Download - Jornal o Santuario - Edicao 46

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  • OpinioNo ano da F

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    02CotidianoSomente a Bblia?

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    04Amigos de CristoSanta Apolnia - Virgem e mrtir

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    06

    Ano IV - n 46Sbado09 de Fevereiro de 2013

    Ano IV - n 46Sbado09 de Fevereiro de 2013

    Verdadeira ReligioCurioso observar tama-

    nha mudana religiosa nos dias atuais e como ela sim-ples, rpida e e caz. H al-guns dias li em uma revista de estudos histricos uma repor-

    tagem especial falando sobre as novas seitas religiosas exis-tentes em nosso imenso Brasil e foi algo muito triste, mas me fez re etir.

    A religio um dos itens

    que marca de certa forma a nossa cultura, dependendo do nvel de uma pesquisa, se voc responder que de cer-ta religio obviamente ser classi cado como nmero de

    ndice em pesquisas fajutas, coisa que bem conhecida em nossa poltica brasileira, mas vamos ao que interessa.

    A grande festa do momen-to est por conta dos nossos

    gravatinhas, ou seja, nossos caros amigos de f, os evang-licos. Nome este que soa um tanto prodigioso para a atua-lidade. A f evanglica algo surpreendente, um misto de

    inspirao divina e renovao pentecostal jamais presencia-do em outro lugar. Igrejas e doutrinas baseadas na pros-peridade que no faltam.

    (Continua na pgina 7)

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    02Ano IV - n 46Sbado,09 de Fevereiro de 2013

    No Ano da F - O Sexto Ano de QuinzenrioEm junho de 2007, che-

    gando o Padre Jos Fran-co Parquia Santa Rita de Extrema, percebeu mais de perto a devoo do Povo de Deus pela sua padroeira Santa Rita de Cssia e se props a dina-mizar esta devoo, pois ele afirma: - a devoo e a piedade popular levam os fiis a Cristo, sendo Ele o Salvador e sem Ele a Igreja no existe.

    Consultando os orga-nismos leigos que faziam parte da Parquia, deu andamento para a cria-o da novena perptua todos os dias 22, que hoje tem anuncia papal e a concesso de indul-gncia plenria. Trouxe tambm, no ano seguin-te, para esta Parquia, o Quinzenrio, que j exis-te desde tempos remotos no Mosteiro de Santa Rita na cidade de Cssia (Itlia), que so as quin-ze quintas-feiras de Santa Rita e, posteriormente, a criao do nosso querido Santurio, onde se re-nem fiis das cidades da regio e de tantas outras cidades espalhadas pelo nosso Brasil, catlicos e no catlicos que vm a casa de Santa Rita.

    Ele guardio de pre-ciosidades como; a ima-gem autntica fac-smile, do Mosteiro de Cssia, que traz em seu peito um medalho centenrio de origem persa, doa-do pelo seu reitor com a finalidade de ostentar a relquia ex-ossibus (par-tcula ssea do seu corpo incorrupto); a relquia ex-indumentis,( pedao da veste usada por Santa Rita) que se encontra em relicrio na parede lateral. E ainda, na parede direi-ta, o expositor com docu-mentos da beno papal na elevao do Santurio, a bula papal de concesso de indulgncia plenria e os atestados de autentici-dade dos relicrios.

    O quinzenrio expan-diu-se e j costume nos Santurios italianos e bra-sileiros, tendo como obje-tivo, a cada quinze quin-tas-feiras que antecedem

    o dia 22 de maio, recordar os quinze anos das dores que lhe causou o estig-ma na sua fronte, e a sua configurao parcela das dores dos espinhos da Paixo de Cristo. As-sim como tambm sendo quinta-feira um dia espe-cial eucarstico, por ser o dia da instituio da Santa Eucaristia, nos faz recor-dar e celebrar o grande amor de sua vida, pela qual ela se uniu de tal for-ma a Cristo que mereceu estar unida sua Paixo recebendo um espinho de sua coroa.

    A sua ritualidade, em nosso Santurio, foi cria-da a partir dos caminhos j feitos pela liturgia na Igreja. Usamos dois tem-pos celebrativos: no pri-meiro tempo, a reunio da assemblia convocada e reunida para renovar a sua aliana com o Pai. A Palavra anunciada, reza-da e partilhada. Fatos da vida de Santa Rita e fatos da vida dos filhos e devo-tos. Entram os testemu-nhos, graas alcanadas. Os agradecimentos ao Pai pela intercesso da glo-riosa Santa Rita. Esta ritu-alidade inspirada na for-ma celebrativa do oficio Divino das Comunidades. E conclumos na forma das antigas novenas, com a procisso do Santssi-mo Sacramento, canto da ladainha dos santos e a bno do Santssimo, e a sada da imagem de Santa Rita para visitar centenas de casas neste tempo es-pecial para a nossa Par-quia.

    Mantemos a fidelidade proposta litrgica para no usar e instrumentali-zar a Eucaristia de forma indevida. Aqui nesta for-ma celebrativa, temos es-pao para uma catequese temtica nas modalidades do Novo Catecismo da Igreja como: os manda-mentos da lei de Deus e da Igreja, os sacramentos, as virtudes teologais, os novssimos e os artigos do credo. Tudo isto sem ferir o dom precioso da cele-brao eucarstica.

    Neste ano, em comu-

    nho com o Ano da F, na proposta do Santo Padre o Papa Bento XVI, uma retomada catequtica dos nossos pais na Igreja, ven-do o incio do caminho da Igreja na Histria. Uma catequese a partir da re-flexo da Igreja nascente, com quinze figuras emi-nentes da Igreja, desde Clemente Romano at Santo Agostinho, mestres da f que para ns hoje tambm so testemunhas da perene atualidade da f crist. Com certeza, ao aproximar e reencontrar este grupo das testemu-nhas brotar um exame de conscincia exigente diante do desafio desta cultura ateia. Pois uma catequese a partir dos nossos pais na f nos con-duz a uma relao ntima e existencial com a Ver-dade: uma Verdade que, para ns, no um con-ceito abstrato, mas uma Pessoa muito real, o mes-mo que o Verbo, Filho do Pai que disse: Eu sou a Verdade... (Jo 14,6). S com uma relao pesso-al com Ele fundamenta e sustenta a misso de cada cristo na Igreja e no ser-vio aos irmos. Assim, a - orao e liturgia - numa sntese fecunda, nos far pessoas comprometidas com a f.

    Neste ano, especialmen-te sendo o sexto desta ca-minhada e Ano da F, na sua abertura acontecer a inaugurao dos vitrais que tm um tema cris-tolgico e hagigrafo*: - Contemplando o Mistrio da Salvao de Cristo na vida de Santa Rita.

    O nosso Santurio foi agraciado pelo Mosteiro de Santa Rita de Cssia por relquias ex-indu-mentis (pedao da veste de Santa Rita,) com certi-ficado de autenticidade, e nesta oportunidade festi-va far, com muito gosto, a entrega aos filhos e de-votos contemplados.____________________*: Cristolgico, termo cor-reto que se refere ao estudo de Jesus Cristo - hagigra-fo se refere da vida dos santos.

    Opinio

    O Jornal O Santurio em suas mos uma publicao da Idea Publicidade, sob o CNPJ 10.341538/0001-13

    Imagem Histrica de Santa Rita - Patrimnio do Santurio Santa Rita de Extrema

    Endereo:Praa Presidente Vargas, 09 - Centro Extrema/MGTelefone:(35) 3435-1066e-mail:[email protected]:Reitor Jos FrancoProjeto Gr co:Idea Publicidade

    Jornalista:Maiara Domingues PereiraMTB/TP 13,411/MGDiagramao:Nathalia LopesMayk Gonalves

    Reviso de Texto:Romilda de Oliveira PaulaTiragem:3000 exemplares

    Colaboradores:Pe. Mrcio Mota de OliveiraPe. Alexandre Accio NogueiraMaria Vanda OlivottiEnedborah M. Cunha OlivottiSamantha Peres CaldeiroCaroline Maria BernalJos Arimatia C. RibeiroJos Adriano de Oliveira

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    03Ano IV - n 46

    Sbado,09 de Fevereiro de 2013

    Pai dos Deuses e dos HomensA invocao de Deus como

    Pai conhecida em muitas religies. A divindade mui-tas vezes considerada pai dos deuses e dos homens. Em Is-rael, Deus chamado de Pai enquanto Criador do mundo. Deus Pai, mais ainda, em ra-zo da Aliana, e do dom da Lei a Israel, seu lho primo-gnito (Ex 4,22). E tambm chamado de Pai do rei de Isra-el. Muito particularmente Ele o Pai dos pobres, do rfo e da viva que esto sob sua proteo de amor.

    Ao designar Deus com o nome de Pai, a linguagem da f indica principalmen-te dois aspectos: que Deus origem primeira de tudo, au-toridade transcendente, e que ao mesmo tempo bondade e solicitude de amor para todos os seus lhos. Esta ternura pa-terna de Deus pode tambm ser expressa pela imagem da maternidade, que indica mais imanncia de Deus, a intimi-dade entre Deus e sua criatu-ra. A linguagem da f inspi-ra-se, assim, na experincia humana dos pais (genitores), que so de certo modo os primeiros representantes de Deus para o homem. Mas esta experincia humana ensina tambm que os pais huma-nos so falveis e que podem des gurar o rosto da pater-nidade e da maternidade. Convm ento lembrar que Deus transcende a distino humana dos sexos. Ele no nem homem nem mulher,

    Deus. Transcende tambm a paternidade e a maternidade humanas embora seja a sua origem e a medida: ningum pai como Deus o . Jesus revelou que Deus Pai num sentido inaudito: no o so-mente enquanto Criador, mas eternamente Pai em relao a seu Filho nico, que s eternamente Filho em relao a seu Pai: Ningum conhece o Filho seno o Pai, e nin-gum conhece O Pai seno o Filho, e aquele a quem o Filho o quiser revelar (Mt 11,27).

    Santidade do nome de Deus - No pronunciars o nome do Senhor, teu Deus, em vo (Ex 20,7). O segundo mandamento pertence, como o primeiro, ao mbito da vir-tude da religio e regula mais particularmente o uso que fazemos da palavra nas coisas santas. Entre todas as palavras da revelao h uma, singular, que a revelao do nome de Deus. Deus con a seu nome queles que crem nele; re-vela-se-lhes em seu mistrio pessoal. O dom do nome per-tence ordem da con ana e da intimidade. O nome do Senhor santo. Eis por que o homem no pode abusar dele. Deve guard-lo na memria num silncio de adorao amorosa. No far uso dele a no ser para bendiz-lo, louv-lo e glori c-lo. A deferncia para com o nome de Deus ex-prime o respeito que devido ao mistrio do prprio Deus e a toda a realidade sagrada

    que ele evoca. O sentido do sagrado faz parte do mbito da religio:

    Os sentimentos de temor e do sagrado so ou no senti-mentos cristos? Ningum pode, em s razo, duvidar disso. So sentimentos que teramos, em grau intenso, se tivssemos a viso do Deus soberano. So sentimentos que teramos se nos aperce-bssemos claramente de sua presena. Na medida em que cremos que Ele est presente, devemos t-los. No t-los no perceber, no crer que Ele est presente. O el deve tes-temunhar o nome do Senhor, confessando sua f sem ceder ao medo. O ato da pregao e o ato da catequese devem estar penetrados de adorao e de respeito pelo nome de Nosso Senhor, Jesus Cristo.

    O segundo mandamento probe o abuso do nome de Deus, isto , todo uso incon-veniente do nome de Deus, de Jesus Cristo, da Virgem Maria e de todos os santos. As pro-messas feitas a outrem em nome de Deus empenham a honra, a delidade, a veraci-dade e a autoridade divinas. Devem, pois, em justia, ser respeitadas. Ser-lhes in el abusar do nome de Deus e, de certo modo, fazer de Deus um mentiroso.

    A blasfmia ope-se dire-tamente ao segundo manda-mento. Ela consiste em pro-ferir contra Deus-interior ou exteriormente - palavras de

    dio, de ofensa, de desa o, em falar mal de Deus, faltar-lhe deliberadamente com o respeito ao abusar do nome de Deus. So Tiago reprova os que blasfemam contra o nome sublime (de Jesus) que foi invocado sobre eles (Tg 2,7). A proibio da blasfmia se estende s palavras contra a Igreja de Cristo, os santos, as coisas sagradas. tambm blasfemo recorrer ao nome de Deus para encobrir prticas criminosas, reduzir povos servido, torturar ou matar. O abuso do nome de Deus para cometer um crime provoca a rejeio da religio. A blas-fmia contrria ao respeito devido a Deus e a seu santo nome. E em si um pecado grave. As pragas, que fazem intervir o nome de Deus, sem inteno de blasfmia, so uma falta de respeito para com o Senhor. O segundo mandamento probe tambm o uso mgico do nome divi-no. O nome de Deus gran-de l onde for pronunciado com o respeito devido sua grandeza e sua majestade. O nome de Deus santo l onde for proferido com venerao e com temor de ofend-lo. As-sim nos ensina a nossa Me Igreja. Mas, o que vemos ul-timamente e de forma geral, todos tm, em seus lbios, o nome de Deus. Nome que se pronuncia de forma abusiva e em qualquer situao.

    H alguns dias atrs, al-gum se dirigiu a mim a r-

    mando: - Nossa padre, nunca ouvi tantas vezes o nome de Deus, tantas e tantas vezes em tantas bocas em um s dia. Mas o que quer dizer isto? Modismo? Pronuncia-se Deus como se fosse o nome de Ronaldo, Pato, Ganso, Roberto Carlos ou outros. Os lbios que falam confun-dem! O mundo de hoje, de um lado, quer se romper e es-quecer Deus e o sagrado. Pela mentalidade secularizada, no quer a religio, mas quer Deus? A religio, re-ligar, gera valores divinos, terrenos e celestes, princpios, metas e objetivos num compromisso comunitrio e de vida, crian-do ambiente favorvel pra que se viva o sonho e o projeto de Deus para a humanidade. Mas, querem o mundo secu-larizado e individualista, um Deus sob o comando huma-no, um Deus de acordo com seus desejos pessoais, neces-sidades e sonhos; e, de outro lado, usa-se indevidamente e invoca-se, em qualquer situa-o, o seu santo nome.

    Difcil aquilatar esta ati-tude! Mas, se falta o com-promisso com a Palavra do Senhor, com a prtica da justia, com os valores ticos e morais e com o amor divi-no no respeito dignidade, vida e ao amor para com os semelhantes, percebe-se a dimenso evocativa como forma de magia dos que en-caram o Seu nome como soluo para tudo e para to-

    dos, sem realmente o conhe-cimento e comprometimento com uma f que gera vida em uma comunidade de aliana religiosa. Pois este nome gera compromisso e aliana da mesma forma que foi com nossos pais na f, Abrao, Isa-ac, Jac e nos leva a fazer parte do Povo da Aliana, antes, no Antigo Testamento com tri-bos e naes de Israel, hoje com as comunidades de Je-sus, com suas leis, princpios, valores humanos e cristos. Caso contrrio, ser a invoca-o de um Deus dos pagos, ou de um Deus que no o nosso criador, o da Aliana, o Pai de Jesus, que fecundou a Virgem Maria sombra do Santo Esprito, o mesmo que em Pentecostes iluminou e mudou a vida dos discpulos.

    O Deus, Esprito Santo que fundou, acompanha e faz a Igreja santa e, no entanto, en-quanto humana, pecadora.

    O nosso Deus e Senhor que tem um s Filho Uni-gnito, Jesus Cristo o nosso Salvador, no o Deus mgi-co e milagreiro, mas o Deus da Aliana de Amor com a humanidade. O seu nome Amor e Misericrdia. Ao pronunciar este nome que seja feito na verdade, com que Ele entregou o seu Filho para morrer por nosso Amor. ( Cf Jo 3,16,17)

    Pe. Jos Franco.Proco / Reitor de Santa

    Rita de Extrema

    Espiritualidade

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    04Ano IV - n 46Sbado,09 de Fevereiro de 2013

    Somente a Bblia?

    Assim, pois, irmos, permanecei rmes, e con-servai as tradies que vos foram ensinadas, seja por palavra, seja por epstola nossa. (2 Ts 2,15)

    Para os protestantes, a Bblia a nica regra de f, ou melhor, a Bblia a au-toridade mxima da igreja. Mas ser que esta tambm era a f dos primeiros cris-tos? (Por Cristos, enten-da-se Catlicos)

    A Doutrina da Igreja vem do ensino oral que Cristo deixou para os Apstolos. Note que nos primeiros quatro sculos, muitos cristos nasceram, viveram e morreram, sem mesmo saber quais eram os livros que deveriam com-por a Bblia. Nos primeiros quatro sculos a Igreja vi-via somente da Tradio e do Magistrio.

    Foi com base na Tra-

    dio Apostlica, que o Magistrio Catlico de- niu o catlogo sagrado. Isto mostra claramente que a Bblia lha da Igreja e no sua me. Como diz meu amigo Professor Car-los Ramalhete: pode algo maior sair de algo menor?, claro que no. A prpria Bblia declara que A Igreja a Coluna e o Fundamento da Verdade (1Tm 3,15).A Igreja to anterior B-

    blia que a prpria Igreja citada na Bblia.

    A doutrina protestan-te Sola Scriptura, isto , Somente as Escrituras, no encontra amparo na Tradio Apostlica, no Magistrio da Igreja e nem nas prprias Escrituras. Vamos utilizar a prpria Bblia para desmentir tal doutrina:

    A Bblia no contm toda revelao

    Jesus fez muitas outras coisas. Se cada uma delas fosse escrita, cuido que nem ainda o mundo todo poderia conter os livros que seriam escritos. (Jo 21,25) o testemunho do apstolo fala tudo, nem tudo que Jesus ensinou e realizou foi escrito, mas cou mantido na Tradio Apostlica.

    [Jesus] depois de ter pa-decido, se apresentou vivo, com muitas e infalveis provas, sendo visto por eles por espao de quarenta dias e falando do que res-peita ao reino de Deus. (At 1,3) o que Jesus ensinou aos apstolos nestes qua-renta dias aps sua ressur-reio no foi importante?

    Ser que Jesus esteve com eles toa? A Bblia no nos relata o que Jesus ensinou neste perodo, mas a Tradi-o Apostlica sim.

    Tenho muito a vos es-crever, mas no quero fa-z-lo com papel e tinta. Antes, espero ir ter con-vosco e falar face a face, para que nossa alegria seja completa(2Jo 1,12). Te-nho muitas coisas que te escrever, mas no quero faz-lo com tinta e pena. Espero, porm, ver-te bre-vemente, e falaremos face a face (3Jo 1,13-14) So Joo ensinou muitas coisas oralmente.

    E a orao da f salvar o doente, e o Senhor o levan-tar; e se houver cometido pecados, ser-lhe-o perdoa-dos. (Tg 5,10) So Tiago Menor recebeu tal instru-o da Tradio Apostlica, j que em nenhum lugar da Bblia, Nosso Senhor Jesus Cristo ensina tal coisa.

    A Tradio Apostlica tem autoridade

    Assim, pois irmos, per-manceis rmes, e conservai as tradies que vos foram ensinadas, seja por palavra, seja por epstola nossa.

    (2Ts 2,15)E o que de mim, atravs

    de muitas testemunhas ou-viste, con a-o a homens -is, que sejam idneos para ensinarem outros. (2Tm 2,2)

    Timteo, guarda o de-psito [a tradio] que te foi con ado, tendo horror aos clamores vos e profanos e s oposies da falsamen-te chamada cincia [gno-se].(1Tm 6,20)

    E [os cristos] perse-veravam na doutrina dos apstolos, na comunho, no partir do po e nas ora-es. (At 2,42)

    E, quando [Paulo, Tim-teo e Silas] iam passando pelas cidades, lhes entrega-vam, para serem observa-dos, os decretos que haviam sido estabelecidos pelos apstolos e ancios em Je-rusalm. (At 16,4) forte testemunho da ao do Ma-gistrio da Igreja no cristia-nismo primitivo.

    Este o testemunho da prpria Bblia sobre a dou-trina protestante da Sola Scriptura.

    Autor: Alessandro Ricar-do Lima

    Fonte: Veritatis Splendor

    Cotidiano

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    05Ano IV - n 46

    Sbado,09 de Fevereiro de 2013

    Quarta-feira de CinzasCom a imposio das

    cinzas, se inicia uma esta-o espiritual particular-mente relevante para todo cristo que quer se prepa-rar dignamente para viver o Mistrio Pascal, quer di-zer, a Paixo, Morte e Res-surreio do Senhor Jesus.

    Este tempo vigoroso do Ano litrgico se ca-racteriza pela mensagem bblica que pode ser re-sumida em uma palavra: matanoeiete, que quer dizer Convertei-vos. Este imperativo proposto mente dos fiis mediante o austero rito da imposio das cinzas, o qual, com as palavras Convertei-vos e crede no Evangelho e com a expresso Lembra-te de que s p e para o p voltars, convida a todos a refletir sobre o dever da converso, recordando a inexorvel caducidade

    e efmera fragilidade da vida humana, sujeita morte.

    A sugestiva cerimnia das cinzas eleva nossas mentes realidade eterna que no passa jamais, a Deus; princpio e m, alfa e mega de nossa existncia. A converso no , com efeito, nada mais que um voltar a Deus, valorizando as realidades terrenas sob a luz indefectvel de sua ver-dade. Uma valorizao que implica uma conscincia cada vez mais difana do fato de que estamos de pas-sagem neste fadigoso itine-rrio sobre a terra, e que nos impulsiona e estimula a trabalhar at o nal, a m de que o Reino de Deus se instaure dentro de ns e triunfe em sua justia.

    Sinnimo de converso, assim mesmo a palavra penitncia

    Penitncia como mudan-a de mentalidade. Peni-tncia como expresso de livre positivo esforo no seguimento de Cristo.

    TradioNa Igreja primitiva, va-

    riava a durao da Qua-resma, mas eventualmente comeava seis semanas (42 dias) antes da Pscoa.

    Isto s dava por resulta-do 36 dias de jejum (j que se excluem os domingos). No sculo VII foram acres-centados quatro dias antes do primeiro domingo da Quaresma estabelecendo os quarenta dias de jejum, para imitar o jejum de Cristo no deserto.

    Era prtica comum em Roma que os penitentes comeassem sua penit-nica pblica no primei-ro dia de Quaresma. Eles eram salpicados de cinzas, vestidos com saial e obri-

    gados a manter-se longe at que se reoconciliassem com a Igreja na Quinta-fei-ra Santa ou a Quinta-feira antes da Pscoa. Quando estas prticas caram em desuso (do sculo VIII ao X) o incio da temporada penitencial da Quaresma foi simbolizada colocando cinzas nas cabeas de toda a congregao.

    Hoje em dia na Igreja, na Quarta-feira de Cinzas, o cristo recebe uma cruz na fronte com as cinzas obti-das da queima das palmas usadas no Domingo de Ra-mos do ano anterior. Esta tradio da Igreja cou como um simples servio em algumas Igrejas protes-tantes como a anglicana e a luterana. A Igreja Ortodo-xa comea a quaresma des-de a segunda-feira anterior e no celebra a Quarta-fei-ra de Cinzas.

    Geral

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    06Ano IV - n 46Sbado,09 de Fevereiro de 2013

    Santa Apolnia - Virgem e mrtir

    Figura cuja intercesso frequentemente solicitada pela devoo popular, Santa Apolnia virgem e mrtir tem seu dia celebrado em nove de fevereiro

    Histria e martrioSanta Apolnia nasceu em

    data desconhecida no scu-lo III, em Alexandria, Egito, onde se uniu a um grupo de virgens consagradas. Muitas das breves biogra as dedica-das a sua vida revelam que a virgem alcanara um eleva-do grau de erudio em seus estudos acerca da Sagrada Escritura, o que lhe rendeu

    grande prestgio entre os cris-tos da poca, que ouviram suas pregaes por trs dca-das.

    No perodo em que vi-veu Santa Apolnia a prtica crist era tida como ativida-de ilegal. O governo romano era o grande perseguidor do povo cristo e as torturas, submisses e martrios eram frequentes. Sabendo das pre-gaes de Santa Apolnia e de sua obra evangelizadora, o governo logo se interps, capturando-a por volta de 249 d.C., pouco antes da fa-migerada Perseguio de

    Diocleciano, uma conhecida caada aos cristos liderada pelo referido imperador e que foi responsvel pelo martrio de diversos is canonizados e hoje conhecidos.

    J nas mos de seus tortura-dores, na prpria Alexandria, a virgem teve seus dentes des-troados por violentos golpes. Ainda com vida e ciente dos diversos abusos que as mu-lheres crists submetidas so-friam na poca, a virgem, ao notar a iminente violao de sua castidade, segundo a r-mam alguns escritos, se atirou numa pira acesa, preferindo se desfazer da prpria vida a ver suas promessas e alianas com Deus sendo maculadas.

    Embora tenha causado grande choque por sua ati-tude, chegando a ser consi-derada como suicida, seu ato de delidade com Deus foi compreendido por seus de-fensores e pelas testemunhas de seus feitos. Santo Agosti-nho, em sua obra A Cidade de Deus, chega a tocar no as-sunto questionando se muitas das mulheres que resolveram tirar a prpria vida a m de se protegerem do pecado no o zeram por ordem do Espri-to Santo.

    Santa Apolnia virgem e mrtir - foi canonizada entre os anos 299 e 300 d.C. pelo ento Papa So Marcelino, tambm martirizado anos de-pois a mando do imperador Diocleciano.

    Imagem e devoo popularTradicionalmente, os san-

    tos da Igreja so representa-dos junto de smbolos que resumem suas virtudes, voca-es ou mesmo o seu mart-rio. Com Santa Apolnia no

    diferente. Embora haja di-versas variaes em sua sio-nomia, cada uma delas con-cordando com as tendncias artsticas da poca em que uma imagem sua fora repre-sentada, a santa sempre con-serva consigo a tenaz e um dente (smbolos de seu mar-trio) e trajes de cor vermelha (smbolo da virgindade). Da mesma forma, seus principais devotos e aqueles que a ela re-correm tambm esto ligados aos smbolos de seu martrio, o que a tornou a santa prote-tora dos dentistas e daqueles que sofrem de enfermidades na boca. interessante notar que sempre h uma ligao entre os is recorrentes e o santo auxiliador, seja ela uma ligao pela semelhana de estilo de vida, de alguma habi-lidade em comum ou de uma dor espec ca (sendo este lti-mo o lao que une os devotos a Santa Apolnia, ainda que suas dores sejam inferiores s dela).

    Sua festa celebrada no dia nove de fevereiro. O santurio consagrado em seu nome, localizado em Beaumont-les-Autels, na Frana, recebe a peregrinao de grupos enor-mes de dentistas. Santa Apo-lnia tambm padroeira da Catnia, regio da Siclia, na Itlia, ao lado da tambm virgem e mrtir Santa gue-da (230?-251?) e pertence ao grupo dos Catorze Santos Auxiliadores da Alemanha, patronos da vida cotidiana. tambm muito venerada na Inglaterra.

    No Cnon Romano, Santa Apolnia tem seu nome men-cionado ao lado do Papa So Marcelino, das virgens e mr-

    tires Santa Ins, Santa gue-da, Santa Luzia (ou Lcia) e Santa Ceclia (todas martiri-zadas na mesma poca) e do lder So Joo Batista.

    RelquiasAs relquias sseas de San-

    ta Apolnia esto espalhadas por vrios templos europeus: em Roma h uma igreja que leva o seu nome contendo di-versas relquias; sua cabea se

    encontra na Baslica de Santa Maria, em Roma; seus bra-os esto na Baslica de So Loureno Fora dos Muros, tambm em Roma, e outras relquias menores como par-tes da mandbula e dentes esto divididas entre igrejas da Blgica e a S do Porto, em Portugal.

    Rafael Martins_________________________________________________

    Nota da redao; Esta coluna Amigos de Cristo tem a cola-borao do jovem professor Rafael Martins, que neste Ano da F escrever sobre a vida dos santos, testemunhos humanos da vida de f como exemplos para a humanidade. Neste ms ele escolheu Santa Apolnia, padroeira e protetora dos dentistas.

    Amigos de Cristo

    Santa Apolnia - leo sobre tela de Francisco de Zurbarn (sculo XII) (acervo do Museu do Louvre, Paris, Frana)

    Relicrio contendo um dente de Santa Apolnia (S do Porto, Portugal)

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    07Ano IV - n 46

    Sbado,09 de Fevereiro de 2013

    Verdadeira Religio

    Curioso observar ta-manha mudana religiosa nos dias atuais e como ela simples, rpida e e caz. H alguns dias li em uma re-vista de estudos histricos uma reportagem especial falando sobre as novas sei-tas religiosas existentes em nosso imenso Brasil e foi algo muito triste, mas me fez re etir.

    A religio um dos itens

    que marca de certa forma a nossa cultura, dependen-do do nvel de uma pesqui-sa, se voc responder que de certa religio obviamen-te ser classi cado como nmero de ndice em pes-quisas fajutas, coisa que bem conhecida em nossa poltica brasileira, mas va-mos ao que interessa.

    A grande festa do mo-mento est por conta dos

    nossos gravatinhas, ou seja, nossos caros amigos de f, os evanglicos. Nome este que soa um tanto pro-digioso para a atualidade. A f evanglica algo sur-preendente, um misto de inspirao divina e renova-o pentecostal jamais pre-senciado em outro lugar. Igrejas e doutrinas basea-das na prosperidade que no faltam. Lderes com uma formao surpreen-dente. Um rebanho cada vez mais humilde e presta-tivo, sem contar o esprito cristo que algo, sincera-mente, do cu. Pois bem, assim mesmo que nosso povo declara sou evang-lico. E com toda certeza, sem tirar e nem pr, nossa nao para a alegria dos al-faiates e felicidade da casa da moeda ser em breve uma nao evanglica!.

    A perspectiva apresen-tada j era de se esperar. Nada mais para dar certo no mundo do que aguar-dar o prprio mecanismo mundano agir, ou melhor, a oportunidade, me dos que gostam de uma vida fcil.

    Em dias difceis, em que o bicho homem sente uma falta de algo sem ex-plicao, que o dinheiro escasso, que a famlia est abalada e que seus lhos no respeitam professores e idosos claro que o neg-cio que vai dar certo en-

    cher a garagem de cadeira e pendurar uma faixa ama-rela, cujo nome de Jesus es-teja em verde ou vermelho. Sim, esta nossa realidade.

    O grande percentual de antigos praticantes, no chamo de is, pois estes jamais deixaro sua F, mas estes, que aos domin-gos lotavam as Missas, sem darem um pingo de senti-do para o que se fazia, so os grandes nmeros das pesquisas evanglicas. A grande festa da bancada evanglica ter membros que por muito tempo fo-ram ouvidos e acolhidos em nossas Igrejas, mas por falta de buscarem por con-ta prpria uma F, norte-ada pelos valores cristos, amparados pela doutrina Catlica e guiadas pelo verdadeiro esprito sim-plesmente mudaram, fo-ram para outra banda, decidiram caminhar em outras trilhas cujas placas indicam uma felicidade completa e ensinam uma religio sem cruz, sem es-piritualidade e sem for-mao, religies modernas para um mundo moderno, muito simples, nada mais que justo.

    Confessar uma f no fcil, a nal quem quiser se-guir o prprio Cristo deve tomar sua cruz e seguir, eis o mistrio que ns ce-lebramos e vivemos a cada eucaristia. Proclamar uma

    f no apenas carregar um ttulo ou criar doutri-nas fceis e bonitas para o mundo atual, mas ir contra a maioria, falar em nome da f e da verdade e jamais esquecer que o testemunho cristo dado pela cari-dade, pela verdade e pela justia. Assim e sempre ser o sonho de Deus, que os homens compreendam a verdade e vivam intensa-mente sem colocarem seus interesses como objetivo principal.

    Na carta apostlica Porta Fidei, o Papa exorta: Por sua vez, o professar com a boca indica que implica um testemunho e um com-promisso pblicos. A F decidir estar com o Senhor e viver com Ele. E neste pensamento do santo pa-dre observamos seu pedido para que ns, membros do corpo de Cristo e agentes da paz vivamos a F, e ao assumirmos a F tambm tenhamos a responsabi-lidade social daquilo que acreditamos.

    O convite do Ano da F no para o mundo ex-terior, mas em particular para ns que somos mem-bros desta grande me cha-mada Igreja Catlica, sim, ns somos os convidados para este grande anncio que mostrado aos quatro cantos do mundo. Vinde e Vede, Ele est no meio de ns. Tema de um dos

    congressos eucarsticos realizados no Brasil, e jus-tamente este convite que soa aos nossos ouvidos e clama aos lhos da Igre-ja para que vivam a F de nosso mrtires, a F dos santos padres da Igreja, a F de Maria, me de Nosso Senhor, a F dos grandes exemplos de virtudes cris-ts, como: Rita, Francisco, Jos, Ceclia e tantos ou-tros santos que hoje con-templam a face de Deus, pois deram testemunho, amaram a F Catlica e abriram o corao para a verdade revelada.

    isto meus caros, o con-vite da Igreja foi feito, ago-ra resta a ns, olharmos para este ano com a certe-za de que somos Catlicos e amamos a nossa Igreja. No faremos debates e nem criaremos situaes desa- adoras, mas simplesmen-te iremos tentar mostrar com nosso testemunho de que no trocamos nossa F por outra f, que sabe-mos e amamos a doutrina da nossa Igreja e mesmo conhecendo as grandes manchas que nela existem, ns a contemplamos, pois ela e sempre ser a Igreja do povo, a Igreja banhada no sangue dos mrtires e a nica instituio que age conforme a divina provi-dncia. Amm!

    Adriano Pergano

    Amizade com Deus

    Desejamos que este Ano suscite, em cada crente, o anseio de confessar a F plenamente e com renovada convico, com con ana e esperana. ( BENTO XVI, Carta ap. Porta Fidei, (11/10/2012), pg.12)

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    08Ano IV - n 46Sbado,09 de Fevereiro de 2013

    Comunidades que se constroem II

    interessante para a memria da Histria ou-vir os agentes que a cons-troem no decurso dos seus dias e no cenrio de seus espaos.

    Como coordenadora da Comunidade de So Judas Tadeu e Nossa Senhora Aparecida, Maria Roberta de Oliveira Silva tem mui-to o que narrar. Assim, expe os fatos: No dia 11 de outubro de 2008, hou-ve uma grande misso em nossa Parquia. O bairro Morbidelli foi inserido na pauta das aes missio-nrias pelo missionrio responsvel. A comuni-dade que se formava no bairro foi agraciada com a visita do Estandarte de Santa Rita, abrindo as celebraes. Durante a semana toda, as famlias foram visitadas. A partir da, brotou, nos coraes de todos, o desejo de se formar a Igreja Viva para continuar o projeto de Deus, que j havia ini-ciado com a pequena ca-pela particular em honra a Nossa Senhora Apare-cida, existente h muitos anos no bairro.

    Os moradores catli-cos do bairro levaram ao conhecimento do Pro-co, Padre Jos Franco, o desejo de se estruturar a comunidade. No dia 13 de agosto de 2009, foi marcada uma missa na

    casa de uma das fam-lias. Padre Mrcio foi o presidente e no final da celebrao fez um convi-te aos presentes, pergun-tando quem gostaria de fazer parte do Conselho Comunitrio Pastoral. Espontaneamente, as pes-soas foram se colocando disposio do servio de Deus e somaram 12 pes-soas. Na semana seguinte, foi marcada uma reunio para que se distribusse a cada um dos integrantes, a coordenao das diver-sas pastorais. A partir da, foram promovidos os ter-os em famlias, as nove-nas, os crculos bblicos, as missas e festas sociais em benefcio da comu-nidade. Com a renda dos programas sociais, foram adquiridos o som para as celebraes e as cadeiras para a sala de catequese, que funciona em uma ga-ragem. Foram comprados tambm um DVD, uma TV e paramentos litrgi-cos. A grande aspirao de todos, no entanto, era ver o templo sagrado er-guido no bairro. Na reu-nio do dia 6 de agosto de 2010, foram expostas diversas propostas ao Pa-dre Reitor do Santurio, Padre Jos Franco, como a compra do terreno para a construo da Casa de Deus na comunidade e a escolha de Nossa Senho-

    ra Aparecida, como pa-droeira da comunidade. As propostas no foram aceitas. Como j existem na parquia, diversas co-munidades com a deno-minao de Nossa Senho-ra Aparecida, ele sugeriu que fosse includo mais um padroeiro. Props os nomes de Santa Edvirges ou de So Judas Tadeu. A comunidade escolheu So Judas Tadeu, recebendo a comunidade a denomina-o de Comunidade So Judas Tadeu e Nossa Se-nhora Aparecida. O Pa-dre fez o convite para que a comunidade assumisse a responsabilidade como festeira da Festa de Santa Rita do ano de 2012, re-cebendo o percentual de

    50% da renda para serem aplicados na construo do templo. Houve a acei-tao por parte de todos.

    O Sr. Domingos e Dona Maria, devotos de So Judas Tadeu, doaram a imagem do santo, que foi levada em procisso do Santurio at a comuni-dade. Foi comemorada a primeira festa dos Santos Padroeiros no dia 28 de outubro de 2011 e toda a comunidade pode cantar o Hino dos Padroeiros, composto por Marcial Arajo.

    A comunidade prepa-rou a Festa de Santa Rita de 2012, com muitas ora-es, meditao da Pala-vra de Deus e procisso com o estandarte, visitan-

    do as famlias. O trabalho na barraca dos pastis no parou nem uma se-mana. Os leiles, rifas e outras atividades sociais foram realizadas. Valeu a pena todo o sacrifcio, pois tudo colaborou para a unio das pessoas, para aumentar a devoo aos santos padroeiros e as es-peranas de se construir o templo sagrado.

    No dia 22 de maio de 2012, aps um dia cheio de emoo e de f, houve uma grande surpresa. Os herdeiros do Sr. Apareci-do Morbidelli doaram o terreno, onde est cons-truda a pequena capela particular de Nossa Se-nhora Aparecida, para que se construa uma igre-

    ja maior. E no dia 28 de outubro, do mesmo ano, foi lanada a pedra fun-damental da construo da igreja em honra aos padroeiros, com celebra-es religiosas e muita festa.

    O Esprito Santo est presente na Igreja de Cristo. O Padre Reitor no aceitando a proposta da comunidade com rela-o a compra do terreno, no dia da reunio, datada de 6 de agosto de 2010, estava sendo conduzido pela fora do Esprito, que j movia os coraes dos doadores para que fi-zessem a doao do lote, no dia da Santa Padroei-ra da Parquia, a querida Santa Rita.

    Histria

    MARIA VANDA OLIVOTI | Colaborao: Maria Roberta de Oliveira Silva

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    09Ano IV - n 46

    Sbado,09 de Fevereiro de 2013Geral

    No somos um centro de produo no uma empresa voltada para o lucro, somos Igreja. Somos uma comunidade de pessoas que vive na f. Nossa tarefa no criar um produto ou conseguir xito nas vendas. Nossa tarefa viver exemplarmente a f, anunci-la, e mantermo-nos em uma relao profunda com Cristo e, assim, com o prprio Deus, no ser um grupo utilitarista, mas um comuni-dade de pessoas livres que se doam, e que atravessam naes e culturas, o tempo e o espao. No livro Luz do Mundo, o Papa pela primeira vez na histria concede uma entrevista a Peter Sewald. Em uma cerrada sequencia de perguntas e respostas, Bento XVI no se esquiva de nenhum questionamento. uma conversa singular na histria da Igreja, pois jamais antes, em um encontro pessoal e direto, o Papa expressa sobre os problemas da Igreja e da sociedade. A editora Paulinas, voc poder adquiri-lo nas Livrarias ou pela Internet.

    O nosso jornal indicar cada ms um bom livro para a sua leitura. Para fevereiro indicamos o livros de Bento XVI, Luz do Mundo, que nos apresenta a viso da Igreja assim:

    Bento XVI - Luz do Mundo

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    10Ano IV - n 46Sbado,09 de Fevereiro de 2013

    11Caque Jos dos Santos SilvaCatharina Berto de OliveiraMarilia A. O. SilvaSandra Bertoloti Marcelino

    21Erick Othelo da Silva LimaGiovana Cristina O. Zecchin SouzaLeonor Ribeiro da SilvaOrlando Donizetti Barbosa

    01Abelar Rodrigus FerreiraAdilson Gomes RodrigusAna Paula da CunhaEudelton Pedro de LimaFrancisca M. de Souza Silva

    12Andria Gonalves de SouzaClaudinia Mendes Ferreira AraujoElizabete Aparecida de Morais SilvaEsmerinda Meira PereiraJanaina da Silva GodoiMaria da Conceio Bernal

    22Cristiane Morais de Santa HonrioEugenia Oliveira AlmeidaMaria Dayane Fernandes de SouzaVera Lucia Silva OlivottiVitria Rosa Vieira

    02Hilda Santos CoutoLourdes de Oliveira NascimentoQuitria Maria Ramos de FreitasTereza Morbidelli Barbosa

    13Lourdes D. SuekuniPedro Ivo de OliveiraSonia Cristina Oliveira Silva

    23Igor Daniel de AndradeJoo Domingos da CostaLeonardo Munhoz De

    03Edson Alves da CruzJos Pedro de Oliveira

    24Alcides Soriano de BritoHelena Mrcia Ferreira da SilvaIrena de Oliveira SilvaJos Marmo Alves C.Maria Aparecida Braga Pinto

    04Antnio Moreira de Lima

    15Cleusa Ap. de Oliveira e Rafaela JeniferGeralda Maria Lemos

    25Benedito Candido RibeiroGenilda Dias da SilvaJuliana Cristina da Silva VieiraMaria Aparecida da Costa VieiraMaria Salete de OliveiraMaria Zlia Zingaro M. de OliveiraMauro Sergio de Toledo

    05Geneura Maria Cefali PossoMaria Cleuza ArajoMaria Severina da Silva

    16Adriane Angelica de Moraes NogucheAna Grazielle P. VicenteAndrea Lopes Gonalves de PaulaMaria de Ftima MirandaMaria Vanda Olivoti

    26Maria Luiza da SilvaSonia Silveira Romano de Melo

    17Ivani Ribeiro de Lima SiqueiraJos Profrio FerreiraNeusa Maria Correa de GodoyNeusa Pereira de Souza JorgeRosangela Oliveira Freitas do PradoSilvia Siqueira da Silva

    27Elvira Alves de Almeida MoraisHenriqueta Pinto FerreiraJos Arimatia C. RibeiroLoudiseia Lima de FreitasMaria Custdia de Mira Alves

    18Eunice Gomes da CunhaLeandra Poulicer CardosoLoilson Aparecido de LimaPatricia de Faria Morais

    28Elaine Celeste de Freitas TeixeiraJonathan Cardoso de OliveiraJos Agostinho AparecidoMaria Aparecida da SilvaRaquel Pereira Carvalho Rosa

    08Gleice Jane Santos de FreitasJos Edson da Cunha

    19Joo Kennedy Jos VieiraLucas Francisco RibeiroLucienne Bueno de Andrade Pinto

    09Silvia Maria Barbosa Rosa Almeida

    20Joo Batista Candido LopesLeonardo Matias FerreiraLuzia Aparecida EvangelistaMaria Aparecida MartineliMaria Jos PereiraMaria Nicia de Oliveira Souza

    10Emdio Antnio de AmorimJandira Maria da SilvaMaria Aparecida CesarMaria Clia do PradoMaria Gomes de Morais

    PartilhaPartilhar os bens mate-

    riais considerado o ato mais difcil para o cristo. uma exigncia de f e com-promisso, pois mexe muito forte ao apego dos bens ma-teriais que possumos.

    Deus oferece a cada um de ns bens materiais e pede que o administremos. Em primeiro plano eles devem servir para desfruto nosso e da nossa famlia. A seguir, Deus pede que ajudemos as pessoas mais necessitadas, aos pequenos.

    Portanto, partilhar no signi ca acabar com tudo aquilo que temos, que Deus nos con ou, mas sim ter conscincia de que, na ne-cessidade, estaremos pron-tos a colaborar com os ir-mos.

    Quando acontecer isso, es-taremos ajudando os irmos a superarem os problemas e a

    terem uma vida mais digna. Por outro lado, proporcio-nar condies para que ve-nham produzir bons frutos, na graa de Deus.

    Jesus fez a multiplicao dos pes e dos peixes e os distribuiu a milhares de ir-mos,pois bem,isso ele j fez e agora o que Ele espera de ns: que tambm ns fa-amos o mesmo atravs do dom da partilha,do estender as mos,do abrir os coraes e sermos realmente irmos.

    Caminharemos assim para a vida de comunidade, na unio, em orao,na partilha e na frao do po.

    O meu mandamento este: Que vos ameis uns aos outros, na partilha, na do-ao, na f, na caridade, no amor e na verdade. Que seu dzimo aqui nesta comuni-dade, seja abenoado e que renda muitos frutos.

    Dizimista

    Aniversariantes de Fevereiro

    Aos Aniversariantes Dizimistas do ms de Fevereiro, os cumprimentos da Reitoria do Santurio Santa Rita de Extrema o convite para a missa em Ao de Graas pelo dom da sua vida no dia 24 de Fevereiro s 19h30.

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    11Ano IV - n 46

    Sbado,09 de Fevereiro de 2013Lazer

    Encontre os Sete Erros Coloque as palavras na cruzadinha com os valores bons que todos devem seguir:

    ORAO - PACINCIA - VIVER FELIZ - OBEDINCIA - FAMLIAHUMILDADE - HONRAR OS PAIS - IR A IGREJA - RESPEITO - SER BOM

    * * J

    E

    S *

    U

    S

    *

    C

    R *

    I

    * S *

    T

    O

    Completo com as letras e descubra as palavras que formam o lema e o tema da Campanha da Fraternidade de 2013:

    Lema:

    Isaas 6,8

    Tema:

    A B C D E F G H I J K L M

    N O P Q R S T U V X Y Z

    Orao da CF 2013Pai Santo, vosso Filho Jesus,

    Conduzido pelo Espritoe obediente vossa vontade,

    aceitou a cruz como prova de amor humanidade.

    Convertei-nos e, nos desa os deste mundo,Tornai-nos missionriosA servio da juventude.

    Para anunciar o Evangelho como projeto de vida,

    Enviai-nos, Senhor;Para ser presena geradora de fraternidade,

    Enviai-nos, Senhor;Para ser profetas em tempo de mudana,

    Enviai-nos, Senhor;Para promover a sociedade da no violncia,

    Enviai-nos, Senhor;Para salvar a quem perdeu a esperana,

    Enviai-nos, Senhor;

    M P D V G C R T P L S B A R S H I M F H O B TH M S S C K V G M D E G E D A D I N R E T A R FN O Z B O L D R T R F B O M T D N M O Q F I A RL J M G N C C H V T M O M S I F G J O P I M S E A A H H P I I N J V R R I M H F A B T O J I AO F M G U E B E S T T L S I B S E R E T E MU N H J T O Q U D E S A F I O S O D D M M R V IF A T R M M A S D A M P O J P M I C I F T F A DP R O F E T A S E M D E I G E O M O E M A C N EG E K U N D M U L A E E M R D E I P N B U X G IB P L I X F P R O J E T O F I R P O C A I Z E OM S G V S H N T M T I C L V Q T T Y I E R A L SA E H B F N D U J L E U E S U Q O E A D P I H CX N N M R H U M A N I D A D E D D F D S O S O VC B M O T E F U I S E M U H M C E V E U I E M S

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    12Ano IV - n 46Sbado,09 de Fevereiro de 2013

    Dia 01 s 19h30 Santurio Campanha do Quilo Dia 01 s 19h30 - Comunidade Santa Cruz Bairro Forjos Dia 02 s 19h30 Santurio (Bno das velas) Dia 02 s 19h30 - Comunidade Santo Antnio - Bairro Roseira (Bno das velas) Dia 03 s 07h30 Santurio Dia 03 s 09h15 Santurio (Bno da garganta) Dia 03 s 11h00 - Comunidade So Cristvo Bairro So Cristvo (Bno da garganta) Dia 03 s 16h00 Santurio (Bno da garganta) Dia 03 s 16h00 - Comunidade So Brs Bairro dos Tenentes Festa (Bno da garganta) Dia 03 s 19h30 Santurio (Bno da garganta) Dia 04 s 19h30 - Santurio Missa pelas almas Dia 05 s 19h30 - Comunidade Santssima Trindade Bairro Agenor Dia 06 s 19h30 - Santurio Novena de Nossa Senhora do Perptuo Socorro Dia 06 s 19h30 - Comunidade So Sebastio Bairro Posses Dia 07 s 19h30 Santurio Abertura do Quinzenrio de Santa Rita Dia 08 s 19h30 Comunidade Santa Terezinha do Menino Jesus Bairro Vila Rica Dia 08 s 19h30 - Comunidade So Judas Tadeu e Nossa Senhora Aparecida Bairro Morbidell (Rua Antnio Morbidelli, n 404) Dia 09 s 19h30 Santurio Dia 09 s 19h30 - Comunidade So Sebastio Bairro Salto de Cima Dia 10 s 07h30 Santurio

    Dia 10 s 09h15 Santurio Dia 10 s 11h00 - Comunidade So Cristvo Bairro So Cristvo Dia 10 s 16h00 - Santurio Dia 10 s 19h30 Santurio Dia 13 s 16h00 Santurio Quarta-feira de Cinzas Dia 13 s 19h30 - Santurio Quarta-feira de Cinzas Dia 13 s 19h30 - Comunidade Santo Antnio - Bairro Roseira Quarta-feira de Cinzas Dia 13 s 19h30 - Comunidade So Cristvo Bairro So Cristvo Quarta-feira de Cinzas Dia 14 s 19h30 Santurio Quinzenrio de Santa Rita Dia 14 s 19h30 - Comunidade Nossa Senhora Aparecida Bairro Salto do Meio Dia 15 s 19h30 - Comunidade Nossa Senhora das Graas Bairro Bela Vista Dia 15 s 19h30 - Comunidade So Benedito Bairro Fronteira Dia 16 s 19h30 Santurio Dia 16 s 19h30 - Comunidade Santo Antnio - Bairro Roseira Dia 16 s 19h30 - Comunidade Nossa Senhora Aparecida Bairro Juncal Dia 17 s 07h30 Santurio Dia 17 s 09h15 Santurio Dia 17 s 11h00 - Comunidade So Cristvo Bairro So Cristvo Dia 17 s 16h00 Santurio Dia 17 s 19h30 Santurio Dia 18 s 19h30 - Santurio Missa pelas almas Dia 19 s 19h30 - Comunidade Santssima Trindade Bairro Agenor Dia 20 s 19h30 - Santurio Novena de Nossa

    Senhora do Perptuo Socorro Dia 20 s 19h30 Comunidade So Nicolau Comunidade Mato Dia 21 s 19h30 Santurio Quinzenrio de Santa Rita Dia 21 s 19h30 - Comunidade Nossa Senhora Aparecida Bairro Rodeio Dia 21 s 19h30 - Comunidade So Benedito Bairro Pessegueiros Dia 22 s 16h00 Santurio Enfermos Dia 22 s 19h30 - Santurio Novena Perptua de Santa Rita Dia 23 s 19h30 Santurio Dia 23 s 19h30 - Comunidade Imaculada Conceio Bairro Godoy Dia 24 s 07h30 Santurio Dia 24 s 09h15 Santurio Dia 24 s 11h00 - Comunidade So Cristvo Bairro So Cristvo Dia 24 s 16h00 - Santurio Dia 24 s 19h30 Santurio Dia 25 s 19h30 - Santurio Missa pelas almas Dia 26 s 19h30 - Comunidade Santssima Trindade Bairro Agenor Dia 26 s 19h30 - Comunidade Santa Cruz Bairro Barreiro Dia 27 s 19h30 - Santurio Novena de Nossa Senhora do Perptuo Socorro Dia 27 s 19h30 - Comunidade Santo Antnio Bairro Furnas Dia 28 s 19h30 Santurio Quinzenrio de Santa Rita Dia 28 s 19h30 - Comunidade Santo Antnio Bairro do Pires Dia 28 s 19h30 - Comunidade So Pedro Bairro Jardim

    ENCONTROS

    Dia 03 s 14h00 Curso de Batismo So Cristvo Dia 07 s 19h00 COSEPA em Itapeva Dia 09 s 19h00 Reunio com a Equipe de Assessoria Salo Paroquial Dia 17 s 14h00 Curso de Batismo Salo Paroquial Dia 23 s 19h00 Reunio com a Equipe de Assessoria Salo Paroquial Dias 25 e 26 Curso de Liturgia Salo Paroquial Dias 06, 20 e 27 partir das 09h - Atendimento dos padres na Comunidade Santo Antnio no Bairro da Roseira

    CONFISSES NO SANTURIO

    Dia 03/02 s 09h15 Dia 03/02 s 19h30 Dia 10/02 s 09h15 Dia 10/02 s 19h30 Dia 17/02 s 09h15 Dia 17/02 s 19h30 Dia 24/02 s 09h15 Dia 24/02 s 19h30

    ADORAO DO SANTISSIMO SACRAMENTO NO SANTURIO

    Dia 01/02 das 13h00 s 18h45

    CELEBRAES DE BATIZADOS NO SANTURIO

    Dia 10/02 s 11h15 Santurio Dia 24/02 s 11h15 - Santurio

    Dia 01 s 19h30 Santurio Campanha do Quilo Dia 01 s 19h30 - Comunidade Nossa Senhora Aparecida Bairro Juncal Dia 02 s 19h30 Santurio Dia 02 s 19h30 - Comunidade Santo Antnio - Bairro Roseira Dia 02 s 19h30 - Comunidade Santa Cruz Bairro Forjos Dia 03 s 07h30 Santurio Dia 03 s 09h15 - Santurio Dia 03 s 11h00 - Comunidade So Cristvo Bairro So Cristvo Dia 03 s 16h00 - Santurio Dia 03 s 19h30 Santurio Dia 04 s 19h30 - Santurio Missa pelas almas Dia 05 s 19h30 - Comunidade Santssima Trindade Bairro Agenor Dia 05 s 19h30 - Comunidade Nossa Senhora Aparecida Bairro Rodeio Dia 06 s 19h30 - Santurio Novena de Nossa Senhora do Perptuo Socorro Dia 07 s 19h30 Santurio Quinzenrio de Santa Rita Dia 09 s 19h30 Santurio Dia 09 s 19h30 - Comunidade So Sebastio Bairro Salto de Cima Dia 10 s 07h30 Santurio Dia 10 s 09h15 Santurio Dia 10 s 11h00 - Comunidade So Cristvo Bairro So Cristvo

    Dia 10 s 16h00 - Santurio Dia 10 s 19h30 Santurio Dia 11 s 19h30 - Santurio Missa pelas almas Dia 12 s 19h30 - Comunidade Santssima Trindade Bairro Agenor Dia 12 s 19h30 - Comunidade So Benedito Bairro Fronteira Dia 14 s 19h30 Santurio Quinzenrio de Santa Rita Dia 16 s 19h30 Santurio Dia 16 s 19h30 - Comunidade Santo Antnio - Bairro Roseira Dia 16 s 19h30 - Comunidade Imaculada Con-ceio Bairro Godoy Dia 17 s 07h30 Santurio Dia 17 s 09h15 Santurio Dia 17 s 11h00 - Comunidade So Cristvo Bairro So Cristvo Dia 17 s 16h00 Santurio Dia 17 s 19h30 Santurio Dia 18 s 19h30 - Santurio Missa pelas almas Dia 19 s 19h30 - Comunidade So Benedito Bairro Pessegueiros Dia 19 s 19h30 - Comunidade So Pedro Bairro Jardim Dia 20 s 19h30 - Santurio Novena de Nossa Senhora do Perptuo Socorro Dia 21 s 19h30 Santurio Quinzenrio de Santa Rita Dia 22 s 19h30 - Santurio Novena Perptua de Santa Rita

    ENCONTROS

    Dia 03 s 08h30 s 16h30 Encontro de Formao com a Liderana Paroquial Salo Paroquial Dia 03 s 14h00 Curso de Batismo So Cristvo Dia 09 s 18h00 Reunio com a Comisso Paroquial da Juventude Salo Paroquial Dia 09 s 19h30 Reunio com a Equipe Paro-quial de Assessoria Salo Paroquial Dia 10 s 14h00 Reunio com a Comisso de Festas e Festeiros da Festa de Santa Rita 2013 Dia 12 s 19h30 Laboratrio para Domingo de Ramos Santurio Dia 13 s 19h00 Mutiro de Confi sses em Extrema Dia 14 s 20h30 Laboratrio para a Sexta-feira da Paixo - Santurio Dia 17 Encontro de Noivos no Salo Paroquial Dia 17 s 14h00 Curso de Batismo So Cristvo Dia 19 s 19h30 Laboratrio da Viglia Pascal Santurio Dias 20 e 21 s 19h30 Laboratrio Semana Santa (So Cristvo e Roseira) Dia 22 s 20h30 Laboratrio Quinta-feira Santa - Santurio Dias 06, 20 e 27 partir das 09h - Atendimento dos padres na Comunidade Santo Antnio no Bairro da Roseira

    CONFISSES NO SANTURIO

    Dia 03/03 s 09h15 Dia 03/03 s 19h30 Dia 10/03 s 09h15 Dia 10/03 s 19h30 Dia 13/03 s 19h00 Mutiro de Confi sses em Extrema Dia 17/03 s 09h15 Dia 17/03 s 19h30 Dia 24/03 s 09h15 Dia 24/03 s 19h30

    ADORAO DO SANTISSIMO SACRAMENTO NO SANTURIO

    Dia 01/02 das 13h00 s 18h45

    CELEBRAES DE BATIZADOS NO SANTURIO

    Dia 10/02 s 11h15 Santurio Dia 24/02 s 11h15 - Santurio

    _______________________________________

    Obs.: Devido aos Mutires de Con sses e Semana Santa no haver missa em todas as comunidades.

    Fevereiro/2013

    Maro/2013

    Calendrio

    De 21 31 - Programao Especial

    Semana Santa

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    14Ano IV - n 46Sbado,09 de Fevereiro de 2013

    Aconteceu

    Fabrcio dos Santos Santana e Joselma Assis de SenaDouglas Batista Cesar e Brbara Fernanda da Silva

    Osvaldo Alcntara Pinheiro Junior e Fernanda Paula de Toledo Miloni

    Paulo Francisco Machado e Ana Maria da Fonseca Machado (39 anos)

    Joo Borges de OliveiraMichele Karen de OliveiraDn. Julia Miranda Ruivo

    Delfim Emlio VeigaMaria Nilza Nascimento da SilvaMarlene Martins de Souza SilvaBenedita Maria de Jesus Maciel

    Cesar MelgarejoEleonor Cardoso de Lima

    Julieta Graciano FuzelMaria Vitria Prado Passos

    Maria Aparecida Duarte CostaAna Candida Marques da Rosa

    Joo Azevedo de OliveiraCarlos Alberto Martimiano

    Yuri Brando de Lima CruzPai: Wagner de Lima Cruz

    Me: Larissa Brando

    Estes casais se uniram pelo vinculo Sagrado do Matrimnio:

    O nosso Santurio celebrou a Missa de 7. Dia de:

    Foram batizadas emnossa comunidadeParoquial as crianas:

    Os sonhos de felicidade se tornam realidade quando o casal que consagrou o seu amor a Deus, no sacramento do matrimonio vive a sua f em comunidade. Parabns da

    nossa Comunidade Paroquial.

    Para voc e a sua famlia o nosso respeito pela dor que sentem, pois a nossa esperana Jesus, pois Ele o Caminho, a Verdade e a Vida! Ele a Ressurreio!

    A criana o sonho de Deus acontecendo no mundo!O batismo o sonho da Igreja acolhendo a sua criana para a vida da f!

    Cremos que vocs pais e padrinhos sero os seus educadores, testemunhas de f para estas crianas viverem na comunidade de Jesus.

    Celebrao do Jubileu Matrimonial de:

    Aos casais jubilandos os nossos votos de eterna delidade e perseverana na vida matrimonial, com as bnos de Deus.

  • Pg.

    15Ano IV - n 46

    Sbado,09 de Fevereiro de 2013Proclamas

    Proclamas de Casamento

    Noivo: SAULO TARCIS VIEIRA DOS SANTOSLugar e data de nascimento: Extrema - MG, 12 de Maro de 1990Lugar do Batismo: Extrema - MGPai: Clemilton Gomes dos SantosMe: Lucia Helena Vieira Santos

    Noiva: CAMILA DONIZETTI GON-ALVESLugar e data de nascimento: Extrema - MG, 02 de Maio de 1985Lugar do Batismo: Extrema - MGPai: Joo Lopes GonalvesMe: Maria Celeste Gonalves

    Noivo: FERNANDO SAVIO MACHA-DO BRANDOLugar e data de nascimento: Barretos - SP, 25 de Setembro de 1959Lugar do Batismo: Barretos - SPPai: Sebastio BrandoMe: Leda Machado Brando

    Noiva: SILVANIA ALVES DE ARA-JOLugar e data de nascimento: Par de Minas - MG, 20 de Agosto de 1971Lugar do Batismo: Mateus Leme - MGPai: Luiz Alves e AraujoMe: Maria Jos de Jesus Araujo

    Lugar e data do casamento: Extrema - MG, 09 de Maro de 2013, s 17:00h, na Santssima Trindade. Lugar e data do casamento: Extrema - MG, 16 de Maro de 2013, s 17:00h, no Santurio.

    Parquia de Santa Rita de Extrema | Arquidiocese de Pouso Alegre | Setor Pastoral Extremo Sul | COM FAVOR DE DEUS QUEREM-SE CASAR

  • Pg.

    16Ano IV - n 46Sbado,09 de Fevereiro de 2013

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    Campanha dos Filhos e Devotos de Santa Rita

    Adaci Arajo, Regiane Cardoso ArajoAdacy Vivacqua FreitasAdolpho Bertolottiguida Maria MachadoAlcides Pereira da SilvaAlice de Toledo SilvaAmlia Dias dos SantosAmara Maria Nunes MachadoAmauri Nagaroto e FamliaAna Maria MatiasAnsia Pereira de OliveiraAnestrina M. de Jesus SilvaAngelo de Oliveira Borges

    Anice de Toledo SilvaAnnimoAnnimoAntnio Gigliotti NettoAntnio Gilberto MateusAparecida Donizete Lipi SouzaAparecido PereiraAristides Xavier de RezendeAtlio CrescenteAurea e AlpioBenedita Wolhers e Nellor Cesar DomingoBenedito Candido Ribeiro

    Benedito Carlos BarbosaBernadete OnistoBrz Egdio da SilvaBruna Fernanda MilioreliCarlos Antonio CunhaCarlos Eduardo MarzollaCleiton Vitor da SilvaComunidade Nossa Senhora Aparecida - Bairro RodeioDelloDomingo Rodrigues PimentelEdna Maria Fernandes EgdioEdson Luis MontoriElisa Pereira da Silva OliveiraEliza, Akio, Kasuo SimokasaElizangela Marsullo e Pietro GalliElpidio de Lima e Maria Ins Onisto de LimaEudelton e FamliaFAEX - Faculdade de ExtremaFamilia Aldo OlivottiFamlia BauduccoFamlia Lamartine LeonardiFrancisca do Nascimento SilvaGeralda Maria LemosGiovanni Vincius Souza NascimentoHelena Maria Machado da SilvaIsabel Cristina Lima Cruz e Oswaldo Barbosa da Cruz FilhoIsaura do Nascimento Machado

    Jandira Aparecida de Toledo da SilvaJerzy e Maria RiegasJoana Aparecida HirataJoo Calixto de Moraes e FamliaJoo Saes Peres e Iolanda Lupetti Peres Joaquim e ElizabeteJoaquim Egdio da Silva NetoJos Agostinho AparecidoJos Anchieta Pereira BritoJos Aparecido da SilvaJos Arimatia Carvalho RibeiroJos Honrio SallesJos Leonel Zingaro e FamliaJos MartinsKemily Fernandes Silva e Luciana Fernandes SilvaLzara Aparecida de Jesus CoutoLzaro TelesLeandro Borges de OliveiraLeila Aparecida Mota MonteiroLilian Cassia de Oliveira e FamliaLinda de OliveiraLourdes de Oliveira SuekuniLucelia de Cassia RamosLucia Angela Felizardo de OliveiraLuciana Ferreira CardosoLuciana Medeiros Lambert LacerdaLuiza Nascimento de OliveiraLuiza Pereira de MoraisManoel Assuno

    Marcelo Augusto Cordeiro de SouzaMrcio Aurlio de CastroMarcos Andr de AlmeidaMaria Ap. de Azevedo Zingari e Marisa de Ftima Zingari de OliveiraMaria Aparecida de CamargoMaria Aparecida Souza PintoMaria Belmira e Antnio de OliveiraMaria da Conceio BernalMaria da Luz PereiraMaria de Ftima Soares de MacedoMaria de Jesus da SilvaMaria de Jesus Rodrigues Ferreira de OliveiraMaria de Lourdes da SilvaMaria de Lourdes Rocha da LuzMaria Eunice de OliveiraMaria Irinea Bertolotti Braga e Maria Laura BertolotiMaria Isabel da RosaMaria Janete Ceragioli Lobato - SPMaria Rita da Silva JorgeMaria Rosa AmaralMaria Suzana Nobre da Luz e SouzaMaria Vani de OliveiraMarina Marques de Oliveira e famliaMarina Zordan da SilvaMarta Maria Lopes

    Miguel Jos Ferreira dos SantosMinistros Extraordinrio da ComunhoMoises Aparecido SantosNadilma Aparecida Nobre da Luz ToledoNena (Roseira)Ninive Aparecida de OliveiraPaschoalino Marsullo e Nilza Noemia MarsulloPaulo Roberto de OliveiraPe. FrancoPeregrinos de MariaRaimundo Firmiano Filho e FamliaRita Maria de AlmeidaRita Tereza Chaves DamasioRoberto e Terezinha StriniRosalio de Oliveira Borges e famliaRosanja Miloni Titoto e FamliaSalete da Silva PatudoSebastiana Cardoso Lima BritoSebastio Jos VieiraSupermercados KuriharaTereza Gonalves LimaTerezinha Aparecida Monteiro OnistoTerezinha Garcia MachadoTerezinha QuintanilhaValquria Aparecida da SilvaWanda MingarelliZuleica Simes Marzolla

    ______________________________________________A nossa campanha alcanou nesta data 63%. Nossa meta de 100%, falta 37% para completar a campanha dos vitrais.

    Geral

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