AG
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NJEIR
AS
F E V E R E I R O 2 0 1 3
BOLETIM 4
JANELA ABERTA
N E S T A N E S T A E D I Ç Ã OE D I Ç Ã O ::
AS JANEIRAS 2
O CARNAVAL 2
PROJETO DE PAIS PARA
FILHOS 3
OS GOLFINHOS 3
CORTA MATO NACIONAL 3
FILMES COM HISTÓRIA 4
NOVA MASCOTE DA BE 4
OLIMPÍADAS DA LP 5
A MISSÃO 5
ANTÓNIO NOBRE 5
O DIA EM QUE O MUNDO
DESAPARECEU 6
A MENINA DO MAR 6
HISTÓRIA DE UMA GAI-
VOTA E DO GATO 7/8/9
OPINIÃO SOBRE O LIVRO
UM RAPAZ INVULGAR 9
CLUBE DE LEITURA 10
CONCURSO NACIONAL
DE LEITURA 11
OS MESES DO ANO 12
CALENDÁRIO RUSTICAN 13
CALENDÁRIO DA
REVOLUÇÃO FRANCESA 14
DE ONDE VEM O NOME
DAS ESTAÇÕES DO ANO? 15
PRIMAVERA 15
A VIDA DOS MATERIAIS 16
LEITURAS À SOLTA 16
OS MORCEGOS DORMEM
DE CABEÇA PARA BAIXO 16
REUTILIZAÇÃO MATERIAIS 17
ABAIXO A PREGUIÇA! 18
PROJETO DOS DINOSSAUROS 18
GRUPO TEATRO NU-VAIS 19
COMPAL AIR 19
O ELEFANTE COR-DE-ROSA 20
OS GATINHOS 20
A MENINA E O CÃO 20
VISITAS AO DN 21
OFICINA DO CORAÇÃO 21
EB1/JI ANTÓNIO NOBRE 22
D I A D O P A T R O N O D A E S D P V
que as datas de nas-
cimento (16 de
setembro de 1837),
de batismo (01 de
outubro de 1837) e
de aclamação (16
de setembro de 1837)
coincidiam com o
período não escolar.
Este ano letivo foi
comemorado no dia
28 de janeiro.
A turma 10 do 12.º ano,
do curso profissional de
Artes do Espetáculo e
O dia 26 de janeiro
foi selecionado pela
Escola Secundária D.
Pedro V como dia do
patrono, data em
que o monarca foi
reconhecido príncipe
real e sucessor da
coroa do Reino de
Portugal e dos Algar-
ves, pelas Cortes
Reais Extraordinárias
e Constituintes da
Nação Portuguesa,
em sessão de 26 de
janeiro de 1838, por-
Interpretação, apre-
sentou a peça A Hora,
a partir de Peter
Händke, inserida na
disciplina de Movi-
mento, cuja leciona-
ção está entregue a
Joana Sapinho, Téc-
nica da disciplina de
Movimento e Voz. A
apresentação decor-
reu fora de um con-
texto palco/plateia e
teve a duração apro-
ximada de 20 minu-
tos, no centro do
pavilhão 1, às 9h45m,
e do pavilhão 2, às
14h45m. O início foi
assinalado por um
som de alarme agu-
do, seguido de uma
sineta e de um apito.
Os alunos saíram da
sala de aula e fica-
ram no corredor, de
onde assistiram ao
espetáculo.
Equipa da BECRE da ESDPV
EQ UI P A T É C NI C A:EQ UI P A T É C NI C A:
Coordenação do projeto:
Equipa da BECRE da ESDPV
Revisão de artigos:
Equipa da BECRE da ESDPV
Conceção e montagem
gráfica:
Equipa da BECRE da ESDPV
A S J A N E I R A S
sos, depois passá-
mos pela Paróquia e,
por fim, fomos à
Escola Secundária D.
Pedro V. Os alunos e
os professores saíram
das aulas para nos
ouvirem.
A Escola EB1 Frei Luís
de Sousa foi cantar
as janeiras pelas
ruas do bairro no
dia 7 de janeiro.
Primeiro, fomos à
creche, a seguir
fomos ao lar de ido-
Para chegarmos à
D. Pedro V, fizemos
todo o caminho a
pé, mas depois tive-
mos uma recom-
pensa: voltámos
para a escola de
autocarro.
O C A R N A V A L
No dia 8 de feverei-
ro, a escola come-
morou o carnaval,
participando num
desfile com as esco-
las todas do 1.º Ciclo
e jardins de infância
do Agrupamento de
Escolas das Laranjei-
ras.
Cada um/a veio
mascarado/a com a
sua fantasia.
Organizámo-nos por
turmas e saímos da
escola, para dar
início ao desfile.
Esperámos pelas
outras escolas no
parque do Bairro
das Furnas.
A seguir, fomos para
a escola dos Pupilos
do Exército, onde
lanchámos, assisti-
mos e participámos
no espetáculo do
Banana e da Anita.
Voltámos para a
escola a pé, o que
foi muito cansativo.
Depois do almoço,
algumas turmas
b r i n c a r a m n o
recreio com serpen-
tinas e confettis e
outras ficaram na
sala a dançar e a
ouvir música.
Nós adorámos a fes-
ta do carnaval!!!
Pedro Soares, Renata Vascon-
celos e Sanda Josan – 4ºA da
EB1/JI Frei Luís de Sousa
J A N E L A A B E R TA
Página 2
Chegámos à esco-
l a , b r i n c á m o s
durante algum tem-
po e almoçámos.
Foi muito divertido!
Jéssica Simões – 3º B da EB1/JI
Frei Luís de Sousa
P R O J E T O D E P A I S P A R A F I L H O S SALA DA EDUCADORA ESPERANÇA MOREIRA
ças de carnaval
com a reutilização
de tampas plásti-
cas.
A Educadora da EB1/JI Antó-
nio Nobre, Esperança Moreira
No âmbito do Proje-
to De pais para
filhos, o pai da
Carolina veio à sala
contar a história inti-
tulada Sebastião. A
personagem foi pos-
teriormente construí-
da por cada crian-
ça, reutilizando um
pacote de leite
vazio, de acordo
com o Projeto Os 3
R’s.
Ainda dentro do
projeto 3 R’s foram
elaboradas as cara-
B O L E T I M 4 B O L E T I M 4 B O L E T I M 4
Página 3
Sofia Oom, docente da ESDPV
O S G O L F I N H O S
Os golfinhos têm um
buraquinho nas cos-
tas, que é o nariz,
para respirarem. Não
respiram debaixo de
água. Têm de ir à
superfície da água
para respirarem,
para não morrerem.
Comem peixes e
lulas. Às vezes, aju-
dam os pescadores:
espantam os peixes
para as redes e tam-
bém apanham pei-
xes.
Às vezes, salvam as
pessoas, quando
estão a morrer afo-
gadas.
Quando são bebés
mamam. Por isso,
são mamíferos.
Os golfinhos bebés
andam no meio das
mães. Os machos
adultos vão à frente
e atrás para os pro-
tegerem.
Os golfinhos nadam
depressa por causa
dos movimentos da
barbatana caudal.
Projeto de pesquisa reali-
zado na Biblioteca e
apresentado à turma e
ao JI
Gonçalo Oliveira, Tiago Vidal
e Mário Balbino – 1.º B, da
EB1/JI Frei Luís de Sousa
C O R T A M A T O N A C I O N A L
O Corta Mato Nacio-
nal, em Coimbra,
realizou-se nos dias 2
e 3 de março 2013.
À semelhança do
ano anterior, tivemos
a participação de
alunos da equipa de
Juvenis Masculinos
da ESDPV!!! Desta
fizeram parte os
medalhados que
ficaram em 1º lugar,
Hugo Gil, em 2º lugar,
Gonçalo Peixoto e
em 3º lugar, Gonçalo
Caldeira. Também
pudémos ver o Ber-
nardo Knoblich, o
João Chumbinho e o
João Pessanha.
F I L M E S C O M H I S T Ó R I A
Os Miseráveis é um
filme musical basea-
do no romance clás-
sico francês de 1862,
com o mesmo nome,
escrito por Victor
Hugo que, pela sua
temática apaixonan-
te, já atraiu milhares
de pessoas às salas
de teatro, especial-
mente em Londres,
onde se mantém em
cena há mais de vin-
te anos. Agora, no
cinema, a história
começa com o ex-
prisioneiro Jean Val-
jean (interpretado
por Hugh Jackman),
cujo passado está
sempre presente no
seu quotidiano, sen-
do perseguido pelo
polícia Javert (Russell
Crowe) e constante-
mente, rejeitado
pelo facto de ser vis-
to como um perigoso
ex-prisioneiro. Com o
passar dos anos,
consegue mudar a
sua vida e, libertan-
do-se do rótulo de
marginal, consegue
ascender na socie-
dade francesa da
época. No entanto,
a grande mudança
na sua vida deu-se
quando o seu destino
se cruzou com o da
pobre Fantine (Anne
Hathaway), uma
mulher trabalhadora
que luta pela sua
sobrevivência e pela
da sua filha Cosette
( I sabel le Al len/
Amanda Seyfried),
que é adotada por
Valjean, depois de a
sua mãe ter morrido.
O filme desenrola-se
na França do século
XIX, entre duas bata-
lhas: a batalha de
Waterloo e os motins
de 1832.
Este é um filme que
mostra, na perfeição,
a diversidade social
expressa pela sorte
de uns, o azar de
outros, o poder de
uns, a miséria de
outros, a paixão, o
ódio, a ambição, a
ganância, a revolu-
ção... Revela a inse-
gurança do destino...
Mostra o fogo que
pode crescer dentro
de uma pessoa que
quer ver mudança...
Mostra a tristeza que
é ver partir quem dei-
xa em terra os seus
frutos e quem luta
pelo triunfo de todos...
mostra as vidas que
se cruzam e uma
sociedade oitocentis-
ta, que anseia por
uma mudança.
Uma grande história
contada em 2 horas
e 37 minutos que,
apesar de nos reme-
ter para o passado,
transporta-nos a um
presente incerto e,
também de mudan-
ça. Enquadrado no
contexto de época,
este filme é pertinen-
te pelo seu conteúdo
r e a l i s t i c a m e n t e
inquietante e fantásti-
co e pelo desempe-
nho dos seus atores.
Esta obra de arte
recebeu 8 nomea-
ções para os Ósca-
res da academia, 10
para os BAFTA, 9
para os Satellite
Awards, 4 para os
Golden Globes e 4
para os Screen
Actor Guild Awards.
O realizador, Tom
Hooper, ganhou um
Golden Globe de
melhor filme e o
elenco deste pode-
roso filme também
já foi condecorado
com o Satellite
Award na categoria
de melhor elenco. A
canção Suddenly,
interpretada por
Hugh Jackman,
também venceu um
Golden Globe, nes-
ta mesma cerimó-
nia.
Um filme que deve
ser visto e discutido …
Miguel Gomes, 12º 5, ESDPV
B O L E T I M 4 B O L E T I M 4 B O L E T I M 4
Página 4
N O V A M A S C O T E D A B E D E L F I M S A N T O S
Esta é a nova mas-
cote da BE. A vota-
ção foi realizada no
Blogue da BE http://
bibliotecadelfimsan-
tos.blogspot.pt, e
obteve 46% dos
votos.
Parabéns à Maria
Clara Valério, 8ºE.
Ana Correia, PB da Escola Bási-
ca 2.3. Prof. Delfim Santos
O L I M P Í A D A S D A L Í N G U A P O R T U G U E S A 2012/2013
Realizaram-se, na
ESDPV, as provas da
1.ª eliminatória das
Olimpíadas da Língua
Portuguesa: os alunos
do Ensino Básico
(Categoria A) realiza-
ram a prova no dia 30
de janeiro, tendo sido
apurados para a 2.ª
eliminatória 16 alunos;
marcar) e destina-se
a apurar os três alu-
nos de cada escalão,
que participarão na
final (em maio, no
Auditório Chaves
Santos). Os prémios
para os vencedores
constam de livros e
numerário.
Equipa da BECRE da ESDPV
Foi para a Suíça e
para a Madeira, em
busca de ares mais
sadios, porque Antó-
nio Nobre tinha tuber-
culose. Escreveu um
livro chamado Só,
que apenas tem
poemas tristes. Mor-
reu no Porto em 18
de março de 1900,
com 32 anos de ida-
de.
Sara, 3º C, da EB1/JI
António Nobre
os alunos do Ensino
S e c u n d á r i o
(Categoria B) realiza-
ram a prova no dia 5
de fevereiro, tendo
sido admitidos à 2.ª
eliminatória 45 alunos.
De acordo com o
Regulamento, a 2.ª
eliminatória ocorrerá
em abril (em data a
António Nobre nas-
ceu no dia 16 de
agosto de 1867, na
cidade do Porto, no
seio de uma família
abastada. Passou
a sua infância em
Trás-os-Montes e na
Póvoa do Varzim.
Em 1888, matricu-
lou-se na Universida-
de de Coimbra, no
curso de Direito, mas
reprovou duas vezes.
Optou, então, por
António Nobre nasceu
no Porto, em 1867, mas
passou a infância em
Trás-os-Montes.
Foi para a universida-
de de Coimbra, em
1888, e ficou lá dois
anos, mas reprovou.
Foi, então, estudar
para Paris, em 1890,
e tornou-se amigo do
escritor Eça de Quei-
rós. Tirou, depois, o
curso de Ciências
Políticas.
partir, em 1890 para
Paris onde conheceu
o escritor Eça de
Queirós.
Aos 32 anos faleceu,
na casa do seu
i r m ã o A u g u s t o
Nobre, no ano de
1900, por causa da
sua doença, tuber-
culose pulmonar.
António Nobre foi um
grande poeta.
Fabiana, 3º C, da EB1/JI
António Nobre
B O L E T I M 4 B O L E T I M 4 B O L E T I M 4
Página 5
A M I S S Ã O
No âmbito do estudo
do texto argumenta-
tivo a turma 11.º 13
deslocou-se à biblio-
teca para ver o filme
A Missão.
Pretendia-se sensibili-
zar os alunos para o
estudo do Sermão de
Santo António aos
Peixes, de Padre
António Vieira.
Com o visionamento
questão (séculos XVII
e XVIII): a vida que
levavam os índios, a
ganância dos colo-
nos, o poder da igre-
ja e das missões dos
jesuítas.
O aspeto que consi-
derei mais relevante
na narrativa desta
história de guerra
entre grandes e
pequenos foi o
do filme A Missão eu,
um aluno pertencen-
te à turma treze do
décimo primeiro ano,
fiquei com uma ideia
mais precisa da épo-
ca em que as terras
sul-americanas foram
colonizadas pelos
portugueses e pelos
espanhóis.
O filme retrata muito
bem a época em
papel que a igreja
teve no destino dos
índios, dos jesuítas e
dos colonos.
O filme mostra que
um representante do
Papa foi nomeado
para decidir qual
das duas partes
tinha razão: índios
ou colonos.
Rúben Teixeira, 11º 13, da
ESDPV
A N T Ó N I O N O B R E
Um livro é... uma
imaginação onde
p o d e m o s l e r
contos, podemos
imaginar e viver
num mundo de
fantasia.
Sara Rodrigues, 7.º 1, n.º 23
O livro é... para
mim o espaço onde
posso viajar até ao
infinito.
Francisco Nunes, 10.º 12,
n.º 11
go, 21/04/2013, às
11h30, a entrada é
gratuita. O Vasco
apresentará o livro
e, no final, responde-
rá a perguntas e
dará autógrafos.
Equipa da BECRE da ESDPV
O D I A E M Q U E O M U N D O D E S A P A R E C E U MARIA JOÃO SARAIVA DE MENEZES
Maria João Saraiva
de Menezes lança
um novo livro infantil,
escrito em coautoria
com o seu filho Vas-
co Serôdio, nascido
em 2002, intitulado O
dia em que o mundo
desapareceu, ilustra-
do por Carlota
Saraiva de Menezes
e com o preço de
venda ao público de
€12.
O dia em que o
mundo desapare-
ceu / Inês e a árvore
Aurora serão alvo de
leitura encenada e
musicada no Teatro
Nacional Dª. Maria II,
em Lisboa. No domin-
SINOPSE:
Certo dia, Tim foi à
janela e descobriu
que o mundo tinha
desaparecido. Pare-
cia impossível, mas
era verdade. De
repente, tinham
desaparecido a
escola, a rua com
as casas às cores, a
ponte comprida
sobre o Tejo e todas
as casas para além
da grande estrada.
Tudo isto parecia ser
obra de um aliení-
gena malvado que
queria acabar com
a raça humana…
Felizmente, os pais
de Tim estavam
por perto e ajuda-
ram-no a salvar o
planeta Terra. Mas
outra grande aven-
tura sem fim ainda
estava para acon-
tecer…
J A N E L A A B E R TA
Página 6
A M E N I N A D O M A R SOPHIA DE MELLO BREYNER
Nós fomos à escola
D. Pedro V ver a
peça de teatro A
Menina do Mar. A
partir daí, a nossa
turma resolveu ler o
livro da Sophia de
Mello Breyner. Demo-
rámos dois dias.
É a história de um
mar e, um dia, des-
cobriu uma menina
que morava no mar.
Eu gostei deste livro,
principalmente da
parte em que o
menino encontrou a
menina.
A parte de que gos-
tei menos foi a das
gargalhadas, que
eles deram no início.
Eu recomendava
este livro a alguém
que gostasse de ler,
porque é um livro
com muitas aventu-
ras.
João Paulo Ramos, texto
melhorado com o Sebastião
Santos – 3.º A da EB1/JI Frei Luís
de Sousa
rapaz que vivia
numa casa ao pé do
H I S T Ó R I A D E U M A G A I V O T A E D O G A T O Q U E A E N S I N O U A V O A R
segurança. O outro
era Sabetudo, um
gato estudioso, que
passava o tempo a
estudar os livros que
por lá havia.
Quando o gato
grande, preto e
gordo e os amigos
entraram, foram
detidos por Matias
que disse que
tinham de pagar
seis marcos. Zorbas,
zangado, pôs uma
garra à frente do
macaco e disse:
“Gostas, Matias?
Olha que eu tenho
mais nove. Estás a
imaginá-las crava-
das nesse cu ver-
melho que tu tens
sempre virado para
o ar?”. Assim,
Matias, assustado,
deixou-os entrar.
Este foi o meu
momento favorito
da obra, porque tem
alguns aspetos cómi-
cos e engraçados,
em que estão pre-
sentes várias figuras
de estilo, tais como a
personificação e a
ironia; mostra-nos
também a valentia
de Zorbas, para aju-
dar Kengah.
Diana Leonor Morais Rodrigues,
7ºC, nº 8, da EB 2.3. Prof. Delfim
Santos
Eu gostei muito do
vão falar com Sabe-
tudo, para que este
lhes diga o que
devem fazer para
salvar Kengah.
Sabetudo habita no
Harry-Bazar do Porto,
cujo dono era um
marinheiro, mas que,
quando ficou velho,
decidiu deixar de
navegar para abrir o
Bazar. Ele tinha perto
Na sequência do
estudo da obra His-
tória de uma gaivota
e do gato que a
ensinou a voar, os
alunos escreveram
dois tipos de textos:
a parte favorita do
texto e sua justifica-
ção, bem como um
comentário.
Elisabete Manata, docente da
EB 2.3. Prof. Delfim Santos
livro, porque é uma
h i s t ó r i a q u e
demonstra muito
amor, coragem e
amizade.
Os sentimentos das
personagens são
muito óbvios e nós
conseguimos até
senti-los.
Apesar da diferen-
ça de espécies, Zor-
bas e os seus ami-
gos não abando-
nam o Ditosa e aju-
dam-na a voar.
Carmen Vasilica Ciuciuna,
7ºA, da EB 2.3. Prof. Delfim
Santos
A parte do livro de
que eu mais gostei
foi, no final, quando
a gaivotinha come-
çou a voar.
Depois de os gatos
do porto procurarem
nas enciclopédias
uma maneira de ensi-
nar Ditosa a voar, Zor-
bas pediu para que-
brar o tabu – falar
com um humano. Os
outros, depois de
uma pequena reu-
nião, decidiram
apoiá-lo e, juntos,
foram pedir ajuda ao
poeta. Este disse-lhes
que as gaivotas voa-
vam em dias de tem-
pestade e, como
estava um tempo
nublado, Zorbas com-
binou com o poeta
saírem à meia-noite
A parte da obra de
que mais gostei foi o
capítulo 6, que se
intitula “Um lugar
curioso”.
Este momento apre-
senta Zorbas, Secre-
tário e Colonello que
de um milhão de
objetos na sua cole-
ção e tinha duas
mascotes. Uma
delas era Matias, o
chimpanzé bêbedo,
que trabalhava
como porteiro e
B O L E T I M 4 B O L E T I M 4 B O L E T I M 4
Página 7
H I S T Ó R I A D E U M A G A I V O T A E D O G A T O Q U E A E N S I N O U A V O A R (cont.)
sempre persistente
ao procurar uma
solução para cada
problema.
Este livro mostra que
basta termos força
de vontade e esfor-
çarmo-nos para con-
seguirmos alcançar
os nossos objetivos.
João Nobre, 7.ª A, n.º 13, da EB
2.3. Prof. Delfim Santos
O momento da obra
de que eu mais gos-
tei está na segunda
parte do livro, no
capítulo onze, intitu-
lado “O voo”.
Os gatos estão no
bazar à espera do
poeta, para que jun-
tos consigam cum-
prir a última etapa
do percurso. Zorbas
e Ditosa saem e vão
com o poeta ao
campanário de S.
Miguel. Aí, Ditosa é
incentivada a voar,
pois estava com
medo. Ditosa voa e
Zorbas e os outros
gatos seguem-na
com o olhar até que
ela desaparece no
céu. Zorbas, no final,
fica muito feliz, por-
que conseguiu cum-
prir as suas três pro-
messas e Ditosa con-
seguiu voar.
Este capítulo foi o
meu favorito, porque
para a ajudar a iniciar-
se. E assim foi: à meia--
noite, o poeta levou
Zorbas e Ditosa para
o topo da Igreja de S.
Miguel.
De lá, enquanto cho-
via o Poeta lançou
Ditosa e esta come-
çou a voar sobre os
olhares atentos de
Zorbas, do Poeta e
dos outros seus ami-
gos gatos do porto,
que a observavam de
cima de um telhado.
Esta foi a parte de
que eu mais gostei,
porque demonstra
que, se quisermos
muito uma coisa que
dependa de nós, não
devemos desistir dela
e devemos contar
com a ajuda dos ami-
gos, para consegui-
mos alcançá-la.
Carolina Sá, nº4, 7ºD, da EB 2.3.
Prof. Delfim Santos
História de uma gai-
vota e do gato que
a ensinou a voar é
um bom livro, por-
que mostra que mes-
mo sendo diferente
da gaivota, Zorbas
foi contra o seu ins-
tinto e cumpriu as
três promessas que
fizera a Kengah.
M e s m o t e n d o
enfrentado inúmeras
dificuldades, Zorbas
nunca desistiu e foi
desperta sentimen-
tos agradáveis ,
como a amizade - os
gatos ficaram felizes
por verem a Ditosa a
voar; a solidariedade
- todos ajudaram
Zorbas a cumprir a
sua última promessa;
e a cooperação
entre o ser humano
e os animais - só
assim, em grupo,
J A N E L A A B E R TA
Página 8
História de uma gai-
vota e do gato que
a ensinou a voar foi
quando o chimpan-
zé tentou conven-
cer a gaivota de
que se devia afastar
dos gatos.
Matias, o chimpan-
zé, tentou que a
gaivota Ditosa se
afastasse dos gatos
conseguiram atingir
o objetivo final, que
era um grupo de
gatos ensinar uma
gaivota a voar.
Daniela Alexandra Morais Rodri-
gues, turma 7ºC, nº7, da EB 2.3.
Prof. Delfim Santos
A parte da qual eu
mais gostei no livro
Zorbas, Secretário,
Colonello, Sabetudo
e Barlavento, por-
que o chimpanzé
era mau e gostava
de armar confusões.
Disse a Ditosa que
os gatos queriam
que ela engordasse
para depois a
comerem. Mas Zor-
Um livro é... uma
p a i xã o o n d e
c o m p a r t i l h o
aventuras incríveis
p a r a d a r
conhecimento no
futuro.
Rodrigo Apolinário, 7.º 2,
n.º 27
O livro é... um
aglomerado de
palavras que nos
e x p a n d e
h o r i z o n t e s ,
d e s p e r t a o s
sentimentos e
intensi f ica as
emoções.
Ângela Oliveira, 10.º 5,
n.º 2
H I S T Ó R I A D E U M A G A I V O T A E D O G A T O Q U E A E N S I N O U A V O A R (cont.)
neste caso animais,
se sobrepõem à
maldade de outros.
João Afonso, 7º D, da EB 2.3.
Prof. Delfim Santos
Sonhar e fazer sonhar
Este livro ensina-nos
o que Deus nos
transmitiu: amar o
próximo.
Este gato leal, com
amor maternal por
aquela pequena
gaivota, tal como
um humano que
adota uma criança,
bas explicou a Dito-
sa que eles (os
gatos) queriam que
ela crescesse forte e
saudável para, um
dia, poder voar e
ela acreditou.
Esta é a minha parte
favorita, porque
revela amor, amiza-
de e, acima de
tudo, mostra con-
fiança entre a gai-
vota e os gatos.
Para mim, mostra
também que todas
estas qualidades
entre pessoas e,
fez tudo por tudo
para ser o mais ver-
dadeiro possível, ao
cumprir aquelas pro-
messas.
Os humanos deviam
ser todos como esse
gato. E, mesmo que
haja dificuldades,
que haja obstáculos,
não se deve ter ver-
gonha de pedir aju-
da, pois Zorbas
pediu e fez muito
bem.
Gonçalo Lafuente, 7º D, da EB
2.3. Prof. Delfim Santos
O que mais gostei
nesta obra foi a for-
ma como Zorbas e
os seus amigos gatos
do porto de Hambur-
go ensinaram a Dito-
sa, uma gaivota, a
voar.
Esta história mostra-nos
como é importante
ajudarmo-nos uns
aos outros e que não
interessa a diferença
das raças. Só impor-
ta que nos apoie-
mos.
Vasco Serina, 7.º A, da EB 2.3.
Prof. Delfim Santos
O P I N I Ã O S O B R E O L I V R O U M R A P A Z I N V U L G A R
Nós requisitámos na
biblioteca escolar o
livro Um rapaz invul-
gar, de Don Brown.
O livro fala de um
rapaz chamado
Albert. É a história do
grande cientista Eins-
tein, que nasceu a
14 de março de
1879, na Alemanha.
Albert teve uma irmã
chamada Maja, que
ele odiava. Quando
ele estava irritado, a
sua cara ficava páli-
da, o nariz branco e
acontecia alguma
coisa má.
Albert descobriu mui-
tas coisas que, mais
tarde, lhe permitiram
construir portas auto-
máticas, televisão,
energia atómica e
fazer viagens ao
espaço.
Em 1921, recebeu o
prémio Nobel da físi-
ca. Morreu em 1955.
Nós gostámos muito
do livro, porque fala
sobre um cientista e
ficámos a conhecê-lo
melhor.
Beatriz Santos, Carolina Costa e
Diana Filipa – 4ºB da Escola
EB1/JI Frei Luís de Sousa
B O L E T I M 4 B O L E T I M 4 B O L E T I M 4
Página 9
J A N E L A A B E R TA
Página 10
OS MEMBROS DO CLUBE DE LEITURA DA EB 2.3. DELFIM SANTOS Leram… e recomendam:
Portuguesa. Trata-se
de um conflito entre
o Bem e o Mal. ”
Mª Carolina Sousa, 5º H
Escrito na parede, de
SALDANHA, Ana
“...É interessante e
divertido. Fala sobre
um rapaz que não
sabia onde estava a
mãe e ficou muito
preocupado com o
seu desaparecimen-
to.”
Margarida Rodrigues, 7ºE
“…É uma história
diferente de todas as
outras, pois fala de
pessoas com proble-
mas. Este rapaz toma
conta da mãe.”
Teresa Jesus, 7ºE
“…Este livro foi inte-
ressante de ler, por-
que no início é um
pouco confuso, o
que me fez querer
mais e mais. O final
também é intrigante,
pois faz-nos querer
saber o que realmen-
te aconteceu. Trans-
mite, também, uma
lição de coragem
por parte da perso-
nagem principal.”
Inês Jordão, 8ºE
Mariana e Manuel
Gémeos em sarilhos,
de SANTOS, Margari-
da Fonseca
“…É engraçado e
interessante, gostei
Gato Marau, de
TRACY, Lee
“…É engraçado, ele
fala de um gato que
faz maldades, mas
os males do gato
acabam por deixar
as pessoas felizes ou
então agradecidas.”
Adriana Pereira, 5º F
Séc. XII Nasce uma
nação, de OOM,
Ana
“…Fala sobre o pri-
meiro Rei de Portugal,
que lutou contra a
mãe, porque queria
que o Condado Por-
tucalense fosse inde-
pendente. Lutou con-
tra os muçulmanos,
p o r q u e q u e r i a
aumentar o território.”
Beatriz Barra, 5º H
Capuchinho Cinzen-
to, de ARAÚJO, Matil-
de Rosa
“…Quem gostou do
Capuchinho Verme-
lho na sua infância,
deveria querer saber
o resto da história e
verificar que, afinal,
já não é vermelha a
sua capa mas cin-
zenta.”
Mª Carolina Sousa, 5º H
Auto da Barca do
Inferno, de VICENTE,
Gil
“…Para os interessa-
dos em Literatura
muito de o ler e é por
isso que o recomen-
do. É um livro cheio
de cenas engraça-
das e de cenas de
amor entre adoles-
centes.”
Maria Inês Silveira, 9ºE
A fada Oriana, de
ANDRESEN, Sophia
de Mello Breyner
“...As fadas ajudam
as pessoas a refletir e
a pensar melhor ”
Inês Mata, 5ºJ
Maria atravessa o
Atlântico, de SAN-
TOS, Margarida Fon-
seca
“…Fala de realidades
que podem aconte-
cer, mas em que
agora ninguém pen-
sa. Este livro ajuda a
percebê-las melhor. ”
Maria Inês Silveira, 9ºE
Mónica, a Maria-
Rapaz, de SANTOS,
Margarida Fonseca
“…É um livro interes-
sante e mostra como
sobreviver numa
família de sete irmãos
e como lidar com as
amizades e com os
namoros. Visto por
outra pessoa é mais
fácil nós conseguir-
mos lidar com a situa-
ção e saber o que
iremos fazer. ”
Sílvia Fonseca Rodrigues, 9ºE
USA-SE "@" EM
E N D E R E Ç O S
E L E T R Ó N I C O S
PORQUÊ?
Já perguntou por que
razão existe sempre o
símbolo "@" (arroba)
em e-mails? É utilizado
para representar a
localização das caixas
postais de utilizadores
na rede. Em inglês, o
"@" é lido como "at",
pre p os i çã o que
denota lugar. A
escolha desse símbolo
deve-se ao engenheiro
norte-americano Ray
Tomlinson, que, em
1971, passou a utilizá-lo
num dos primeiros
programas criados
para envio de e-mails.
A arroba, para quem
não sabe, é bem mais
antiga que a internet.
O símbolo existe
desde 1536, tendo
sido criado por um
come rci ante de
Florença, na Itália.
Nessa época, era
u t i l i z a d o p a r a
representar uma
unidade de medida.
Em 1885, o "@" foi
incluído no teclado
do primeiro modelo
de máquina de
escrever e migrou, 80
anos depois, para o
conjunto padrão de
c a r a t e r e s d a
computação.
Equipa da BECRE da ESDPV
C O N C U R S O N A C I O N A L D E L E I T U R A
Cartas de amor do
Gato Malhado para
a andorinha Sinhá
Minha querida,
Tu és o sol que ilumi-
na todos os meus
dias, o oxigénio que
respiro, o brilho no
meu olhar! Sem ti, eu
não sou mais que
um corpo vazio…
Quando eu soube
que te ias casar, o
meu coração caiu e
estilhaçou-se, dei-
xando pedaços do
meu corpo no chão,
simples memórias do
teu ser! Eu pensei em
deixar-te seguir o teu
caminho, longe de
mim, para nenhum
de nós se magoar.
Mas eu sou incapaz
de cooperar com a
razão… Desde que
te conheci, tu pas-
saste a ser a luz que
guia os meus passos!
Quando te vejo,
tudo se ilumina!
Quando sorris e falas
comigo, sinto arre-
pios e uma intensa
felicidade cresce em
mim! Tu és a razão
conheço o lugar
perfeito, muito para
lá deste parque.
Amo-te como nunca
amei ninguém, e sei
que não ficaria bem
se te casasses com o
Rouxinol.
É um lugar lindíssimo
e sei que vais gostar.
Por favor responde o
mais depressa possí-
vel.
Com amor, Gato
Malhado
Matilde Vicente, 8ºE da Escola
Básica 2.3. Prof. Delfim Santos
Lisboa, 9 de Janeiro
de 2013
Querida Sinhá,
Escrevo-te esta carta,
porque sei que vais
casar com o Rouxinol,
mas também sei que
vou fazer tudo por
tudo, para que cases
comigo. Acho que
este amor é possível,
pode não ser usual,
mas acho que, se
gostarmos muito um
do outro, podemos
atravessar juntos
todos os obstáculos .
Eu quero ficar conti-
go, nem que tenha
de andar milhares de
quilómetros, sempre
que mudas de País.
Amo-te, minha linda.
Acho que és uma
excelente amiga e,
Já estão apurados
os vencedores da
fase de escola.
São eles:
Cláudia Reis - 9.º
ano, Turma C
Matilde Vicente -
8.º ano, Turma E
Tiago Cotovio - 8.º
ano, Turma D
Parabéns a todos
os concorrentes e
aos vencedores!!!
Estes alunos irão
participar na fase
distrital deste con-
curso, a realizar em
abril.
Ana Correia, PB da Escola
Básica 2.3. Prof. Delfim Santos
da minha existência!
O teu casamento
com o rouxinol seria
uma facada que eu
não conseguiria
suportar…
Faz o que considera-
res melhor, mas eu
penso que pode
existir uma solução:
se não ligarmos ao
que todos pensam e
nos casarmos, pode-
mos ser felizes para
sempre e todos nos
verão como uma
inspiração! Mostra-
mos que o verdadei-
ro amor existe! Eu sei
que é apenas um
sonho meu mas,
aconteça o que
acontecer, o nosso
amor é eterno!
Com muito amor
Gato Malhado
Claúdia Reis, 9ºC da Escola
Básica 2.3. Prof. Delfim Santos
Querida Andorinha
Sinhá,
Os sentimentos que
nutro por ti são
demasiados para os
descrever numa só
carta. Soube que te
vais casar com o
Rouxinol no final des-
ta tarde.
P r o p o n h o - t e o
seguinte: que fuja-
mos juntos. Eu
J A N E L A A B E R TA
Página 11
sinceramente, acho
que vamos ficar jun-
tos. És meiga, simpáti-
ca, gira. Se descre-
vesse aqui tudo o que
acho e sinto por ti,
teria de escrever em
milhares de cadernos.
Beijos com saudade,
O teu Gato Malhado
Tiago Cotovio,8ºD da Escola
Básica 2.3. Prof. Delfim Santos
Estas foram as cartas
escritas pelos alunos
vencedores na pro-
va de seleção do
concurso, na fase de
escola.
O S M E S E S D O A N O – O R I G E M D O S E U N O M E Divulgação Científica
É atribuída a Rómu-
lo, fundador lendá-
rio de Roma, a intro-
dução do primeiro
calendário romano.
Neste calendário, o
ano tinha 304 dias,
distribuídos por 10
meses; a contagem
começava em mar-
ço e terminava em
dezembro. Os qua-
tro primeiros meses
tinham nomes dedi-
cados aos deuses
da mitologia roma-
na; os restantes
meses eram desig-
nados por numerais
ordinais. Assim, o
ano começava em
Martius (março),
mês dedicado a
Marte, deus da
guerra, a que se
segu i am Apr i l i s
(abril), dedicado a
Apolo, segundo uns,
a Afrodite, segundo
outros, ou derivado
da palavra latina
aperire, referência à
abertura das flores,
na primavera; Maius
(maio), consagrado
à deusa Maia, res-
ponsável pelo cres-
cimento das plan-
tas; Junius (junho),
dedicado a Juno,
deusa do casamen-
to e do parto, prote-
tora das mulheres.
Seguiam-se Quintilis,
do a Februus, divin-
dade da purifica-
ção dos mortos,
nome que se relacio-
na com februare
(limpar-se, purificar-
se); em meados des-
te mês, realizava-se
uma festa religiosa
de pur i f icação
(Februalia).
No ano 46 a. C., foi
adotado o calendá-
rio solar, conhecido
por Juliano (de Júlio
César), mediante
um sistema que
devia desenrolar-se
por ciclos de quatro
anos, com três anos
comuns de 365 dias
e um ano bissexto
de 366 dias, a fim
de compensar as
quase seis horas que
havia de diferença
em relação ao ano
trópico. Februarius
passou a ser o
segundo mês do
ano. E, em homena-
gem a Júlio César, o
mês Quintilis passou
a chamar-se Julius.
Mais tarde, o Sena-
do romano decre-
tou que Sextilis pas-
sasse a chamar-se
Augustus, quando o
imperador César
Augusto pôs fim à
guerra civil. E para
que o mês dedica-
do a César Augusto
o quin to mês
(quinque = cinco);
Sextilis, o sexto mês
(sex = seis); Septem-
ber, o sétimo mês
(septem = sete);
October, o oitavo
mês (octo = oito);
November, o nono
mês (novem =
nove); December, o
d é c i m o m ê s
(decem = dez).
O segundo Rei de
Roma, Numa Pompí-
lio, instituiu um
calendário com
base astronómica
solar, com 12 meses.
O ano passou,
assim, a ter 354 dias,
tendo sido acres-
centados os meses
de Januarius e
Februarius. O primei-
ro mês do ano,
Januarius, é consa-
grado a Jano, deus
de duas faces, uma
voltada para a fren-
te e outra para trás.
Protetor das entra-
das e saídas, era
considerado, tam-
bém, deus dos prin-
cípios e dos come-
ços - como a primei-
ra hora do dia e o
primeiro mês do
ano.
O último mês do
c a l e n d á r i o d e
Numa Pompílio era
Februarius, dedica-
não tivesse menos
dias que o dedica-
do a Júlio César,
Augustus passou a
ter 31 dias. O último
dia deste mês saiu
de Februarius, que
ficou com 28 dias
nos anos comuns e
29 nos bissextos.
Para que não hou-
vesse tantos meses
seguidos com 31
dias, reduziram-se
para 30 dias os
meses de Septem-
ber e November,
passando a ter 31
dias os de October
e December. Assim
se chegou a uma
distribuição pouco
lógica dos dias
pelos meses, que
ainda hoje perdura.
Equipa da BECRE da ESDPV
J A N E L A A B E R TA
Página 12
J A N E L A A B E R TA
Página 13
C A L E N D Á R I O R U S T I C A N Divulgação Científica
Isabel Ferreira de Almeida, docente da ESDPV
Janeiro - Extração de argila Março - Poda da vinha Fevereiro - Adubação com estrume
Abril - Tosquia das ovelhas Junho - Ceifa do feno Maio - Caça com falcão
Julho - Ceifa do trigo Setembro - Sementeira Agosto - Descasca
Outubro – Vindima Dezembro - Matança do porco Novembro - Engorda dos porcos
Rustican, Pietro di Crescenzi, iluminuras do Maître du Boccace de Genève, c. 1470, Museu Condé, Chantilly
B O L E T I M 4 B O L E T I M 4 B O L E T I M 4
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C A L E N D Á R I O D A R E V O L U Ç Ã O F R A N C E S A Divulgação Científica
Nivose – Janeiro Ventose – Março
Isabel Ferreira de Almeida, docente da ESDPV
Nivose – Janeiro
Floreal – Maio
Brumaire – Novembro
Ventose – Março Pluviose – Fevereiro
Germinal – Abril Prairial - Junho
Messidor – Julho Fructidor - Setembro Thermidor – Agosto
Calendário da Revolução Francesa, desenho - Louis Lafitte, gravador - Salvatore Tresca, finais do séc. XVIII
Vendemiaire – Outubro Frimaire – Dezembro
D E O N D E V E M O N O M E D A S E S T A Ç Õ E S D O A N O ? Divulgação Científica
em três fases: o Pri-
m u m V e r
(literalmente primeiro
verão), o Tempus
V e r a n u m
(literalmente tempo
da frutificação) e o
Æstivum (traduzido
em português como
estio). O período frio
No passado, o ano
era dividido em dois
períodos: Ver, que
era o período quen-
te, a estação da
floração, e Hiems, a
estação do mau
tempo e do frio. O
período quente, por
sua vez, subdividia-se
O Dicionário Etimo-
lógico de la Lengua
Castellana, de Juan
Corominas, diz que o
sistema de quatro
estações foi adota-
do a partir do século
XVII. Derivados do
latim, os nomes das
estações significam:
Primavera – de pri-
mo vere, que quer
dizer “no princípio
da boa estação”;
Verão – de veranum
tempus, que signifi-
ca “tempo da frutifi-
cação”;
Outono – de tempus
autumnum, que é o
mesmo que “tempo
de ocaso”;
Inverno – de tempus
hibernum, que quer
dizer “tempo de
hibernar”.
Equipa da BECRE da ESDPV
(em latim, Hiems)
era dividido em duas
fases: o Tempus
A u t u m n u m
(literalmente tempo
do ocaso) e o Tem-
pus Hibernum, a
época mais fria do
ano.
P R I M A V E R A
A primavera chega-
rá, mesmo que nin-
guém mais saiba o
seu nome, nem acre-
dite no calendário,
nem possua jardim
para recebê-la… e
os habitantes da
mata, essas criaturas
naturais que ainda
circulam pelo ar e
pelo chão, come-
çam a preparar sua
vida para a primave-
ra que chega.
Cecília Meireles (do livro Cecí-
lia Meireles – Obra em Prosa,
Editora Nova Fronteira)
J A N E L A A B E R TA
Página 15
Primavera, Sandro Boticcelli, 1482
E no meio de um inverno eu finalmente
aprendi que havia dentro de mim
um verão invencível.
Albert Camus
Quero apenas cinco coisas..
Primeiro é o amor sem fim
A segunda é ver o outono
A terceira é o grave inverno
Em quarto lugar o verão
A quinta coisa são teus olhos
Não quero dormir sem teus olhos.
Não quero ser... sem que me olhes.
Abro mão da primavera para que continues me olhando. Pablo Neruda
Equipa da BECRE da ESDPV Su_Blackwell
B O L E T I M 4 B O L E T I M 4 B O L E T I M 4
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L E I T U R A S À S O L T A N A B E D E L F I M S A N T O S
O 3.º A, B e C da
Escola António Nobre
já vieram à nossa BE.
Combinámos encon-
tro com a nossa
voluntária Contadora
de Histórias, Virgínia
Almeida. Os alunos
ouviram, com muita
atenção, contos da
tradição oral.
A Virgínia vai conti-
nuar a contar histó-
rias a todas as tur-
mas do 4.º ano desta
escola.
Ana Correia, PB da Escola Bási-
ca 2.3. Prof. Delfim Santos
O S M O R C E G O S D O R M E M D E C A B E Ç A P A R A B A I X O ?
Sim. Fica mais fácil
levantar voo. As asas
deste mamífero são,
na verdade, os seus
dedos revestidos de
pele; são um prolon-
gamento do corpo e
das pernas do animal.
E o sangue não vai
para a cabeça do
bichinho, pois ele tem
um sistema de válvulas
que regulam a pressão
sanguínea.
Equipa da BECRE da ESDPV
A V I D A D O S M A T E R I A I S E O S M A T E R I A I S E A V I D A
A SPM – Sociedade
Portuguesa de Mate-
riais ofereceu à nos-
sa Escola um exem-
plar do livro A Vida
dos Materiais e os
Materiais e a Vida,
da autoria da Douto-
ra Elisabete Almeida,
prestigiada Investiga-
dora Coordenadora
do INETI, atual LNEG
(Campus do Lumiar),
pela mão da sua
secretária geral,
Manuela Oliveira.
Tendo tido uma
riquíssima carreira
profissional nos domí-
nios da Investigação
e Desenvolvimento e
tendo trabalhado
com os mais varia-
dos Materiais, em
cuja área defendeu
o seu doutoramento,
a Autora entendeu
compartilhar, deste
modo, a experiência
e conhecimento que
sobre eles adquiriu,
agradável. A consul-
ta desta obra fica
muito facilitada com
a introdução de dois
índices remissivos.
Um de Materiais e
Produtos e outro de
Aplicações e Carac-
terísticas. Deste
modo, o leitor pode
consultar o que mais
lhe interessa em
cada momento: ou
os conhecimentos
gerais sobre um
dado Material, ou
quais os Materiais
usados numa dada
aplicação ou, ainda,
que características
os distinguem.
O livro é apresenta-
do em
https://
sites.google.com/site/
osmateriaiseavida/
Mais informações
sobre a SPM pode-
rão ser encontradas
em
contribuindo, assim,
para abrir os horizon-
tes de muitos dos
nossos jovens sobre o
que são os Materiais
de que estão cons-
tantemente rodea-
dos. Fê-lo ainda com
a esperança de con-
seguir despertar em
muitos deles a ape-
tência por este
importante domínio
da Ciência e Tecno-
logia, do maior inte-
resse para o desen-
volvimento e a ino-
vação no nosso País.
Assim, dar a conhe-
cer os Materiais ao
grande público e,
em particular, aos
jovens, é o grande
propósito deste Livro,
muito original e cien-
tificamente correto,
apresentado de
modo rigoroso e sin-
tético e, especial-
mente, de uma for-
ma simples e muito
www.spmateriais.pt.
No endereço
http://
www.ordemengenheiros
.pt/pt/a-ordem/colegios
-e-especialidades/
materiais/
poderão ver um
pequeno filme de 8
min sobre Engenha-
ria de Materiais, pro-
duzido pelo Colégio
de Engenharia de
Materiais da Ordem
dos Engenheiros.
Equipa da BECRE da ESDPV
J A N E L A A B E R TA
Página 17
R E U T I L I Z A Ç Ã O D E M A T E R I A I S
No âmbito do pro-
grama do 8º ano de
Ciências Naturais e
do tema Sustentabili-
Assim, os objetivos
desta ativ idade
foram mais abran-
gentes, uma vez que
implicaram o conhe-
cimento de tradi-
ções culturais portu-
guesas e artistas de
tica ambiental, que
preocupa as socie-
dades consumistas, e
promover o seu espí-
rito crítico, a sua cria-
tividade, o espírito
de trabalho colabo-
rativo e a entreaju-
da.
Nas aulas de Ciên-
cias Naturais, elabo-
rámos trabalhos refe-
rentes ao tema Reu-
tilização de materiais
de desperdício. Duas
turmas fizeram Cora-
ções Minhotos e
outras duas turmas
fizeram Galos de Bar-
celos. A Professora
falou-nos da história
e tradição destes
símbolos portugue-
ses. Os professores
de Educação Visual
falaram-nos da téc-
nica de Gaudí, que,
sempre que possível,
aplicámos na realiza-
ção dos trabalhos.
Gostámos muito des-
ta atividade e com-
preendemos que
com materiais de
desperdício pode-
mos criar obras de
“arte”.
Beatriz Gonçalves e Catarina
Palma – 8º B da Escola 2.3 Prof.
Delfim Santos
dade na Terra – pro-
teção e conserva-
ção da natureza - foi
proposto aos alunos
um trabalho que
implicasse a reutiliza-
ção de desperdícios.
Reutilizar significa, tal
como o próprio
nome indica, utilizar
de novo, dar uma
nova utilidade a
materiais que muitas
vezes consideramos
inúteis. Pretendeu-se,
com esta atividade,
sensibilizar os alunos
para uma problemá-
Os trabalhos realiza-
dos pelos alunos
deveriam represen-
tar um símbolo portu-
guês – galo de Bar-
celos ou coração
minhoto - e os des-
perdícios deveriam
ser usados utilizando
a técnica de Gaudí,
com a colaboração
dos professores de
educação visual.
renome internacio-
nal.
Os trabalhos elabo-
rados foram dados a
conhecer à comuni-
dade escolar numa
exposição que teve
lugar no mês de
janeiro e da qual se
registaram estas
fotografias.
A B A I X O A P R E G U I Ç A ! A B A I X O A P R E G U I Ç A !
Num mundo tão
desenvolv ido e
empenhado na des-
coberta do universo,
o nosso povo está
cada vez mais
embrenhado em
fazer a diferença,
mas pela negativa.
Somos conhecidos
pela nossa preguiça.
Todos se sentem
ofendidos com esta
opinião, mas a ver-
dade é que fazemos
por merecê-la.
Será que, por sermos
um país de velhos,
isso nos torna tão
preguiçosos, ou será
que não temos cora-
gem de fazer melhor
e apenas nos con-
tentamos com o que
faça a diferença. O
pior é que muitos
fogem para o
estrangeiro, onde
recebem maior
apoio monetário e
reconhecimento. Por
isso, digo e repito:
Abaixo a preguiça!
Abaixo a preguiça!
Maria Anisorac, 12.º. 2, ESDPV
nos é dado de mão
beijada? Chega!
Toca a despertar!
Não acredito que
seja por falta de
ambição, até por-
que somos um país
de sonhadores! O
que não nos falta
são projetos, que
nunca passarão de
meras fantasias, pois
não temos disciplina,
coragem e honesti-
dade. Custa ir para
o trabalho! Chegar
atrasado é a norma!
Não é que faça dife-
rença, pois nessas
oito horas de traba-
lho duas são para
mandar e-mails aos
amigos…
Abaixo a preguiça!
Está na hora de tor-
nar o país responsá-
vel pelos seus atos.
Não podemos espe-
rar por milagres,
apenas tentar e vol-
tar a tentar. Já Fer-
nando Pessoa referia
que Ser descontente
é ser homem, e que
é o sonho que nos
faz subir a um nível
mais elevado. Este
palavreado fazia
sentido, se não vivês-
semos num país mer-
gulhado numa pro-
funda depressão,
que conduz a um
modo de vida que
fomenta o confor-
mismo das novas
gerações.
Felizmente, há quem
B O L E T I M 4 B O L E T I M 4 B O L E T I M 4
Página 18
Susan Herbert
A P R E S E N T A Ç Ã O D O P R O J E T O D O S D I N O S S A U R O S
Os meninos e as
meninas gostaram
muito e interagiram
com os colegas. Com
o que já sabiam, e
fizeram sobre os
dinossauros ao gru-
po do Jardim de
Infância (JI).
Ana Correia – PB Escola 2.3 Prof.
Delfim Santos
No dia catorze de
fevereiro, o Diogo
Madureira e o Tomás
André do 1.º B foram
apresentar o projeto
de pesquisa que
com o que apren-
deram, fizeram
outros trabalhos
sobre os dinossauros.
Cristina Mordido, docente do
EB1/JI Frei Luís de Sousa
Um livro é... um
aglomerado de
emoções que nos
p r o p o r c i o n a
g r a n d e s
momentos de lazer
e q u e n o s
e n r i q u e c e
culturalmente.
Frederico Domingues, 10.º 6
O livro é... um
mundo cheio de
fantasias, é um
oceano em que
podemos navegar
sempre que
quisermos.
Ana Vale, 10.º 7, n.º 2
No dia 2 de março,
sábado, teve lugar
na Escola Secundá-
ria D. Pedro V, a
Fase Pré-Regional
do Torneio Compal
Air, BASQUETEBOL
3X3, onde partici-
param várias esco-
las da Cidade de
Lisboa. A organiza-
ção pertenceu ao
Desposto Escolar &
Colaboração Curso
Profissional de Ges-
tão Desportiva, ten-
do sido responsá-
veis os docentes
Alexandre Pereira,
André Martins e
Sofia Oom. A comu-
nidade escolar foi
convidada a apoiar
os alunos partici-
pantes, abaixo dis-
1 – Fábio Oliveira,
Bruno Rodrigues,
Lamine Fati, Eze-
quiel Fernandes
Juniores masculinos
2 – Renzzo Tatagi-
ba, Ramon Santos,
Gilson Spencer e
André Pardal
Iniciados masculi-
nos – Telmo Lima,
Rui Nunes, Quirino
Pereira e Gonçalo
Perdigão
Juvenis masculinos
– Rafael Martins,
Daniel Augusto, Tia-
go Fernandes e Ber-
nardo Braz
Sofia Oom, docente da ESDPV
criminados:
EQUIPAS DPV INS-
CRITAS NO COMPAL
AIR - FASE PRÉ
REGIONAL
Iniciadas femininas
– Carolina Alegria,
Bárbara Wolckart,
Núria Freire e Fer-
nanda Lopes
Juvenis femininos -
Ângela Oliveira, Joa-
na Santos e Siobhan
Fernandes
Juniores femininos -
Ana M. Dias, Cátia
Rodrigues, Débora
Marques e Joana
Nunes
Juniores masculinos
na, é forçado a dei-
tar-se no caixão.
Sendo-lhe concedi-
do despedir-se da
viúva, ele tenta con-
vencê-la a acompa-
nhá-lo. Finalmente,
têm lugar as cerimó-
nias fúnebres, depois
de o caixão ser
fechado à força
pelos soldados.
Esta peça tenta
mostrar um pouco a
nossa sociedade: o
cinismo de uns, o
interesse de outros e
a grande falsidade
da maioria. Qual é
a maior birra?
- A do morto que se
recusa a ser sepul-
tado? ou
- A dos outros que
querem que ele
seja?
Equipa da BECRE da ESDPV
G R U P O D E T E A T R O N U - V A I S
cuja personagem
principal é um
empresário morto,
que se recusa a mor-
rer, desprezando
todos os argumentos
que as personagens
(o médico, a viúva, o
dono da agência
funerária, etc.) lhe
apresentam. Mas a
sua morte era do
interesse de todos
(amigos, família,
médico...), e até do
próprio padre… Sub-
jugado pelos agen-
tes da Guarda
Nacional Republica-
Estrela Novais, con-
ceituada atriz e
docente da Escola
Secundária D. Pedro
V, criou um grupo de
teatro no ano letivo
transato, denomina-
do NU-VAIS.
A estreia foi marca-
da para o dia 01 de
março, às 21h, no
Auditório da mencio-
nada Escola, com a
peça A birra do mor-
to, da autoria de
Vicente Sanches.
É uma farsa trágica,
num ato, cómica,
C O M P A L A I R
B O L E T I M 4 B O L E T I M 4 B O L E T I M 4
Página 19
O S G A T I N H O S
Quando os gatinhos
estavam na cama a
dormir, a mãe e o pai
acordaram e foram
para a rua brincar.
Entretanto, os gati-
nhos acordaram e
Era uma vez uns gati-
nhos que se chama-
vam Bruna e Henri-
que.
Então apareceu a
mãe e o pai e foram
para casa dormir.
não viram os pais.
Então resolveram ir
para casa da avó e
foram brincar no
quarto da avó e do
avô.
Bruna Rodrigues e Henrique Silva
– 2.º A da EB1/JI Frei Luís de
O E L E F A N T E C O R - D E - R O S A
Era uma vez um ele-
fante cor-de-rosa.
Vivia na selva de um
planeta pequeno.
Um dia, as flores
todas do planeta e as
árvores morreram.
Depois todos os ele-
fantes foram embora
e ele ficou sozinho.
O elefante cor-de-rosa
ficou muito triste.
Então apareceu um
cometa e levou-o
para outro planeta.
O cometa deixou o
Os meninos e meni-
nas do 1º A ouviram
ler o livro de Luísa
Dacosta O elefante
cor-de-rosa. Um dos
grupos que a seguir
foi à Biblioteca,
recontou a história.
Com esse reconto
organizámos um
livro, que publicá-
mos no blogue da
escola e que está
exposto da Bibliote-
ca.
Inácia Santana, docente da
EB1/JI Frei Luís de Sousa
elefante no planeta
dos humanos que é a
terra. Ele passou a
viver na imaginação
de uma criança e
ficou muito feliz.
Inês Pereira, Filipe Gonçalves,
António Menchicov, Leandro
Gomes, 1.º A da EB1/JI Frei Luís
de Sousa
B O L E T I M 4 B O L E T I M 4 B O L E T I M 4
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A M E N I N A E O C Ã O
de ter um cão, mas
achava que o pai
Era uma vez uma
menina que gostava
não deixava.
Um dia perguntou ao
pai:
- Pai, posso ter um
cão?
E o pai respondeu:
- Não.
A menina ficou muito
triste. Na mesma noi-
te ela fugiu de casa.
Encontrou um cão na
rua e ficou muito feliz.
Mas, no dia seguinte,
começou a ficar mui-
to triste, porque
tinha saudades dos
pais.
Passado um tempo
ela foi para casa.
Quando chegou,
pediu desculpas e
perguntou se podia
ficar com o cão.
E os pais disseram
que sim.
Ruben Machado – texto
trabalhado com a Linete
Neganga 4.º C da EB1/JI Frei
Luís de Sousa
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V I S I T A S A O D I Á R I O D E N O T Í C I A S SUPLEMENTO CIENTÍFICO
Os alunos do 9.ºA e
9.ºB foram ao Diário
de Notícias fazer um
suplemento científico
de um jornal. A visita
foi programada e
organizada pela
equipa da BE, em
colaboração com as
Professoras de CN e
CFQ.
Os alunos dividiram-se
como foram muito
elogiados pela equi-
pa do medialab pelo
excelente trabalho
que desenvolveram.
Parabéns a todos!!!
É um gosto ter alunos
assim!!!
1ª página do jornal
Os alunos do 8.º ano,
turmas E, F. e H,
foram jornalistas e
editores do Diário de
N o t í c i a s . A p ó s
conhecerem a histó-
ria do jornal e do
edifício do D.N., e de
ouvirem as informa-
ções dos monitores
sobre media e
c o m u n i c a ç ã o ,
viveram a expe-
riência de criar a
1.ª página do jor-
nal. Selecionaram
notícias que consi-
deraram importan-
tes, reescreveram-
nas, escolheram
imagens e discuti-
ram os critérios que
devem orientar a
edição da sua 1.ª
página. No final,
levaram consigo o
trabalho realizado.
Estas visitas podem
ser consultadas
a q u i : h t t p : / /
medial ab.dn.pt/
galeria/aluno/
Ana Correia, PB da Escola
Básica 2.3. Prof. Delfim Santos
por grupos de traba-
lho, com dois direto-
res e seis jornalistas.
Os diretores editoriais
coordenavam a
equipa e realizaram a
primeira página do
suplemento. Não só
se divertiram desen-
volvendo a literacia
da informação e a
literacia tecnológica,
O F I C I N A D O C O R A Ç Ã O
bios, execução de
corações em origa-
mi e, para terminar
em festa, os alunos
tocaram-nos can-
ções de amor! Foi
uma atividade muito
divertida. Durante a
ano, que participa-
ram com muito
empenho. A oficina
consistia na leitura
de poemas que fala-
vam do coração,
pela equipa da BE,
jogos com provér-
A equipa da BE, o
Professor de EMRC e
a Professora de Músi-
ca organizaram para
o dia 14 de fevereiro
a oficina do cora-
ção. Convidaram
duas turmas do 6.º
hora do almoço, os
pedidos também
foram muitos, para
ensinarmos a fazer
corações em origa-
mi.
Ana Correia – PB Escola 2.3
Prof. Delfim Santos
Escola Secundária D. Pedro V
Escola Básica 2. 3. Prof. Delfim Santos
EB1 / JI Frei Luís de Sousa
EB1 / JI António Nobre
EB1 / JI Laranjeiras
Estrada das Laranjeira, 122 1600-136 Lisboa
Rua Maestro Frederico Freitas 1500-400 Lisboa
Rua Raul Carapinha 1500-542 Lisboa
Rua António Nobre, 49 1500-046 Lisboa
Rua Virgílio Correia, 30 1600-224 Lisboa
AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DAS LARANJEIRAS
COLOCAR PANOS QUENTES
Significado: Favorecer
ou encobrir coisa erra-
da feita por outro.
Histórico: Em termos
terapêuticos, colocar
panos quentes é uma
receita, embora palia-
tiva, prescrita pela
medicina popular des-
de tempos remotos.
Recomenda-se sobre-
tudo nos estados febris,
pois a temperatura
muito elevada pode
levar a convulsões e a
problemas daí decor-
rentes. Nesses casos,
compressas de panos
encharcados com
água quente são um
santo remédio. A suda-
ção resultante faz bai-
xar a febre.
Equipa da BECRE da ESDPV
E S C O L A E B 1 / J I A N T Ó N I O N O B R E
Hoje, designada ofi-
cialmente por Escola
E.B.1 António Nobre
por estar situada na
rua com o mesmo
nome é, no entanto,
mais conhecida por
te, o Prof. Duque e a
sua mulher Maria Emí-
lia. Esta professora
ensinou a ler alguns
dos professores que
hoje lecionam nesta
escola.
Rogério Ribeiro, artis-
ta plástico português
pintou, dois anos
depois (1958), painéis
de azulejo, que se
podem ver na parte
fronteiriça dos edifí-
cios e nas salas do
refeitório.
No ano de 1974, a
escola passou a ter
raparigas e rapazes
na mesma sala de
aula sendo, até aí,
dividida por um muro
alto a separar os
recreios.
Fernanda Fidalgo. [Em linha].
[Consultado em 15/02/2013].
http://www.eb23-delfim-
santos.rcts.pt/
eb1_antonioNobre1.htm
B O L E T I M 4 B O L E T I M 4 B O L E T I M 4
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Escola das Escadi-
nhas.
No ano de 1956
foram inauguradas as
escolas primárias
masculina e feminina.
A primeira era conhe-
cida como a escola
110 e a feminina por
140. Foram então
nomeados dois dire-
tores, respetivamen-
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