Conta-me… Número 5 Fevereiro de 2009 Página 1
Com o apoio da Junta de Freguesia de Linda-a-Velha
Editores: Professor Marco Costa (EB1 D. Pedro V.) e professora Lina Pelica (EB1
Roberto Ivens)
EB 2,3 João Gonçalves Zarco: Homenagem Prof. Lídia Trigo pág.3 Visita Padrão Descobrimentos pág.4 Ajude o seu Educando pág.5 Todos Diferentes pág.7 O Natal na Escola pág.8 Trabalhos de Natal pág.9 Oficina Restauro de Livros pág.10 Aquário na Biblioteca pág.11 Há um Aquário na Biblioteca pág.11
EB1 Roberto Ivens: Notícias da Escola pág.18 Hoje Fizemos Salame pág.19 Lenda São Martinho pág.20 Natal Guloso pág.21 Aconteceu na Nossa Escola pág.22
“Espetadas de Frutas” no Jardim de Infância José Martins
Página 12.
Jardim de Infância José Martins: Espetadas de Fruta pág.12 Nova Sala no J. de Infância pág.13
Jardim de Infância Roberto Ivens: Adivinhas pág.14 O que é o Natal? pág.15
EB1 Pinheiro Chagas: Aqui Há Jogos pág.16 Noite de Natal pág.17
Curiosidades Atenção! pág.36
“Presépio Vivo” na EB 2,3 João
Gonçalves Zarco
Página 9.
As TIC como ferramentas de apoio às aprendizagens na
EB1 D. Pedro V.
Página 29.
EB1 Armando Guerreiro: Biblioteca Escolar pág.23 O Magusto na Nossa Escola pág.24 Aprender a Brincar e… pág.25 Visita Quartel Militar pág.26 O Comboio a Vapor pág.27 Notícias de Linda-a-Velha pág.28
EB D. Pedro V.: As TIC no 4ºB pág.29 O Nosso Presépio pág.30 Notícias da Turma pág.31 Pavilhão do Conhecimento pág.32 A Menina do Mar pág.33 Curiosidades Nossa História pág.34 Martim Moniz e Samurais pág.35
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Conta-me… Número 5 Fevereiro de 2009 Página 2
Colaboradores: EB 2,3 João Gonçalves Zarco EB1 D. Pedro V. EB1 Armando Guerreiro EB1 Roberto Ivens EB1 Pinheiro Chagas JI Roberto Ivens JI José Martins
Tiragem: 1000 exemplares
Tomámos posse no dia dois de Dezembro na Direcção Regional de Educação de
Lisboa e Vale do Tejo (DRELVT) e somos a Comissão Administrativa Provisória
que desde esse dia dirige este agrupamento, na sequência da cessação de
funções da anterior presidente, professora Manuela Guerra, que se aposentou e
a quem desejamos felicidades nesta sua fase de vida.
Somos três professoras já com alguns anos de trabalho neste agrupamento e é
com prazer que aproveitamos o editorial deste jornal para nos apresentarmos a
toda a comunidade escolar: como presidente, a professora Natércia Tavares, e
como vice-presidentes as professoras Helena Cruz e Maria dos Anjos Sousa.
Saudamos todos os alunos, professores, funcionários e encarregados de
educação, apelando a uma participação responsável na vida da escola, que se
quer de sucesso.
Contamos com todos vós, sem excepção.
Connosco podem contar sempre.
Um bom ano!
A Comissão Administrativa Provisória
Editores: Lina Pelica Marco Costa
Impressão: Junta de Freguesia de Linda-a-Velha Junta de Freguesia Cruz Quebrada-Dafundo
Editora Adjunta: Maria dos Anjos
Morada: Rua Quirino Fonseca 1495-678 Cruz Quebrada-Dafundo Tel. 21 4118330 Fax 21 4115230
Sugestões: [email protected]
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Conta-me… Número 5 Fevereiro de 2009 Página 3
EB 2, 3 João Gonçalves Zarco
Da autoria da professora Luísa Manaças
SAUDADE
A grandeza de uma
escola, de uma empresa, de
uma instituição depende das pessoas
que aí trabalham com alegria e quando
uma delas desaparece os nossos corações
ficam tristes. Então nota-se um vazio… uma
grande diferença nesse local de trabalho.
Foi o que aconteceu na EB 2, 3 J.G.Zarco
quando da morte da Professora de
Geografia, Maria Lídia Trigo,
que tão bem ensinava
a sua disciplina e tanto se dedicava aos seus alunos!
Para ela se escreveu e foi lida a seguinte
homenagem: Haja sol E verde E azul, E terra E rios e luar,
Fica a moldura do quadro, As lições a partilhar, Tanta coisa a construir Outro tanto a desfazer E o segredo de não-estar? E a saudade de não-ser?
Haja amor Família Festa, Gestos, Ternura Oferta, Amigos: Haja gente A querer sonhar.
Haja Escola E Mundo Novo E lisura no pensar, Água limpa para todos, Crianças, cães Muito povo Paisagem linda sem fogo E estrelas para nos guiar.
Palavras, simples. Sorrindo. Mãos que queriam trabalhar Gostando do que faziam Ai, gostando do que faziam! Frases plenas que sentia, Passinhos quase em corrida. Havia tanto para dar…
Haja pontes que não caiam E cidades a florir E mapas de boa sorte Na viagem do adeus, No mistério de partir.
Haverá mais luz no céu Tudo o mais irá passar. Na manhã de cada dia, Caminhar também é Lídia - TRIGO, LÍDIA, GEOGRAFIA- Em suspenso em cada olhar.
EB 2, 3 João Gonçalves Zarco Da autoria da professora Luísa Manaças
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Conta-me… Número 5 Fevereiro de 2009 Página 4
A Visita de Estudo
ao Padrão dos Descobrimentos
Na quarta-feira,
dia 5 de Novembro, eu e os meus colegas do 6ºA fomos
visitar o Padrão dos Descobrimentos. Saímos da escola às duas horas e apanhámos o 29
até Belém. Quando chegámos ao Padrão dos Descobrimentos, uma senhora chamada Rita esperava-nos, para nos guiar na visita.
Primeiro, fomos ver a rosa-dos-ventos que lá estava representada com os
territórios que Portugal conquistou. A seguir, fomos ver as figuras que
estavam representadas nas paredes do monumento. Estavam lá o Infante D.
Henrique, Vasco da Gama, Pedro Álvares Cabral, D. Afonso V. e muitos outros.
O Padrão dos Descobrimentos foi construído em 1460, em comemoração dos
500 anos da morte do Infante D. Henrique.
No seu interior, falámos de São Vicente e também como era a vida no séc. XV.
No final da visita, fomos até ao miradouro. De lá, avistámos a Torre de Belém,
o Palácio da Ajuda, o Mosteiro dos Jerónimos, o estádio do Belenenses, a
outra margem do rio e até as águas do Tejo a misturarem-se com as águas
salgadas do Atlântico.
Aqui fica a participação do aluno:
João Pedro Lobo, 8 de Novembro de 2008-11-19
6º A - Nº 10
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Actualmente é comum muitos pais sentirem dificuldades na árdua e difícil tarefa de educar.
Porém, não existem receitas para educar as crianças.
Alguns pais sentem-se inquietos porque segundo eles nem sempre têm o tempo, a paciência, a
disponibilidade necessária para educar os filhos, caindo muitas vezes numa filosofia da tolerância que
pode correr o risco de se confundir com permissividade, segundo a opinião do psicólogo David Walsh
no seu recente livro, intitulado: “Não. Porque precisam de ouvi-lo as crianças. E como hão-de dizê-lo
os pais”.
De facto, este autor reconhece que, na sociedade actual, ser pai é cada vez mais complicado e exigente.
A tarefa de impor limites é desconfortável, exigindo esforço, paciência e muito tempo. Assim, ceder,
dizer sempre sim, pode tornar-se mais fácil. Porém, a longo prazo, a carência da aprendizagem e de
interiorização das regras e limites vai ser muito prejudicial para as vidas das crianças e jovens.
Não se deve confundir compreensão com permissividade.
E, também, não se pode pensar que as nossas crianças têm capacidades para imporem limites a si
próprias. As crianças necessitam de pais com convicções firmes com quem possam estabelecer os seus
próprios limites.
David Walsh considera que a melhor forma de evitar conflitos entre pais e filhos é dar a conhecer
antecipadamente às crianças, certificando-se de que elas compreenderam, as regras, os limites e os
castigos estabelecidos pelos educadores. Depois, devem permanecer firmes e coerentes. Desta forma, as
crianças vão desenvolvendo o sentido da responsabilidade, pois sabem perfeitamente que ao infringirem
as regras do jogo, sofrerão consequências.
É claro que ninguém gosta de ser contrariado e castigado. É normal que o seu filho fique triste, conteste
e até faça birra. No entanto, lembre-lhe calmamente os limites e o facto de o castigo ter sido a
decisão/escolha dele e retire-se da discussão. Com esta atitude estará a ensinar ao seu filho que, quando
não cumpre o acordado, fica sujeito às consequências, sendo ele próprio o responsável pelas suas
escolhas.
Uma das áreas em que o envolvimento/compromisso dos pais é muito importante é precisamente a área
escolar. É essencial acompanhar a escolaridade dos seus filhos, encorajá-los e proporcionar-lhes as
condições desejáveis, envolvendo-se a si próprio com entusiasmo.
APOSTE COM ENTUSIASMO
NO SUCESSO ESCOLAR DO SEU FILHO!
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Conta-me… Número 5 Fevereiro de 2009 Página 6
Continuação
E relembrando que não existem receitas, aqui deixamos algumas sugestões:
ENCORAJAR É ESSENCIALMENTE REVELAR INTERESSE PELA ESCOLA DURANTE TODA A ESCOLARIDADE:
- Fazer elogios aos trabalhos em que o seu filho se aplicou;
- Falar da importância da escola;
- Incentivar o uso dos recursos disponíveis (biblioteca, centro cultural, etc);
- Ir às reuniões de Pais convocadas pelo Director(a) de Turma;
- Afixar os trabalhos escolares;
- Encorajar o seu filho a envolver-se nas actividades da escola;
- Não denegrir a imagem da escola diante dos seus filhos;
- Dar apoio ao seu filho nos trabalhos de casa;
- Interessar-se, conversar e fazer perguntas sobre o que se passa diariamente na escola;
- Confiar-lhe responsabilidades adequadas à sua idade e mostrar que tem confiança nele;
- Mostrar-se contente sempre que o seu filho melhorar as notas, ou tiver obtido sucesso. Quando
isso não acontecer, transmitir-lhe que sabe que ele se esforçou mas que ainda não foi o suficiente.
PROPORCIONAR AS CONDIÇÕES DESEJÁVEIS É, ACIMA DE TUDO, FAZER DO SEU LAR UM LOCAL EM
QUE SEJA FÁCIL COMUNICAR COM OS OUTROS:
- Criar hábitos de vida que favoreçam o estudo;
- Certificar-se de que o seu filho faz uma alimentação adequada à sua idade;
- Assegurar-se de que o seu filho dorme as horas que precisa (cuidado com as televisões no quarto);
- Controlar a pontualidade do seu filho;
- Certificar-se de que o seu filho não falta às aulas sem razão;
- Ensiná-lo a ver programas educativos na televisão;
- Trocar opiniões com o seu filho sobre os programas vistos;
- Tentar que ele distribua o tempo de modo equilibrado entre jogos, estudo, actividades físicas,
televisão ou computador;
- Proporcionar-lhe, tanto quanto possível, um “canto” tranquilo para estudar;
- Evitar fazer comparações entre irmãos, primos ou vizinhos. Cada um dos seus filhos é um ser único
com atitudes, sonhos, modos de agir próprios;
Levá-los a passeios e locais que lhe possam proporcionar novos conhecimentos, despertar a sua
curiosidade ou educar o seu gosto artístico.
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ENVOLVER-SE É SOBRETUDO ESTAR CONSCIENTE DO SEU PAPEL ESSENCIAL E INSUBSTITUÍVEL,
COMO PAI OU MÃE, NA EDUCAÇÃO DOS SEUS FILHOS:
- Assistir às reuniões de informação organizadas pela escola;
- Conversar com o(a) Director(a) de Turma com regularidade e não só quando as coisas estão a
correr mal;
- Cooperar com a escola sempre que possível;
- Colaborar na educação profissional dos seus filhos falando com ele sobre o seu trabalho e sobre o
trabalho dos adultos que o rodeiam;
- Trocar, com os outros pais, impressões sobre os filhos, a escola e sobre estratégias que tiveram
êxito;
- É bom que o seu filho o veja a estudar ou a ler;
Bibliografia :
Documento adaptado para Português de La commission des écoles catholiques de Montréal, Canadá, 1985.
Walsh, David (2008):”Não. Porque precisam de ouvi-lo as crianças. E como hão-de dize-lo os pais”. Ed. Bizâncio
_______________________________________________________________________
Serviço de Psicologia e Orientação
Psicólogas: Paula Abel e Urbela Fernandes
Todos diferentes
Amigo, já alguma vez sentiste que não eras capaz de realizar um trabalho, um teste, que
naquela aula de Educação Física não foste tão bom quanto gostarias?
Pois é… todos nós temos dificuldades, maiores ou menores, mas não é por isso que deves
desistir ou apontar o dedo e gozares com algum colega que apresente maiores
dificuldades.
Pensa que poderias ajudar alguém que a teu lado, esteja a necessitar da tua ajuda.
É tão fácil, podias experimentar. E tu, se precisares de ajuda, alguém vai estar lá para o
fazer, pensa nisto e boa sorte, arrisca!
Um pouco de ajuda não dói, é barato e… ajuda-me!
Um convite à cooperação, da colega da Educação Especial, Elsa Cristina.
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Conta-me… Número 5 Fevereiro de 2009 Página 8
Mais um Natal na Escola E.B. 2.3 João Gonçalves Zarco
Embora os tempos sejam de algum desânimo e desmotivação por parte da
grande maioria da classe docente, a época não deixa de ser festiva e mais uma
vez os professores respondem com uma “palmada” com o seu trabalho e
dedicação à escola.
O Departamento de Expressões, este ano, com o acrescentado “sangue novo”
das colegas Ana Dias e Isabel d`Orey e todos os restantes professores de
Educação Visual e Tecnológica, Educação Visual e Educação Artística e
Tecnológica, conjuntamente com as suas turmas e alunos deram cor e luz ao
Natal na escola, com a decoração dos vários espaços que a compõem, com
árvores de Natal, estrelas, faixas e presépios.
As Línguas Estrangeiras (Inglês e Francês) deram igualmente o seu contributo
com a exposição de originais postais de Natal, não esquecendo o presépio vivo
dinamizado pela boa disposição da colega de Língua Portuguesa, Luísa Manaças, e
o Espectáculo de música, textos e canções de Natal ensaiado e preparado pela
Língua Portuguesa, Educação Musical, e os professores de Moral e Religião
Católica e Evangélica do 2º Ciclo.
Uma escola participada por toda a comunidade, será uma escola viva e o
futuro tão colorido quanto o Natal, temos esperança na mudança porque nós
trabalhamos e todos merecemos.
.
EB2, 3 João Gonçalves Zarco
Texto do Professor Filipe Pestana
Foto da Professora Isabel Cruz
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Conta-me… Número 5 Fevereiro de 2009 Página 9
EB 2, 3 João Gonçalves Zarco - Professora Ana Dias - Educação Visual e Tecnológica
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Conta-me… Número 5 Fevereiro de 2009 Página 10
HOSPITAL DE LIVROS DOENTES
No pavilhão A da EB 2,3 J.G.Zarco há uma
interessante actividade de ocupação de tempos
livres que quase passa despercebida, mas que se
revela de grande utilidade para a Escola pois os
livros da nossa biblioteca escolar rapidamente se
degradam ao serem por nós manuseados sem
cuidado…
Surgiu então em 2007/2008 o Clube «Oficina de
conservação e restauro de livros» dirigido pelo
Professor Donato Gomes que nos recebe com
alegria e nos começa a ensinar os rudimentos
básicos da recuperação dos livros. Em tudo o que
diz se reflecte um grande amor pela leitura e
imenso respeito pelos materiais e pela estética
própria de cada livro.
E enquanto as nossas mãos estão ocupadas com
papel, linha, agulha, tesoura e cola estabelecem-se
interessantes conversas num clima de diálogo
motivante para os alunos.
Imperdível e a visitar, se não conhece e se aprecia
a calma, a organização, o reconstruir e a cultura.
EB2, 3 João Gonçalves Zarco
Professora Luísa Manaças
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Conta-me… Número 5 Fevereiro de 2009 Página 11
EB2, 3 João Gonçalves Zarco
Professor Filipe Pestana
Está previsto já no 2º Período a criação de um placard de apoio onde se poderão colocar fotografias dos peixes, descrições técnicas, desenhos e pequenos textos. E ainda uma calendarização/mapa dos tratadores e pequenos aquariofilistas que se queiram candidatar e colaborar, responsabilizando-se também pela manutenção deste pequeno habitat artificial. Será um aquário e um projecto em crescendo, aberto à colaboração de todo o agrupamento e quem sabe até apoiado por entidades exteriores. Não estejamos nós tão perto do Aquário Vasco da Gama, que poderá trazer à escola especialistas, proporcionar conferências e debates ou mesmo outras informações nos mais variados suportes (livros, DVD’s, etc.). A calma e beleza da natureza são sem dúvida, nestes atribulados tempos que vivemos, uma terapia necessária. Aproveitemos ainda do que podemos por agora desfrutar e que por segundos poderemos perder pela força nefasta e avassaladora do tão apregoado “choque tecnológico”, as crianças de hoje aos poucos só já conhecem a natureza virtual é assustador esta forma de viver, fechadas entre falsas realidades que
bloquearão a longo prazo o instinto natural que as
trouxe ao Mundo
No princípio deste ano lectivo, um “projecto” já pensado no ano anterior sob a coordenação do Prof. Carlos Modesto de Ciências e Filipe Câmara Pestana de Artes Visuais onde resolveram montar um aquário de água doce na Biblioteca, que contou com a ajuda preciosa e interessada do aluno Ricardo Palrinhas do 8º D na recolha e captura de algumas “espécies vermelhas” que permanecem no pequeno lago artificial, no espaço exterior da escola junto ao estacionamento. A ideia desta iniciativa será, não só envolver alguns alunos na responsabilização da manutenção do mesmo, assim como proporcionar ao vivo a toda a comunidade escolar o poder desfrutar diariamente, num espaço por excelência nobre, da beleza e cor deste pequeno habitat. Estudar o comportamento dos peixes, as suas formas, manter a qualidade da água (limpeza e PH) entre outras interessantes e fantásticas características. Desde já destacamos a excelente colaboração e interesse manifestado pela Prof. Cristina de Educação Especial e a envolvência do seu aluno Rafael Tavares do 5º A que já se tornou, aliás, o “tratador” oficial destas pequenas espécies coloridas, procurando
também embelezar o aquário com vários ornamentos, desde pedras e plantas, entre outros. Na opinião da
colega do Ensino Especial poderá ajudar em muito a progressão e desenvolvimento
cognitivo do referido aluno e até outros casos
semelhantes.
Há um Aquário na biblioteca da Escola E.B. 2.3 João Gonçalves Zarco
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Conta-me… Número 5 Fevereiro de 2009 Página 12
No dia 16 de Outubro, Dia da
Alimentação, a sala 2, do Jardim de
Infância José Martins de Linda-a-
Velha, fez espetadas multicolores de
frutas. Aproveitámos para trabalhar o
tema da alimentação e desenvolver
conceitos matemáticos, formando
séries de elementos, que neste caso
são pedaços de fruta.
Sala 2 do Jardim de Infância José Martins
Educadora Mª João Xavier
ESPETADAS DE FRUTAS
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Conta-me… Número 5 Fevereiro de 2009 Página 13
Nova sala de Jardim-de-infância
Boas Festas!
Natal.
No dia 16 de
Outubro abriu uma nova sala no Jardim-de-infância José Martins.
A sala 3
recebe meninos e meninas entre os 3 e os 5 anos e já começámos a fazer os nossos primeiros trabalhos. Alguns deles de Natal.
Venham
visitar-nos e um BOM ANO!
Sala 3 do Jardim de Infância José Martins Educadora Guilhermina Puga
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Conta-me… Número 5 Fevereiro de 2009 Página 14
Os meninos e meninas da sala 1 gostam muito de adivinhas, aqui vão as nossas
preferidas:
Que é, que é
Que cai em pé
E corre deitada?
(chuva)
Qual é coisa
Qual é ela
Em toda a casa presente
Tem costas e pernas
E não é gente?
(cadeira)
Tenho um pé, mas não tenho sapatos
Tenho chapéu, mas não tenho cabeça.
Quem sou eu?
(cogumelo)
Qual é a coisa
Que é vermelha, avermelhada
E caminha no mato
E não na estrada?
(fogo)
No alto vive, no alto mora, no alto tece a sua a teia?
(aranha)
Causam muitos problemas em alguns contos, quase todas são feias, não usam a vassoura para varrer.
(bruxas)
Adivinhar, adivinhar
Qual é a primeira coisa
Que se faz ao acordar?
(abrir os olhos)
Somos três irmãos diferentes
Nenhum de nós bebe, nem come
No entanto é nossa missão
Dar de comer a quem tem fome.
(talheres)
Sala 1 do Jardim de Infância Roberto Ivens
Educadora Alexandra Menau
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Conta-me… Número 5 Fevereiro de 2009 Página 15
Gosto de tudo, no Natal! Rafael
Eu gosto do presépio e dos
doces! Érica
Gosto dos
presentes do Pai
Natal!
Nathaniel
Nathaniel
Eu andei de carruagem com a
minha madrinha e o pai Natal ia a
conduzir! Gonçalo
O Pai Natal dá-me prendas e a
minha mãe faz a árvore de Natal!
Diogo
O Pai Natal é bonito!
Thaiz
Gosto de ver o Pai Natal! Gurleen
Os meninos da sala 2, do Jardim de Infância Roberto Ivens, vivem de forma intensa a época festiva do momento ”O Natal”. Festa recheada de tradições, presente na sala de actividades que se transformou num cenário gigante cheio de cor e alegria. Foi neste ambiente de festa que cada criança exprimiu o significado do Natal.
Sala 2 do J.I. Roberto Ivens Educadora Margarida Almeida
Gosto muito do Natal porque estou com a família toda reunida! Bárbara
E PARA TI, O QUE É O NATAL?
É estar com a minha família e
receber prendas! Guilherme Almeida
Eu gosto do Pai Natal e do meu
pai! Spartak
O Natal é uma festa e eu andei no trenó do Pai
Natal! Guilherme Feio
Gosto da árvore de Natal, dos
presentes e do Pai Natal com
barba! João Pedro
É o Pai Natal, prendas e
comida com chocolates!
Ândria
Não gosto do Pai Natal tenho
medo, mas gosto da festa!
Manuel
Eu gosto do Pai Natal, no Natal nasce o menino Jesus, e gosto de
bolo-rei! Ana Carolina
Gosto das prendas e dos
doces! Guilherme Alves
Gosto do Pai Natal! Daniel
Gosto do Pai Natal não tenho medo! Catarina
Eu dou prendas e recebo prendas!
Tiago
Nós fazemos uma festa de
Natal! Francisco
O Pai Natal vem pela chaminé e traz prendas!
Alexandre
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Conta-me… Número 5 Fevereiro de 2009 Página 16
AQUI HÁ JOGOS!!!
Depressa! Ajuda o Pai Natal a encontrar o caminho que conduz ao seu trenó, para que ele consiga entregar os presentes antes que o Natal termine!
Pinta as imagens.
Une os pontos de acordo com a ordem dos números e, em seguida, de acordo com a ordem das letras.
Quantas letras consegues ver no desenho?
EB1 Pinheiro Chagas – 1º/2º/3º ano Professora Sónia Reis
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Conta-me… Número 5 Fevereiro de 2009 Página 17
EB1 Pinheiro Chagas - 3º e 4º ano Professora Anabela Ferreira
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Conta-me… Número 5 Fevereiro de 2009 Página 18
Neste momento de Paz e Fraternidade, celebramos uma vez
mais esta época festiva. Chegámos ao Natal, época em que,
como o próprio nome indica, comemoramos o Nascimento de
Jesus. É tempo de pensarmos em nós próprios, na nossa
família e amigos e nos outros. Devíamos pensar que todos os
dias do ano podem ser Natal, em que devemos ajudar o outro.
A nossa escola também se lembrou do Sr. Carlos Jaime como
Presidente da Junta de Freguesia e como Comandante dos
Bombeiros que tem manifestado muito interesse e colaborado
no sentido de tornar a Escola mais agradável e, com isso,
melhorar o bem-estar de todos os alunos tornando-os mais
felizes.
A Escola deseja-lhe, e a toda a sua Equipa,
um BOM ANO de 2009.
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Conta-me… Número 5 Fevereiro de 2009 Página 19
HOJE FIZEMOS SALAME 30-10-08
1º - Partimos a bolacha «Maria»;
2º - Juntámos açúcar;
3º - Adicionámos o chocolate em pó;
Elaborámos um desenho para
7º - Elaborámos um desenho para registar
4º - Acrescentámos a manteiga derretida;
5º - Tivemos que amassar tudo;
6º - Fizemos um rolo que embrulhámos
EB1 Roberto Ivens - 1º ano
Professora Carla Lima
re
gis
ta
r.
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Conta-me… Número 5 Fevereiro de 2009 Página 20
EB1 Roberto Ivens - 2º ano Professora Maria da Luz Leminhos
Nós, os alunos do 2º ano da Escola Roberto Ivens, festejámos o dia de S. Martinho com os outros
colegas da escola, com o nosso pequeno magusto, mas não quisemos deixar de saber mais sobre
este dia. Para tal recolhemos alguns provérbios, adivinhas e quadras que gostaríamos de partilhar
convosco.
LENDA DE SÃO MARTINHO O
porquê do "Verão" de S. Martinho?
O dia de S. Martinho comemora-se no
dia 11 de Novembro.
Diz a lenda que quando um cavaleiro romano andava a fazer a ronda,
viu um velho mendigo cheio de fome e frio, porque estava quase nu.
O dia estava chuvoso e frio, e o velhinho estava encharcado.
O cavaleiro, chamado Martinho, era bondoso e gostava de ajudar as pessoas
mais pobres. Então, ao ver aquele mendigo, ficou cheio de pena e cortou a sua
grossa capa ao meio, com a espada.
Depois deu a metade da capa ao mendigo e partiu.
Passado algum tempo a chuva parou e apareceu no céu um lindo Sol.
ADIVINHAS
1- Tenho camisa e casaco Sem remendo nem buraco Estoiro que nem um foguete Se alguém no lume me Mete
2- Se me rio… de mim sai Uma donzela Mais donzela do que eu Ela vai com quem a leva Eu fico com quem me deu
PROVÉRBIOS POPULARES
(S. MARTINHO)
3. Qual a coisa qual é ela
Tem três capas de Inverno
A segunda é lustrosa
A terceira é amargosa
4. Tem casca bem guardada
Ninguém lhe pode mexer
Sozinha ou acompanhada
Em Novembro nos vem ver
- No dia de S. Martinho vai à adega e prova o teu vinho.
- Mais vale um castanheiro do que um saco com dinheiro.
- Dia de S. Martinho fura o teu pipinho.
- Do dia de S. Martinho ao Natal, o médico e o boticário
enchem o teu bornal.
- Pelo S. Martinho mata o teu porquinho e semeia o teu
cebolinho.
- Se o Inverno não erra caminho, tê-lo-ei pelo S. Martinho.
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Conta-me… Número 5 Fevereiro de 2009 Página 21
EB1 Roberto Ivens - 3º ano Professora Raquel Salgueiro
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Conta-me… Número 5 Fevereiro de 2009 Página 22
Realizámos nos dias 30 e 31 de Outubro, dois dias de actividades formativas em que comemoramos
Conta-me… Jornal Escolar do Agrupamento de Escolas João Gonçalves Zarco
Conta-me… Número 5 Fevereiro de 2009 Página 23
EB1 Armando Guerreiro – Biblioteca Escolar Professora Ana Pereira
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Conta-me… Número 5 Fevereiro de 2009 Página 24
EB1 Armando Guerreiro - 1º ano Professora Maria de Lurdes Vinagre
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Conta-me… Número 5 Fevereiro de 2009 Página 25
EB1 Armando Guerreiro - 2º ano Professora Manuela Albuquerque
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Conta-me… Número 5 Fevereiro de 2009 Página 26
EB1 Armando Guerreiro - 2º ano Professora Elisabete Mestre
VISITA AO QUARTEL DE LINDA-A-VELHA
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Conta-me… Número 5 Fevereiro de 2009 Página 27
EB1 Armando Guerreiro - 3º ano Professora Ana Silva
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Conta-me… Número 5 Fevereiro de 2009 Página 28
EB1 Armando Guerreiro - 4º ano Professora Dilma Ramos
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Conta-me… Número 5 Fevereiro de 2009 Página 29
da EB1 D. Pedro V.
No dia 21 de Janeiro do ano de 2009, os alunos da turma
do 4ºB resolveram algumas actividades interactivas na
sala de informática da escola.
Com estas actividades foi possível aos alunos adquirir
conhecimentos referentes à Expansão Marítima
Portuguesa e à Situação Económica Portuguesa depois da
reconquista.
Os alunos responderam a questionários interactivos sobre
estes temas e a outras actividades mais lúdicas, tais como,
por exemplo, Sopas de Letras.
Estas actividades foram
criadas pelo professor
Marco Costa,
especialmente para esta
aula, e encontram-se
disponíveis na
Plataforma de E-
learning da
Universidade de Aveiro,
em:
http://cc-
crie.dte.ua.pt/moodle1/co
urse/view.php?id=637
Há mais actividades que poderão
ajudar os alunos a aprender as
matérias de Língua Portuguesa,
Matemática e Estudo do Meio na
página de actividades da escola. Para
isso bastará entrar na Internet e
escrever:
http://eb1dpedrov.malha.eu/moodle
Conta-me… Jornal Escolar do Agrupamento de Escolas João Gonçalves Zarco
Conta-me… Número 5 Fevereiro de 2009 Página 30
Com a colaboração dos nossos pais e outros
familiares, construímos um presépio diferente.
Cada um de nós ficou responsável por uma
figura. Para a construção da mesma deveríamos
utilizar lã, depois foi só juntar
uns pozinhos de imaginação,
uns dedos de criatividade
e eis o nosso presépio…
Não tem pernas, mesmo assim,
não há maior andarilho.
Não tem braços e onde mexe
fica tudo num sarilho.
R: O vento.
O que existe três vezes num momento,
duas vezes num minuto
e só uma vez numa hora?
R: A letra “m”.
O que é que o rio tem no princípio e o mar tem no fim?
R: A letra “r”.
- Mamã, mamã, os limões têm penas?
- Não filho. – responde a mãe.
- Caramba! Então estive a espremer o canário!!!
(adivinhas e anedotas recolhidas pelos alunos)
Conta-me… Jornal Escolar do Agrupamento de Escolas João Gonçalves Zarco
Conta-me… Número 5 Fevereiro de 2009 Página 31
EB1 D. PEDRO V - 3º B - PROFESSORA ANA CLÁUDIA
“CURTAS” Este ano comemorámos o dia de São Martinho, no dia
11 de Novembro, com as habituais castanhas e com a
dramatização da lenda.
“Palavra-Puxa-Palavra” (Fizemos este trabalho numa aula de Língua
Portuguesa e divertimo-nos muito. Experimentem também. Vão ver que é
engraçado!)
Era uma vez um jardim cheio de flores,
Flores muito bonitas,
Bonitas como a mãe,
Mãe que é só minha,
Minha festa de anos,
Anos que eu vou fazer,
Fazer leite,
Leite que a mãe foi comprar,
Comprar muitos chocolates,
Chocolates muito bons,
Bons velhos tempos,
Tempos que vou passar com os avós,
Avós que têm cabelos brancos,
Brancos são os ovos,
Ovos que pôs a galinha,
Galinha que é namorada do galo,
Galo que canta pela manhã,
Manhã muito alegre,
Alegre é a minha vida,
Vida muito boa,
Boa noite menino,
Menino do meu coração,
Coração de melão,
Melão doce,
Doce como o açúcar,
Açúcar que eu vou comer,
Comer ao jantar,
Jantar e depois deitar!
No dia 9 de Dezembro fomos ao Teatro Politeama
para assistir à peça “O meu Pé de Laranja Lima”, do
encenador Rui Luís Brás, baseada na obra do escritor
brasileiro José Mauro de Vasconcelos.
Estamos a compilar um livro de receitas de Natal, de
deixar qualquer um com “água na boca”. O livro estará
pronto antes do Natal e quem quiser dar uma
“espreitadela” pode fazê-lo na nossa sala.
RECEITA Bolachinhas de Natal
Junte 180g de manteiga e 225g de açúcar mascavado, até obter uma boa mistura.
Adicione 4 avos, 500g de farinha com fermento previamente peneirada, com 75g de chocolate em pó e
1,5 dl de leite. Envolva bem.
Coloque a massa durante 30m no frigorífico. Estenda a massa com um rolo numa mesa polvilhada
de farinha, corte as bolachinhas e disponha-as num tabuleiro forrado com papel vegetal.
Leve ao forno, a 180ºC, durante 10m. Polvilhe as bolachas ainda quentes com açúcar.
BOM APETITE!
Os alunos do 3º B desejam a todos
um feliz Natal e um ano de 2009
cheio de “coisas boas”!
Conta-me… Jornal Escolar do Agrupamento de Escolas João Gonçalves Zarco
Conta-me… Número 5 Fevereiro de 2009 Página 32
A nossa visita de estudo ao Pavilhão do Conhecimento foi
muito interessante, do que gostámos mais foi do módulo “Vê,
Faz e Aprende”.
O que mais Gostei:
3º Ano Turma A Professora Anabela Conceição
Conta-me… Jornal Escolar do Agrupamento de Escolas João Gonçalves Zarco
Conta-me… Número 5 Fevereiro de 2009 Página 33
Conta-me… Jornal Escolar do Agrupamento de Escolas João Gonçalves Zarco
Conta-me… Número 5 Fevereiro de 2009 Página 34
Curiosidades Sobre a História de Portugal
LENDA DO MILAGRE DAS ROSAS
Um dia, a Rainha Santa Isabel atravessou o pátio do castelo para ir ao
Convento de Santa Clara visitar as freiras e os pobres que lá viviam e
encontrou D. Dinis, o seu marido. D. Dinis, desconfiado da esposa, que
vinha a segurar as pontas da saia, pensou que ela lhe estivesse a
esconder alguma coisa. Na verdade, a rainha vinha da cozinha do
palácio com uma bolsa cheia de pão e moedas para dar às freiras e
aos pobres. Sendo a Rainha questionada pelo próprio marido, disse
que se tratavam de rosas. A Rainha largou as pontas da saia e de lá
caíram rosas.
BATALHA DE SÃO MAMEDE
A Batalha de São Mamede foi uma luta entre D. Afonso Henriques e a sua mãe, D. Teresa,
para lhe tomar o governo do Condado Portucalense (até aqui assumido por D. Teresa). D.
Afonso Henriques saiu vitorioso. Esta batalha aconteceu em 1128, perto de Guimarães.
A BATALHA DE ALJUBARROTA
Beatriz de Almeida ficou conhecida na
História de Portugal como a Padeira de
Aljubarrota.
Nesta batalha os castelhanos começaram
a sentir que iam perder, por isso,
resolveram refugiar-se num forno.
Quando a padeira ia acender o forno para
cozer o pão, ouviu uns barulhos e,
pensando que eram ratos, prestou atenção
e apercebeu-se da presença dos castelhanos.
Resolveu acender o forno e obrigá-los a sair.
Quando sentiram calor e fumo, rapidamente saíram do forno, enquanto a padeira os matava
com a pá do forno.
4º Ano Turma A Professora Vera Vieira
Conta-me… Jornal Escolar do Agrupamento de Escolas João Gonçalves Zarco
Conta-me… Número 5 Fevereiro de 2009 Página 35
A Lenda de Martim Moniz
Era uma vez um militar muito talentoso e também muito defensor do seu reino.
No século XII, ou seja na altura de D. Afonso Henriques, primeiro rei de Portugal, esse soldado,
de nome Martim Moniz, enfrentou o seu último desafio da vida, ao tentar ajudar D. Afonso
Henriques.
Um dia, as tropas de D. Afonso Henriques foram conquistar Lisboa, aos mouros e, ao tentar entrar
no castelo, viram que as portas estavam fechadas. Então,
Martim Moniz viu que uma delas se abriu, arriscou a sua
vida para fazer com que D. Afonso Henriques e as suas
tropas cristãs conseguissem entrar no castelo.
O Problema foi sair, ou seja não conseguiu sair a tempo!
Morreu pouco tempo depois de ter sido entalado na porta
do castelo.
D. Afonso Henriques quis honrar a sua valentia e
sacrifício e ordenou que aquela entrada no castelo
passasse a ter o nome de Martim Moniz.
Eu acho que ele é um dos mais históricos e corajosos
militares da História de Portugal.
Trabalho Colectivo 4º C
Professora Antónia Vaz.
A História dos Samurais
Os Samurais eram declarados pelos Imperadores, de
acordo como combatiam. Eles existiam para defender o Imperador.
Existiam cerca de 50 Samurais nos Impérios Chineses e Japoneses.
Para se ser um Samurai era preciso ser-se forte, rápido e ágil com a sua catana. Os Samurais eram
armados com uma armadura de metal, um capacete de metal com um bico afiado na ponta e,
também, uma afiada catana.
Quando eram atacados, os Samurais protegiam os mestres até à morte.
Quando o Imperador saía à rua, vários Samurais faziam uma muralha protectora de imperadores.
Se alguém assaltasse o palácio era executado por um Samurai.
O que os Samurais gostavam mais era de comer, beber e matar.
Quando iam para a guerra, eram a última guarda a atacar. Quando morriam na guerra, eram
enterrados nesse mesmo sítio e se eles não
obedecessem ao seu chefe eram mortos.
Às vezes, eram perdoados mas castigados,
fechando-os numa cela durante 2 semanas.
Os Samurais eram muitas vezes polícias e não
paravam enquanto não apanhassem os
bandidos. É muito trabalho para um Samurai.
Eu é que não gostava nada de estar na pele de
um Samurai!
Trabalho Colectivo 4º C - Professora Antónia Vaz.
J
o
r
g
e
Edu
ard
o
E
d
u
ar
d
o
Conta-me… Jornal Escolar do Agrupamento de Escolas João Gonçalves Zarco
Conta-me… Número 5 Fevereiro de 2009 Página 36
ATENÇÃO: Depois de leres este jornal, não te esqueças de o reciclar para evitar a destruição de tantas árvores! Uma vez reconvertida, uma tonelada de papel usado salva a vida de oito árvores. E lembra-te, que deves usar sempre o papel reciclado.
CONVITE: Reutiliza os sacos de plástico ou usa sacos em pano para um ambiente melhor! E não te esqueças que podes personalizá-los!
Informações fornecidas pela Agência de Protecção Ambiental dos Estados Unidos revelam que são consumidos anualmente entre 500 bilhões e um trilhão de sacos plásticos em todo o mundo. Menos de 1% dos sacos é reciclado. É mais caro reciclar um saco do que produzir um novo. Segundo Jared Blumenfeld, Director do Departamento de Meio Ambiente em São Francisco «Existe uma economia áspera por trás da reciclagem dos sacos plásticos. Processar e reciclar uma tonelada de sacos custa 4.000€. A mesma quantidade de sacos é vendida no mercado de matérias-primas a 320€». O efeito sobre a vida natural pode ser catastrófico. (ver a edição nº4 do Jornal) Então… O que podemos fazer?
Se usarmos um saco de tecido, podemos
economizar 6 sacos plásticos por semana.
Ou seja, 24 sacos por mês. Ou seja, 288
sacos por ano.
O Bangladesh proibiu os sacos plásticos.
A China proibiu os sacos plásticos gratuitos.
A Irlanda foi o 1º país da Europa a cobrar
impostos sobre os sacos plásticos em 2002.
Desta forma reduziu o consumo em 90%.
Em 2007 São Francisco tornou-se a 1ª
cidade dos EUA a proibir os sacos plásticos.
Os sacos plásticos são feitos de polietileno:
um termoplástico que se obtém a partir do
petróleo. Reduzindo o uso desses sacos
diminuirá o consumo de petróleo, recurso
não renovável que gera tantos conflitos…
A China economizará 37 milhões de barris
de petróleo por ano graças à medida que
tomou. In CNN.com/asia
ALERTA AMBIENTAL: «A triste história dos sacos plásticos descartáveis que «ganhamos» com tanta facilidade nas lojas»…
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