LEIA E GUARDE ESTE MANUAL COMO REFERÊNCIA
23‐01‐2015 45779PT
MANUAL DE INSTALAÇÃO E OPERAÇÃO
1400 Modelo OB01410
Fabricante: Stove Builder International Inc.
250, rue de Copenhague, St‐Augustin‐de‐Desmaures (Québec), Canadá G3A 2H3 Tel.: (418) 878‐3040 Fax: (418) 878‐3001
Distribuidor exclusivo no Brasil: Metalúrgica Fuhrmeister Ltda., Km 8 da RS 122, Bairro Conceição, São Sebastião do Caí, RS.
Este manual está disponível para download gratuito no site do fabricante. O documento é protegido por leis de direitos autorais. Sua revenda é rigorosamente proibida. O fabricante pode atualizar ocasionalmente este manual, não se responsabilizando por problemas, lesões ou danos decorrentes do uso de informações contidas em manuais provenientes de fontes não autorizadas.
MANUAL DE INSTALAÇÃO E OPERAÇÃO ‒ 1400
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OBRIGADO POR ESCOLHER ESTA LAREIRA A LENHA
Parabéns pela compra da lareira a lenha 1400. Para extrair o máximo de sua lareira sobre pedestal, siga as orientações para aquecimento da lenha e combustão controlada, bem como as especificações técnicas referentes à instalação, operação e manutenção do modelo escolhido constantes nas páginas a seguir.
Observe todas as normas locais e nacionais quando instalar e usar este equipamento.
Leia todo o manual antes de instalar e usar sua nova lareira a lenha. A inobservância das instruções pode provocar danos à propriedade, lesões físicas e até a morte do usuário. É essencial seguir à risca as diretrizes de instalação.
Consulte as restrições e os requisitos de instalação estabelecidos pelas autoridades competentes de sua área, verificando se há necessidade de obter alguma autorização especial.
GUARDE ESTE MANUAL DE INSTRUÇÕES PARA FUTURA REFERÊNCIA.
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Sumário
PARTE A ‒ OPERAÇÃO E MANUTENÇÃO ................................................. 5
1 INFORMAÇÕES SOBRE SEGURANÇA ................................................. 5 1.1 RESUMO DAS ADVERTÊNCIAS DE OPERAÇÃO E MANUTENÇÃO ........................................... 5
2 INFORMAÇÕES GERAIS .................................................................... 6 2.1 ESPECIFICAÇÕES DA LAREIRA 1400 ....................................................................................... 6
2.2 O AQUECIMENTO POR ZONAS E COMO EXTRAIR DELE O MÁXIMO ..................................... 8
2.3 OS BENEFÍCIOS DAS BAIXAS EMISSÕES E DA ALTA EFICIÊNCIA ............................................. 9
2.4 O COMPROMISSO DA OSBURN COM VOCÊ E COM O MEIO AMBIENTE ............................... 9
2.4.1 DE QUE É FEITA SUA NOVA LAREIRA?................................................................................ 9
3 COMO OPERAR A LAREIRA ............................................................. 10 3.1 AS PRIMEIRAS QUEIMAS ...................................................................................................... 10
3.2 COMO ACENDER O FOGO .................................................................................................... 10
3.3 COMO MANTER LAREIRAS A LENHA .................................................................................... 10
3.3.1 CONSELHOS GERAIS ......................................................................................................... 10
3.3.2 REMOÇÃO DE CINZAS ...................................................................................................... 11
3.3.3 COMO REPOSICIONAR O CARVÃO ................................................................................... 12
3.3.4 COMO ACENDER A NOVA CARGA DE LENHA ................................................................... 12
3.3.5 COMO REDUZIR A ENTRADA DE AR ................................................................................. 13
3.3.6 COMO ACENDER FOGOS PARA DIFERENTES NECESSIDADES .......................................... 13
4 COMO MANTER SEU SISTEMA DE AQUECIMENTO A LENHA ........... 15 4.1 MANUTENÇÃO DA LAREIRA ................................................................................................. 15
4.1.1 COMO LIMPAR O VIDRO DA PORTA ................................................................................ 15
4.1.2 AJUSTE DA PORTA ............................................................................................................ 16
4.1.3 COMO SUBSTITUIR A VEDAÇÃO DA PORTA ..................................................................... 16
4.1.4 COMO SUBSTITUIR A VEDAÇÃO DO VIDRO E/OU O VIDRO ............................................ 17
4.1.5 COMO LIMPAR E PINTAR A LAREIRA ................................................................................ 18
4.2 MANUTENÇÃO DOS DUTOS E DO SISTEMA DE DUTOS ....................................................... 18
4.2.1 POR QUE É NECESSÁRIO LIMPAR O SISTEMA DE DUTOS ................................................ 18
4.2.2 QUAL A FREQUÊNCIA RECOMENDADA PARA A LIMPEZA DO SISTEMA DE DUTOS? ....... 18
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PARTE B – INSTALAÇÃO ........................................................................ 19
5 ESPAÇOS LIVRES ATÉ AS PAREDES E O TETO ................................... 19 5.1 PROTETOR DE PISO .............................................................................................................. 21
6 ENTRADA DE AR EM CASAS CONVENCIONAIS ................................ 21
7 O SISTEMA DE VENTILAÇÃO ........................................................... 22 7.1 GERAL ................................................................................................................................... 22
7.2 CHAMINÉS ADEQUADAS ...................................................................................................... 22
7.2.1 CHAMINÉS METÁLICAS PRÉ˗FABRICADAS ....................................................................... 22
7.2.2 CHAMINÉS DE ALVENARIA ............................................................................................... 23
APÊNDICE 1: COMO INSTALAR OS PAINÉIS DECORATIVOS OPCIONAIS (OA10357 OU OA10358) ....................................................................... 24
APÊNDICE 2: INSTALAÇÃO E USO DO VENTILADOR OPCIONAL PARA CIRCULAÇÃO DE AR (AC03095) E DO DISCO TÉRMICO .......................... 26
APÊNDICE 3: REMOÇÃO DA CHAPA GUARDA˗FOGO ............................. 29
APÊNDICE 4: InstalAÇÃO DA HASTE DO CONTROLE DE AR .................... 30
APÊNDICE 5: LISTA DE PEÇAS E DIAGRAMA DETALHADO ...................... 31
GARANTIA VITALÍCIA LIMITADA OSBURN ............................................. 33
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PARTE A ‒ OPERAÇÃO E MANUTENÇÃO Consulte a Parte B para obter as instruções de instalação.
1 INFORMAÇÕES SOBRE SEGURANÇA
1.1 RESUMO DAS ADVERTÊNCIAS DE OPERAÇÃO E MANUTENÇÃO • O EQUIPAMENTO EMITE CALOR QUANDO ESTÁ EM FUNCIONAMENTO. MANTENHA ROUPAS,
MÓVEIS E CRIANÇAS A DISTÂNCIA. O CONTATO COM A PELE PODE CAUSAR QUEIMADURAS. CONVÉM USAR LUVAS NA OPERAÇÃO DA LAREIRA.
• ALÉM DE DANIFICAR O EQUIPAMENTO, O USO DE LAREIRAS COM RACHADURAS OU COMPONENTES (COMO VIDROS, TIJOLOS REFRATÁRIOS OU CHAPAS GUARDA˗FOGO) DANIFICADOS GERA UMA SITUAÇÃO DE INSEGURANÇA.
• ABRA TOTALMENTE O CONTROLE DE AR ANTES DE ABRIR A PORTA DE QUEIMA.
• NUNCA USE GASOLINA, NAFTA, ÓLEO COMBUSTÍVEL, ÓLEO PARA MOTORES, QUEROSENE, FLUIDO PARA ISQUEIRO NEM LÍQUIDOS OU AEROSSÓIS SEMELHANTES PARA ACENDER ESTA LAREIRA. MANTENHA A DISTÂNCIA TODOS ESSES TIPOS DE LÍQUIDOS E AEROSSÓIS ENQUANTO A LAREIRA ESTIVER EM USO.
• NÃO USE ESTE EQUIPAMENTO COMO INCINERADOR.
• NÃO CONECTE ESTA LAREIRA A DUTOS OU SISTEMAS DE DISTRIBUIÇÃO DE AR.
• NÃO CONECTE ESTA LAREIRA A UM CONDUTO DE CHAMINÉ JÁ CONECTADO A OUTRO DISPOSITIVO.
• NÃO ARMAZENE COMBUSTÍVEIS A UMA DISTÂNCIA DA LAREIRA INFERIOR AO ESPAÇO LIVRE MÍNIMO INDICADO PARA INSTALAÇÃO.
• É RIGOROSAMENTE PROIBIDA A ARMAZENAGEM DE LENHA NO INTERIOR DO PEDESTAL, SOB A GAVETA DE CINZAS.
• USE APENAS O COMBUSTÍVEL RECOMENDADO. QUEIME APENAS LENHA NATURAL ENVELHECIDA.
• O USO DE ALGUNS TIPOS DE MADEIRA TRATADA COM PRESERVANTES TRAZ RISCOS.
• NÃO QUEIME:
o LIXO DE NENHUM TIPO, o CARVÃO OU CARVÃO VEGETAL, o MADEIRA TRATADA, PINTADA OU REVESTIDA DE ALGUM OUTRO MODO, o FOLHAS DE COMPENSADO OU AGLOMERADO, o PAPEL FINO, PAPEL COLORIDO OU CARTOLINA, o MADEIRA PROVENIENTE DE TRONCOS RESGATADOS DO MAR NEM o DORMENTES FERROVIÁRIOS.
• NÃO USE GRELHA NEM AUMENTE O FOGO. ACENDA O FOGO DIRETAMENTE NA BASE
INTERIOR DA CÂMARA DE COMBUSTÃO.
• ESTE EQUIPAMENTO DEVE SER SEMPRE MANTIDO E OPERADO CONFORME AS PRESENTES INSTRUÇÕES.
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2 INFORMAÇÕES GERAIS
2.1 ESPECIFICAÇÕES DA LAREIRA 1400
Combustível recomendado Toros de lenha
Teste padrão ULC S627
Tipo de combustão Intermitente
Potência mínima de aquecimento* 4,4 kW
Potência máxima de aquecimento* 22,0 kW
Tempo de combustão* 4 a 6 horas
Área de aquecimento* 70 m2 – 185 m2
Cor Preto metálico
Tiragem mínima do duto 10 Pa
Peso do equipamento 128 kg
Peso na embalagem 146 kg
Volume da fornalha 0,058 m3
Comprimento máximo dos toros 553 mm
Comprimento recomendável dos toros 502 mm
Posicionamento dos toros De lado**
Diâmetro do duto 150 mm
Material da chapa guarda˗fogo Aço inox
* O tempo de combustão e a área de aquecimento podem variar conforme a localização da lareira na casa, a tiragem e o diâmetro do sistema de dutos, o local, o clima, fatores que influem na perda de calor, combustíveis e outras variáveis.
** De lado: pela porta vêem˗se as laterais dos toros.
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2.2 O AQUECIMENTO POR ZONAS E COMO EXTRAIR DELE O MÁXIMO
Sua nova lareira sobre pedestal 1200 é um aquecedor de ambientes, o que significa que ela pode aquecer a área em que está instalada, assim como os ambientes ligados a essa área, embora com menor intensidade. Isso se chama aquecimento por zonas, uma forma cada vez mais comum de aquecer casas ou espaços dentro delas.
O aquecimento por zonas pode ser usado para suplementar outro sistema de calefação porque consegue aquecer um determinado ambiente da casa, como uma sala íntima num porão ou um anexo, que não dispõe de outra fonte de aquecimento.
As casas de tamanho médio e construção relativamente recente podem ser aquecidas com uma lareira a lenha de tamanho adequado bem localizada. O aquecimento por zonas funciona melhor quando a lareira é colocada na parte da casa em que a família costuma passar a maior parte do tempo. Normalmente, essa é a área de convivência, onde ficam a cozinha e as salas de jantar e estar. Colocando a lareira nessa área, você extrairá o máximo do calor que ela produz e obterá o maior conforto e a maior eficiência térmica possíveis. O espaço em que você passa a maior parte do tempo ficará mais aquecido, com a temperatura dos quartos e do porão (se houver) um pouco mais baixa. Assim, você queimará menos lenha do que com outras formas de calefação.
Seu sucesso com o aquecimento por zonas depende de vários fatores, entre os quais o bom dimensionamento e posicionamento da lareira, o tamanho, o formato e a idade de sua casa e a zona climática em que você vive.
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2.3 OS BENEFÍCIOS DAS BAIXAS EMISSÕES E DA ALTA EFICIÊNCIA
As baixas emissões de fumaça produzidas pelos recursos especiais da fornalha da lareira 1400 significam que sua casa vai liberar até 90% menos fumaça no ambiente externo do que se você usasse uma lareira convencional mais antiga. Porém as tecnologias de controle de emissões de fumaça possibilitam muito mais que apenas proteger o meio ambiente.
A fumaça liberada pela queima da lenha contém cerca de metade da energia do combustível. Queimando a lenha completamente, sua lareira libera toda a energia térmica da lenha, em vez de desperdiçá˗la pelo sistema de dutos na forma de fumaça. Além disso, os recursos da fornalha permitem˗lhe reduzir a entrada de ar e controlar a saída de calor, sem deixar de manter as chamas na combustão, o que aumenta a eficiência da calefação em sua casa.
O controle de emissões e os avançados recursos de combustão da lareira só funcionam devidamente se o combustível estiver dentro da faixa correta de umidade, que vai de 15 a 20%.
2.4 O COMPROMISSO DA OSBURN COM VOCÊ E COM O MEIO AMBIENTE
A equipe da Osburn empenha˗se em proteger o meio ambiente. Por isso, fazemos todo o possível para só usar em nossos produtos materiais que não tenham impacto negativo duradouro sobre o ambiente.
2.4.1 DE QUE É FEITA SUA NOVA LAREIRA?
O corpo da lareira, que responde pela maior parte de seu peso, é de aço‐carbono. Caso algum dia, daqui a muitos anos, seja necessário descartá‐la, praticamente toda a lareira pode ser reciclada para criar novos produtos, eliminando assim a necessidade de extração de novos materiais.
A camada de tinta da lareira é muito fina. Seu teor de Compostos Orgânicos Voláteis (COVs) é muito baixo. Como os COVs geralmente são responsáveis pelo smog, toda a tinta usada no processo de fabricação atende aos mais recentes requisitos de redução ou eliminação de COVs para melhorar a qualidade do ar.
Os tijolos refratários compõem˗se basicamente de dióxido de silício, também conhecido como sílica, produto derivado da terra, geralmente encontrado na natureza na forma de areia e argila. Convém descartá˗los em aterros sanitários.
As vedações da porta e do vidro são de fibra de vidro, cuja base é areia derretida. As vedações pretas são banhadas numa solução livre de solventes. Convém descartá˗las em aterros sanitários.
O vidro da porta é um material cerâmico de 5 mm de espessura que não contém químicos tóxicos. Em sua fabricação são usadas matérias˗primas provenientes da terra, como areia e quartzo, combinadas de modo a formar vidro resistente a altas temperaturas. O vidro cerâmico não pode ser novamente derretido como o vidro comum. Por isso, não o descarte do mesmo modo que os produtos domésticos. Convém descartá˗lo em aterros sanitários.
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3 COMO OPERAR A LAREIRA • NUNCA DEIXE SUA LAREIRA A LENHA SUPERAQUECER. SE ALGUMA PARTE DA LAREIRA FICAR
INCANDESCENTE, É SINAL DE SUPERAQUECIMENTO. BAIXE O CONTROLE DE ENTRADA DE AR.
• NUNCA CARREGUE LENHA EM SUA LAREIRA ATÉ ATINGIR A CHAPA GUARDA˗FOGO. SEMPRE DEIXE UMA FOLGA DE 5 A 10 CENTÍMETROS PARA MELHORAR A COMBUSTÃO POR MEIO DAS ABERTURAS SECUNDÁRIAS DE AR (NUNCA COLOQUE LENHA NA FORNALHA ACIMA DO REVESTIMENTO DE TIJOLOS REFRATÁRIOS). ISSO EVITARÁ TAMBÉM O SUPERAQUECIMENTO DA LAREIRA.
• CASO OCORRA INCÊNDIO DE CREOSOTO OU FULIGEM EM SEU SISTEMA DE DUTOS (TAMBÉM CHAMADO DE INCÊNDIO DE CHAMINÉ), FECHE TOTALMENTE O CONTROLE DE AR. CHAME OS BOMBEIROS IMEDIATAMENTE.
3.1 AS PRIMEIRAS QUEIMAS
Acontecem duas coisas nas primeiras vezes em que você acende o fogo em sua lareira: a cura da tinta e o condicionamento dos componentes internos.
Enquanto a cura da tinta se processa, alguns dos químicos se vaporizam. Embora cheirem mal, esses vapores não são venenosos. Além disso, se a tinta for recente, os vapores podem causar alarmes falsos em detectores de fumaça. Por isso, na primeira vez em que acender a lareira, abra as portas e/ou as janelas para ventilar a casa. À medida que você for acendendo fogos mais quentes, mais superfícies pintadas atingirão a temperatura de cura da tinta. O cheiro característico do processo de cura não desaparece enquanto você não acender um fogo bem forte pelo menos uma ou duas vezes.
Primeiro, acenda um fogo menor uma ou duas vezes para iniciar o processo de cura e condicionamento. Depois, acenda fogos mais fortes e mais quentes até que todo o cheiro da tinta desapareça da lareira. Quando isso acontecer, sua lareira estará pronta para qualquer tipo de fogo.
3.2 COMO ACENDER O FOGO
Todo mundo que usa calefação à base de lenha acaba desenvolvendo uma forma própria de acender o fogo. Independentemente do método que você preferir, sua meta deve ser obter rapidamente um fogo bem quente. Quando se acende rápido, o fogo produz menos fumaça e cria menos depósitos de creosoto no sistema de dutos.
3.3 COMO MANTER LAREIRAS A LENHA
3.3.1 CONSELHOS GERAIS
No sistema de aquecimento por zonas, a calefação a lenha é muito diferente de outras formas de calefação. Ocorrem variações de temperatura em diferentes partes da casa, além de variações de temperatura ao longo do dia e da noite. Isso é normal e, para quem já tem experiência no assunto, essas são vantagens do aquecimento por zonas à base de lenha.
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Não espere que a saída de calor de sua lareira seja constante. É normal que a temperatura da superfície se eleve após a queima de uma nova carga de lenha e sofra um declínio gradual à medida que o fogo vai se consumindo. Você pode ajustar essa elevação e queda da temperatura conforme as rotinas da família. Por exemplo, a temperatura da área pode ser mais baixa quando você estiver em atividade, cozinhando ou arrumando a casa, e mais alta nos períodos de inatividade, para ler ou ver televisão.
A lenha queima melhor em ciclos. O ciclo se inicia quando uma nova carga de lenha é acesa com tições e termina quando essa carga se consome até formar um leito de carvão mais ou menos do mesmo tamanho que tinha no momento da carga. Para produzir uma saída constante de calor, não coloque apenas um toro no fogo a intervalos regulares. Sempre coloque pelo menos três toros de cada vez e, de preferência, até mais para que o calor irradiado por um ajude a acender os que estão a seu lado. Uma carga de lenha propicia várias horas de aquecimento. Calcule o tamanho de cada carga conforme a quantidade de calor que precisa.
Com a combustão em ciclos, você raramente necessita abrir a porta de carregamento enquanto a lenha estiver ardendo. Isso é uma vantagem, pois a ocorrência de vazamento de fumaça é mais provável quando se abrir a porta da lareira enquanto o fogo estiver alto. Além disso, aplica˗se particularmente se o conector do duto tiver joelhos de 90 graus e se o sistema de dutos se estender até a parede externa da casa.
CASO PRECISE ABRIR A PORTA ENQUANTO A LENHA ESTIVER EM CHAMAS, ABRA TOTALMENTE O CONTROLE DE AR DURANTE ALGUNS MINUTOS E, EM SEGUIDA, DESTRAVE A PORTA E ABRA˗A DEVAGAR.
3.3.2 REMOÇÃO DE CINZAS
Remova as cinzas da fornalha a cada dois ou três dias de uso em tempo integral. O acúmulo de cinzas na fornalha prejudica o controle do fogo.
O melhor momento para remover as cinzas é após a queima de toda uma noite, quando a lareira está relativamente fria, mas o sistema de dutos ainda tem alguma tiragem para levar o pó das cinzas para a lareira, evitando que este se espalhe pelo ambiente.
Depois que forem removidas da lareira e postas em um contêiner hermético feito de material não combustível, as cinzas devem ser imediatamente levadas para fora de casa. O contêiner com as cinzas deve ser colocado sobre um piso não combustível ou dentro de um poço doméstico para resíduos sólidos, longe de qualquer material combustível guardado para descarte final. A borralha normalmente contém carvão vivo, podendo manter o calor por vários dias. Caso o descarte final seja por enterramento no solo ou por dispersão local, as cinzas devem ser mantidas no contêiner fechado até que toda a borralha se resfrie completamente. Não use esse contêiner para colocar nenhum outro tipo de resíduo.
NUNCA GUARDE A BORRALHA EM RECINTOS FECHADOS, DENTRO DE CONTÊINERES FEITOS DE MATERIAL COMBUSTÍVEL OU SOBRE PISOS DE MADEIRA.
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EXCETUANDO AS SITUAÇÕES DE IGNIÇÃO, CARREGAMENTO DE LENHA E REMOÇÃO DE RESÍDUOS, MANTENHA A PORTA DAS CINZAS SEMPRE FECHADA PARA EVITAR VAZAMENTO DE GASES.
3.3.3 COMO REPOSICIONAR O CARVÃO
Reavive o fogo quando notar que a temperatura ambiente caiu. A maior parte do carvão remanescente se encontra na traseira da fornalha, na parte mais distante da porta. Raspe os tições, puxando˗os em direção à porta, antes de carregar mais lenha. Há duas razões para isso: em primeiro lugar, para juntar os tições no local da fornalha por onde entra a maior parte do ar da combustão, permitindo que eles acendam rapidamente a nova carga de lenha; depois, para evitar que o carvão seja abafado pela nova carga. Se você simplesmente espalhasse o carvão, a lenha da nova carga arderia sem chamas por muito tempo até pegar fogo.
Primeiro remova as cinzas e, em seguida, junte o carvão na parte frontal da fornalha para que ele possa incendiar a nova carga de lenha.
3.3.4 COMO ACENDER A NOVA CARGA DE LENHA
Coloque a nova carga de lenha sobre o carvão e atrás dele, evitando aproximá˗la muito do vidro. Feche a porta e abra totalmente o controle de ar. Mantenha o controle de ar assim até que a fornalha se encha de chamas, a lenha se carbonize e o carvão esteja em brasa. Acendendo a carga de lenha para que ela fique bem quente, você:
• expulsa a umidade superficial da lenha, • cria na lenha uma camada carbonizada, o que torna mais lenta sua liberação de fumaça, • aquece os componentes da fornalha para que eles reflitam calor para o fogo e • aquece o sistema de dutos, permitindo que sua tiragem permaneça forte e constante durante
o resto do ciclo.
Apesar da importância de acender e aquecer bem cada nova carga de lenha para uma queima limpa, só deixe o fogo arder com toda a intensidade por apenas alguns minutos.
NÃO DEIXE A LAREIRA SEM SUPERVISÃO DURANTE A IGNIÇÃO DE UMA NOVA CARGA.
Quando queima uma nova carga para aquecer a lenha, a lareira e o sistema de dutos, você promove um pico de calor no equipamento. Esse pico de calor é bem˗vindo quando a temperatura ambiente está um pouco mais baixa que o desejável, mas não quando o espaço já está bem
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aquecido. Por isso, queime cada nova carga até o fim para que o espaço possa esfriar um pouco antes de queimar a seguinte. Deixar que o espaço esfrie para carregar mais lenha é um dos segredos da queima limpa e da eficiência do aquecimento por zonas.
3.3.5 COMO REDUZIR A ENTRADA DE AR
Quando a lenha, a fornalha e o sistema de dutos estiverem aquecidos, você pode reduzir a entrada de ar para manter a estabilidade da combustão.
Quando você reduz a entrada de ar para o fogo, acontecem duas coisas importantes: a primeira é que a velocidade da combustão se desacelera, dispersando a energia térmica do combustível durante um período maior, e a segunda é que a taxa de escape da lareira e do duto se reduz, permitindo mais tempo para a transferência de calor do escape. Você verá que, quando reduz a entrada de ar, as chamas ardem mais lentamente. Esse é um sinal de que a lareira está funcionando com eficiência máxima.
Se as chamas baixarem até quase desaparecer quando você reduzir o ar, é porque a redução foi prematura ou a lenha está mais úmida do que deveria. Com bom combustível e controle correto do ar, as chamas devem baixar, mas continuar altas e estáveis mesmo quando se reduzir a entrada de ar.
3.3.6 COMO ACENDER FOGOS PARA DIFERENTES NECESSIDADES
Usar o controle de ar não é a única maneira de ajustar a saída de calor da lareira conforme a demanda. Sua casa precisa de muito menos calor no outono que no pico do inverno para manter uma temperatura confortável. Se encher completamente a fornalha no outono, você vai superaquecer o espaço ou baixar tanto a lareira que o fogo será enfumaçado e ineficiente. Eis aqui algumas sugestões para acender fogos com base em diferentes demandas de calor.
3.3.6.1 Fogos pequenos para quebrar a frieza da casa Para acender um fogo pequeno que produza pouco calor, use pequenos pedaços de lenha e arrume˗os na fornalha de forma entrecruzada. O diâmetro dos toros deve ter apenas entre 75 mm e 100 mm. Depois de juntar os tições, arrume dois toros em paralelo, de um canto a outro da fornalha, e mais dois que os atravessem na direção oposta. Abra totalmente o controle de ar e só o reduza depois que a lenha estiver ardendo em chamas. Esse tipo de fogo é bom para temperaturas moderadas, propiciando calor suficiente para no mínimo quatro horas, mas você
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deve ficar atento à lareira. Ele propicia uma boa ocasião para usar madeiras de espécies mais macias, a fim de diminuir a probabilidade de superaquecer a casa.
3.3.6.2 Fogos duradouros de baixo calor Você pode querer acender um fogo que dure até oito horas, mas que não emita muito calor. Nesse caso, use achas menores de madeiras mais resistentes e junte˗as bem na fornalha, de modo a compactá˗las. Você precisará acender a carga e deixá˗la bem quente até carbonizar completamente a superfície dos toros antes de reduzir o ar. Verifique se o fogo tem chamas vigorosas antes de deixá˗lo arder.
3.3.6.3 Fogos de alto calor para baixas temperaturas
Quando a demanda de calor for alta devido ao tempo frio, você precisará de um fogo que arda com vigor e constância. Esse é o momento de usar os maiores toros da madeira mais resistente que você tiver. Disponha os toros maiores na parte traseira da fornalha e junte bem restante dos toros. Quando é bem compactado assim, o fogo produz a queima mais longa possível.
Tenha cautela ao acender um fogo desse tipo porque, se você reduzir demais o ar, a lenha demorará bastante a entrar em combustão. Verifique se o fogo tem chamas vigorosas antes de deixá˗lo arder. A lenha deve ser posicionada no sen do norte/sul, ou seja, da frente para a traseira da fornalha.
3.3.6.4 Tempos máximos do ciclo de combustão
O tempo do ciclo de combustão é o período entre o carregamento da lenha no leito de carvão e o consumo dessa lenha até formar um leito de carvão do mesmo tamanho. A fase do flamejamento do fogo dura cerca de metade do ciclo de combustão. A outra metade consiste na fase do leito de carvão, durante a qual não há quase nenhuma chama. O período de combustão a esperar da lareira, incluindo tanto a fase do flamejamento quanto a do leito de carvão, é afetado por vários fatores, entre os quais:
• tamanho da fornalha, • quantidade de lenha carregada, • espécie de madeira usada, • teor de umidade da lenha, • tamanho do espaço a aquecer, • zona climática em que você vive e • época do ano.
A tabela a seguir fornece uma indicação geral dos tempos máximos do ciclo de combustão mais comuns, com base no volume da fornalha.
VOLUME DA FORNALHA TEMPO MÁXIMO DE
COMBUSTÃO < 0,042 metro cúbico 1 a 3 horas0,042 m3 a 0,056 m3 3 a 4 horas0,056 m3 a 0,071 m3 4 a 6 horas0,071 m3 a 0,085 m3 6 a 7 horas
> 0,085 m3 7 a 8 horas
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Períodos de combustão prolongados não indicam necessariamente eficiência no funcionamento da lareira. Quando você estiver em casa durante o dia e puder cuidar do fogo, é preferível acender um fogo menor, que possa propiciar de três a quatro horas de aquecimento, que colocar uma carga completa na fornalha para uma queima bem mais longa. Os ciclos de combustão mais curtos facilitam o ajuste da saída de calor da lareira conforme a demanda de calor do espaço.
4 COMO MANTER SEU SISTEMA DE AQUECIMENTO A LENHA Ao instalar uma lareira a lenha, lembre˗se que é preciso manter espaço suficiente a seu redor para poder executar todas as operações de manutenção necessárias.
A manutenção deve ser executada por um técnico competente.
4.1 MANUTENÇÃO DA LAREIRA
Sua nova lareira a lenha funcionará de forma confiável por muitos anos se for usada e mantida da maneira certa. Com o tempo e o calor intenso, alguns dos componentes internos da fornalha (como os tijolos refratários, as chapas guarda˗fogo e os tubos de ar) se desgastarão. Sempre use peças originais para repor as que apresentarem problemas (consulte o Apêndice 5: Lista de peças e diagrama detalhado). Se acender novas cargas de lenha para iniciar um ciclo conforme descrevemos anteriormente, você não promoverá a deterioração prematura da lareira. Entretanto, deixar a lareira funcionar com o controle de ar totalmente aberto durante ciclos inteiros pode, com o tempo, causar danos. Quanto maior for o calor durante o funcionamento da lareira ao longo dos ciclos de combustão, mais rápido será o desgaste de seus componentes. Por isso, nunca deixe a lareira sem supervisão durante a ignição de uma nova carga.
4.1.1 COMO LIMPAR O VIDRO DA PORTA
Em condições normais, o vidro da porta deve permanecer relativamente limpo. Se a lenha estiver suficientemente seca e você seguir as instruções de operação contidas neste manual, se formará um depósito de poeira esbranquiçada na parte interna do vidro após cerca de uma semana de uso. Esse depósito é normal e pode ser facilmente removido com uma toalha de papel ou pano umedecido quando a lareira estiver fria. Nunca limpe o vidro quando a lareira estiver aquecida.
Na primavera e no outono, quando a temperatura da lareira é mais baixa, é possível que se formem manchas de tom castanho˗claro, principalmente nos cantos inferiores do vidro. Isso indica que o fogo liberou muita fumaça e que parte dela se condensou no vidro. Quando a temperatura ambiente não for tão baixa, talvez seja melhor deixar o fogo se apagar que tentar mantê‐lo ardendo continuamente. Use a técnica acima descrita para acender um fogo que quebre a frieza da casa.
Caso o vidro da lareira apresente manchas castanhas, remova˗as com produtos de limpeza especiais para portas de vidro de aquecedores a lenha. Não use abrasivos para limpar o vidro da porta da sua lareira.
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Os depósitos que se formam no vidro são a melhor indicação da qualidade de seu combustível e de sua perícia na operação da lareira. Sua meta deve ser manter o vidro limpo, sem manchas castanhas. Caso essas manchas continuem aparecendo no vidro, é sinal de que é preciso mudar alguma coisa em seu combustível e em seu modo de operar a lareira. O surgimento de manchas no vidro indica combustão incompleta da lenha, o que também implica maior emissão de fumaça e formação mais rápida de creosoto no sistema de dutos.
Caso surjam riscos marrons vindos da borda do vidro, estará na hora de substituir a vedação que o circunda. Visite seu distribuidor de peças para lareiras para comprar vedação autoadesiva própria para o material e siga as instruções da seção 4.1.4, Como substituir a vedação do vidro e/ou o vidro, para sua instalação.
4.1.2 AJUSTE DA PORTA
Para que a combustão se processe em sua lareira com o máximo de eficiência, a porta deve isolar a fornalha com perfeição. Portanto, a vedação deve ser inspecionada periodicamente a fim de manter um ajuste estanque ao ar. É possível aprimorar o isolamento com um simples ajuste do mecanismo de trava.
Para isso, basta dar uma volta em sentido anti‐horário no puxador para aumentar a pressão e uma volta em sentido horário para reduzi˗la.
4.1.3 COMO SUBSTITUIR A VEDAÇÃO DA PORTA
É importante manter a vedação em boas condições. Após cerca de um ano de uso, a vedação da porta se compacta e endurece, o que pode permitir vazamento de ar. Você pode testar as condições da vedação fechando e travando a porta sobre uma tira de papel. Teste todas as áreas em torno da porta. Se o papel deslizar com facilidade em algum ponto, é hora de substituir a vedação.
Use o tipo correto de vedação, que pode ser comprado em seu distribuidor. O diâmetro e a densidade da vedação são importantes para obter um bom isolamento.
Coloque a porta virada para baixo sobre algo macio, como uma almofada ou um pedaço de tapete. Para remover da porta a antiga vedação, puxe sua ponta e arranque˗a usando uma chave de fenda velha. Em seguida, use a mesma chave de fenda para raspar da porta o adesivo da antiga vedação. Coloque uma gota de 6 mm de silicone próprio para altas temperaturas na reentrância da vedação da porta. Começando no meio da lateral em que fica a dobradiça, empurre a vedação para dentro
MANUAL DE INSTALAÇÃO E OPERAÇÃO ‒ 1400
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da reentrância. Não espiche a vedação durante a colocação. Ao cortar a vedação, deixe sobrar uma ponta de cerca de 12 mm de comprimento e empurre˗a para dentro da reentrância. Prenda sob a vedação todas as fibras soltas, enfiando˗as no silicone. Feche a porta e não use a lareira durante 24 horas.
4.1.4 COMO SUBSTITUIR A VEDAÇÃO DO VIDRO E/OU O VIDRO
É uma boa ideia trocar a vedação do vidro quando trocar a vedação da porta. Essa vedação, de fibra de vidro de trama plana, é autoadesiva. Remova do vidro os parafusos de retenção (A), os prendedores (B) e as molduras metálicas (C). Levante o vidro (D) e puxe a antiga vedação. Esse é o momento propício para fazer uma boa limpeza no vidro.
A vedação deve ser aplicada na borda do vidro. Para fazer isso com facilidade, puxe uma parte do papel que cobre o adesivo e coloque a vedação sobre uma mesa, com o lado adesivo virado para cima. Cole a ponta da vedação no meio de uma das bordas. Em seguida, empurre a borda do vidro na vedação, cuidando para centralizá˗la com perfeição. Retire um pouco mais do papel que cobre a parte adesiva e gire o vidro, empurrando a parte seguinte na vedação. Não espiche a vedação durante a colocação. Continue até chegar ao início e corte a vedação no comprimento certo. Em seguida, aperte a vedação contra o vidro, dando˗lhe a forma de um "U". Reinstale o vidro, cuidando de centralizá˗lo corretamente na porta. Não aperte demais os parafusos. As duas principais causas de quebra do vidro são o posicionamento irregular na porta e o aperto excessivo dos parafusos de retenção.
Não danifique a porta de vidro batendo˗a ou fechando˗a com força. NÃO USE A LAREIRA SE O VIDRO ESTIVER QUEBRADO. Para trocar o vidro, a operação é igual à descrita acima.
Para trocar o vidro (D), remova os seis parafusos de retenção (A), os seis prendedores (B) e as molduras metálicas (C). Remova o vidro danificado e instale o novo. Não esqueça de colocar uma vedação em torno do vidro de reposição (veja o procedimento acima). Recoloque as molduras metálicas, os prendedores e fixe o vidro na estrutura da porta (E) com os parafusos.
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4.1.5 COMO LIMPAR E PINTAR A LAREIRA
Nunca limpe nem pinte a lareira quando esta estiver aquecida. As superfícies pintadas podem ser limpas com um pano umedecido.
Se a tinta se arranhar ou danificar, você poderá deixar sua lareira a lenha nova em folha se a pintar com tinta resistente ao calor. Primeiro, lixe a superfície com lixa de água fina, remova o pó e aplique duas leves camadas de tinta. Para obter os melhores resultados, use a mesma tinta originalmente usada na lareira, comercializada em latas de aerossol. Peça detalhes a seu revendedor local.
4.2 MANUTENÇÃO DOS DUTOS E DO SISTEMA DE DUTOS
Você precisa deixar espaço livre suficiente em torno da chaminé para facilitar o acesso a ela nas operações de manutenção necessárias.
4.2.1 POR QUE É NECESSÁRIO LIMPAR O SISTEMA DE DUTOS
A fumaça da lenha pode se condensar no interior dos dutos e do sistema de dutos, formando um depósito combustível chamado de creosoto. Caso se acumule no sistema de dutos, o creosoto pode entrar em ignição quando for aceso um fogo forte na lareira. Nessas condições, um fogo muito forte pode se alastrar por todo o sistema. Um incêndio desse tipo pode danificar até os melhores sistemas de dutos. Os fogos que ardem sem chamas por muito tempo e liberam muita fumaça promovem a rápida formação de uma grossa camada de creosoto. Quando você evita esse tipo de fogo e, assim, mantém limpo o escape do sistema, o creosoto se acumula mais lentamente. Sua lareira possui as características certas para que você promova queimas limpas, com pouca ou até nenhuma fumaça, o que implica em menos acúmulo de creosoto no sistema de dutos.
4.2.2 QUAL A FREQUÊNCIA RECOMENDADA PARA A LIMPEZA DO SISTEMA DE DUTOS?
Não é possível prever a quantidade nem a velocidade do acúmulo de creosoto em seu sistema de dutos. Por isso, enquanto estiver se acostumando a usar sua nova lareira, é importante verificar esse acúmulo mensalmente para poder determinar a taxa de formação de creosoto. Mesmo que essa formação seja lenta em seu sistema, ele deve ser inspecionado e limpo pelo menos uma vez por ano. É especialmente importante verificar se há obstruções antes de voltar a acender a lareira após um período longo de inatividade.
Procure o corpo de bombeiros de sua cidade para informar˗se sobre como lidar com um incêndio no sistema de dutos. Procure definir um plano bastante claro para essa eventualidade.
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PARTE B – INSTALAÇÃO É muito importante posicionar a lareira o mais perto possível do sistema de dutos e numa área que favoreça a melhor e mais eficiente distribuição de calor pela casa. Por isso, ela deve ser instalada no cômodo em que a família passa a maior parte do tempo, que deve ser também o mais espaçoso possível. Lembre˗se que as lareiras a lenha produzem calor irradiante, que é o que sentimos quando estamos perto delas. Elas também funcionam por convecção, ou seja, pela aceleração do deslocamento de ar quente para cima e sua substituição por ar mais frio. Se necessário, você poderá facilitar distribuição de ar quente da lareira instalando um ventilador.
Em geral, isso não exige reforço extra do piso da lareira. Você pode verificar a adequação do piso estimando primeiramente o peso da lareira e do sistema de dutos. Depois, meça a área ocupada pelo equipamento. Leve em conta o material da construção do piso e consulte o código de construção local para determinar se será preciso reforçá˗lo.
A INSTALAÇÃO DE COMPONENTES DE DIFERENTES FONTES E A MODIFICAÇÃO DOS COMPONENTES DO EQUIPAMENTO TRAZEM RISCOS. CASO PRETENDA FAZER ALGUMA ALTERAÇÃO DESSE TIPO, PRIMEIRO ENTRE EM CONTATO COM A STOVE BUILDER INTERNATIONAL INC. AS MODIFICAÇÕES DO EQUIPAMENTO QUE NÃO FOREM PREVIAMENTE APROVADAS POR ESCRITO PELA ENTIDADE RESPONSÁVEL PELA VERIFICAÇÃO DE CONFORMIDADE VIOLAM OS CÓDIGOS DE CONSTRUÇÃO.
5 ESPAÇOS LIVRES ATÉ AS PAREDES E O TETO Os espaços livres mostrados nesta parte foram determinados por testes baseados nos procedimentos estabelecidos pelo padrão de segurança ULC S627. Quando a lareira é instalada de modo que suas superfícies estejam dentro dos espaços livres mínimos especificados, não se verifica superaquecimento de superfícies combustíveis nem sequer em condições operacionais anormais.
Não se pode situar nenhuma parte da lareira nem do duto da chaminé mais perto de materiais combustíveis que os definidos como espaços mínimos abaixo.
ESPAÇOS LIVRES (DUTO EM APENAS UMA PAREDE)
A 406 mm
B 406 mm
C 406 mm
D 483 mm
E 686 mm
F 717 mm
K 1.220 mm
L 213 cm
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Espaços livres para materiais combustíveis e proteção de pisos
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5.1 PROTETOR DE PISO
Caso pretenda posicionar a lareira sobre um piso combustível, convém instalar um material não combustível como mostra a figura Espaços livres para materiais combustíveis e proteção de pisos (veja a área delimitada pela linha pontilhada).
PROTETOR DO PISO*
G 203 mm – Nota 1
H 203 mm
I 457 mm (da abertura da porta)
M 203 mm
*Aço com espessura mínima de 0,38 mm ou lajotas cerâmicas rejuntadas. Não se requer nenhuma proteção se o equipamento for instalado sobre piso não combustível (ex.: concreto).
Nota 1: A proteção do piso na traseira da lareira limita˗se ao espaço mínimo exigido se este for inferior a 203 mm.
6 ENTRADA DE AR EM CASAS CONVENCIONAIS A fonte de ar de combustão mais confiável e segura para sua lareira a lenha provém do cômodo em que ela está instalada. Como já está pré˗aquecido, o ar ambiente não resfria o fogo e sua disponibilidade não é afetada pela pressão do vento sobre a casa. Ao contrário do que geralmente se diz, quase todas as casas hermeticamente fechadas de construção mais recente permitem vazamento natural suficiente para a pequena quantidade de ar exigida pela lareira. O único caso em que a lareira a lenha pode ficar sem acesso a suficiente ar de combustão é quando a operação de um dispositivo potente de exaustão (como uma coifa de cozinha) torna a pressão no interior da casa negativa em relação ao exterior.
Se instalar uma entrada de ar que atravesse a parede da casa, lembre˗se que sua pressão pode ser afetada quando estiver ventando. Caso observe mudanças no desempenho da lareira quando houver muito vento e, principalmente, caso esta libere muita fumaça, desconecte e remova o duto externo de ar da lareira. Em algumas situações, a pressão negativa da proteção contra intempéries do duto no lado de fora da casa pode atrair os gases quentes do escape da lareira para o exterior por meio do duto. Verifique se há depósitos de fuligem no duto externo de ar pelo menos uma vez por ano, quando inspecionar e limpar todo o sistema.
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7 O SISTEMA DE VENTILAÇÃO
7.1 GERAL
O sistema de ventilação, composto pela chaminé e pelo tubo que a conecta à lareira, funciona como o motor que impulsiona seu sistema de aquecimento a lenha. Nem a melhor das lareiras poderá funcionar com a segurança e a eficiência previstas se não estiver conectada a uma chaminé adequada.
O calor dos gases de combustão que passa da lareira e do conector para a chaminé não é calor residual. Esse calor é usado pela chaminé para criar a tiragem que atrai o ar da combustão, mantém a fumaça dentro da lareira e expele com segurança o escape para o exterior. Pense no calor dos gases de combustão como o combustível que a chaminé usa para criar tiragem.
7.2 CHAMINÉS ADEQUADAS
As lareiras a lenha apresentam desempenho ideal quando o diâmetro do sistema de dutos da chaminé é de 150 mm. Pode˗se conectá˗las a uma chaminé de diâmetro mínimo de 125 mm e máximo de 180 mm, caso esta permita uma boa expulsão dos gases de combustão e caso a instalação seja verificada e autorizada por um profissional qualificado. Caso contrário, o diâmetro do duto deve ser de 150 mm.
7.2.1 CHAMINÉS METÁLICAS PRÉ˗FABRICADAS
Esse tipo às vezes é chamado de "chaminé de alta temperatura" porque possui características especiais para resistir às temperaturas que as lareiras a lenha podem atingir. As chaminés pré˗fabricadas são testadas como um sistema, pois já são vendidas com todos os componentes necessários à instalação. As instruções que as acompanham, fornecidas pelos próprios fabricantes, são a única fonte confiável de diretrizes de instalação. Para funcionar com segurança e eficiência, a chaminé deve ser instalada exatamente de acordo com as instruções de seu fabricante. Use apenas os componentes indicados para a marca e o modelo da chaminé que escolher. Nunca substitua suas peças por peças de outras marcas nem crie componentes próprios. A chaminé deve ser do tipo indicado para combustível sólido.
PROTEÇÃO CONTRA CHUVA
PROTEÇÃO
PROTEÇÃO DE ISOLAMENTO DO TETO
SEÇÃO DA CHAMINE
PROTEÇÃO DE ISOLAMENTO
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7.2.2 CHAMINÉS DE ALVENARIA
A lareira também pode ser conectada a uma chaminé de alvenaria, contanto que esta obedeça às normas do código de construção adotado em sua região. A chaminé deve ter revestimento de argila ou de aço inox devidamente qualificado. Caso tenha revestimento quadrado ou retangular cuja área de seção transversal seja maior que a de um duto redondo de 150 mm, a chaminé de alvenaria deve ser equipada com revestimento de aço inox de 150 mm de diâmetro. Não reduza o diâmetro do duto para menos de 150 mm a menos que o sistema de ventilação seja reto e tenha mais de 7,6 m de altura. Caso ele passe por alguma parede combustível, é necessário o uso de uma virola de isolamento.
VIROLA DE PAREDE ALINHADA AO DUTO
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APÊNDICE 1: COMO INSTALAR OS PAINÉIS DECORATIVOS OPCIONAIS (OA10357 OU OA10358)
1. Corte a tira de vedação autoadesiva em três partes.
2. Aplique as tiras de vedação cortadas
nas três dobras da parte interna do painel (A).
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3. Pegue o painel lateral e comece por inserir a parte superior com um movimento descendente (1) e, em seguida, prenda a parte inferior (2).
4. Fixe o painel com os dois parafusos autoenroscáveis (B) fornecidos com o kit.
Repita essas etapas no painel do lado oposto.
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APÊNDICE 2: INSTALAÇÃO E USO DO VENTILADOR OPCIONAL PARA CIRCULAÇÃO DE AR (AC03095) E DO DISCO TÉRMICO
AVISO: O VENTILADOR OPCIONAL TEM PLUGUE PADRÃO NORTE˗AMERICANO E VOLTAGEM DE 120 V. PARA USÁ˗LO COM OUTRAS VOLTAGENS (240 V) OU OUTROS TIPOS DE PLUGUE, VOCÊ PRECISARÁ DE UM ADAPTADOR (VENDIDO SEPARADAMENTE). PROCURE SEU REVENDEDOR LOCAL.
Sua lareira 1400 pode ser equipada com um ventilador opcional. Tudo que você precisa fazer é prendê˗lo na parte traseira da lareira usando 4 parafusos Phillips (nº 10 x ½", tipo "a" Quadrex pretos, fornecidos com o ventilador).
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O ventilador é instalado na parte traseira da lareira para aumentar o fluxo de ar nas superfícies de troca de calor e para contribuir para fazer o ar quente circular no cômodo em que ela está. Quando usado regularmente, o ventilador propicia um pequeno aumento (de até 2%) na eficiência do equipamento. Entretanto, o ventilador não pode ser usado para aumentar a saída de uma lareira a lenha subdimensioanda para o espaço que deve aquecer.
O ventilador possui um reostato. Na ilustração à direita, podem˗se ver as diferentes posições de ajuste, de HI (High, Alta) a LO (Low, Baixa) e OFF (Desligada).
Espere que a lareira atinja a temperatura operacional (aproximadamente uma hora) para ligar o ventilador, já que o aumento do fluxo de ar resfria a fornalha e pode afetar a eficiência inicial da combustão. Você também pode instalar um disco térmico para que o ventilador se ligue ou desligue automaticamente quando a lareira estiver quente ou fria demais. O número de peça do disco térmico é ACO5530. Ele vem com instruções próprias para instalação.
AR QUENTE DO LAREIRA
LAREIRA A LENHA
ENTRADA DE AR FRIO
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CUIDADO: NÃO DEIXE O CABO DO VENTILADOR EM CONTATO COM NENHUMA DAS SUPERFÍCIES DA LAREIRA PARA EVITAR CHOQUES ELÉTRICOS E RISCOS DE INCÊNDIO. NÃO PASSE O CABO POR BAIXO DA LAREIRA.
VENTILADOR44070
CABO DE ENERGIA
60013
BRANCO
PRETO
REOSTATO 44080
TERRA
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APÊNDICE 3: REMOÇÃO DA CHAPA GUARDA˗FOGO
Com as duas mãos, segure a parte frontal da
chapa guarda˗fogo e empurre‐a para a frente
num movimento ascendente até que ela se
solte do prendedor.
Num movimento descendente, remova
cuidadosamente a chapa guarda˗fogo da
abertura da porta da lareira.
MANUAL DE INSTALAÇÃO E OPERAÇÃO ‒ 1400
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APÊNDICE 4: INSTALAÇÃO DA HASTE DO CONTROLE DE AR
A haste do controle de ar vem incluída no kit do manual do proprietário. Instale˗a conforme ilustrado a seguir.
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APÊNDICE 5: LISTA DE PEÇAS E DIAGRAMA DETALHADO
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IMPORTANTE: ESTAS INFORMAÇÕES SÃO DATADAS. Ao solicitar assistência técnica ou peças de reposição para a lareira, forneça o número de série e o número do modelo. Nós nos reservamos o direito de alterar peças, por uma questão tanto de evolução da tecnologia quanto de disponibilidade. Procure um revendedor autorizado para obter qualquer dessas peças. Nunca use materiais alternativos. O uso de peças não aprovadas pode prejudicar o desempenho e trazer riscos de segurança. Use apenas as peças recomendadas abaixo indicadas.
Nº Item Descrição Qtd.
1 30025 PARAFUSO PHILLIPS QUADREX PRETO: 1/4‐20 X 1/2" 1
2 30185 ARRUELA TIPO "AA": 17/64" 1
3 30742 PUXADOR NEGRO PERFURADO DE MADEIRA PARA A PORTA 1
4 SE24235 PORTA DE FERRO FUNDIDO COM VEDAÇÃO E PUXADOR 1
5 AC09157 PUXADOR E TRAVA KIT 1
6 AC09185 KIT DA TRAVA DA PORTA 1
7 AC06500 KIT DE VEDAÇÃO PRETA: 5/8" X 8' E SILICONE 1
8 SE67821 VIDRO DE REPOSIÇÃO COM VEDAÇÃO: 9‐13/16" x 19" 1
9 AC06400 VEDAÇÃO PRETA AUTOADESIVA PARA VIDRO (6') 1
10 PL65272 PRENDEDOR ESQUERDO PARA VIDRO 1
11 PL65270 PRENDEDOR SUPERIOR E INFERIOR PARA VIDRO 2
12 PL65271 PRENDEDOR DIREITO PARA VIDRO 1
13 30101 PINO TENSOR DA MOLA: 5/32" (DIÂM.) X 1 1/2" (COMP.) 1
14 30124 PARAFUSO DE FIXAÇÃO QUADREX EM ZINCO: Nº 8 ‐ 32 X 5/16" 12
15 SE67813 UNIDADE DA BORRALHEIRA 1
16 30748 CABO DA GAVETA DE CINZAS EM NÍQUEL ESCOVADO (LONGO) 1
17 OA10357 KIT DO PAINEL DECORATIVO LATERAL PRETO OSBURN 1400 1
17 OA10358 KIT DO PAINEL DECORATIVO LATERAL VERMELHO OSBURN 1400 1
18 30131 PARAFUSO METÁLICO TIPO "A" PHILLIPS QUADREX PRETO: Nº 10 X 1/2" 4
19 30060 PARAFUSO CORTADOR DE ROSCA: 1/4‐20 X 1/2" COM ARRUELA HEXAGONAL DE AÇO COM ENTALHE C102 ZINCO
8
20 PL67815 PAINEL DECORATIVO DIREITO DA COLUNA 1
21 30102 BOTÃO DO CONTROLE DE AR EM FERRO FUNDIDO: 1/4'' 1
22 30818 HASTE DO CONTROLE DE AR 1
23 99999 SOB ENCOMENDA 1
24 PL67811 PAINEL DECORATIVO ESQUERDO DA COLUNA 1
25 SE45779 KIT DO MANUAL DE INSTRUÇÕES DA OSBURN 1500 1
26 AC05963 TINTA PRETA METÁLICA PARA LAREIRAS: 85G, AEROSSOL 1
27 AC05530 KIT DO DISCO TÉRMICO 1
28 44046 DISCO TÉRMICO F110‐20F 1
29 AC03095 VENTILADOR 130 CFM COM CONTROLE VARIÁVEL DE VELOCIDADES 1
30 60013 CABO DE ENERGIA: 96" X 18‐3, tipo SJT 1
31 44070 VENTILADOR TANGENCIAL: 115V‐60hZ‐30W (B) 110 CFM 1
32 44080 REOSTATO COM PORCA 1
33 44087 PORCA DO REOSTATO 1
34 44085 BOTÃO DO REOSTATO 1
35 SE16059 TAMPÃO DO DEPÓSITO DE CINZAS 1
36 29020 TIJOLO REFRATÁRIO: 4 1/2" X 9" X 1 1/4" HD 17
37 PL36049 TIJOLO REFRATÁRIO: 4 1/2" X 4 1/2'' X 1 1/4'' 2
38 PL67819 CHAPA GUARDA˗FOGO DE AÇO INOX: 22GA 1
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GARANTIA VITALÍCIA LIMITADA OSBURN A garantia do fabricante é intransferível e válida unicamente para o comprador original. Ela cobre apenas produtos inteiramente novos, que não tenham sofrido alterações, modificações nem reparos desde sua saída da fábrica. É necessário apresentar comprovante de compra (nota fiscal com data), nome do modelo e número de série ao reivindicar qualquer direito concedido por esta garantia ao seu revendedor OSBURN. Esta garantia aplica˗se apenas a uso residencial normal. Ela não cobre danos causados por imperícia, uso indevido, instalação imprópria, falta de manutenção, superaquecimento, negligência ou acidente no transporte, quedas de energia, correntes de ar descendentes ou problemas de ventilação. Tampouco são cobertos arranhões, corrosão, distorção ou descoloração. A presente garantia perderá sua validade em caso de defeitos ou danos causados pelo uso de peças não autorizadas ou qualquer outra peça que não seja original. A instalação deve ser executada por um técnico autorizado e qualificado, com base nas instruções fornecidas com este produto e em todos os códigos de construção locais e nacionais. Esta garantia não cobre solicitações de assistência relacionadas a instalação imprópria. O fabricante pode exigir a devolução dos produtos que tiverem defeitos ou a apresentação de fotos digitais que respaldem a reclamação. Os produtos devolvidos ao fabricante para investigação devem ser˗lhe enviados com porte pré˗pago. Caso se comprove defeito num produto, o fabricante se encarregará de repará˗lo ou de subs tuir o produto. As tarifas de transporte para devolução do produto ao comprador serão pagas pelo fabricante. Os reparos cobertos pela garantia que forem executados no domicílio do comprador por um técnico autorizado e qualificado exigem aprovação prévia do fabricante. Os custos da mão‐de‐obra e dos reparos inscritos na conta do fabricante baseiam˗se em tabela de tarifas predeterminadas e não devem exceder o preço da peça de reposição no atacado. Todos os custos de peças e mão‐de‐obra cobertos por esta garantia limitam˗se ao indicado na tabela abaixo. Após inspeção e investigação do defeito, o fabricante optará, a seu critério, por reparar ou substituir a peça ou unidade em questão. Também a seu critério, o fabricante poderá eximir˗se inteiramente de todas as obrigações referentes à presente garantia se reembolsar ao comprador o preço no atacado de qualquer peça garantida, porém defeituosa. Em nenhuma hipótese, o fabricante se responsabilizará por perdas e danos, sejam estes emergentes ou imprevistos, que excederem o preço originalmente pago pelo produto. O limite de uma única substituição aplica˗se a todas as peças beneficiadas por esta garantia vitalícia. A presente garantia aplica˗se a produtos adquiridos após 1º de outubro de 2011.
DESCRIÇÃO COBERTURA DA GARANTIA
PEÇAS MÃO˗DE˗OBRA
Câmara de combustão (soldas apenas), peças fundidas, compressor do convector e galvanização* (defeito de fabricação – sujeito às restrições acima).
10 anos 5 anos
Componentes de aço inox da fornalha, bordas, proteções térmicas, gaveta de cinzas, pés de aço, pedestal e acabamentos (extrusões de alumínio). 5 anos n/d
Componentes de aço‐carbono da fornalha, prendedores do vidro e conjunto do puxador. 3 anos n/d
Placa guarda˗fogo de concreto moldado*, chapa guarda˗fogo de vermiculita*, ventiladores, sensores de temperatura, interruptores, reostato, fiação e outros controles.
2 anos n/d
Vidro cerâmico (quebra térmica apenas*), tinta (descascamento), vedações, isolamento, tijolos refratários e mantas de fibra cerâmica. 1 ano n/d
*Exigem˗se fotos. Se o equipamento ou algum de seus componentes apresentar defeito, procure imediatamente seu revendedor OSBURN. Antes de telefonar, tenha à mão as informações necessárias ao processamento de qualquer reivindicação referente a esta garantia:
Seu nome, endereço e telefone; Nota fiscal e nome do revendedor;
Número de série e número do modelo (indicados na placa fixada na traseira do equipamento);
Natureza do defeito e outras informações relevantes. Antes de enviar à nossa planta o equipamento ou componente defeituoso, peça a seu revendedor OSBURN um Número de Autorização. Os produtos que forem enviados à nossa planta sem autorização serão automaticamente recusados e devolvidos ao remetente.
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