PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO CURSO DE COMUNICAÇÃO SOCIAL
Habilitação: Jornalismo
Habilitação: Rádio e Televisão
Habilitação: Relações Públicas
São Luís – Ma.
2007
REITOR
Prof. Dr. FERNANDO ANTÔNIO GUIMARÃES RAMOS
PRÓ-REITORA DE ENSINO
Profª. Msc. LUCINETE MARQUES LIMA
DIRETORA DO DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO DE
GRADUAÇÃO
Profª. SILVIA CRISTINA DUAILIBE COSTA
DIRETOR DO CENTRO DE CIÊNCIAS SOCIAIS
Prof. Dr. CESAR AUGUSTO CASTRO
COORDENADOR DO CURSO DE COMUNICAÇÃO SOCIAL
Prof. Dr. FRANCISCO GONÇALVES DA CONCEIÇÃO
CHEFE DO DEPARTAMENTO DE COMUNICAÇÃO SOCIAL
Profª. Msc. JOVELINA MARIA OLIVEIRA DOS REIS
COMISSÃO DE ELABORAÇÃO DO PROJETO
Profª. Dra. Joanita Mota de Ataíde (Jornalismo)
Prof. Dr. José Ribamar Ferreira Junior (Jornalismo)
Prof. Esp. Francisco Colombo Lobo (Radialismo)
Profª. Msc. Patrícia Kelly Azambuja (Radialismo)
Profª. Msc. Rosinete de Jesus Silva Ferreira (Radialismo)
Profª. Msc. Luciana Saraiva de Oliveira Jerônimo (Relações Públicas)
Profª. Msc. Maria do Carmo Prazeres da Silva (Relações Públicas)
Prof. Dr. Francisco Gonçalves da Conceição (Coordenador de Curso)
Profª. Msc. Jovelina Maria Oliveira dos Reis (Chefe de Departamento)
Luciano Nascimento (Aluno de Jornalismo)
Maycko Pereira Passos (Aluno de Radialismo)
Ellen Mateus (Aluna de Relações Públicas)
COLABORADORES
DOCENTES DO DEPARTAMENTO DE COMUNICAÇÃO SOCIAL DA UFMA
Profª. Esp. Adeilce Gomes de Azevedo (Aposentada)
Profª. Amarílis Cardoso Santos
Profª. Esp. Ana Leila Melônio dos Santos
Profª. Msc. Cecília Maria da Costa Leite
Prof. Elias David Lopes Azulay
Profª. Msc. Ellida Neiva Guedes
Profª. Msc. Francisca Ester de Sá Marques
Prof. Franklin Douglas Ferreira
Profª. Msc. Gisela Maria Santos Ferreira de Sousa
Prof. Esp. Glaydson Botelho Rego
Profª Lidice do Rosário da Silva Cutrim
Profª. Esp. Marcelle Oliveira Torres
Profª. Esp. Nilma Regina Mendes Lima
Prof. Msc. Protásio Cézar dos Santos
Prof. Raimundo Nonato Coelho Neto
Prof. Dr. Silvano Alves Bezerra da Silva
Prof. Dr. Silvio Rogério de Castro Rocha
Prof. Werton Araújo Diniz
SUMÁRIO
APRESENTAÇÃO 8
1 HISTÓRICO 10
2 FUNDAMENTOS DO PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO 15
2.1 Fundamentos ético-políticos 15
2.2 Fundamentos epistemológicos 19
2.2.1 Atitude epistêmica 19
2.2.2 Universos epistêmico-cognitivos 23
2.3 Fundamentos didático-pedagógicos 26
2.3.1 Produção de conhecimento nos espaços do Curso 26
2.3.2 A prática docente nos espaços do Curso 29
3 OBJETIVO DO CURSO 29
3.1 Objetivos específicos 29
4 PERFIL DO EGRESSO 30
5 COMPETÊNCIAS, HABILIDADES E ATITUDES POR
HABILITAÇÃO
31
5.1 Jornalismo 31
5.2 Rádio e Televisão 32
5.3 Relações Públicas 32
6 ORGANIZAÇÃO CURRICULAR 33
6.1 A concepção lógica da organização curricular 33
7 DADOS GERAIS DO CURSO POR HABILITAÇÃO 38
7.1 Atividades Complementares 41
7.2 Estágio curricular supervisionado 41
7.3 Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) 43
7.3.1 Projetos Experimentais 43
7.3.2 Monografia 43
7.4 Articulação curricular em cada habilitação 43
7.5 Vinculação com a Pós-Graduação 44
7.6 A matriz curricular 44
7.6.1 Jornalismo 44
7.6.2 Rádio e Televisão 48
7.6.3 Relações Públicas 52
8 FLUXOGRAMAS 57
8.1 Fluxograma de Jornalismo 57
8.2 Fluxograma de Rádio e Televisão 58
8.3 Fluxograma de Relações Públicas 59
9 EMENTAS DAS DISCIPLINAS E REFERÊNCIAS BÁSICAS 60
9.1 Ementas das disciplinas comuns às três habilitações 60
9.1.1 Jornalismo, Rádio e Televisão e Relações Públicas 60
9.1.2 Disciplinas comuns às habilitações Jornalismo e Rádio e Televisão 66
9.2 Ementas das disciplinas da habilitação Jornalismo 69
9.2.1 Ementas das disciplinas obrigatórias da habilitação Jornalismo 69
9.2.2 Ementas das disciplinas eletivas da habilitação Jornalismo 81
9.3 Ementas das disciplinas da habilitação Rádio e Televisão 86
9.3.1 Ementas das disciplinas obrigatórias da habilitação Rádio e Televisão 86
9.3.2 Ementas das disciplinas eletivas da habilitação Rádio e Televisão 100
9.4 Ementas das disciplinas da habilitação Relações Públicas 103
9.4.1 Ementas das disciplinas obrigatórias da habilitação Relações Públicas 103
10 EQUIVALÊNCIA CURRICULAR DA ESTRUTURA ANTIGA
PARA A NOVA
127
10.1 Disciplinas do Tronco Comum 127
10.1.1 Disciplinas obrigatórias do Tronco Comum 127
10.1.2 Disciplinas eletivas do Tronco comum 128
10.2 Habilitação Jornalismo 128
10.2.1 Disciplinas obrigatórias da habilitação Jornalismo 128
10.2.2 Disciplinas eletivas da habilitação Jornalismo 129
10.3 Habilitação Rádio e Televisão 129
10.3.1 Disciplinas obrigatórias da habilitação Rádio e Televisão 129
10.3.2 Disciplinas eletivas da habilitação Rádio e Televisão 131
10.4 Habilitação Relações Públicas 131
10.4.1 Disciplinas obrigatórias da habilitação Relações Públicas 131
10.4.2 Disciplinas eletivas da habilitação Relações Públicas 132
11 LABORATÓRIOS E EQUIPAMENTOS DO CURSO 132
REFERÊNCIAS 168
APRESENTAÇÃO
O Projeto Político Pedagógico do Curso de Comunicação Social da UFMA é
resultado do trabalho de uma equipe de professores e de alunos das três habilitações:
Jornalismo, Rádio e TV e Relações Públicas que no início de 2006 tomou como desafio a
tarefa de finalizar a reforma curricular do Curso de Comunicação Social proposta e
aguardada desde algum tempo pela comunidade acadêmica do Curso.
As duas propostas caminharam juntas – tanto a da reforma do currículo de 1984 em
vigor até o semestre 2006.2, como a da criação do PPP, ambas resultantes de uma
inquietação de natureza salutar presente na experiência dos alunos e dos professores a qual
resultou na necessidade de auto-avaliação das atividades de ensino, pesquisa e extensão na
experiência do Curso de Comunicação Social.
De certa forma, ainda que intuitivamente, pressupunha-se que a expectativa que a
comunidade acadêmica do Curso (professores e alunos, principalmente) guardava com
relação à necessidade de uma proposta inovadora e coerente com as condições do mundo
globalizado, seria a mesma que a sociedade mantinha com relação ao Curso de
Comunicação da UFMA, quanto à melhoria da qualidade de suas atividades-fim, de modo a
que suas ações de formação acadêmica e seus produtos pudessem efetivamente atender com
maior qualidade essa mesma sociedade.
Assim, foi que o trabalho da Comissão teve como pressuposto e substrato para a
construção deste Projeto, o exercício constante da auto-avaliação. Tal exercício tomou
maior visibilidade e proporção a partir da visita da Comissão de Avaliadores do MEC para
o re-credenciamento da habilitação Rádio e TV em julho de 2004, e que acabou por
acelerar o trabalho da Comissão do PPP. Viu-se a necessidade de melhoria da organização
acadêmica, da produção científica, da infra-estrutura laboratorial, do preparo e qualificação
docente, do incremento às atividades de pesquisa e de extensão, dos processos de ensino e
de aprendizagem, do estágio curricular, dos conteúdos propostos na organização curricular,
e o perfil de alunos que o Curso pretende formar. Assim, com a tomada de decisão do
Colegiado de Curso, no dia 23 de outubro de 2006 teve início o trabalho efetivo da
Comissão de reforma curricular e de criação do Projeto Político Pedagógico do Curso de
Comunicação Social da UFMA.
Do trabalho da Comissão nasceu uma proposta curricular diferente da 84 em vários
aspectos. Um dos principais é o da superação da dicotomia entre as disciplinas de
fundamentação teórica, ou de Tronco Comum, ministradas, principalmente, nos semestres
letivos iniciais, e as específicas das habilitações. Uma das metas já pensada é a de
transformar as habilitações em cursos independentes. Uma outra meta é a de reavaliar o
Curso após o quarto ano da sua implantação e uma terceira é a ampliação das vagas para
cada Modalidade de Curso.
Desafios que não se encerraram com a entrega do PPP.
Como metodologia, a Comissão realizou tarefas específicas, a partir de uma divisão
de trabalho, em que uns eram responsáveis por pensar os Fundamentos, outros os
Objetivos, alguns outros a Organização Curricular ao mesmo tempo em que toda a equipe
discutia, planejava, acrescentava, enfim, re-elaborava toda a estrutura do Projeto. O
trabalho, entretanto, não ficou circunscrito aos membros da Comissão. Fez parte da
metodologia a realização de assembléias simultâneas de professores e de alunos para
discussão das propostas apresentadas pela Comissão.
O que se tem neste documento, portanto, é fruto de um trabalho democrático, plural
e de equipe.
1. HISTÓRICO
O Curso de Comunicação Social da UFMA foi criado em 1970, e seu currículo
baseou-se no da USP. O vestibular oferecia 20 vagas por semestre, e a escolha da
habilitação – Jornalismo ou Relações Públicas – dava-se somente a partir do 5º período,
conforme a Resolução 11/ 69, do então Conselho Federal de Ensino (CFE).
Este currículo vigorou até 1984. Ao longo dos catorze anos iniciais, porém, ele
sofreu algumas alterações: em 1972, realizaram-se pequenas modificações como a exclusão
do Latim e do Francês e a restrição da opção de idioma estrangeiro apenas para o Inglês.
Em 1979, implantou-se o estágio curricular reforçado pela Resolução 38/ 80, e obrigatório
em todos os cursos da UFMA; em 1982, com a implantação do 1º Ciclo Geral de Estudos,
com base na Resolução 48/ 82, incluíram-se as disciplinas comuns a todos os cursos da
UFMA, a saber: Língua Portuguesa, MTEPB, Metodologia Científica, Filosofia,
Sociologia, Antropologia, além da obrigatoriedade de monografia para conclusão de curso.
Naquela época já se tinha por necessária uma reforma curricular que atingisse o
próprio currículo mínimo, visto que a grande maioria dos cursos de comunicação social do
país fundamentou seu currículo na Resolução 03/ 78 do CFE. Estrutura curricular motivada
por tal ordem de preocupação não chegou a ser efetivada no Curso de Comunicação Social
da UFMA, pois quando a Coordenação do Curso entrou na fase de conclusão dos estudos
para sua implantação, em 1980, teve que sustar todo o processo por recomendação do
próprio CFE, face às inúmeras críticas e advertências recebidas dos cursos que haviam
implantado currículos regulamentados por aquela Resolução.
A partir de 1984, tem início, então, outro momento da experiência do Curso de
Comunicação Social da UFMA. A resolução 02/84 do CFE, que fixou o currículo mínimo
dos cursos de comunicação social, procurou atender às exigências impostas à época para a
formação dos profissionais da área, como resultado de estudos feitos pela Comissão
Especial constituída por representantes de diversas categorias profissionais ligadas à
comunicação, de empresas deste setor, bem como de escolas, professores e estudantes.
Com base na Resolução 02/ 84 do CFE e, considerando a Resolução 48/ 82 –
CONSEPE, que disciplinou o 1º ciclo Geral de Estudos e os demais dispositivos que
regulamentaram o ensino de graduação na UFMA, foi elaborada a proposta de reforma
curricular do Curso de Comunicação Social, em 1984. Tal proposta considerava estudos
realizados quando do remanejamento e redistribuição da carga horária das disciplinas do
curso e conclusões do Seminário Interno sobre o currículo do curso, realizado em agosto
daquele ano.
Constituiu-se, então, uma comissão composta de professores, estudantes e
profissionais do ramo, para elaborar o Currículo Pleno do Curso – ressalte-se, aliás, que a
participação de estudantes e de profissionais foi inexpressiva. O currículo pleno do Curso
de Comunicação Social da UFMA teria a duração de 3.480 (três mil quatrocentas e oitenta)
horas/ aula para cada habilitação, sendo 174 (cento e setenta e quatro) créditos para a
habilitação Jornalismo e 184 (centro e oitenta e quatro) para a habilitação Relações
Públicas, distribuídos em disciplinas do Tronco Comum (Nucleares, Eletivas,
Complementares e de Legislação Específica) e disciplinas das habilitações (Nucleares,
Eletivas e Complementares), além dos Projetos Experimentais. Vejam-se, em anexo, os
fluxogramas da habilitação de Jornalismo (Anexo 1) e o de Relações Públicas (Anexo 2). O
então currículo apresentava parâmetros exigidos pela necessidade, que se impunha à época,
de atender à formação acadêmica do estudante de Comunicação Social da UFMA:
ênfase à pesquisa, considerada essencial para se imprimir caráter científico
aos estudos dos fenômenos da comunicação;
distribuição das disciplinas do tronco comum ao longo do curso,
paralelamente às de formação específica, bem como a tentativa de evitar a
divisão rígida entre disciplinas teóricas e práticas;
integralização do curso em nove (9) semestres;
exclusão de idioma estrangeiro do currículo, considerando-se que o
estudante poderia cursar o idioma de sua preferência como disciplina
isolada, nas turmas oferecidas pelo Departamento de Letras;
garantia de maior opção ao aluno na composição do seu programa de
estudos, com a criação de um número significativo de disciplinas eletivas (8
para a habilitação Jornalismo e 7 para Relações Públicas;
inclusão, no currículo, de disciplinas que possibilitassem ao aluno o acesso
às novas tecnologias em comunicação;
maior ênfase às disciplinas técnico-laboratoriais, cuja finalidade era a de
reforçar as atividades de caráter prático;
inclusão de disciplinas voltadas para as condições locais e regionais.
O Currículo Pleno foi implantado para as novas turmas de 1985, atendendo às
determinações da Resolução 02/ 84 – CFE, e adaptando-o para as turmas que ingressaram
no semestre letivo 84.2. A sua implantação foi progressiva, paralelamente à desativação do
currículo anterior. Em 1985, a opção pela habilitação passou a ser feita a partir do 3º
período.
Em 1986, deu-se a criação da habilitação em Radialismo, cuja opção o aluno faria
no 3º semestre, à semelhança das habilitações anteriores – Jornalismo e Relações Públicas –
e de conformidade com o Art. 4º da Resolução 002/84 do CFE. A nova habilitação teria,
igualmente, a duração de 3.480 (três mil quatrocentas e oitenta) horas/aula, correspondentes
a 166 (cento e sessenta e seis créditos), distribuídos em disciplinas do Tronco Comum
(Nucleares, Eletivas, Complementares e Específicas) e as disciplinas da habilitação,
constituídas apenas nas disciplinas Nucleares, Projetos Experimentais e Complementares,
sem as Eletivas, como nas demais habilitações.
Outros acréscimos significativos, além da criação da habilitação Radialismo, em
1986, foram a opção pela habilitação desde o vestibular, a partir de 1990, e a ampliação de
vagas no curso, compreendendo 15 por habilitação (45 vagas por semestre), a partir de
1992.
É fruto da reforma de 84 a instalação de laboratórios, cujos equipamentos
específicos vinham descritos no Parecer 480/ 83-CFE. O curso atendia, naquela época, a
algumas exigências do Parecer, ao montar os laboratórios de Redação, de Fotografia, de
Radiojornalismo, de Planejamento Gráfico e o Jornal Laboratório. Fazia-se necessária,
entretanto, a aquisição de equipamentos e espaço físico para instalação dos outros
laboratórios, no prazo exigido de 3 (três) anos a partir da implantação do novo currículo.
As demais condições necessárias à implantação da reforma curricular de 1985
referiam-se a pessoal docente qualificado, à disponibilidade de pessoal técnico-
administrativo e acervo bibliográfico compatível com as novas exigências do Curso. A
comissão responsável propunha, então, respectivamente:
Quanto ao pessoal docente: o desenvolvimento de um plano de capacitação
docente através de cursos de Atualização, Aperfeiçoamento e/ou Especialização, além de
estágios em outras IES, com vistas a atender às disciplinas introduzidas no Curso com o
novo currículo e de implantação dos projetos experimentais;
Quanto ao pessoal técnico: inclusão, no corpo administrativo, de pessoal técnico
necessário à operação dos equipamentos dos laboratórios, de modo a assegurar adequada
utilização, garantindo-lhes maior vida útil;
Biblioteca e Hemeroteca: o projeto previa a existência de biblioteca cujo acervo, de um
lado, manteria quantidade de títulos (livros e periódicos) em volume suficiente para atender
ao corpo docente, e, de outro, passaria por freqüentes atualizações. Além de a Hemeroteca
ser o espaço destinado à guarda e à consulta de jornais e periódicos de interesse geral,
necessários às disciplinas técnicas, seu acervo seria acrescido de coleções de publicações
especializadas, editadas no Brasil e no exterior, conforme recomendava o Parecer 480/89-
CFE.
Decorridos 21 anos da última reforma curricular, o Curso de Comunicação Social da
UFMA avançou no quesito desenvolvimento do corpo docente vinculado ao Departamento
de Comunicação Social, já que, dos 28 professores efetivos, tem-se 01 professor graduado,
10 especialistas, 07 mestres, 03 doutores, 02 com estudos de atualização no pós-doutorado
(01 pós-doutor), 01 mestrando e 03 doutorandos. Desse total, 22 são ex-alunos do Curso de
Comunicação da UFMA, o equivalente a 80% dos docentes (dados obtidos no período da
elaboração deste Projeto – setembro/2006). Ademais, é relevante o quadro de produção
(Anexo 3) que o Curso – incluindo professores e estudantes – possui, mesmo só agora
iniciando uma experiência mais sólida em pesquisa e pós-graduação. Em 2007 forma-se a
segunda turma do curso de especialização em Jornalismo Cultural na Contemporaneidade
(que já existe em caráter permanente), cuja demanda e aproveitamento tem sido
excepcional. O Departamento de Comunicação Social aprovou a criação do Mestrado
Interinstitucional em Comunicação Social, com início para 2008, uma parceria entre o
programa de Pós-Graduação da Universidade Federal do Maranhão e Universidade Federal
Fluminense com financiamento pela CAPES através do programa do Governo Federal
Acelera Amazonas. A pesquisa e a extensão também têm despertado significativo interesse
dos corpos docente e discente de Comunicação Social, o que tem ensejado a criação de
vários projetos, uns já aprovados e outros em processo de execução. Desde 2003 o Curso
tem-se voltado para a orientação de trabalhos de iniciação científica, com apoio e incentivo
de instituições como a SBPC e a FAPEMA, em decorrência da formação do atual quadro
docente. O curso tem dado os primeiros passos também em direção às atividades de
extensão universitária. A Revista Cambiassu, produzida pelo Departamento de
Comunicação Social; a participação dos docentes em eventos científicos nacionais; como
parecerista de entidades nacionais de pesquisa (SBPJor); na qualidade de membros de
conselho consultivo de publicação científica (Caligrama); sua vinculação a outros núcleos
de pesquisa de universidades nacionais e a publicação de livros e artigos são algumas das
realizações a demonstrar melhorias significativas de desempenho do quadro docente do
Curso.
2 FUNDAMENTOS DO PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO DO CURSO
2.1 Fundamentos ético-políticos
Através dos fundamentos ético-políticos, o Projeto Político-Pedagógico do Curso de
Comunicação Social da UFMA reconhece o aluno como um ser ético que se pergunta pelo
sentido de tudo e, portanto, pela razão de ser de suas ações, e, simultaneamente, como um
ser político que é interpelado pela presença do outro a participar da Polis e a se indagar
sobre as formas de organização econômica, social e cultural e sobre os valores que
orientam a relação com o outro e a busca pela melhor forma de sociedade.
Mas não se trata de adotar uma visão normativa da ética e da política. O projeto
político-pedagógico pretende oferecer aos estudantes as condições teóricas e metodológicas
que lhes permitam re-conhecer, nos atos da comunicação, os dilemas éticos e políticos que
lhes são ínsitos e que exigem atenta tomada de posição. Procura-se, assim, evidenciar tais
dilemas a partir de uma virada pedagógica que privilegia essa questão como uma dimensão
característica da práxis comunicativa.
O propósito que permeia a diretriz ético-política deste Projeto Político-pedagógico é
o de submeter à crítica os pressupostos epistemológicos que orientam a formação dos
profissionais de comunicação, em suas diferentes modalidades, e os processos de produção
dos valores que guiam a sua ação. Verifique-se, por exemplo, a confusão pedagógica que
aparece, aqui e ali, com menor ou maior intensidade, entre a análise crítica dos atos
comunicativos e as estratégias de legitimidade dessas ações. É comum negar-se os conflitos
existentes na produção dos atos comunicativos ou reduzir-se a complexidade dos dilemas
éticos e políticos presentes nesses atos, em benefício do domínio técnico.
A avaliação crítica, fundamental em qualquer domínio da formação intelectual, pede
que se observe tanto a universalidade quanto a historicidade das ações. Segundo Oliveira
(2004, p. 165), as decisões humanas pressupõem um duplo saber: o saber da ordem
universal, referente ao horizonte normativo em que a ação se desenvolve, e que estabelece o
que não pode faltar em nossas ações, sem, no entanto, definir de forma completa o que deve
ser feito nas diversas circunstâncias; e a situação histórica, que é o lugar em que normas
devem se tornar realidade. Consideremos com mais vagar:
1º - As práticas comunicacionais não se dão fora da história ou isoladas das relações
concretas em que os indivíduos e as coletividades se constituem em sujeitos. É nas práticas
comunicativas e por meio delas que os agentes sociais, valendo-se de variados recursos,
produzem relações sociais, identidades e sistemas de conhecimentos e crenças
(FAIRCLOUGH, 2001). Através dessas práticas, os indivíduos e as coletividades disputam
o reconhecimento do outro e, deste modo, o conhecimento do mundo. Nas sociedades
contemporâneas, em que a comunicação é reconhecida por sua posição estratégica nas
disputas de poder e saber, os agentes sociais procuram impor, dos mais diversos modos e a
partir de diferentes lugares, as suas formas de percepção e classificação do mundo. O modo
como o outro é reconhecido e interpela definem as formas de representação dos entes e das
coisas.
O conhecimento humano é, antes de tudo, intersubjetivo (OLIVEIRA, 2006, p.
146), produzido através da interação de sujeitos historicamente situados. A subjetividade,
por seu turno e como propõe Benveniste (1991), é a capacidade do locutor se propor como
sujeito. Este ato é, ao mesmo tempo, dialógico, já que implica na construção de uma
instância de interlocução, e estratégico, já que visa e produz efeitos. Como explica Oliveira
(2006, p. 149), quem fala transcende o exercício dos signos na direção das coisas concretas
(mundo objetivo), dos outros (mundo intersubjetivo) e de si mesmo (mundo subjetivo) e
levanta pretensões de validade a respeito do real, da correção das normas que regem a vida
social e de suas próprias vivências subjetivas. Deste ponto de vista, o outro emerge como
uma questão central para se pensar a produção do conhecimento, das identidades e das
relações sociais.
Ocorre que o privilégio conferido à produção na avaliação e no planejamento de
atos comunicativos não oferece aos estudantes, ao longo da sua formação, elementos para
que apreendam a complexidade dos processos comunicacionais. Como qualquer produto
cultural só ganha e gera sentido quando entra em circulação, quando é produzido, circula e
é consumido, pensar as práticas discursivas e culturais a partir desses processos significa
cogitar sobre as relações que dão forma aos produtos. Não se trata, no entanto, de deslocar
a ênfase do campo da produção para o da recepção, mas em levar em consideração as
relações que constituem os processos de produção, circulação e consumo dos produtos
culturais. Nessas circunstâncias, as decisões estratégicas são, também, de ordem ética, já
que não existe conhecimento fora das relações de troca entre locutores, que esperam ser
reconhecidos em seus direitos.
2º - Os valores que orientam as nossas ações cotidianas não são produzidos fora da
intersubjetividade simbólica, pois lugar da comunicação na vida humana. Partindo deste
pressuposto, Oliveira (2006, p. 150) observa que se a linguagem é o espaço da reflexão e,
enquanto tal, se mostra como a instância de que dispõe o espírito para ter acesso à verdade
a que, em princípio, é aberto. Ela é também a instância do precário, porque, estabelecendo,
pela mediação do mundo dos signos, uma esfera tanto do real como do pensamento, ela
abre possibilidades de equívoco e de dissimulação, e, assim, de gerar erro, engano, fraude,
falácia e ardil. E isso porque a linguagem não se materializa fora das relações
intersubjetivas, marcadas pelos interesses concretos e pelas disputas de poder e saber,
sobretudo em uma sociedade como a nossa, caracterizada pela globalização e pela
mediação tecnológica das práticas culturais.
Graças à capacidade humana de questionar-se sobre a legitimidade de sua práxis se
abrem possibilidades de afirmar o que deve e o que não deve ser, e é o que põe em
andamento o permanente processo de transformação da realidade (OLIVEIRA, 2006, p.
162). Daí a necessidade de se levar em consideração o modo pelo qual os indivíduos e as
coletividades precisam as suas formas de validar o mundo e as relações que constroem,
como definem aquilo que é verdadeiro e o que é falso. A verdade não depende apenas do
uso das faculdades racionais, em busca dos fundamentos de inteligibilidade da vida humana
como vida histórica, mas também dos regimes de poder, já que instituir uma verdade é um
ato político, um exercício de poder como bem afirma Michel Foucault (1979).
Neste sentido, a produção da opinião pública pode ser pensada como um problema
ético-político, que envolve o campo dos media e das organizações. Por um lado, a
democracia pressupõe a formação da opinião pública como condição necessária à
participação dos cidadãos nas deliberações e decisões que dizem respeito às questões
comuns; por outro lado, a nossa sociedade é permanentemente influenciada por mudanças
de opinião mediadas pelos sistemas de comunicação que organizam a vida coletiva. A
opinião pública é, assim, uma forma particular de produção de consensos a respeito dos
valores fundamentais de uma sociedade – quer sejam ele forjado com base em elementos
racionais ou não – e, deste modo, do que é reconhecido como verdadeiro. Isto é motivo
suficiente para não se menosprezar as condições de produção do verdadeiro e do falso.
Para se perceber e evidenciar questões éticas e políticas presentes nos atos
comunicativos é indispensável romper com paradigmas que têm orientado a formação dos
profissionais de comunicação e que separam a técnica da política, como se uma pudesse se
materializar sem a mediação da outra.
A separação entre as ciências humanas e as técnicas gerou duas correntes não só
distintas como contrárias: a tecnicista e a teoricista ou criticista. Ambas situam em flancos
opostos e absolutamente inconciliáveis os conhecimentos das técnicas (capacitação para o
manejo dos processos produtivos) e a teoria (o exercício da crítica) da prática (o exercício
do fazer). De um lado, a visão tecnicista considera que o domínio técnico é capaz de
fornecer as ferramentas necessárias e completas ao desempenho do comunicador social,
desprezando, assim, as luzes esclarecedoras advindas do esforço teórico. De outro lado, o
teoricismo ou o criticismo alça o conhecimento teórico à condição de único
verdadeiramente válido, em detrimento da técnica e do fazer, como se a comunicação
pudesse dispensar a habilidade e o tecnológico. As duas diretrizes, e cada uma ao seu
modo, terminam por reduzir o papel crítico-avaliativo da universidade: o enfoque tecnicista
entende que a realidade contém em si mesma suas próprias leis, bastando aos homens
descobri-las e aplicá-las sem qualquer processo de interpretação e construção. Já o
teoricista avalia a realidade fenomenal em termos de quadros explicativos fixos, e aí o real
figura apenas como algo que se enquadra pacificamente no modelo teórico pré-definido.
Neste último caso, a teoria se acha hipostasiada, espécie assim de arcabouço metafísico que
a tudo chama para dentro de uma ordem imperturbável e perene.
É bom ter-se em conta de que não é nova, no curso da História, a disjunção entre
teoria e prática. Por muito tempo, tomou-se como absolutamente natural que os detentores
do saber (os setores ilustrados das sociedades) teriam o privilégio de estabelecer a
condução da coisa social, indicando o rumo a ser trilhado pela civilização, enquanto que
aos demais caberia o papel de meros executores de uma política forjada a distância.
Desnecessário afirmar que tal dissociação serviu – e serve – aos interesses do controle
social e da manutenção do privilégio de classes e de segmentos dirigentes. O que nos leva a
considerar duas ordens de questões relacionadas às correntes que insistem em manter
prática e teoria distantes e incomunicáveis: a simples prática, alijada de conhecimento
teórico, é exercício cego, acéfalo, incapaz de perceber-se a si mesmo e aos outros, e de
entender a dimensão política presente em toda ação; já a teoria que não consegue dialogar
com o fazer efetivo é quadro explicativo petrificado, porque impossibilitado de reconsiderar
os seus postulados frente às muitas provocações surgidas do terreno fértil e dinâmico da
prática, o que representa sério obstáculo ao avanço epistemológico.
Assim, tal disjunção incorre em sério erro gnosiológico: a atividade humana jamais
dispensou o conhecimento, como também os processos que legitimam sua aplicabilidade.
Para Milton Santos (2001), nunca houve na história humana separação entre a técnica e a
política: “as técnicas são oferecidas como um sistema e realizadas combinadamente através
do trabalho e das formas de escolha dos momentos e dos lugares de seu uso”. Para este
autor, é isso que faz a história. Em razão dessa articulação, cabe à universidade promover a
reflexão crítica sobre o uso das técnicas e a produção das tecnologias, como sobre as
matrizes teóricas que as explicam.
O exercício da comunicação, parafraseando Santos, está vinculado ao domínio dos
suportes tecnológicos e somente a reflexão crítica é capaz de permitir ao aluno perceber os
dilemas éticos e estratégicos presentes na escolha dos momentos e dos lugares de uso. A
aludida separação ou reforça uma visão ingênua ou vira mera estratégia de legitimidade de
atos comunicacionais, destinadas a esconder os conflitos éticos e políticos, que, por sua
vez, exigem dos indivíduos e das coletividades tomadas de posição.
2. 2 Fundamentos Epistemológicos
2.2.1 Atitude epistêmica
O Projeto Político-Pedagógico do Curso de Comunicação Social põe em tela os
fundamentos epistemológicos que dão sustentação gnosiológica a seus processos de
formação. O verbo formar vem do latim formare, e significa, em seu sentido primário, “dar
forma a”; o que representa, por assim dizer, no âmbito das relações humanas, imprimir
marcas nocionais ou substratos mentais. Em espaços universitários a formação alcança seu
status mais nobres, mais, sofisticados, através de esforços sucessivos e coordenados por
esteios sistêmicos, destinados não só a proporcionar ao estudante conteúdos adequados a
seu pleno desempenho profissional e à sua maturidade intelectual, mas, também, de modo a
inseri-lo num circuito específico de saberes, que formam a sua área de atuação.
Sério obstáculo ao trabalho pedagógico em nossa área se verifica na indefinição
do teor epistêmico relativo ao objeto de estudo da comunicação. Sabe-se que, em nossa
seara de estudos, é permanente o debate acerca do estatuto acadêmico dos saberes
comunicacionais, resultante da falta de consenso sobre o objeto da comunicação; sobre que
se devem concentrar não só esforços de pesquisa, mas toda atitude formativa que tenha por
finalidade extrair/demonstrar da realidade fenomenal o substrato comunicacional. Basta se
observar, por exemplo, os que defendem ser o conhecimento comunicativo de natureza
interdisciplinar, e que, como tal atravessado por outras disciplinas, não possuiria existência
isolada. Outros propõem restringir o objeto da comunicação às mídias eletrônicas/digitais,
face ao seu destacado papel nos amplos cenários sociais.
O corpo docente do Curso de Comunicação Social tomou posição em relação a
este debate, e optou por formular a estrutura curricular atendendo tanto a exigências
internas de reestruturação de conteúdos disciplinares e processos formadores, há muito
reclamadas, quanto a necessidades prementes relativas à autonomia da comunicação como
campo sustentável de saber. Por tais razões, este Projeto Político-pedagógico assenta suas
bases sobre pilares epistemológicos que se articulam tendo em vista uma dupla finalidade: a
exigência da formação intelectual e profissional do corpo discente atenta às aceleradas
transformações de nosso tempo, em sintonia com as necessidades de constituição do
Campo Estudos da Comunicação. Norteia este Projeto a compreensão de que os grupos
disciplinares (de campos científicos historicamente consolidados e de outros em
emergência) nele comparecem tanto na condição de matrizes de pensamento, como marcos
explicativo-metodológicos indispensáveis à formação da consciência crítica-e-indagadora e
técnica do contingente estudantil, quanto na condição de balizas através das quais os
estudos em comunicação vêm se estruturando de maneira a compor um campo específico.
Portanto, é ponto capital neste Projeto Político-pedagógico o esforço de se integrar
certas orientações voltadas para a consolidação da comunicação como uma área específica
de estudos. Pesquisadores brasileiros, em especial, vêm pondo em discussão vias que
garantam a sustentabilidade epistemológica desse campo de estudos, com a ambição de
conferir-lhe unidade e consistência específica em relação às demais disciplinas humanas e
sociais. Reconhece-se, sobretudo, que as discussões em torno da especificidade do
comunicacional estão em andamento, e que seus elementos abstratos de sustentação devem
ser submetidos à avaliação crítica, a fim de se perceber seus limites e oclusões como suas
vantagens. O que não significa ser menos importante adotar certa proposição abstrata para
estruturação do campo em um projeto de reestruturação curricular, na qualidade de
indicadores – logicamente sustentáveis – e, que pedem, como conseqüência teleológica,
aplicabilidade pedagógica. Basta ter-se em conta que qualquer núcleo epistêmico
constituído, qualquer campo de conhecimento, apenas ganhou legitimidade após longa e
maturada articulação dialética entre um conjunto de proposições abstratas em torno da
consistência de seu objeto de estudo e a realidade social e histórica que ambienta seu
trabalho e sua dinâmica.
Assim, o Projeto Político-Pedagógico do Curso adota a propositura de José
Luiz Braga1, que circunscreve, ainda que de modo preliminar, a especificidade do objeto de
estudos da comunicação através das interações sociais, das interações comunicacionais,
das trocas simbólicas. Por interações comunicacionais, este autor faz referência a
processos simbólicos e práticos que, organizando trocas entre os seres
humanos, viabilizam as diversas ações e objetivos em que se vêem
engajados (por exemplo, de área política, educacional, econômica,
criativa, ou estética) e toda e qualquer atuação que solicita co-
participação. Mas também o que ocorre do esforço humano de enfrentar
as injunções do mundo e de desenvolver aquelas atuações para seus
objetivos – o próprio estar-em-contato, quer seja solidário quer conflitivo
1 BRAGA, José Luiz, Constituição do Campo da Comunicação. In: FAUSTO NETO, Antônio; PRADO, José
Luiz Aidar; PORTO, Sérgio Dayrrel (org.). Campos da comunicação – Caracterização, problematizações e
perspectivas. João Pessoa: Editora Universitária/UFPB, 2001.
– e provavelmente com dosagens variadas de ambos; por coordenação de
esforços ou por competição ou dominação (BRAGA, op. cit., p. 17-18).
O Projeto Político-Pedagógico do Curso está amparado pela idéia de que a
estruturação do campo de estudo é fruto de trabalho coletivo, que exige de nós a percepção
de que se trata de um processo in progress, em formação, cujas dimensões precisam ser
tematizadas, problematizadas, em especial com as demais áreas de conhecimento que
estabelecem interfaces com o campo comunicacional, fornecendo insumos preciosos para a
organização dos saberes de nossa área, a exemplo da Sociologia, da Antropologia, da
Filosofia etc. A questão crítica a ser destacada daí – tendo-se em vista o esforço de
constituição do campo – consiste em se perceber, com a maior clareza possível, o que de
propriamente comunicacional a realidade fenomenal apresenta (em seu recorte social,
antropológico, político, artístico, estético). Braga chama a atenção para o fato de que, “nas
demais áreas de conhecimento, ou a comunicação é observada sem ser problematizada; ou
então é problematizada em função dos interesses específicos [de cada] área. No campo da
Comunicação, todo e qualquer fato humano seria problematizável no [ou pelo] ângulo
comunicacional” (op. cit., p. 18).
A atitude, ao mesmo tempo pedagógica e epistêmica, consiste em procurar
perceber, em fatos e fenômenos organizados por suas características e objetivos sociais,
especificamente o quê de trocas simbólicas, de processos interacionais ali se passa. O que
significa divisar, destacar e problematizar os fatores propriamente comunicativos dos
diferentes procedimentos humanos. E é por tais motivos que ganha posição destacada nos
processos pedagógicos referentes à formação em direção ao campo da comunicação, as
seguintes coordenadas;
A primeira refere-se à centralidade das disciplinas Teorias da Comunicação,
Epistemologia do Jornalismo, Teorias da Linguagem, Metodologias de Pesquisa em
Comunicação, Seminários de Comunicação, Elaboração de Projeto de TCC e Projeto
Experimental/Monografia. O teor que as acompanha procura, precisamente, fornecer ao
estudante os instrumentos teórico-metodológicos capazes de contribuir – como também de
criar condições se não suficientes, pelo menos razoáveis – para a autonomia do objeto
especificamente comunicacional. De fato, elas constituem o núcleo epistêmico que dá
corpo à dimensão comunicacional, e que fornece as bases necessárias para os trabalhos de
conclusão de curso.
A segunda refere-se à iniciativa de estabelecer maiores implicações – no intuito
de fazer interagir – de disciplinas oriundas de outros campos do saber com a problemática
ou foco comunicacional. Assim, disciplinas como Filosofia e Comunicação, Antropologia e
Comunicação, Estética e mídia, se propõem justamente a estabelecer tais vinculações –
mesmo que em certos casos prepondere o enfoque originário destas áreas, mas que
apresentam possibilidades de tratamentos pelo viés comunicativo.
Por fim, a nova estrutura curricular, ao dar “espaço” a novas dimensões/questões –
que por motivos óbvios não podiam ser contempladas no currículo atual, a exemplo das
aceleradas modificações técnico-tecnológicas, que resultaram em processos sociais,
realidades simbólicas e manejo de técnicas até então impensáveis – aponta para domínios
que põem em vigilância certos quadros de referência epistêmica, e que estão a cobrar
constantes reorientações nos quadros explicativos.
Diante dos pontos centrais considerados na abordagem epistêmico-pedagógica,
passamos a apresentar os universos cognitivos selecionados, como também a lógica dos
conteúdos nos diversos campos dos saberes contemplados na organização curricular do
curso, por sua capacidade de explicar e analisar esferas significativas do universo
comunicacional.
2.2.2 Universos epistêmico-cognitivos
A exposição que se segue adota a conformação emprestada a este projeto em
torno de universos cognitivos, organizados em três articulações epistemológicas, que, por
sua vez, visam empreender tipos diferenciados de formação, para atender às peculiaridades
da área comunicativa. São elas: os Fundamentos Gerais em Ciências Humanas e Sociais,
os Fundamentos Gerais em Comunicação Social e os Fundamentos Especializados nas
habilitações Jornalismo, Rádio e Televisão e Relações Públicas.
Os Fundamentos gerais em Ciências Humanas e Sociais correspondem a um
ordenamento de áreas de conhecimento que têm, de um lado, e já de longa data, fornecido
insumos epistemológicos à comunicação, segundo critérios que regem o comportamento
dos fenômenos de natureza social, política, histórica, cultural através de metodologias
específicas, e que, de outro lado, contribuem para dar corpo e substância à natureza social e
histórica dos processos comunicacionais. Tal articulação de áreas de conhecimento marca o
desenvolvimento de variadíssimas perspectivas epistêmicas, sobre domínios diferenciados
que compõem objetos e situações humanas. Os campos de conhecimento que integram este
bloco formativo fornecem teorias, conceitos e métodos na perspectiva de se conhecer a
natureza, as causas, as peculiaridades e os efeitos de processos, relações, realizações
humanas.
A partir dessas articulações ter-se-ão instrumentos que possibilitem avançar,
estabelecendo interfaces, sobre as questões geradas pelo desenvolvimento da sociedade da
comunicação, divisando o que em termos de relações históricas, filosóficas, sociológicas,
políticas, culturais, éticas, educacionais, econômicas os processos comunicacionais
produzem.
Os Fundamentos Gerais em Comunicação Social referem-se às teorias e métodos do
campo da comunicação, de forma isolada ou na perspectiva de estabelecer interações
(interfaces) com outras áreas do conhecimento humano. Aqui participam aquelas
conformações teórico-metodológicas preocupadas com a própria constituição do campo –
em termos de seus esteios estruturais e em seus vínculos com os demais campos – ou as que
estabeleçam bases epistêmicas sobre fenômenos ou objetos similares ou contíguos, e que
tradicionalmente têm contribuído para dar fisionomia ao campo de estudos. Dele participam
modos de funcionamento prático-produtivo de comunicação, relações interdialogantes entre
formas, formatos, sujeitos (as perspectivas semióticas, pragmáticas, hermenêuticas; as
teorias sobre discursos, processos enunciativos, processos de recepção, relações de
hibridação morfo-cognitivas).
Estes são fundamentos complexos porque procuram integrar sob o eixo
comunicacional diferentes campos e disciplinas pautados nos espaços específicos da
Comunicação social, particularmente a de cunho moderno-industrial, na qualidade de
componente inevitável, e de profunda repercussão, na realidade cotidiana.
Os Fundamentos Especializados contemplam os conhecimentos específicos das
habilitações. Na habilitação Jornalismo configuram uma perspectiva sintética dos saberes
do campo da Comunicação Social, direcionado para a finalidade de estabelecer mediações
entre os acontecimentos da vida social, em suas diversas instâncias, caracterizando-se
trabalho jornalístico pela tradução e mediação entre a mídia e a sociedade. Neles estão
articulados os conteúdos fundamentais de estrutura e organização de textos jornalísticos,
visando o seu aprimoramento estético e estratégico, como destaca a responsabilidade ética
do material veiculável. Com destaque a formação contemporânea em jornalismo, que refere
ao tratamento sistematizado de temas emergentes sobre a atividade do profissional de
Jornalismo, direcionado especificamente para a construção material física e simbólica do
processo de pesquisa, captação, transmissão, análise e reprodutibilidade da informação
jornalística.
A ordenação desses fundamentos fornece instrumentos adequados para o estudo e
desenvolvimento de técnicas requeridas pelas mídias – entendendo-se esta expressão como
o conjunto complexo de mediações que formam as redes midiáticas (jornais, televisão,
rádio, Internet etc.).
Na habilitação Rádio e Televisão contém síntese dos componentes conceituais do
campo comunicacional, as orientações epistêmicas específicas que se organizam em torno
do universo do midiático tecno-industrial, de modo a fundamentar as novas práticas
midiáticas, especificamente às novas tecnologias. A lógica conceitual desses
conhecimentos é responsável pela estrutura e organização de textos ganha absoluta
relevância, visando o aprimoramento estético e estratégico e as matrizes éticas
indispensáveis ao desempenho profissional. O conjunto de orientações epistemológicas
deste campo do conhecimento está estruturado de forma a propiciar a construção de um
modo de inserção do egresso na sociedade tele-tecno-lógica e a capacitá-lo para o efetivo
exercício das práticas simbólicas, em cenários de radiodifusão.
Como os demais fundamentos especializados, os da habilitação Relações Públicas
se organizam em perspectiva sintética dos saberes do campo da Comunicação Social, pois
se voltam para estabelecer mediações entre os acontecimentos da vida social. Em termos
mais precisos, relativos às especificidades desta habilitação, destacam-se bases epistêmicas
sobre as organizações, seus vetores, elementos e estrutura dos seus processos de
comunicação, os fundamentos éticos e deontológicos da profissão, além de composições
teóricas emergentes acerca da comunicação organizacional.
Assim considerado, os fundamentos epistemológicos da habilitação Relações
Públicas é composto de saberes especializados, que buscam estabelecer a interface entre
Relações Públicas e Comunicação Organizacional integrada pelas teorias e perspectivas de
análise das organizações a partir dos paradigmas: funcionalista, interpretativista, radical
humanista, radical estruturalista e crítico (teoria crítica das organizações) (SILVEIRA,
2005). Estas apresentam as diferentes abordagens e perspectivas desenvolvidas para
analisar a comunicação utilizada para a interação entre organizações e seus públicos; os
modelos tradicional, interpretativo e crítico desse processo; as teorias de Comunicação
Organizacional; as dimensões, os elementos e a estrutura do processo de comunicação
organizacional (SCROFERNEKER, 2006). Finalmente as Relações Públicas nas escolas
norte-americana, européia e latino-americana; os vários enfoques utilizados em seus
estudos; a polarização processo-programa2 como objeto de trabalho; e os fundamentos
éticos e deontológicos da profissão.
A formação geral em Jornalismo, Rádio e Televisão e Relações Públicas, constitui-
se por investigações emergentes sobre a atividade do profissional de cada habilitação e
sobre os dilemas próprios da pesquisa científica em cada campo do conhecimento.
2.3 Fundamentos didático-pedagógicos
Os fundamentos didático-pedagógicos do Curso de Comunicação Social são
orientações gerais sobre como produzir conhecimento na sua dinâmica cotidiana e sobre a
prática docente (didática refletida e didática prática) em três espaços concretos do curso: a
sala-de-aula, o laboratório e a agência experimental ou modelo.
Tais orientações não representam apenas o desejo de mudar ou o avanço do discurso
sobre qualidade de ensino. Representam uma referência para os momentos de
distanciamento desse desejo de mudar em relação às práticas conseqüentes; uma referência
para que não se percam de vista os princípios deste projeto, que traz a assinatura dos
docentes do Departamento de Comunicação Social, responsáveis por sua construção.
2.3.1 Produção de conhecimento nos espaços do Curso
2 Para SIMÕES (apud FERREIRA, 2003, p. 2), “o processo refere-se à estrutura do fenômeno que está sendo
analisado. A análise e a intervenção do processo denomina-se programa”.
O processo de produção de conhecimento exigirá, a priori, compreender a diferença
entre informação e conhecimento, a diferença e conexão entre ensino, aprendizagem e
conhecimento e os atores do processo.
A primeira orientação que se deve ter é: informação não é conhecimento. A
compreensão dessas diferenças determina diretamente como os docentes conduzem as suas
práticas na sala-de-aula, nos laboratórios e nas agências experimentais.
Práticas docentes com o sentido de que ensinar é transmitir conhecimentos
determinam que o entendimento sobre o conceito de conhecimento, por parte dos docentes,
confirma uma abordagem comportamentalista, ou seja, para os docentes o conhecimento “é
entendido enquanto processo de acumulação de informações que se dá de forma passiva,
mecânica e que tem na transmissão a forma privilegiada de trabalhar o ensino” (SILVA In:
CANDAU, 2002, p. 193).
Parece, ainda, ser esta uma das características predominantes no Curso de
Comunicação Social da UFMA e que precisa ser desconstruída3 neste Projeto Político
Pedagógico.
Acredita-se que o olhar de Ainda Silva (In: CANDAU, 2002) indica um caminho
para essa orientação:
Entendemos que o conhecimento não se reduz a informação, esta é um
primeiro e mais elementar estágio do processo, até porque a informação é
uma etapa superficial, aparente, não busca o aprofundamento e não faz
relações. Conhecer é antes de tudo apreender os significados e poder
explica-los, relacionando-os, o que exige um processo de incorporação, de
elaboração e reelaboração da informação(grifo nosso)
” (p.193).
Esse olhar ou essa desconstrução sobre o conceito de conhecimento influencia a
segunda orientação que se deve ter a relação entre ensino, aprendizagem e
conhecimento é de complementaridade e são práticas indissociáveis, mas cada conceito
tem um significado próprio.
O curso de Comunicação Social, tendo claramente seu próprio conceito de
conhecimento, pode determinar seu próprio processo de ensino-aprendizagem. Esse
3 “Desconstruir é colocar em dúvida o que nos apresenta como legítimo, verdadeiro, inequívoco”. (LIMA In:
CAMPELLO, 2005, p. 65). É nesse sentido que nos colocamos.
processo transita entre dois pólos: o professor e o aluno, sujeitos da construção-
desconstrução-construção de conhecimentos na área de Comunicação Social.
Sabe-se que conhecer é processo ensino-aprendizagem que existe através de sujeitos
interlocutores o docente (professor) e o discente (aluno). Este processo necessita de
planejamento, de objetivos, de conteúdos, de procedimentos, de desenvolvimento e de
avaliação que centra seu sucesso ou sua derrota nas opções e no comportamento do
docente.
O processo ensino-aprendizagem pode ser traduzido na dinâmica o que se quer-o
que se consegue. Quando se quer ensinar, mediar a construção de conhecimento, ou ainda,
mediar a aprendizagem de significados, possibilitando que o outro (aluno) possa explicá-
los, relacionando-os com a realidade por ele vivenciada, percebendo a realidade não
vivenciada, incorporando, elaborando e re-elaborando informação para si, passamos
imediatamente à etapa do outro querer aprender. A aprendizagem, conseqüência natural do
ensinar, é a compreensão de significados para poder explicá-los e relacioná-los com o
mundo vivido; é se desenvolver, adquirir novo conhecimento, novas habilidades e novos
modos de agir (OLIVEIRA, 1995).
Docente e discente são sujeitos e interlocutores no processo ensino-aprendizagem
do curso de Comunicação Social, pois praticam ações de ensinar e aprender; constroem-
desconstroem-constroem significados; adquirem conhecimentos com qualidades formal e
política.São capazes de projetos próprios e, interlocutores, pois ora falam, ora ouvem, ora
escrevem, ora lêem, se encontram e constroem novos sentidos.
Docente e Discente em qualquer espaço do curso de Comunicação Social, dão
concretude aos conceitos ensino, aprendizagem e conhecimento. Como são interlocutores,
qualquer espaço do curso – sala-de-aula, laboratório, agência experimental etc.- é lugar
de interlocução, como nos ensina Araújo (2000). Sua fala nos dá a noção do que acontece
nesses espaços:
Para cá traremos nossas experiências, nosso conhecimento, nossas
leituras, nosso modo de estar no mundo, o lugar que ocupamos no
mundo; com este acervo, construiremos nossas estratégias para nos
apropriarmos desse mundo. Talvez estejamos de acordo em alguns
pontos, em outros você discordará de mim e cada um de nós usará suas
estratégias para fazer valer seu modo de olhar. (id. Ibid, p. 24).
É bom lembrar que ser sujeito e ser interlocutor pressupõe o “estar-junto”, que
“pressupõe risco de conflito, pois duas pessoas ou várias pessoas não têm as mesmas
necessidades, os mesmos desejos ou o mesmo nível de satisfação” (OLIVEIRA, 1995,
p.101). Eis o que enriquece de ensino-aprendizagem e a construção de conhecimento no
Curso de Comunicação Social.
2.3.2. A prática docente nos espaços do Curso
O Curso de Comunicação Social coerente com seus fundamentos epistemológicos,
direciona os docentes para o cumprimento de duas etapas do processo de ensino-
aprendizagem:
A) O planejamento, que aqui é entendido como didática reflexiva, onde o professor
deve refletir sobre os objetivos de suas atividades, os conteúdos que trabalhará, a
metodologia que utilizará em suas atividades, os recursos didáticos que necessitará e o tipo
de avaliação mais adequada para responder aos objetivos pretendidos com a atividade
realizada;
B) O desenvolvimento e efetividade do seu trabalho, que aqui se denomina didática
prática, onde o professor opta por comportamentos como: ouvir e expressar-se; combinar
pontos de vista; ordenar contribuições e experiências diversas; problematizar colocações;
explicitar contradições; informar conhecimentos já produzidos; provocar reflexões; e
buscar construir conhecimento mais elaborado (PENTEADO, 1998).
3 OBJETIVO DO CURSO
Formar profissionais ético-políticos, críticos e criativos, com conhecimentos
técnico-científicos para o desenvolvimento dos processos de produção, de circulação e de
consumo de produtos midiáticos em suas áreas de atuação.
3.1 Objetivos Específicos
Formar profissionais capazes de:
-Analisar, planejar e executar projetos de comunicação;
-Dominar as diferentes tecnologias e de analisar as implicações políticas, éticas e culturais
desse ato na mediação das relações sociais e na construção de identidades, conhecimentos e
crenças;
-Contribuir com o desenvolvimento social, econômico, cientifico e cultural do estado do
Maranhão e regiões nordeste e participar da busca de soluções, por meio do
desenvolvimento de pesquisa teórica aplica no campo da comunicação; na criação e
produção de artefatos culturais, para o enfrentamento dos problemas vivenciados pelas
populações locais;
-Promover a aplicabilidade de conhecimentos construídos no ensino, na pesquisa e na
extensão no processo de alteração da realidade local, visando ao desenvolvimento da
comunicação social no estado do Maranhão e na região norte- nordeste;
-Construir espaços e conteúdos que possibilitem a comunicação entre o Curso de
comunicação social e a UFMA e entre o Curso de Comunicação Social e a sociedade
maranhense, estimulando sempre e a preocupação com o lugar onde o curso se insere.
4 PERFIL DO EGRESSO
O profissional em comunicação social deve ser dotado de conhecimentos técnico-
científicos, sociais e humanos que o tornem apto a desenvolver competências de:
- criação, produção e distribuição de informações;
-análise das estratégias de recepção e avaliação das mídias, das práticas profissionais e
sociais a elas relacionadas e suas formas de inserções culturais, políticas e econômicas;
-domínio de produção textual e das diferentes tecnologias isoladas ou combinadas;
-domínio para localizar, acessar e usar as informações e de analisar, sintetizar e interpretar
fatos e situações;
-reflexão sobre a variedade e mutabilidade de demandas sociais e profissionais na área de
comunicação e sua capacidade de responder a essa complexidade na velocidade típica de
uma sociedade organizada em redes;
-visão genérica e específica do campo de trabalho, a partir do entendimento da dinâmica
das diversas modalidades comunicacionais e das suas relações com os processos sociais que
as originam e que destas decorrem;
-utilização crítica das teorias e metodologias e análise das formas de disputa do poder-saber
na comunicação, dos constrangimentos a que a comunicação pode ser submetida e
submeter e das representações sociais que enseja;
-reflexão estratégica sobre a criação de produtos comunicacionais a partir da análise dos
contextos e do reconhecimento dos agentes sociais e dos seus direitos envolvidos nos
processos comunicacionais que deram origem a esses produtos;
-desenvolvimento de novas técnicas de criação, produção e distribuição de produtos
comunicacionais, considerando as diferentes mídias, organizações sociais e econômicas e a
complexidade dos cenários institucionais, políticos e culturais;
- utilização de instrumentais teóricos e metodológicos que o tornem sujeito crítico para
avaliar os espaços sócio-históricos e culturais e planejar de modo empreendedor as novas
formas de atuação profissional;
- domínio de atitudes para trabalhar e decidir em grupo.
5 COMPETÊNCIAS, HABILIDADES E ATITUDES POR HABILITAÇÃO.
5.1 Jornalismo
--Registrar fatos jornalísticos, apurando, interpretando, editando e transformando-os em
notícias e reportagens;
-Interpretar, explicar e contextualizar informações;
-Investigar informações, produzir textos e mensagens jornalísticas com clareza e correção e
editá-los em espaço e período de tempo limitados;
Formular pautas e planejar coberturas jornalísticas;
Formular questões e conduzir entrevistas;
Relacionar-se com fontes de informação de qualquer natureza;
Trabalhar em equipe com profissionais da área;
Compreender e saber sistematizar e organizar os processos de produção jornalística;
Desenvolver, planejar, propor, executar e avaliar projetos na área de comunicação
jornalística;
Avaliar criticamente produtos, práticas e empreendimentos jornalísticos;
Compreender os processos envolvidos na recepção de mensagens jornalísticas e seus
impactos sobre os diversos setores da sociedade;
Buscar a verdade jornalística, com postura ética e compromisso com a cidadania;
Dominar a língua nacional e as estruturas narrativas e expositivas aplicáveis às mensagens
jornalísticas, abrangendo-se leitura, compreensão, interpretação e redação;
Dominar a linguagem jornalística apropriada aos diferentes meios e modalidades
tecnológicas de comunicação (Diretrizes Curriculares).
5.2 Rádio e Televisão
Gerar produtos audiovisuais em suas especialidades criativas, como escrever originais ou
roteiros para realização de projetos audiovisuais; adaptar originais de terceiros; responder
pela direção, realização e transmissão de programas audiovisuais; editar e finalizar
programas analógicos ou digitais;
Saber como planejar, orçar e produzir programas para serem gravados ou transmitidos;
administrar, planejar e orçar estruturas de emissoras ou produtoras;
Dominar as linguagens e gêneros relacionados às criações audiovisuais;
Conceber projetos de criação e produção audiovisual em formatos adequados a sua
veiculação nos meios massivos, como rádio e televisão, em formatos de divulgação
presencial, como vídeo e gravações sonoras, e em formatos típicos de inserção em sistemas
eletrônicos em rede, como CDROM´s e outros produtos digitais;
Compreender as incidências culturais, éticas, educacionais e emocionais da produção
audiovisual midiatizada em uma sociedade de comunicação;
Assimilar criticamente conceitos que permitam a compreensão das práticas e teorias
referentes à área audiovisual (Diretrizes Curriculares).
5.3 Relações Públicas
Desenvolver pesquisas e auditorias de opinião e imagem;
Realizar diagnósticos com base em pesquisas e auditorias de opinião e imagem;
Elaborar planejamentos estratégicos de comunicação institucional;
Estabelecer programas de comunicação estratégica para criação e manutenção do
relacionamento das instituições com seus públicos de interesse;
Coordenar o desenvolvimento de materiais de comunicação, em diferentes meios e
suportes, voltados para a realização dos objetivos estratégicos do exercício da função de
Relações Públicas;
Dominar as linguagens verbais e audiovisuais para seu uso efetivo a serviço dos
programas de comunicação que desenvolve;
Identificar a responsabilidade social da profissão, mantendo os compromissos éticos
estabelecidos;
Assimilar criticamente conceitos que permitam a compreensão das práticas e teorias
referentes às estratégias e processos de Relações Públicas (Diretrizes Curriculares).
6 ORGANIZAÇÃO CURRICULAR
6.1 A concepção lógica da organização curricular
Os campos dos saberes estão pautados no universo cognitivo organizados por área
de conhecimento, contemplando no processo de ensino-aprendizagem os componentes
curriculares que compreendem os conteúdos básicos, específicos necessários à formação do
profissional em comunicação.
Os conteúdos básicos articulam os conhecimentos comuns à formação geral e à
formação específica, fundamentados por campo de saber. Já os conteúdos específicos
abordam os conhecimentos próprios de cada habilitação, compreendendo as práticas
profissionais e as reflexões sobre linguagens e estruturas, garantindo assim, o perfil do
profissional em comunicação desta universidade.
Os conteúdos básicos estão organizados no universo cognitivo, abrangendo os
fundamentos técnico-científicos numa dimensão teórico-prática, assim categorizados:
a) Teórico-conceituais – dizem respeito ao conjunto de conhecimentos que desenvolvem o
raciocínio conceitual, que familiariza os alunos com o mundo das abstrações, onde ele
aprende a lidar com teorias gerais e específicas, de forma racional e rigorosa, ajudando-o no
processo de interpretação de qualquer realidade;
b) Ético-políticos- dizem respeito à conscientização e a problematização dos valores
gerais da sociedade e de como a percepção desses valores contribui para permitir ao aluno
se posicionar sobre: a atuação dele enquanto cidadão; atuação dos profissionais de Relações
Públicas; o exercício do poder da comunicação; os constrangimentos causados e sofridos
pela comunicação; as repercussões sociais que a comunicação enseja; as necessidades da
sociedade contemporânea em relação aos direitos sociais, humanos, políticos, culturais, às
liberdades, à pluralidade, à diversidade à justiça social e à democracia, inclusive na área de
comunicação social;
c) Linguagens, técnicas e da tecnologia em comunicação – dizem respeito ao
conhecimento, reflexão e domínio das linguagens, das técnicas e das tecnologias
habitualmente empregadas nos processos de comunicação social com a possibilidade de
desenvolvimento de pesquisas e experimentações;
d) Linguagens, técnicas e da tecnologia em Jornalismo, em Rádio e TV e em Relações
Públicas – diz respeito ao mesmo formato de conhecimento desenvolvido no universo
cognitivo anterior, só que de forma especializada, buscando os objetos de trabalho
específico de cada habilitação; e
e) Analíticos e informativos sobre a atualidade em Jornalismo, em Rádio e TV e em
Relações Públicas – diz respeito à abordagem sistemática e vigilante de todos os temas
emergentes sobre comunicação especializada (nas habilitações) e comunicação midiática,
possibilitando a visão crítica e qualitativa do processo de comunicação e a atualização
continuada de conhecimento nas diversas habilitações.
CONTEÚDOS BÁSICOS
Campos de Saberes
Formação
Dimensão
DISCIPLINA
CH
Ciências Humanas e
Sociais
Geral
Teórico -
Conceitual
Filosofia e Comunicação 60
Teorias Sociais 60
Antropologia e Comunicação 60
Teoria Política 60
Comunicação
Geral
Teórico-
Conceitual
Teorias da Comunicação 60
Teorias da Linguagem 60
Metodologia da Pesquisa em
Comunicação
60
Lógica e Retórica 60
Estética e Mídia 60
Psicologia Social 60
Cultura Brasileira e Regional 60
Experiência Artista e Cultura
Moderna
60
Ética e Mídia 60
Ética e Cidadania 60
Formação Contemporânea do
Brasil
60
Economia Política da
Comunicação
60
Linguagem,
técnica e
tecnologia
em
comunicaçã
o.
Laboratório de Produção Textual 60
Fundamentos de Linguagem
Audiovisual
60
Ético-
Político
Direito e Deontologia em
Comunicação 60
CONTEÚDOS ESPECÍFCOS
Campos de Saberes
Habilitação
Dimensão
DISCIPLINA
CH
Comunicação
Jornalismo
Teórico -
Conceitual
Historia do Jornalismo 60
Epistemologia do Jornalismo 60
Teorias e Técnicas da Narrativa 60
Gestão de Empresa Jornalística 60
Ética e Jornalismo 60
Linguagem,
técnica e
tecnologia.
Técnicas da Notícia 60
Fotojornalismo 60
Design da Notícia 60
Pesquisa Jornalística 60
Laboratório de Radiojornalismo 60
Análise e Opinião no Jornalismo 60
Mídias Digitais 60
Laboratório de Telejornalismo 90
Jornalismo de Revista 60
Assessoria de Jornalismo 60
Laboratório de Webjornalismo 90
Eletiva I 60
Crítica de Mídia 60
Elaboração de Projeto de TCC 60
Laboratório de Jornalismo
Impresso
90
Eletiva II 60
TCC: Projeto Experimental/
Monografia
120
Campus 270
CONTEÚDOS ESPECÍFICOS
Campos de Saberes
Habilitação
Dimensão
DISCIPLINA
CH
Comunicação
Rádio e
Televisão
Teórico -
Conceitual
História das Mídias 60
Empreendedorismo e Gestão
em Comunicação
60
Linguagem,
técnica e
tecnologia.
Sonorização e Trilha Sonora 60
Roteiro para Televisão 60
Roteiro para Rádio 60
Locução, Narração e
Interpretação para Rádio e
Televisão
60
Direção de Fotografia e
Iluminação
60
Estética do Vídeo 60
Direção de Arte e Cenografia 60
Produção de Programas de
Televisão
60
Produção e Direção de
Programas de Rádio
60
Direção de Televisão 60
Mídias Digitais 60
Eletiva I 60
Edição e Pós-produção para
Televisão
60
Edição e Pós-produção para
Rádio
60
Narrativa Ficcional e
Documentário
60
Educação e Tecnologia 60
Assessoria de Comunicação 60
Eletiva II 60
TCC: Projeto Experimental/
Monografia
120
Estágio Curricular
Supervisionado
270
CONTEÚDOS ESPECÍCOS
Campos de Saberes
Habilitação
Dimensão
DISCIPLINA
CH
Comunicação
Relações
Públicas
Teórico -
Conceitual
Introdução às Relações Públicas 60
Introdução à Administração 60
Comunicação e Cultura
Organizacional
60
Sociologia das Organizações 60
Psicologia nas Organizações 60
Teorias da Opinião Pública 60
Ética e Cidadania 45
Deontologia e legislação em
Relações Públicas
60
Cerimonial e Protocolo 45
Linguagem,
Publicidade e propaganda:
fundamentos e técnicas
60
Planejamento e Gestão
Estratégica em Relações
Públicas
75
técnica e
tecnologia.
Planejamento de Mídia 60
Relações Públicas Empresariais 60
Laboratório de comunicação
Interna
60
Laboratório de Redação
Jornalística e Relacionamento
com a Mídia
60
Relações Públicas
Governamentais
60
Relações Públicas e Marketing 60
Estatística Aplicada às Pesquisas
de Relações Públicas
60
Produção de Revista
Institucional
60
Relações Públicas Comunitárias 60
Pesquisas em Relações Públicas 60
Laboratório de Campanhas
Institucionais
60
Planejamento de TCC: Projeto
Experimental/ Monografia
60
Planejamento e Execução de
Eventos Organizacionais
60
Auditorias de Relações Públicas 60
Comunicação Digital e seus
usos Institucionais
60
TCC: Projeto Experimental/
Monografia
120
Estágio curricular
Supervisionado
270
Conteúdos
Informativos
sobre a
Atualidade
Tópicos de Atualização em
Relações Públicas
60
7 DADOS GERAIS DO CURSO POR HABILITAÇÃO
O ingresso no Curso de Comunicação social se dá por meio de processos seletivos
anuais, com entrada semestral, com 60 vagas, sendo 20 vagas para cada habilitação, assim
distribuídas:
HABILITAÇÃO VAGAS CH CR
Jornalismo 15 2.880 142
Radio e Televisão 15 2.850 143
Relações Públicas 15 2.835 144
- Jornalismo
Número de vagas: 15 por semestre;
Turno de funcionamento: vespertino
Número de alunos por turma e turno: Tanto no vespertino quanto no noturno, as turmas
específicas de Jornalismo terão no máximo 25 alunos, enquanto as turmas comuns às três
habilitações terão no máximo 50 alunos.
Regime de matrícula: Como a UFMA adota o sistema de crédito, semestralmente o aluno
efetuará sua matrícula (inscrição em disciplina ou bloco de disciplinas) na Coordenadoria
do Curso de Comunicação Social, obedecendo ao regime didático, a carga horária por
semestre letivo, o número de vagas por disciplina, os pré-requisitos e a compatibilidade de
horário.
Carga horária total da habilitação: 2.880 h – CR 142
Duração do curso: 4 anos.
Integralização do curso: no mínimo em 4 anos e no máximo em 6 anos.
- Rádio e Televisão
Número de vagas: 15 por semestre.
Turno de funcionamento: vespertino.
Número de alunos por turma e turno: Tanto no vespertino quanto no noturno, as turmas
específicas de Rádio e Televisão terão no máximo 25 alunos, enquanto as turmas comuns
às três modalidades terão no máximo 45 alunos.
Regime de matrícula: Como a UFMA adota o sistema de crédito, semestralmente o aluno
efetuará sua matrícula (inscrição em disciplina ou bloco de disciplinas) na Coordenadoria
do Curso de Comunicação Social, obedecendo ao regime didático, a carga horária por
semestre letivo, o número de vagas por disciplina, os pré-requisitos e a compatibilidade de
horário;
Carga horária total da habilitação: 2.850 h CR 143
Duração do curso: 4 anos.
Integralização do curso: no mínimo em 4 anos e no máximo em 6 anos.
- Relações Públicas
Número de vagas: 15 por semestre;
Turno de funcionamento: vespertino.
Número de alunos por turma e turno: Tanto no vespertino quanto no noturno, as turmas
específicas de Relações Públicas terão no máximo 15 alunos, enquanto as turmas comuns
às três habilitações terão no máximo 45 alunos;
Regime de matrícula: Como a UFMA adota o sistema de crédito, semestralmente o aluno
efetuará sua matrícula (inscrição em disciplina ou bloco de disciplinas) na Coordenadoria
do Curso de Comunicação Social, obedecendo ao regime didático, a carga horária por
semestre letivo, o número de vagas por disciplina, os pré-requisitos e a compatibilidade de
horário;
Carga horária total da habilitação: 2.835 h CR 144
Duração do curso: 4 anos;
Integralização do curso: no mínimo em 4 anos e no máximo em 6 anos.
Matriz
7.1 Atividades Complementares
Consideram-se atividades complementares aquelas que se destinam à
complementação da carga horária das habilitações do Curso, a saber: Monitoria, Estágio
Curricular Não-supervisionado, Atividade de Extensão e Iniciação Científica, as quais uma
vez livremente escolhidas pelo discente, passam a integrar a sua formação acadêmica. São
também atividades complementares seminários, eventos acadêmico-cientificos,
participação em congressos, os quais serão definidos e regulamentados pelo colegiado de
curso. Cada atividade complementar corresponde a 120 horas, e é de natureza teórico-
prática.
a) Monitoria
CH 120 - CR: 4T+2P
A Monitoria é definida por processo seletivo dos discentes devidamente inscritos,
conforme processo já regulamentado pelo Curso.
b) Estágio Extra-Curricular Não-supervisionado
CH 120 - CR: 4T+2P
O Estágio Extracurricular Não-supervisionado constitui-se de atividades em instituições
e empresas conveniadas com a UFMA, por discentes de qualquer uma das habilitações
do Curso, sem a supervisão docente, porém devidamente orientadas e acompanhadas
pelo Núcleo de Apoio ao Estudante da UFMA, e sob supervisão técnica de profissional
integrante do quadro da instituição ou empresa onde a discente realiza estágio.
c) Iniciação Científica
CH120 - CR: 4T+2P
A Iniciação científica é caracterizada pelo planejamento e desenvolvimento da
produção de novos conhecimentos, seja através de atividades de iniciação científica,
envolvendo equipes de alunos-pesquisadores, sob supervisão docente, com o objetivo
de fomentar-lhes o espírito científico e o pensamento reflexivo, como também através
de pesquisas e estudos científicos desenvolvidos por professores através do apoio
institucional da UFMA e de parcerias externas de instituições de fomento à pesquisa.
Essas atividades deverão ser consolidadas através dos Núcleos de Pesquisa.
d) Atividade de Extensão
CH120 - CR: 4T+2P
A Atividade de Extensão Caracteriza-se pelo planejamento e desenvolvimento de
atividades que promovam a inserção permanente e eficaz da Universidade no seu meio,
através de mecanismos diversificados de prestação de serviços, objetivando a
apropriação pela sociedade das conquistas e benefícios resultantes de pesquisas, criação
cultural e conhecimentos técnicos e tecnológicos gerados na instituição.
7.2 Estágio Curricular Supervisionado
A legislação que rege os diferentes campos das atividades profissionais das
modalidades do Curso Comunicação Social da UFMA, sendo bem específica, exige uma
adequação no tocante às atividades de estágio curricular supervisionado. Desse modo, para
a modalidade em Jornalismo, a disciplina Campus, com carga horária de 270 horas, torna-
se o mecanismo encontrado para a adequação do estágio curricular conforme concebido e
aplicado, tradicional e universalmente no âmbito da UFMA – exigência desta como critério
para a obtenção do grau de bacharel ou de outros graus – à proibição de realização de
estágio curricular por aluno de Jornalismo, determinada por legislação federal (Decreto-Lei
Nº 83.284 de 13.03.1979) em vigor. A disciplina Campus, assim, assegura ao aluno do 8º
período o exercício prático do Jornalismo, relativo a veículos impressos, audiovisuais e
digitais, nas diferentes etapas do processo de produção, objetivando a aplicação da
aprendizagem nos diversos órgãos da estrutura da UFMA.
Para as habilitações Relações Públicas e Rádio e Televisão, o Estágio Curricular
Supervisionado é oferecido também no 8º período, com carga horária de 270 horas, ou seja,
10% da carga horária mínima do Curso.
7.3 Trabalho de Conclusão de Curso - TCC
CH 120 – CR 4 T+2P
7.3.1 Projeto Experimental
Uma das Modalidades do Trabalho de Conclusão de Curso, caracterizada pela
elaboração de fundamentação teórica e construção de dados de pesquisa e a elaboração de
um protótipo de produto comunicacional com base em situação real, com norma própria,
considerando as especificidades das três modalidades de curso. O Projeto Experimental
deve ser apresentado em peças de comunicação, com memória descritiva ou relatório. Cabe
ao Colegiado do Curso definir e regulamentar esta modalidade de TCC.
7.3.2 Monografia
Uma das modalidades do Trabalho de Conclusão de Curso, caracterizada pela
produção de relatório de pesquisa, com fundamentação teórica e metodológica, cujo objeto
esteja adequado ao âmbito da modalidade de curso em que o aluno está se graduando,
vinculado aos estudos da Comunicação e/ ou vinculada a outras áreas de conhecimento com
interface e suporte fundamentados na Comunicação. Cabe ao Colegiado do Curso definir e
regulamentar esta modalidade de TCC.
7.4 Articulação curricular em cada habilitação
Cada habilitação – Jornalismo, Relações Públicas e Rádio e Televisão –,
resguardando sua peculiaridade e a adequação com a legislação que a rege, deverá articular-
se com todos os itens da Organização Curricular, de modo a atender satisfatoriamente às
exigências da formação acadêmica do aluno de Comunicação Social.
7.5 Vinculação com a Pós-Graduação
Todas as atividades integrantes da Organização Curricular do Curso de
Comunicação Social da UFMA estimulam o vínculo com a pós-graduação strictu sensu. A
exigência da formação acadêmica atual afirma a necessidade da elaboração de projetos que
criem demandas para os estudos em nível de mestrado, doutorado e pós-doutorado em
Comunicação Social.
7.6 A matriz curricular
7.6.1 Jornalismo
1º SEMESTRE
DISCIPLINA DEP. CH CR PRÉ-
REQUISITO T P TOT
Laboratório de Produção Textual DCS 60 2 1 3 -
Filosofia e Comunicação DEFIL 60 4 - 4 -
Teorias da Comunicação DCS 60 4 - 4 -
História do Jornalismo DCS 60 4 - 4 -
Epistemologia do Jornalismo DCS 60 4 - 4 -
Fundamentos da Linguagem Visual DCS 60 4 - 4
2º SEMESTRE
DISCIPLINA DEP. CH CR PRÉ-
REQUISITO T P TOT
Teorias Sociais DESOC 60 4 - 4 -
Antropologia e Comunicação DESOC 60 4 - 4 -
Teorias da Linguagem
DCS
60
4
-
4
Teorias da
Comunicaçã
o
Técnicas da Notícia
DCS
60
2
1
3
Laboratório
de Produção
Textual
Fotojornalismo
DCS
60
2
1
3
Fundamento
s da
Linguagem
Visual
Teorias e Técnicas da Narrativa
DCS 60
2 1 3 -
3º SEMESTRE
DISCIPLINA DEPTO CH CR PRÉ-
REQUISITO T P TOT
Metodologia da Pesquisa em
Comunicação
DCS
60
2
1
3
Filosofia e
Comunica-
ção.
Teorias da
Linguagem
Lógica e Retórica
DCS 60 2 1 3 -
Experiência Artística e Cultura Moderna DEART 60
4
-
4
-
Design da Notícia
DCS
60
2
1
3
Fundamento
s da
Linguagem
Visual
Pesquisa Jornalística DCS 60
2 1 3 Técnicas da
Notícia
4º SEMESTRE
DISCIPLINA DEPTO CH CR PRÉ-
REQUISITO T P TOT
Teoria Política DESOC 60 4 - 4 -
Direito e Deontologia
em Comunicação
DCS
60
4
-
4
-
Ética e Jornalismo DCS 60 4 - 4 -
Laboratório de Radiojornalismo
DCS
90
4
-
4
Técnicas da
Notícia
Pesquisa
Jornalística
Análise e Opinião no Jornalismo DCS 60
2 2 3 Pesquisa
Jornalística
5º SEMESTRE
DISCIPLINA CH CR PRÉ-
REQUISITO T P TOT
Estética e Mídia DCS 60 4 - 4 -
Gestão de Empresa Jornalística
DCS
60
2
1
3
Direito e
Deontologia
em
Comunicaçã
o
Mídias Digitais DCS 60 2 1 3
Laboratório de Telejornalismo
DCS
90
2
2
4
Técnicas da
Notícia
Pesquisa
Jornalística
Jornalismo de Revista
DCS
60
2
1
3
Análise e
Opinião no
Jornalismo
6º SEMESTRE
CR PRÉ-
DISCIPLINA CH CH T P TOT REQUISITO
Formação Contemporânea do Brasil DHIST 60 4 - 4 -
Assessoria de Jornalismo
DCS
90
2
2
4
Técnicas da
Notícia
Pesquisa
Jornalística
Laboratório de Web Jornalismo
DCS
90
2
2
4
Mídias
Digitais
Técnicas da
Notícia
Pesquisa
Jornalística
Fundamentos da Economia DECON 60h
4 - 4 Mídias
Digitais
Eletiva I DCS 60 2 1 3 -
7º SEMESTRE
DISCIPLINA DEPTO CH CR PRÉ-
REQUISITO T P TOT
Economia Política da Comunicação DCS 60 4 - 4 -
Crítica de Mídia DCS 60 2 1 3 -
Elaboração de Projeto de TCC
DCS
60
2
1
3
Metodologia
da Pesquisa
em
Comunicação
Laboratório de Jornalismo Impresso
DCS
90
2
2
4
Mídias
Digitais
Técnicas da
Notícia
Pesquisa
Jornalística
Eletiva II DCS 60 2 1 3
8º SEMESTRE
DISCIPLINA DPTO CH
CR PRÉ-
REQUISITO T P TOT
TCC: Projeto Experimental /
Monografia
DCS
120
2
2
4
Metodologi
a da Pesquisa
em
Comunicação
Elaboração do
Projeto de
TCC
Campus DCS 270 - 6 6 -
ELETIVAS DE JORNALISMO:
DISCIPLINA
DPTO
CH
CR PRÉ-
REQUISITO T P TOT
Jornalismo Econômico DCS 60 2 1 3
Jornalismo Cultural DCS 60 2 1 3
Jornalismo Esportivo DCS 60 2 1 3
Jornalismo Político DCS 60 2 1 3
Jornalismo e Políticas Públicas DCS 60 2 1 3
Seminários de Jornalismo DCS 60 2 1 3
Perspectivas Profissionais em
Jornalismo
DCS 60 2 1 3
7.6.2 Rádio e Televisão
1º SEMESTRE
DISCIPLINA DEP. CH CR PRÉ-
REQUISITO T P TOT
Laboratório de Produção Textual DCS 60 2 1 3 -
Filosofia e Comunicação DEFIL 60 4 - 4 -
Teorias da Comunicação DCS 60 4 - 4 -
Fundamentos da Linguagem Visual 60 4 - 4
História das Mídias DCS 60 4 - 4 -
Psicologia Social DCS 60 4 - 4
2º SEMESTRE
DISCIPLINA DEP. CH CR PRÉ-
REQUISITO T P TOT
Teorias Sociais DESOC 60 4 - 4 -
Antropologia e Comunicação DESOC 60 4 - 4 -
Teorias da Linguagem DCS 60 4 - 4 Teoria da
Comunicação
Sonorização e Trilha Sonora DCS 60 2 1 3 Fundamentos
da Linguagem
Visual
Roteiro para Televisão DCS 60 2 1 3 Laboratório
de Produção
Textual
Roteiro para Rádio DCS 60 2 1 3 Laboratório
de Produção
Textual
3º SEMESTRE
DISCIPLINA DEP. CH CR PRÉ-
REQUISITO T P TOT
Metodologia da Pesquisa em
Comunicação DCS 60 2 1
3 Filosofia e
Comunicação
Teorias da
Linguagem
Lógica e Retórica DCS 60 2 1 3 -
Locução, Narração e Interpretação
para Rádio e Televisão DEFIL 60 2 1
3 -
Experiência Artística e Cultura Moderna DEART 60 4 - 4 -
Ética e Mídia DCS 60 4 - 4 -
Direção de Fotografia e Iluminação DCS
60
2 1
3
-
4º SEMESTRE
DISCIPLINA DEP. CH CR PRÉ-
REQUISITO T P TOT
Teoria Política DESOC 60 4 - 4 -
Direito e Deontologia em Comunicação DCS 60 4 - 4 -
Estética do Vídeo DCS 60 2 1
3
Sonorização e
Trilha Sonora
Direção de Arte e Cenografia DCS 60 2 1
3
Experiência
Artística e
Cultura
Moderna
Direção de
Fotografia e
Iluminação
Produção de Programas de Televisão DCS 60 2 1
3
Roteiro para
Televisão
Produção e Direção de Programas de
Rádio DCS
60
2 1
3
Roteiro para
Rádio
5º SEMESTRE
DISCIPLINA DEP. CH CR PRÉ-
REQUISITO T P TOT
Estética e Mídia DCS 60 4 - 4 -
Cultura Brasileira e Regional DESOC 60 4 - 4 -
Direção de Televisão DCS 60 2 1
3 Estética do
Vídeo
Direção de
Arte e
Cenografia
Produção de
Programas de
Televisão
Mídias Digitais DCS
60
2 1
3
História das
Mídias
Eletiva I DCS 60 2 1 3 -
6º SEMESTRE
DISCIPLINA DEP. CH CR PRÉ-
REQUISITO T P TOT
Formação Contemporânea do Brasil DEHIST 60 4 - 4 -
Edição e Pós-produção para Televisão DCS 60 2 1 3 -
Edição e Pós-produção para Rádio DCS 60 2 1 3 -
Narrativa Ficcional e Documentário DCS 60 2 1 3 -
Educação e Tecnologia DCS 60 2 1 3 -
7º SEMESTRE
DISCIPLINA DEP. CH CR PRÉ-
REQUISITO T P TOT
Economia Política da Comunicação DCS 60 4 - 4 -
Elaboração do Projeto de TCC DCS 60
2 1 3 Metodologia
da Pesquisa
em
Comunicação
Empreendedorismo e Gestão em
Comunicação DECCA 60
2 1 3 -
Assessoria de Comunicação DCS 60
2 1 3 -
Eletiva II DCS 60 2 1 3 -
8º SEMESTRE
DISCIPLINA DEP. CH CR PRÉ-
REQUISITO T P TOT
TCC: Projeto Experimental /
Monografia DCS 120
2
2
4
Metodologi
a da Pesquisa
em
Comunicação
Elaboração do
Projeto TCC
Estágio Curricular Supervisionado DCS 270 - 6 6
ELETIVAS DE RÁDIO E TELEVISÃO:
DISCIPLINA DEP. CH CR PRÉ-
REQUISITO T P TOT
Rádio e Televisão Comunitárias DCS 60 2 1 3 -
Produção Cultural DCS 60 2 1 3 -
Crítica Audiovisual DCS 60 2 1 3 -
Comunicação e Políticas Públicas DCS 60 2 1 3 -
Rádio e TV na Web DCS 60 2 1 3 -
Apresentação e Interpretação em
Vídeo
DCS 60 2 1 3 -
Marketing em Rádio e Televisão DCS 60 2 1 3 -
Gestão de Projetos Especiais em Rádio
e Televisão
DCS
60
2 1 3 -
7.6.3 Em Relações Públicas:
1º SEMESTRE
DISCIPLINA DEP. CH CR PRÉ-
REQUISITO T P TOT
Laboratório de Produção Textual DCS 60 2 1 3 -
Filosofia e Comunicação DEFIL 60 4 - 4 -
Teorias da Comunicação DCS 60 4 - 4 -
Introdução às Relações Públicas DCS 60 4 - 4 -
Introdução à Administração DECCA 60
4 - 4 -
2º SEMESTRE
DISCIPLINA DEP. CH CR PRÉ-
REQUISITO T P TOT
Teorias Sociais DESOC 60 4 - 4 -
Antropologia e Comunicação DESOC 60 4 - 4 -
Teorias da Linguagem DCS 60 4 - 4 Teorias da
Comunicação
Comunicação e Cultura Organizacional DCS 60 4 - 4 Introdução às
Relações
Públicas
Sociologia da Organização DESOC 60 4 - 4 -
Publicidade e Propaganda:
fundamentos e técnicas.
DCS 60
2 1 3 -
3º SEMESTRE
DISCIPLINA DEP. CH CR PRÉ-
REQUISITO T P TOT
Metodologia da Pesquisa em
Comunicação
DCS
60
2
1
3
Filosofia e
Comunicação
Teorias da
Linguagem
Lógica e Retórica DCS 60 2 1 3 -
Planejamento e Gestão Estratégica em
Relações Públicas
DCS
75
3
1
4
Introdução às
Relações
Públicas
Comunicação
e Cultura Org.
Psicologia nas Organizações DEPSI 60 4 - 4 -
Planejamento de Mídia
DCS
60
2
1
3
Publicidade e
Propaganda:
fundamentos
e técnicas.
4º SEMESTRE
DISCIPLINA DEP. CH CR PRÉ-
REQUISITO T P TOT
Teoria Política DESOC 60 4 - 4 -
Relações Públicas Empresariais
DCS
60
2
1
3
Planejamento
e Gestão
Estratégica
em Relações
Públicas
Instituições de Direito Público e
Privado
DEDIR 60 4 - 4 -
Teorias da Opinião Pública
DCS
60
4
-
4
Introdução às
Relações
Públicas.
Teorias
Sociais
Laboratório de Comunicação Interna DCS 60 2 1 3 -
Laboratório de Redação Jornalística e
Relacionamento com a Mídia
DCS 60
2 1 3 -
5º SEMESTRE
DISCIPLINA DEP. CH CR PRÉ-
REQUISITO T P TOT
Estética e Mídia DCS 60 4 - 4 -
Relações Públicas Governamentais
DCS
60
2
1
3
Planejamento
e Gestão
Estratégica
em Relações
Públicas
Teoria Política
Relações Públicas e Marketing DCS 60 2 1 3 -
Estatística Aplicada às Pesquisas em
Relações Públicas
DEMAT 60 2 1 3 -
Produção de Revista Institucional DCS 60 2 1 3 -
Ética e Cidadania DEFIL 45
3 - 3 -
6º SEMESTRE
DISCIPLINA DEP. CH CR PRÉ-
REQUISITO T P TOT
Tópicos de Atualização em Relações
Públicas
DCS 60 2 1 3 -
Relações Públicas Comunitárias
DCS
60
2
1
3
Planejamento
e Gestão
Estratégica
em Relações
Públicas.
Teoria Política
Deontologia e Legislação em Relações
Públicas
DCS 60 4 - 4 Ética e
Cidadania
Pesquisas em Relações Públicas DCS 60 2 1 3 -
Laboratório de Campanhas
Institucionais
DCS 60 2 1 3 -
Cerimonial e Protocolo DCS 45 3 - 3 -
7º SEMESTRE
DISCIPLINA DEP. CH CR PRÉ-
REQUISITO T P TOT
Planejamento do TCC: Projeto
Experimental/ Monografia
DCS
60
2
1
3
Metodologia
de Pesquisa
em
Comunicação
Planejamento e Execução de Eventos
Organizacionais
DCS 60 2 1 3 Cerimonial e
Protocolo
Economia Política da Comunicação DCS 60 4 - 4 -
Auditorias de Relações Públicas DCS 60 2 1 3 Pesquisas em
Relações
Públicas
Comunicação Digital e seus Usos
Institucionais
DCS 60
2 1 3 -
8º SEMESTRE
DISCIPLINA DEP. CH CR PRÉ-
REQUISITO T P TOT
TCC: Projeto Experimental/ Monografia
DCS
120
-
4
4
Planejamento
do TCC:
Projeto
Experimental/
Monografia
Estágio Supervisionado
DCS
270
-
6
6
70% da carga
horária do
curso
concluída.
8. O FLUXOGRAMA DE CADA HABILITAÇÃO (é só acrescentar posteriormente)
9. EMENTAS DAS DISCIPLINAS E REFERÊNCIAS BÁSICAS
9.1 Ementas comuns às três habilitações
9. 1. 1 Jornalismo, Rádio e Televisão e Relações Públicas
1. LABORATÓRIO DE PRODUÇÃO TEXTUAL
CH: 60 ● CR: 3
Ementa: O trabalho e o trabalhador intelectual: modos de ser, de agir, de interagir. A
argumentação verbal e escrita. Lógica e expressão do pensamento. O que dizer, modos de
dizer, ocasiões e situações. A comunicação pela palavra escrita. Gêneros textuais –
figurativos e temáticos. Gêneros textuais no âmbito das mídias.
Bibliografia:
BAKHTIN, Mikhail. Estética da criação verbal. São Paulo: Martins Fontes, 2000.
BONINI, Adair. Gêneros textuais e cognição: um estudo sobre a organização cognitiva da
identidade dos textos. Florianópolis: Insular, 2002.
GARCIA, Othon M. Comunicação em prosa moderna – aprenda a escrever, aprendendo
a pensar. Rio de Janeiro: Fundação Getúlio Vargas, 1997.
GUIMARÃES, E. A articulação do texto. São Paulo: Ática, 1993.
KOCH, I. G. V. Argumentação e linguagem. São Paulo: Cortez, 1984.
2. FILOSOFIA E COMUNICAÇÃO
CH: 60 ● CR: 4
Ementa: Passagem da narrativa mítica para o discurso racional. Conceitos de Filosofia,
Ciência e Conhecimento. Principais correntes filosóficas e questões da linguagem, da
mediação, da realidade e do sujeito. Filosofia e modos de pensar a verdade.
Bibliografia:
CHAUÍ, Marilena. Convite à filosofia. São Paulo: Ática, 2005.
COSTA, Cláudio. Filosofia da linguagem. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editor, 2002.
MARIAS, Julian. História da filosofia. São Paulo: Martins Fontes, 2005.
MARCONDES, Danilo. Textos básicos de filosofia. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editor,
2005.
PLATÃO. A república. São Paulo: Nova Cultural, 1984.
3. TEORIAS DA COMUNICAÇÃO
CH: 60 ● CR: 4
Ementa: Constituição do campo da comunicação. Correntes da teoria da comunicação –
perspectivas e contextos sócio-históricos. Contributos latino-americano e brasileiro para os
estudos em comunicação. Novas abordagens em teoria e pesquisa da comunicação.
Bibliografia:
CANCLINI, Nestor Garcia. Culturas híbridas: estratégias para entrar e sair da
modernidade. São Paulo: EDUSP, 2000.
HOHLFELDT, Antônio; MARTINO, Luiz & FRANÇA, Vera Veiga (orgs.). Teorias da
Comunicação: conceitos, escolas e tendências. Petrópolis: Vozes, 2001.
MARTÍN-BARBERO, Jesús. Dos meios às mediações: comunicação, cultura e
hegemonia. Rio de Janeiro: Editora UFRJ, 1997.
MATTELART, Armand. Comunicação-mundo: história das idéias e das estratégias.
Petrópolis: Vozes, 1999.
RODRIGUES, Adriano Duarte. Estratégias da comunicação: questão comunicacional e
formas de sociabilidade. Lisboa: Presença, 1997.
4. TEORIAS SOCIAIS
CH: 60 ● CR: 4
Ementa: Emergência do mundo moderno e surgimento da Sociologia. Teorias sociais
contemporâneas e suas chaves analíticas. Caracterização de sociedade e processos sociais:
estrutura social, classes e grupos sociais, instituições e mudança social. Comunicação nas
teorias sociais e na constituição da sociedade.
Bibliografia:
ARON, Raymond. As etapas do pensamento sociológico. São Paulo: Martins Fontes,
1993.
DOMINGUES, José Maurício. Teorias sociológicas no século XX. Rio de Janeiro:
Civilização Brasileira, 2001.
MORAES, Denis (org.). Sociedade midiatizada. Rio de Janeiro: Mauad, 2006.
QUINTANEIRO, Tânia; BARBOSA, M. Lígia de Oliveira; OLIVEIRA, Márcia Gardênia.
Um toque de clássicos: Durkheim, Marx e Weber. Belo Horizonte: Editora da UFMG,
2001.
5. ANTROPOLOGIA E COMUNICAÇÃO
CH: 60 ● CR: 4
Ementa: Fundamentos e constituição do campo antropológico. Interfaces com estudos da
linguagem e da Comunicação. Formação grupal e o conceito moderno de nação. Mídia,
ritos e símbolos da cultura moderna. Noções de cultura e estudos culturais no século XX;
diversidade e pluralidade cultural das sociedades globalizadas e a mídia. Estudos da
Comunicação e métodos etnográficos.
Bibliografia:
AUGÉ, Marc. Por uma antropologia dos mundos contemporâneos. Rio de Janeiro:
Bertrand Brasil, 1997.
BURKE, Peter. O que é história cultural? Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2005.
CANCLINI, Néstor García. Culturas híbridas: estratégias para entrar e sair da
modernidade. São Paulo: Editora da Universidade de São Paulo, 1998. (Ensaios Latino-
Americanos, 1)
CEVASCO, Maria Elisa. Dez lições sobre os estudos culturais. São Paulo: Boitempo,
2003.
DA MATTA, Roberto. Relativizando. Petrópolis: Vozes, 1981.
GEERTZ, Clifford. A interpretação das culturas. Rio de Janeiro: Zahar, 1978.
LARAIA, Roque de Barros. Cultura: um conceito antropológico. 17.ed. Rio de Janeiro:
Jorge Zahar, 2004. (Antropologia Social)
LAPLANTINE, François. Aprender antropologia. São Paulo: Brasiliense, 1996.
___________. A descrição etnográfica. São Paulo: Terceira Margem, 2004.
LÉVI-STRAUSS, Claude. “Introdução à obra de Marcel Mauss”. In MAUSS, Marcel.
Ensaio sobre a dádiva. Lisboa: Edições 70, 1988. (Perspectivas do Homem, 29)
_________________. Antropologia cultural. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro, 2003.
TRAVANCAS, Isabel, FARIAS, Patrícia (orgs.). Antropologia e comunicação. Rio de
Janeiro: Garamond, 2003. (Universitária)
VELHO, Gilberto. Individualismo e cultura: notas para uma antropologia da sociedade
contemporânea. Rio de Janeiro: Zahar, 1994.
6. TEORIAS DA LINGUAGEM
CH: 60 ● CR: 4
Ementa: Fundamentos de base Lingüística. Correntes da Semiologia e da Semiótica, seus
conceitos centrais e elementos de análise. Concepções sobre produção de significado:
sentido, quantificação, projeções semânticas e pragmáticas. Organização discursiva, análise
discursiva e construção de sentido. Polifonia e dialogia. Teorias da enunciação e
procedimentos de análise enunciativa.
Bibliografia:
BAKHTIN, Mikhail. Marxismo e filosofia da linguagem. São Paulo: Hucitec, 1992.
FAIRCLOUGH, Norman. Discurso e mudança social. Brasília: Editora da UNB, 2001.
FREITAS, Jeanne Marie. Comunicação e Psicanálise. São Paulo: Escuta, 1992.
MAINGUENEAU, Dominique. Análise de textos de comunicação. São Paulo: Cortez,
2002.
PEIRCE, Charles. Semiótica. São Paulo: Perspectiva, 1990.
RODRIGUES, Adriano Duarte. A partitura invisível – Para a abordagem interactiva da
linguagem. Lisboa: Colibri, 2005. (Coleção Cadernos Universitários)
SANTAELLA, Lúcia. Matrizes da linguagem e do pensamento. São Paulo: Iluminuras,
2001.
7. METODOTOLOGIA DA PESQUISA EM COMUNICAÇÃO
CH: 60 ● CR: 3
Ementa: Tipologias do conhecimento. Metodologias, técnicas de pesquisa e demarcação
científica. O campo da comunicação e a pesquisa científica. Delineamento da pesquisa e
elaboração de projetos. Comunicação científica e relatório de pesquisa.
Bibliografia:
BARROS, Aidil de Jesus Paes de. Um guia para a iniciação científica. São Paulo:
MacGraw-Hill, 1986.
DUARTE, Antônio; BARROS, Jorge (org.). Métodos e técnicas de pesquisa em
comunicação. São Paulo: Atlas, 2005.
DEMO, Pedro. Introdução à metodologia da ciência. São Paulo: Atlas, 1987.
_______. Metodologia científica em ciências sociais. São Paulo: Atlas, 1995.
SANTOS, Boaventura de Sousa. Um discurso sobre as ciências. São Paulo: Cortez
Editora, 2003.
8. LÓGICA E RETÓRICA
CH: 60 ● CR: 3
Ementa: Lógica e racionalidade retórica. Figuras e estilos. Retórica e argumentação.
Gêneros e sua implicação retórica. Dimensão retórica no âmbito das mídias e das
organizações. Persuasão e espetáculo massivo.
Bibliografia:
GRACIO, Rui Alexandre. Racionalidade argumentativa. Porto: Asa, 1993.
MEYER, Michel. Questões de retórica: linguagem, razão e sedução. Lisboa: Edições 70,
1998.
PERELMAN, Chaïm. O império retórico. Retórica e argumentação. Lisboa: Asa, 1993.
_________________. Retóricas. São Paulo: Martins Fontes, 1999.
_________________. e OLBRECHTS-TYTECA, Lucie. Tratado da argumentação – A
nova retórica. São Paulo: Martins Fontes, 1996.
9. TEORIA POLÍTICA
CH: 60 ● CR: 4
Ementa: Introdução à política. Especificidade e autonomia da política em relação a outras
atividades humanas; aproximações e rupturas com a idéia de dominação. Diferentes
concepções de poder e principais teorias do Estado Moderno. Crise do Estado e da Política
frente à expansão do poder de mercado e da mídia.
Bibliografia:
ARENDT, Hannah. A Condição Humana. Rio de Janeiro: Forense Universitária.
ARISTÓTELES. A Política. São Paulo: Martins Fontes, 1991.
BOBBIO, Norberto. Teoria Geral da Política. Rio de Janeiro: Campus, 2000,
DAHL, Robert. Poliorquia. São Paulo: EDUSP, 1997.
FOUCAULT, Michel. Microfísica do Poder. Rio de Janeiro: Graal, 2001.
RUBIM, Antônio Canelas. Comunicação & Política. São Paulo: Hacker, 2000.
WEBER, Max. Ciência e política: duas vocações. São Paulo: Cultrix, 1968.
10. ESTÉTICA E MÍDIA
CH: 60 ● CR: 4
Ementa: Fenômeno artístico e fenômeno estético. Multiplicidade das artes e seus efeitos
sensíveis. Concepções de fenômeno estético. Vínculos entre sentimento e pensamento.
Espaço midiático e provocação sensível. Lógica de consumo e estímulo estético.
Bibliografia:
BARILLI, Renato. Curso de estética. Lisboa: Editorial Estampa, s/d. (Teoria da Arte, 7).
ECO, Umberto. Apocalípticos e integrados. São Paulo: Perspectiva, 1987. (Coleção
Debates, 19).
LIPOVETSKY, Gilles. O império do efêmero: a moda e seu destino nas sociedades
modernas. São Paulo: Companhia das Letras, 1989.
PAREYSON, Luigi. Estética: teoria da formatividade. Petrópolis: Vozes, 1993. (Coleção
Estética Universal; 3).
VÁSQUEZ, Adolfo Sánchez. Convite à estética. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira,
1999.
11. ECONOMIA POLÍTICA DA COMUNICAÇÃO
CH: 60 ● CR: 4
Ementa: Mudanças de ordem corporativa, societária e tecnológica advindas dos processos
de globalização e mundialização das relações políticas, econômicas e culturais. Dimensões
sociológicas, políticas e estéticas da convergência multimídia no âmbito da produção
simbólica e da atividade mercadológica. Regulamentação do setor de comunicação no país,
críticas às formas de regulação e principais norteadores para construção de políticas
públicas efetivas de produção audiovisual.
Bibliografia:
BOLAÑO, César. Globalização e regionalismo. São Paulo: Educ, 1999.
______________. Mercado brasileiro de televisão. 2. ed. São Paulo: Educ, 2004.
LEAL FILHO, Laurindo. Atrás das câmeras. São Paulo: Summus,1988.
____________________. A TV sob controle. São Paulo: Summus, 2006.
MARTINES, André. Democracia audiovisual. São Paulo: Escrituras, 2005.
SROUR, Robert Henry. Poder, cultura e ética nas organizações. Rio de Janeiro: Campus,
2005.
9. 1. 2. Disciplinas comuns as habilitações de Jornalismo e Rádio e Televisão
1. FUNDAMENTOS DE LINGUAGEM AUDIOVISUAL
CH: 60 ● CR: 4
Ementa: Noções de som e imagem. Som e imagem como discurso. Imagem e olhar.
Relação entre forma e conteúdo. Representações sonoras, luz e movimentos de câmera
como linguagem e expressão audiovisuais. Construção e análise de produtos sonoros e
imagéticos.
Bibliografia:
AUMONT, Jacques. A estética do filme. Campinas, SP: Papirus, 1995.
BARTHES, Roland. O óbvio e o obtuso. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1990. (Ensaios
Críticos, III).
CANEVACCI, Massimo. Antropologia da comunicação visual. Rio de Janeiro: DP&A,
2001.
FELDMAN-BIANCO, Bela e LEITE, Mírian L. Moreira (org.). Desafios da Imagem:
fotografia, iconografia e vídeo nas ciências sociais. Campinas: Papirus, 1998.
HUYGHE, René. O poder da imagem. São Paulo: Martins Fontes, 1986.
MARTINE, Joly. Introdução à análise da imagem. Campinas: Papirus, 1996.
SANTAELLA, Lúcia. Semiótica Aplicada. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2004.
2. EXPERIÊNCIA ARTÍSTICA E CULTURA MODERNA
CH: 60 ● CR: 4
Ementa: História das técnicas artísticas. Vínculos sociais da arte, movimentos e
vanguardas artísticas. Sistemas artísticos, lógicas de composição e processos de
compreensibilidade, identificação, discriminação. Campos artísticos e formações da
produção cultural no cenário moderno. Tendências da arte contemporânea e relações
interativas entre diferentes setores de produção cultural.
Bibliografia:
BOURDIEU, Pierre. As regras da arte: gênese e estrutura do campo literário. São Paulo:
Companhia das Letras, 1986.
DOMINGUES, Diana (org.) A arte no século XXI. São Paulo: Editora da Unesp, 1997.
JANSON, H. W. História Geral da Arte. São Paulo: Editora Martins Fontes, 1993. Vol. I,
II, III.
MACHADO, Arlindo. Máquina e imaginário: o desafio das poéticas tecnológicas. São
Paulo: Editora da Universidade de São Paulo, 2001.
OSTROWER, Fayga. Universos da Arte. Rio de Janeiro: Elsevier, 2004.
PARENTE, André (org.). Imagem-Máquina. São Paulo: Editora 34, 1993.
WÖLFFIN, Heinrich. Conceitos fundamentais da história da arte: o problema da
evolução dos estilos nas artes recentes. São Paulo: Martins Fontes, 1989.
3. DIREITO E DEONTOLOGIA EM COMUNICAÇÃO
CH: 60 ● CR: 4
Ementa: Direito, Estado e Democracia. Sistema jurídico, regime constitucional e regime
político no Brasil. Movimentos de cidadania, direitos humanos e comunicação no país.
Direito à informação e à comunicação. Regulação das atividades, das instituições
midiáticas e das profissões de comunicação no país. Normas e princípios deontológicos.
Deontologia da comunicação no Brasil e em outros países.
Bibliografia:
BERTRAND, Claude-Jean. O arsenal da democracia: sistemas de responsabilização da
mídia. Santa Catarina: EDUSC, 2004.
Dourado de Gusmão, Paulo. Introdução ao estudo do direito. Rio de Janeiro: Forense,
1998.
FISHER, Desmond (1982). O direito de comunicar: expressão, informação e liberdade.
São Paulo: Brasiliense, 1982.
CRIADO, Alex (org.). Guia de direitos humanos: fonte para jornalistas. São Paulo:
Cortez, 2003.
Reale, Miguel. O direito como experiência. São Paulo: Saraiva, 1992.
Wald, Arnoldo. Curso de direito civil brasileiro. Introdução e parte geral. São Paulo:
Editora Revista dos Tribunais, 1989.
4. MÍDIAS DIGITAIS
CH: 60 ● CR: 3
Ementa: Conversão analógico-digital: contexto e referências técnicas. Sociedade da
informação e convergência tecnológica. As tecnologias digitais e os modos de criar,
comunicar e interagir. Apropriações tecnológicas e aplicações na área de comunicação.
Bibliografia:
BAUDRILLARD, Jean. Tela Total: mito-ironias da era virtual e da imagem. Porto Alegre:
Sulina, 1999.
BOURDIEU, Pierre. Sobre a televisão. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1997.
CASTELLS, Manuel. A sociedade em rede: a era da informação: economia, sociedade e
cultura. São Paulo: Paz e Terra, 2002. V.1
DIZARD Jr., Wilson. A nova mídia: a comunicação de massa na era da informação. Rio
de Janeiro: Jorge Zahar Editor, 2000.
HOINEFF, N. A nova televisão: desmassificação e o impasse das grandes redes. Rio de
Janeiro: Relume-Dumará, 1996.
LÉVY, Pierre. O que é o virtual? São Paulo: Editora 34, 1996.
NEGROPONTE, Nicholas. A vida digital. São Paulo: Companhia das Letras, 1995.
5. FORMAÇÃO CONTEMPORÂNEA DO BRASIL
CH: 60 ● CR: 4
Ementa: Interpretações históricas de formação da sociedade brasileira e da sociedade
maranhense em seus aspectos econômicos, sociais, culturais e políticos. Impacto da
democracia, da globalização e da digitalização na formação contemporânea do Brasil e do
Maranhão. Redes de comunicação, reestruturação de espaços públicos da sociedade e
representações da história nacional e regional.
Bibliografia:
CARVALHO, Murilo. Cidadania no Brasil: o longo caminho. Rio de Janeiro: Civilização
Brasileira, 2001.
COSTA, Wagner Cabral da. Sob o signo da morte: o poder oligárquico de Victorino a
Sarney. São Luís: Edufma, 2006.
HOLANDA, Sérgio Buarque de. Raízes do Brasil. São Paulo: Companhia das Letras,
1995.
LAGE, Nilson. Controle da opinião pública. Petrópolis: Vozes, 1998.
SANTOS, Milton. Por uma outra globalização: do pensamento único à consciência
universal. Rio de Janeiro: Record, 2001.
9. 2 Ementas das disciplinas da habilitação Jornalismo
9. 2. 1. Ementas das disciplinas obrigatórias da habilitação Jornalismo
1. HISTÓRIA DO JORNALISMO
CH: 60 ● CR: 4
Ementa: Eventos históricos relacionados ao aparecimento e consolidação da rede de
produção, circulação e consumo de informações jornalísticas. História das técnicas do
jornalismo. Desenvolvimento social e modelos de jornalismo. Origens e desenvolvimento
do jornalismo no Brasil.
Bibliografia:
BAHIA, Juarez. Jornal: história e técnica. São Paulo: Ática, s.d.
BUITONI, Dulcília Schroeder. Imprensa feminina. São Paulo: Ática, 1986.
CLARK, Walter. Campeão de audiência. São Paulo: Best Seller, 1988.
LAGE, Nilson. Estrutura da notícia. São Paulo: Ática, 1987.
SODRÉ, Nelson Werneck. História da imprensa no Brasil. São Paulo: Martins Fontes,
s.d.
2. EPISTEMOLOGIA DO JORNALISMO
CH: 60 ● CR: 4
Ementa: Fundamentos epistemológicos das teorias do Jornalismo. Elementos fundantes do
jornalismo como conhecimento público e a notícia como prática discursiva. Estudo de
correntes e de autores mais significativos das teorias do jornalismo.
Bibliografia:
BAKHTIN, Mikhail. Estética da criação verbal. São Paulo, Martins Fontes, 1992.
BELTRÃO, Luiz. Introdução à filosofia do jornalismo. São Paulo: EDUSP; COMARTE,
1992.
BERGER, Peter & LUCKMANN, Thomas. A construção social da realidade. Petrópolis:
Vozes, 1973.
GOMES, Mayra Rodrigues. Jornalismo e ciências da linguagem. São Paulo: Hacker
Editores, 2000.
MEDITSCH, Eduardo. O conhecimento do jornalismo. Florianópolis, Editora da UFSC,
1992
LAGE, Nílson. Teoria e técnica do texto jornalístico. São Paulo: Campus, 2005.
PENA, Felipe. Teorias do jornalismo. São Paulo: Contexto, 2005.
3. TÉCNICAS DA NOTÍCIA
CH: 60 ● CR: 3
Ementa: Definições e características da notícia. Elementos fundamentais e critérios de
noticiabilidade. Tipificação dos elementos da notícia: títulos, lead, legendas, edição de
textos. Elaboração de pauta. Formas e condução de entrevista. Técnicas de elaboração da
notícia e críticas aos formatos consagrados.
Bibliografia:
ERBOLATO, Mario. Técnicas de codificação em jornalismo. São Paulo: Ática, 2004.
LAGE, Nilson. Estrutura da notícia. São Paulo: Ática, 1998.
___________. A reportagem: teoria e técnica de entrevista e pesquisa jornalística. Rio
de Janeiro: Record, 2001.
___________. Teoria e técnica do texto jornalístico. Rio de Janeiro: Elsevier e Campus,
2005.
MEDINA, Cremilda. Notícia: um produto à venda. São Paulo: Summus, 1988.
NOBLAT, Ricardo. A arte de fazer um jornal diário. São Paulo: Contexto, 2002.
4. FOTOJORNALISMO
CH: 60 ● CR: 3
Ementa: História da técnica fotográfica. Funções da fotografia. Prática de reportagem
fotográfica e composição fotográfica no jornalismo. Novas tecnologias, imagem e
manipulação digital. Edição de fotografia.
Bibliografia:
BARTHES, Roland. A câmara clara: nota sobre a fotografia. Rio de Janeiro: Nova
Fronteira, 1984.
BENJAMIN, Walter. Magia e técnica, arte e política: ensaios sobre literatura e história da
cultura. São Paulo: Brasiliense, 1987.
DUBOIS, P. O ato fotográfico e outros ensaios. Campinas: Papirus, 1994.
RAMALHO, José Antônio. Escola de fotografia. São Paulo: Futura, 2004.
ROSE, Carla. Fotografia digital. Rio de Janeiro: Campus. 1998.
SENAC. DN. Fotógrafo: o olhar, a técnica e o trabalho. [Rose Zuanetti; Elizabeth Real;
Nelson Martins et al]. Rio de Janeiro: Ed. SENAC Nacional, 2002.
SOUSA, Jorge Pedro. Fotojornalismo: introdução à história, às técnicas e à linguagem da
fotografia na imprensa. Santa Catarina: Letras Contemporâneas, 2004.
5. TEORIAS E TÉCNICAS DA NARRATIVA
CH: 60 ● CR: 3
Ementa: Gêneros literários e gêneros jornalísticos. Narração, ficção e realidade. Espaço e
tempo narrativos. Modos de narrar. Vozes nas narrativas e construção de personagens.
Traço, escrita, imagem e som: formatos narrativos em diferentes mídias.
Bibliografia:
BONINI, Adair. Gêneros textuais e cognição: um estudo sobre a organização cognitiva da
identidade dos textos. Florianópolis: Insular, 2002.
ECO, Umberto. Conceito de texto. São Paulo: EDUSP, 1984.
COIMBRA, Oswaldo. O texto da reportagem impressa. São Paulo: Editora Ática, 1993.
LEITE, Lígia Chiappini M. O foco narrativo. São Paulo: Ática, 1989.
FIORIN, José Luiz. As astúcias da enunciação: as categorias de pessoa, espaço e tempo.
São Paulo: Editora Ática, 1996.
NUNES, Benedito. O tempo na narrativa. São Paulo: Ática, 2000.
REIS, Carlos & LOPES, Ana Cristina M. Dicionário de teoria da narrativa. São Paulo:
Ática, 1998.
SODRÉ, Muniz; FERREIRA, Maria H. Técnica de reportagem: notas sobre a narrativa
jornalística. São Paulo: Summus, 1986.
6. DESIGN DA NOTÍCIA
CH: 60 ● CR: 3
Ementa: Projeto gráfico-editorial, características e funções. Etapas de confecção de jornal
convencional e eletrônico. Processo de leitura, tipologia e categorias de tipos.
Psicodinâmica das cores em comunicação. Sistema de percepção e forças de composição
dos elementos visuais. Etapas de confecção de jornal convencional e eletrônico. Sistemas
de composição e impressão. Softwares de editoração eletrônica.
Bibliografia:
COLLARO, Antônio Celso. Projeto gráfico. São Paulo: Summus, 2000.
DONDIS, Donis A. Sintaxe da linguagem visual. São Paulo: Martins Fontes, 2002.
FARINA, Modesto. Psicodinâmica das cores em comunicação. São Paulo: Edgard
Blucher, 1990.
FERREIRA JÚNIOR, José. Capas de jornais: a primeira imagem e o espaço gráfico-
visual. São Paulo: Editora Senac São Paulo, 2003.
GOMES FILHO, João. Gestalt do objeto: sistema de leitura visual da forma. São Paulo:
Escritura Editora, 2000.
GUIMARÃES, Luciano. A cor como informação: a construção biofísica, lingüística e
cultural da simbologia das cores. São Paulo: Annablume, 2000.
OLIVEIRA, Marina. Produção gráfica para designers. Rio de Janeiro: 2AB, 2002.
7. PESQUISA JORNALÍSTICA
CH: 60 ● CR: 3
Ementa: Estudos das metodologias concernentes à produção e à circulação do
conhecimento produzido pelo jornalismo. Tendências e perspectivas da pesquisa
jornalística. A grande reportagem: um método jornalístico. Meios de elaboração, custos e
estruturação textual da investigação exaustiva. Planejamento da pesquisa jornalística.
Análise dos problemas nacionais pautados pelo jornalismo brasileiro.
Bibliografia:
ALTMAN, Fábio. A arte da entrevista. São Paulo: Boitempo, 2004.
FORTES, Leandro. Jornalismo investigativo. São Paulo: Contexto, 2005.
KOTSCHO, Ricardo. A prática da reportagem. 3. ed. São Paulo: Ática, 1995.
LAGE, Nílson. A reportagem. Rio de Janeiro: Record, 2001.
___________. Teoria e técnica do texto jornalístico. Rio de Janeiro: Elsevier e Campus,
2005.
MEDINA, Cremilda. Entrevista, o diálogo possível. São Paulo: Ática, 1986.
8. ÉTICA E JORNALISMO
CH: 60 ● CR: 4
Ementa: Jornalismo e realidade. Diferença entre ética, moral e deontologia. Princípios de
liberdade, de veracidade e de referencialidade do jornalismo. Princípio ético do jornalismo
e o discurso jornalístico. Ética da informação e ética da comunicação.
Bibliografia:
BLÁZQUEZ, Niceto. Ética e meios de comunicação. São Paulo, Paulinas, 1999.
BUCCI, Eugênio. Sobre ética e imprensa. São Paulo: Companhia das Letras, 2000.
CORNU, Daniel. Jornalismo e verdade: para uma ética da comunicação. Lisboa,
Instituto Piaget, 1994.
CORREIA, João Carlos. Jornalismo e espaço público. Covilhã: Universidade da Beira
Interior, 1998.
ESTEVES, João Pissarra Nunes. A ética da comunicação e os media modernos:
legitimidade e poder nas sociedades complexas, Lisboa, Fundação Calouste Gulbenkian,
1998.
KARAM, José Francisco. Jornalismo, ética e liberdade. São Paulo: Summus, 1997.
LYOTARD, Jean-François. O pós-moderno. 2. ed. Rio de Janeiro: José Olympio, 1986.
MARX, Karl. A liberdade de imprensa. Porto Alegre, L&PM, 1979.
THOMPSON John. Ideologia e cultura moderna: teoria social crítica na era dos meios de
comunicação de massa. Petrópolis: Vozes, 1995.
9. LABORATÓRIO DE RADIOJORNALISMO
CH: 90 ● CR: 4
Ementa: Manifestações jornalísticas no rádio. Produção de programas radiofônicos.
Linguagem oral e técnicas de redação e edição de programas radiofônicos. Entrevistas e
debates como formas de expressão opinativa. O rádio na Internet.
Bibliografia:
BARBEIRO, Heródoto; LIMA, Paulo Rodolfo de. Manual de radiojornalismo. Rio de
Janeiro: Campus, 2003.
JUNG, Milton. Jornalismo de rádio. São Paulo: Contexto, 2004.
MEDITISCH, Eduardo (org.). Rádio e pânico: a guerra dos mundos, 60 anos depois.
Florianópolis: Insular, 1998.
_______________________. O rádio na era da informação. Florianópolis: Insular, 2001.
ORTRIWANO, Gisela. A informação no rádio. São Paulo: Summus, 1985.
PRADO, Magaly. Produção de rádio: manual prático para professores e alunos. São
Paulo: Campus, 2006.
10. ANÁLISE E OPINIÃO NO JORNALISMO
CH: 90 ● CR: 3
Ementa: A questão dos gêneros discursivos no jornalismo. Características básicas do texto
opinativo. Construção e análise de editoriais, colunas, comentários, artigos assinados,
resenhas, crônicas, caricaturas, charges. Produção opinativa em veículos audiovisuais e
digitais com suas ramificações gestuais, gráficas e sonoras.
Bibliografia:
ABRAMO, Cláudio. A regra do jogo. São Paulo: Companhia das Letras, 1988.
BAHIA, Juarez. Jornal, história e técnica. São Paulo: Ática, 1990. Vol.1 e 2.
BELTRÃO, Luiz. Jornalismo opinativo. Porto Alegre: Sulina, 1980.
DINES, Alberto. O papel do jornal. São Paulo: Summus, 1986.
MELO, José Marques de. A opinião no jornalismo brasileiro. Campos do Jordão:
Mantiqueira, 2003.
SODRÉ, Nelson W. História da imprensa no Brasil. São Paulo: Martins Fontes, 1983.
11. GESTÃO DE EMPRESA JORNALÍSTICA
CH: 60 ● CR: 3
Ementa: Gestão estratégica de empresa. Cultura e mudança organizacional. Estrutura e
funcionamento de empresas jornalísticas. Atividades-meio e atividades-fim das
organizações jornalísticas. Planejamento e execução orçamentária.
Bibliografia:
DAFT, Richard L. Organizações: teoria e projeto. São Paulo: Thomson Pioneira, 2002.
JOHNSON, Mike. Administrando no próximo milênio. São Paulo: Thomson Pioneira,
1997.
PEREIRA, Maria Isabel; SANTOS, Sílvio Aparecido dos. Modelo de gestão. São Paulo:
Thomson Pioneira, 2000.
VASCONCELOS, Eduardo; HEMSLEY, James R. Estrutura das organizações. São
Paulo: Thomson Pioneira, 1997.
12. LABORATÓRIO DE TELEJORNALISMO
CH: 90 ● CR: 4
Ementa: Conceitos do jornalismo televisual. Métodos e funções da produção e edição de
um telejornal. Princípios, equipamentos e prática de reportagem e edição na televisão. Os
formatos dos telejornais. Exercícios de produção, edição e reportagem.
Bibliografia:
ARBEX JÚNIOR, José. Showjornalismo: a notícia como espetáculo. São Paulo: Casa
Amarela, 2001.
BARBEIRO, Heródoto; LIMA, Paulo Rodolfo de. Manual de telejornalismo. Rio de
Janeiro: Campus, 2005.
MACHADO, Arlindo. A televisão levada a sério. São Paulo: SENAC, 2000.
PATERNOSTRO, Vera. O texto na TV. Rio de Janeiro: Campus, 2006.
13. JORNALISMO DE REVISTA
CH: 60 ● CR: 3
Ementa: Técnicas de apuração, de redação e de edição do texto de revista. Construção do
conceito de segmentação. Organização empresarial, sistemas de produção e influências do
marketing como parâmetros do jornalismo de revista. Implicações éticas e estéticas na
produção do conteúdo editorializado de revistas semanais.
Bibliografia:
CASTRO, Gustavo; GALENO, Alex. Jornalismo e literatura. São Paulo: Escrituras
Editora, 2002.
FORTES, Leandro. Jornalismo investigativo. São Paulo: Contexto, 2005.
KOTSCHO, Ricardo. A prática da reportagem. São Paulo: Ática, 1995.
MIRA, Maria Celeste. O leitor e a banca de revista. São Paulo: Olho d’ Água/ FAPESP,
2001.
SCALZO, Marília. Jornalismo de revista. São Paulo: Contexto, 2004.
VILAS BOAS, Sérgio. O estilo magazine. São Paulo: Summus, 1996.
14. ASSESSORIA DE JORNALISMO
CH: 90 ● CR: 4
Ementa: Origens e mudanças no trabalho de assessoria no Brasil. Discurso jornalístico nas
assessorias de comunicação social e sua interlocução com corporações e sociedade civil.
Instrumentos de planejamento e execução de práticas jornalísticas no ambiente de
assessoria. Aspectos éticos ligados às atividades do setor. Produção de peças para diversas
mídias.
Bibliografia:
DUARTE, Jorge (org.). Assessoria de imprensa e relacionamento com a mídia: teoria e
técnica. São Paulo: Atlas, 2002.
EID, Marco Antônio Carvalho. Entre o poder e a mídia. São Paulo: M. Books, 2003.
FEDERAÇÃO NACIONAL DOS JORNALISTAS. Manual de assessoria de imprensa.
Rio de Janeiro: CONJAI, 1994.
FERRARETO, Artur; Koplin, Elisa. Assessoria de imprensa: teoria e prática. Porto
Alegre: Sagra/DC Luzatto, 1993.
MAFEI, Maristela. Assessoria de imprensa. São Paulo: Contexto, 2004.
15. LABORATÓRIO DE WEBJORNALISMO
CH: 90 ● CR: 4
Ementa: A Internet, seu funcionamento e serviços oferecidos. Principais características.
Interação, interatividade e reatividade. Jornalismo na Internet. Planejamento e
desenvolvimento de sites de conteúdo. Usos, arquitetura da informação e interface.
Características do texto para Web. Elementos de design. Oportunidades de negócios na
Internet. Registro, domínio, hospedagem e divulgação.
Bibliografia:
FERRARI, Pollyana. Jornalismo digital. São Paulo: Contexto, 2003.
LEMOS, André. As janelas do ciberespaço. Porto Alegre: Sulina. 2001.
MACHADO, Elias; PALACIOS, Marcos. Modelos de jornalismo digital. Salvador:
Edições GJOL; Calandra, 2003.
MOHERDAUI, Luciana. Guia de estilo web: produção e edição de notícias on-line. São
Paulo: Senac. 2002.
MOURA, Leonardo. Como escrever na rede. São Paulo: Record, 2001.
PINHO, J.B. Jornalismo na Internet: planejamento e produção da informação on-line.
São Paulo: Summus, 2003.
MEMÓRIA, Felipe. Design para a Internet: projetando a experiência perfeita. Rio de
Janeiro: Elsevier, 2005.
16. FUNDAMENTOS DA ECONOMIA
CH: 90 ● CR: 4
Ementa: Características do sistema capitalista: produção, emprego, renda. Produção e
circulação numa economia de mercado. Papel do Estado nas economias centrais e nas
economias periféricas. Relações econômicas do Brasil com os demais países.
Bibliografia:
CANO, Wilson. Introdução à economia: uma abordagem crítica. São Paulo: UNESP,
2006.
PINHO, Diva Benevides (org.). Manual de economia. São Paulo: Saraiva, 2004.
VASCONCELLOS, Marcos Antonio Sandoval de; GREMAUD, Amaury P; TONELO JR.,
Rudinei. Economia brasileira contemporânea. São Paulo: Atlas, 2005.
SINGER, Paul. Para entender o mundo financeiro. São Paulo: Contexto, 2000.
____________. Aprender economia. 22a. ed. São Paulo: Contexto, 2002.
17. CRÍTICA DA MÍDIA
CH: 60 ● CR: 3
Ementa: Constituição do campo midiático e sua relação com outros campos sociais. A
mídia na organização da opinião pública, do espaço público e de práticas culturais. Análise
das práticas de crítica da mídia. Exercícios de crítica de mídia.
Bibliografia:
BRETON Philippe; PROULX Serge. A explosão da comunicação. Lisboa: Bizâncio,
1997.
HABERMAS, Jürgen. Mudança estrutural da esfera pública: investigações quanto a
uma categoria da sociedade burguesa, Rio de Janeiro: Biblioteca Tempo Universitário,
1984.
MESQUITA, Mário. O quarto equívoco: o poder dos media na sociedade contemporânea.
Lisboa: Minerva Coimbra, 2004.
MOARES, Denis de. O concreto e o virtual: mídia, cultura e tecnologia. Rio de Janeiro:
DP&A, 2001.
MOUILLAUD, Maurice; PORTO, Sérgio Dayrell (org.). O jornal: da forma ao sentido.
Brasília: Paralelo 15, 1997.
RAWLS, John. Uma teoria da justiça. Brasília: Editora da UNB, 1993.
RODRIGUES, Adriano Duarte. Comunicação e cultura: a experiência cultural na era da
informação. Lisboa: Presença, 1994.
WEBER, Max. A ética protestante e o espírito do capitalismo. Lisboa: Presença, 1996.
WOLTON, Dominique. Pensar a comunicação. Lisboa: Difel, 1999.
18. ELABORAÇÃO DE PROJETO DE TCC
CH: 60 ● CR: 3
Ementa: Emprego de metodologias e de técnicas de pesquisa voltadas para os campos da
comunicação e/ou do jornalismo. Estudos teórico-investigativos para efeito de organização
de projeto de TCC. Elaboração de projeto experimental ou de monografia.
Bibliografia:
APPOLINÁRIO, Fábio. Dicionário de metodologia científica. São Paulo: Atlas, 2004.
AMARAL, João Alberto A. do. Gestão de projetos: conceitos, metodologia. São Paulo:
Scortecci, 2005.
FRANÇA, Fábio; FREITAS, Sidinéia G. Manual de qualidade em projetos de
comunicação. São Paulo: Ed. Thomson Pioneira, 1997.
LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de A. Metodologia científica. São Paulo:
Atlas, 2004.
LOPES, Maria Immacolata V. Epistemologia da comunicação. São Paulo: Ed. Loyola,
2003.
TENÓRIO, Fernando Guilherme. Gestão social: metodologias e casos. Rio de Janeiro: Ed.
FGV, 1998.
19. LABORATÓRIO DE JORNALISMO IMPRESSO
CH: 90 ● CR: 4
Ementa: Técnicas de coleta de dados e estrutura da notícia. Formas de redação e de
estruturação textual. Atribuições do repórter setorista. Trabalho de edição e hierarquização
das matérias. Interpretação e opinião no jornalismo impresso. Exercícios de reportagem e
edição de jornal impresso como prática laboratorial.
Bibliografia:
ABRAMO, Cláudio. A regra do jogo. São Paulo: Companhia das Letras, 1988.
ALTMAN, Fábio. A arte da entrevista. São Paulo: Boitempo, 2004.
CHAPARRO, Manuel C. A pragmática do jornalismo. São Paulo: Summus,1994.
GENRO FILHO, Adelmo. O segredo da pirâmide. Porto Alegre: Tchê, 1997.
DANTAS, Audálio. Repórteres. São Paulo: SENAC, 1998.
DINES, Alberto. O papel do jornal. São Paulo: Summus, 1986.
KOTSCHO, Ricardo; Dimenstein, Gilberto. A aventura da reportagem. São Paulo:
Summus, 1990.
20. TCC: PROJETO EXPERIMENTAL/MONOGRAFIA
CH: 120 ● CR: 4
Ementa: Pesquisa desenvolvida pelo aluno com supervisão docente para efeito de
produção de monografia e/ou projeto experimental em comunicação e/ou em jornalismo.
Bibliografia:
APPOLINÁRIO, Fábio. Dicionário de metodologia científica. São Paulo: Atlas, 2004.
AMARAL, João Alberto A. do. Gestão de projetos: conceitos, metodologia. São Paulo:
Scortecci, 2005.
FRANÇA, Fábio; FREITAS, Sidinéia G. Manual de qualidade em projetos de
comunicação. São Paulo: Ed. Thomson Pioneira, 1997.
LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de A. Metodologia científica. São Paulo:
Atlas, 2004.
LOPES, Maria Immacolata V. Epistemologia da comunicação. São Paulo: Ed. Loyola,
2003.
TENÓRIO, Fernando Guilherme. Gestão social: metodologias e casos. Rio de Janeiro: Ed.
FGV, 1998.
21. CAMPUS
CH: 270 ● CR: 9
Ementa: Práticas jornalísticas referentes à pauta, à apuração, à pesquisa, à reportagem, à
redação e à edição de textos nos espaços laboratoriais e institucionais da UFMA em
diferentes suportes – impresso, audiovisual, digital – sob supervisão profissional e docente.
Bibliografia:
KOTSCHO, Ricardo. A prática da reportagem. São Paulo: Ática, 1995.
LAGE, Nílson. A reportagem: teoria e técnica de entrevista e pesquisa jornalística. Rio de
Janeiro: Record, 2001.
___________. Teoria e técnica do texto jornalístico. Rio de Janeiro: Elsevier e Campus,
2005.
BARBEIRO, Heródoto; LIMA, Paulo Rodolfo de. Manual de radiojornalismo. Rio de
Janeiro: Campus, 2003.
___________. Manual de telejornalismo. Rio de Janeiro: Campus, 2005.
PINHO, P. B. Jornalismo na Internet. São Paulo: Summus, 2003.
VIANA, Francisco. De cara com a mídia. São Paulo: Negócios Editores, 2001.
9. 2. 2. Ementas das disciplinas eletivas da habilitação Jornalismo
1. JORNALISMO ECONÔMICO
CH: 60 ● CR: 3
Ementa: O jornalismo econômico como um conhecimento especializado. Interações entre
as teorias econômicas e as teorias da notícia. O processo de produção do jornalismo
econômico e as rotinas de seleção e agendamento.
Bibliografia:
BASIL, Sidnei. Jornalismo econômico. Rio de Janeiro: Negócio, 2002.
BELTRÃO LUIZ. Jornalismo interpretativo: filosofia e técnica. Porto Alegre: Sulina,
1980.
ESTEVES, João Pissarra. Comunicação e sociedade. Lisboa: Livros Horizonte, 2002.
HENN, Ronaldo. Pauta e notícia: uma abordagem semiótica. Canoas: Ulbra, 1996.
KUCINSKI, Bernardo. Jornalismo econômico. São Paulo: Edusp, 1996.
LUZ, Cristina Rego Monteiro. A pauta jornalística e suas mediações. Rio de Janeiro:
Universidade Federal do Rio de Janeiro, tese (Doutorado em Comunicação), 2005.
SOUSA, Jorge Pedro. As notícias e seus efeitos: as teorias do jornalismo e dos efeitos
sociais dos media jornalísticos. Lisboa: Universidade Fernando Pessoa, 1999.
TRAQUINA, Nelson. Jornalismo: questões, teorias e estórias. Lisboa: Veja, 1993. (Col.
Comunicação e Linguagem).
2. JORNALISMO CULTURAL
CH: 60 ● CR: 3
Ementa: O jornalismo como constituinte do campo cultural. A cultura como mediadora do
campo midiático. Evolução histórica e social do jornalismo cultural na modernidade.
Interações discursivas entre o campo cultural e o campo jornalístico. Agendamento e
práticas editoriais de produção jornalística em cultura. O jornalismo cultural e seu espaço
privilegiado na indústria cultural e nas novas tecnologias.
Bibliografia
ARENDT, Hanna. Entre o passado e o futuro. São Paulo: Perspectiva, 1997.
ABREU, Alzira Alves de et alli. Os Suplementos Literários: os Intelectuais e a Imprensa
nos Anos 50. In: A imprensa em transição: o jornalismo brasileiro nos anos 50. Rio de
Janeiro: Editora FGV, 1996.
ADORNO; Theodor. Comunicação e indústria cultural. São Paulo: T. A. Queiroz, 1987.
BARBERO, Jesús Martín. Dos meios às mediações. Rio de Janeiro: UFRJ, 1997.
CANCLINI, Néstor García. Consumidores e cidadãos. Rio de Janeiro: Ed. UFRJ, 1995.
CHARTIER, Roger. A história cultural: entre práticas e representações. Lisboa: Difel,
l985.
CERTEAU, Michel de. A cultura no plural. São Paulo: Papirus, l993.
_________. Artes de fazer: a invenção do cotidiano. Petrópolis: Vozes, l994.
MARQUES, Francisca Ester de Sá (org.) Jornalismo cultural: da memória ao
conhecimento. São Luís: Edufma, 2005.
PIZA, Daniel. Questão de gosto: ensaios e resenhas. Rio de Janeiro: Record, 2000.
3. JORNALISMO ESPORTIVO
CH: 60 ● CR: 3
Ementa: Editoria esportiva. Adequação da linguagem esportiva à linguagem jornalística.
Produção e edição de matéria jornalística para a mídia impressa, eletrônica e
webjornalismo. Características mercadológicas e a influência do marketing na mídia
esportiva. Planejamento e cobertura de eventos esportivos.
Bibliografia:
BARBEIRO, Heródoto; RANGEL, Patrícia. Manual do jornalismo esportivo. São Paulo:
Contexto, 2006.
COELHO, Paulo Vinícius. Jornalismo esportivo. São Paulo: Contexto, 2003.
FEIJÓ, Luiz César Saraiva. A linguagem dos esportes de massa e a gíria no futebol. Rio
de Janeiro: Tempo Brasileiro; UERJ, 1994.
MARANHÃO, Haroldo. Dicionário de futebol. Rio de Janeiro: Record, 1998.
PRONI, Marcelo Weishaut. A metamorfose do futebol. Campinas: Unicamp, 2000.
4. JORNALISMO POLÍTICO
CH: 60 ● CR: 3
Ementa: A editoria de política e abertura dos poderes executivo, legislativo e judiciário.
Estruturação, credibilidade e dimensão dos espaços da cobertura política na mídia.
Relações entre o jornalista e a fonte e o imperativo ético no exercício profissional.
Bibliografia:
BOBBIO, Norberto (org.). Dicionário de política. Brasília: Editora da UNB; São Paulo:
Imprensa Oficial do Estado de São Paulo, 2004. 2 v.
GOLDENSTEIN, Gisela Taschner. Do jornalismo político à indústria cultural. São
Paulo: Summus, 1987.
MARTINS, Franklin. Jornalismo político. São Paulo: Contexto, 2005.
RUBIN, Antônio Albino Canelas. Comunicação & política. São Paulo: Hacker Editores,
2000.
SERVA, Leão. Jornalismo e desinformação. São Paulo: SENAC, 2001.
5. JORNALISMO CIENTÍFICO
CH: 60 ● CR: 3
Ementa: Jornalismo e ciência. Definições e conceitos de jornalismo científico.
Características discursivas do texto do jornalismo científico. Métodos e técnicas de
produção jornalística sobre ciência. Relações entre jornalistas e cientistas. Veículos e
editorias especializados em jornalismo científico.
Bibliografia:
BUENO, Wilson da Costa. Jornalismo científico no Brasil: aspectos teóricos e práticos.
São Paulo: CJE/ECA/USP, 1988.
BURKET, Warren. Jornalismo científico. Rio de Janeiro: Forense Universitária, 1990.
GUIMARÃES, Eduardo (org). Produção e circulação do conhecimento. Campinas:
Pontes, 2001.
SIQUEIRA, Denise da Costa Oliveira. A ciência na televisão: mito, ritual e espetáculo.
São Paulo: Annablume, 1999.
6. JORNALISMO E POLÍTICAS PÚBLICAS
CH: 60 ● CR: 3
Ementa: O jornalismo e a constituição e representação das cidades. Estado, movimentos
sociais e políticas públicas. As cidades e os espaços públicos de produção de políticas
públicas. Espaço estratégico do jornalismo na produção das políticas públicas nas
sociedades contemporâneas. Cobertura das políticas públicas.
Bibliografia:
ANDRADE, Luciana Teixeira. Cidade e seus agentes: práticas e representações. São
Paulo: EDUSP, 2006.
COSTA, Marli M.M. da. Direito, cidadania e políticas públicas. São Paulo: Imprensa
Livre, 2005.
CHANTLER, P. e HARRIS, S. Radiojornalismo. São Paulo: Summus, 1992.
CUNHA, Albertino. Telejornalismo. São Paulo: Atlas, 1990.
ESTEVES, F. Desculpem a nossa falha: a batalha diária de uma repórter de TV. Rio de
Janeiro: Record, 1990.
7. SEMINÁRIOS DE JORNALISMO
CH: 60 ● CR: 3
Ementa: Estudos e debates sobre a produção científica atual no campo da Comunicação e
em Jornalismo: teses, metodologias, comunicações científicas. Estudos de temas com
interfaces no campo da Comunicação e em Jornalismo.
Bibliografia:
MAROCCO, Beatriz; BERGER, Christa (orgs.). A era glacial do jornalismo: teorias
sociais da imprensa. Porto Alegre: Sulina, 2007.
NEVES, Maria Bastos P.; MOREL, Marco; FERREIRA, Tânia Maria Bessone da C.
(orgs.) História e imprensa: representações culturais e práticas de poder. Rio de Janeiro:
FAPERJ;DP&A, 2006.
PENA, Felipe. Teorias do jornalismo. São Paulo: Contexto, 2006.
SOUSA, Mauro Wilton de (org.). Recepção mediática e espaço público: novos olhares.
São Paulo: Paulinas, 2006
THOMPSON, John B. O escândalo político: poder e visibilidade na era da mídia.
Petrópolis: Vozes, 2002.
8. PERSPECTIVAS PROFISSIONAIS EM JORNALISMO
CH: 60 ● CR: 3
Ementa: Desafios das novas tecnologias e os novos formatos de atuação profissional.
Extensão da esfera pública não-estatal e alargamento do espaço da atividade jornalística,
demandando novas habilidades e novas competências para trabalhos com organizações não-
governamentais, com movimentos populares, com associações profissionais etc. O
jornalista como produtor de conteúdo para diversos suportes.
Bibliografia:
COSTA, Caio Túlio. Ombudsman: o relógio pascal. São Paulo: Geração Editorial, 2006.
HABERMAS, Jürgen. Mudança estrutural na esfera pública. Rio de Janeiro: Tempo
Brasileiro, 2003.
HOHLFELDT, Antonio; BARBOSA, Marialva. Jornalismo no século XXI: a cidadania.
Porto Alegre: Mercado Aberto, 2002.
KUCINSKI, Bernardo. Jornalismo na era virtual. São Paulo: UNESP, 2005.
LYOTARD, Jean-François. A condição pós-moderna. Lisboa: Gradiva, 1989.
MORAES, Denis de. Por uma outra comunicação. Rio de Janeiro: Record, 2003.
9. 3. Ementas das disciplinas da habilitação Rádio e Televisão
9. 3. 1. Ementas das disciplinas obrigatórias da habilitação Rádio e Televisão
1. HISTÓRIA DAS MÍDIAS
CH: 60 ● CR: 4
Ementa: Comunicação oral, escrita e impressa. Do vapor à eletricidade. Evolução dos
suportes e suas influências na comunicação social. Linguagem, cultura e revoluções
tecnológicas. Principais tecnologias em radiodifusão: captação, edição, transmissão e
recepção de som e imagem. Broadcast x narrowcast. Transposições analógico/digitais.
Bibliografia:
BRIGGS, Asa; BURKER, Peter. Uma história social da mídia: de Gutenberg à Internet.
Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2004.
DEFLEUR, Melvin L. Teorias da comunicação de massa. Rio de Janeiro: Jorge Zahar,
1993.
DIZARD Jr., Wilson. A nova mídia: a comunicação de massa na era da informação. Rio de
Janeiro: Jorge Zahar , 2000.
GIOVANNINI, Giovanni (org.). Evolução da Comunicação: do sílex ao silício. Rio de
Janeiro: Nova Fronteira, 1987.
HOINEFF, N. A nova televisão: desmassificação e o impasse das grandes redes. Rio de
Janeiro: Relume-Dumará, 1996.
MCLUHAN, Marshall. Os meios de comunicação como extensões do homem. São
Paulo: Cultrix, 1995.
2. PSICOLOGIA SOCIAL
CH: 60 ● CR: 4
Ementa: Principais conceitos. O Homem como ser social. Organização, instituição e
grupo. Subjetividade Humana e construção do Eu. Imagem e imaginário. Estudo
psicológico das inter-relações humanas voltadas para a construção da identidade individual
e social. Estudo dos fenômenos cognitivos, emocionais e comportamentais no processo
comunicacional. Discurso e Poder. Papel da mídia na produção da subjetividade.
Bibliografia:
ALENCAR, Eunice M.L. Psicologia: introdução aos princípios básicos do comportamento.
Rio de Janeiro: Vozes, 2002.
ARONSON, Elliot. Psicologia social. Rio de Janeiro: LTC, 2003.
GLEN, Frederick. Psicologia social nas organizações. Rio de Janeiro: Zahar, 1976.
LANE, Silvia T. M. Psicologia social: o homem em movimentação. São Paulo: Brasiliense,
1994.
LANE, Silvia T. Maurer. O que é psicologia social? São Paulo: Brasiliense, 1994.
(Coleção: Primeiros Passos).
SARGENTINI, Vanice e NAVARRO-BARBOSA, Pedro. Foucault e os domínios da
linguagem: discurso, poder, subjetividade. São Paulo: Claraluz, 2004.
TELES, Antônio Xavier. Psicologia moderna. São Paulo: Ática, 1967.
3. SONORIZAÇÃO E TRILHA SONORA
CH: 60 ● CR: 3
Ementa: Histórico das tecnologias aplicadas à produção sonora. Técnicas de gravação.
Sincronismo: imagem-fala-ruído-música. Utilização dramática do som. Gêneros musicais e
produção de trilhas sonoras. Microfones e equipamentos de gravação. Sonoplastia e efeitos
sonoros. Mixagem de som. Operação em estúdio, operação em externa. Utilização dos
recursos informatizados na produção sonora. Análise musical.
Bibliografia:
ARMES, R. On video: o significado do vídeo nos meios de comunicação. São Paulo:
Summus, 1999.
BERNADET, Jean-Claude. O que é cinema? São Paulo: Brasiliense; Nova Cultural, 1985.
CYSNE, L. F. Áudio, engenharia e sistemas. Rio de Janeiro: Música e Tecnologia, 1998.
DANCYGER, K. Técnicas de edição para cinema e vídeo: história, teoria e prática. Rio
de Janeiro: Elsevier, 2003.
ORTIZ, Miguel Ángel; Marchamalo, Jesús. Técnicas de comunicação pelo rádio: a
prática radiofônica. São Paulo: Loyola, 2005.
SETTE, H. Caixas acústicas e alto-falantes. Rio de Janeiro: Música e Tecnologia, 1998.
TINHORÃO, José Ramos. História social da música popular brasileira. São Paulo: Ed.
34, 1998.
VALLE, S. Microfones, tecnologia e aplicação. Rio de Janeiro: Música e Tecnologia,
1998.
4. ROTEIRO PARA TELEVISÃO
CH: 60 ● CR: 3
EMENTA: Breve histórico da dramaturgia e teledramaturgia. Gêneros, formatos e
estrutura narrativa na televisão. A idéia, a premissa, a sinopse, o argumento e o roteiro.
Conflitos e construção de personagens. Ação e tempo dramáticos. A cena. Adaptação
literária. Organização de roteiro. Exercícios de análise e prática.
Bibliografia:
BARBARO, Umberto. Argumento e roteiro. São Paulo: Global, 1983.
BRAIT, B. A personagem. São Paulo: Ática, 2002.
CARRIÈRE, J. C. & BONITZER, P. Prática do roteiro cinematográfico. São Paulo: JSN,
1996.
COMPARATO, D. Da criação ao roteiro. Rio de Janeiro: Rocco, 2000.
HOWARD, David; MABLEY, Edward. Teoria e prática do roteiro: um guia para
escritores de cinema e televisão. São Paulo: Globo, 1999.
MÁRQUEZ, G. G. Como contar um conto. Rio de Janeiro: Casa Jorge Editorial, 2001.
MEADOWS, E. Roteiro para TV, cinema e vídeo em 10 etapas: arte e técnica. São
Paulo: Quartet, 2003.
PALLOTTINI, R. Introdução à dramaturgia. São Paulo: Ática, 1988.
SARAIVA, L. & CANNITO, N. Manual do roteiro ou Manuel, o primo pobre dos
manuais de cinema e TV. São Paulo: Conrad, 2004.
SOARES, Mariza de Carvalho. A história vai ao cinema. Rio de Janeiro: Record, 2001.
5. ROTEIRO PARA RÁDIO
CH: 60 ● CR: 3
Ementa: Linguagem escrita e linguagem falada. Gêneros radiofônicos, processo de
criação, elementos constituintes e produção de roteiro. Apresentação de roteiro. Roteiro de
drama: do esquete ao radioteatro, radionovela e seriados. Roteiro de programas de
entretenimento, jornalísticos, vinhetas, jingle, comerciais e chamadas. Exercício de análise
e prática.
Bibliografia:
BARBEIRO, Heródoto. Manual de radiojornalismo. Rio de Janeiro: Campus, 2001.
FESTA, Regina e LINS, Carlos Eduardo (org). Comunicação popular e alternativa no
Brasil. São Paulo: Edições Paulinas, 1986.
McLEISH, Robert. Produção de rádio: um guia abrangente da produção radiofônica. São
Paulo: Summus, 2001.
MUNIZ SODRÉ. O monopólio da fala: função e linguagem da televisão no Brasil.
Petrópolis: Vozes 1989.
ORTRIWANO, Gisela Swetlana. A informação no rádio. São Paulo: Summus, 1985.
RIBEIRO, F. C. Rádio, produção, realização, estética. Lisboa: Editora Arcádia, 1964.
SANCHEZ-CORONEL, Pedro. Adaptação de contos: manual de Educação. No. 10. São
Paulo: ALER-Brasil; Ibase; Paulinas, 1995.
SPERBER, George Bernard (org.). Introdução à peça radiofônica. São Paulo, E.P.U.
1990.
6. LOCUÇÃO, NARRAÇÃO E INTERPRETAÇÃO PARA RÁDIO E TELEVISÃO
CH: 60 ● CR: 3
Ementa: A narrativa no rádio. Prática de técnicas básicas de leitura e interpretação oral de
textos. Diálogo e narração. Dublagem. Desenvolvimento, gravação e apresentação de
programas. Prática de redação, improviso e interpretação para rádio e televisão.
Bibliografia:
BEUTTENMULLER, M. G. O despertar da comunicação vocal. Rio de Janeiro:
Enelivros, 1995.
CESAR, C. Como falar no rádio: prática de locução AM e FM. São Paulo: Ibrasa, 1990.
CESAR, C. Rádio, inspiração, transpiração e emoção. São Paulo: Ibrasa, 1992.
RIBEIRO, F. C. Rádio, produção, realização, estética. Lisboa: Arcádia, 1964.
TOMPAKOW, R. e WEIL, P. O corpo fala. Petrópolis: Vozes, 1985.
SAMPAIO, M. Curso de locução dirigida para todas as profissões. Rio de Janeiro:
Brasport, 1999.
SPERBER, G. B. Introdução à peça radiofônica. São Paulo: EPU, 1980.
7. ÉTICA E MÍDIA
CH: 60 ● CR:
Ementa: Conceitos básicos: ética, moral e deontologia. Ética na contemporaneidade e
modelos de análise. Mediação entre linguagem e sociedade. Princípios de veracidade, de
mediação e de liberdade do discurso no rádio e na televisão. Principais questões que
envolvem a discussão entre ética, mídia e responsabilidade profissional.
Bibliografia:
ANDRÉ, Alberto. Ética e códigos da comunicação social. Sulina: Porto Alegre, 1979.
BARROS FILHO, Clóvis de. Ética na comunicação; da informação ao receptor. São
Paulo: Moderna, 1995.
BLÁZQUEZ, Niceto. Ética e meios de comunicação. São Paulo: Editora Paulinas, 1999.
BUCCI, Eugênio. Sobre ética e imprensa. São Paulo: Companhia das Letras, 2000.
ESTEVES, João Pissarra Nunes. A ética da comunicação e os media modernos:
legitimidade e poder nas sociedades complexas. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian,
1998.
GIANETTI, Eduardo da Fonseca. Vícios privados, benefícios públicos? A Ética na
Riqueza das Nações. São Paulo: Editora Companhia das Letras, 1993.
MACHADO, Arlindo. A televisão levada a sério. Editora Senac. São Paulo, 2000.
ORTRIWANO, Gisela S. A informação no rádio: os grupos de poder e a determinação
dos conteúdos. São Paulo: Summus, 1985.
8. DIREÇÃO DE FOTOGRAFIA E ILUMINAÇÃO
CH: 60 ● CR: 3
Ementa: Breve histórico. Fotografia estática e fotografia dinâmica. Tipos de objetivas e
seus recursos. Contrastes, preto e branco e cor. Enquadramento: definição do espaço.
Movimento e angulação. Principais fontes de luz e princípios básicos de controle e
iluminação. Equipamentos básicos de iluminação. Utilização dramática da luz. A
profundidade de campo. Concepção visual de roteiros.
Bibliografia:
AUMONT, J. A imagem. Campinas: Papirus, 2003.
DUBOIS, P. O ato fotográfico e outros ensaios. Campinas: Papirus, 2003.
DURÁN, Juan J. Iluminação para vídeo e cinema. São Paulo: Prets Print, 1994.
MOURA, Edgar Peixoto de. 50 anos luz, câmera e ação. São Paulo: Editora Senac São
Paulo, 1999.
RAMALHO, José Antônio. Escola de fotografia. São Paulo: Futura, 2004.
SANTOS, Rudi. Manual de vídeo. Rio de Janeiro: Editora UFRJ, 1995.
SENAC. DN. Fotógrafo: o olhar, a técnica e o trabalho. [Rose Zuanetti, Elizabeth Real,
Nelson Martins et al.] Rio de Janeiro: Ed. Senac Nacional, 2002.
WATTS, H. Direção de câmera: um manual de técnicas de vídeo e cinema. São Paulo:
Summus, 1999.
WATTS, H. On camera: o curso de produção de filmes e vídeos da BBC. São Paulo:
Summus, 1990.
9. ESTÉTICA DO VÍDEO
CH: 60 ● CR: 3
Ementa: O vídeo em seu contexto social. Cinema e vídeo. Vídeo e teorias da imagem.
Tecnologia e estética. Estética da imagem em vídeo. Estética do som em vídeo. O vídeo na
era da informática e os novos suportes digitais. Análise estética de vídeos.
Bibliografia:
ARMES, Roy. On Vídeo. São Paulo: Summus, 1999.
AUMONT, Jacques. A estética do filme. Campinas: Papirus, 1995.
DANCYGER, K. Técnicas de edição para cinema e vídeo: história, teoria e prática. Rio
de Janeiro: Elsevier, 2003.
DONDIS, D. A. Sintaxe da linguagem visual. São Paulo: Martins Fontes, 2003.
DUBOIS, P. Cinema, vídeo, Godard. São Paulo: Cosac & Naify, 2004.
FARINA, M. Psicodinâmica das cores em comunicação. São Paulo: Edgard Blücher,
2005.
MACHADO, Arlindo. A televisão levada a sério. São Paulo: Editora Senac São Paulo,
2005.
10. DIREÇÃO DE ARTE E CENOGRAFIA
CH: 60 ● CR: 3
Ementa: Concepção visual e efeitos estéticos dos elementos de composição em produções
audiovisuais. Luz, sombra e cor. Iluminação sob a ótica do diretor de arte. Percepção do
espaço. Pesquisa de material e equipe de trabalho. Indumentária, maquiagem e objetos de
cena. Caracterização de personagem em dramaturgia. Cenários reais, virtuais, locações
externas e ambientação em geral. Identidade visual, assinaturas, vinhetas e efeitos visuais.
Bibliografia:
BONASIO, Valter. Televisão: Manual de Produção & Direção. Belo Horizonte: Editora
Leitura, 2002.
DONDIS, Donis A. Sintaxe da linguagem visual. São Paulo: Martins Fontes, 1997.
FARINA, Modesto. Psicodinâmica das cores em comunicação. São Paulo: Edgard
Blucher, 1986. 242p.
FILHO, Daniel. O circo eletrônico: fazendo TV no Brasil. Rio de Janeiro: Jorge Zahar
Editor, 2001.
GOMES FILHO, João. Gestalt do objeto: sistema de leitura visual da forma. São Paulo:
Escritura Editora, 2000.
GUIMARÃES, Luciano. As cores na mídia. São Paulo: Annablume, 2003.
MANTOVANI, Anna. Cenografia. São Paulo: Ática. 1989.
OSTROWER, Fayga. Universos da arte. Rio de Janeiro: Elsevier, 2004.
______________. Criatividade e processos de criação. Petrópolis: Vozes, 1987.
11. PRODUÇÃO DE PROGRAMAS DE TELEVISÃO
CH: 60 ● CR: 3
Ementa: O produtor de televisão. Fases da produção na televisão: desenvolvimento de
projetos, pré-produção, produção/gravação, pós-produção e comercialização. Produção de
externas. Gerenciamento de equipes e recursos materiais. Orçamento.
Bibliografia:
BISTANE, Luciana. Jornalismo na TV. São Paulo: Contexto, 2005.
BONASIO, Valter. Televisão: Manual de produção e direção. Belo Horizonte: ed. Leitura,
2002.
FILHO, Daniel. O circo eletrônico: fazendo TV no Brasil. Rio de Janeiro: Jorge Zahar
Editor, 2001.
MACHADO, Arlindo. A televisão levada a sério. São Paulo: Editora Senac São Paulo,
2005.
RODRIGUES, C. O cinema e a produção. Rio de Janeiro: DP & A, 2002.
WATTS, H. Direção de câmera: um manual de técnicas de vídeo e cinema. São Paulo:
Summus, 1999.
WATTS, Harris. On Camera: o curso de produção de filme e vídeo da BBC. São Paulo:
Summus, 1990.
12. PRODUÇÃO E DIREÇÃO DE PROGRAMAS DE RÁDIO
CH: 60 ● CR: 3
Ementa: O produtor de rádio. Etapas de produção. Rotina de produção: cronogramas
artístico e técnico. Direção de locutores e sonoplastas. Finalização de produtos
radiofônicos. Elaboração e gravação de comerciais, vinhetas e chamadas para rádio.
Gerenciamento de equipe e recursos materiais. Orçamento.
Bibliografia:
ARNHEIM, Rudolf. Estética radiofónica. Barcelona: Gustavo Gili, 1980.
GOLDFEDER, Miriam. Por trás das ondas da rádio nacional. Rio de Janeiro: Paz e
Terra: 1980.
KAPPLIN, Elisa; FERRARETO, Luiz Artur. Técnica de redação radiofônica. Porto
Alegre: Sagra, 1998.
KUCINSKI, Bernardo. A síndrome da antena parabólica: a ética no jornalismo
brasileiro. São Paulo: Editora Fundação Perceu Abramo, 1998.
MEDITSCH, Eduardo. O rádio na era da informação: teoria e técnica do novo
radiojornalismo. Florianópolis: Ed. UFSC, 2001.
ORTIZ, Miguel Ángel; Marchamalo, Jesús. Técnicas de comunicação pelo rádio: a
prática radiofônica. São Paulo: Loyola, 2005.
QUINTEIRO, Eudosia Acuña. Estética da voz: uma voz para o ator. São Paulo: Summus,
1989.
PORCHAT, Maria Elisa. Manual de radiojornalismo (Jovem Pan). São Paulo: Editora
Brasiliense, 1996.
13. CULTURA BRASILEIRA E REGIONAL
CH: 60 ● CR: 4
EMENTA: Idéias sobre o desenvolvimento da cultura brasileira. Identidade na cultura
brasileira. Traços culturais predominantes: aspectos étnicos, religiosos, econômicos e
sociais. Contextualização da cultura regional e local.
Bibliografia:
BOSI, A. Dialética da colonização. São Paulo: Companhia das Letras, 2000.
BRANDÃO, C. R. Identidade e etnia: construção da pessoa e resistência cultural. São
Paulo: Brasiliense, 1986.
CANCLINI, Nestor. Culturas híbridas. São Paulo: Editora USP, 2003.
HALL, Stuart; SOVIK, Liv (orgs.). Da diáspora: identidades e mediações culturais. Belo
Horizonte: Editora UFMG; UNESCO, 2003.
HALL, Stuart. A identidade cultural na pós-modernidade. Rio de Janeiro: DP&A, 1997.
KELLNER, KELLNER, Douglas. A cultura da mídia. São Paulo: EDUSC, 2001.
VIRGILIO Noya Pinto. Comunicação e cultura brasileira. São Paulo: Editora Ática,
1999.
14. DIREÇÃO DE TELEVISÃO
CH: 60 ● CR: 3
Ementa: Linguagem cinematográfica e televisiva. O papel do diretor. Fundamentos da
direção: composição da imagem, significado da composição, movimento, dramaturgia
visual e ritmo. Direção de atores. Direção de imagem. Coordenação de equipes.
Bibliografia:
FILHO, Daniel. O circo eletrônico: fazendo TV no Brasil. Rio de Janeiro: Jorge Zahar
Editor, 2001.
GERBASE, C. Direção de atores: como dirigir atores no cinema e TV. Porto Alegre, Artes
e ofícios, 2003.
MAMET, D. Sobre direção de cinema. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2002.
MARTIN, M. A linguagem cinematográfica. São Paulo: Brasiliense, 2003.
BONASIO, V. Televisão: manual de produção e direção. São Paulo: Leitura, 2002.
RODRIGUES, C. O cinema e a produção. Rio de Janeiro: DP & A, 2002.
WATTS, H. Direção de câmera: um manual de técnicas de vídeo e cinema. São Paulo:
Summus, 1999.
15. EDIÇÃO E PÓS-PRODUÇÃO PARA TELEVISÃO
CH: 60 ● CR: 3
Ementa: História da montagem. Teorias da montagem. Princípios de montagem. O plano
na montagem. Decupagem e ordenação da imagem. Ritmo. Continuidade e unidade. Edição
de som. Edição linear, não-linear, pós-produção e tecnologia digital.
Bibliografia:
DANCYGER, K. Técnicas de edição para cinema e vídeo: história, teoria e prática. Rio
de Janeiro: Elsevier, 2003.
LEONE, E. Reflexões sobre a montagem cinematográfica. Belo Horizonte: Editora
UFMG, 2005.
AUGUSTO, M. F. A montagem cinematográfica e a lógica das imagens. Belo
Horizonte: Annablume, 2004.
MARTIN, M. A linguagem cinematográfica. São Paulo: Brasiliense, 2003.
WATTS, H. Direção de câmera: um manual de técnicas de vídeo e cinema. São Paulo:
Summus, 1999.
16. EDIÇÃO E PÓS-PRODUÇÃO PARA RÁDIO
CH: 60 ● CR: 3
Ementa: Roteiro de finalização e suas especificidades: comercial, entretenimento e
jornalístico. Princípios da montagem e mecanismos de edição radiofônica. O ritmo.
Elementos de continuidade e unidade. Edição não-linear e principais softwares de edição.
Efeitos especiais sonoros e organização de banco de dados. Plasticidade sonora em peças
radiofônicas.
Bibliografia:
CYSNE, L. E. Áudio, engenharia e sistemas. Rio de Janeiro. Música e Tecnologia 1998.
FERRARETO, Luiz Artur. Rádio no ar: o veículo, a história e a técnica. Porto Alegre:
Sagra Luzzatto, 2000.
KAPLÚN, Mário. Producción de programas de radio. Quito: Ciespal, 1978.
McLEISH, Robert. Produção de rádio: um guia abrangente da produção radiofônica. São
Paulo: Summus, 2001.
MEDITSCH, Eduardo(org.) Rádio e pânico: A Guerra dos Mundos 60 anos depois.
Florianópolis: Insular, 1998.
ORTIZ, Miguel Ángel; Marchamalo, Jesús. Técnicas de comunicação pelo rádio: a
prática radiofônica. São Paulo: Loyola, 2005.
PRADO, Magaly. Produção de rádio: manual prático. São Paulo: Editora Campus, 2006.
SPERBER, George Bernard (org.). Introdução à peça radiofônica. São Paulo: E.P.U.,
1990.
17. NARRATIVA FICCIONAL E DOCUMENTÁRIO
CH: 60 ● CR: 3
Ementa: Ficção e realidade. Ficção e documentário. Jornalismo e documentário. Breve
histórico do documentário. Ética e relação com os intervenientes no documentário.
Dramaturgia natural. Estética e teorias do documentário. Problemas de representação.
Documentário, sociedade e política. Documentário no Brasil e no Maranhão.
Bibliografia:
DA-RIN, S. Espelho partido: tradição e transformação do documentário. Rio de Janeiro:
Azougue, 2004.
LINS, C. O documentário de Eduardo Coutinho: televisão, cinema e vídeo. Rio de
Janeiro: Jorge Zahar, 2004
MOURÃO, M. D. & LABAKI, A. (orgs.). O cinema do real. São Paulo: Cosac & Naify,
2005.
MONTEIRO, P. F. (org.). Revista de comunicação e linguagens: ficções. Lisboa: Centro
de estudos de comunicação e linguagens, (dez.), nº. 32, 2003.
NICHOLS, Bill. Introdução ao documentário. Campinas, SP: Papirus, 2005.
RAMOS, F. C. Teoria contemporânea do cinema: documentário e narrativa ficcional.
São Paulo: Editora Senac, 2005. (vol. II)
TEIXEIRA, F. E. (org.). Documentário no Brasil: tradição e transformação. São Paulo:
Summus, 2004.
18. EDUCAÇÃO E TECNOLOGIA
CH: 60 ● CR: 3
Ementa: Novos modos de aprender. Utilização do rádio e da televisão para fins educativos
e instrucionais. Problemas particulares do uso do rádio e da televisão. Televisão como
sistema escolar. Desafios da escola: demanda escolar, integração tecnológica e
mediatização do ensino. Análise e estratégias do uso do rádio e da televisão para educação.
Tecnologias educacionais. Análise e produção de programas educativos.
Bibliografia:
ASSUMPÇÃO, Zeneida Alves de. Rádio-escola: uma proposta para o ensino de primeiro
grau. São Paulo: Annablume, 1999.
BURKE, Richard C. (Coord.) Televisão educativa: uma nova e arrojada. São Paulo:
Cultrix, 1975.
COSTA, João Ribas da. Educação fundamental pelo rádio. São Paulo: Imprimatur, 1956.
FERRÉS, J. Vídeo e Educação. Artmed: Porto Alegre, 1996.
FONTECILLA, Maria Eugênia. Rádio educativo: um guia para programadores. Rio de
Janeiro: Associação Brasileira de Tecnologia Educacional, 1983.
LUCENA, Carlos; FUKS, Hugo. A educação na era da Internet. Clube do Futuro. 2000.
SANCHO, J. M. Para uma tecnologia educacional. Porto Alegre: Artmed, 1998.
SANDHOLTZ, J. H.; RINGSTGRAFF, C. e DWYER, D. C. Ensinando com tecnologia.
Porto Alegre: Artmed, 1997.
19. ELABORAÇÃO DE PROJETO DE TCC
CH: 60 ● CR: 3
Ementa: Emprego de metodologias e de técnicas de pesquisa voltadas para os campos da
comunicação e/ou do Rádio e TV. Estudos teórico-investigativos para efeito de organização
de projeto de TCC. Elaboração de projeto experimental ou de monografia.
Bibliografia:
APPOLINÁRIO, Fábio. Dicionário de metodologia científica. São Paulo: Atlas, 2004.
AMARAL, João Alberto A. do. Gestão de projetos: conceitos, metodologia. São Paulo:
SCORTECCI, 2005.
FRANÇA, Fábio; FREITAS, Sidinéia G. Manual de qualidade em projetos de
comunicação. São Paulo: Thomson Pioneira, 1997.
LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de A. Metodologia científica. São Paulo:
Atlas, 2004.
LOPES, Maria Immacolata V. Epistemologia da comunicação. São Paulo: Loyola, 2003.
TENÓRIO, Fernando Guilherme. Gestão social: metodologias e casos. Rio de Janeiro: Ed.
FGV, 1998.
20. EMPREENDEDORISMO E GESTÃO EM COMUNICAÇÃO
CH: 60 ● CR: 3
Ementa: O perfil do empreendedor. Análise de mercado e novas oportunidades de
negócios. Ambiente organizacional: modelos e cenários. Empresa em comunicação.
Planejamento e implementação de plano de negócios. Aspectos operacionais. Gestão de
projetos, recursos materiais e equipes. Principais estratégias de marketing. Análise de
projetos em Rádio e TV.
Bibliografia:
ALBRECHT, Karl. Radar corporativo: como entender os cenários que estarão regendo o
futuro de seus negócios. São Paulo: Makron Books, 2000.
CAVALCANTI, Marcos. Gestão de empresa na sociedade do conhecimento. Rio de
Janeiro: Campus, 2001.
DRUCKER, Peter Ferdinand. Inovação e espírito empreendedor: prática e princípios.
São Paulo: Pioneira, 2005.
_________________. Introdução à administração. São Paulo: Pioneira, 1991.
PACHECO, José S. Da microempresa e da empresa de pequeno porte. Rio de Janeiro:
ADV, 2004.
WEIL, P. Organização e tecnologia para o terceiro milênio: a nova cultura
organizacional holística. 5. ed. Rio de Janeiro: Record, 1997.
WOOD JÚNIOR, T. Mudança organizacional: Aprofundando temas atuais em
Administração. São Paulo: Atlas, 1995.
21. ASSESSORIA DE COMUNICAÇÃO
CH: 60 ● CR: 3
Ementa: Assessoria de comunicação: conceitos e atribuições. Assessoria de comunicação
em organizações públicas e privadas. Ética corporativa. Relacionamento positivo com
públicos estratégicos: interno, clientes e meios de comunicação. Administração de crises.
Comunicação Integrada. Construção da imagem e da memória da instituição. Técnicas de
Assessoria de Comunicação.
Bibliografia:
CALDAS, Graça. O Papel das Assessorias de Comunicação na Divulgação da Ciência: a
Experiência da Unicamp. In: Revista Comunicarte, 21, p. 67-79, IACT, PUC-Campinas,
1997.
BACCEGA, Maria Aparecida (org.). Gestão de processos comunicacionais. São Paulo:
Atlas, 2002.
BARROS Filho, Clóvis de. Ética na comunicação: da informação ao receptor. São Paulo:
Moderna, 1995.
CORRADO, Frank M. A força da comunicação. São Paulo: Markon Books, 1994.
LARA, Maurício. As sete portas da comunicação pública: como enfrentar os desafios de
uma assessoria. Belo Horizonte: Gutemberg, 2003.
ROSA, Mário. A síndrome de Aquiles. São Paulo: Gente, 2001.
22. TCC: PROJETO EXPERIMENTAL/ MONOGRAFIA
CH: 120 ● CR: 4
Ementa: Pesquisa desenvolvida pelo aluno com supervisão docente para efeito de
produção de monografia e/ou projeto experimental em comunicação.
Bibliografia:
APPOLINÁRIO, Fábio. Dicionário de metodologia científica. São Paulo: Atlas, 2004.
BELTRÃO, Luiz. Folkcomunicação: teoria e metodologia. São Paulo: UMESP, 2004.
BERGEL, Neusi A. N. Metodologia da problematização. Londrina: EDUEL, 2006.
LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de A. Metodologia científica. São Paulo:
Atlas, 2004.
LOPES, Maria Immacolata V. Epistemologia da comunicação. São Paulo: Loyola, 2003.
_______________________. Pesquisa em comunicação. São Paulo: Ed. Loyola, 2005.
TENÓRIO, Fernando Guilherme. Gestão social: metodologias e casos. Rio de Janeiro: Ed.
FGV, 1998.
23. ESTÁGIO SUPERVISIONADO
CH: 270 ● CR: 9
Ementa: Estágio refere-se a estudos e práticas supervisionados em atividades externas à
unidade na qual o curso é oferecido. Tal tipo de ação pedagógica caracteriza mecanismo de
interação com o mundo do trabalho, assim como o confronto com possibilidades
metodológicas visando à promoção de formação complexa.
9.3.2. Ementas das disciplinas eletivas da habilitação Rádio e Televisão
1. PRODUÇÃO CULTURAL
CH: 60 ● CR: 3
EMENTA: Função da crítica. Ideologia e subjetividade da crítica. Procedimentos críticos:
caracterização em termos de gênero, análise, síntese e avaliação da consistência da obra.
Juízo ético: sociedade dependente e função pública da mídia; independência autoral e
conflito de interesses; determinantes estruturais da obra e seu papel formador coletivo.
Teorias da recepção: o massivo e o popular, e seus jogos interacionais; processos de
mediação no âmbito da produção e da recepção.
Bibliografia:
AUMONT, J. A estética do filme. Campinas: Papirus, 1995.
ASSOCIAÇÃO DE CRÍTICOS DE CINEMA DO RIO DE JANEIRO. Cinema. Rio de
Janeiro: Jorge Zahar, 1994.
BENJAMIN, W. Magia e técnica, arte e política. São Paulo: Brasiliense, 1996. (Obras
Escolhidas, volume 1).
BUCCI, Eugênio. Sobre ética e imprensa. São Paulo: Companhia das Letras, 2000.
ESPINAL, L. Consciência crítica diante do cinema. São Paulo: LIC Editores, 1976.
HALL, S. Da diáspora: identidades e mediações culturais. Belo Horizonte: Editora
UFMG; Brasília: Representação da Unesco no Brasil, 2003.
MARTÍN-BARBERO, J. Dos meios às mediações: comunicação, cultura e hegemonia.
Rio de Janeiro: Editora UFRJ, 2003.
MARTIN, M. A linguagem cinematográfica. São Paulo: Brasiliense, 2003.
2. CRÍTICA AUDIOVISUAL
CH: 60h CR: 3
EMENTA: Histórico da crítica no país. Crítica como prática criativa. Teorias do
audiovisual. Prática de produção de textos críticos de filme, música, programa de televisão,
de rádio, DVD, vídeos e sites. Crítica e metalinguagem.
Bibliografia:
AUMONT, Jacques. A estética do filme. Campinas: Papirus, 1995.
CARRIÈRE, Jean Claude. A linguagem secreta do cinema. Rio de Janeiro: Nova
Fronteira, 1995.
LOTMAN, I. Estética e semiótica do cinema. Lisboa: Estampa, 1978.
METZ, C. Linguagem e cinema. São Paulo: Perspectiva, 1980.
XAVIER, Ismail (org.). A experiência do cinema. Rio de Janeiro: Graal, 1983.
3. RÁDIO E TV NA WEB
CH: 60 ● CR: 3
Ementa: Internet, seu funcionamento e principais características. Novas tecnologias em
comunicação. Rádio e televisão na era da Internet. Novas formas de distribuição de
conteúdos. Rádio, televisão, cinema e novas produções audiovisuais na Web.
Bibliografia:
ÁVILA, Renato Nogueira Perez. Streaming. Rio de Janeiro: Brasport, 2004.
BEGGS, Josh; THEDE, Dylan. Projetando Web-áudio. Rio de Janeiro: Ciência Moderna,
2001.
BRASIL, Antônio Cláudio. A revolução das imagens: uma nova proposta para
telejornalismo na era digital. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2005.
MEDITSCH, Eduardo. O rádio na era da informação: teoria e técnica do novo
radiojornalismo. Florianópolis: Ed. UFSC, 2001.
4. RÁDIO E TV COMUNITÁRIAS
CH: 60 ● CR: 3
Ementa: Conceitos e funções de comunicação alternativa, popular e comunitária.
Comunicação, soberania e possibilidades de transformação da sociedade. Inclusão social.
Comunicação popular: participação coletiva e pluralidade real. Formas de participação
popular em um canal comunitário. Administração de recursos pela comunidade e
autonomia administrativa. Organização de segmentos sociais: divulgação, entretenimento e
reivindicações. Experiências em rádio e TV.
Bibliografia:
CANCLINI, Néstor García. Consumidores e cidadãos: conflitos multiculturais da
globalização. 4. ed. Rio de Janeiro: Editora UFRJ, 2001.
COGO, Denise M. No ar... uma rádio comunitária. São Paulo: Paulinas, 1998.
FESTA, Regina; SILVA, Carlos Eduardo Lins da (org.). Comunicação popular e
alternativa no Brasil. São Paulo: Paulinas, 1990.
PERUZZO, Cecília Maria Krohling. Comunicação nos movimentos populares: a
participação na construção da cidadania. Petrópolis: Vozes, 1999.
MACHADO, Arlindo; MAGRI, Caio; MASAGÃO, Marcelo. Rádios livres: a reforma
agrária no ar. São Paulo: Brasiliense, 1986.
MORAN, Jose Manuel. Leituras dos meios de comunicação. São Paulo: Pancast, 1993.
NEUMANN, Laurício. Educação e comunicação alternativa. Petrópolis: Vozes, 1990.
5. SEMINÁRIOS DE COMUNICAÇÃO
CH: 60 ● CR: 3
Ementa: Estudos e debates sobre a atualidade da produção científica no campo da
Comunicação: teses, ensaios, metodologias, comunicações científicas. Prospecção de temas
em Comunicação que façam interface com os outros campos do conhecimento (Sociologia,
Antropologia, Filosofia, Lingüística etc.).
Bibliografia:
CHAUÍ, Marilena. Simulacro e poder: uma análise da mídia. São Paulo: Editora Fundação
Perseu Abramo, 2006.
MARTÍN-BARBERO, J.; REY, Germán. Os exercícios do ver: hegemonia audiovisual e
ficção televisiva. São Paulo: Editora SENAC, 2001.
MORAES, Denis de (org.). Por uma outra comunicação: mídia, mundialização cultural e
poder. Rio de Janeiro: Record, 2003.
MORAES, Denis de (org.). Sociedade midiatizada. Rio de Janeiro: Mauad, 2006.
PARENTE, André (org.) Tramas da rede. Porto Alegre: Sulina, 2004.
SODRÉ, Muniz. As estratégias sensíveis: afeto, mídia e política. Petrópolis: Vozes, 2006.
9. 4 Ementas das disciplinas da habilitação Relações Públicas
9. 4. 1. Ementas das disciplinas obrigatórias da habilitação Relações Públicas
1. INTRODUÇÃO ÀS RELAÇÕES PÚBLICAS
CH: 60 ● CR: 4
Ementa: História das Relações Públicas: no mundo e no Brasil. Os paradigmas de
Relações Públicas: as escolas norte-americana, européia e latino-americana. Conceito de
Relações públicas. O objeto das relações Públicas. Noções sobre as funções e sobre o
processo de Relações Públicas. Os enfoques adotados nos estudos de Relações Públicas:
enfoques estrutural, administrativo, filosófico, comunicacional, político, psicológico,
mercadológico, crítico e interpretativo.
Bibliografia:
ANDRADE, Cândido Teobaldo de Souza. Curso de Relações Públicas. São Paulo,
Thomson Learning, 2003.
ANDRADE, Cândido Teobaldo de Souza. Psicossociologia das Relações Públicas. São
Paulo: Edoções Loyola, 1983.
CESCA, Cleuza. Relações Públicas e suas interfaces. São Paulo: Summus, 2006.
FERREIRA, Ediene do Amaral. A diversidade de enfoques das Relações Públicas. 2003.
Disponível em : www.intercom.org.br.
FRANÇA, Fábio. Subsídios para o estudo do conceito de relações públicas no Brasil.
Revista Comunicação & Sociedade. a. 24, nº 39, São Bernardo do Campo: Pós-Com
Metodista, 2003.
GURGEL, J.B. Serra e. Cronologia da Evolução Histórica das Relações Públicas.
Brasília: Linha Gráfica e editora, 1985.
GUSHIKEN, Yuji. Estudos em Relações Públicas e o pensamento latino-americano em
comunicação. 2005. Disponível em : www.intercom.org.br.
KUNSCH, M. M. K. Planejamento de Relações Públicas na comunicação integrada.
São Paulo: Summus, 2002.
PERUZZO, C. K. Relações Públicas no modo de produção capitalista. São Paulo:
Summus, 1986.
SIMÕES, Roberto Porto. Relações Públicas: função política. São Paulo: Summus, 1995.
RULER, Betteke V.; VERCIC, Dejon. Perspectivas européias das relações
públicas.Revista Comunicação & Sociedade. a. 24, nº 39, São Bernardo do Campo: Pós-
Com Metodista, 2003.
2. INTRODUÇÃO À ADMINISTRAÇÃO
CH: 60 ● CR: 4
Ementa: Teorias da Administração. Conceitos fundamentais: organização, planejamento,
direção e controle.Organizações como sistemas abertos: objetivos, missão, visão e políticas
da organização. As organizações: seus recursos, suas áreas: seus ambientes (interno e
externo) e sua estrutura. O planejamento administrativo: estratégico, tático e operacional. A
organização: informal e formal. Gestão de conhecimentos na organização.
Bibliografia:
CHIAVENATO, Idalberto. Introdução à teoria geral da administração. Rio de Janeiro:
Ed. Campus, 2004.
CHIAVENATO, Idalberto; ARÃO, Sapiro. Planejamento estratégico: fundamentos e
aplicações. Rio de Janeiro: Elsevier, 2003.
KWASNICKA, Eunice Lacava. Teoria geral da administração. São Paulo: Ed. Atlas,
2003.
HELONI, R. Organização do trabalho e administração: uma visão multidisciplinar. São
Paulo: Cortez, 1994.
MAXIMIANO, Antônio César A. Teoria geral da administração. São Paulo: Ed.Atlas,
2006.
MOTTA, Fernando C. P. O que é burocracia. São Paulo: Brasiliense,1985.
3. COMUNICAÇÃO E CULTURA ORGANIZACIONAL
CH: 60 ● CR: 4
Ementa: O processo de comunicação na organização. Comunicação organizacional e
relações públicas. Teorias da comunicação organizacional. As interfaces da comunicação
organizacional com a cultura organizacional. Mensuração de resultados das ações de
comunicação organizacional. A memória organizacional como referencial para o futuro.
Bibliografia:
CHANLAT, Jean-François (coordenador). O indivíduo na organização: dimensões
esquecidas. São Paulo: Atlas, 1996. v. 1.
DIAS, Reinaldo. Cultura organizacional. Campinas: Ed. Alínea, 2003.
FREITAS, Maria Ester. Cultura organizacional. São Paulo: FGV, 1999.
KUNSCH, Margarida Maria Krohling. Relações públicas e modernidade: novos
paradigmas na comunicação organizacional. São Paulo: Summus, 1997.
_______________ . Planejamento de relações públicas na comunicação integrada. São
Paulo: Summus, 2003.
_______________ (org.) Obtendo resultados com relações públicas. São Paulo: Pioneira
Thomson Learning, 2006.
LEME, Maria Tereza; FISCHER,Rosa Maria. Cultura e poder nas organizações. São
Paulo: Atlas, 1992.
MORGAN, Gareth. Imagens da organização: edição executiva. 2. ed. São Paulo: Atlas,
2002.
NASSAR, Paulo. (org.). Memória de empresa: história e comunicação de mãos dadas, a
construir o futuro das organizações. São Paulo: ABERJE, 2004.
PINHO, J.B. Comunicação nas organizações. Viçosa: Ed. UFV, 2006.
SCROFERNEKER, Cleusa Maria Andrade. Perspectivas teóricas da comunicação
organizacional. Disponível em:
<http://www.eca.usp.br/associa/alaic/boletin11/cleusa1.htm>. Acesso em: 12 nov. 2005.
SROUR, Robert Henry. Poder, cultura e ética nas organizações. Rio de Janeiro: Campus,
1998.
4. SOCIOLOGIA DA ORGANIZAÇÃO
CH: 60 ● CR: 4
Ementa: A sociologia como ciência da sociedade e sua relação com a organização: função
social das organizações; os subsistemas da organização e funções; principais papéis sociais
dentro do sistema de produção e suas relações; e transações sociais com o ecossistema. As
teorias das organizações: teoria organizacional funcionalista, teoria crítica das organizações
e teoria pós-modernas das organizações. Paradigmas de produção: trabalho, empresa,
sociedade e estado. As mudanças sociais nas organizações. As disfunções organizacionais.
A sociedade do conhecimento e a informação. Conflitos nas organizações, saúde mental e
trabalho.
Bibliografia:
BERNARDES, Cyro; MARCONDES, Reynaldo. Sociologia aplicada à administração.
São Paulo: Ed. Saraiva, 1999.
BERNOUX, Philippe. Sociologia das Organizações. Lisboa: RES EDITORA, 1995.
FREUND, J. Sociologia de Max Weber. Rio de Janeiro: Forense, 1970.
MOTTA, Fernando C. P. Organização e poder. São Paulo: Atlas, 1987.
___________________. Cultura organizacional e cultura brasileira. São Paulo, 1997.
MOTTA, F.C.P.; PERREIRA, R.B. Introdução à organização burocrática. São Paulo:
Brasiliense, 1991.
OLIVEIRA, Sílvio Luiz de. Sociologia das Organizações: uma análise do homem e das
empresas no ambiente competitivo. São Paulo: Thomson Pioneira, 1999.
ROBERTS, John. Teoria das Organizações. São Paulo: Campus, 2005.
SILVEIRA, Rafael A. da. Michel Foucault: poder e análise das organizações. Rio de
Janeiro: ed. FGV, 2005.
SROUR, Robert H. Poder, cultura e ética nas organizações. Ed. Campus, 2005.
5. PUBLICIDADE E PROPAGANDA: FUNDAMENTOS E TÉCNICAS
CH: 60 ● CR: 3
Ementa: Conceituação e funções de Propaganda, Publicidade, Promoção de Vendas e
Merchandising. Usos das técnicas de Propaganda e Publicidade em Relações Públicas.
Teoria da Publicidade – princípios psicológicos e perfil do consumidor. Planejamento
Publicitário (Campanha – do planejamento à veiculação, objetivos, metas e estratégias).
Propaganda e Publicidade On-Line.
Bibliografia:
LEVINSON, Joy Conrad. Propaganda de guerrilha. São Paulo: Best-Seller, 1994.
LUPETTI, Marcélia. Planejamento de comunicação. São Paulo: Futura, 2000.
MONNERAT, Rosane Mauro. A publicidade pelo avesso: propaganda e publicidade,
ideologias e mitos e a expressão da idéia – o processo de criação da palavra publicitária.
Niterói: EdUFF,2003.
PINHO, J.B. Propaganda institucional: usos e funções da propaganda em relações
públicas. São Paulo: Summus, 1990.
PREDEBON, José. (Coord.). Curso de propaganda. São Paulo: Atlas, 2004.
SANT’ANNA, Armando. Propaganda: teoria, técnica e prática. São Paulo: Pioneira,
1995.
ZENONE, Luiz e BURAIDE, Ana. Marketing da promoção e merchandising: conceitos
e estratégias para ações bem-sucedidas. São Paulo: Thomso-Learning, 2005.
6. PLANEJAMENTO E GESTÃO ESTRATÉGICA EM RELAÇÕES PÚBLICAS
CH: 75 ● CR: 3
EMENTA: O planejamento de Relações Públicas: seus tipos e aplicações. O pensamento e
a gestão estratégica das Relações Públicas. Análise estratégica dos ambientes. Planejamento
estratégico de Relações Públicas e suas apresentações: plano, projeto e programa. Projeto
Estratégico de Relações Públicas: etapas e processos de elaboração para planejamentos nas
diversas áreas empresarial, governamental e comunitária. Estruturação de projetos
estratégicos para clientes reais.
Bibliografia:
CESCA, Cleusa G.G. Estratégias empresariais diante do novo consumidor. São Paulo:
Ed. Summus, 2000.
CHIAVENATO, Idalberto; SAPIRO, Arão. Planejamento estratégico. Rio de
Janeiro:Elsevier, 2003.
FERREIRA, Hugo B. Redes de planejamento: metodologia e prática. São Paulo: Ciência
Moderna, 2005.
KUNSCH, Margarida M.K. Planejamento de relações públicas na comunicação
integrada. São Paulo: Ed. Summus, 2003.
KUNSCH, Margarida M.K. (orgs.). Obtendo resultados com relações públicas. São
Paulo: Ed.Thomson Pioneira, 2006.
FRANÇA, Fábio. Públicos: como identificá-los em uma nova visão. São Paulo: Ed.
Difusão, 2004.
NEVES, Marcos Fava. Planejamento e gestão estratégica de marketing. São Paulo:
Atlas, 2005.
SOUSA, Jorge Pedro de. Planificando a comunicação em relações públicas. São Paulo:
Ed. Letras Contemporânea, 2004.
7. PSICOLOGIA NAS ORGANIZAÇÕES
CH: 60 ● CR: 4
Ementa: O objeto de estudo da Psicologia Organizacional. Principais abordagens em
Psicologia e suas aplicações nas organizações. Relacionamento interpessoal na dinâmica
organizacional. Personalidade. Motivação. Liderança. Comunicação e desempenho. A
relação homem-trabalho.
Bibliografia:
AGUIAR, Maria Aparecida F. de. Psicologia aplicada à administração. São Paulo: Ed.
Saraiva, 2005.
BERGAMINI, Cecília Whitaker. Psicologia aplicada à administração de empresas. São
Paulo: Atlas, 2005.
BORGES-ANDRADE, Jairo Eduardo et.al. Psicologia, organizações e trabalho no
Brasil. Porto Aletre: Artmed, 2004.
DEL PRETTE, Zilda A. P.; DEL PRETTE, Almir. Psicologia das relações interpessoais.
São Paulo: Ed. Vozes, 2001.
FLORES-MENDOZA, Carmen; COLOM, Roberto. Introdução à psicologia das
diferenças individuais. Porto Alegre: Artmed, 2006.
GADE, Christiane. Psicologia do consumidor e da propaganda. São Paulo: Ed. EPU,
1998.
SPECTOR, Paul; SILVA, Natacha B. da. Psicologia nas organizações. São Paulo: Ed.
Saraiva, 2006.
8. PLANEJAMENTO DE MÍDIA
CH: 60 ● CR: 3
Ementa: O que é mídia. A diferença entre “meio” e “veículo”. Classes de mídia. O mix de
mídia. Relações Públicas e o planejamento de mídia. O plano de mídia: consulta ao
database marketing, objetivos de mídia, estratégia de mídia, tipos de mídia selecionados,
distribuiçãos de verba para tipos de mídia, níveis de alcance e freqüência, avaliação dos
públicos-alvo, medições e cálculos (CPM,CPP e GRP), seleção da mídia, cronograma de
veiculações, teste do plano de mídia, adaptações de mídia e controle de veiculações.
Bibliografia:
BARBAN, Arnold M. et.al. A essência do planejamento de mídia. São Paulo: Nobel,
2001.
CORREA, Roberto. Planejamento de Propaganda. [Contato imediato]. São Paulo: Global
Editora, 2002.
SANT’ANNA, Armando. Propaganda: teoria, técnica e prática. São Paulo: Pioneira,
1995.
SISSORS, Jack Zanville; BUMBA, Lincoln. Planejamento de mídia: aferições,
estratégias e avaliações. São Paulo: Nobel, 2001.
SISSORS, Jack Zanville. Praticando o planejamento de mídia. São Paulo: Nobel, 2001.
TAHARA, Mizutto. Contato imediato com a mídia. São Paulo: Ed. Global, 1986.
______________. Mídia. São Paulo: Global, 2004.
TAMANAHA, Paulo. Planejamento de mídia: teoria e experiência. Rio de Janeiro: Ed.
Prentice Hall Brasil, 2006.
VERONEZZI, José Carlos. Mídia de A a Z. São Paulo: Flight Editora, 2005.
ZELTNER, Herbet. Gerenciamento de Mídia. São Paulo: Nobel, 2001.
9. RELAÇÕES PÚBLICAS EMPRESARIAIS
CH: 60 ● CR: 3
Ementa: O contexto das Relações Públicas Empresariais: micro, pequena, média e grande
empresa (indústria). O processo de comunicação empresarial e seus públicos. A política de
comunicação e o planejamento em Relações Públicas empresarias. As ações de Relações
Públicas Empresariais: comunicação interna e externa. Os métodos de avaliação. Relações
Públicas Empresariais, ética e responsabilidade social.
Bibliografia:
ANDRADE, Cândido Teobaldo de Souza. Curso de Relações Públicas. São Paulo,
Thomson Learning, 2003.
BUENO, Wilson da Costa. Comunicação Empresarial: Teoria e Pesquisa , São Paulo,
Manole: 2002.
CESCA, Cleuza Gimenez. Comunicação Dirigida Escrita na Empresa: Teoria e Prática.
São Paulo, Summus, 2006.
FRANÇA. Fabio: Públicos: Como identificá-los em uma nova visão estratégica. São
Paulo, Difusão, 2004.
KUNSCH, Margarida Maria Krohling. Planejamento de Relações Públicas na
Comunicação Integrada. São Paulo, Summus, 2003.
MESTIERI, Carlos Eduardo. Relações Públicas: arte de harmonizar expectativas: São
Paulo, Aberje, 2004.
REGO, Francisco Gaudêncio Torquato. Comunicação Empresarial: Comunicação
Institucional. São Paulo, Summus, 1986.
10. INSTITUIÇÕES DE DIREITO PÚBLICO E PRIVADO
CH: 60 ● CR: 4
Ementa: Noções de Direito. Fontes do Direito. Direito Público e Privado: noções de
Direito Constitucional; noções de Direito Administrativo; noções de Direito Penal; noções
de Direito Processual; noções de Direito Tributário; noções de Direito do Trabalho; noções
de Direito Comercial; e noções de Direito Civil.
Bibliografia:
ARAÚJO, Luiz Alberto David. Curso de Direito Constitucional. São Paulo: Saraiva,
2006.
BITTENCOURT, Cezar Roberto. Tratado de Direito Penal. São Paulo: Saraiva, 2004.
CHIMENTI, Ricardo Cunha (et.al.). Curso de Direito Constitucional. São Paulo: Saraiva,
2006.
COELHO, Fábio Ulhoa. Curso de Direito Comercial. São Paulo: Saraiva, 2002.
DINIZ, Maria Helena. Compêndio de Introdução à Ciência do Direito. São Paulo:
Saraiva, 2005
11. TEORIAS DA OPINIÃO PÚBLICA
CH: 60 ● CR: 4
Ementa: O surgimento do conceito de opinião pública. Estudo da esfera pública e da esfera
privada. A natureza do seu desenvolvimento e o seu significado como tema da ciência
política. Mudança da esfera pública na época moderna. A sociedade de massa e a opinião
pública. Entendimento sobre o fenômeno da formação da opinião pública. A relação dos
meios de comunicação, das Relações Públicas e a opinião pública na sociedade da
informação. Teorias e estudos recentes para entender a opinião pública na sociedade
contemporânea.
Bibliografia:
ANDRARE, Cândido Teobaldo. Psicossociologia das Relações Públicas. São Paulo:
Loyola, 1983
AUGRAS, Monique. Opinião Pública: teoria e pesquisa. Rio de Janeiro: Vozes, 1978.
BOURDIEU, Pierre. A opinião Pública não existe. In: Thiollent, Michel (org.). Crítica
metodológica, investigação social e enquête operária. São Paulo: Polis, 1980.
_______________. O poder simbólico. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 1998.
COHN, Gabriel (org.). Comunicação e industria cultural: leitura de análise dos meios de
comunicação na sociedade contemporânea e das manifestações da opinião pública,
propaganda e cultura de massa nesta sociedade. São Paulo: T.A Queiroz, 1987.
CORREIA, Tupã Gomes. Contato imediato com a opinião pública: os bastidores da
ação política. São Paulo: Global, 1988.
DA VIÁ, Sarah Chusid. Opinião Pública: técnica de formação e problemas de controle.
São Paulo: Loyola, 1977.
HABERMAS, Jurgen. Mudança estrutural da esfera pública. Rio de Janeiro: Tempo
Brasileiro, 1984
ESTEVES, João Pissara. Espaço público e democracia. Lisboa: Colibri, 2003.
__________________. A ética da comunicação e os meios modernos: legitimidade e
poder nas sociedades modernas. Lisboa: Calouste Gulbenkian, 2003.
NOVELLI, Ana Lúcia. Esfera Pública interna às organizações. In: Barros; Duarte;
Martinez. Comunicação, discursos, práticas e tendências. Brasília: Uniceub, 2001.
12. LABORATÓRIO DE COMUNICAÇÃO INTERNA
CH: 60 ● CR: 3
Ementa: Os diversos meios de comunicação interna nas organizações: jornal interno,
boletim eletrônico, newsletter, jornal mural, folheteria, vídeos, programas de
relacionamentos. As variáveis que orientam a escolha do meio adequado. Planejamento e
produção dos veículos de comunicação interna: o público-alvo, o canal, o nível de
comunicação, o fluxo de comunicação, o conteúdo e o tratamento da mensagem, a
linguagem visual e a produção gráfica.
Bibliografia:
CESAR, Newton. Direção de arte em propaganda. São Paulo: Futura, 2000.
CESCA, Cleuza. Comunicação dirigida escrita na empresa: teoria e prática. São Paulo:
Summus, 2006.
Laboratório integrado de Marketing e Cultura. Políticas de comunicação corporativa. São
Paulo: COM-ARTE, 2005.
PALMA, Jaurês. Jornalismo empresarial. Porto Alegre: Sagra-Dc Luzzatto, 1994.
PINHO, J.B. Comunicação nas organizações. Viçosa: Ed. UFV, 2006.
REGO, Francisco Gaudêncio do. Jornalismo Empresarial. São Paulo: Summus, 1984.
TORQUATO. Gaudêncio. Tratado de comunicação organizacional e política. São
Paulo: Pioneira, Thomson Learning, 2002.
___________.Comunicação empresarial no Brasil: uma leitura crítica.São Paulo: All
Print, 2005.
13. LABORATÓRIO DE REDAÇÃO JORNALÍSTICA E RELACIONAMENTO
COM A MÍDIA
CH: 60 ● CR: 3
Ementa: Linguagem e redação jornalística. Características da mídia e rotina das redações
no contexto mundial globalizado. Conceito, estrutura e linguagem da notícia. Conceito e
funções do release. Assessoria de imprensa e relacionamento com a mídia. Organização de
entrevistas individuais e coletivas. Mensuração de resultados a partir da divulgação
jornalística. Relações com a mídia em situações de crise. Media training.
Bibliografia:
BUENO, Wilson. Comunicação empresarial: teoria e prática. São Paulo: All Print
Editora, 2005.
CHINEM, Rivaldo Assessoria de imprensa: como fazer. São Paulo: Summus, 2003.
DUARTE, Jorge (org.). Assessoria de imprensa e relacionamento com a mídia. São
Paulo: Atlas, 2003.
LAGE, Nilson. Estrutura da notícia. São Paulo: Ática, 2000.
LOPES, Boanerges. Assessoria de Imprensa. São Paulo: Brasiliense, 2003.
LOPES, Boanerges; VEIRA, Roberto Fonseca. Jornalismo e Relações Públicas: ação e
reação. Ed. Mauad, 2004.
MAFEI, Maristela. Assessoria de imprensa. São Paulo: Contexto, 2004.
Manual de estilo da Editora Abril: como escrever bem para nossas revistas. Rio de
Janeiro: Nova Fronteira, 1990.
MARTINS, Eduardo. Manual da Redação e Estilo do O Estado de S. Paulo. São Paulo:
Moderna, 2000.
NOGUEIRA, Nemércio. Media training: melhorando as relações da empresa com
jornalistas. Ed. rev. São Paulo: Cultura, 2005.
TORQUATO. Gaudêncio. Tratado de comunicação organizacional e política. São
Paulo: Pioneira, Thomson Learning, 2002.
TRAQUINA, Nelson. Teorias do jornalismo. Florianópolis: Ed: Insular, 2005.
14. RELAÇÕES PÚBLICAS GOVERNAMENTAIS
CH: 60 ● CR: 3
Ementa: A história das relações públicas governamentais no Brasil. O contexto das
relações públicas governamentais: governo e administração pública (agentes, órgãos e
entidades). O processo de comunicação governamental e os públicos dos órgãos e entidades
governamentais. Os grupos de pressão. A política de comunicação, a opinião pública e o
planejamento em Relações Públicas para órgãos e entidades governamentais. As ações de
relações públicas governamentais: os limites constitucionais, a pesquisa, a comunicação
interna, a comunicação externa, o marketing governamental e os métodos da avaliação.
Bibliografia:
ARENDT, Hannah. O que é Política? Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2004.
BOBBIO, Norberto. Teoria geral da política: filosofia política e lições dos clássicos. Rio
de Janeiro: Campus, 2000.
DUARTE, Jorge; BARROS, Antonio (orgs.). Métodos e Técnicas de Pesquisa em
Comunicação. São Paulo: Atlas, 2005.
KUNSCH, M. M. K. Planejamento de Relações Públicas na comunicação integrada.
São Paulo: Summus, 2003.
MEIRELLES, Hely Lopes. Direito Administrativo Brasileiro. São Paulo: Ed. Malheiros,
2005.
OLIVEIRA, Maria José da Costa. Comunicação pública. Campinas: Ed. Alínea, 2004.
REZENDE, Denis Alcides. Planejamento de informações públicas municipais. São
Paulo: Ed. Atlas, 2005.
SIMÕES, Roberto Porto. Relações Públicas: função política. São Paulo: Summus, 1995.
SIMÕES, Roberto Porto. Relações Públicas e micropolítica. São Paulo: Summus, 2001.
TORQUATO, Gaudêncio. Tratado de comunicação organizacional e política. São
Paulo: Pioneira thomson Learning, 2002.
VAZ, Gil Nuno. Marketing institucional: mercado de idéias e imagem. São Paulo:
Pioneira, 1995.
15. RELAÇÕES PÚBLICAS E MARKETING
CH: 60 ● CR: 3
Ementa: Evolução, conceito, práticas, características e funções do Marketing. Composto
do Marketing/Marketing Mix. As interfaces e desdobramentos entre Relações Públicas e
Marketing. A importância das marcas para o sucesso mercadológico dos produtos.
Planejamento e pesquisa de marketing. Técnicas de criação, reforço, manutenção e
mudança de conceito mercadológico. Procedimentos que privilegiem a marca, valor e
imagem institucional.
Bibliografia:
AAKER, David A. Marcas: Brand Equity – gerenciando o valor da marca. São Paulo: Ed:
Negócio Editora, 1998.
BASTA, Darci, Fernando Marchesini, José Antônio de Oliveira, Luiz Carlos de Sá.
Fundamentos de Marketing. Rio de Janeiro: Ed. FGV, 2005.
COBRA, Marcos. Administração de Marketing. São Paulo: Atlas, 1992.
KOTLER, Philip. Administração de Marketing: análise, planejamento, implementação e
controle. . São Paulo: Atlas, 1998.
KOTLER, Philip. Marketing Essencial. São Paulo: E. Pearson / Prantice Hall, 2005.
PINHO, J.B. Comunicação em Marketing. São Paulo: Papirus, 2001.
MATTAR, Fauze Najib. Pesquisa de Marketing. São Paulo: Atlas, 2001.
VAZ, Gil Nuno. Marketing Institucional: o mercado de idéias e imagens. São Paulo:
Thomson Learning, 2000.
16. ESTATÍSTICA APLICADA ÀS PESQUISAS EM RELAÇÕES PÚBLICAS
CH: 60 ● CR: 3
Ementa: A importância da estatística nas pesquisas em relações públicas. Conceitos
básicos de estatística. Análise do público-alvo ou do segmento de mercado objeto da
pesquisa. Análise do instrumento de coleta de dados da pesquisa. Os tipos de amostras
possíveis. Critérios para aplicação do instrumento de coleta de dados. Tipos de análises dos
dados coletados. Organização e resumo dos dados em tabelas de freqüência e em gráficos.
Interpretação dos resultados da pesquisa. Elaboração do relatório estatístico.
Bibliografia:
BOLFARINE, Heleno; BUSSAR, Wilton O. Elementos de amostragem. São Paulo:
Edgard Blücher, 2005.
BUSSAB, Wilton de O.; MORETTIN, Pedro Alberto. Estatística básica. São Paulo: Ed.
Saraiva, 2003.
MAGALHÃES, Marcos N. et. Al. Noções de probabilidade e estatística. São Paulo:
EDUSP, 2005.
MARTINS, Gilberto de Andrade. Estatística aplicada. São Paulo: Atlas, 1997.
VIEIRA, Sônia. Estatística para a qualidade. Rio de Janeiro: Campus , s/d.
17. PRODUÇÃO DE REVISTA INSTITUCIONAL
CH: 60 ● CR: 3
Ementa: Etapas do planejamento editorial, da concepção da revista à revisão dos textos.
Etapas do planejamento e do projeto gráfico à editoração eletrônica. Lançamento e
distribuição da revista.
Bibliografia:
COLLARO, Antônio Celso. Planejamento gráfico. São Paulo: Ed. Summus, 2000.
FERREIRA JUNIOR, José Ribamar. Capas de jornal. São Paulo: Ed.SENAC, 2003.
RIBEIRO, Milton. Planejamento visual gráfico. Ed. LGE, 2003.
SCALZO, Marília. Jornalismo de revista. São Paulo: Ed. Contexto, 2003.
SOUSA, Jorge Pedro. Elementos de jormalismo impresso. São Paulo: Ed. Letras
Contemporâneas, 2005.
WHITE, Jan V. Editing by design: for designers, art diretions anda editors-The clã. Ed
Allworth Press, 2003.
18. ÉTICA E CIDADANIA
CH: 45 ● CR: 3
Ementa: Estudo teórico-filosófico da metafísica dos costumes: a ética. Ética e Moral:
aproximações e distanciamentos. Ética e liberdade. Práticas culturais e cidadania.
Cidadania e Democracia. Cidadania, espaço público e sociedade civil contemporânea. Ética
e Cidadania.
Bibliografia:
GALLO, Sílvio. Ética e cidadania. São Paulo: Ed. Papirus, 1997.
GOMES, Pedro Gilberto. Filosofia e ética da comunicação na midiatização. São
Leopoldo: Ed. UNISINOS, 2006.
KANT, Immanuel. Fundamentação da Metafísica dos Costumes: outros escritos. São
Paulo: Ed. Martin Claret, 2002.
LIBERAL, Márcia Mello Costa de. Um olhar sobre ética e cidadania. V.1. São Paulo:
Mackenzie, 2002.
LIBERAL, Márcia Mello Costa de. Um olhar sobre ética e cidadania. V.2. São Paulo:
Mackenzie, 2003.
PAIVA, Raquel. Ética, cidadania e imprensa. Rio de Janeiro: Ed. Mauad, 2002.
PINSKY, Jaime; PINSKY, Carla Bassanezi (orgs.). História da cidadania. São Paulo:
Contexto, 2003.
VIEIRA, Roberto Fonseca. Relações Públicas: opção pelo cidadão. Rio de Janeiro: Ed.
Mauad, 2002.
ZAJDSNAJDER, Luciano. Ética, estratégia e comunicação: na passagem da modernidade
a pós-modernidade. Rio de Janeiro: Ed. FGV, 1999.
19. TÓPICOS DE ATUALIZAÇÃO EM RELAÇÕES PÚBLICAS
CH: 60 ● CR: 3
Ementa: Estudos e debates sobre temas emergentes na área de Relações Públicas e
Comunicação Organizacional através de teses, pesquisas, estudos de casos, artigos
científicos, ensaios. Esta disciplina deve ter seu conteúdo elaborado a cada ano, pois tem a
finalidade de atualização de conhecimento.
Bibliografia:
TESES
DISSERTAÇÕES
PESQUISAS
ENSAIOS CIENTÍFICOS
ESTUDOS DE CASO
ARTIGOS CIENTÍFICOS.
20. RELAÇÕES PÚBLICAS COMUNITÁRIAS
CH: 60 ● CR: 3
Ementa: A comunidade como público das Relações Públicas. Noções das transformações
sociais e tecnológicas na formação de novas realidades comunitárias. Concepções de
cidadania na relação entre Estado, Mercado e Sociedade Civil organizada. O processo das
Relações Públicas nas comunidades. Pesquisa participativa e elaboração de programas de
Relações Públicas Comunitárias na mobilização de redes de comunicação comunitária.
Bibliografia:
ARAÚJO, Inesita. A reconversão do olhar. São Leopoldo: Unisinos, 2000.
CORREIA, João Carlos. Comunicação e cidadania: os media e a fragmentação do espaço
público nas sociedades pluralistas. Lisboa:Livros Horizonte,2004.
ESCUDEIRO, Regina C. “As relações públicas frente ao desenvolvimento comunitário”.
IN: Comunicação e Sociedade. S. Bernardo do Campo. PósCom – Umesp, a.21, n° 32, pp.
145-63, 2° semestre. 1987.
FREITAS, Maria Ester de. Cultura organizacional: identidade, sedução e carisma. Rio de
Janeiro:FGV, 1999.
FREITAS,Ricardo F.; SANTOS, Luciane. Desafios contemporâneos em comunicação:
perspectivas de relações públicas. São Paulo:Summus, 2002.
FREIRE, Paulo. Extensão ou comunicação? São Paulo: Paz e Terra, 2001.
HABERMAS, Jürgen. “Atores da sociedade civil, opinião pública e poder comunicativo”.
In: Direito e democracia: entre facticidade e validade. Vol.II. Rio de Janeiro: Tempo
Brasileiro,1997.
OLIVEIRA, Maria José da Costa. A relação do Estado, da sociedade e do mercado na
construção da cidadania: o papel das relações públicas. São Paulo, 2001. [Tese de
doutorado em Ciências da Comunicação – ECA-USP].
PAOLI, Maria Célia. “Empresas e responsabilidade social: os enredamentos da cidadania
no Brasil”. In: SANTOS, Boaventura de Sousa (org.). Democratizar a democracia: aos
enredamentos da democracia participativa. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2002.
PERUZZO, Cicilia K. Relações Públicas no modo de produção capitalista. São Paulo:
Summus, 1986
.________________Observação participante e pesquisa-ação. In: DUARTE, Jorge et.al.
Métodos e técnicas da pesquisa em comunicação. São Paulo: Atlas, 2005.
________________ Relações públicas, movimentos populares e transformação social.
Disponível em: <www.bocc.ubi.pt>. Acesso em 22 de março de 2006.
_______________Comunicação nos movimentos populares: a participação na
construção da cidadania. Petrópolis:Vozes,1998.
21. DEONTOLOGIA E LEGISLAÇÃO EM RELAÇÕES PÚBLICAS
CH: 60 ● CR: 4
Ementa: O processo de intercomunicação entre ética, moral e deontologia. A moral
direcionada a um comportamento funcional ou profissional do agente humano na
comunidade social. A deontologia enquanto estudo das normas diretoras da atividade
profissional: análise do código de ética do profissional de Relações Públicas. Análise da
legislação em Relações Públicas: das Leis que disciplina a profissão e que institui o Dia
nacional de Relações Públicas; do Decreto que aprova o regulamento da profissão; do
Decreto-Lei que cria os Conselhos Federal e Regionais (autarquias); Resoluções do
Conselho Federal dos Profissionais de Relações Públicas; e qualquer Projeto de Lei sobre
Relações Públicas que tramite no Congresso.
Bibliografia:
ANDRÉ, Alberto. Ética e códigos de comunicação social. Ed. Sagra-Luzzatto, 2000.
ARRUDA, Maria Cecília C. de. Código de ética: um instrumento que adiciona valor. Ed.
Negócio BB, 2001.
BRASIL. Lei nº 5.377/67, que disciplina a profissão de Relações Públicas.
BRASIL. Decreto nº 63.283/68, que aprova o regulamento da profissão de Relações
Públicas.
BRASIL. Decreto-Lei nº 860/69, que dispõe sobre a constituição do Conselho Federal e
dos Conselhos Regionais.
BRASIL. Lei nº 7.197/84.
BARROS FILHO, Clóvis de. Ética e códigos de comunicação social. São Paulo: Ed.
Summus, 2003.
BERTRAND, Claude-Jean. A deontologia das mídias. São Paulo: Ed. EDUSC, 1999.
BOWEN, Shannon A. “Modelo prático para tomada de decisão ética em questões
emergentes nas relações públicas”. IN: Estudos de Jornalismo e Relações Públicas. Ano
3, nº 6. (dez. 2003). São Bernardo do Campo, SP: UMESP, 2003, p.41-65.
CONFERP. Código de Ética do Profissional de Relações Públicas.
CONFERP. Resolução Normativa nº 43/2002.
22. PESQUISAS EM RELAÇÕES PÚBLICAS
CH: 60 ● CR: 3
Ementa: A pesquisa científica como pré-requisito para o planejamento das relações
públicas nas organizações. Princípios básicos das pesquisas quantitativa e qualitativa e as
implicações epistemológicas, metodológicas e éticas. Classificação e tipologia essencial e
metodologias de pesquisas em relações públicas. Pesquisa institucional na elaboração do
diagnóstico da comunicação organizacional. Função da pesquisa de opinião na qualificação
da relação entre a organização e seus públicos estratégicos. Outros tipos de pesquisa em
relações públicas.Planejamento da pesquisa: concepção, execução e avaliação de projeto de
pesquisa.
Bibliografia:
ARAÚJO, Inesita. “O olhar semiológico” In: A reconversão do olhar. São Leopoldo:
Unisinos, 2000.
AUGRAS, Monique. Opinião Pública: teoria e pesquisa. Rio de Janeiro: Vozes, 1978.
CITELLI, Adilson. “Uma pesquisa com escola e meios de comunicação”. In: Comunicão e
educação: linguagem em movimento. 3.ed. São Paulo: Senac São Paulo, 2004.
DAHRENDORF, Ralf. Cap.2 – Cidadania e Classe Social. In: O conflito social moderno.
Rio de Janeiro: Zahar,1992.
DUARTE, Jorge; BARROS, Antonio. (orgs.). Métodos e técnicas de pesquisa em
comunicação. São Paulo: Atlas, 2005.
EDEN, Colin; HUXHAM, Chis. “Pesquisa-ação no estudo das organizações”. In:
CALDAS, Miguel; FACHIN, Robert; FISDCHER,Tânia (org. edição brasileira).
Handbook de estudos organizacionais. Vol.02. São Paulo: Atlas, 2001.
GUTIERREZ,Waldyr. Relações Públicas: processos, funções, tecnologias e estratégias.
Londrina:UEL,1998
KUNSCH, Margarida Krohling. Planejamento de relações públicas na comunicação
integrada. São Paulo: Summus,2003
MINAYO, Maria Cecília de Souza (org.). Pesquisa Social, teoria, método e criatividade.
Petrópolis, RJ: Vozes, 2002.
SANTOS,Boaventura Sousa. Um discurso sobre as ciências. Porto:Edições
Afrontamento,2001.
TARAPANOFF, Kira. Inteligência organizacional competitiva. Brasília: Ed.UnB, 2001
THIOLLENT, Michel. Pesquisa-Ação nas organizações. São Paulo: Atlas, 1997.
_______________ Crítica metodológica, investigação social e enquête operária. São
Paulo: Polis, 1980.
23. LABORATÓRIO DE CAMPANHAS INSTITUCIONAIS
CH: 60 ● CR: 3
Ementa: Fundamentação conceitual das categorias identidade corporativa, imagem
corporativa e institucional e reputação, necessária ao desenvolvimento de campanhas
institucionais. Conhecimento e experimentação das técnicas de elaboração dos projetos
institucionais aplicáveis a temas específicos – cultura, social, esportes, meio-ambiente
(ecologia), etc. Produção de campanha Institucional para cliente.
Bibliografia:
GRACIOSO, Francisco. Propaganda Institucional. São Paulo: Atlas, 2006.
KUNSCH, Margarida Maria K. Planejamento de relações públicas na comunicação
integrada. São Paulo: Atlas, 2003.
VILLAFAÑE, Justo. La gestión professional de la imagen corporativa. Madrid:
Pirámide,
2004.
VAZ, Gil Nuno. Marketing Institucional: o mercado de idéias e imagens. São Paulo:
Thomson Learning, 2000.
BUENO, Wilson da Costa. Comunicação Empresarial: Teoria e Pesquisa , São Paulo,
Manole: 2002
REGO, Francisco Gaudêncio Torquato. Comunicação Empresarial: Comunicação
Institucional. São Paulo, Summus, 1986.
24. CERIMONIAL E PROTOCOLO
CH: 45 ● CR: 3
Ementa: Cerimonial e Protocolo como retórica, produtor de sentido e ritual (rotina de
interação) nas organizações. Cerimonial e Protocolo como instrumentos da relação de
poder. O cerimonial e o protocolo com uma das ferramentas para o trabalho do profissional
de Relações Públicas. Cerimonial e Protocolo: conceitos e diferenças. Aplicações do
Protocolo.
Bibliografia:
BRASIL. Decreto nº 70.274 de 9 de março de 1972.
FOUCAULT, Michel. A ordem do discurso. São Paulo: Loyola,1996.
_________________. Microfísica do poder.Rio de Janeiro: Graal,2001.
LUKOWER, Ana. Cerimonial e Protocolo. São Paulo: Contexto, 2003.
LUZ, Olenka R. Cerimonial, Protocolo e Etiqueta. São Paulo: Ed. Saraiva, 2005.
MEIRELLES, Gilda Fleury. Protocolo e Cerimonial. São Paulo: Omega Editora, 2001.
SILVEIRA, Rafael A. da. Michel Foucault: poder e análise das organizações. Rio de
Janeiro: Ed. FGV, 2005.
25. PLANEJAMENTO DO PROJETO EXPERIMENTAL/ MONOGRAFIA
CH: 60 ● CR: 3
Ementa: Planejamento e estruturação do projeto experimental ou do projeto de
monografia: objeto de pesquisa, título, introdução, objetivos, justificativa, fundamentação
teórica, questões de investigação, metodologia, referências bibliográficas (ABNT).
Bibliografia:
APPOLINÁRIO, Fábio. Dicionário de metodologia científica. São Paulo: Atlas, 2004.
AMARAL, João Alberto A. do. Gestão de projetos: conceitos, metodologia. São Paulo:
SCORTECCI Editora, 2005.
BELTRÃO, Luiz. Folkcomunicação: teoria e metodologia. São Paulo: UMESP, 2004.
BERGEL, Neusi A.N. Metodologia da problematização. Londrina: EDUEL, 2006.
FRANÇA, Fábio; FREITAS, Sidinéia G. Manual de qualidade em projetos de
comunicação. São Paulo: Ed. Thomson Pioneira, 1997.
LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de A. Metodologia Científica. São Paulo:
Atlas, 2004.
LOPES, Maria Immacolata V. Epistemologia da comunicação. São Paulo: Ed. Loyola,
2003.
_______________________. Pesquisa em Comunicação. São Paulo: Ed. Loyola, 2005.
SANTOS, Boaventura de Sousa. Um discurso sobre as ciências. São Paulo: Cortez
Editora, 2006.
TENÓRIO, Fernando Guilherme. Gestão social: metodologias e casos. Rio de Janeiro: Ed.
FGV, 1998.
26. PLANEJAMENTO E EXECUÇÃO DE EVENTOS ORGANIZACIONAIS
CH: 60 ● CR: 3
Ementa: Conceito e utilização do evento em relações públicas. Tipos de eventos.
Planejamento de eventos institucionais: Fases do planejamento de um evento. O estudo das
responsabilidades das comissões de planejamento do evento. A estruturação, execução e
avaliação de projetos de evento para clientes reais.
Bibliografia:
CESCA, Cleusa G.G. Organização de eventos. São Paulo: Ed. Summus, 1997.
GIACAGLIA, Maria Cecília. Organização de eventos. São Paulo: Ed. Manole, 2004.
HARRIS, Rob; McDONELL, Ian; ALLEN, Johnny. Organização e gestão de eventos.
Rio de Janeiro: Ed. Campus, 2003.
MATIAS, Marlene. Organização de eventos. São Paulo: Ed. Manole, 2004.
VELOSO, Dirceu. Organização de eventos e solenidades. HB Editora, 2001.
ZANELLA, Luiz Carlos. Manual de organização de eventos. São Paulo: Atlas, 2006.
27. AUDITORIAS DE RELAÇÕES PÚBLICAS
CH: 60 ● CR: 3
Ementa: Conceito e tipos de auditorias em relações públicas. Diferenças e aproximações
com as demais modalidades de pesquisas em relações públicas. Embasamento teórico-
metodológico na seleção das auditorias para o estudo de opiniões de públicos, para a
avaliação de imagem corporativa e na análise da performance social das organizações.
Técnicas e instrumentos indispensáveis na auditagem da comunicação organizacional.
Identificação e seleção de realidades organizacionais para o planejamento, execução e
avaliação de auditorias. Relevância do desenvolvimento das auditorias das relações
públicas para a investigação, avaliação e aperfeiçoamento do sistema de comunicação das
organizações com seus públicos.
Bibliografia:
BUENO, Wilson. “Auditoria de imagem na mídia”.In: DUARTE, Jorge et al. Métodos e
técnicas da pesquisa em comunicação. São Paulo: Atlas, 2005.
COSTA,Joan.Imagem corporativa em el siglo XXI. Buenos Aires: La Crujía
Ediciones,2001.
KUNSCH, Margarida Maria Krohling. “Auditoria de comunicação organizacional”.In:
DUARTE, Jorge et. Al. Métodos e técnicas da pesquisa em comunicação. São Paulo:
Atlas, 2005.
__________________. Planejamento de Relações Públicas na comunicação integrada.
São Paulo: Summus,2003.
MESTIERE, Carlos Eduardo; MELO, Waltemar de. “Auditoria de opinião”. In: KUNSCH,
Margarida M. K. (org.). Obtendo resultados com relações públicas. São Paulo:
Pioneira,1997.
SCHULLER, M. “Administração da imagem organizacional: um método de configuração
da imagem organizacional”. In: Prsa Educatorr’s Academy 2000 Research Conference.
MIAME: PRSA, 2000. Mimeografado.
MADRID, Federico Varona. “Las auditorias de la comunicacion organizacional desde uma
perspectiva académica estadunidense. Diálogos de la comunicación. Lima. FELAFACS,
nº 39,pp.53-64,jun. 1994.
MORESI,Eduardo Amadeu. “Monitoramento ambiental”. In: TARAPANOFF,Kira. (org.).
Inteligência organizacional e competitiva. Brasília: Ed. Da UnB,2001.
ROESCH,Sylvia Maria Azevedo.”Nota técnica:pesquisa-ação no estudo das
organizações”.In: CALDAS,Miguel;FACHIN,Roberto;FISCHER,Tânia (orgs. Edição
brasileira). Handbook de estudos organizacionais.Vol.2 São Paulo; Atlas,2001.
VILLAFAÑE, Justo.Imagem positiva: gestión estratégica de la imagem de las empresas.
Madri: Ediciones Pirâmide,1993.
------------------. La gestión profesional de la imagem corporativa. Madri: Ediciones
Pirámide,12999.
28. COMUNICAÇÃO DIGITAL E SEUS USOS INSTITUCIONAIS
CH: 60 ● CR: 3
Ementa: A sociedade em rede. Contextualizar historicamente e conceitualmente a
cibercultura e temas circundantes. Convergência entre mídias digitais. Características da
comunicação digital. Constituição do Público na cibercultura. Interatividade com públicos.
As Organizações na Rede: os usos institucionais – homepage, website, intra,extra e internet
e outras possibilidades de usos.
Bibliografia:
CASTELLS, Manuel. A era da informação: economia, sociedade e cultura. In:A sociedade
em rede. São Paulo: Paz e Terra, 1999. v.1.
______. A galáxia da internet: reflexões sobre a Internet, negócios e a sociedade. Rio de
Janeiro: J. Zahar, 2003.
DIZARD, Wilson P. A nova mídia: a comunicação de massa na era da informação. Rio de
Janeiro: Jorge Zahar Ed., 1998.
FRANÇA. Fábio. Públicos: como identificá-los em uma nova visão estratégica. São
Caetano do Sul: Yendis, 2004.
LEMOS, André; CUNHA, Paulo (Org.). Olhares sobre a cibercultura. Porto Alegre:
Sulina, 2003.
______. Cibercultura, tecnologia e vida social na cultura contemporânea. Porto Alegre:
Sulina, 2002.
LÉVY, Pierre. Cibercultura. São Paulo: Ed. 34, 2000. (Coleção TRANS).
______. A inteligência coletiva: por uma antropologia do ciberespaço. São Paulo: Loyola,
1999.
______. O que é virtual? São Paulo: Ed. 34, 1996. (Coleção TRANS).
______. As tecnologias da inteligência. São Paulo: Ed. 34, 1993. (Coleção TRANS).
RÜDIGER, Francisco. Elementos para a crítica da cibercultura. São Paulo: Hackers,
2003a.
______. Introdução às teorias da cibercultura: perspectivas do pensamento tecnológico
contemporâneo. Porto Alegre: Sulina, 2003b.
Saad, Beth. Estratégias para mídia digital: internet, informação e comunicação. São
Paulo: Ed. Senac, 2003.
29. TCC: PROJETO EXPERIMENTAL/ MONOGRAFIA
CH: 120 ● CR: 6
Ementa: Pesquisas nas áreas de Relações Públicas Empresarial, Governamental e
Comunitária. Pesquisas sobre os processos comunicacionais nas organizações e suas
interfaces. Pesquisas sobre os possíveis programas de Relações Públicas para as
organizações através da elaboração de Projeto Experimental. Estudos teóricos-
investigativos através de monografia. Emprego de metodologias e de técnicas de pesquisa.
Elaboração do projeto experimental ou da monografia.
Bibliografia:
APPOLINÁRIO, Fábio. Dicionário de metodologia científica. São Paulo: Atlas, 2004.
BELTRÃO, Luiz. Folkcomunicação: teoria e metodologia. São Paulo: UMESP, 2004.
BERGEL, Neusi A.N. Metodologia da problematização. Londrina: EDUEL, 2006.
LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de A. Metodologia Científica. São Paulo:
Atlas, 2004.
LOPES, Maria Immacolata V. Epistemologia da comunicação. São Paulo: Ed. Loyola,
2003.
_____________. Pesquisa em Comunicação. São Paulo: Ed. Loyola, 2005.
SANTOS, Boaventura de Sousa. Um discurso sobre as ciências. São Paulo: Cortez
Editora, 2006.
TENÓRIO, Fernando Guilherme. Gestão social: metodologias e casos. Rio de Janeiro: Ed.
FGV, 1998.
30. ESTÁGIO SUPERVISIONADO
CH: 270 ● CR: 9
Ementa: O Estágio orientado por objetivos de formação refere-se a estudos e práticas
supervisionados em atividades externas à unidade de oferecimento do Curso. Tal tipo de
ação pedagógica caracteriza mecanismo de interação com o mundo do trabalho, assim
como o confronto com possibilidades metodológicas visando a promoção de uma formação
complexa.
10. EQUIVALÊNCIA CURRICULAR DA ESTRUTURA ANTIGA PARA A NOVA
10.1. Disciplinas de Tronco Comum
10.1.1. Disciplinas Obrigatórias do Tronco Comum
DISCIPLINA DO CURRÍCULO ATUAL DISCIPLINA DO NOVO CURRÍCULO
História da Comunicação História das Mídias
Introdução à Comunicação Seminários de Comunicação
Teoria da Comunicação I Teorias da Comunicação
Teoria da Comunicação II Teorias da Linguagem
Teoria e Método da Pesquisa em
Comunicação
Metodologia de Pesquisa em
Comunicação
Estética e Cultura de Massa Estética e Mídia
Métodos e Técnicas de Estudo e Pesquisa
Bibliográfica
TCC: Projeto Experimental / Monografia
(T/P)
Metodologia Científica Metodologia de Pesquisa em
comunicação
Sociologia Teorias Sociais
Língua Portuguesa Laboratório de Produção Textual
Língua Portuguesa I Teorias e Técnicas da Narrativa
Língua Portuguesa II Lógica e Retórica
Psicologia Psicologia Social
Filosofia Filosofia em Comunicação
Antropologia Cultural Antropologia e Comunicação
Realidade, Social, Econômica e Política do
Brasil
Formação Contemporânea do Brasil
Cultura Brasileira Cultura Brasileira e Regional
10.1.2. Disciplinas Eletivas do Tronco Comum (Escolher no mínimo 2)
DISCIPLINA DO CURRÍCULO ATUAL DISCIPLINA DO NOVO CURRÍCULO
Realidade Regional em Comunicação
Teoria Geral de Sistemas
Planejamento em Comunicação
Comunicação Comunitária
Política de Comunicação Economia Política da Comunicação
Sistemas Internacionais de Comunicação
Teoria Política Teoria Política
Introdução à Economia Fundamentos da Economia
Introdução à Informática
Comunicação Comparada
10.2. Habilitação Jornalismo
10.2.1. Disciplinas Obrigatórias da habilitação Jornalismo
DISCIPLINA DO CURRÍCULO ATUAL DISCIPLINA DO CIRRÍCULO NOVO
Planejamento Gráfico em Jornalismo Design da Notícia
Fotojornalismo Fotojornalismo
Edição Jornalística Gestão de Empresa Jornalística
Técnica de Reportagem, Entrevista e
Pesquisa Jornalística.
Pesquisa Jornalística
Redação Jornalística I Técnicas da Notícia
Legislação e Ética do Jornalismo Direito e Deontologia em Comunicação
ou Ética e Jornalismo
Redação Jornalística II Análise e Opinião no Jornalismo
Modernas Tecnologias em Jornalismo Mídias Digitais
Radiojornalismo Produção e Direção de Programas de
Rádio
Redação Jornalística III Crítica de Mídia
Laboratório de Radiojornalismo Laboratório de Radiojornalismo
Telecinejornalismo Fundamentos da Linguagem Visual
Redação Jornalística IV Laboratório de Webjornalismo
Jornalismo Semanal (Revista) Jornalismo de Revista
Laboratório de Telecinejornalismo Laboratório de Telejornalismo
Laboratório de Jornalismo Impresso Laboratório de Jornalismo Impresso
Projetos Experimentais TCC: Projeto Experimental/ Monografia
Estágio Supervisionado Campus
10.2.2. Disciplinas Eletivas da habilitação Jornalismo (Escolher no mínimo 2)
DISCIPLINA DO CURRÍCULO ATUAL DISCIPLINA DO CURRÍCULO NOVO
Agência de Notícias
Assessoria de Imprensa Assessoria de Jornalismo
Jornalismo Político Jornalismo Político
Jornalismo Científico Jornalismo Científico
Jornalismo Econômico Jornalismo Econômico
Jornalismo Policial
Jornalismo Empresarial
Jornalismo Esportivo Jornalismo Esportivo
Jornalismo Contemporâneo Seminários de Jornalismo ou Perspectivas
Profissionais em Jornalismo
Preparação e Revisão de Originais de
Videotexto
Jornalismo Alternativo
10.3. Habilitação Rádio e Televisão
10.3.1. Disciplinas Obrigatórias da habilitação Rádio e Televisão
DISCIPLINA DO CURRÍCULO ATUAL DISCIPLINA DO CURRÍCULO NOVO
Tecnologia de Rádio e TV Mídias Digitais
Mercadologia em Rádio e TV Empreendedorismo e Gestão em
Comunicação
Língua Portuguesa III (Técnica de Redação
para Rádio)
Teorias e Técnicas da Narrativa
Legislação e Ética em Radialismo Ética e Mídia ou Direito e Deontologia em
Comunicação
Sonoplastia Sonorização e Trilhas Sonoras
Técnica de Produção e Interpretação para
Rádio
Roteiro para Rádio
Elementos da Linguagem Musical Crítica Audiovisual
Língua Portuguesa IV(Comentários e
Narração em Rádio)
Locução, Narração e Interpretação para
Rádio e Televisão
Fundamentos da Linguagem Visual Fundamentos da Linguagem Audiovisual
Elementos de Expressão Corporal Experiência Artística e Cultura Moderna
Cenografia e Iluminação Direção de Arte e Cenografia
Produção e Direção de Programa em Rádio
I
Produção e Direção de Programas de Rádio
Fotografia e Iluminação Direção de Fotografia e Iluminação
Língua Portuguesa V (Técnica de Redação
em TV)
Roteiro para Televisão
Técnica de Produção, Interpretação e
Edição de Imagem e Som em TV
(Videoplastia)
Estética do Vídeo
Língua Portuguesa VI (Comentários e
Narração em TV)
Narrativa Ficcional e Documentário
Produção e Direção de Programas em TV I Produção de Programas de Televisão
Produção e Direção de Programas em TV II
(Jornalismo e Publicidade)
Direção de Televisão
Edição Eletrônica Edição e Pós-Produção para Televisão
Produção de Externas em TV
Tecnologia Educacional em Rádio e TV Educação e Tecnologia
Produção e Direção de Programas em
Rádio II (Jornalismo e Publicidade)
Edição e Pós-Produção para Rádio
Projetos Experimentais TCC: Projeto Experimental/ Monografia
Estágio Supervisionado Estágio Supervisionado
10.3.2. Disciplinas Eletivas da habilitação Rádio e Televisão (Não obrigatória)
DISCIPLINA DO CURRÍCULO ATUAL DISCIPLINA DO CURRÍCULO NOVO
Organização de Produção em Rádio e TV Gestão de Projetos Especiais em Rádio e
Televisão
10.4. Habilitação Relações Públicas
10.4.1. Disciplinas Obrigatórias da habilitação Relações Públicas
DISCIPLINA DO CURRÍCULO ATUAL DISCIPLINA DO CURRÍCULO NOVO
Teoria das RR.PP. Introdução às Relações Públicas
Introdução à Estatística Estatística Aplicada às Pesquisas em
Relações Públicas
Introdução à Administração Introdução à Administração
Redação em RR.PP. I Laboratório de Redação Jornalística e
Relacionamento com a Mídia
Teoria e Pesquisa da Opinião Pública Teorias da Opinião Pública
Organização e Métodos Auditorias de Relações Públicas
Planejamento de RR.PP. Planejamento e Gestão Estratégica em
Relações Públicas
Técnicas de RR.PP. Laboratório de Comunicação Interna
Redação em RR.PP. II Produção de Revista Institucional
Pesquisa em RR.PP. Pesquisas em Relações Públicas
Redação em RR.PP. III Laboratório de Campanhas Institucionais
Administração Mercadológica Relações Públicas e Marketing
Fundamentos de Direito Público e Privado Instituições de Direito Público e Privado
Assessoria de RR.PP. Comunicação e Cultura Organizacional
Legislação e Ética em RR.PP. Deontologia e Legislação em Relações
Públicas
RR.PP. Comunitárias Relações Públicas Comunitárias
Técnicas de Comunicação Dirigida
(Aproximativa)
Planejamento e Execução de Eventos
Organizacionais
Projetos Experimentais TCC: Projeto Experimental/ Monografia
Estágio Supervisionado Estágio Supervisionado
10.4.2. Disciplinas Eletivas da habilitação Relações Públicas (Escolher 3)
DISCIPLINA DO CURRÍCULO ATUAL DISCIPLINA DO CURRÍCULO NOVO
Produção e Emissão em Rádio e TV Planejamento de Mídia
Produção Gráfica em RR.PP. -
Modernas Tecnologias em Comunicação Comunicação Digital e seus Usos
Institucionais
Técnicas de Publicidade e Propaganda Publicidade e Propaganda: Fundamentos e
Técnicas
RR.PP.Governamentais Relações Públicas Governamentais
RR.PP. Empresariais Relações Públicas Empresariais
Técnica de Comunicação Dirigida (Oral e
Escrita)
-
Técnica de Comunicação Dirigida (Auxiliar) -
Redação em RR.PP. IV -
11. LABORATÓRIOS E EQUIPAMENTOS DO CURSO
O Curso de Comunicação Social, nas modalidades de curso de Jornalismo, Relações
Públicas e Comunicação Organizacional e Rádio e Tv possui, atualmente, os
laboratórios de Jornalismo Impresso, Rádio, Televisão, Fotografia, Informática,
Relações Públicas, Multimídia e, ainda, Hemeroteca e Anfiteatro, como espaços do
Curso.
Os Laboratórios existentes hoje no Curso de Comunicação foram sendo criados e/ou
construídos a partir da luta constante dos Coordenadores de Curso, Chefes de
Departamento, Professores, Técnicos Administrativos e Alunos, não só pelo
acompanhamento da evolução tecnológica na área da comunicação, mas também pela
disponibilização de recursos e equipamentos modernos e compatíveis com a realidade
que o mercado oferecerá aos egressos do Curso.
As contradições estão presentes na disparidade encontrada entre a falta de manutenção
da estrutura física de alguns espaços, a falta de adequação dos espaços e de
equipamentos em alguns laboratórios e a qualidade dos equipamentos disponíveis em
outros laboratórios. Alguns vêm sendo usados como salas de aula comuns ou nem isso,
já que não possuem adequação física e equipamentos para utilização.
Parte do equipamento existente encontra-se guardado no Departamento de
Comunicação e seu uso vem sendo monitorado pelo mesmo, já que alguns laboratórios
(como o de Fotografia) não oferecem condições mínimas para uso.
Os laboratórios deverão ser, para adequar-se à nova realidade do Projeto Político
Pedagógico, concebidos a partir de uma visão contemporânea do processo
comunicativo, considerando a necessidade de aplicação máxima do conceito de
convergência das mídias. Assim, entende-se que os quatro laboratórios propostos
podem ser utilizados tanto de forma isolada como numa modalidade de integração
através de uma rede interna. Esta medida oportuniza a interseção entre as diferentes
formas de práticas de comunicação, atendendo aos objetivos determinados nas
diretrizes curriculares, viabilizando o surgimento de propostas pedagógicas inovadoras
e eficientes.
Nos laboratórios, os alunos podem utilizar criticamente o instrumental teórico-prático
oferecido pelo curso, de modo que a aprendizagem não deverá ser o resultado da mera
transmissão de conhecimento historicamente produzido, mas também o da prática e das
experimentações. Os laboratórios caracterizam-se ainda como o espaço para a
produção de conhecimento, tendo como ponto de partida a pesquisa.
As atividades desenvolvidas devem ter, pelo menos, três preocupações fundamentais:
1) oferecer a oportunidade de desenvolvimento da chamada pesquisa aplicada; 2) dar
suporte às disciplinas complementares e obrigatórias, definidas pelo currículo; 3) servir
como local de investigação e experimentação de novos produtos e artefatos no campo
da comunicação.
Os prédios em que vão funcionar (ou já funcionam) os laboratórios devem oferecer
condições para atender aos portadores de necessidades especiais e os softwares dos
computadores deverão permitir o acesso de pessoas portadoras de deficiência visual.
Os laboratórios deverão servir também como espaço de realização de pesquisa e
extensão.
Anfiteatro
Finalidade do Espaço
O Anfiteatro, apesar de integrar o complexo de salas especiais do Curso de
Comunicação tem sido utilizado também pelos demais do Centro de Ciências
Sociais (CCSO), quando solicitado, para a realização de eventos científicos de
pequeno porte e de diversas naturezas: encontros, seminários, jornadas, mesas-
redondas sendo, portanto, importante para toda a comunidade acadêmica do CCSO.
Eventualmente o espaço é também utilizado como sala-de-aula para atividades
pedagógicas que exijam a exibição de filmes, documentários ou gravações ou,
ainda, a realização de debates e apresentações de trabalhos acadêmicos, inclusive
monografias.
Descrição da Estrutura
O Anfiteatro do Curso de Comunicação Social é constituído de 1 sala climatizada,
localizada no prédio do Centro de Ciências Sociais, próximo às instalações da Rádio
Universidade FM e do Núcleo de Rádio e Tv. (Vide fotos)
Descrição de Mobiliário e Equipamentos
No momento o Anfiteatro possui:
48 poltronas fixas com suporte móvel para escrita
2 aparelhos de ar condicionados de 21.000 BTUS
1 bancada fixa de granito
05 cadeiras móveis de rodízio
1 Tv de 29” marca Toshiba
1 DVD marca CCE
1 telão para retroprojetor ou data-show
Situação Ideal para Funcionamento
Considera-se necessário para funcionamento de forma mais completa do Anfiteatro,
a instalação de 1 data-show e telão maior, ambos fixos para apresentações em
PowerPoint e/ou filmes e documentários em DVD.
Anfiteatro do Curso de Comunicação Social
Laboratório de Relações Públicas
Finalidade do Espaço
O Laboratório de Relações Públicas e Comunicação Organizacional tem como
finalidade dar suporte operacional às disciplinas teórico-práticas ministradas na
modalidade de curso, propiciando vivências da prática da produção de modelos e
instrumentos, na realização de pesquisas aplicadas e experimentações e/ou
simulações de situações reais do mercado e possibilitando aos alunos um contato
com a realidade mercadológica da área.
Descrição da Estrutura
Localizado no Bloco E, sala 302, o Laboratório tem área de 33 m².
Descrição de Mobiliário e Equipamentos
01 bancada de fórmica de 7,0 m por 80 cm de largura
01 retroprojetor
01 ar condicionado Springer 21.000 BTUs
03 Mesas retangulares formicadas (1,5m X 53 cm)
09 cadeiras formicadas bege
05 cadeiras de palhinha
10 cadeiras de napa preta
01 quadro branco
01 circulador de ar Arno – sem uso 01 Tv Philco – sem uso
03 máquinas de escrever – sem uso
Situação Ideal para Funcionamento
O Laboratório de Relações Públicas e Comunicação organizacional deverá estar em
condições de dar suporte às disciplinas práticas da habilitação, tais como: Laboratório
de Comunicação Interna; Laboratório de Comunicação Externa; Publicidade e
Propaganda: fundamentos e técnicas; Laboratório de Campanhas Institucionais;
Comunicação Oral nas Organizações; Comunicação Digital e seus usos
Institucionais; Planejamento de Mídia; Planejamento de Eventos organizacionais.
Para tanto, deve estar dotado de:
No de
Ordem Descrição Total
01 Microprocessador Pentium IV 11
02 Microprocessador Pentium IV c/ gravador CD/CDRW/DVD 01
03 Cadeira p/ computador 21
04 Mesa p/ computador (servidor) 01
05 Estabilizador de voltagem 21
06 Scanner 01
07 Videocassete digital DSR 40 01
08 DVD Player 01
09 CD Player 01
10 Impressora Jato de tinta 01
11 Impressora Matricial 01
12 Softwares: Internet Explorer, Word, Excel, Power Point,
Photoshop, Corel Draw. 01
13 Quadro branco 01
15 Data-show fixo com telão 01
Laboratório de Relações Públicas
Laboratório de Relações Públicas
Hemeroteca
Finalidade do Espaço
A Hemeroteca do Curso de Comunicação Social foi criada com a finalidade de
servir de espaço para arquivamento sistematizado e organizado da produção
científica do curso de Comunicação Social da UFMA e de outras IES e também de
consulta a revistas científicas, periódicos e outros.
A Hemeroteca consta de uma sala de 33 m² e está situada no Bloco F do CCSO, sala
301.
Descrição de Mobiliário e Equipamentos
01 mesa tipo birô
01 mesa de reunião redonda
03 cadeiras de palhinha
03 armários – tipo estante
02 estantes de fórmica baixas
01 armário de ferro com porta
01 ar condicionado Springer 21.000 BTU´s
05 mesas retangulares formicadas (1,5 m X 53 cm)
Situação Ideal para Funcionamento
Para funcionar como hemeroteca do curso de Comunicação Social, o local precisaria
que a área fosse melhor aproveitada, com uma quantidade suficiente de estantes
padronizadas, que possibilitasse a organização do acervo. Além disso, seria
importante a instalação de pelo menos 3 terminais dotados de acesso à Internet, sendo
2 para consultas a documentos digitais disponibilizados na Internet e 1 para uso da
estagiária de Biblioteconomia, que cuidaria do acervo e de sua sistematização e
organização de modo a facilitar a consulta e o acesso por parte dos estudantes. Outra
demanda da Hemeroteca seria a atualização de assinaturas e o cadastramento, via
Internet, junto a periódicos e publicações científicas da área de comunicação,
algumas sem ônus algum, que permitiriam a atualização constante do acervo e a
manutenção do interesse dos
Hemeroteca de Comunicação Social
Laboratório de Fotografia
Finalidade do Espaço
O laboratório de fotografia é um órgão acadêmico destinado a assegurar condições
para a realização de atividades de ensino, pesquisa e extensão do curso de
Comunicação Social.
Neste laboratório poderá ser ministrada a disciplina Laboratório de Fotojornalismo e
servirá de apoio ao Jornal Laboratório e às atividades de pesquisa e extensão na
área.
Descrição da Estrutura
O Laboratório de Fotografia é constituído de uma área de 33,5 m²
Descrição de Mobiliário e Equipamentos
02 ar condicionados de 12 BTUS
04 bancos altos
10 carteiras estudante
04 ampliadores, sendo 1 desmontado
01 arquivo de ferro
01 armário de ferro (fechado)
01 Máquina fotográfica Mamiya
01 Máquina fotográfica Yashica
Várias máquinas fotográficas obsoletas e danificadas (Profª Mary Áurea)
Várias lentes
Situação Ideal para Funcionamento
COORDENAÇÃO:
DISCRIMINAÇÃO
QUANT
Armário de Ferro 01
Computador (Pentium 4) 02
No-Break 02
Impressora para foto digital 01
Scanner (Color Page H36X Slim – Gênius) 02
Carregador de Bateria (pilha) c/ pilhas recarregáveis 05
Baterias (pilhas) recarregáveis. 25
Cadeira 03
Mesa para computador 01
Mesa com gaveta 01
SALA DE AMPLIAÇÃO E REVELAÇÃO:
DISCRIMINAÇÃO
QUANT
Ampliador Meopta Opemus 6 (capacidade de ampliação de 17
35mm a 6x6) P&B
Timers Ranger 17
Luzes de Segurança Individual 17
Carretel de Inox 10
Pinça 30
Banheiras (plástico) – M e G (6 de cada) 12
Termômetro (para lab de fotografia) 05
Jarra Graduada (plástica) 10
Garrafa Plástica (p/química) 20
Tesoura 10
Porta Giratória (corta luz) 01
Cadeira 02
SALA DE APOIO:
DISCRIMINAÇÃO
QUANT
Câmera Analógica SM10 (Cânon ou Nikon) 15
Câmera Digital (Cânom ou Nikon) 7 Megapixels. 10
Tripés (Videomate 607 ou CX570) 15
Flash (Canom ou Nikon) 15
Cadeira 02
Empresa apresentou orçamento para os
materiais abaixo
Contato: Fujioka / Aline (62)32651112
ITENS PARA O LABORATÓRIO
FOTOGRAFICO
Filme Colorido
Kodak pró-imagem – 100 iso
1 caixa
(200 unid)
Filme P & B
Kodak T-max 100
1 caixa
(100 unid)
Filme P & B
Kodak Tri – X pan 400 (135 / 36)
1 caixa
(100 unid)
Filme Kodak Ektachrome EPP ISO 100
Formatos120mm
50 unid
Filme Kodak Portra ISO 160
Formatos 220mm
50 unid
Polaroid 100 iso 100 ou 400
Formato 7x7 cm
50 unid
Revelador Kodak Dektol ( 1L papéis) 1 caixa
(12 unid)
Revelador Kodak D -76 (1L filme) 1 caixa
(12 unid)
Fixador Kodak F-5 (1L filme e papel) 1 caixa
(12 unid)
Papel Kodagrome RC II – F3
Tamanho 24 x 30
1 envelope contém 25 folhas
6 envelopes
(150 fls)
Papel Kodagrome RC II – N3
Tamanho 24 x 30
1 envelope contém 25 folhas
6 envelopes
(150 fls)
Pilhas recarregáveis 15 pares
Carregador de pilhas para 8 unidades 3 unidades
Pares de baterias kodak 123 6 pares
Pinça escorregadora 3 unid
Pinça para pendurar filme
(contra peso ou gancho)
20 unid
Pinça para papel 98 K com ponteira de borracha 8 unid
Bacia para papel 30 x 40 8 unid
Frasco preto para guardar produtos químicos
diluídos
16 unid
Tanque completo para 2 espirais de 135
(aço inox Samigon)
8 unid
Carretel de filme 135 (aço inox) 16 unid
Termômetro tipo sonda ou cabide de mercúrio 5 unid
Copo graduado de plástico 1 litro 10 unid
Vareta misturadora 10 unid
Lanterna de segurança AP 4 unid
Abridor de chassi (filme 135) 1 unid
Guilhotina 30 x 40 cm (faca ou giratória) 2 unid
Secador de cabelo (secagem de filme e papel) 2 unid
Potência média
Ampliadores Meopta Opemus 6 para 135mm
(revelação preto e branca) com marginador 30 x40
cm
com Objetivas (1) Shinker 50mm Ponto 1.3.5
(MELHOR EQUIPAMENTO PARA ALUNO)
OU
Ampliador Durst Mod M670 ou M305 para 135mm
5 unid
(revelação preto e branca) com marginador 30 x40
cm
com Objetiva (1) Shinaider 50mm e (1) 80mm
OU
Ampliador de beseler mod. 23c (revelação preto e
branca)
com marginador 30 x40 cm
Objetivas (1) Besel Minolt. 1:4.5=50mm
Relógio do ampliador Timers Ranger Mod II
(IIDV)
5 unid
Câmera escura ou saco preto para troca de filme 1 unid
Mesa de luz para analisar fotograma 2 unid
Tesoura média 3 unid
Armário de aço grande
(armazenar equipamentos e outro para química)
2 unid
Quadro de fórmica branco médio 1 unid
Ar –condicionado 1 unid
Conta fio 5 unid
ITENS PARA O LABORATÓRIO FOTOGRAFICO DiGITAL
Micro Computador
Processador - Pentium IV 3.0
Memória - 512MB
Placa de Vídeo - 64MB Geforce ou asus
http://www.cyberfast.com.br
http://www.imagemrio.com.br
HD100GB - 7200 Rpm
Placa Mãe - Asus P4S800-MX SE (on)
Gravador de CD/Leitor de DVD - LG
Monitor - 17”
Mouse, teclado, caixa de som
Entrada para pendrive
Drive de disquete
Programa licenciado Adobe Page Maker
Programa licenciado Adobe Photoshop
Programa licenciado Corel Draw
ColorPage-HR7X Slim
Slim Scanner
Super CCD Slim design 1,200dpi TPA Scanne
PRINCIPAIS CARACTERISTICAS
• Resolução optica de 1200dpi e de interpolação de software 19200dpi
• Cinco botões de atalho (FILE/FAX, PRINT/COPY, SCAN, TEXT/OCR, e E-
MAIL/WEB )
• Adaptador de transparências (TPA) Para digitalização de filmes positivos e
negativos
• Trava automática que impede o movimento do mecanismo em caso de transporte
• Base para guardar o scanner quando não for utilizad
REQUISITOS DO SISTEMA
• Windows XP/2000/Me/98
• Conexão USB disponível
ITENS INCLUIDOS
• Cabo USB • CD-Rom
• Adaptador de Slides • Base de sustentação
impressora hp laserjet color 2600n
Velocidade Mono(ppm): 8ppm
- Velocidade Color(ppm): 8 ppm
- Processador: 264 Mhz
- Cap. Entrada Padrão: 250 folhas
- Cap.Entrada Máxima: 500 fls
- Bandeja Entrada/Saída Padrão: 1
- Bandeja Entrada/Saída Máxima: 2
- Ciclo Mensal: 35.000 Páginas
- Linguagem: Host-based
- Memória Padrão: 16Mb
- Memória Máxima: Até 16Mb
- Duplex: Sim - Manual
- Envelopes: Sim
- Papel A3: Não
- Papel A4: Sim
- Papel A5: Sim
- Papel Carta: Sim
- Papel Executivo: Sim
- Papel Ofício: Sim
- Resolução Máxima: ImageRet 2400
- Rede: 10/100Mbps
- Garantia: 1 ano balcão
- Voltagem: 110Volts
- Conectividade: USB+Rede
Ou
impressora hp photosmart (jato de tinta)
• Requisitos de sistema mínimos
• Componente PCs com Windows Macintosh • Sistema operacional 98, 2000 Professional, Me, XP Professional, XP Home Mac OS 9 v 9.1 ou posterior, OS X v 10.1 a 10.2 • Processador Pentium II (ou equivalente) ou superior G3 ou superior • RAM 64 MB (128 MB recomendados) Mac OS 9.1 e OS 9.2: 64 MB (128 MB recomendados) Mac OS X v 10.1 e OS X v 10.2: 128 MB • Espaço livre em disco 500 MB 500 MB • Configuração de vídeo 800 x 600, 16 bits ou superior 800 x 600, 16 bits ou superior • Unidade de CD-ROM 4x 4x • Conectividade USB 2.0 Full Speed (Windows 98, 2000 Professional, Me, XP Home e XP Professional) USB 2.0 Full Speed (Mac OS 9 v 9.1 ou posterior, OS X v 10.1 a 10.2) • Cartuchos de tinta
• Cores Número de modelo do cartucho • Preto HP nº 56 (C6656A) • Tricolor HP nº 57 (C6657A) • Fotográfico HP nº 58 (C6658A) • Resolução de impressão
• Resolução TrueType em preto Papel comum/Rascunho rápido Processamento de 300x300 dpi • Papel comum/Normal rápido Processamento de 600x600 dpi • Papel comum/Normal Processamento de 600x600 dpi • Papel comum/Otimizada Processamento de 600x600 dpi • Papel comum/Máximo de dpi Processamento de 1200x1200 dpi em preto • Resolução colorida - 4 tintas (qualquer tipo de papel) Papel comum/Rascunho rápido Entrada de 300x300 dpi • Papel comum/Normal rápido Entrada de 600x600 dpi • Papel comum/Normal Entrada de 600x600 dpi • Papel comum/Otimizada Entrada de 600x600 dpi • Papel comum/Máximo de dpi Entrada de 1200x1200 dpi • Resolução de impressão colorida - 6 tintas (papéis comum e fotográfico) Papel comum/Rascunho rápido 600x300 dpi; entrada de 300x300 dpi • Papel comum/Normal rápido 600x600 dpi; entrada de 600x600 dpi • Papel comum/Normal 600x600 dpi; entrada de 600x600 dpi • Papel comum/Otimizada 1200x1200 dpi; entrada de 600x600 dpi • Papel comum/Máximo de dpi Otimização de 4800x1200 dpi; entrada de 1200x1200 dpi • Papel fotográfico/Rascunho rápido 1200x1200 dpi; entrada de 300x300 dpi • Papel fotográfico/Normal rápido 1200x1200 dpi; entrada de 600x600 dpi • Papel fotográfico/Normal 1200x1200 dpi; entrada de 600x600 dpi • Papel fotográfico/Otimizada/PhotoREt 1200x1200 dpi; entrada de 600x600 dpi • Papel fotográfico/Máximo de dpi Otimização de 4800x1200 dpi; entrada de 1200x1200 dpi • Velocidade de impressão
• A velocidade de impressão pode variar de acordo com o documento ou a imagem impressa, o software utilizado e as configurações do computador. Todas as velocidades de impressão indicadas a seguir estão expressas em páginas por minuto (ppm) no modo de rascunho. Colorido Velocidade de impressão • Texto em preto 16 ppm • Colorido 12 ppm • Ciclo de operação
• O ciclo de operação da impressora HP Photosmart 7260 é de 1.000 páginas por mês. • Entrada/Saída
• Porta USB frontal: 2.0 Full Speed, suporte a computadores notebook e conectividade com câmeras HP selecionadas
• Porta USB posterior: suporte a conectividade de computador • Cinco slots de placas de memória: placas CF I e II, Secure Digital/MM, SmartMedia/xD-Picture, Sony Memory Stick e IBM Microdrive. • Memória interna
• 32 MB de RAM
• Recursos automáticos
• Sensor de tamanho da mídia por detecção de largura
• Detecção de tipo de mídia
• Detecção de pouca tinta
• Alinhamento automático do cartucho de tinta
• Capacidade das bandejas de papel • Tipo de papel Capacidade da bandeja de papel
Laboratório de Fotografia
Laboratório de Fotografia
Laboratórios de Jornalismo Impresso
Finalidade do Espaço
O Laboratório de Jornalismo Impresso como espaço e também como disciplina, é
responsável pela produção experimental do Jornal “Ao Pé da Letra”, como produto
acadêmico do Curso de Comunicação.
Descrição da Estrutura
O Laboratório está localizado no anexo do CCSO, próximo à Rádio Universidade
FM, em sala com área de 33,5 m².
Descrição de Mobiliário e Equipamentos
01 Ar condicionado LG 21.000 BTUs
01 Mesa de reunião retangular de madeira
08 estabilizadores ( sem uso)
10 monitores 15” ( sem uso)
02 CPUs ( sem uso)
02 Arquivos de ferro com gavetas
12 carteiras de madeira
14 cadeiras
01 impressora matricial
Situação Ideal para Funcionamento
Laboratório de Jornalismo Impresso
Laboratório de Jornalismo Impresso
Laboratório Áudio Ativo Comparativo
Finalidade do Espaço
A finalidade precípua do laboratório Áudio ativo Comparativo terá a sua utilização
para audição, gravação, experimentação e apresentação das práticas de comunicação
com recursos de áudio, vídeo e plataformas digitais multimídia.
Poderão ser ministradas prioritariamente neste laboratório as disciplinas:
Laboratório de Programação Visual e Laboratório de Webjornalismo.
Descrição da Estrutura
O Laboratório Áudio Ativo Comparativo está localizado no 3º andar no Bloco F, do
CCSO, com 65 m² de área.
A sala é dotada, à frente de plataforma com espaço para 01 professor e 01 operador
técnico ou monitor da disciplina e de bancadas baias com 24 monitores de Tv e
componentes do sistema de monitoramento/ acompanhamento multimídia, que
permite a interação com os demais e com o professor.
Descrição de Mobiliário e Equipamentos
02 ar condicionados de 30.000 BTUs
O1 bancada sobre plataforma
01 Tv 29”
02 PC com monitor 15”
24 baias para alunos com sistema comunicação
24 monitores de Tv Toshiba
26 cadeiras palhinha
04 caixas de som nas paredes
Situação Ideal para Funcionamento
COORDENAÇÃO – Sala utilizada pelo coordenador do laboratório para orientação
de trabalhos de extensão e pesquisa, controle e guarda de equipamentos portáteis.
REDAÇÃO / PLANEJAMENTO VISUAL – Sala com estação não-linear para edição
de vídeo, áudio, fotografias e programas de editoração eletrônica. No mesmo ambiente
será necessária uma mesa para o trabalho de planejamento visual.
COORDENAÇÃO
DISCRIMINAÇÃO
QUANT
Armário de Ferro 01
Computador (Pentium 3) 02
No-Break 02
Cadeiras 03
Impressora matricial 01
REDAÇÃO / PROGRAMAÇÃO VISUAL
DISCRIMINAÇÃO
QUANT
Digital Vídeo Cassete Recorder Panasonic – AGDV2500 01
Vídeo Cassete Recorder S-VHS JVC – HRS59 120U 01
Estação de Edição Não-Linear Trust Expert com placa de
captura Matrox RTX 100 Extreme, processador Pentium 4
de 3.0GHz, 1GB de memória, HD de 80GB, HD de 40GB,
gravadora de DVD .
01
Monitor de 17” polegadas para o monitor ou professor
utilizar nas aulas
01
Caixas multimídia Satélite AS-618 02
.Mouse óptico (Satélite). 01
Teclado da marca Satélite 01
Televisão de 14’’ Panasonic 01
Televisão de 21’’ Philco 01
Mesa de Áudio Behringer – Eurorack UB-1202 01
Nobreak - Enermax 02
Amplificador Hight System estéreo 800 01
Microcomputador Pentium 4 de 2.8GHz, 512MB de
memória, HD de 80GB, gravadora de CD com leitor de
DVD, mouse, teclado, monitor de 17” polegadas e
estabilizador
01
Software “Microsoft Windows XP” (mais o Office/ Word,
PowerPoint, Excel, Publisher...)
01
Software “Adobe PageMake” ou “InDesign” 01
Software “Adobe Photoshop” 01
Software “DreamWaver” 01
Software “Adobe Premiere” 01
Software Adobe After Effects 01
Software “CorelDraw” 01
Scanner (plano) 01
Impressora Jato de Tinta (A3) 01
Mesa Redonda Grande (reunião e planejamento) 01
PC (Pentium 3)* 30
Mesas para computador 32
Cadeiras 35
* Os computadores dos alunos são de configuração normal, interligados com a estação
não-linear.
Laboratório Áudio Ativo comparativo
Laboratório de Rádio
Finalidade do Espaço
Laboratório de Rádio serve como suporte para elaboração das peças práticas
radiofônicas do curso de Rádio e TV. No laboratório de Rádio os alunos poderão
realizar atividades de redação, edição, entrevista, gravação e edição final de textos.
O laboratório de informática servirá de apoio à produção textual, onde os alunos
receberão aulas de redação e produzirão textos em formato adequado à veiculação
em Rádio.
Neste Laboratório serão ministradas as disciplinas de Laboratório de
Radiojornalismo; Produção e Direção de Programas de Rádio; Edição e Pós-
produção para Rádio, Tecnologia em Rádio e TV e Tecnologia Educacional e
atividades de Pesquisa e Extensão.
Descrição da Estrutura
O Laboratório de Rádio fica localizado no Anexo do prédio do CCSO, próximo à
Rádio Universidade FM e dispõe de espaço de 43,5 m², distribuídos entre:
Sala de coordenação - espaço do professor responsável pelo laboratório coordenar
os trabalhos, guardar materiais portáteis de uso e dar explicações aos alunos;
Cabine de locução - deve ter tratamento acústico e térmico. Local onde os alunos
praticam a locução e realizam entrevistas;
Sala de operações - Espaço ocupado pelo técnico em sonoplastia, onde são
realizadas as gravações e edições em áudio.
Descrição de Mobiliário e Equipamentos
01 ar condicionado de 21000 BTUs
24 carteiras de madeira
01 quadro branco
02 cadeiras
01 mesa tipo birô
01 Mesa de Som
02 Microfones de pé
01 PC com monitor de 15”
Situação Ideal para Funcionamento
COORDENAÇÃO:
DISCRIMINAÇÃO
QUANT
Mini Gravador Digital Portátil (Panasonic Rr Us-380) 10
Mesa c/gaveta 01
Armário de Aço com chave 01
Cadeira 03
PC (Pentium 3) – C/ combo (CD / DVD) 01
Impressora matricial 01
Quadro de Avisos 01
CD (Micro System) 01
No-break 01
CABINE DE LOCUÇÃO:
DISCRIMINAÇÃO
QUANT.
Microfone digital (com sistema anti-vibração) Shure SM
7 B
05
Head phones 05
Mesa Redonda de Madeira 01
Pedestais com Haste 02
Pedestal de Mesa 05
Cadeiras 05
SALA DE CONTROLE:
DISCRIMINAÇÃO
QUANT
Rack Vertical
Mesa de Áudio (16 canais) Apel AP-8x
Caixas de Som Acústicas
MD (REC e PLAY) 02
CD (reprodutor) 02
Amplificador de 100 watts
Gravador e reprodutor DAT
PC (Pentium 4, com Gravador de CD e leitor de DVD)
Amplificador de Linha
(Híbrida) – EXPANDER ATX 200 C
Microfone Microfone digital (com sistema anti-
vibração) Shure SM 7 B
Head Phone 02
Tape deck (REC e PLAY)
Processador de Mic (RANE VP 12)
Softwares (Sound Forge 8 e Sony Vegas 6) 01
Cadeira Giratória 01
Cadeira 03
Laboratório de Rádio
Laboratório de Televisão
Finalidade do Espaço
No laboratório de TV os alunos poderão realizar atividades de redação, edição,
entrevista, gravação e edição final de imagens e texto.
Para as entrevistas, os alunos disporão de câmeras para as externas e no estúdio e
nas ilhas de edição serão ministradas aulas de edição na forma final dos programas
produzidos por eles. Terão experiência com edição linear e não linear.
O laboratório foi projetado para as atividades de ensino, pesquisa e extensão. Será
utilizado na ministração das disciplinas: Direção de Fotografia e Iluminação;
Direção de Arte e Cenografia; Produção de Programas de Televisão; Edição e Pós-
produção para Tv;
Descrição da Estrutura
O Laboratório de Tv era antigamente chamado de Núcleo de Produção de TV (?),
pois consta, na verdade, de um prédio anexo à Radio Universidade FM, dotado de:
Recepção, Sala de operações, 01 almoxarifado, 01 estúdio de TV; 01 sala de
máquinas; 2 salas de aula; 01 Sala de produção; 1 sala Coordenação e 3 banheiros.
Situação Ideal para Funcionamento
Algumas necessidades apresentadas foram:
Bancada de computadores para produção de texto.
Impressoras matriciais
Quadro magnético nas salas de aula.
Organizar o estúdio de gravação.
Instalação dos Equipamentos que ainda estão na Reitoria
COORDENAÇÃO – sala utilizada pelo coordenador do laboratório para a
orientação de trabalhos de extensão e pesquisa, controle e guarda de equipamentos
portáteis.
ILHAS DE EDIÇÃO – Nessas duas salas funcionarão as estações de edição não
linear.
ESTÚDIO – Local de gravação de programas, entrevistas etc...
DIREÇÃO DE TV – sala de controle das gravações, corte de imagens etc...
*OBS: Na entrada do laboratório há uma Secretaria e os Laboratórios de
informática e multimídia dão apoio ao Laboratório de TV.
COORDENAÇÃO:
DISCRIMINAÇÃO
QUANT
Câmaras de vídeo cyber-shot (canon) 05
Filmadora Panasonic AG-DVC 60 02
Kit de Iluminação 2000 02
Kit de Iluminação a Bateria 100W 02
Mesa c/gaveta (para computador) 01
Armário de Aço com chave 01
PC (Pentium 3) com Combo (CD/DVD) 01
Impressora matricial 01
Quadro de Avisos 01
Tripé 01
Mesa (c/gaveta) 01
Cadeira 03
ILHAS DE EDIÇÃO:
DISCRIMINAÇÃO
QUANT
Edit Station RTX PRO 02
Casablanca Avio 02
Monitor LCD Panasonic TC-14LA1 02
VTR (MiniDVCam e VHS) 01
DVD (REC e PLAY) 01
Cadeira 04
ESTÚDIO:
DISCRIMINAÇÃO
QUANT
Teleprompter Winpro MPTX LCD 01
Iluminador Fresnel Olympus 1000W Modelo 50-03 04
Mixer Datavídeo SE-800 01
Monitor/TV Semp Toshiba 1033 ACDC 10” 02
Monitor SONY PVM-8041Q 01
Câmera Digital (DVCAM) 03
Mesa de Apoio 01
Cadeiras 05
DIREÇÃO DE TV:
DISCRIMINAÇÃO
QUANT
Mesa de Corte 01
Monitor de Programas 01
Mesa de Efeitos Especiais 01
Rack com VTR, VHS/S, VTR DVCAM, controles de
alinhamento e de vídeo.
01
Gerador de Caracteres 01
Mesa de Áudio (16 canais) Apel AP-8x 01
Monitor de vídeo/TV 14” 03
Tripé 01
Headphone 01
Cadeira 06
Ilha de Edição – Laboratório de TV
Fundo Estúdio TV – Laboratório de TV
Sala de Aula 1 – Laboratório de TV
Laboratório de Informática
Finalidade do Espaço
O Laboratório de Informática servirá de apoio às aulas das disciplinas que
impliquem na produção textual ou em que o acesso à Internet seja relevante no
desenvolvimento metodológico da mesma.
Descrição de Mobiliário e Equipamentos
01 Ar condicionado Springer 30.000 BTUs
07 carteiras
01 quadro branco
13 cadeiras
12 monitores sem uso
09 CPUs sem uso
10 estabilizadores sem uso
02 impressoras jato de tinta
Situação Ideal para Funcionamento
Descrição Total
Microprocessador Pentium IV 20*
Microprocessador Pentium IV c/ gravador CD/CDRW/DVD 01
Cadeira p/ computador 21
Bancada (oval) p/ 20 computadores 01
Mesa p/ computador (servidor) 01
Estabilizador de voltagem 21
Scanner 01
Videocassete digital DSR 40 01
DVD Player 01
CD Player 01
Impressora HP deskjet 843C 01
Impressora HP photosmart 7200 series 01
Linha telefônica/fax 01
Quadro branco 01
OBS.: 1.* Um deles é o Servidor, destinado ao professor.
2. Todos os 21 computadores devem ter acesso à INTERNET.
3. O número de computadores solicitado corresponde ao total de vagas nas
disciplinas: 20 (vinte).
CPUs e Monitores sem uso – Laboratório de Informática
Laboratório de Informática
Escritório Modelo de Comunicação
Sugere-se a criação deste espaço, que possibilitaria a vivência prática da empresa de
comunicação atuando de forma integrada, com alunos das 3 modalidades de curso,
realizando experimentações e trabalhos integrados em disciplinas afins e
relacionadas ao mercado.
Finalidade do Espaço
Uma das finalidades do Escritório Modelo é servir de campo de estágio
supervisionado para os alunos de Comunicação.
Neste laboratório serão ministradas várias disciplinas. As atividades de pesquisa e
de extensão também serão desenvolvidas neste laboratório.
O escritório pode captar clientes no mercado e dar sustentação às ações do Curso de
Comunicação da UFMA em São Luís.
Situação Ideal para Funcionamento
COORDENAÇÃO – Sala a ser utilizada pelo coordenador do laboratório para
orientação de trabalhos de extensão e pesquisa, controle e guarda de equipamentos
portáteis.
RECEPÇÃO – sala climatizada e ambientada para receber clientes externos e
internos.
REDAÇÃO – local de produção de matérias dos clientes.
ARQUIVO AUDIO VISUAL – local em que estarão catalogadas e arquivadas todas
as produções do curso de comunicação social, bem como, materiais doados e
comprados para o uso por professores e alunos do curso.
COORDENAÇÃO
DISCRIMINAÇÃO
QUANT
Data-show 02
Retroprojetores 02
Maquinas fotográficas manuais 05
Máquinas fotográficas digitais 03
Gravadores de áudio 05
Armário de Ferro 01
Computador (Pentium 3) 01
No-Break 01
Cadeiras 03
Impressora matricial 01
RECEPÇÃO
DISCRIMINAÇÃO QUANT
Cadeiras 04
Sofá de 2 lugares 01
Mesa com gaveta 01
Painel (portfólio) 01
REDAÇÃO
DISCRIMINAÇÃO QUANT
Armário de Ferro 02
Computador (Pentium 4, com teclado, mouse óptico,
cx.de som)
10
No-Break 01
Cadeiras 03
Impressora Jato de Tinta (comum) 01
Multifuncional HP Photo Smart 2610 (impressora,
scanner, copiadora, fax)
01
Notebook (combo CD/DVD) 02
Mesa Redonda (grande) 01
Quadro para fotos 01
Quadro Branco (para aviso) 01
ARQUIVO AUDIO VISUAL
DISCRIMINAÇÃO
QUANT
Armários de Aço 04
Estantes de Aço 10
Tape deck 01
Mycro System (toca tudo – MP3,etc..) 01
PC (Pentium 4, com teclado, mouse óptico, cx.de som) 01
Impressora matricial 01
O levantamento aqui apresentado não encerra a discussão acerca das
propostas de criação e uso de espaços laboratoriais para o curso de Comunicação. É
apresentado, antes, como um levantamento da estrutura e da situação atual, em
termos de espaços, equipamentos e mobiliários; assim como uma síntese das
aspirações externadas e apresentadas por alguns professores, do que seria ideal. As
sugestões dos demais devem ser encampadas e incorporadas, especialmente
daqueles que trabalham em espaços laboratoriais, mas que até o encerramento do
prazo deste relatório não haviam enviado suas contribuições e sugestões e que,
entende-se, deveriam ser os maiores interessados na melhoria dos laboratórios. Em
razão disso, foram compiladas do Projeto do Curso de Jornalismo de Imperatriz
muitas das especificações técnicas dos laboratórios, especificamente de jornalismo,
aqui apresentadas.
REFERÊNCIAS
ARAÚJO, Inesita. Mediações e poder. Niterói: [s.n.], 2000.
_______. Mercado simbólico: interlocução, luta, poder. Um modelo de
comunicação para políticas públicas. Tese de doutorado. Rio de Janeiro: ECO-
UFRJ, 2002.
BRAGA, José Luiz. Constituição do campo da comunicação. In: FAUSTO NETO,
Antônio; PRADO, José Luiz Aidar; PORTO, Sérgio Dayrrel (orgs.). Campo da
comunicação – Caracterização, problematizações e perspectivas. João Pessoa:
Editora Universitária/UFPB, 2001, p. 11-39.
CAMPELLO, José Erasmo (org.). Construção e desconstrução do conhecimento:
signos de currículo. São Luís: Imprensa Universitária, 2005.
CANDAU, Vera Maria (org.). Sociedade, educação e cultura(s): questões e
propostas. São Paulo: Vozes, 2002.
FAIRCLOUGH, Norman. Discurso e mudança social. Brasília: Editora da UNB,
2001.
OLIVEIRA, Luciana Saraiva. Monitoria na graduação de Comunicação: uma
análise para a formação do comunicador social. Dissertação de mestrado. São
Bernardo do Campo: UMESP, 1995.
OLIVEIRA, Manfredo Araújo de. Comunicação, ética e cidadania. In: BEOZZO,
José Oscar (org.). Comunicações: ética e cidadania. São Paulo: Paulus, 2005,
p. 145-173.
PENTEADO, Heloisa Dupas. Pedagogia da Comunicação. São Paulo: Cortez,
1998.
SANTOS, Milton. Por uma outra globalização: do pensamento único à
consciência universal. Rio de Janeiro: Editora Record, 2001.
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