
Tipo de solução para vencer vãos até 1,20m
( ) Alvenaria armada ( ) Elemento pré-moldado em concreto
( ) .................................
PA
RE
DE
S
Altura prevista para encunhamento( ) 3cm ( ) .................................Prever utilização de contramarco( ) Sim ( ) Não
VE
RT
ICA
L
AB
ER
TU
-R
AS
Solução para ajuste da esquadria na altura do módulo
QUALIDADE EM PROJETOS Número
MANUAL do SISTEMA de GERENCIAMENTO do PROCESSO de PROJETOS PP.S03.004ETAPA 03. PROCEDIMENTOS
Elaborado em Alterado emVersão
2ª Definição TécnicaElaborado por Alterado por 00
arquivos : PPS03004 página 5/5
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DEFINIÇÕES de SISTEMAS PREDIAIS ANEXO C
PROJETO: DATA:
TI INFORMAÇÃO e SOLUÇÃO ADOTADA OBS.
Retorno do ar:( ) Pelos dutos ( ) Pleno pelo forro rebaixado( ) Pleno pelo piso elevado ( ) ...........................................
CLIM
AT
IZA
ÇÃ
O
Piso Aquecido ( ) Sim ( ) NãoAmbientes: ( ) Banho Suíte ( ) Dormitório Suíte ( ) Banho Social ( ) Dormitórios
Tipo de Alarme: (Segundo Legislação): ..............................................Hidrantes (tipo, dimensão) .................................................................Sprinklers (tipo, dimensão) .................................................................Altura mínima do rebaixo do forro p/ sprinklers: ............................
PR
OT
EÇ
ÃO
INC
ÊN
DIO
Tubulação Aparente: ( ) Sim ( ) NãoPrevisão de Projeto paisagístico: ( ) Sim ( ) NãoOrientação p/ locação dos pontos de iluminação externos(jardins e terraços):
INS
TA
LA
ÇÕ
ES
ÉMotores para movimentar portões garagens( ) Sim: Localização: ................................... ( ) Não
Sala das bombas de recalque, preferência de localização (cf.legislação da Concessionária) ..........................................
Material da tubulação de água-fria:( ) PVC ( ) Aço Galvanizado c/ ferro maleávelMaterial da tubulação de água-quente:( ) Cobre ( ) CPVC ( ) Polietileno Reticulado (PEX)( ) Polipropileno
AB
AS
TE
CIM
EN
TO
Posição do barrilete( ) P/ baixo da laje do terraço ( ) No enchimento da lajeMaterial da tubulação de esgoto:( ) PVC ( ) PVC Reforçado ( ) Ferro FundidoCaixa de gordura( ) Individual: localização.......... ( ) Coletiva: localização......Necessidade de drenagem do terreno:( ) Não( ) Superficial ( ) Profunda (rebaixamento do lençol freático)Nível do lençol freático (Segundo Sondagem) .......................Drenos de ar condicionado em separado: ( ) Sim ( ) NãoFiltro Anaeróbico (Segundo Legislação) ( ) Sim ( ) Não
INS
TA
LAÇ
ÕE
S H
IDR
OS
SA
NIT
ÁR
IAS
ES
CO
AM
EN
TO
Fossa Séptica (Segundo Legislação) ( ) Sim ( ) NãoDimensões: ........................... Localização:...............................
QUALIDADE EM PROJETOSMANUAL SISTEMA de GERENCIAMENTO do PROCESSO de PROJETOS
Número
PP.S03.006Etapa 03. PROCEDIMENTOS
Elaborado em Alterado em
Anteprojeto Layout Canteiro ObrasElaborado por Alterado por
Versão
00
arquivos : PPS03006 Pagina 1/6
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1. OBJETIVO:
Definir os procedimentos, responsabilidades e caracterizar a atividade de anteprojeto dolayout dos canteiros de obras.
2. USUÁRIO DO PROCEDIMENTO:
Responsável técnico da obra, gerente de projetos, projetistas e empreiteiros.
3. PRÉ – REQUISITOS:
RECURSOS RESPONSÁVELLançamento do anteprojeto arquitetônico ArquitetoPrograma de necessidades Gerente de projetosAnteprojeto arquitetônico do plantão de vendas Arquiteto da IncorporePlantas de situação e localização ArquitetoDefinições técnicas Gerente de projetosPlanilha de levantamento de dados Gerente de projetosPlanilha de informações do entorno Gerente de projetosLevantamento planialtimétrico Gerente de projetosDefinição do sistema construtivo dasinstalações provisórias
Responsável técnico da obra
Estimativa do pico máximo de operários Responsável técnico da obra
4. DESENVOLVIMENTO:
01 Tão logo esteja concluído o lançamento do anteprojeto arquitetônico, o responsáveltécnico da obra deve realizar um anteprojeto do layout do canteiro.
02 Este anteprojeto deve estabelecer as localizações aproximadas das instalaçõesnecessárias.
03 O anteprojeto deve considerar no mínimo três fases básicas do canteiro: fase inicial, fasede pico máximo (pessoal e materiais) e fase de desmobilização.
04 As funções da atividade de anteprojeto de layout são basicamente duas:a) Permitir as considerações das necessidades do canteiro de obra pelos autores dos
projetos complementares;b) Identificar eventuais interferências e necessidades do projeto do canteiro de obra em
relação ao projeto arquitetônico.
05 Caso tais necessidades e interferências sejam identificadas, o responsável técnico daobra deve discutir as mesmas com o gerente de projetos e o projetista arquitetônico, a fimde verificar a viabilidade de sua consideração.
06 Embora não seja um procedimento obrigatório, é recomendável que o futuro empreiteiroda obra participe deste lançamento inicial do layout do canteiro.
QUALIDADE EM PROJETOSMANUAL SISTEMA de GERENCIAMENTO do PROCESSO de PROJETOS
Número
PP.S03.006Etapa 03. PROCEDIMENTOS
Elaborado em Alterado em
Anteprojeto Layout Canteiro ObrasElaborado por Alterado por
Versão
00
arquivos : PPS03006 Pagina 2/6
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07 O responsável técnico da obra deve executar uma planta referente ao layoutestabelecido, sendo as fases do canteiro preferencialmente apresentadas em plantasdistintas.
08 Para a execução do anteprojeto de layout devem ser consultados:a) Check-list para Escolha das Instalações de Canteiro (ver anexo A);b) Diretrizes para Dimensionamento das Instalações de Canteiro (ver anexo B);c) Diretrizes para Locação das Instalações de Canteiro (ver anexo C).
09 Após o desenvolvimento do anteprojeto de layout, o responsável técnico da obra deveverificar o mesmo, através da aplicação do Check-List do Anteprojeto do Layout doCanteiro (ver anexo D).
5. PRODUTOS GERADOS/CLIENTES:
PRODUTO GERADO CLIENTEAnteprojeto do layout do canteiro (para asvárias fases)
Gerente de projetos, projetistas arquitetônico,estrutural, hidráulico e responsável técnico daobra.
QUALIDADE EM PROJETOSMANUAL SISTEMA de GERENCIAMENTO do PROCESSO de PROJETOS
Número
PP.S03.006Etapa 03. PROCEDIMENTOS
Elaborado em Alterado em
Anteprojeto Layout Canteiro ObrasElaborado por Alterado por
Versão
00
arquivos : PPS03006 Pagina 3/6
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CHECK-LIST P/ ESCOLHA DAS INSTALAÇÕES DE CANTEIRO ANEXO A
PROJETO: DATA:
Instalações Provisórias OK
a) Quarto do funcionário residenteb) Escritórioc) Almoxarifado da empresad) Almoxarifado dos empreiteirose) Refeitóriof) Vestiáriog) Área de lazer (pode ser dentro do refeitório)h) Instalações sanitáriasi) Acesso coberto para pessoasj) Portão de veículosk) Portão para pessoasl) Plantão de vendas
Instalações de Movimentação e Armazenamento de Materiais OK
a) Elevador de carga (guincho) e posto do guincheirob) Betoneirac) Baia de areiad) Baia de britae) Baia de argamassa pré-misturadaf) Estoque de cimentog) Estoque de blocosh) Estoque de armadurasi) Estoque de tubos de PVCj) Caçamba ou baia para entulhok) Central de carpintarial) Central de açom) Estoque de gesso
QUALIDADE EM PROJETOSMANUAL SISTEMA de GERENCIAMENTO do PROCESSO de PROJETOS
Número
PP.S03.006Etapa 03. PROCEDIMENTOS
Elaborado em Alterado em
Anteprojeto Layout Canteiro ObrasElaborado por Alterado por
Versão
00
arquivos : PPS03006 Pagina 4/6
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DIRETRIZES P/ DIMENSIONAMENTO INSTALAÇÕES CANTEIRO ANEXO B
PROJETO: DATA:
1. Áreas de Vivência e de Apoio
Caso sejam executados barracos em chapas de compensado 1,10 x 2,20m, lembrar que asinstalações devem possuir dimensões múltiplas destas.
a) Refeitórios: 0,75 m2 / pessoa;
b) Vestiários: 0,90 m2 / pessoa;c) Instalações Sanitárias (critérios da NR-18 - não incluem os banheiros volantes):
• 1 lavatório, 1 vaso sanitário e 1 mictório para cada grupo de 20 trabalhadores ou fração;• 1 chuveiro para cada grupo de 10 trabalhadores ou fração;• local destinado ao vaso sanitário deve ter área mínima de 1,00 m2;• área mínima necessária para cada chuveiro é de 0,80 m2;• lavatórios devem ficar a uma altura de 0,90 m e ter espaçamento mínimo de 0,60 m entre
torneiras, quando coletivos;• mictórios devem ficar a uma altura máxima de 0,50 m;• no mictório tipo calha, cada segmento de 0,60 m deve corresponder a um mictório tipo
cuba.d) Almoxarifado: para os empreiteiros as dimensões mínimas são de 3,30 x 6,60m. Para usoda empresa as dimensões mínimas são de 3,30 x 3,30m;e) Escritório: dimensões mínimas de 3,30 x 3,30 m.
2. Instalações de Movimentação e Armazenamento de Materiais
a) Elevador de Carga: 1,80 x 2,30 m;b) Distância guincheiro - lateral da torre: entre 4,0 e 5,0 m;c) Distância roldana louca - tambor do guincho: entre 2,5 e 3,0 m;d) Baias de areia e argamassa pré-misturada: 3,00 x 3,00 m;e) Estoques de cimento, blocos e argamassa ensacada: estimar área necessária com baseno orçamento e na programação da obra (dimensão saco de cimento: 0,70 x 0,45 x 0,11 (h)m);f) Caçamba tele-entulho: 1,57 x 2,65m;g) Bancadas de fôrmas: a bancada deve possuir dimensão pouco superior a da maior vigaou pilar a ser executada.h) Portão de veículos: 4,00 m;i) Caminhões de madeira:• Raio de curvatura: 5,00 m• Dimensões do veículo: 10,00 x 2,70 mj) Caminhões betoneiras: • Raio de curvatura: 5,00 m• Dimensões do veículo: 8,00 x 2,70 m
QUALIDADE EM PROJETOSMANUAL SISTEMA de GERENCIAMENTO do PROCESSO de PROJETOS
Número
PP.S03.006Etapa 03. PROCEDIMENTOS
Elaborado em Alterado em
Anteprojeto Layout Canteiro ObrasElaborado por Alterado por
Versão
00
arquivos : PPS03006 Pagina 5/6
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DIRETRIZES P/ LOCAÇÃO DAS INSTALAÇÕES DE CANTEIRO ANEXO C
PROJETO: DATA:
a) Elevador de Carga: o planejamento deve iniciar pela definição do local do guincho.As principais diretrizes a serem observadas são as seguintes:• Viabilidade de locar os estoques de materiais nas proximidades da torre;• Proximidade com o centro geométrico do pavimento tipo;• Localização de preferência em frente a parede cega;• Entretanto, mesmo que a parede seja cega, evitar cozinhas, banheiros e áreas de
serviço;
b) Instalações de Armazenamento de Materiais:• Prioritariamente serão utilizados subsolos para locação de baias e estoques de blocos,
cimento e argamassa ensacada;• Deve ser verificada a possibilidade de deixar abertura na laje para descarga diretamente
no subsolo;
c) Caçamba ou baia de entulho: próxima ao guincho e em local que permita o acesso docaminhão de coleta;
d) Áreas de vivência e de apoio:
d1) Recomendações genéricas:• Caso os barracos sejam de dois pisos, verificar se existe interferência com a colocação
das bandejas salva-vidas. Se existir interferência, no trecho afetado as bandejas devemser colocadas no pavimento imediatamente superior;
• Prever as localizações de portas e janelas em cada instalação, lembrando que estasposições são função da modulação de barraco adotada. Tal detalhamento não éobrigatório na etapa de anteprojeto do canteiro;
d2) Almoxarifado: em ordem de prioridades deve situar-se próximo a três outros locais:ponto de descarga de caminhões, guincho e escritório;
d3) Escritório:• Deve situar-se nas imediações do portão de entrada de pessoas e próximo ao
almoxarifado;• Se possível deve permitir que do seu interior tenha-se uma visão global do canteiro;
d4) Banheiros: obrigatoriamente devem estar ao lado do vestiário e não estarem ao lado dorefeitório;
d5) Vestiário:• Deve situar-se ao lado dos banheiros e o mais próximo possível do portão de entrada e
saída de pessoas;• Entre os banheiros e o vestiário deve existir um sistema de acesso mútuo que permita
que os trabalhadores não percam a privacidade ao transitar de uma peça para a outra;
d6) Refeitório: deve localizar-se em áreas arejadas no pavimento térreo.
QUALIDADE EM PROJETOSMANUAL SISTEMA de GERENCIAMENTO do PROCESSO de PROJETOS
Número
PP.S03.006Etapa 03. PROCEDIMENTOS
Elaborado em Alterado em
Anteprojeto Layout Canteiro ObrasElaborado por Alterado por
Versão
00
arquivos : PPS03006 Pagina 6/6
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CHECK-LIST DO ANTEPROJETO DO LAYOUT DO CANTEIRO ANEXO D
PROJETO: DATA:
Item Sim Não Não seaplica
1) Layout foi discutido com o empreiteiro2) Elaborada uma planta de layout, especificando as diversas fasesde implantação3) Planta foi elaborada em função da modulação das chapas decompensado4) Guincho está o mais próximo possível do centro geométrico dopavimento tipo5) Torre do guincho não está em frente a áreas frias (cozinhas,banheiros e áreas de serviço)6) Estoques de cimento, areia e blocos estão próximos do guincho
7) Depósito de entulho está em local que facilite o acesso docaminhão de coleta8) Almoxarifado está o mais próximo possível do ponto de descargade caminhões9) Escritório está nas imediações do portão de entrada de pessoasou é passagem obrigatória para clientes e visitantes10) Banheiros estão ao lado do vestiário
11) Vestiários estão o mais próximo possível do portão de entradaou do acesso coberto12) Refeitório está no pavimento térreo, em local arejado
13) Caso os barracos sejam de dois pisos, não existe interferênciacom as bandejas salva-vidas14) Caso sejam utilizados materiais paletizados, os pallets passampelo portão da cancela eletrônica
QUALIDADE EM PROJETOSMANUAL do SISTEMA de GERENCIAMENTO do PROCESSO de PROJETOS
Número
PP.S03.007
Etapa 03. PROCEDIMENTOS Elaborado em Alterado emVersão
Contratação dos Projet. ComplementaresElaborado por Alterado por 00
arquivos: PPS03007.doc página 1/22
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1. OBJETIVO
Definição das obrigações dos projetistas complementares e da empresa contratante comrelação ao desenvolvimento dos projetos.
2. USUÁRIOS
Diretor, gerente de projetos e projetista do projeto complementar.
3. PRÉ-REQUISITOS
RECURSOS RESPONSÁVEIS
Contrato Padrão para ProjetistasComplementares
Diretor
4. DESENVOLVIMENTO
nº DESENVOLVIMENTO
01 De posse do Contrato Padrão (anexo) o gerente de projetos e o projetista em questão,reúnem-se para análise e eventuais ajustes no contrato.
02 Assinatura do contrato em ... (.....) vias, ficando uma via para o projetista, uma para ogerente de projetos e outra para ..........
5. PRODUTOS GERADOS
PRODUTOS GERADOS CLIENTES
Contratação do Projetista Complementar Diretoria, gerente de projetos, responsáveltécnico da obra e .......
QUALIDADE EM PROJETOSMANUAL do SISTEMA de GERENCIAMENTO do PROCESSO de PROJETOS
Número
PP.S03.007
Etapa 03. PROCEDIMENTOS Elaborado em Alterado emVersão
Contratação dos Projet. ComplementaresElaborado por Alterado por 00
arquivos: PPS03007.doc página 2/22
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CONTRATO PADRÃO PROJETO MODULAÇÃO DE ALVENARIA ANEXO A
Contratante: ______________________________________________________________
__________________________________________________________________________
__________________________________________________________________________
Contratada:________________________________________________________________
__________________________________________________________________________
__________________________________________________________________________
Pelo presente instrumento particular, de um lado a CONTRATANTE e do outro lado aCONTRATADA, celebram entre si, o presente CONTRATO DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOSPROFISSIONAIS DE PROJETO DE MODULAÇÃO DE ALVENARIA.
1- OBJETO
Cláusula Primeira: O presente contrato tem por objeto os serviços de projeto de modulação dealvenaria para o empreendimento de um _________________________com área estimada de__________m², localizado na _________________________ em ___________________________.
2- DOS SERVIÇOS
Cláusula Segunda: Obriga-se a CONTRATADA a realizar os serviços a seguir descritos(verdetalhamento das informações requeridas no anexo B - Conteúdo e Forma de Apresentação –Projeto Modulação de Alvenaria).
2.1 - PROJETO DE MARCAÇÃO DAS FIADAS.
2.2- PROJETO DE ELEVAÇÃO DAS PAREDES.
2.3- DETALHES CONSTRUTIVOS: quando necessários, detalhando as interfaces do sistemaalvenaria com os demais sistemas.
2.4- Assessoria aos demais projetistas com a finalidade de ajuste dos projetos ao sistema demodulação de alvenaria.
2.5- ASSESSORIA: A CONTRATADA acompanhará a implantação do projeto no local e a suaexecução sempre que achar conveniente e necessário, e quando o CONTRATANTE solicitar, com afinalidade de dirimir dúvidas que eventualmente surjam na leitura de seus projetos e detalhes.
2.6- Emissão de relatórios contendo os quantitativos de materiais por pavimento e em resumo paratoda a obra.
Parágrafo Primeiro: Obriga-se a CONTRATANTE a fornecer a CONTRATADA para a realizaçãodos serviços o seguinte: lançamentos, projetos em desenvolvimento e completos do arquitetônico,estrutural, hidráulico, incêndio, elétrico, telefônico, e outros que se fizerem necessários.
QUALIDADE EM PROJETOSMANUAL do SISTEMA de GERENCIAMENTO do PROCESSO de PROJETOS
Número
PP.S03.007
Etapa 03. PROCEDIMENTOS Elaborado em Alterado emVersão
Contratação dos Projet. ComplementaresElaborado por Alterado por 00
arquivos: PPS03007.doc página 3/22
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2.7- PLANILHA DISCRIMINATIVA DE PRANCHAS (anexo K), atualizada a cada entrega de prancha(s).
3- PRAZO DE ENTREGA:
Cláusula Terceira: Os prazos de entrega dos serviços descritos no item 2, serão os seguintes:
a) Lançamento da Marcação das Fiadas e Lançamento da Elevação das Paredes ___________________________________________ b) Projeto de Marcação das Fiadas, Projeto de Elevação das Paredes, Detalhes Construtivos, Relatório com quantidades e tipos de blocos por pavimento e em resumo para toda obra __________________
4-HONORÁRIOS:
Cláusula Quarta: Importam os honorários da CONTRATADA em _____ (_______________) CUBs.
Parágrafo Primeiro: Os honorários incluem as despesas de ART, ISSQN e outros que incidem
sobre os serviços.
Parágrafo Segundo: A forma de pagamento será a seguinte: (a desenvolver)
Parágrafo Terceiro: No caso de atraso de pagamentos será considerado o seguinte.....
Parágrafo Quarto: Caso os prazos de entrega não sejam obedecidos, as parcelas sofrerão
adiamento de pagamento equivalente ao dobro do tempo do atraso.
5- DAS CONDIÇÕES GERAIS:
Cláusula Quinta: Os originais deverão ser entregues pela CONTRATADA em vegetal e disquete
para a CONTRATANTE, sem ônus para esta última.
Cláusula Sexta: A CONTRATADA dará assistência ao projeto durante a execução da obra.
Cláusula Sétima: A CONTRATADA deverá guardar os arquivos originais do projeto, por meio
magnético, e conservados em poder desta, a disposição do CONTRATANTE, pelos prazos legais
vigentes.
Cláusula Oitava: Ficará assegurado a CONTRATADA o direito de, em caso de rescisão, terminar os
trabalhos da etapa em andamento e receber o valor correspondente.
Parágrafo Primeiro: O contrato poderá assim ser rescindido por acordo de ambas as partes, sem
necessidade de processo judicial.
QUALIDADE EM PROJETOSMANUAL do SISTEMA de GERENCIAMENTO do PROCESSO de PROJETOS
Número
PP.S03.007
Etapa 03. PROCEDIMENTOS Elaborado em Alterado emVersão
Contratação dos Projet. ComplementaresElaborado por Alterado por 00
arquivos: PPS03007.doc página 4/22
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E por estarem certos e ajustados, firmam o presente instrumento em ..... (.....) vias de igual teor e
forma, na presença das testemunhas abaixo firmadas, para que se produza todos os devidos e
legais efeitos.
...................., de de .
_______________________________ ______________________________ CONTRATANTE CONTRATADA
TESTEMUNHAS: ________________________ ____________________________
QUALIDADE EM PROJETOSMANUAL do SISTEMA de GERENCIAMENTO do PROCESSO de PROJETOS
Número
PP.S03.007
Etapa 03. PROCEDIMENTOS Elaborado em Alterado emVersão
Contratação dos Projet. ComplementaresElaborado por Alterado por 00
arquivos: PPS03007.doc página 5/22
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CONTEÚDO E FORMA DE APRESENTAÇÃO – PROJETOALVENARIA
ANEXO B
EMPREENDIMENTO: PROJETO:
ITEMOBRIG. (x)
NÃO OBRIG.(-)VERIFIC
PROJETO DE MARCAÇÃO DAS FIADAS
• marcação da 1ª e 2ª fiadas, e outras necessárias do pavimento tipo, cotadas
em relação aos eixos
• indicação das saídas dos blocos, através de eixos definidos ou planta
de formas (definir nível de interferência)
• espessura paredes
• indicação sistemas de amarração
• identificação paredes
• indicação eletrodutos, tubulações e canalizações em geral
• indicação equipamentos hidrossanitários
• marcação vãos e aberturas, tracejados sobre a marcação das fiadas
• indicação sistema de juntas
• detalhes de impermeabilização, rebaixo na alvenaria
PROJETO DE ELEVAÇÃO DAS PAREDES
Vistas de todas as paredes, contemplando:
• dimensões internas em osso
• amarrações
• vãos para instalação de caixilhos e esquadrias
• locação de grelhas e caixas de ar condicionado
• quantidades, resistência, tipos utilizados por pavimento
• vergas, contravergas, marcos, etc., e seus quantitativos por pavimento
• identificação paredes
• cortes, quando necessário
• indicação eletrodutos, tubulações e canalizações em geral
DETALHES CONSTRUTIVOS
• detalhamento interfaces do sistema alvenaria com demais sistemas
• rebaixos para impermeabilização
• amarração entre paredes e parede/estrutura
• assentamento da primeira fiada
QUALIDADE EM PROJETOSMANUAL do SISTEMA de GERENCIAMENTO do PROCESSO de PROJETOS
Número
PP.S03.007
Etapa 03. PROCEDIMENTOS Elaborado em Alterado emVersão
Contratação dos Projet. ComplementaresElaborado por Alterado por 00
arquivos: PPS03007.doc página 6/22
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CONTRATO PADRÃO PROJETO ESTRUTURAL ANEXO C
Contratante: ______________________________________________________________
__________________________________________________________________________
__________________________________________________________________________
Contratada:________________________________________________________________
__________________________________________________________________________
__________________________________________________________________________
Pelo presente instrumento particular, de um lado a CONTRATANTE e do outro lado aCONTRATADA, celebram entre si, o presente CONTRATO DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOSPROFISSIONAIS DE PROJETO ESTRUTURAL.
1- OBJETO
Cláusula Primeira: O presente contrato tem por objeto os serviços de projeto estrutural para umempreendimento de um _________________________com área estimada de __________m²,localizado na _________________________ em ___________________________.
2- DOS SERVIÇOS
Cláusula Segunda: Obriga-se a CONTRATADA a realizar os serviços a seguir descritos(verdetalhamento das informações requeridas no anexo D - Conteúdo e Forma de Apresentação –Projeto Estrutural):
2.1- Assessoria ao arquiteto nas várias etapas do desenvolvimento do projeto, com a finalidade de
otimização da estrutura.
2.2- Questionamento junto a CONTRATANTE quanto aos detalhes do projeto e métodos
construtivos.
2.3- Cálculo estrutural.
2.4- Elaboração planta de locação de pilares e cargas.
2.5- Elaboração planta de blocos e vigas de fundação (formas e armaduras).
2.6- Elaboração plantas de formas.
2.7- Elaboração plantas de armaduras.
2.8- Elaboração plantas de furações.
QUALIDADE EM PROJETOSMANUAL do SISTEMA de GERENCIAMENTO do PROCESSO de PROJETOS
Número
PP.S03.007
Etapa 03. PROCEDIMENTOS Elaborado em Alterado emVersão
Contratação dos Projet. ComplementaresElaborado por Alterado por 00
arquivos: PPS03007.doc página 7/22
Projeto
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2.9- Emissão de relatórios contendo os quantitativos de materiais por pavimento e em resumo para
toda a obra.
2.10- Indicadores de projeto: calculados conforme critérios fornecidos pela CONTRATANTE.
2.11- Apresentação gráfica: O projeto, constando de formas, lajes, vigas, pilares, reservatórios,
escadas e todos os detalhes que se fizerem necessários, será entregue em folhas de papel vegetal
plotado e disquete, sendo que todas as cópias correrão por conta da CONTRATANTE.
A apresentação gráfica e memórias de cálculo serão armazenadas na forma eletrônica, em duas
vias, arquivadas em locais diferentes, com a finalidade de cópias de segurança.
2.12- Planilha Discriminativa de Pranchas (ver anexo K), atualizada a cada entrega de prancha(s).
Parágrafo Primeiro: Obriga-se a CONTRATANTE a fornecer a CONTRATADA para a realizaçãodos serviços o seguinte: projeto arquitetônico (contendo plantas baixas, cortes e fachadas), plantasde furações dos projetistas hidrossanitário, incêndio, elétrico, telefônico e gás.
3- PRAZO DE ENTREGA:
Cláusula Terceira: Os prazos de entrega dos serviços descritos no item 2, serão os seguintes:
a) Plantas de locação de pilares e cargas e indicadores pertinentes________
b) Plantas de formas e indicadores pertinentes________________________
c) Plantas de armaduras, detalhes, furações, relatórios de
quantitativos e indicadores pertinentes_____________________________
4-HONORÁRIOS:
Cláusula Quarta: Importam os honorários da CONTRATADA em ____ (________________) CUBs.
Parágrafo Primeiro: Os honorários incluem as despesas de ART, ISSQN e outros que incidem
sobre os serviços.
Parágrafo Segundo: A forma de pagamento será a seguinte: (a desenvolver)
Parágrafo Terceiro: No caso de atraso de pagamentos será considerado o seguinte.....
Parágrafo Quarto: Caso os prazos de entrega não sejam obedecidos, as parcelas sofrerão
adiamento de pagamento equivalente ao dobro do tempo do atraso.
5- DAS CONDIÇÕES GERAIS:
Cláusula Quinta: Os originais deverão ser entregues pela CONTRATADA em vegetal e disquete
para a CONTRATANTE, sem ônus para esta última.
Cláusula Sexta: A CONTRATADA dará assistência ao projeto durante a execução da obra.
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Número
PP.S03.007
Etapa 03. PROCEDIMENTOS Elaborado em Alterado emVersão
Contratação dos Projet. ComplementaresElaborado por Alterado por 00
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Projeto
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Cláusula Sétima: A CONTRATADA deverá guardar os arquivos originais do projeto, por meio
magnético, e conservados em poder desta, a disposição do CONTRATANTE, pelos prazos legais
vigentes.
Cláusula Oitava: Caso venham a ser necessários ou convenientes trabalhos extraordinários ou de
modificação ou alterações solicitadas pela CONTRATANTE e que não sejam decorrentes de
incompatibilidades entre projetos, os mesmos serão cobrados à parte, na razão de _____ CUBS
(_______________) por hora de engenheiro acrescidos de _____ CUBS ( ________________ ) por
hora de desenhista envolvidos no processo.
Cláusula Nona: Ficará assegurado a CONTRATADA o direito de, em caso de rescisão, terminar ostrabalhos da etapa em andamento e receber o valor correspondente.
Parágrafo Primeiro: O contrato poderá assim ser rescindido por acordo de ambas as partes, semnecessidade de processo judicial.
E por estarem certos e ajustados, firmam o presente instrumento em ..... (.....) vias de igual teor e
forma, na presença das testemunhas abaixo firmadas, para que se produza todos os devidos e
legais efeitos.
...................., de de .
_______________________________ ______________________________ CONTRATANTE CONTRATADA
TESTEMUNHAS: ________________________ ____________________________
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Número
PP.S03.007
Etapa 03. PROCEDIMENTOS Elaborado em Alterado emVersão
Contratação dos Projet. ComplementaresElaborado por Alterado por 00
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CONTEUDO E FORMA DE APRESENTAÇÃO – PROJETOESTRUTURAL
ANEXO D
EMPREENDIMENTO: PROJETO:
ITEMOBRIG. (x)
NÃO OBRIG.(-)VERIFIC
Planta locação de pilares e cargasPlanta blocos e vigas de fundação (formas e armaduras)Plantas de formasPlantas de armadurasPlantas de furações ( baseadas nas plantas de furação dos projetistas hidrossanitário, incêndio, elétrico, telefônico e gás)Quantitativos de materiais por pavimento e em resumo para toda a obra• Blocos e vigas de fundação (bitola x peso aço, volume de concreto)• Lajes e vigas (bitola x peso aço, volume de concreto, área de formas)• Pilares (bitola x peso aço, volume de concreto, área de formas)Indicadores de projeto• Relação entre a área do pavimento tipo e o número de pilares ( junto ao estudo preliminar de arquitetura)• Relação entre o peso de aço e a área construída (após detalhamento da Armadura)• Relação entre o volume de concreto e a área construída (junto a entrega das plantas de formas)• Relação entre a área de formas e a área construída (junto a entrega das plantas de formas)• Relação entre a carga total e a área construída (junto ao estudo da planta de locação de pilares e cargas)• Relação entre o peso total de aço e o volume total de concreto (junto a entrega das plantas de armaduras)
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Número
PP.S03.007
Etapa 03. PROCEDIMENTOS Elaborado em Alterado emVersão
Contratação dos Projet. ComplementaresElaborado por Alterado por 00
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CONTRATO PADRÃO PROJETO FUNDAÇÕES ANEXO E
Contratante: ______________________________________________________________
__________________________________________________________________________
__________________________________________________________________________
Contratada:________________________________________________________________
__________________________________________________________________________
__________________________________________________________________________
Pelo presente instrumento particular, de um lado a CONTRATANTE e do outro lado aCONTRATADA, celebram entre si, o presente CONTRATO DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOSPROFISSIONAIS DE PROJETO DE FUNDAÇÕES.
1- OBJETO
Cláusula Primeira: O presente contrato tem por objeto os serviços de consultoria e projeto defundações para um empreendimento de um _________________________com área estimada de__________m², localizado na _________________________ em ___________________________.
2- DOS SERVIÇOS
Cláusula Segunda: Obriga-se a CONTRATADA a realizar os serviços descritos no anexo F -Conteúdo e Forma de Apresentação – Projeto Fundações, acrescidos dos seguintes:
2.1- Assessoramento a CONTRATANTE na escolha da solução mais adequada técnica eeconomicamente.
2.2- Acompanhamento de execução dos serviços, com solução de eventuais problemas construtivos.
Parágrafo Primeiro: Obriga-se a CONTRATANTE a fornecer a CONTRATADA para a realizaçãodos serviços o seguinte: planta de locação dos pilares e cargas na fundação, sondagem,levantamento planialtimétrico, plantas do arquitetônico do subsolo, térreo e cortes.
2.3- PLANILHA DISCRIMINATIVA DE PRANCHAS (ver anexo K): atualizada a cada entrega deprancha (s).
3- PRAZO DE ENTREGA:
Cláusula Terceira: Os prazos de entrega dos serviços descritos no item 2, serão os seguintes:
a) .............................................. ________ ................................
b) .............................................. ________ ................................
c) .............................................. ________ ................................
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Etapa 03. PROCEDIMENTOS Elaborado em Alterado emVersão
Contratação dos Projet. ComplementaresElaborado por Alterado por 00
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Projeto
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4-HONORÁRIOS:
Cláusula Quarta: Importam os honorários da CONTRATADA em ____ (________________) CUBs.
Parágrafo Primeiro: Os honorários incluem as despesas de ART, ISSQN e outros que incidem
sobre os serviços.
Parágrafo Segundo: A forma de pagamento será a seguinte: (a desenvolver)
Parágrafo Terceiro: No caso de atraso de pagamentos será considerado o seguinte.....
Parágrafo Quarto: Caso os prazos de entrega não sejam obedecidos, as parcelas sofrerão
adiamento de pagamento equivalente ao dobro do tempo do atraso.
5- DAS CONDIÇÕES GERAIS:
Cláusula Quinta: Os originais deverão ser entregues pela CONTRATADA em vegetal e disquete
para a CONTRATANTE, sem ônus para esta última.
Cláusula Sexta: A CONTRATADA dará assistência ao projeto durante a execução da obra.
Cláusula Sétima: A CONTRATADA deverá guardar os arquivos originais do projeto, por meio
magnético, e conservados em poder desta, a disposição do CONTRATANTE, pelos prazos legais
vigentes.
Cláusula Oitava: Os estudos levarão em conta as cargas, condições de subsolo, vizinhança, acesso
ao terreno, Normas, Códigos e prazos de execução definidos pela CONTRATANTE.
Cláusula Nona: Ficará assegurado a CONTRATADA o direito de, em caso de rescisão, terminar ostrabalhos da etapa em andamento e receber o valor correspondente.
Parágrafo Primeiro: O contrato poderá assim ser rescindido por acordo de ambas as partes, semnecessidade de processo judicial.
E por estarem certos e ajustados, firmam o presente instrumento em ..... (.....) vias de igual teor e
forma, na presença das testemunhas abaixo firmadas, para que se produza todos os devidos e
legais efeitos.
...................., de de .
_______________________________ ______________________________ CONTRATANTE CONTRATADA
TESTEMUNHAS: ________________________ ____________________________
QUALIDADE EM PROJETOSMANUAL do SISTEMA de GERENCIAMENTO do PROCESSO de PROJETOS
Número
PP.S03.007
Etapa 03. PROCEDIMENTOS Elaborado em Alterado emVersão
Contratação dos Projet. ComplementaresElaborado por Alterado por 00
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CONTEÚDO E FORMA DE APRESENTAÇÃO – PROJETOFUNDAÇÔES
ANEXO F
EMPREENDIMENTO: PROJETO:
ITEMOBRIG. (x)
NÃO OBRIG.(-)VERIFIC
Estudo das condições de subsolo e de cargas• Proposição de opções tecnicamente viáveis de solução de fundações e contenções• Planilha de quantitativos de serviços e custos de mercado para cada opçãoProjeto de fundações• Plantas e especificações de execução, definição das etapas construtivas, serviços necessários e controle executivo para as fundações e contençõesMemorial descritivo de aterro/terraplenagem para obtenção de autorização de terraplenagem e/ou movimentação de terraLaudo de vistoria do terreno (conforme procedimento fornecido pela Contratante)
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Número
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Etapa 03. PROCEDIMENTOS Elaborado em Alterado emVersão
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CONTRATO PADRÃO PROJETO HIDROSSANITÁRIO E INCÊNDIO ANEXO G
Contratante: ______________________________________________________________
__________________________________________________________________________
__________________________________________________________________________
Contratada:________________________________________________________________
__________________________________________________________________________
__________________________________________________________________________
Pelo presente instrumento particular, de um lado a CONTRATANTE e do outro lado aCONTRATADA, celebram entre si, o presente CONTRATO DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOSPROFISSIONAIS DE PROJETO HIDROSSANITÁRIO E INCÊNDIO.
1- OBJETO
Cláusula Primeira: O presente contrato tem por objeto os serviços de projeto hidrossanitário e deincêndio para um empreendimento de um _________________________com área estimada de__________m², localizado na _________________________ em ___________________________.
2- DOS SERVIÇOS
Cláusula Segunda: Obriga-se a CONTRATADA a realizar os serviços a seguir descritos(verdetalhamento das informações requeridas no anexo H - Conteúdo e Forma de Apresentação –Projeto Hidrossanitário e de Incêndio).
2.1- Assessoria ao arquiteto nas várias etapas do desenvolvimento do projeto.2.2- Questionamento junto a CONTRATANTE quanto aos detalhes do projeto e métodosconstrutivos.2.3- Lançamento projeto hidrossanitário;2.4- Plantas de furação da passagem da tubulação pela laje e vigas;2.5- Detalhamento dos esgotos, redes de água, equipamentos, caixas, fossas e filtros;2.6- Esquemas verticais de esgotos, água fria e quente;2.7- Projeto de prevenção contra incêndio;2.8- Plantas baixas contendo ralos, pontos de água e esgoto, cotados;2.9- Projeto da rede de água fria potável;2.10- Projeto da rede de água quente;
2.11- Projeto da rede de esgoto sanitário e pluvial;
2.12- Projeto das redes hidrossanitárias pelo terreno;
2.13- Projeto do tratamento de esgotos em fossa séptica e filtro anaeróbico.
2.14- Coordenação e lançamento da rede de gás;
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Número
PP.S03.007
Etapa 03. PROCEDIMENTOS Elaborado em Alterado emVersão
Contratação dos Projet. ComplementaresElaborado por Alterado por 00
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2.15- Emissão de relatórios contendo os quantitativos de materiais por área molhada, por pavimento
e em resumo para toda a obra.
2.16- Memoriais descritivos e de cálculo.
2.17- Entrega indicadores de projeto: deverão ser calculados conforme critérios fornecidos pela
CONTRATANTE.
2.18- Apresentação gráfica: projeto e todos os detalhes que se fizerem necessários, serão entregues
em folhas de papel vegetal plotado e disquete, sendo que todas as cópias correrão por conta da
CONTRATANTE.
2.19- PLANILHA DISCRIMINATIVA DE PRANCHAS (ver anexo K): atualizada a cada entrega deprancha (s).
Parágrafo Primeiro: Obriga-se a CONTRATANTE a fornecer a CONTRATADA para a realizaçãodos serviços o seguinte: levantamento planialtimétrico, projeto arquitetônico e outras informaçõesnecessárias ao desenvolvimento dos trabalhos da CONTRATADA.
3- PRAZO DE ENTREGA:
Cláusula Terceira: Os prazos de entrega dos serviços descritos no item 2, serão os seguintes:
a) Lançamento dos projetos _____________________________
b) Plantas baixas, esquemas verticais e quantitativos__________
c) Plantas de furação e memoriais_________________________
d) Aprovação dos projetos_______________________________
e) Detalhamento e indicadores____________________________
4-HONORÁRIOS:
Cláusula Quarta: Importam os honorários da CONTRATADA em ______ (______________) CUBs.Parágrafo Primeiro: Os honorários incluem as despesas de ART, ISSQN e outros que incidem
sobre os serviços.
Parágrafo Segundo: A forma de pagamento será a seguinte: (a desenvolver)
Parágrafo Terceiro: No caso de atraso de pagamentos será considerado o seguinte.....
Parágrafo Quarto: Caso os prazos de entrega não sejam obedecidos, as parcelas sofrerão
adiamento de pagamento equivalente ao dobro do tempo do atraso.
5- DAS CONDIÇÕES GERAIS:
Cláusula Quinta: Os projetos serão elaborados em computador através do sistema AUTOCAD,
entregues plotados em papel vegetal e disquete para a CONTRATANTE, sem ônus para esta última,
sendo acompanhados de memoriais descritivos.
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Número
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Etapa 03. PROCEDIMENTOS Elaborado em Alterado emVersão
Contratação dos Projet. ComplementaresElaborado por Alterado por 00
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Projeto
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Cláusula Sexta: As cópias para aprovação nos órgãos públicos e revisões necessárias correrão por
conta da CONTRATADA.
Cláusula Sétima: A CONTRATADA dará assistência ao projeto durante a execução da obra e será
de responsabilidade do projetista a aprovação do projeto junto aos órgãos competentes.
Cláusula Oitava: A CONTRATADA deverá guardar os arquivos originais do projeto, por meio
magnético, e conservados em poder desta, a disposição do CONTRATANTE, pelos prazos legais
vigentes.
Cláusula Nona: Os projetos deverão ser elaborados rigorosamente dentro das Normas Brasileiras e
dos regulamentos internos das concessionárias.
Cláusula Décima: Ficará assegurado a CONTRATADA o direito de, em caso de rescisão, terminar
os trabalhos da etapa em andamento e receber o valor correspondente.
Parágrafo Primeiro: O contrato poderá assim ser rescindido por acordo de ambas as partes, sem
necessidade de processo judicial.
E por estarem certos e ajustados, firmam o presente instrumento em ..... (.....) vias de igual teor e
forma, na presença das testemunhas abaixo firmadas, para que se produza todos os devidos e
legais efeitos.
...................., de de .
_______________________________ ______________________________ CONTRATANTE CONTRATADA
TESTEMUNHAS: ________________________ ____________________________
QUALIDADE EM PROJETOSMANUAL do SISTEMA de GERENCIAMENTO do PROCESSO de PROJETOS
Número
PP.S03.007
Etapa 03. PROCEDIMENTOS Elaborado em Alterado emVersão
Contratação dos Projet. ComplementaresElaborado por Alterado por 00
arquivos: PPS03007.doc página 16/22
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CONTEÚDO E FORMA DE APRESENTAÇÃO – PROJETOHIDROSSANIT. E DE INCÊNDIO
ANEXO H
EMPREENDIMENTO: PROJETO:
ITEMOBRIG. (x)
NÃO OBRIG.(-)VERIFIC
Lançamento projeto hidrossanitário• Plantas baixas com ralos, pontos de água e esgoto, cotados em relação às paredes e com definição de altura (esc. 150 ou 1:33)Plantas de furação da passagem da tubulação pela laje e vigasEsquemas• Verticais de esgotos, água fria e quente• Reservatórios superior e inferior• Abastecimento de água da edificação• Posicionamento dos registrosPlantas baixas• Ralos, pontos de água e esgoto, cotados em relação às paredes e com definição de altura• Posição das colunas internas e externas• Posição e indicação de desvios• Posição dos reservatórios• Traçado das calhas e dos condutores, posição de descida dos condutoresProjeto da rede de água fria potávelProjeto da rede de água quenteProjeto da rede de esgoto sanitárioProjeto da rede de esgoto pluvialProjeto das redes hidrossanitárias pelo terreno• Posição e detalhamento das caixas• Posição e detalhamento dos drenosProjeto do tratamento de esgotos em fossa séptica e filtro anaeróbicoDetalhamento• Esgotos esc. 1:25, em verdadeira grandeza, com indicação dos aparelhos, tubos e conexões com cotas de amarração às paredes• Redes de água esc. 1:25, em perspectiva isométrica e vistas frontais das paredes, com bitolas e amarrações, representar o desenho da tubulação e não indicar apenas a tubulação como se fosse uma linha• Equipamentos, caixas, fossas e filtros (incluir tampas metálicas e aros, com res- pectivas dimensões)• Instalação de aquecedores• ReservatóriosProjeto de prevenção contra incêndioCoordenação e lançamento da rede de gásQuantitativos de materiais por área molhada, por pavimento e em resumo p/ todaa obra• Tubulação: relacionar o tipo, diâmetro e comprimento• Conexões: relacionar o tipo, diâmetro e quantidade• Registros: relacionar o tipo, diâmetro e quantidade• Ralos: relacionar o tipo, diâmetro e quantidade
QUALIDADE EM PROJETOSMANUAL do SISTEMA de GERENCIAMENTO do PROCESSO de PROJETOS
Número
PP.S03.007
Etapa 03. PROCEDIMENTOS Elaborado em Alterado emVersão
Contratação dos Projet. ComplementaresElaborado por Alterado por 00
arquivos: PPS03007.doc página 17/22
Projeto
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ITEMOBRIG. (x)
NÃO OBRIG.(-)VERIFIC
• Caixas de gordura: relacionar o tipo, dimensão e quantidade• Caixas de inspeção: relacionar o tipo, dimensão e quantidade• Bombas: relacionar o tipo e quantidade• Hidrantes: relacionar o diâmetro e quantidade• Aquecedores: relacionar tipo, capacidade e quantidade• Misturadores: relacionar tipo e quantidade• Torneiras: relacionar tipo e quantidade• Duchas: relacionar tipo e quantidade• Louças: relacionar tipo e quantidade• OutrosIndicadores de projeto• Relação entre comprimento das tubulações hidráulicas e o número de pontosMemoriais descritivos e de cálculo
QUALIDADE EM PROJETOSMANUAL do SISTEMA de GERENCIAMENTO do PROCESSO de PROJETOS
Número
PP.S03.007
Etapa 03. PROCEDIMENTOS Elaborado em Alterado emVersão
Contratação dos Projet. ComplementaresElaborado por Alterado por 00
arquivos: PPS03007.doc página 18/22
Projeto
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CONTRATO PADRÃO PROJETO ELÉTRICO E TELEFÔNICO ANEXO I
Contratante: ______________________________________________________________
__________________________________________________________________________
__________________________________________________________________________
Contratada:________________________________________________________________
__________________________________________________________________________
__________________________________________________________________________
Pelo presente instrumento particular, de um lado a CONTRATANTE e do outro lado aCONTRATADA, celebram entre si, o presente CONTRATO DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOSPROFISSIONAIS DE PROJETO ELÉTRICO E TELEFÔNICO.
1- OBJETO
Cláusula Primeira: O presente contrato tem por objeto os serviços de projeto elétrico e telefônicopara um empreendimento de um _________________________com área estimada de__________m², localizado na _________________________ em ___________________________.
2- DOS SERVIÇOS
Cláusula Segunda: Obriga-se a CONTRATADA a realizar os serviços a seguir descritos(verdetalhamento das informações requeridas no anexo J - Conteúdo e Forma de Apresentação –Projeto Elétrico e Telefônico).
2.1- Assessoria ao arquiteto nas várias etapas do desenvolvimento do projeto.
2.2- Questionamento junto a CONTRATANTE quanto aos detalhes do projeto e métodos
construtivos.
2.3- Lançamento do projeto elétrico e telefônico.
2.4- Projeto da entrada de energia.
2.5- Projeto da distribuição em baixa/alta tensão.
2.6- Cálculo da carga instalada e demanda.
2.7- Plantas baixas com pontos, traçado dos eletrodutos, fiação, quadros de carga individuais e
legenda, assim como o projeto da tubulação telefônica.
2.8- Colunas montantes.
2.9- Detalhamento projeto elétrico
QUALIDADE EM PROJETOSMANUAL do SISTEMA de GERENCIAMENTO do PROCESSO de PROJETOS
Número
PP.S03.007
Etapa 03. PROCEDIMENTOS Elaborado em Alterado emVersão
Contratação dos Projet. ComplementaresElaborado por Alterado por 00
arquivos: PPS03007.doc página 19/22
Projeto
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2.10- Plantas baixas com pontos elétricos e telefônicos cotados, sem a rede da tubulação.
2.11- Plantas de furação da passagem da tubulação pela laje e vigas.
2.12- Projeto da tubulação do sistema de porteiro eletrônico e do sistema de antena de TV a
cabo/satélite.
2.13- Projeto do sistema telefônico.
2.14- Detalhamento projeto telefônico.
2.15- Projeto do sistema de iluminação de emergência e alarme de incêndio.
2.16- Projeto do sistema de aterramento e balizamento aéreo.2.17- Emissão de relatórios contendo os quantitativos de materiais por pavimento e em resumo paratoda a obra.
2.18- Memoriais descritivos.
2.19- Entrega indicadores de projeto: deverão ser calculados conforme critérios fornecidos pela
CONTRATANTE.
2.20- Apresentação gráfica: projeto e todos os detalhes que se fizerem necessários, serão entregues
em folhas de papel vegetal plotado e disquete, sendo que todas as cópias correrão por conta da
CONTRATANTE.
2.21- Planilha Discriminativa de Pranchas (ver anexo K), atualizada a cada entrega de prancha(s).
Parágrafo Primeiro: Obriga-se a CONTRATANTE a fornecer a CONTRATADA para a realizaçãodos serviços o seguinte: projeto arquitetônico e outras informações necessárias ao desenvolvimentodos trabalhos da CONTRATADA.
3- PRAZO DE ENTREGA:
Cláusula Terceira: Os prazos de entrega dos serviços descritos no item 2, serão os seguintes:
f) Lançamento dos projetos _____________________________________
g) Plantas baixas, plantas de furações, quantitativos e memoriais_______
h) Aprovação dos projetos_______________________________________
i) Detalhamento e indicadores___________________________________
4-HONORÁRIOS:
Cláusula Quarta: Importam os honorários da CONTRATADA em ____ (________________) CUBs.
Parágrafo Primeiro: Os honorários incluem despesas de ART, ISSQN e outros que incidem sobre
os serviços.
Parágrafo Segundo: A forma de pagamento será a seguinte: (a desenvolver)
Parágrafo Terceiro: No caso de atraso de pagamentos será considerado o seguinte.....
Parágrafo Quarto: Caso os prazos de entrega não sejam obedecidos, as parcelas sofrerão
adiamento de pagamento equivalente ao dobro do tempo do atraso.
QUALIDADE EM PROJETOSMANUAL do SISTEMA de GERENCIAMENTO do PROCESSO de PROJETOS
Número
PP.S03.007
Etapa 03. PROCEDIMENTOS Elaborado em Alterado emVersão
Contratação dos Projet. ComplementaresElaborado por Alterado por 00
arquivos: PPS03007.doc página 20/22
Projeto
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96-99
5- DAS CONDIÇÕES GERAIS:
Cláusula Quinta: Os projetos serão elaborados em computador através do sistema AUTOCAD,
entregues plotados em papel vegetal e disquete para a CONTRATANTE, sem ônus para esta última,
sendo acompanhados de memoriais descritivos.
Cláusula Sexta: As cópias para aprovação nos órgãos públicos e revisões necessárias correrão por
conta da CONTRATADA.
Cláusula Sétima: A CONTRATADA dará assistência ao projeto durante a execução da obra e será
de responsabilidade do projetista a aprovação do projeto junto aos órgãos competentes.
Cláusula Oitava: A CONTRATADA deverá guardar os arquivos originais do projeto, por meio
magnético, e conservados em poder desta, a disposição do CONTRATANTE, pelos prazos legais
vigentes.
Cláusula Nona: Os projetos deverão ser elaborados rigorosamente dentro das Normas Brasileiras e
dos regulamentos internos das concessionárias.
Cláusula Décima: Ficará assegurado a CONTRATADA o direito de, em caso de rescisão, terminar
os trabalhos da etapa em andamento e receber o valor correspondente.
Parágrafo Primeiro: O contrato poderá assim ser rescindido por acordo de ambas as partes, sem
necessidade de processo judicial.
E por estarem certos e ajustados, firmam o presente instrumento em ..... (.....) vias de igual teor e
forma, na presença das testemunhas abaixo firmadas, para que se produza todos os devidos e
legais efeitos.
...................., de de .
_______________________________ ______________________________ CONTRATANTE CONTRATADA
TESTEMUNHAS: ________________________ ____________________________
QUALIDADE EM PROJETOSMANUAL do SISTEMA de GERENCIAMENTO do PROCESSO de PROJETOS
Número
PP.S03.007
Etapa 03. PROCEDIMENTOS Elaborado em Alterado emVersão
Contratação dos Projet. ComplementaresElaborado por Alterado por 00
arquivos: PPS03007.doc página 21/22
Projeto
NORIE FINEP
96-99
CONTEÚDO E FORMA DE APRESENTAÇÃO – PROJETOELÉTRICO E TELEFÔNICO
ANEXO J
EMPREENDIMENTO: PROJETO:
ITEMOBRIG. (x)
NÃO OBRIG.(-)VERIFIC
Lançamento projeto elétrico e telefônico (esc. 150 ou 133)• Plantas baixas com pontos elétricos e telefônicos cotados em relação às paredes e com definição de altura, sem rede da tubulaçãoProjeto entrada de energiaProjeto distribuição em baixa/alta tensãoPlantas baixas com pontos, traçado dos eletrodutos, fiação, quadros de carga indi- viduais e legenda, assim como projeto da tubulação telefônica (esc. 150 ou 133)Colunas montantes, com dimensionamento e detalhamentoDetalhamento• Caixas, quadro de medidores e centros de distribuição• Vistas frontais de paredes, com cotas, dimensionamentos e amarrações, com conferência com as redes hidráulicas (esc. 1:25)• Instalações das bombas• Entrada, caixas, centro de distribuição geral da tubulação telefônica.Plantas baixas contendo pontos elétricos e telefônicos cotados em relação às paredes e com definição de altura, sem a rede da tubulação (esc. 150 ou 133)Plantas de furação da passagem da tubulação pela laje e vigasProjeto da tubulação sistema de porteiro eletrônicoProjeto da tubulação sistema de antena de TV a cabo/satéliteProjeto do sistema telefônicoProjeto do sistema de iluminação de emergência e alarme de incêndioProjeto do sistema de aterramentoProjeto do sistema de balizamento aéreo.Quantitativos de materiais por pavimento e em resumo para toda a obra• Tubulação: relacionar o tipo, diâmetro e comprimento• Fios: relacionar o tipo, diâmetro e comprimento• Cabos relacionar tipo, diâmetro, comprimento• Tomadas relacionar tipo e quantidade• Interruptores relacionar tipo e quantidade• Disjuntores relacionar tipo, potência, quantidade• Caixas de distribuição relacionar dimensões e quantidades• Caixas de passagem e conexões relacionar tipo e quantidades• Iluminação de emergência relacionar tipo e quantidade• Alarme de incêndio relacionar tipo e quantidade• Balizamento aéreo relacionar discriminação e quantidade• Quadro de medidores indicar discriminação e quantidade• Minuteiras indicar discriminação e quantidade• Espelhos: relacionar tipo e quantidade• Campainhas: relacionar tipo e quantidade• OutrosIndicadores de projeto• Relação entre comprimento das tubulações elétricas e o número de pontos• Relação entre comprimento das tubulações telefônicas e o número de pontosMemoriais descritivos e de cálculo
QUALIDADE EM PROJETOSMANUAL do SISTEMA de GERENCIAMENTO do PROCESSO de PROJETOS
Número
PP.S03.007
Etapa 03. PROCEDIMENTOS Elaborado em Alterado emVersão
Contratação dos Projet. ComplementaresElaborado por Alterado por 00
arquivos: PPS03007.doc página 22/22
Projeto
NORIE FINEP
96-99
PLANILHA DISCRIMINATIVA DE PRANCHAS ANEXO K
EMPREENDIMENTO: PROJETO:
ARQUIVO NºPRANCHA
NOME PRANCHA DESCRIÇÃO ÚLTIMAVERSÃO
DATAÚLTIMAVERSÃO
AnexosProcedimentos Etapa 04
QUALIDADE EM PROJETOSMANUAL SISTEMA de GERENCIAMENTO do PROCESSO de PROJETOS
Número
PP.S04.004Etapa 04. PROCEDIMENTOS
Elaborado em Alterado em
Acompanhamento da Aprovação LegalElaborado por Alterado por
Versão
00
arquivos : PPS04004 Pagina 1/3
Projeto
NORIE FINEP
96-99
1. OBJETIVO:
Instruir sobre ingresso do projeto legal na prefeitura e seu acompanhamento até aaprovação.
2. USUÁRIO DO PROCEDIMENTO:
Arquiteto e gerente de projetos.
3. PRÉ-REQUISITOS:
RECURSOS RESPONSÁVELPlantas do projeto arquitetônico legal e ART ArquitetoMemorial de proteção contra incêndio a executare ART
Arquiteto
Levantamento planialtimétrico e ART ArquitetoRequerimento padrão da prefeitura Arquiteto
4. DESENVOLVIMENTO:
Nº DESENVOLVIMENTO
01 O arquiteto reúne os pré-requisitos e encaminha para o gerente de projetos.
02 O gerente de projetos ou membro da diretoria assina toda a documentação e remete para oarquiteto.
03 O arquiteto providencia o pagamento das ARTs do projeto arquitetônico e memorial de incêndio,retendo as vias dos órgãos e a via do profissional e remetendo as demais vias para o gerentede projetos. Este deverá providenciar o reembolso para o arquiteto.
04 O arquiteto ingressa com a documentação na prefeitura.
05 Estando o processo em comparecimento para complementação de jogos, o arquiteto deveráingressar na prefeitura com 6 jogos de cópias (2 para o Registro de Imóveis, 2 para aincorporação, 1 para a obra e 1 para o arquiteto), sendo que da prancha 01 deverão sersolicitadas três cópias (uma a mais para a prefeitura e outra para inscrição no INSS).
06 Estando o projeto a disposição para retirada das plantas autenticadas, o arquiteto deverásolicitar uma guia DAM (guia para pagamento de taxa à prefeitura municipal de Porto Alegre) dovalor da taxa de aprovação e encaminhá-la para o gerente de projetos.
07 O gerente de projetos providencia a emissão do cheque no valor da DAM.
08 O arquiteto recolhe o cheque na empresa construtora e retira as plantas na prefeitura.
09 O arquiteto retém um jogo de plantas para seu arquivo e remete as demais para o gerente deprojetos. O arquiteto deverá ainda entregar, neste momento, o jogo de originais em papelvegetal e disquetes, assim como preencher o relatório de aprovação do projeto (em anexo) eremetê-lo para o gerente de projetos juntamente com as plantas autenticadas.
5. PRODUTOS GERADOS/CLIENTES:
PRODUTOS GERADOS CLIENTESProjeto arquitetônico legal aprovado Gerente de projetos, diretor e responsável técnico
da obraRelatório de aprovação do projeto Gerente de projetos e responsável técnico da
obra
QUALIDADE EM PROJETOSMANUAL SISTEMA de GERENCIAMENTO do PROCESSO de PROJETOS
Número
PP.S04.004Etapa 04. PROCEDIMENTOS
Elaborado em Alterado em
Acompanhamento da Aprovação LegalElaborado por Alterado por
Versão
00
arquivos : PPS04004 Pagina 2/3
Projeto
NORIE FINEP
96-99
RELATÓRIO DE APROVAÇÃO DO PROJETO ANEXO A
PROJETO: EXP. ÚNICO NO
ENDEREÇO: ARQUITETO:
DATA DO INGRESSO NA SMOV: DATA DA APROVAÇÃO:
Controle de andamento do processo (preencher caso o mesmo tenha tramitado em outrassecretarias):
ÓRGÃO DATA MOTIVO
• Necessita intervenção na rede pública de esgoto (DEP)?
Sim Não Qual: _____________________________________
Quando:___________________________________
• Necessita cumprimento do termo de compromisso de plantio (SMAM)?
Sim Não Quando:___________________________________
• Necessita autorização para escavação (SMAM)?
Sim Não Quando:___________________________________
• Outra necessidade: ____________________________________________________________________________________________________________________
Porto Alegre, ___/___/___. ________________________________
Assinatura Arquiteto
QUALIDADE EM PROJETOSMANUAL SISTEMA de GERENCIAMENTO do PROCESSO de PROJETOS
Número
PP.S04.005Etapa 04. PROCEDIMENTOS
Elaborado em Alterado em
Atividades para Lançamento ComercialElaborado por Alterado por
Versão
00
arquivos : PPS04005 Pagina 1/3
Projeto
NORIE FINEP
96-99
1. OBJETIVO:
Preparação das atividades necessárias para possibilitar o lançamento comercial doempreendimento.
2. USUÁRIO DO PROCEDIMENTO:
Diretor comercial, gerente de projetos, arquiteto e responsável pelas vendas/marketing.
3. PRÉ-REQUISITOS:
RECURSOS RESPONSÁVEL
Anteprojeto arquitetônico ou projeto legalaprovado
Arquiteto
Memorial Descritivo Gerente de projetosNBR-12721 Gerente de projetos
4. DESENVOLVIMENTO:
01 Gerente de projetos providencia, acompanha e verifica a execução das atividadesdescritas na Planilha de Serviço/Material de Lançamento em anexo.
5. PRODUTOS GERADOS/CLIENTES:
PRODUTOS GERADOS CLIENTES
Todas as atividades da Planilha deServiço/Material de Lançamento executadas
Diretor comercial, gerente de projetos,responsável vendas/marketing
QUALIDADE EM PROJETOSMANUAL SISTEMA de GERENCIAMENTO do PROCESSO de PROJETOS
Número
PP.S04.005Etapa 04. PROCEDIMENTOS
Elaborado em Alterado em
Atividades para Lançamento ComercialElaborado por Alterado por
Versão
00
arquivos : PPS04005 Pagina 2/3
Projeto
NORIE FINEP
96-99
LISTA DE VERIFICAÇÃO SERVIÇO/MATERIAL LANÇAMENTO ANEXO A
PROJETO:
DATA PROVÁVEL PARA LANÇAMENTO COMERCIAL:
SERVIÇO OU MATERIALResponsabilidade
pela SOLICITAÇÃOResponsabilidadepela EXECUÇÃO
Data paraconclusão
OK
Documentos• NBR – 12.721 – Quadro I e II• Memorial descrit. arquitet. simplif• Projeto Arquitet (.......jogos)• Aprovação SMOV proj. arquitet.• Registro da incorporação• Tabela de vendas• Contrato comercializ. unidadesPlantas decoradas
• Original preto e branco• Original colorido• Cópias preto/branco-1:50 e 1:25• Cópias coloridas- 1:50 e 1:25• Enquadrar cópiasPerspectiva
• Original• Enquadrar• FotosMaquete• Elaboração• FotosPlacas de aproximação
• Lay-Out• Elaboração• Escolha do locais• ColocaçãoPlaca de Venda
• Lay-Out• Elaboração• Escolha do local• ColocaçãoPlaca de Obra• Escolha do local• Colocação
QUALIDADE EM PROJETOSMANUAL SISTEMA de GERENCIAMENTO do PROCESSO de PROJETOS
Número
PP.S04.005Etapa 04. PROCEDIMENTOS
Elaborado em Alterado em
Atividades para Lançamento ComercialElaborado por Alterado por
Versão
00
arquivos : PPS04005 Pagina 3/3
Projeto
NORIE FINEP
96-99
SERVIÇO OU MATERIALResponsabilidade
pela SOLICITAÇÃOResponsabilidadepela EXECUÇÃO
Data paraconclusão
OK
Tapumes• Projeto• Execução• PinturaPlantão de Vendas• Escolha do local• Projeto arquitetônico
• Aprovação SMOV• Lay-out do mobiliário• Projeto elétrico• Projeto hidrossanitário• Execução• Ligações
• Água• Luz
• Colocação da maquete• Colocação da perspectiva• Colocação plantas decoradas• Colocação pasta de vendas• Cópias da chaveApartamento decorado
• Projeto• ExecuçãoPublicidade• Escolha da agência• Anúncio• Lay-Out• Arte final• Escolha dos veículos• Planejar campanha• VeicularFolhetos
• Lay-Out• Arte final• Elaboração• Escolha pontos de distribuição• Escolha dos distribuidores• Determinação datas distribuiçãoPasta de vendas
• Planta baixa dos apartamentos• Planta baixa das coberturas• Planta garagem• Foto perspectiva• Foto plantas decoradas
QUALIDADE EM PROJETOS Número
MANUAL do SISTEMA de GERENCIAMENTO do PROCESSO de PROJETOS PP.S04.008Etapa 04. PROCEDIMENTOS
Elaborado em Alterado emVersão
Exp. Produto e Levant.Inform.Client. PotenciasElaborado por Alterado por 00
arquivos : PPS04008 página 1/2
Projeto
NORIE FINEP
96-99
1. OBJETIVO
Definir o processo de exposição dos imóveis da empresa para seus clientes potenciais,quando de sua visita ao empreendimento, e levantar informações de suas necessidades.
2. USUÁRIOS
Diretor, gerente de projetos e corretores imobiliários
3. PRÉ-REQUISITOS
RECURSOS RESPONSÁVEL
Material de lançamento Diretor
Questionário de visita ao empreendimento Gerente de projetos
4. DESENVOLVIMENTO
N°°°° DESENVOLVIMENTO
01 O diretor, de posse dos pré-requisitos, fica responsável pelo repasse das informaçõesacerca do novo empreendimento a ser lançado, para a empresa imobiliária parceira.
02 Estas informações devem estar consolidadas nos seguintes documentos:
• planta decorada da unidade;• planta do pavimento-tipo;• planta do andar térreo;• planta da cobertura e do subsolo(quando houver);
• memorial descritivo;• tabela de vendas (preços e
condições de pagamento);• tabela de áreas; e• planta de corte (se necessário).
03 O corretor de plantão, ao receber a visita dos clientes, deve expor os supracitadosdocumentos, quando pertinentes, e esclarecer as dúvidas dos clientes.
04 Após esta exposição, o corretor deve acompanhar os clientes a uma visita à obra e àunidade pretendida, caso isto seja possível e de acordo com o andamento dos serviços.
05 No retorno desta visita, o corretor deve aplicar o questionário de visita ao empreendimento,constante do anexo A, aos clientes, que deverão preenchê-los sozinhos.
06 Os questionários preenchidos devem ser armazenados em uma urna lacrada, com chaveem poder da empresa, que semanalmente deve recolhê-los. O gerente de projetos é oresponsável por providenciar o recolhimento e a tabulação das informações.
07 As informações geradas pelo questionário de visita ao empreendimento são enviadas àdiretoria que define a forma de divulgação dos resultados da pesquisa.
5. PRODUTOS GERADOS
PRODUTOS GERADOS CLIENTES
Informações relativas às visitas aoempreendimento
Diretoria, gerente de projetos ecorretores
QUALIDADE EM PROJETOS Número
MANUAL do SISTEMA de GERENCIAMENTO do PROCESSO de PROJETOS PP.S04.008Etapa 04. PROCEDIMENTOS
Elaborado em Alterado emVersão
Exp. Produto e Levant.Inform.Client. PotenciasElaborado por Alterado por 00
arquivos : PPS04008 página 2/2
Projeto
NORIE FINEP
96-99
QUESTIONÁRIO DE VISITA AO EMPREENDIMENTO ANEXO A
DATA: No
A Empresa quer saber a sua opinião sobre este empreendimento para continuar aprimorando seusprodutos. As informações prestadas são sigilosas e só serão de conhecimento da Empresa.
Nome _______________________________________________ Telefone :________________
COMO TOMOU CONHECIMENTO DO EMPREENDIMENTO (CUSTOMIZADO) ?Publicidade em jornal e/ou TV ( ) Informações prestadas pela imobiliária ( )
Folheto publicitário ( ) Informações de parentes, amigos ou colegas ( )
Tapume da obra ou placas indicativas ( ) Outros ( ) ________________________________
AO VISITAR O EMPREENDIMENTO (CUSTOMIZADO), VOCÊ FOI ATENDIDO(A)PELO:
Corretor ( ) Engenheiro ( ) Diretor da empresa ( ) Mestre ( )
MARQUE COM UM “X” A COLUNA CORRESPONDENTE A SUA OPINIÃO
Bom !!!! Médio """" Ruim #### !!!! """" ####O que você achou do atendimento prestado ?
O que você achou das condições da obra ? !!!! """" ####Limpeza
Organização
Segurança
O que você achou do projeto ? !!!! """" ####Distribuição das peças
Dimensões das peças
Materiais de acabamento
Padrão geral do prédio
Equipamentos
O que você achou do preço, condições de pagamento e prazo de entrega ? !!!! """" ####Preço
Condições de pagamento
Prazo de entrega
QUE IMÓVEL VOCÊ PROCURA ?
No. de dormitórios: ______ No. de boxes: _____ Bairros: ____________________________Faixa de preço do imóvel: de _____________ a _______________Outras características: _____________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________
A Empresa agradece a sua visita e coloca-se à sua disposição para qualqueresclarecimento adicional na sede da empresa ou pelo telefone 111.1111
AnexosProcedimentos Etapa 05
QUALIDADE EM PROJETOSMANUAL SISTEMA de GERENCIAMENTO do PROCESSO de PROJETOS
Número
PP.S05.006Etapa 05. PROCEDIMENTOS
Elaborado em Alterado em
Projeto Layout CanteiroElaborado por Alterado por
Versão
00
arquivos : PPS05006 Pagina 1/4
Projeto
NORIE FINEP
96-99
1. OBJETIVO:
Definir os procedimentos, responsabilidades e caracterizar a atividade de projeto do layoutdos canteiros de obras.
2. USUÁRIO DO PROCEDIMENTO:
Responsável técnico da obra, gerente de projetos, projetistas e empreiteiros.
3. PRÉ-REQUISITOS:
RECURSOS RESPONSÁVELAnteprojeto do layout de canteiro Responsável técnico da obraProjeto do plantão de vendas Gerente de projetosProjeto arquitetônico Gerente de projetosOrçamento macro da obra Responsável técnico da obraCronograma macro da obra Responsável técnico da obra
4. DESENVOLVIMENTO:
nº DESENVOLVIMENTO
01 Dispondo dos pré-requisitos, o responsável técnico da obra deve dar início a atividadede projeto de layout do canteiro. Esta atividade constará do detalhamento e revisão dolayout desenvolvido na etapa de anteprojeto, determinando as localizações e dimensõesde todas instalações de canteiro, sendo que as áreas de armazenamento de materiaisdevem ser dimensionadas com base no orçamento macro da obra.
02 Com base no cronograma físico macro da obra as fases de layout devem ser detalhadasadicionalmente, se necessário.
03 Nesta etapa também deve ser executado, pelo responsável técnico da obra, ocronograma de implantação do layout, relacionando a implantação de instalações docanteiro com eventos da obra que as determinam.
04 A execução da planta referente ao layout deverá abordar as várias fases do canteiro,devendo preferencialmente ser apresentadas em plantas distintas.
05 Nesta etapa é indispensável a participação do mestre de obras.
06 Para a execução do projeto de layout de canteiro o responsável técnico da obra deveconsultar:a) Diretrizes para Dimensionamento das Instalações de Canteiro (anexo A);b) Diretrizes para Locação das Instalações de Canteiro (anexo B).
07 Após o desenvolvimento do projeto de layout, o responsável técnico da obra deveverificar o mesmo através da aplicação do Check - List de Projeto do Layout do Canteiro(anexo C)
5. PRODUTOS GERADOS/CLIENTES:
PRODUTOS GERADOS CLIENTESProjeto de layout do canteiro (para as váriasfases)
Responsável técnico da obra, empreiteiros eassessoria em segurança do trabalho
Cronograma de implantação do layout Responsável técnico da obra, empreiteiros eassessoria em segurança do trabalho
QUALIDADE EM PROJETOSMANUAL SISTEMA de GERENCIAMENTO do PROCESSO de PROJETOS
Número
PP.S05.006Etapa 05. PROCEDIMENTOS
Elaborado em Alterado em
Projeto Layout CanteiroElaborado por Alterado por
Versão
00
arquivos : PPS05006 Pagina 2/4
Projeto
NORIE FINEP
96-99
DIRETRIZES P/ DIMENSIONAMENTO INSTALAÇÕES CANTEIRO ANEXO A
PROJETO: DATA:
1. Áreas de Vivência e de ApoioCaso sejam executados barracos em chapas de compensado 1,10 x 2,20 m, lembrar que as instalações devempossuir dimensões múltiplas destas.
a) Refeitórios: 0,75 m2 / pessoa;
b) Vestiários: 0,90 m2 / pessoa;
c) Instalações Sanitárias (critérios da NR-18 - não incluem os banheiros volantes):• 1 lavatório, 1 vaso sanitário e 1 mictório para cada grupo de 20 trabalhadores ou fração;• 1 chuveiro para cada grupo de 10 trabalhadores ou fração;• local destinado ao vaso sanitário deve ter área mínima de 1,00 m2;• área mínima necessária para cada chuveiro é de 0,80 m2;• lavatórios devem ficar a uma altura de 0,90 m e ter espaçamento mínimo de 0,60 m entre torneiras, quando
coletivos;• mictórios devem ficar a uma altura máxima de 0,50 m;• mictório tipo calha, cada segmento de 0,60 m deve corresponder a um mictório tipo cuba.
d) Almoxarifado: para os empreiteiros as dimensões mínimas são de 3,30 x 6,60 m. Para uso da empresa as
dimensões mínimas são de 3,30 x 3,30 m;
e) Escritório: dimensões mínimas de 3,30 x 3,30 m.
2. Instalações de Movimentação e Armazenamento de Materiais
a) Elevador de Carga: 1,80 x 2,30 m;
b) Distância guincheiro - lateral da torre: entre 4,0 e 5,0 m;
c) Distância roldana louca - tambor do guincho: entre 2,5 e 3,0 m;
d) Baias de areia e argamassa pré-misturada: 3,00 x 3,00 m;
e) Estoques de cimento, blocos e argamassa ensacada: estimar área necessária com base no orçamento e na
programação da obra (dimensão saco de cimento: 0,70 x 0,45 x 0,11 (h)m);
f) Caçamba tele-entulho: 1,57 x 2,65 m;
g) Bancadas de fôrmas: deve possuir dimensão pouco superior a da maior viga ou pilar a ser executada.
h) Portão de veículos: 4,00 m;
i) Caminhões de madeira:
- Raio de curvatura: 5,00 m
- Dimensões do veículo: 10,00 x 2,70 m
j) Caminhões betoneiras:
- Raio de curvatura: 5,00 m
- Dimensões do veículo: 8,00 x 2,70 m
QUALIDADE EM PROJETOSMANUAL SISTEMA de GERENCIAMENTO do PROCESSO de PROJETOS
Número
PP.S05.006Etapa 05. PROCEDIMENTOS
Elaborado em Alterado em
Projeto Layout CanteiroElaborado por Alterado por
Versão
00
arquivos : PPS05006 Pagina 3/4
Projeto
NORIE FINEP
96-99
DIRETRIZES P/ LOCAÇÃO DAS INSTALAÇÕES DE CANTEIRO ANEXO B
PROJETO: DATA:
a) Elevador de Carga: o planejamento deve iniciar pela definição do local do guincho. As principais
diretrizes a serem observadas são as seguintes:
• Viabilidade de locar os estoques de materiais nas proximidades da torre;
• Proximidade com o centro geométrico do pavimento tipo;
• Localização de preferência em frente a parede cega;
• Mesmo que a parede seja cega, evitar cozinhas, banheiros e áreas de serviço;
b) Instalações de Armazenamento de Materiais:
• Prioritariamente utilizar subsolos para locação de baias e estoques de blocos, cimento e argamassa
ensacada;
• Verificar a possibilidade de deixar abertura na laje para descarga diretamente no subsolo;
c) Caçamba ou baia de entulho: próxima ao guincho e em local que permita o acesso do caminhão de coleta;
d) Áreas de vivência e de apoio:
d1) Recomendações genéricas:
• Caso os barracos sejam de dois pisos, verificar interferência com a colocação das bandejas salva-vidas. Se
existir interferência, no trecho afetado as bandejas devem ser colocadas no pavimento imediatamente
superior;
• Prever as localizações de portas e janelas em cada instalação, lembrando que estas posições são função
da modulação de barraco adotada. Tal detalhamento não é obrigatório na etapa de anteprojeto do canteiro;
d2) Almoxarifado: em ordem de prioridades deve situar-se próximo a três outros locais: ponto de descarga de
caminhões, guincho e escritório;
d3) Escritório:
• Deve situar-se nas imediações do portão de entrada de pessoas e próximo ao almoxarifado;
• Se possível deve permitir que do seu interior tenha-se uma visão global do canteiro;
d4) Banheiros: obrigatoriamente devem estar ao lado do vestiário e não estarem ao lado do refeitório;
d5) Vestiário:
• Deve situar-se ao lado dos banheiros e o mais próximo possível do portão de entrada e saída de pessoas;
• Entre os banheiros e o vestiário deve existir um sistema de acesso mútuo que permita que os
trabalhadores não percam a privacidade ao transitar de uma peça para a outra;
d6) Refeitório: deve localizar-se em áreas arejadas no pavimento térreo.
QUALIDADE EM PROJETOSMANUAL SISTEMA de GERENCIAMENTO do PROCESSO de PROJETOS
Número
PP.S05.006Etapa 05. PROCEDIMENTOS
Elaborado em Alterado em
Projeto Layout CanteiroElaborado por Alterado por
Versão
00
arquivos : PPS05006 Pagina 4/4
Projeto
NORIE FINEP
96-99
CHECK-LIST DE PROJETO DO LAYOUT DO CANTEIRO ANEXO C
PROJETO: DATA:
Item Sim Não Não seaplica
1) Elaborado o cronograma de implantação de layout
2) Layout foi discutido com o mestre-de-obra
3) Elaborada planta de layout, especificando as diversas fases deimplantação
4) Planta elaborada em função da modulação das chapas decompensado
5) Planta especifica a localização de portas e janelas em cadainstalação
6) Dimensionamento das instalações sanitárias obedece critérios daNR-18
7) Guincho está o mais próximo possível do centro geométrico dopavimento tipo
8) Estoques de cimento, areia e blocos estão próximos do guincho
9) Torre do guincho não está em frente a áreas frias (cozinhas,banheiros e áreas de serviço)
10) Depósito de entulho está em local que facilite o acesso docaminhão de coleta
11) Almoxarifado está o mais próximo possível do ponto dedescarga de caminhões
12) Escritório está nas imediações do portão de entrada de pessoasou é passagem obrigatória para clientes e visitantes
13) Banheiros estão ao lado do vestiário
14) Vestiários estão o mais próximo possível do portão de entradaou do acesso coberto
15) Refeitório está no pavimento térreo, em local arejado
16) Caso os barracos sejam de dois pisos, não existe interferênciacom bandejas salva-vidas
QUALIDADE EM PROJETOS Número
MANUAL do SISTEMA de GERENCIAMENTO do PROCESSO de PROJETOS PP.S05.008Etapa 05. PROCEDIMENTOS
Elaborado em Alterado emVersão
3ª Definição TécnicaElaborado por Alterado por 00
arquivos : PPS05008 Pagina 1/7
Projeto
NORIE FINEP
96-99
1. OBJETIVO
Fornecer aos projetistas os parâmetros técnicos e de desempenho que orientarão odetalhamento e as especificações a serem realizados na finalização dos projetos emandamento.
2. USUÁRIO
Gerente de projetos, projetistas e responsável técnico da obra.
3. PRÉ-REQUISITOS
RECURSOS RESPONSÁVELPrograma de Necessidades Gerente de projetos1ª Definição Técnica Gerente de projetos2ª Definição Técnica Gerente de projetos1ª Análise de Integração Gerente de projetosDados de feedback (obra e uso) Gerente de projetos e Responsável Técnico
da obra
4. DESENVOLVIMENTO
01 O gerente de projetos mediante a análise dos produtos de acabamentos apresentados nomercado e de acordo com as definições anteriores e as descritas nos memoriais de venda dosimóveis, definirá os padrões e/ou critérios de desempenho dos componentes que farão parte dodetalhamento dos projetos.
02 A informação será organizada segundo os critérios de classificação descritos no primeiro anexo- Anexo U.
03 O gerente de projetos envia aos projetistas seus respectivos anexos das listas da 3ª DefiniçãoTécnica. Os anexos B – Sistema de Vedações Externas, C – Sistema de Vedações Internas e D- Sistema Prediais; contém informações sobre componentes de acabamento que farão parte daespecificação e detalhamento final dos projetos.
04 Em vários itens da lista a empresa não fornecerá a especificação do produto a ser utilizado, poisesta tarefa é do escopo do trabalho de projeto. Tal decisão ficará a critério do projetista, aempresa fornecerá padrões, critérios de desempenho ou em última instância diretrizes em nívelde custo ou prazo disponível para execução, estas definições são enumeradas na coluna dediretrizes.
05 O projetista deverá, então, analisar as opções que estão no mercado e aconselhar o uso dedeterminado produto através do envio do anexo da lista de definições a que se refere, com asdevidas informações descritas na coluna de solução adotada.
06 As alterações nas listas que ocorram no desenvolvimento dos trabalhos de projeto, deverão serremetidas pelos projetistas ao gerente de projetos através da cópia do mesmo documento coma análise na respectiva coluna de observações.
07 O gerente de projetos julga a procedência das alterações propostas bem como a coerência dasinformações contidas nos documentos e remete aos projetistas envolvidos as listas atualizadas.O registro do profissional que sugeriu a modificação, assim como a justificativa para a propostadeverá constar no documento do gerente de projetos na coluna de observações.
5. PRODUTOS GERADOS
PRODUTO GERADO CLIENTE3ª Definição Técnica Gerente de projetos e projetistas
QUALIDADE EM PROJETOS Número
MANUAL do SISTEMA de GERENCIAMENTO do PROCESSO de PROJETOS PP.S05.008Etapa 05. PROCEDIMENTOS
Elaborado em Alterado emVersão
3ª Definição TécnicaElaborado por Alterado por 00
arquivos : PPS05008 Pagina 2/7
Projeto
NORIE FINEP
96-99
DEFINIÇÕES do SISTEMA de VEDAÇÕES EXTERNAS ANEXO A
PROJETO: DATA:
TI INFORMAÇÃO DIRETRIZ e/ou SOLUÇÃO ADOTADA OBS. OK
NO
RT
E
Faixa de custo:Se pintura: Cor e ref.Se cerâmico: Ref e fornecedorSe granito: Tipo de pedraDimensão das peças de revestimento:Modulação dos panos de fachada:
SU
L Faixa de custo:Dimensão das peças de revestimentoModulação dos panos de fachada:
LES
TE Faixa de custo:
Dimensão das peças de revestimentoModulação dos panos de fachada
FA
CH
AD
AS
OE
ST
E Faixa de custo:Dimensão das peças de revestimentoModulação dos panos de fachada
Ambientes principaisFaixa de Custo:Preferência de Fornecedor:
VE
RT
ICA
L
AB
ER
TU
RA
S
Ambientes secundáriosFaixa de Custo:Preferência de Fornecedor:
HO
RIZ
ON
T.
FO
RR
OS
Ambientes sob Pilotis:Modulação:Faixa de custo:Preferência de Fornecedor:
QUALIDADE EM PROJETOS Número
MANUAL do SISTEMA de GERENCIAMENTO do PROCESSO de PROJETOS PP.S05.008Etapa 05. PROCEDIMENTOS
Elaborado em Alterado emVersão
3ª Definição TécnicaElaborado por Alterado por 00
arquivos : PPS05008 Pagina 3/7
Projeto
NORIE FINEP
96-99
DEFINIÇÕES do SISTEMA de VEDAÇÕES INTERNAS ANEXO B
PROJETO: DATA:
TI INFORMAÇÃO DIRETRIZ e/ou SOLUÇÃO ADOTADA OBS. OK
Vest/San. EmpregadosDimensão das peças de revestimentosPreferência de Fornecedor:Faixa de Custo
Depósito CondominialDimensão das peças de revestimentosPreferência de Fornecedor:Faixa de Custo
Vest/San. EmpregadosDimensão das peças de revestimentosPreferência de Fornecedor:Faixa de Custo
Dep. CondominialDimensão das peças de revestimentosPreferência de Fornecedor:Faixa de Custo
GuaritaDimensão das peças de revestimentosPreferência de Fornecedor:Faixa de Custo
VE
RT
ICA
L –P
AR
ED
ES
RE
VE
ST
IME
NT
OS
- U
SO
CO
LE
TIV
O (
SE
RV
IÇO
S)
PortariaDimensão das peças de revestimentos:Preferência de Fornecedor:Faixa de Custo:
CozinhaDimensão das peças de revestimento:Preferência de Fornecedor:Faixa de Custo:CopaDimensão das peças de revestimento:Preferência de Fornecedor:Faixa de Custo:Área de serviço/ lav.Dimensão das peças de revestimento:Preferência de Fornecedor:Faixa de Custo:Banho socialDimensão das peças de revestimento:Preferência de Fornecedor:Faixa de Custo
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Banho suíteDimensão das peças de revestimento:Preferência de Fornecedor:Faixa de Custo:
QUALIDADE EM PROJETOS Número
MANUAL do SISTEMA de GERENCIAMENTO do PROCESSO de PROJETOS PP.S05.008Etapa 05. PROCEDIMENTOS
Elaborado em Alterado emVersão
3ª Definição TécnicaElaborado por Alterado por 00
arquivos : PPS05008 Pagina 4/7
Projeto
NORIE FINEP
96-99
DEFINIÇÕES do SISTEMA de VEDAÇÕES INTERNAS ANEXO B
PROJETO: DATA:
TI INFORMAÇÃO DIRETRIZ e/ou SOLUÇÃO ADOTADA OBS. OK
Hall SocialDimensão das peças de revestimento:Preferência de Fornecedor:Faixa de Custo:Salão de festasDimensão das peças de revestimento:Preferência de Fornecedor:Faixa de Custo:
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B.
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CirculaçãoDimensão das peças de revestimento:Preferência de Fornecedor:Faixa de Custo:Hall de ServiçoDimensão das peças de revestimento:Preferência de Fornecedor:Faixa de Custo:
GuaritaDimensão das peças de revestimento:Preferência de Fornecedor:Faixa de Custo:
PortariaDimensão das peças de revestimento:Preferência de Fornecedor:Faixa de Custo:
Vest/San.EmpregadosDimensão das peças de revestimento:Preferência de Fornecedor:Faixa de Custo:
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B. D
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IÇO
Depósito CondominialDimensão das peças de revestimento:Preferência de Fornecedor:Faixa de Custo:
CozinhaDimensão das peças de revestimento:Pref. Fornecedor:Faixa de Custo:CopaDimensão das peças de revestimento:Pref. Fornecedor:Faixa de Custo:
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Área de serviçoDimensão das peças de revestimento:Pref. Fornecedor:Faixa de Custo:
DEFINIÇÕES do SISTEMA de VEDAÇÕES INTERNAS ANEXO B
QUALIDADE EM PROJETOS Número
MANUAL do SISTEMA de GERENCIAMENTO do PROCESSO de PROJETOS PP.S05.008Etapa 05. PROCEDIMENTOS
Elaborado em Alterado emVersão
3ª Definição TécnicaElaborado por Alterado por 00
arquivos : PPS05008 Pagina 5/7
Projeto
NORIE FINEP
96-99
PROJETO: DATA:
TI INFORMAÇÃO DIRETRIZ e/ou SOLUÇÃO ADOTADA OBS. OK
LavaboDimensão das peças de revestimento:Pref. Fornecedor:Faixa de Custo:
Banho Social:Dimensão das peças de revestimento:Pref. Fornecedor:Faixa de CustoBanho suíteDimensão das peças de revestimento:Pref. Fornecedor:Faixa de Custo:A
MB
IEN
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FR
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Banho serviçoDimensão das peças de revestimento:Pref. Fornecedor:Faixa de Custo:Hall SocialDimensão das peças de revestimento:Pref. Fornecedor:Faixa de Custo:EstarDimensão das peças de revestimento:Pref. Fornecedor:Faixa de Custo
JantarDimensão das peças de revestimento:Pref. Fornecedor:Faixa de Custo:
HO
RIZ
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PIS
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ES
Dormitórios/ CirculaçãoDimensão das peças de revestimento:Pref. Fornecedor:Faixa de Custo:
QUALIDADE EM PROJETOS Número
MANUAL do SISTEMA de GERENCIAMENTO do PROCESSO de PROJETOS PP.S05.008Etapa 05. PROCEDIMENTOS
Elaborado em Alterado emVersão
3ª Definição TécnicaElaborado por Alterado por 00
arquivos : PPS05008 Pagina 6/7
Projeto
NORIE FINEP
96-99
DEFINIÇÕES de SISTEMAS PREDIAS ANEXO C
PROJETO: DATA:
TI INFORMAÇÃO e SOLUÇÃO ADOTADA OBS.
Sugestão para espelhos de tomadas e interruptores
Material da tampa do shaft visitável
INS
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ICA
S
Tipo de fixação da tampa do shaft visitável
Vest./sanit. Empreg.FAIXA DE CUSTO: LINHA: PREFERÊNCIA DE FORNECEDOR: TIPO DE ACABAM.:Banho apto. zeladorFAIXA DE CUSTO: LINHA: PREFERÊNCIA DE FORNECEDOR: TIPO DE ACABAM.:Pia churrasqueiraFAIXA DE CUSTO: LINHA: PREFERÊNCIA DE FORNECEDOR: TIPO DE ACABAM.:Pia salão de festasFAIXA DE CUSTO: LINHA: PREFERÊNCIA DE FORNECEDOR: TIPO DE ACABAM.:Sanit. serviçoFAIXA DE CUSTO: LINHA: PREFERÊNCIA DE FORNECEDOR: TIPO DE ACABAM.:A
MB
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Sanitário Salão de FestasFAIXA DE CUSTO: LINHA: PREFERÊNCIA DE FORNECEDOR: TIPO DE ACABAM.:Banho SocialFAIXA DE CUSTO: LINHA: PREFERÊNCIA DE FORNECEDOR: TIPO DE ACABAM.:Banho suíteFAIXA DE CUSTO: LINHA: PREFERÊNCIA DE FORNECEDOR: TIPO DE ACABAM.:LavaboFAIXA DE CUSTO: LINHA: PREFERÊNCIA DE FORNECEDOR: TIPO DE ACABAM.:Banho seviçoFAIXA DE CUSTO: LINHA: PREFERÊNCIA DE FORNECEDOR: TIPO DE ACABAM.:Cozinha (Cuba)FAIXA DE CUSTO: LINHA: PREFERÊNCIA DE FORNECEDOR: TIPO DE ACABAM.:
INS
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Área de serviço (tanque)FAIXA DE CUSTO: LINHA: PREFERÊNCIA DE FORNECEDOR: TIPO DE ACABAM.:
DEFINIÇÕES de SISTEMAS PREDIAS ANEXO C
QUALIDADE EM PROJETOS Número
MANUAL do SISTEMA de GERENCIAMENTO do PROCESSO de PROJETOS PP.S05.008Etapa 05. PROCEDIMENTOS
Elaborado em Alterado emVersão
3ª Definição TécnicaElaborado por Alterado por 00
arquivos : PPS05008 Pagina 7/7
Projeto
NORIE FINEP
96-99
PROJETO: DATA:
TI INFORMAÇÃO e SOLUÇÃO ADOTADA OBS.
Banho apto. zeladorFAIXA DE CUSTO: LINHA: PREFERÊNCIA DE FORNECEDOR: MODELO/COR:
Sanit. serviçoFAIXA DE CUSTO: LINHA: PREFERÊNCIA DE FORNECEDOR: MODELO/COR:
Sanit. Salão de FestasFAIXA DE CUSTO: LINHA: PREFERÊNCIA DE FORNECEDOR: MODELO/COR:
A.
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Vest./sanit. empreg.FAIXA DE CUSTO: LINHA: PREFERÊNCIA DE FORNECEDOR: MODELO/COR:
Banho socialFAIXA DE CUSTO: LINHA: PREFERÊNCIA DE FORNECEDOR: MODELO/COR:
Banho suíteFAIXA DE CUSTO: LINHA: PREFERÊNCIA DE FORNECEDOR: MODELO/COR:
LavaboFAIXA DE CUSTO: LINHA: PREFERÊNCIA DE FORNECEDOR: MODELO/COR:
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Banho serviçoFAIXA DE CUSTO: LINHA: PREFERÊNCIA DE FORNECEDOR: MODELO/COR:
QUALIDADE EM PROJETOSMANUAL SISTEMA de GERENCIAMENTO do PROCESSO de PROJETOS
Número
PP.S05.015Etapa 05. PROCEDIMENTOS
Elaborado em Alterado em
Aprovação do Projeto TelefônicoElaborado por Alterado por
Versão
00
Arquivos: PPS05015 página 1/2
Projeto
NORIE FINEP
96-99
1. OBJETIVO
Este procedimento visa possibilitar que independentemente do engenheiro, qualquercolaborador da empresa esteja apto a encaminhar projetos para aprovação na CompanhiaRiograndense de Telecomunicações, acompanhando todo o processo de aprovação.
2. USUÁRIO DO PROCEDIMENTO
Engenheiro e colaboradores da Empresa.
3. PRÉ-REQUISITOS
RECURSOS RESPONSÁVEL
Projeto Telefônico completo e ART doprojetista
Engenheiro Eletricista
4. DESENVOLVIMENTO
nº DESENVOLVIMENTO
01 O Engenheiro ou pessoa designada pelo gerente de projetos preenche a carta deapresentação para a Companhia Riograndense de Telecomunicações (Anexo A) econfere se todos os itens abaixo estão disponíveis, no número de vias necessárias, eassinados pelo proprietário e responsáveis técnicos:♦ 3 cópias completas do projeto;♦ 3 cópias do Memorial Descritivo;♦ 1 cópia da Anotação de Responsabilidade Técnica (ART) do projeto telefônico.
02 O Engenheiro ou o gerente de projeto, de posse dos documentos necessários,encaminha o processo à Companhia Riograndense de Telecomunicações. A aprovaçãoé realizada na própria.
03 O Engenheiro ou gerente de projetos deve, após decorrido o prazo de uma semana daentrega dos documentos, entrar em entrar em contato telefônico com o setor deaprovação de projetos da Companhia Riograndense de Telecomunicações solicitandoinformações sobre o andamento do processo e tomando as providências cabíveis casohaja problemas. Este procedimento deve se repetir semanalmente até a aprovação doprojeto.
04 Engenheiro ou gerente de projetos, após a confirmação da aprovação do projeto, retirauma via dos documentos aprovados, sendo as demais arquivadas pela própriaCompanhia Riograndense de Telecomunicações.
5. PRODUTOS GERADOS/CLIENTES
PRODUTOS GERADOS CLIENTES
Projeto Telefônico aprovado Gerente de Projetos
QUALIDADE EM PROJETOSMANUAL SISTEMA de GERENCIAMENTO do PROCESSO de PROJETOS
Número
PP.S05.015
Etapa 05. PROCEDIMENTOSElaborado em Alterado em
Aprovação do Projeto TelefônicoElaborado por Alterado por
Versão
00
Arquivos: PPS05015 página 2/2
Projeto
NORIE FINEP
96-99
CARTA DE APRESENTAÇÃO ANEXO A
PROJETO: DATA:
X de Fevereiro de 2000
À Companhia Riograndense de TelecomunicaçõesSetor de Aprovação de Projetos
Prezado Sr(a),
Venho por meio desta solicitar a análise para fins de aprovação do projeto telefônicodo edifício Fulano, situado na rua Ciclano, 00, nesta cidade.
Junto a esta são enviados:! 3 (três) jogos de cópias completo do projeto telefônico (pranchas XXXXX);! 3 (três) cópias do memorial descritivo telefônico;! 1 (uma) cópia da anotação de responsabilidade técnica (ART) do projetista.
Agradeço desde já sua atenção, colocando-me a disposição para quaisqueresclarecimentos que possam ser necessários.
(RESPONSÁVEL)Empresa
ESTA CARTA DE APRESENTAÇÃO DEVE SER IMPRESSA EM PAPEL TIMBRADODA EMPRESA
QUALIDADE EM PROJETOSMANUAL SISTEMA de GERENCIAMENTO do PROCESSO de PROJETOS
Número
PP.S05.016Etapa 05. PROCEDIMENTOS
Elaborado em Alterado em
Aprovação do Projeto ElétricoElaborado por Alterado por
Versão
00
Arquivos: PPS05016 página 1/2
Projeto
NORIE FINEP
96-99
1. OBJETIVO
Este procedimento visa possibilitar que independentemente do projetista, qualquercolaborador da empresa esteja apto a encaminhar os projetos para aprovação na AES SUL(Companhia de Energia Elétrica), acompanhando o processo de aprovação.
2. USUÁRIO DO PROCEDIMENTO
Engenheiro Eletricista e colaboradores da Empresa.
3. PRÉ-REQUISITOS
RECURSOS RESPONSÁVEL
Projeto Elétrico completo e ART do projetista Engenheiro Eletricista
4. DESENVOLVIMENTO
nº DESENVOLVIMENTO
01 Gerente de projeto ou pessoa designada pelo mesmo, preenche a carta deapresentação para a AES SUL (Companhia de Energia Elétrica), (Anexo A) e confere setodos os itens abaixo estão disponíveis, no número de vias necessárias, e assinadospelo proprietário e responsáveis técnicos:♦ 1 cópia completa do projeto;♦ 3 cópias do desenho do painel de medidores;♦ 3 cópias do desenho de transformadores;♦ 3 cópias do desenho de situação e localização;♦ 3 cópias do Memorial Descritivo;♦ 1 cópia da Anotação de Responsabilidade Técnica (ART) do projeto elétrico.
02 O gerente de projeto ou o engenheiro, de posse dos documentos necessários,encaminha o processo na AES SUL. O projetos de Canoas devem ser entregues na ruaDomingos Martins, 121, telefones 472.43.55 e 472.41.66, ramal 507.
03 O gerente de projeto ou engenheiro deve, após decorrido o prazo de uma semana daentrega dos documentos na AES SUL, entrar em entrar em contato telefônico com osetor de aprovação de projetos, solicitando informações sobre o andamento doprocesso e tomando as providências cabíveis caso haja problemas. Este procedimentodeve se repetir semanalmente até a aprovação do projeto.
04 O gerente de projeto ou engenheiro, após a confirmação da aprovação, retira uma viados documentos aprovados, sendo as demais arquivadas pela própria AES SUL.
5. PRODUTOS GERADOS/CLIENTES
PRODUTOS GERADOS CLIENTES
Projeto Elétrico aprovado Gerente de Projetos
QUALIDADE EM PROJETOSMANUAL SISTEMA de GERENCIAMENTO do PROCESSO de PROJETOS
Número
PP.S05.016
Etapa 05. PROCEDIMENTOSElaborado em Alterado em
Aprovação do Projeto ElétricoElaborado por Alterado por
Versão
00
Arquivos: PPS05016 página 2/2
Projeto
NORIE FINEP
96-99
CARTA DE APRESENTAÇÃO ANEXO A
PROJETO: DATA:
X de Fevereiro de 2000
À AES SUL (Companhia de Energia Elétrica),Setor de Aprovação de Projetos
Prezado Sr(a),
Venho por meio desta solicitar a análise para fins de aprovação do projeto elétrico doedifício Fulano, situado na rua Ciclano, 00.
Junto a esta são enviados:DEVE SER CONFERIDO CONFORME O PROJETO!!!
! 3 (três) cópias da planta de medidores – prancha XXX! 1 (um) cópia do projeto elétrico completo – pranchas de XXX a XXX.! 3 (três) cópias do memorial descritivo elétrico;! 1 (uma) cópia da anotação de responsabilidade técnica (ART) do projetista.
Agradeço desde já sua atenção, colocando-me a disposição para quaisqueresclarecimentos que possam ser necessários.
(RESPONSÁVEL)Empresa
ESTA CARTA DE APRESENTAÇÃO DEVE SER IMPRESSA EM PAPEL TIMBRADODA EMPRESA
QUALIDADE EM PROJETOSMANUAL SISTEMA de GERENCIAMENTO do PROCESSO de PROJETOS
Número
PP.S05.017 Etapa 05. PROCEDIMENTOS Elaborado em Alterado em
1ª Etapa Modificação CondôminosElaborado por Alterado por
Versão
00
arquivos : PPS05017 Pagina 1/8
Projeto
NORIE FINEP
96-99
1. OBJETIVO:
Fazer com que as alterações propostas durante a 1ª Etapa de Modificações dosCondôminos sejam consideradas de forma controlada dentro dos prazos estipulados pelaempresa. Estas alterações se referem as posições de vãos de porta, disposição dasalvenarias e locação de pontos elétricos e hidráulicos desde que não venham a afetar ascondições estruturais da edificação.
2. USUÁRIOS DO PROCEDIMENTO:
Gerente de projetos, projetistas, arquiteto, orçamentista e secretária.
3. PRÉ-REQUISITOS:
RECURSOS RESPONSÁVELCadastro de Condôminos SecretáriaDocumentos de Alteração da Unidade:• Carta de Apresentação (Anexo B);• Planta baixa do projeto arquitetônico aprovado;• Planta baixa de fôrmas;• Projeto elétrico/telefônico simplificado;• Projeto hidrossanitário simplificado.
Gerente de Projetos
4. DESENVOLVIMENTO:
nº DESENVOLVIMENTO
01 O gerente de projetos determina o início da atividade de Alteração do Cliente 60 dias antesda atividade de Detalhamento de Projetos Complementares.
02 A secretária encaminha para os condôminos uma carta de convocação, Comunicado aoCondômino (Anexo A), para os mesmos comparecerem na empresa em prazo estipuladopelo gerente de projetos para efeito de alterações a serem realizadas nas suas unidades. Aempresa deverá ter um registro de que a carta foi recebida pelo condômino, por exemplo,através da utilização de uma carta com aviso de recebimento.
03 O condômino dirige-se à empresa para receber os Documentos de Alteração da Unidade.
04 O condômino, ao receber a documentação, deve assinar a Declaração de Recebimento(Anexo C).
05 O condômino pode dirigir-se ao arquiteto da empresa ou a outro projetista de suapreferência. Os custos com o projeto correrão por conta do cliente. O arquiteto da empresadeve ter registrado, através do Relatório de Alterações (Anexo D), todas as decisõestomadas pelo condômino ou pelo projetista contratado pelo condômino, sendo que esteregistro deverá ser assinado pelo condômino ou pelo seu projetista. Mesmo o condôminocontratando outro projetista, este deverá se submeter às decisões do arquiteto da empresa.
06 O arquiteto da Empresa deve realizar um controle das alterações solicitadas pelo condôminoou pelo seu projetista através da Planilha de Solicitação de Alteração (Anexo E).
07 Recebidas as alterações, o arquiteto da empresa encaminha as mesmas para os projetistascomplementares. Este encaminhamento deverá ser realizado após todos os condôminosque desejam realizar alterações terem entregue as suas propostas de alteraçõesconsiderando como limite o prazo estipulado pela empresa.
QUALIDADE EM PROJETOSMANUAL SISTEMA de GERENCIAMENTO do PROCESSO de PROJETOS
Número
PP.S05.017 Etapa 05. PROCEDIMENTOS Elaborado em Alterado em
1ª Etapa Modificação CondôminosElaborado por Alterado por
Versão
00
arquivos : PPS05017 Pagina 2/8
Projeto
NORIE FINEP
96-99
08 Os projetistas complementares verificam se as alterações solicitadas pelos condôminos nãoirão gerar alterações no projeto.
09 Caso ocorram alterações nos projetos, os projetistas complementares devem repassar asalterações para o arquiteto da Empresa através de croqui ou relatório juntamente com oorçamento das modificações realizadas (orçamento do projeto).
10 O arquiteto da Empresa envia para a construtora, aos cuidados do gerente de projetos, asalterações do projeto arquitetônico e as alterações dos projetos complementares, incluindoos orçamentos de projeto. O arquiteto da empresa deve enviar também o Relatório dasAlterações de cada condômino.
11 Com as informações o gerente de projetos solicita a realização dos orçamentos (PropostaOrçamentária – Anexo F) que serão apresentados aos condôminos. Se o empreendimentofor a preço de custo, só serão confeccionados os orçamentos de projeto (através dosorçamentos enviados pelos projetistas). Caso o empreendimento seja a preço fechadodeverão ser elaborados orçamentos gerais incluindo material, mão de obra e projetonecessários para que se realizem as modificações.
12 O condômino é chamado à empresa para receber a Proposta Orçamentária e deverá definir-se pela autorização ou não da execução dos serviços orçados no momento da apresentaçãoda proposta, através da aceitação da Proposta Orçamentária, assinado a mesma.
13 Se o orçamento não for aprovado o condômino pode apresentar uma nova proposta dealteração.
14 Caso a Proposta Orçamentária (Anexo G) seja aceita pelo condômino o arquiteto daempresa é comunicado e faz as alterações em definitivo em planta assim como osprojetistas complementares.
15 O arquiteto da Empresa deve revisar os projetos complementares antes de entregá-los àconstrutora. Havendo necessidade de modificações nos mesmos, estes devem serencaminhados novamente para os projetistas complementares.
16 Os originais (plantas) com todas as alterações realizadas em cada pavimento e a Planilha deSolicitação de Alteração devem ser enviados para a empresa, aos cuidados do gerente deprojetos, pelo arquiteto da Empresa.
17 O gerente de projetos manda fazer cópias das plantas para enviá-las para a obra para darcontinuidade a execução.
5. PRODUTOS GERADOS / CLIENTES:
PRODUTOS GERADOS CLIENTESAlterações realizadas pelos clientes –Relatório de Alterações
Gerente de projetos
Plantas modificadas Engenheiro de obra e gerente de projetosOrçamento dos Projetistas Depart. de Orçamentos e CronogramasPlanilha de Solicitação de Alteração Gerente de projetosDeclaração de Recebimento Gerente de projetosProposta Orçamentária Gerente de projetos
QUALIDADE EM PROJETOSMANUAL SISTEMA de GERENCIAMENTO do PROCESSO de PROJETOS
Número
PP.S05.017 Etapa 05. PROCEDIMENTOS Elaborado em Alterado em
1ª Etapa Modificação CondôminosElaborado por Alterado por
Versão
00
arquivos : PPS05017 Pagina 3/8
Projeto
NORIE FINEP
96-99
COMUNICADO AO CONDÔMINO ANEXO A
OBRA:
UNIDADE: DATA:
CONDÔMINO:
A Empresa, vem por meio desta, solicitar sua presença à sede da empresa
situada na Rua Ciclano, n° 00, para retirar documentação de projeto, caso exista
interesse em propor alterações na sua unidade. Todo o processo de modificação da
unidade (projeto + material + mão de obra) correrá por conta do proprietário da
unidade que poderá propor as alterações de seu interesse com embasamento de
profissional qualificado.
Caso a documentação não seja retirada no prazo estipulado, a Empresa
considerará que não serão propostas alterações na unidade.
O condômino deverá comparecer na empresa para a retirada da documentação
até o dia ______ de ____________________ de __________, em horário comercial.
Local e data
_________________________________ Gerente de Projetos
QUALIDADE EM PROJETOSMANUAL SISTEMA de GERENCIAMENTO do PROCESSO de PROJETOS
Número
PP.S05.017 Etapa 05. PROCEDIMENTOS Elaborado em Alterado em
1ª Etapa Modificação CondôminosElaborado por Alterado por
Versão
00
arquivos : PPS05017 Pagina 4/8
Projeto
NORIE FINEP
96-99
CARTA DE APRESENTAÇÃO ANEXO B
A Empresa, neste momento, oferece ao seu cliente a possibilidade de realizar asalterações de projeto cabíveis em sua unidade. Estas alterações se referem àsposições de vãos de porta, disposição das alvenarias e locação de pontos elétricos,telefônicos e hidráulicos.
Para que as alterações sejam aceitas pela empresa existem certas condições quedevem ser consideradas:
♦ A alteração de projeto não pode afetar a segurança estrutural da edificação,não podendo haver alterações no projeto estrutural (lajes, vigas e pilares).
♦ A alteração não deve modificar o prazo de entrega da obra, nem prejudicar areaprovação do projeto ou liberação da obra junto aos órgãos de fiscalização.
♦ Alterações que incluam itens pertencentes à fachada da edificação ouafetem áreas de interesse do condomínio não serão permitidas.
♦ As alterações que causem modificações no posicionamento das colunaselétrica, hidráulica e telefônica não serão permitidas.
O condômino poderá se dirigir ao arquiteto da Empresa, agendando reunião como mesmo, ou ao profissional de sua preferência, que deverá consultar o profissionalcitado abaixo, o qual foi designado pela Empresa:
Profissional:Endereço:Telefone:
As alterações deverão ser apresentadas ao arquiteto da Empresa no prazo de 30dias, e no caso do condômino ter alterado o projeto, o mesmo deverá encaminhar asmodificações em desenhos com a seguinte formatação:
♦ Plantas baixas esc: 1/50, devidamente cotadas e com selo contendo númerodo apartamento e nome do proprietário.
♦ Duas cópias (heliográficas ou em papel sulfite) do original.♦ Pontos elétricos e telefônicos devidamente cotados.♦ Todas as plantas deverão ser assinadas pelo proprietário.O custo de projeto das alterações correrão por conta do cliente. A realização das
alterações solicitadas dependerão de aprovação da proposta orçamentária por partedo mesmo.
A proposta orçamentária irá contemplar os custos de projeto e execução (materiale mão de obra) para a realização dos serviços solicitados pelo condômino, seja poralteração de serviços previstos, seja por inclusão de serviços ou materiais nãoprevistos em projeto ou memorial descritivo.
___________________________________ Gerente de Projetos
QUALIDADE EM PROJETOSMANUAL SISTEMA de GERENCIAMENTO do PROCESSO de PROJETOS
Número
PP.S05.017 Etapa 05. PROCEDIMENTOS Elaborado em Alterado em
1ª Etapa Modificação CondôminosElaborado por Alterado por
Versão
00
arquivos : PPS05017 Pagina 5/8
Projeto
NORIE FINEP
96-99
DECLARAÇÃO DE RECEBIMENTO ANEXO C
Declaro que recebi no dia____________ a documentação necessária para a realização
das alterações de projeto na unidade habitacional ___________ do
________________________________.
Documentação recebida:
♦ Carta de apresentação.
♦ Planta baixa de projeto arquitetônico de prefeitura do pavimento no qual o
cliente possui a sua unidade.
♦ Planta baixa de fôrmas do projeto estrutural.
♦ Planta baixa simplificada do projeto elétrico/telefônico.
♦ Planta baixa simplificada do projeto hidrossanitário.
_____________________________ Condômino
QUALIDADE EM PROJETOSMANUAL SISTEMA de GERENCIAMENTO do PROCESSO de PROJETOS
Número
PP.S05.017 Etapa 05. PROCEDIMENTOS Elaborado em Alterado em
1ª Etapa Modificação CondôminosElaborado por Alterado por
Versão
00
arquivos : PPS05017 Pagina 6/8
Projeto
NORIE FINEP
96-99
RELATÓRIO DE ALTERAÇÕES ANEXO D
OBRA: UNIDADE:
CONDÔMINO:
Itens Inseridos na unidade Itens Retirados da unidade
QUALIDADE EM PROJETOSMANUAL SISTEMA de GERENCIAMENTO do PROCESSO de PROJETOS
Número
PP.S05.017 Etapa 05. PROCEDIMENTOS Elaborado em Alterado em
1ª Etapa Modificação CondôminosElaborado por Alterado por
Versão
00
arquivos : PPS05017 Pagina 7/8
Projeto
NORIE FINEP
96-99
PLANILHA DE SOLICITAÇÃO DE ALTERAÇÃO ANEXO E
A. IDENTIFICAÇÃO
Nome do empreendimento: Responsável
Número de condôminos dispostos a realizar alterações:
O controle pode ser realizado através das Declarações de Recebimento assinadas pelos condôminos na empresa.
B. SOLICITAÇÕES DE ALTERAÇÃO
Unid.Profissional do
CondôminoTel.:
Datade
receb. Arquiteto da Incorpore
Datade
envio
QUALIDADE EM PROJETOSMANUAL SISTEMA de GERENCIAMENTO do PROCESSO de PROJETOS
Número
PP.S05.017 Etapa 05. PROCEDIMENTOS Elaborado em Alterado em
1ª Etapa Modificação CondôminosElaborado por Alterado por
Versão
00
arquivos : PPS05017 Pagina 8/8
Projeto
NORIE FINEP
96-99
PROPOSTA ORÇAMENTÁRIA ANEXO F
A. IDENTIFICAÇÃO
Nome do empreendimento:
Nome do Condômino: Unidade:
B. ORÇAMENTO
1. Etapa a qual se refere a alteração do cliente: 1° Etapa de modificações dos condôminos 2° Etapa de modificações dos condôminos 3° Etapa de modificações dos condôminos Outros: ___________________________________
2.Orçamento da proposta de alteração de projeto:
Projeto: _______________________________Mão de Obra: __________________________Material a ser utilizado: __________________Total do orçamento: _____________________
Condições de pagamento:
3. Concordo com o orçamento apresentado pela empresa:
__________________________________ __________________________________ Condômino Responsável pela Empresa
Observação: O orçamento apresentado ao cliente se refere aos serviços extras que serão realizados em suaunidade habitacional tomando como base as alterações propostas pelo mesmo. (Plantas modificadas emanexo)
AnexosProcedimentos Etapa 06
QUALIDADE EM PROJETOSMANUAL SISTEMA de GERENCIAMENTO do PROCESSO de PROJETOS
Número
PP.S06.005Etapa 06. PROCEDIMENTOS
Elaborado em Alterado em
2ª Etapa Modificação CondôminosElaborado por Alterado por
Versão
00
arquivos : PPS06005.doc Pagina 1/9
Projeto
NORIE FINEP
96-99
1. OBJETIVO:
Fazer com que as alterações propostas durante a 2ª Etapa de Modificação dosCondôminos sejam consideradas de forma controlada dentro dos prazos estipulados pelaempresa. Serão permitidas alterações referentes aos revestimentos de pisos e paredes.
2. USUÁRIOS DO PROCEDIMENTO:
Gerente de projetos, arquitetos, projetistas complementares, orçamentista, secretária eresponsável técnico da obra.
3. PRÉ-REQUISITOS:
RECURSOS RESPONSÁVELCadastro de Condôminos Secretária da DiretoriaPlanilha de Especificações Gerente de ProjetosPlanilha de Quantitativos Orçamentista
4. DESENVOLVIMENTO:
nº DESENVOLVIMENTO
01 O gerente de projetos determina o início da 2ª Etapa de Modificação dos Condôminosjuntamente com o início das atividades de reboco interno.
02 A secretária encaminha para os condôminos o Comunicado ao Condômino (Anexo A),para os mesmos comparecerem à empresa no prazo estipulado na correspondência,para efeito de alterações a serem realizadas nas suas unidades habitacionais comrelação aos revestimentos. A empresa deverá possuir um registro do recebimentodesta carta por parte do cliente, por exemplo, através da utilização de uma carta comaviso de recebimento.
03 A secretária recebe os condôminos e faz uma apresentação dos possíveisrevestimentos a serem utilizados na unidade.
04 A secretária entrega ao condômino a Planilha de Especificações e Quantitativos(Anexo B) dos materiais que serão utilizados no revestimento. A planilha deverá conterduas vias, sendo que a via que ficar na empresa deverá conter a assinatura docondômino acusando o recebimento da mesma. A via que ficar em poder docondômino deverá possuir a assinatura do representante da Empresa.
05 Caso o condômino deseje realizar as alterações a secretária entrega a Planilha deAlterações (Anexo C) e explica como se procede o preenchimento da mesma.
06 Caso o condômino não deseje realizar alterações em sua unidade, o mesmo deveassinar a planilha de especificações demonstrando a sua intenção.
07 Caso deseje fazer alterações o condômino deverá preencher a Planilha de Alterações,onde o mesmo decidirá quais materiais que irá fornecer (diferentes do padrãoapresentado pela empresa) e quais serão idênticos ao padrão da empresa, neste caso,decidindo pelos locais onde os mesmos serão utilizados.
08 Entrega da Planilha de Alterações à empresa por parte do condômino.
09 O responsável técnico da obra, de posse das Planilhas de Alterações, elabora os
QUALIDADE EM PROJETOSMANUAL SISTEMA de GERENCIAMENTO do PROCESSO de PROJETOS
Número
PP.S06.005Etapa 06. PROCEDIMENTOS
Elaborado em Alterado em
2ª Etapa Modificação CondôminosElaborado por Alterado por
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Projeto
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quantitativos para o Departamento de Compras efetuar as aquisições.
10 De posse das especificações ou projetos (paginação de revestimentos), o responsáveltécnico da obra verifica se as alterações com fornecimento próprio de materialimplicarão em custos adicionais de mão de obra ou material, que devam ser cobradosdevido a mudança dos padrões da empresa.
11 Caso existam custos, o responsável técnico pela obra preenche a PropostaOrçamentária (Anexo D).
12 A Proposta Orçamentária deve ser apresentada ao condômino e, caso o condôminoaceite, deverá assinar a mesma. Se o condômino não aceitar o orçamento, poderáapresentar uma nova proposta de alterações.
13 O responsável técnico realiza um levantamento do valor monetário dos materiaissubstituídos e dos custos provenientes desta substituição (levantamento de créditos edébitos).
14 Ao final do empreendimento, os valores monetários serão repassados aos condôminos,tomando como forma de pagamento as mesmas condições que o fornecedor domaterial substituído concedeu à empresa. Estes valores serão inseridos noDemonstrativo de Créditos e Débitos.
5. PRODUTOS GERADOS / CLIENTES:
PRODUTOS GERADOS CLIENTESPlanilha de Alterações – 2ª Etapa Gerente de projetos, secretária, responsável
técnico pela obra e Departamento deCompras.
Proposta Orçamentária Gerente de projetos, responsável técnicopela obra e Departamento de Compras.
Carta Compromisso Gerente de projetos e responsável técnicopela obra.
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Número
PP.S06.005Etapa 06. PROCEDIMENTOS
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COMUNICADO AO CONDÔMINO ANEXO A
OBRA: UNIDADE: DATA:
CONDÔMINO:
A Empresa, vem por meio desta, solicitar sua presença à sede da empresa,
situada na Rua Ciclano, n° 00, para retirar documentação necessária e receber
instruções para a definição dos revestimentos que serão utilizados em sua unidade.
Vossa Senhoria deverá definir os seguintes itens:
♦ Pisos de todos os ambientes;
♦ Paredes de cozinhas, áreas de serviço e banheiros;
O condômino deverá obrigatoriamente comparecer a empresa para verificar os
revestimentos que serão utilizados em sua unidade de ___ à ___ em horário comercial.
Caso o cliente não compareça à empresa os revestimentos serão executados
conforme o padrão definido pela empresa.
Local e data
_____________________________________________
Empresa.
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Número
PP.S06.005Etapa 06. PROCEDIMENTOS
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PLANILHA DE ESPECIFICAÇÕES E QUANTITATIVOS ANEXO B
OBRA: UNIDADE: DATA:
CONDÔMINO:
Instruções:
Esta planilha apresenta os revestimentos que serão utilizados nas unidadeshabitacionais. Estas especificações deverão ser tomadas como base para a escolha dosrevestimentos a serem utilizados em cada unidade.
Juntamente com as especificações estão apresentados os quantitativos que foramlevantados após a 1ª Etapa de Modificações dos Condôminos condizendo com asmodificações já realizadas pelos condôminos.
Estão sendo apresentados os revestimentos que serão utilizados em cada um doscômodos de sua unidade habitacional. Os condôminos poderão escolher os cômodos ondeos revestimentos apresentados serão utilizados.
Caso o condômino não deseje utilizar nenhum dos revestimentos de piso ou parede0apresentados pela empresa, o mesmo poderá escolher revestimentos diferentes do padrãoda empresa desde que ele fique responsável pelo seu fornecimento em obra. Para fazeresta opção o condômino deverá, na planilha de alterações no quadro de opções, escolherentre fornecimento próprio ou padrão da empresa. Os materiais escolhidos como padrão daempresa serão responsabilidade da mesma.
Se a opção do condômino for fornecer o material, este deverá efetuar as compras emprazo estipulado pela empresa e deverá adicionar aos quantitativos apresentados 15%.
O condômino poderá apresentar projetos de revestimentos, sendo que neste caso omesmo será responsável pela compra e entrega do material que deve ser realizada combase no projeto apresentado. Todas as modificações propostas pelos condôminos poderãogerar custos extras que serão apresentados aos mesmos e discutidos caso a caso. Osvalores dos materiais substituídos serão devolvidos ao final do empreendimento.
Caso o condômino deseje realizar um fornecimento próprio – FP , o mesmo deverá,também, especificar os locais onde o material será utilizado no caso de não existir umprojeto específico.
Se existirem materiais de Fornecimento Próprio a serem entregues pelo condômino, omesmo deverá realizar a entrega em obra até ________ a contar de _____ de____________________ de _________, juntamente com a descrição dos locais onde osmesmos serão utilizados ou com os seus respectivos projetos.
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Número
PP.S06.005Etapa 06. PROCEDIMENTOS
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1. REVESTIMENTOS DE PAREDE:
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QUALIDADE EM PROJETOSMANUAL SISTEMA de GERENCIAMENTO do PROCESSO de PROJETOS
Número
PP.S06.005Etapa 06. PROCEDIMENTOS
Elaborado em Alterado em
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2. REVESTIMENTOS DE PISO:
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QUALIDADE EM PROJETOSMANUAL SISTEMA de GERENCIAMENTO do PROCESSO de PROJETOS
Número
PP.S06.005Etapa 06. PROCEDIMENTOS
Elaborado em Alterado em
2ª Etapa Modificação CondôminosElaborado por Alterado por
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00
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PLANILHA DE ALTERAÇÕES ANEXO C
OBRA: UNIDADE: DATA DA REUNIÃO:
CONDÔMINO: PRAZO DE ENTREGA: 15 DIAS
1. REVESTIMENTOS DE PAREDE:
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QUALIDADE EM PROJETOSMANUAL SISTEMA de GERENCIAMENTO do PROCESSO de PROJETOS
Número
PP.S06.005Etapa 06. PROCEDIMENTOS
Elaborado em Alterado em
2ª Etapa Modificação CondôminosElaborado por Alterado por
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Projeto
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2. REVESTIMENTOS DE PISO:
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QUALIDADE EM PROJETOSMANUAL SISTEMA de GERENCIAMENTO do PROCESSO de PROJETOS
Número
PP.S06.005Etapa 06. PROCEDIMENTOS
Elaborado em Alterado em
2ª Etapa Modificação CondôminosElaborado por Alterado por
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00
arquivos : PPS06005.doc Pagina 9/9
Projeto
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PROPOSTA ORÇAMENTÁRIA ANEXO D
A. IDENTIFICAÇÃO
Nome do empreendimento:
Nome do Condômino: Unidade:
B. ORÇAMENTO
1. Etapa a qual se refere a alteração do cliente: 1° Etapa de Modificações do Condômino 2° Etapa de Modificações do Condômino 3° Etapa de Modificações do Condômino Outros: ___________________________________
2.Orçamento da proposta de alteração de projeto:
Projeto: _______________________________Mão de Obra: __________________________Material a ser utilizado: __________________Total do orçamento: _____________________
Condições de pagamento:
3. Concordo com o orçamento apresentado pela empresa:
_______________________________________________________________ Condômino Responsável pela Empresa
Observação: O orçamento apresentado ao cliente se refere aos serviços extras queserão realizados em sua unidade habitacional tomando como base as alteraçõespropostas pelo mesmo.
QUALIDADE EM PROJETOSMANUAL do SISTEMA de GERENCIAMENTO do PROCESSO de PROJETOS
Número
PP.S06.006Etapa 06. PROCEDIMENTOS
Elaborado em Alterado em
Registro de Alterações de ProjetoElaborado por Alterado por
Versão
00
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Projeto
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1. OBJETIVO:
Fazer com que as alterações de projeto sejam devidamente registradas em obra eencaminhadas para os projetistas, se necessário.
2. USUÁRIOS DO PROCEDIMENTO:
Gerente de projetos, projetistas, engenheiro de obra e mestre de obras.
3. PRÉ-REQUISITOS:
RECURSOS RESPONSÁVEL
Identificação de alteração de projeto na obra. Mestre de obras ou engenheiro de obra
4. DESENVOLVIMENTO:
Nº DESENVOLVIMENTO
01 O engenheiro de obra preenche a Ficha de Registro de Alteração de Projeto (Anexo A),descrevendo sucintamente a alteração, apontando a sua causa. Podem ser utilizadosnesta etapa Croquis Auxiliares (Anexo B) que devem ficar em anexo com a Ficha deRegistro de Alteração de Projeto.
02 O engenheiro de obra verifica se a alteração de projeto é significativa. Devem serconsiderados os critérios de classificação, constantes na própria ficha.
03 Sendo a alteração significativa, o engenheiro preenche a Ficha de Pedido de Alteraçãode Projeto Significativa (Anexo C).
04 O engenheiro envia a Ficha de Pedido de Alteração de Projeto Significativa e CroquisAuxiliares utilizados para o gerente de projetos que envia para o(s) projetista(s), sendoque a empresa deve ficar com uma cópia desta ficha.
05 O(s) projetista(s) realiza(m) a alteração de projeto.
06 O projetista envia a alteração de projeto para o gerente de projetos.
5. PRODUTOS GERADOS:
PRODUTOS GERADOS CLIENTES
Ficha de Registro de Alteração de Projeto Projetistas, gerente de projetos
Croquis Auxiliares Projetistas, gerente de projetos eengenheiro de obra
Fichas de Pedido de Alteração de ProjetoSignificativa
Gerente de projetos, projetistas.
Projeto Alterado Gerente de projetos e engenheiro de obra
QUALIDADE EM PROJETOSMANUAL do SISTEMA de GERENCIAMENTO do PROCESSO de PROJETOS
Número
PP.S06.006Etapa 06. PROCEDIMENTOS
Elaborado em Alterado em
Registro de Alterações de ProjetoElaborado por Alterado por
Versão
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arquivos : PPS06006 Pagina 2/4
Projeto
NORIE FINEP
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FICHA DE REGISTRO DE ALTERAÇÃO DE PROJETO ANEXO A
PROJETO: RESPONSÁVEL: DATA:
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QUALIDADE EM PROJETOSMANUAL do SISTEMA de GERENCIAMENTO do PROCESSO de PROJETOS
Número
PP.S06.006Etapa 06. PROCEDIMENTOS
Elaborado em Alterado em
Registro de Alterações de ProjetoElaborado por Alterado por
Versão
00
arquivos : PPS06006 Pagina 3/4
Projeto
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FICHA DE REGISTRO DE ALTERAÇÃO DE PROJETO ANEXO B
PROJETO: NÚMERO DA ALTERAÇÃO: DATA:
RESPONSÁVEL:
QUALIDADE EM PROJETOSMANUAL do SISTEMA de GERENCIAMENTO do PROCESSO de PROJETOS
Número
PP.S06.006Etapa 06. PROCEDIMENTOS
Elaborado em Alterado em
Registro de Alterações de ProjetoElaborado por Alterado por
Versão
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arquivos : PPS06006 Pagina 4/4
Projeto
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96-99
FICHA DE PEDIDO DE ALTERAÇÃO DE PROJETO SIGNIFICATIVA ANEXO C
A. IdentificaçãoObra: Número da Alteração:
Solicitante: Projetista Responsável:
Data de envio: Data máxima para entrega ao engenheiro da obra:
B. Descrição do Pedido de AlteraçãoDescrição da alteração a ser realizada ou do problema encontrado (Utilizar Anexo 2 para croqui senecessário):
Qual a causa do pedido de alteração de projeto: (informações conflitantes ou incorretas)
Projeto " Incompatibilidade entre projetos.
" Detalhes construtivos difíceis de serem realizados.
" O projeto não foi devidamente seguido.
" Mudança de Especificação de materiais.
" Solicitação do Cliente
" Outras: ________________________________________________
Execução doServiço
" Erro na execução do serviço.
" Ocorrência de patologias.
" Outras: ________________________________________________.
C. Alteração de ProjetoProjetos a serem alterados:" Arquitetônico" Estrutural" Instalações telefônicas" Prevenção de Incêndio
" Paisagismo" Instalações hidro-sanitárias" Instalações elétricas" Fundações
" Impermeabilização" Ar condicionado" Outros:____________
__________________
Documentos anexados (plantas, croquis):
QUALIDADE EM PROJETOSMANUAL do SISTEMA de GERENCIAMENTO do PROCESSO de PROJETOS
Número
PP.S06.007Etapa 06. PROCEDIMENTOS
Elaborado em Alterado em
Registro de RetrabalhoElaborado por Alterado por
Versão
00
arquivos : PPS06007 Pagina 1/2
Projeto
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96-99
1. OBJETIVO:
Este procedimento tem o objetivo de identificar os retrabalhos acontecidos durante aexecução da obra, procurando analisar as suas origens e a sua amplitude.
2. USUÁRIOS DO PROCEDIMENTO:
Gerente de projetos, projetistas, engenheiro de obra e mestre de obras.
3. PRÉ-REQUISITOS:
RECURSOS RESPONSÁVEL
Identificação de um retrabalho Mestre de obras ou engenheiro de obra
4. DESENVOLVIMENTO:
Nº DESENVOLVIMENTO:
01 O engenheiro registra o retrabalho na Ficha de Registro de Retrabalho (Anexo A).
02 Se o retrabalho identificado causar alguma alteração de projeto, o engenheiro deveentrar em contato com o gerente de projetos o qual tomará as ações necessárias.
5. PRODUTOS GERADOS:
PRODUTOS GERADOS CLIENTES
Ficha de Registro de Retrabalho Gerente de projetos, engenheiro de obra
QUALIDADE EM PROJETOSMANUAL do SISTEMA de GERENCIAMENTO do PROCESSO de PROJETOS
Número
PP.S06.007Etapa 06. PROCEDIMENTOS
Elaborado em Alterado em
Registro de RetrabalhoElaborado por Alterado por
Versão
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arquivos : PPS06007 Pagina 2/2
Projeto
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96-99
FICHA DE REGISTRO DE RETRABALHO ANEXO A
PROJETO: COLETADO POR: DATA:
A. IdentificaçãoObservador: Localização:
Código da obra: Data:
B. Caracterização do retrabalhoDescrição do retrabalho:
Origem do retrabalho:
! Alteração de Projeto
! Erro durante a execução de serviços
! Pedido de Alteração do Cliente
! Outros:_____________________________
____________________________
____________________________
Serviço relacionado com o retrabalho:
! Fundações
! Alvenaria
! Instalações Hidrossanitárias
! Esquadrias
! Outros:
! Estrutura
! Revestimentos
! Instalações Elétricas
! Coberturas
Número de Homens-Hora de retrabalho(HHr):
Número de serventes
envolvidos:________________________
Tempo despendido: _________________
Número de profissionais
envolvidos:________________________
Tempo despendido:_________________
Material utilizado no retrabalho:Descrição dos materiais utilizados e quantidadeaproximada:
QUALIDADE EM PROJETOSMANUAL SISTEMA de GERENCIAMENTO do PROCESSO de PROJETOS
Número
PP.S06.008Etapa 06. PROCEDIMENTOS
Elaborado em Alterado em
3ª Etapa Modificação CondôminosElaborado por Alterado por
Versão
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arquivos : PPS06008.doc Pagina 1/13
Projeto
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1. OBJETIVO:
Fazer com que as alterações propostas durante a 3ª Etapa de Modificação dosCondôminos sejam consideradas de forma controlada, nos prazos estipulados pelaempresa. Serão permitidas alterações referentes aos acabamentos como vasos, cubas,torneiras/registros, ferragens, pintura, tampos de granito, banheiras e acabamentoselétricos.
2. USUÁRIOS DO PROCEDIMENTO:
Gerente de projetos, arquitetos, projetistas complementares, orçamentista e secretária dadiretoria, responsável técnico pela obra.
3. PRÉ-REQUISITOS:
RECURSOS RESPONSÁVELCadastro de Condôminos SecretáriaPlanilha de Especificações Gerente de ProjetoPlanilha de Quantitativos Orçamentista
4. DESENVOLVIMENTO:
nº DESENVOLVIMENTO
01 O gerente de projetos determina o início da 3ª Etapa de Modificação dos Condôminos5 meses antes da conclusão da obra.
02 A secretária encaminha para os condôminos o Comunicado ao Condôminio (Anexo A)para que os mesmos comparecerem à empresa no prazo estipulado nacorrespondência, para efeito de alterações a serem realizadas nas suas unidadeshabitacionais com relação aos acabamentos. A empresa deverá possuir um registro dorecebimento desta carta por parte do cliente, por exemplo, através da utilização de umacarta com aviso de recebimento.
03 A secretária recebe os condôminos e faz uma apresentação dos possíveisacabamentos a serem utilizados na unidade habitacional.
04 A secretária entrega ao condômino a Planilha de Especificações e Quantitativos(AnexoB) dos materiais que serão utilizados no revestimento. Ela deverá conter duas vias,sendo que a via que ficar na empresa deverá conter a assinatura do condôminoacusando o recebimento da mesma. A via que ficar em poder do condômino deverápossuir a assinatura do representante da Empresa.
05 Caso o condômino deseje realizar as alterações, a secretária entrega a Planilha deAlterações (Anexo C) e explica como se procede o preenchimento da mesma.
06 Caso o condômino não deseje realizar alterações em sua unidade, o mesmo deveassinar a planilha de especificações demonstrando a sua intenção.
07 Caso deseje fazer alterações o condômino deverá preencher a Planilha de Alterações,onde o mesmo decidirá somente os materiais que irá fornecer (diferentes do padrãoapresentado pela empresa) e os materiais que serão idênticos ao padrão da empresa,neste caso, decidindo somente pelos locais onde os mesmos serão utilizados.
08 Entrega da Planilha de Alterações à empresa por parte do condômino.
QUALIDADE EM PROJETOSMANUAL SISTEMA de GERENCIAMENTO do PROCESSO de PROJETOS
Número
PP.S06.008Etapa 06. PROCEDIMENTOS
Elaborado em Alterado em
3ª Etapa Modificação CondôminosElaborado por Alterado por
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00
arquivos : PPS06008.doc Pagina 2/13
Projeto
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09 O responsável técnico pela obra de posse das Planilhas de Alterações elabora osquantitativos para o Departamento de Compras efetuar a aquisição.
10 De posse das especificações, o responsável técnico pela obra verifica se as alteraçõescom fornecimento próprio de material implicarão em custos adicionais de mão de obraou material que devam ser cobrados devido a mudança dos padrões da empresa.
11 Caso existam custos, o responsável técnico pela obra preenche a PropostaOrçamentária (Anexo E).
12 A Proposta Orçamentária deve ser apresentada ao condômino e, caso o condôminoaceite, deverá assinar a Proposta Orçamentária. Se o condômino não aceitar oorçamento, terá a chance de apresentar uma nova proposta de alterações.
13 O responsável técnico realiza um levantamento do valor monetário dos materiaissubstituídos e dos custos provenientes desta substituição (levantamento de créditos edébitos).
14 Ao final do empreendimento, estes valores monetários serão repassados aoscondôminos tomando como forma de pagamento as mesmas condições que ofornecedor do material substituído concedeu à empresa. Estes valores serão inseridosno Demonstrativo de Créditos e Débitos.
5. PRODUTOS GERADOS / CLIENTES:
PRODUTOS GERADOS CLIENTESPlanilha de Alterações – 3ª Etapa Gerente de projetos, secretária da diretoria,
responsável técnico pela obra eDepartamento de Compras.
Proposta Orçamentária Gerente de projetos, responsável técnicopela obra e Departamento de Compras.
Carta Compromisso Gerente de projetos e responsável técnicopela obra.
QUALIDADE EM PROJETOSMANUAL SISTEMA de GERENCIAMENTO do PROCESSO de PROJETOS
Número
PP.S06.008Etapa 06. PROCEDIMENTOS
Elaborado em Alterado em
3ª Etapa Modificação CondôminosElaborado por Alterado por
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COMUNICADO AO CONDÔMINO ANEXO A
PROJETO: UNIDADE: DATA:
CONDÔMINO:
A Empresa, vem por meio desta, solicitar sua presença à seda da empresa,
situada na Ciclano, n° 00, para confirmação dos acabamentos que serão utilizados em
sua unidade.
Nesta etapa o proprietário deverá confirmar os acabamentos com relação aos
seguintes itens:
♦ Louças Sanitárias;♦ Metais Sanitários;♦ Acabamento elétrico/telefônico;♦ Ferragens (portas internas)♦ Pintura (paredes e tetos);♦ Aquecedores;♦ Tampos de Granito.
O condômino deverá obrigatoriamente comparecer a empresa para confirmar os
acabamentos que serão utilizados em sua unidade de ___ à ___ em horário comercial.
Caso o cliente não compareça à empresa os revestimentos serão executados
conforme o padrão definido pela empresa.
Contando com a colaboração do prezado condômino para o desenvolvimento de
mais esta etapa de confirmação de acabamentos, subscrevemo-nos atenciosamente.
Local e data
_____________________________________________
Empresa
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Número
PP.S06.008Etapa 06. PROCEDIMENTOS
Elaborado em Alterado em
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PLANILHA DE ESPECIFICAÇÕES E QUANTITATIVOS ANEXO B
PROJETO: UNIDADE: DATA:
CONDÔMINO:
Instruções:
Esta planilha apresenta os elementos de acabamento que serão utilizados nas unidades
habitacionais. Estas especificações deverão ser tomadas como base para a escolha dos
revestimentos a serem utilizados em cada unidade.
Caso o condômino não deseje utilizar nenhum dos elementos apresentados pela
empresa, o mesmo poderá escolher entre elementos diferentes do padrão da empresa
desde que ele fique responsável pelo seu fornecimento em obra. Para fazer esta opção o
condômino deverá, na planilha de alterações no quadro de opções, escolher entre
fornecimento próprio ou padrão da empresa. Os materiais escolhidos como padrão da
empresa serão responsabilidade da mesma.
Caso o condômino deseje realizar um fornecimento próprio – FP , o mesmo deverá,
também, especificar os locais onde o material será utilizado no caso de não existir um
projeto específico.
Se existirem materiais de Fornecimento Próprio a serem entregues pelo condômino, o
mesmo deverá realizar a entrega em obra até ________, juntamente com a descrição dos
locais onde os mesmos serão utilizados ou com os seus respectivos projetos. Os valores
dos materiais substituídos serão devolvidos ao final do empreendimento.
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Número
PP.S06.008Etapa 06. PROCEDIMENTOS
Elaborado em Alterado em
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1. LOUÇAS, TAMPOS, BANHEIRAS E LAVATÓRIOS
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QUALIDADE EM PROJETOSMANUAL SISTEMA de GERENCIAMENTO do PROCESSO de PROJETOS
Número
PP.S06.008Etapa 06. PROCEDIMENTOS
Elaborado em Alterado em
3ª Etapa Modificação CondôminosElaborado por Alterado por
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00
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Número
PP.S06.008Etapa 06. PROCEDIMENTOS
Elaborado em Alterado em
3ª Etapa Modificação CondôminosElaborado por Alterado por
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3. ACABAMENTOS ELÉTRICO / TELEFÔNICO:
Acabamento Marca Cor Modelo Estimativade Custo
Elétrico
Telefônico
Quantitativos:Acabamentos elétricos
Tomada fone 4x4
Tomada simples
Tomada simples c/ terra
Tomada Ar Cond.
Interruptor Simples
Interruptor Duplo
Interruptor Triplo
Interruptor Hotel
Interruptor Duplo Hotel
Interruptor Simp. + Tom.
Interruptor Duplo + Tom.
Espelho cego 2x4
Espelho cego 4x4
Espelho cego 2x4 c/ furo central(chuveiro)
Espelho cego 4x4 c/ furo central (TVa cabo)
Espelho cego redondo 3x3 (Lum.parede)
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Interruptor Bipolar
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Concordo com os acabamentos propostos nesta planilha de especificações e autorizo os mesmos a seremutilizados em minha unidade.
_____________________________ __________________________ Data: / / . Condômino Empresa
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Número
PP.S06.008Etapa 06. PROCEDIMENTOS
Elaborado em Alterado em
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4. FERRAGENS:
Ambiente Peças Estim.de custo
Marca Cor Modelo Quant.
Fechadura
DobradiçaInterno
Parafuso
Fechadura
DobradiçaExterno
Parafuso
Fechadura
DobradiçaWC
Parafuso
Fech. BicoPapagaio
Portas deCorrer
Espelhos
5. PINTURA (PAREDES E FORROS):
Superfície Marca Cor Modelo Estimativade Custo
Paredes
Forros
Concordo com os acabamentos propostos nesta planilha de especificações e autorizo os mesmos a serem
utilizados em minha unidade.
_____________________________ __________________________ Data: / / . Condômino Empresa
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Número
PP.S06.008Etapa 06. PROCEDIMENTOS
Elaborado em Alterado em
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00
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PLANILHA DE ALTERAÇÕES ANEXO C
PROJETO: UNIDADE: DATA:
CONDÔMINO: PRAZO DE ENTREGA: 15 DIAS
PLANILHA DE ALTERAÇÕES
1. LOUÇAS, TAMPOS, BANHEIRAS E LAVATÓRIOS
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Número
PP.S06.008Etapa 06. PROCEDIMENTOS
Elaborado em Alterado em
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Versão
00
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Projeto
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2. METAIS:
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Número
PP.S06.008Etapa 06. PROCEDIMENTOS
Elaborado em Alterado em
3ª Etapa Modificação CondôminosElaborado por Alterado por
Versão
00
arquivos : PPS06008.doc Pagina 11/13
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3. ACABAMENTO ELÉTRICO / TELEFÔNICO:
AcabamentoMarca Cor Modelo Estimativa
de CustoElétrico
Telefônico
4. FERRAGENS:
Ambiente Peças Estim.de custo
Marca Cor Modelo Quant.
Fechadura
DobradiçaInterno
Parafuso
Fechadura
DobradiçaExterno
Parafuso
Fechadura
DobradiçaWC
Parafuso
Fech. BicoPapagaio
Portas deCorrer
Espelhos
Convenções:• Caso o condômino deseje fornecer seu próprio material deverá assinalar FP nos quadros. (Fornecimento
Próprio)• Os quadros que ficarem em branco serão considerados os mesmos já apresentados na Planilha de
Especificações.• Caso o condômino deseje utilizar o material apresentado em especificações em outro local/ambiente deverá
preencher novamente os quadros.
_______________________________ ___________________________ Condômino Empresa
Data: / / .
QUALIDADE EM PROJETOSMANUAL SISTEMA de GERENCIAMENTO do PROCESSO de PROJETOS
Número
PP.S06.008Etapa 06. PROCEDIMENTOS
Elaborado em Alterado em
3ª Etapa Modificação CondôminosElaborado por Alterado por
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arquivos : PPS06008.doc Pagina 12/13
Projeto
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5 . PINTURA – PAREDES E FORROS:
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QUALIDADE EM PROJETOSMANUAL SISTEMA de GERENCIAMENTO do PROCESSO de PROJETOS
Número
PP.S06.008Etapa 06. PROCEDIMENTOS
Elaborado em Alterado em
3ª Etapa Modificação CondôminosElaborado por Alterado por
Versão
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PROPOSTA ORÇAMENTÁRIA ANEXO D
A. IDENTIFICAÇÃO
Nome do empreendimento:
Nome do Condômino: Unidade:
B. ORÇAMENTO
1. Etapa a qual se refere a alteração do cliente: 1° Etapa de Modificações do Condômino 2° Etapa de Modificações do Condômino 3° Etapa de Modificações do Condômino Outros: ___________________________________
2.Orçamento da proposta de alteração de projeto:
Projeto: _______________________________Mão de Obra: __________________________Material a ser utilizado: __________________Total do orçamento: _____________________
Condições de pagamento:
3. Concordo com o orçamento apresentado pela empresa:
__________________________________ _____________________________ Condômino Responsável pela Empresa
Observação: O orçamento apresentado ao cliente se refere aos serviços extras que serãorealizados em sua unidade habitacional tomando como base as alterações propostas pelomesmo.
QUALIDADE EM PROJETOSMANUAL SISTEMA de GERENCIAMENTO do PROCESSO de PROJETOS
Número
PP.S06.012Etapa 06. PROCEDIMENTOS
Elaborado em Alterado em
Entrega da ObraElaborado por Alterado por
Versão
00
arquivos : PPS06012 página 1/19
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1. OBJETIVO
Realizar a entrega da obra para o Órgão Público com vistas à obtenção do habite-se e paraos proprietários com vistas à obtenção do Termo de Recebimento Final.
2. USUÁRIO DO PROCEDIMENTO
Engenheiro da obra, gerente de projetos e departamento de contabilidade.
3. PRÉ-REQUISITOS
RECURSOS RESPONSÁVEL
Projetos Arquitetônico Legal, Elétrico,Telefônico e Hidrossanitário re-aprovados
Gerente de Projetos
Requerimento Padrão da Prefeitura (PMPA)com a data de início da obra.
Responsável Técnico da obra
ART de execução da obra Responsável Técnico da obra
Quadro II – NBR 12721 Responsável Técnico da obra
Documento de liberação do DepartamentoMunicipal de Águas e Esgoto (DMAE)
Responsável Técnico da obra
Memorial de Proteção Contra Incêndio Responsável Técnico da obra
Chaves do prédio Responsável Técnico da obra
Termo de Compromisso de Entrega doManual de Uso e Manutenção do Imóvel
Responsável Técnico da obra
Plantas as built dos projetos Gerente de projetos
Manual de Uso e Manutenção do Imóvel Responsável Técnico da obra
Termos de Vistoria e Recebimento do Imóvel Responsável Técnico da obra
Demonstrativos de créditos e débitos dasmodificações de projeto
Responsável Técnico da obra
QUALIDADE EM PROJETOSMANUAL SISTEMA de GERENCIAMENTO do PROCESSO de PROJETOS
Número
PP.S06.012Etapa 06. PROCEDIMENTOS
Elaborado em Alterado em
Entrega da ObraElaborado por Alterado por
Versão
00
arquivos : PPS06012 página 2/19
Projeto
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4. DESENVOLVIMENTO
nº DESENVOLVIMENTO
01 O Responsável Técnico da obra solicita ao Gerente Administrativo a obtenção do CNDdo INSS 60 dias antes da conclusão da obra.
02 Responsável Técnico da obra solicita a Companhia Estadual de Energia Elétrica,Companhia Riograndense de Telecomunicações e ao Corpo de Bombeiros o pedidode vistoria para liberação do habite-se 60 dias antes da conclusão da obra.
03 Responsável Técnico da obra solicita o documento de liberação do DepartamentoMunicipal de Águas e Esgoto, assim que os serviços estejam concluídos.
04 Gerente Administrativo reúne as ART’s dos serviços contratados, tais como:Extintores, Alarmes, Iluminação de Emergência, Sinalização, Hidrantes e/ouSprinklers, Proj. Arquitetônico.
05 Gerente Administrativo providencia o preenchimento do requerimento padrão daPMPA e reúne a ART de execução da obra (1 via), NBR 12721 (2 vias), o documentode liberação do DMAE (1 via original) os memoriais de proteção contra incêndioexecutado (2 vias) e suas ARTs, a CND do INSS (1 via original p/ apresentação e 1 viaxerox), o Termo de Compromisso de Entrega do Manual de Uso e Manutenção doImóvel ao proprietário (anexo) e ingressa na Prefeitura com solicitação de vistoria totalda edificação.
06 Gerente Administrativo informa ao Responsável Técnico da obra ou Diretor o horárioda vistoria com a Prefeitura.
07 Após a obtenção da carta de habite-se o Gerente Administrativo deverá arquivar as 2vias originais no arquivo de documentos jurídicos da obra.
08 Responsável Técnico da obra encaminha para os condôminos, via correio,demonstrativos de créditos e débitos das suas modificações, conforme modelo anexode crédito ou débito, um mês antes da conclusão da obra. Caso seja devedor, o clientevem a sede da empresa e acerta a dívida. Caso seja credor, o valor é ressarcido aocliente.
09 Responsável Técnico da obra conjuntamente com outro engenheiro da empresavistoria cada unidade e o prédio como um todo, utilizando as Listas de Verificaçãopara Inspeção de Unidades e para Inspeção de Áreas Comuns do Edifício (em anexo,conforme seja edifício residencial ou comercial). Caso haja irregularidades deverátomar as devidas providências.
10 Responsável Técnico da obra comunica a secretária quais unidades apresentamcondições para serem entregues, a fim de que esta contate com o proprietário daunidade para agendar a data de entrega do imóvel.
11 Secretária repassa para o Responsável Técnico da obra a agenda.
QUALIDADE EM PROJETOSMANUAL SISTEMA de GERENCIAMENTO do PROCESSO de PROJETOS
Número
PP.S06.012Etapa 06. PROCEDIMENTOS
Elaborado em Alterado em
Entrega da ObraElaborado por Alterado por
Versão
00
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12 Nas datas previstas o Responsável Técnico da obra comparece à obra munido demisturadores de banheiros e cozinhas, do Termo de Entrega provisório (no caso deobra financiada e cujos repasses para o nome do proprietário não tenham ocorrido),Termo de Entrega Final e Termo de Vistoria do Imóvel (em anexo).
13 Responsável Técnico da obra efetua a vistoria do imóvel juntamente com oproprietário:
a) Se o imóvel apresentar irregularidades, conforme anotações no Termo de Vistoria, oResponsável Técnico da obra agenda nova data para entrega, com prazo suficientepara a correção e repete-se a vistoria, executando o item “b”, abaixo relacionado.
b) Se o imóvel não apresentar irregularidades, utiliza-se o Termo de Entrega, etambém neste ato, entregam-se as chaves do imóvel e controles remotos de portões.
14 Neste momento, Responsável Técnico da obra entrega o Manual de Uso eManutenção do Imóvel e colhe a assinatura do proprietário no termo correspondente(em anexo), bem como no Termo de Vistoria do Imóvel.
15 Responsável Técnico da obra preenche Controle de Entrega dos Empreendimentos(em anexo) e guarda este documento, juntamente com toda a documentação deentrega no arquivo de documentos da obra.
5. PRODUTOS GERADOS/CLIENTES
PRODUTOS GERADOS CLIENTES
Entrega do Imóvel Proprietário do Imóvel
Carta de Habite-se Empresa, Proprietário do Imóvel
QUALIDADE EM PROJETOSMANUAL SISTEMA de GERENCIAMENTO do PROCESSO de PROJETOS
Número
PP.S06.012Etapa 06. PROCEDIMENTOS
Elaborado em Alterado em
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00
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TERMO DE COMPROMISSO DE ENTREGA DO MANUAL DEUSO E MANUTENÇÃO DO IMÓVEL
ANEXO A
Porto Alegre, ___ de _________ de _____
ÀPrefeitura Municipal de Porto AlegreSecretaria Municipal de Obras e ViaçãoSeção de Vistoria Predial
REF.: Expediente Único nº .............
Através desta, a Empresa XYW se compromete a fornecer aos proprietários das
unidades sitas a Rua ___________________________________, o Manual de Uso e
Manutenção do Imóvel quando da entrega das chaves aos moradores.
Atenciosamente,
Responsável Técnico(nome empresa)
QUALIDADE EM PROJETOSMANUAL SISTEMA de GERENCIAMENTO do PROCESSO de PROJETOS
Número
PP.S06.012Etapa 06. PROCEDIMENTOS
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00
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MODELO CRÉDITO ANEXO B
CONDOMÍNIO: DATA:
(NOME EMPRESA)
Ref.: avaliação reembolso x serviços extras apto. nº..........
Prezado condômino(a),
Vimos por meio desta apresentar-lhe a avaliação de créditos e débitos em suaunidade no Condomínio _________________, referentes exclusivamente aos serviços extracontratados devidamente autorizados, bem como aos reembolsos de acabamentosadquiridos pelo senhor(a).
Para sua melhor análise, descrevemos a seguir os serviços e materiais objetos depagamento ou reembolso.
REEMBOLSO DE SERVIÇOS/MATERIAIS: R$
TOTAL
SERVIÇOS E MATERIAIS EXTRA CONTRATUAIS: R$
TOTALTOTAL GERAL
Desta forma, seu crédito é de R$ ___________ que será reembolsado no dia___/___/___, através de cheque específico do condomínio.
Colocamo-nos ao seu inteiro dispor para quaisquer esclarecimentos, despedimo-noscordialmente.
_____________________________(nome empresa)
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Número
PP.S06.012Etapa 06. PROCEDIMENTOS
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00
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MODELO DÉBITO ANEXO C
CONDOMÍNIO: DATA:
(NOME EMPRESA)
Ref.: avaliação reembolso x serviços extras apto. nº .........
Prezado condômino(a),
Vimos por meio desta apresentar-lhe a avaliação de créditos e débitos em suaunidade no Condomínio __________________, referentes exclusivamente aos serviçosextra contratados e devidamente autorizados, bem como aos reembolsos de acabamentosadquiridos pelo senhor(a).
Para sua melhor análise, descrevemos a seguir os serviços e materiais objetos depagamento ou reembolso.
REEMBOLSO DE SERVIÇOS/MATERIAIS: R$
TOTAL
SERVIÇOS E MATERIAIS EXTRA CONTRATUAIS: R$
TOTALTOTAL GERAL
Desta forma, seu débito perante o condomínio é de R$ _____________ que deveráser quitado em data futura, através de DOC específico que lhe será remetido.
Colocamo-nos ao seu inteiro dispor para quaisquer esclarecimentos, despedimo-noscordialmente.
_____________________________(nome empresa)
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Número
PP.S06.012Etapa 06. PROCEDIMENTOS
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00
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CONTROLE DE ENTREGA DOS EMPREENDIMENTOS ANEXO D
PROJETO: ENDEREÇO:
NÚMERO TOTAL DE UNIDADES:
UNIDADE DATA DAENTREGA
NOME DO PROPRIETÁRIO OBS.
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Número
PP.S06.012Etapa 06. PROCEDIMENTOS
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TERMO DE VISTORIA DO IMÓVEL ANEXO E
CONDOMÍNIO: DATA:
(NOME EMPRESA)
Eu,__________________________________________________________________
adquirente da unidade nº _______ box nº ______ - do ______________________________
sito na _____________________________________________, na cidade de ___________
declaro ter efetuado completa vistoria da unidade acima referida, solicitando que sejam
realizadas as retificações abaixo relacionadas:
__________________________________________________________________________
__________________________________________________________________________
__________________________________________________________________________
__________________________________________________________________________
__________________________________________________________________________
__________________________________________________________________________
__________________________________________________________________________
__________________________________________________________________________
________________________________________________________________
___________________, ____de ______________ de 20__
_____________________________________________
Adquirente do imóvel
QUALIDADE EM PROJETOSMANUAL SISTEMA de GERENCIAMENTO do PROCESSO de PROJETOS
Número
PP.S06.012Etapa 06. PROCEDIMENTOS
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00
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TERMO DE ENTREGA FINAL DE IMÓVEL ANEXO E
CONDOMÍNIO: DATA:
Eu, _______________________________________________________, adquirente
do apartamento nº ____ box ____ do Condomínio XXXX, localizado (endereço), na cidade
de Porto Alegre-RS, declaro expressamente que, nesta data, efetuei completa vistoria de
todas as partes do imóvel e que o recebi em perfeitas condições de uso e habitabilidade.
Concordo com que qualquer pedido de assistência técnica futura, dentro dos prazos
de garantia legal, deverão ser encaminhados por escrito à (nome da Empresa).
Estou ciente de que, a partir desta data, todas as despesas referentes à instalação do
condomínio do edifício, bem como às decorrentes da sua administração (elevador, vigilância,
água, energia elétrica, limpeza, manutenção, impostos e demais encargos ordinários do
condomínio) serão rateados de forma igualitária entre a unidade do edifício.
Porto Alegre, ______ de ______________ de 1998.
__________________________________________ Proprietário do Imóvel
QUALIDADE EM PROJETOSMANUAL SISTEMA de GERENCIAMENTO do PROCESSO de PROJETOS
Número
PP.S06.012Etapa 06. PROCEDIMENTOS
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00
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PEGAR DO PROCEDIMENTO DE MONTAGEM DO MANUAL DE USO EMANUTENÇÃO DO IMÓVEL!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!1
(NOME EMPRESA)
O abaixo assinado, _____________________________________, tendo adquirido
junto a construtora a(s) unidades(s) nºs ______ e box______ do Edifício
__________________________, localizado na _____________________, nº _______, na
cidade de __________________-______, declara expressamente que nesta data, recebe
para uso do referido imóvel em perfeitas condições de habitabilidade, tendo efetivado
minuciosamente a vistoria e constatado que todas as suas instalações estão em perfeito
funcionamento, bem como não apresenta nenhum vício ou defeito visível.
Declara também, que está ciente que a partir desta data, passa a contar com
garantias que lhes são asseguradas pelo Código Civil Brasileiro, artigo 178 inciso IV,
parágrafo 5º e os artigos 1.101 à 1.105, o qual fixa de seis meses a responsabilidade dos
construtores para vícios ou defeitos redibitórios (ocultos), ou seja, defeitos graves que
tornem impróprio o uso do bem ao fim a que se destina ou que venha diminuir o valor real do
bem, e cinco anos pela solidez e segurança do imóvel, isto é, defeitos que venham abalar a
estrutura do prédio, conforme artigo 1245 do Código Civil Brasileiro.
__________________,______de______________ de 20____
__________________________________________
Adquirente do imóvel
QUALIDADE EM PROJETOSMANUAL SISTEMA de GERENCIAMENTO do PROCESSO de PROJETOS
Número
PP.S06.012Etapa 06. PROCEDIMENTOS
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00
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LISTA DE VERIFICAÇÃO PARA INSPEÇÃO DE UNIDADES -RESIDENCIAL
ANEXO F
EDIFÍCIO: UNIDADE: DATA:
SERVIÇO INSPEÇÃO APR. REJ. OBSERVAÇÕES
Revestimento deparedes e teto
Planeza, homogeneidade, perfeição dos cantos
Pintura Homogeneidade, acabamento, limpeza
Piso Planeza, homogeneidade, esquadro, Nível
Esquadrias de alumínioe madeira
Funcionamento, acessórios, ferragens, acabamento
Portas de madeira Funcionamento, ferragens, presença de vãos, fixação
Tomadas Fixação dos espelhos, acabamento
Interruptores Fixação dos espelhos, acabamento
Pontos de luz Fixação, acabamento
Sal
as
Vidros Fixação, limpeza
Revestimento deparedes e teto
Planeza, homogeneidade, perfeição dos cantos
Pintura Homogeneidade, acabamento, limpeza
Piso Planeza, homogeneidade, esquadro, nível
Esquadrias de alumínioe madeira
Funcionamento, acessórios, ferragens, acabamento
Portas de madeira Funcionamento, ferragens, presença de vãos, fixação
Tomadas Fixação dos espelhos, acabamento
Interruptores Fixação dos espelhos, acabamento
Pontos de luz Fixação, acabamento
Do
rmit
óri
o C
asal
Vidros Fixação, limpeza
QUALIDADE EM PROJETOSMANUAL SISTEMA de GERENCIAMENTO do PROCESSO de PROJETOS
Número
PP.S06.012Etapa 06. PROCEDIMENTOS
Elaborado em Alterado em
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00
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Projeto
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SERVIÇO INSPEÇÃO APR. REJ. OBSERVAÇÕES
Revestimento deparedes e teto
Planeza, homogeneidade, perfeição dos cantos
Pintura Homogeneidade, acabamento, limpeza
Piso Planeza, homogeneidade, esquadro, nível
Esquadrias de alumínioe madeira
Funcionamento, acessórios, ferragens, acabamento
Portas de madeira Funcionamento, ferragens, presença de vãos, fixação
Tomadas Fixação dos espelhos, acabamento
Interruptores Fixação dos espelhos, acabamento
Pontos de luz Fixação, acabamento
Do
rmit
óri
o (
Ou
tro
s)
Vidros Fixação, limpeza
Revestimento deparedes c/ azulejos
Planeza, homogeneidade, cantos, rejuntamento, limpeza
Pisos cerâmicos Planeza, homogeneidade, rejuntamento, caimentos, limpeza
Forro de gesso Planeza, homogeneidade, cantos
Pintura do forro Homogeneidade, acabamento, limpeza, sombras e arremates
Esquadrias de alumínioe madeira
Funcionamento, acessórios, ferragens, acabamento
Portas de alumínio emadeira
Funcionamento, ferragens, presença de vãos, fixação
Tomadas Fixação dos espelhos, acabamento
Interruptores Fixação dos espelhos, acabamento
Pontos de luz Fixação, acabamento
Vaso sanitário Fixação, funcionamento, acabamento, limpeza
Banheira Fixação, funcionamento, acabamento, limpeza
Torneiras Fixação, funcionamento, acabamento, limpeza
Sifão/válvulas/ralos Fixação, funcionamento, acabamento
Registros Fixação, funcionamento, acabamento, limpeza
Flexíveis Fixação, funcionamento, acabamento
Ban
hei
ro S
oci
al
Vidros Fixação, limpeza
QUALIDADE EM PROJETOSMANUAL SISTEMA de GERENCIAMENTO do PROCESSO de PROJETOS
Número
PP.S06.012Etapa 06. PROCEDIMENTOS
Elaborado em Alterado em
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00
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Projeto
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SERVIÇO INSPEÇÃO APR. REJ. OBSERVAÇÕES
Revestimento deparedes c/ azulejos
Planeza, homogeneidade, cantos, rejuntamento, limpeza
Pisos cerâmicos Planeza, homogeneidade, rejuntamento, caimentos, limpeza
Forro de gesso Planeza, homogeneidade, cantos
Pintura do forro Homogeneidade, acabamento, limpeza, sombras e arremates
Esquadrias de alumínioe madeira
Funcionamento, acessórios, ferragens, acabamento
Portas de alumínio emadeira
Funcionamento, ferragens, presença de vãos, fixação
Tomadas Fixação dos espelhos, acabamento
Interruptores Fixação dos espelhos, acabamento
Pontos de luz Fixação, acabamento
Vaso sanitário Fixação, funcionamento, acabamento, limpeza
Banheira Fixação, funcionamento, acabamento, limpeza
Torneiras Fixação, funcionamento, acabamento, limpeza
Sifão/válvulas/ralos Fixação, funcionamento, acabamento
Registros Fixação, funcionamento, acabamento, limpeza
Flexíveis Fixação, funcionamento, acabamento
Ban
hei
ro P
riva
tivo
Vidros Fixação, limpeza
Revestimento deparedes c/ azulejos
Planeza, homogeneidade, cantos, rejuntamento, limpeza
Pisos cerâmicos Planeza, homogeneidade, rejuntamento, caimentos, limpeza
Pintura de teto Homogeneidade, acabamento, limpeza
Esquadrias de alumínioe madeira
Funcionamento, acessórios, ferragens, acabamento
Portas de alumínio emadeira
Funcionamento, ferragens, presença de vãos, fixação
Tomadas de uso geral Fixação dos espelhos, acabamento
Tomadas de usoespecífico
Fixação dos espelhos, acabamento,discriminação
Co
zin
ha
Interruptores Fixação dos espelhos , acabamento
QUALIDADE EM PROJETOSMANUAL SISTEMA de GERENCIAMENTO do PROCESSO de PROJETOS
Número
PP.S06.012Etapa 06. PROCEDIMENTOS
Elaborado em Alterado em
Entrega da ObraElaborado por Alterado por
Versão
00
arquivos : PPS06012 pagina 14/19
Projeto
NORIE FINEP
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SERVIÇO INSPEÇÃO APR. REJ. OBSERVAÇÕES
Pontos de luz Fixação, acabamento
Torneiras Fixação, funcionamento, acabamento, limpeza
Sifão/válvulas/ralos Fixação, funcionamento, acabamento
Registros Fixação, funcionamento, acabamento, limpeza
Flexíveis Fixação, funcionamento, acabamento
Tampo de Pia Fixação, nivelamento, acabamento, limpeza
Co
zin
ha
Vidros Fixação, limpeza
Revestimento deparedes c/ azulejos
Planeza, homogeneidade, cantos, rejuntamento, limpeza
Pisos cerâmicos Planeza, homogeneidade, rejuntamento, caimentos, limpeza
Forro de gesso Planeza, homogeneidade, cantos
Pintura do forro Homogeneidade, acabamento, limpeza, sombras e arremates
Esquadrias de alumínio Funcionamento, acessórios, acabamento
Portas de alumínio emadeira
Funcionamento, ferragens, presença de vãos, fixação
Tomadas de uso geral Fixação dos espelhos, acabamento
Tomadas de usoespecífico
Fixação dos espelhos, acabamento,discriminação
Interruptores Fixação dos espelhos, acabamento
Pontos de luz Fixação, acabamento
Torneiras Fixação, funcionamento, acabamento, limpeza
Sifão/válvulas/ralos Fixação, funcionamento, acabamento
Registros Fixação, funcionamento, acabamento, limpeza
Flexíveis Fixação, funcionamento, acabamento
Tanque Fixação, funcionamento, acabamento, limpeza
Vidros Fixação, limpeza
Áre
a d
e se
rviç
o
Quadro de força Fixação, disjuntores, discriminação dos circuitos, chave geral
QUALIDADE EM PROJETOSMANUAL SISTEMA de GERENCIAMENTO do PROCESSO de PROJETOS
Número
PP.S06.012Etapa 06. PROCEDIMENTOS
Elaborado em Alterado em
Entrega da ObraElaborado por Alterado por
Versão
00
arquivos : PPS06012 pagina 15/19
Projeto
NORIE FINEP
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LISTA DE VERIFICAÇÃO P/ INSPEÇÃO DE ÁREAS COMUNS DOEDIFÍCIO_
ANEXO G
EDIFÍCIO: UNIDADE: DATA:
Item DISCRIMINAÇÃO INSPEÇÃO APR. REJ. OBSERVAÇÕES
01 Coberturas (Telhado) Infiltração, telhas trincadas
02 Lajes impermeabilizadasda cobertura
Infiltração
03 Casa de máquinas Iluminação, interruptor, tomada, pintura dopiso
04 Reservatórios elevados Vazamento, limpeza, funcionamento dabóia-elet.
05 Barriletes Vazamentos, funcionamento registros
06 Escadaria de cada andar Funcion. minuteria, pintura, revest. escadas,corrimão
07 Antecâmara/porta corta-fogo cada andar
Funcionamento, pintura
08 Hall social de cada andar Funcion. minuteria, pintura, acabam. portaelevador, piso
09 Apartamento do zelador Pintura todas dependências, esquadrias,inst. hidráulicas, inst. elétric., piso, azulejos
10 Hall social do térreo Funcion. minuteria, pintura, acab. portaelevador, piso, esquadrias
11 Salão de festas Pintura todas dependências, esquadrias,inst. hidráulicas, inst. elétric., piso, azulejos
12 Dependências de serviço Pintura todas dependências, esquadrias,inst. hidráulicas, inst. elétric., piso, azulejos
13 Lajes impermeabilizadastérreo e subsolo
Infiltração
14 Áreas descob. (pisos depedras e jardins)
Acabamento piso
15 Equipamentos da piscinado térreo
Funcionamento
16 Quadra poliesportiva Acabamentos (geral)
17 Central medição consumode energia
Funcionamento fechaduras
18 Muro de divisa Fissuras, trincas, pintura
19 Gradis/portões Funcionamento, pintura
QUALIDADE EM PROJETOSMANUAL SISTEMA de GERENCIAMENTO do PROCESSO de PROJETOS
Número
PP.S06.012Etapa 06. PROCEDIMENTOS
Elaborado em Alterado em
Entrega da ObraElaborado por Alterado por
Versão
00
arquivos : PPS06012 pagina 16/19
Projeto
NORIE FINEP
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Item DISCRIMINAÇÃO INSPEÇÃO APR. REJ. OBSERVAÇÕES
20 Guarita Geral
21 Instalação de interfone Funcion., fixação painel (em local protegidoda chuva)
22 Fachadas Revestimento
23 Rampas de acesso aosubsolo
Acabamento piso
24 Demarcação de vagas degaragem
Dimensões, identificação box
25 Reservatórios/moto-bombas
Vazamento, funcionamento
26 Drenagem/captação/recalque
Vazamentos
27 Grupo gerador de energia Funcionamento dos equipamentos
28 Elevadores Funcionamento, acabamento interno
29 Iluminação e instalaçõeselétricas
Funcionamento, acabamento, fixação
30 Instalações hidráulicas Funcionamento, acabamento, fixação
31 Inst. equip. segurança ecombate incêndio
Conformidade com o projeto
QUALIDADE EM PROJETOSMANUAL SISTEMA de GERENCIAMENTO do PROCESSO de PROJETOS
Número
PP.S06.012Etapa 06. PROCEDIMENTOS
Elaborado em Alterado em
Entrega da ObraElaborado por Alterado por
Versão
00
arquivos : PPS06012 pagina 17/19
Projeto
NORIE FINEP
96-99
LISTA DE VERIFICAÇÃO P/ INSPEÇÃO DE UNIDADES –COMERCIAIS
ANEXO H
EDIFÍCIO: UNIDADE: DATA:
SERVIÇO INSPEÇÃO APR. REJ. OBSERVAÇÕES
Revestimento deparedes e teto
Planeza, homogeneidade, perfeição dos cantos
Pintura Homogeneidade, acabamento, limpeza
Piso Planeza, homogeneidade, esquadro, nível
Esquadrias de alumínioe madeira
Funcionamento, acessórios, ferragens, acabamento
Portas de madeira Funcionamento, ferragens, presença de vãos, fixação
Tomadas Fixação dos espelhos, acabamento
Interruptores Fixação dos espelhos, acabamento
Pontos de luz Fixação, acabamento
Sal
as
Vidros Fixação, limpeza
Revestimento deparedes c/ azulejos
Planeza, homogeneidade, cantos, rejuntamento, limpeza
Pisos cerâmicos Planeza, homogeneidade, rejuntamento, caimentos, limpeza
Forro de gesso Planeza, homogeneidade, cantos
Pintura do forro Homogeneidade, acabamento, limpeza, sombras e arremates
Esquadrias de alumínioe madeira
Funcionamento, acessórios, ferragens, acabamento
Portas de alumínio emadeira
Funcionamento, ferragens, presença de vãos, fixação
Tomadas Fixação dos espelhos, acabamento
Interruptores Fixação dos espelhos, acabamento
Pontos de luz Fixação, acabamento
Ban
hei
ro
Vaso sanitário Fixação, funcionamento, acabamento, limpeza
QUALIDADE EM PROJETOSMANUAL SISTEMA de GERENCIAMENTO do PROCESSO de PROJETOS
Número
PP.S06.012Etapa 06. PROCEDIMENTOS
Elaborado em Alterado em
Entrega da ObraElaborado por Alterado por
Versão
00
arquivos : PPS06012 pagina 18/19
Projeto
NORIE FINEP
96-99
SERVIÇO INSPEÇÃO APR. REJ. OBSERVAÇÕES
Torneiras Fixação, funcionamento, acabamento, limpeza
Sifão/válvulas/ralos Fixação, funcionamento, acabamento
Registros Fixação, funcionamento, acabamento, limpeza
Flexíveis Fixação, funcionamento, acabamentoBan
hei
ro
Vidros Fixação, limpeza
Revestimento deparedes c/ azulejos
Planeza, homogeneidade, cantos, rejuntamento, limpeza
Pisos cerâmicos Planeza, homogeneidade, rejuntamento, caimentos, limpeza
Pintura de teto Homogeneidade, acabamento, limpeza
Esquadrias de alumínioe madeira
Funcionamento, acessórios, ferragens, acabamento
Portas de alumínio emadeira
Funcionamento, ferragens, presença de vãos, fixação
Tomadas de uso geral Fixação dos espelhos, acabamento
Tomadas de usoespecífico
Fixação dos espelhos, acabamento,discriminação
Interruptores Fixação dos espelhos , acabamento
Pontos de luz Fixação dos espelhos , acabamento
Torneiras Fixação, funcionamento, acabamento, limpeza
Sifão/válvulas/ralos Fixação, funcionamento, acabamento
Registros Fixação, funcionamento, acabamento, limpeza
Flexíveis Fixação, funcionamento, acabamento
Co
zin
ha
Vidros Fixação, limpeza
QUALIDADE EM PROJETOSMANUAL SISTEMA de GERENCIAMENTO do PROCESSO de PROJETOS
Número
PP.S06.012Etapa 06. PROCEDIMENTOS
Elaborado em Alterado em
Entrega da ObraElaborado por Alterado por
Versão
00
arquivos : PPS06012 pagina 19/19
Projeto
NORIE FINEP
96-99
LISTA DE VERIFICAÇÃO P/ INSPEÇÃO DE ÁREAS COMUNS DOEDIFÍCIO - COMERCIAL
ANEXO I
EDIFÍCIO: UNIDADE: DATA:
Item DISCRIMINAÇÃO INSPEÇÃO APR. REJ. OBSERVAÇÕES
01 Coberturas (Telhado) Infiltração, telhas trincadas
02 Lajes impermeabilizadasda cobertura
Infiltração
03 Casa de máquinas Iluminação, interruptor, tomada, pintura dopiso
04 Reservatórios elevados Vazamento, limpeza, funcionamento dabóia-elet.
05 Barriletes Vazamentos, funcionamento registros
06 Escadaria de cada andar Funcion. minuteria, pintura, revest. escadas,corrimão
07 Antecâmara/porta corta-fogo cada andar
Funcionamento, pintura
08 Hall social de cada andar Funcion. minuteria, pintura, acabam. portaelevador, piso
09 Hall social do térreo Funcion. minuteria, pintura, acab. portaelevador, piso, esquadrias
10 Salão de festas Pintura todas dependências, esquadrias,inst. hidráulicas, inst. elétric., piso, azulejos
11 Dependências de serviço Pintura todas dependências, esquadrias,inst. hidráulicas, inst. elétric., piso, azulejos
12 Lajes impermeabilizadastérreo e subsolo
Infiltração
13 Áreas descob. (pisos depedras e jardins)
Acabamento piso
14 Central medição consumode energia
Funcionamento fechaduras
15 Muro de divisa Fissuras, trincas, pintura
16 Gradis/portões Funcionamento, pintura
17 Guarita Geral
18 Instalação de interfone Funcion., fixação painel (em local protegidoda chuva)
19 Fachadas Revestimento
QUALIDADE EM PROJETOSMANUAL SISTEMA de GERENCIAMENTO do PROCESSO de PROJETOS
Número
PP.S06.012Etapa 06. PROCEDIMENTOS
Elaborado em Alterado em
Entrega da ObraElaborado por Alterado por
Versão
00
arquivos : PPS06012 pagina 20/19
Projeto
NORIE FINEP
96-99
Item DISCRIMINAÇÃO INSPEÇÃO APR. REJ. OBSERVAÇÕES
20 Rampas de acesso ao subsolo Acabamento piso
21 Demarcação de vagas de garagem Dimensões, identificação box
22 Reservatórios/moto-bombas Vazamento, funcionamento
23 Drenagem/captação/recalque Vazamentos
24 Grupo gerador de energia Funcionamento dosequipamentos
25 Elevadores Funcionamento, acabamentointerno
26 Iluminação e instalações elétricas Funcionamento, acabamento,fixação
27 Instalações hidráulicas Funcionamento, acabamento,fixação
28 Inst. equip. segurança e combateincêndio
Conformidade com o projeto
AnexosProcedimentos Etapa 07
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Número
PP.S07.003Etapa 07. PROCEDIMENTOS
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1. OBJETIVO
Definir o processo de avaliação do nível de satisfação dos clientes dos imóveis da Empresa,cujos resultados servirão para retroalimentar os seus futuros empreendimentos.
2. USUÁRIO DO PROCEDIMENTO
Diretoria e gerente de projetos.
3. PRÉ-REQUISITOS:
RECURSOS RESPONSÁVELPlanilha de controle de entrega dosempreendimentos
Gerente de projetos
4. DESENVOLVIMENTO:
n°°°° DESENVOLVIMENTO
01 O gerente de projetos coordena a coleta de dados, definindo se será realizada por pessoalpróprio da empresa ou contratado. No caso de pessoal próprio, fica um engenheiroresponsável por operacionalizar a coleta e o processamento de dados.
02 A coleta de dados é realizada através da aplicação da Planilha de Avaliação do Nível deSatisfação dos Clientes de Imóveis Residenciais, (Anexo A) ou da Planilha de Avaliação doNível de Satisfação dos Clientes de Imóveis Comerciais (Anexo B).
03 A primeira coleta de dados deve ser feita até no máximo 6 (seis) meses após a entrega de,no mínimo, 70% das unidades do empreendimento, e deve ser seguida por mais umacoleta 2 (dois) anos após a primeira, abrangendo, sempre que possível, todas as unidadesdo empreendimento. O controle destas datas é efetuado através da planilha de controle deentrega dos empreendimentos sob responsabilidade da gerência administrativa.
04 Os dados coletados devem ser analisados pela diretoria e as informações geradas devemser incorporadas a um banco de dados da empresa, sob sua responsabilidade, pararetroalimentar os futuros projetos da empresa.
05 De posse das informações geradas pela pesquisa de Avaliação do Nível de Satisfação dosClientes a diretoria solicita uma reunião com o gerente de projetos e o projetistaarquitetônico para discussão, análise e tomada de ações preventivas e corretivas, quandofor o caso. Nesta reunião é definida a forma de divulgação dos resultados da pesquisa.
06 A diretoria fica responsável pela forma de divulgação dos resultados das pesquisas junto àempresa, demais projetistas e usuários dos imóveis. O gerente de projetos responsabiliza-se pela divulgação dos resultados junto aos projetistas, aos departamentos subordinadosàs diretorias de planejamento, projeto e de obras e aos usuários do imóvel nos aspectosrelativos ao produto.
5- PRODUTOS GERADOS/CLIENTES:
PRODUTOS GERADOS CLIENTESInformações relativas ao nível de satisfaçãodos clientes dos imóveis
Diretoria, gerente de projetos, projetistas,funcionários e usuários do imóvel
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Número
PP.S07.003Etapa 07. PROCEDIMENTOS
Elaborado em Alterado em
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NÍVEL DE SATISFAÇÃO DOS CLIENTES DE IMÓVEIS RESIDENCIAIS ANEXO A
NÍVEL DE SATISFAÇÃO DOS CLIENTES DE IMÓVEIS RESIDENCIAISDados gerais:01. Nome do prédio:
02. Data: 03. Tempo de moradia: meses
04. O imóvel é de sua propriedade: sim ( ) não ( )
05. O Sr(a) é o primeiro morador deste imóvel: sim ( ) não ( )
FI I N S FSFortementeInsatisfeito
Insatisfeito Nem satisfeito neminsatisfeito
Satisfeito FortementeSatisfeito
Marque com um “X” a coluna correspondente a sua opinião
PARTE A - ATENDIMENTO PRESTADO PELA EMPRESA – Como você classifica o atendimentoprestado pela empresa em relação aos seguintes aspectos:
FIFIFIFI IIII NNNN SSSS FSFSFSFS
06. Cortesia (amabilidade no tratamento aos clientes)
07. Comunicação (explicações aos clientes em linguagem clara)
08. Competência técnica da empresa
09. Credibilidade (imagem e prestígio da empresa)
10. Fidelidade da empresa em relação aos seus compromissos com o cliente
11. Apresentação geral do escritório da empresa
12. Empenho na identificação e atendimento das exigências específicas de cada cliente
13. Facilidade em contatar o setor responsável pelo atendimento ao cliente
14. Rapidez do atendimento na prestação de serviços de assistência técnica
15. Cumprimento de prazo de entrega do imóvel
16. Entrega da documentação legal
PARTE B - QUALIDADE DA EDIFICAÇÃO COMO UM TODO – Como você classifica a qualidadeda edificação como um todo em relação aos seguintes aspectos:
FIFIFIFI IIII NNNN SSSS FSFSFSFS
Adequação ao uso das áreas condominiais de uso comum:
17. Estacionamentos e garagens
18. Áreas sociais e de lazer (customizado)
19. Áreas comuns de serviço (customizado)
20. Escadas e corredores
Qualidade dos acabamentos (pisos, paredes e tetos):
21. Estacionamentos e garagens
22. Áreas sociais e de lazer (customizado)
23. Áreas comuns de serviço (customizado)
24. Escadas e corredores
25. Aparência externa do edifício
26. Segurança dos acessos principais do edifício
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Número
PP.S07.003Etapa 07. PROCEDIMENTOS
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PARTE C - QUALIDADE DO APARTAMENTO – Como você classifica a qualidade do seu apartamentoem relação aos seguintes aspectos:
FIFIFIFI IIII NNNN SSSS FSFSFSFS
Adequação do espaço ao mobiliário e às atividades programadas:
27. Estar e jantar
28. Cozinha
29. Área de serviço
30. Dormitórios
31. Banheiros
Condições naturais de conforto:
32. Temperatura interna no inverno
33. Temperatura interna no verão
34. Iluminação natural dos ambientes
35. Nível de ruído
Instalações elétricas:
36. Funcionamento das instalações elétricas
37. Quantidade de pontos elétricos
38. Localização de pontos elétricos
Instalações hidrossanitárias:
39. Funcionamento das instalações hidrossanitárias
40. Quantidade de pontos de água e esgoto
41. Localização dos pontos de água e esgoto
42. Qualidade dos metais sanitários
43. Qualidade das louças sanitárias
Qualidade dos acabamentos:
44. Pisos de banheiros, cozinha e área de serviço
45. Paredes de banheiros, cozinha e área de serviço
46. Tetos de banheiros, cozinha e área de serviço
47. Pisos de estar e jantar
48. Pisos dos dormitórios
49. Paredes e tetos dos dormitórios, estar e jantar
Janelas e portas:
50. Material empregado
51. Funcionamento
52. Qualidade das fechaduras
53. Conjunto de equipamentos disponíveis no apartamento (customizado)
54. Segurança à entrada de terceiros no apartamento
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Número
PP.S07.003Etapa 07. PROCEDIMENTOS
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Avaliação da Satisfação dos ClientesElaborado por Alterado por
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Marque com um “X” a alternativa correspondente a sua opinião
Avaliação geral do imóvel55. Você se sente em relação ao seu imóvel:
Fortemente insatisfeito ( )
Insatisfeito ( )
Nem insatisfeito nem satisfeito ( )
Satisfeito ( )
Fortemente satisfeito ( )
56. Comparada com a moradia que você está vivendo agora, a anterior era:
Muito pior ( )
Pior ( )
Nem pior nem melhor ( )
Melhor ( )
Muito melhor ( )
57. Comparando com imóveis de padrão semelhante, construídos por outras empresas construtoras, vocêconsidera seu imóvel:
Muito pior ( )
Pior ( )
Nem pior nem melhor ( )
Melhor ( )
Muito melhor ( )
58. Você recomendaria a empresa que construiu seu imóvel a seus parentes e amigos?
Sim ( )
Não ( )
59. Como você classifica os seguintes equipamentos instalados em sua residência
Equipamento Desnecessário Indiferente Necessário
Lareira
Churrasqueira
Banheira de hidromassagem
Ducha higiênica
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Número
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NÍVEL DE SATISFAÇÃO DOS CLIENTES DE IMÓVEIS RESIDENCIAISCaso queira fazer algum comentário adicional a respeito da empresa construtora,
do edifício ou da sua unidade, por gentileza, utilize este espaço
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Número
PP.S07.003Etapa 07. PROCEDIMENTOS
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NÍVEL DE SATISFAÇÃO DOS CLIENTES DE IMÓVEIS COMERCIAIS ANEXO A
NÍVEL DE SATISFAÇÃO DOS CLIENTES DE IMÓVEIS COMERCIAISDados gerais:01. Nome do prédio:
02. Data: 03. Tempo de ocupação: meses
04. O imóvel é de sua propriedade: sim ( ) não ( )
05. O Sr(a) é o primeiro ocupante deste imóvel: sim ( ) não ( )
FI I N S FSFortementeInsatisfeito
Insatisfeito Nem satisfeito neminsatisfeito
Satisfeito FortementeSatisfeito
Marque com um “X” a colunacorrespondente a sua opinião
PARTE A - ATENDIMENTO PRESTADO PELA EMPRESA – Como você classifica o atendimentoprestado pela empresa em relação aos seguintes aspectos: FIFIFIFI IIII NNNN SSSS FSFSFSFS
06. Cortesia (amabilidade no tratamento aos clientes)
07. Comunicação (explicações aos clientes em linguagem clara)
08. Competência técnica da empresa
09. Credibilidade (imagem e prestígio da empresa)
10. Fidelidade da empresa em relação aos seus compromissos com o cliente
11. Apresentação geral do escritório da empresa
12. Empenho na identificação e atendimento das exigências específicas de cada cliente
13. Facilidade em contatar o setor responsável pelo atendimento ao cliente
14. Rapidez do atendimento na prestação de serviços de assistência técnica
15. Cumprimento de prazo de entrega do imóvel
16. Entrega da documentação legal
PARTE B - QUALIDADE DA EDIFICAÇÃO COMO UM TODO - Como você classifica a qualidade daedificação como um todo em relação aos seguintes aspectos: FIFIFIFI IIII NNNN SSSS FSFSFSFS
Adequação ao uso das áreas condominiais de uso comum:
17. Estacionamentos e garagens
18. Áreas sociais (customizado)
19. Áreas comuns de serviço (customizado)
20. Escadas e corredores
Qualidade dos acabamentos (pisos, paredes e tetos)
21. Estacionamentos e garagens
22. Áreas sociais (customizado)
23. Áreas comuns de serviço (customizado)
24. Escadas e corredores
25. Aparência externa do edifício
26. Acessibilidade do edifício para os clientes
27. Segurança dos acessos principais do edifício
QUALIDADE EM PROJETOSMANUAL SISTEMA de GERENCIAMENTO do PROCESSO de PROJETOS
Número
PP.S07.003Etapa 07. PROCEDIMENTOS
Elaborado em Alterado em
Avaliação da Satisfação dos ClientesElaborado por Alterado por
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PARTE C - QUALIDADE DA UNIDADE– Como você classifica a qualidade de sua unidade comercialem relação aos seguintes aspectos:
FIFIFIFI IIII NNNN SSSS FSFSFSFS
Adequação do espaço ao mobiliário e às atividades programadas:
28. Sala
29. Banheiro
Condições naturais de conforto:
30. Temperatura interna no inverno
31. Temperatura interna no verão
32. Iluminação natural dos ambientes
33. Nível de ruído
Instalações elétricas:
34. Funcionamento das instalações elétricas
35. Quantidade de pontos elétricos
36. Localização de pontos elétricos
Instalações hidrossanitárias:
37. Funcionamento das instalações hidrossanitárias
38. Quantidade de pontos de água e esgoto
39. Localização dos pontos de água e esgoto
40. Qualidade dos metais sanitários
41. Qualidade das louças sanitárias
Qualidade dos acabamentos:
42. Piso e paredes do banheiro
43. Teto do banheiro
44. Piso da sala
45. Paredes e tetos da sala
Janelas e portas:
46. Material empregado
47. Funcionamento
48. Fechaduras
49. Segurança à entrada de terceiros na unidade
QUALIDADE EM PROJETOSMANUAL SISTEMA de GERENCIAMENTO do PROCESSO de PROJETOS
Número
PP.S07.003Etapa 07. PROCEDIMENTOS
Elaborado em Alterado em
Avaliação da Satisfação dos ClientesElaborado por Alterado por
Versão
00
arquivos : PPS07003.doc Pagina 8/9
Projeto
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Marque com um “X” a alternativa correspondente a sua opinião
Avaliação geral do imóvel50. Você se sente em relação ao seu imóvel:
Fortemente insatisfeito ( )
Insatisfeito ( )
Nem insatisfeito nem satisfeito ( )
Satisfeito ( )
Fortemente satisfeito ( )
51. Caso venha de outro imóvel, comparado com o imóvel que você está ocupando agora, o anterior era:
Muito pior ( )
Pior ( )
Nem pior nem melhor ( )
Melhor ( )
Muito melhor ( )
52. Comparando com imóveis de padrão semelhante, construídos por outras empresas construtoras, vocêconsidera seu imóvel:
Muito pior ( )
Pior ( )
Nem pior nem melhor ( )
Melhor ( )
Muito melhor ( )
53. Você recomendaria a empresa que construiu seu imóvel a seus parentes e amigos?
Sim ( )
Não ( )
QUALIDADE EM PROJETOSMANUAL SISTEMA de GERENCIAMENTO do PROCESSO de PROJETOS
Número
PP.S07.003Etapa 07. PROCEDIMENTOS
Elaborado em Alterado em
Avaliação da Satisfação dos ClientesElaborado por Alterado por
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arquivos : PPS07003.doc Pagina 9/9
Projeto
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NÍVEL DE SATISFAÇÃO DOS CLIENTES DE IMÓVEIS COMERCIAISCaso queira fazer algum comentário adicional a respeito da empresa construtora,
do edifício ou da sua unidade, por gentileza, utilize este espaço
QUALIDADE EM PROJETOSMANUAL SISTEMA de GERENCIAMENTO do PROCESSO de PROJETOS
Número
PP.S07.004Etapa 07. PROCEDIMENTOS
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Atendimento Pós/ObraElaborado por Alterado por
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arquivos : PPS07004 Página 1/7
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1.OBJETIVO
Atender a solicitação do cliente, durante o prazo de garantia do imóvel, através de rotinaspreviamente estabelecidas e gerenciadas, possibilitando a análise das solicitações.
2. USUÁRIO DO PROCEDIMENTO
Secretária, Departamentos de Engenharia e de Assistência Técnica, Diretoria.
3. PRÉ-REQUISITOS
RECURSOS RESPONSÁVEL
4. DESENVOLVIMENTO
Nº DESENVOLVIMENTO
01 Cliente solicita atendimento de assistência técnica para secretária ou engenheiro.
02 A secretária ou o engenheiro preenche os campos apropriados do Formulário deAtendimento ao Cliente (anexo A), em 2 vias sendo ambas numeradas, e:
• 1 via para Departamento de Assistência técnica• 1 via para secretáriaA secretária ou o engenheiro informa ao solicitante que no prazo máximo de 24horas o engenheiro da empresa entrará em contato por fax/fone.
Em caso de urgência (vazamentos hidráulicos e/ou problemas elétricos graves), oatendimento deve ser imediato.
A secretária deve registrar todas as solicitações na planilha controle do atendimento aocliente (anexo E).
03 O Engenheiro responsável pela assistência técnica verifica a possibilidade deatendimento, conforme Prazo de Garantia (anexo D), especificado pelo Código CivilBrasileiro, Capítulo IV – Art. 178 - Parágrafo 5º - Inciso IV e Parágrafo único; Capítulo V– Art. 1.101, 1.102, 1.103, 1.104 e 1.105 e Art. 1.245. Caso a solicitação esteja fora doprazo de garantia, o engenheiro comunica o cliente.
04 Se a solicitação for pertinente, o Engenheiro da empresa entra em contato por telefoneou fax e combina horário da visita.
05 No prazo combinado, o engenheiro visita o cliente, resolvendo ou não o problema. Paraesta visita o engenheiro deverá estar munido do Formulário de Atendimento ao Cliente(anexo A), Planilha de Assistência Técnica (anexo B). Caso o problema seja resolvidona primeira visita, o engenheiro solicita ao cliente o preenchimento e assinatura naPlanilha de Assistência Técnica (anexo B).
06 Caso o problema não seja resolvido por ocasião da primeira visita, o engenheiro definenova data para execução e informa ao solicitante. Esta definição será fornecida no atoda visita.
QUALIDADE EM PROJETOSMANUAL SISTEMA de GERENCIAMENTO do PROCESSO de PROJETOS
Número
PP.S07.004Etapa 07. PROCEDIMENTOS
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Atendimento Pós/ObraElaborado por Alterado por
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arquivos : PPS07004 Página 2/7
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07 Quando for necessária a intervenção de um fornecedor executor de determinadoserviço, o engenheiro entra em contato com o fornecedor em questão e marca umhorário para nova visita.
08 O engenheiro acompanha o fornecedor ao local da solicitação e verifica a execução doserviço pelo fornecedor.
09 Se o problema não for resolvido nesta visita o fornecedor de serviço informa aoengenheiro o prazo para execução. Estas informações são fornecidas no ato da visitaou através de ligação telefônica no prazo máximo de 24 horas.
10 Ao final da execução do serviço, o engenheiro solicita ao cliente a assinatura naPlanilha de Assistência Técnica (anexo B).
11 Após o término da execução do serviço, a secretária entra em contato telefônico com ocliente e preenche o Questionário de Satisfação do Cliente (anexo C)
11 O Questionário deve ser arquivado juntamente com a Planilha de Assistência Técnica(anexo B).
12 Semanalmente os engenheiros informam à secretária sobre os trabalhos concluídos.
13 Semanalmente a secretária informa aos engenheiros caso haja alguma solicitação quenão tenha sido atendida.
14 Trimestralmente os engenheiros produzirão um relatório com dados extraídos daPlanilha de Assistência Técnica (anexo B) e do Questionário de Satisfação do Cliente(anexo C) que será encaminhado à diretoria.
15 O relatório trimestral deve ser analisado em reunião técnica entre os Departamentosde Engenharia, de assistência técnica e a Direção da Empresa.
5. PRODUTOS GERADOS/CLIENTES
PRODUTOS GERADOS CLIENTESAtendimento da solicitação Cliente do imóvelQuestionário de Satisfação do Cliente Diretoria
QUALIDADE EM PROJETOSMANUAL SISTEMA de GERENCIAMENTO do PROCESSO de PROJETOS
Número
PP.S07.004Etapa 07. PROCEDIMENTOS
Elaborado em Alterado em
Atendimento Pós/ObraElaborado por Alterado por
Versão
00
arquivos : PPS07004 Página 3/7
Projeto
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FORMULÁRIO DE ATENDIMENTO AO CLIENTE ANEXO A
PROJETO: No SOLICITAÇÃO: DATA:
Endereço do Imóvel/ nº unidade:
Proprietário/Solicitante:
Telefone para Contato:
Data/Hora Solicitação:
Data/Hora Atendimento: Urgente: ( ) Sim ( ) Não
Encaminhado p/ Depto de Engenharia/ para:_________________________________________
Atendimento concluído em:_______________________________________________________
NºItem
Problema conforme descrição telefônica
Vazamento em banheiros: ( ) box ( ) vaso ( ) pia ( ) forro ( ) torneira – Qual?Está pingando no banheiro do vizinho?Gravidade: ( ) somente pinga ( ) corre grande volume de água
Vazamento em cozinhas ( ) pia ( ) forro ( ) máquina de lavar pratosEstá pingando na cozinha do vizinho?Gravidade: ( ) somente pinga ( ) corre grande volume de água
Vazamento em área de serviço ( ) tanque ( ) forro ( ) maquina de lavar roupaGravidade: ( ) somente pinga ( ) corre grande volume de água
Trincas ou rachaduras ( ) paredes ( ) teto Onde?
Descolamento de cerâmicas: Onde?
Elétrica: Caso o cliente tenha se mudado a pouco, e existirem muitas tomadas que não funcionam,perguntar que tipo de ligação a CEEE ou AESSUL fez: ( ) monofásica ( ) bifásica ( ) trifásica
Elétrica: outros casos: descrever o problema
Infiltrações em telhados:Por onde entra a água: ( ) pinga no meio da peça ( ) corre/pinga por uma paredeO vazamento ocorre: ( ) sempre que chove ou ( ) somente quando ocorre uma chuva muito forte
Outros
QUALIDADE EM PROJETOSMANUAL SISTEMA de GERENCIAMENTO do PROCESSO de PROJETOS
Número
PP.S07.004Etapa 07. PROCEDIMENTOS
Elaborado em Alterado em
Atendimento Pós/ObraElaborado por Alterado por
Versão
00
arquivos : PPS07004 Página 4/7
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PLANILHA DE ASSISTÊNCIA TÉCNICA ANEXO B
PROJETO: No SOLICITAÇÃO: DATA:
APARTAMENTO: REQUERENTE
Origem do Problema:! Pintura _____________! Alvenaria ___________! Impermeabilização_____
! Esquadrias __________! Piso ________________! Outros:_______ - ____
! Instalação Elétrica/Telefônica _____! Instalação Hidro-sanitária ________! Revestimento Interno____________
Nºitem
Descrição do Problema: Visita Inic. Conclusão
Data: Data:Hora: Hora:
Data: Data:Hora: Hora:
Data: Data:Hora: Hora:
Data: Data:Hora: Hora:
Data: Data:Hora: Hora:
Data: Data:Hora: Hora:
Profissional Indicado p/ o serviço: ___________________________________
Nºitem
Solução Adotada (descrever origem do problema, se material defeituoso, má execução do serviço, ...)
Ass. do Respons. pelo Reparo: ___________________ Custo do Serviço: ______________
QUALIDADE EM PROJETOSMANUAL SISTEMA de GERENCIAMENTO do PROCESSO de PROJETOS
Número
PP.S07.004Etapa 07. PROCEDIMENTOS
Elaborado em Alterado em
Atendimento Pós/ObraElaborado por Alterado por
Versão
00
arquivos : PPS07004 Página 5/7
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_____________________________________________________________, proprietário do_________________________________ unidade nº.______ box nº. ______, declara que osreparos acima solicitados foram efetuados, estando o imóvel em perfeitas condições.
Assinatura do Cliente: ________________________________________________________
QUESTIONÁRIO DE SATISFAÇÃO DO CLIENTE ANEXO C
PROJETO: DATA:
Atendimento Execução do Serviço
Rapidez(1)
Cortesia(2)
Rapidez(1)
Cortesia(2)
Qualidade(3)
CumprimentoPrazo (4)Item
ótimo
"bom
#ruim
$ótimo
"bom
#ruim
$ótimo
"bom
#ruim
$ótimo
"bom
#ruim
$ótimo
"bom
#ruim
$ótimo
"bom
#ruim
$
QUALIDADE EM PROJETOSMANUAL SISTEMA de GERENCIAMENTO do PROCESSO de PROJETOS
Número
PP.S07.004Etapa 07. PROCEDIMENTOS
Elaborado em Alterado em
Atendimento Pós/ObraElaborado por Alterado por
Versão
00
arquivos : PPS07004 Página 6/7
Projeto
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96-99
QUALIDADE EM PROJETOSMANUAL SISTEMA de GERENCIAMENTO do PROCESSO de PROJETOS
Número
PP.S07.004Etapa 07. PROCEDIMENTOS
Elaborado em Alterado em
Atendimento Pós/ObraElaborado por Alterado por
Versão
00
arquivos : PPS07004 Página 7/7
Projeto
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PRAZO DE GARANTIA ANEXO D
PROJETO: DATA:
CÓDIGO CIVIL BRASILEIRO
CAPÍTULO IV – DOS PRAZOS DA PRESCRIÇÃO
Art. 178. Prescreve:§ 2º Em 15 (quinze) dias, contados da tradição da coisa, a ação para haver abatimento do preçoda coisa móvel, recebida com vício redibitório, ou para rescindir o contrato e reaver o preçopago, mais perdas e danos.• Vide arts. 178, § 5º, IV, 1.101 e 1.105.• Vide Código Comercial, art. 211.• Vide Lei nº 8.078, de 11 de setembro de 1990, art. 26 (Código do Consumidor).§ 5º Em 6 (seis) meses:IV – a ação para haver o abatimento do preço da coisa imóvel, recebida com vício redibitório, oupara rescindir o contrato comutativo, e haver o preço pago, mais perdas e danos; contado oprazo de tradição da coisa;• Vide arts. 178, § 2º, 1.101 e 1.105.Parágrafo Único: Ao terceiro, em favor de quem se estipulou a obrigação, também é permitidoexigi-la, ficando, todavia, sujeito às condições e normas do contrato, se a ele anuir, e oestipulante o não inovar nos termos do art. 1.100.
CAPÍTULO V – DOS VÍCIOS REDIBITÓRIOS
Art. 1.101. A coisa recebida em virtude de contrato comutativo pode ser enjeitada por vícios oudefeitos ocultos, que a tornem imprópria ao uso a que é destinada ou lhe diminuam o valor.• Vide arts. 86, 178, §§ 2º e 5º, IV 1.135, 1.136, 1.138 e 1.144.• Vide Código Comercial, arts. 210 e 211.• Vide arts. 18, § 1º, 20, II, 26, 27, 35, III, 41, 51, II, da Lei nº 8.078, de 11 de setembro de1990 (Código do Consumidor).Parágrafo Único: É aplicável a disposição deste artigo às doações gravadas de encargo.Art. 1.102. Salvo cláusula expressa no contrato, a ignorância de tais vícios pelo alienante não oexime da responsabilidade (art. 1.103).• Vide arts. 24 e 25 da Lei nº 8.078, de 11 de setembro de 1990 (Código do Consumidor).Art. 1.103. Se o alienante conhecia o vício, ou o defeito, restituirá o que recebeu com perdas edanos; se o não conhecia, tão somente restituirá o valor recebido, mais as despesas do contrato.Art. 1.104. A responsabilidade do alienante subsiste ainda que a coisa pereça em poder doalienatário, se perecer por vício oculto, já existente ao tempo da tradição.Art. 1.105. Em vez de rejeitar a coisa, redibindo o contrato (art. 1.101), pode o adquirentereclamar abatimento no preço (art. 178, § 2º e § 5º, IV).• Vide art. 18 e §§ 1º a 6º da Lei nº 8.078 de 11 de setembro de 1990 (Código do Consumidor)Art. 1.245. Nos contratos de empreitada de edifícios ou outras construções consideráveis, oempreiteiro de materiais e execução responderá, durante 5 (cinco) anos, pela solidez esegurança do trabalho, assim em razão dos materiais, como do solo, exceto, quanto a este, se,não o achando firme, preveniu em tempo o dono da obra.
QUALIDADE EM PROJETOSMANUAL SISTEMA de GERENCIAMENTO do PROCESSO de PROJETOS
Número
PP.S07.004Etapa 07. PROCEDIMENTOS
Elaborado em Alterado em
Atendimento Pós/ObraElaborado por Alterado por
Versão
00
arquivos : PPS07004 Página 8/7
Projeto
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96-99
CONTROLE DO ATENDIMENTO AO CLIENTE ANEXO E
PROJETO: PÁGINA: DATA:
SITUAÇÃO DO SERVIÇONº
Solicitação CONDOMÍNIO – CLIENTE iniciado em concluído em
AnexosPadrões
QUALIDADE EM PROJETOSMANUAL do SISTEMA de DESENVOLVIMENTO DE PROJETOS
Número
PP.P01.001PADRÕES
Elaborado em Alterado em
Estrutura de DiretóriosElaborado por Alterado por
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arquivos : PPP01001 Pagina 1/2
Projeto
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1. OBJETIVO
Estabelecer proced. p/ organização e estruturação dos diretórios referentes aos empreend..
2. USUÁRIOS DO PROCEDIMENTO
Gerente de projetos (GP), diretoria, engenheiro de obra e estagiários.
3. PRÉ-REQUISITOS
RECURSOS RESPONSÁVELSistema de organização das estações detrabalho (em rede)
Assessoria de informática
Procedimento Nomenclatura de Arquivos Digitais Gerente de projetosNome e número do empreendimento ou estudo Gerente de projetos
4. DESENVOLVIMENTO
nº DESENVOLVIMENTO01 Os arquivos recebidos pelo gerente de projetos, devem ser descompactados, confor-me
procedimento - Recebimento de Arquivos Digitais e Plantas.
02 Os arquivos após serem descompactados, deverão ser colocados pelo gerente de projetos, nosrespectivos sub diretórios a que pertencerem, conforme segue:Organização da informação digital:
No drive “C” do computador "Arquitetura", devem haver dois diretórios relacionados aarquivos de desenho: um chamado TEMPORÁRIO e o outro chamado EMPREENDIMENTOS.• O diretório TEMPORÁRIO servirá de depósito por tempo limitado dos arquivos:a) a serem compactados, pelo gerente de projetos, para o envio à terceiros e/ou;b) a serem descompactados, pelo gerente de projetos, até que estes sejam movidos para os
respectivos diretórios a que pertecem.Após o envio do arquivo compactado, o gerente de projetos deverá eliminá-lo do diretório
TEMPORÁRIO, de forma que este permaneça sempre vazio.• O diretório EMPREENDIMENTOS armazenará tanto os arquivos referentes aos
empreendimentos, quanto o sub diretório referente aos Estudos.• O sub diretório ESTUDOS armazenará as alternativas de projeto de um determinado
terreno. Cada pasta correspondente as alternativas de estudo deverão ser nomeadas com aletra "E" de estudo, e codificada com 4 dígitos (os dois primeiros dígitos são um no
seqüencial de estudos da empresa construtora/incorporadora, e os outros dois dígitos sereferem aos dois últimos números do ano em questão.Neste sub diretório, têm-se ainda outro sub diretório, chamado CONTROLE, que foi subdividido em 3 pastas: Geral, Estudos Parados e Cronograma. Estas pastas se referem aosControles de todos os estudos.• OBS: Os usuários do procedimento deverão seguir os padrões para nomenclatura dos
arquivos, contidos nos sub diretórios e pastas:! (C:) EMPREENDIMENTO
" ESTUDOS" E01/99
# A001TipA.dwg# A001TerAA.dwg
" E02/99# A002TipA.dwg
" CONTROLES# GERAL# ESTUDOS PARADOS
QUALIDADE EM PROJETOSMANUAL do SISTEMA de DESENVOLVIMENTO DE PROJETOS
Número
PP.P01.001PADRÕES
Elaborado em Alterado em
Estrutura de DiretóriosElaborado por Alterado por
Versão
00
arquivos : PPP01001 Pagina 2/2
Projeto
NORIE FINEP
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# CRONOGRAMAO diretório EMPREENDIMENTOS armazenará a alternativa de estudo escolhida e que setornará empreendimento. Ele deverá ser nomeado e numerado com 4 dígitos, onde:• 01 - número seqüencial de empreendimentos executados na Empresa.• 99 - dois últimos dígitos do ano corrente.• OBS: Embora o empreend. seja numerado com 4 dígitos, a nomencl. de arquivos deverá
utilizar apenas o no seqüencial de empreend., excluindo-se os dígitos referente ao ano. ! (C:) EMPREENDIMENTOS
" MEMORIAL -10" CARIBEN -11
O diretório EMPREENDIMENTOS será subdividido em:! (C:) EMPREENDIMENTOS
"""" CARIBEN - 11" CONTRATOS
" PROJETISTAS" EMPREITEIROS
" OBRA" ORÇAMENTO" PLANEJAMENTO
" TÁTICO" OPERACIONAL
" PROJETOS" CONTROLES
• O sub diretório PROJETOS foi sub dividido:! (C:) EMPREENDIMENTOS
" CARIBEN - 11" ....." PROJETOS
" CONTROLES" ARQUITETÔNICO
" ESTUDO PRELIMINAR" ANTE PROJETO" LEGAL (PREFEITURA)" PRODUÇÃO (EXECUÇÃO)" PLT (IMPRESSÕES)" AS BUILT" VENDAS" VERSÕES DESATUALIZADAS
Da mesma forma para os projetos de: ALVENARIA, ESTRUTURA, FUNDAÇÃO,TOPOGRAFIA, INSTALAÇÕES ELÉTRICAS, TELEFÔNICAS, HIDRÁULICAS, CONTRAINCÊNDIO, LAY OUT DE CANTEIRO e outros projetos que por ventura o empreendimentopossa ter. Entretanto, fica ao encargo do gerente de projetos determinar os sub diretóriosnecessários para cada disciplina de projeto.
03 As versões de projeto desatualizadas, deverão ser colocadas pelo gerente de projetos, no subdiretório VERSÕES DESATUALIZADAS, devendo este, armazenar somente uma versãoanterior. As demais versões deverão ser deletadas pelo mesmo.
5. PRODUTOS GERADOS
PRODUTOS GERADOS CLIENTESEstrutura de diretórios Gerente de projetos, diretoria, eng. de obra e
estagiários.
QUALIDADE EM PROJETOSMANUAL do SISTEMA de DESENVOLVIMENTO DE PROJETOS
Número
PP.P01.002PADRÕES
Elaborado em Alterado em
Nomenclatura de Arquivos DigitaisElaborado por Alterado por
Versão
00
arquivos : PPP01002 Pagina 1/9
Projeto
NORIE FINEP
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1. OBJETIVO
Estabelecer o procedimento genérico para a padronização de nomes de arquivos digitais deprojeto. O proced. deve garantir uma identificação única de arquivos de mesma classe.
2. USUÁRIOS DO PROCEDIMENTO
Gerente de projetos (GP), eng. obra, projetistas e estagiários.
3. PRÉ-REQUISITOS
RECURSOS RESPONSÁVEL
Sistema de organização das estações de trabalho(em rede)
Assessoria de Informática
Proced. Estrutura de Diretórios (PP.P01.001) Gerente de projetosCompactador de arquivos Gerente de projetosNome ou nº do empreendimento/estudo Gerente de projetos• MÁSCARA P/ NOMENCLATURA DE ARQUIVOS
NÃO COMPACTADOSOs arquivos não compactados de projeto, para todasas disciplinas, com exceção a de Alvenaria, deverãoser nomeados com a seguinte máscara:
C eee Ddd V - nnn Bn F . extOnde:Campos Obrigatórios: (4 campos /8 dígitos)C - classe da representação gráfica (ver anexo A);eee - nº ou iniciais do nome do empreendimento (aser fornecido pela Empresa);Ddd - diferenciador, acrescenta informação à classe- 1ª letra maiúscula - (ver anexo A);V - versão (caractere alfabético maiúsculo);Campos Opcionais: (3 campos/6 dígitos)Hífen (-) - separa os campos obrigatórios doscampos opcionais;nnn - número da prancha;Bn - número do bloco ou setor da edificação (letramaiúscula/caractere numérico);F - fase de projeto - letra maiúscula - (ver anexo A);ext - extensão do arquivo gerado.Ex: A032TipA - 005B3A . extArquivo de arquitet. do empreend. 032, que representa opav. tipo na versão inicial. Arquivo que contém a pranchanº 005 do bloco 3 da etapa de Ante projeto.OBS:O campo Ddd, para as disciplinas de estruturas ealvenaria terá a função de armazenar 2 informações.Portanto, deve-se tomar como diretriz, a utilização
Gerente de projetos
QUALIDADE EM PROJETOSMANUAL do SISTEMA de DESENVOLVIMENTO DE PROJETOS
Número
PP.P01.002PADRÕES
Elaborado em Alterado em
Nomenclatura de Arquivos DigitaisElaborado por Alterado por
Versão
00
arquivos : PPP01002 Pagina 2/9
Projeto
NORIE FINEP
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dos dois primeiros dígitos (Dd) para informar opavimento retirando-se apenas a última letra dasimbologia dos pavimentos (ver anexo A) e o últimocaractere serve para acrescentar informação aopavimento.Por exemplo: Projeto Estrutural:Ddd ! TiF = Pav. Tipo - Formas
• MÁSCARA P/ NOMENCLATURA DE ARQUIVOSCOMPACTADOS
Os arquivos de todas as disciplinas de projetodeverão ser compactados ao serem enviados para aempresa construtora/incorporadora, com a máscaraexplicitada a seguir:
C eee Bn F V. zipOnde o nome foi dividido em 5 campos obrigatórios:C - classe da representação gráfica (anexo A);eee - nº ou iniciais do nome do empreendimento;Bn - número do bloco ou setor da edificação (letramaiúscula/caractere numérico);F - fase de projeto - letra maiúscula - (ver anexo A);V - versão (caractere alfabético maiúsculo);
Gerente de projetos
• MÁSCARA P/ NOMENCLATURA DE ARQUIVOS- PROJ. DE ALVENARIA
Como este projeto apresenta algumasparticularidades, o campo "Ddd", da Máscara p/arquivo não compactado, poderá assumir 3conceitos, de acordo com o desenho. Entretanto, orestante da máscara continua tendo os mesmoscampos, conceitos e hierarquias, conforme serámostrado abaixo:Para as plantas de modulação horizontal:
Ddd = DdfOnde:
Dd - diferenciador/pavimento (Ti p/ tipo, Te p/ térreo,Co p/ cobertura,T2 p/ 2º pav., ...);
f - fiada a que se refere o desenho (1ª/2ª, ...);Ex: V032Ti1A . dwg (8 caracteres obrigatórios)
Para as plantas de modulação vertical:
Ddd = nnn
Onde:Nnn - Número da parede, devendo-se sempre utilizar
Gerente de projetos
QUALIDADE EM PROJETOSMANUAL do SISTEMA de DESENVOLVIMENTO DE PROJETOS
Número
PP.P01.002PADRÕES
Elaborado em Alterado em
Nomenclatura de Arquivos DigitaisElaborado por Alterado por
Versão
00
arquivos : PPP01002 Pagina 3/9
Projeto
NORIE FINEP
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os 3 dígitos (001, 002, ...)Ex: V032005A . dwg (8 caracteres obrigatórios)Para as plantas de furação das inst. elétricas ehidráulicas:
Ddd = DdFOnde:Dd - diferenciador/pavimento (Ti p/ tipo, Te p/ térreo,Co p/ cobertura,T2 p/ 2º pav. , T3 p/ 3º pav. ...);F- caracter alfabético maiúsculo fixo que representa"furação".Ex: V032TiFA . dwg (8 caracteres obrigatórios)
4. DESENVOLVIMENTO
nº DESENVOLVIMENTO
01 O GP informa aos projetistas o nº ou nome do empreendimento a ser desenvolvido.02 Os arquivos de desenho produzidos pelo GP e arquiteto, deverão ser nomeados,
obrigatoriamente, utilizando a Máscara para nomenclatura de arquivo nãocompactado. Para os demais especialidades de projeto, o uso desta máscara éopcional.
03 Entretanto, todos os projetistas devem enviar os arquivos compactados para aEmpresa utilizando, obrigatoriamente, a Máscara para nomenclatura arquivoscompactados.
04 O GP e aqueles projetistas que desejarem utilizar a Máscara para nomenclatura dearquivos não compactados, deverão nomear os arquivos utilizando o número ouiniciais do nome do empreendimento e o anexo A (Simbologias para nomenclatura dearquivos), verificando a existência de nome único para estes arquivos conforme aLista Padrão - Nomenclatura de arquivos não compactados (anexo B).
05 Caso o nome não esteja na lista, o projetista deverá informar ao GP e este cadastra onovo nome, acrescentando na Lista Padrão Nomes Arquivos (anexo B).
06 O GP distribui aos projetistas que utilizam a Máscara para nomenclatura de arquivosnão compactados, a Lista Padrão Nomes Arquivos, sempre que houver atualização.
5. PRODUTOS GERADOS
PRODUTOS GERADOS CLIENTES
Máscaras para nomenclatura de arquivoscompactados e não compactados
GP, eng. obra, projetistas eestagiários
Simbologias para nomenclatura de arquivos (anexo A) GP, eng. obra, projetistas eestagiários
Lista Padrão Nomes Arquivos Não Compactados(anexo B)
GP, eng. obra, projetistas eestagiários
QUALIDADE EM PROJETOSMANUAL do SISTEMA de DESENVOLVIMENTO DE PROJETOS
Número
PP.P01.002PADRÕES
Elaborado em Alterado em
Nomenclatura de Arquivos DigitaisElaborado por Alterado por
Versão
00
arquivos : PPP01002 Pagina 4/9
Projeto
NORIE FINEP
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SIMBOLOGIAS PARA NOMENCLATURA DE ARQUIVOS ANEXO A
PROJETO: DATA:
CLASSE PROJETOA ArquiteturaC Ar CondicionadoD Decoração de InterioresE ElétricoF FundaçõesG TopografiaH HidrossanitárioI Instalações contra IncêndioP ImpermeabilizaçãoS EstruturalT TelefônicoU Urbanismo ou PaisagismoV Alvenaria
SIMBOLOGIA ETAPAE Estudo PreliminarA Ante ProjetoL Legal (Prefeitura)P Executivo (Produção)B As built
SIMBOLOGIA PAVIMENTO/DESENHOSPsl Planta de Situação e LocalizaçãoSs1 1º SubsoloSs2 2º SubsoloTer TérreoSl1 1ª SobrelojaSl2 2ª SobrelojaTip TipoPvn "n" PavimentoCob Planta de Cobertura ou TerraçoTel TelhadoCtA Corte Transversal AClB Corte Longitudinal BF01 Fachada 1 (Frente)F02 Fachada 2 (Lateral Esquerda)F03 Fachada 3 (Fundos)F04 Fachada 4 (Lateral Direita)
QUALIDADE EM PROJETOSMANUAL do SISTEMA de DESENVOLVIMENTO DE PROJETOS
Número
PP.P01.002PADRÕES
Elaborado em Alterado em
Nomenclatura de Arquivos DigitaisElaborado por Alterado por
Versão
00
arquivos : PPP01002 Pagina 5/9
Projeto
NORIE FINEP
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LISTA PADRÃO NOMES ARQUIVOS NÃO COMPACTADOS ANEXO B
PROJETO: VERSÃO: DATA:
Exemplo: Empreendimento Cariben
NOME ARQUIVO
(obrigatórios)
DESCRIÇÃO
ARQUITETURA
ACarPslA. dwg Arquitetônico - Planta de Situação e Localização e Planilha de áreas
ACarSs1A. dwg Arquitetônico - Planta Baixa 1º Subsolo
ACarSs2A. dwg Arquitetônico - Planta Baixa 2º Subsolo
ACarTerA. dwg Arquitetônico - Planta Baixa Pav. Térreo
ACarPv2A. dwg Arquitetônico - Planta Baixa 2º Pavimento
ACarPv3A. dwg Arquitetônico - Planta Baixa 3º Pavimento
ACarPvnA. dwg Arquitetônico - Planta Baixa “n” Pavimento
ACarTipA. dwg Arquitetônico - Planta Baixa Pavimento Tipo
ACarCobA. dwg Arquitetônico - Planta Baixa Cobertura ou Terraço
ACarTelA. dwg Arquitetônico - Planta Baixa do Telhado
ACarCtAA. dwg Arquitetônico - Corte Transversal AA
ACarClBA. dwg Arquitetônico - Corte Longitudinal BB
ACarCmqA. dwg Arquitetônico - Pl. Baixa Casa de Máquinas e Reservatório Superior
ACarF01A. dwg Arquitetônico - Fachada 1 (Frente)
ACarF02A. dwg Arquitetônico - Fachada 2 (Lateral Esquerda)
ACarF03A. dwg Arquitetônico - Fachada 3 (Fundos)
ACarF04A. dwg Arquitetônico - Fachada 4 (Lateral Direita)
ACarPlaA. dwg Arquitetônico - Play Ground
ACarZelA. dwg Arquitetônico - Planta Baixa Apartamento Zelador
ACarChuA. dwg Arquitetônico - Planta Baixa Churrasqueira
ARQUITETURA - DETALHES
ACarEsqA. dwg Arquitetônico - Detalhes de Esquadrias
ACarForA. dwg Arquitetônico - Detalhes Elementos de Forro
ACarGraA. dwg Arquitetônico - Detalhes Gradeamento Frontal
ACarChuA. dwg Arquitetônico - Detalhe Churrasqueira
ACarLarA. dwg Arquitetônico - Detalhe Lareira
QUALIDADE EM PROJETOSMANUAL do SISTEMA de DESENVOLVIMENTO DE PROJETOS
Número
PP.P01.002PADRÕES
Elaborado em Alterado em
Nomenclatura de Arquivos DigitaisElaborado por Alterado por
Versão
00
arquivos : PPP01002 Pagina 6/9
Projeto
NORIE FINEP
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ACarTamA. dwg Arquitetônico - Detalhe Tampos de Pedra
ACarHalA. dwg Arquitetônico - Detalhes Hall de Entrada
ACarCirA. dwg Arquitetônico - Detalhes Circulação de uso
ACarFesA. dwg Arquitetônico - Detalhes Salão de Festas
NOME ARQUIVO DESCRIÇÃOELÉTRICO
ECarPslA. dwg Elétrico - Planta de Situação e Localização e Planilha de áreas
ECarSs1A. dwg Elétrico - Planta Baixa 1º Subsolo
ECarSs2A. dwg Elétrico - Planta Baixa 2º Subsolo
ECarTerA. dwg Elétrico - Planta Baixa Pav. Térreo
ECarPv2A. dwg Elétrico - Planta Baixa 2º Pavimento
ECarPv3A. dwg Elétrico - Planta Baixa 3º Pavimento
ECarPvnA. dwg Elétrico - Planta Baixa “n” Pavimento
ECarTipA. dwg Elétrico - Planta Baixa Pavimento Tipo
ECarCobA. dwg Elétrico - Planta Baixa Cobertura ou Terraço
ECarTelA. dwg Elétrico - Planta Baixa do Telhado
ECarColA. dwg Elétrico - Coluna Montante
ECarMedA. dwg Elétrico - Quadros de Medição
ECarTraA. dwg Elétrico - Subestação Transformadora
EcarDt1A. dwg Elétrico - Detalhes 1
ECarDtnA. dwg Elétrico - Detalhes “n”
ECarIexA. dwg Elétrico - Iluminação Externa
ECarMemA. dwg Elétrico - Memorial Descritivo
NOME ARQUIVO DESCRIÇÃO
FUNDAÇÃO
FCarMt1A. dwg Fundação - Marcação e tipo 1
FCarMt2A. ext Fundação - Marcação e tipo 2
NOME ARQUIVO DESCRIÇÃO
TOPOGRAFIA
GCarLplA. ext Topografia - Levantamento Planialtimétrico
QUALIDADE EM PROJETOSMANUAL do SISTEMA de DESENVOLVIMENTO DE PROJETOS
Número
PP.P01.002PADRÕES
Elaborado em Alterado em
Nomenclatura de Arquivos DigitaisElaborado por Alterado por
Versão
00
arquivos : PPP01002 Pagina 7/9
Projeto
NORIE FINEP
96-99
NOME ARQUIVO DESCRIÇÃO
HIDROSSANITÁRIO
HCarPslA. ext Hidrossanitário - Planta de Situação e Localização
HCarSs1A. ext Hidrossanitário - Planta Baixa 1º Subsolo
HCarSs2A. ext Hidrossanitário - Planta Baixa 2º Subsolo
HCarTerA. ext Hidrossanitário - Planta Baixa Térreo
HCarPv2A. ext Hidrossanitário - Planta Baixa 2º Pavimento
HCarPv3A. ext Hidrossanitário - Planta Baixa 3º Pavimento
HCarPvnA. ext Hidrossanitário - Planta Baixa “n” Pavimento
HCarTipA. ext Hidrossanitário - Planta Baixa Pavimento Tipo
HCarCobA. ext Hidrossanitário - Planta Baixa Cobertura ouTerraço
HCarTelA. ext Hidrossanitário - Planta Baixa Telhado
HCarEs1A. ext Hidrossanitário - Estereogramas 1
HCarEs2A. ext Hidrossanitário - Estereogramas “n”
HCarDt1A. ext Hidrossanitário - Detalhes 1
HCarDtnA. ext Hidrossanitário - Detalhes “n”
HCarAfrA. ext Hidrossanitário - Esquema Vertical de Água Fria
HCarAquA. ext Hidrossanitário - Esquema Vertical de Água Quente
HCarBarA. ext Hidrossanitário - Barriletes
HCarMemA. ext Hidrossanitário - Memorial Descritivo
NOME ARQUIVO DESCRIÇÃOINSTALAÇÕES CONTRA INCÊNDIO
ICarPslA. ext Incêndio - Planta de Situação e Localização
ICarSs1A. ext Incêndio - Planta Baixa 1º Subsolo
ICarSs2A. ext Incêndio - Planta Baixa 2º Subsolo
ICarTerA. ext Incêndio - Planta Baixa Térreo
ICarPv2A. ext Incêndio - Planta Baixa 2º Pavimento
ICarPv3A. ext Incêndio - Planta Baixa 3º Pavimento
ICarPvnA. ext Incêndio - Planta Baixa “n” Pavimento
ICarTipA. ext Incêndio - Planta Baixa Pavimento Tipo
ICarCobA. ext Incêndio - Planta Baixa Cobertura ou Terraço
ICarMemA. ext Incêndio - Memorial Descritivo
QUALIDADE EM PROJETOSMANUAL do SISTEMA de DESENVOLVIMENTO DE PROJETOS
Número
PP.P01.002PADRÕES
Elaborado em Alterado em
Nomenclatura de Arquivos DigitaisElaborado por Alterado por
Versão
00
arquivos : PPP01002 Pagina 8/9
Projeto
NORIE FINEP
96-99
NOME ARQUIVO DESCRIÇÃO
ESTRUTURAL
SCarLocA. ext Estrutural - Locação
SCarS2FA. ext Estrutural -Formas 2º Subsolo
SCarS1FA. ext Estrutural - “ 1º Subsolo
SCarTeFA. ext Estrutural - “ Pavimento Térreo
SCarP2FA. ext Estrutural - “ 2º Pavimento
SCarPnFA. ext Estrutural - “ “n” Pavimentos
SCarTiFA. ext Estrutural - “ Pavimento Tipo
SCarCoFA. ext Estrutural - “ Último Pav. Cobertura ou Terraço
SCarTlFA. ext Estrutural - “ Telhado
SCarCmFA. ext Estrutural - “ Casa de Máquinas e Reservatório superior
SCarS2LA. ext Estrutural - Lajes 2º Subsolo
SCarS1LA. ext Estrutural - “ 1º Subsolo
SCarTeLA. ext Estrutural - “ Térreo
SCarP2LA. ext Estrutural - “ 2º Pavimento
SCarPnLA. ext Estrutural - “ “n” Pavimentos
SCarTiLA. ext Estrutural - “ Pavimento Tipo
SCarCoLA. ext Estrutural - “ Apto. Cobertura/Terraço
SCarTlLA. ext Estrutural - “ Telhado
SCarCmLA. ext Estrutural - “ Casa de Máquinas e Reservatório superior
SCarVf1A.ext Estrutural - Vigas Fundação 1
SCarVf2A.ext Estrutural - Vigas Fundação 2
SCarS2VA. ext Estrutural - Vigas 2º Subsolo
SCarS1VA. ext Estrutural - “ 1º Subsolo
SCarTeVA. ext Estrutural - “ Pavimento Térreo
SCarP2VA. ext Estrutural - “ 2º Pavimento
SCarPnVA. ext Estrutural - “ “n” Pavimentos
SCarTiVA. ext Estrutural - “ Pavimento Tipo
SCarCoVA. ext Estrutural - “ Cobertura ou Terraço
SCarTlVA. ext Estrutural - “ Telhado
SCarCmVA. ext Estrutural - “ Casa de Máquinas e Reservatório superior
SCarPi1A. ext Estrutural - Pilares 1
SCarPi2A. ext Estrutural - “ 2
ScarPi3A. ext Estrutural - “ 3
QUALIDADE EM PROJETOSMANUAL do SISTEMA de DESENVOLVIMENTO DE PROJETOS
Número
PP.P01.002PADRÕES
Elaborado em Alterado em
Nomenclatura de Arquivos DigitaisElaborado por Alterado por
Versão
00
arquivos : PPP01002 Pagina 9/9
Projeto
NORIE FINEP
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SCarEscA. ext Estrutural - Escadas
SCarRamA. ext Estrutural -Rampas
SCarMemA. ext Estrutural - Memorial Descritivo
NOME ARQUIVO DESCRIÇÃO
TELEFÔNICO
TCarPslA. ext Telefônico - Planta de Situação e Localização
TCarSs1A. ext Telefônico - Planta Baixa 1º Subsolo
TCarSs2A. ext Telefônico - Planta Baixa 2º Subsolo
TCarTerA. ext Telefônico - Planta Baixa Térreo
TCarPv2A. ext Telefônico - Planta Baixa 2º Pavimento
TCarPv3A. ext Telefônico - Planta Baixa 3º Pavimento
TCarPvnA. ext Telefônico - Planta Baixa “n” Pavimento
TCarTipA. ext Telefônico - Planta Baixa Pavimento Tipo
TCarCobA. ext Telefônico - Planta Baixa Cobertura ou Terraço
TCarCorA. ext Telefônico - Corte Esquemático
TCarColA. ext Telefônico - Coluna Montante
TCarDt1A. ext Telefônico - Detalhes 1
TCarDt2A. ext Telefônico - Detalhes 2
TCarMemA. ext Telefônico - Memorial Descritivo
NOME ARQUIVO DESCRIÇÃO
ALVENARIA
VCarTe1A. ext Alvenaria - Planta Baixa Pav. Térreo - 1ª fiada
VCarP21A. ext Alvenaria - Planta Baixa 2º Pavimento - 1ª fiada
VCarP31A. ext Alvenaria - Planta Baixa 3º Pavimento - 1ª fiada
VCarPn1A. ext Alvenaria - Planta Baixa “n” Pavimento - 1ª fiada
VCarTi1A. ext Alvenaria - Planta Baixa Pavimento Tipo Alvenaria - 1ª fiada
VCarCo1A. ext Alvenaria - Planta Baixa Cobertura ou Terraço - 1ª fiada
VCar001A. ext Alvenaria - Parede 001
VCar002A. ext Alvenaria - Parede 002
VCar052A. ext Alvenaria - Parede “052”
VCarTeFA. ext Alvenaria - Furação p/ elétrico e hidráulico – Planta Baixa Térreo
VCarP2F1A. ext Alvenaria - Furação p/ elétrico e hidráulico – Planta Baixa 2º Pavimento
VCarP3FA. ext Alvenaria - Furação p/ elétrico e hidráulico - Planta Baixa 3º Pavimento
VCarTiFA. ext Alvenaria - Furação p/ elétrico e hidráulico - Planta Baixa Tipo
VCarCoFA. ext Alvenaria - Furação p/ elétrico e hidráulico - Cobertura ou Terraço
QUALIDADE EM PROJETOSMANUAL do SISTEMA de DESENVOLVIMENTO DE PROJETOS
Número
PP.P01.003PADRÕES
Elaborado em Alterado em
Recebimento Arquivos Digitais e PlantasElaborado por Alterado por
Versão
00
arquivos : PPP01003 Pagina 1/3
Projeto
NORIE FINEP
96-99
1. OBJETIVO
Estabelecer o procedimento genérico para o recebimento de arquivos digitais e plantasreferente aos projetos.
2. USUÁRIOS DO PROCEDIMENTO
Gerente de projetos (GP) e projetistas.
3. PRÉ-REQUISITOS
RECURSOS RESPONSÁVEL
Sistema de organização das estações de trabalho(em rede)
Assessoria de informática
Compactador de arquivos Gerente de projetosProcedimento Estrutura de Diretórios (PP.P01.001) Gerente de projetosProcedimento Nomenclatura de Arquivos Digitais(PP.P01.002)
Gerente de projetos
Arquivo do Procedimento Recebimento de ArquivosDigitais e Plantas (PP.P01.003)
Gerente de projetos
Arquivo do anexo A, do procedimento Controle dePlantas e/ou Memoriais (PP.P01.008)
Gerente de projetos
4. DESENVOLVIMENTO
nº DESENVOLVIMENTO
01 O arquivo compactado, recebido via e-mail ou disquete pelo gerente de projetos (GP)e/ou projetista, deve ser copiado para o diretório TEMPORÁRIO, sendo que, osoriginais por motivos de segurança, devem continuar armazenados temporariamenteno endereço eletrônico ou disquete.
02 No diretório TEMPORÁRIO, o GP ou projetista faz a descompactação dos arquivos.
03 O GP ou projetista, se necessário, imprime o anexo A (Protocolo de Envio e RegistroProjetos - Arquivos Digitais e Plantas) e o anexo B (Instruções para Plotagem) doprocedimento Envio de Arquivos Digitais e Plantas (PP.P01.005) para conferir osdados do arquivo, como nome, tamanho (Kb), origem, etc.
04 Após a conferência dos dados de arquivo, os arquivos enviados são retirados dodiretório TEMPORÁRIO e movidos p/ os respectivos sub diretórios a qual pertencem.
05 O GP ou projetista é responsável:
a) Pela verificação da legibilidade do arquivo e existência de vírus, descompactação,abrir, ler e editar (se não contém erros ao ser importado ou aberto diretamente peloaplicativo utilizado);b) Conferir se o arquivo e/ou plantas estão de acordo com o solicitado, segundo oanexo B (Conteúdo e Forma de Apresentação) dos procedimentos PP.S03.003 ePP.S05.003 ! dados de projeto ;c) Pequenos ajustes do arquivo para que possa incorporar os padrões de uso internoda empresa.
QUALIDADE EM PROJETOSMANUAL do SISTEMA de DESENVOLVIMENTO DE PROJETOS
Número
PP.P01.003PADRÕES
Elaborado em Alterado em
Recebimento Arquivos Digitais e PlantasElaborado por Alterado por
Versão
00
arquivos : PPP01003 Pagina 2/3
Projeto
NORIE FINEP
96-99
06 O GP ou projetista deverá renomear os arquivos quando necessário.
07 O GP ou projetista deverá preencher e enviar o anexo B, como forma de comunicar oremetente que as plantas e/ou arquivos foram recebidos e verificados, mesmo queseja constatado que as informações estão de acordo com o solicitado.
08 Se a verificação das plantas e/ou arquivos pelo GP estiver OK, este deverá preenchero anexo A, do procedimento Controle de Plantas e/ou Memoriais (PP.P01.008) eenviar as plantas para à obra. Caso contrário, aguarda o atendimento da solicitaçãopelo projetista.
09 Após o arquivo ser descompactado, e estiver em condições de uso, o GP ouprojetista, deverá eliminar a outra cópia que está no endereço eletrônico ou disquete.
5. PRODUTOS GERADOS
PRODUTOS GERADOS CLIENTES
Verificação dos anexos A e B do procedimentoPP.P01.005 (Envio de Arquivos Digitais e Plantas)
Gerente de projetos e projetistas
Verificação do anexo B (Conteúdo e Forma deApresentação) dos procedimentos PP.S03.003 ePP.S05.003
Gerente de projeto e projetistas
Protocolo de Arquivos Digitais e PlantasRecebidos (anexo A), preenchido e enviado aoremetente
Gerente de projeto e projetistas
QUALIDADE EM PROJETOSMANUAL do SISTEMA de DESENVOLVIMENTO DE PROJETOS
Número
PP.P01.003PADRÕES
Elaborado em Alterado em
Recebimento Arquivos Digitais e PlantasElaborado por Alterado por
Versão
00
arquivos : PPP01003 Pagina 3/3
Projeto
NORIE FINEP
96-99
PROTOCOLO DE ARQUIVOS DIGITAIS E PLANTAS RECEBIDOS ANEXO A
PROJETO: VERSÃO: DATA:
REMETENTE
DESTINATÁRIO
DATA DE RECEBIMENTO
do arquivo digital e/ou planta
NÃO CONFORMIDADESENCONTRADAS.
( ) NÃO
( ) SIM
Nome do(s) arquivo(s) descompactado(s) e/ou planta(s):
Comentários:
INFORMAÇÕESNECESSÁRIAS ADICIONAIS.
( ) NÃO
( ) SIM
Nome do(s) arquivo(s) descompactado(s) e/ou planta(s):
Comentários:
NECESSIDADE DEALTERAÇÕES.
( ) NÃO
( ) SIM
Nome do(s) arquivo(s) descompactado(s) e/ou planta(s):
Comentários:
PRAZO DE ENTREGA DASINFORMAÇÕES REQUERIDAS:
QUALIDADE EM PROJETOSMANUAL do SISTEMA de DESENVOLVIMENTO DE PROJETOS
Número
PP.P01.004PADRÕES
Elaborado em Alterado em
Diretrizes: Desenv. e Apresent. ProjetosElaborado por Alterado por
Versão
00
arquivos : PPP01004 Pagina 1/5
Projeto
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1. OBJETIVO
Estabelecer diretrizes para desenvolvimento de projetos no computador e apresentação deprojetos, visando uma padronização das informações.
2. USUÁRIOS DO PROCEDIMENTO
Gerente de projetos (GP), eng. obra, projetistas e estagiários.
3. PRÉ-REQUISITOS
RECURSOS RESPONSÁVEL
Nome e endereço do empreendimento Gerente de projetosNome do proprietário do empreendimento Gerente de projetosArquivo com logotipo da eMPRESA Gerente de projetosArquivo do anexo A, do procedimentoRecebimento de Arquivos Digitais e Plantas(PP.P01.003)
Gerente de projetos
Procedimento PP.P01.009 (Layers: Nomen-claturae Diretrizes para Integração)
Gerente de projetos
4. DESENVOLVIMENTO
nº DESENVOLVIMENTO
01 O GP deverá, no início de cada empreendimento, decidir em conjunto com osprojetistas, a melhor forma de apresentação e desenvolvimento do projeto em questão.No caso de projetos convencionais, pode-se adotar as diretrizes estabelecidas nosanexos A e B.
5. PRODUTOS GERADOS
PRODUTOS GERADOS CLIENTES
Diretrizes para Desenvolvimento de Projetosno Computador
Gerente de projetos, eng. obra, projetistas eestagiários
Diretrizes para Apresentação de Projetos Gerente de projetos, eng. obra, projetistas eestagiários
QUALIDADE EM PROJETOSMANUAL do SISTEMA de DESENVOLVIMENTO DE PROJETOS
Número
PP.P01.004PADRÕES
Elaborado em Alterado em
Diretrizes: Desenv. e Apresent. ProjetosElaborado por Alterado por
Versão
00
arquivos : PPP01004 Pagina 2/5
Projeto
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DIRETRIZES P/ DESENVOLV. DE PROJETOS NO COMPUTADOR ANEXO A
01 Unidade de medida CENTÍMETRO, com precisão de uma casa após a vírgula02 Ângulos Ângulos em graus, minutos e segundos, sendo:
Direção do ângulo: 0 para 12 horasSentido do ângulo: horário
03 Ponto inicial dodesenho(x, y, z) em 2D
Os usuários do procedimento deverão desenvolver os projetosconsiderando as seguintes diretrizes para os pontos iniciais dodesenho
! EM PLANTAS BAIXAS - ARQUIVOS MODELO
1. O ponto inicial é um ponto virtual, o 0,0,0 do AutoCad(WCS);
• O ponto inicial deverá estar localizado dentro do terreno,próximo a um dos vértices. A locação deste ponto ficará acritério do GP, em conjunto com os projetistas, de acordocom o desenho dos limites do terreno;
2. A edificação deve estar locada paralelamente aos eixosortogonais do ponto 0,0,0, de modo que só hajam cotaspositivas;
3. A localização do ponto inicial deve ser demonstrada naplanta de Localização e Situação e descrita no anexo A doprocedimento PP.P01.005. Os arquivos modelo (dwg) sãoutilizados p/ o desenvolv. e integração gráfica de projetos.Logo, como um mesmo arquivo não pode conter doispontos iniciais diferentes, cada desenho deverá estar emum arquivo;
4. Caso os projetistas queiram otimizar os desenhos naspranchas, deverão fazê-lo através de arquivos dereferência (Xrefs);Exemplo: Se os projetistas quiserem colocar as plantasbaixas "A" e "B" em uma única folha, estes deverãoconservar os arquivos modelo das plantas baixas "A" e "B"em arquivos separados e criar um outro arquivo, que seráchamado arquivo de plotagem.Este arquivo de plotagem, conterá os 2 arquivos dereferência das plantas baixas. Após, este arquivo deveráser transformado em PLT.Tal procedimento, garante que os pontos iniciais nãosejam perdidos, assim como, permite que os arquivos deimpressão estejam sempre atualizados.
! EM CORTES E FACHADAS - ARQUIVOS MODELO:
1. O ponto inicial é um ponto virtual, o 0,0,0 do AutoCad(WCS) e deverá estar locado na soleira da calçada;
2. A localização deste ponto inicial deve ser demonstrada naplanta dos Cortes e descrita no Protocolo de Envio deArquivos Digitais e Plantas.
3. Servem as mesmas considerações feitas a respeito dosarquivos modelo e arquivos de plotagem.
QUALIDADE EM PROJETOSMANUAL do SISTEMA de DESENVOLVIMENTO DE PROJETOS
Número
PP.P01.004PADRÕES
Elaborado em Alterado em
Diretrizes: Desenv. e Apresent. ProjetosElaborado por Alterado por
Versão
00
arquivos : PPP01004 Pagina 3/5
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04 Padrão de alteraçõesde projeto
As alterações em projeto deverão ser identificadas, pelosusuários do procedimento, através de uma das alternativasdescritas abaixo:
a) Círculos tracejados e numerados, possuindo layerespecífico, chamado "alterações", de modo que estepossa ser “congelado” (ou não) nas plotagens
OUb) Criação de quadrantes nas margens da folha de
impressão. As margem inferior e superior, seriamdivididas de 5,0 em 5,0 centímetros (em verdadeiragrandeza) e conteriam uma seqüência numérica (1, 2,3, ...) e as laterais esquerda e direita conteriam umaseqüência alfabética (A, B, C, ...). O cruzamento doquadrante numérico com o alfabético, indica a posiçãoda alteração.
Em ambos os casos, os usuários do procedimento deverãopreencher o Quadro Resumo de Alteração de Projeto situadologo acima do selo, após realizadas as alterações.
05 Versões de projetos Todas as vezes que os projetos e/ou memoriais descritivosforem submetidos à avaliação externa (pela empresaconstrutora/incorporadora e/ou clientes) e sofreremalterações, substituições ou acréscimos, se constituirá umanova versão.
Esta nova versão deverá ser enviada para o GP, e este ficaráencarregado de repassá-la aos demais intervenientes.
06 Anti Vírus GP e projetistas deverão ser responsáveis:a) pela atualização dos antivírus a cada 30 dias.b) pela certificação da ausência de vírus sempre que foremenviar arquivosCaso os usuários do procedimento recebam arquivoscontaminados, devem em primeiro lugar, tentar limpar oarquivo através do antivírus de sua preferência. Caso não sejapossível, o arquivo deverá ser eliminado.O destinatário, conseguindo ou não, descontaminar osarquivos infectados, deverá preencher o anexo A, doprocedimento Recebimento de Arquivos Digitais e Plantas,informando ao remetente o nome do arquivo contaminado e onome do vírus. Isto possibilitará que o remetente tomeprovidências, e caso seja necessário, envie novamente oarquivo infectado em condições de uso.
07 Cotas editadas Os usuários do proced. obrigatoriamente não deverão,durante o desenvolv. de projetos, utilizar "cotas editadas", istoé, alteração da cota sem alteração no desenho.
08 Layers Os usuários do procedimento deverão seguir diretrizesestabelecidas no procedimento Layers: Nomenclatura eDiretrizes para Integração.
QUALIDADE EM PROJETOSMANUAL do SISTEMA de DESENVOLVIMENTO DE PROJETOS
Número
PP.P01.004PADRÕES
Elaborado em Alterado em
Diretrizes: Desenv. e Apresent. ProjetosElaborado por Alterado por
Versão
00
arquivos : PPP01004 Pagina 4/5
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DIRETRIZES P/ APRESENTAÇÃO DE PROJETOS ANEXO B
01 Margens das pranchas Deve-se observar as seguintes margens nas pranchas:Para plantas plotadas (papel sulfite)• Margem Inferior e superior: 1 cm• Margem esquerda: 2,5 cm• Margem direita: 1 cmPara as plantas originais (papel vegetal)Acrescentar uma margem de segurança de 2cm de espessura aoredor das margens descritas anteriormente. Esta margem desegurança serve como proteção contra os desgastesprovenientes do armazenamento e manuseio das folhas.
02 Informações contidasno selo das pranchas
Os usuários do procedimento deverão utilizar um espaço para oselo de (------- x -----) cm.O lay out do selo é livre, entretanto, deve-se contemplar asseguintes informações:a) Nome do projeto (Arquitetônico, Elétrico, ...)b) Etapa do projeto (Est. Prelim., Ante Proj., Legal, ...)c) Logotipo da Empresad) Logotipo do escritório responsável pelo projetoe) Nome do responsável técnico do projeto e CREAf) Nome do proprietáriog) Nome e endereço do empreendimentoh) Título da planta e desenhos (Pta. Baixa, Corte, ...)i) Nome do arquivo (contendo a versão e nome dos
subdiretórios, caso os computadores não estejam ligados emrede)
j) Escala de plotagemk) Dimensões e área da folhal) Número da folham) Datan) Versão (As versões devem ser representadas por caractere
alfabético maiúsculo no nome do arquivo (de preferência aofinal do nome), bem como estar presente em um camposeparado no selo).
OBS: as informações em negrito, deverão estar em destaque,num tamanho e espessura de fonte maior em relação às outras,facilitando a leitura das informações mais relevantes.
03 Informações contidasno selo das folhas A4
Os usuários do procedimento deverão utilizar um espaço para oselo em folhas A4 de (-------x -----) cm.O lay out do selo é livre, entretanto, deve-se contemplar :a. Nome do projeto (Arquitetônico, Elétrico, ...)b. Logotipo da Empresac. Logotipo do escritório responsável pelo projetod. Nome e endereço do empreendimentoe. Título da planta e desenhos (Pta. Baixa, Corte, ...)f. Nome do arquivo (contendo a versão)g. Escala de plotagemh. Número da folhai. Data
QUALIDADE EM PROJETOSMANUAL do SISTEMA de DESENVOLVIMENTO DE PROJETOS
Número
PP.P01.004PADRÕES
Elaborado em Alterado em
Diretrizes: Desenv. e Apresent. ProjetosElaborado por Alterado por
Versão
00
arquivos : PPP01004 Pagina 5/5
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j. Versão (As versões devem ser representadas por caracterealfabético maiúsculo no nome do arquivo (de preferência ao finaldo nome), bem como estar presente em um campo separado noselo).OBS: as informações em negrito, deverão estar em destaque,isto é, num tamanho e espessura de fonte maior em relação àsoutras, de modo que facilite a leitura das informações relevantes.
04 Quadro Resumo deAlterações de Projeto
Acima do selo, deverá existir um Quadro Resumo de Alteraçõesde Projeto, onde os usuários do procedimento deverão informar:• nº da alteração, descrição da alteração, autor, data
05 Plantas coloridas Os usuários do procedimento devem evitar o uso de cores muitoclaras nas plantas coloridas a serem enviadas à obra, pois a suavisibilidade fica prejudicada com a luz do sol.Projeto Arquitetônico Escala FormatoPlanta Situação/LocalizaçãoPlantas Baixas, Cortes e FachadasDetalhesProjeto Alvenaria Escala FormatoPlantas BaixasElevaçõesDetalhesProjeto Elétrico e Telefônico Escala FormatoPlanta Situação/LocalizaçãoPlantas BaixasCorte EsquemáticoColuna MontanteSubestação TransformadoraQuadro de MedidoresIluminação ExternaDetalhesProj. Hidro Sanit. e Inst. Contra Incêndio Escala FormatoPlanta Situação/LocalizaçãoPlantas BaixasEstereogramasEsquema VerticalBarriletesDetalhesProjeto Estrutural Escala FormatoPlanta de LocaçãoPlanta de FormasPlanta de Vigas de fundaçãoPlantas de VigasPlanta das ArmadurasDetalhesProjeto de Fundações Escala FormatoPlanta BaixasDetalhesProjeto de Topografia Escala Formato
06 Escalas e Formatos deImpressão:Formatos:A0 (1189x841) mmA1 (841x594) mmA2 (594x420) mmA3 (420x297) mmA4 (297x210) mm
OBS:1- O tamanho deprancha máximoadmissível é o formato A_.2- Se a planta doprojeto for muito comprida,deve-se dividi-la, ou peloeixo de simetria, ou pelajunta de dilatação.3- Fica a critério do GPe/ou projetistas a definiçãodas lacunas de Escala eFormato que não forampreenchidas
Plantas
QUALIDADE EM PROJETOSMANUAL do SISTEMA de DESENVOLVIMENTO DE PROJETOS
Número
PP.P01.005PADRÕES
Elaborado em Alterado em
Envio Arquivos Digitais e PlantasElaborado por Alterado por
Versão
00
arquivos : PPP01005 Pagina 1/5
Projeto
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1. OBJETIVO
Estabelecer o procedimento genérico para o envio de arquivos digitais e plantas referenteaos projetos.
2. USUÁRIOS DO PROCEDIMENTO
Gerente de projetos (GP) e projetistas.
3. PRÉ-REQUISITOS
RECURSOS RESPONSÁVEL
Sistema de organização das estações de trabalho (emrede)
Assessoria de informática
Compactador de arquivos Gerente de projetosProcedimento Estrutura de Diretórios Gerente de projetosProcedimento Nomenclatura de Arquivos Digitais Gerente de projetosProcedimento Receb. de Arquivos Digitais e Plantas Gerente de projetosArquivo do Procedimento Envio de Arquivos e Plantas Gerente de projetos4. DESENVOLVIMENTO
nº DESENVOLVIMENTO
ENVIO DE ARQUIVOS DIGITAIS
01 Os arquivos (.doc, .plt, .dwg ou outros) a serem enviados, por e-mail ou disquetes, sãocopiados pelo GP ou projetista, para o diretório TEMPORÁRIO.
02 O GP ou projetista, deverá fazer uma cópia do modelo do Protocolo de Envio eRegistro Projetos - Arquivos Digitais e Plantas (anexo A) e Instruções para Plotagem(anexo B) no diretório TEMPORÁRIO e deverá preenchê-los. Neste mesmo diretório oGP ou projetista faz a compactação dos arquivos de desenho e documentos,conforme máscara de arquivos compactados (Procedimento Nomenclatura deArquivos Digitais)
03 No caso do escritório de projetos possuir um padrão de layers, poderá remeter apenasuma vez, ao longo do processo de projeto, o anexo B (Instruções para plotagem).Caso contrário, o anexo B deverá ser preenchido e enviado todas as vezes em quehouver envio de arquivos digitais.
04 O GP ou projetista envia ao destinatário, por e-mail, preferencialmente, ou disquete, oarquivo compactado contendo os arquivos necessários. Também deve incluir, osanexos A e B deste procedimento, devidamente preenchidos.
05 Quando houver necessidade de deletar mensagens do endereço eletrônico, o GP ouprojetista deverá imprimir, pelo menos, o anexo A do Procedimento Envio de ArquivosDigitais e Plantas. Tal procedimento visa certificar o remetente o nome dos arquivos eas datas de envio.
06 Após o GP receber e conferir os arquivos, conforme o procedimento PP.P01.003(Recebimento de Arquivos Digitais e Plantas), este deverá preencher o anexo C(Controle Interno: Envio de Arquivos Atualizados p/ Projetistas) como forma deregistrar o envio de versões atualizadas para os demais intervenientes.
QUALIDADE EM PROJETOSMANUAL do SISTEMA de DESENVOLVIMENTO DE PROJETOS
Número
PP.P01.005PADRÕES
Elaborado em Alterado em
Envio Arquivos Digitais e PlantasElaborado por Alterado por
Versão
00
arquivos : PPP01005 Pagina 2/5
Projeto
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ENVIO DE PLANTAS
07 Caso haja necessidade de enviar o projeto em plantas plotadas, o remetente deveráimprimir e enviar duas cópias do Protocolo de Envio e Registro Projetos - ArquivosDigitais e cópias físicas (anexo A) preenchendo somente a 2ª e 3ª colunas, e senecessário, a 5ª coluna. Uma cópia deverá retornar assinada pelo destinatário.
08 O remetente deverá guardar a via assinada como forma de registrar o recebimentodos disquetes e/ou plantas pelo destinatário.
5. PRODUTOS GERADOS:
PRODUTOS GERADOS CLIENTES
Arquivo compactado GP e projetistasProtocolo de Envio de Arquivos e RegistroProjetos - Arquivos Digitais e Plantas (anexoA) e Instruções para Plotagem (anexo B)preenchidos e enviados ao remetente
GP e projetistas
Planilha Controle Interno: Envio de ArquivosAtualizados p/ Projetistas (anexo C)preenchido
GP
QUALIDADE EM PROJETOSMANUAL do SISTEMA de DESENVOLVIMENTO DE PROJETOS
Número
PP.P01.005PADRÕES
Elaborado em Alterado em
Envio Arquivos Digitais e PlantasElaborado por Alterado por
Versão
00
arquivo : PPP01005 Pagina 3/5
Projeto
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PROTOCOLO DE ENVIO E REGISTRO PROJETOS
ARQUIVOS DIGITAIS E PLANTASANEXO A
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QUALIDADE EM PROJETOSMANUAL do SISTEMA de DESENVOLVIMENTO DE PROJETOS
Número
PP.P01.005PADRÕES
Elaborado em Alterado em
Envio Arquivos Digitais e PlantasElaborado por Alterado por
Versão
00
arquivo : PPP01005 Pagina 4/5
Projeto
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INSTRUÇÕES PARA PLOTAGEM ANEXO B
DADOS COMPLEMENTARES PARA ENVIO DE ARQUIVOS DIGITAIS
Nome do empreendimento
Disciplina de projeto
Data
Software(s) e versão utilizada
Localização dos eixos da obra e pontoinicial do desenho (0,0,0)
Fontes utilizadas (se a fonte forcustomizada, enviar o arquivo desta)Instruções de plotagem:
TABELA DE CONVENÇÃO PARA CORES E ESPESSURAS
MONOCROMÁTICA COLORIDACOR AUTOCAD ESPESSURA (mm) COR AUTOCAD ESPESSURA (mm)
1 (vermelho)2 (amarelo)3 (verde)4 (cian)5 (azul)6 (magenta)7 (branco)8
TABELA DE CONVENÇÃO PARA LAYERS
NOME DO LAYER DESCRIÇÃO COR TIPO LINHA
QUALIDADE EM PROJETOSMANUAL do SISTEMA de DESENVOLVIMENTO DE PROJETOS
Número
PP.P01.005PADRÕES
Elaborado em Alterado em
Envio Arquivos Digitais e PlantasElaborado por Alterado por
Versão
00
arquivo : PPP01005 Pagina 5/5
Projeto
NORIE FINEP
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CONTROLE INTERNO: ENVIO DE ARQUIVOS ATUALIZADOS P/PROJETISTAS
ANEXO C
Nome arquivo Nº daplanta
Versão Arquivo enviado para : Data de envio
QUALIDADE EM PROJETOSMANUAL do SISTEMA de DESENVOLVIMENTO DE PROJETOS
Número
PP.P01.006PADRÕES
Elaborado em Alterado em
Controle de InformaçõesElaborado por Alterado por
Versão
00
arquivos : PPP01006 Pagina 1/3
Projeto
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1. OBJETIVO
Este procedimento tem por objetivo promover o controle da troca de informações ao longodo processo de projeto.
2. USUÁRIOS DO PROCEDIMENTO
Gerente de projetos, projetistas e engenheiro de obra.
3. PRÉ-REQUISITOS
RECURSOS RESPONSÁVELLista dos Projetistas Gerente de Projetos
4. DESENVOLVIMENTO
nº DESENVOLVIMENTO
01 Projetista, gerente de projetos ou engenheiro da obra, identifica a necessidade de obterinformações de outro projetista ou da Empresa. A solicitação destas informações sãodocumentadas conforme Planilha Controle de Informações, através de e-mail (anexo A), oufax (anexo B). Neste caso o remetente preenche a 1ª coluna com a letra “S” (solicitação),assim como preenche a 2ª, 5ª e 7ª coluna da planilha.
02 O solicitado responde ao solicitante, através de e-mail ou fax, na mesma Planilha deControle de Informações obedecendo o prazo estipulado. O solicitado preenche a 3ª, 4ª e 6ªcoluna.
03 A Planilha Controle de Informações também servirá como registro das informaçõesenviadas, para isto o remetente deverá indicar na 1ª coluna da planilha a letra “I”(informação) e preencher a 5ª coluna.
04 O destinatário ao receber a informação deverá preencher a 4ª coluna, registrando a data dorecebimento da informação e 7ª coluna.
05 No caso de haver troca de informações por telefone é importante que o solicitante ouinformante também utilize a Planilha Controle de Informações como forma de registro. E,posteriormente envie esta planilha para o solicitado ou informado. Neste caso tambémvalem as regras estabelecidas no 1º e 2º passos retro referidos ou 3º e 4º passo.
06 Para cada envio da Planilha Controle de Informações deverá ser enviada também umacópia para o gerente de projetos da Empresa. O envio será preferencialmente através de e-mail ou fax.
07 Também, o eng. da obra fornece cópia das suas planilhas enviadas aos projetistas p/ o GP.
08 Gerente de projetos arquiva todas as planilhas na forma de cópia física na pasta dorespectivo empreendimento, assim como analisa o andamento da troca de informações, afim de verificar se os envolvidos estão em dia com as solicitações e se as informaçõestrocadas estão coerentes com as diretrizes da empresa. Também esta análise permiteverificar se todos os envolvidos com as informações foram comunicados.
5. PRODUTOS GERADOS:
PRODUTOS GERADOS CLIENTESPlanilha Controle de Informações Gerente de projetos
PLANILHA CONTROLE DE INFORMAÇÕES ANEXO A
QUALIDADE EM PROJETOSMANUAL do SISTEMA de DESENVOLVIMENTO DE PROJETOS
Número
PP.P01.006PADRÕES
Elaborado em Alterado em
Controle de InformaçõesElaborado por Alterado por
Versão
00
arquivos : PPP01006 Pagina 2/3
Projeto
NORIE FINEP
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PROJETO:
I/S
Data p/RespostaSolicitad
a
DataEnvio
Resposta
DataRecebimInform.
Informação/Solicitação Resposta Dest
Legenda:Dest= destinatário F= projetista de fundações P= projetista de impermeabilização
A= arquiteto G= topógrafo S= projetista estrutural
C= projetista de ar condicionado H= projetista hidrossanitário T= projetista telefônico
E= projetista elétrico I= projet. instal.contra incêndio V= projetista de alvenaria
QUALIDADE EM PROJETOSMANUAL do SISTEMA de DESENVOLVIMENTO DE PROJETOS
Número
PP.P01.006PADRÕES
Elaborado em Alterado em
Controle de InformaçõesElaborado por Alterado por
Versão
00
arquivos : PPP01006 Pagina 3/3
Projeto
NORIE FINEP
96-99
PLANILHA CONTROLE DE INFORMAÇÕES ANEXO B
PROJETO: REMETENTE:
DATA ENVIO: DESTINATÁRIO:
I/S
Data p/RespostaSolicitada
DataEnvio
Resposta
DataRecebimInform.
Informação/Solicitação Resposta Dest
Legenda:Dest= destinatário F= projetista de fundações P= projetista de impermeabilização
A= arquiteto G= topógrafo S= projetista estrutural
C= projetista de ar condicionado H= projetista hidrossanitário T= projetista telefônico
E= projetista elétrico I= projet. instal.contra incêndio V= projetista de alvenaria
QUALIDADE EM PROJETOSMANUAL do SISTEMA de DESENVOLVIMENTO DE PROJETOS
Número
PP.P01.007PADRÕES
Elaborado em Alterado em
Back up com e sem uso de ServidorElaborado por Alterado por
Versão
00
arquivos : PPP01007 Pagina 1/3
Projeto
NORIE FINEP
96-99
1. OBJETIVO
Estabelecer diretrizes para back up e armazenamento de arquivos, considerando que asestações de trabalho podem ou não estar ligadas em rede. No caso de estarem em rede,estas estão conectadas a um Servidor.
2. USUÁRIOS DO PROCEDIMENTO
Diretoria, gerente administrativo, gerente de projeto (GP), engenheiro de obra e estagiários.
3. PRÉ-REQUISITOS
RECURSOS RESPONSÁVEL
Sistema de organização das estações detrabalho ( quando em rede)
Assessoria de informática
Sistema de Nomenclatura de Arquivos Gerente de projetosProcedimento Estrutura de Diretórios Gerente de projetosCompactador de Arquivos Gerente de projetosZip Drive e gravador de CD (da Empresa ouserviço terceirizado)
Gerente de projetos
4. DESENVOLVIMENTO
nº DESENVOLVIMENTO
COM USO DE SERVIDOR SEM USO DE SERVIDOR
01 Todos os usuários, com exceção do GP,deverão trabalhar sempre com os arquivosdiretamente do Servidor.
Os responsáveis por cada setor, ao final doexpediente de trabalho, deverão compactar(se necessário) e salvar em disquetes (1,44ou 100MB) os arquivos de desenhos edocumentos dos empreendimentostrabalhados.Estes disquetes serão identificados BackupDIÁRIO .
02 O GP não trabalhará diretamente noServidor, pois possui os arquivos do diretórioEMPREENDIMENTOS, no drive C docomputador "Arquitetura". Entretanto, eledeverá fazer o backup diário deste diretóriono Servidor ao término das tarefas. Esteprocedimento será chamado de backupDIÁRIO.
Da mesma forma, os responsáveis porcada setor, ao final da semana, deverãocompactar (se necessário) e fazer duascópias em disquete (1,44 ou 100MB) ouCDs, dos arquivos dos empreendimentosque estão sendo desenvolvidos. Uma cópiadeverá ficar na sede da empresaconstrutora/incorporadora e a outra emoutro local Tal procedimento visa garantirque, em caso de furto de equipamentos oudanos nos winchesters, perde-se apenasuma semana de trabalho. Estes disquetesou CDs, serão identificados Back upSEMANAL.
03 O responsável pelo setor financeiro ficará Os responsáveis por cada setor, ao término
QUALIDADE EM PROJETOSMANUAL do SISTEMA de DESENVOLVIMENTO DE PROJETOS
Número
PP.P01.007PADRÕES
Elaborado em Alterado em
Back up com e sem uso de ServidorElaborado por Alterado por
Versão
00
arquivos : PPP01007 Pagina 2/3
Projeto
NORIE FINEP
96-99
encarregado de, semanalmente, compactar(se necessário) e fazer duas cópias emdisquetes de Zip Drive (100MB) dos arquivos(desenho e documentos) de todos osempreendimentos, obedecendo a Estruturade Diretórios. Uma cópia deverá ficar na sededa Empresa e a outra, ao encargo do diretorda empresa, em outro lugar. Tal procedimento visa garantir que, nocaso de furto de equipamentos ou incêndio,perde-se apenas uma semana de trabalho.Estes disquetes serão identificados comoBackup SEMANAL.
dos empreendimentos, deverão fazer 2cópias da última versão dos arquivos dedesenho e documentos em CD , visto quea capacidade de armazenamento e vida útildos disquetes é limitada. Uma cópia deveráficar na sede da empresaconstrutora/incorporadora e a outra emoutro local, ao encargo do............................. Estes CDs serãoidentificados Backup doEMPREENDIMENTO.
04 Ao término de cada empreendimento, apessoa encarregada do Backup deverácompactar (se necessário) e fazer, 2 cópiasda última versão do projeto completo em CD,visto que a capacidade de armazenamento evida útil dos disquetes são limitados. Umacópia deverá ficar na sede da Empresa e aoutra deverá ficar ao encargo do diretor daempresa, em outro lugar. Estes CDs serãoidentificados Backup doEMPREENDIMENTO.
Os responsáveis por cada setor devem:1- Certificar-se do estado de utilização e
conservação dos disquetes ou CDs;2- Identificar nos disquetes, ou CDs os
arquivos gravados ou compactados;3- Guardar as cópias dos CDs que ficam
no escritório em lugar seguro;Deletar, ao término de cadaempreendimento os arquivos, tanto daestação de trabalho, quanto de outroseventuais disquetes, ou CDs, que possamexistir. Tal procedimento permitirá que aestação de trabalho trabalhe com maiorespaço na memória.
05 A pessoa encarregada de fazer o Backuptambém é responsável por :Certificar-se do bom estado de utilização e
conservação dos disquetes (100 MB) eCDs;
Identificar nas etiquetas dos disquetes (100MB) e CDs, os arquivos gravados e/oucompactados;
Guardar as cópias dos disquetes (100 MB) eCDs que ficam na empresaconstrutora/incorporadora em lugarseguro;
Os disquetes, ou CDs do Backup doDIÁRIO e SEMANAL deverão conter nasua etiqueta de identificação:a) Nome do(s) arquivo(s);b) Nome do empreendimento;c) Data do último salvamento;Caso os arquivos de um empreendimentoestejam gravados em mais de um disquete,deve-se identificar os arquivos contidos emcada um deles e numerá-los em relação aonúmero total.
06 O GP é responsável por:a) Deletar, ao término de cada
empreendimento, os arquivos de desenhoe documentos, tanto do Servidor quantode outros eventuais disquetes ou CDs.Tal procedimento permitirá com que oServidor trabalhe com maior espaço namemória, garantindo assim, maioragilidade na execução das tarefas. Ficará
O CD do Backup do EMPREENDIMENTOdeverá conter na sua etiqueta deidentificação:
! Nome do empreendimento;
! Nome do projetista;
! Data de conclusão do projeto;Caso os arquivos de um empreendimentoestejam gravados em mais de um CD,
QUALIDADE EM PROJETOSMANUAL do SISTEMA de DESENVOLVIMENTO DE PROJETOS
Número
PP.P01.007PADRÕES
Elaborado em Alterado em
Back up com e sem uso de ServidorElaborado por Alterado por
Versão
00
arquivos : PPP01007 Pagina 3/3
Projeto
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ao seu critério, a conservação de algunsarquivos de documentos, que poderãoservir como banco de dados.
deve-se identificar os arquivos contidos emcada um deles..
07 Os disquetes do Backup SEMANAL deverãoconter na sua etiqueta de identificação:d) Nome do(s) arquivo(s);e) Nome do empreendimento;f) Data do último salvamento;g) Caso os arquivos de um empreendimento
estejam gravados em mais de umdisquete, deve-se identificar os arquivoscontidos em cada um deles e numerá-losem relação ao número total. Data doúltimo salvamento;
Caso os arquivos de um empreendimentoestejam gravados em mais de um disquete,deve-se identificar os arquivos contidos emcada um deles e numerá-los em relação aonúmero total.
08 O CD do Backup do EMPREENDIMENTOdeverá conter na sua etiqueta deidentificação:a) Nome do empreendimento;b) Data de conclusão do projeto;c) Caso os arquivos de um empreendimento
estejam gravados em mais de um CD,deve-se identificar os arquivos contidosem cada um deles.
5. PRODUTOS GERADOS:
PRODUTOS GERADOS CLIENTES
Back up DIÁRIO de arquivos do diretórioEMPREENDIMENTOS (drive C, do computador"Arquitetura") para o Servidor (quando ele existir) ouem disquetes (1,44 ou 100MB) quando não houverservidor.
Empresa construtora/incorporadora
Back up SEMANAL de arquivos (desenho edocumentos) de todos os empreendimentos emdisquetes (1,44 ou 100 MB), ou CD - 2 vias.
Empresa construtora/incorporadora
Back up Empreendimento em CD - 2 vias. Empresa construtora/incorporadora
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Número
PP.P01.009PADRÕES Elaborado em Alterado em
Layers: Nomencl. e Diretr. p/ Integração Elaborado por Alterado por
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arquivos : PPP01009 Pagina 1/10
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1. OBJETIVO
Estabelecer padrões para nomenclatura de layers e diretrizes para layers de integraçãográfica entre disciplinas de projeto.
2. USUÁRIOS DO PROCEDIMENTO
Gerente de projetos (GP), eng. obra, projetistas e estagiários.
3. PRÉ-REQUISITOS
RECURSOS RESPONSÁVEL
4. DESENVOLVIMENTO
nº DESENVOLVIMENTO
PADRÃO PARA NOMENCLATURA DE LAYERS01 Os arquivos de desenho produzidos pelo GP deverão possuir a configuração descrita no
Padrão para Nomenclatura de Layers (anexo A), Layers para Integração Gráfica (anexoB) e Tabela Padrão de Layers (anexo C).
02 No Padrão de Nomenclatura de Layers (anexo A), o nome do layer foi dividido em"campos", sendo que cada campo tem um número pré-determinado de dígitos, umconceito e uma hierarquia. O uso de todos os campos pelo GP irá depender dacomplexidade do projeto.
03 O uso do Padrão de Nomenclatura de Layers (anexo A) pelos projetistas é opcional.Entretanto, os mesmos deverão, obrigatoriamente acrescentar no início do nome dolayer a inicial referente à disciplina de projeto (ver legenda na página seguinte), excetoaqueles que trabalharem o programa Archi 3D ou outros tipos de aplicativos, em que oacréscimo da primeira letra no nome do layer irá prejudicar a utilização da automação.
DIRETRIZES PARA LAYERS DE INTEGRAÇÃO04 Os projetista deverão, durante o processo de projeto, enviar os arquivos de projeto
completos, tanto para os demais parceiros, quanto para o GP. Entretanto, deverãonomear as informações contidas no anexo B (Layers para Integração Gráfica) em layersseparados.OBS: Estas informações foram definidas pelos projetistas da Equipe Ampliada, emTrabalho de Grupo, como sendo as informações básicas para facilitar a manipulação evisualização das informações no momento da integração gráfica.
05 A 3ª coluna do anexo B, serve como uma coluna de verificação, para o GP ou projetista,para conferência das informações que deverão ser contempladas nos layers.
06 Caso os projetistas sintam a necessidade de acrescentar outras informações nastabelas Layers para Integração Gráfica (anexo B), deverão informar ao GP e estecadastra os novos nomes.
07 O GP deve distribuir aos projetistas as tabelas Layers para Integração Gráfica(anexo B), sempre que houver atualização.
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Número
PP.P01.009PADRÕES Elaborado em Alterado em
Layers: Nomencl. e Diretr. p/ Integração Elaborado por Alterado por
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arquivos : PPP01009 Pagina 2/10
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Legenda:
A= arquiteto G= topógrafo T= projetista telefônico
C= projetista de ar condicionado H= projetista inst. hidrossanitárias U= urbanista ou paisagista
D= decoração de interiores I= projetista instal. contra incêndio V= projetista de alvenaria
E= projetista de inst. elétricas P= projetista de impermeabilização
F= projetista de fundações S= projetista estrutural
5. PRODUTOS GERADOS
PRODUTOS GERADOS CLIENTES
Padrão para Nomenclatura de Layers (anexo A) GP, eng. obra, projetistas e estagiários
Layers de Integração Gráfica (anexo B) GP, eng. obra, projetistas e estagiários
Tabela Padrão de Layers (anexo C) GP, eng. obra, projetistas e estagiários
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Número
PP.P01.009PADRÕES Elaborado em Alterado em
Layers: Nomencl. e Diretr. p/ Integração Elaborado por Alterado por
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PADRÃO PARA NOMENCLATURA DE LAYERS ANEXO A
Formato Longo: (19 caracteres/ 6 campos)
R - P P P P P - S S S S - M T T T T EA T E L H D M A D E - 3 N O V O A
Legenda:Siglas Nº
DígitosClassificação Descrição Condição
R 1 Responsávelpela informação
“A” para Arquiteto, “E” para Inst. Elétricas, ... Obrigatória
-(hifen)
1 _ Hífen para dar mais transparência ao nome eênfase ao responsável pela informação
Obrigatória
Identifica os sistemas da edificação(paredes, portas, ...)
PPPPP 5 Grupo Principal
Pode também identificar outras informaçõesque não representam aspectos físicos daedificação, como anotações, textos, ....
Obrigatória
SSSS 4 GrupoSecundário
Adiciona informação ao Grupo Principal Opcional
M 1 Modelo Representação desta informação apenas emmodelos 3D. Colocar o número "3". Se omodelo for 2D, este campo não precisará serpreenchido.
Opcional
T 1 Situação(Status)
Utilizado p/ diferenciar em caso de reformas,partes à demolir, à construir, ...NOVO= novoEXIS= existenteDEMO= demolirCONS= conservar
Opcional
E 1 Setor Subdivisão do projeto em locais físicos. Depreferência utilizar caracteres alfabéticos enão numéricos.Por exemplo: Bloco A e Bloco B de umedifício ou Setor A, B, C de uma mesmaedificação, etc.
Opcional
Formato Curto: (7 caracteres obrigatórios/2 campos)
R - P P P P PA - T E L H D
Outros Formatos Possíveis: (12 caracteres/3 campos)
C - P P P P P - T T T TA - T E L H D - D E M O
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Número
PP.P01.009PADRÕES Elaborado em Alterado em
Layers: Nomencl. e Diretr. p/ Integração Elaborado por Alterado por
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LAYERS DE INTEGRAÇÃO GRÁFICA ANEXO B
LAYERS COMUNS A TODASAS DISCIPLINAS DE PROJETO
SELO ABERTURASMARGENS DEGRAUS DAS ESCADASLEGENDAS COTAS
TÍTULO DOS DESENHOS NOME DAS PEÇASALTERAÇÕES ÁREA DAS PEÇAS
PAREDES EIXO DA OBRASACADAS LIMITES DO TERRENOMUROS
O projeto de ARQUITETURA deve considerar no seu projeto os seguintes layers:
LAYERS NECESSÁRIOS CLIENTES OK?Contorno do box garagem S - H - E - T - ILançamento pilares (contorno) S - H - E -T - I - V - F - CContorno e dimensões do terreno S - H - E - T - I - V - F - CÁrea peças S - H - E - T - I - V - F -CLinhas corte S - H -E - T - I -V - CNíveis H - E - T - I -VEquipamentos e Mobiliário H - E - T - IPosição do ar condic. de janela E - V - VLançamento dos pontos de consumo
(tomadas, interruptores, chuveiros,
bombas, interfones, telefones, ... -
em layers separados)
E -T - V
Orientação Solar E - C
O projeto de ESTRUTURA deve considerar no seu projeto os seguintes layers:
LAYERS NECESSÁRIOS CLIENTES OK?Contorno, dimensionamento e nome
de FORMAS.
Todas as disciplinas
Contorno, dimensionamento e nome
de VIGAS.
Todas as disciplinas
Contorno, dimensionamento e nome
de PILARES.
Todas as disciplinas
Níveis Todas as disciplinas
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Número
PP.P01.009PADRÕES Elaborado em Alterado em
Layers: Nomencl. e Diretr. p/ Integração Elaborado por Alterado por
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O projeto de INST. HIDROSSANITÁRIAS deve considerar no seu projeto os seguinteslayers:
LAYERS NECESSÁRIOS CLIENTES OK?Dimensionamento de shafts A - S - E - T - V - F - CContorno, dimensionamento e
capacidade dos reservatórios
S - I
Equipamentos (louças) SDescidas e trajetos das canalizações
(água, esgoto, pluvial - D > 100mm)
S - E - T - I - V - C
Pontos de consumo de água A - S - E - VDescidas das canalizações no térreo S - F
O projeto de INST. ELÉTRICAS deve considerar no seu projeto os seguintes layers:
LAYERS NECESSÁRIOS CLIENTES OK?Tomadas, interruptores, pontos de luz no
teto, na parede, transformadores,
quadros medidores, ... (em layers
separados)
A - H - V
Descidas das canalizações S -H - T - I - V - CTrajeto no forro de eletrodutos H - T - I - V - CTrajeto na parede de eletrodutos H - T - I - VTrajeto no piso de eletrodutos S -H - T - I - V
O projeto de INST. TELEFÔNICAS deve considerar no seu projeto os seguintes layers:
LAYERS NECESSÁRIOS CLIENTES OK?Pontos de telefones e interfones A - VDescidas das canalizações S -H - E - I - V - C
O projeto de INST. CONTRA INCÊNDIO deve considerar no seu projeto os seguintes layers:
LAYERS NECESSÁRIOS CLIENTES OK?Descidas e dimensionamentos e nome
das canalizações
S -H - E - T - V - C
O projeto de FUNDAÇÕES deve considerar no seu projeto os seguintes layers:
LAYERS NECESSÁRIOS CLIENTES OK?Contorno, dimensionamento e nome dos
BLOCOS DE FUNDAÇÃO
S - H
Contorno, dimensionamento e nome das
VIGAS DE FUNDAÇÃO
S - H
Contorno, dimensionamento e nome dos
PILARES DE FUNDAÇÃO
S - H
QUALIDADE EM PROJETOSMANUAL do SISTEMA de DESENVOLVIMENTO DE PROJETOS
Número
PP.P01.009PADRÕES Elaborado em Alterado em
Layers: Nomencl. e Diretr. p/ Integração Elaborado por Alterado por
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O projeto de AR CONDICIONADO deve considerar no seu projeto os seguintes layers:
LAYERS NECESSÁRIOS CLIENTES OK?Contorno, dimensionamento, trajeto e
nome dos dutos, aparelhos, aerofusos e
maquinários
A - S - H - E - T - I -V
Descida e dimensionamento das
tubulações
A - S - H - E - V
Potência da saída dos aparelhos e
maquinários
E
O projeto de ALVENARIA deve considerar no seu projeto os seguintes layers:
LAYERS NECESSÁRIOS CLIENTES OK?Nome e dimensionamento dos Blocos
(linhas internas e externas). Um layer
para cada tipo de bloco.
A - S - H -E - T - I -V
Contorno dos pilares na modulação A - S - H -E -T -I - VEquipamentos e mobiliário A - H -E -T -
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Número
PP.P01.009PADRÕES Elaborado em Alterado em
Layers: Nomencl. e Diretr. p/ Integração Elaborado por Alterado por
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TABELA PADRÃO DE LAYERS ANEXO C
CLASSIFIC. DA
INFORMAÇÃO
USUÁRIOS GRUPOPRINCIPAL
GRUPOSECUND.
(OPCIONAL)
DESCRIÇÃO
✴ SELOS Grade do selo✴ MARGE Margens da folha de impressão✴ TITPQ Títulos de plantas e selos - Pequenos✴ TITMD Títulos de plantas e selos - Médios✴ TITGR Títulos de plantas e selos - Grandes✴ NOMES Nome de dependências, compartimentos, peças
estruturais, equipamentos, canalizações comotubos de queda, tubos de ventilação,eletrodomésticos, mobília, ....
✴ NUMER Números. Número dos apartamentos, degraus,circuitos, ...referência das esquadrias, ....
✴ DIMEN Dimensões de esquadrias, peças estruturais,hidráulicas, níveis, ....
✴ QUANT Quantidades. Área (m2), volumes, pesos,capacidades,
✴ COTAS Cotas
COTAS ACUM Cotas acumuladas
GERAL
✴ LEGEN Legenda e seu conteúdo, seja a grade, nomes,números, dimensões ou quantidades
✴ PARED Paredes✴ PARED MEIA Parede à meia altura✴ DIVIS Divisórias✴ DIVIS MADE Divisórias de Madeira✴ DIVIS GESS Divisórias de Gesso✴ DIVIS DWAL Divisórias Dry wall
A DIVIS GRAD Divisórias Grade (gradeamento)✴ MUROS Muros✴ TELHD Telhado
A/S TELHD MADE Telhado - Madeiramento
A/S TELHD TLHA Telhado – Telhas
A/H TELHD CALH Telhado - Calhas✴ FORRO Forro✴ ELEVA Elevador
A/D/E/H/T/V
MOBIL Mobiliário
REPRESENT.DAEDIFICAÇÃO
(SISTEMAS/COMPONEN./ELEMENTOS)
A/D MOBIL LINT Mobiliário – Linhas internas
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Número
PP.P01.009PADRÕES Elaborado em Alterado em
Layers: Nomencl. e Diretr. p/ Integração Elaborado por Alterado por
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CLASSIFIC. DA
INFORMAÇÃO
USUÁRIOS GRUPOPRINCIPAL
GRUPOSECUND.
(OPCIONAL)
DESCRIÇÃO
✴ VEGET Vegetação
A/U VEGET INTN Vegetação – Linhas internas✴ VEGET EXTN Vegetação – Linhas externas✴ TERRN Terreno - poligonais✴ TERRN CNIV Terreno – Curvas de nível✴ ESQUA Esquadrias
A/D/V ESQUA ALUM Esquadrias de Alumínio
A/D/V ESQUA MADE Esquadrias de Madeira
REPRESENT.DAEDIFICAÇÃO
(SISTEMAS/COMPONEN./ELEMENTOS)
A/D/V ESQUA MTAL Esquadrias Metálicas
✴ HACHU Hachura✴ HACHU AREI Hachura - Areia✴ HACHU AZUL Hachura - Azulejo em parede✴ HACHU CONC Hachura - Concreto✴ HACHU GENE Hachura - Genérico✴ HACHU GRAM Hachura - Grama✴ HACHU PISO Hachura - Piso✴ HACHU PISF Hachura - Piso Frio (azulejo, cerâmica,
mármore, granito, ...✴ HACHU PISQ Hachura - Piso quente (carpete, tábua corrida,
parquê, laminados, ...)
REPRESENT.DAEDIFICAÇÃO
(ACABAMEN-TOS)
✴ HACHU TERR Hachura - Terreno ou solo✴ PROJE Projeções de telhados, pavimentos, marquises,
...✴ LCORT Linhas indicativas de corte✴ LVIST Linhas em vista de paredes, corrimãos,
sacadas, ...✴ EIXOS Linhas indicativas de eixos da obra✴ RECUO Linha indicativa de recuo frontal
LINHAS
✴ MODIF Linha indicativa para salientar alteraçõesLegenda:
A= arquiteto G= topógrafo T= projetista telefônico
C= projetista de ar condicionado H= projetista inst. hidrossanitárias U= urbanista ou paisagista
D= decoração de interiores I= projetista instal. contra incêndio V= projetista de alvenaria
E= projetista de inst. elétricas P= projetista de impermeabilização ✴ = todos
F= projetista de fundações S= projetista estrutural
QUALIDADE EM PROJETOSMANUAL do SISTEMA de DESENVOLVIMENTO DE PROJETOS
Número
PP.P01.009PADRÕES Elaborado em Alterado em
Layers: Nomencl. e Diretr. p/ Integração Elaborado por Alterado por
Versão
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CLASSIFIC. DA
INFORMAÇÃO
USUÁRIOS GRUPOPRINCIPAL
GRUPOSECUND.
(OPCIONAL)
DESCRIÇÃO
A/S/H/V FUNDA Contorno da Fundação✴ FORMA Contorno de Formas✴ PILAR Contorno de Pilares
S PILAR HACH Hachura de Pilares✴ VIGAS Contorno dos Vigas
S VIGAS HACH Hachura de Vigas
H/S VIGAS FUND Contorno de Vigas Fundação✴ LAJES Contorno de Lajes
S ARMAD Armadura✴ ESCAD Escada Concreto✴ ESCAD MADE Escada de Madeira
ESTRUTURA
✴ ESCAD MTAL Escada de Metal
E/H/T/V ELETR PARE Eletroduto em Parede
E/S ELETR LAJE Eletroduto em Laje
E/S ELETR PISO Eletroduto no Piso
E FIOS Fase, neutro, retorno e terra✴ QUADR Quadros - Quadro de medição, Centro de
distribuição, Caixas de passagem, Caixa deentrada, ...
✴ COMUN Comunicação - campainha, interfone, porteiroeletrônico, telefone, caixa do correio, alarme,antenas, ....
✴ PTLUZ TETO Pontos de luz no teto✴ PTLUZ PARE Pontos de luz na parede✴ PTLUZ PISO Pontos de luz no piso
A/D/E/V/ INTER Interruptores
A/D/C/E/V
TOMAD Tomadas em geral, bomba, motor, transf.,...
INST.ELÉTRICAS
A/E/V MINUT Minuteiras
H/S ESGOT PRIM Canalização de Esgoto Primário
H ESGOT SECN Canalização de Esgoto Secundário
H/E/V ÁGUA PARE Canalização de Água na Parede
H/E ÁGUA PISO Canalização de Água no Piso
H/E/T/V GÁS PARE Canalização de Gás na Parede
H/E GÁS PISO Canalização de Gás na Piso
H/V VENT Canalização de Ventilação✴ PAGUA Ponto de consumo Água. Pias, torneiras,
lavatórios, vasos sanit., chuveiros, banhei-ras,tanques, máq. lavar, reservatórios,
INST.HIDROSANITÁRIAS
A PAGUA LINT Linhas internas dos pontos de consumo deÁgua
QUALIDADE EM PROJETOSMANUAL do SISTEMA de DESENVOLVIMENTO DE PROJETOS
Número
PP.P01.009PADRÕES Elaborado em Alterado em
Layers: Nomencl. e Diretr. p/ Integração Elaborado por Alterado por
Versão
00
arquivos : PPP01009 Pagina 10/10
Projeto
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CLASSIFIC. DA
INFORMAÇÃO
USUÁRIOS GRUPOPRINCIPAL
GRUPOSECUND.
(OPCIONAL)
DESCRIÇÃO
I/E/H EXTIN Extintores
I/E/H EXTIN CO2 Extintores de CO2
I/E/H EXTIN H2O Extintores de H2O
I/E/C SPRIN Sprinklers
I/H/U HIDRA Hidrantes
INST.CONTRAINCÊNDIO
A/I GAS DEPO Depósito ou central de gás
A/E/U COLET BANC Áreas coletivas– Bancos
A/E/U COLET BRINQ Áreas coletivas – Brinquedos
A/U COLET EQUIP Áreas coletivas – Equipamentos (lixeiras,telefones públicos, placas, ...)
ÁREASCOLETIVAS
A/E/U ILUEX Iluminação externa
A/E/V APARE Aparelhos de ar condicionado
A/E/V APARE JANE Aparelho de Janela
A/E/V DUTOS Dutos dos aparelhos
ARCONDICION.
A/E/V AEROF Aerofusos
QUALIDADE EM PROJETOSMANUAL do SISTEMA de GERENCIAMENTO do PROCESSO de PROJETOS
Número
PP.P01.101
PADRÕESElaborado em Alterado em
Versão
Listagem Projetistas/ProfissionaisElaborado por Alterado por 00
arquivos : PPP01101 Página 1/1
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OBRA FONE N° OBRA
ENDEREÇO ÁREA PROJ. APROV.(m2)
RESPONSÁVEL TÉCNICO CREA
GERENCIADOR DE PROJETOS FONE/FAX
PROJETISTAS/PROFISSIONAIS
LEVANT. PLANIALTIMÉTRICO NOME:.....................................................................................................
FONE:..................................................... FAX:.......................................
PROJ. ARQUITETÔNICO NOME:.....................................................................................................
FONE:..................................................... FAX:.......................................
PROJ. PLANTAS DECORADAS NOME:.....................................................................................................
FONE:..................................................... FAX:.......................................
PERSPECTIVA NOME:.....................................................................................................
FONE:..................................................... FAX:.......................................
PROJ. ESTRUTURAL NOME:.....................................................................................................
FONE:..................................................... FAX:.......................................
PROJ. HIDRÁULICO NOME:.....................................................................................................
FONE:..................................................... FAX:.......................................
MEMORIAL INCÊNDIO NOME:.....................................................................................................
FONE:..................................................... FAX:.......................................
PROJ. INCÊNDIO NOME:.....................................................................................................
FONE:..................................................... FAX:.......................................
PROJ. ELÉTR. /TELEFÔNICO NOME:.....................................................................................................
FONE:..................................................... FAX:.......................................
PROJ. IMPERMEABILIZAÇÃO NOME:.....................................................................................................
FONE:..................................................... FAX:.......................................
PROJ. AR CONDICIONADO NOME:.....................................................................................................
FONE:..................................................... FAX:.......................................
PROJ. FUNDAÇÕES NOME:.....................................................................................................
FONE:..................................................... FAX:.......................................
FORN. DE ELEVADORES NOME:.....................................................................................................
FONE:..................................................... FAX:.......................................
LEVANT./IDENT. VEGETAÇÃO NOME:.....................................................................................................
FONE:..................................................... FAX:.......................................
PUBLICIDADE NOME:.....................................................................................................
QUALIDADE EM PROJETOSMANUAL do SISTEMA de GERENCIAMENTO do PROCESSO de PROJETOS
Número
PP.P01.102PADRÕES
Elaborado em Alterado em
Ata de ReuniõesElaborado por Alterado por
Versão
00
arquivos : PPP01102 Página 1/1
Projeto
NORIE FINEP
96-99
PROJETO: ___________________________________________ DATA:_____________
ATA DA REUNIÃO: _____________________________________ FOLHA: _____ / _____
PARTICIPANTES:___________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________
PAUTA RESOLUÇÕES