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Programa dePerfurao, Instalao,
Recuperao de Poos eAplicao de Tcnicas de
Dessalinizao de gua Subterrnea
AES EMERGENCIAIS DE COMBATEAOS EFEITOS DAS SECAS
CERN
PB
PE
AL
So
Rio
Francisco
SE
BA
MG
PI
Execuo de Testes de Bombeamentoem Poos Tubulares
Manual Prticode Orientao
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MINISTRIO DE MINAS E ENERGIA
Raimundo Mendes de BritoMinistro de Estado
SECRETARIA DE MINAS E METALURGIA
Otto Bittencourt NettoSecretrio
COMPANHIA DE PESQUISA DE RECURSOS MINERAIS
Carlos Oit BerbertDiretor-Presidente
Antonio Juarez Milmann MartinsDiretor de Geologia e Recursos Minerais
Augusto Wagner Padilha MartinsDiretor de Relaes Institucionais e Desenvolvimento
Gil Pereira de Souza AzevedoDiretor de Hidrologia e Gesto Territorial
Jos de Sampaio Portela NunesDiretor de Administrao e Finanas
Frederico Cludio PeixinhoChefe do Departamento de Hidrologia
Humberto Jos T. R. de AlbuquerqueChefe Diviso de Hidrogeologia e Explorao
Clodionor Carvalho de ArajoChefe da Residncia de Fortaleza
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PPRROOGGRRAAMMAAAAEESSEEMMEERRGGEENNCCIIAAIISS
DDEECCOOMMBBAATTEE AAOOSSEEFFEEIITTOOSS DDAASSSSEECCAASS
EEXXEECCUUOO DDEE TTEESSTTEESS DDEE
BBOOMMBBEEAAMMEENNTTOO EEMM PPOOOOSS TTUUBBUULLAARREESS
MMAANNUUAALLPPRRTTIICCOO DDEEOORRIIEENNTTAAOO
EELLAABBOORRAAOO
FFEERRNNAANNDDOOAA.. CC.. FFEEIITTOOSSAAGGEELLOOGGOO CCPPRRMM // FFOORRTTAALLEEZZAA
WWAALLDDIIRRDDUUAARRTTEECCOOSSTTAAFFIILLHHOOGGEELLOOGGOO CCPPRRMM // RREECCIIFFEE
EEMMCCOONNVVNNIIOO CCOOMMAASSEECCRREETTAARRIIAA DDOOSS RREECCUURRSSOOSS HHDDRRIICCOOSS DDOO
MMIINNIISSTTRRIIOO DDOO MMEEIIOO AAMMBBIIEENNTTEE,, RREECCUURRSSOOSS HHDDRRIICCOOSSEEDDAA AAMMAAZZNNIIAA LLEEGGAALL
AGOSTO / 1998
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PPRROOGGRRAAMMAAAAEESSEEMMEERRGGEENNCCIIAAIISS DDEECCOOMMBBAATTEE AAOOSSEEFFEEIITTOOSS DDAASSSSEECCAASSEEXXEECCUUOO DDEETTEESSTTEESS DDEEBBOOMMBBEEAAMMEENNTTOO EEMMPPOOOOSSTTUUBBUULLAARREESS
MANUAL PRTICO DE ORIENTAO
INTRODUOOs testes de bombeamento representam, sem nenhuma dvida, a forma de mais fcil
aplicao e maior garantia em seus resultados, que usada tradicionalmente para adeterminao dos parmetros hidrodinmicos dos aqferos e para a verificao daqualidade da construo das obras de captao de gua subterrnea, alm de ser aferramenta indispensvel para a determinao de vazes de explotao de poos.
Um teste de bombeamento uma operao que consiste no bombeamento de umpoo durante um certo intervalo de tempo e o registro da evoluo dos rebaixamentos emfuno do tempo.
Embora com uma maior gama de aplicaes e com metodologias sofisticadas deexecuo e interpretao, dentro deste programa emergencial os testes de
bombeamento devero ser realizados atravs de uma metodologia simplificada, com oobjetivo especfico de orientar a determinao de uma vazo referencial para a instalaodo poo.
O objetivo deste manual orientar, de forma clara, a execuo destes testes e proporum mtodo prtico para a determinao desta vazo referencial. Salientamos, entretanto,que as metodologias aqui apresentadas, tanto para a execuo quanto para adeterminao de vazo, so extremamente simplistas, fugindo a um rigor tcniconormalmente utilizado pelos especialistas do setor, e devem ser adotadas apenas paraeste programa emergencial, com o objetivo bem definido de permitir a sua viabilizao.
Os interessados pelo tema, que desejam um conhecimento mais aprofundado, podemrecorrer bibliografia especializada citada no final deste texto.
CONCEITOS BSICOS
As variveis envolvidas no bombeamento de um poo e que devem ser monitoradasso as seguintes:
Vazo de Bombeamento (Q) Rebaixamento do Nvel da gua dentro do Poo (s) Tempo (t)
A vazo de bombeamento o volume de gua por unidade de tempo extrado dopoo por um equipamento de bombeamento;
Rebaixamento do nvel da gua dentro do poo a distncia entre o nvel esttico(NE) e o nvel dinmico (ND);
Nvel esttico (NE) a distncia da superfcie do terreno ao nvel da gua dentrodo poo antes de iniciar o bombeamento;
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MANUAL PRTICO DE ORIENTAO
Nvel dinmico (ND) a distncia entre a superfcie do terreno e o nvel dagua dentro do poo aps o incio do bombeamento;
A varivel Tempo o tempo decorrido a partir do incio do bombeamento.
A figura 1, a seguir, ilustra claramente estas variveis.
Figura 1 Variveis de um teste de bombeamento
METODOLOGIA PROPOSTA
Na execuo dos testes de bombeamento sero individualizados dois grandes gruposde rochas: Rochas Cristalinas e Rochas Sedimentares.
Rochas Cristalinas
Os testes em rochas cristalinas devero ser executados atravs de umbombeamento contnuo por um perodo de, no mnimo, 12 horas, independenteda estabilizao dos nveis;
Aps o trmino do bombeamento aconselhvel o registro da recuperao dosnveis por um perodo de 6 horas.
A vazo inicial do teste deve ser avaliada ao final da perfurao, durante a etapade limpeza/desenvolvimento do poo, para no exceder a sua potencialidade emascarar os resultados do teste.
POO
BOMBAREVESTIMENTO
NVELDINMICO(ND)
SUPERFCIEDO TERRENO
REBAIXAMENTO(s)
(VAZO DEBOMBEAMENTO)
BOCA DO POO
NVEL
ESTTICO(NE)
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MANUAL PRTICO DE ORIENTAO
Rochas Sedimentares
Os testes em rochas sedimentares devero ser executados atravs de umbombeamento contnuo por um perodo de, no mnimo, 24 horas, ou at acompleta estabilizao dos nveis, que s ocorre com freqncia em pooscaptando aqferos rasos (dunas, aluvies, coberturas) prximos a massas degua superficial.
Aps o trmino do bombeamento aconselhvel o registro da recuperao dosnveis por um perodo de 12 horas.
A vazo inicial do teste deve ser avaliada ao final da perfurao, durante a etapade limpeza/desenvolvimento do poo.
EQUIPAMENTO PROPOSTO PARA BOMBEAMENTO
Rochas Cristalinas
Os testes em rochas cristalinas devem ser executados com bombas (submersa ouinjetora) ou compressor de ar, conforme ilustrado na figura 2.
Rochas Sedimentares
Os testes em rochas sedimentares devero ser executados com bombas
(submersa ou injetora) podendo ser aceito compressor de ar, se devidamentedimensionado para a vazo do poo e com a utilizao de um injetor adequado.
Figura 2 Equipamentos de bombeamento
COMPRESSOR
P O O T U B O M E T L I C O
T U B O P L S T I C O
REVESTIMENTO
SUPERFCIED O T E R R E N O
B SOMBA UBMERSA
P O O
B O M B A
C A B OELTRICO
REVESTIMENTO
SUPERFCIED O T E R R E N O
B IOMBA NJETORA
P O O
BICO INJETOR
T U B O S P L S T I C O S
REVESTIMENTO
SUPERFCIED O T E R R E N O
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MANUAL PRTICO DE ORIENTAO
EQUIPAMENTO PROPOSTO PARA BOMBEAMENTO
Rochas Cristalinas Em geral as vazes de poos no cristalino so baixas, logo pode-se indicar o
mtodo volumtrico como um meio prtico e rpido para o registro das vazes.Entretanto aconselhvel utilizar os seguintes referenciais para evitar erros deavaliao acima de 5%;
Vazes at 3,6 m3/h - Volume mnimo do recipiente = 20 L
Vazes entre 3,6 e 36,0 m3/h Volume mnimo do recipiente = 200 L
Rochas Sedimentares
Nos testes de bombeamento em rochas sedimentares pode-se tambm utilizar omtodo volumtrico, conforme indicao anterior, porm aconselhvel a utilizaode um dispositivo mais preciso (escoador de orifcio circular), principalmente paravazes acima de 36,0 m3/h.
A figura 3 ilustra os dispositivos mencionados para a medio de vazo.
Figura 3 Dispositivos para medio de vazo
TUBO PIEZOMTRICO
ESCALA
ESTRANGULADOR
ESCOADOR DE ORIFCIO CIRCULAR
REGISTRO(tipo Globo)
200 litros
Tonel
20 litrosBalde
E P M V T B .
QUIPAMENTOS ROPOSTOS PARA EDI ODE AZ O EM ESTES DE OMBEAMENTO
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EQUIPAMENTO PARA MEDIO DOS NVEIS
Os nveis da gua dentro do poo devem ser medidos atravs do medidor de nvel
eltrico. Esse dispositivo consiste basicamente de um cabo eltrico ligado a uma fonte,tendo na outra extremidade um eletrodo que, ao tocar na superfcie da gua, fecha ocircuito e aciona um alarme sonoro ou luminoso. A figura 4 ilustra um medidor de nveleltrico e sua forma de operao.
Figura 4 Medidor de nvel eltrico
EQUIPAMENTO PARA MEDIO DO TEMPO
aconselhvel a utilizao de cronmetro no incio do teste, principalmente enquantoas medidas estiverem espaadas de 1 minuto. Quando as medidas estiverem comespaamento superior a 5 minutos aceitvel a utilizao de um relgio comum. Os maisindicados so do tipo digital.
M N EEDIDOR DE VEL L TRICO
SINAL LUMINOSO
SINAL SONORO
POO
CABO ELTRICO
ELETRODO
REVESTIMENTO
SUPERFCIEDO TERRENO
CARRETELMILIAMPERMETRO
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NORMAS E PROCEDIMENTOS
A equipe operacional para a execuo do teste deve ser constituda, no mnimo,por duas pessoas. Uma para fazer a medida de vazo e a outra para realizar oacompanhamento dos nveis dinmicos.
recomendvel o aferimento do cabo do medidor de nvel a cada novo teste paracorrigir provveis distores em funo da dilatao do fio.
recomendvel realizar, antes do teste, um bombeamento inicial por 1 ou 2 horas,o qual tem as seguintes finalidades:
Definio da vazo do teste;
Definio do local de descarga da gua bombeada. Muitas vezes necessrio
canalizar a gua bombeada para uma distncia segura, para que no ocorrainfiltrao local promovendo o retorno da gua bombeada ao aqfero emascarando o resultado do teste.
Ao final de cada teste dever ser coletada uma amostra de gua e enviadaimediatamente ao laboratrio para a realizao de anlise fsico-qumica completa.
A seguir, nas figuras 5, 6 e 7, sero apresentados alguns exemplos mostrando aoperao de um teste de bombeamento com diferentes alternativas de equipamento debombeamento e dispositivo de medio de vazo;
Figura 5 Bomba submersa e mtodo volumtrico
T BM V B S
ESTE DE OMBEAMENTO COM
EDI O OLUM TRICA E OMBA UBMERSA
REGISTRO (tipo Globo)
TUBO DE DESCARGA
POO 200 litros
Tonel
20 litrosBalde
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Figura 6 Compressor e mtodo volumtrico
Figura 7 Bomba submersa e escoador de orifcio circular
T B
M V C
ESTE DE OMBEAMENTO COM
EDI O OLUM TRICA E OMPRESSOR
COMPRESSOR
TUBO DE DESCARGA
POO
200 litros
Tonel
20 litrosBalde
T B
E O C
ESTE DE OMBEAMENTO
COM SCOADOR DE RIF CIO IRCULAR
REGISTRO (tipo Globo)
TUBO PIEZOMTRICO
ESCALA
ESCOADORPOO
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REGISTRO DOS DADOS
Os dados de acompanhamento da variao do nvel da gua em funo do tempo e avazo de bombeamento devem ser registrados nas fichas apresentadas nas tabelas 1(teste de bombeamento em rochas cristalinas) e 2 (teste de bombeamento em rochassedimentares).
DIRETRIZES PARA PREENCHIMENTO DAS FICHAS
DADOS GERAIS DO TESTE:
Poo Bombeado: preencher com a nomenclatura do poo que est sendobombeado, ou seja, a referncia ou nome do poo;
Prof.(m): a profundidade do poo, quer seja informada ou j conhecida;
Raio (m): o raio do poo em metros, por exemplo: 4 polegadas 10 centmetros =0,10 metros; Local: localidade onde localiza-se o poo; Municpio/UF: municpio e estado onde localiza-se o poo; Aqfero: o tipo de aqfero, sedimentar, aluvial, fissural (rochas cristalinas) ou
crstico (rochas calcrias). Colocar nome do aqfero quando possvel; Executor: o nome do executor (empresa pblica ou privada) do teste de
bombeamento; Crivo da Bomba (m): profundidade do crivo da bomba em relao superfcie; FP: profundidade da fenda mais produtora em metros, ou seja, distncia da
superfcie do terreno at a posio da fratura de maior produtividade; Boca do poo (m): a distncia entre a superfcie do terreno e o limite do tubo de
revestimento acima do solo; Q (m3/h): a vazo final do teste de bombeamento; Mt. Med. Vazo: o mtodo de medida de vazo (mtodo volumtrico, escoador
de orifcio circular, outro); NE (m): o nvel esttico em metros, antes do incio do teste de bombeamento, ou
seja, a profundidade da gua no poo antes do incio do bombeamento ND (m): o nvel dinmico em metros ao final do bombeamento, ou seja, a
profundidade da gua dentro do poo no ltimo instante de bombeamento; Tempo Bomb. (min): o tempo de durao do teste de bombeamento; Data de Incio: data do incio do teste (dia, ms e ano); Data de Trmino: data do final do teste (dia, ms e ano); Rebaix. Total (m): o rebaixamento final do teste, ou seja, quanto o poo rebaixou
ao final do bombeamento;
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MANUAL PRTICO DE ORIENTAO
TTAABBEELLAA 11FFIICCHHAA PPAARRAA TTEESSTTEESS DDEE BBOOMMBBEEAAMMEENNTTOO RROOCCHHAASS CCRRIISSTTAALLIINNAASS
Poo Bombeado: Prof. (m): Raio (m):
Local: Munic./UF: Aqfero:Executor: Crivo Bomba (m): FP (m):
Boca do Poo (m): Q (m3/h): Mt. Med. Vazo:
NE (m): ND (m): Tempo Bomb. (min):
Data de Incio: Data de Trmino: Rebaix. Total (m):
REBAIXAMENTO RECUPERAOHORA t
(min)ND(m)
Sw(m)
Q(m3/h)
t(min)
ND(m)
Sw(m)
tb/t + 1
1 12 2
3 34 45 56 68 8
10 1012 1215 1520 2025 2530 3040 4050 5060 60
70 7080 80
100 100120 120150 150180 180240 240300 300360 360420480540600660
720
OBSERVAES:
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MANUAL PRTICO DE ORIENTAO
TTAABBEELLAA 22FFIICCHHAA PPAARRAA TTEESSTTEESS DDEE BBOOMMBBEEAAMMEENNTTOO RROOCCHHAASS SSEEDDIIMMEENNTTAARREESS
Poo Bombeado: Prof. (m): Raio (m):
Local: Munic./UF:Executor: Crivo Bomba (m): Aqfero:
Boca do Poo (m): Q (m3/h): Mt. Med. Vazo:
NE (m): ND (m): Tempo Bomb. (min):
Data de Incio: Data de Trmino: Rebaix. Total (m):
REBAIXAMENTO RECUPERAOHORA t
(min)ND(m)
Sw(m)
Q(m3/h)
t(min)
ND(m)
Sw(m)
tb/t + 1
1 12 2
3 34 45 56 68 8
10 1012 1215 1520 2025 2530 3040 4050 5060 6070 7080 80
100 100120 120150 150180 180240 240300 300360 360420 420480 480540 540600 600660 660720 720780840960
1080120013201440
OBSERVAES:
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REBAIXAMENTO:
HORA: hora exata do incio do teste de bombeamento; T (min): o tempo em minutos em que ser feita a medio do rebaixamento aps
o incio do bombeamento. Recomenda-se usar os tempos sugeridos na ficha debombeamento;
ND (m): o nvel dinmico, ou seja a profundidade da gua dentro do poo naqueletempo, em relao superfcie;
sw(m): o rebaixamento do nvel da gua (ND NE) naquele determinado tempo; Q (m3/h): a vazo medida naquele determinado tempo de bombeamento;
RECUPERAO:
t' (min): o tempo decorrido aps o encerramento do bombeamento do poo; ND (m): o nvel dinmico quando o poo comea a recuperar o seu nvel da gua, ou
seja, a profundidade do nvel da gua naquele tempo, em relao superfcie; sw(m): o rebaixamento do nvel da gua (ND NE) naquele determinado tempo; tb/t'+1: o tempo de bombeamento final dividido pelo tempo medido na
recuperao mais um, para plotar no mesmo grfico do rebaixamento os valoresdeterminados na recuperao;
OBSERVAES:
Anotar todas as informaes julgadas pertinentes, como: problemas noequipamento de bombeamento durante o teste, falta de energia eltrica, altura doreferencial onde foram feitas as medidas etc.
DEFINIO DE UMA VAZO PARA INSTALAO DO POO
Conceitos Bsicos
Vazo Especfica
Vazo especfica a razo entre vazo de bombeamento (Q) e o rebaixamento (s)produzido no poo em funo do bombeamento, para um determinado tempo.
sQ
baixamentoReVazo
QEspecficaVazo esp ============ (1)
Rebaixamento disponvel
Rebaixamento disponvel o mximo que se pode rebaixar num poo sem que omesmo sofra riscos de colapso, ou seja, o nvel dinmico ultrapasse o crivo da bomba.No existe uma frmula definitiva para o dimensionamento do rebaixamento disponvel,porm pode-se sugerir como referencial as seguintes formulaes:
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Rochas Cristalinas
RD = 0,6 (FP NE) (2)
Onde:RD = Rebaixamento disponvelFP = Profundidade da fenda mais produtoraNE = Profundidade do nvel esttico
Rochas Sedimentares
RD = 0,6 (PC NE) (3)
Onde:
RD = Rebaixamento disponvel
PC = Profundidade do crivo da bomba ou injetorNE = Profundidade do nvel esttico
Obs: O crivo da bomba deve ser instalado, considerando-se o sentido ascendente,acima da ltima seo de filtros.
Vazo Referencial para Rochas Cristalinas
A vazo referencial para instalao de poos em rochas cristalinas ser dada peloproduto da vazo especfica (Qesp) para o tempo de 12 horas e o rebaixamento disponvel(RD).
Rochas Cristalinas Q = Qesp (12 horas) X RD (4)
Vazo Referencial para Rochas Sedimentares
A vazo referencial para instalao de poos em rochas sedimentares ser dada peloproduto da vazo especfica (Qesp) para o tempo de 24 horas e o rebaixamento disponvel(RD).
Rochas Sedimentares Q = Qesp (24 horas) X RD (5)
EXEMPLOS DE APLICAO
Rochas Cristalinas
Foi perfurado um poo em rochas cristalinas na regio semi-rida do Nordeste comuma profundidade de 60 metros, conforme ilustrado na figura 8, realizado um teste debombeamento com 12 horas de durao e registrada a evoluo da recuperao durante6 horas. Na tabela 3 so apresentados os resultados do teste e os equipamentosutilizados foram os seguintes:
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Bombeamento Compressor de arMedio da Vazo Tambor de 200 LMedio dos Nveis Medidor de nvel eltrico
Medio do tempo Relgio digital
Figura 8 Poo tubular em rocha cristalina
Para a determinao de uma vazo referencial para a instalao do poo deve-seadotar o seguinte procedimento:
1. Determinar a vazo especfica para 12 horas de bombeamento
A vazo especfica dada pela razo entre a vazo de bombeamento para 12 horas(tabela 3) e o rebaixamento produzido no poo em funo do bombeamento para o tempode 12 horas, ou seja, 720 minutos (tabela 3), logo:
m02,26h/m4,2
baixamentoReVazoEspecficaVazo
3
Horas12
Horas12Horas12 ========
Vazo Especfica 12 Horas = 0,092 m3/h/m
Mantode Alterao
Litologia PerfilLitolgico
Prof.(m)
PerfilConstrutivo
Rocha Cristalina S
FP = Fenda de maior produtividadeNE = Nvel Esttico
8,50
4,50
31,0
60,0
NE
FP
Cimentao
Boca do Poo = 0,50 m
Revestimento 6
412
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TTAABBEELLAA 33EEXXEEMMPPLLOO DDEE AAPPLLIICCAAOO RROOCCHHAASS CCRRIISSTTAALLIINNAASS
Poo Bombeado: Monte Alegre Prof. (m): 60,0 Raio (m): 0,0508
Local: Monte Alegre (*) Munic./UF: Santa Maria / CE (*) Aqfero: Fissural
Executor: HidroGrupo S.A. (*) Crivo Bomba (m): 55,0 FP (m): 31,0
Altura da Boca (m): 0,50 Q (m3/h): 2,4 Mt. Med. Vazo: Volumtrico
NE (m): 4,50 ND (m): 30,33 Tempo Bomb. (min): 720
Data de Incio: 27/07/98 Data de Trmino: 27/07/98 Rebaix. Total (m): 26,02
REBAIXAMENTO RECUPERAOHORA t
(min)ND(m)
Sw(m)
Q(m3/h)
t(min)
ND(m)
Sw(m)
tb/t + 1
7:01 1 5,80 1,30 4,0 1 29,43 24,93 721
7:02 2 6,42 1,92 4,0 2 28,70 24,20 3617:03 3 7,12 2,62 4,0 3 27,10 22,60 2417:04 4 7,98 3,48 3,9 4 26,29 21,79 1817:05 5 8,51 4,01 3,9 5 25,46 20,96 1457:06 6 9,12 4,62 3,9 6 24,70 20,20 1217:08 8 10,01 5,51 3,9 8 23,81 19,31 917:10 10 10,95 6,45 3,9 10 22,59 18,09 737:12 12 11,70 7,20 3,8 12 21,67 17,17 617:15 15 12,39 7,89 3,8 15 20,59 16,09 497:20 20 13,14 8,64 3,8 20 19,43 14,93 377:25 25 14,01 9,51 3,7 25 18,56 14,06 29,87:30 30 14,93 10,43 3,7 30 17,79 13,29 257:40 40 15,69 11,19 3,7 40 16,99 12,49 197:50 50 16,44 11,94 3,6 50 16,05 11,55 15,48:00 60 17,22 12,72 3,6 60 15,38 10,88 138:10 70 18,12 13,62 3,5 70 14,75 10,25 11,38:20 80 19,01 14,51 3,5 80 14,10 9,60 108:40 100 19,99 15,49 3,4 100 13,63 9,13 8,29:00 120 20,75 16,25 3,3 120 13,01 8,51 79:30 150 21,93 17,43 3,3 150 12,71 8,21 5,8
10:00 180 23,40 18,90 3,2 180 12,11 7,61 511:00 240 24,45 19,95 3,1 240 11,69 7,19 412:00 300 25,40 20,90 3,0 300 11,21 6,71 3,413:00 360 26,90 22,40 2,9 360 10,82 6,32 314:00 420 27,80 23,30 2,8
15:00 480 28,75 24,25 2,716:00 540 29,64 25,14 2,517:00 600 30,52 26,02 2,518:00 660 30,52 26,02 2,419:00 720 30,52 26,02 2,4
OBSERVAES: (*) Dados hipotticos
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PPRROOGGRRAAMMAAAAEESSEEMMEERRGGEENNCCIIAAIISS DDEECCOOMMBBAATTEE AAOOSSEEFFEEIITTOOSS DDAASSSSEECCAASSEEXXEECCUUOO DDEETTEESSTTEESS DDEEBBOOMMBBEEAAMMEENNTTOO EEMMPPOOOOSSTTUUBBUULLAARREESS
MANUAL PRTICO DE ORIENTAO
2. Determinar o rebaixamento disponvel do poo
O rebaixamento disponvel dado pela equao (2), logo:
Rebaixamento Disponvel = 0,6 (FP NE)
FP a profundidade da fenda de maior produtividade, que deve ser registrada durantea perfurao do poo, e NE o nvel esttico do poo, medido antes do incio dobombeamento. Neste caso, como ilustrado na figura 8 e mostrado na tabela 3:
FP = 31,0 mNE = 4,50 m
Assim:Rebaixamento Disponvel = 0,6 (31,0 m 4,5 m)
Rebaixamento Disponvel = 0,6 ( 26,5 m)
Rebaixamento Disponvel = 15,9 m
3. Determinar a vazo referencial para a instalao do poo
A vazo referencial para a instalao do poo em rochas cristalinas dada pelaequao (4), logo:
Vazo para Instalao do Poo = Vazo Espec.12 Horas X Rebaix. Disponvel
Vazo para Instalao do Poo = 0,092 m3/h/m X 15,9 m
Vazo para Instalao do Poo 1,5 m3/h
Rochas Sedimentares
Foi perfurado um poo em rochas sedimentares na regio semi-rida do Nordeste comuma profundidade de 120 metros, conforme ilustrado na figura 9, realizado um teste debombeamento com 24 horas de durao e registrada a evoluo da recuperao durante12 horas. Na tabela 4 so apresentados os resultados do teste e os equipamentosutilizados foram os seguintes:
Bombeamento Bomba SubmersaMedio da Vazo Tambor de 200 LMedio dos Nveis Medidor de nvel eltricoMedio do tempo Relgio digital
Para a determinao de uma vazo referencial para a instalao do poo deve-seadotar o seguinte procedimento:
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MANUAL PRTICO DE ORIENTAO
Figura 9 Poo tubular em rocha sedimentar
1. Determinar a vazo especfica para 24 horas de bombeamento
A vazo especfica dada pela razo entre a vazo de bombeamento para 24 horas(tabela 4) e o rebaixamento produzido no poo em funo do bombeamento para o tempo
de 24 horas, ou seja, 1440 minutos (tabela 4), logo:
m06,40h/m80,23
baixamentoRe
VazoEspecficaVazo
3
Horas24
Horas24Horas24 ========
Vazo Especfica 24 Horas = 0,594 m3/h/m
2. Determinar o rebaixamento disponvel do poo
O rebaixamento disponvel dado pela equao (3), logo:
Rebaixamento Disponvel = 0,6 (PC NE)PC a profundidade do crivo da bomba projetada para a explorao do poo.
Recomenda-se a instalao do crivo da bomba 3 metros acima do topo da primeira seode filtros, considerando-se o sentido descendente. NE o nvel esttico do poo, medidoantes do incio do bombeamento. Neste caso, como ilustrado na figura 9,o topo da primeira seo de filtros est aos 86 metros, logo a profundidade do crivo dabomba dever ficar aos 83 metros (86 m 3 m) e o NE est aos 22 metros.
Folhelhosavermelhados
Folhelhosavermelhados
Arenitoquartzosogrosseiro
esbranquiado
Folhelhosarenosos
avermelhados
LitologiaPerfil
LitolgicoProfundidade
(m)
PerfilConstrutivo
70
86
116
22 NE
Boca do Poo= 0,50 m
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6
1214
Cimentao
Pr-Filtro
Filtros
Revestimento
41
60
80
120
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PPRROOGGRRAAMMAAAAEESSEEMMEERRGGEENNCCIIAAIISS DDEECCOOMMBBAATTEE AAOOSSEEFFEEIITTOOSS DDAASSSSEECCAASSEEXXEECCUUOO DDEETTEESSTTEESS DDEEBBOOMMBBEEAAMMEENNTTOO EEMMPPOOOOSSTTUUBBUULLAARREESS
MANUAL PRTICO DE ORIENTAO
TTAABBEELLAA 44EEXXEEMMPPLLOO DDEE AAPPLLIICCAAOO RROOCCHHAASS SSEEDDIIMMEENNTTAARREESS
Poo Bombeado: PP-04 Prof. (m): 120,0 Raio (m): 0,0762
Local: Riacho Fundo (*) Munic./UF: Caxitor / BA (*) Aqfero: Serra Negra (*)
Executor: Hidrogrupo S.A (*) Crivo Bomba (m):
Altura da Boca (m): 0,30 Q (m3/h): 28,0 Mt. Med. Vazo: Volumtrico
NE (m): 22,0 ND (m): 62,06 Tempo Bomb. (min): 1440
Data de Incio: 05/08/98 Data de Trmino: 06/08/98 Rebaix. Total (m): 40,06
REBAIXAMENTO RECUPERAOHORA t
(min)ND(m)
Sw(m)
Q(m3/h)
t(min)
ND(m)
Sw(m)
tb/t + 1
7:01 1 30 80 8 80 28 00 1 57 44 35 44 1441
7:02 2 34,60 12,50 28,00 2 56,58 34,88 7217:03 3 36,03 14,03 28,00 3 55,79 33,79 4817:04 4 37,11 15,11 28,00 4 55,09 33,09 3617:05 5 38,41 16,41 28,00 5 54,65 32,65 2897:06 6 39,16 17,16 28,00 6 53,96 31,96 2417:08 8 40,32 18,32 28,00 8 53,28 31,28 1817:10 10 41,00 19,00 28,00 10 52,76 30,76 1457:12 12 42,10 20,10 27,00 12 52,18 30,18 1217:15 15 43,22 21,22 26,50 15 51,73 29,73 977:20 20 44,37 22,37 26,00 20 51,23 29,23 737:25 25 45,00 23,00 26,00 25 50,81 28,81 58,67:30 30 46,11 24,11 25,80 30 50,37 28,37 497:40 40 47,25 25,25 25,70 40 49,86 27,86 377:50 50 48,13 26,13 25,60 50 49,39 27,39 29,8
8:00 60 49,04 27,04 25,60 60 48,91 26,91 258:10 70 49,51 27,51 25,60 70 48,49 26,49 21,68:20 80 50,31 28,31 25,50 80 47,00 25,00 198:40 100 51,10 29,10 25,50 100 46,63 24,63 15,49:00 120 51,71 29,71 25,50 120 46,19 24,19 139:30 150 53,04 31.04 25,50 150 45,92 23,92 10,6
10:00 180 53,92 31,92 25,40 180 45,65 23,65 911:00 240 54,51 32,51 25,40 240 45,41 23,41 712:00 300 55,49 33,49 25,40 300 45,19 23,19 5,813:00 360 56,22 34,22 25,20 360 44,89 22,89 514:00 420 57,01 35,01 25,00 420 44,61 22,61 4,415:00 480 57,98 35,98 25,00 480 44,28 22,28 416:00 540 58,40 36,40 24,80 540 44,01 22,01 3,717:00 600 58,84 36,84 24,80 600 43,80 21,80 3,4
18:00 660 59,45 37,45 24,60 660 43,42 21,42 3,219:00 720 59,58 37,58 24,50 720 43,06 21,06 320:00 780 59,91 37,91 24,3021:00 840 60,33 38,33 24,3023:00 960 60,92 38,92 24,0001:00 1080 61,35 39,35 24,0003:00 1200 61,84 39,84 24,0005:00 1320 62,00 40,00 23,8007:00 1440 62,06 40,06 23,80
OBSERVAES: (*) Dados hipotticos
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Assim:Rebaixamento Disponvel = 0,6 (86,0 m 22,0 m)
Rebaixamento Disponvel = 0,6 ( 64,0 m)
Rebaixamento Disponvel = 38,4 m
3. Determinar a vazo referencial para a instalao do pooPara o caso de rochas sedimentares a vazo referencial para a instalao do poo
dada pela equao (4), logo:
Vazo para Instal. do Poo = Vazo Espec. 24 Horas X Rebaix. Disponvel
Vazo para Instalao do Poo = 0,594 m3/h/m X 38,4 m
Vazo para Instalao do Poo 23,0 m3/h
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REFERNCIAS INDICADAS
COSTA, J. A. da & MORENO, E. F. 1966 - Manual de Mtodos Cuantitativos en el Estudiode Aguas Subterrneas - Organizacin y Realizacin de Pruebas de Acuferos,Mtodos e Ejemplos. 2ed., Centro Regional de Ayuda Tecnica/ Agencia para elDesarrollo Internacional (A.I.D.), Mexico.
CUSTDIO, E & LLAMAS, M.R. 1983 - Hidrologia Subterrnea. 2ed., Ediciones OmegaS.A,. Barcelona.
DRISCOLL, F. C. 1986 - Groundwater and wells. 2ed., Johnson Division, Minnesota.
FEITOSA, F. A. C. 1996 Testes de Bombeamento em Poos Tubulares , FortalezaApostila de curso, 156 p. il.
FEITOSA, F. A. C. & MANOEL FILHO, J. (Coords.) 1997 - Hidrogeologia: Conceitos eAplicaes, Fortaleza: CPRM / LABHID UFPE, 412 p. il.
IPT - Manual de Mtodos para Interpretao de Ensaios de Aqfero. Relatrio TcnicoNo 25.699, So Paulo, 1988.
KRUSEMAN, G. P. & DERIDDER, N. A. -Analysis and Evaluation of Pumping Test Data.2ed. International Institute for Land Reclamation and Improvement Wageningen theNetherlands, 1970.
MARTINEZ, M. V. & LOPEZ, A. I. - Poos e Acuferos: Tecnicas de Evaluacion MedianteEnsayos de Bombeo. Instituto Geologico y Minero de Espaa, Madrid, 1984
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COMPANHIA DE PESQUISA DE RECURSOS MINERAIS
SedeSGAN Quadra 603 Conjunto J- Parte A 1 andar CEP: 70830.030 Braslia DF
Telefones: (061) 312.5252 (061) 223.5253 (PABX)Fax: (061) 225.3985
Escritrio RioAv. Pasteur, 404 Urca CEP: 22292-040 Rio de Janeiro RJTelefones: (021) 295.5337 (021) 292.0032 (PABX)Fax: (021) 295.6347
Diretoria de Hidrologia e Gesto TerritorialTelefones: (021)295-8248 (021)295-0032 (PABX)Fax.: (021)542-6147
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Departamento de Recursos MineraisTelefone: (021) 295.5446E-Mail: mafa@cristal. cprm.gov.br
Diretoria de Relaes Institucionais eDesenvolvimentoTelefone: (021) 295.5837Fax: (021) 295.5947E-Mail: [email protected]
Diviso de Documentao Tcnica
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Superintendncia Regional de BelmAv. Dr, Freitas, 3645 Marco CEP: 66095-110 Belm PATelefones: (091) 226.0016 (091) 246.8577(PABX)Fax: (091) 246.4020E-Mail: [email protected]
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Belo Horizonte MGTelefones: (031) 261.3037 (031) 261.5977(PABX)Fax: (031) 261.5585E-Mail: [email protected] Regional de GoiniaRua 148, 485 Setor Marista CEP: 74170.110 Goinia GOTelefones: (062) 281.1342 (062) 281.1522 (PABX)Fax: (062) 281.1709
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Recife PETelefones: (081) 227.6293 (081) 227.0277 (PABX)Fax: (081) 227.4281E-Mail: [email protected]
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Residncia de FortalezaAv. Santos Dumont, 7700 4 andar Papicu CEP: 60150.163 Fortaleza CETelefones: (085) 265.1726 (085) 265.1288 (PABX)Fax: (085) 265.2212E-Mail: [email protected]
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CEP: 78904.300 Porto Velho ROTelefones: (069) 223.3165 (069) 223.3544 (PABX)Fax: (069) 221.5435E-Mail: [email protected]
Residncia de TeresinaRua Gois, 312 Sul CEP: 64001.570 Teresina PITelefones: (086) 222.6963 (086) 222.4153 (PABX)Fax: (086) 222.6651
CPRM SERVIO GEOLGICO DO BRASIL http://www.cprm.gov.br
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