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NR 22 e a segurança para os trabalhadores do setor da mineração

Sindibritas Seis anos representando a mineração gaúcha Página 8

Aumento no valor da energia elétrica preocupa mineradoras

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ANO VII - agosto de 2014Publicação da Associação Gaúcha dos Produtores de Brita, Areia e Saibro do Rio Grande do Sul - Agabritas e Sindicato da Indústria da Mineração de Brita, Areia e Saibro do Estado do Rio Grande do Sul - Sindibritas

ANO VII - agosto de 2014

INFOBRITAS

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Sindibritas acerta reajuste salarial com funcionários do setor 4

Sindibritas comemora seis anos de atividade no setor da mineração 6

NR 22 traz mais segurança para empresas e funcionários 8

Saneamento Básico 11

ÍNDICE

2 ANO VII - AGOSTO 2014INFOBRITAS

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Palavra do Presidente

Nos aproximamos do fi nal de mais um mandato no comando das en-tidades Agabritas e Sindibritas e queremos saudar muitas de nos-sas conquistas nesse período.

Iniciamos com um pequeno gru-po de empresários que estavam ávidos por uma organização que representasse a categoria. Nos unimos e nos fortalecemos ao longo dos anos, passando ser respeitado e ouvido nos mais diferentes setores da sociedade. Obtivemos um reconhecimento e representatividade junto a diver-

sas instituições como Federação das Indústrias do Rio Grande do Sul (Fiergs), Conselho Municipal de Defesa e Conservação do Meio Ambiente (Codema) e Comitê Temático de Mineração (Cotemin). Além disso, o setor participa ddo Conselho Estadual do Meio Am-biente (Consema), Câmaras Téc-nicas do Conselho de Recursos Hídricos e dos Comitês de Bacias.

Tudo isso foi fruto de muito traba-lho, empenho e dedicação. Tra-balhamos sempre com o foco no desenvolvimento e crescimento das empresas em um setor que tem uma complexidade muito grande. Entre os associados estão empresários extremamente com-petentes e capazes de continuar esse excelente trabalho junto às entidades. O momento é de união porque juntos somos mais fortes e conseguiremos ainda mais melho-rias para o nosso setor. Obrigado a todos que ajudaram a atual dire-toria a trabalhar em prol do desen-volvimento, não medindo esforços para que fosse possível atingir os nossos objetivos.

Walter FichtnerPresidente

Sindibritas / Agabritas

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3ANO VII - AGOSTO 2014

Jornalista Responsável

Marcelo MatusiakMTB 10063

ColaboradoresMauro Plastina,

Mariana da Rosa, Marina Carlesso, Júlia Resende e

Jéssica Pinto

PresidenteWalter Alexandre Fichtner

Vice-PresidenteNilto Scapin

SecretárioValdir Carpenedo

TesoureiroSérgio Wolmer

DiretoresRaimundo Toniolo Alexandre Bugin Lourdes Rigon Veronica Della Mea

Coordenadores RegionaisMauro Della PasquaEverton Andreetta Flávio Liz Jaime Silveira Marcelo Mônaco Paulo Oliveira Valdir Carpenedo Virgílio Pavanato

Conselho FiscalPedro Reginato Israel Zandoná José Luiz MachadoClóvis Neto Marcelo Garcia Jorge Gewehr

www.playpress.com.br

[email protected]: (51) 3361.6016

Rua Umbú, 168 / 507 - Passo D’Areia Cep: 91350-100 | Porto Alegre / RS

Praça Osvaldo Cruz, 15/1314 - Centro Cep: 90030-160 | Porto Alegre / RS

Agabritas: [email protected](51) 3221.3344

Sindibritas: [email protected](51) 3225.1726

DIRETORIA

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A FEPAM, atendendo as exigências da Resolução CONAMA 420/09 lançou a Por-taria que determina os Valores de Refe-rência de Qualidade dos Solos (VRQ) no Rio Grande do Sul. Esta obrigação tinha o prazo de dezembro de 2013 para que os Estados da Federação estabeleces-sem seus VRQ´s, porém foi adiada para dezembro de 2014.

Os Valores de Referência de Qualidade dos Solos (VRQ) se referem às concen-trações naturais (background) presentes nos solos de uma lista de metais pesados defi nidas pelo CONAMA. O Rio Grande do Sul, através da atuação da FEPAM, foi um dos primeiros estados do Brasil a es-tabelecer seus VRQ´s, somando-se à SP, MG e RJ.

A defi nição dos VRQ´s foi possível graças a uma parceria estabelecida com a Facul-dade de Agronomia da UFRGS, detentora de um banco de informações sobre con-

centrações naturais de alguns dos metais da lista estabelecida pelo CONAMA. A partir de uma ação conjunta entre os téc-nicos da FEPAM e UFRGS, foram defi ni-das cinco macro regiões em função das características morfológicas, geológicas e dos solos e, para cada uma delas, defi ni-das as concentrações naturais dos metais disponíveis no banco de dados.

Segundo o engenheiro químico da FE-PAM, Mário Kolberg Soares, nos próximos quatro anos serão realizadas, em con-junto com a UFRGS, uma série de ações que visam validar os valores já defi nidos, como a coleta e análise para estabeleci-mento dos valores dos compostos não presentes no banco de informações da universidade.

Para o coordenador do grupo técnico de passivos ambientais da Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Am-biental (Abes) seção Rio Grande do Sul,

Fernando Zorzi, este lançamento é impor-tante pois auxilia na divulgação da Por-taria para a sociedade.

- Para Abes-RS é importante, pois ela visa atender a sociedade em suas carências, principalmente sobre o meio ambiente. Dentro da veia do meio ambiente foi cri-ado o grupo técnico que trata sobre pas-sivos ambientais que elabora atividades e, entre elas, o apoio à FEPAM para que essa lista de valores pudesse ser lançada para conhecimento público da sociedade - explica.

O tema foi abordado em evento realizado pela ABES-RS em parceria com a FE-PAM e apoio da Corsan, na sexta-feira (05/09) no auditório do SENGE-RS. O encontro teve também espaço para dis-cussão preparatória para o III Seminário Sul-Brasileiro de Gerenciamento de Áreas Contaminadas que acontecerá em 2015.

Defi nidos valores referenciais de qualidade do solo do RSMERCADO

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Marcelo Matusiak

Mineradoras demonstram preocupação com possibilidade de aumento do valor da energia

O Sindibritas e Agabritas ressaltam que o custo de energia elétrica equivale a 10% na operação de mineração

A possibilidade de aumento no valor da energia elétrica preocupa entidades que trabalham com a mineração. De acordo com o pre-sidente do Sindibritas e Agabritas, Walter Fichtner, o custo fi xo na operação das mineradoras varia de 8% a 10% e pode representar aumento signifi cativo para as em-presas.

- É uma preocupação do setor, pois hoje o custo fi xo de energia elétrica está entre 8% e 10% na operação de mineração. É impor-tante destacar que existe uma desigualdade de competição, tendo em vista que as três distri-buidoras de energia elétrica do estado podem causar disparidade entre as mineradoras se o aumen-to não for equivalente - destacou o presidente do Sindibritas e Agabri-tas, Walter Fichtner.

De acordo com as entidades que representam o setor, em caso de aumento de 10% do valor da ener-gia elétrica, o custo passará de R$ 0,70 para R$ 0,88 para cada tone-lada de produto minerado. Porém, se o valor subir 30%, o gasto pas-sará de R$ 0,70 a tonelada para R$ 1,04. O Sindibritas e a Agabri-tas ressaltam que é necessário

bom senso para que as empresas mineradoras não sejam prejudica-das.

O Ministério de Minas e Energia e a Agência Nacional de Ener-gia Elétrica (Aneel) afi rmaram que ainda não é possível estimar qual será o reajuste médio ou o impacto mínimo do socorro às distribuidoras de energia elétrica nas contas de luz. A Câmara de Comercialização de Energia Elé-trica (CCEE) assinou contrato de empréstimo bancário que prevê o fi nanciamento de até R$ 11,2 bilhões para as distribuidoras de energia. O valor começará a ser pago em novembro de 2015 em parcelas mensais, mas o repasse para a conta de luz dos consumi-dores começará já a partir de fe-vereiro de 2015.

Marcelo M

atusiak

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Sindibritas comemora 6 anos de atividades

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Fundado em 2008, SIndibritas obteve importantes avanços como entidade

A conquista de uma signifi cativa representatividade e o reconhe-cimento frente a diversos órgãos do governo foram os destaques nos seis anos de atuação do Sin-dicato da Indústria da Mineração, Brita, Areia e Saibro (Sindibritas). A entidade é comandada hoje pelo presidente Walter Fichtner que encerra o seu mandato esse ano.

- Tudo isso foi fruto de muito tra-balho, empenho e dedicação contando principalmente com a colaboração de profi ssionais como Alexandre Bugin e Leandro

Fagundes. Trabalhamos sempre com o foco no desenvolvimento e crescimento das empresas em um setor que tem uma complexidade muito grande - afi rmou Fichtner.

Entre as vantagens para empre-sas serem associadas estão a representatividade em entidade como Fiergs, Conselho Municipal de Defesa e Conservação do Meio Ambiente (Codema) e Comitê Temático de Mineração (Cotemin). Além disso o setor participa do Conselho Estadual do Meio Am-biente (Consema), Câmaras Téc-

nicas do Conselho de Recursos Hídricos e dos Comitês de Bacias.

A entidade oferece consultas e orientações de recursos huma-nos, contábeis e jurídicas e repre-senta a categoria patronal nas ne-gociações Coletivas de Trabalho. Promove também a divulgação de assuntos de interesse do setor através de diversos meios de co-municação como o Jornal Infobri-tas, newsletter e site institucional.

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Marcelo Matusiak

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O Sindibritas e a Agabritas res-saltam a importância da Norma Regulamentadora 22. A norma-tiva, que trata da segurança e da saúde ocupacional no setor de mineração, foi alterada e fi cou mais exigente em comparação com o texto anterior. Porém, de acordo com as entidades do setor, as mudanças benefi ciam as em-presas e funcionários que seguem à risca o que dita a lei.

- As Normas de Segurança sur-giram em 1977 e estão sofrendo fortes alterações, principalmente quanto à forma de registros. A

Responsabilidade Técnica será muito cobrada pelos órgãos de fi s-calização. Deverá haver cada vez mais uma perfeita sintonia entre a operação e segurança do trabalho nas empresas - destaca o presi-dente do Sindibritas e da Agabri-tas, Walter Fichtner.

Segundo o coordenador de mine-ração Sergio Wolmer, num curto prazo, haverá aumento nos cus-tos para readequar as empresas. Porém, à médio e longo prazo, qualquer melhoria que se faça, em relação à Segurança e Medi-cina do Trabalho, passa a ser um

investimento, e não custo. Esse pensamento vale para qualquer empreendimento e não somente para a mineração.

O especialista lembra que a mine-ração é uma das atividades de maior risco que se pratica, talvez perdendo apenas para a extração de petróleo em alto mar. Por isso, também, há que se entender que as Normas de Segurança cami-nhem em direção à ajustes que apertem mais a segurança. Todo surgimento e implantação de leis, segue a situação da sociedade do momento.

Entidades mineradoras ressaltam que NR 22 traz mais segurança para empresas e funcionáriosSindibritas e Agabritas destacam fatores positivos na alteração da Norma

Regulamentadora

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Mineração marca presença na 17ª Feira Construsul - Feira Internacional da Construção

Produção de brita, produção e extração de areia são ingredientes fundamentais para a construção civil

O segmento da mineração esteve representado na 17ª Construsul - Feira Internacional da Construção e a 9ª ExpoMáquinas - Feira de Máquinas e Equipamentos para Construção que aconteceu entre 06 e 09 de agosto. O evento ge-rou aproximadamente R$ 600 mi-lhões em negócios. As novidades impressionaram os visitantes, desde avançada tecnologia nos produtos até medidas simples que trazem praticidade na operação e aplicação nas obras. O Sindibritas e a Agabritas estiveram represen-tados na abertura do evento.

- A Construsul é importante por tratar de produtos fundamentais para construção civil. A produção de brita, a produção e extração de areia são ingredientes fundamen-tais - afi rmou o representante da Agabritas e Sindibritas junto a As-sociação Nacional das Entidades de Produtores de Agregados para Construção Civil (Anepac), Rai-mundo Toniolo.

As empresas do setor, foram grandes responsáveis pelo cres-cimento econômico do país e ao longo dos últimos anos estão demonstrando grande força.

- O setor da construção soube ul-trapassar as barreiras e superar os problemas na economia - co-mentou o diretor da Sul Eventos, empresa organizadora da Feira, Paulo Richter.

O prefeito de Novo Hamburgo, Luis Lauermann, esteve presente na solenidade de abertura da Fei-ra Construsul e ExpoMáquinas e destacou o crescimento constante do setor da construção civil nos úl-timos anos.

- Para se ter uma idéia do cres-cimento contínuo da construção civil na economia, nos primeiros meses deste ano, a Caixa aplicou

R$ 53 milhões em recursos para cadeia construtiva no estado do Rio Grande do Sul. É um dado ex-traordinário em comparação com o mesmo período em outros anos. O que vemos é a preocupação de empresas e empresários em de-senvolver o setor - afi rmou Luis Lauermann.

A Construsul, promovida pela Sul Eventos Feiras Profi ssionais, contou com mais de 30 mil m² de área construída e público de mais de 76 mil pessoas entre lojistas, construtores, órgãos de Governo, arquitetos, incorporadores, entre outros.

Felipe Ribeiro

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A partir da segunda quinzena de setem-bro, o projeto Sistema Integrado de Regu-larização Ambiental (SIRAM) entra em nova fase, com o início dos trabalhos de mais duas consultorias. Dessa forma, além do plano estratégico de Tecnologia da Informação (TI), já concluído, e do Ter-mo de Referência para a construção do sistema SIRAM em avaliação pelo Banco Mundial (BIRD), serão desenvolvidos dois instrumentos fundamentais para o projeto: Gestão da Mudança e Difusão Interna; e Sistema Normativo.

O projeto tem por objetivo integrar, geor-referenciar, automatizar e normatizar, por meio de soluções em tecnologia e novas práticas de gestão, os processos de regu-larização ambiental que envolvem com-

petências da Secretaria Estadual do Meio Ambiente (SEMA), da Fundação Estadual de Proteção Ambiental Henrique Luiz Röessler (FEPAM) e da Fundação Zoobotânica (FZB) e, com isso, qualifi car o cadastramento, o licenciamento, o monitora-mento, a fi scalização e os procedimentos de apoio administrativo e operacio-nal correlatos. O Projeto SIRAM, em desenvolvi-mento desde de 2011, conta com investimento de quase US$ 9 mil-hões, fi nanciados pelo BIRD.

Sistema Integrado de Regularização Ambiental inicia nova fase

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ESPAÇO DO ASSOCIADO

Mineradora gaúcha conquista Selo Verde do Prêmio Socioambiental Chico Mendes

A SOMAR - Sociedade Minera-dora conquistou o Selo Verde do Prêmio Socioambiental Chico Mendes 2014 na categoria Gestão Socioambiental Responsável. A empresa é associada do Sindi-britas e a Agabritas. Considerada a maior premiação brasileira do segmento, a certifi cação é confe-rida pelo Instituto Internacional de Pesquisa e Responsabilidade So-cioambiental Chico Mendes, ONG que desenvolve ações de preser-vação ambiental e inclusão social. Para o reconhecimento, foram avaliados a política socioambien-tal implementada, o atendimento à legislação vigente, ações so-ciais e de educação ambiental, gestão de resíduos, conservação da biodiversidade, efi ciência ener-gética, gestão da água e logística reversa.

O Troféu será entregue em ceri-mônia solene no fi nal deste ano, em São Paulo, e todos os premia-dos serão inseridos no Anuário de Responsabilidade Socioambiental Chico Mendes, uma publicação digital que visa divulgar as ações mais relevantes das empresas. Através do título, a Mineradora do baixo Rio Jacuí, no Rio Grande do Sul, entra para o seleto gru-po das grandes companhias já agraciadas com o prêmio, como Odebrecht, Camargo Correa,

ALL, Paranapanema, Eletrobrás, Petrobrás e Itaipu. O Selo tem o objetivo de valorizar as empresas que estão preocupadas em desco-brir, criar e aprimorar sistemas de gestão inovadores, capazes de atender às demandas de preser-vação e recuperação da natureza, além de implantar projetos para conscientizar a população acer-ca destas questões. Estas orga-nizações ajudam a impulsionar o crescimento e o desenvolvimento sustentável através de iniciativas comprometidas com a sociedade.

Entre as ações ambientais desen-volvidas pela SOMAR, está o Pro-jeto Elo Verde, uma parceria com o Comitê da Bacia do Baixo Jacuí para o re-plantio da mata na-tiva nas

Conquista foi fruto de sistemas inovadores de gestão sustentável, projetos de preservação da natureza e conscientização da população

do Baixo Jacuí para o re-plantio da mata na-tiva nas

plantio da

regiões ribeirinhas dos 40 mu-nicípios que integram a bacia hi-drográfi ca. Na área de educação ambiental, a mineradora desen-volve o Projeto Margens Vivas, um estímulo a conscientização ambiental e ao plantio de mudas nativas em áreas públicas e mata ciliar na região do Rio Jacuí, Char-queadas e São Jerônimo. A inicia-tiva também já possibilitou a cria-ção do primeiro arboreto didático do país em uma escola, feito pe-los alunos do Instituto Estadual de Educação São Jerônimo. Re-centemente, a SOMAR também realizou a Ação Ambiental Limpe-za Prainha da Colônia, em parce-ria com Grupo Escoteiro Jacuí, fa-

zendo o recolhimento de resíduos e o plantio

de mudas nativas às margens do

Arroio dos Ratos.

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