INTEGRIDADE
DE DADOS
MAURO GUIMARÃESKILMER PETERRAFAEL PINHEIRO
Nessa era da informação sob demanda não podemos nos contentar que os dados são apenas registros armazenados em um banco de dados sem a devida garantia de sua integridade. De nada adianta termos imensos bancos de dados armazenando incontáveis bytes de dados, que são constantemente inseridos, modificados, eliminados, se não podemos transformá-los em informação. E, de preferência, informação útil.
E sem garantir que os dados armazenados estão íntegros, dificilmente conseguimos transformar esses bytes em informação real.
Não importa quão avançada sejam suas ferramentas ou técnicas de aplicação em seu ambiente, nada irá adiantar se não houver um investimento na qualidade de seus dados.
INTEGRIDADE DE DADOS
INTEGRIDADE DE DADOS
Ao falarmos de integridade de dados, podemos citar alguns exemplos que podem e ajudam a garanti-la:
Firewalls
Sistema Gerenciador de Banco de Dados (SGDB)
Revisão regular de privilégio aos dados
Encriptação
Controle na prevenção de corrupção de dados
Compliance
Fácil recuperação de dados e performance
Integração com os sistemas de armazenamento (discos, fitas)
Tráfego dos dados pela rede
E mais...
INTEGRIDADE DE DADOS
As regras de integridade fornecem a garantia de que mudanças feitas no banco de dados por usuários autorizados não resultem em perda da consistência de dados.
As regras de integridade protegem o banco de dados de danos acidentais.
INTEGRIDADE DE DADOS
As regras de integridade possuem a seguinte forma:
Declaração de chaves: o conjunto de inserções e atualizações válidas é restrito àquelas que não criem duas entidades com o mesmo valor de chave.
Classe de relacionamento: muitos para muitos, um para muitos, um para um. Restringe o conjunto de relacionamentos válidos entre os diversos conjuntos de entidades.
INTEGRIDADE DE DADOS
Restrições de domínios
O princípio para o domínio de atributos é similar aos tipos de variáveis em linguagens de programação. Conjunto dos valores possíveis associados a um atributo.
Integridade Referencial
Condição que garante que um valor que aparece em uma relação para um dado conjunto de atributos também apareça para um certo conjunto de atributos de outra relação.
INTEGRIDADE DE DADOS
Asserção
Uma asserção é um predicado que exprime uma condição
que gostaríamos de ver sempre satisfeita na base de
dados.
Quando se define uma asserção, o sistema testa-a, e volta
a testá-la, sempre que há modificações na base de dados
(que a possam violar) Estes testes podem introduzir um
overhead significativo; logo as asserções são para usar
com cuidado e de forma comedida.
INTEGRIDADE DE DADOS
Gatilhos (triggers)
Um gatilho é um “comando” que é executado
automaticamente pelo sistema, em conseqência de uma
modificação no banco de dados
Para definir um trigger, há que:
Especificar quando é que o trigger deve ser executado e em
que condições. Especificar o que fazer quando o trigger é executado.
Os gatilhos são mecanismos úteis para avisos a usuários ou para executar automaticamente determinadas tarefas quando as condições para isso são criadas.
INTEGRIDADE DE DADOS
Uma dependência funcional é uma restrição entre dois conjuntos de atributos de uma base de dados.
Dados os atributos “A” e “B” de uma entidade, diz-se que “B” é funcionalmente dependente de “A” se e somente se, a cada valor de “A” está associado um único valor de “B”. Ex.:
Dependência funcional
INTEGRIDADE DE DADOS
Dependência Funcional Composta
Dado um atributo ou um conjunto de atributos “B” de uma entidade, sendo a chave composta por um conjunto de atributos “A”, diz-se que “B” é completamente dependente funcional da chave primária, se e somente se, a cada valor da chave (e não a parte dele), está associado um valor para cada atributo do conjunto “B”.
Ex.:
INTEGRIDADE DE DADOS
Dependência Funcional Transitiva
Dados os atributos “A”, “B” e “C” de uma entidade, sendo “A” a chave, diz-se que “B” e “C” são dependentes transitivos se e somente se, forem funcionalmente dependente de “A” além de existir uma dependência funcional entre eles.
Ex.:
FIM
Top Related