CRISTIANISMO PRIMITIVO, CRISE DE
ROMA E ANTIGUIDADE TARDIA
Introdução; Noções geo-históricas; Aspectos da doutrina cristã: desapego, simplicidade, perdão e amor ao próximo.
Do politeísmo ao monoteísmo:
Apóstolos (responsáveis pela pregação);
Diáconos (fieis dedicados responsáveis pela organização das estruturas da nova Igreja);
Evangelho e epístolas.
A difusão:
Oposição ao paganismo romano; A contestação da divindade do imperador;
Crítica à escravização de seres humanos;
Estranheza dos rituais cristãos; A necessidade de ser iniciado.
Causas das perseguições:
Nero e a primeira grande perseguição (64 d.C.);
Trajano, Marco Aurélio, Septímio Severo, Décio, Aureliano e Diocleciano – última e mais severa perseguição (303-305 d.C.).
As principais perseguições:
Os martírios se converteram em admiração; A crise desempenhou papel de relevo, uma
vez que o cristianismo pregava a recompensa em outra vida;
A conversão dos plebeus; O papel de Constantino.
A aceitação:
A Igreja se inspira na administração do Império;
Os bispos administravam as províncias, auxiliados por padres e diáconos;
Metropolitano: bispo de capital de província; Patriarca: bispo das grandes cidades como
Alexandria, Jerusalém, Constantinopla; Papa: bispo de Roma; O clero regular: monasticismo e
cenobitismo.
A hierarquia na nova Igreja:
Crises e retomadas dos séculos III e IV;
Anarquia militar; As complexas relações com os germânicos;
Guerra civil.
Roma: o começo do fim
Razões militares: a partir do início do Império a diminuição das guerras ocasionou a diminuição do fornecimento de escravos. Assim, a mão de obra escasseou nas grandes propriedades;
Razões religiosas: o cristianismo foi um entrave à escravidão, pois esta era condenada pela ética cristã;
Razões econômicas: invasões, atrofiamento das vias, escassez de moeda.
A crise do escravismo:
Os arrendamentos como tentativa de sair de crise;
A transformação gradativa do escravo em colono;
Os casos dos plebeus urbanos, dos germanos e dos pequenos proprietários livres (recomendados).
O advento e a expansão do colonato:
As reformas de Diocleciano; Constantino e o advento do cristianismo (Édito de Milão – 313 d.C.);
Teodósio e a divisão do Império (Édito de Tessalônica – 392 d.C.).
A sobretaxação dos cidadãos; Epidemias; Guerras civis e externas; Grandes movimentos de população; Decadência econômica; O último suspiro: Justiniano e a tentativa de
reconquistar o Ocidente.
Declínio e queda: