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Gestão Econômica da Manutenção em Sistemas de

Distribuição de Energia ElétricaProfº. Engº. Gustavo Vinícius D. Barbosa

SEMANA DE CIÊNCIA E TECNOLOGIACEFET-MG

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CARACTERÍSTICAS BÁSICAS DO SISTEMA ELÉTRICO BRASILEIRO

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CARACTERÍSTICAS BÁSICAS DO SISTEMA ELÉTRICO BRASILEIRO

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Mercado de FornecimentoBrasil

• Incorporação de 2.078 mil novas unidades consumidoras, sendo 29% devidas ao Programa Luz para Todos. Do total, 1.650 mil unidades são residenciais.

• Penetração de novos equipamentos de utilização de energia elétrica nos domicílios, nas unidades comerciais e de serviços e nas instalações dos poderes públicos(equipamentos eletrodomésticos e eletroeletrônicos cresceram próximo de 14% em relação a 2005)

• Aumento do número de novos pontos comerciais e de serviços, destacando-se a ampliação da rede hoteleira e de outras instalações voltadas ao turismo

• Modernização das instalações existentes (automação, climatização, informatização)

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Mercado de FornecimentoBrasil

• Temperaturas médias mais baixas e maior precipitação pluviométrica em algumas regiões relativamente ao ano 2005

• Redução da produção de alguns setores produtivos devido à perda de mercado interno(ferro-ligas, têxtil, calçadista)

• Paradas não programadas para manutenção em grandes indústrias

• Desaquecimento das atividades econômicas no período da Copa do Mundo de Futebol

• Ocorrência de diversos feriados prolongados no segundo trimestre do ano.

• Aumento da autoprodução.

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Perspectiva de Crescimento para o Mercado em 2007

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Mercado de Fornecimento (Total)

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Oferta Interna de Energia Elétrica em 2006

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Estrutura da Oferta de Energia Elétrica

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Estrutura da Oferta de Energia Elétrica

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Evolução da Carga de Energia - Brasil

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Carga de Demanda – 2006/2007

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Aspectos do novo Modelo do Setor Elétrico

• Empresa de Pesquisa Energética – EPE: instituição técnica especializada, com o objetivo principal de desenvolver os estudos necessários ao exercício, pelo MME, da função de efetuar o planejamento energético;

• Câmara de Comercialização de Energia Elétrica – CCEE: instituição que sucedeu o Mercado Atacadista de Energia – MAE, incorporando as estruturas organizacionais e operacionais relevantes, em particular a contabilização e a liquidação de diferenças contratuais no curto prazo, além de assumir o papel de administrador dos contratos de compra de energia para atendimento aos consumidores regulados;

• Comitê de Monitoramento do Setor Elétrico – CMSE: instituído no âmbito do MME, com a função de avaliar permanentemente a segurança de suprimento.

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Ampliação e Reforços da Rede Básica

• Atualmente o ONS propõe à Aneel as ampliações das instalações da rede básica bem como os reforços dos sistemas existentes, a serem licitados ou autorizados. Para que a expansão de médio e longo prazo do Sistema Eletro-Energético possa considerar a proposta do ONS de ampliações e reforços das instalações da rede básica, o Operador deverá encaminhá-la ao MME. Esta proposta será então enviada à EPE, a fim de ser considerada nos estudos para o planejamento da expansão do Sistema. Após o processo de contestação pública, a EPE enviará os estudos ao MME, com vistas ao estabelecimento dos planos de expansão e ao encaminhamento à ANEEL para licitação. Além disso, todas as regras para operação da rede básica deverão ser submetidas à aprovação da ANEEL.

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Manutenção em Sistemas de Distribuição-Conceito de Manutenção

Basicamente, as atividades de manutenção em sistemas de distribuição deenergia elétrica existem para evitar a deterioração dos equipamentos e ins-talações, causada pelo desgaste natural e exposição a agentes nocivos. Estadegradação se manifesta de diversas formas, desde a aparência externa ruim dos equipamentos até perdas de desempenho, culminando com a interrupçãodo fornecimento.

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Manutenção em Sistemas de Distribuição

• Manutenção CorretivaA manutenção corretiva sempre é feita depois que a falha ocorreu. Em princípio, a opção por este método de manutenção deve levar em conta fatores econômicos: é mais barato consertar uma falha do que tomar ações preventivas? Se for, a manutenção corretiva é uma boa opção. Logicamente, não podemos nos esquecer de levar em conta também as perdas por paradas na produção, pois a manutenção corretiva pode acabar saindo muito mais cara do imaginávamos em princípio.

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Manutenção em Sistemas de Distribuição

• Manutenção PreventivaA manutenção preventiva, feita periodicamente, deve ser a atividade principal de manutenção em qualquer empresa. Ela envolve algumas tarefas sistemáticas, tais como inspeções (Termovisão), reformas e trocas de peças, principalmente.

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Manutenção em Sistemas de Distribuição

• Manutenção PreditivaA manutenção preventiva é uma modalidade mais cara olhando apenas o custo da manutenção, pois as peças e componentes dos equipamentos são trocadas ou reformadas antes de atingirem seus limites de vida. A Manutenção Preditiva permite otimizar a troca das peças ou reforma dos componentes e estender o intervalo de manutenção, pois permite prever quando a peça ou componente estarão próximo do seu limite de vida.

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Manutenção em Sistemas de Distribuição

• Inspeção Termográfica em:

- Redes de Distribuição e SubestaçõesEste tipo de inspeção é realizada por um veículo adaptado, possibilitando um ganho de produtividade e uma excepcional qualidades dos trabalhos de inspeção.

Através da termovisão as equipes de manutenção podem atuar perfeitamento nos pontos de prováveis anomalias térmicas que poderão ocasionar problemas capazes de comprometer a qualidade da energia elétrica.

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Manutenção em Sistemas de Distribuição

• Análise Físico-Química e Cromatográfica do Óleo Mineral Isolante

Benefícios- Aferir com segurança o grau de contaminação e deterioração do

óleo isolante;- Coleta de amostras no local;- Favorecer o monitoramento das condições do transformador;- Evitar paradas não programadas do transformador;- Reduzir custo com reparos.

ResultadoValioso subsídio para as equipes de manutenção que poderão se programar para as intervenções que possam, eventualmente, se fazerem necessárias.

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Manutenção em Sistemas de Distribuição

• Reforma de Transformadores

Benefícios- Recuperação do estado original dos transformadores;- Significativa redução de custo em relação à aquisição de equipamento novo.

Tópicos de Abrangência- Abertura e desmontagem dos transformadores;- Fabricação de novas bobinas de baixa e alta tensão;- Secagem da parte ativa em estufa com controle de temperatura;- Recuperação do óleo isolante;- Pintura.

Resultado

Equipamento recuperado e em perfeito estado operacional, atestado por ensaios elétricos.

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Métodos Estatísticos Aplicados a Manutenção

• Tratamento Tabular dos DadosQuando se trata grande quantidade de dados, torna-se importante organizá-los de modo a facilitar a análise. A maneira mais adequada para isso é dar tratamento tabular aos mesmos.

Os trabalhos estatísticos se iniciam com a coleta de dados, que, quando ainda não organizados, denominam-se dados brutos. Uma vez ordenados em forma crescente ou decrescente, forma o rol, e a diferença entre o maior e o menor valor do conjunto de dados denomina-se amplitude do rol “ R”.

Geralmente o rol é divido em classes, agrupando-se todos os dados nesses intervalos. O número de classes “C” pode ser estimado pela regra de Sturges, assim:

C = 1 + 3,3 Log N

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Métodos Estatísticos Aplicados a Manutenção

• Distribuição ou Tabela de Frequências

Exemplo: Foram coletados dados da idade (tempo de instalação) de 114 transformadores de Distribuição que queimaram ao longo de 1 ano.

a) Dados brutos (tempo de instalado até queimar)

3’ 8 21 7 9 18 3 6 14 4

6 7 4 19 11 12 8 8 4 12

4 4 6 6 7 0 4 10 12 9

7 6 3 16 3 14 7 11 9 4

5 23 8 8 8 13 6 10 13 14

8 15 7 17 6 6 20 12 3 10

6 5 21 6 3 3 4 1 8 3

7 8 3 15 4 8 7 9 3 13

3 4 8 7 7 11 9 13 7 11

8 7 6 16 2 10 11 9 4 4

22 3 7 8 4 9 10 14 6 9

18 6 5 20            

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Métodos Estatísticos Aplicados a Manutenção

b) Rol (Ordenação crescente dos dados brutos)

c) Amplitude do Rol

R = 23 – 0 = 23

d) Número de classes

C = 1 + 3,3log 114 8

e) Amplitude do Intervalo de classes

h = 23/8 3

0 3 4 6 7 9 10 13 18  

1 3 4 6 7 9 11 13 19  

2 3 4 6 7 9 11 13 20  

3 4 4 6 7 9 11 14 20  

3 4 5 6 7 9 11 14 21  

3 4 5 6 7 9 11 14 21  

3 4 5 6 7 9 11 14 22  

3 4 6 6 7 9 12 15 23  

3 4 6 7 8 10 12 15    

3 4 6 7 8 10 12 16    

3 4 6 7 8 10 12 16    

3 4 6 7 8 10 13 17    

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Métodos Estatísticos Aplicados a Manutenção

Intervalo de Classe

Ponto Médio

Frequência da Classe

Frequência Acumulada

Frequência Relativa

0 ... 3 1,5 3 3 0,03

3 ... 6 4,5 28 31 0,27

6 ... 9 7,5 29 70 0,61

9 ... 12 10,5 19 89 0,78

12 ... 15 13,5 12 101 0,88

15 ... 18 16,5 5 106 0,93

18 ... 21 19,5 4 110 0,96

21 ... 24 22,5 4 114 1

Total   114    

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Métodos Estatísticos Aplicados a Manutenção

t(lim.sup)F(t)

Observ.

3 0,026

6 0,27

9 0,61

12 0,78

15 0,88

18 0,93

21 0,96

24 0,99

Análise de Falhas - Transformadores

0

0,2

0,4

0,6

0,8

1

1,2

0 5 10 15 20 25 30

Tempo de Instalação (Anos)Pr

obab

ilida

de d

e Fa

lha

Nota: Admitindo o custo da Manutenção Preventiva aproximadamente 25% do custo da Manutenção Corretiva, pode-se calcular o intervalo ótimo para execução da primeira que será entorno de 5 anos.

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Métodos Estatísticos Aplicados a Manutenção-Regressão Linear

Estabelece a relação entre duas variáveis com o auxílio de um gráfico denominadoDiagrama de Dispersão e de uma medida chamada Coeficiente de Correlação Linear.Trata-se da relação linear entre duas variáveis com o auxílio da equação e do gráficode uma linha reta. Amplamente utilizado para determinar os valores preditos de uma variável.

Exemplo: A queima de transformadores de distribuição de determinada concessionáriaApresentou no período 2000 a 2004 os valores constantes da tabela. Admitindo queNenhuma ação de Manutenção seja implementada, determinar qual deverá ser o nú-Mero de unidades queimadas em 2007.

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Métodos Estatísticos Aplicados a Manutenção

AnoUnidades Queimadas

2000 82

2001 98

2002 94

2003 150

2004 134

Evolução da Queima de Transformadores - Diagrama de Dispersão

y = 15,6x - 31120

R2 = 0,7271

0

50

100

150

200

1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005

Anos

Uq

Predição: Para 2007 (x = 7) teremos: Y = 15,6 x 7 + 80,4 = 190 Unidades

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Continuidade do Fornecimento(Custo da Interrupção)

Atualmente, as empresas estão introduzindo novas técnicas para gerenciamentoda manutenção de modo a melhorar seu desempenho, reduzir os custos associa-dos com a manutenção e aumentar a segurança operacional. Para poder atingiresse objetivos torna-se necessário a implementação, controle e acompanha-mento de indicadores, com base em dados válidos e confiáveis, que sejam capazes de espelhar o desempenho da empresa e a satisfação dos usuáriosde seus produtos e serviços.

Para as concessionários de distribuição de energia elétrica, a parada de produçãosignifica uma interrupção no fornecimento de energia o que caracteriza uma faltade continuidade do mesmo.

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Parcelas a serem consideradas no custo da interrupção

-Energia não distribuída

-Custo da manutenção corretiva

-Custo da Violação dos indicadores de continuidade (DEC/FEC)

-Custo Social das Interrupções

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FIM