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MANUAL DE NORMAS TCNICAS
PARA ELABORAO DE TRABALHOSDE CONCLUSO DE CURSO TCC
Prof. Me. Mauricio Leonel Galdino
(organizador do manual)
Cruzeiro 2012
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INTRODUO
A organizao deste material ocorre em funo da necessidade de
estabelecerem-se regras, para a elaborao dos trabalhos de graduao dos alunos
dos cursos da Escola Superior de Cruzeiro, em especial o TCC (Trabalho de
Concluso de Curso). A padronizao torna-se necessria vida acadmica,
possibilitando ao estudante a aquisio de habilidades metodolgicas teis, no s
na graduao, mas em outros cursos que vier a freqentar.
Este manual pretende esclarecer varias dvidas sobre a metodologia
cientifica. Foram utilizadas na sua elaborao, principalmente, as normas da
Associao Brasileira de Normas Tcnicas (ABNT).
JUSTIFICATIVA
Este manual parte integrante da disciplina Metodologia da Pesquisa
Cientfica, atendendo a uma exigncia legal presente na Lei Federal n 9394/96 - Lei
de Diretrizes e Bases da Educao Nacional (LDB) - poltica de avaliao decursos determinada pelo Ministrio de Educao e Desporto e necessria
preocupao de se desenvolver um programa de pesquisa e iniciao cientifica na
instituio de educao superior, no caso a Escola Superior de Cruzeiro.
Um dos desafios a ser enfrentado, hoje pelo professor universitrio educar
pela pesquisa. Para que tal exigncia efetive-se preciso que o professor assuma a
postura de pesquisador.
A concepo moderna de professor o define essencialmente como orientadordo processo de questionamento reconstrutivo no aluno, supondo obviamente que
detenha esta mesma competncia. Neste sentido, o que mais o define a pesquisa
A rigor, ensinar algo decorrente da pesquisa [...] educar pela pesquisa a
educao prpria da escola e da universidade (DEMO, 1998, p. 780).
Se o professor, por qualquer razo, optar por no ser pesquisador
profissional, dever ser, pelo menos "um pesquisador propedutico, ou seja, um
orientador da pesquisa do aluno. O pesquisador propedutico aquele que sesustenta na pesquisa como mtodo de atualizao permanente e de reconstruo
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do conhecimento" (DEMO, 1998).
O objetivo da instituio proporcionar aos alunos a iniciao cientfica
devendo, portanto, o professor assumir de imediato este papel de pesquisador
propedutico. Esta uma das razes, se no for a primeira, da instituio baixar
normas neste sentido e subsidiar o trabalho docente nesta direo. Portanto, este
manual serve como referencial terico-metodolgico confeco dos vrios tipos de
trabalhos acadmicos, e em especial o Trabalho de Concluso de Curso.
ESTE MANUAL VISA FACILITAR O TRABALHO DOS ALUNOS NA
ELABORAO DO TCC (TRABALHO DE CONCLUSO DE CURSO) E PARA
ESTA FINALIDADE, AS ORIENTAES QUE ESTO CONTIDAS NESTE
MANUAL DEVEM SER SEGUIDAS NA INTEGRA.
1 - TRABALHO DE CONCLUSO DE CURSO (TCC)
O TCC deve ser um trabalho do tipo monogrfico. Monografia um trabalho
cientfico revestido de caractersticas especiais que aborda um nico assunto ounico problema, com um tratamento especificado. Salvador (apud SEVERINO, 2002,
p. 129) alerta que o emprego de tal terminologia para vrios trabalhos escolares,
implica numa utilizao incorreta:
Os trabalhos cientficos so monogrficos, medida que satisfazem exigncia da especificao, ou seja, na razo direta de um tratamentoestruturado de um nico tema, devidamente especificado e delimitado. Otrabalho monogrfico caracteriza-se mais pela unicidade e delimitao do
tema e pela profundidade do tratamento do que por sua eventual extenso,generalidade ou valor didtico.
1.1 ESTRUTURA
A monografia composta de trs partes: ELEMENTOS PR-TEXTUAIS,
TEXTUAIS e PS-TEXTUAIS.
Existem algumas diferenas entre uma monografia realizada como pesquisabibliogrfica e uma monografia realizada como pesquisa de campo (descritiva ou
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experimental, ver quadro 1).
Quadro 1: Estrutura do TCC (monografia)
ELEMENTOSPR-TEXTUAIS
FOLHA DE ROSTO
FOLHA DE APROVAO
DEDICATRIA
AGRADECIMENTOS
EPGRAFE
RESUMO
LISTA DE FIGURAS
LISTA DE TABELAS
LISTA DE SIGLAS,
ABREVIATURAS,
SMBOLOS.
SUMRIO
ELEMENTOS TEXTUAISPesquisa Bibliogrfica
INTRODUO
OBJETIVO(S)
METODO
REVISO DE LITERATURA
CONSIDERAES FINAIS
INTRODUO
REVISO DE LITERATURA
OBJETIVO(S)
HIPTESES (Pesquisa Experimental)
MTODO
RESULTADOS
DISCUSSO CONCLUSO (OU
CONSIDERAES FINAIS)
REFERNCIAS
GLOSSRIO
APNDICES
ANEXOS
ELEMENTOS TEXTUAISPesquisa de Campo
ELEMENTOSPS-TEXTUAIS
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ELEMENTOS PR-TEXTUAIS
FOLHA DE ROSTO
A folha de rosto deve conter os seguintes elementos de identificao e nesta ordem:
nome completo do autor (maisculas, 1 linha,
centralizado)
ttulo do trabalho (letras maisculas, em negrito e
centralizadas) e subttulo (se houver) separado por dois pontos
bloco da finalidade (alinhado a
direita e justificado, a 8 cm da
margem esquerda)
nome do orientador (com titulao
e alinhado a direita)
instituio, local e ano (ltima linha)
FOLHA DE APROVAOLocal onde ser registrada a avaliao final do TCC. Dever conter:
nome completo do autor em maisculas,
centralizado, na primeira linha;
ttulo e subttulo (se houver) em maisculas,
separados por dois pontos, centralizados, negrito;
natureza do trabalho alinhado direita ejustificado;
Aprovao alinhado esquerda (a data da
aprovao dever ser inserida manualmente pela
Comisso de TCC);
nome do orientador - com indicao de titulao,
alinhado direita;
nomes dos componentes da Banca Examinadora(com especificao de titulao: Dr., Me, ou Esp.) e
3 cm
DOROTHY DE ALMEIDA
3cm 2cmFATORES INFLUENCIADORES DA
FORA NA NATAO
Monografia apresentada como
Trabalho de Concluso de Curso
da Escola Superior de Cruzeiro
como um dos requisitos para a
obteno do titulo de Licenciado
em Educao Fsica.
Orientador: Prof. Me..Mauricio Leonel Galdino
ESC Cruzeiro, 2012
2cm
DOROTHY DE ALMEIDA
FATORES INFLUENCIADORES DAFORA NA NATAO
Monografia apresentada como Trabalho
de Concluso de Curso da Escola
Superior de Cruzeiro como um dos
requisitos para a obteno do titulo de
Licenciado em Educao Fsica.
Orientador: Prof. Me..Mauricio Leonel Galdino
Cruzeiro, aprovado em ___ de _________ de 2012
BANCA EXAMINADORA_____________________________________
Prof. Me. Mauricio Leonel GaldinoEscola Superior de Cruzeiro
_____________________________________Prof. Dr. Paulo Cezar da Silva Marinho
Escola Superior de Cruzeiro
_________________________________________Prof. Esp. Luiz Carlos Guimares do Valle
Escola Superior de Cruzeiro
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espao para assinatura. O Orientador o presidente
da Banca e seu nome dever aparecer em primeiro
lugar.
DEDICATRIA
Elemento opcional utilizado pelo(s) autor(es) para
prestar homenagem ou dedicar seu trabalho. O
texto deve estar justificado.
Iniciar o texto na 4 linha.
AGRADECIMENTOS
Folha opcional na qual se mencionam as pessoas
e/ou instituies que contriburam efetivamente(direta ou at indiretamente) para a realizao do
trabalho. O texto deve estar justificado.
a palavra AGRADECIMENTOS deve estar
escrita em letras maisculas, em negrito, e
centralizada.
Pular uma linha entre o ttulo e o Inicio do texto
que deve ser justificado.
EPGRAFE (OPCIONAL)
Pgina em que se transcreve um
pensamento (de outro autor) que
norteia o trabalho.
O texto deve estar em itlico,
centralizado, e no final da folha.
3 cm
Dedico o presente trabalhoaos meus pais, Francisco e Vniaque sempre me apoiaram....
Dedico tambm a todosaqueles que .....3 cm 2 cm
3 cm
AGRADECIMENTOS
Ao meu orientador prof. Ms.Paulo Cezar da Silva Marinho,pela pacincia, dedicao, .....
Aos professores .....Aos funcionrios ..... academia Fora Total por
ter cedido o espao fsico pararealizao desta pesquisa.
Aos alunos da academiaFora Total que foram voluntriosdeste estudo.
....
2 cm
3 cm
2 cm
Campeo aquele que tem a coragem defazer uma profunda auto-anlise e trabalhar
para um constante aprimoramento(Roberto Shinyashiki)
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Abaixo da frase deve ser citado o
autor entre parnteses.
RESUMO
O resumo um texto redigido pelo prprio autor do trabalho. Tem como
objetivo dar ao leitor uma viso rpida, clara, e completa do contedo do trabalho.
Deve ter de 150 a 500 palavras e deve ser escrito em pargrafo nico na terceira
pessoa do singular e com o verbo na voz ativa. Aps o final do resumo, deve-se dar
espao de uma linha e citar de duas a trs palavras-chave que identificam os
contedos principais da monografia. O resumo inteiro (incluindo titulo, autor e
orientador) deve ser redigido em espao simples. Deve-se ressaltar: uma
introduo breve do problema, os objetivos, o mtodo utilizado (amostra,
procedimentos), os resultados, e a concluso da pesquisa. Ao todo, deve constar de:
Referncia incluindo :
- Autor(es) (sobrenome, nome)
- Ttulo do TCC (negrito)- ano, n de folhas
- Natureza do trabalho
- Instituio, local, ano
- Orientador
pular duas linhas
Texto (resumo em pargrafo nico)
pular uma linha Palavras-chave (3 palavras-chave).
LISTA DE ILUSTRAES (OPCIONAL)
A lista de ilustraes (grficos, quadros, fotos, desenhos, esquemas,
fluxogramas, mapas, etc), se necessria, deve ser apresentada em seqncia
numrica de acordo com a ordem em que so apresentadas no corpo do trabalho,
com o ttulo completo de cada uma e a pgina correspondente. A lista de ilustraes,
se necessrio, pode ser separa em listas especficas (Lista de Quadros, Lista de
Grficos, Lista de Fotos).
ALMEIDA, Dorothy. Fatores influenciadores da forana natao. 2008. 54 f. Trabalho de Concluso de Curso(Graduao) Bacharelado em Educao Fsica, EscolaSuperior de Cruzeiro, Cruzeiro, 2008. Orientador: Prof.
Dr. Paulo Cezar da Silva Marinho.
A prtica da natao envolve a participao devrias capacidades fsicas, entre elas a fora muscular.este componente fsico se manifesta de formadiferenciada no meio liquido. Os principais fatoresinfluenciadores da fora na nataoso......................................................................................................... Desta forma, importante para osprofissionais envolvidos com esta modalidade estarematentos estes aspectos.
Palavras-chave: natao, fora muscular, treinamento.
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Ex:
LISTA DE FIGURAS
Figura 1 - Componentes das cartilagens ..................................................................... 13
Figura 2 - Componentes dos ossos ............................................................................. 16
Figura 3 - Relao idade x peso corporal .................................................................... 21
Figura 4 - Relao idade x estatura ............................................................................ 22
LISTA DE GRFICOS
Grfico 1 - Diminuio da massa ssea quanto ao aumento da idade ....................... 29
Grfico 2 - Incidncia de osteoporose em mulheres pr-menopausa ......................... 29
Grfico 3 - Incidncia de osteoporose em mulheres ps-menopausa ......................... 32
LISTA DE TABELAS (OPCIONAL)
As listas de tabelas (ou quadros) devem seguir o disposto no item anterior
para a Lista de Figuras.
Ex:
LISTA DE TABELAS
Tabela 1 - Incidncia de aes defensivas no voleibol (valores absolutos). ................ 13
Tabela 2 - Incidncia de aes defensivas no voleibol (valores relativos). .................. 15
Tabela 3 - Relao entre zona de levantamento e zona de ataque para situaes decontra-ataque em cada set de jogo .............................................................................. 18
LISTA DE SIGLAS. ABREVIATURAS E SMBOLOS (OPCIONAL)
As siglas, abreviaturas e smbolos utilizados devem ser relacionados e
acompanhados de seus respectivos significados e em ordem alfabtica.
Ex:
LISTA DE SIGLAS
A: Abafa.
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BL: Ataque bloqueado pelo adversrio.
C: Cortada.
D1B: Defesa com um dos braos.
DA: Defesa alta.
DM: Defesa com uma das mos.
DP: Defesa com os ps.
E: Espalmada.
FD1: Cortada direcionada para fora, (lado direito da defesa adversria).
FD5: Cortada direcionada para fora, (lado esquerdo da defesa adversria).
L: Largada.
LUM: Levantamento com uma mo.MA: Manchete alta.
MC: Manchete de costas.
MF: Manchete de frente.
MF: Mergulho Frontal.
ML: Manchete lateral.
ML: Mergulho Lateral.
R: Rolamento.RR: Recuperao de bolas que voltam da rede.
TC: Toque de costas.
TF: Toque de frente.
TL: Toque lateral.
SUMRIO
Folha onde so relacionadas as sees primrias (captulos), e as demaissees do trabalho, na ordem em que aparecem no texto e com indicao das
pginas onde figuram. No deve ser confundido com ndice, que vem ao final e em
ordem alfabtica. As partes que o precedem no devem ser referidas; contudo, os
apndices e anexos, sempre que existirem devem ser nele indicados (NBR 6024,
2003). Todas as sees devem estar alinhadas a esquerda (texto justificado). O
Sumrio inicia na Introduo.
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Ex:
SUMRIO
INTRODUO .......................................................................................................... 05
OBJETIVOS (pesquisa bibliogrfica) ......................................................................... 06
MTODOLOGIA (pesquisa bibliogrfica) .................................................................. 07
REVISO DE LITERATURA ..................................................................................... 08
1 A importncia das doenas cardiovasculares ........................................................ 09
1.1 Insuficincia cardaca congestiva ........................................................................ 11
1.2 Pericardite ........................................................................................................... 14
1.2.1 Caractersticas da Pericardite .......................................................................... 161.2.2 Fatores de risco ................................................................................................ 18
1.3 Coronariopatias ................................................................................................... 21
2 Arteriosclerose e infarto .......................................................................................... 24
2.1 Conceito .............................................................................................................. 25
2.2 Fatores de risco ................................................................................................... 27
2.2.1 Fatores primrios ............................................................................................. 27
2.2.2 Fatores secundrios ......................................................................................... 29OBJETIVOS (pesquisa de campo) ............................................................................ 33
METODOLOGIA (pesquisa de campo) ..................................................................... 33
RESULTADOS (pesquisa de campo) ......................................................................... 35
DISCUSSO (pesquisa de campo) ............................................................................ 38
CONSIDERAES FINAIS (pesquisa bibliogrfica ou pesquisa de campo) ............. 42
CONCLUSO (pesquisa de campo) ......................................................................... 42
REFERNCIAS .......................................................................................................... 43APNDICE A (opcional) ............................................................................................. 45
ANEXO A (opcional) ................................................................................................... 46
ELEMENTOS TEXTUAIS
INTRODUO
O objetivo da Introduo situar o leitor quanto ao tema tratado e os
procedimentos utilizados. redigida sem subdivises e deve ter entre cinco a dez
por cento do corpo do trabalho (parte textual). importante que a introduo
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desperte a ateno e o interesse do leitor pela pesquisa.
Nela devem constar os seguintes aspectos:
tema (delimitao, problemas, hipteses)
justificativa da escolha do tema
referencial terico-metodolgico subjacente pesquisa
forma como o texto (desenvolvimento) est organizado (capitulo 1..., capitulo 2....)
O exemplo abaixo se refere a Introduo de uma pesquisa bibliogrfica
REVISO DE LITERATURA
Inicialmente deve ser colocado o ttulo REVISO DE LITERATURA (letras
maisculas, em negrito e centralizado) para em seguida serem relacionadas as
3 cm
6
INTRODUO
As aulas de Educao Fsica nas sries iniciais de escolaridade so um verdadeiro osis para crianas
que so foradas a manter suas mentes fixas em atividades intelectuais enquanto seus corpos comicham e
anseiam por liberdade de movimentos.
Tanto o professor quanto a aula de Educao Fsica vem ganhando cada vez mais ateno por parte
das equipes pedaggicas das escolas, embora sua necessidade e valorizao no sejam uma constante na histria
do currculo escolar brasileiro. Este assunto ser tratado com mais detalhes no primeiro captulo deste trabalho.
Seguindo a necessidade de esclarecer os benefcios da EF escolar, o captulo 2 apresenta a aula de
Educao Fsica como momento valioso para a integrao dos alunos, que no se prende apenas ao
desenvolvimento motor, mas tambm com nfase na socializao e oportunidades de manifestao afetiva.
A adequao dos contedos a serem ministrados s necessidades dos alunos essencial para o
professor das sries iniciais de ensino, e o professor de Educao Fsica no foge desse aspecto. Neste sentido,
no captulo 3 ser abordada a necessidade de valorizar a cultura corporal trazida pelos alunos, propondo atividades
que a aprimorem, alm de apresentar novas formas de desenvolvimento e avaliao por parte tanto dos
professores como dos alunos.
Finalmente, no captulo 4, ser discutida a integrao da aula de Educao Fsica com outras
disciplinas, procurando mostrar a realidade e as necessidades do cotidiano das escolas.
No se pretende ditar normas ou regras para o desenvolvimento da aula de Educao Fsica, mas
apresentar conceitos e atividades que sugerem a necessidade de maior valorizao deste momento, capaz de
mobilizar corpo, mente e corao.
2 cm
3 cm2 cm
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sees e subsees.
O desenvolvimento da argumentao se organiza em sees (1, 2, 3, ...) e
subsees (1.1, 1.2, 1.3, 1.3.1, ...), que variam em funo da natureza do assunto
tratado. H vrias formas de organizar as informaes coletadas na literatura. A
ordem cronolgica dos fatos pode ser obedecida, permitindo uma viso histrica do
desenvolvimento do conhecimento do tema.
Uma outra forma de organizar os assuntos seria partindo de uma viso geral
para o especfico (particular). Aps uma breve introduo, escreve-se uma seo de
natureza geral. Em seguida, so escritas sees (quantas forem necessrias) com
assuntos especficos relacionados temtica da pesquisa. A ltima seo da
Reviso de Literatura deve resumir (sintetizar) o que foi discutido nas seesanteriores.
Enfim, a Reviso de Literatura a fundamentao terica onde deve constar
trabalhos preexistentes (estudos, pesquisas, textos de artigos cientficos ou livros)
que serviram de subsdio aos objetivos do estudo, s intenes de pesquisa do(s)
autor(es).
Seja qual for o procedimento empregado, cada seo pode comear com uma
epgrafe e deve ter um prembulo (primeiro pargrafo, onde se introduz a idiaprincipal que ser tratada na seo), antes de se entrar nas subsees.
Esquematizando cada seo teramos:
ttulo da seo - seo primria, identificada por algarismo arbico antes do ttulo
(letra maiscula) com um espao entre ambos, alinhado a esquerda, ambos em
negrito;
subsees devem estar alinhadas a esquerda e identificadas por algarismos
arbicos seguido de ponto entre os algarismos indicativos da ordem da subseo -
seo secundria (1.1), seo terciria (1.1.1), seo quaternria (1.1.1.1), ou seo
quinria (1.1.1.1.1). Aps a numerao deve-se pular um espao antes do ttulo
(letra maiscula), ambos em negrito.
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Na organizao das sees e subsees, devem-se seguir as seguintes
regras:
a) cada seo deve comear no inicio de uma pgina;
b) Formatar o espaamento automtico antes e depois;
.
OBJETIVOS
o momento onde o(s) autor(es) apresenta(m) o que pretendem alcanar
especificamente com a pesquisa. Os objetivos consistem nos ideais almejados
pelo(s) autor(es) com o estudo. Deve ser redigido com verbos no infinitivo
(investigar, comparar, verificar, etc).
Na pesquisa bibliogrfica ele deve se localizar aps a Introduo. Nas
pesquisas de campo e pesquisas experimentais ele se localiza aps a reviso de
3 cm
REVISO DE LITERATURA
Os exerccios aerbios se desenvolveram de vrias formas desde que o Dr Kenneth Cooper elaborou os exerccios aerbios no final da
dcada de 60 (GUISELINI,1985). Em seguida, foram criados e desenvolvidos testes para se medir e posteriormente avaliar a capacidade
aerbia. Para discutirmos os exerccios aerbios e suas formas de medio, inicialmente abordaremos como ocorre o funcionamento do
organismo na produo de energia.
1 METABOLISMO E ARMAZENAMENTO DE ENERGIA
O metabolismo humano altamente complexo. Muitos mecanismos sofisticados e sistemas orgnicos complexos esto envolvidos no
funcionamento desta mquina maravilhosa chamada corpo humano. Para realizarmos as tarefas do dia-a-dia so desencadeados inmeros
processos bioquimicos.para que ocorra a converso de energia armazenada (por exemplo, glicognio muscular) em trabalho. Mas, como esta
energia armazenada?
1.1 FORMAS DE ARMAZENAMENTO DE ENERGIA NO CORPO.
O corpo armazena energia com combinaes de substncias qumicas: Trifosfato de Adenosina (ATP), Fosfato de Creatina (CP),
Carboidratos, Gordura e Protenas, que so formadas por molculas qumicas. O ATP ...................... A gordura tambm outra fonte de
reciclagem do ATP durante os exerccios. Ela metabolizada aerobiamente, entrando no ciclo de Krebs onde ocorre a degradao do cido
ctrico, de modo circular e cclico, at que a acetil- CoA seja dissociada em dixido de carbono e ons hidrognio (MAGLISCHO, 1999).
1.1.1 METABOLISMO AERBIO
Segundo McArdle e colaboradores (1998), as alteraes no sistema aerbio, via treinamento com sobrecarga aerbia esto associadas
com a adaptao em vrias das capacidades funcionais, relacionadas com ......
3 cm
2 cm
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literatura (ver quadro 1, p. 4).
Exemplos:
1) Este estudo foi conduzido com o objetivo de determinar a percepo de alunos e
professores de Educao Fsica em relao percepo de aprendizagem da
habilidade motora parada de mos em 2 apoios.
2) Este estudo tem como objetivo avaliar as respostas adaptativas de fora
isomtrica durante a realizao de uma srie de musculao com carga padronizada
durante 3 semanas de treinamento em mulheres jovens.
3) Verificar os efeitos do uso de videoteipe no aprendizado do estilo borboleta na
natao em crianas entre 7 e 9 anos de ambos os sexos.
4) Traar o Perfil Antropomtrico dos estudantes da Escola Superior de Cruzeiro.
MTODOLOGIA (Pesquisa Bibliogrfica)Nesta parte, caso a pesquisa seja de reviso bibliogrfica, dever ser citada o
tipo de pesquisa, as principais fontes utilizadas e o critrio de seleo das fontes.
Ex 1:
Para o desenvolvimento do presente trabalho foi realizada reviso
bibliogrfica procurando situar o assunto em relao a vrios autores pesquisados,
entre os quais Chateau (2004), Kamil (1991), Kishimoto (2003), L Boulch (1987)entre outros.
Ex 2:
Esta monografia consiste numa reviso bibliogrfica onde as principais fontes
de pesquisa foram Badillo e Ayestarn (2001), Barbanti (1996), Bompa (2004), Fleck
e Figueira Junior (2003), Powers e Howley (2000).
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MTODOLOGIA (Pesquisa de Campo ou Experimental)
Inicialmente deve-se indicar o tipo de pesquisa (descritiva, experimental,
estudo de caso, etc) que ser utilizado para se tentar atingir os objetivos do estudo.
O mtodo pode variar bastante em funo do tipo de pesquisa adotada.
Quando for pesquisa de campo (descritiva ou experimental), deve conter os
seguintes itens:
Amostra
Deve conter a descrio detalhada dos indivduos (sujeitos) que participaram
da pesquisa (idade, sexo, sedentrio ou ativo, atleta ou no atleta, praticante ou nopraticante, etc) e o tamanho da amostra (n de sujeitos em geral e em cada grupo do
estudo). importante descrever como foi solicitada a participao e como foi
autorizada a mesma pelos sujeitos (Termo de Consentimento Livre e Esclarecido,
ver anexo d, p. 40).
Exemplo:
Participaram deste estudo 20 jovens entre 15 e 17 anos (16,6 0,4 anos) do
sexo feminino divididos em dois grupos. O primeiro grupo foi formado por 10 sujeitos
praticantes regulares de atividade fsica (GP) e o outro foi formado por 10 sujeitos
sedentrios (GS). Para classific-los nestes dois grupos, 34 sujeitos responderam
um questionrio (anexo a, p. 30) que os identificou como fisicamente ativos ou em
sedentrios. Destes, apenas 20 foram utilizados na pesquisa. Para
Materiais
Descrever detalhadamente os materiais e instrumentos utilizados na pesquisa
para coleta dos dados.
Exemplo 1:
Neste estudo foram utilizadas para a coleta dos dados, uma cmera filmadora
da marca Panasonic, color CCTV-WV-CL350 com freqncia de 60 Hz; uma
televiso da marca Daewoo de 5 polegadas; um videocassete da marca Panasonic
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modelo AG-7350; duas fitas de videocassete da marca Nipponic EHP - T-120; uma
bola de medicinebol de 2 Kg, um colchonete de 1,20 x 1 mts, e um cronmetro da
marca Casio.
Exemplo 2:
Para coletar as informaes sobre a participao dos alunos em atividades
recreativas na escola foi utilizado um questionrio desenvolvido especificamente
para esta finalidade (Apndice 1, p. 67). Quanto ao envolvimento dos professores na
atividade recreativa dos alunos, foi desenvolvido outro questionrio (Apndice 2, p.
68).
Procedimentos
Neste tpico devem ser descritas passo-a-passo detalhadamente as etapas
realizadas na coleta dos dados. Esse detalhamento pode variar muito em funo do
tipo de pesquisa. Para um maior esclarecimento, consulte artigos cientficos
relacionados ao tema de pesquisa investigado.
Anlise dos dados
Descrio detalhada de como foram organizados e analisados os dados
coletados. Essencialmente, deve ser descrito o procedimento estatstico utilizado
indicando as variveis estudadas.
RESULTADOS (pesquisa de campo descritiva ou experimental)
Para uma pesquisa de campo ou experimental, este tpico um dos mais
importantes. Nele devem ser organizados, classificados e apresentados os dados
obtidos na pesquisa da forma mais clara e didtica possvel facilitando a leitura,
anlise preliminar e interpretao geral dos mesmos. Normalmente, os resultados
so apresentados em forma de tabelas e grficos(ver anexos a, b e c, p. 33-38) e
tambm de forma descritiva, onde so descritos apenas os dados (resultados)
mais relevantes que se encontram nas tabelas. As tabelas e grficos mais
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importantes devem ser apresentados nesta seo. Outras tabelas e grficos menos
importantes, se necessrios, podem ser apresentados na seo Apndice.
DISCUSSO (pesquisa de campo descritiva ou experimental)
Esta seo o auge de um trabalho cientfico. Nela, os resultados
apresentados na sesso anterior so confrontados com a literatura especializada
que se encontra na Reviso de Literatura. Desta forma, procura-se estabelecer um
dilogo, uma comparao entre os resultados obtidos no presente estudo e outros j
publicados em outras pesquisas anteriormente realizadas. A partir desta
comparao busca-se explicar porqu ocorreram tais resultados.
Exemplo:
A altura alcanada pela bola lanada na realizao do saque foi o ponto
marcante desse estudo. Os resultados mostram que as jogadoras novatas lanaram
a bola em mdia 10 cm mais alto que as jogadoras habilidosas. A literatura a esserespeito controversa. As alturas relatadas variam de 50 a 150 cm (AMERICAN
SPORT EDUCATION PROGRAM, 1999; BOJIKIAN, 1999; GAMBARDELLA, 1987;
NEVILLE, 1990; NICHOLLS, 1994; VOLPICELLA, 1992). Todavia, essas
referncias so baseadas na experincia dos autores e no em dados
sistematicamente obtidos. Convm ressaltar que nesse estudo a altura de
lanamento da bola foi obtida tendo como referencial o plano dos olhos. Segundo
Gambardella (1987), o lanamento da bola deve alcanar uma altura deaproximadamente 50 a 75 cm acima da linha dos olhos.
Obs:os itens RESULTADOS e DISCUSSO podem aparecer como um nico item.
CONSIDERAES FINAIS (Pesquisa Bibliogrfica ou Pesquisa de Campo)
As consideraes finais devem ser redigidas sem subdivises e deve ter
aproximadamente o tamanho da introduo. Nelas devem constar: recapitulao, em que os captulos so sintetizados;
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autocrtica, em que o autor faz um balano crtico do seu prprio trabalho;
estabelecer uma relao entre as principais informaes apresentadas na reviso
de literatura e os objetivos da pesquisa;
sugestes ou recomendaes, em que o autor elenca temas e aspectos que
podem ser explorados em relao ao objeto estudado.
CONCLUSO (E RECOMENDAES) (Pesquisa de Campo ou Experimental)
A concluso deve ser redigida sem subdivises e deve ter aproximadamente
o tamanho da introduo. Nela deve constar:
recapitulao, em que os captulos so sintetizados;
autocrtica, em que o autor faz um balano crtico do seu prprio trabalho;
a concluso deve levar em conta qual ou quais foram os objetivos do trabalho;
sugestes ou recomendaes, em que o autor elenca temas e aspectos que
podem ser explorados em relao ao objeto estudado.
Caso os assuntos abordados e os resultados obtidos no possibilitem um
fechamento objetivo do trabalho, sugere-se que este item seja substitudo porCONSIDERAES FINAIS.
ELEMENTOS PS-TEXTUAIS
REFERNCIAS
O item REFERNCIAS uma lista, em ordem alfabtica, das fontes (artigos,
livros e outros) empregadas (citadas direta ou indiretamente) pelo autor na
elaborao de seu trabalho. As referncias so alinhadas somente margemesquerda do texto sem justificar, em espao simples. (NBR 6023, 2002, p. 3, ver
exemplos a partir da p. 26).
GLOSSRIO (opcional)
Relao de palavras ou expresses tcnicas de uso restrito ou de sentido
obscuro, utilizadas no texto, acompanhadas das respectivas definies. Deve estar
em ordem alfabtica. til na publicao do trabalho, visando alcanar um pblico
menos especializado. A alternativa ao glossrio a utilizao de notas
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explicativas.
APNDICES E ANEXOS
So documentos, tabelas, quadros, questionrios e outras informaes que,
embora sejam teis, devem aparecer ao final do texto para no along-lo em
demasia e no interromper a seqncia lgica da sua exposio. Apndice todo
texto ou documento elaborado pelo(s) autor(es) a fim de complementar sua
argumentao sem prejudicar a parte central (texto) do trabalho (como por exemplo,
um questionrio elaborado pelos autores do TCC). Anexo todo texto ou
documento no elaborado pelos autores que serve de fundamentao, comprovao
e ilustrao (como por exemplo, um questionrio que foi retirado de algum livro ou
artigo cientfico). Havendo mais de um apndice ou anexo, eles devem ser
identificados por letras maisculas consecutivas, travesso e pelos respectivos
ttulos. (ver anexos, a partir da p. 34).
2 A ESTTICA DO TCC - orientaes gerais
ABREVIATURAS: Somente entidades reconhecidas podem usar suas
denominaes abreviadas. Existe a possibilidade de escrever-se a denominao por
extenso, para em seguida, entre parnteses, incluir-se a abreviatura. Neste caso no
necessria a repetio da denominao completa novamente. Exemplo:
Organizao Mundial de Sade (OMS).
ASPAS: devem ser usadas para transcries (citaes diretas).
DIGITAO: deve-se usar apenas a cor preta, exceto para grficos, tabelas,
ilustraes, digitadas apenas no anverso.
DESTAQUES: quando houver necessidade de realar alguma palavra usa-se
negrito, itlico ou sublinhado, separadamente, isto , uma palavra ou frase deve ter
apenas uma forma de realce.
ENTRELINHAS: o espaamento entrelinhas deve ser de 1,5 com exceo para o
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Resumo (ver p. 7) e para as transcries acima de quatro linhas (ver p. 22).
FONTE: a fonte indicada Arial, tamanho 12 (mesmo nos ttulos e subttulos).
Somente nas transcries acima de 4 linhas utilizada letra tamanho 10 (ver p. 22).
ENCADERNAO: o TCC deve obrigatoriamente ser encadernado com espiral
(usando-se folha plstica transparente na capa inicial e preta na capa final).
MARGENS: as margens, esquerda e superior de 3 cm; direita e inferior de 2 cm. O
texto deve sempre estar alinhado e justificado.
MEDIDAS: todos os smbolos de unidades de medidas devem ser escritos com as
letras minsculas, por exemplo: 59m.
NUMERAIS: apenas os nmeros de zero a nove no devem ser escritos por
extenso, as dezenas e as centenas devem ser escritas. Exemplo: 8, 4, trinta mil,
setecentos milhes.
PAGINAO: Todas as folhas devero ser contadas consecutivamente a partir da
folha de rosto. Porm, somente a partir da INTRODUO, sero colocados os
nmeros correspondentes, em algarismos arbicos, que devero estar inseridos na
parte superior e a direita, arial 12.
PARGRAFOS: deve-se usar tabulao de 1,25 cm (uma tecla tab na
configurao padro do Word).
SULFITE: usa-se sulfite branca, tamanho A4 (21 cm X 29,7cm).
TEMPO: quando necessrio indicar o tempo deve-se transcrever usando as letras
abreviadas entre os nmeros, por exemplo: 10h48min04s.
TEXTO: todo o texto deve ser justificado (alinhado nas margens direita e esquerda).
O espaamento antes e depois deve ser automtico.
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3 CITAES E REFERNCIAS
3.1 CITAES
As citaes apresentam-se de duas formas: transcries(citaes diretas) e
parfrases (citaes indiretas).
As transcries so cpias literais (idnticas) do texto e as parfrases so
explicaes pessoais de um texto.
Transcries
a) Quando um texto transcrito e no ultrapassa 3 linhas, usam-se aspas,
indicando-se, entre parnteses, o sobrenome do autor em maisculas, o ano de
publicao do livro e o nmero da pgina que a informao foi retirada.
"Em termos de dificuldade, a obteno de dados pode ser o passo mais fcil
porque em muitos casos isto uma rotina Todavia, planejar o mtodo um dos
passos mais difceis (THOMAS; NELSON, 2002, p. 29).
b)Quando citado no corpo do texto, o nome do (s) autor (es) deve estar em letras
tamanho normal. O ano de publicao e o nmero da pgina devem estar entre
parnteses.
Segundo Thomas e Nelson (2002, p. 29) em termos de dificuldade, a
obteno de dados pode ser o passo mais fcil porque em muitos casos isto uma
rotina Todavia, planejar o mtodo um dos passos mais difceis.
c) Caso a transcrio exceda trs linhas deve-se fazer um recuo de 4 cm da
margem esquerda reduzir o tamanho da fonte (letra tamanho 10) e do espaamento
entrelinhas (espao simples). Indicam-se da mesma forma, entre parnteses, osobrenome do autor, o ano de publicao do livro e o nmero da pgina.
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Ex:
Em termos de dificuldade, a obteno de dados pode ser o passo mais fcilporque em muitos casos isto uma rotina Todavia, planejar o mtodo umdos passos mais difceis. Bons mtodos tentam maximizar, tanto a validade
interna, quanto a validade externa do estudo (THOMAS; NELSON, 2002, p.29).
ou
De acordo com Thomas e Nelson (2002, p. 29):
Em termos de dificuldade, a obteno de dados pode ser o passo mais fcilporque em muitos casos isto uma rotina Todavia, planejar o mtodo um
dos passos mais difceis. Bons mtodos tentam maximizar tanto a validadeinterna quanto a validade externa do estudo.
.
d)No caso de algumas palavras ou frases que no forem transcritas, nestas lacunas
usa-se trs pontos entre colchetes [...]. Comentrios devem ser colocados entre
colchetes [ ].
Em termos de dificuldade, a obteno de dados pode ser o passo mais fcil
porque em muitos casos isto uma rotina Todavia, planejar o mtodo umdos passos mais difceis. Bons mtodos tentam maximizar tanto a validadeinterna quanto a validade externa do estudo.[...] A validade interna refere-seao quanto os resultados podem ser atribudos aos tratamentos utilizados noestudo [...] A validade externa diz respeito possibilidade de generalizaodos resultados (THOMAS; NELSON, 2002, p. 29-30).
e) Quando o autor do TCC quer dar nfase alguma parte do texto deve deix-la
grifada ou em negrito, e deve indicar isso claramente com uso da expresso grifo
do autor ou grifo nosso entre parnteses, ao final da citao.
Ex:
Em termos de dificuldade, a obteno de dados pode ser o passo mais fcilporque em muitos casos isto uma rotina Todavia, planejar o mtodo umdos passos mais difceis. Bons mtodos tentam maximizar, tanto a validadeinterna, quanto a validade externa do estudo (THOMAS; NELSON, 2002, p.29, grifo nosso).
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f)Quando o autor da obra cita outro autor (ou autores) indica-se com a expresso
apud. Neste caso este recurso (uso de fonte secundria) aceito apenas para obras
as quais o pesquisador no tenha acesso por qualquer tipo de limitao.
Recomenda-se consultar a obra citada (original, fonte primria) para evitarem-se
interpretaes diferenciadas.
Oliveira (1993 apud GALDINO, 2000, p. 67) aponta que a prontido paraaprendizagem ocorre na interao entre maturao, experinciasanteriores e motivao. O ponto chave a ser descoberto qual a doseadequada de exercitao que oferece experincia suficiente e motivadoranas vrias etapas da carreira esportiva.
ou
Oliveira (1993 apud GALDINO, 2000, p. 67):
[...] aponta que a prontido para aprendizagem ocorre na interao entrematurao, experincias anteriores e motivao. O ponto chave a serdescoberto qual a dose adequada de exercitao que ofereceexperincia suficiente e motivadora nas vrias etapas da carreira esportiva.
Parfrases
a) Ao utilizar parfrases (citaes indiretas) indicam-se entre parnteses, o
sobrenome do autor, o ano de publicao do livro e, se necessrio, a pgina onde se
encontra. importante lembrar que ao interpretar a idia de algum autor deve-
se tentar evitar ao mximo possveis distores.
Exemplos de citaes indiretas (parfrases):
Texto original (autora: Erika Hofling Epiphanio, 2000, p 117)
O momento de leso envolve grande sofrimento para o atleta do ponto de vista
do fsico, atravs da dor causada pelo trauma, e sob o ponto de vista psicolgico,
pois neste momento que o atleta se depara com sua limitao humana,
mobilizando intenso sofrimento psquico permeado pelas dvidas sobre as
conseqncias da leso e a inconformao por no ter conseguido ir alm.
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Parfrase:
Epiphanio (2000) aponta o sofrimento causado por uma leso no esporte.
Este sofrimento ocorre do ponto de vista fsico e psicolgico. Para a autora, nesse
momento que o ser humano percebe suas verdadeiras limitaes.
ou
O sofrimento causado por uma leso no esporte pode ser tanto fsico quanto
psicolgico. Quando um atleta se lesiona e tem duvidas quanto ao seu futuro
esportivo, ele experimenta um sentimento da real limitao humana (EPIPHANIO,2000).
b) Quando se tratar de dados obtidos por informao verbal (palestras, debates,
comunicaes, etc) indicar, entre parnteses, a expresso informao verbal,
mencionando-se os dados disponveis em nota explicativa.
As leses no esporte tm aumentado significativamente nos ltimos anos,principalmente em funo da alta competitividade dos atletas (informao verbal).
Notcia fornecida pelo Prof. Dr. Francisco Martins da Silva durante o Seminrio deTreinamento de Alto Nvel realizado durante o XII COMBRACE, Caxamb-MG,2001.
c)Quando mais de um autor citado entre parnteses, deve-se usar ponto e vrgulapara separ-los. Ex: (BARBANTI, 1997; COSSENZA; DANTAS, 2002).
Notas de rodap: com a finalidade de padronizar os trabalhos de TCC da ESC, nose recomenda o uso de notas de rodap. Elas podero ser utilizadas como NotasExplicativas desde que sigam as orientaes tcnicas e com a autorizao doorientador.
d)At trs autores todos devem ser citados. Quando existem mais de trs autores,
utiliza-se a expresso et al. em letras minsculas aps o sobrenome do primeiro
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autor quando estiver dentro de parnteses.
Autores:SINGER, R. N., WILLIANS, A. M., FREHLICH, G. S., JANELLE, C. M.,
RADLO, S. J., BARBA,D. A., BOUCHARD, L. J. (1998).
Parfrase:
Foi realizado um estudo no qual se investigou questes relativas s
informaes fornecidas pela trajetria da bola tais como o incio da trajetria, a
distncia percorrida, a trajetria do deslocamento, ou o tempo disponvel para
contato com a bola durante a realizao de uma rebatida de direita (forehand) notnis de campo (SINGER et al., 1998).
Quando o nome do autor estiver fora dos parnteses pode-se utilizar a expresso et
al. ou expresses em lngua portuguesa.
Ex:
Singer et al. (1998) investigaram questes relativas s informaes fornecidas
pela trajetria da bola tais como o incio da trajetria, a distncia percorrida, a
trajetria do deslocamento, ou o tempo disponvel para contato com a bola durante a
realizao de uma rebatida de direita (forehand) no tnis de campo.
ou
Singer e colaboradores (1998) investigaram questes relativas s
informaes fornecidas pela trajetria da bola tais como o incio da trajetria, a
distncia percorrida, a trajetria do deslocamento, ou o tempo disponvel para
contato com a bola durante a realizao de uma rebatida de direita (forehand) no
tnis de campo.
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3.2 REFERNCIAS
Referncia o conjunto padronizado de elementos descritivos, retirados de
um documento, que permite sua identificao individual. (NBR 6023, 2002, p. 2). As
referncias podem ser descritas de vrias formas conforme as caractersticas do
documento utilizado.
Quando a obra apresenta as informaes incompletas para a elaborao de
sua referncia deve-se usar algumas indicaes, como:
Quando no constar:
a) o local de publicao usa-se [S.l.] sine loco;
b) o nome da editora usa-se [s.n.] sine nomine;c) a data de publicao usa-se: [19-] quando o sculo for certo; [19-?];
quando o sculo no for certo; [1998?] quando o ano for certo; [199-]
quando a dcada for certa.
Todas as Referncias devem estar alinhadas a esquerda sem justificar, em
espao simples entrelinhas.
3.2.1 Livros
A)Com um autor, pode-se elaborar a referncia de duas maneiras:
SEVERINO, Antnio Joaquim. Metodologia do trabalho cientfico. 14 ed. SoPaulo: Cortez Autores Associados, 1986.
SEVERINO, A. J. Metodologia do trabalho cientfico. 14 ed. So Paulo: CortezAutores Associados, 1986.
Obs: deve-se seguir uma padronizao (optar por uma das duas formas)
B)Dois a trs autores.
LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade. Metodologia cientfica. 2ed. So Paulo: Atlas, 1995.
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ou
LAKATOS, E. M.; ARCONI, M. A. Metodologia cientfica. 2 ed. So Paulo: Atlas,
1995.
C) Quando o sobrenome do autor tem expresses como Filho, Jnior, Neto ou
Sobrinho:
FARIA JNIOR, Alfredo Gomes de; CORRA, Eugnio da Silva; BRESSANE NETORiselaine da Silva. Prtica de ensino em Educao Fsica: estgio supervisionado.
Rio de Janeiro: Guanabara, 1987.
D)At trs autores, todos devem ser citados.
GOBBI, Sebastio; VILLAR, Rodrigo; ZAGO, Anderson. Bases terico-prticas docondicionamento fsico. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005.
ou
GOBBI, S.; VILLAR, R.; ZAGO, A. Bases terico-prticas do condicionamentofsico. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005.
E) Acima de trs autores: pode-se indicar todos (caso seja relevante) ou usar o
termo et al. ou et alii, que significa em latim "e outros".
GODINHO, M.; MENDES, M.; MELO, F.; BARREIROS, J. Controlo Motor eaprendizagem: fundamentos e aplicaes. Lisboa: Faculdade de MotricidadeHumana, 1999.
ou
GODINHO, M. et al. Controlo Motor e aprendizagem: fundamentos e aplicaes.Lisboa: Faculdade de Motricidade Humana, 1999.
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F) No caso de uma coletnea, usam-se letras iniciais para indicar a forma de
contribuio do autor. Por exemplo: organizador (Org.), coordenador (Coord.),
colaborador (Col.), editor (Ed.)
PANZETTI, Humberto A. (Org.) Desporto de base: compromisso com ademocratizao e cidadania.Indaiatuba: Rumograf, 1996.
G)Quando cada parte de uma obra escrita por autores diferentes, indica-se com
In: e ao final indicam-se as pginas.
TUBINO, Manoel Jos Gomes. Uma viso paradigmtica das perspectivas do
esporte para o incio do sculo XXI. In: GEBARA, Ademir, et al. (Org.) EducaoFsica & esportes: perspectivas para o sculo XXI. 3 ed. Campinas: Papirus, 1993.(Coleo Corpo & motricidade) p. 125-140.
H)Obras traduzidas:
BERTHERAT. Thrse. BERNSTEIN, Carol. O corpo tem suas razes:antiginstica e conscincia de si. 13 ed. Traduo de Esteia dos Santos Abreu. SoPaulo: Martins Fontes, 1987. 223 p. Traduo de: L corps a ss raisons: auto-gurison et anti-gymnastique.
I)No caso de dois autores com o mesmo sobrenome, segue-se a ordem alfabtica
dos nomes:
AZEVEDO, Alusio. O cortio. 11 ed. So Paulo: tica, 1981.
AZEVEDO, Clia M. de Onda negra medo branco: o negro no imaginrio daselites-sculo XIX. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1987. (Coleo Oficinas da Histria).
J)Quando existem duas ou mais obras do mesmo autor utiliza-se um trao sublinear
(equivalente a 6 espaos) e ponto:
BRANDO, Carlos Rodrigues (Org.) O educador: vida e morte. 9 ed. Rio deJaneiro: Graal, 1989. (Biblioteca de Educao)
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_____________. O que educao. 28 ed. So Paulo: Brasiliense, 1993. (ColeoPrimeiros Passos, 20)
OBS: A edio somente indicada a partir da segunda (2 ed.). Se no estiverindicada, pressupe-se que se trata da primeira edio.
3.2.2 Artigos de revistas (peridicos)
Existem regras para artigos de revistas e de jornais. Uma peculiaridade destas
so as normas para abreviar os meses dos anos. Todos os meses, com exceo de
maio devem ser abreviados com trs letras, toda vez que forem referidos.
A)Com um, dois, ou trs autores:
MATSUDO, V. K. R. Anlise do perfil de aptido fsica da seleo brasileira devoleibol feminino adulto por posio de jogo. Revista da rea de CinciasBiolgicas e da Sade, So Paulo, v. 1, n. 1, p. 37- 45, 1996.
B)Com mais de trs autores:
GUIMARES, F. J. S. P. et al. Efeitos de um programa de reabilitao cardacasobre as variveis cardiorespiratrias de cardiopatas. Kinesis, Santa Maria, v. 2, n.15, p. 19-25, 1997.
3.2.3 Artigos de jornal
RAVAGNANI, Fernanda. Navio revela fuso entre Europa e frica. Folha de SoPaulo, So Paulo, 5 abr. 1999. Turismo, p. 2.
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3.2.4 Legislao
Os elementos essenciais so: jurisdio (ou cabealho da entidade, no caso
de se tratar de normas), ttulo (em negrito), dados da publicao, local, data,
numerao.
BRASIL. Lei n. 9394, de 20 de dezembro de 1996. Lei de Diretrizes e Bases daEducao Nacional. Estabelece as diretrizes e bases da educao nacional. Braslia,20 de dezembro de 1996. Dirio Oficial [da] Repblica Federativa do Brasil,Poder Executivo, Braslia, DF, 23 dez. 1996, p. 27833.
ou
BRASIL. Lei n. 9394, de 20 de dezembro de 1996. Lei de Diretrizes e Bases daEducao Nacional. Estabelece as diretrizes e bases da educao nacional.Braslia, 20 de dezembro de 1996. Disponvel em:. Acesso em: 15 de abr. 2008.
BRASIL. Ministrio de Educao e do Desporto. Parmetros Curriculares Nacionais:terceiro e quarto ciclos: Educao Fsica.Secretaria de Ensino Fundamental.Braslia: MEC/SEF, 1998.
3.2.5 Congressos
Textos publicados em congressos, encontros ou anais:
GALDINO, Mauricio Leonel. Escolinhas de voleibol: na terra do voleibol tricampeouma proposta participativa. In: l CONGRESSO LATINO AMERICANO DE
EDUCAO MOTORA, II CONGRESSO BRASILEIRO DE EDUCAO MOTORA,9-13 out. 1998, Foz do Iguau. Anais... Foz do Iguau, 1998. p. 635.
3.2.6 Dicionrios e enciclopdias
FERREIRA, Aurlio Buarque de Holanda. Novo Aurlio Sculo XXI: o dicionrio dalngua portuguesa. 3 ed. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1999.
DICIONRIO dos oito mil verbos. A arte de conjugar, le noveau bescherelle. Belo
Horizonte: Itatiaia, [198-]
NOVA ENCICLOPDIA ILUSTRADA FOLHA. So Paulo: Folha da Manh, 1996.
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3.2.7 Artigos retirados de peridico eletrnico
Apenas sero aceitos textos que possuam autoria, preferencialmente
retirados de peridicos eletrnicos.
SOBRENOME DO AUTOR, Prenome(s). Ttulo do artigo: subttulo. Ttulo darevista, Local de publicao (cidade), volume, nmero, paginao inicial e final,perodo, ano. Disponvel em Acesso em: dia ms ano.
NASCIMENTO, Dilene R. do. A doena e o poder pblico ou o poder das doenas.Revista de Histria Regional, Ponta Grossa, v. 2, n. 1, p. 11-15, Disponvel em Acesso em: 23 jun. 1997.
ETCHEPARE, L. S.; PEREIRA, E. F.; GRAUP, S.; ZINN, J. L. Terceira idade:aptido fsica de praticantes de hidroginstica. Revista Digital Efdeportes, BuenosAires, ano 9, n. 65, Outubro de 2003. Disponvel em Acesso em: 27 jun. 2010.
3.2.8 Monografias, Dissertaes e Teses
A) Monografias (de Graduao ou Especializao Lato Sensu), dissertaes de
mestrado e teses de doutorado:
SALGADO, A. F. Iniciao e especializao esportiva no futebol. 1995. 61 f.Trabalho de Concluso de Curso (Graduao) Licenciatura em Educao Fsica,Unesp, Rio Claro, 1995.
GALDINO, M. L. Influncia do treinamento com sobrecarga sobre a coluna
vertebral em adolescentes. 1991. 84 f. Trabalho de Concluso de Curso(Especializao em Cincias da Preparao Fsica) FICAB, Rio de Janeiro, 1991.
RODRIGUES, S. T. O timingvisual na ao interceptiva guedan barai: um testea estratgia tau (). 1994. 128 f. Dissertao (Mestrado em Educao Fsica) Universidade Federal de Santa Maria, Santa Maria, 1994.
As referncias ao final do trabalho devem estar separadas por uma linha entre
cada uma delas, sempre em ordem alfabtica. Elas devem ser redigidas de
forma padronizada.
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4 - REFERNCIAS
ASSOCIAO BRASILEIRA DE NORMAS TCNICAS. NBR-6024: Numerao
progressiva das sees de um documento. Rio de Janeiro: ABNT, 2003.
ASSOCIAO BRASILEIRA DE NORMAS TCNICAS. NBR-6027: Sumrio. Rio deJaneiro: ABNT, 2003.
ASSOCIAO BRASILEIRA DE NORMAS TCNICAS. NBR-6028: Resumos. Riode Janeiro: ABNT, 2003.
ASSOCIAO BRASILEIRA DE NORMAS TCNICAS. NBR-10520: Citaes emdocumentos. Rio de Janeiro: ABNT, 2002.
ASSOCIAO BRASILEIRA DE NORMAS TCNICAS. NBR-14724: Trabalhosacadmicos. Rio de Janeiro: ABNT, 2011.
ASSOCIAO BRASILEIRA DE NORMAS TCNICAS. NBR-6023: Referncias.Rio de Janeiro: ABNT, 2002.
DEMO, Pedro. Educar pela pesquisa. Campinas: Autores Associados, 1998.
SEVERINO, Antnio Joaquim. Metodologia do trabalho cientfico. 22 ed. SoPaulo: Cortez, 2002.
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ANEXO A - Quadro 1 - Itens relevantes s principais formas de textos
acadmicos.
capa e
pgina de rosto sumrio citaes
referncias
bibliogrficas
anexos capa
finalFichamento X ------- ------ X ----- X
Resenha X ------- X X ----- XTrabalho X X X X X XResumo ------- ------- ------ -------- ----- -----
Artigo X ------- X X ----- XRelatrio X X X X X X
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ANEXO B- Quadro 2 - Sntese das fases de aprendizagem, sob a
tica de diferentes autores.
Autores Fases
Fitts/1964 cognitiva, estabilizao e automatizao.
Gagn/1970 reparar/atender, adquirir, memorizar e reproduzir.
Adams/1971 verbal-motor e motor.
Gentile/1972 obteno da idia do movimento e
fixao/diversificao.
Poehlmann/1986
Meinel/1987
orientao/organizao, aquisio, estabilizao,
aperfeioamento, automatizao.
coordenao global, coordenao fina e
aperfeioamento.
Fonte: NOCE, F. et al. O ensino do comportamento tcnico ttico novoleibol: aplicao no saque. Revista da Associao dos Professoresde Educao Fsica de Londrina, Londrina, v.12, n.1, p.16, 1997.
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ANEXO C- Tabela 1 - Valores mdios das variveis do grupo de controle.
TBO 14* HML** FCC***
X 24,2 18,0 28,4
S 6,70 2,88 5,72
Fonte: CANFIELD, J.T. et al. Habilidades motoras no meiolquido: uma proposta. Revista Kinesis, Santa Maria, v. 2,n.15, p.78, 1997.
* Teste de Bruininks e Ozeretsky 14.
** Habilidades motoras no meio lquido.
*** Teste de fundamentos dos nados crawl e costa.
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ANEXO D- Tabela 2 - Caractersticas dos indivduos estudados com relao a
idade, peso e altura. G1 (Grupo Experimental) e G2 (Grupo Controle). Os valores
so expressos em mdia e desvio padro.
Fonte: VALLE et al. Efeitos do treinamento e destreinamento da fora muscularrespiratria em soldados. Revista brasileira de atividade fsica e sade, SantaMaria, v.1, n.07, p.49, 2002.
Grupo Idade (anos) Peso (Kg)
G1 18,6 0,52 66,7 12,18
G2 18,2 0,42 70,8 7,73
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ANEXO E - Grfico 1 - Nmero de respostas para a questo: Quanto tempo voc
joga vlei de rua ?
Fonte: OLIVEIRA, Ronaldo Gonalves & GALDINO, Mauricio Leonel.Brincando de esporte: um estudo de caso do voleibol de rua. In: XIICOMBRACE, 21-26 out. 2001, Caxambu. Anais...Campinas, 2002. p. ..
20,00%
25,71%
14,28%
40,00%
0%
10%
20%
30%
40%
50%
menos de 1 ano at 1 ano at 2 anos mais de 2 anos
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ANEXO F - Grfico 2 - Resultado das mdias dos sujeitos para cinco
tentativas em cada uma das trs condies do salto vertical:
com auxilio dos braos, sem auxilio dos braos, e com
deslocamento e auxilio dos braos (trs passos)
0
10
20
30
40
50
60
com auxilio sem auxilio com deslocamento
condies do teste
Alcance
mdiodossaltos(cm)
Sujeito 1
Sujeito 2
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ANEXO G -TERMO DE CONSENTIMENTO LIVRE E ESCLARECIDO
Voc est sendo convidado(a) a participar, como voluntrio(a), da pesquisa NOME DA PESQUISA-.No caso de voc concordar em participar, favor assinar o consentimento de participao ao final do
documento. Sua participao no obrigatria, e, a qualquer momento, voc poder desistir de participar eretirar seu consentimento. Sua recusa no trar nenhum prejuzo em sua relao com o(s) pesquisador(es) oucom a instituio.
Voc receber uma cpia deste termo onde consta o telefone e endereo do(s) pesquisador(es),podendo tirar dvidas do projeto e de sua participao.
Nome da pesquisa: _________________________________________________________________________
Pesquisador(a) responsvel:Prof. Me._________________________________________________________
Telefone: _________________________________________________________________________________
e-mail: ____________________________________________________________________________________
Pesquisadores participantes:acadmico _______________________________________________________
acadmico _______________________________________________________
Telefone: _________________________________________________________________________________
e-mail: ____________________________________________________________________________________
OBJETIVOS: (descrever os objetivos da pesquisa de forma clara e em linguagem acessvel aos participantes dela).
PROCEDIMENTOS DO ESTUDO:EX: (se concordar em participar da pesquisa, voc ter que responder a um questionriosobre__________________ ou entrevista (gravada ou no) sobre______________________). Explicar todo o procedimentoque ser realizado no participante da pesquisa. Em que consiste a pesquisa? Como ser realizada? Para que serviro osdados, informaes e demais materiais coletados do participante da pesquisa?
RISCOS E DESCONFORTOS: (descrever os possveis riscos e prejuzos de qualquer espcie que podero ocorrer:
desconfortos, leses, riscos morais e constrangimentosque podero ser provocadas pela pesquisa).BENEFCIOS: (descrever os benefcios diretos e/ou indiretos que os sujeitos de pesquisa ou a comunidade em que ele seinsere ter, decorrente da participao na pesquisa).
CUSTO/REEMBOLSO PARA O PARTICIPANTE: Informar que os sujeitos de pesquisa no arcaro com nenhum gastodecorrente da sua participao (entrevista, testes, medidas, exames laboratoriais, etc.). Os procedimentos utilizadosdevero ser totalmente gratuitos, no recebendo nenhuma cobrana com o que ser realizado. Deve ser informado que osparticipantes da pesquisa no recebero qualquer espcie de reembolso ou gratificao devido participao na pesquisa.
CONFIDENCIALIDADE DA PESQUISA: (garantia de sigilo que assegure a privacidade dos sujeitos quanto aos dadosconfidenciais envolvidos na pesquisa, informando que somente sero divulgados dados diretamente relacionados aosobjetivos da pesquisa).
CONSENTIMENTO DE PARTICIPAO DA PESSOA COMO SUJEITO
Eu,______NOME DO SUJEITO___, RG ___________, CPF ____________, declaro que li asinformaes contidas nesse documento, fui devidamente informado(a) pelo pesquisador(a) - (NOMEDO PESQUISADOR(A)) - dos procedimentos que sero utilizados, riscos e desconfortos, benefcios,custo/reembolso dos participantes, confidencialidade da pesquisa, concordando ainda em participarda pesquisa. Foi-me garantido que posso retirar o consentimento a qualquer momento, sem que issoleve a qualquer penalidade. Declaro ainda que recebi uma cpia do Termo de Consentimento.
Nome: ___________________________________________________________________________
RG: ______________ Telefone: ___________________ E-mail: _____________________________
Assinatura: __________________________________________
Local e data: _________________________________, ________/_________/ 2012.
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ANEXO G - TERMO DE AUTORIZAOIlmo(a). Sr(a).
______________________________________
Diretor de ensino ________________________
Venho por meio desta solicitar a autorizao para realizar uma pesquisa de campo
junto aos professores de Educao Fsica das escolas da rede _______________ de ensino
da cidade de ________________-SP. Esta pesquisa se trata do Trabalho de Concluso do
Curso de Educao Fsica do curso de _________________________________________ da
Escola Superior de Cruzeiro realizado pelo(s) aluno(s)
_______________________________________________________________________ sob
minha orientao. A pesquisa tem como tema
__________________________________________________________________ e tem
como objetivo __________________________________________________. Para isso os
professores participaro (descrever aqui quais sero os procedimentos).
A participao dos ___________________ ser voluntria e sigilosa e s ocorrer
aps os mesmos assinarem um Termo de Consentimento Livre e Esclarecido com todos os
detalhes da pesquisa. As informaes fornecidas sero utilizadas exclusivamente para fins de
pesquisa e ser permitida a retirada do consentimento a qualquer momento da pesquisa sem
prejuzo do participante.
Agradeo antecipadamente a compreenso e aguardo deferimento..
___________________________________Prof. Me.____________________
Professor responsvel
Tel. (__)__________ e-mail: _______________________
_____________________________________autorizo a realizao da pesquisa.
______ de ___________ de 2012.