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PRIMEIRA REVOLUOINDUSTRIAL
Sc XIX
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PRIMEIRA REVOLUOINDUSTRIAL
-Transformaes econmicas-Acelerada industrializao
-Origem na Inglaterra estabilidade poltica,equipamentos e capital)
Sc XIX
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PRIMEIRA REVOLUOINDUSTRIAL
-Transformaes econmicas-Acelerada industrializao
- Capitalismo Industrial (2Fase do Capitalismo)
-Origem na Inglaterra estabilidade poltica,equipamentos e capital)
Sc XIX
-Fora mecnica produo tear mecnico
-Mquina a vapor
-Do setor txtil a mecanizao estendeu-se metalurgia,aos transportes, agricultura e a outros setores deeconomia
-As fbricas empregavam grande nmero de trabalhadores.
-Com a construo de trens a vapor e de estradas de ferro, era possvel irmuito mais longe, transportando mais mercadorias em tempo muito menor.
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SEGUNDA REVOLUO INDUSTRIALFinal Sc. XIX
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SEGUNDA REVOLUO INDUSTRIAL
-A grande revoluo do modo de produzir mercadorias iniciou-se na Inglaterra eespalhou-se para outros pases da Europa (Frana, Alemanha) e para os EUA e
Japo.
Final Sc. XIX
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SEGUNDA REVOLUO INDUSTRIAL
-A grande revoluo do modo de produzir mercadorias iniciou-se na Inglaterra eespalhou-se para outros pases da Europa (Frana, Alemanha) e para os EUA e
Japo.
Final Sc. XIX
-Meados do Sc XIX, novas invenes surgem:
Geladeira1855 Telefone1876
Rdio1901
Lmpada eltrica1879
Televiso1938
Computador - 1946
Grandes modificaes ocorreram nas condies de vida das pessoas, na
velocidade e na qualidade dos transportes.
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A industrializao umprocesso
A INDUSTRIALIZAO : A FORMAO DA SOCIEDADE DE CLASSES
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A industrializao umprocesso
No uma simples
mudana econmica:criao de industria
A INDUSTRIALIZAO : A FORMAO DA SOCIEDADE DE CLASSES
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A industrializao umprocesso
No uma simples
mudana econmica:criao de industria
a constituio da ordemsocial capitalista com osurgimento de duas classes
A INDUSTRIALIZAO : A FORMAO DA SOCIEDADE DE CLASSES
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A industrializao umprocesso
No uma simples
mudana econmica:criao de industria
a constituio da ordemsocial capitalista com osurgimento de duas classes
a burguesiaindustrial
classe operaria
A INDUSTRIALIZAO : A FORMAO DA SOCIEDADE DE CLASSES
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A industrializao umprocesso
No uma simples
mudana econmica:criao de industria
a constituio da ordemsocial capitalista com osurgimento de duas classes
a burguesiaindustrial
classe operaria
Industrializao
Resultado de uma combinao detransformaes econmicas, sociais,
polticas e culturais irreversveis.
A INDUSTRIALIZAO : A FORMAO DA SOCIEDADE DE CLASSES
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A industrializao umprocesso
No uma simples
mudana econmica:criao de industria
a constituio da ordemsocial capitalista com osurgimento de duas classes
a burguesiaindustrial
classe operaria
Industrializao
Resultado de uma combinao detransformaes econmicas, sociais,
polticas e culturais irreversveis.
Formao de uma sociedade de classes
A INDUSTRIALIZAO : A FORMAO DA SOCIEDADE DE CLASSES
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Frederick Taylor -1865-1915
um engenheiro americano chamado Taylor desenvolveu a "organizao cientfica do trabalho".
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Frederick Taylor -1865-1915
um engenheiro americano chamado Taylor desenvolveu a "organizao cientfica do trabalho".
Seu objetivo era elevar ao mximo a produtividade das fbricas.
Os seus mtodos provocaram mudanas significativas nosprocessos industriais.
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Frederick Taylor -1865-1915
um engenheiro americano chamado Taylor desenvolveu a "organizao cientfica do trabalho".
Seu objetivo era elevar ao mximo a produtividade das fbricas.
Os seus mtodos provocaram mudanas significativas nosprocessos industriais.
-as tarefas dos operrios deveriam ser simplificadas ao mximo, demodo que o seu grau de dificuldade fosse o mnimo possvel
-O fluxo de produo deveria ser dividido e subdividido at quecada trabalhador s realizasse uma nfima parte do processo comoum todo
os operrios no deveriam perder tempopensando sobre o que faziam.
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Ford criou as linhas de montagem na sua fbricade automveis.
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Ford criou as linhas de montagem na sua fbricade automveis.
As mudanas introduzidas por Ford visavama produo em serie de um produto( o Fordmodelo T) para o consumo de massa.
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Frederick Taylor
1865-1915
Ford criou as linhas de montagem na sua fbricade automveis.
As mudanas introduzidas por Ford visavama produo em serie de um produto( o Fordmodelo T) para o consumo de massa.
Significava renda e tempo de lazer suficientes parao trabalhador suprir todas as suas necessidadesbsicas e a at adquirir um dos automveis
produzidos na empresa.
Iniciou se a era do consumismo: produo em massa para um
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Iniciou-se a era do consumismo: produo em massa para umconsumo em massa
Iniciou se a era do consumismo: produo em massa para um
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A maquino fatura desenvolveu-se e a produo passou a organizar-se em linha de montagem.
O aperfeioamento continuo dos sistemas produtivos deu origem a uma diviso do trabalhodetalhada que resultou na diminuio de horas de trabalho.
Iniciou-se a era do consumismo: produo em massa para umconsumo em massa
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esse mtodo tratava o trabalhador como se fosse mquina. Na verdade ele tinha at menosstatus que as prprias mquinas j que tinha que adaptar o seu ritmo de trabalho ao dos
equipamentos.
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Produo FLEXVEL (Just in time)
Originou-se no Japo, mais precisamente na fbrica de automveis da Toyota.
E uma destas tcnicas foi o JIT- Just-In-Time que tem o objetivo de dispor da pea necessria, naquantidade necessria e no momento necessrio, pois para lucrar necessita-se dispor doinventrio para satisfazer as demandas imediatas da linha de produo.
Caractersticas:
-Trabalhador polivalente; (exerce varias funes na produo);
-Leis trabalhistas menos rgidas; (contrato de trabalho)
-Enfraquecimento do sindicato (aumento da individualidade em detrimento da coletividade)
-Aumento da disciplina (disciplina mais acentuada que no fordismo)
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Durante os primeiros trs sculos de existncia do Brasil, Portugal no permitiu que fosseminstaladas manufaturas no territrio da Colnia.
Essa medida visava proteger a produo de mercadorias na metrpole, evitando que fossemprejudicadas pela concorrncia daquelas que viessem a ser produzidas aqui.
Na gravura, venda de escravos no Rio de
Janeiro, em 1860. A utilizao de mo-de-
obra escrava ampliava os lucros que eram
remetidos do Brasil a Portugal.
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-O espao brasileiro ainda se constitua em umarquiplago econmico.
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-O espao brasileiro ainda se constitua em umarquiplago econmico.
-As atividades econmicas estavam dispersas pelo territrio e eram basicamente agrcolas,voltadas para o mercado externo.
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-O espao brasileiro ainda se constitua em umarquiplago econmico.
-As atividades econmicas estavam dispersas pelo territrio e eram basicamente agrcolas,voltadas para o mercado externo.
-Com a abertura dos Portos (por Dom Joo VI em 1808) estimulou a instalao de algumaspoucas fbricas no Brasil
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-O espao brasileiro ainda se constitua em umarquiplago econmico.
-As atividades econmicas estavam dispersas pelo territrio e eram basicamente agrcolas,voltadas para o mercado externo.
-Com a abertura dos Portos (por Dom Joo VI em 1808) estimulou a instalao de algumaspoucas fbricas no Brasil
-Importao de bens de produo, sobretudo da Inglaterra (aprofundando a dependnciaexternatanto econmica quanto tecnolgica)
A expresso bens de produo (ou bens de capital)refere-se genericamente s mquinas, que so os
principais meios de transformao das matrias-primas
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FATORES QUE CONTRIBURAM PARA O FRACO DESEMPENHO DA INDSTRIA BRASILEIRA NESSE
PERODO:
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FATORES QUE CONTRIBURAM PARA O FRACO DESEMPENHO DA INDSTRIA BRASILEIRA NESSE
PERODO:
-mercado interno muito pequeno, limitado pela escravatura
-desinteresse das elites nacionais, cuja maior preocupao era continuar tendo grandes lucros
com a agricultura exportadora
-dificuldades para obter e manter bens de produo (mquinas, equipamentos e peas dereposio), que precisavam ser importados da Inglaterra
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A atividade CAFEICULTORA foi estmulo para a indstria, dentre os fatores que favoreceram:
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A atividade CAFEICULTORA foi estmulo para a indstria, dentre os fatores que favoreceram:
-os lucros obtidos com a exportao do caf foram investidos em novas atividades econmicas(especialmente na indstria)
-a infraestrutura instalada para o escoamento do caf (ferrovias e portos - Santos) foram
fundamental para viabilizar a nova atividade econmica
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A atividade CAFEICULTORA foi estmulo para a indstria, dentre os fatores que favoreceram:
-os lucros obtidos com a exportao do caf foram investidos em novas atividades econmicas(especialmente na indstria)
-a infraestrutura instalada para o escoamento do caf (ferrovias e portos - Santos) foram
fundamental para viabilizar a nova atividade econmica
-a chegada de imigrantes logo aps o fim daescravido (1888) incrementou o mercadoconsumidor local, ao mesmo tempo oferecendo
mo-de-obra relativamente especializada(experincia nas fbricas europias)
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Assim os nmero evoluram rapidamente:
-1889636 fbricas-1920 13.569 fbricas
Essa mudana atraiu muitos habitantes do campo para a cidade que, com os imigrantes,formaram o operariado urbano brasileiro.
Nesse perodo as leis no garantiam justia aos trabalhadores em geral.
Nas fbricas e no campo vigoravam pssimas condies de trabalho e de vida. Essa situao eraconsequncia tambm das tradies da sociedade escravista que no tinha o costume de tratarcomo seres humanos as pessoas que trabalhavam.
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Essa falta de considerao com os trabalhadores foi um dos principais fatores para que oscortios e as favelas se tornassem comuns em So Paulo e No Rio de Janeiro desde aquelapoca.
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CAPITALISMO MONOPOLISTA
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Mudanas noCapitalismo nosculo XX
Concentrao deCapital
Trustes
Carteis
Holdings
Eliminao daconcorrncia
CapitalismoFinanceiro
Industria
Atividadeeconmica
Servios
Industria
Bancos
Formas deOrganizao doTrabalho
Taylorismo
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A crise econmica de 1929 gerou uma drstica reduo da atividade cafeeira, at ento carro-
chefe da economia nacional (porm, acelerou o ritmo da industrializao no pas).
Vrios fatores aceleraram a industrializao brasileira:
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A crise econmica de 1929 gerou uma drstica reduo da atividade cafeeira, at ento carro-
chefe da economia nacional (porm, acelerou o ritmo da industrializao no pas).
Vrios fatores aceleraram a industrializao brasileira:
-a crise do capitalismo mundial (iniciada em 1929) estendeu-se por alguns anos, provocando
falncias em muitos pases fornecedores de manufaturados ao Brasil (o fim da concorrnciaestrangeira criou condies para a implantao de novas indstrias)
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A crise econmica de 1929 gerou uma drstica reduo da atividade cafeeira, at ento carro-
chefe da economia nacional (porm, acelerou o ritmo da industrializao no pas).
Vrios fatores aceleraram a industrializao brasileira:
-a crise do capitalismo mundial (iniciada em 1929) estendeu-se por alguns anos, provocando
falncias em muitos pases fornecedores de manufaturados ao Brasil (o fim da concorrnciaestrangeira criou condies para a implantao de novas indstrias)
-xodo rural, provocado pelas sadas das fazendas de caf (trabalhadores foram para as cidades),aumentando a mo-de-obra operria e o mercado consumidor.
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A crise econmica de 1929 gerou uma drstica reduo da atividade cafeeira, at ento carro-
chefe da economia nacional (porm, acelerou o ritmo da industrializao no pas).
Vrios fatores aceleraram a industrializao brasileira:
-a crise do capitalismo mundial (iniciada em 1929) estendeu-se por alguns anos, provocando
falncias em muitos pases fornecedores de manufaturados ao Brasil (o fim da concorrnciaestrangeira criou condies para a implantao de novas indstrias)
-xodo rural, provocado pelas sadas das fazendas de caf (trabalhadores foram para as cidades),aumentando a mo-de-obra operria e o mercado consumidor.
-a poltica nacionalista de Getlio Vargas (1930-1945 e 1951-1954), caracterizada pelainterveno do Estado na economia.Transformado em agente fomentador da industrializao, oEstado brasileiro realizou pesados investimentos que modernizaram a infraestrutura emultiplicaram a indstria de base.
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Durante a ERA VARGAS, foi desencadeada a Segunda Guerra Mundial, reduzindo o ritmo de
importao de mquinas industriais, consequentemente reduzindo o ritmo de industrializaodo Brasil.
A guerra estimulou a SUBSTITUIO DE IMPORTAES, incio do tpico processo deindustrializao ocorrido no Brasil.
As indstrias nacionais se viram obrigadas a produzir mercadorias que, at ento, eramimportadas (roupas, mveis, calados e outros)
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Fase iniciada pelo governo Juscelino Kubitschek - JK (1956-1961).
Uma das medidas econmicas marcantes do governo JK foi a abertura das fronteiras do pas aoscapitais estrangeiros por meio de incentivos fiscais tarifrios.
Os grupos estrangeiros pagariam menos impostos, alm de descontos e prazos maiores paraquit-los.
O termo MULTINACIONAL foi abandonado por no ser preciso, pois embora uma
empresa possa se instalar em muitos pases simultaneamente, ela tem uma origem ( eo prefixomultino transmite essa idia)TRANSNACIONAL, mais adequada, pois afirma o carter internacional da empresa edeixa claro que transps o limite de seu pas de origem.
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Zona Franca nasceu em 1967, sob a superviso da Superintendncia da Zona Franca de Manaus
(Suframa), vinculada ao Ministrio do Interior. Com ela, era deflagrada uma operaogeopoltica para a criao de um expressivo centro industrial emplena Amaznia. A sua meta consistia em reforar o poder nacional na "regio defronteira".
A idia era simples: Manaus transformava-se em "porto livre" para as importaes eexportaes. A iseno de impostos sobre importao de mquinas, matrias-primas ecomponentes e sobre exportao de mercadorias, aliada ao baixo custo da mo-de-obra local,deveria atrair empresas transnacionais e nacionais para a fabricao de bens de consumodurveis.
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Na dcada de 1990, ocorreu uma reorientao geogrfica do capitalismo mundial (globalizao)acarretando grande crescimento nas trocas comerciais entre os pases e aumento expressivodos investimentos das transnacionais nos pases subdesenvolvidos, sobretudo nos maisindustrializados, conhecidos como EMERGENTES, como o Brasil.
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