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    Manual deReparaes

    MR 2 2004-10-31StralisMotor Cursor 13

    Motor

    Cursor 13

    Descrio de Reparaes

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    Stralis / Motor Cursor 13 MR 2 2004-10-31

    ndice

    Especificao tcnica 7

    Curvas caractersticas 8

    Caractersticas gerais 9 Dados tcnicos de montagem 12

    Diagnose 18

    Blink-Code 18

    Procedimento de controle e identificao de falhas 18

    Procedimento para cancelar a memria de falhas desde o posto de conduo

    19

    Tabela Blink-Code EDC MS 6.2 20Instrumentos para diagnose 22

    Diagnose de nvel superior 22

    Diagnose de nvel avanado 23

    Guia para localizao de falhas 24

    Localizao de falhas com Blink-Code 25

    Diagnose de falhas de acordo com os sintomas 32

    Vistas do motor 37Remoo do motor 40

    Desmontagem do motor 46

    Substituio da engrenagem de acionamento da distribuio e da bomba de leo

    55

    Inspees: Bloco do motor e camisas de cilindros 56

    Substituio das camisas de cilindros 59

    Inspees: rvore de manivelas 61 Raios de concordncia da rvore de manivelas 63

    Tabela para preenchimento das medidas dos munhes e moentes da rvore de manivelas

    63

    Seleo dos casqui lhos dos mancais e de bielas 64

    A. Definio da classe de dimetro dos alojamentos para os casquilhos no bloco do motor

    65

    B. Definio da classe de dimetro dos munhes principais

    e moentes de biela (dimetros nominais) 66

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    C. Seleo dos casquilhos de mancais 67

    Seleo dos casquilhos de mancal (munhes retificados) 68

    D. Definio da classe de dimetro do alojamento do

    casquilho de biela

    69

    E. Seleo dos casquilhos de biela (moentes com dimetro nominal)

    70

    Seleo dos casquilhos de biela (moentes retificados) 71

    Verificao da folga de montagem da rvore de manivelas 72

    Verificao da folga radial da rvore de manivelas 73

    Verificao da folga axial da rvore de manivelas 74

    Desmontagem do conjunto pisto e biela 75 Inspees: Pistes 77

    Inspees: Biela 79

    Verificao do paralelismo dos eixos da biela 80

    Controle da toro 80

    Verificao da flexo da biela 81

    Montagem do conjunto p isto e biela 81

    Inspees: Cabeote de cilindros 83Inspees: Vlvulas e guias 83

    Substituio das guias de vlvulas 84

    Inspees: Mola de vlvulas 85

    Substituio e retificao das sedes de vlvulas 85

    Substituio da sede porta-injetores 86

    Desmontagem 86

    Montagem 86

    Salincia do bico injetor 87

    Inspees: Eixo comando de vlvulas 88

    Inspees: Casquilhos do eixo comando 90

    Substituio dos casquilhos do eixo comando (utilizando a ferramenta 99360499)

    91

    Desmontagem 92

    Montagem 92

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    Inspees: Balancins e eixo porta-balancins 93

    Montagem do cabeote de cilindros 95

    Montagem do motor 96

    Montagem da rvore de manivelas e bloco inferior do motor 96

    Instalao do conjunto pisto e biela 99

    Verificao da folga radial dos moentes de biela 100

    Instalao do cabeote de cilindros 101

    Montagem das engrenagens de distribuio 102

    Montagem da carcaa e volante do motor 102

    Montagem do eixo comando de vlvulas e injetores 104

    Montagem do eixo porta-balancins 106

    Sincronizao do eixo da distribuio 107

    Sincronizao da roda fnica 110

    Regulagem da folga dos balancins de admisso e escape e pr-carga dos balancins de comando dos injetores

    111

    Montagem dos agregados do motor 112

    Instalao do motor 115

    Abastecimento do sistema de arrefecimento 122

    Operaes preliminares 122

    Operaes 122

    Drenagem de ar do sistema de alimentao 124

    Verificao e controles finais 125

    Lubrificao 126

    Circuito de lubrificao 127

    Intercambiador de calor 128

    Filtro de leo do motor 129

    Enrolamento externo de espiral 129

    Suporte 129

    Parede filtrante 129

    Resistncia 129

    Partes estruturais 129

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    Sistema de arrefecimento 130

    Bomba dgua 130

    Esquema de funcionamento do termostato 130

    Circuito de arrefecimento 131

    Holset HX 50W (turbina Wastegate) 132

    Vlvula limitadora de presso 132

    Al imentao 134

    Injetor-bomba 135

    Substituio dos injetores-bomba 136

    Fases do injetor 136

    Tomada de fora Hydrocar na distribuio (opcional) 138

    Caractersticas e dados 139

    Conexo da tomada de fora 140

    Desconexo e reconexo da tomada de fora 141

    Momentos de aperto 142

    Esquemas de aperto dos principais componentes domotor

    146

    Momentos de aperto - Tomada de fora 150

    Ferramentas especiais 151

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    Especificao tcnica

    Tipo Matrcula

    F 3 B E 0 6 8 I A * A 0 0 I -

    Nmero seqencial de produo

    Nmero da verso em relao D. B.

    Vlido somente para o nvel de emisses de gases com iguaiscurvas caractersticas

    Potncia ou torque do motorC = 440 CV 214 kgm G = 380 CV 184 kgm

    Aplicao (I = caminhes)

    Alimentao + injeo (TCA, diesel injeo direta)

    Nmero de cilindros

    Nmero de tempos e posio dos cilindros (0 = 4 tempos vertical)

    Motor

    Evoluo da famlia com igual ou diferente ci lindrada

    Indicao da famlia de motores

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    Curvas caractersticas

    Curvas caractersticas do motor F3BE0681

    8 / 155

    Figura 1

    Potncia mxima: 279 kW

    Torque mximo: 1.800 Nm

    380 CV

    184 kgm

    1.500 - 1.900 rpm

    900 - 1.500 rpm

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    Caractersticas gerais

    TipoF3B

    CicloAlimentao

    Injeo

    Diesel 4 temposSuperalimentadocom intercooler

    Direta

    Nmero de cilindros 6 em linha

    Dimetro internodo cilindro mm 135

    Curso mm 150

    Cilindrada total cm 12880

    Relao de compresso 16,5 0,8

    Potncia mxima kW(CV)

    rpm

    279(380)

    1500 - 1900

    Torque mximo Nm(kgm)

    rpm

    1800(184)

    900 - 1500

    Marcha lenta do motorsem carga

    rpm 600 25

    Regime de rotaes mximodo motor sem carga

    rpm 2400

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    F3B

    Distribuio

    Incio antes do P.M.S.

    Final depois do P.M.I.

    Incio antes do P.M.I.

    Final depois do P.M.S.

    A

    B

    D

    C

    17

    30

    51

    11

    Para controle da regulagem

    X

    De funcionamento

    X

    mm

    mm

    mm

    mm

    -

    -

    0,35 - 0,45

    0,55 - 0,65

    Al imentaoAtravs da bomba de

    alimentao - filtros

    Injeo tipo Bosch

    Com injetores PDE31 deregulagem eletrnica.

    Injetores - bomba acionadospelo eixo comando devlvulas no cabeote.

    Pulverizadores tipo -

    Ordem de injeo 1 - 4 - 2 - 6 - 3 - 5

    Presso de injeo bar 1.500

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    F3B (380 CV)

    Superalimentao

    Turbocompressor tipo Holset Wastegate HX 55W

    Lubrificao

    Presso do leo com motoraquecido (100 5 C)

    - em marcha lenta

    - em regime mximo de rotaes

    bar

    bar

    Forada atravs do uso dabomba de engrenagens,

    vlvula limitadora depresso e filtro de leo.

    1,5

    5

    Ar refecimento

    Atravs da bomba centr-fuga, do termostato pararegulagem do ventiladorviscoso, do radiador e do

    trocador de calor

    Acionamento da bomba degua

    Atravs de correias

    Termostato duplo

    - Incio da abertura

    - Abertura mxima

    ~ 85 C

    -

    Urania LD5(segundo especificaoACEA E3-E5)

    Urania turbo(segundo especificaoACEA E2)

    Abastecimento dosmotores

    Capacidade total do1 abastecimento

    Capacidade de substituioperidica:

    - Crter do motor

    Quantidade em circulaoque retorna ao crter

    Quantidade contida no filtrode leo (a ser acrescentadana troca do filtro)

    Litroskg

    Litroskg

    Litroskg

    Litroskg

    Com crter de leo de chapa

    3531,5

    mn. 20 - mx. 28mn. 18 - mx. 25,2

    76,3

    32,7

    leo

    le

    o

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    Stralis / Motor Cursor 13 MR 2 2004-10-31

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    Dados tcnicos de montagem

    Camisa e pistoF3B

    mm

    Alojamento das camisas

    de cilindros 1

    153,500 - 153,525 (superior)

    152,000 - 152,025 (inferior)

    Camisas de cilindros:

    Dimetro externo

    Comprimento

    2

    L

    153,461 - 153,486 (superior)151,890 - 151,915 (inferior)

    -

    Folga entre a camisa decilindro e seu alojamento

    no bloco

    0,014 - 0,039 (superior)

    0,085 - 0,135 (inferior)

    Dimetro externo(sobremedidas)

    2 -

    Camisas de cilindros:

    Dimetro interno 3

    Ressalto* Classe de seleo** Sob uma carga de 8.000 kg

    A *

    B *X **

    135,000 - 135,013

    135,011 - 135,0240,045 - 0,075

    Pistes

    Quota de medio

    Dimetro externo 1

    Alojamento para o pino

    XA *

    B * 2

    20134,881 - 134,893

    134,892 - 134,89454,010 - 54,018

    Folga entre pistes ecamisas de cilindros

    A *B *

    0,107 - 0,1320,107 - 0,132

    Dimetro dos pistes 1 -

    Salincia dos pistes X -

    Pino dos pistes 3 53,994 - 54,000

    Folga entre pinos dos

    pistes e seus alojamentos0,010 - 0,024

    * Classe de seleo

    * Classe de seleo

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    Anis de p isto / bielaF3B

    mm

    Ranhura no pisto paraanis

    * Medido no de 130 mm

    X1 *

    X2X3

    3,445 - 3,475

    3,050 - 3,0705,020 - 5,040

    Anis:- De compresso trapezoidal- De compresso- Raspador de leo

    * Medido no de 130 mm

    S1 *S2S3

    3,296 - 3,3642,970 - 2,9904,970 - 4,990

    Folga dos anisnas ranhuras

    12

    3

    0,081 - 0,1790,060 - 0,100

    0,030 - 0,070

    Anis de pisto -

    Folga entre pontas dos anisnas camisas decilindros

    X1X2X3

    0,40 - 0,550,65 - 0,800,40 - 0,75

    Sede da buchado p de biela

    Sede dos casquilhosde biela

    Classe de seleo 2

    1

    2

    123

    59,000 - 59,030

    94,000 - 94,01094,011 - 94,02094,021 - 94,030

    Dimetro da buchado p de biela

    ExternoInternoEspessura do casquilho

    de biela

    4 3S

    59,085 - 59,11054,019 - 54,035

    1,965 - 1,975 (vermelho)

    1,976 - 1,985 (verde)1,986 - 1,995 (amarelo)

    Interferncia na montagemda bucha de biela

    0,055 - 0,110

    Folga radial entre pino e bucha 0,019 - 0,041

    Sobremedida doscasquilhos de biela

    -

    Peso da bielaClasse A

    BC

    ggg

    4.661 - 4.6944.695 - 4.7284.729 - 4.762

    >

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    rvore de manivelasF3B

    mm

    Empenamento mximopermitido

    Medido a X do eixolongitudinal da biela X

    0,08

    125

    Munhes principais

    Moentes de biela

    Casquilhos principais

    Casquilhos de biela

    1

    2

    S 1

    S 2

    99,970 - 100,000

    89,970 - 90,000

    Espessura:

    3,110 - 3,120 (vermelho)3,121 - 3,130 (verde)

    3,131 - 3,140 (amarelo)

    1,965 - 1,975 (vermelho)1,976 - 1,985 (verde)

    1,986 - 1,995 (amarelo)

    Apoios principais 3 106,300 - 106,330

    Folga radial:Casquilho - munhoCasquilho - moente

    0,060 - 0,1000,050 - 0,090

    Sobremedida dos

    casquilhos -

    Munho principalpara reforo

    X1 47,95 - 48,00

    Apoio principalpara reforo

    X2 40,94 - 40,99

    Espessura do semianel de reforo

    X3 3,38 - 3,43

    Folga axial da rvorede manivelas

    0,10 - 0,30

    Alinhamento

    Ovalizao

    Conicidade

    1 - 2

    1 - 2

    1 - 2

    < 0,025

    0,010

    0,010

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    Stralis / Motor Cursor 13 MR 2 2004-10-31

    Eixo comando de vlvulas e agregadosF3B

    mm

    At o motor n 298108

    Altura da mola das vlvulas

    Mola livre

    Sob uma carga de:575 28 N1.095 54 N

    H

    H1H2

    72,40

    5845

    Salincia dos injetores X 0,52 - 1,34

    Sede para bucha do eixocomando no cabeote de cil-indros (1 - 7)

    88,000 - 88,030

    dos mancais de apoio doeixo comando (1 - 7)

    82,950 - 82,968

    Dimetro externo doscasquilhos para o eixocomando

    88,153 - 88,183

    Dimetro interno doscasquilhos para o eixocomando

    83,018 - 83,085

    Interferncia entre casqui-lhos e a sede no cabeote decilindros

    0,123 - 0,183

    Folga entre casquilhos emancais de apoio do eixocomando:

    0,050 - 0,135

    Elevao til dos cames9,231

    9,5607

    11,216

    Eixo porta-balancins 1 41,984 - 42,000

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    Stralis / Motor Cursor 13 MR 2 2004-10-31

    F3B

    Cabeote de cilindros - Distribuio

    Sedes da guia devlvulas no cabeote

    1 15,980 - 15,997

    Guia de vlvulas 2

    3

    10,015 - 10,030

    16,012 - 16,025

    Interferncia entre guia devlvulas e sede no cabeote

    0,015 - 0,045

    Guia de vlvulas -

    Vlvulas:

    Admisso

    Escape

    4

    4

    9,960 - 9,97560 30 + 7 30

    9,960 - 9,97545 30 + 7 30

    Folga da haste das vlvulase respectiva guia

    0,040 - 0,070

    Sede no cabeotepara vlvula:

    Admisso

    Escape

    1

    1

    49,185 - 49,220

    46,985 - 47,020

    Dimetro externo da sede davlvula, inclinao das sedesdas vlvulas no cabeote decilindros:

    Admisso

    Escape

    2

    2

    42,060 - 42,07560 30

    41,060 - 41,07545 30

    Projeo das vlvulasAdmisso

    EscapeXX

    0,54 - 0,851,75 - 2,05

    Interferncia entre a sede davlvula e o cabeote

    AdmissoEscape

    0,040 - 0,0900,040 - 0,090

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    x

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    Stralis / Motor Cursor 13 MR 2 2004-10-31

    F3B

    mm

    Sede para os casquilhos nosbalancins

    Admisso

    Escape

    Injetor

    45,000 - 45,016

    59,000 - 59,019

    46,000 - 46,016

    Dimetro externo doscasquilhos para balancins

    Admisso

    Escape

    Injetor

    45,090 - 45,130

    59,100 - 59,140

    46,066 - 46,091

    Dimetro interno doscasquilhos para balancins

    Admisso

    Escape

    Injetor

    42,025 - 42,041

    56,030 - 56,049

    42,015 - 42,071

    Interferncia entrecasquilhos e suas sedes

    Admisso

    Escape

    Injetor

    0,074 - 0,130

    0,081 - 0,140

    0,050 - 0,091

    Folga entre balancins e eixo

    Admisso

    Escape

    Injetor

    0,025 - 0,057

    0,025 - 0,057

    0,015 - 0,087

    17 / 155

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    Stralis / Motor Cursor 13 MR 2 2004-10-31

    Diagnose

    Atravs do Blink-Code e os instrumentospara diagnose possvel diagnosticar asfalhas de natureza eltrica e algumasfalhas mecnicas detectadas pela cen-

    tral.

    Blink-Code

    Atravs da lmpada de teste EDC pos-svel receber informaes sobre as falhasno motor.

    Se a lmpada acender durante o funcio-namento normal do veculo, significa quefoi verificada uma falha que pode ser:

    As informaes sobre o tipo de falhaocorrida so informadas atravs de cdi-gos pela lmpada de teste EDC, medi-ante uma seqncia de piscadas longase curtas (Blink-Code).

    Nos procedimentos de controle utili-zada a tecla de diagnstico que encon-trada abaixo da tampa do compartimentoda UCI e que incorpora tambm a lm-pada de teste EDC.

    Lmpada acesa f ixa Falha grave

    Funcionamento limi-tado do sistema.

    Lmpada acesaintermitente

    Falha muito grave

    Funcionamento limi-tado do sistema.

    Perda de uma ouvrias funes desegurana e possvelparada do motor.

    Procedimento de controle e identifi-cao de falhas

    Mdulo de luzes-piloto no painel frontal do veculo

    - Pare o veculo e desligue o motor.

    - Posicione a chave de partida em MAR(mdulo de luzes-piloto aceso e freio-motor).

    - Pressione a tecla de diagnose e veri-fique se a lmpada de teste EDC piscauma vez.

    - Sucessivamente, a lmpada se apaga ecomea a acender de modo inter-

    mitente com uma freqncia longa eem seguida curta.

    Os cdigos de falhas so indicados nasprximas pginas.

    Por exemplo: o cdigo 1.4 significa que almpada de teste efetuou um sinal lumi-noso longo e quatro curtos. O procedi-mento se repete enquanto noreaparecer o cdigo da primeira falha

    sinalizada.

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    Figura 2

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    Stralis / Motor Cursor 13 MR 2 2004-10-31

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    Procedimento para cancelar amemria de falhas desde o posto deconduo

    Tabela de diagnose do EDC

    e lmpada de teste EDC

    - Pressione a tecla Blink-Code (com achave na posio de parada).

    - Posicione a chave de partida em mar-cha mantendo pressionada a teclaBlink-Code.

    - Espere cinco segundos.

    - Posicione novamente a chave departida na posio de parada.

    - Certifique-se de que o cancelamento damemria tenha sido concludo,efetuando a leitura numrica atravs dalmpada de teste.

    Figura 3

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    Stralis / Motor Cursor 13 MR 2 2004-10-31

    Tabela Blink-Code EDC MS 6.2

    Blink-Code

    Lmpada de testeEDC *

    Descrio de falha

    Veculo

    1.1 Acesa fixa Sinal de velocidade do veculo1.2 Acesa fixa Seletor de torque1.3 Apagada Cruise control1.4 Acesa fixa Pedal do acelerador 1.5 Apagada Interruptor do pedal da embreagem1.6 Acesa fixa Sinais incorretos do interruptor do pedal de freio1.7 Apagada Sinais incorretos entre pedal do acelerador e freio

    Motor2.1 Apagada Sensor de temperatura dgua2.2 Apagada Sensor de temperatura de ar

    2.3 Apagada Sensor de temperatura de combustvel2.4 Acesa fixa Sensor de presso de superalimentao2.5 Apagada Sensor de presso do ambiente (interno da central)2.6 Acesa fixa Sensor do interruptor do freio-motor 3.5 Apagada Tenso da bateria

    Turbocompressor

    4.1 ApagadaSensor de presso de acionamento do turbocom-pressor

    4.2 Acesa fixa Sensor de rotaes da turbina4.3 Acesa fixa Rotao inicial da turbina

    4.4 Acesa fixa Gerenciamento da turbina (defeito mecnico)4.5 Acesa fixa Eletrovlvula do VGT (se previsto)4.6 Intermitente Eletrovlvula do freio-motor

    Injetores5.1 Acesa fixa Falha no injetor do cilindro 15.4 Acesa fixa Falha no injetor do cilindro 45.2 Acesa fixa Falha no injetor do cilindro 25.6 Acesa fixa Falha no injetor do cilindro 65.3 Acesa fixa Falha no injetor do cilindro 35.5 Acesa fixa Falha no injetor do cilindro 5

    Sensores de rotao do motor6.1 Acesa fixa Sensor do volante6.2 Acesa fixa Sensor da distribuio6.4 Intermitente Motor fora de rotao

    Interface com outras centrais7.1 Apagada Interface PWM ABS/ASR7.2 Apagada Linha CAN7.3 Apagada Linha CAN (gerenciamento do ASR)

    7.4 ApagadaLinha CAN (gerenciamento dos dados da caixa demudanas)

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    Central9.1 Intermitente Defeito na central9.2 Acesa fixa Dados incorretos na EEPROM9.3 Intermitente Immobilizer

    9.4 Acesa fixa Rel principal9.5 Acesa fixa Procedimento errneo ao desligar o motor 9.6 Acesa fixa Registro incorreto dos dados da central

    * Lmpada de teste Blink-Code apagada = falha leveLmpada de teste Blink-Code acesa fixa = falha graveLmpada de teste Blink-Code intermitente = falha muito grave

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    Instrumentos para diagnose

    Diagnose de nvel superior

    Comunicando com a central eletrnica, est em condies de ativar detalhadamente asseguintes funes:

    1 Descrio do sistema

    Explicaes sobre o funcionamento do sistema EDC MS 6.2,PIN OUT CENTRALITA

    2 Leitura dos dados da central eletrnica

    3 Leitura da memria de falhas

    Distino da falha presente/intermitente

    Informao sobre a falha, freqncia e condies ambientais na qual foi verificada

    Guia para a reparao

    Esquemas eltricos do circuito em verificao Detalhes sobre o uso do UNITESTER no sistema em verificao

    4 Leitura dos parmetros

    Parmetros mensurveis

    Parmetros de estado

    5 Cancelamento da memria de falhas

    6 Diagnose at iva

    Leitura dos dados armazenados

    7 Outras falhas So obtidas informaes sobre a maneira de localizar falhas no reconhecidas

    diretamente pela central

    8 Guia para o PROGRAMA

    Explicaes sobre o uso do programa

    9 Engine test

    Compresso

    Eficcia do turbocompressor

    Eficcia do freio-motor

    Desempenho dos cilindros

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    Diagnose de nvel avanado

    Dispe de uma interface operadora do tipo grfico de alto nvel.

    Permite efetuar um diagnstico mais pormenorizado, indicando detalhadamente asfunes posteriores.

    Diagnose da central

    1 Dados da central

    2 Falhas

    Seleo: rea da falha

    Caractersticas: Desenho do componente examinado, com foto e caractersticaseltricas

    Esquema eltrico: Codificao (cabos, pinos/conectores)

    Descrio: Informao sobre a falha, freqncia e condies ambientais na qualfoi verificada

    Interveno: Guia para as reparaes, com acesso funo multmetro/oscilosc-pio, integrada com o uso de adaptadores prprios ao sistema

    Cancelamento: Cancelamento da memria de falhas

    3 Parmetros

    Parmetros de estado

    Parmetros mensurveis

    4 Diagnose ativa com visualizao grfica dos respectivos parmetros

    Leitura dos dados armazenados

    5 Sistema (descrio de funcionamento / PIN OUT / outras falhas no diretamentediagnosticadas pela central)

    Diagnose do motor (engine test)

    Estes testes so executados automaticamente e diretamente pelo tester, includos nasfases de partida e desligamento do motor (exceto para veculos na primeira fase deteste de campo)

    Compresso

    Eficcia do turbocompressor

    Eficcia do freio-motor

    Desempenho dos cilindrosFunes auxiliares

    Diagnose tradicional do sistema eltrico

    Localizao e interrupo/curto-circuito dos cabos

    Teste dos componentes (rels, diodos, fusveis)

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    Guia para localizao de falhas

    Uma boa diagnose deve ser realizadacom os instrumentos para diagnosefabricados pela Iveco.

    Ao entrar com o veculo numa concessio-nria, so obtidas as informaes com asdevidas consideraes do condutor,porm a primeira interveno a ser reali-zada a conexo do instrumento paradiagnose e a realizao de um diagns-tico detalhado e completo com:

    - Leitura da memria de falhas

    - Leitura dos parmetros

    - Diagnstico do motor

    - Etc.

    conveniente imprimir os resultadosobtidos, especialmente no caso danecessidade de solicitao da assistn-cia do Help Desk. Recorde que o HelpDesk no aceita solicitaes de assistn-cia baseadas somente no Blink-Code.

    O Blink-Code um instrumento til emalguns casos porm no deve substituir adiagnose feita com os instrumentosIveco, j que oferece somente indicaesde carter geral.

    Outro fator que favorece a solicitao dosinconvenientes a experincia.

    Para suprir em parte a falta de experin-cia do operador, com este novo sistemaeletrnico, no existindo sistemas poste-riores a utilizar como referncia, publica-

    mos nas pginas que seguem, um guiapara a localizao das falhas elaboradopelo Treinamento em conjunto com espe-cialistas que projetaram e desenvolverama central EDC MS 6.2.

    Tampouco a localizao de falhas ( con-veniente subtra-la) substitui o instru-mento para diagnose, porm ofereceajuda adicional, tratando-se de um con-densado de experincias de quem j

    conhece detalhadamente o sistema.

    A localizao de falhas constituda porduas fases distintas:

    - A primeira a busca de falhas mecni-cas, atravs do Blink-Code refere-se aanomalias que podem ser diretamentereconhecidas pela central EDC MS 6.2.Estas anomalias so principalmente denatureza eltrica ou eletrnica.

    - A segunda a busca de falhas mecni-cas, efetuada de acordo com os sinto-mas, onde se detecta possveisanomalias no identificadas pela cen-tral eletrnica. Estas anomalias soprincipalmente de natureza mecnicaou hidrulica.

    A localizao de falhas no substitui a

    diagnose a ser efetuada com os instru-mentos eletrnicos Iveco, tratando-sesomente de um complemento do diag-nstico em referncia.

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    Blink-Code

    LmpadaEDC Possvel causa

    Possveis falhascorrelacionadas

    Testes ou intervenesaconselhadas

    1.1 Acesa Sensor de velocidade do ve-culo danificado.O tacmetro no funciona.Comportamento anormal doponteiro do tacmetro.

    Velocidade do veculo no limitada, pode ser superadaem caso de pouca resistn-cia ao avano.Irregularidades nas marchasaltas.

    Flight recorder apresentamuito tempo a baixa veloci-dade.Verifique os cabos, conexese componentes.

    1.2 Acesa Interruptor de duas posiesdanificado.Nenhuma reduo na moda-lidade Economy.

    Verifique os cabos, conexese componentes.

    (1.2) (Acesa) Interruptor de duas posiesbloqueado em uma posio.No se obtm comutaoentre funcionamento normale econmico.

    Permanece na ltima modali-dade selecionada.

    Verifique os cabos, conexese componentes.

    1.3 Apagada Interruptores do Cruise Con-trol danificados.Nenhuma reao aps o aci-onamento dos interruptoresCC/TdF.

    O Cruise Control / tomada defora no funcionam.

    Verifique os cabos, conexese componentes.

    1.4 Acesa Pedal do acelerador: poten-cimetro danificado ou sinalno plausvel.Mnimo a 1.000 rpm e reaoanormal do motor ao pressi-

    onar o pedal do acelerador.1.4 Acesa Pedal do acelerador: Inter-

    ruptor de mnima aceleraodanificado ou sinal no plau-svel.Mnimo a 1.000 rpm e reaoanormal do motor ao pressi-onar o pedal do acelerador.

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    Blink-Code

    LmpadaEDC Possvel causa

    Possveis falhascorrelacionadas

    Testes ou intervenesaconselhadas

    1.5 Apagada Interruptor da embreagemdanificado.Cruise Control e tomada defora no funcionam.

    Irregularidades ao efetuar atroca de marchas.

    Verifique os cabos, conexe componentes.

    1.6 Acesa Interruptores de freio.Nenhuma reao aps o acio-namento dos interruptores doCruise Control e tomada defora.

    O Cruise Control/tomada defora no funcionam.

    Verifique os cabos, conexe componentes.

    1.7 Apagada Sensor do pedal de acelera-dor/interruptores de freio.

    2.1 Apagada Sensor de temperatura dolquido de arrefecimento dani-ficado.Tempo excessivo de partida afrio.

    Rudo excessivo na combus-to devido antecipao dainjeo.

    Ativada a diagnose da retncia de pr-aquecimentoLeitura dos parmetros.Verifique os cabos, conexe componentes.

    2.2 Apagada Sensor de temperatura do ar de superalimentao danifi-cado.

    Caso o sensor indique umatemperatura inferior real, oerro no armazenado e omotor alcana maiores taxas,porm com emisso defumaa negra.

    Leitura dos parmetros.Verifique os cabos, conexe componentes.

    2.3 Apagada Sensor de temperatura docombustvel danificado.

    Leitura dos parmetros.Verifique os cabos, conexe componentes.

    2.4 Acesa Sensor de presso de supera-

    limentao danificado.Reduo da potncia.

    Fumaa negra em grande

    quantidade.

    Leitura dos parmetros do

    trumento para diagnoEstando em marcha lentaverifica o valor de substituida avaria confirmada.

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    Blink-Code

    LmpadaEDC Possvel causa

    Possveis falhascorrelacionadas

    Testes ou intervenesaconselhadas

    2.5 Apagada Sensor de presso do ambi-ente danificado.

    Contatar o Help Desk pareventual substituio da ctral, j que o sensor est ingrado na mesma.

    (2.6) (Acesa) Interruptores de comando dofreio-motor ou desviador deseleo.Freio-motor no funciona emnenhum dos trs modos sele-cionados.

    Leitura dos parmetros do trumento para diagnose.Verifique os cabos, conexe componentes.

    (2.6) (Acesa) Interruptor do freio-motor blo-queado e fechado.

    O freio-motor ativadosomente acima de 900 rpm.

    Diagnstico ativado da elevlvula do freio-motor.

    (2.6) (Acesa) Interruptor do freio-motor blo-queado e aberto.

    Diagnose do freio-motor.Diagnose ativada da eletrovula do freio-motor.

    3.5 Apagada Tenso da bateria insuficienteou falha no reconhecimentoda tenso.

    Possveis problemas de pr-aquecimento e partida.

    Teste das baterias.

    4.1 Apagada Sensor de presso da tampado VGT (se previsto) danifi-cado.Taxas reduzidas a baixos regi-mes e na acelerao.

    Eventual reduo da potnciado freio-motor. Diagnose do motor: Verifiqos cabos, conexes e comnentes.Verifique a chegada de comprimido na tampa.Verifique o funcionamentoeletrovlvula shut-off chassi.

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    Blink-Code

    LmpadaEDC Possvel causa

    Possveis falhascorrelacionadas

    Testes ou intervenesaconselhadas

    4.1 Apagada

    (somentecom VGT)

    Partes giratrias do turbocom-pressor completamente trava-das.Taxas reduzidas a baixos regi-

    mes e na acelerao.

    Reduo da potncia do freio-motor.

    Diagnose do motor: Checkdo motor.

    (4.1) (Apagada)

    (somentecom VGT)

    Eletrovlvula de comando daVGT (se previsto) bloqueadaou travada fechada.Um rudo anormal indica umcomportamento anormal doturbo (a velocidade no estde acordo com a posio dopedal do acelerador).

    Acelerao do veculo defici-ente.

    Diagnose do motor: VGT previsto).Ativada a diagnose do aciodor da turbina.

    (4.2) (Acesa)

    (somentecom VGT)

    Mecanismo do VGT (se pre-visto) bloqueado fechado.Potncia reduzida com veloci-dade do motor inferior a 1.200

    rpm.

    Fumaa negra com funciona-mento normal, depois da ace-lerao.Freio-motor desativado pela

    central na posio do freiocom elevadas rotaes domotor.

    Diagnose do motor: Fremotor e VGT (se previsto).Ativada a diagnose do aciodor da turbina.

    4.2 Acesa

    (somentecom VGT)

    Sensor de velocidade do turbodanificado.Reduo da potncia e davelocidade.

    Diagnose do motor: Verifiqos cabos, conexes e comnentes.

    4.3 Acesa

    (somentecom VGT)

    Rotao inicial da turbina oupresso excessiva de supera-limentao.Reduo da potncia.

    Reduo da eficcia do freio-motor.

    Diagnose do motor.

    4.4 Acesa

    (somentecom VGT)

    Monitoramento do VGT (se

    previsto) da central.Reduo da potncia.

    Diagnose do motor.

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    Blink-Code

    LmpadaEDC Possvel causa

    Possveis falhascorrelacionadas

    Testes ou intervenesaconselhadas

    (4.1)(4.4)

    (Apagada)(Acesa)

    (somentecom VGT)

    No chega ar comprimido navlvula VGT (se previsto) ou

    chega com presso insufici-ente.Menores taxas a baixos regi-mes e na acelerao.

    Eventual reduo da eficciado freio-motor.

    Diagnose do motor: Diagnativada do acionador da

    bina.Verifique a chegada do comprimido na tampa.Verifique o funcionamentoeletrovlvula shut-off chassi. Se a mesma no fciona, verifique os cabconexes e componentes.Se a eletrovlvula shut-off fciona, verifique os tubos deentre shut-off e a tampa fixao do tubo na tampa.Verifique a eficcia mecnda eletrovlvula de comado VGT (se previsto).

    (4.1)(4.4)

    (Apagada)(Acesa)

    (somentecom VGT)

    Mecanismo do VGT (se pre-visto) na turbina bloqueado nametade da abertura.Menores taxas a baixos emdios regimes e na acelera-o.

    Eventual reduo da eficciado freio-motor.

    Diagnose do motor: VGT previsto), freio-motor.Ativada a diagnose do aciodor da turbina.

    4.5 Acesa

    (somentecom VGT)

    Problema eltrico na eletro-vlvula VGT (se previsto).Reduo significativa dapotncia a baixos regimes ena acelerao.

    Reduo da eficcia do freio-motor.

    Diagnose do motor: Verifiqos cabos, conexes e comnentes.

    4.6 Acesaintermitente Eletrovlvula do freio-motor.Freio-motor no funciona. Diagnose do motor: Verifiqos cabos, conexes e comnentes.

    5.x Acesa Problema do circuito de inje-o no cilindro X.Reduo de velocidade domotor, pois funcionar comcinco cilindros.

    Caso o erro seja intermitenverifique a seo 2.

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    Blink-Code

    LmpadaEDC Possvel causa

    Possveis falhascorrelacionadas

    Testes ou intervenesaconselhadas

    6.1 Acesa Sensor do volante do motor danificado.Reduo da velocidade domotor e potncia.

    A partida do motor poderequerer mais tempo do que oprevisto.

    Leitura da memria de faldo instrumento para diagnoVerifique os cabos, conexe componentes.

    6.2 Acesa Sensor do eixo comando.Reduo da velocidade domotor e da potncia.

    A partida do motor poderequerer mais tempo do que oprevisto.

    Leitura da memria de faldo instrumento para diagnoVerifique os cabos, conexe componentes.

    (6.1 - 6.2) (Acesa) Roda fnica do eixo comandogira devido ao afrouxamentodos parafusos.O motor no arranca ou prae no pode ser acionado.

    Reduo de potncia com omotor funcionando ( depois dainterveno aconselhada aolado).

    Solte o conector do sensoreixo comando.Se a partida do motor necsita de mais tempo do quprevisto, a roda fnica defasada.

    6.4 Acesaintermitente

    O motor atinge 3.800 rpm (emconduo) por um motivo

    qualquer.

    Leitura da memria de falhLeitura flight recorder p

    obter a confirmao da roo do motor.

    7.1 Apagada Problemas na interface doscabos para ABS / ASR.Falta de funcionamento doASR.

    Verifique os cabos do vecu

    7.4 Apagada

    (somentecom VGT)

    Interrupo do comando dacaixa de mudanas CAN.No funciona o comando dacaixa de mudanas atravs doCAN.

    (9.1) (Acesa

    intermitente)

    Falha na central EDC.

    O motor pra ou no pode seracionado.

    Contate o Help Desk p

    substituir a central.

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    Blink-Code

    LmpadaEDC Possvel causa

    Possveis falhascorrelacionadas

    Testes ou intervenesaconselhadas

    9.2 Acesa Defeito na central (memriaEEPROM).Reduo da velocidade domotor e da potncia.

    Foi cancelada a memria defalhas possveis, somentediagnose de falhas dispon-veis presentes.

    Contate o Help Desk peventual substituio da ctral.

    9.4 Acesa Rel principal danificado oubloqueado na posio defechamento.Posicionando a chave emOFF o EDC permanece acesomas o motor se apaga.

    A alimentao da potnciaEDC permanece ativa apster sido posicionada a chaveem OFF, risco de descarregara bateria.

    Verifique os cabos, conexe componentes.

    9.5 Acesa A alimentao da ECU fre-qentemente interrompida

    (cinco vezes), rel principaldanificado ou parada do motordevido a desconexo do inter-ruptor da bateria.Reduo da velocidademxima do motor e da potn-cia.

    Verifique o rel princicabos e conexes. Investig

    os possveis costumes condutor com relao ao dligamento do motor sem a lizao da chave.

    9.6 Acesa Falha no teste de parada daECU.Reduo da velocidade domotor e da potncia.

    um procedimento de testeinterno da central para verifi-car as etapas de potncia.Pode armazenar outros errosrelativos s diferentes etapasde potncia dos acionadores.

    Contate o Help Desk peventual substituio da ctral.

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    Diagnose de falhas de acordo com os sintomas

    As principais anomalias de funcionamento do motor so:

    1. O motor no entra em funcionamento2. O motor aquece excessivamente3. Motor com baixa potncia4. O motor solta fumaa cinza (tendendo

    a branca)5. O motor solta fumaa azul

    6. O freio-motor no funciona adequada-mente

    7. O motor pra8. Consumo de combustvel excessivo9. Presso de leo excessiva ou insufi-

    ciente

    1 O motor no entra em funcionamento

    Baterias em bom estado. No

    Resistncia de pr-aquecimentosempre conectada.

    Verifique a eficcia do alternador.

    Verifique as conexes eltricas dosbornes da bateria.

    Sim

    Motor de partida em bom estado. NoEfetue as verificaes e substitua se

    necessrio.

    Sim

    Aquecedor de ar em bom estado. NoVerifique a alimentao e a conexo

    massa. Verifique o interruptor doaquecedor com a diagnose ativada.

    Sim

    Interruptor principal (rel) em bom estado. NoVerifique a eficcia do fusvel. Verifiqueo interruptor com a diagnose ativada.

    Sim

    Bomba de alimentao em bom estado. NoVerifique a presso de entrada e a

    eficcia da mesma. Verifique aestanqueidade na admisso.

    Sim

    Pr-filtro e filtro de combustvel em bom

    estado.No Verifique se est obstrudo e substitua.

    Sim

    Vlvula de 0,8 bar no retorno de combustvelem bom estado.

    No

    Verifique a sua eficcia e caso estejabloqueada aberta ou fechada,

    substitua-a.

    Sim

    Circuito de alimentao em bom estado. NoVerifique a estanqueidade e efetue adrenagem de ar (sangria) do sistema.

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    2 O motor aquece excessivamente

    Nvel do lquido do sistema dearrefecimento correto.

    NoVerifique possveis vazamentos e

    complete o nvel.

    Sim

    Correias da bomba de gua eventilador eficientes.

    NoVerifique, ajuste a tenso e casonecessrio substitua as correias.

    Sim

    Bomba de gua em bom estado. No Revise ou substitua.

    Sim

    Termostato em bom estado. NoVerifique se est bloqueado fechado ou

    parcialmente aberto. Substitua-o.

    Sim

    Radiador em bom estado. NoLave cuidadosamente, verifique

    possveis perdas e se fornecessrio substitua-o.

    Sim

    Filtro de ar e tubos do circuito em bom estado. No

    Verifique se as mangueiras e as tubu-laes no esto obstrudas. Verifique o

    indicador de obstruo do filtro esubstitua-o caso necessrio.

    Sim

    Freio do motor desativado. No Verifique e se necessrio substitua-o.Sim

    Junta do cabeote em bom estado. NoVerifique a presso do circuito dgua e

    substitua a junta.

    Sim

    Ventilador em bom estado. No Substitua-o.

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    Stralis / Motor Cursor 13 MR 2 2004-10-31

    3 Motor com baixa potncia

    Circuito de combustvel em bom estado. No

    Verifique eventual obstruo do filtro deleo, do pr-filtro e do filtro de combus-tvel e substitua-os em caso afirmativo.

    Verifique se a vlvula de 0,8 bar no

    retorno de combustvel do cabeoteest bloqueada aberta (presso insufi-ciente) ou bloqueada fechada (temper-

    atura elevada)e substitua-a.

    Verifique eventuais perdas no circuito ea eficcia da bomba de alimentao.

    Sim

    Injetores em bom estado. No

    possvel verificar eventual agarra-mento do mbolo de um injetor ou umaperda de combustvel atravs da junta.

    Efetue a diagnose do motor.

    Sim

    Circuito de alimentao de ar do motorem bom estado. No

    Elimine os estrangulamentos presentesno circuito e substitua o filtro de ar casoesteja obstrudo. Verifique o indicador

    de obstruo do filtro.

    Sim

    Circuito dos gases de escape em bom estado. No Elimine as perdas no coletor de escape.

    Sim

    Temperaturas normais de servio. No Verifique o sistema de arrefecimento.

    Sim

    Acionador VGT (se previsto) em bom estado. No

    Efetue a diagnose do motor procedendode acordo com as instrues visualiza-

    das no instrumentode diagnose.

    Sim

    Turbocompressor em bom estado. No

    Efetue a diagnose do motor na turbina econtrole a integridade dos seguintes

    componentes doturbocompressor: palhetas do rotor,

    rolamentos, vlvula moduladora, filtro

    VGT (se previsto) obstrudoe acionador de turbina.Substitua o componente danificado.

    Diagnose do motor comos instrumentos para diagnose.

    Sim

    Sistema mecnico de injeo em bom estado. No

    Verifique o nvel de desgaste dosbalancins dos injetores. Verifique o

    rolamento, os casquilhos dos balancinse os excntricos do eixo comando

    de vlvulas.

    SimFolga de vlvulas adequadas. No Regule a folga das vlvulas.

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    Stralis / Motor Cursor 13 MR 2 2004-10-31

    4 O motor solta fumaa cinza (tendendo a branca)

    Junta do cabeote em bom estado. No Retifique o cabeote e substitua a junta.

    Sim

    Porta-injetores em bom estado. No Substitua os porta-injetores.Sim

    Sistema de arrefecimento do turbocompressorem bom estado.

    No Repare a turbina.

    Sim

    Combustvel de boa qualidade. No Verifique a presena de gua noreservatrio e elimine-a.

    5 O motor solta fumaa azul

    Anis dos pistes em bom estado. No Revise o grupo pistes/cilindros.

    Sim

    Sistema de lubrificao do turbocompressorem bom estado. No Repare a turbina.

    Sim

    Anel de vedao das vlvulas e bom estado. No Substitua a junta de vlvulas.

    6 O freio-motor no funciona adequadamente

    Componentes do freio-motor em bom estado. No

    Verifique o correto funcionamento doscilindros de acionamento do freio-motor

    da eletrovlvula de comando.Verifique a estanqueidade das tubu-laes de leo de comando dos cilin-dros. Verifique a folga das vlvulas de

    descarga.

    Sim

    Turbocompressor em bom estado. No

    VGT (se previsto) desbloqueada aberta.Acionador VGT (se previsto) danificado(perda no tirante). Vlvula moduladoradanificada. Alimentao incorreta de ar

    vlvula moduladora. Substitua oscomponentes danificados.

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    7 O motor pra

    Presena de combustvel no reservatrio. No Aps efetuar o abastecimento,efetue a sangria.

    Sim

    Filtro de rede, pr-filtro e filtro de combustvelem bom estado.

    NoLimpe o filtro de rede e substitua opr-filtro e o filtro de combustvel.

    Sim

    Tubos no reservatrio conectadoscorretamente. No

    Invertendo os tubos o veculo podeparar depois de 200/300 km, ao menosque haja combustvel no reservatrio,

    devido ao tubo de alimentao do motorter menor capacidade de vazo.

    Inverta os tubos.

    8 Consumo de combustvel excessivo

    Filtro de ar em bom estado. No Substitua-o.

    Sim

    Reservatrio e tubos de combustvel em bomestado. No

    Elimine possveis perdas e substitua aspeas deterioradas.

    9 Presso de leo excessiva ou insuficiente

    Vlvula de regulagem da pressofunciona normalmente.

    No Verifique e caso necessrio substitua-a.

    Sim

    Bomba de leo e tubos de alimentaoem bom estado.

    No Verifique e caso necessrio substitua-a.

    Sim

    Casquilhos dos munhes e moentes em bomestado.

    No

    Substitua os casquilhos e casonecessrio retifique a rvore

    de manivelas.

    Sim

    Viscosidade SAE do leo do motorcorreta.

    NoSubstitua o leo do motor por outro de

    viscosidade adequada.

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    Vistas do motor

    Vista frontal do motor

    Vista lateral esquerda do motor

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    Figura 4

    Figura 5

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    Stralis / Motor Cursor 13 MR 2 2004-10-31

    Vista lateral direita do motor

    Vista traseira do motor

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    Figura 6

    Figura 7

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    Stralis / Motor Cursor 13 MR 2 2004-10-31

    Vista superior do motor

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    Figura 8

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    Stralis / Motor Cursor 13 MR 2 2004-10-31

    Remoo do motor

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    Figura 9

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    Stralis / Motor Cursor 13 MR 2 2004-10-31

    Nota:Para efetuar a lavagem do compartimento do motor, proteja adequadamente oscomponentes eltricos/eletrnicos e suas respectivas conexes.

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    1. Posicione o veculo sobre uma vala emum terreno horizontal. Bloqueie asrodas traseiras, levante a grade frontal

    e bascule a cabina.

    2. Desconecte as baterias soltando oscabos eltricos ou abrindo o interruptorgeral de corrente.

    3. Desconecte a caixa de mudanas domotor, conforme descrito no mdulocorrespondente.

    4. Drene o lquido de arrefecimento e o

    sistema da direo hidrulica. Estaoperao deve ser efetuada pelo ladoda admisso do motor.

    5. Remova os parafusos de fixao (7) eretire o suporte de ancoragem dacabina (2).

    6. Desconecte o tubo (10) do reservatrioda direo hidrulica (11) e o tubo (8)

    da bomba da direo hidrulica (9).

    7. Desconecte o tubo (4) da bomba decombustvel.

    8. Desconecte o tubo de ar (13) do filtroda turbina.

    9. Desconecte o tubo (5) do compressorde ar.

    10. Desconecte o tubo (6) do compressorde ar e do tubo (17) do coletor deadmisso, solte a braadeira (3) eretire-o.

    11. Desconecte o tubo (14) do compres-sor de ar e da unio (1), solte abraadeira (3) e retire-o.

    12. Desconecte os tubos do lquido dearrefecimento (15) e (16).

    13. Desconecte a mangueira (12) daadmisso do motor.

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    Vista do lado da admisso do motor

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    Figura 10

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    14. Como operao preliminar conve-niente desconectar o chicote principal(10) que permanece fixo ao chassi,procedendo conforme segue:

    - Afrouxe o chicote (10) e desco-necte-o do cabo do motor atravsdo conector (16).

    - Remova os parafusos (1) e retire osuporte completo para botes departida e desligamento do motor(2).

    - Desligue a conexo eltrica (3) doreservatrio da direo hidrulica(4).

    - Desligue o conector superior (5) dacentral eletrnica (11).

    - Desacople o conector inferior (8) dacentral eletrnica (11), procedendoconforme segue:

    a. Levante a alavanca de segu-rana.

    b. Desconecte e desencaixe oconector da central.

    c. Desencaixe o dente guia e eleveo conector.

    - Desconecte o cabo massa (9).

    - Desligue as conexes eltricas (7)do motor de partida (6).

    - Desligue as conexes eltricas (14)do alternador (15).

    - Solte a braadeira (13) e remova ochicote principal (10) do tubo deadmisso do motor (12).

    Posicione o chicote principal (10)cuidadosamente na lateral dochassi, certificando-se de que eleno represente obstculo para efe-tuar a desmontagem do motor.

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    Vista do lado do escape do motor (lado do condutor)

    19. Desconecte a mangueira de ar (4).

    20. Solte a braadeira (2) e desconecteos tubos de gs (3).

    21. Desconecte os tubos do lquido dearrefecimento (6) e (8) do motor.

    22. Desconecte o tubo de admisso de ar(1) da mangueira (5), do tubo derecuperao de vapores de leo (14)e da mangueira flexvel (10). Removaos parafusos (9) e retire o tubo deadmisso de ar (1).

    23. Solte a braadeira metlica (11) e

    desconecte o tubo de escape (12).

    24. Remova os parafusos (15) e retire osuporte da alavanca de mudanas(16) do motor.

    25. Instale o balancim 99360585 em uma

    talha e no motor e tensione-o antesde separar o motor de seus suportes.

    26. Remova em ambos os lados osparafusos dianteiros (7) e traseiros(13) de fixao do suporte do motor.

    27. Remova cuidadosamente o motor deseu compartimento, evitando pos-sveis contatos com as partes res-tantes que esto fixas ao chassi.

    Figura 12

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    Desmontagem do motor

    1. Antes de instalar o motor no cavaletegiratrio, efetue a desmontagem doscomponentes que seguem:

    Lado direito do motor

    a. Remova o filtro de combustvel (1),o reservatrio da direo hidrulica(2) e as conexes eltricas.

    b. Remova a tampa anti-rudo (1) e ostubos de unio do compressor.

    c. Remova o compressor (1) com a

    bomba de direo assistida (2).

    d. Retire a correia (1) de comando doar condicionado, instalando uma fer-ramenta apropriada (3) e operandono sentido indicado pela seta.

    Retire o compressor do ar condicio-nado (2) juntamente com o suportedo motor.

    Lado esquerdo do motor

    e. Remova o suporte do motor (1).

    f. Remova a vlvula de regulagem dapresso de leo (1).

    46 / 155

    Figura 13

    Figura 14

    Figura 15

    Figura 16

    Figura 17

    Figura 18

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    Stralis / Motor Cursor 13 MR 2 2004-10-31

    2. Instale o motor no cavalete giratrio.

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    Figura 19

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    3. Desligue o conjunto de cabos eltricosdos sensores e dos acionadores eltri-cos.

    4.Retire o ventilador (1) da flange (2).

    5. Instale a trava 99360351 (1) para blo-queio do volante do motor.

    6. Remova os 6 parafusos de fixaoAllen e retire o amortecedor de vibra-es (1). Retire a trava anteriormenteinstalada.

    7. Retire a correia (2) de comando dosrgos auxiliares, utilizando uma ferra-menta adequada (1) e operando nosentido da seta.

    8. Desmonte do motor os seguintes com-ponentes:

    - Alternador (1).

    - Flange do ventilador (2).

    - Tensor automtico de correia (3).

    - Polia da rvore de manivelas (4).

    - Bomba dgua (6).

    - Polia fixa (7).

    - Tensor automtico da correia decomando do ar condicionado (5).

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    Figura 20

    Figura 21

    Figura 22

    Figura 23

    Figura 24

    1

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    9. Desconecte os tubos (3) e (6) daseletrovlvulas de comando VGT (seprevisto).

    Retire o termostato (1) juntamentecom a eletrovlvula de comando VGT(se previsto) (2).

    Remova os parafusos de fixao utili-zando uma chave Allen (4) e retire apolia (5).

    10. Instale o extrator 99340553 (2) no

    retentor da rvore de manivelas (1).Saque o retentor e retire a flange (3).

    11. Desmonte do motor os seguintescomponentes:

    - Tubo de alimentao de gua (5).

    - Tubo de sada de gua (1).

    - Tubo de ar para comando dos acio-nadores (2).

    - Tubo de alimentao de leo (3).

    - Tubo de retorno de leo (4).

    - Turbocompressor (6).

    - Coletor de escape (7).

    12. Remova os filtros de leo (1) utili-zando a ferramenta 99360314.

    Figura 25

    Figura 26

    Figura 27

    Figura 28

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    13. Remova os parafusos (1) e retire ointercambiador de calor (4).

    Remova os parafusos (2) e retire otubo de gua (3).

    14. Para desmontar a tomada de fora(caso exista), desconecte o tubo deleo (1), remova os parafusos (2) e(3) e retire-a.

    15. Desmonte do motor os seguintescomponentes:

    - Suporte do filtro de combustvel (1).

    - Bomba de combustvel (2) comseus respectivos tubos.

    - Motor de partida (3).

    - Suporte para botes de partida domotor (4), caso ainda no tenhasido removido.

    - Filtro de ar para vlvula PWN (5),com VGT (se previsto).

    - Coletor de admisso (6) juntamentecom a resistncia de pr - aqueci-mento do motor.

    - Central eletrnica (7).

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    Figura 29

    Figura 30

    Figura 31

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    16. Remova os parafusos de fixao eretire a tampa de vlvulas do motor(1) e a tampa das engrenagens dedistribuio (2) juntamente com o fil-tro blow-by.

    17. Remova os parafusos (2) e retire aengrenagem (1) juntamente com aroda fnica.

    18. Remova os parafusos (1) e rosqueieum dos parafusos no furo apropriadopara extrao da placa (2). Retire aguarnio de chapa.

    19. Remova os parafusos (2) e retire aengrenagem de distribuio (1).

    20. Instale a trava 99360351 (1) para blo-

    queio do volante do motor.Remova os parafusos de fixao (2),retire a trava (1) e o volante (3) domotor.

    21. Posicione o extrator 99340054 (2) eextraia o retentor (1) da carcaa dovolante.

    Figura 32

    Figura 33

    Figura 34

    Figura 35

    Figura 36

    Figura 37

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    22. Remova os parafusos de fixao (1) eretire a carcaa do volante (2).

    23. Desmonte na ordem que segue:

    - A engrenagem de comando datomada de fora (1).

    - A engrenagem de distribuio (2).

    - A engrenagem da bomba de leo

    (3).

    24. - Desenganche as molas de reteno(3) da alavanca do freio-motor.

    - Solte os parafusos (1) e desligue asconexes eltricas dos injetores.

    - Desligue a conexo eltrica daeletrovlvula do freio-motor (8).

    - Remova os tubos (5) e (7) de ali-mentao dos cilindros do freio-motor (4).

    - Solte os parafusos (2) de fixao doeixo porta-balancins.

    - Solte os parafusos (6) de fixao do

    cabo dos injetores ao cabeote eretire o cabo pela parte dianteira.

    25. Instale a ferramenta 99360553 (1) eretire o conjunto porta-balancins.

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    Figura 38

    Figura 39

    Figura 40

    Figura 41

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    26. Solte os parafusos (2) de fixao dossuportes (3) e retire os injetores (1).

    Solte os parafusos (4) e retire os cilin-dros do freio-motor (5) juntamentecom a eletrovlvula do freio-motor(6).

    27. Instale as tampas 99360180 (1) nolugar dos injetores removidos.

    Retire cuidadosamente o eixocomando de vlvulas (2).

    Solte os parafusos de fixao docabeote de cilindros (3).

    28. Posicione os ganchos de elevaoapropriados nos olhais de levanta-mento do cabeote e com auxlio deuma talha levante cuidadosamente ocabeote (1).

    Retire a junta do cabeote (2).

    Nota: Certifique-se de que ocabeote esteja completamente soltoe ento remova-o do bloco do motor.

    29. Remova os parafusos (2) e retire ocrter de leo (1) do motor, junta-mente com o separador (3) e a junta

    de vedao.

    Figura 42

    Figura 43

    Figura 44

    Figura 45

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    30. Remova os parafusos e retire o tubode suco (1).

    31. Coloque o bloco do motor na posiovertical.

    32. Gire a rvore de manivelas at que acapa de biela do 1 cilindro fiqueexposta, utilizando uma ferramenta

    apropriada.

    33. Remova os parafusos de fixao (2) eretire a capa de biela (3). Pressionecom uma ferramenta apropriada abiela e retire cuidadosamente opisto completo (1) pela parte supe-rior do motor.

    Nota: Marque as posies dospistes e bielas para possibilitar amontagem destes nas suas posiesoriginais.

    34. Retire os casquilhos de biela.

    Nota: Marque as posies doscasquilhos para possibilitar a monta-

    gem destes nas suas posies origi-nais.

    35. Proceda conforme os itens 33 e 34para a retirada dos pistes, bielas ecasquilhos dos demais cilindros.

    36. Remova os parafusos (1) e (2) utili-zando chaves apropriadas e retire obloco inferior do bloco do motor.

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    Figura 46

    Figura 47

    Figura 48

    Figura 49

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    37. Remova, cuidadosamente, a rvorede manivelas (2) do bloco do motor,utilizando ferramenta e talha apropri-adas.

    38. Retire os casquilhos dos mancais (1).

    Remova os parafusos e retire osbicos de arrefecimento dos pistes(2).

    Nota:Uma vez concluda a desmon-tagem do motor, efetue uma minu-ciosa limpeza de seus componentese uma inspeo adequada.

    Nas pginas que seguem so apre-sentadas as instrues relativas sinspees e s principais mediesque devem ser efetuadas, a fim deidentificar as condies em que seencontram cada um dos compo-nentes e a possibilidade de eventualreutilizao.

    Substituio da engrenagem de acio-namento da distribuio e da bombade leo

    Certifique-se de que os dentes daengrenagem no estejam desgastadosou danificados. Caso contrrio, remova aengrenagem utilizando um extratorapropriado e substitua-a.

    Para montagem, aquea a engrenagem(1) a uma temperatura de 180C poraproximadamente 15 minutos, e monte-ana rvore de manivelas (2) com auxlio deuma ferramentra adequada.

    Figura 50

    Figura 51

    Figura 52

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    Inspees: Bloco do motor ecamisas de cilindros

    Certifique-se de que:

    - O bloco do motor no apresenta racha-

    duras.

    - A superfcie de apoio do cabeote decilindros no apresenta deformaes.

    - As superfcies das camisas de cilindrosno apresentam sinais de emperra-mento, riscos, ovalizaes, declive edesgastes excessivos.

    1. Para verificar o dimetro interno dascamisas de cilindros, utilize o sbito99395687 (2), com o relgio compara-dor (1) zerado no anel calibrador (3) dedimetro igual a 135 mm.

    Nota:Caso no possua o anel calibra-dor, utilize um micrmetro para zerar orelgio comparador.

    2. Verifique o dimetro da camisa de cilin-dros, para controlar a ovalizao, odeclive e o desgaste da mesma, utili-

    zando o sbito 99395687 (2) anterior-mente ajustado.

    3. As medies devem ser efetuadas emtrs alturas diferentes da camisa e emdois planos perpendiculares entre si:uma paralela ao eixo longitudinal domotor (A) e a outra perpendicular (B).

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    Figura 53

    Figura 54

    Figura 55

    2

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    4. Caso exista um desgaste superior a0,150 mm ou uma ovalizao superiora 0,100 mm comparados aos valoresindicados na figura, substitua as cami-sas de cilindros, visto que no per-mitido efetuar operaes de retfica oupolimento.

    A = Classe de seleo 135,000-135,013 mm

    B = Classe de seleo 135,011-135,024 mm

    Nota: As camisas de cilindros sofornecidas para reposio na classe deseleo A.

    5. No esquema ilustrado na figura abaixo,so indicados os dimetros externosdas camisas de cilindros e dimetrosinternos de seus respectivos alojamen-tos. Caso necessrio, as camisas decilindros podem ser removidas e mon-tadas vrias vezes em alojamentosdiferentes.

    A = 142,000 - 142,025 mm

    B = 140,000 - 140,025 mm

    C = 141,961 - 141,986 mm

    D = 139,890 - 139,915 mm

    Figura 56

    Figura 57

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    Stralis / Motor Cursor 13 MR 2 2004-10-31

    Vista do bloco com as camisas de cilindros

    A = Classe de seleo 135,000 - 135,013 mm

    B = Classe de seleo 135,011 - 135,024 mm

    Dados principais das camisas de cilindros

    Detalhe X

    Y = Zona de marcao da classe de seleo

    58 / 155

    Figura 58

    Figura 59

    Figura 60

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    Stralis / Motor Cursor 13 MR 2 2004-10-31

    59 / 155

    Substituio das camisas de cilindros

    Desmontagem

    1. Instale a ferramenta 99360706 (2) e aplaca 99360728 (4), conforme ilus-trado na figura, certificando-se de quea placa (4) fique corretamente apoiadana camisa de cilindro.

    Rosqueie a porca do parafusos (1) eextraia a camisa de cilindro (3) dobloco.

    Montagem

    2. Substitua sempre os anis de vedao(3), (4) e (5). Monte o calo de ajuste(1) na camisa de cilindros (2).

    Nota: Os calos de ajuste (1) sofornecidos para reposio nasseguintes espessuras: 0,08 mm; 0,10mm; 0,12 mm e 0,14 mm.

    3. Lubrifique a parte inferior da camisa decilindro e monte-a no bloco, utilizandouma ferramenta apropriada.

    Figura 61

    Figura 62

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    Stralis / Motor Cursor 13 MR 2 2004-10-31

    4. Verifique a salincia da camisa de cilin-dro utilizando a ferramenta 99360334(2) e o parafuso (1) apertado a ummomento de 225 Nm.

    Instale o relgio comparador99395603 e sua base 99370415 (3) emea a salincia que deve ser de0,045 a 0,075 mm. Caso contrrio,substitua o calo de ajuste da camisa.

    Salincia da camisa de cilindros

    5. Aps a montagem, fixe a camisa decilindro (1) ao bloco (2), utilizando aferramenta 99360703 (3).

    60 / 155

    Figura 63

    Figura 64

    Figura 65

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    Stralis / Motor Cursor 13 MR 2 2004-10-31

    Inspees: rvore de manivelas

    Dados principais dos munhes e moentes de biela da rvore de manivelas

    Veja detalhes X e Y na pgina 63.

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    Figura 66

    Casquilhos superiores

    Casquilhos inferiores

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    Medio dos munhes Medio dos moentes

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    Certifique-se de que:

    - Os munhes e moentes no apresen-tam ranhuras, ovalizaes ou des-gastes excessivos.

    Caso contrrio, efetue a retificao dosmunhes e moentes com uma retifica-dora.

    Antes de iniciar a operao de retfica,mea com um micrmetro (1) osmunhes e moentes da rvore de mani-velas (2) para estabelecer qual o di-metro que deve ser reduzido (comreferncia escala de reduo doscasquilhos de reposio).

    Notas:

    1. Aconselhamos preencher a tabela daprxima pgina com os respectivosvalores encontrados.

    2. Os munhes e moentes devem sersempre retificados com a mesmaclasse de reduo, para no alterar oequilbrio da rvore de manivelas.

    Figura 67 Figura 68

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    Stralis / Motor Cursor 13 MR 2 2004-10-31

    Raios de concordncia da rvore de manivelas

    X = Vista dos raios dos munhes centrais Y = Vista dos raios dos moentes de biela

    Nota:Durante a operao de retfica, verifique com a mxima ateno os raios de con-cordncia dos munhes e moentes de biela, conforme indicado na figura 66 e nas figu-ras acima.

    63 / 155

    Retificado

    Retificado

    Polido

    Retificado

    Polido

    Figura 69 Figura 70

    Tabela para preenchimento das medidas dos munhes e moentes da rvore demanivelas

    Mn.

    Mx.

    Mn.

    Mx.

    Figura 71

    Munhes principais

    Moentes de biela

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    Seleo dos casqui lhos dos mancais e de bielas

    Nota:Para obter as folgas de montagem requeridas, os casquilhos dos mancais e debielas devem ser selecionados da maneira indicada a seguir.

    Esta operao permite identificar os casquilhos mais adequados para cada um dos

    munhes/moentes da rvore de manivelas (os casquilhos podem ser, eventualmente,tambm de classe diferente entre um munho/moente e o outro).

    Em funo da espessura, os casquilhos devem ser selecionados em classes de tolern-cia marcadas com um sinal de cor (vermelha/verde - vermelha/preta - verde/preta).

    Na figura que segue, so indicadas as caractersticas dos casquilhos de mancais e debielas disponveis como reposio nas medidas padro (EST) e em medidas superiorespermitidas (+0,127; +0,254; +0,508).

    64 / 155

    Vermelho

    Vermelho/Preto

    Verde

    Verde/Preto

    Figura 72

    Vermelho

    Vermelho/Preto

    Verde

    Verde/Preto

    Casqui lhos de biela

    Casquilhos dos mancais

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    Para cada um dos munhes/moentes da rvore de manivelas deve ser efetuada aseguinte operao:

    Munhes principais

    - Determine a classe de dimetro do alojamento no bloco do motor (veja item A).- Determine a classe de dimetro do munho principal (veja item B).- Selecione o casquilho de mancal a ser montado (veja item C).

    Moentes de bielas

    - Determine a classe de dimetro do alojamento na biela (veja item D).- Determine a classe de dimetro do moente de biela (veja item B).- Selecione o casquilho de biela a ser montado (veja item E).

    A. Definio da classe de dimetro dos alo jamentos para os casquilhos no blocodo motor

    Na posio indicada na parte dianteira do bloco esto marcadas duas seqnciasnumricas.

    - A primeira seqncia numrica, com quatro dgitos, representa o nmero do acopla-mento do bloco principal com o respectivo bloco inferior.

    - A segunda seqncia numrica, com sete dgitos, representa a classe de dimetro decada um dos alojamentos dos munhes principais, que poder ser 1, 2 ou 3.

    65 / 155Figura 73

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    B. Definio da classe de dimetro dos munhes principais e moentes de biela(dimetros nominais)

    Na rvore de manivelas, na posio indicada pela seta, esto marcadas trs seqn-cias numricas.

    - A primeira, com cinco dgitos, representa o nmero de srie da rvore de manivelas.

    - Abaixo deste nmero, esquerda, uma srie de sete dgitos se refere aos moentes debiela.

    O primeiro dgito indica o estado dos moentes de biela (1 = EST, 2 = -0,127). Osoutros seis dgitos representam individualmente a classe de dimetro de cada um dosmoentes de biela.

    - A seqncia numrica localizada direita, com oito dgitos, se refere aos munhesprincipais. O primeiro dgito indica o estado dos munhes principais (1 = EST, 2 = -

    0,127). Os outros sete dgitos representam individualmente a classe de dimetro decada um dos munhes principais.

    Figura 74

    Moentes de biela

    Munhes principais

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    C. Seleo dos casquilhos de mancais

    Uma vez determinado para cada mancal os dados do alojamento do bloco e do munhoda rvore de manivelas, se pode selecionar o tipo de casquilho a ser utilizado com basena tabela que segue.

    Vermelho

    Vermelho

    Vermelho

    Vermelho

    Vermelho

    Vermelho

    Vermelho

    Vermelho

    Verde

    Verde

    Verde

    Verde

    Verde

    Verde

    Verde

    Verde

    Verde

    Verde

    Figura 75

    STD

    (Padro)

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    Seleo dos casquilhos de mancal (munhes retificados)

    Para os casos em que os munhes tenham sido retificados, verifique o novo dimetrodos munhes e certifique-se de que ele corresponda ao indicado na tabela. Monte ocasquilho de mancal indicado para cada reduo.

    Verde/Preto

    Verde/Preto

    Verde/Preto

    Verde/Preto

    Verde/Preto

    Verde/Preto

    Verde/Preto

    Verde/Preto

    Verde/Preto

    Verde/Preto

    Verde/Preto

    Verde/Preto

    Vermelho/Preto

    Vermelho/Preto

    Vermelho/Preto

    Vermelho/Preto

    Vermelho/Preto

    Vermelho/Preto

    Vermelho

    Vermelho

    Vermelho

    Vermelho

    Vermelho

    Vermelho

    Vermelho

    Vermelho

    Vermelho

    Vermelho

    Vermelho

    Vermelho

    Figura 76

    vermelho/preto

    verde/preto

    vermelho

    vermelho

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    D. Defin io da classe de dimetro do alojamento do casquilho de biela

    No corpo da biela, na posio indicada pela vista A, existem trs marcas.

    Letra que indica a classe de pesoA = 4.661 - 4.694 gB = 4.695 - 4.728 gC = 4.729 - 4.762 g

    Nmero que indica a classe de dimetro do alojamento do casquilho de biela1 = 94,000 - 94,010 mm2 = 94,011 - 94,020 mm3 = 94,021 - 94,030 mm

    Nmero que indica o acoplamento biela - capa de biela

    O nmero que indica a classe de dimetro do alojamento do casquilho de biela pode ser1, 2 ou 3.

    3

    2

    1

    Figura 77

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    E. Seleo dos casquilhos de biela (moentes com dimetro nominal)

    Uma vez determinada a classe de dimetro do alojamento do casquilho de biela, pos-svel estabelecer o tipo de casquilho a ser utilizado, tomando como base as infor-maes da tabela a seguir:

    Figura 78

    Vermelho

    Vermelho Vermelho Vermelho

    VermelhoVermelho Vermelho

    Vermelho

    Verde

    Verde

    Verde

    Verde

    Verde

    Verde

    Verde

    Verde

    Verde

    Verde

    STD

    (Padro)

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    Seleo dos casquilhos de biela (moentes retificados)

    Para os casos em que os moentes de biela tenham sido retificados, verifique o novodimetro dos moentes e certifique-se de que ele corresponda ao indicado na tabela.Monte o casquilho de biela indicado para cada reduo.

    Vermelho/Preto

    Vermelho/Preto

    Vermelho/Preto

    Vermelho/Preto

    Vermelho/Preto

    Vermelho/Preto

    Verde/Preto

    Verde/Preto

    Verde/Preto

    Verde/Preto

    Verde/Preto

    Verde/Preto

    Verde/Preto

    Verde/Preto

    Verde/Preto

    Verde/Preto

    Verde/Preto

    Verde/Preto

    Verde

    Verde Verde

    Verde

    Verde

    Verde

    Verde

    Verde

    Verde

    Verde

    Verde

    Verde

    Vermelho

    Vermelho

    Vermelho

    Vermelho

    Vermelho

    Vermelho

    Vermelho

    Vermelho

    Vermelho

    Vermelho

    Vermelho

    Vermelho

    Figura 79

    vermelho/preto

    verde/preto

    vermelho

    vermelho

    verde

    verde

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    Verificao da folga de monta-

    gem da rvore de manivelas

    1. Coloque o bloco na posio horizontal.

    2. Monte os bicos de arrefecimento (2)

    fazendo coincidir o bico com o furo (3)no bloco do motor.

    Posicione os casquilhos de mancais(1) nos respectivos mancais do blocoprincipal.

    Notas:

    - Caso utilize os casquilhos anterior-

    mente removidos, certifique-se deque eles sejam montados em suasposies originais.

    - No efetue nenhum tipo de retraba-lhado nos casquilhos.

    3. Instale a rvore de manivelas (2) nobloco do motor, utilizando a ferramenta99360500 (1) e uma talha.

    4. Posicione os casquilhos de mancais(1) nos respectivos mancais do blocoinferior (2).

    5. Verifique a folga de montagem entre osmunhes principais da rvore demanivelas e os respectivos casquilhos,conforme descrito a seguir.

    72 / 155

    Figura 80

    Figura 81

    Figura 82

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    73 / 155

    Verificao da folga radial da rvore demanivelas

    Verifique a folga entre os munhes princi-pais da rvore de manivelas e os respec-tivos casquilhos dos mancais, proce-dendo conforme segue:

    a. Limpe cuidadosamente os munhes,eliminando qualquer resduo de leo.

    b. Posicione sobre os mancais da rvorede manivelas (2), paralelamente aoeixo longitudinal, um fio calibrado.

    c. Monte o bloco inferior (1) com auxliode uma ferramenta e talha apropria-

    das.

    d. Lubrifique e monte os parafusos inter-nos (1) com leo UTDM. Aperte-os aomomento de 120 Nm utilizando umtorqumetro e posteriormente efetueum aperto angular de 60, na seqn-cia ilustrada da figura.

    Seqncia de aperto dos parafusos de fixao do bloco inferior ao bloco principal

    Figura 83

    Figura 84

    Figura 85

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    Stralis / Motor Cursor 13 MR 2 2004-10-31

    e. Desmonte o bloco inferior e verifique afolga radial.

    - A folga entre os munhes principais darvore de manivelas e os respectivoscasquilhos dos mancais obtida com-parando a largura do fio calibrado (2),no ponto de maior esmagamento, coma graduao da escala descrita noinvlucro (1) que contm o fio cali-brado.

    - Os nmeros descritos nesta escalaindicam a folga da montagem, emmilmetros.

    - Caso encontre uma folga diferente daprescrita, substitua os casquilhos dosmancais e repita a verificao da folga.

    Verificao da folga axial da rvore demanivelas

    1. Instale o relgio comparador 99395603(1) de base magntica na rvore demanivelas (2), conforme indicado nafigura.

    2. Movimente a rvore de manivelas everifique se a folga axial est deacordo com a prescrita.

    Caso encontre uma folga superior,substitua os casquilhos do mancaltraseiro e proceda novamente a verifi-cao da folga axial.

    74 / 155

    Figura 87

    Figura 86

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    Desmontagem do conjunto pisto e biela

    Figura 88

    1. Corpo da biela

    2. Casquilhos da biela

    3. Capa da biela

    4. Parafusos de fixao

    5. Anel de segurana

    6. Anel de compresso superior (trapezoidal)

    7. Anel de compresso inferior

    8. Anel raspador de leo com mola espiral

    9. Pino do pisto

    10. Pisto

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    Certifique-se de que os pistes no apre-sentam sinais de engripamento, ranhu-ras, rachaduras ou desgaste excessivo.Caso contrrio, substitua-os.

    Os pistes so providos de trs aniselsticos:

    - O primeiro, de compresso, de seotrapezoidal.

    - O segundo, de compresso.

    - O terceiro, raspador de leo.

    Os pistes so classificados nas classesA e B, de acordo com seu dimetro.

    1. Remova os anis (2) do pisto utili-zando o alicate 99360184 (1).

    2. Remova o anel de segurana (2) utili-zando um alicate de pontas (1).

    3. Remova o pino (1) do pisto, utilizandouma ferramenta adequada.

    76 / 155

    Figura 89

    Figura 90

    Figura 91

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    Anis de compresso e raspador

    1.Verifique a espessura dos anis (2) decompresso e raspador de leo, utili-zando um micrmetro (1).

    2. Verifique a folga entre os anis (2) decompresso inferior / raspador de leoe suas respectivas sedes no pisto (1),utilizando um calibre de lmina (3).

    3. Devido a forma particular do anel decompresso superior (2) de seotrapezoidal, a folga X entre o anel decompresso e a ranhura do pistodeve ser obtida conforme segue:

    - Extraia o pisto (1) do bloco do motorde forma que o anel de compressosuperior (2) saia at a metade dacamisa de cilindros (3).

    Esquema para medio da folga X entre a

    primeira ranhura do pisto e o anel de com-

    presso

    - Nesta posio, verifique a folga Xentre o anel de compresso (2) e aranhura, utilizando um calibre delminas.

    4. Verifique a folga entre as pontas dosanis de compresso (1) montados nacamisa de cilindros (3) utilizando umcalibre de lminas (2).

    5. Caso a distncia entre as pontas dosanis seja inferior ou superior pres-crita, substitua os anis.

    78 / 155

    Figura 96

    Figura 97

    Figura 98

    Figura 99

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    Stralis / Motor Cursor 13 MR 2 2004-10-31

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    Nota: Em cada biela esto estampadosos dados relativos ao par de acopla-

    mento, ao peso e alojamento docasquilho.

    - Dados estampados na biela

    Letra que indica a classe de pesoA = 4.661 - 4.694 gB = 4.695 - 4.728 gC = 4.729 - 4.762 g

    Nmero que indica a seleo dodimetro do alojamento do casquilhoda biela1 = 94,000 - 94,010 mm2 = 94,011 - 94,020 mm3 = 94,021 - 94,030 mm

    Nmeros de identificao do par deacoplamento biela - capa de biela

    Nota:Ao montar as bielas, certifique-sede que todas sejam da mesma classe depeso.

    Inspees: Biela

    Dados pr incipais da biela, casquilhos, pino do pisto e bucha

    * A cota do dimetro interno obtida depois da introduo forada da bucha no p dabiela.

    3

    2

    1

    Figura 100

    Figura 101

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    Stralis / Motor Cursor 13 MR 2 2004-10-31

    Verificao do paralelismo dos eixosda biela

    Com auxlio do aparelho 99395363 (3),verifique o paralelismo dos eixos da biela(1), conforme descrito a seguir.

    - Monte a biela (1) no mandril da ferra-

    menta 99395363 (5) e bloqueie com oparafuso (4).

    - Posicione o mandril (3) nos prismas emV, apoiando a biela (1) na barra deparada (2).

    Controle da toro

    Verifique a toro da biela (5) compa-rando dois pontos (A e B) do pino (3) noplano horizontal do eixo da biela.

    Posicione o suporte (1) do comparador(2) pr-carregando-o em 0,5 mm sobre opino (3) no ponto A. Zere o relgio com-parador (2).

    Solte o mandril (4) com a biela (5) e meaa possvel diferena no ponto B do ladooposto do pino (3).

    A diferena entre A e B no deve sersuperior a 0,08 mm.

    80 / 155

    Figura 102

    Figura 103

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    Verificao da flexo da bielaVerifique a flexo da biela (5) compa-rando dois pontos C e D do pino (3) noplano vertical do eixo da biela.

    Posicione o suporte vertical (1) do com-parador (2) de maneira que a ponta desteltimo se apoie no pino (3) no ponto C.

    Faa movimentos com a biela para frentee para trs buscando a posio mais altado pino e uma vez encontrada estaposio coloque a zero o relgio com-parador (2).

    Solte o mandril com a biela (5) e repita nolado oposto D do pino (3) a verificao

    do ponto mais alto.

    Solte o mandril com a biela (5) e repita nolado oposto D do pino (3) a verificaodo ponto mais alto.diferena entre ospontos C e D no deve ser superior a0,08 mm.

    Montagem do conjunto pisto e biela

    Esquema de acoplamento da biela ao pisto para a montagem do conjunto na camisa

    de cilindros.

    Figura 105

    1. Conjunto pisto e biela

    2. Zona de gravao no topo do pisto do ideograma da posio de montagem e classe de seleo

    3. Zona de gravao da biela

    Nota:os parafusos da biela podem ser reutilizados enquanto o dimetro da rosca noreduzir a menos que 13,4 mm.

    Figura 104

    81 / 155

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    1. Posicione a biela (1) em uma morsa emonte o pisto (2) na mesma, obser-vando a posio de montagem gra-vada na cabea do pisto.

    Insira o pino (3) no pisto.

    2. Trave o pino com os anis de segu-rana (2), utilizando um alicate de bico(1).

    3. Monte os anis de compresso e ras-pador de leo (1) no pisto (2), utili-zando o alicate 99360184 (3).

    Nota: Os anis devem ser montadoscom a marcao TOP (4) para cima ecom suas pontas defasadas entre si120.

    4. Monte os casquilhos (1) selecionadosconforme descrito anteriormente, tantona biela quanto na capa de biela.

    Nota: Caso utilize os casquilhos dabiela anteriormente removidos, certi-fique-se de que eles sejam montadosem suas posies originais. Noefetue nenhuma operao de retra-balho nos casquilhos.

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    Figura 106

    Figura 107

    Figura 108

    Figura 109

    1

    3

    2

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    Inspees: Cabeote de cilin-

    dros

    Verifique a planicidade da superfcie deapoio do cabeote de cilindros (1) aobloco do motor, utilizando uma rgua (2)

    e um calibre de lminas (3).

    Caso encontre deformaes, proceda aoaplainamento do cabeote, eliminando amenor quantidade possvel de material.

    A quantidade mxima de material quepode ser removida 0,2 mm.

    Nota:Aps a operao do aplainamento,verifique as superfcies de apoio das vl-vulas e a salincia dos injetores, con-forme descrito neste mdulo.

    Inspees: Vlvulas e guias

    Dados principais das vlvulas deadmisso e escape e das guias de vl-vulas

    * A cota obtida depois da montagem daguia de vlvulas.

    Esquema de montagem das guias devlvulas e vlvulas

    * A cota obtida depois da montagem daguia de vlvulas.

    Figura 110

    Figura 111

    Figura 112

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    1. Efetue a extrao dos depsitos decarbono das vlvulas usando umaescova de metal apropriada.

    2. Certifique-se de que as vlvulas noapresentam sinais de engripamento,rachaduras ou queimaduras.

    3. Mea o dimetro da haste das vlvulas(1) com um micrmetro (2). As medi-das devem estar compreendidas den-tro dos valores prescritos. Casocontrrio, substitua as vlvulas.

    Caso seja necessrio, retifique os alo-jamentos das vlvulas, eliminando amenor quantidade possvel de mate-rial.

    Substituio das guias de vlvulas

    1. Desmonte as guias de vlvulas utili-zando o batedor 99360143.

    2. Monte as novas guias de vlvulas utili-zando o batedor 99360143 e o mandril99360296.

    O mandril 99360296 permite esta-belecer a posio exata de montagemdas guias de vlvulas no cabeote decilindros.

    Nota: Caso no sejam as mesmasguias de vlvulas, devem ser monta-das as novas guias no cabeote de

    cilindros de maneira que se sobres-saiam em 30,8 a 31,2 mm (figura 112).Uma vez efetuado o cravamento dasguias de vlvulas, deve ser retificado ofuro das mesmas com o alargador99390330.

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    Figura 113

    Figura 114

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    Inspees: Mola de vlvulas

    Dados principais das molas de vlvu-las de admisso e escape

    1. Antes de efetuar a montagem, veri-fique a flexibilidade das molas de vl-vulas utilizando a ferramenta99305047 (1) ou balana de molassimilar.

    Compare os dados de carga e dedeformao elstica com os valoresdas molas novas indicados anterior-mente.

    Substituio e retificao das sedesde vlvulas

    Caso seja necessria a substituio dosassentos de vlvulas, utilize ferramentasapropriadas.

    Nota:A retificao das sedes de vlvulasno cabeote de cilindros deve ser efetu-ada sempre que for retificada ou substi-tuda, tanto as vlvulas quanto as guiasde vlvulas.

    1. Efetue a retfica das sedes de vlvulas(2), conforme os valores de inclinaoindicados na figura 112, utilizando fer-ramentas apropriadas.

    2. Aps a retfica, utilizando a ferramenta99370415, certifique-se de que orecolhimento das vlvulas de admis-so e de escape com relao ao planoda cabea dos cilindros seja:

    Vlvulas de admisso-0,54 a -0,85 mm

    Vlvulas de escape-1,75 a -2,05 mm

    Figura 115

    Figura 116

    Figura 117

    Molalivre

    Vlvula fechada

    Vlvulaaberta

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    Substituio da sede porta-inje-

    tores

    Desmontagem

    1. Rosqueie a sede (2) utilizando a ferra-

    menta 99390804 (1).

    2. As operaes que seguem devem serefetuadas instalando as ferramentasno cabeote de cilindros atravs do

    elemento A.

    3. Rosqueie o extrator 99342149 (2) nasede (3). Rosqueie a porca (1) eextraia a sede do cabeote de cilin-dros.

    4. Remova possveis resduos (1) presen-

    tes nas estrias do cabeote de cilin-dros utilizando a ferramenta 99390722(2).

    Montagem

    5. Lubrifique os anis de vedao (3) emonte-os na nova sede (4) utilizando aferramenta 99365056 (2) fixa nocabeote de cilindros atravs do ele-mento A. Crave a nova sede erosqueie o parafuso (1) recalcando aparte inferior da mesma.

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    Figura 118

    Figura 119

    Figura 120

    Figura 121

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    6. Efetue a retfica do furo da nova sede(3) utilizando a fresa retificadora99394041 (1).

    7. Retifique os alojamentos de apoio doinjetor na sede (3) utilizando a fresaretificadora 99394043 (1-2).

    Salincia do bico in jetor

    1. Verifique a salincia do bico injetor (2)com relao ao plano do cabeote decilindros, utilizando um relgio com-parador (1) com base magntica.

    A salincia do injetor (2) deve ser de0,52 a 1,34 mm.

    Esquema de montagem da sede porta-injetores

    Figura 122

    Figura 123

    Figura 124

    Figura 125

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    Inspees: Eixo comando de vlvulas

    Dados principais do eixo comando de vlvulas e tolerncias

    Tolerncias Caracterstica da tolerncia Smbolo grfico

    De orientao Perpendicularidade

    De posio Concentricidade e coaxilidade

    De oscilao Oscilao circular

    Classe de impor tncia at ribuda s carac ter s ti cas do produto Smbolo grf ico

    Crtica

    Importante

    Secundria

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    Figura 126

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    - Certifique-se de que as superfcies dos mancais e dos cames estejam bem polidas eno apresentam sinais de empenamento e arranhes. Caso contrrio, substitua o eixoe os casquilhos correspondentes.

    - Posicione o eixo comando (4) entre as pontas (1) e verifique, utilizando um relgiocomparador centesimal (2), o levantamento dos cames (3) que deve ser de:

    .9,231 mm para os cames de admisso

    .9,5607 mm para os cames de escape

    - Com o eixo comando entre as pontas, verifique com um relgio comparador centesi-mal (1) o alinhamento dos mancais de apoio (2). O desalinhamento no pode ser

    superior a 0,030 mm. Caso contrrio, substitua o eixo comando de vlvulas.

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    Figura 127

    Figura 128

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    St