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Data 30/04/2011
Celso Leite News
Editorial 1
Terremoto 1
Saúde 2
Homenagem à Vai-Vai 2
Opinião 3
Relato Pessoal/Poesias 4
Entrevista 5
Opinião 6
Carta do Leitor
Nesta edição:
Dica de filme e livro:
A Última Música!
Uma história inesquecí-vel de amor, carinho e compreensão – o primei-
ro amor, o amadureci-mento, a relação entre
pais e filhos, o recomeço e o perdão – A ÚLTI-
MA MÚSICA demons-
tra, como só Nicholas Sparks consegue, as vá-rias maneiras que o amor
é capaz de partir e curar seu coração.
Indicação de
Beatriz Kohatsu - 8ªC
8ª Edição
Carta do Leitor 6
Recadinhos 6
Projetos 7
Hora de Relaxar 8
Editorial
Olá, galera do Celso Leite News, este é o primeiro editorial do nosso jornal de 2011. Está cheio de novi-dades e coisas interessan-tes. Vamos abordar vários assuntos: os terremotos
no Japão, faremos uma homenagem à Vai-Vai, falaremos sobre respeito, teremos algumas poesias feitas pelos nossos alunos, conheceremos melhor nossos professores, dentre outros assuntos. Esse ano também teremos várias atividades esportivas, pro-jetos sendo inaugurados como a rádio e, se tudo correr como o previsto, voltaremos com alguns projetos do ano passado. Enfim, nós do jornal agra-decemos a todos que parti-ciparam, e você que ainda
não teve a oportunidade de publicar alguma maté-ria, não esqueça que ago-ra temos o blog onde vo-cês podem escrever e pos-tar matérias interessantes para o jornal da escola. Gostaríamos que todos os alunos participassem. Não se esqueçam: O jornal é nosso!
Luíza Karla B. da Silva- 8ªC
O tsunami foi devastador no Japão chegando a 8,9 na escala Richter, o maior terremoto já registrado
no Japão. O número de mortos passa de 11 mil pessoas e 8 mil prédios foram destruídos. O t s u n a m i f o i t ã o devastador que destruiu muitos pontos no Japão, chegando a 10 metros de altura e as pessoas ficaram aterrorizadas , o epicentro do abalo sísmico foi registrado a uma profundidade de 24 km no oceano Pacífico, a 130 km da ilha de Honshu.
O que é Terremoto?
É quando uma rocha apre-
senta uma pequena ruptu-
ra, ou seja, quando nela
há uma falha e não é pos-
s ív e l re s i s t i r , e s se
―rachamento‖ produz os
chamados terremotos.
O que um pequeno terre-
moto pode ocasionar.?
Geralmente, o tempo de
duração de um terremoto
é de 1 a 2 minutos.
Existe um sistema que ser-
ve para medir a intensida-
de do terremoto que é
chamado de Escala
Richter, em que a pressão
do terremoto, com 6,1 e
6,9, pode causar sérios
danos em uma área de
100km, agora um entre
7,0 e 7,9 causa danos na
superfície do local.
Terr emoto n o Ja pã o
A conjuntivite é uma inflamação da conjuntiva ocular, membrana transparente e fina que reveste a parte da frente do globo ocular (o branco dos olhos) e o interior das pálpebras. Pode atacar os dois olhos, durando de uma semana a quinze dias e não costuma deixar sequelas.
Podem ser ocasionadas
por fatores alérgicos, irritativos ou infecciosos e cada um deles necessita de tratamento específico. O olho torna-se v e r m e l h o , e d e m a t o s o , lacrimejante, com sensação de corpo estranho, às vezes com secreção.
A doença é relacionada
aos hábitos de higiene dos indivíduos. Em 2011, ocorreu um grande surto de conjuntivite no Estado de São Paulo. Somente a cidade de São Paulo registrou mais de 119 mil casos no primeiro trimestre.
Pesquisa feita pela aluno
Ronny Rodrigues — 7ªB
P Á G I N A 2 C E L S O L E I T E N E W S
Conj unti v it e
Letra do Samba enredo 2011
Feliz da vida lá vem o Bexiga
Exemplo de comunidade
A Música Venceu
O dom é luz que vem de Deus
Da emoção Vai-Vai resplandeceu
Dos céus, em um cortejo divinal
Os deuses da inspiração
Lançam talento a um mortal
Um ser abençoado, que hoje brilha neste carnaval
As sinfonias de Bach regeram seu destino
Orgulho brasileiro
Jovem pianista genial
Em "preto e branco" sucesso internacional
Na sua fé, resistiu !!!
E a dor da adversidade, suplantou !!!
Com muita garra e amor
E assim, na sua força de superação
Buscou a verdadeira vocação
Um novo incidente o quis derrubar
Mas com maestria se pôs a lutar
Por seu ideal
Homenagem à Vai-Vai
Vaidosa
Amorosa
Ilustradora
-
Veterana
Alegre
Inovadora
Querida Vai-Vai,14 vezes
campeã do carnaval no
Sambódromo.
Parabéns pela vitória !
O nosso ― Bixiga‖ merece....
Thayronne S. da Silva - 8ªB
P Á G I N A 3 C E L S O L E I T E N E W S
Tem muitos alunos que atra-palham a aula, isso não é bom porque tem pessoas que que-rem aprender e outros que só
querem bagunçar.
Devemos ter mais respeito com os idosos e com os profes-
sores.
Acho boa a iniciativa de me-lhorar a disciplina, como voltar
os dois intervalos da noite.
Estamos todos aqui para
aproveitar o melhor das aulas
ALEF – 4TA
.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-..-.-.-.-.-.-.-.--.-
Que os professores tivessem mais tempo para dar as aulas, para que os alunos pudessem
aprender mais.
A escola é muito legal, eu
queria que nos tornássemos os
melhores alunos, gostaria que
tivessem mais respeito da parte
deles.
Sobre o atirador que inva-
diu a Escola Municipal Tasso
da Silveira, em Realengo, acha-
mos uma falta de responsabili-
dade do assassino, pois não é
porque algo de ruim aconte-
ceu no passado que ele pode-
ria matar este tanto de pesso-
as! Nada justifica isso.
É lamentável.
Camila da Silva Candido - 7ªA
Kelly A. de F. Marcelino - 7ªA
Eu parabenizo essa escola por que ela esta me ajudando e se Deus quiser é aqui que eu vou me tornar um grande
professor de matemática .
Raphael F. da Silva- 4TA
..-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.
Ter mais disciplina porque
têm muitos alunos adolescen-
tes que incomodam, é que
normalmente eles faltam um
pouco com respeito aos pro-
fessores e com os alunos mais
velhos, querem sair da sala
sem pedir autorização . Eu
gostaria que tivesse mais res-
peito da parte deles.
Sobre os professores, na
minha opinião eles estão de
parabéns, todos eles!
Eles explicam bem as maté-
rias não tenho o que recla-
mar , a direção é muito boa a
Respeito
Uma forma de
se ter respeito
é não xingar
as pessoas,
respeitar os
mais velhos, respeitar os nossos
pais, respeitar é um modo de tratar
as pessoas bem, não brigar . Preci-
samos aprender a viver com as
diferenças.
Respeito é bom e todo mundo
gosta!
Nós queremos mais respeito para
a sociedade humana! A nossa na-
ção precisa disso e pode começar
na escola!
Marina S. Araújo - 6ª A
Opinião
COMO TORNAR A ESCOLA MAIS ATRAENTE PARA AS CRIANÇAS E ADOLESCENTES?
R e s p e i t a r é t r a t a r c o m
c a r i n h o o s a m i g o s e
t o d o s n a e s c o l a
T a m i r e s C . L i m a - 6 ª A
Respeito é pra todos.
Ninguém é igual a ninguém
e todo mundo é diferente.
Amanda C. Oliveira — 6ª A
segurança é ótima, a merenda
também é muito boa, só gos-
taria que colocassem mais be-
bedouros , a escola aqui é tão
boa que eu queria trazer meus
filhos para cá.
Elisman – 4TA
.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-
Meio ambiente
Até quando vamos ficar
despreocupados
E deixar o meio ambiente de lado ,
Catástrofes estão acontecendo
E o mundo estamos perdendo.
Vamos deixar a preguiça de lado
E com pequenas ações
Podemos ver os resultados.
Gustavo Menezes - 8ª C
Mayara Dos Santos - 8ªC
C E L S O L E I T E N E W S P Á G I N A 4
POESIAS
―Decifro-me ou me devorarei ―
A adolescência é um
momento em que se passa
para a fase adulta, e às ve-
zes é muito complicado
para a maioria das pessoas.
Conseguir maturidade
e responsabilidade para
ser independente e saber
que não vai ter mais os
pais para fazer tudo o que
queremos é realmente
muito difícil.
Talvez seja por isso que
o adolescente ficou marca-
do como rebelde, nós te-
mos necessidade de nos
expor e de chamar a aten-
ção, assim como todo ser
humano.
Mas será mesmo que
todo adolescente é assim ?
Cada pessoa tem o seu jei-
to e a sua identidade, suas
dúvidas e medos. Por isso é
muito difícil decifrar o ado-
lescente, até ele mesmo .
O verdadeiro lado de um
adolescente
Quando percebi que eu
era adolescente, pensei
que toda minha vida iria
mudar completamente,
mas não foi bem assim, pa-
ra mim, isso depende muito
de cada adolescente. Coisas
boas acontecem na adoles-
cência como a maturidade e
começamos a entender me-
lhor a vida.
Talvez se mudássemos
nosso jeito, controlássemos
mais nossos sentimentos, os
adultos pudessem nos com-
preender melhor e nos ver
por outro ponto de vista, afi-
nal, todos passaram ou pas-
sarão por essa boa, porém,
complicada fase da vida :
A ADOLESCÊNCIA !
Samira das M. S. Bezerra - 7 ª A
Eu sou, eu faço
Eu sou uma pessoa inteli-
gente, feliz, amigável, gentil.
Eu faço as lições, minhas
tarefas, meus trabalhos.
Eu sou aluno, adolescente,
fã, ajudante.
Eu ajudo minha mãe, meu
pai, minha irmã.
Eu gosto do Teatro Mágico,
dos Titãs, do mar.
Eu sou bom, irritante, chate-
ador, colega-de-trabalho.
Eu sou eu.
Gabriel Fiore de Souza
Você no meu olhar!
Sim, quando meu mundo está desmoronando. Quando não há luz para quebrar a escuridão
Foi quando eu, eu, eu olho para você. Quando as ondas estão inundando o litoral e eu Não consigo encontrar meu caminho para casa
Foi quando eu, eu, eu olho para você.
Quando eu olhar para você Eu vejo perdão
Eu vejo a verdade Você me ama por quem eu sou Como as estrelas abraçam a lua
Bem ali onde elas pertencem e eu sei
Eu não estou sozinho.
Beatriz Kohatsu - 8ª C
RELATO PESSOAL
C E L S O L E I T E N E W S P Á G I N A 5
1 – Qual é o seu nome e idade? Helseni Souza Cruz – 73 anos
2 – Quanto tempo você ficou sem estudar e por quê?
Fiquei parada 15 anos. Parei de
estudar porque no meu tempo, estudar não era tão fácil como é hoje. Eu tinha que trabalhar e
estudar era muito caro. Hoje em dia o governo fornece tudo: ma-terial, uniforme, merenda, vagas
em escolas, só não estuda quem não quer mesmo.
3 – Por que você decidiu voltar a estudar?
Eu sentia muita insegurança ao escrever um texto, uma frase, não tinha certeza se o português esta-
va escrito corretamente. O outro motivo é o de tentar ampliar
meus horizontes na escola e na vida. E também para preencher o meu tempo ocioso.
4 – O que você acha da escola?
No ano passado era melhor, pois os nossos adolescentes tinham outra atitude. Esse ano está um
pouco complicado, os alunos mais jovens não se comportam. É outra atitude, não deixam eles
explicarem a matéria direito e atrapalham. Mas nada disso abala a minha vontade de aprender. Dá
a impressão que só querem tu-multuar. Felizmente não são to-dos, é a minoria. Uma minoria
que atrapalha muito. De resto a escola é muito boa, bons profes-
sores, direção e atividades no sábado como a oficina de fuxico. Estou aprendendo muito e agra-
deço a oportunidade. 5 – qual sala você estuda?
4º etapa A 6 – E na vida pessoal, do que vo-
cê mais gosta? Gosto de passear, de fazer excur-sões, bater papo, ir a praia e fazer
exercícios que é fundamental nesse momento e como se diz:
E melhorar os meus conhecimentos
que é fundamental aproveitem para ser alguém na vida.
7 - O que você acha do cotidiano do aluno que trabalha e estuda a noite?
Que se trata de uma pessoa esforçada
e quer mudar de vida. Os alunos mais velhos, eu acho que é louvável o es-forço em voltar, e agradeço a ajuda
dos mestres. Eu tenho um pouco de dificuldade em aprender por causa da idade, se eu pudesse abrir a minha
mente para aprender e assimilar mais rápido eu adoraria.
8 – Dê um conselho aos jovens?
Aproveitar a oportunidade e fazer de
tudo para melhorar a condição de vida deles, porque sem estudo não tem como conseguir um bom traba-
lho, se vocês têm essa oportunidade do governo
.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-
Perfil do Prof. Roberto.
O professor Roberto leciona na E.M.E.F desde 2001. É um professor
atento aos problemas dos alunos, cuidadoso e bem organizado.
1- Há quanto tempo o senhor lecio-na?
R- Completo dez anos em setembro.
2- Quais são as vantagens da sua profissão?
R- Levar o conhecimento, orientar,
fornecer toda a informação necessária para que os jovens progridam como cidadãos conscientes e críticos. Partici-
par de alguma forma de sua forma-ção, objetivando torná-lo útil a si mes-
mo, a família, á sociedade, aos país.
3—E as desvantagens?
R- Profissão desvalorizada, remunera-ção baixa em relação à maioria das
escolar estressante, onde existe violência,
conflitos e dificuldades em lidar com as diversidades.
4- O senhor tem amigos dentro de sua Profissão?
R- Sim, já passei por diversas escolas e fiz muitos amigos. Apesar das dificuldades os
profissionais de educação são muito uni-dos, a maioria deles.
5- O senhor já pensou em desistir de ser Professor?
R- Não. Quando entrei nessa profissão sabia das dificuldades, Ser professor é uma missão e a minha ainda não termi-
nou.
Entrevistadores :
Anderson Caetano/ Lucas André - 8ºC
Ginástica Artística acontece aos sábados, com a Profª Claudia
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Este ano acontecerá novamente o Curso de prevenção sexual
Às quartas-feiras, das 12h00 às 13h30.
Os interessados poderão procurar a D. Cida.
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Proerd
Esse ano haverá também PROERD para as 4° séries e 7°ano (6°série).
PROERD é um programa de caráter social e preventivo posto em prática em todos os estados do Brasil, por policiais militares
devidamente selecionados e capacitados. Será 1 aula por semana, nas segundas feiras, e terá a duração de 45 minutos, a
tarde para o pessoal das 4 series e de ma-nha para os 7° anos.
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Prova Cidade - dias 28 e 29/04
Fórmula Indy— 30/04 — 8ª A, 8ª B e 8ª C
Zoológico — 25/05 —
Museu do Futebol—5ªs e 6ªs
Aco nt ec e na
e scol a
C on heça um po uco mai s de n os so s a luno s e pro fes so re s
P Á G I N A 6 C E L S O L E I T E N E W S
Recadinhos
CARTA DO LEITOR
Vida...
A vida é uma coisa inexplicá-
vel, acontecem tantas coisas
que não sabemos nem o senti-
do e nem o porquê daquilo
estar acontecendo.
Se olharmos bem o mundo
vamos ver que ele é cheio de
desafios que não sabemos
como superá-los, a vida é in-
justa , acontecem coisas que
não sabemos o porquê.
Muita gente passando fome na
rua, muita gente sem lar, sem
destino...muita gente querendo
pelo menos um pouco de aten-
ção, afeto, amor...
Isso não é o que queremos
pro mundo...queremos justiça
união e paz.
Pena que ninguém percebe
isso, ou se percebe não quer
enxergar o que realmente está
acontecendo com o mundo,
com todos.
Cada passo que damos nas
ruas vemos gente implorando
por um prato de comida ou por
dinheiro...sabemos que muitos
querem dinheiro para usar dro-
gas mas outros só querem
sobreviver...
Então temos que ter mais
consciência em tudo que for-
mos fazer e pensar mais no
próximo porque ele pode estar
precisando de VOCÊ.
Joyce K. Vitorino – 8ªC
Começou a tocar na Esco-
la Celso Leite a RÁDIO, que é
gravada no Laboratório de
Informática com a Profª Célia
e o Prof. Rafael.
Aí galerinha da rádio, va-
leu por fazerem esse trabalho,
muito bom, porque é legal
ouvirmos músicas de que
gostamos no intervalo.
ISSO AÍ... CONTINUEM
ASSIM!
Ayure Hans -7ªB
Preconceito O preconceito, tanto racial
como social e sexual, é uma
forma de discriminar as pesso-
as com ofensas. Todas essas
formas de preconceito se en-
contram na escola.
O indivíduo que está sendo
vítima do preconceito geral-
mente reage de forma agressi-
va, hostil e negativa.
Ser gentil e oferecer um om-
bro amigo evita o preconceito
na sua escola e com as pesso-
as com quem você convive.
Pense nisso!
Daiane P. F. Marcolino - 7ª C
.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-
Os novos computadores
têm mais velocidade, mais
memória, mais variedades
de programas para fazer-
mos os trabalhos .
O Word 2010 tem mais
ferramentas.
Só não acho justo blo-
quear o Orkut, Facebook ,
Msn e Twitter.
Ana Beatriz e Nathalia Azevedo - 6ªA
Eu acho que o nosso o jornal é ótimo,
E está ficando melhor .
Atendendo aos leitores com cruzadinhas, piadas e outros assuntos. Gostei muito desta edição.
Gabriela - 8ª A
Pedimos autorização da
senhora Maria Aparecida
de Sousa para nos deixar
jogar futebol no intervalo.
Alunos da 7ª B e 7ª C.
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Eu amei a cor da escola, li-lás. Ficou superlinda, amei,
amei e amei!
Marina e
Tamires
P Á G I N A 7 C E L S O L E I T E N E W S
paixão pelo (a) ............................‖.
Pretendemos fechá-lo com cada
aluno organizando um livrinho
com suas produções.
Nos 8s. anos (7as. A, B e C)
desenvolvemos o projeto ―Decifro-
me ou devorarei‖, centrando na
questão da identidade do adoles-
cente. Os principais passos do
projeto foram: 1-o levantamento e
estudo da música que cada um
mais gosta (que é ―sua cara‖) , 2-
apresentação e discussão dos tra-
balhos, a partir do clássico enigma
―decifra ou te devorarei‖, como
uma metáfora da própria vida , 3-
desenho de um muro grafitado
com palavras e desenhos a partir
do tema adolescência e 4-uma
produção de texto: ―Decifro-me ou
devorarei‖. Pretendemos breve-
mente que cada aluno grave seu
depoimento-documentário em
vídeo, a partir de sua produção de
texto, colocando como fundo mu-
sical a sua música preferida
Prof. Marco Dib
Projetos e sequências de atividades
No primeiro bimestre
(fevereiro—março) deste ano desen-
volvemos nas aulas de História dois
projetos cujos retornos foram mui-
tos satisfatórios, gratificantes mes-
mo. Ambos tiveram por objetivos,
para além da apresentação formal
dos alunos, por isso desenvolvidos o
bimestre inteiro: nos conhecermos a
partir de nossas principais motiva-
ções, interesses e ―paixões‖ (6ºs.
anos) ou através de nossa identida-
de (8ºs. anos). Também tinham por
objetivo o (re)conhecimento das
habilidades e competências de leitu-
ra e escrita de cada aluno e das
turmas e de seus conhecimentos .
Nos 6ºs. anos (5ªs. A, B, C e D),
foi o projeto ―Do fundo do meu
coração, eu curto, curto muito mes-
mo...‖, que seguiu os seguintes
passos: 1-o levantamento dos princi-
pais interesses, 2- ilustração
(desenho) de cada um deles, 3-
produção de texto: ―A história de
minha paixão pelo
(a) ...............................” (o principal
interesse ) e 4- uma pesquisa sobre
a História da principal paixão apon-
tada: ―A História da minha
HINO DA EMEF CELSO LEITE
RIBEIRO FILHO
LETRA: PROF. JOSÉ IGNÁCIO DE
MELLO
Música : Prof. Juan Rossi
Celso Leite sempre foi um combatente
Que lutava de uma forma diferente,
Seu lema era a verdade,
A liberdade era seu ideal!
Seu fuzil era a caneta,
A tinta, sua munição
E tinha por trincheira a redação!
Jornalista destemido e aguerrido
Tua luta honra as nossas tradições
Por isso, Celso Leite
Vive em nossos corações!
Hoje, jubilosos relembramos
Nosso patrono tão gentil,
Que sempre lutou
Pela grandeza do Brasil!
Exultantes, colhemos os frutos
Que em lágrimas ele semeou
Como Paulo ele combateu o bom combate
E, como Paulo, valente triunfou!
Nossa escola também luta pela verdade
A liberdade buscamos com ardor
A batalha parece desigual,
Mas se não esmorecermos
Com certeza venceremos no final!
Nesse dia glorioso, o seu nome
Evocamos com muita gratidão
E bradamos a plenos pulmões
Celso Leite vive, em nossos corações!
Beatriz Raielle—7ª A
Jessica Karolina G. Bernardes e Janaina de S. Moraes—7ªA
P Á G I N A 8 C E L S O L E I T E N E W S
Produção :
Participação: Todas as séries do perío-
do da manhã e 4as etapas da EJA.
Diagramação: Profª Célia R. Garcia.
Organização : Professores: Marcos,
Francisco, Eduardo , Lélia , Marco Dib,
Débora, Everton, Inácio e Célia.
Revisão : Prof. Everton
Professores da Manhã : Antenor, Anto-
nia, Amélia, Beatriz (Ciências), Beatriz
(História), Célia, Celso, Claudia, Débora,
Donizete, Everton, Edelma, Eduardo,
Fausto, Gabriela, Inácio, João, Júlia,
Hilda, Ignácio, Iris, Lélia, Ligia, Maria
Amélia, Marcos, Marcos T., Marco A.,
Neila, Paulo, Raquel, Roquel, Roberto,
Sérgio, Sibelle, Suzana.
POIES : Ana Claudia e Célia
Equipe Técnica
Diretora : Rosimeire O. Soares Juraitis
Assistentes de Direção: Aparecida Al-
ves de Souza e Sérgio Ribeiro Claro
Coordenadoras Pedagógicas : Isaura
Maria V. Carreiros e Edna Guimarães
Vieira
Auxiliares T. E.: Elen, e Roberto.
Hora de relaxar
O que é, o que é?
Por que algumas pessoas colocam o despertador
debaixo do travesseiro?
Para acordarem em cima da hora .
Rozihelen – 7ªC
. . . . . . . . .
O português chegou na farmácia e pediu:
T e x t o : Joey Nino Gomes dos Santos — 7C
Montagem : Luiz Henrique — 8A
Ficha Técnica
Eu quero um kg de picanha, um
kg de queijo prato, dois tomates e
uma salada de alface da melhor
qualidade.
O senhor é português, não é ?
Sim, percebeste pelo meu sota-
que, não ?
Não, porque aqui é
farmácia , o mercadi-
nho é do outro lado da
rua .
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