MANUAL DE PRODUÇÃO GRÁFICA
Carlos Henrique Andrade Figueiredo - 6176754Guilherme Sanches Pimentel – 6125757
Isaura Maria da Silva – 6098855Jaqueline Sanches da Silva – 6093889
Kaique Polino Ruvollo – 5874361
Apresentação••••••••••••••••••
Neste manual estão reunidas informações, soluções e
problematizações de toda espécie dentro do amplo universo de possi-
bilidades que é a produção gráfica. Seria muito pretensioso afirmar
que são abordados todos os assuntos pertinentes a esta disciplina,
mas com certeza existe a preocupação em manter uma linha de
raciocínio clara e objetiva tanto para o leitor de primeira viagem
quanto para aquele que já possui conhecimentos nessa área. Além da
exploração de assuntos elementares, como a história e desenvolvi-
mento da impressão, procuramos também dar noções relacionadas a
prática do profissional da área, desde o fechamento do arquivo até as
leis que regem os direitos autorais. Este manual de produção gráfica
tem como objetivo elucidar as mais diversas questões que podem se
apresentar ao leitor, bem como dar noções gerais a todos aqueles
que podem se interessar pelo assunto.
SumárioHistória e Desenvolvimento da Impressão ························· pág. 7
Fundamentos básicos da Linguagem Visual ······················ pág. 13
Fluxograma da Produção Gráfica ······································· pág. 17
Bitmap vs. Vetorial ······························································ pág. 21
Cor, Luz e Pigmento ···························································· pág. 22
Gerenciamento de Cores ···················································· pág. 23
Processos de Impressão ····················································· pág. 27
Quadricromia ······································································ pág. 33
Letras, Tipos e Texto ·························································· pág. 33
Resolução de Imagens ······················································· pág. 36
Papeis e Substratos ····························································· pág. 37
Aproveitamento de Papel ·················································· pág. 39
Aspectos legais do uso de imagem ···································· pág. 41
Fechamento de Arquivos ··················································· pág. 43
Orçamento ·········································································· pág. 46
Provas de Impressão ·························································· pág. 48
Acabamentos Gráficos ······················································· pág. 50
Mídias Sociais, Portais e E-mail Marketing ························ pág. 53
Bibliografia ·········································································· pág. 55
História e Desenvolvimento da Impressão
1.
• • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • •História e Desenvolvimento da Impressão
China
Gutenberg
É comum nos referirmos à imprensa como uma invenção do
alemão Johannes Gutemberg, mas nem sempre lembramos
que na verdade ela já existia bem antes de seu “inventor”, e
surgiu por volta do século XI. O que acontece é que precisa-
mos de um ícone para levantar como pioneiro, como
criador. Mas fazendo uma análise mais detalhada da
história, veremos que os chineses já faziam impressões em
xilografia e até mesmo usando caracteres móveis.
A impressão se difundiu com o Budismo na China, passou
pela Coréia e pelo Japão e continua se desenvolvendo até os
dias de hoje. O desenvolvimento foi lento: primeiro surgiu o
papel em 105, depois a tinta em 179, então o mais antigo livro
xilográfico que se tem conhecimento em 868, e depois a
invenção dos caracteres móveis em 1041. Mil anos antes de
Gutenberg, todos os pré-requisitos para o surgimento da
imprensa estavam na China.
Muito provavelmente, a impressão com matrizes em relevo
e usando tinta surgiram da união de duas técnicas muito
populares na antiga China: a do sinete e a do calco. A primei-
ra surgiu em 221 a.C. e consistia em pressionar os sinetes contra
o papel, usando os caracteres em relevo invertidos. Por outro
lado, os calcos eram tirados sobre inscrições epigráficas, apli-
cando o papel umedecido sobre os contornos do original e
tampando os relevos com a tinta.
A secular história da impressão foi muito marcada pela
evolução, ora lenta, ora acelerada, dos equipamentos gráficos,
e é a Johann Gensfleish Guntenberg (1397-1468), nascido na
Móguncia (Alemanha), que se deve a sua grande popular-
ização. Em 1428, Gutenberg parte para Estrasburgo onde fez as
primeiras tentativas de impressão com caracteres móveis e
passou a divulgar a sua ideia. Nesta cidade teria, em 1442,
impresso o primeiro exemplar na sua prensa original - um
pedaço de papel com onze linhas.
Em 1448, Gutenberg volta para Mogúncia e em 1450 conhece
Johann Fust, homem rico que lhe fizera um empréstimo de 800
7
ducados. Em troca exige-lhe a participação nos lucros da
empresa que então formaram e denominaram "Das Werk der
Buchei" (Fábrica de Livros). Pouco tempo depois, a sociedade
ganha um novo sócio, Pedro Schoffer. Este descobriria o modo
de fundir e fabricar caracteres, aliando o chumbo ao antimó-
nio, devendo-se a ele também a criação de uma tinta composta
de negro de fumo. Mas é a Gutenberg que a história atribui o
mérito principal da invenção da imprensa, não só pela idéia dos
tipos móveis mas também pelo aperfeiçoamento da prensa,
que até então era utilizada para cunhar moedas, espremer
uvas, fazer impressões em tecido e acetinar o papel.
No início da década de 1450, Gutenberg iniciou a impressão da
célebre Bíblia de quarenta e duas linhas (em duas colunas).
Com cada letra composta à mão e com cada página laboriosa-
mente colocada na impressora, tirada, seca e depois impressa
no verso, parece quase impossível que alguém tivesse cora-
gem para começar. Supõe-se que Gutenberg imprimia cerca de
trezentas folhas por dia, utilizando seis impressoras. A Bíblia
têm 641 páginas e pensa-se que foram produzidas cerca de
trezentas cópias, das quais existem cerca de quarenta.
A secular história da impressão foi muito marcada pela
evolução, ora lenta, ora acelerada, dos equipamentos gráficos,
e é a Johann Gensfleish Guntenberg (1397-1468), nascido na
Móguncia (Alemanha), que se deve a sua grande popular-
ização. Em 1428, Gutenberg parte para Estrasburgo onde fez as
primeiras tentativas de impressão com caracteres móveis e
passou a divulgar a sua ideia. Nesta cidade teria, em 1442,
impresso o primeiro exemplar na sua prensa original - um
pedaço de papel com onze linhas.
Em 1448, Gutenberg volta para Mogúncia e em 1450 conhece
Johann Fust, homem rico que lhe fizera um empréstimo de 800
Xilografia
•••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••• História e Desenvolvimento da Impressão
Originária da China e do Japão, a xilogravura é o método
mais antigo na ilustração de livros, sendo utilizado na
Europa a partir do Séc. XIV, portanto anterior ao surgimento
da imprensa com os tipos móveis de Gutenberg que datam
de 1455. A impressão xilográfica constitui, segundo pesqui-
sadores como Edouard Rouveyre, “o primeiro passo no sen-
tido da descoberta da impressão em caracteres móveis”.
Conjecturas sobre os primórdios da tipografia dão conta que
Gutenberg associara-se a um anônimo que produzia jogos
de carta em xilogravura e teria tido, aí, a ideia de separar
individualmente os caracteres.
No Séc. XV, com o aperfeiçoamento da imprensa, a xilogra-
vura ganhou espaço na ilustração de livros de todos os tipos,
facilitando o entendimento também das classes populares.
Surgiram muitos livros de viagens ou de ensinamentos práti-
cos. Predominavam os livros religiosos sobre a história de
Jesus, de Maria e dos Santos, sob influência da Igreja medie-
val.
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ducados. Em troca exige-lhe a participação nos lucros da
empresa que então formaram e denominaram "Das Werk der
Buchei" (Fábrica de Livros). Pouco tempo depois, a sociedade
ganha um novo sócio, Pedro Schoffer. Este descobriria o modo
de fundir e fabricar caracteres, aliando o chumbo ao antimó-
nio, devendo-se a ele também a criação de uma tinta composta
de negro de fumo. Mas é a Gutenberg que a história atribui o
mérito principal da invenção da imprensa, não só pela idéia dos
tipos móveis mas também pelo aperfeiçoamento da prensa,
que até então era utilizada para cunhar moedas, espremer
uvas, fazer impressões em tecido e acetinar o papel.
No início da década de 1450, Gutenberg iniciou a impressão da
célebre Bíblia de quarenta e duas linhas (em duas colunas).
Com cada letra composta à mão e com cada página laboriosa-
mente colocada na impressora, tirada, seca e depois impressa
no verso, parece quase impossível que alguém tivesse cora-
gem para começar. Supõe-se que Gutenberg imprimia cerca de
trezentas folhas por dia, utilizando seis impressoras. A Bíblia
têm 641 páginas e pensa-se que foram produzidas cerca de
trezentas cópias, das quais existem cerca de quarenta.
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• • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • •História e Desenvolvimento da Impressão
Gravuras em Metal LitografiaA técnica da Gravura em Metal consiste na "gravação" de
uma imagem sobre uma chapa de cobre. De modo geral, o
artista faz o desenho com uma ponta seca, ou seja, um
instrumento de metal parecido com uma grande agulha que
serve de "caneta ou lápis". A ponta seca risca a chapa,
formando sulcos, pequenas concavidades, onde a tinta é
retida e transferida para o papel através de uma grande
pressão, imprimindo assim a imagem desejada.
Além de ferir a chapa de cobre com a ponta seca, a chapa
também pode receber banhos de ácido, que provocam
corrosão em sua superfície, criando assim outro tipo de con-
cavidades. Desta forma o artista consegue uma gama de
tons que vai do mais claro, até o mais profundo escuro.
A gravura em metal é considerada a mais completa forma de
reprodução gráfica. A técnica foi utilizada por artistas como:
Durer, Callot, Rembrandt, Goya, Picasso, Matisse, Tápies,
Miró e por muitos outros artistas contemporâneos.
A base técnica da litografia é o princípio da repulsão entre água
e óleo. O desenho é feito através do acúmulo de gordura sobre
a superfície da matriz, e não através de fendas e sulcos na
matriz.Uma litografia era atécnica usada entes do offset. O
termo offset indica que a impressão não é feita diretamente de
pranchas de impressão. Em vez disso, a imagem é transferida
para outra superfície e dessa para o papel. Esse processo é
mais frequentemente usado para impressão comercial, rara-
mente para arte. Impressões em larga escala, como de jornais,
revistas e publicidade são, na maioria das vezes, litografias em
offset.
449
10
Johann Gensfleish Guntenberg
Impressão China antiga
411
Chapa de cobre com gravura
Processo de xilogravura
12
Exemplos de impressão em Offset
Fundamentos básicos
da Linguagem Visual
2.
• • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • •Fundamentos Básicos da Linguagem Visual
Fundamentos Básicosda Linguagem Visual
O Ponto
A Linha
O Plano
Os elementos visuais constituem a substância básica do que
vemos. Uma das maneiras de se analisar uma obra visual,
consiste em decompô-la em seus elementos constituintes
para compreender melhor o conjunto.
Estes elementos podem ser classificados em: conceituais,
visuais e relacionais.
É a unidade mais simples e irredutível da comunicação
visual. Qualquer ponto tem uma força visual grande de
atração sobre o olho. Diversos pontos conectados são
capazes de dirigir a visão. Quanto mais próximos entre si,
maior a capacidade de guiar o olho. Em grande quantidade
e justapostos, criam a ilusão de tom ou cor.
Pode ser definida como uma cadeia de pontos tão próximos
que não se pode distingui-los. A linha é o elemento visual por
excelência. A linha pode adotar formas muito distintas para
expressar intenções diferentes: a linha vertical atrai o olhar
para o alto, a horizontal provoca a impressão de repouso, a
curva nos dá a sensação de movimento, as linhas retas pro-
duzem uma sensação de tranqüilidade, de solidez, de sereni-
dade, as curvas, de instabilidade, graciosidade, alegria, a fina
produz impressão de delicadeza e a grossa, de energia; a carre-
gada, de resolução, violência.
A trajetória de uma linha em movimento se torna um plano.
Tem comprimento e largura, não tem espessura (geometrica-
mente falando). É limitado por linhas, define os limites exter-
nos de um volume.
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O VolumeA trajetória de um plano em movimento se torna um volume.
Tem posição no espaço e é limitado por planos.
O FormatoQualquer coisa que pode ser vista tem um formato que propor-
ciona a identificação principal para nossa percepção.
O TamanhoÉ a grandeza relativa dos elementos visuais. É a grandeza e a
pequenez, comprimento ou brevidade, os quais só podem ser
estabelecidos comparativamente. Mas também é medida con-
creta, mensurada em termos de comprimento, largura e pro-
fundidade.
A Textura
•••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••• Fundamentos Básicos da Linguagem Visual
Pode ser percebida tanto pelo tato quanto pela visão. Mas é
possível que uma textura não tenha nenhuma qualidade
tátil, somente ótica. Já quando há uma textura real, coex-
istem ambas as sensações. A maior parte da nossa experiên-
cia com as texturas é visual, e a maioria dessas texturas não
está realmente ali.
A CorÉ a mais eficiente dimensão de discriminação. É o elemento
que tem mais afinidade com as emoções. Nas artes visuais, a
cor não é apenas um elemento decorativo ou estético, é o
fundamento da expressão. Ela exerce uma ação tríplice
sobre o indivíduo que recebe a comunicação visual: ela
impressiona a retina quando é vista; provoca uma emoção, é
sentida; e é construtiva, pois, tem um significado próprio,
tem valor de símbolo e capacidade de construir uma lingua-
gem que comunique uma idéia.
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• • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • •Fundamentos Básicos da Linguagem Visual
Fluxograma
Tecnologia Convencional
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Arte final
Seleção de cores
Retoque
Montagem
Exposição de chapas
Reveleçaõ de chapas
Acerto chapas
Limpeza de blanquetas Acerto de registro
Regulagem de tinteiro
Impressão
Dobradura
Alceamento
Costura/ colagem/ granpeação
Aplicação de capa e refile
Produto acabado
Esse fluxograma mostra a forma convencional de impressão e finalização de um produto. Essas etapas foram substitu-
idas pela etapa “Pré-impressão ou desktop publishing (DTP)” no Fluxograma que representa a Tecnologia Eletronica.
Fluxograma
•••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••• Fundamentos Básicos da Linguagem Visual
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CTF - ComputerTo Film
Pré-impresão ou DTP
Montagem
Exposição de chapas
Reveleçaõ de chapas
Acerto chapas
Limpeza de blanquetas Acerto de registro
Regulagem de tinteiro
Impressão
Dobradura
Alceamento
Costura/ colagem/ granpeação
Aplicação de capa e refile
Produto acabado
Computer-To-Film (Do computador para o filme): Esse processo está baseado na produção, diretamente do computa-
dor, de filmes (fotolitos) que serão utilizados na gravação de matrizes para impressão.
• • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • •Fundamentos Básicos da Linguagem Visual
Fluxograma
CTP - Computer To Plate
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Pré-impressão ou DTP
Exposição de chapas
Reveleçaõ de chapas
Acerto chapas
Limpeza de blanquetas Acerto de registro
Regulagem de tinteiro
Impressão
Dobradura
Alceamento
Costura/ colagem/ granpeação
Aplicação de capa e refile
Produto acabado
Computer-To-Plate (Do computador para a chapa): Nessa possibilidade do processo produtivo a image setter , equipa-
mento responsável pela confecção de filme é substituída por outro equipamento, a plate setter, que grava diretamente
em chapas de impressão.
Fluxograma
•••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••• Fundamentos Básicos da Linguagem Visual
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Prova de cor digital
CPT - Computer To Plate Ozalides digitais
Chapas
Prova de máquina
Impressão
Acabamento
Scanner
Arte final
FotografiasIlustração
TextosLayout
Regulagem de tinteiro
Fotolitos
Os processos de prova que eram utilizados no modelo convencional utilizavam um tipo de papel chamado Ozalid
para imprimir provas pográficas no processo de impressão offset monocromáco clássico.
Ideia Conceito
Convencional
ampliados indefinidamente sem perderem definição e detalha-
mento. Imagem vetorial é um tipo de imagem gerada a partir
de construções geométricas de formas, diferente das bitmap
(mapa de bits) construídas por uma unidade básica.
Uma imagem desenvolvida em um programa vetorial é com-
posta por curvas, elipses, polígonos, texto, entre outros
elementos, isto é, utilizam vetores matemáticos para sua
descrição. Em um trecho de desenho sólido, de uma cor
apenas (chapado), um programa vetorial utiliza pouca infor-
mação, não tendo que armazenar dados para cada pixel.
Bitmap vs. Vetorial
BitmapVetor
Existem dois tipos de arquivos fundamentais na com-
putação gráfica: bitmap e vetorial. Alguns programas mais
conhecidos que criam arquivos bitmap (pixel) são: Adobe
PhotoShop, Corel Photopaint, Corel Painter, Corel Paint
Shop Pro, Gimp e outros. Já programas que criam arte veto-
rial (também conhecidos como arte orientada a objeto) são
CorelDRAW, Illustrator, Xara, Inkscape,R ealDraw, entre
outros. O programa Flash também trabalha com vetorial,
porém ele é destinado a construção de artes para a Internet.
Um novo software está já há algum tempo nesse mercado, é
o Microsoft Expression Design 4. Esses programas cada vez
mais integram num mesmo aplicativo a manipulação dos
dois tipos de arquivos.
não é capaz de ver cada pixel individualmente, ficando então
com a percepção de uma imagem com suaves gradações. O
número de pixels necessários para obter uma boa imagem
depende do uso desta imagem.
As imagens bitmap (mapa de bits) são tal como o nome indica
uma coleção de bits que formam uma imagem. A imagem con-
siste numa matriz de pontos individuais (ou pixels) em que
cada um tem a sua própria cor (descrita usando bits, a menor
unidade de informação para um computador). Quando tenta-
mos alargar, aumentar (em escala ou aleatoriamente) o
bitmap, um problema acontece, o arquivo modificado em
tamanho/ imagem, somente alarga o tamanho do pixel, o que
resulta no efeito de “pixelização” da imagem.
• • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • •Fundamentos Básicos da Linguagem Visual
21
Imagens bitmap são construídas com a formação de quadra-
dos muito pequenos chamados de pixel. O número de pixels
determina a resolução do arquivo. O computador registra
este arquivo pela gravação da exata localização e cor de
cada pixel (abreviatura de picture element). O olho humano
A arte vetorial é diferente do procedimento da criação em
pixels individuais, são criados objetos, como por exemplo,
retângulos e círculos. Mas nada de coordenadas matemáticas,
destas formas, o programa vetorial pode criar arquivos com
uma fração do espaço utilizado pelo bitmap (imagens rastrea-
das), e mais importante, possuem a capacidade de serem
ampliados indefinidamente sem perderem definição e detalha-
mento. Imagem vetorial é um tipo de imagem gerada a partir
de construções geométricas de formas, diferente das bitmap
(mapa de bits) construídas por uma unidade básica.
Uma imagem desenvolvida em um programa vetorial é com-
posta por curvas, elipses, polígonos, texto, entre outros
elementos, isto é, utilizam vetores matemáticos para sua
descrição. Em um trecho de desenho sólido, de uma cor
apenas (chapado), um programa vetorial utiliza pouca infor-
mação, não tendo que armazenar dados para cada pixel.
Cor, Luz e Pigmento
serão: Red, Green e Blue, ou seja, RGB.
A luz branca é luz formada pela adição destas três luzes
coloridas RGB, no sistema conhecido como Síntese Aditiva
ou Sistema Aditivo, que pode ser observado em qualquer
monitor de computador ou televisão que possui somente
fósforos destas três cores, e podem compor todas as
demais cores que observamos.
Ao contrário da Luz, a Tinta apresenta a Síntese Subtrativa
ou Sistema Subtrativo, aonde a cor branca é a ausência de
tinta, e a cor preta é a mistura de todas elas. As cores básicas
da síntese subtrativa são ciano, amarelo e magenta, que
traduzidas para o inglês serão: Cyan, Magenta, Yellow e
Black, ou seja, CMYK.
Uma tinta é constituída basicamente de dois elementos prin-
cipais: o pigmento e o aglutinante ou base. A base é o
elemento de ligação e fixação das partículas de pigmento;
geralmente são usados vernizes, plásticos ou óleos. Os
pigmentos determinam a cor da tinta. São materiais colori-
dos que, moídos, se misturam como líquidos de fixação
(base) para formar tinta.
A Luz é constituída de ondas eletromagnéticas. O comprimen-
to de onda das oscilações eletromagnéticas varia entre 1000
quilômetros a frações de milicrom. As oscilações das ondas
eletromagnéticas visíveis, portanto a luz, variam de compri-
mento entre 400 e 700nm (nanômetros) ou milimicra. Esta
parte do espectro eletromagnético, entre 400 e 700nm é
chamada de espectro visível. Dividindo esse espectro em três
partes proporcionais, teremos a predominância de três cores:
Vermelho, Verde e Azul-Violeta, que traduzidas para o inglês
•••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••• Fundamentos Básicos da Linguagem Visual
22
A arte vetorial é diferente do procedimento da criação em
pixels individuais, são criados objetos, como por exemplo,
retângulos e círculos. Mas nada de coordenadas matemáticas,
destas formas, o programa vetorial pode criar arquivos com
uma fração do espaço utilizado pelo bitmap (imagens rastrea-
das), e mais importante, possuem a capacidade de serem
Gerenciamento de CoresOs problemas de correspondência de cores resultam do fato
de vários dispositivos e softwares usarem espaços de cores
diferentes. Uma solução é ter um sistema que interprete e
converta as cores com precisão entre os dispositivos. Um
sistema de gerenciamento de cores (CMS) compara o
espaço de cor em que a cor foi criada com o espaço de cor
onde ela será utilizada e faz os ajustes necessários para
representar a cor da forma mais uniforme possível entre
dispositivos diferentes.
Um sistema de gerenciamento de cores converte as cores
com a ajuda de perfis de cores. Um perfil é uma descrição
matemática do espaço de cor de um dispositivo. Por exemp-
lo, um perfil de scanner informa a um sistema de gerencia-
mento de cores como o scanner “vê” as cores. O gerencia-
mento de cores usa perfis ICC, um formato definido pelo
International Color Consortium (ICC) como um padrão entre
plataformas.
Como não há um único método de conversão de cores que seja
ideal para todos os tipos de elementos gráficos, um sistema de
gerenciamento de cores fornece opções para métodos de apli-
cação de acabamento ou métodos de conversão, para que
você possa aplicar um método apropriado a um elemento gráf-
ico específico. Por exemplo, um método de conversão de
cores que preserve as relações corretas entre as cores de uma
fotografia da vida selvagem poderá alterar as cores em um
logotipo que contenha tons uniformes de cores.
Nota: Não confunda gerenciamento de cores com correção de
cores. Um sistema de gerenciamento de cores não corrigirá
uma imagem que foi salva com problemas de equilíbrio de cor
ou de tom. Ele fornece um ambiente onde você pode avaliar
imagens com precisão no contexto da saída final.
• • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • •Fundamentos Básicos da Linguagem Visual
23
24
Gerenciamento de Cores
A figura abaixo mostra bem como a falta de controle leva à um resultado longe do esperado.
Em ‘1’ temos a captura, em ‘2’ o tratamento e ‘3’ a impressão. Saber como controlar cada etapa é imprescindível para evitar desvios do resultado esperado.
425
Vetorial
x
Bitmap
26Síntese Aditiva
Luz - RGB
Síntese Subtrativa Pigmento - CMYK
Processos de Impressão
3.
• • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • •Processos de Impressão
Processos e tipos deImpressão
Impressoras matriciais
Impressoras a jato de tinta
Para executar uma impressão é necessário o uso de algum
tipo de impressora, um aparelho eletrônico que transfere as
informações binárias para uma superfície física através de
recursos variados, como o laser e a tinta.
Um dos primeiros tipos de impressora que o mercado con-
heceu foi a impressora matricial. Embora esteja cada vez
mais em desuso devido ao surgimento de tecnologias de
impressão mais sofisticadas, ainda é possível encontrar
impressoras matriciais sendo utilizadas em vários estabeleci-
mentos, já que se trata de um tipo bastante durável e que
possui baixos custos em relação aos seus suprimentos.
Por utilizar um esquema de impacto sobre uma fita com
tinta (que são baratas e, geralmente, bastante duráveis), as
impressoras matriciais não são boas para trabalhar com
várias cores, já que, para cada cor, é necessário ter uma fita
exclusiva ou, ainda, uma fita que se divide em várias cores.
Mesmo assim, a fidelidade das cores é bastante limitada,
razão pela qual se convencionou a utilizar apenas a cor preta
ou tons de cinza.
Todavia, as impressoras matriciais se mostram úteis para a
impressão de documentos baseados apenas em texto ou que
necessitam de cópias. Isso porque o impacto gerado pela
cabeça de impressão é suficiente para que seja possível a apli-
cação de papel carbono, recurso útil, por exemplo, na
impressão de passagens de ônibus.
Por outro lado, as impressoras matriciais são, em geral, barul-
hentas e, muitas vezes, lentas, dependendo do tipo de
impressão. Isso faz com que seu uso seja inviável em ambien-
tes que exigem silêncio - bibliotecas, por exemplo. Além disso,
a qualidade das impressões é limitada, já que elas não conseg-
uem trabalhar com resoluções altas.
As impressoras a jato de tinta são as mais utilizadas no ambi-
ente doméstico e também são muito comuns nos escritórios, já
que são capazes de oferecer impressões de excelente quali-
29
dade e fidelidade de cores aliadas a um custo relativamente
baixo. Ao contrário das matriciais, as impressoras a jato de
tinta não são de impacto. A impressão é feita por meio da
emissão de centenas de gotículas de tinta (geralmente no
tamanho de 3 picolitros) emitidas a partir de minúsculas aber-
turas existentes na cabeça de impressão. Este último compo-
nente é posicionado sobre um eixo que o permite se movimen-
tar da esquerda para a direita e vice-versa muito rapidamente.
As impressoras a jato de tinta são as mais utilizadas no ambi-
ente doméstico e também são muito comuns nos escritórios, já
que são capazes de oferecer impressões de excelente quali-
dade e fidelidade de cores aliadas a um custo relativamente
baixo. Ao contrário das matriciais, as impressoras a jato de
tinta não são de impacto. A impressão é feita por meio da
emissão de centenas de gotículas de tinta (geralmente no
tamanho de 3 picolitros) emitidas a partir de minúsculas aber-
turas existentes na cabeça de impressão. Este último compo-
nente é posicionado sobre um eixo que o permite se movimen-
tar da esquerda para a direita e vice-versa muito rapidamente.
As impressoras a laser também fazem parte da categoria de
não impacto e são muito utilizadas no ambiente corporativo, já
que oferecem impressões de excelente qualidade, são capazes
de imprimir rapidamente, trabalham fazendo pouco barulho e
possibilitam volumes altos de impressões associados a custos
baixos. O funcionamento destas impressoras é semelhante ao
das fotocopiadoras (no Brasil, também conhecidas como
"máquinas de xerox", sendo que, na verdade, Xerox é o nome
•••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••• Processos de Impressão
da empresa que popularizou este tipo de dispositivo). As
impressoras a laser contam com uma espécie de tambor (ou
cilindro) revestido por um material que permite a aplicação
de uma carga eletrostática.
Processos de Impressão
TipografiaImpressoras a laserMétodo de impressão direto em alto relevo, que utiliza
como matriz tipos (peças fundidas: letras, números, carac-
teres especiais), clichês para desenhos ou fotos.
As aplicações mais comuns acontecem em cartões de visita,
convites, cartões comemorativos, notas fiscais, talões de
pedidos. Utilizado para impressos de pequena tiragem,
onde de consegue um baixo custo.
30
• • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • •Processos de Impressão
Hot Satmping
Offset
Flexografia
Rotogravura
Processo que deposita na superfície dos diversos materiais a
serem impressos uma camada de pigmentos e adesivos con-
tidos em uma fita especial, que ao entrar em contato com
clichês aquecidos promovem a impressão em relevo.
Processo de impressão plano gráfico no qual as áreas de
imagem e de não imagem estão no mesmo plano na chapa
de impressão. Baseia-se na repelência entre água e gordura
(tinta). As áreas a imprimir recebem a tinta enquanto as
restantes, úmidas, a repelem
Impressão DigitalMétodo de impressão no qual a imagem é gerada a partir da
entrada de dados digitais ,direto do computador para
impressoras de produção.
Método de impressão rotativo direto, que utiliza chapas de
borracha ou fotopolímero com a imagem em alto relevo. É
comum ser utilizado para a impressão de rótulos, embalagens
em geral, embalagens de papelão ondulado e sacolas plásticas.
Imprime sobre qualquer tipo de substrato flexível: papel,
alumínio, filme plástico (PE, PP, PET) nylon, celofane, etc.
Processo de impressão direto, que emprega uma matriz cilín-
drica em baixo relevo. O cilindro é imerso em tinta, o excesso
raspado por uma lâmina e a imagem transferida para o substra-
to. Utilizado para embalagens de alta tiragem e revistas de alta
tiragem. Assim como a flexografia, imprime sobre qualquer
tipo de substrato desde que seja flexível.
31
SerigrafiaProcesso de impressão direta através de uma tela de nylon
vazada nas áreas de impressão e vedada nas áreas de não
impressão. Pode ser utilizado em diversos tipos de materiais:
papel, tecido, plástico, cerâmica, vidro, metal, couro, etc. O uso
desse processo é comum nas indústrias de eletroeletrônicos,
brinquedos, brindes em geral, embalagens, calçados e outros.
Normalmente é feito para pequena e média tiragem.
TampografiaProcesso de impressão por transferência indireta de tinta
através de um tampão de silicone, a partir de um clichê grava-
do em baixo relevo. Impressão em peças compostas de termo-
plásticos, termofixos, metais, vidros, madeiras, couro etc.
Impressões em superfícies planas, irregulares, côncavas, con-
vexas e em degraus. Ideal para média e alta tiragem.
•••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••• Processos de Impressão
32
• • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • •Processos de Impressão
Quadricromia Letras, Tipos e TextoO termo Quadricromia refere-se à técnica de impressão que
utiliza o sistema CMYK (Cyan/Ciano, Magenta,
Yellow/Amarelo e Black/Preto) para reproduzir uma gama
infinita de cores a partir de 4 cores básicas. Teoricamente, os
pigmentos ciano, magenta e amarelo seriam suficientes
para produzir toda a gama cromática esperada, mas na práti-
ca o preto deve ser acrescentado ao sistema para que a mis-
tura das outras três produza um tom preto puro ou para que
a tinta não sature o suporte de impressão nos tons mais
escuros. O conjunto de pontos específicos de cada uma das
4 cores do sistema é chamado de retícula.
Quanto mais baixo o número de linhas da retícula, maiores
serão os pontos que a linha compõem. A lineatura de retícu-
la mais alta é composta de pontos de tamanho menor. Há
uma relação direta entre lineatura da retícula, resolução da
impressora (dispositivo de saída) e o número de níveis de
cinza da imagem (intervalo tonal). A retícula estocática
possui pontos de igual tamanho. O que vai proporcionar a
tonalidade é a aproximação desses pontos.
Origem da escrita: A letra manuscrita foi criada pelos
egípcios 5.000 anos antes de Cristo. Eles utilizavam a fala que
perpetuava alguns acontecimentos, os narrando de uma
geração para outras. O aparecimento da escrita foi um marco
colocado entre a pré-história e a história da civilização, e a
maior preocupação da civilização na época era deixar para
futuras gerações experiências e conhecimentos adquiridos nas
áreas mais diferentes.
Evolução da escrita: A letra, símbolo visual - comuni-
cação humana e/ou na fixação de um pensamento – um regis-
tro da imaginação humana. Trata-se de uma forma, um signo,
que vem naturalmente evoluindo. Se os símbolos (letras) não
sofressem alterações, estaríamos ainda desenhando sinais
pictóricos, como sacerdotes egípcios. Na antiguidade, os
sacerdotes a ensinaram a alguns escravos, que passavam os
ensinamentos a conhecidos e familiares.
O primeiro alfabeto criado foi pelos Fenícios que o divulgaram
através do Mediterrâneo, onde desenvolviam atividades
comerciais. A sua formulação era baseada na escrita de diver-
33
sos povos semitas (Hebreus, assírios, aramaicos, fenícios e
árabes). Os gregos modificam esse alfabeto inicial, atendendo
a necessidades de sua linguagem. Formaram um novo alfabe-
to, de 16 letras. Mais tarde também esse seria modificado,
segundo os dialetos Nascendo: Dóricos, Ático, Jônico etc. Após
Gutenberg, cada tipógrafo, em diferentes regiões, imprimia
textos, construindo seus prelos.
Classificação dos caracteres tipográficos: os tipos, mod-
elos ou caracteres tipográficos inicialmente foram góticos. Os
gravadores foram buscar nas inscrições do Séc.1 (Coluna de
Trajano) estilo romano, se implantou e pouco evoluiu nos
últimos séculos. Com a introdução da litografia e os movimen-
tos artísticos de renovação estética (Art-nouveaux, Bauhaus,
por exemplo) abrangendo a arquitetura e a pintura, os tipos
deixaram de cultivar o estilo romano - 1554 a 1783.
Romanas
Gótico
Origem da escrita: A letra manuscrita foi criada pelos
egípcios 5.000 anos antes de Cristo. Eles utilizavam a fala que
perpetuava alguns acontecimentos, os narrando de uma
geração para outras. O aparecimento da escrita foi um marco
colocado entre a pré-história e a história da civilização, e a
maior preocupação da civilização na época era deixar para
futuras gerações experiências e conhecimentos adquiridos nas
áreas mais diferentes.
Evolução da escrita: A letra, símbolo visual - comuni-
cação humana e/ou na fixação de um pensamento – um regis-
tro da imaginação humana. Trata-se de uma forma, um signo,
que vem naturalmente evoluindo. Se os símbolos (letras) não
sofressem alterações, estaríamos ainda desenhando sinais
pictóricos, como sacerdotes egípcios. Na antiguidade, os
sacerdotes a ensinaram a alguns escravos, que passavam os
ensinamentos a conhecidos e familiares.
O primeiro alfabeto criado foi pelos Fenícios que o divulgaram
através do Mediterrâneo, onde desenvolviam atividades
comerciais. A sua formulação era baseada na escrita de diver-
sos povos semitas (Hebreus, assírios, aramaicos, fenícios e
árabes). Os gregos modificam esse alfabeto inicial, atendendo
a necessidades de sua linguagem. Formaram um novo alfabe-
to, de 16 letras. Mais tarde também esse seria modificado,
segundo os dialetos Nascendo: Dóricos, Ático, Jônico etc. Após
Gutenberg, cada tipógrafo, em diferentes regiões, imprimia
textos, construindo seus prelos.
Classificação dos caracteres tipográficos: os tipos, mod-
elos ou caracteres tipográficos inicialmente foram góticos. Os
gravadores foram buscar nas inscrições do Séc.1 (Coluna de
Trajano) estilo romano, se implantou e pouco evoluiu nos
últimos séculos. Com a introdução da litografia e os movimen-
tos artísticos de renovação estética (Art-nouveaux, Bauhaus,
por exemplo) abrangendo a arquitetura e a pintura, os tipos
deixaram de cultivar o estilo romano - 1554 a 1783.
•••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••• Processos de Impressão
34
Inscrições lapidárias nos
arcos de triunfo romanos
serviram de modelo às
letras maiúsculas deste
tipo. As minúsculas (caixa
Letras ligadas à arquitetura
do seu tempo. Trata-se de
uma escrita ponderada e
elaborada.
baixa) nos chegam da “Carolina” - Escribas da época de
Carlos Magno.
A
A
Processos de Impressão
35
BodoniOpõem a rigidez e simplici-
dade racional ao rebusca-
do do Barroco-Rococó.
CursivaClasse agrupando as letras
oriundas, da forma e do
ritmo de execução rápida
da escrita manual.
EgípciasParece decorrer uso sobre
fardos trazidos do Egito
após campanha de
Napoleão.
Sem Serifas Gráfica aprimorada, funcio-
nal e simplificada dos sinais
do alfabeto. Franceses as
denominam – ANTIQUE;
Alemães - GROTESQUE.
• • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • •
A A
A A
Processos de Impressão
36
Italianas
Fantasia
As letras deste tipo são de
inspiração igual a das
egípcias. A sua particulari-
dade reside na espessura
das pernas que ultrapas-
sam a o corpo da letra..
Criadas muitas vezes oca-
sionalmente. Formas
fantasiosas, efêmeras,
expressão quase abstrata.
••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••
Resolução de Imagens (Impressão e Monitor/Tela)Os pixels são pontos de cores que compõe e dão vida às ima-
gens digitais. Quantos mais pixels existirem melhor é a
resolução e qualidade da imagem.
O tamanho de uma imagem no monitor depende das
dimensões em pixel da imagem e também do tamanho e
resolução do monitor. Por exemplo, um monitor de 14 pole-
gadas apresenta 800 pixels na horizontal e 600 na vertical.
Uma imagem com dimensões de 800 por 600 pixels
preenche a área total desse monitor. Se a configuração do
monitor for de 1024 por 768 pixels, essa imagem aparecerá
com um tamanho inferior, ocupando apenas parte do moni-
tor.
A resolução de uma imagem é medida em DPI (Dots Per
Inch), a unidade de medida na impressão para descrever a
resolução geométrica de uma imagem, que corresponde ao
número total de pixels verticais e horizontais existentes na
imagem. De forma geral, quanto maior é a resolução de uma
imagem digital, melhor é a sua qualidade, sendo também
maior a dimensão do arquivo.
A
A
• • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • •Processos de Impressão
Papeis e Substratos
Uma imagem para ser visualizada no monitor só necessita
de 72 DPI, enquanto para papel é aconselhada uma
resolução de 300 DPI para impressos até A4 e 150 DPI para
tamanhos superiores. A resolução de uma imagem para o
monitor não é igual a uma imagem impressa para uma revis-
ta.
O tipo de matéria-prima, o processo e os diferentes aditivos,
permitem fabricar os mais variados tipos de papel. Acom-
panhe o método básico de produção deste material tão
difundido em todo o mundo.
Colheita da matéria-prima: A árvore é cortada e trans-
portada para o local de fabricação. Lá passa por um proces-
so de limpeza (lavagem, retirada das cascas) e só então é
dividida em cavacos de tamanhos pré-estabelecidos.
Preparo da polpa: Os cavacos são cozidos em um
digestor à temperatura de 160° C. Nessa etapa já se tem
acesso a uma pasta marrom que pode ser usada para fabri-
car papéis não branqueados, ver Lignina na composição do
papel.
Branqueamento: Os alvejantes (produtos químicos
branqueadores) são adicionados à pasta marrom transforman-
do-a em polpa branqueada.
Secagem e prensagem: A polpa de celulose é espalhada
em uma tela de metal que roda entre diversos cilindros. A
matéria é então seca e prensada até atingir a gramatura deseja-
da para o papel a ser produzido.
Papel e Papelão: neste grupo estão os sacos e papéis de
embrulho, formas simples e baratas de embalagem, as caixas e
cartuchos de papelão liso e as caixas de papelão ondulado. Os
papéis não são resistentes a água; para lidar com esta desvan-
tagem, foram desenvolvidas várias técnicas para modificar o
material.
Vidro: o vidro é um dos mais antigos materiais usados
para a fabricação de embalagens. Armazena alimentos e bebi-
das, preservando-lhes o sabor e protegendo-os contra a trans-
missão de gases. As embalagens de vidro são utilizadas
37
também para conter produtos químicos, impedindo o escapa-
mento de gases tóxicos.
Metal: além das tradicionais latas de folha-de-flandres,
são exemplos de embalagens metálicas os tambores de aço e
os laminados de alumínio. Inicialmente, o uso principal das
latas para embalagem era a preservação de alimentos. As
embalagens de metal aumentam o tempo de venda do conteú-
do e podem resistir à pressão mecânica.
Plásticos: Os plásticos foram introduzidos na fabricação
de embalagens no pós-guerra e englobam, entre outros,
filmes, sacos, tubos, engradados e os frascos. As embalagens
de plástico podem ser moldadas em diversos formatos e, com-
paradas a outros materiais, são mais leves. Entretanto, são
pouco resistentes ao calor e permitem alguma difusão de
gases, vapor e sabores.
Os pixels são pontos de cores que compõe e dão vida às ima-
gens digitais. Quantos mais pixels existirem melhor é a
resolução e qualidade da imagem.
O tamanho de uma imagem no monitor depende das
dimensões em pixel da imagem e também do tamanho e
resolução do monitor. Por exemplo, um monitor de 14 pole-
gadas apresenta 800 pixels na horizontal e 600 na vertical.
Uma imagem com dimensões de 800 por 600 pixels
preenche a área total desse monitor. Se a configuração do
monitor for de 1024 por 768 pixels, essa imagem aparecerá
com um tamanho inferior, ocupando apenas parte do moni-
tor.
A resolução de uma imagem é medida em DPI (Dots Per
Inch), a unidade de medida na impressão para descrever a
resolução geométrica de uma imagem, que corresponde ao
número total de pixels verticais e horizontais existentes na
imagem. De forma geral, quanto maior é a resolução de uma
imagem digital, melhor é a sua qualidade, sendo também
maior a dimensão do arquivo.
car papéis não branqueados, ver Lignina na composição do
papel.
Branqueamento: Os alvejantes (produtos químicos
branqueadores) são adicionados à pasta marrom transforman-
do-a em polpa branqueada.
Secagem e prensagem: A polpa de celulose é espalhada
em uma tela de metal que roda entre diversos cilindros. A
matéria é então seca e prensada até atingir a gramatura deseja-
da para o papel a ser produzido.
Papel e Papelão: neste grupo estão os sacos e papéis de
embrulho, formas simples e baratas de embalagem, as caixas e
cartuchos de papelão liso e as caixas de papelão ondulado. Os
papéis não são resistentes a água; para lidar com esta desvan-
tagem, foram desenvolvidas várias técnicas para modificar o
material.
Vidro: o vidro é um dos mais antigos materiais usados
para a fabricação de embalagens. Armazena alimentos e bebi-
das, preservando-lhes o sabor e protegendo-os contra a trans-
missão de gases. As embalagens de vidro são utilizadas
também para conter produtos químicos, impedindo o escapa-
mento de gases tóxicos.
Metal: além das tradicionais latas de folha-de-flandres,
são exemplos de embalagens metálicas os tambores de aço e
os laminados de alumínio. Inicialmente, o uso principal das
latas para embalagem era a preservação de alimentos. As
embalagens de metal aumentam o tempo de venda do conteú-
do e podem resistir à pressão mecânica.
Plásticos: Os plásticos foram introduzidos na fabricação
de embalagens no pós-guerra e englobam, entre outros,
filmes, sacos, tubos, engradados e os frascos. As embalagens
de plástico podem ser moldadas em diversos formatos e, com-
paradas a outros materiais, são mais leves. Entretanto, são
pouco resistentes ao calor e permitem alguma difusão de
gases, vapor e sabores.
Aproveitamento de Papel
•••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••• Processos de Impressão
Uma etapa muito importante no desenvolvimento de um
projeto gráfico é a definição do tamanho do suporte (geral-
mente papel), e tão importante quanto, é usar um tamanho
que possibilite um bom aproveitamento de papel.
Muitas vezes, por questões de um ou dois centímetros, o
projeto pode acabar custando bem mais caro do que sairia
se fosse construído com pequenas alterações.
A primeira coisa para se avaliar sobre o melhor aproveita-
mento de papel são os tamanhos disponíveis de mídia. Feito
isso você precisa pensar em qual é a área útil de impressão
digital
Os tamanhos mais comuns de papel usados para impressão
digital são o formato A4 (21cm x 29,7cm) e o formato A3 (
29,7cm x 42cm ). Além destes formatos você também
poderá encontrar um formato chamado super A3, que é um
pouco maior do que o A3 convencional.
A área útil de impressão digital sempre será menor do que o
formato da mídia. Você terá que sempre levar em consider-
ação um desconto de 0,5 cm em cada borda da mídia. Por
38
• • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • •Processos de Impressão
exemplo, numa folha A3 que tem 29,7cm x 42cm de taman-
ho, você terá 28,7cm x 41 cm de área útil de impressão.
Com estas duas informações básicas você já consegue
começar a planejar os melhores formatos para obter o
melhor aproveitamento de papel e assim obter o melhor
custo benefício nas suas impressões digitais.
39
Exemplo de Impressora Matricial
40Quadricromia
Aproveitamento de papel
4.
AspectosLegais eFechamento de Arquivo
• • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • •Aspectos Legais e Fechamento de Arquivo
Aspectos legais do uso de imagem
Fechamento de Arquivos
Noções Básicas do Direito Autoral: O Direito Autoral no
Brasil está regulamentado pela Lei 9.610, de 19 de fevereiro
de 1998. Ele tem como principal objetivo a proteção da
expressão de ideias, reservando para seus autores o direito
exclusivo sobre a reprodução de seus trabalhos. Entende-se
por Direito Autoral a proteção de trabalhos publicados e não
publicados nas áreas de literatura, teatro, pintura, escultura,
filme, trabalhos visuais de arte, incluindo fotografias e os
softwares, música e coreografias de dança.
Registro de Obras Literárias e Artísticas: Desde 1973, como
definido na Lei 5.988, a Biblioteca Nacional é a instituição
responsável pelo registro de obras literárias e artísticas,
aceitando o registro de textos dos mais diversos gêneros
literários, técnicos e científicos; como também de criações
musicais, teatrais, para cinema e televisão, história em
quadrinhos e personagens desenhados; e outras produções
publicitárias e para publicações periódicas.
O espírito extremamente atual que permeia as discussões
sobre direito autoral faz com que até mesmo a criação de sites,
no que diz respeito à seleção, organização e disposição de seu
conteúdo, possa ser registrado na Biblioteca Nacional. Em
todo o território nacional, outras instituições podem, mediante
convênio com a Biblioteca Nacional, se credenciar como
escritórios de representação.
É importante saber, no entanto, que o registro na Biblioteca
Nacional é facultativo. A proteção aos direitos do autor inde-
pende de registro, diferentemente do que acontece, por
exemplo, com a patente ou outros instrumentos de proprie-
dade industrial.
O termo “fechar” refere-se a preparar um arquivo para
impressão. O arquivo vai ser manipulado em outro computa-
dor, sendo assim, podem ocorrer imprevistos, como: proble-
ma de fontes, movimento acidental de elementos do arquivo,
problemas de cor…
43
• • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • Aspectos Legais e Fechamento de Arquivo
fotos. Uma característica a mais no PNG é a transparência
por 24 imagens de bit RGB.
Bitmap podem suportar milhões de cores e preser-
vam os detalhes, porém deixam os arquivos extremamente
grandes, pois não utilizam compressão. Se você quer
mandar fotos para seus amigos, esqueça o Bitmap. O forma-
to torna o envio de imagens na internet lento, já que esses
arquivos não são comprimidos. O BMP (como é abreviado) é
um formato histórico, pois surgiu com o sistema operacional
Windows. Imagens BMP podem variar de preto e branco (1
bit por pixel) de até 24 bits de cores (16,7 milhões de cores).
TIFF (Tagged Image File Format) é mais usado por
profissionais de imagens. É o tipo de arquivo preferido da
maioria dos designers gráficos, para edição e impressão.
Têm pouca ou nenhuma compressão e não perdem quais-
quer detalhes, embora os arquivos possam ser bastante
grandes. O TIFF é o mais versátil, exceto que as páginas web,
pois alguns navegadores não mostram imagens TIFF.
Também é muito usado em digitalização (scanner e fax).
Oferece grande quantidade de cores e excelente qualidade de
imagem, fazendo com que o tamanho dos seus arquivos seja
grande. Também permite o uso de camadas (como nos arquiv-
os PSD originais do photoshop) que são versões diferenciadas
da imagem existentes num mesmo arquivo. Pode aparecer
com a extensão .tif ou .tiff e suporta fundo transparente.
RAW (“cru” em inglês) é um padrão em algumas
câmeras digitais, mas não é um formato obrigatório, poden-
do-se escolher entre os padrões JPG ou PNG. É “cru” por não
conter aplicação de efeitos ou ajustes. Por causa disso, oferece
alta qualidade de imagem e maior profundidade de cores.
Como os arquivos neste padrão são “puros”, o editor tem a
liberdade de utilizar a imagem do jeito como foi capturada e
aplicar seus próprios efeitos ou ajustes, normalmente gerando
fotos muito boas.
Modo de Cor: O que determina qual modo de cor ou espaço de
cor a se usar é onde a imagem será utilizada, por exemplo: para
internet podemos usar Indexed color ou RGB; para vídeo deve-
mos usar apenas RGB; e para impressão utilizamos o CMYK e as
cores especiais ou Spot Colors (PANTONE®). Indexed Color -
Possui apenas 256 cores. Como tem pouca informação de cor,
arquivos usando esse modo tendem a ser pequenos. Ideal para
internet.
O sistema RGB (Red Green Blue) é usado pelos monitores de
vídeo, televisores, video-projetores, etc. Já o sistema CMYK é
utilizado para impressões OffSet e digital em Gráficas e impres-
soras. Portanto se você tiver uma imagem ou vetor em RGB ou
Indexed color, que foi criado neste padrão ou mesmo baixado
da internet, este precisará ser convertido para CMYK para
poder ser impresso na Gráfica.
Principais extensões de imagem: A noção de extensão do
nome de um arquivo foi criada pelos sistemas operativos DOS
(incluindo o Windows), para diferenciar os vários ficheiros
externamente ao seu conteúdo. Consiste em apenas alguns
caracteres (3 ou 4, atualmente) no final do nome, precedi-
dos por um ponto. Então, padronizaram-se algumas
extensões:
JPEG (Joint Pictures Expert Group) é o melhor forma-
to para quem quer enviar imagens por e-mail. Surigiu em
1983 e acabou virando um dos padrões mais populares da
Internet. Um arquivo em JPEG (ou JPG como também é
chamado) tem tamanho pequeno quando comparado a
outros formatos, facilitando o seu armazenamento e a sua
distribuição. Ele comprime os dados para ser muito menor,
mas isso gera perda na qualidade da imagem.
PNG (Portable Network Graphics) Ao contrário do
GIF, o PNG suporta mais cores. É um concorrente do GIF.
Surgiu em 1996 e possui características que tornaram o GIF
tão bem aceito: animação, fundo transparente e com-
pressão sem perda de qualidade, mesmo com salvamentos
constantes do arquivo. O PNG suporta milhões de cores, não
apenas 256, sendo, sendo assim, uma ótima opção para
44
• • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • •Aspectos Legais e Fechamento de Arquivo
fotos. Uma característica a mais no PNG é a transparência
por 24 imagens de bit RGB.
Bitmap podem suportar milhões de cores e preser-
vam os detalhes, porém deixam os arquivos extremamente
grandes, pois não utilizam compressão. Se você quer
mandar fotos para seus amigos, esqueça o Bitmap. O forma-
to torna o envio de imagens na internet lento, já que esses
arquivos não são comprimidos. O BMP (como é abreviado) é
um formato histórico, pois surgiu com o sistema operacional
Windows. Imagens BMP podem variar de preto e branco (1
bit por pixel) de até 24 bits de cores (16,7 milhões de cores).
TIFF (Tagged Image File Format) é mais usado por
profissionais de imagens. É o tipo de arquivo preferido da
maioria dos designers gráficos, para edição e impressão.
Têm pouca ou nenhuma compressão e não perdem quais-
quer detalhes, embora os arquivos possam ser bastante
grandes. O TIFF é o mais versátil, exceto que as páginas web,
pois alguns navegadores não mostram imagens TIFF.
Também é muito usado em digitalização (scanner e fax).
Oferece grande quantidade de cores e excelente qualidade de
imagem, fazendo com que o tamanho dos seus arquivos seja
grande. Também permite o uso de camadas (como nos arquiv-
os PSD originais do photoshop) que são versões diferenciadas
da imagem existentes num mesmo arquivo. Pode aparecer
com a extensão .tif ou .tiff e suporta fundo transparente.
RAW (“cru” em inglês) é um padrão em algumas
câmeras digitais, mas não é um formato obrigatório, poden-
do-se escolher entre os padrões JPG ou PNG. É “cru” por não
conter aplicação de efeitos ou ajustes. Por causa disso, oferece
alta qualidade de imagem e maior profundidade de cores.
Como os arquivos neste padrão são “puros”, o editor tem a
liberdade de utilizar a imagem do jeito como foi capturada e
aplicar seus próprios efeitos ou ajustes, normalmente gerando
fotos muito boas.
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Modo de Cor: O que determina qual modo de cor ou espaço de
cor a se usar é onde a imagem será utilizada, por exemplo: para
internet podemos usar Indexed color ou RGB; para vídeo deve-
mos usar apenas RGB; e para impressão utilizamos o CMYK e as
cores especiais ou Spot Colors (PANTONE®). Indexed Color -
Possui apenas 256 cores. Como tem pouca informação de cor,
arquivos usando esse modo tendem a ser pequenos. Ideal para
internet.
O sistema RGB (Red Green Blue) é usado pelos monitores de
vídeo, televisores, video-projetores, etc. Já o sistema CMYK é
utilizado para impressões OffSet e digital em Gráficas e impres-
soras. Portanto se você tiver uma imagem ou vetor em RGB ou
Indexed color, que foi criado neste padrão ou mesmo baixado
da internet, este precisará ser convertido para CMYK para
poder ser impresso na Gráfica.
Principais extensões de imagem: A noção de extensão do
nome de um arquivo foi criada pelos sistemas operativos DOS
(incluindo o Windows), para diferenciar os vários ficheiros
externamente ao seu conteúdo. Consiste em apenas alguns
caracteres (3 ou 4, atualmente) no final do nome, precedi-
dos por um ponto. Então, padronizaram-se algumas
extensões:
JPEG (Joint Pictures Expert Group) é o melhor forma-
to para quem quer enviar imagens por e-mail. Surigiu em
1983 e acabou virando um dos padrões mais populares da
Internet. Um arquivo em JPEG (ou JPG como também é
chamado) tem tamanho pequeno quando comparado a
outros formatos, facilitando o seu armazenamento e a sua
distribuição. Ele comprime os dados para ser muito menor,
mas isso gera perda na qualidade da imagem.
PNG (Portable Network Graphics) Ao contrário do
GIF, o PNG suporta mais cores. É um concorrente do GIF.
Surgiu em 1996 e possui características que tornaram o GIF
tão bem aceito: animação, fundo transparente e com-
pressão sem perda de qualidade, mesmo com salvamentos
constantes do arquivo. O PNG suporta milhões de cores, não
apenas 256, sendo, sendo assim, uma ótima opção para
• • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • Aspectos Legais e Fechamento de Arquivo
Orçamento • Calcule o Custo Indireto (CI), também conhecido como
Custo de Transformação.
• Calcule os Serviços Externos (Servex) a serem utilizados.
• Para encontrar o Custo de Produção (CP), some o total do
MD, o CI e o Servex.
• Calcule o Custo Financeiro (CF), os Custos Especiais de
Venda (CEV) e o Lucro (L).
• Para chegar ao Preço de Venda, some o CP, CF, CEV e o L.
Para solicitar um orçamento correto a uma gráfica é necessário
diversas informações e conhecimento de materiais e
acabamentos. Quando você sabe o que esta solicitando, pode
economizar no preço, no prazo e ter qualidade melhor. Veja
abaixo o passo a passo:
• Discrimine o nome da sua empresa, seu nome, e-mail, tele-
fone.
• Dê as informações a respeito do material, primeiramente
indicando a quantidade.
• Descreva o que é o material: um catálogo, lâmina, folder,
revista, panfleto, etc.
• Em seguida medida, sendo que geralmente esta é passada
em milímetros.
• Indique se é uma lâmina ou mais.
• O tipo de papel para cada lâmina.
• Cores de impressão. Quando é impresso só de um lado, é
indicado “0� (zero) para a outra face.
• O material será sangrado?
• A arte fornecida?
• E o fotolito, será fornecido ou deverá ser incluído no orça-
mento?
• Indique os acabamentos, que podem ser dobras, gram-
pos, furos, picotes, cortes, bolsa para pastas ou catálogos.
• Indique os acabamentos especiais, como relevo seco,
relevo americano, verniz UV, laminação brilhante ou fosca,
faca para corte especial, espiral ou wire-o
Assim, fornecendo todas essas informações, você terá um
orçamento completo e sem margem de erro ou alterações
posteriores. Siga essas instruções e, com certeza, terá
menos problemas.
Elaboração: No intuito de contribuir para que o mercado
gráfico apure seus preços de venda com clareza e segu-
rança, elaboramos um passo a passo para a elaboração de
um orçamento. Observe as instruções abaixo e acompanhe
o orçamento modelo no final do capítulo:
• Calcule o custo dos Materiais Diretos (MD) a serem utiliza-
dos.
46
• • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • •Aspectos Legais e Fechamento de Arquivo
Modelo de orçamento
• Calcule o Custo Indireto (CI), também conhecido como
Custo de Transformação.
• Calcule os Serviços Externos (Servex) a serem utilizados.
• Para encontrar o Custo de Produção (CP), some o total do
MD, o CI e o Servex.
• Calcule o Custo Financeiro (CF), os Custos Especiais de
Venda (CEV) e o Lucro (L).
• Para chegar ao Preço de Venda, some o CP, CF, CEV e o L.
47
Acabamentos e Mídias Sociais
5.
• • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • •Acabamentos e Mídias Sociais
Provas de Impressão (Analógicas e Digitais)
Acabamentos Gráficos
A prova de impressão funciona como uma ferramenta de
avaliação que visa simular o impresso final. Ela é usada para
comunicar ao cliente o que será produzido, ou ainda, para
orientar as gráficas sobre aquilo que o cliente espera obter
da produção. Os sistemas de provas analógicos, baseados
em fotolitos, foram usados por muito tempo como padrões
de mercado. As provas nesses sistemas eram geradas a
partir dos fotolitos que seriam usados para a gravação das
chapas, o que garantia uma equivalência maior entre a prova
e os impressos produzidos. Já os digitais, utilizam os meios
de impressão digital para realizar as provas. As provas
podem ser classificadas dentro dos seguintes grupos: de
conteúdo; de imposição; contratual; de cor.
As provas de conteúdo, que também podem ser chamadas
de provas de revisão ou de layout, servem basicamente para
a revisão dos elementos do conteúdo do impresso, como
textos e imagens. As provas de imposição são usadas para a
verificação de posicionamento de páginas, levando em con-
sideração o planejamento do produto gráfico. Para a aval-
iação do conteúdo do impresso, da imposição das páginas e
das cores, são geradas as provas de contrato, que devem ser
consideradas aceitáveis tanto pelo cliente quanto pelo
fornecedor para fins comerciais, pois acabam formalizando o
acordo entre essas partes. Existem ainda as provas de cor,
essas são para analise da cor final a ser impressa e prova a ser
enviada ao cliente.
O tipo de tecnologia selecionada para a geração das provas
mencionadas acima vai depender da qualidade a ser obtida,
assim como os custos onerados. Para a produção de uma prova
de contrato, por exemplo, são utilizadas as tecnologias digitais
que asseguram maior consistência e fidelidade de cores.
Acabamento gráfico é a etapa do processo em que o produto,
já impresso, é finalizado.
Em acabamento gráfico, muitos recursos podem ser utilizados,
de aplicação de verniz à dobras e cortes especiais. Esses pro-
cessos são tão importante e específicos que existem empresas
51
gráficas especializadas nesse segmento.
As opções de acabamento gráfico são diversas, porém as mais
utilizadas são:
Laminação:
O processo consiste em aplicar uma película plástica no papel.
Essa película pode ter diversas características como ser brilhan-
te ou fosca, com padrões de cores, texturas, etc. A aplicação
geralmente é feita em ambos lados do impresso, para evitar a
deformação do material. A laminação também fornece
proteção extra ao material e dificulta rasgos que estragam a
apresentação do mesmo.
Corte e vinco:
O processo de corte e vinco utiliza um tipo de faca moldado em
uma matriz de madeira. As facas são feitas de aço e pode-se
utilizar lâminas de corte, com bordas afiadas, ou lâminas de
vinco, com bordas cegas ou arredondadas. O corte do papel é
feito sob pressão em máquinas específicas para corte e vinco e
podem ser manuais ou automáticas. Algumas máquinas anti-
gas de impressão tipográfica foram adaptadas para dar
acabamento de corte e vinco em impressos menores.
Aplicação de vernizes:
O acabamento gráfico de aplicação de vernizes também é
conhecido como "coating". Os vernizes podem ser aplica-
dos em todo a superfície do material ou de modo focado,
conhecido como aplicação de verniz em reserva. Existem
vernizes de alto brilho, texturizados, com aroma, etc. O
acabamento gráfico com vernizes pode ser feito na própria
offset, em máquinas serigráficas, offsets dedicadas, etc.
Relevo seco:
O processo de relevo seco utiliza um conjunto de clichês
macho-fêmea sob pressão para gravar uma imagem no
papel. Em papéis mais grossos, como papelão utilizado em
encadernação de capas-duras, pode-se conseguir o mesmo
efeito com a utilização de apenas um clichê.
Plastificação:
Processo de acabamento gráfico no qual se aplica um filme
plástico sob calor ou pressão sobre uma folha impressa, a fim
de protegê-la e melhorar-lhe a aparência.
Os filmes plásticos (polipropileno e polietileno) aplicados neste
processo podem ser brilhantes ou foscos. Como alternativa
temos os filmes metalizados, perolizados, iridescentes,
holográficos etc.
Acabamento gráfico é a etapa do processo em que o produto,
já impresso, é finalizado.
Em acabamento gráfico, muitos recursos podem ser utilizados,
de aplicação de verniz à dobras e cortes especiais. Esses pro-
cessos são tão importante e específicos que existem empresas
••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••• Acabamentos e Mídias Sociais
52
gráficas especializadas nesse segmento.
As opções de acabamento gráfico são diversas, porém as mais
utilizadas são:
Laminação:
O processo consiste em aplicar uma película plástica no papel.
Essa película pode ter diversas características como ser brilhan-
te ou fosca, com padrões de cores, texturas, etc. A aplicação
geralmente é feita em ambos lados do impresso, para evitar a
deformação do material. A laminação também fornece
proteção extra ao material e dificulta rasgos que estragam a
apresentação do mesmo.
Corte e vinco:
O processo de corte e vinco utiliza um tipo de faca moldado em
uma matriz de madeira. As facas são feitas de aço e pode-se
utilizar lâminas de corte, com bordas afiadas, ou lâminas de
vinco, com bordas cegas ou arredondadas. O corte do papel é
feito sob pressão em máquinas específicas para corte e vinco e
podem ser manuais ou automáticas. Algumas máquinas anti-
gas de impressão tipográfica foram adaptadas para dar
acabamento de corte e vinco em impressos menores.
Aplicação de vernizes:
O acabamento gráfico de aplicação de vernizes também é
conhecido como "coating". Os vernizes podem ser aplica-
dos em todo a superfície do material ou de modo focado,
conhecido como aplicação de verniz em reserva. Existem
vernizes de alto brilho, texturizados, com aroma, etc. O
acabamento gráfico com vernizes pode ser feito na própria
offset, em máquinas serigráficas, offsets dedicadas, etc.
Relevo seco:
O processo de relevo seco utiliza um conjunto de clichês
macho-fêmea sob pressão para gravar uma imagem no
papel. Em papéis mais grossos, como papelão utilizado em
encadernação de capas-duras, pode-se conseguir o mesmo
efeito com a utilização de apenas um clichê.
Plastificação:
Processo de acabamento gráfico no qual se aplica um filme
plástico sob calor ou pressão sobre uma folha impressa, a fim
de protegê-la e melhorar-lhe a aparência.
Os filmes plásticos (polipropileno e polietileno) aplicados neste
processo podem ser brilhantes ou foscos. Como alternativa
temos os filmes metalizados, perolizados, iridescentes,
holográficos etc.
dos para permitir a interação social a partir do compartilha-
mento e da criação colaborativa de informação nos mais diver-
sos formatos.
Tecnologias de mídias sociais podem ser classificadas por
grupos como:
Relacionamento (Facebook, Linkedin)
Conversação (Skype, Whatsapp)
Publicação (Wordpress, Blogger)
Jogos Sociais (World War Craft)
Microblogging (Twitter)
Compartilhamento (Youtube, Flickr, Instagram)
Acabamento gráfico é a etapa do processo em que o produto,
já impresso, é finalizado.
Em acabamento gráfico, muitos recursos podem ser utilizados,
de aplicação de verniz à dobras e cortes especiais. Esses pro-
cessos são tão importante e específicos que existem empresas
gráficas especializadas nesse segmento.
As opções de acabamento gráfico são diversas, porém as mais
utilizadas são:
Laminação:
O processo consiste em aplicar uma película plástica no papel.
Essa película pode ter diversas características como ser brilhan-
te ou fosca, com padrões de cores, texturas, etc. A aplicação
geralmente é feita em ambos lados do impresso, para evitar a
deformação do material. A laminação também fornece
proteção extra ao material e dificulta rasgos que estragam a
apresentação do mesmo.
Corte e vinco:
O processo de corte e vinco utiliza um tipo de faca moldado em
uma matriz de madeira. As facas são feitas de aço e pode-se
utilizar lâminas de corte, com bordas afiadas, ou lâminas de
vinco, com bordas cegas ou arredondadas. O corte do papel é
feito sob pressão em máquinas específicas para corte e vinco e
podem ser manuais ou automáticas. Algumas máquinas anti-
gas de impressão tipográfica foram adaptadas para dar
acabamento de corte e vinco em impressos menores.
Aplicação de vernizes:
O acabamento gráfico de aplicação de vernizes também é
conhecido como "coating". Os vernizes podem ser aplica-
dos em todo a superfície do material ou de modo focado,
conhecido como aplicação de verniz em reserva. Existem
vernizes de alto brilho, texturizados, com aroma, etc. O
acabamento gráfico com vernizes pode ser feito na própria
offset, em máquinas serigráficas, offsets dedicadas, etc.
Relevo seco:
O processo de relevo seco utiliza um conjunto de clichês
macho-fêmea sob pressão para gravar uma imagem no
papel. Em papéis mais grossos, como papelão utilizado em
encadernação de capas-duras, pode-se conseguir o mesmo
efeito com a utilização de apenas um clichê.
• • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • •Acabamentos e Mídias Sociais
Mídias sociais se referem aos meios de interação entre pessoas
pelos quais elas criam, compartilham, trocam e comentam con-
teúdos em comunidades e redes virtuais. Trata-se da produção
de conteúdos de forma descentralizada e sem o controle edito-
rial de grandes grupos.
As "ferramentas de mídias sociais" são sistemas online projeta-
53
Mídias Sociais
Encadernação:
Encadernar é unir ordenadamente, por meio de costura
sólida, os cadernos de uma obra, para formar um volume
compacto, cobrindo-o com uma capa para proteção e
embelezamento.
O processo de encadernação abrange vários métodos. O
mais comum, utilizado na produção de livros, é o sistema de
colagem a quente, conhecido como "hot melt". Além do
"hot melt", ainda existem na encadernação os sistemas de
"wire-o" e espiral, comum em cadernos e apostilas, e o
grampeamento, presente em revistas e catálogos.
Faca Gráfica:
Processo no qual se aplicam cortes ou ½ corte, não lineares
ou limitados, no papel ou cartão, acompanhados ou não de
vincos para dobras. As formas são lâminas de aço montadas
sobre uma base de madeira.
Plastificação:
Processo de acabamento gráfico no qual se aplica um filme
plástico sob calor ou pressão sobre uma folha impressa, a fim
de protegê-la e melhorar-lhe a aparência.
Os filmes plásticos (polipropileno e polietileno) aplicados neste
processo podem ser brilhantes ou foscos. Como alternativa
temos os filmes metalizados, perolizados, iridescentes,
holográficos etc.
••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••• Acabamentos e Mídias Sociais
dos para permitir a interação social a partir do compartilha-
mento e da criação colaborativa de informação nos mais diver-
sos formatos.
Tecnologias de mídias sociais podem ser classificadas por
grupos como:
Relacionamento (Facebook, Linkedin)
Conversação (Skype, Whatsapp)
Publicação (Wordpress, Blogger)
Jogos Sociais (World War Craft)
Microblogging (Twitter)
Compartilhamento (Youtube, Flickr, Instagram)
Um portal é um site na internet que funciona como centro
aglomerador e distribuidor de conteúdo para uma série de
outros sites ou subsites dentro, e também fora, do domínio ou
subdomínio da empresa gestora do portal.
A diferença entre um website e um portal web é que um portal
tem 100% do foco nos seus públicos, e cria conteúdos específi-
Portais WebEmail Marketing
cos para eles, os chamados “conteúdos verticais”. Além
disso, um portal possui ferramentas que constroem um real
relacionamento entre quem produz e que consome a infor-
mação. Muitos sites de grandes empresas não incluem nem
conteúdos verticais, nem ferramentas de relacionamento,
mas ainda assim se dizem portais.
Geralmente um portal possui uma busca com inteligência
em palavras-chave e em grande maioria, possuem registro
de usuários.
Email Marketing é a utilização do e-mail como ferramenta de
marketing direto, possibilitando disparo de uma infor-
mação, apresentação da marca ou empresa, ofertas, comu-
nicados e até venda de produtos ou serviços.
A visualização do retorno gerado é feita através de relatóri-
os e análises gráficas, possibilitanto campanhas cada vez
mais otimizadas.
54
Mídias sociais se referem aos meios de interação entre pessoas
pelos quais elas criam, compartilham, trocam e comentam con-
teúdos em comunidades e redes virtuais. Trata-se da produção
de conteúdos de forma descentralizada e sem o controle edito-
rial de grandes grupos.
As "ferramentas de mídias sociais" são sistemas online projeta-
Bibliografia
texto••••••••••••••••••
h t t p : / / w w w . r i c k a r d o . c o m . b r / e p g / a r q u i v o s / A % 2 0 h i s t o r i a % 2 0 e % 2 0 -
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amento-de-cor-e-para-que-serve/ (Gerenciamento de Cor)
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Impressão)
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Texto)
http://www.ff.up.pt/designportodos/?subMn=34 (Resolução de Imagens)
http://www.rickardo.com.br/apresentacoes/!Ap_Papeis_substratos.zip (Papeis e Substra-
tos)
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hores-formatos-para-obter-o-melhor-aproveitamento-de-papel/ (Aproveitamento de
Papel)
http://design.blog.br/design-grafico/tabela-de-aproveitamento-de-papel (Aproveitamento de Papel)
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Bibliografia••••••••••••••••••
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do uso de imagem)
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proset2013.pdf?reproset_site=3bd75c279fd12fdf109c84f9c97e50e5 (Fechamento de
Arquivos)
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da-os-formatos-dos-arquivos-de-imagem.html (Fechamento de Arquivos)
https://www.calcgraf.com.br/article.php?recid=23 (Orçamento)
http://www.primastampa.com.br/artigo/como-solicitar-um-orcamento-a-uma-grafica
(Orçamento)
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de Impressão)
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Bibliografia••••••••••••••••••
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PU/KlLWP4Bctuo/s1600/xilogravura.jpg (xilogravura)
h t t p : / / 2 . b p . b l o g s p o t . c o m / - O 2 g F R X B k T A 8 / T 1 - M d _ V P x J I / A A A A A A A A -
DIo/LkuSvVsfKl4/s1600/IMG_9041.JPG (gravura em metal)
h t t p : / / w w w . 9 0 2 . g r / s i t e s / d e f a u l t / fi l e s / s t y l e s / 9 0 2 - o r i g i n a l / p u b -
lic/Media/20140221/neo-gutenberg.jpg?itok=b7iUnzvR (Gutenberg)
http://www.tmyun.com/mid/yun_7586.jpg (China)
http://www.ehow.com.br/litografia-offset-sobre_68419/ (Exemplos de impressão OffSet)
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amento-de-cor-e-para-que-serve/ (gerenciamento de cor)
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http://www.portaldasartesgraficas.com/ficheiros/processos_graficos.pdf (Quadricromia)
imagem
www.pochecomunicacao.com
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