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135M
DiretorLuís Andrade Ferreira
Diretor-AdjuntoRaúl Dória
Direção ExecutivaCoordenador Redatorial: Ricardo Sá e Silva
[email protected] · T. 225 899 628Diretor Comercial: Júlio Almeida
[email protected] · T. 225 899 626 Chefe de Redação: Helena Paulino
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WebdesignerAna Pereira
AssinaturasT. 220 104 872
Colaboração RedatorialLuís Andrade Ferreira, Raúl Dória, C. Pereira Cabrita, Davide S. Fonseca, Luís Pires, Rita Araújo, Eric Olson,
Adriano A. Santos, João Gonçalves, Alcides Gonçalves, Rui Assis, António Varandas, Luís Reis Neves,
Jaime Cabrera Martínez, Paulo Peixoto, Rogério Vale, Carlos Manuel Braga, Harald Nehring, Hugo Cardoso,
João Nunes Marques, Ricardo Rodrigues, Lucas Emanuel Klein, Heike Sengstschmid,
Hubert Köttritsch, Karin Wagner, António Alcântara Gonçalves, Nigel Pickford, Beatriz Graça, Ramiro Martins, Jorge Seabra, Rui Monteiro, Marta Caeiro e André Mendes
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Manutenção135
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2 editorial
artigo científico4 Norma IEC 61703
8
vozes de mercado12
tarefas
espaço de formação14 Ficha técnica n.º 12
coluna de tribologia18 Avarias em rolamentos de turbinas eólicas
22 informações APMI
26 informações AAMGA
28 notícias da indústria
46 dossier sobre linhas de produção e a sua manutenção48 52 Caso Grupos Homogéneos (GH) 56 Principais aspetos sobre manutenção para sistemas industriais60 Controlo do movimento e variação de velocidade64 Acrescentar tecnologias inteligentes às linhas de produção na nova economia digital66 Manutenção na Indústria 4.0: ativos inteligentes, conexões cloud e manutenção preditiva
nota técnica70 a Parte)74 a Parte)78 Selecção de um óleo para transformadores
case study82 Mobilidade na Manutenção 84 86 Melhores práticas para monitorização da condição usando ultrassons
reportagem88 Mitsubishi Solutions na Indústria 4.092 Seminários Push-in TIME – tecnologia original designed by Phoenix Contact96 PLC 2017: uma viagem pelo mundo da Automação Industrial
informação técnico-comercial98 A. Ramalhão: 100 Bolas: Novas rebarbadoras Rat Tail102 104 Equinotec/Bosch Rexroth – linhas de produção otimizadas com VarioFlow plus, TS 2plus, TS 5, postos
de trabalho e software MTpro CAD108 F.Fonseca: DUS60 encoder incremental programável110 FUCHS: Gama RENOLIN ZAF B HT 112 igus: Quando as calhas articuladas incluem sensores116 INOVASENSE: 10 aplicações industriais para RFID118 JUNCOR: Prolongar o ciclo de vida dos rolamentos120 M&M Engenharia: Plataforma EPLAN 2.7 já disponível122 Navaltik Management: Principais fatores considerados por empresas que implementam um CMMS 126 Omicron: Poderoso, pesado e volumoso?130 132 RS Components: Poupe dinheiro, aumente o ROI e a OEE graças à manutenção preditiva134 136 138
dos ativos e operações140 SKF: Os benefícios de recondicionar rolamentos144 TEandM: HVOF vs Crómio Duro – substituição do Crómio Duro146 Tecnoveritas: Metodologia de Monitoring & Targeting148 Acoplamentos Quick-Flex® da Timken150 TM2A: Redutores de execução especial STM152 154 Weidmüller: O borne do futuro156 Zeben: Deteção de problemas em máquinas de forma rápida e precisa
158 bibliografia
160 produtos e tecnologias
180 índice remissivo
edit
ori
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2
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Estando já em preparação adiantada o próximo Congresso Nacional de Manutenção
atualidade e que afetam a atividade da Manutenção.
A economia europeia, e nomeadamente a economia nacional, dão sinais de
muitas hesitações quanto ao nosso futuro coletivo enquanto europeus. Algumas
um futuro próximo e que podem abalar o otimismo atual. Não sabemos como vão
acabar as negociações para o Brexit, a inserção de muitos imigrantes e refugiados
dos estados do Sul da Europa não dá sinais de melhorar, o problema emergente da
Península da Coreia que poderá abalar todo o mundo, e poderíamos a continuar
a enumerar uma série de situações políticas ou económicas que nos podem vir a
afetar direta ou indiretamente.
Por outro lado, está a emergir aos olhos de todos uma evolução das tecnologias
de apoio às nossas atividades com a aplicação de novos conceitos de produção
produção, e sobretudo do seu controlo, implicam a adaptação de novas formas de
atuação da Manutenção num contexto organizacional mais alargado. Indústria 4.0,
Machine learning, Cyber-physical systems, Suply-chains 4.0, entre outros, obrigam
a uma intervenção diferente sobre os equipamentos, com a aplicação de novos
conhecimento e práticas.
Num cenário destes só organizações, empresas ou organismos estatais
alterações possíveis deste mundo em que vivemos. Naturalmente, a Manutenção
aparece como uma atividade estruturante das organizações e deve ser encarada
seriamente como tal. Como sabemos, nem sempre, para não dizer quase sempre,
não é essa a abordagem dos nossos gestores de topo, que apesar de terem já
evoluído na abordagem que fazem da Manutenção, continuam a considerá-la
como mera atividade de suporte às organizações.
intervenção. Naturalmente o local ideal para o fazer será o próximo Congresso
Nacional de Manutenção, onde esperámos por vós e pela vossa participação ativa
na discussão destes e doutros temas de relevo para a Manutenção! M
Luís Andrade Ferreira
Diretor
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Norma IEC 61703
disponibilidade e manutibilidade
RESUMOCom base na norma internacional IEC 61703, apresenta-se
neste trabalho um conjunto de expressões normalizadas de
avaliação do desempenho da função manutenção.
5. EXPRESSÕES MATEMÁTICAS COMPLEMENTARES
5.1. Tempo médio de manutenção correctiva e taxa de reparações
μ = 0
(0)
MCMT = 0 μ
(1)
μ
(2)
5.2. Tempo médio e taxa de manutenção correctiva activa
μACM
= 0
(0)
MACMT = 0 μACM
(1)
μACM
(2)
5.3. Tempo médio e taxa de manutenção activa
μAM
= μACM
= 0
(0)
MAMT = MACMT = 0 μAM
= μACM
(1)
μAM
= μACM
(2)
5.4. Tempo médio e taxa de reparações
μRep
= 0
(0)
MRT = 0 μRep
(1)
μRep
(2)
5.5. Estimativa pontual do tempo de manutenção correctiva activa
(0)
(1)
tempo total de manutenção correctiva activa
kACM
(2)
O tempo total de manutenção correctiva activa é o soma-
tório de todos os tempos de manutenção correctiva activa,
durante um dado período de tempo, e kACM
é o número total
de acções de manutenção correctiva activa relativas a esse
período de tempo.
5.6. Estimativa pontual do tempo médio de reparação
MR
(0)
MRT = 0
(1)
MRT = tempo total de reparação
kRep
(2)
O tempo total de reparação é o somatório de todos os tem-
pos de reparação, durante um dado período de tempo, e kRep
é o número total de acções de reparação relativas a esse pe-
ríodo de tempo.
5.7. Estimativa pontual do tempo médio de funcionamento até à falha
MTTF = tempo total de funcionamento até à falha
(0)
MTTF = tempo total de funcionamento até à falha
kO
(1,2)
O tempo total de funcionamento até à falha é o somatório
de todos os tempos de funcionamento, durante um dado
período de tempo, e kO
é o número total de tempos de
funcionamento relativos a esse período de tempo.
5.8. Estimativa do tempo médio de recuperação
MTT
(0)
MTTR = 0
(1)Man
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“ ” ou como um “ ” ainda
não reposto no seu estado normal.
Generalização dos conceitos de dependabilidade para
sistemas constituídos por vários componentes.
introdução do termo “intensidade condicional de
falhas”;
introdução de modelos de transição de estado e de
modelos de Markov;
generalização do termo “disponibilidade” para um
novo termo “disponibilidade de produção”.
Introdução de curvas representativas dos diferentes
conceitos.
Esta revisão, estável previsivelmente até 2022 segundo
61703, tornando esta Norma ainda mais imprescindível para
todos os que trabalham em manutenção industrial, indepen-
-
da Norma IEC 60050-192:2015. Este quadro inclui ainda as
respectivas traduções daqueles termos para a língua portu-
guesa, constantes desta última norma, não tendo em consi-
deração as observações e propostas que se apresentam em
6 no texto principal do artigo. M
Tabela A1.
Norma IEC 61703:2016 Obs. Norma IEC 60050-192:2015
Mean operating time between failures, and mean time
between failures
Moyenne des temps de bon fonctionnement, et temps moyen
entre défaillances1, 3, 4 192-05-13
Tempo médio de bom funcionamento ou média de tempos de bom funcionamento, MTBF (abreviatura),
e tempo médio entre falhas
Instantaneous failure rate, and conditional failure intensity
Taux instantané de défaillance, et intensité conditionnelle de défaillance
1, 2 192-05-06Taxa instantânea de falhas, e intensidade condicional
de falhas
Failure density, and unconditional failure intensity
Densité de défaillance, et intensité inconditionnelle de défaillance
1, 2, 3 192-05-08Intensidade instantânea de falhas, e intensidade
incondicional de falhas
Disponibilité instantanée 2, 3, 4 192-08-01 Disponibilidade instantânea
Reliability Fiabilité 2, 3, 4 192-05-05
Instantaneous failure rate Taux instantané de défaillance 1, 2 192-05-06 Taxa instantânea de falhas
Mean failure rate Taux moyen de défaillance 2 192-05-07 Taxa média de falhas
Mean operating time to failure Durée moyenne de fonctionnement 2, 3, 4 192-05-11
Tempo médio de funcionamento antes da falha
Instantaneous failure intensity Intensité instantanée de défaillance 3, 4 192-05-08 Intensidade instantânea de falhas
Asymptotic failure intensity Intensité asymptotique de défaillance 3, 4 192-05-10 Intensidade assimptótica de falhas
Mean failure intensity Intensité moyenne de défaillance 3, 4 192-05-09 Intensidade média de falhas
Mean operating time between failures
Moyenne des temps de bon fonctionnement
1, 3, 4 192-05-13Tempo médio de bom funcionamento ou média de
tempos de bom funcionamento, MTBF (abreviatura)
Disponibilité moyenne 3, 4 192-08-05 Disponibilidade média
Disponibilité asymptotique3, 4 192-08-07
Disponibilidade em estado estacionário, ou disponibilidade assimptótica
Mean up time Temps moyen de disponibilité 3, 4 192-08-09 Tempo médio de disponibilidade
Indisponibilité instantanée 4 192-08-04 Indisponibilidade instantânea
Indisponibilité moyenne 4 192-08-06 Indisponibilidade média
Indisponibilité asymptotique4 192-08-08
Disponibilidade em estado estacionário, ou disponibilidade assimptótica
Mean down time Temps moyen d’indisponibilité 4 192-08-10 Tempo médio de indisponibilidade
Maintainability Maintenabilité 4 192-07-01 Manutibilidade
Instantaneous repair rate Taux de réparation instantané 4 192-07-20 Taxa de reparação instantânea
Mean repair time Durée moyenne de réparation 4 192-07-21 Tempo médio de reparação
maintenance timeDurée moyenne de maintenance
4 192-07-22Tempo médio de manutenção corretiva ativa
Mean time to restoration Durée moyenne de panne 4 192-07-23 Média dos tempos de recuperação
Délai administratif moyen 4 192-07-26 Atraso administrativo médio
Mean logistic delay Délai logistique moyen 4 192-07-27 Atraso logístico médio
Obs.: Expressões matemáticas:
1 – Sistemas; 2 – Itens não reparáveis; 3 – Itens reparáveis com tempo de avaria nulo; 4 – Itens reparáveis com tempo de avaria não nulo.
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aplicações para supervisão e monitorização de infraestruturas
-
sionando bastante as redes WSN, co-
mo é exemplo a Internet das Coisas
(Internet of Things, IoT ou a Internet of
, IoE).
2. ARQUITETURA DAS REDES DE SENSORES SEM FIOSOs nós de rede, neste caso os nós sen-
sores (sensor node), são os elementos
principais de uma rede de sensores
hardware desse nó
sensor, geralmente é constituído por
quatro partes: sistema de alimenta-
elementos sensores, microcontrola-
um transrecetor ( ) rádio-
capacidade para disponibilizar toda
módulos que constituem o nó sensor,
tendo para isso baterias, super-con-
densadores para armazenamento,
podendo este módulo ainda fazer
“colheita” ( ) de energia do
ambiente, solar, vibração, temperatu-
ra ou vento. O módulo de sensor é o
elemento que permite interpretar a
ou as grandezas físicas do ambiente
1. INTRODUÇÃOAs Wireless Sensors Network (WSN), ou
descritas como nós de rede que detec-
tam e controlam cooperativamente
o ambiente envolvente, permitindo a
interação entre pessoas ou máquinas
(computadores, sistemas com capaci-
dade de processamento de dados) e o
ambiente circundante.
As redes WSN constituem uma
tecnologia emergente, em que pe-
quenos dispositivos, denominados
nós, com sensores, são utilizados
com intuito de monitorizar áreas de
difícil acesso ou inóspitas, tais como
áreas industriais, infraestruturas, en-
tre outros. As redes WSN são cada vez
mais um tópico de enorme atividade
de investigação, principalmente de-
vido aos avanços nas tecnologias de
microchips. Apontadas como uma das
estão a emergir em áreas de investi-
gação tão distintas como a saúde, a
psicologia, a prevenção de fogos, a
segurança, qualquer tipo de infraes-
trutura e as áreas militares. Este tipo
de redes permite acompanhar, moni-
torizar, estudar, compreender e atuar
sobre um determinado fenómeno ou
acontecimento.
As WSN atualmente incluem, para
além de sensores, atuadores, gate-
ways (entidade central com interface
para Internet, para supervisão/mo-
nitorização, para manutenção, entre
do sistema). Os nós de redes devem
ter capacidade de processamento de
dados. Para além da aquisição e tra-
tamento dos mesmos, devem ainda
possuir capacidade para cooperação
com outros nós de rede no sentido
de partilha de tarefas e aferição de
resultados (dependendo dos algo-
ritmos implementados em cada nós
de rede), em suma, serem nós inte-
ligentes (Wireless Smart Sensors Net-
work, WSSN). Durante o processo
de transmissão de dados, estes são
encaminhados por cada nó (tal como
nas redes LAN ou Internet), sendo
que cada nó pode acrescentar ou não
informação, dependendo da relevân-
cia dos dados. Os dados são recolhi-
dos pela unidade central (gateway),
sendo depois enviados pela Internet
para os diversos sistemas de supervi-
são / monitorização (sistemas SCADA
ou CPS) dependendo da necessidade
dos sistemas, ver Figura 1.
-
logias, nomeadamente dos sistemas e
microsistemas microcontrolados, dos
sensores, dos atuadores e da própria
uma redução considerável dos custos
deste hardware; assim, o custo de uma
rede WSN reduziu drasticamente. Por
outro lado, os padrões / protocolos de
exemplo as redes: Zigbee, Wi-Fi, Wire-
less Hart, Wi-Fi para a indústria (WIA-
-PA), ANT, entre outras. Além disso,
com novas aplicações emergentes
para as redes WSN para ambientes
industriais e domésticos, provocará
Figura 1. Exemplo de um WSN.Man
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de vida da própria rede um aspeto de
primordial importância. Apesar de
fazerem parte do grupo de redes ad
hoc, as WSN diferem das outras re-
des, principalmente devido à etapa
de instalação de todos os elementos
pertencentes a este tipo de rede no
ambiente onde se pretende estudar
o fenómeno. Por via das caraterísticas
singulares de cada nó e da rede como
um todo, esta operação torna-se es-
sencial e, por vezes, condicionante do
-
nal. Nos parágrafos seguintes descre-
vem-se possíveis aplicações.
Aplicações Militares: A facilidade
com que as redes de sensores po-
dem ser constituídas, adicionada às
caraterísticas de auto-organização,
coordenação e tolerância a falhas
tornam as redes de sensores apro-
priadas para uso militar. Os senso-
res podem ser lançados através de
aeronaves em campos de batalha,
o monitorização de ações de tropas
amigas ou inimigas. Como tipica-
mente as redes de sensores são
densamente povoadas, a destrui-
ção de alguns sensores por ações
inimigas, por perda de energia e
outros, possivelmente não implica-
rá perda de conetividade.
Aplicações Ambientais: A monito-
rização do processo migratório de
pássaros, insetos ou de pequenos
animais pode ser realizado através
de redes de sensores. Além dis-
so, milhões de sensores dispostos
-
-
(naturais ou criminosos) e de quei-
descontrolado, eventos estes que
podem causar inúmeros prejuízos
à população e à natureza. O uso de
pesticidas acima do limite, permiti-
do a presença de insetos nocivos à
cultura de uma determinada lavou-
ra, são eventos passíveis de serem
supervisionados através das WSNs.
Aplicações Médicas: Órgãos vitais
dos seres vivos podem ser monito-
rizados através da introdução de
-
cando a presença de alguma subs-
de algum problema biológico.
Aplicações em Infraestruturas
Elétricas: A rede elétrica não é
apenas uma parte importante da
indústria de energia elétrica, mas
também uma parte importante da
sustentabilidade de um país. Com a
-
de da rede elétrica está a aumen-
tar no mundo inteiro. Uma rede
eléctrica inteligente abre a porta a
novas aplicações com impactos de
longo alcance: proporcionar a capa-
cidade de integrar com segurança
mais fontes de energia renováveis,
veículos eléctricos e geradores dis-
tribuídos para a rede.
Fornecendo energia de forma
-
vés da resposta as necessida-
des e capacidades abrangentes
de controlo e monitorização;
-
mática de rede para prevenir
ou restaurar interrupções, e
ainda possibilitar aos consumi-
dores ter maior controlo sobre
o seu consumo de eletricidade;
A condição das linhas de trans-
missão elétricas é diretamen-
te afetada pelo vento, chuva,
neve, nevoeiro, gelo, e outras
forças naturais. Ao mesmo
tempo, a poluição industrial e
agrícola constitui também uma
ameaça na operação segura de
linhas de transmissão. O am-
biente de operação das linhas
de transmissão e o funciona-
Figura 4. Arquitetura geral de um sistema de monitorização em tempo real para linhas
de transmissão elétricas baseada nas redes WSN.
mento são muito complexos,
o que requer mais monitoriza-
ções automáticas, mais equipa-
mentos de controlo e proteção
para enviar alarmes automáti-
cos quando ocorrem pequenos
acidentes, as redes de sensores
-
lente contributo.
Aplicações Diversas: Na produ-
ção industrial, as WSNs podem ser
utilizadas para controlar métricas
-
são, temperatura, humidade, nível,
vazamento, aquecimento e outros.
Essas métricas são essencialmen-
te úteis para fornecedores e dis-
tribuídores de água, gás, energia
elétrica ou smart grids, por exem-
plo. As soluções inteligentes de
gestão de tráfego baseiam-se na
medição precisa e previsão numa
cidade. Isso inclui não apenas uma
estimativa da densidade de carros
numa determinada rua, avenida ou
o número de passageiros dentro
de um determinado autocarro ou
comboio, mas também a análise
das origens e destinos dos veículos
e passageiros. As instalações para
como câmeras, mas as WSNs po-
dem ser uma alternativa, pois exis-
te uma enorme redução de custos
de instalação e mão de obra, assim
como uma maior mobilidade na lo-
calização de cada sensor. M
12
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Como os sistemas de automação de fábricas do futuro vão capacitar os utilizadores
Association), que apresentam uma
representação mais precisa de con-
troladores proporcionais integrais
utilizadores indicam que a modelação
intuitiva e o dinamismo SAMA podem
reduzir as cargas de trabalho de enge-
nharia até 60%.
Os engenheiros de projeto pre-
cisam de estar sempre a par dos re-
quisitos e dos custos de forma a con-
seguirem apresentar atualizações
atempadamente. Um sistema de au-
tomação que separa a camada de con-
permite que partes de um sistema se-
cloud,
acelerando a entrega do projeto. Além
disso, ferramentas de gestão de proje-
tos e de engenharia baseadas na cloud
possibilitam uma colaboração global e
em tempo real.
Os técnicos de manutenção estão
agora a lidar com uma quantidade
sem precedentes de alarmes e siste-
mas de diferentes fornecedores com
vários protocolos de comunicação,
ferramentas e manuais. Um centro de
resposta de manutenção – semelhan-
te a um sistema de gestão de alarmes
de operações – irá apresentar painéis
de controlo e outras informações
para ajudar os técnicos a detalhar
procedimentos, bem como ajudar
a sincronizar o trabalho com outras
equipas.
Os membros da equipa de segu-
rança são responsáveis por proteger
a fábrica de falhas de segurança e de
ataques informáticos. Para manter a
integridade operacional, um sistema
moderno de automação de processo
deve integrar a segurança. Esse aspe-
to dará à equipa de operações infor-
mação detalhada sobre o local onde
Os sistemas de automação industrial ajudaram as fábricas a aumentar o valor de produção, reduzir custos, melhorar a segurança,
cumprir as regulamentações ambientais, entre outros. No entanto, do aumento de tamanho e complexidade, advém uma potencial
sobrecarga de informação gerada pelos inúmeros componentes que passaram a ter essa capacidade.
Novos sistemas de automação irão
permitir que os operadores, engenhei-
ros, técnicos de manutenção, equipas
de segurança e de gestão extraiam, a
partir dos dados gerados, informação
contextualizada, que os vai ajudar a
obter novos níveis de visão operacio-
EQUIPAS PREPARADAS PARA O FUTURO Os operadores enfrentam novos de-
dados para serem processados, mais
etapas necessárias para avaliar e resol-
ver problemas e, consequentemente,
potencial aumento de erro humano.
Os novos sistemas de automação irão
preencher a lacuna entre a complexi-
dade e a capacidade humana. As SAL
(Situational Awareness Library) basea-
das em ferramentas de simulação irão
ajudar a reduzir o tempo de resposta.
procedimentos da empresa. A infor-
mação crítica será acessível através
de dispositivos móveis, dependendo
do processo e das considerações de
segurança.
Os engenheiros de sistemas pre-
cisam de solucionar rapidamente
qualquer problema de produção. O
seu ambiente comporta um grande
número de sistemas, normalmente
de fornecedores diferentes, cada
um sujeito a evoluções tecnológicas
próprias. Sem tempo para lidar com
ladder, entre outros, o necessário são
interfaces intuitivas e fáceis de utili-
zar. Uma abordagem é a utilização das
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14
espaço
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135M
11. ANÁLISE DE CIRCUITOS EM CORRENTE
11.1. Grandezas variáveis no tempo
considerando que a fonte de tensão apresenta caraterísti-
cas contínuas, originando uma Corrente Contínua conforme
a Figura 69. Existem, no entanto, outras formas de corren-
te elétrica, como por exemplo a disponibilizada pela Rede
-
terísticas de uma corrente alternada sinusoidal. A Figura 70
representa esta forma de onda.
Corrente Contínua: O valor da corrente
elétrica é sempre constante ao longo do tempo.
É usual utilizar a abreviadamente DC para
designar esta corrente. I
t
Figura 69.
Corrente Alternada Sinusoidal: O valor da
corrente elétrica apresenta valores positivos e
negativos (bidirecional).
É usual utilizar a abreviadamente AC para
designar esta corrente. I
t
Figura 70.
Em termos gerais podemos dividir as correntes elétricas em
unidirecionais, onde está incluída a Corrente Contínua e on-
de os eletrões se movimentam sempre na mesma direção,
Ficha técnica n.º 12
e bidirecionais, onde está integrada a Corrente Alternada
Sinusoidal e onde o movimento dos eletrões se dá nos dois
sentidos.
do tempo das grandezas bidirecionais:
Grandezas variáveis
Não periódicas
Ondulatórias ou pulsatórias
Sinusoidais
PeriódicasAlternadas puras
Quadradas
Triangulares
As ondas alternadas puras distinguem-se das ondas ondu-
latórias porque possuem um valor médio algébrico nulo.
Nestas ondas o conjunto dos valores assumidos em cada
sentido designam-se por alternâncias, teremos assim uma al-
ternância positiva e uma alternância negativa. O conjunto de
duas alternâncias consecutivas designa-se por ciclo. O valor
assumido, em cada instante, por uma corrente (i) ou tensão
(u) é chamado valor instantâneo, que se representa por uma
letra minúscula.
A Figura 71 representa dois sinais ondulatórios, à
completa e à direita um sinal em dente de serra. Na Figura 72
são representadas os sinais triangulares e quadrados.
t
I
t
I
Figura 71. Sinais periódicos ondulatórios ou pulsatórios.
Pau
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eixo
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TE
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PUB
EXERCÍCIO RESOLVIDO1. Considere uma onda alternada sinusoidal com uma
do sinal?
Resolução:O período de uma onda corresponde à realização de um
semi-ciclo positivo e um semi-ciclo negativo. O sinal em
análise descreve 1000 ciclos por segundo, corresponden-
do cada ciclo a:
f = 1
T =
1
1 × 103 = 1 × 10–3 s = 1 ms
A Figura 76 representa o período do sinal em análise:
t (ms)
T = 1 ms
Figura 76.
Resposta:
corresponde a 1 ms.
EXERCÍCIO PROPOSTO1. -
Determine:
1.1. -
te que a pode percorrer.
1.2. A amplitude da máxima tensão a que pode ser
submetida.
Solução:
1.1) I = 38,9 mA, 2) Umáx.
= 18,1 V
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ério Baldaia, Curso Tecnológico
de Eletrotecnia/Eletrónica - Eletricidade, Porto Editora, ISBN
972-0-43540-2. M
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Avarias em rolamentos de turbinas eólicas
falha numa destas funções, inicia-se um processo de ava-
ria, que num estado avançado resulta em danos críticos
que levam a reparações e tempos de inatividade dispen-
diosos para um parque eólico. Existem inúmeras causas
viscosidade inadequada;
aditivação inadequada;
temperaturas excessivas;
contaminação;
uso de massa quando as condições exigem o uso de um
óleo;
Quando o desgaste excessivo nos elementos rolantes,
anéis e gaiolas ocorre, resulta um sobreaquecimento e sub-
-
será possível gerar uma película de óleo com capacidade
entre elementos rolantes e pistas de rolamento, levando a
mais frequentes em rolamentos de turbinas eólicas estão
resumidos nos parágrafos seguintes.
1.1. Corrosão por contacto e falso “Brinelling”
contacto (fretting) é um problema comum em sistemas de
coroa quando os rolamentos e engrenagens não rodam e
resultado de cargas de vento e/ou pequenos movimentos
do sistema de controlo, denominado “dither“. Nestas con-
movimento relativo das superfícies é demasiado pequeno
-
culas de óxidos que normalmente protegem as superfícies
de aço são removidas, permitindo o contacto metal-metal
-
são por contacto começa com um período de incubação
durante o qual o mecanismo de desgaste é uma suave ade-
são e as partículas geradas são essencialmente magnetite
(Fe3O4). Designa-se por falso brinelling
que ocorre durante este período de incubação. Se as partí-
o mecanismo de desgaste passa a uma adesão severa que
rompe a camada de óxidos naturais, formando-se adesão
INTRODUÇÃODados estatísticos mostram que os maiores tempos de
paragem por problemas em turbinas eólicas estão relacio-
nados com avarias nos rolamentos. Análises recentes reali-
zadas pelo National Renewable Energy Laboratory (NREL),
nos Estados Unidos, chegam á conclusão que a maior par-
-
-se como componentes críticos e vitais no funcionamento
de uma turbina eólica.
O seu funcionamento contínuo e em condições de carga
severas e muito variáveis fazem com que frequentemente
-
-
ção dos rolamentos. Elevadas forças dinâmicas com picos
extremos e cargas mínimas, mudanças bruscas de carga e
elevadas variações de temperatura, impõem importantes
efeitos causados nas pistas dos rolamentos em resultado
de uma exposição prolongada a vibrações, assim como, o
risco de passagem de corrente elétrica através deles, repre-
rolamentos, para a resolução destes incidentes.
1. DESGASTE DE ROLAMENTOSSabe-se que pelo menos 60% das avarias prematuras em
-
ção vital no desempenho e vida útil dos rolamentos. Um
separando as superfícies que estão em carga e sujeitas a
atrito, protegendo-as contra o desgaste. Além disso, o lu-
transporta do contacto todas as partículas contaminantes
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Figura 4. Micropitting.
1.5. Alterações da microestruturaAs “White Etching Cracks” (WEC) são consideradas altera-
e picagem em rolamentos relativamente novos. Este é um
dos modos de avaria em rolamentos de turbinas eólicas
mais crítico e o menos compreendido. Embora não seja ex-
clusivo à indústria eólica, constata-se ser muito mais pre-
dominante do que em outras aplicações. Existem várias
-
ção induzida pelo hidrogénio a partir da decomposição do
Figura 5. WEC observado num corte seccional de um anel interno
atacado com ácido Nital.
Outra preocupação relacionada com danos na superfície
de um rolamento é a fadiga causada por partículas no
-
mações plásticas nas suas superfícies. Sendo a dureza das
partículas de desgaste, igual ou superior às das superfícies
com que entram em contacto, podem causar abrasão, in-
dentação e, por vezes, impregnação - especialmente em
metais mais macios como as gaiolas de bronze. A presença
de partículas de desgastes, quer soltas, quer impregna-
-
tículas dúcteis causam indentações arredondadas e relati-
vamente pouco profundas, enquanto as partículas frágeis,
causam indentações profundas e inclinadas.
Conclui-se assim que a vida útil de um rolamento é
-
te adequadamente selecionado, ou seja, que apresente
com um pacote equilibrado de aditivos, que seja limpo de
do rolamento. É fundamental que as principais funções do
poder garantir:
separação das superfícies de contacto, evitando atrito e
desgaste devido ao contacto metal-metal;
acomodação de velocidades de deslizamento da
superfície;
transmissão de vibrações de amortecimento normais e
os picos de pressão transitórios;
dissipação e evacuação do calor gerado por atrito para
fora do contacto;
remoção de contaminantes e partículas de desgaste do
contacto.
Encontrar o equilíbrio entre um ou vários óleos base que
aditivos mais adequado é muito complexo, considerando
as diferentes condições tribológicas que podem surgir num
contacto e as interações triboquímicas potenciais entre os
próprios aditivos, com o óleo de base e com os materiais de
todos os elementos de suporte.
A análise de avarias de rolamentos é também comple-
xa devido ao fato de coexistirem vários modos de falha e
de um modo de falha poder iniciar outro. Assim, o primei-
ro passo para minimizar danos em rolamentos começa por
evitar uma montagem incorreta (por exemplo, com desali-
manuseamento do rolamento.
Caso não aconteça a substituição atempada de um ro-
graves em outros componentes mecânicos e que darão
parque eólico.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS-
Lubricants. Chevron Texaco, USA, 2007.
The Wind Energy Update, The Wind Energy Operations & Maintenance
Report, London, UK, 2011.
. R. Soc. A 368, 4829–4850, 2010.
White Structure Flaking in Rolling Bearings
for Wind Turbine Gearboxes, American Gear Manufacturers Association,
ISBN: 978-1-61481-072-8, USA, September 2013.
-
Science and Technology, pp. 3-22, 2012.
Impact fatigue Hypothesis WEC/irWEA
,
USA, 2011.
, USA, 2014.
he life cycle of a debris particle. Tribology and Inter-
face Engineering Series, 48, 681-690, 2005. M
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DOSSIERElaboração de um diagrama de manutenção aplicado à Mini-Fábrica e à moagem de malte (1.ª Parte)Adriano A. Santos, João Gonçalves, Alcides Gonçalves
Caso Grupos Homogéneos (GH) Rui Assis
Principais aspetos sobre manutenção para sistemas industriaisLuís Pires, INETE – Instituto de Educação Técnica
Controlo do movimento e variação de velocidadeLuís Reis Neves, SEW-EURODRIVE Portugal
Acrescentar tecnologias inteligentes às linhas de produção na nova economia digitalAntónio Varandas, Schneider Electric
Manutenção na Indústria 4.0: ativos inteligentes, conexões cloud e manutenção preditivaJaime Cabrera Martínez, Weidmüller S.A.
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Por: Raúl Dória
A globalização da economia, o
aumento da competitividade e as
mais variadas solicitações, fazem
com que os mercados sejam cada vez
mais agressivos nos mais variados
pedidos.
Ao Responsável da Manutenção
de uma empresa é exigido um com-
portamento e trabalho em equipa;
não deve pensar que a Produção só
diz respeito ao “seu” Responsável. O
sucesso de uma empresa é o resul-
tado do somatório do esforço e ações
de todas as suas áreas e pessoas que
a compõem.
No caso concreto de uma unidade
industrial, sabemos que uma linha
de Produção é desenvolvida para dar
resposta a uma estratégia industrial
que foi, previamente, pensada para a
deverão ser incorporadas as “mais-
” para que o projeto possa ser
rentável.
sejam atingidos, a Manutenção deverá
desenvolver e aplicar ações (técnicas,
administrativas e de gestão) que pro-
movam a disponibilidade dos ativos à
sua responsabilidade.
Um das ações a ter em atenção
Manutenção, que permitirá con-
trolar (diminuir ou mesmo evitar)
as paragens/indisponibilidades dos
equipamentos de uma Linha, com os
consequentes atrasos nas respostas
aos pedidos dos clientes (com a respe-
tiva perda de uma quota de mercado),
para além de um controlo efetivo dos
custos (análise do ciclo de vida de cada
ativo).
A informação recolhida e anali-
sada permitirá ao Responsável da
Manutenção tomar decisões em
tempo útil, para que a Produção possa
cumprir a sua tarefa e responder às
solicitações que lhe chegam dos vários
mercados.
Uma boa estratégia de manuten-
excelente resposta da Produção. M
A leitura do presente Dossier remete-nos para algumas questões que devem ser enumeradas e priorizadas, para que o Responsável da Manutenção possa ter sucesso no seu trabalho diário. Algumas ideias serão abordadas nas
páginas seguintes.
LINHAS DE PRODUÇÃO E A SUA MANUTENÇÃO
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Elaboração de um diagrama de manutenção aplicado à Mini-Fábrica e à moagem de malte
RESUMOEste projeto tem como principais objetivos a criação de
uma lista técnica dos equipamentos presentes na Área D
da UNICER-Bebidas S.A. (área de moagem), e a criação de
planos de manutenção, no formato , para
cada um dos equipamentos listados. A área referida situa-
-se no setor de produção da Mini-Fábrica (setor destinado à
produção de cerveja artesanal) e tem como função a rece-
ção de malte, limpeza e sua trituração de modo a que este
se encontre nas condições desejadas para prosseguir para
a fermentação.
Palavras-chave: Manutenção Preventiva, Diagramas
de Manutenção, , Moagem.
1. INTRODUÇÃONo competitivo e complexo ambiente tecnológico em que
vivemos, os computadores assumem um papel importante
no tratamento, distribuição e no controlo da informação,
permitindo um acesso rápido e fácil à informação e possi-
bilitando, ainda, a execução de outras funcionalidades mais
complexas de entre as quais se poderá citar, por exemplo,
a gestão da manutenção. Neste sentido, a qualidade da
decisão dependerá das informações que estão disponíveis
no momento em que ela é tomada. Para Herbert Simon (Si-
mon, 1963), a tomada de decisão é o processo de análise
e escolha, entre várias alternativas disponíveis no curso de
ação, que a pessoa deverá seguir. Dessa forma, informa-
ções imprecisas e desatualizadas afetaram o processo de
decisão. Por isso, e com a necessidade de se obter a sin-
tetização das informações, é necessário implementar os
sistemas para que se possam otimizar os processos produ-
tivos. Assim sendo, o presente trabalho tem como objetivo,
utilizando as Tecnologias da Informação (TI), a criação de
listagens técnicas dos equipamentos adstritos à moagem,
local onde decorreu o estágio (parte integral da formação
da Licenciatura em Engenharia Mecânica, LEM do Instituto
Superior de Engenharia do Porto, ISEP), e a criação de pla-
nos de manutenção, no formato (OPL),
para cada um dos equipamentos listados. A área referida
situa-se no setor de produção da Mini-Fábrica (setor desti-
nado à produção de cerveja artesanal) e tem como função a
receção de malte, a sua limpeza e trituração, de modo a que
este esteja nas condições desejadas para prosseguir para a
fermentação.
Por outro lado, e dado que não existia qualquer informa-
ção sobre o referido setor, quer em suporte digital, quer em
papel, da maior parte dos equipamentos, houve a necessida-
de, numa fase inicial do processo de catalogação, de fazer o le-
vantamento dos equipamentos, um a um, do seguinte modo:
1. Procura e análise das chapas de caraterísticas dos equipa-
mentos seguido da pesquisa de informação técnica com
recurso à Internet (site dos fabricantes do equipamento,
datasheets, entre outros);
2. Elaboração de um documento em formato Excel com
toda a informação necessária para ser carregado para a
plataforma de gestão da manutenção SAP-PM (Systems,
;
3. Elaboração de um diagrama funcional de modo a serem
percetíveis todas as inter-relações dos equipamentos e
respetiva disposição;
4. Elaboração do um esquema detalhado, por máquina,
com representação de todos os subequipamentos, con-
juntos e materiais.
Após conclusão dos passos anteriores, segunda fase do pro-
cesso, realizaram-se os planos de manutenção com vista a
evitar/reduzir as paragens não planeadas do processo de
fabrico e diminuir os custos associados aos maus funciona-
mentos dos equipamentos. Os foram ela-
borados com recurso à informação contida em documentos
de manutenção semelhantes e com base no conhecimento
prático adquirido ao longo dos anos por todos os interve-
nientes no processo de manutenção, dando origem aos
planos de manutenção preventiva para área de moagem
(Figura 1) destinada à produção de cerveja artesanal.
O presente artigo encontra-se organizado do seguinte
modo: Na presente secção faz-se a introdução e traçam-
-se alguns objetivos e metodologias relevantes para a rea-
lização deste trabalho, enquanto na segunda secção se
procede ao enquadramento do mesmo. Na terceira secção
referem-se sucintamente alguns tipos de manutenção, en-
quanto na quarta secção se apresenta a metodologia uti-
lizada e se descreve a criação das OPLs. Na quinta secção
apresentam-se as conclusões e propostas para ações de
melhoria e implementação dos planos desenvolvidos.
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os equipamentos suscetíveis de manutenção assim como
os respetivos planos de manutenção e as datas previstas
para a sua realização subdividindo-se em objetos técni-
cos, tarefas de manutenção, histórico de manutenção,
recursos e análises. Por outro lado, e dado que o siste-
ma SAP tem por base a integração de todas as atividades
da empresa, SAP PM inter-relaciona-se mais diretamente
com os módulos SAP MM, SAP HR, SAP CO e SAP AM. Na
Figura 2 apresentam-se os objetos técnicos associados ao
módulo SAP PM, esquema fundamental para o processo
Figura 2. Hierarquia dos objetos técnicos (SAP PM, 2017).
que já era praticado na empresa. Assim, houve a necessi-
-
dologia adotada nos diversos setores da empresa, conjunto
de letras e números separado por hífenes. Na Figura 3, e a
-
rica, correspondente à área em análise.
Figura 3.
-
ca da fábrica (Leça do Balio), o setor (Mini-fábrica) e a área
(Área D – Moagem).
-
ção numérica gerada pelo próprio software (Figura 4).
Figura 4.
(SAP PM, 2017).
Paralelamente, e com o intuito de se visualizar todas estas
cores, parcialmente apresentado no esquema anterior, que
se torna visível aquando do acesso à plataforma (Figura 5).
Figura 5.
(SAP PM, 2017).
-
equipamento ou subconjuntos como se pode constatar na
Tabela 1. M
Tabela 1.
Letra Designação
M Motor Elétrico/Motoredutor (ex: M301)
B Sensor de Posição (ex: B-314)
BL Sensor de nível (ex: BL-307)
BR Sensor de rotação (ex: BR-305)
BW Sensor de Peso (ex: BW-301)
BP Sensor de Pressão (ex: BP-300)
LSH Sensor de limite (ex: LSH-282)
V Válvula Seletora (ex: V283)
GS Cilindro Pneumático (ex: GS283)
SS Sensor do Sem-Fim (ex: SS281)
F Controlador do sistema pneumático (ex: F-304)
HSZ Interruptor de segurança (ex: HSZ301)
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Caso Grupos Homogéneos (GH)
INTRODUÇÃO-
se do comportamento em falha de um
componente comum em vários equi-
pamentos, os quais poderão pertencer
a uma mesma linha de produção, para
selecção das políticas de manutenção
com base nos princípios do RCM (Relia-
bility Centered Maintenance).
1. DESCRIÇÃO DO CASOUm componente não reparável cuja
existe na quantidade de 12 unidades e
encontra-se montado e em funciona-
mento em cinco equipamentos: Um
equipamento do tipo EK, dois do tipo
-
matiza estes equipamentos e a distri-
buição do componente.
Todas estas informações encon-
tram-se descritas nas colunas 1, 2, 3,
4 e 6 no Quadro 1. A coluna 5 resulta
do produto das colunas 3 e 4.
O histórico de intervenções nestes
equipamentos para substituição cor-
rectiva e de oportunidade do compo-
nente REFAB2015 existe desde 17 de
Fevereiro de 2004.
A título de exemplo, ilustra-se
o histórico do GH-1 no Quadro 2,
no qual podemos ver que o GH-1 é
constituído por dois componentes
com os códigos de localização K1 e
K2. Para cada um dos dois compo-
nentes, a primeira coluna mostra
as datas das intervenções; a segun-
da coluna mostra as vidas úteis (ou
TTF) calculadas pelas diferenças su-
cessivas entre as datas da primeira
coluna (as durações de intervenção
são consideradas desprezáveis face
aos TTF) ajustadas dos regimes de
funcionamento diário e anual de ca-
da componente; e a terceira coluna
mostra a natureza das várias inter-
venções – a maioria foram de MC
MPO (preventivas de oportunidade),
uma no caso do K1 e duas no caso do
K2 (realçadas com cor amarela).
Quadro 2. Dados históricos do GH-1.
Tendo em conta a semelhança
nas condições de carga e de ambien-
-
mogéneos (GH): GH-1, GH-2, GH-3 e
-
resse para efeitos de tratamento es-
tatístico conjunto. Cada componente
-
-
namento. A composição de cada GH
encontra-se descrita na coluna 2 do
Quadro 1.
Os regimes de funcionamento
(diários e anuais) dos cinco equipa-
mentos são diferentes. O tempo
de funcionamento de cada compo-
nente é uma fracção do tempo de
funcionamento do equipamento em
que se encontra montado. Esta frac-
-
ciente de simultaneidade.
Figura 1. Arranjo de cinco equipamentos e localização de 12 unidades do componente REFAB2015.
Quadro 1.
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entrega em caixas de 10 unidades, que
hoje existem duas unidades em stock
e que está prevista uma entrega de 10
unidades na semana 3.
Nestas circunstâncias, as quanti-
dades necessárias para encomendar
em cada semana ao fornecedor den-
tro do princípio “o mais tarde possí-
” ( just-in-time) são as descritas na
última linha do Quadro 5. Os cálcu-
los foram realizados com o apoio da
”.
5. POLÍTICA DE MANUTENÇÃO PREVENTIVA
Suponhamos que os componentes do
GH-1 passam a ser substituídos condi-
cionalmente em função do seu estado
de condição e que não é possível (ou
-
camente) a sua monitorização contí-
nua. Nestas condições, pretendemos
determinar o calendário das próximas
inspecções.
Conhecendo o período P-F igual
a 150 horas e admitindo um risco
noticiada a tempo) em cada 10 ins-
pecções e após alguns cálculos com
Calen-
dário de Inspecções”, o calendário a
partir de novo deverá ser o descrito
no Quadro 6.
Se, por exemplo, a inspecção
prevista para as 2080 horas, fosse
realizada mais tarde às 2190 horas,
o novo calendário seria o descrito no
Quadro 7.
Notar que, por exemplo, a segun-
da inspecção que deveria ter lugar
às 268 horas após a primeira às 2080
horas, será antecipada para 159 horas
-
to a necessidade de uma correcção do
calendário sempre que uma data não
é cumprida.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS RECOMENDADAS ASSIS, Rui, “Apoio à Decisão em Manutenção
Físicos”, Lisboa, LIDEL,
EBELING, Charles E., “Reliability and Main-
tainability Engineering”, Boston, Massachu-
setts, McGraw-Hill, 1997. M
Quadro 5. Plano de encomendas a colocar ao fornecedor nas próximas nove semanas.
Quadro 6. Calendário de inspecções do GH-1 a partir de novo.
Quadro 7. Calendário de inspecções do GH-1 a partir das 2190 horas.
Quadro 4.
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Principais aspetos sobre manutenção para sistemas industriais
A globalização dos mercados, a gestão dos custos e o
aumento da capacidade de resposta levam a
manutenção a adotar um melhor desempenho,
qualidade e serviços. Assim, o departamento de manutenção
tem uma importância vital no funcionamento da
empresa, do ponto de vista da conservação dos bens
físicos, através de um contínuo serviço de monitorização
dos bens, sabendo que sem manutenção adequada não há
ganhos de produtividade.
1. IMPORTÂNCIA DA MANUTENÇÃOA manutenção oferece uma contri-
buição indireta na adição de valor aos
produtos e serviços que uma empresa
disponibiliza no mercado. O aumento
das tecnologias emergentes nos equi-
pamentos, eletrónica, informática e
-
manutenção. A competitividade entre
as empresas tem levado a que sejam
tomadas medidas estratégicas de
manutenção. A performance nos pro-
cessos de manutenção contribui para
melhorar a segurança, interação com
o ambiente, os índices de qualidade,
a redução de custos operacionais e o
atendimento. As atividades de gestão
são fator determinante na estratégia
e, consequentemente, nas responsa-
bilidades de manutenção onde são
implementadas, através de conceitos
rigorosos, do planeamento, audito-
rias, do controlo, supervisão da manu-
tenção, dos métodos de organização.
Assim como a inspeção, a manutenção
de rotina, reparação, localização da
favorecer a produção com a redução
de custos. A combinação das várias
dimensões traduzir-se-á em políticas
de manutenção mais adaptadas às
diferentes situações. As políticas de
zero avarias ou de funcionamento até
à avaria são dois exemplos a aplicar
na política de manutenção. As políti-
cas de zero avarias estão diretamen-
te relacionadas com a manutenção,
com base na qualidade, sendo que a
minimização dos defeitos dos equipa-
mentos é obtido com o processo de
melhoria contínua, através da análise
-
nutibilidade. O objetivo de reduzir os
custos, com as paragens das linhas de
produção devido a avarias, é consegui-
-
dade e disponibilidade das peças em
serviço e em stock.
3. OBJETIVOS DA MANUTENÇÃO PARA SISTEMAS INDUSTRIAISOs objetivos da manutenção de-
estratégicos de manutenção. Os vários
tipos de manutenção, como a preven-
tiva, corretiva, condicionada, sistemá-
tica, diferida, são determinantes ao
nível estratégico na empresa, sendo
de uma forma direta, a manutenção
e a produção, são o cumprimento dos
prazos, o estado do equipamento e a
avaria total e parcial.
2. ESTRATÉGIA DA MANUTENÇÃO PARA SISTEMAS INDUSTRIAISA manutenção deverá ser gerida,
-
tégico, sendo que a estratégia refere-
-se aos planos para alcançar objetivos.
resulta num conjunto de orientações
práticas para as várias ações que se
devem realizar.
-
ciente, quando se consegue comparar
os desempenhos reais com os desem-
penhos esperados. Esta estratégia
de manutenção tem como objetivo
Figura 1.
Objetivos da Manutenção
Necessidade de Produção
Tipos de Equipamento
Idade dos Equipamentos
Condições dos Equipamentos
Manutenção equipamentosSubcontrataçãoRecursos HumanosFormação de ativosInvestimento em manutençãoNovos projetosStock
Políticas
EstratégiaNovos Equipamentos
Novos Produtos
Recursos Humanos
Recursos Materiais
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= ( )/(tempo total de funcionamento) (3)
MTBF = 1/ (4)
Uma das estratégias da manutenção é garantir a substituição de componen-
tes à medida que estes se avariam enquanto estiverem dentro do período
de vida útil. A fiabilidade possibilita a redução de custos de manutenção por
base com a priorização das funções mais importantes do sistema, integrando
atividades estritamente necessárias para continuidade das mesmas e evitan-
do o desperdício de tempo em ações de manutenção desnecessárias. A fiabi-
lidade pode ser direcionada por uma Failure Modes and Effect Analysis (FMEA),
dado que esta faz parte da base de trabalho onde se encontram definidas as
funções, os padrões de desempenho dos equipamentos, com os seus modos
de falha, determinam se as origens, as causas e consequentemente a critici-
dade de falha nas linhas de produção, ajudando o programa de manutenção
mais adequado a adotar.
A determinação de intervalos ótimos entre as manutenções não é fácil de
-
nutenção preventiva. Na mesma linha da manutenção preventiva, a abordagem
qualitativa tem sido preferida às abordagens quantitativas quando há falta de
dados históricos das bases de dados e de métodos estatísticos para interpretar
-
incluam abordagem prévia à estratégia de planeamento com inclusão da progra-
mação de manutenção, considerando que este procedimento pode contribuir
para a redução de custos de manutenção e aumentar a disponibilidade, manuti-
Um sistema mecânico é constituído por diversos componentes, os quais po-
dem funcionar em série ou em paralelo.
O sistema em série só falha caso um dos seus componentes eventualmente
funcionamento de todo o subsistema é fundamental para o sistema não avariar.
Figura 3.
RS = R
A R
B R
CR
N (5)
No sistema de componentes em paralelo a redundância é fator importante para
-
gens como o peso adicional, o espaço acrescido, o maior consumo de energia, o
aumento da complexidade e o custo elevado.
As redundâncias nos sistemas em paralelo podem-se diferenciar como re-
dundantes ativos e passivos. Nos ativos os componentes do sistema funcionam
simultaneamente entre si, podendo repartir a funcionalidade por ambos os sub-
sistemas. Os redundantes passivos ou de reserva funcionam quando por qual-
quer motivo o sistema que está em funcionamento entra em avaria, passando o
sistema a ser socorrido por outro subsistema após a falha.
Componente A
Componente B
Componente C
Figura 4.
F = FA F
B R
CF
N (5)
calcula através da expressão (6).
R = 1 - F (6)
-
de são as funções e padrões de de-
sempenho dos equipamentos, com
a descrição das possíveis falhas, bem
e ações que protejam ou mitiguem
Fai-
-
sis (FMECA) para reconhecimento dos
criticidade. Para melhor compreen-
falhas que são ocultas e múltiplas, as
primeiras ocorrem quando a falha não
é evidente para o operador, sendo que
o sistema permanece em funciona-
mento até ao surgimento de uma se-
gunda falha em outro componente. As
de uma falha silenciosa, em que não
se manifestam no sistema. Quando a
-
dendo o equipamento perder a sua
funcionalidade a qualquer momento
devido ao aparecimento de uma se-
gunda falha.
A utilização de métodos qualitati-
de manutenção mais adequado, os
diagramas de decisão são utilizados
de manutenção recomendada face
à informação recolhida através da
-
cabilidade das atividades de manu-
tenção. Através da análise de falhas
pode-se determinar qual o compor-
tamento das falhas desse equipa-
mento ao longo do tempo podendo
mais adequado.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁGICASRCM Con-
cepts and Application: A Case Study. Interna-
tional Journal of Industrial Engineering, v. 7,
n. 2: pp.123-132.
-
neering, Vol. 6, n.6, pp. 23-25. M
Componente A Componente B Componente C
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Controlo do movimento e variação de velocidade
1. INTRODUÇÃOO controlo de movimento no seio das indústrias tem de res-
Os acionamentos são responsáveis por mais de 90% dos
movimentos, atuando sobre sistemas inanimados. São au-
verdadeiros motores do desenvolvimento.
Se, em tempos, motor e redutor se confundiam com
acionamentos e eram os principais (senão os únicos) respon-
sáveis pelo movimento, atualmente essa abordagem é bas-
tante delimitativa. O acionamento deixou de ser o músculo
um controlador de nível superior, tendo emergido para um
moderna. Os componentes anteriormente mencionados
são complementados com poderosos, compactos e versá-
variadores eletrónicos de velocidade), controladores, moni-
tores de segurança e amigáveis interfaces homem máquina.
Por outras palavras, os acionamentos são a combinação
harmoniosa da mecânica, eletricidade, eletrónica, informá-
tica e automação: mecatrónica.
Figura 1.
MOVIMOT® da SEW.
Os controladores de alto nível (normalmente PLC ou PCi)
-
os acionamentos são independentes na geração, controlo e
monitorização do movimento, analisando sinais periféricos,
dialogando entre si e com os operadores de forma direta.
Ao tradicional controlador de nível superior é dado o papel
de supervisor.
A variação da velocidade é feita recorrendo a converso-
controlo de movimento.
Nota: também é possível fazer a variação da velocidade
de forma mecânica, recorrendo a sistemas que permitem
a alteração da relação de transmissão de forma contínua.
Contudo, o estado da arte da eletrónica está a levar ao de-
saparecimento gradual destes sistemas.
2. O CONVERSOR DE FREQUÊNCIA
motivada pela diversidade da procura e pela necessidade de
à engenharia dos acionamentos. Passou a ser imperativo
adaptar as rotações em amplas gamas, fazendo-o de forma
com motores assíncronos trifásicos praticamente erradicou
os acionamentos de corrente contínua do tecido empresarial.
2.1. Princípio de funcionamento do conversor de frequência
ComunicaçãoEntradas/SaídasValores setpoint
Eletrónica de ControloMonitorização & Controlo
A B
VV Alimentação
DC link Inversor Motor assíncrono
A C
M3~
B123PE
456
1,35 * VAlimentaçãoV
Z
C
+VZ
Figura 2. Princípio de funcionamento.
-
vés do DC Link (B). Posteriormente o inversor converte esta
tensão num sinal modulado por largura de pulso (PWM). A
-
licitada (C). A análise de Fourier mostra que esta saída em
tensão pulsada tem o mesmo efeito num motor assíncrono
trifásico que uma tensão sinusoidal da mesma amplitude e
A regulação de todo o sistema é concretizada pela sec-
campo magnético, comunicação, processamento de sinais
totalmente digital.
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5. TIPOS DE CARGA
-
ferenciado e que colmate as necessidades diagnosticadas.
No projeto e na seleção é imperativo o conhecimento do
algumas cargas típicas, é apresentada a relação entre estas
duas grandezas e a rotação (n).
Facilmente se conclui que a gama de rotações tem um
-
rio e é imprescindível que a aplicação real seja coincidente
com os dados de seleção, sob pena do acionamento se re-
velar inadequado. O sistema de variação da velocidade tem
de garantir o controlo adequado do movimento em toda a
gama, não menosprezando os consumos e em estrito ali-
nhamento com a nova realidade energética no que respeita
6. A INTERNET DAS COISASIndustria 4.0, Internet das Coisas ou Integrated Industry são
termos para designar a revolução industrial que estamos a
viver.
revolução com a Internet e a robótica, chegou a vez da auto-
mação completa com máquinas autónomas comunicantes
entre si no que concerne aos dados de estado e de coman-
Os acionamentos são um dos impulsionadores do de-
senvolvimento, assumindo cada vez mais o controlo do
movimento e interagindo diretamente com as tecnologias
de gestão da produção. Falam entre si e com outros dispo-
comunicação.
A produção tem que reagir rapidamente (para não dizer
imediatamente) a acontecimentos e partilhar os mesmos
com outros setores diretos ou indiretos.
O virtual é cada vez mais real e a fronteira entre ambos
vez menos um privilégio apenas dos humanos. Cabe ao ho-
mem a tarefa de se adaptar a esta nova realidade, em que
máquinas autónomas se encarregam de processos parciais.
7. CONCLUSÃOOnde existe movimento, existem acionamentos. Os aciona-
mentos eletromecânicos e, mais recentemente, mecatró-
nicos, apresentam-se como a solução ótima para a maior
parte das situações. Os acionamentos mecatrónicos podem
-
-
trolo. De facto, o acionamento há muito que deixou de ser
apenas músculo. Depois dos circuitos integrados se junta-
rem às engrenagens, foi a vez dos bits e dos bytes também
o fazerem e de coabitarem harmoniosamente no mesmo
habitat. Controla-se o movimento que se gera, de forma
Por outros termos, os acionamentos assumem um pa-
pel fulcral na geração e controlo do movimento.
Flexibilização da produção impõe adaptabilidade. O
mesmo é dizer variação da velocidade. Controlo do movi-
mento e variação de velocidade caminham de mãos dadas
rumo ao desenvolvimento. Tão importante como a gama
de variação necessária ao cumprimento dos requisitos é a
forma (método) de controlo utilizado para o fazer. A ade-
quada seleção (incluindo o método de controlo) é uma téc-
nica e uma arte multidisciplinar, onde se assume uma lógica
de aplicação.
Não existem soluções ímpares e apenas uma aborda-
gem inovadora, com constante confrontação entre alter-
solução técnico/económica ao longo da vida útil do sistema.
a produção de produtos, mas sim do seu produto, disponibi-
lizado onde e quando quiserem. M
Tabela 1. Diferentes tipos de carga.
Tipo de aplicaçãoEnroladores, cortadoras
rotativas, fusos
Elevadores, transportadores,
laminadores, plainas
Freios de corrente de eddy, calandras com
fricção viscosa
Bombas, ventiladores, centrifugadores
Binário M ~ 1/n M = constante M ~ n M ~ n²
P = constante P ~ n P ~ n² P ~ n³
Diagrama
P
Md
P
Md
P
Md
P Md
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Acrescentar tecnologias inteligentes às linhas de produção na nova economia digital
Paragens constantes numa fábrica levam à perda de produtividade, entregas
atrasadas e clientes insatisfeitos. Os períodos de inatividade nas fábricas custam em média 500
euros por hora, por máquina individual. De maquinaria pesada utilizada no setor
metalúrgico a sistemas de corte de vidro de precisão, os
sistemas de manuseamento de materiais fazem parte do novo
empreendimento de fabricantes de máquinas digitais. Para
aumentar a satisfação do cliente, é necessário fornecer máquinas
um custo reduzido e com prazos de entrega mais curtos. Com as
soluções de controlo corretas, consegue-se aproveitar ao
máximo a “produção inteligente” e
TRÊS GRANDES BENEFÍCIOS DE MÁQUINAS MAIS SEGURAS E EFICIENTES
1.º benefício: eliminar o tempo de inatividade As tecnologias de produção inteli-
gente, como softwares de análise
preditiva, permitem reduzir falhas
subtis no comportamento operacio-
nal, que são geralmente sinais preco-
ces de problemas em equipamentos.
Estes softwares podem ser integrados
em sensores e sistemas existentes pa-
ra maior acesso a dados e facilidade de
implementação. Ao usar um progra-
ma de produção inteligente, a norte-
-americana Toyota Motor poupou 40
mil minutos em tempo de inatividade
numa fábrica, com uma economia to-
tal de seis milhões de dólares.
para oferecer aos funcionários o status
das linhas de produção e de localização
em tempo real, permitindo detetar
problemas mais rapidamente. O siste-
-
o rendimento em 10% e reduzir os cus-
tos de inventário de material em 10%.
3.º benefício: melhorar a qualidadeAs tecnologias inteligentes podem
solucionar rapidamente problemas
de qualidade do produto durante a
2.º benefício: sobrecarga de produtividade As ferramentas de mobilidade – tam-
bém apelidadas de “operador aumenta-
do” – oferecem aos operadores mais
informações para uma maior produ-
equipamentos ou materiais podem
fornecer informação crítica sobre o
uso de energia, velocidade das máqui-
nas, manutenção ou inventário para os
dispositivos móveis dos funcionários. A
fábrica DeWalt Power Tools, da Stanley
Black & Decker, em Reynosa, no Méxi-
co, por exemplo, utiliza etiquetas RFID
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Manutenção na Indústria 4.0: ativos inteligentes, conexões cloud e manutenção preditiva
INTRODUÇÃOAs paragens não planeadas devido a falhas nos sistemas de
produção causam altas perdas económicas. A importância
dos sistemas e planos de manutenção é fundamental para
reduzir esse impacto.
As novas tecnologias que surgiram com a chamada
Quarta Revolução Industrial ou Indústria 4.0 permitem-
-nos melhorar processos de manutenção para que sejam
novos avanços nos permitem reduzir os tempos de para-
gem e até mesmo antecipar-nos, antes que aconteçam.
Ou seja, como estas novas tecnologias permitem melhorar
a manutenção corretiva e como abrimos as portas para a
manutenção preditiva.
OS ATIVOS INTELIGENTESO nível de campo é o mais baixo da pirâmide de automa-
ção e compreende todos os dispositivos e funções que vão
desde a captura ou atuação dos sinais de campo até ao
Controlador ou PLC. O principal equipamento a nível de
sensores e atuadores, condicionadores de sinal, e sistemas
de E/S distribuídos.
A evolução no nível de campo passa pelo conceito de
campo devem oferecer novos recursos para aumentar a
que anteriormente apenas nos dava um sinal digital agora
-
ções de diagnóstico, ser plug-and-play, entre outros. Essas
funções devem ser usadas para o desenvolvimento de no-
vas aplicações mais complexas, como por exemplo para
sobre o tempo de ciclo de vida dos diferentes componen-
dependendo do tipo de produto para realizar, quase ime-
diatamente, substituição de dispositivos com download au-
incluem deteção de anomalias para antecipar possíveis pro-
blemas, entre outros.
Encontramo-nos diante de novos dispositivos de
campo ou recursos inteligentes que devem incorporar
funcionalidades como a tomada de decisões individual,
-
tico e funções de comunicação para permitir o envio de
dados usando protocolos padronizados para camadas
superiores e na cloud.
ATIVOS INTELIGENTES
Programas de Manutenção
preditiva
Figura 1. Ativos inteligentes.
O protocolo FDT/DTM (
Manager) é um protocolo de troca de dados que permite
a comunicação com dispositivos, independentemente da
ferramenta de engenharia utilizada e do bus de comunica-
ção, desde que sejam compatíveis com FDT. Para enten-
der o seu funcionamento, o mais simples é pensar num
equivalente no ambiente de escritório, como por exem-
plo uma impressora. Quando instalado o desta num
computador, podemos usá-la a partir de qualquer progra-
e-mail,
navegadores da web, entre outros). Nesse caso, o DTM,
que é o arquivo de descrição do dispositivo fornecido
pelo fabricante, seria o equivalente ao da impres-
sora, de modo que qualquer programa baseado ou pre-
parado para o FDT poderá entender e pode comunicar-se
com o dispositivo.
os computadores compatíveis tenham uma interface grá-
-
ção do equipamento de forma rápida e conveniente. Até
ao momento, a maioria dos fabricantes suporta este
protocolo, evitando a necessidade de vários softwares e
campo na instalação.
O IO LINK foi projetado e desenvolvido para fornecer
uma solução económica para a integração de sensores in-
teligentes dentro da rede (protocolo de campo).
ao qual os diferentes dispositivos IO LINK (senso-
res e atuadores) estão conetados. Este master pode, por
sua vez, ser integrado numa rede com um protocolo de
campo determinista.
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eles, podemos analisar em detalhes o status de cada um de-
les e permitirá detetar facilmente qual o seu estado e onde
é que a falha está a causar uma paragem não planeada. Ou
seja, eles permitem-nos monitorizar e detetar erros num es-
paço de tempo muito menor.
Por exemplo, ao conetar-se ao servidor web disponí-
vel num periférico usando um navegador, podemos ver
o status de cada um dos sinais de entrada e saída, aceder
aos dados de diagnóstico e encontrar o sinal que está a
causar a falha rapidamente. Da mesma forma, se possuir-
mos um dispositivo IO-link, isso poderá enviar-nos infor-
mações de diagnóstico. Se tivesse que ser substituído (por
exemplo uma fotocélula defeituosa), simplesmente mu-
no programa, a calibração do novo equipamento poderia
ser realizada automaticamente. O mesmo pode ser apli-
cado a um dispositivo com software FDT/DTM, pois pode-
mos obter dados de diagnóstico em tempo real e detetar
situações anormais.
CONEXÃO COM A CLOUDOutro fator no conceito de Indústria 4.0 é o envio de
dados para outros níveis da pirâmide de automação e
também para a cloud (IIoT) para desenvolver novas apli-
cações e funcionalidades. Normalmente, os dispositivos
cloud, pois is-
so aumentaria significativamente o custo desses ativos,
mas estes podem usar funcionalidades dos routers para
routers industriais são cada
vez mais utilizados em ambientes industriais, pois são ca-
pazes de interligar redes e dispositivos, fornecendo tam-
bém soluções de segurança cibernética e acesso seguro à
cloud de tecnologias VPN.
APLICATIVOS NA CLOUD PARA MANUTENÇÃO: ACESSO REMOTO SEGUROUma vez que temos acesso à cloud para todos os ativos inte-
ligentes, podemos começar a desenvolver aplicativos úteis
para tarefas de manutenção. Aqui há muitas possibilidades
diferentes de fabricantes ou desenvolvidas individualmen-
te, porque graças ao referido acima, podemos obter dados
As ferramentas de gestão de acesso remoto para tare-
fas de manutenção são baseadas num serviço da web (SaaS),
onde os clientes podem criar uma conta de utilizador gra-
tuitamente. Esta conta permite o acesso a uma interface
web para a gestão de instalações remotas. Aí pode criar di-
ferentes utilizadores com diferentes níveis de permissão de
acesso e informações sobre as diferentes instalações remo-
tas. Cada instalação adicionada ao sistema consistirá num
router de acesso e em todos os dispositivos que fazem parte
entre outros). É possível gerar uma árvore topológica com
informações detalhadas de cada um dos dispositivos, incluir
documentação (arquivos) na instalação e manter um registo
com as diferentes ações executadas em cada intervenção.
Tudo isso é armazenado num banco de dados na cloud e,
ao aceder de qualquer dispositivo, o utilizador tem acesso
imediato sem necessidade de software adicional. O siste-
ma também permite a conexão remota a essas instalações
através de canais VPN seguros e protegidos para os mais
altos padrões.
Com esta solução podemos minimizar o tempo de ma-
nutenção corretiva, pois podemos aceder remotamente
dispendiosa e lenta para a linha de produção. Se combinar-
mos este sistema de acesso remoto com o uso de recursos
inteligentes, poderemos aceder a informações detalhadas
de todos os dispositivos de campo, minimizando ainda
A MANUTENÇÃO PREDITIVAAté agora, falamos sobre avanços que nos permitem tra-
balhar em manutenção corretiva, mas graças a essas novas
tecnologias, agora é possível realizar outros tipos de manu-
tenção muito mais complexos, como é o caso da preditiva.
Uma manutenção preditiva é aquela que é capaz de an-
tecipar os problemas antes de acontecer, ou seja, informa
que num futuro próximo haverá uma falha que com certeza
irá parar a linha de produção.
Até recentemente, os avanços nesta área foram centra-
dos na incorporação de novos sensores para realizar um sis-
tema paralelo que detetou possíveis anomalias (como por
análise de vibração). O conceito de Machine learning, que
consiste em aprender o funcionamento de uma máquina ou
linha de produção, permite detetar anomalias por meio de
diferenças entre o modo de operação padrão e o que está
a ser produzido.
Através de um estudo individualizado de cada máquina
ou aplicação é possível determinar quais os dados dos já
existentes e usados no processo (sensores, atuadores) que
-
ração. Analisam-se quais os sinais que mostram correlações
entre si, quais são as suas operações normais e o que acon-
tece quando ocorrem erros ou falhas. Esta análise estatísti-
ca gera um modelo de operação da máquina e pode detetar
essas anomalias. Ao detetar estes durante a operação, é
iniciada para não atuar corretamente. Assim, é possível agir
preventivamente nessa parte da máquina o mais rápido
possível antes da falha ocorrer.
CONCLUSÕESGraças às novas tecnologias que estão a surgir nesta
Quarta Revolução Industrial (recursos inteligentes, inter-
conetividade de rede, comunicações, soluções em cloud,
software avançado), podem ser obtidas vantagens muito
importantes para melhorar os processos de manutenção.
Neste artigo, mostramos como esses avanços podem re-
duzir o tempo gasto no diagnóstico e desempenho na ma-
nutenção corretiva e como a manutenção preditiva nos
permite aumentar a disponibilidade de máquinas e linhas
de produção. M
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ica
135M Projecto e fabrico assistido
por computador: evolução,
1.a Parte
INTRODUÇÃOEste artigo tem como objectivo fazer um pequeno resu-
mo histórico da evolução das ferramentas informáticas
associadas ao Desenho e Projecto Mecânico Assistido por
Computador, vulgarmente designadas por ferramentas
de CAD (Computer Aided Design) e de CAE (Computer Aided
Engineering), e sobretudo despertar-nos para uma realida-
de complexa, no que diz respeito aos requisitos técnicos e
possuir para desempenhar as suas tarefas de forma cabal e
produtiva.
Se recuarmos duas décadas, início dos anos 90, o nosso
-
nais na área do Desenho e do Projecto Mecânico, talvez do
-
termédio e desempenhavam funções técnicas associadas à
de então era repartido, de forma igualitária, entre o enge-
nho e capacidade inovadora do projetista e as capacidades
manuais dos diferentes operadores de máquinas, serralhei-
No início estas ferramentas de CAD eram um pouco in-
do que já era exigido em estirador. As primeiras ferramen-
tas de CAD permitiam sobretudo fazer mais depressa e
ha-
bilidade” para o desenho manual para garantir um desenho
operadores passava exclusivamente por uma adaptação às
de trabalho. No entanto, nos últimos anos assistiu-se a uma
forte evolução na área do Desenho e Projecto Mecânico, es-
pecialmente após o aparecimento das ferramentas de CAD/
CAE vocacionadas para a modelação e projeto 3D.
Esta forte evolução tem sido suportada pela extraor-
dinária capacidade de adaptação da nossa indústria. Con-
tudo, esta nossa reconhecida capacidade de adaptação
-
mente rápida e prevejo que muito menos o será no futu-
ro. As novas ferramentas de CAD/CAE alargaram, e de que
maneira, as áreas de intervenção de um desenhador ou de
um projectista mecânico. Atualmente para se tirar o devido
partido destas ferramentas de CAD/CAE é necessário domi-
nar outras vertentes, para além da simples interação mecâ-
nica e funcionalidade dos componentes. É premente que as
instituições de ensino façam uma aposta séria nestas novas
ferramentas de CAD/CAE para que a nossa indústria pos-
sa vir, o mais rapidamente possível, a ser servida dispor de
partido destas ferramentas e tecnologias.
OS SOFTWARES DE MODELAÇÃO 3DOs softwares de modelação 3D estão organizados basica-
), Montagens
(Assembly Drawing).
Em ambiente
modelos 3D, começa-se por esboçar uma geometria 2D re-
presentativa da forma do modelo que pretendemos obter.
softwares dispõem de
um grupo alargado de ferramentas que permitem modelar
qualquer corpo sólido a partir de geometrias 2D ou atuando
directamente sobre o modelo. Esse conjunto de ferramen-
tas, designadas por Features, permite através de opera-
ções booleanas comuns, adição, subtracção e intersecção
construir qualquer modelo 3D pretendido. Apesar de es-
tar sempre presente na nossa mente executar qualquer
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nota
técn
ica
nossos materiais pedagógicos, mas é também da máxima
importância que os nossos alunos saiam cada vez melhor
trabalho. Não basta considerarmos que estamos no bom ca-
minho, é urgente interpretar as necessidades do mercado
e adaptar o nosso ensino a esta realidade. Genericamente
-
-
de advém uma baixa produtividade. É imperativo resolver-
mos este crónico problema. Devemos questionar-nos se o
que estamos a ensinar é o mais adequado, se os métodos
e as técnicas que estamos a utilizar serão as mais corretas,
-
dades da indústria e do sector. Será que não será tempo de
olharmos e percebermos que o mundo mudou e que é ne-
cessário também procedermos a alterações de métodos e
conteúdos? Provavelmente o que muito hoje é ministrado
(não discuto a sua importância convencional) não se adequa
deverão ter um forte sentido de investigação e de prepara-
ção das suas aulas. O tempo de preparação tem que suplan-
tar várias vezes as horas efetivas de ensino, por muito que
isso exija em termos de preparação e de esforço.
MERCADO DE TRABALHOA necessidade que o homem tem de visualizar da forma
mais consentânea com a realidade algo que vai ser fabrica-
do, ou construído leva a que todos os métodos de represen-
dado que se tudo o que vemos é em 3D então não vemos
outra forma de desenhar. Nos primórdios, estes softwares
foram vendidos na perspectiva de produzirem desenhos
técnicos, de forma mais rápida e assim reduzir postos de
trabalho. Esta ideia foi vendida juntamente com os softwa-
res, e claro, bem aceite. No entanto a realidade demonstrou
ser completamente diferente, não tenho conhecimento de
uma única empresa em que os postos de trabalho ligados
ao desenho tenham sido reduzidos, por aquisição destas
novas ferramentas de CAD; pelo contrário aumentaram.
Com estas ferramentas podemos ter acesso a muito mais
informação, que se pode tornar decisiva para outros sec-
tores funcionais de uma empresa, como sejam o caso das
áreas de orçamentação, planeamento e gestão da produ-
por parte de quem trabalha nesta área.
CONCLUSÕES-
petentes para esta área vital da indústria? Conhecendo
satisfeito com o nosso rendimento, procurar sempre mais
e melhor, não balizarmos a nossa produtividade em função
daquilo que nós achamos que vale o nosso vencimento,
-
co, com um valor inestimável, a liberdade de escolher o seu
caminho, o direito de escolher e de optar. O aumento das
atenção aos detalhes, ser mais rigoroso na sua acção, não
azar ocorre normalmente quando não dominamos todos os
uma característica importante para a promoção de uma me-
lhoria contínua, correr riscos, não ter um medo excessivo de
perder e sobretudo ter capacidade de automotivação, não
esperar dos outros a responsabilidade da nossa motivação.
-
ma plena, as responsabilidades inerentes à nossa função e
no nosso espaço de trabalho e logo aí se encontra talvez
uma das fortes razões da nossa baixa produtividade. Qual-
quer trabalho que tenhamos que executar se contarmos
somente com o nosso esforço, com o nosso conhecimento
humanos, não temos uma capacidade sobrenatural, nem
um conhecimento olímpico, por isso o nosso trabalho, por
muito que nos esforcemos, será sempre um trabalho de um
mero ser humano, ou seja reduzido. O que pode ser atual-
mente trabalhar muito e produzir ainda mais? É dispor de
um conjunto de pessoas, que podem não estar ligadas a nós
pela mesma entidade empregadora, mas que nos podem
auxiliar pontualmente em picos de trabalho que nos acon-
tecem. Produzir muito hoje é, pontualmente, socorrer-nos
-
te muito competentes, que me podem ajudar a desenvolver
uma determinada tarefa. E como podemos fazer com que
isso aconteça?
Primeiro passa por uma mudança de atitude da nossa
parte, tornarmo-nos mais abertos, dispostos ajudar os ou-
tros, partilhar tudo aquilo que sabemos, não esconder o
nosso conhecimento. Isso permite-nos criar uma rede de
pessoas gratas que terão todo o gosto em nos ajudar numa
próxima oportunidade. Se pelo contrário optarmos por nos
fecharmos, usar subterfúgios para não partilhar, dizer só
e perdemos a força de trabalho de um conjunto de pessoas
e isso chama-se ingenuidade.
Por vezes queixamo-nos da falta de motivação e que
essa falha se deve a alguém. Nada tão errado, a motivação
tem que ser algo intrínseco, muito nosso mesmo, é algo de-
masiado importante nas nossas vidas para a entregarmos
na mão ou na responsabilidade de alguém. As pessoas mo-
tivadas estão sempre sedentas por novos conhecimentos e
acreditam que qualquer frustração proveniente do traba-
lho será recompensada pelas novas aprendizagens. Arriscar
deve fazer parte do nosso ADN, procurar situações de des-
conforto, daquelas que nos fazem estar de novo em alerta.
Sabemos que todos nós tendemos a não fugir da nossa zo-
na de conforto, mas isso normalmente não nos traz nada de
novo, tudo se torna demasiado previsível e aí deixamos de
evoluir, deixamos de crescer e estagnamos. Tem momentos
na vida que mudar é preciso, fazer novas travessias e, se não
de nós mesmos. M
74
nota
técn
ica
135M
2.a Parte
-
-
do crude e é uma mistura de hidrocarbonetos que pode ser
“parafínica”, “nafténica” ou “aromática”, consoante o tipo de
moléculas predominantes.
1.2.1.1. Óleos minerais parafínicos hidrotratados
São essencialmente cadeias carbónicas lineares e / ou rami-
Alcanos”.
A sua produção faz-se através de uma destilação a baixa
pressão, seguida da desaromatização (eliminação dos com-
-
raturas dos evaporadores). Em seguida são sujeitos a uma
hidrogenação para substituir os átomos de Oxigénio, Azoto
e Enxofre por átomos de Hidrogénio para tornar as molécu-
las mais resistentes ao stress térmico que leva normalmente
à oxidação das moléculas caso tenham estes átomos na sua
composição.
Vantagens e inconvenientes: Os óleos parafínicos são
utilizáveis numa maior amplitude térmica em relação aos
-
gorigéneos é bastante satisfatório, estando no entanto li-
mitados na sua capacidade de lidarem com o stress térmico
pelo facto de serem óleos derivados diretamente do petró-
é bastante superior, tendo os óleos parafínicos a viscosidade
« » a frio mais elevada (algum arrastamento para o
-
mitindo economia de energia com a sua utilização.
Aplicações : HCFC, Amoníaco (NH3).
1.2.1.2. Óleos minerais nafténicos
São hidrocarbonetos cíclicos saturados designados quimi-
camente por cicloalcanos (na Figura a vermelho), que po-
é feita com base num tipo de crude dito “nafténico”, rico
precisamente em compostos nafténicos, proveniente maio-
ritariamente da Venezuela.
Vantagens e inconvenientes: Os óleos nafténicos foram uti-
lizados historicamente sobretudo em instalações com amo-
níaco, devido ao seu baixo ponto de congelação e ao seu
ao stress térmico e pela sua elevada viscosidade « »
-
cantes ideais nas modernas instalações de frio, especial-
mente se estivermos a falar de amoníaco.
Aplicações : HCFC, Amoníaco (NH3).
1.2.1.3. Óleos minerais aromáticos
-
ções Carbono-Carbono duplas).
Devido ao seu reconhecido potencial carcinogénico não
são utilizados atualmente.
1.2.2. Óleos sintéticos
São óleos que, tal como o próprio nome indica, são prove-
nientes da síntese química. Existem uma multiplicidade de
moléculas diferentes que servem de base aos óleos sintéti-
cos usados em refrigeração e não só, sendo que nos vamos
-
liolésteres (POE), os alquilbenzenos (AB), os polialquileno-
glicois (PAG), e os Éteres polivinílicos (PVE).
São óleos sintéticos compostos por cadeias carbónicas linea-
res, que ao contrário dos óleos minerais são feitos a partir de
síntese química, partindo da molécula de etileno (C2H
2) para
produzir compostos como o Octeno o Deceno ou o Dodece-
no, moléculas com átomos de Carbono em linha (8, 10 e 12)
e com uma dupla ligação Carbono-Carbono na posição alfa
(posição que corresponde ao 1.º Carbono da cadeia), que de-
pois sofre uma polimerização seguida de uma hidrogenação,
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1.5. Casos particulares de passagem de HCFC para HFC ( )A transição para HFC’s como substitutos dos HCFC é um compromisso
aceitável de acordo com as restrições devidas aos atuais requisitos de
baixo potencial de aquecimento global. A transição de HCFC para HFC’s,
que se siga o procedimento de mudança correto, que compreende ge-
com a mudança. A maioria dos são relativos ao R-22 (HCFC).
1.5.1. Mudança de R-22 para HFC:
Os HFC habitualmente usados como substitutos do R-22 são
essencialmente:
R-404A / R-507: para aplicações industriais de baixa temperatura
-
ção (substituição da válvula de expansão);
R-407C para aplicações de ar condicionado até 400 kW. Possibilida-
de expansão);
R-427 para as instalações de expansão direta com baixas e médias
temperaturas, para arrefecimento industrial, refrigeração de água
-
R-422A para sistemas de expansão direta com baixas e médias
R-422D para sistemas de expansão direta para o arrefecimento de
R-417A para sistemas de ar condicionado com expansão direta. Esta
-
lação, mas é necessário estar atento às alterações de temperatura.
1.6.1. Conversão para R-404A / R-407C e R-507
-
para aplicações a baixas temperaturas (congelamento) ou 3-4% para
aplicações em temperaturas mais elevadas (ar condicionado), para se
1.6.2. Conversão para R-417A / 422A-R / R-422D / R-427
mantido, a recomendação preferencial ExxonMobil é a utilização
-
cia no evaporador. Note-se que os refrigerantes R-417A / 422A-R /
tais como o R-600a-Isobutano) melhorando a sua miscibilidade com
1.6.3. Procedimento de mudança (“Switch Over”)
Avaliar a instalação / analisar os parâmetros de funcionamento;
Retirar o óleo e fazer funcionar a instalação com uma nova
carga de POE com o R-22 por um curto período;
Retirar o óleo novamente e recuperar o R-22;
Coloque uma nova carga de POE e reabastecer o sistema com o
HFC escolhido;
Retomar as regulações anteriores;
Avaliar os parâmetros de funcionamento e desempenho da insta-
lação em resultado da mudança feita. Regular o sistema em função
dos novos parâmetros de funcionamento obtidos. M
78
nota
técn
ica
135M Selecção de um óleo
para transformadores
Um óleo para transformadores tem como funções garantir o isolamento eléctrico,
proteger componentes críticos e transferir o calor gerado no núcleo do transformador para os permutadores de calor externos de forma a
manter o equipamento refrigerado.
outras necessidades em relação ao óleo para transforma-
dores como, por exemplo, ser compatível com os materiais
usados no transformador, ter uma muito alta estabilidade à
oxidação o que se traduz num envelhecimento muito lento
do óleo e ser possível obter informações sobre o estado do
óleo e do transformador através das análises de controlo de
condição do óleo e da análise dos gases dissolvidos.
1. TIPOS DE ÓLEOS PARA TRANSFORMADORES
com os materiais que compõem as suas bases.
Vamos falar, neste artigo, de óleos base minerais que
são produzidos a partir de hidrocarbonetos. Outros tipos
de óleos, feitos a partir de ésteres, silicone e componentes
aromáticos sintéticos, serão abordados em outros artigos.
Um óleo para transformador consiste num óleo base
com, em alguns casos, aditivos. Tipicamente os aditivos
usados são antioxidantes (inibidores de oxidação), passiva-
Óleo base
Aditivos
Óleos base minerais Os óleos base minerais são normalmente diferenciados em
nafténicos e parafínicos. Esta diferenciação tem por base a
proporção dos diferentes tipos de moléculas de hidrocar-
bonetos no óleo (Tabela 1).
A maioria dos óleos convencionais contém todo o tipo
de moléculas e, por isso, são misturas.
Tabela 1. Designações de óleos minerais.
Letra Tipo de Óleo
P Parafínico
N Nafténico
A Aromático
Como indicação, os óleos para transformadores podem ser
Tabela 2.
Teor Parafínico
Nafténico Mais parafínico Teor parafínicoinferior a 50%
ParafínicoTeor parafínicosuperior a 56%
Normalmente a composição de um óleo para transforma-
dores é medida através de uma técnica denominada FTIR
– Espectroscopia de Infravermelho por Transformada de
Fourier, conforme descrito na Norma ASTM D2140. O resul-
tado é uma percentagem aproximada das quantidades de
componentes parafínicos e nafténicos no óleo.
através do método FTIR seria
CP = 67%; CN = 32%; CA = 1%.
através do método FTIR seria
CP = 47%; CN = 49%; CA = 4%.
Óleos base minerais são, na sua maioria, produzidos a
processo baseia-se na qualidade e composição das ramas
diferentes níveis de impurezas, como enxofre, oxigénio e
azoto. Estas variações podem afectar a qualidade e consis-
produzidos através destas ramas de petróleo.
Há, porém, novos métodos que permitem o fabrico de
produtos baseados em hidrocarbonetos minerais como a
tecnologia gas-to-liquids (GtL) – de gás a líquido – na qual os
óleos minerais são produzidos a partir de gás natural usan-
do o metano como a molécula base na produção do óleo.
Os óleos para transformadores com base GtL são
classificados como isoparafínicos; as moléculas de hidro-
carbonetos são semelhantes às encontradas nos óleos
melhora as suas propriedades de funcionamento a baixas
temperaturas.
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circulação do óleo que pode causar sobreaquecimento nos
Tabela 5
Propriedade ASTM D3487 IEC 60296
Viscosidade @ 100ºC, cSt –
Viscosidade @ 40ºC, cSt
Viscosidade @ 0ºC, cSt –
Viscosidade @ - 30ºC, cSt –
Isolamento eléctrico Para que um transformador funcione, os enrolamentos
si. Este isolamento é conseguido com papel de celulose que
está colocado à volta dos enrolamentos e impregnado com
o óleo para transformadores. A capacidade de isolamento
do óleo para transformadores é afectada pelas suas carac-
terísticas físicas inerentes, teor em água e grau de limpeza
em termos da contaminação por partículas.
parâmetros como:
Rigidez Dieléctrica
Factor de Dissipação Eléctrica
Rigidez Dieléctrica sob Condições de Impulso
Resistividade
Durante o tempo de vida de um transformador, o óleo vai
degradar-se através de processos normais de oxidação, que
podem originar o aumento no teor em água, a formação de
lamas (ou depósitos) e ácidos.
Estes podem reduzir as propriedades de isolamen-
to do óleo e aumentar a velocidade de degradação do
material isolante. Consequentemente, um sistema de
controlo de condição do óleo, aplicado de uma forma sis-
temática e estruturada, é sempre recomendado para óleos
para transformadores.
Período de vida útil
vida útil do óleo e do papel isolante.
A água, o oxigénio e os subprodutos resultantes do enve-
lhecimento do óleo, incluindo ácidos e lamas, podem reduzir
a vida útil do papel, do óleo e, em última análise, do transfor-
mador. Os ácidos podem atacar alguns dos materiais utiliza-
dos na construção do transformador, incluindo componentes
de metal e o papel isolante. As lamas depositam-se nos enro-
É crítico manter a produção de ácidos e lamas o mais
baixo possível para o desempenho do óleo e para a protec-
que oferecem uma alta estabilidade à oxidação.
Compatibilidade com materiais-
tos materiais diferentes, incluindo papel, cartão, vedantes e
protectivos, como a tinta, por isso é importante que o óleo não
reaja nem tenha qualquer acção adversa com estes materiais.
Na maioria dos transformadores é a degradação do papel
isolante que determina quando é que o transformador tem que
água no óleo, faz com que a vida útil do papel caia para metade.
Do mesmo modo, um aumento na temperatura média
de apenas de 8°C tem exactamente o mesmo efeito.
Por isso as propriedades de arrefecimento e de protec-
ção do óleo são fundamentais para alargar o período de vi-
da útil de um transformador.
Saúde, segurança e ambienteDo ponto de vista da segurança, é importante utilizar um
-
mação é a temperatura mínima a que os vapores do óleo
sofrem ignição por acção de uma chama.
-
de produtos tóxicos para o ambiente como os bifenilos
policlorinados (PCB) e os alcanos policlorinados (PCA).
Tensão interfacial e densidadeA tensão interfacial é medida na superfície da interface en-
tre o óleo e água. Os óleos para transformadores devem ter
alguma tensão interfacial o que prova a sua alta qualidade
e que está limpo e livre de contaminantes. Uma alta tensão
interfacial indica que o nível de contaminação é baixo mas
a tensão interfacial diminui com o tempo o que é um bom
indicador da condição do óleo (Tabela 6).
Tabela 6. Tensão Interfacial de óleos para transformadores.
Tensão Interfacial
Valor típico de óleo novo, mN/m
Valor de alterta, mN/m < 25
A diminuição na tensão interfacial pode também indicar
problemas de compatibilidade entre o óleo e algum mate-
rial do transformador ou uma contaminação no enchimento
do transformador.
A densidade do óleo para transformadores é determina-
da pelo tipo de óleo. Normalmente os óleos isoparafínicos
peso total do transformador com a carga de óleo. M
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Mobilidade na ManutençãoDo papel ao tablet
A mobilidade tem-se tornado cada vez mais relevante no contexto da manutenção, não só pela cada vez
maior consciencialização do uso do papel, mas fundamentalmente pelo facto da manutenção ser um trabalho mais de terreno e não tanto de escritório.
Quando falamos da mobilidade na manutenção, é pretendi-
da uma ferramenta de apoio à manutenção que permita ter
de forma rápida e prática:
Acesso ao histórico dos equipamentos;
Pequenos registos – Pressão, temperatura, quilómetros,
entre outros;
Informação em tempo real, leia-se, pedidos à manuten-
ção e indisponibilidades;
Registo de pequenas intervenções;
Toda a alocação de recursos inerente a um trabalho de
manutenção.
Para que esta ferramenta elimine simultaneamente o pa-
pel, é necessário que toda a informação dos trabalhos se
encontre disponível em formato digital (tarefas e recursos)
-
mático que dispense as assinaturas em formato físico.
Neste artigo será analisado o que é esperado por parte
de um CMMS para que este seja a ferramenta que permita a
mobilidade na manutenção e o processo para implementa-
ção dessa ferramenta e as vantagens da mesma, através da
análise de um caso real – Prio Parque Tanques.
A Prio Parque de Tanques S.A., situada no Terminal de
Granéis Líquidos do Porto de Aveiro, é responsável pela lo-
gística de receção, armazenamento, enchimento (no caso
do GPL) e expedição de combustíveis líquidos e GPL. Ocupa
uma área de quatro hectares, tem uma capacidade total de
75 890 m3
gestão integrado (Ambiente, Qualidade e Segurança).
-
ção desempenha um papel crucial na Prio Parque Tanques,
uma vez que permite o funcionamento contínuo da instala-
ção e garante que os equipamentos correspondem às con-
dições de segurança, ambiente e qualidade exigidas. Ciente
deste cenário, a Prio Parque Tanques adquiriu em 2013 um
CMMS, com objetivo de centralizar a informação, diminuir
indisponibilidades dos equipamentos, registar os trabalhos
de manutenção controlando a sua execução e podendo de
futuro retirar indicadores chave da manutenção – *MTBF1,
TIA2, Disponibilidade, MTTR3, entre outros.
1 *MTBF – tempo médio entre avarias
2 TIA – Tempo Indisponibilidade por Avaria
3 MTTR – Tempo médio de Reparação
Sendo a Prio a única gasolineira ibérica com a tripla cer-
atenta a oportunidades de melhoria nos seus processos,
percebeu que os seus trabalhos de manutenção sofriam de
-
-
cionada com a manutenção. A Prio Parque Tanques perce-
beu que o futuro da manutenção estava na mobilidade.
A Prio Parque Tanques decidiu recorrer a tablets em
substituição do papel. Para a utilização de tablets na ma-
nutenção é necessário ter um CMMS ou uma aplicação pe-
riférica do CMMS, simples, user friendly e onde os técnicos
consigam rapidamente consultar os trabalhos a realizar e
informações básicas dos equipamentos. A Prio Parque Tan-
ques optou por uma solução web periférica ao CMMS que
já possuíam.
Uma aplicação web complementar a um software de
Gestão de Manutenção, não precisa nem pode ter o mes-
mo nível de complexidade e funcionalidades da aplicação
principal. É uma aplicação que se destina ao dia a dia do
técnico de manutenção, para este registar trabalhos corre-
tivos, executar trabalhos planeados, consultar informação
relativa aos ativos de manutenção, fazer pequenos registos
(parâmetros de operacionalidade e unidades de funciona-
mento), consultar a disponibilidade de artigos em armazém
e aplicá-los aos trabalhos de manutenção. Pode também,
no caso dos prestadores de serviços, ser um veículo de co-
municação com os seus clientes, uma vez que os clientes po-
dem ter acesso em tempo real aos trabalhos que vão sendo
realizados aprovando os mesmos. Esta ferramenta deve
de acesso de cada interveniente à informação disponível.
Em linhas gerais uma aplicação web para a gestão da manu-
tenção deve conter as seguintes caraterísticas:
Acessível – Tratando-se de uma aplicação web, esta
pode ser acedida de qualquer lugar e dispensa instalação
local;
Simples – Não implicando um processo de implementa-
ção e formação e não deve conter todas as funcionalida-
des de ;
Restritivo –
de cada utilizador;
Paper Free – Todos os envolvidos nos processos de ma-
-
são de informação;
a aplicação deve incluir
estágios do trabalho (emitido, executado, aprovado e
terminado por exemplo) permitindo a cada utilizador, de-
pendendo do acesso que tem, executar essa mudança de
assinaturas. Na Figura 1 pode encontrar-se um exemplo
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Fitas 3M™ VHB™ – elementos
O exterior do Disney Concert Hall tem 6500 painéis de aço inoxidável, cada
um deles de mais de 65 quilogramas.
tradicionais parafusos, o arquiteto Frank
tradicionais, como os parafusos, rebites e
também oferecem uma grande durabilidade ambiental, simplicidade de utilização e design
diferentes aplicações, desde o setor do transporte, metal, construção até eletrónica
e sinalização.
VANTAGENSEm comparação com os parafusos tradicionais, as fitas
VHB oferecem inumeras vantagens. Uma das principais
vantagens é a viscoelasticidade. O material de espuma
acrílica da fita absorve as forças de flexão e de choque ao
repartir as tensões em todo o comprimento da adesão.
-
cia contra a expansão térmica, vibração e outras forças
ambientais. Um estudo encomendado pela 3M, que com-
parava atrelados para cavalos feitos com elementos de
fixação de tipo mecânico e com fita VHB, descobriu que
aqueles com fita tinham até 41% menos de ruído e 30%
menos de vibração.
à maioria dos solventes, humidade, mudanças de tempera-
tura e luz UV. Com base na estrutura molecular altamente
-
fraquecendo a adesão geral.
-
to. As adesões formam-se rapidamente, reduzindo o tem-
flexíveis e oferecem um sistema de fixação capaz de evitar a
penetração da humidade que pode acontecer utilizando pa-
limpas que são difíceis de detetar em distâncias próximas e
distantes, criando uma atraente estética.
APLICAÇÕESUm exemplo da gama VHB é a série 5952 que pode ser
utilizada numa extensa gama de aplicações dentro de
qualquer indústria. Podemos encontrar exemplos em
ser utilizadas no interior dos vagões e para incluir aberturas
no teto das viaturas comerciais. Podemos encontrar
mais exemplos nas indústrias da metalurgia, aplicações
de sinalização, eletrodomésticos, MRO e dispositivos
eletrónicos.
Figura 2.
da adesão (Fonte: 3M).
Figura 1.
resistência superior (Fonte: 3M).
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Os ultrassons, tanto aerotransportados como por via estrutural, tornaram-se um elemento
fundamental no que diz respeito à monitorização da condição dos rolamentos. Considerados há tempos como sendo úteis apenas na deteção
benefícios associados ao uso de ultrassons aplicados à monitorização da condição.
Estima-se que pelo menos 60% das falhas prematuras em
-
-
mentos por ultrassons podem ser usados para prevenir que
-
do que a fonte do ruído ultrassónico é a fricção, quando um
fricção – logo um aumento no ruído ou nível de decibéis.
se visualiza o nível de dB no ecrã do instrumento ultrassó-
nico, é possível notar uma redução gradual do nível de dB à
normal. Se o rolamento estiver já no domínio do excesso de
-
vel de dB, ficando assim informado que o rolamento já tem
massa lubrificante suficiente.
-
dores de ultrassons pela primeira vez. A primeira é: “como
estabeleço as linhas base de dB para analisar os rolamentos? ”.
A segunda é: “
O MÉTODO COMPARATIVO Uma forma de ter uma ideia rápida acerca do que é bom
e do que é mau, é usar uma abordagem comparativa. Com
este método, o inspetor simplesmente compara as leituras
deste método, o inspetor pode também começar a “trei-
nar” o ouvido para o som próprio de equipamento rotati-
vo. Eventualmente, ser-lhe-á óbvio que um rolamento com
interior ou exterior, vai soar muito diferente do que um ro-
lamento que esteja em bom estado.
-
mais medições.
O MÉTODO HISTÓRICOO método histórico é o preferido para estabelecer linhas
base e níveis de alarme em rotas de monitorização da con-
dição dos rolamentos. Através deste método, o inspetor
Melhores práticas para monitorização da condição usando ultrassons
Figura 1. A curva I-P-F mostra-nos como os ultrassons são a primeira tecnologia a detetar uma falha de natureza mecânica, como por exemplo
o desgaste de um rolamento no seu estado inicial, ou a fadiga de um rolamento sob a sua superfície.
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Mitsubishi Solutions na Indústria 4.0
‘A Indústria 4.0 na Robótica', 'Zero
', 'Manutenção
', '
para Otimização de Custos', '
', 'Soluções
F.Fonseca|Mitsubishi '. Os temas es-
tavam lançados para um dia que se
revelaria de uma enorme partilha de
onde se ouviram conceitos e soluções
integradas na Indústria 4.0, com o
objetivo de “
enorme potencialidade da marca, líder
mundial em diferentes segmentos”, con-
forme referiu Solange Silva, Diretora
de marketing da F.Fonseca.
As instalações da F.Fonseca, em
Aveiro, foram ainda palco de um
showroom que exibiu as diferentes tec-
nologias e novidades apresentadas.
cargo de Norberto Pires, professor as-
sociado e Diretor do Departamento de
Engenharia Mecânica da Universidade
Coimbra e da revista “robótica”.
“Nos últimos tempos apareceu esta
ideia da Indústria 4.0 e, desde logo, fabri-
cantes de máquinas tentaram que fosse
”, in-
troduziu Norberto Pires, antes de uma
apresentação de conceitos, de desa-
económica. "As transformações seguem
o dinheiro, portanto há sempre uma
acontecer. Uma coisa que me preocupa
-
ta Indústria tem um impacto social muito
grande”.
O professor fez um breve enqua-
dramento histórico da Indústria 4.0
-
tes de perspetivar o futuro. "A fonte
de energia mais comum era a água cor-
Industrial e, com ela, o conceito de trans-
portar a produção para uma organização
única. Aparece o conceito de fábrica,
muda-se da produção manual para a
Surge depois
o conceito de máquinas-ferramenta e,
-
to da eletrónica. Com os computadores,
começam a aparecer os auxiliares de
produção: sensores eletrónicos, software
e inteligência associada aos sensores.
A globalização chega na década de 90,
tornando estes conceitos um bocadinho
mais genéricos, para que respondessem
às necessidades do mercado global de ho-
que permite que quando os sistemas em-
bebidos, isto é, computadores associados
à produção, têm informação sobre o que
se está a fazer, comuniquem uns com os
outros e troquem informação de produção
sem a necessidade de assistência explícita
de um operador, e portanto nós podemos
dar-lhes alguma autonomia para toma-
O que é então expectável que
aconteça no futuro?
“Espera-se que estes sistemas sejam
capazes de comunicar entre si e sejam ca-
pazes de sugerir a um sistema completo
uma alteração de produção, que permita
que no futuro possa ser retomada”.
“Se forem aos programas europeus
se fala na capacidade de a Europa ga-
! Há mais de 90 anos que a Mitsubishi Electric contribui para este processo com tecnologia de ponta, inovação e produtos de alta
qualidade. Assim, a F.Fonseca, em parceria com a Mitsubishi, organizou a 12 de outubro o Mitsubishi Solutions na Indústria 4.0,
onde foram demonstradas diversas aplicações, das mais simples às mais complexas, explicando como rentabilizar os processos e
otimizar os recursos para uma produtividade máxima na indústria.
90
report
agem
", começou por de-
clarar Bruno Silva, técnico de automação
industrial e formador nos segmentos de
controlo e acionamentos da F.Fonseca,
esclarecendo ainda alguns conceitos.
“
do 'pára-arranja', a manutenção dos ope-
radores ou administradores. Manutenção
equipamentos, seguindo um plano de
-
tende suprimir falhas, maximizando o
falhas no equipamento deixará tempo su-
”.
A redução dos custos com pe-
ças de stock e com mão-de-obra está
entre as principais vantagens aponta-
das por Bruno Silva para este tipo de
Manutenção.
O orador frisou que os variadores
Mitsubishi estão entre os melhores do
mundo, sustentando-se no exemplo
do variador Série FR-A800, que pode
ir até aos 500 kW e trabalhar como
servomotor.
“Há muitas razões para escolher
Mitsubishi, mas a principal é que quando
-
rem para Mitsubishi”, concluiu.
“ESTAMOS CÁ PARA RECEBER QUALQUER DESAFIO…”Jordi Solaz, atual responsável de
marketing da Mitsubishi Electric, foi
ainda responsável durante 13 anos
pela equipa de suporte técnico da
-
ma que a sua especialidade são os
robots. As suas intervenções incidiram
sobre a ' -
ra Otimização de Custos' e a '
’.
Focado na Indústria 4.0, perspetivou
a monitorização avançada dentro das
empresas. “O que se pretende é con-
processo industrial”. Estudos de caso
apresentados indicam que em qual-
quer processo industrial temos 53%
de tempo de produção com as máqui-
nas a trabalhar. Uma possível melhoria
seria a utilização de máquinas mui-
introduzindo-lhes sistemas robóticos,
automáticos, aumentando a disponibi-
lidade das máquinas.
Uma fábrica de servomotores
em Nagoia, no Japão, foi digitaliza-
energética, de produtividade, de qua-
lidade e de valor energético.
Nuno Dias encerrou a sessão
de palestras que compuseram o
‘Mitsubishi Solutions na Indústria 4.0 ’. O
gestor de produto da F.Fonseca e res-
ponsável pelo segmento de controlo e
acionamentos apresentou a sua equi-
pa, “ ”, traçando
breves traços históricos da empresa.
Fundada em 1978, a F.Fonseca atua
em quatro áreas e negócio: Automação
Industrial; Processo, Instrumentação
e Ambiente; Tecnologias de Edifícios;
seus produtos, a F.Fonseca criou o
O cliente usufrui, assim, de um servi-
ço completo e de grande qualidade
no acompanhamento das reparações,
controlo e na segurança de utilização
do material adquirido.
A parceria com a Mitsubishi soma já
25 anos, sendo a marca um dos princi-
pais fabricantes mundiais de produtos
e soluções baseadas na engenharia
elétrica e eletrónica e atuando em
mais de 120 países. “A F.Fonseca e a
Mitsubishi estão presentes, temos as
pessoas, temos o know-how e estamos
assumiu Nuno Dias.
O evento prosseguiu com um bu-
siness lunch, seguido da apresentação
do showroom pelos especialistas da
F. Fonseca e da Mitsubishi Electric.
O objetivo da viagem à Alemanha
conseguir a representação ex-
clusiva da Mitsubishi Electric em
Portugal. Alcançado o objetivo, a
promoção da marca começou de
imediato em feiras da especialida-
de. Passados 25 anos, a F.Fonseca
acredita, como no primeiro dia, na
qualidade e inovação da alargada
gama de produtos da Mitsubishi
para a indústria. Este evento é
-
nação em demonstrar ao mercado
da Mitsubishi para responder aos
-
mente se colocam. M
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Seminários – tecnologia original designed by Phoenix Contact
“JUNTOS CONSEGUIMOS MOLDAR O FUTURO!”Seminário : tecnologia,
ensaios, testes, produtos e aplica-
ções. Estava assim lançado o mote
para a palestra que se faria ouvir no
arranque do seminário. Michel Batista,
Diretor Geral da Phoenix Contact, co-
meçou por dar as boas-vindas a uma
plateia que se mostrou entusiasta e
atenta às intervenções que se segui-
ram. Não deixou de parte os devidos
agradecimentos, frisando com espe-
“ -
aplicações que até nós desconhecemos,
mas que já nos acompanham há algum
tempo”, introduziu Michel Batista.
“Somos um líder mundial das tecnologias
de comunicação e de automação. Somos
empresa são capitais próprios. O facto de
-
-
-
Contact é sinónimo de uma empresa de
-
foi dando brevemente os traços histó-
ricos do ADN da Phoenix Contact.
A história da empresa tem início en-
tão pelas mãos de Hugo Knümann, seu
fundador, em 1923, em Essen, numa re-
presentação comercial para produtos
elétricos que comercializava bornes
1966 a empresa estabeleceu-se onde
se encontra atualmente, na cidade de
Blomberg, Alemanha. É no início dos
anos 80 que dá os primeiros grandes
passos na sua internacionalização,
abrindo sucursais além-fronteiras.
Em 1987, o sistema de bus de campo
revoluciona a automação: permite
uma abertura de todo o sistema, des-
de o sensor até ao controlador. Corria
já o ano de 2005 quando a empresa
entrou na área do safety – máquinas
seguras, segurança intrínseca – a área
da segurança para as máquinas. Hoje,
conforme referiu Michel Batista, “pos-
suímos uma extensa gama de produtos,
mais de 60 000 artigos, desde um sim-
ples borne ao mais complexo autómato”.
Com cerca de 15 mil colaboradores
a nível mundial, a empresa apresen-
tou em 2016 uma faturação de 1970
milhões de euros, sendo que 25% foi
realizada na Alemanha. Inserida nu-
ma vasta diversidade de mercados
– produção e distribuição de ener-
gia, indústria de processo, indústria
automóvel, energias renováveis, tele-
comunicações, ferrovia, fabricantes
Cerca de 140 participantes de vários ramos, tais como integradores, fabricantes de máquinas, quadristas e projetistas estiveram
presentes nos seminários , organizados pela Phoenix Contact, que decorreram nos passados dias 26 e 28 de setembro e
2 de outubro no Porto, Leiria e Lisboa, respetivamente.
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agem
como shunts e etiquetas. Desde en-
tão, segundo os gestores de produto,
a tecnologia foi aplicada a outras fa-
mílias de produtos, entre as quais as
interface e autómatos. Outro exemplo,
destacado por Francisco Mendes, foi o
lançamento este ano da família de blo-
Assim, os benefícios da Tecnologia
evidenciam-se não apenas nos
bornes, mas em muitos dos produtos
que podem existir num quadro elé-
trico de comando. Trata-se, segundo
Carlos Coutinho, mais do que uma
construção de quadros de comando”.
“LEVAR AO CLIENTE UMA TECNOLOGIA MELHOR É UM ELEMENTO DE DIFERENCIAÇÃO”Desde 2009 que a Tecnologia
está acessível às empresas portugue-
sas, pelo que já existe um historial
-
empresas para testemunhar a sua ex-
Os gestores de produto entrevista-
ram Hélder Lopes da MAJO, Belarmino
e solicitaram que partilhassem a sua ex-
com Tecnologia . Foram discuti-
das as mais-valias ao nível da produção
e como esta tecnologia pode ser um
fator de diferenciação na apresentação
das soluções aos seus clientes. As em-
presas convidadas “
de estarem presentes e de partilhar a sua
-
declarou Francisco Mendes no
início das entrevistas.
Tanto as empresas MAJO como a
EST conheceram a tecnologia
CONTACT, nomeadamente na feira in-
ternacional SPS em Nuremberga e no
showroom móvel “ uma expo-
sição dentro de um veículo que permite
apresentar os produtos e soluções per-
to das instalações de cada cliente. Por
sua vez, a tecnologia entrou na
-
da Phoenix Contact.
Para Hélder Lopes, “a importância
importante” na decisão de mudar para
os produtos . O entrevistado
referiu que “na MAJO temos uma forte
Temos muitos pontos onde a adoção da
sua solução, por exemplo, em tempos de
”.
Para analisar o impacto na tran-
sição de produtos com tecnologias
convencionais para a tecnologia
, a EST realizou um estudo
exaustivo e vários testes. Belarmino
Jorge contou como analisaram, de
forma dinâmica, a nova tecnologia:
“Começamos por fazer um ensaio com os
colaboradores de forma a comparar os
in com a solução anteriormente usada,
concluímos que conseguíamos reduzir
”.
Para além disso, “realizamos também
-
habitualmente instalámos”.
A transição das tecnologias con-
vencionais (mola, parafuso) para a
tecnologia ocorreu de forma
Esta tecnologia
foi facilmente integrada pela nossa
-
”,
explicou Nuno Silva. “
está presente com uma gama muito com-
fase de integração nas nossas soluções”,
O é uma realidade!
CONCLUSÃO
in. Há cada vez mais produtos com
Tecnologia , não apenas da
Phoenix Contact mas de outras empre-
sas do mesmo setor elétrico. Ao inovar
esta tecnologia desde 1978 e face ao
contínuo desenvolvimento desde en-
tão, a Phoenix Contact demonstrou
nestes seminários, segundo os gesto-
res de produto, que detém a melhor
existente atualmente no mercado. M
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PLC 2017: uma viagem pelo mundo da Automação Industrial
À semelhança das edições anteriores,
as empresas Rittal, Phoenix Contact e
M&M Engenharia, em representação
da EPLAN, juntaram-se na organização
do evento anual PLC – Produtividade,
Liderança e Competitividade, elegen-
do a Indústria como denominador
comum e a qualidade de serviço como
fator indispensável.
O Hotel Eurostars Oásis Plaza,
foi palco das várias palestras onde se
apresentaram as mais recentes no-
vidades, com espaço ainda para uma
elaborada exposição de produtos e
aplicações relacionados com o te-
ma da edição: "Automação Industrial
– Soluções do Futuro”.
Um dia onde se pôde respirar um
pouco das evoluções que ocorrem na
Indústria e nas Tecnologias e como
estas poderão ajudar as empresas a
da Indústria 4.0.
Jorge Mota, José Meireles e Michel
-
rio, dando as boas-vindas e os devidos
agradecimentos aos presentes. “Mais
de família”, referiu Jorge Mota, Diretor-
Geral da Rittal, evidenciando os dois
grandes objetivos que, ao longo destes
“
estas três empresas e fazer networking“.
José Meireles, Diretor da M&M
Engenharia, sublinhou: “Vocês são o
também não estamos aqui a fazer nada”.
Em representação da Phoenix
Contact, Michel Batista deixou um voto
de gratidão aos presentes e à sua equi-
pa de trabalho, que “trabalha dia-a-dia
-
Contact pretende, que é ser a marca de
”.
APLICAÇÕES INDUSTRIAIS 4.0: SOLUÇÕES INTEGRADAS DA PHOENIX CONTACTMichel Batista, Diretor-Geral, fez-nos
voltar atrás no tempo, com um breve
-
çou em Inglaterra, por volta de 1750.
industrial, associada ao vapor. As má-
quinas de produção mecanizaram o
trabalho.
A descoberta e o aproveitamento de
novas fontes de energia revolucionaram
ainda mais a produção industrial, que
-
Industrial. A linha de montagem de car-
ros de Henry Ford tornou-se o símbolo
do período, pois possibilitou a produção
em larga escala de produtos, de uma
forma rápida e económica.
pela incorporação da robótica nas li-
nhas de produção industrial.
aconteceu mais recentemente. O
termo Indústria 4.0 foi usado pela
primeira vez na Hannover Messe, em
2012. Para Michel Batista, é a "conjuga-
ção das linhas de produção associadas à
comunicação à distância; é pôr as máqui-
nas a comunicar entre elas; e é criar uma
rede de comunicação global entre as pes-
soas e as máquinas”.
a 19 de outubro.
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Produção e distribuição de ar comprimido: como reduzir
energia necessário para suprir as fugas representam, em média, cerca de 20% a 40% do consumo
necessário para a produção de ar comprimido.
Os sistemas de produção de ar comprimido (SAC) consti-
tuem uma das principais utilidades da grande maioria das
unidades fabris, existindo com maior ou menor represen-
tação, dependendo do tipo de atividade. De uma forma ge-
ral, pode-se referir que o consumo associado à central de
ar comprimido poderá representar cerca de 2% a 30% do
consumo total de uma instalação (dependendo do tipo de
atividade).
Figura 1.
comprimido.
Para além disso, analisando a estrutura de custos de explo-
ração de uma central de ar comprimido, ao longo do ciclo de
de energia necessário para a produção de ar comprimido,
20% corresponde ao custo com a aquisição e 10% corres-
ponde aos custos com a manutenção.
Aquisição20,0%
Manutenção10,0%
Consumo deEnergia70,0%
Figura 2. Repartição dos custos de exploração de uma central de ar
comprimido.
Deste modo, um olhar atento sobre o SAC é essencial para
evitar custos energéticos desnecessários, quer devido a
consumos de energia excessivos, quer devido a possíveis
gastos resultantes de manutenções que possam levar à pa-
ragem da produção ou substituição dos equipamentos.
Assim, a otimização do funcionamento da central de
ar comprimido é possível, atuando-se de forma contínua e
preventiva. De entre as várias possibilidades de otimização
destacam-se as fugas de ar comprimido, a gestão da cen-
tral, otimização da pressão, dimensionamento das redes de
-
te), temperatura de admissão do ar, recuperação da energia
térmica, entre outros.
Das várias possibilidades enumeradas, a reparação das
fugas de ar comprimido constitui uma das formas mais
-
tral de ar comprimido, na grande maioria dos casos.
Na indústria tem-se verificado que o consumo de
energia necessário para suprir as fugas representam,
em média, cerca de 20% a 40% do consumo necessário
para a produção de ar comprimido. Valores demasiado
elevados, aos quais correspondem desperdícios conside-
ráveis. É certo que é impossível de eliminar as fugas de ar
comprimido, pelo que o valor de 5% pode-se considerar
aceitável.
A título de exemplo, um compressor com um consumo 3, com uma fuga de 4 mm a 7 barg,
3/min, irá exigir ao compressor um consumo
0,1€/kWh, esta fuga representa 5370€ por ano.
Figura 3. Fugas de ar comprimido.
Assim, torna-se urgente a implementação de um plano de
atuação no que diz respeito à eliminação das fugas de ar
comprimido.
Neste sentido, a A.Ramalhão tem vindo a desenvolver
fugas de comprimido. Este método consiste em aproveitar
as paragens da produção das instalações para proceder à
análise das fugas de ar comprimido, no entanto, a inspeção
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Novas rebarbadoras Rat Tail
ideal para o processamento de juntas
de soldadura, particularmente em tra-
balhos industriais de longa duração. O
reduzido esforço do operador diminui
os períodos de descanso necessários
devido a fadiga. Graças ao sistema de
refrigeração melhorado, o motor Me-
tabo Marathon fornece 1900 watts de
especial melhorado de escovas de car-
vão duplica a vida útil da ferramenta.
SEGURANÇA EXTREMA DO UTILIZADOR
-
balhar de forma segura 365 dias por
ano. De acordo com as estatísticas de
acidentes divulgadas pela entidade
Deutsche Ge-setzliche Unfallversiche-
rung, quase 20% dos acidentes com
rebarbadoras angulares resultam da
perda de controlo. Por isso a Metabo
incorpora várias funções preventivas
de segurança nas suas rebarbadoras.
Durante trabalhos longos e exigentes
o sistema autobalancer integrado e o
punho lateral Metabo VibraTech redu-
zem a vibração e asseguram um traba-
lho sem esforço e um manuseamento
seguro. A embraiagem de segurança
Metabo S-automatic isola automati-
camente o motor em caso de bloqueio
do disco durante o corte, protegendo
o utilizador de eventuais retrocessos.
A máquina está equipada com um dis-
positivo de arranque eletrónico suave,
que minimiza o risco de perda de con-
trolo ao ligar a rebarbadora. A Metabo
disponibiliza um punho multiposições
que permite trabalhar com ambas as
As novas rebarbadoras angulares Rat
Tail da Metabo combinam baixo peso,
facilidade de utilização, excelente ní-
vel de segurança para o utilizador e
longa vida útil para processamento de
juntas soldadas sem esforço.
A Metabo expande a sua linha de
rebarbadoras com uma série de po-
tentes máquinas com design Rat Tail.
Em aplicações onde, até hoje, apenas
grandes rebarbadoras (até 6 kg) eram
utilizadas, as novas ferramentas da
Metabo posicionam-se numa classe à
parte, com menos de 3 kg. Com o seu
punho estreito, as rebarbadoras Rat
Tail são particularmente ergonómicas
– ideais para um trabalho equilibrado,
mesmo em tarefas acima do nível da
particularmente os que se dedicam a
trabalhos pesados na área da metalo-
mecânica, na construção de veículos
especiais, na construção naval ou de
viadutos, conseguem trabalhar de
-
doras Rat Tail. Com um peso de ape-
nas 2,9 kg, o modelo WEPBA 19-180
Quick RT é uma das rebarbadoras de
180 mm mais leves do mercado, sendo
Metade do peso, produtividade máxima e segurança extrema: as novas rebarbadoras angulares Rat Tail para trabalhos pesados em
metal, da Metabo.
mais material em menos tempo, além de apresentarem uma maior vida útil.
Com um peso inferior a 3 kg, a WEPBA 19-180
Quick RT é a mais leve e segura rebarbadora
angular de 180 mm no mercado.
Segurança extrema do utilizador também
na categoria de 1700 watt: as vantagens
das novas rebarbadoras para o utilizador
incluem dispositivo eletrónico de segurança
para desligar, interruptor tipo “homem-morto”,
travão do disco e dispositivo auto-balancer
integrado para extrema segurança
e um trabalho sem esforço.
Modelo WEPBA 17-150 Quick RT.
Processamento perfeito de aço inoxidável
na categoria de 1700 watt: a velocidade
ajustável e o elevado binário até 5 NM
da WEV 17-125 Quick Inox RT previnem
o sobreaquecimento e a descoloração do aço.
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na maquinagem graças à ENRIEL
industriais e embaixadora Castrol para Portugal
para melhorar e durar mais do que alternativas convencionais numa ampla gama de ambientes.
Os seus resultados foram demonstrados em vários
reais de produção.
-
penho, sem boro ou biocidas. A grande vantagem de pro-
de inatividade e no número de intervenções.
-
em condições reais de produção). Desta forma, evita a pro-
corte, bem como os micróbios que produzem derivados de
ácido e o consequente diminuição do pH, instabilidade na
emulsão e problemas de desempenho.
PRINCIPAIS VANTAGENS: VIDA ÚTIL PROLONGADA DO SISTEMA, MAIOR CAPACIDADE DE LUBRIFICAÇÃO E COMPATIBILIDADE COM ÁGUA MACIA
-
mizar na adição de aditivos e eliminar riscos inerentes à
corte requer cuidados especiais para manter boas condi-
ções operacionais, tradicionalmente por tratamento com
aditivos de manutenção. Exigem um nível de pH constante
superior a 8,9; um excesso de acidez, devido à degrada-
ção, contaminação ou virus, pode reduzir o desempenho
e corroer componentes e ferramentas, com consequente
perda de produtividade e resultados. A única maneira de
evitar esses contratempos é monitorizar continuamen-
te os níveis de pH, juntamente com a concentração e a
subsequentes.
Esse processo pode ser lento e dispendioso e pode cau-
-
pão químico de dupla ação resistente às mudanças no pH,
alcançando condições de fabricação estáveis e resultados
constantes por muito mais tempo, evitando despesas como
a manutenção. Isso resulta em desempenho de maquina-
convencionais.
Além disso, porque não são baseados em agentes de
libertação de boro ou formaldeído, eles cumprem as no-
-
cou alguns dos agentes libertadores de formaldeído como
formulações contendo mais de 1000 ppm de formaldeído
devem ser rotuladas como cancerígenas.
formação de espuma em condições de água macia. Quando
-
dem ser transbordados, forçando a produção, que em áreas
de água macia é um problema comum.
com água macia, como a Escandinávia, o Japão e o sul pro-
fundo dos EUA. Graças à sua fórmula antiespumante, eles
são especialmente úteis em áreas onde há água com baixo
-
instalações que trabalham com ligas de aço, alumínio baixo
em silício e condições de água macia.
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Equinotec/Bosch Rexroth – linhas de produção otimizadas com VarioFlow plus, TS 2plus, TS 5, postos de trabalho e software MTpro CAD
A Equinotec, como representante da Bosch Rexroth em Portugal, apresenta-se no mercado como o parceiro ideal
no fornecimento de transportadores e postos de trabalho
produção.
Através do sistema VarioFlow plus
-
tre linhas de produção, embalagem e
logística, do sistema transfer TS 2plus
para o transporte otimizado de peças
de trabalho em linhas de montagem
até 240 kg, do sistema TS5 para trans-
porte de peças com cargas elevadas
até 400 kg e de postos de trabalho
ergonómicos com iluminação LED,
possibilidade de regulação em altura
e proteção ESD, a Equinotec reúne
acrescentam valor aos mais diversos
setores da indústria.
Graças à combinação do programa
MTpro CAD com o design inteligente
dos componentes, as linhas de produ-
ção podem ser facilmente personali-
zadas de acordo com as necessidades
do cliente.
VARIOFLOW PLUS
TRANSPORTE EM LINHAS DE PRODUÇÃO, EMBALAGEM E LOGÍSTICA O VarioFlow plus, sistema transpor-
tador de correntes da Bosch Rexroth,
-
-
parado com os convencionais sistemas
de transporte de correntes.
Com a superfície da corrente prati-
camente fechada e grande estabilida-
de, o VarioFlow plus atinge uma velo-
cidade de transporte até 100 m/min e
força de tração até 1250 N.
montagem e reduzida manutenção,
todos os componentes se conjugam
de forma modular possibilitando di-
versas alternativas na busca da solu-
ção ideal para diferentes tarefas de
transporte a realizar.
As sete tipologias de correntes (cor-
rentes planas, de arrastamento e de
atrito, roletes de acomodação, entre
outros) e as larguras de 65, 90, 120,
160, 240 e 320 mm permitem que o
VarioFlow plus se adapte facilmente
ao tamanho e ao tipo de material a ser
transportado.
Dando resposta aos mais variados
setores da indústria, e como reforço
VarioFlow plus apresenta-se disponí-
vel com estrutura em alumínio e tam-
bém em aço inox dando cumprimento
Com o VarioFlow plus a Equinotec
resolve muitos dos pontos críticos
do transporte para os quais nenhum
outro sistema transportador tinha
solução.
DE TRANSFEROTIMIZADO DE PEÇAS EM LINHAS DE PRODUÇÃO ATÉ 240 KGO sistema transfer TS 2plus da Bos-
ch Rexroth, composto por unidades
funcionais padronizadas e livremente
combináveis entre si, constitui uma
permite o transporte otimizado de
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Com este sistema podem ser mo-
vimentadas cargas até 400 kg com
segurança, precisão e controlo num
O TS 5 é um transportador de ro-
-
vel e de elevada disponibilidade que
agora se apresenta na sua melhor
performance. Nesta última geração do
nosso sistema de rolos assiste-se à oti-
mização dos componentes existentes
e lançamento de novos módulos que
potenciam maior aplicabilidade em
diferentes setores da indústria, bem
como implementação de soluções
de transmissão de dados RFID que
permitem conexão a soluções da In-
dústria 4.0 tais como a plataforma de
comunicação ActiveCockpit ou o sis-
tema de posto de trabalho auxiliado
ActiveAssist.
Entre as variadíssimas vantagens
do TS 5 destacam-se as seguintes:
novos módulos e expansões (des-
rotação, unidades frontais e cilin-
dros de paragem compacto) po-
dem ser combinados entre si para
-
cas de cada aplicação;
nova palete em tandem permite
suportar peças particularmente vo-
lumosas e compridas sem transtor-
no na linha de produção;
alterações ao “layout” poderão fa-
cilmente ser implementadas adicio-
nando novos módulos ou retirando
outros. O investimento a longo
prazo está garantido pela disponi-
bilidade mundial da marca Bosch
Rexroth;
acionamento de rolos através de
veios com binário ajustável e en-
grenagens praticamente sem ma-
nutenção ou desgaste asseguram
custo total da instalação e reduzi-
dos tempos de inatividade;
sistema modular que permite uma
instalação rápida e sem surpresas,
bem como um arranque rápido da
produção;
soluções de transmissão de da-
dos RFID que permitem a conexão
a soluções da Indústria 4.0 tais
como a plataforma de comunica-
ção ActiveCockpit ou o sistema
de posto de trabalho auxiliado
ActiveAssist.
paletes porta-peças standard com
diferentes dimensões: 455×455 mm
a 1040×845 mm;
cargas totais até 400 kg ou 50 kg
por rolo;
velocidades de transporte de 2 a 18
m/min;
grande variedade de módulos es-
-
porte transversal, unidades de po-
sicionamento e de acionamento;
adequação a ambientes abrasivos
ou oleosos, ambientes ESD e salas
limpas;
grande aplicabilidade na mon-
tagem de eixos, motores, caixas
de velocidades, packs de baterias
para soluções de electro mobi-
lidade e montagem de grandes
eletrodomésticos.
POSTOS DE TRABALHO E ESTRUTURAS EM PERFIL DE ALUMÍNIO
BOSCH são ergonomicamente adap-
tados e concebidos ao mais pequeno
Perfeitamente ajustáveis às neces-
-
cilmente integráveis em linhas de pro-
dução, os postos de trabalho BOSCH
ideais nos processos de montagem.
A Equinotec fornece diversas soluções
neste âmbito desde postos regulá-
veis em altura a postos com proteção
-
deiras ergonómicas, sistemas ,
carrinhos x-lean ,
material shuttles -
vadores de caixas elétricos e estru-
turas em alumínio adaptadas às mais
diversas necessidades.
SOFTWARE MTPRO CADO MTpro é um software para o planea-
linhas de produção facilmente instala-
do a partir de um DVD.
O MTpro permite gerar modelos
CAD com interfaces diretas a todos os
sistemas CAD comuns, com atualiza-
ções gratuitas, e possui muitos outros
recursos tais como acesso ao catálogo
de produtos, biblioteca CAD e infor-
mações sobre peças de reposição. M
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aDUS60 encoder incremental programável Versátil, de fácil programação e operação intuitiva.
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cho M12 rotativa com quatro ou
-
xibilidade de instalação.
INDÚSTRIAS Automação industrial;
Logística. M
Com base nos requisitos dos clientes, a Sick
desenvolveu um encoder
sem a necessidade de existirem softwares ou programadores
adicionais. O DUS60 da Sick é um encoder
incremental rotativo, com interruptores DIP
( ) embutidos que permitem a
tensão de saída e sentido de contagem de forma
extremamente fácil e simples.
Os LEDs permitem rapidamente
perceber o estado do encoder, mini-
mizando o tempo necessário para a
instalação e o tempo de resolução de
problemas. Existem versões de veio
ou cabo universal, que permitem uma
Com resoluções até 2400 impulsos, o
DUS60 é ideal para aplicações de auto-
mação industrial e de logística.
CARATERÍSTICAS Versões de veio sólido e veio oco;
Interruptores DIP ( ) em-
da resolução, tensão de saída e sen-
tido de contagem;
Alimentação universal de 4 VDC a
30 VDC;
Ficha rotativa M12 ou cabo
universal.
VANTAGENSencoder
através de interruptores DIP embu-
tidos, sem necessidade de software
ou programadores adicionais;
LEDs que indicam de forma simples
e intuitiva se o encoder está devida-
mente conetado, funcional ou se
precisa ser substituído;
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Gama RENOLIN ZAF B HT
MAIS HORAS DO LUBRIFICANTE EM SERVIÇO-
tro fundamental na redução dos custos de manutenção dos
equipamentos: menos paragens para manutenção, com o
consequente aumento de produtividade.
-
tecnologia sem cinzas dos fluidos da gama RENOLIN ZAF B
HT permite uma maior estabilidade térmica e uma menor
formação de lamas provenientes de reações oxidativas.
Tudo isto garante um maior número de horas de trabalho
do fluido e em ótimas condições.
Quanto menor o valor, melhor o resultado.
3,5 vezes mais de vida útil do
ZAF B HT.
PadrãoIndustrial
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3500
3000
1500
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2500
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GamaRENOLIN ZAF B HT
Ensaio TOST 1000h ASTM D 4310.
ELEVADA ESTABILIDADE TÉRMICA
ZAF B HT permite uma maior estabilidade térmica, o que
implica uma menor formação de lodos provenientes de rea-
ções oxidativas e do desgaste de elementos do circuito de-
vido à perda das propriedades do mesmo, tudo isto resulta
elementos do circuito hidráulico.
Tecnologia Clássica
Semana 1 Semana 2 Semana 3 Semana 4
Última Tecnologia
Semana 1 Semana 2 Semana 3 Semana 4
Figura 1. Teste de estabilidade térmica a 120ºC durante quatro semanas.
Ensaio “Roller Test”.
Tecnologia de última geração para a proteção do circuito hidráulico. Com aditivação antidesgaste,
sem cinzas e isento de zinco.
PRINCIPAIS CARATERÍSTICAS Fluidos formulados com aditivos de última tecnologia;
Ótima proteção contra o atrito, o desgaste da bomba e
dos rolamentos;
Ótima estabilidade à hidrólise;
Ótima compatibilidade com os diferentes materiais vedantes;
-
tabilidade oxidativa e térmica, incluindo em presença de
humidade e de água;
Boa separação do ar, com baixa formação de espuma.
APLICAÇÕES Todo o tipo de sistemas industriais hidráulicos, indepen-
dentemente do tipo de bomba usada (palhetas, engrena-
bronze e nas condições de serviço mais severas;
Componentes hidráulicos, prensas, máquinas-ferramen-
ÓTIMA PROTEÇÃO CONTRA DESGASTE70% das falhas de um circuito hidráulico são devidas ao
desgaste dos seus elementos. A formulação dos aditivos da
gama RENOLIN ZAF B HT permite garantir a proteção das
bombas, válvulas e atuadores, alargando inclusivamente
a vida útil dos equipamentos para além da previsão pelos
fabricantes.
Percentagem de desgaste permitido na bomba hidráulica.
Menor desgaste até 93%, com a gama RENOLIN ZAF B HT.
Quanto menor o valor, melhor o resultado.
PadrãoIndustrial
TecnologiaClássica ZAF
Gama RENOLINZAF B HT
100%100%
36%
10%
80%
60%
40%
20%
0%
Ensaio VICKERS – DIN 51839.
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Quando as calhas articuladas incluem sensoresReduza a manutenção e os custos com as previsões feitas
pelos smart plastics
envia-o depois para a unidade central
de comunicação designada por icom.
O módulo icom prepara os dados e
envia-os para o sistema de informação
da fábrica. Deste modo, o operador
do sistema, sem detetar a avaria na
máquina, pode incluir a substituição
da peça com desgaste no processo de
manutenção, fazendo-o no momento
certo. O facto de já não existirem tem-
pos de paragens imprevistos aumenta
a disponibilidade dos sistemas.
PRODUTOS PARA MONITORIZAÇÃO DE CONDIÇÃO PARA MAIOR SEGURANÇA DAS INSTALAÇÕESHá alguns anos, a igus introduziu pro-
dutos para manutenção preditiva: o
sistema de deteção de forças de tra-
ção-compressão (PPDS) e a ferramen-
uma eventual rutura num elo de uma
calha. Desde então, esses componen-
-
volvidos e integrados na nova família
isense. Agora, a unidade de monito-
rização do desgaste (EC.W) pode ser
As calhas articuladas e os cabos
no quando é necessária a sua substituição. A série isense da
igus combina sensores com módulos de monitorização,
oferecendo uma manutenção preditiva à produção. As avarias
imprevistas das máquinas e os tempos de inatividade iminentes
são detetados e a manutenção adequada pode ser antecipada
para evitar perdas dispendiosas na produção.
O sistema de rede digital nas máqui-
nas e nos produtos permite a recolha
contínua de dados sobre o estado dos
componentes da máquina e integra-os
noutros sistemas. Com a manutenção
preditiva, os processos de produção
tornam-se mais simples e seguros,
uma vez que a monitorização constan-
te de todas as máquinas e componen-
-
gaste são detetados e previstos antes
de ocorrerem as paragens. Como tal,
as medidas para a manutenção e re-
paração de peças afetadas pode ser
iniciada numa fase bastante prévia.
Isto reduz os dispendiosos tempos de
inatividade exigidos nas manutenções
periódicas. Por isso, a manutenção
preditiva é um importante elemen-
to da Indústria 4.0. Em particular, os
fabricantes da indústria automóvel,
já estão a pedir componentes para a
Produção 4.0. Só faltam mesmo os
produtos.
EVITAR PARAGENS DAS MÁQUINAS: O PRINCÍPIO DO ISENSENa Feira de Hannover a igus apresen-
tou, pela primeira vez, os smart plastics
sob o nome “isense” – componentes
inteligentes para as fábricas do futu-
ro. A série isense inclui diversos sen-
sores e módulos de monitorização
no interior ou sobre os componentes
de plástico das calhas articuladas. As
calhas articuladas e os cabos chain-
máquinas e às instalações. Se estes
componentes subitamente avaria-
rem, os sistemas param. Uma linha de
produção interrompida representa
custos elevadíssimos para uma fábri-
ca. É compreensível que os gestores
das fábricas queiram evitar possíveis
avarias. Evitar estas falhas é possível
através do isense EC.W(ear) para mo-
nitorização do desgaste: através de
um sensor com um chip incorporado
nas travessas de abertura das calhas
articuladas que mede continuamente
o estado da calha deslizante durante o
deslocamento. Se o desgaste chegar a
um determinado ponto avançado em
que a duração de vida da calha esteja
um sinal. Uma unidade próxima com
uma antena recebe os dados via rádio
e transmite-os a um módulo de leitu-
ra. Este processa o sinal recebido e
Figura 1. Graças aos smart plastics da igus, as
avarias imprevistas nas máquinas e os tempos
de inatividade iminentes são atempadamente
detetados para que possa ser efetuada a
manutenção adequada e evitar dispendiosas
perdas de produção (Fonte: igus GmbH).
Figura 2. Os smart plastics da igus: sensores
e módulos de monitorização no interior ou
sobre os componentes de plástico enviam
informação sobre o desgaste. Isto permite
que a manutenção seja planeada e iniciada
antecipadamente (Fonte: igus GmbH).
isense CF.Q
isense EC.W
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estarem todos disponíveis em stock,
a igus ainda oferece uma garantia
de 36 meses. No entanto, dentro da
gama isense, a igus foi mais além com
módulo de monitorização de avarias
para cabos elétricos em movimento
constante: o isense CF.Q. Os sensores
inteligentes dos condutores elétricos
monitorizam de forma contínua os
valores medidos nos cabos e indicam
quando são excedidos os limites com
base nos valores empíricos resultan-
tes de milhões de resultados no labo-
indicam ao utilizador qual a duração
de vida restante antes de ocorrer uma
avaria.
O ISENSE COMO UM MEIO ESTRATÉGICO DE MANUTENÇÃOHá mais de quatro décadas que as
calhas articuladas da igus evoluem.
Cada vez mais resistentes, mais leves
e mais silenciosas, resultado da inves-
tigação e desenvolvimento contínuo
de novos materiais e designs. Este
facto possibilitou a realização de apli-
cações complexas com movimento li-
near, circular, torção e tridimensional.
Agora, as calhas articuladas são inte-
ligentes: com a ajuda de sensores,
efetuam uma monitorização contínua
e informam antecipadamente sobre
qualquer avaria. Milhares de testes
forneceram um grande volume de da-
dos, com base nos quais é calculada a
duração de vida exata das calhas arti-
culadas. Estes dados estão integrados
nas diversas aplicações e ferramentas
online disponíveis no site da igus. No
entanto, a utilização dos sensores e
a análise de dados baseada em TI de-
senvolveu ainda mais as estratégias
de manutenção existentes. Ao me-
dir o estado real da calha articulada
durante o funcionamento, os smart
plastics podem detetar o desgaste ao
longo do tempo, podendo assim pla-
near a manutenção antecipadamen-
te. O objetivo principal não é reagir às
-
neamento. Por isso, os smart plastics
são utilizados como meio estratégico
para poupar custos na produção
através da otimização dos recursos
da manutenção e na logística de
peças sobresselentes ou através de
velocidades de resposta mais rápidas
nos processos de produção. Para
além disso, evitam-se interrupções
dispendiosas na produção com os
tempos de inatividade das máquinas.
OS SENSORES ISENSE EM UTILIZADORES BETAAs primeiras aplicações com os senso-
res isense destinaram-se às fábricas
de produção da indústria automóvel
de diversos fabricantes alemães. No
entanto, podem ser utilizados onde
quer que a manutenção preditiva seja
necessária, por motivos de custos ou
e reduzir o consumo de energia – por
exemplo, em cursos longos de calhas
articuladas, em instalações portuárias
ou em sistemas de gruas e pórticos.
Todos os componentes isense podem
ser instalados numa vasta gama de
produtos. Alguns dos produtos isense
podem mesmo ser colocados nas ins-
talações já existentes.
CENÁRIO DO FUTURO: UM LABORATÓRIO A NÍVEL MUNDIALO icom é o módulo central da série
isense. Agora, a unidade de comuni-
cação liga os dados de todos os mó-
dulos de monitorização isense entre
si e transmite-os para os sistemas de
produção locais. Se o isense estiver
ligado ao centro de dados da igus, cru-
zando a informação transmitida pelo
sistema com os milhões de registos
na base de dados do laboratório da
igus, a duração de vida poderá ser cal-
culada de forma individual para cada
aplicação. Como tal, o operador da
instalação poderá usufruir de serviços
-
cessos de gestão, como por exemplo,
a encomenda automática de peças de
substituição para os sistemas em que
o isense esteja aplicado. Deste modo,
os custos de manutenção e serviço di-
minuem e a qualidade da produção au-
menta. O objetivo é poder prever, de
forma mais precisa, a durabilidade das
calhas articuladas através dos senso-
res em vários componentes. Durante o
processo, a recolha e a análise dos da-
dos na máquina é essencial para uma
fábricas do futuro. Comparavelmente
com um laboratório de testes a nível
mundial, a análise e avaliação de dados
concretos a partir de uma vasta gama
de diversos valores estatísticos os
quais, por um lado, aumentam a pre-
cisão das previsões e, por outro lado,
podem também integrar a pesquisa e
desenvolvimento de novos produtos.
SOLUÇÃO NA APLICAÇÃO OU NA NUVEMOs sinais digitais de I/O são enviados
quando é excedido um valor limite,
e o módulo icom transmite o pedido
de manutenção para uma aplicação
num dispositivo móvel do utilizador
e guarda a informação na nuvem. Adi-
cionalmente, os dados recolhidos em
diferentes aplicações pelo mundo fora
permitirão efetuar análises mais preci-
-
ção concebida para o futuro não teria
em consideração apenas os dados de
uma aplicação local, mas sim de várias
aplicações a nível global. M
Figura 4.
controlar a calha articulada durante o funcionamento. Se um corpo estranho bloquear a calha
um sinal que é registado por um módulo de avaliação e é transmitido ao módulo de comunicação
icom. Se forem excedidas as forças admissíveis, o sistema para o equipamento antes que possa
provocar danos de maior dimensão (Fonte: igus GmbH).
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10 aplicações industriais para RFID
Existem poucas tecnologias em automação industrial
que sejam tão versáteis como RFID. Se conseguirmos
enumerar todos os diferentes tipos de indústrias
atuais, a tecnologia RFID está presente em todas
elas. Compilámos 10 tipos de aplicações distintas para
lhe dar a conhecer quais os benefícios que poderá
esperar através da utilização de soluções RFID.
1. RFID MELHORA OS SISTEMAS KANBANOs mais recentes conceitos de produ-
ção “ ” baseados em sistemas Kan-
necessidades de produção, assim
como são automaticamente reabaste-
cidos todos os componentes necessá-
rios originando pequenas unidades de
etiqueta RFID, as caixas com compo-
-
2. GESTÃO DO CONTROLO DE ACESSOS POR RFIDAs permissões de acessos a fábricas,
laboratórios, entradas de empre-
sas, edifícios públicos e outras áreas
críticas devem ser controlados. A
tecnologia RFID é a solução ideal para
autorizar pessoas a áreas restritas.
3. REFRIGERAÇÃO DE PRODUTOS ALIMENTARES CONTROLADA POR RFID As instalações modernas de arma-
zenamento de produtos alimen-
tares e refrigeração fazem uso de
grandes instalações com armazena-
mento vertical. Tipicamente estas
instalações possuem sistemas auto-
armazenamento e a recolha. Aqui poderemos encontrar etiquetas montadas em
caixas de transporte e de armazenamento de componentes.
4. SISTEMAS RFID COMO CHAVE DE ACESSO AO CONTROLO DE MÁQUINASExistem máquinas de elevada complexidade, custo e ainda outras potencialmen-
te perigosas que devem ser operadas por pessoas devidamente treinadas e com
da pessoa que executou alterações relativas à parametrização na máquina.
5. SISTEMAS RFID EM LINHAS DE MONTAGEM FINAL NA INDÚSTRIA AUTOMÓVEL
a indústria automóvel que é facilmente solucionado através da tecnologia RFID.
Tornam-se acessíveis a outros processos e podem ser integrados na cadeia lo-
gística dados pertinentes provenientes de fornecedores e da linha de produção.
Figura 1.
6. OTIMIZAÇÃO DO PROCESSO DE PICKING DE ENCOMENDAS ATRAVÉS DE RFIDNum armazém, a tecnologia de RFID é uma ótima ajuda na rastreabilidade auto-
mática de cada encomenda no decorrer do processo de picking. Os envios podem
ser otimizados combinando múltiplas encomendas para o mesmo cliente, mes-
mo quando uma nova encomenda é colocada no último instante.
7. A TECNOLOGIA RFID PERMITE A RASTREABILIDADE INTERNA EM FÁBRICAS DE PROCESSAMENTO ALIMENTARA segurança e a rastreabilidade dos alimentos é um assunto de extrema impor-
tância para fornecedores, produtores assim como para os clientes. Em fábri-
cas de processamento de alimentos, os sistemas RFID permitem a recolha e a
processamento, tais como, o peso, o tamanho ou a origem dos mesmos.
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Prolongar o ciclo de vida dos rolamentosSoluções e ferramentas para montagem/desmontagem,
Fornecimento de sugestões úteis
de montagem;
Elaboração de uma lista com os aces-
sórios e ferramentas necessários.
Para além da ajuda online, cada vez mais
através da sua marca FAG, dispõe de um
conjunto de soluções para montagem
e desmontagem mecânica de rolamen-
tos, desde kits completos para diver-
sos diâmetros, FITTING-TOOL-ALU-50, a
gama de extração mecânica de
extratores hidráulicos.
Para a montagem e desmontagem
hidráulica, temos a gama PUMP com
as bombas manuais e de alta pressão.
Para rolamentos de grande diâmetro
apresenta um grupo móvel, TOOL-RAI-
Para a montagem e desmontagem
por aquecimento, a FAG apresenta a
gama de aquecedores HEATER, com
um leque de artigos que respondem
às várias necessidades do operador de
manutenção, desde pequenos diâme-
tros – HEATER 10 – a grandes diâme-
tros – HEATER 1200 – que permitem
INTRODUÇÃOCada rolamento tem uma determinada
vida útil potencial que pode ser prolon-
gada, ou reduzida, consoante o modo
como a manutenção do mesmo, ou do
equipamento em que se insere, é desen-
volvida, nos vários estágios do seu ciclo.
Estando ainda muitas unidades
industriais sob o signo da manuten-
ção reativa, urge implementar novos
e avançados sistemas de manutenção
preventiva, assentes em novas tecno-
logias e no modelo Indústria 4.0.
Estágios importantes, com grande
impacto sobre a vida útil do rolamento,
podem ser reconhecidos durante o seu
alinhamento, monitoramento básico
da condição e desmontagem. Para um
técnico de manutenção que lide diaria-
mente com estes componentes, com-
preender o nível de criticidade de cada
estágio é extremamente importante
para se obter o máximo da sua vida útil.
MONTAGEM E DESMONTAGEMA montagem, como primeiro desses
estágios, interfere com todos os de-
mais. Se o rolamento não é montado
adequadamente com o método e as
ferramentas corretas, a sua vida útil
potencial será reduzida.
Calcula-se que aproximadamente
15% de todas as falhas prematuras
em rolamentos são resultado de má
aplicação ou utilização de técnicas de
-
to, antes do que seria esperado, o rola-
terá de ser substituído.
Do mesmo modo, a desmontagem
é um momento importante. Embora
o rolamento substituído não vá ser
utilizado novamente, é fundamental
que o mesmo seja desmontado de
forma correta, para que a vida útil do
rolamento substituto não seja com-
prometida.
Assim, é de todo recomendável o uso
de métodos e ferramentas de desmon-
tagem corretos, de modo a prevenir
também danos a outros componentes
da máquina, como o eixo e o mancal,
que frequentemente são reutilizados.
Aplicando as práticas de manutenção
corretas e utilizando as ferramentas
certas, para além de prolongarmos
consideravelmente a vida útil do rola-
mento, obtemos ganhos de produtivi-
Uma das ferramentas disponíveis
aos departamentos de manutenção
industrial, e não só, é o programa de
cálculo FAG Mounting Manager. Trata-se
de uma ferramenta online e uma ajuda
confortável na escolha do método de
montagem correto do rolamento, ofe-
recendo as seguintes possibilidades:
Apresentação de diversos mé-
todos de montagem mecânica e
hidráulica;
Cálculo de dados de montagem
necessários para a redução da fol-
ga radial, deslocamento e pressão
inicial;
Figura 1.
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Plataforma EPLAN 2.7 já disponível
como macros mais rapidamente e di-
mensionadas de forma mais correta.
Isto elimina a necessidade posterior
de atribuição de objetos.
A partir desta versão, o sistema
de ajuda do EPLAN já não é insta-
lado num meio de armazenamento
local, mas sim disponibilizado num
servidor EPLAN da Web e pode ser
sempre aberto online através de uma
ligação à Internet. Assim, é possível
manter o sistema de ajuda sempre
de pesquisa, poderá restringir ainda
mais os resultados da pesquisa e en-
contrar precisamente a informação
que pretende. A seleção da língua per-
mite mudar de cada página da ajuda,
para o equivalente em todas as línguas
disponíveis. Com a nova barra de nave-
gação, poderá saber rapidamente em
que ponto do sistema de ajuda se en-
contra no momento.
A troca de dados interdisciplinar é o
foco da nova interface entre a platafor-
ma EPLAN e o Portal TIA da Siemens:
concebido de forma segura para o fu-
turo, no formato AutomationML, cada
vez mais procurado na Indústria 4.0.
É possível entrar mais rapidamen-
te na padronização e reutilização na
-
sinalando nos projetos existentes as
áreas do esquema por linha múltipla
e transferindo-as para a biblioteca
de modelos central. Esta biblioteca
também pode servir de modelo para
entrar no EPLAN Cogineer, a nova so-
lução de engenharia para a criação au-
tomática de esquemas.
O EPLAN com as novas
possibilidades de criação de diagramas
P&I, novas possibilidades de projeção
e interfaces de produção no EPLAN
e, “last but not least”, uma nova
versão do EPLAN Smart Wiring com a
nova tecnologia são o ex-
poente máximo da inovação da nova
Plataforma EPLAN. M
A Indústria 4.0 e a IoT (Internet of Things) oferecem possibilidades fascinantes na construção de máquinas e instalações. No entanto,
o requisito principal é a digitalização consistente de todos os processos e dados de engenharia, desde o fabrico até ao
funcionamento e manutenção. Só assim é que as palavras-chave ganham vida.
É precisamente esta abordagem de
digitalização consistente que a EPLAN
procura há muito tempo e, em particu-
lar a versão 2.7, com as suas inovações.
A plataforma EPLAN 2.7 consegue
oferecer recursos inovadores para
todas as áreas funcionais e etapas do
processo.
Não menos importante é a ergo-
nomia, que facilita o trabalho diário
-
rar, por exemplo, as vistas nos navega-
dores com propriedades individuais,
de forma ainda mais nítida e, assim,
orientar-se mais fácil e rapidamente,
mesmo em projetos grandes.
-
tado por defeito, quando diferenças
entre os dados da função e os dados
do artigo selecionado são detetadas
durante uma seleção de peças, foi
revisto por completo para esta ver-
são. Com a ajuda da conceção clara do
-
tar imediatamente as diferenças que
existem entre os dados na função e na
peça, e que resultado deve ser espe-
rado. É eliminada a morosa navegação
entre as diferentes placas de registo.
Além das placas de registo Árvore,
Lista e Combinação, tem agora à dis-
posição a nova placa de registo Infor-
mação no diálogo da gestão de peças,
peças e na seleção de peças. Nesta
placa de registo, são mostradas infor-
mações como nome e versão da base
de dados das peças atualmente em
utilização, o número das peças incluí-
das, o número de fabricantes/forne-
cedores, modelos de furação, listas de
acessórios, entre outras informações.
As páginas e áreas de colocação
sem nomes de macros podem agora
ser facilmente encontradas por esta-
mesmo sem terem nome. É também
agora possível desenhar caixas de ma-
cro como polígonos. Isso permite que
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mPrincipais fatores considerados por empresas que implementam um CMMSAnálise a partir dos resultados de um conjunto de auditorias
à função manutenção
INTRODUÇÃOA Gestão da Manutenção pode de-
sempenhar um papel de relevo na
competitividade de uma organização
através, nomeadamente, da imple-
mentação de um sistema informático
para a Gestão da Manutenção, conhe-
cido por Computerized Maintenance
Management System (CMMS), facili-
tando a gestão dos ativos e respetivos
trabalhos, bem ainda como gerando
análises e indicadores de desempe-
nho – KPI’s.
O presente artigo surge com o
objetivo de analisar e apresentar os
principais fatores que conduzem em-
presas de variados setores e dimen-
sões distintas à decisão de adotar um
CMMS, constituindo um importante
contributo para um retrato neste
domínio.
Para tal, evidencia-se um padrão
entre os principais fatores decisórios
tópicos passíveis de serem potencia-
dos por via da implementação de um
software de Gestão da Manutenção.
São apresentados os resultados obti-
dos de um universo de 25 auditorias,
realizadas pela Navaltik Management,
consultora na área da Organização e
Gestão da Manutenção.
ORGANIZAÇÃO E GESTÃO DA MANUTENÇÃOResponder a questões fundamentais
como saber o custo da indisponibilida-
de ou o rácio da manutenção não pla-
neada deve ser primordial para qual-
quer organização. Tirando partido da
informação, caminhar-se-á num sen-
tido que conduzirá as empresas a um
estádio em que a manutenção passará
a ser encarada como uma função es-
tratégica. De facto, esta ideia tem sus-
refere que “70% das organizações acre-
-
mentadas em dados e informação”.
Este princípio deve ser a pedra de
-
tenção de qualquer organização.
Atingido este estágio, está-se
numa posição privilegiada para tomar
decisões operacionais e de gestão sus-
tentadas, não em opiniões destituídas
de fundamentação, mas, tão-só, em
dados e análises.
AUDITORIA À FUNÇÃO MANUTENÇÃOPara a resolução dos problemas da
manutenção de uma qualquer orga-
nização, dever-se-ão diagnosticar as
causas das falhas, delineando-se um
plano de ação para a sua resolução.
Para tanto, é essencial uma auditoria à
-
car os pontos fortes e fracos, por meio
de uma análise isenta e construtiva.
Após o diagnóstico, sugere-se um con-
junto de recomendações destinadas a
melhorar o sistema de Gestão da Ma-
nutenção, através quer da otimização
de procedimentos existentes, quer da
incorporação de novos.
As auditorias que servem de base
a este estudo consistem numa ava-
liação in loco a um conjunto de parâ-
metros, conforme se apresenta na
Figura 1, que se subdividem em cerca
de 100 critérios de avaliação. Reali-
zadas pelo Departamento de Consul-
toria e Implementações, podem ter
lugar quer aquando do início de um
projeto de implementação, quer em
qualquer outro momento subsequen-
te considerado oportuno.
Figura 1. Parâmetros de avaliação da auditoria à função manutenção da Navaltik Management.
ESTRUTURA ORGANIZACIONAL
APOIO À GESTÃO
RECURSOS HUMANOS
CONTROLO CUSTOS
GESTÃO ARMAZÉM PEDIDOS TRABALHO
GESTÃO TRABALHOS
PLANO TRABALHOS
EQUIPAMENTOS
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Assim, apresentam-se na Figura 2
os cinco principais fatores decisórios
escolhidos.
De seguida, para cada um dos pon-
tos, explanam-se os principais funda-
mentos para a sua seleção.
Para o primeiro ponto, relativo ao
parque de equipamentos, constata-se a
em dispor da informação das caraterísti-
cas técnicas de uma forma centralizada,
bem como um acesso rápido à lista dos
equipamentos do seu parque, poupan-
do desta forma tempo em pesquisas
-
cumentação, histórico de manutenção,
peças aplicadas, entre outros.
A não realização de previsões de
recursos pode ter um peso bastante
-
de. Um CMMS poderá potenciar so-
bremaneira este ponto, permitindo o
planeamento de todas as atividades
ou tarefas de manutenção e o seu
agendamento de acordo com a dispo-
nibilidade do equipamento e dos re-
cursos, aumentando a produtividade
das equipas de manutenção e a dispo-
nibilidade dos equipamentos.
Em razão de estarem presentes na
grande maioria das empresas de uma
forma “artesanal”, os pedidos à manu-
tenção tornam-se num dos aspetos
mais evidentes em termos de fator
decisório na escolha de um CMMS,
sendo, de resto, um dos que mais po-
derá ser potenciado com um software
ao nível da melhoria da produtividade
e da burocracia.
Outras vantagens poderão ser
apontadas, nomeadamente: registar
as solicitações à manutenção (Quem?
-
mentar o seguimento dado e, ainda,
proporcionar a ancoragem para o cál-
culo do tempo médio de atendimento,
aferindo a capacidade de resposta do
departamento face às solicitações.
Como aludido, um dos aspetos
mais importantes passa pela necessi-
dade de as organizações tomarem de-
cisões com base no histórico dos equi-
pamentos. Assegurada que esteja a
alimentação do software de manuten-
ção, é gerado um histórico completo,
o que permitirá ter os dados necessá-
rios para tomar as melhores decisões
ao nível técnico e económico.
-
tenção revestem-se de uma grande
importância, uma vez que possibilitam
-
dade num CMMS permite traduzi-los
em números, já que viabilizam a avalia-
ção da evolução ao longo do tempo e
CONSIDERAÇÕES FINAISAinda que com base em informação
-
tos apresentados assentou, para além
das duas premissas referidas, na opi-
nião dos autores, pelo que os tópicos
escolhidos apresentam um natural
grau de subjetividade, o que não in-
valida, portanto, que outros possam
ser considerados. Assim, sugere-se
a possibilidade de ver esta temática
aprofundada, apresentando pontos
de vista distintos e/ou analisando um
universo diferente do considerado no
presente artigo.
O largo número de implementa-
ções realizadas pela Navaltik Mana-
selecionados serão dos mais decisivos
para a escolha de um CMMS, dado que
parâmetros que os gestores preten-
dem ver otimizados.
-
dos indicadores é dos últimos pontos
a serem potenciados, visto que, para
-
pensável que o sistema funcione de
uma forma “oleada”, o que, por vezes,
não acontece. Adicionalmente, para
produzir bons indicadores, é indis-
pensável que seja feito o registo da
informação referente às atividades de
manutenção, sendo bons exemplos:
tempos de manutenção, custos com
recursos utilizados, indisponibilidade
dos equipamentos, entre outros.
Tal só se consegue com uma utili-
zação ativa da aplicação, pois é impor-
tante entender que o simples facto de
implementar um CMMS não conduzirá
necessariamente a melhores resulta-
dos e à resolução de problemas exis-
tentes no seio da organização. A prin-
cipal função de um software de Gestão
da Manutenção é auxiliar o gestor nas
suas tarefas diárias, sendo necessário,
para isso, uma mudança ao nível da
cultura organizacional e da mentalida-
de no que aos procedimentos da ma-
nutenção diz respeito. Sem isto garan-
tido, pouco ou nada se alterará com a
implementação de um CMMS. No en-
tanto, assegurada essa mudança, está
ultrapassada a primeira barreira, pelo
que o resto acontecerá naturalmente.
6. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
Práticas de análise de dados na manu-
tenção em Portugal. Relatório do estudo
de 2016. Lisboa: Produtos e Serviços de
Estatística.
-
tenção de equipamentos, instalações e
edifícios. Lisboa: Lidel. MFigura 2. Cinco principais fatores decisórios para a adoção de um CMMS por parte de uma organização.
caraterísticas técnicas, com uma agilização da pesquisa dos equipamentos do parque
Possuir um sistema informático para o registo
dos pedidos de manutenção
Tomar decisões com base em histórico dos
equipamentos
Ter indicadores de
proceder ao seu controlo
Realizar previsão de mão de obra, artigos ou serviços nos trabalhos efetuados
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135M Poderoso, pesado e volumoso?
O CMC 430 é a alternativa mais convincente em muitos casos
Quando os relés de proteção biná-
ria foram introduzidos na década de
1980, o equipamento de teste basea-
do em variac usado até então era mui-
to pouco preciso e, muitas vezes, não
era multi-fase. O equipamento teve
então que ser substituído. Os primei-
ros conjuntos de teste controlados
por microprocessador portátil e multi-
-fase para equipamentos secundários
em sistemas de energia elétrica apare-
ceram há cerca de 30 anos. Mais tarde,
no início da década de 1990, os primei-
ros computadores notebook aparece-
ram, executando na época o MS-DOS.
Estes eram o pré-requisito essencial
tanto para comunicação com sistemas
de proteção binária como para con-
trolo de equipamentos de teste para
calcular as variáveis de teste neces-
complicadas e resumir os resultados
sob a forma de um relatório de teste
frequentemente muito extenso.
Os transformadores de entrada
de corrente e de tensão dos relés de
proteção binária, geralmente alimen-
tados por bateria, precisariam de mui-
to menos energia do que a proteção
eletromecânica. Consequentemente,
estes foram equipados com um gran-
de número de disparadores binários e
contactos de alarme, bem como saídas
binárias para funções lógicas.
O primeiro equipamento de tes-
te multi-fase da OMICRON apareceu
exatamente ao mesmo tempo que
essa mudança tecnológica, na for-
-
senvolvimentos. Este dispositivo era
os conjuntos de teste convencionais
da altura, por causa das entradas e
saídas binárias necessárias e, acima
de tudo, poderia ser controlado com
software operado pelo utilizador num
PC sem exigir nenhum conhecimento
de programação. Outra caraterística
é a alta precisão da amplitude, fase,
de calibração, especialmente para me-
dir transdutores e medidores. O CMC
56 foi o primeiro conjunto de teste do
seu tipo a fornecer entradas precisas
de medição de pulso e CC com a mes-
ma precisão. Cinco anos depois, a OMI-
CRON apresentou a versão compacta,
o CMC 156, que até então pesava
menos de 10 kg. O dispositivo estava
disponível até 2012 e continua a ser
No entanto, os desenvolvimen-
muito desde o início dos anos 2000.
Os desenvolvimentos da comunica-
ção baseada na rede, na proteção e
tecnologia de controlo de processo
(IEC 61850), em particular, ultrapassa-
ram esses conjuntos de teste binários
precoces e exigiram a sua substituição
por modelos mais recentes com inter-
faces de rede apropriadas, incluindo
suporte para protocolos e ferramen-
tas de software especiais para proto-
colo e análises de tempo de execução.
Os conjuntos de teste de proteção
modernos também devem suportar
acessórios capazes de rede, como con-
versores GOOSE ou relógios mestres
baseados em PTP.
Os mais recentes conjuntos de
teste e proteção foram equipados
com o Ethernet e outras interfaces
como padrão há muito tempo. Vários
Figura 1. Como os conjuntos de testes baseados
em eram em meados da década de 1980.
Figura 2. O CMC 56 foi o primeiro conjunto
de teste multi-fase da OMICRON e foi lançado
em 1991.
Figura 3. A versão compacta, o CMC 156,
criou a sua marca em 1996, com cerca de 10 kg
de peso.
Figura 4. A nova classe de conjuntos de teste de proteção é representada pelo CMC 430,
introduzido em 2017.
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(6 × 150 V), com todas as saídas com o
mesmo “N”. Isto não só permite que a
sobretensão neutra da conexão delta
-
tagem, mas também os dois sistemas
de voltagem completos. Os dispositi-
vos Synchro-Check, os sincronizadores
e os sistemas integrados de proteção
e controlo (por exemplo, SEL 421) com
seis entradas de voltagem podem en-
de tensão adicionais.
SEIS ENTRADAS ADICIONAIS
DESENVOLVIDASSeis entradas de medição isoladas en-
tre si (CAT II-600 V) com uma faixa de
medida adicional de 10 mV, uma preci-
são de medição aprimorada e maiores
taxas de amostragem (10 e 40 kHz)
são outras caraterísticas do CMC 430.
Os valores de amostragem dos canais
analógicos estão ligados aos dados
dos canais binários (elétricos ou GOO-
-
mente enviados para o computador
de controlo. Os cálculos e a visualiza-
ção do sinal são executados usando o
software EnerLyzer Live. As poderosas
funções de medição híbrida (analógi-
co, binário, GOOSE e SV) tornam des-
necessário outro instrumento, o que
também reduz os custos.
Para aplicações que requerem
mais de seis entradas analógicas/biná-
rias, o ISIO 200 (módulo de entrada/
saída binária com interface IEC 61850)
pode ser conetado ao dispositivo
através de uma conexão Ethernet
-
menta TU ISIO Connect).
Os shunts de medição C-shunt 1 ou
C-shunt 10 ou uma sonda de corrente
(por exemplo, CP 30) são necessários
para registrar correntes.
TENSÃO AUXILIAR DE CC COM ALTA POTÊNCIA DE SAÍDA DE CURTO PRAZOPara objetos de teste com altas cor-
na fonte de CC, a saída de tensão au-
-
ximadamente 120 W por um período
disponível permanentemente é de
qualquer dispositivo de proteção se o
fornecimento da estação não estiver
disponível.
LIVRE ESCOLHA DE CONEXÃOO controlador CMC 430 pode ser
Ethernet, ou através de Wi-Fi, embo-
adaptador Wi-Fi especial Mini-USB.
Este método de controlo oferece
muitas vantagens quando o conjunto
de teste está numa posição exposta
necessária uma conexão direta para
uma ligação Wi-Fi
distância.
MEDIÇÕES COM O INSTRUMENTOO CMC 430 é compatível com os paco-
tes de software conhecidos e legados
da OMICRON. O software Test Univer-
se 3.20 é usado para testes e calibra-
ção baseados em parâmetros. Tarefas
mais complexas, como testar sistemas
de proteção distribuídos, são facili-
tadas consideravelmente por testes
baseados em simulação com RelaySi-
mTest. A aplicação CMControl P per-
manece disponível para testes simples
e semi-automáticos, executados num
notebook Windows ou num tablet An-
droid.
OPÇÃO DE MEDIÇÃO ENERLYZER LIVEA ferramenta de medição EnerLyzer
Live melhora o CMC 430 adicionando
poderosas funções híbridas de medi-
ção, avaliação e gravação. O software
integra os dados de medição das en-
tradas analógicas e binárias e as en-
tradas virtuais (GOOSEs) e até dois
de acordo com IEC 61850-9-2). Os
valores de dados são gravados conti-
nuamente num circular, o que
permite gravações de até cinco mi-
nutos de duração. Os sinais podem
ser analisados mesmo quando a gra-
vação está em andamento e peças
interessantes podem ser salvas como
arquivos transitórios (COMTRADE
IEEE C 37.111-1999). M
Figura 7. O trolley é o meio de transporte ideal
para viagens rápidas; tem a função de mochila,
tornando mais fácil o transporte.
Figura 8. A opção de software EnerLyzer Live aprimora o CMC 430, adicionando poderosas funções
híbridas de medição, avaliação e gravação.
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tSoluções pewag no mercado
A pewag Portugal dedica-se à fabricação e comercialização de soluções na área da elevação e amarração de cargas, com especial
como por exemplo nas cintas de elevação e amarração, nas lingas de corrente, de cabo de aço e de cinta, nos magnéticos, nas
vão enriquecendo o nosso portefólio, especialmente fortes em qualquer solução que implique correntes técnicas onde a relação
qualidade/preço seja importante.
a enorme variedade de produtos e so-
luções bem como o foco na resolução
do problema do cliente. Não somos um
mero fabricante e vendedor de produ-
tos mas apoiamos o cliente no aconse-
lhamento da solução, na resolução do
seu problema e inclusive fazemos ins-
usados. Distingue-nos também o fac-
to de pertencermos ao grupo pewag,
um grupo com mais de 500 anos de
valores e princípios, com 12 fábricas
e seis diferentes segmentos abran-
gendo praticamente soluções para
todos os setores da atividade econó-
mica, na vanguarda da inovação nas
áreas em que opera: desde os gan-
chos automáticos de enorme alcance
que permitem manusear cargas e sem
necessidade do homem para abrirem
e largarem a carga, proporcionando
total segurança ao utilizador em locais
de risco; as correntes de proteção de
pneus nas máquinas que operam nas
minas e pedreiras; na área da eleva-
ção de cargas, temos as correntes em
grau 120 (Winner Pro), com mais 25%
de capacidade que a mais completa
gama de soluções existente a nível
mundial em grau 100 (Winner) e nas
grau 60 (Winner Inox), proporcionan-
do excelentes soluções de elevação
e manuseamento de cargas na indús-
tria química, alimentar e da água com
especial destaque para a nossa gama
especial para as bombas de água; e
também a mais recente inovação da
pewag, a “Hero chain
mundo que se funde por fricção que irá
revolucionar o mundo das correntes
(deixando de haver pontos frágeis e
sensíveis provocados pela soldadura).
Esta conta com grandes vantagens
nas utilizações de maior desgaste e de
alto custo de manutenção, como por
exemplo nas correntes de transporte
nas termoelétricas, cimenteiras, reci-
clagem de resíduos, entre outros, so-
garantindo uma vida útil nunca infe-
rior a 30%, ao mesmo preço, propor-
cionando enorme economia ao nível
dos custos de manutenção sem neces-
sidade de qualquer alteração nos aces-
sórios ou sistema de transporte. M
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Poupe dinheiro, aumente o ROI e a OEE graças à manutenção preditiva
Contudo, os benefícios dos gastos em
manutenção são, compreensivelmen-
-
cialmente quando não existem falhas
e ainda mais quando existe competição
pelo orçamento com outras disciplinas.
Em muitos casos, um sistema in-
formático de Gestão de Manutenção
estratégia e um calendário, eliminan-
do muita da incerteza e da carga de
trabalho ao determinar exatamente o
trabalho que é preciso realizar em má-
quinas e ativos individuais.
Esta abordagem proativa é mui-
tas vezes suportada por produtos es-
pecializados que apresentam dados
sobre a saúde da máquina em tempo
real. Estas soluções vão desde simples
sensores de temperatura e sondas de
vibração a software de monitorização
do estado (CMS) personalizado e com
grande número de funcionalidades e
O desgaste é muitas vezes o princi-
pal problema dos sistemas mecânicos
e pode provocar uma redução das to-
lerâncias, níveis de calor elevados, mo-
vimento não uniforme e ruídos, como
“chiados” e “rangidos”, muito altos, o
que podem ser indícios de um proble-
ma grave. A boa notícia é que com uma
manutenção correta e observação re-
gular, os sistemas mecânicos podem
facilmente igualar ou até mesmo exce-
der a vida útil prevista para a máquina.
O calor gerado pode até funcionar
a seu favor pois pode ser medido com
sensores de temperatura simples e
económicos. Um exemplo é o PN151,
sensor de temperatura por infraver-
melhos NFC da Calex. Ao montar um
sensor deste tipo perto de potenciais
pontos de desgaste, os operadores
podem ser rapidamente alertados
para qualquer problema. Outra possí-
vel abordagem são soluções de visua-
oferecidos pela FLIR, que são concebi-
dos para realçar os pontos quentes.
No equipamento rotativo, o des-
gaste também pode ser acompanha-
do por vibração. Neste caso, sensores
de vibração especializados, como os
fabricados pela SKF, podem medir vá-
rios padrões de vibração e em seguida
diferenciar entre sinais normais e anó-
malos. Podem até alertar para modos
produtos de manutenção preditiva
são parte integrante da gama de solu-
ções RS para os clientes que querem
-
caz para a sua fábrica.
Se continuarmos a avançar na es-
cala tecnológica, também observa-
mos o novo advento de abordagens
com base em software, em que algu-
mas empresas fornecem soluções
analíticas com base em software para
as operações de manutenção – au-
mentando ainda mais as capacidades
de resolução de problemas em tempo
real e de forma profunda numa função
que é vital.
As despesas com manutenção de-
-
bal do equipamento (OEE) e o retorno
do investimento (ROI) e baixar os cus-
tos com reparações, reduzir os danos
e contribuir para aumentar ou manter
a qualidade da produção. E esses be-
nefícios tangíveis devem ser os primei-
para as despesas. M
Para poupar dinheiro é preciso gastar dinheiro, especialmente quando
para ativos de elevado valor. Neste caso, até um investimento relativamente modesto pode eliminar potenciais custos de reparação
ou de perda de produção que podem atingir os milhões.
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da RUMP
No entanto, não é tão simples instalar
tal estrutura numa instalação de ou-
tro fabricante e com espaço vertical
limitado. Apenas a estreita concerta-
ção entre os engenheiros e especia-
possibilitou desenhar e produzir um
separador magnético feito à medida.
Enquanto o dispositivo ainda estava a
ser desenhado e construído em julho,
Espanha antes da pausa de produção
de verão em agosto.
Figura 4.
MONTAGEM E COMISSIONAMENTO Para a instalação do separador magné-
tico, a RUMP enviou novamente Alexis
e Markus para o Norte de Espanha,
depois de uma estreita consulta com
a AML para esclarecer a disponibilida-
de local das ferramentas necessárias.
Em poucos dias instalaram o separa-
dor magnético com os funcionários da
COMEÇO DA RELAÇÃO COMERCIAL E SITUAÇÃO INICIAL
Figura 1.
Para Portugal e Espanha, a RUMP
lançou a campanha de RETROFIT
em janeiro de 2017. Para isso, não só
criou um novo catálogo, mas tam-
bém enviaram o seu Sales Director
Alexis Vázquez, e o especialista em
a Península Ibérica. Aí, os dois visita-
ram várias empresas e examinaram as
instalações de jateamento no terre-
no. No caso da AML, uma fundição no
máquina de jateamento com gancho
apresentava fenómenos de desgaste
acima da média nas turbinas, compo-
nentes do circuito e do revestimento
interior. Isto poderia ser atribuído à
percentagem elevada de areia na gra-
nalha, que foi trazida para a máquina
trabalho e que não foi separada na se-
paração de ar. A areia na granalha tem
o mesmo efeito que o grão na engre-
nagem, devido à sua propriedade ex-
tremamente abrasiva numa máquina
de jateamento: apesar do uso de gra-
nalha redonda utilizada, as palhetas
há decomposição de todos os compo-
nentes que entram em contacto com
a areia. O aumento dos custos resul-
tantes para o processo de jateamen-
to, resultante do aumento das peças
de desgaste e trabalhos de manuten-
ção, era cada vez mais visível.
SOLUÇÃODepois de reportar o caso da AML
ao departamento de construção da
RUMP, os seus engenheiros concorda-
ram que uma nova máquina de jatea-
mento não seria a solução ideal para o
cliente, mas havia necessidade de re-
mover a areia com um separador mag-
nético adaptado ao rendimento de
granalha e à fração de areia na mesma.
Em agosto de 2017, um separador magnético foi colocado em funcionamento numa máquina de jateamento para a remoção de
areia da granalha na empresa espanhola Aceros Moldeados de Lacunza (AML), como parte da campanha de RETROFIT da RUMP.
Figura 3. Desgaste nas palhetas e nas peças da turbina em pouco tempo.
Figura 2.
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Tranquilidade ao comprar rolamentos com a aplicação
questão apenas se aplicava a relógios e a carteiras – agora também é necessário questionar quando se compram
componentes para máquinas, como rolamentos. A aplicação
quando surge alguma suspeita.
A nova aplicação OriginCheck da
as ferramentas que necessitam para
-
cações iniciais aos produtos INA e FAG.
utilizador a suspeitar que um produto
aplicação para tomar medidas adicio-
-
zadas com base nos códigos Data Ma-
PROTEÇÃO REFORÇADA CONTRA FALSIFICAÇÕES
(DMC) de acordo com a norma GS1.
Estes códigos bidimensionais con-
formato encriptado e permitem que
qualquer problema, em todo o mun-
do. Atualmente, 90% dos produtos
possuem um DMC na embalagem, e o
de 2017. Ao digitalizar o código DMC
com a aplicação OriginCheck, o utili-
-
-
do diversas vezes, o utilizador recebe
um aviso baseado num conjunto de-
caso da autenticidade do código não
aplicação pode ser utilizada para criar
e enviar esta documentação para a
INVESTIGAÇÃO ADICIONAL QUANDO SURGE UMA SUSPEITA As fotos do produto, a sua embala-
gem e as suas marcas desempenham
um papel decisivo para ajudar a clari-
-
duto é original ou uma contrafação.
A aplicação OriginCheck proporciona
ao utilizador uma explicação ilustrada
são mais relevantes, apresentando al-
guns exemplos. A documentação fo-
por e-mail diretamente da aplicação
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Primeiras soluções do mercado que medem
dos ativos e operações
Os trabalhadores das fábricas, tra-
dicionalmente, concentraram-se em
industriais que controlavam, o que le-
vou os ativos das fábricas ao seu limite
de inatividade e os riscos de seguran-
ça ao longo do caminho. No entanto,
com tecnologia IIoT (Industrial Internet
of Things) mais robusta e disponível,
incluindo a arquitetura e plataforma
EcoStruxure da Schneider Electric, a
força de trabalho industrial está mais
equipada do que nunca para controlar
-
dade dos seus ativos e operações em
tempo real.
A EcoStruxure é a arquitetura e
plataforma de sistemas aberta, inte-
roperável e habilitada para a IoT da
Schneider Electric. Fornece inovação
a todos os níveis através de: produtos
conetados; controlo de ponta; e apli-
cações, analytics e serviços. A arqui-
tetura EcoStruxure permite o desen-
volvimento escalável e operacional
de sistemas conetados com seguran-
ça cibernética integrada em todas as
camadas.
FORTALECIMENTO DA FORÇA DE TRABALHO PARA IMPULSIONAR A FIABILIDADE RENTÁVEL, COM SEGURANÇAO novo software EcoStruxure Mainte-
nance Advisor da empresa, com o EcoS-
truxure Condition Advisor embutido,
preenche a lacuna entre operações e
manutenção, fornecendo manuten-
ção preditiva e apoio na tomada de
decisão para ativos de toda a fábrica,
incluindo EcoStruxure Foxboro DCS,
EcoStruxure Hybrid DCS, dispositivos
de campo inteligentes, variadores e
outros ativos abrangentes de automa-
ção. Ao fornecer dados antecipados e
acionáveis, informações sobre condi-
ções invulgares de operação e ativos,
as soluções capacitam a força de tra-
balho a tomar decisões operacionais
e de manutenção mais inteligentes,
mais direcionadas e mais proativas,
-
nal e rentabilidade. Com dispositivos
de capacidade móvel e opções de
-
mite que os trabalhadores da fábrica
respondam rapidamente a situações
emergentes a partir de qualquer lugar
na fábrica.
“O ritmo crescente dos negócios
a pressão sobre os fabricantes para ob-
operações
Presidente e Analista Principal da
LNS Research. “A transformação digi-
a LNS Research a estimar que 60% das
ferramentas mais inteligentes, analytics
-
com segurança”.
“As plataformas emergentes de
tecnologia IIoT, como a plataforma e
ferramentas EcoStruxure da Schneider
-
-
go dos processos de produção. O Main-
e outras ofertas da Schneider Electric
representam a próxima geração em
A Schneider Electric, especialista global em gestão de energia e automação, apresentou as suas novas soluções de software
EcoStruxure, trazendo pela primeira vez para o mercado industrial uma rentabilidade mensurável de ativos
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Os benefícios de recondicionar rolamentos
Durante décadas, tem sido prática, em
aplicações comerciais/industriais e de
aeronáutica, que os rolamentos removi-
dos durante as ações de manutenção e
revisão são recondicionados e recoloca-
dos ao serviço. O efeito do recondicio-
namento de componentes e elementos
pode ser avaliado. O recondicionamen-
to de rolamentos oferece muitos bene-
fícios de custo. As economias podem ser
de 50 a 80% dependendo da condição
do rolamento, tamanho, entre outros.
Além disso, o recondicionamento tem
um forte impacto na sustentabilidade:
100 kg de rolamentos recondicionados
irão economizar aproximadamente 350
kg de emissão de CO2. Uma relação algé-
brica pode ser estabelecida para deter-
minar a vida L10 das pistas de rolamento
sujeitas à remoção parcial do volume
fatigado em função da profundidade
z no recondicionamento e restauro.
Dependendo da extensão do recondi-
cionamento, o fator de vida LF para um
rolamento recondicionado pode va-
riar de 0,87 a 0,99 da vida de um novo
rolamento.
Os rolamentos são componentes
essenciais dos ativos de uma fábrica,
e são bastante “castigados”. Normal-
mente, os rolamentos são substituídos
durante a manutenção programada,
vida operacional, ou após paragens não
programadas. Dependendo do tipo de
rolamento, a substituição pode ser dis-
pendiosa e pode envolver longos pra-
zos de entrega. Além disso, desfazer-se
sustentabilidade da empresa – um as-
peto cada vez mais importante para in-
vestidores e clientes. Como aumentar
a vida útil dos rolamentos de forma a
diminuir o tempo de paragem, reduzir
custos e reduzir a sucata? O recondicio-
namento é a chave (Figuras 1 e 2).
A análise custo-benefício mostra
que possíveis economias de custos, de
entre 50 a 80% do custo de um novo
rolamento, podem ser alcançadas ao
recondicionar rolamentos – dependen-
do do tamanho do rolamento, comple-
xidade, condição do rolamento, preço,
entre outros. Além disso, o recondicio-
namento dos rolamentos usados pode
reduzir as emissões de CO2. O recondi-
cionamento de 100 kg de rolamentos
usados leva a uma redução de cerca de
350 kg nas emissões de CO2.
Na indústria aeronáutica, entre
outras, é uma prática comum remover
rolamentos, nas ações de manutenção
ou revisão, para recondicionar. Os ro-
lamentos são posteriormente recolo-
A necessidade de uma norma inter-
nacional (ISO) é vista como garantia de
que existam procedimentos e termos
apenas uma norma nacional austríaca
Para o recondicionamento dos ro-
lamentos usados, foram estabelecidas
cinco classes.
É possível descrever a vida útil do
rolamento para rolamentos recondi-
cionados considerando a geometria
alterada e a tensão de corte (0,
u)
devido à remoção do volume fatigado
e ao efeito de substituir os elementos
rolantes por um novo conjunto.
VIDA E FIABILIDADE DO ROLAMENTOGeralmente, um rolamento não pode
ser usado e nem rolar para sempre, a
menos que as condições de operação
sejam ideais e o limite de carga à fadiga
não seja alcançado; mais cedo ou mais
FADIGA INICIADA NA SUBSUPERFÍCIEA vida de um rolamento é considerada
como o período até o primeiro sinal de
fadiga aparecer. A vida do rolamento é
uma função do número de revoluções
realizadas pelo rolamento e da
o resultado das tensões de corte que
surgem ciclicamente imediatamente
abaixo da superfície de carga do (s)
3 e equação 1).
ln 1
S
N e0
cal
z0
h – 1 1 –
u
0
c
Equação 1
N – Número de ciclos de carga
0
u
z0 – Profundidade da tensão de corte ortogonal
e – Expoente de Weibull c, h – Expoentes na equação de tensão de vida
Após algum tempo, essas tensões cau-
se estendem gradualmente para a su-
perfície. À medida que os elementos
-
mentos de material libertam-se. Isto é
conhecido como descascamento.
OUTROS MODOS DE FALHAMuitos outros modos de falha são co-
nhecidos, resultantes do uso em con-
dições ou instalações imperfeitas. A
geral desses modos de falha, embora,
-
ta uma necessidade de revisão desta
norma ISO sobre danos e falhas dos
rolamentos.
Em meados da década de 1950,
Arvid Palmgren, um teórico líder
em rolamentos, sugeriu o conceito
de reparação de rolamentos em vez
de substituição ativa do rolamento,
quando disse: “
-
nas de reparações pela substituição da
”.
Isto é para não dizer que um ro-
lamento não possa ser usado após
danos (figura 4). A presença de dano
-
veis de ruído e vibração. Ao longo de
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21. Alterar ou substituir componentes para
criar uma identidade de montagem diferente
o desempenho ou as propriedades).
DE NÍVEL 2A reconstrução de nível 2 para rola-
mentos envolve as classes de recondi-
cionamento de rolamentos de I a III, e
abrange uma operação adicional.
22. Instalação de um novo anel.
ACESSO GLOBALA SKF possui uma rede global de cen-
tros de serviços de última geração,
dando aos clientes acesso aos recursos
de recondicionamento de rolamentos
de classe mundial da SKF. A SKF é um
dos principais fornecedores mundiais
de rolamentos, e os SKF Remanufactu-
ring Services são apoiados por mais de
-
cia com equipamentos rotativos.
A SKF usa os mesmos materiais,
métodos e máquinas de alta qualida-
de para recondicionar os rolamentos
que são utilizados no fabrico original,
dando aos clientes a segurança que
os seus rolamentos e equipamentos
relacionados (chumaceiras, por exem-
plo) estão sendo tratados com o mes-
mo nível de qualidade, processos de
trabalho e conhecimento, indepen-
dentemente de onde o cliente esteja
localizado no mundo. Os benefícios
potenciais do uso dos SKF Remanufac-
turing Services incluem: Extensão do
ciclo de vida útil dos rolamentos; Redu-
ção dos custos do ciclo de vida; Redu-
ção do impacto ambiental através da
reciclagem de rolamentos; Manuten-
ção da condição dos bens de reposição;
-
-
bilidade de aplicações.
Os benefícios completos da adoção
do programa de recondicionamento
podem ser alcançados quando os clien-
manutenção preditiva da SKF.
Figura 1. Rolamento antes do
recondicionamento.
Figura 2. Rolamento depois do
recondicionamento.
Figura 3. Volume fatigado num anel interior de
um rolamento
Figura 4. Inspeção dos anéis de um rolamento
autocompensador de rolos grande
Figura 5.
de fadiga iniciado na subsuperfície (linhas
vermelhas sólidas) e um anel não utilizado com
tracejadas).
Figura 6. Fator de vida de rolamentos,
representação esquemática.
Figura 7. Fluxograma, classes de
recondicionamento de rolamentos.
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(2005)
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Vol.1, No.3, 7, (1947)
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107 (1985) 359
“Barkhausen-
Science Report
Johnson, P.A. : M
SKF Portugal – Rolamentos, Lda.Tel.: +351 214 247 000 · Fax: +351 214 173 [email protected] · www.skf.pt
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tHVOF vs Crómio Duro – substituição do Crómio DuroHVOF alternativa vantajosa ao Crómio Duro
económica destes processos. Ponde-
rados a performance e os custos dos
revestimentos HVOF em comparação
com o Crómio Duros em sistemas hi-
dráulicos, são apontados ganhos eco-
nómicos da ordem de 40%.
Atualmente estão perfeitamen-
te implementados os revestimentos
HVOF nos trens de aterragem dos
principais fabricantes.
Na TEandM o desenvolvimento
e produção de revestimentos HVOF
baseados em Carbonetos em compo-
nentes e equipamentos industriais,
incluindo os sistemas e hastes de hi-
-
cente a merecer a melhor atenção do
mercado. A terceira linha de produção
de revestimentos entrará em funcio-
no segundo semestre de 2017.
A TEandM também aumentou a
-
ca até 6 m de comprimentos 900 mm
de diâmetro e 10 toneladas de peso.
Em condições excepcionais e sujeita a
-
rá chegar às 20 toneladas.
Com a entrada em setembro de
2017 da diretiva Europeia que res-
tringe processos que libertem Cró-
mio Hexavalente, os revestimentos
HVOF afiguram-se como a melhor
alternativa na substituição do Cró-
mio Duro em muitas das aplicações
industriais. M
A companhia aérea alemã Lufthansa,
pioneira na procura de alternativas
ao Crómio Duro, cedo concluiu que
os revestimentos baseados em car-
bonetos obtidos por processos HVOF
são a solução ideal. Se numa primeira
fase a Lufthansa procurava soluções
tecnicamente vantajosas, o grande
que permitissem reduzir o tempo de
fabricação e sobretudo de reparação
dos hidráulicos dos trens de aterra-
gem. Também rapidamente concluí-
ram da vantagem na durabilidade e
tempo de vida destes revestimentos
e soluções técnicas e na vantagem
Com as limitações impostas pela regulamentação Europeia e Americana a compostos e processos que libertem
Crómio Hexavalente, os revestimentos HVOF revelam-se como soluções e materiais vantajosas na substituição do
Crómio Duro.
Figura 1. HVOF Thermal Spraying.
Figura 2. Exemplos da substituição de Crómio Duro por revestimento HVOF.
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Metodologia de Monitoring & Targeting
A metodologia de M&T (Monitoring & Targeting) é uma ferramenta de gestão da norma ISO 50001, baseada no axioma “Ninguém
.
A técnica foi desenvolvida em Ingla-
terra em 1980 e é possível encontrá-la
em vários sistemas de gestão, sendo
um deles o BOEM-S (plataforma cloud
para gestão industrial, desenvolvi-
da pela TecnoVeritas) que integra o
módulo M&T.
Este módulo fornece aos gestores
a informação necessária para realiza-
rem a gestão com base nos consumos
de energia atuais e esperados, e tam-
bém a informação respeitante a pro-
equipamentos, prevenindo repara-
ções graves e antevendo a necessida-
de de substituição de equipamentos
-
tes e adequados às necessidades da
organização.
OBJETIVOS E BENEFÍCIOSO principal objetivo do programa
BOEM-S e do seu módulo de M&T é
reduzir os custos da energia atra-
vés da procura do maior rendimen-
to energético das instalações e de
um consumo de energia otimizado.
Estes objetivos passam por:
Ajudar os gestores a tomar deci-
sões de gestão sobre a energia que
a organização e as unidades de pro-
dução consomem;
de energia com indicadores de de-
sempenho da instalação (Key
), relacionan-
do a produção com os consumos
de energia, condições ambientais,
matérias-primas, entre outros;
-
mos de energia (semanal, sazonal,
operacional), projetando consumos
e custos futuros;
desperdício de energia;
Desenvolver e aplicar metas de
desempenho;
Gerir e controlar o consumo de
energia;
Implementar alarmes acima ou
abaixo dos quais certas variáveis
ou são inaceitáveis para a
organização.
Outros objetivos são necessariamente
atingidos por estarem associados ao
consumo de energia, como sejam as
emissões de CO2, manutenção e ges-
tão de ativos, sendo possível observar
os seguintes benefícios:
Poupanças no valor da energia, ge-
ralmente entre de 5-15% do mon-
tante original;
Redução da emissão de gases de
efeito de estufa;
Redução do consumo de energia
para a implementação de novos
projetos, tornando a organização
Contabilização mais rigorosa da in-
corporação da energia nos custos
dos produtos;
Orçamentação mais rigorosa, per-
mitindo a projeção das despesas de
energia em caso de alterações de
mercado;
-
cando e diagnosticando o desper-
dício nos subprocessos.
PRINCÍPIOS FUNDAMENTAIS DA TÉCNICA
-
pios principais, que formam o ciclo
de realimentação resultando no
controlo da utilização da energia,
sendo eles: a monitorização, o es-
tabelecimento de objetivos e os
relatórios.
A monitorização baseia-se na
aquisição regular de dados da insta-
lação (utilização da energia) com o
objetivo de estabelecer uma base de
consumo de base estabelecido. O seu
objetivo primário é manter sob ob-
servação o “padrão de consumos” de
energia analisando variáveis de pro-
-
lecimento do processo de M&T.
Figura 1. Sistema de análise de consumos de
energia instalado numa Central de Trigeração.
O estabelecimento de objetivos
consumo de energia desejáveis pela
gestão, e podem ser chamados de
Benchmark interno.
Os objetivos são baseados no co-
nhecimento prévio adquirido durante
a fase de monitorização bem como do
conhecimento profundo do processo
– Targeting. Estes objetivos deverão
constituir metas a atingir, pelo que de-
-
mita o controlo continuado do consu-
mo da energia, a obtenção das metas,
Os relatórios emitidos automati-
camente (sem intervenção humana)
pelo BOEM-S são utilizados para in-
formar os gestores de energia, per-
mitindo a tomada de decisões e ações
corretivas a serem levadas a cabo para
atingir os objetivos e metas, através
-
jetivos foram atingidos.
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mAcoplamentos Quick-Flex® da Timken
O design básico do acoplamento
Quick-Flex® da Timken consiste em
dois cubos ligados por uma inserção
removível e rodeados por uma co-
bertura. Os dentes integrais do cubo
fornecem o espaço para o elemento
Figura 1. Acoplamento Quick-Flex® com
cobertura para alta velocidade.
O design do acoplamento Quick-Flex®
dispõe também de duas variantes op-
cionais – as versões de espaçador com
extremidade simples e dupla. Estas
opções permitem que grandes vãos
sejam ligados entre extremidades do
eixo horizontais ou verticais.
O acoplamento Quick-Flex® da
Timken funciona e fornece binário ao
mesmo tempo que acomoda desali-
nhamentos angulares, radiais e axiais.
Estes acoplamentos são adequados
para utilização em posições de alta
velocidade entre o motor principal e a
entrada de transmissão e em posições
de baixa velocidade e binário elevado
entre o eixo de saída da transmissão e
a máquina acionada.
As inserções são construídas num
componente elastomérico de molde
único com uma linha de separação
radial. Esta caraterística facilita o po-
sicionamento e a remoção da inserção
sem mover ou desmontar o equipa-
mento – permitindo assim poupar
e tempo e também evitar a perturba-
ção, de outro modo necessária, dos
-
dade de aplicação, as inserções estão
disponíveis com diferentes durezas,
sendo que uma maior dureza equivale
a uma maior capacidade de binário.
Em redor da inserção existe uma
ao cubo. A cobertura está disponí-
vel em aço ou alumínio; em uma só
peça ou dividida em duas. O design e
o tamanho do acoplamento ditam a
velocidade máxima e os níveis de bi-
nário. Por exemplo, o tamanho mais
pequeno é adequado para velocidades
maior consegue transmitir binários até
-
mento Quick-Flex consegue fornecer
o dobro da velocidade nominal. Esta
capacidade de alta velocidade é conse-
guida graças à maquinação integral.
Cada tamanho de acoplamento está
de dureza. Cada grau de dureza, com
o respetivo nível de binário pertinen-
te, fornece ao designer uma escolha de
rigidez. Existe também uma inserção
de alta temperatura para aplicações
Os espaçadores com extremida-
de simples são particularmente úteis
para a instalação em bombas centrífu-
gas. A remoção do espaçador facilita
a remoção do impulsor da bomba e a
manutenção necessária associada. O
design com extremidade dupla permi-
te que o espaçador seja um tubo ou
um eixo e é adequado para grandes
que podemos encontrar no equipa-
mento de fabricação de papel.
O acoplamento Quick-Flex® da Timken fornece uma solução ®
foi criado segundo os princípios da instalação fácil e da manutenção simples – alcançados com poucos componentes e um novo design.
Figura 2. Design de espaçador com extremidade simples.
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Redutores de execução especial STM
A STM spa, grupo industrial Italiano composto pela STM e GSM, é um fabricante de redutores
desde 1976 e exporta para mais de 78 países em todo o mundo. A equipa STM fabrica a mais
ampla gama de caixas redutoras disponíveis no mercado e fornece soluções técnicas de
vanguarda em todos os campos da mecânica leve e mais pesada. A gama completa de
ortogonal, pendulares, planetários e execução especial) fornece uma resposta adequada às mais recentes necessidades de aplicações no
setor da energia eólica.
REDUTOR PARA ELEVADORES
standard ao qual é adicio-
de transmissão.
Como resultado, o redutor vai trabalhar a uma velocida-
de primária para as operações normais e a uma velocida-
de secundário (muito mais lento) para o posicionamento.
Dados Técnicos
Redutor Principal:
Redução: Min 1/26,6 – Max 1/68,1
Binário (Nm): Min 3300 – Max 334000
Redutor Secundário:
Redução: Min 1/464,1 – Max 1/545.4
Esquema
Size
50000
802
804
806
808
810
812
814
816
818
820
822
824
826
828
3300
4800
7200
10400
14100
21000
29000
41500
61400
84200
116000
172000
235000
330000
100000 150000 200000 250000 300000 3500000
Torque (Nm)
standard ao qual foi acrescentado uma redu-
tora secundária diferencial.
-
-
bricantes de maquinarias pesadas dos sistemas de eleva-
ção, com uma relação ideal entre performances e peso.
O redutor planetário diferencial tem uma entrada dupla
que pode ser encontrado entre o motor principal e a caixa
velocidades diferentes para a baixa velocidade de saída.
Enquanto um motor está a funcionar o outro está cons-
tantemente em frenagem.
engrenagens diferencial permite obter diferentes veloci-
dades de saída, e assim variar a relação entre as velocida-
des primárias e secundárias.
Dados TécnicosRedução: Min 1/31,2 – Max 1/568
Binário (Nm): Min 2700 – Max 177000
Medidas entre centro de veios de entrada
e saída input/output (mm): Min 305 – Max 1090
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fornece uma solução completa para aplicações de média tensão
-
mite a adaptação da tensão de rede à
tensão de saída do motor, assim como
a redução da tensão de modo comum
nas bobines do motor. Também reduz
as correntes que circulam através dos
rolamentos do motor para maximi-
zar a sua vida útil. As interfaces entre
dos IGBT’s , a monitorização da tem-
peratura, tensões e correntes são im-
aumentar a imunidade ao ruído e for-
necer isolamento efetivo entre as eta-
-
plástico, fusíveis para semicondutores
e uma função de bypass automática do
inversor, para proporcionar uma maior
disponibilidade do sistema em caso de
falha. A tensão e a corrente de saída,
virtualmente sinusoidais, reduzem a dis-
sipação de energia, as vibrações e as va-
riações bruscas de binário do motor.
-
ponibilidade do sistema, o MVW3000
está equipado com dispositivos de pro-
teção do motor contra sobrecargas,
sobreaquecimento e eventual rotor
do motor bloqueado. As temperaturas
-
mador também são constantemente
monitorizadas. Como sistema inte-
-
lação e o comissionamento. Módulos
-
nutenção e rápida substituição. Com
dimensões de 3900 x 2210 x 1100 mm
(W x H x D), o sistema completo do con-
versor de velocidade também possui
uma reduzida pegada ecológica. Além
disso, este pode ser opcionalmente
equipado com todos os protocolos de
comunicação industrial de uso comum,
e Ethernet. M
apresenta ótima performance ao nível do rendimento, gama de
integrado num armário de distribuição.
A WEG apresenta a nova linha de con-
tensões entre os 2.3 V e os 8 kV e para
2,400 kW. Esta família de equipamentos
é construída com tecnologia multinível
e pontes H em cascata (CHB). A tipolo-
gia multinível é baseada na conexão em
de baixa tensão (690 V), com IGBT’s de
-
forma, é possível alcançar níveis de po-
-
nentes standard de Baixa Tensão.
Como caraterística especial, o
MVW3000 é fornecido como um sis-
tema completo integrado dentro de
um armário de distribuição, incluindo
isoladores de média tensão, fusíveis,
transformador de alimentação multi-
“
atualmente constituem o primeiro está-
-
“, diz Johan-
nes Schwenger, Chefe de Sistemas de
de baixa voltagem e de Média
Tensão da WEG. O MVW3000 é uma
solução total de alto desempenho que
elimina a necessidade de adicionar ou-
tros equipamentos de média tensão.
-
-se pelos excelentes parâmetros de
além da fácil manutenção, modularida-
de, permite um funcionamento suave
do motor. Tudo isto torna este inversor
-
vel no mercado para motores de Média
Tensão, assim como a melhor opção
para projetos de , graças à ten-
são de saída virtualmente sinusoidal.
oferece um elevado desempenho, o
toda a gama de velocidade do motor,
ou reatâncias. A arquitetura integrada
do dispositivo oferece excelentes valo-
res de distorção harmónica da rede para
corrente e tensão (THD I / V e TDD) de acor-
do com as normas IEEE 519, IEC 61800-3 e
G5 / 4-1. O equipamento cumpre os limites
estabelecidos nestes padrões, mesmo tes-
O rendimento do conversor, in-
cluindo o transformador, excede os
95% em toda a gama de velocidade e
mais de 96% em níveis de carga supe-
riores a 40%. O circuito de carga para
-
vel assegura a magnetização do nú-
cleo do transformador sem picos de
corrente e o carregamento suave dos
condensadores do barramento DC
para o estágio inversor.
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O borne do futuro
Produto. “Antes, este era um problema
por si mesmos; agora, no entanto, re-
aplicações”.
ECONOMIZANDO ESPAÇO E CLAREZAOs bornes de distribuição de potencial
Klippon® Connect são precisamente o
tipo de produto de aplicação que está
a ser utilizada nas prensas de ciclo
curto Wemhöner. Especialmente de-
senvolvidos para espaços pequenos,
estes bornes inovadores permitem
de toda a distribuição de tensão de
controlo. “
numa distribuição de potencial centra-
lizada que inclui a opção de cablagem
”, expli-
ca Alexander Wiersbowsky, técnico de
vendas da Weidmüller. “Estes bornes,
-
tões de cores diferentes, permitem reali-
zar o trabalho de cablagem de maneira
mais rápida e fácil do que qualquer outro
produto”.
PREPARADOS PARA DESAFIOS FUTUROS
vez maiores dimensões continuará no
futuro, como Julian Oldenburg, enge-
-
ma: “
exige a continuação da integração dos
requer requisitos mais exigentes em ter-
mos de componentes de controlo. Os
”.
Os inovadores bornes Klippon®
-
tes iniciais e, como resultado deste pri-
meiro projeto, Wemhöner e Controller
deram sua aprovação para continua-
rem a ser utilizados. M
® Connect permitem que a Weidmüller ofereça soluções que sejam muito atrativas
para o fabricante de quadros Controller e para o fabricante das máquinas Wemhöner.
As grandes prensas de ciclo curto
da Wemhöner Surface Technologies
pesam até várias centenas de tone-
ladas. Trabalhando com pressões até
1000 N/cm², estas prensas processam
materiais à base de madeira, como
piso laminado e móveis dianteiros com
revestimento direto de melamina em
ciclos de apenas um segundo. A We-
e as suas máquinas estão presentes
em todo o mundo.
de prensas de ciclo curto, é necessário
alcançar um desempenho muito alto
também na fabricação de quadros.
Para a operação desses sistemas é ne-
cessário planear e instalar conjuntos
de quadros de grande duração. Para
isso a Wemhöner baseia-se na expe-
campo. A implementação das soluções
complexas de atuação das prensas foi
realizada pelo fabricante de quadros
Controller Steuerungstechnik e pela
Weidmüller.
O fabricante de quadros Controller
sistemas de controlo complexos para
as prensas de ciclo curto Wemhöner.
PRODUTOS PARA APLICAÇÕES COM MAIOR EFICIÊNCIA“Os sistemas dos nossos clientes são cada
-
lo mais complexas. No entanto, essa ten-
mais reduzido. É por isso que os compo-
potência e um design muito compacto”,
diz Michael Franke, engenheiro elétri-
co da Controller, explicando os desa-
A Weidmüller tem vindo a traba-
lhar em estreita colaboração com
a Controller nos últimos oito anos,
quando iniciaram as soluções para
de planeamento até à gestão. Para
isso, os processos e o uso das tabe-
foram analisados e documentados;
os resultados mostraram que havia
potencial para criar valor em todas
as etapas do processo de fabricação
do quadro. “Um dos problemas dos
que trabalhamos arduamente é conse-
guir um ótimo fornecimento de energia
para consumidores nas caixas”, explica
Wolfgang Weltermann, Gestor de
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Deteção de problemas em máquinas de forma rápida e precisaOs dataloggers MSR gravam qualquer tipo de vibrações
– análise detalhada no PC
Hoje em dia todos os tipos de máquinas de produção, má-
quinas de ferramentas e máquinas de transporte utilizam
-
-
cilação ou vibração, que ocorrem em todos os movimentos
-
nitorizar e otimizar toda a tecnologia de acionamento em
relação aos seus parâmetros mecânicos/elétricos. No pro-
cesso produtivo, os dataloggers podem proporcionar um
de custos.
Durante muitos anos tentou-se gravar, armazenar e
analisar os parâmetros caraterísticos de oscilação, choque e
vibração em máquinas, tendo em conta uma perspetiva de
economia de tempo, de modo rentável e fácil de usar. Isto
trains de impul-
parâmetros. Por um lado, pode ser usado para documentar
a qualidade e para apresentar os parâmetros de desempe-
nho, por outro lado, no caso de desvios padrões de vibração
e de oscilação estabelecidos como “bom”, facilita a deteção
precoce de dano emergente.
PROTEGENDO AS “IMPRESSÕES DIGITAIS DE VIBRAÇÃO”Uma “ ” é o valor de
-
plo, se um rolamento de esferas, numa unidade de engre-
nagem está defeituoso, resulta num desvio das amplitudes
registo de falhas mecânicas por meio de padrões de vibra-
ção típico - se realizadas numa fase precoce - contribui para
a prevenção dos tempos de interrupção dispendiosos “no
campo” ou paragens de produção. Em última análise, a gra-
vação de parâmetros de vibração caraterística em todos os
elementos de máquinas em movimento e sistemas de acio-
namento é uma necessidade absoluta hoje em dia.
Os parâmetros de oscilação, vibração ou choque ca-
raterísticos são idealmente gravados sem qualquer carga
o elemento de gravação e armazenamento dos parâmetros
qualquer corrupção dos parâmetros de vibração gravados
(os chamados produtos manufaturados). No entanto, um
software de análise adequado é tão importante, pois deverá
fornecer rápida e claramente os especialistas com os diag-
nósticos de falhas desejadas e, portanto, constitui a base
MINI DATALOGGER COMO UM LABORATÓRIO DE MEDIÇÃO A LONGO PRAZODentro deste contexto, o MSR165 da empresa de tecnologia
MSR Electronics GmbH provou ser um sucesso em muitos
campos de aplicação do setor de automação e construção
de máquinas, bem como nas indústrias de engenharia elétri-
ca, transporte, automobilístico e aeroespacial. Em particu-
lar, o registador de dados MSR165, que é apenas o tamanho
de um polegar, é especializado em aplicações de gravação
de oscilações, choques e vibrações. A sua tecnologia de
sensor de elemento central é um acelerómetro digital de
alta resolução de 3 eixos. Isso, juntamente com o sistema
eletrónico de avaliação conetado, permite que o robusto
datalogger grave 1600 medições de choque e vibração por
Além disso, parâmetros como a temperatura, a humidade, a
pressão e a intensidade da luz também podem ser medidos
e registados.
PUB
Se equipado com um cartão de memória apropriado, a memó-
ria deste pequeno datalogger é capaz de armazenar mais de 1 bilhão
de valores medidos. A avaliação é realizada no PC por meio de um
software
de ser capaz de assegurar a utilização ótima das máquinas de produ-
ção dispendiosas, o MSR165 pode, por exemplo, ser utilizado para mo-
nitorizar as vibrações de servo-eixos ou para medir vibrações na torre
de uma máquina de produção. Essas gravações habilitam o utilizador
para tirar conclusões no que diz respeito a saber se uma ferramenta
estiver com defeito, uma máquina está sobrecarregada, a unidade não
está a funcionar da melhor maneira, um serviço é necessário ou se as
vibrações são transferidas para outros elementos da máquina. O últi-
mo, por exemplo, é altamente relevante para ferramentas industriais,
como o aumento de vida útil através da eliminação de todos os tipos
de vibrações.
Equipado com os seus elementos de tecnologia de sensor, o da-
talogger é capaz de cargas de choque de gravação e vibrações de
(g = aceleração da gravidade 9,81 m/s2) também está disponível. A úl-
tima faixa de trabalho é útil se as tensões estão a ser gravadas, onde
forças muito grandes poderão ocorrer de repente. Naturalmente, os
padrões de vibração “bons” também podem ser gravados e usados
como base de comparação em caso de falha.
O sensor de aceleração de 3 eixos digitais inicia a gravação de da-
-
nido pelo utilizador. 32 conjuntos de dados medidos são registados
o histórico do choque possa ser examinado durante uma g-análise.
Como resultado, o utilizador não só sabe que um choque ocorreu,
-
pacto mecânico prejudicial.
A GRAVAÇÃO DE DADOS DURANTE MESESO registador de dados MSR165, que funciona de forma au-
energia extremamente baixos, devido ao seu acelerómetro digital
de 3 eixos de alta performance (150 microamperes de consumo de
energia, a resolução do valor medido 13-bit). Graças à sua bateria
de polímero de lítio recarregável de 800 mAh, a unidade já pode
monitorizar choques durante um período de até seis meses por pa-
de gravação, a MSR Electronics GmbH oferece duas opções adicio-
nais para fornecimento de energia a longo prazo para o regista-
dor de dados: para um período de gravação mais longo, o MSR165
pode ser equipado com baterias substituíveis (3,6 V, 2 x 7700 mAh,
Li-SOCl2). As baterias são armazenadas numa caixa de alumínio à
prova de água; Outra possibilidade de aumentar o período de gra-
vação do MSR165 por até seis vezes é através do “ ”.
É uma estação de carregamento autónomo com uma capacidade
de 5000 mAh que pode ser utilizada para recarregar a bateria inter-
na do registador de dados durante o funcionamento. O intervalo
de carga da unidade pode ser ajustado individualmente: 24 horas,
sete dias ou 30 dias.
Conclusão: os mini dataloggers MSR podem ser usados proposi-
tadamente em todas as áreas do setor da construção da máquina
para detetar e gravar todos os tipos de padrões de oscilação, vi-
brações ou cargas de choque. A avaliação dos parâmetros grava-
dos facilita a otimização mecânica ou eletromecânica e o rápido
diagnóstico de falhas de baixo custo e subsequente. Em última
análise, significativas vantagens de tempo e custo e não menos
importante, vantagens no que diz respeito à qualidade e confia-
bilidade de todos os tipos de máquinas e unidades, podem ser
alcançadas. M
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liogra
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158
135M
Autores: António Manuel Ramos,
Carlos Moura Relvas,
José António Simões,
Luís Miguel Mota
ISBN:
Editora:
Número de Páginas:
Edição:
Idioma:
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40,00€ Engenharia + Design: da ideia ao produto
Neste livro, apresentam-se diversos conteúdos referentes ao processo de desen-
volvimento de produto. No seu início, descrevem-se generalidades do processo e
as suas múltiplas ferramentas. Os materiais são descritos numa lógica da sua rele-
vância para o processo de seleção, tendo em consideração as suas caraterísticas
estéticas, estruturais e as suas aplicações mais comuns. No desenho assistido por
tipologias de software
entre sistemas de trabalho virtual diferentes. A modelação por processo inverso
é parte integrante do livro por assumir-se, hoje, como um meio extremamente
importante para o desenvolvimento de determinadas geometrias de produto.
Finalmente, o livro não poderia deixar de conter as temáticas dos desenhos, dos
modelos, dos protótipos, das tecnologias de prototipagem e do fabrico rápido. Índice: O processo de desenvolvimento de produto. Materiais: Caraterísticas e aplicações. Processos
de fabrico. Desenho assistido por computador. Modelação por processo inverso. Modelos e
protótipos. Tecnologias de prototipagem. Fabrico rápido.
Autor: Lucas da Silva; Fernando Alves;
António Torres Marques; Teresa Duarte;
Viriato Antunes; Paulo Nóvoa
ISBN:
Editora:
Número de Páginas:
Edição:
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Problemas e Trabalhos Práticos
de Materiais de Construção
Livro de suporte ao livro previamente publicado pela Publindústria ”Materiais de
Construção”. Esta obra é uma ferramenta didática que pretende dar apoio aos
estudantes de pré-graduação no estudo dos materiais de construção. Existem na
literatura muitos livros que abordam o tema teoricamente. No entanto, é impor-
tante, para uma mais fácil aprendizagem do estudante, ter algum suporte práti-
co, quer seja através da resolução de problemas quer seja através da realização
de trabalhos laboratoriais que ilustram os conceitos teóricos. Foi nesse intuito
que se realizou esta obra, de modo a colmatar a falta de material prático na bi-
tema dos materiais mas apenas tratar as matérias mais relevantes para engenhei-
ros mecânicos e outros ramos da engenharia que utilizam os materiais metálicos.Índice:
Relatórios metais. Relatórios cerâmicos. Relatórios polímeros. Relatórios compósitos.
33,00€
Autor: José C. Páscoa
ISBN:
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20,00€ Turbomáquinas – Uma abordagem moderna
Nesta obra apresentam-se as matérias relevantes para um curso avançado de
turbomáquinas, incluindo aspetos importantes para o projeto e a análise do
seu funcionamento. A informação é exposta de forma sistematizada e analiti-
camente rigorosa, sendo profusamente ilustrada, facilitando assim a assimila-
ção dos aspetos mais complexos. Utiliza-se uma abordagem pedagógica atual
que permite tornar o conhecimento mais acessível a estudantes do ensino
atividade diária, nas empresas, para autoformação, atualização e consulta.
O livro compreende sete capítulos. Inclui uma visão histórica, apresenta capítu-
los inteiros dedicados aos ventiladores, bombas, compressores, turbinas a gás
centrífugas e axiais, e ainda às turbinas hidráulicas e análise dimensional. O úl-
timo capítulo trata do projeto computacional avançado de turbomáquinas. Em
cada capítulo são apresentados exemplos de exercícios resolvidos.Índice:
Análise dimensional. Turbomáquinas axiais. Turbomáquinas hidráulicas. Análise e projeto
computacional de turbomáquinas.
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liogra
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A S U A L I V R A R I A T É C N I C A !
W W W . E N G E B O O K . C O M
Autor: Francisco Rey Sacristán
ISBN:
Editora:
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Idioma:
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Autor: Sergio Gómez
ISBN:
Editora:
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Autor: José Irueste Lobo
ISBN:
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Data de Edição:
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36,37€
38,16€
66,00€
Mantenimiento Total de la Producción (TPM)
Na última década, as empresas mais avançadas tentaram desenvolver e aplicar
nas suas organizações diferentes ferramentas de progresso sem uma mudança
cultural anterior nelas. Neste livro, tentaremos mostrar que o TPM como Gestão
ou Gestão de Produção Total pode ser um projeto global ou total de empresa,
construído em torno da função “ ” e com o envolvimento e participação
de toda a estrutura da empresa. Neste ambiente de gerenciamento de produção
total, uma metodologia de trabalho e uma forma de “comportamento” são pro-
postas para todos, especialmente para aqueles envolvidos com o sistema de pro-
deste manual é encontrar um processo que nos ajude a melhorar o desempenho
do mesmo e no gerenciamento da produção.Índice: Introducción. Generalidades. Cinco puntos clave de la productividad. Conceptos Básicos
del TPM en un Entorno de Gestión Total de la Producción. Nuevas organizaciones facilitadoras del
desarrollo TPM. El TPM (Mantenimiento Productivo Total) como herramienta práctica en un proyecto
de mantenimiento industrial hacia la excelencia. Fase I / Proceso de Desarrollo de un Proyecto TPM
(Management de la Producción Total). Cómo construir el proyecto de empresa, su estrategia y
despliegue. Fase II / Aplicación del Programa Realizado. Análisis de problemas y disfuncionamientos.
TPM. El binomio hombre-máquina. Terotecnología. Anexos.
Nesta obra são descritas as técnicas, instrumentos, procedimentos e máquinas
-
trologia, ensaio e controlo de processo, sendo em cada uma delas expostos os
-
Índice:
mecânicos. Ensayos no destructivos. Metalografía. Herramientas básicas de gestión de calidad.
Fundamentos de estadística. Fundamentos de probabilidad. Distribución normal. Diagrama de
de muestreo.
Mantenimiento de Material Rodante
Ferroviario
As condições de serviço às vezes são tão diferentes que impõem a particulariza-
ção das diretrizes que regem a organização de um centro de manutenção, uma
pode apresentar resultados de operação totalmente diferentes e exigir um nível
de manutenção particular.
-
é uma coleção de conceitos que podem ser úteis aos técnicos envolvidos na ma-
nutenção do material circulante ferroviário.Índice: Electricidad y electrónica. Casos reales. Reglas prácticas. Magnitudes, unidades, símbolos y
índi
ce r
emis
sivo
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135M N.º 132
1.º Trimestre de 2017
ARTIGOS CIENTÍFICOS
Gestão de ativos físicos: análise de custos de exploração de equipamentos com base na sua
Balanceamento de uma linha de produção, Rui Assis
VOZES DE MERCADO
Ferramentas “ ” de gestão de ativos: vale a pena o investimento para as Utilities, Schneider Electric
ESPAÇO DE FORMAÇÃO
Ficha técnica n.º 10, Paulo Peixoto, ATEC
INFORMAÇÕES APMI
INFORMAÇÕES AAMGA
NOTÍCIAS DA INDÚSTRIA
DOSSIER SOBRE MANUTENÇÃO EM INFRAESTRUTURAS
Guia prático de gestão da manutenção de edifícios, José Saraiva Cabral
for Monitoring Infrastructures, Luís Pires
Estudo Manutenção Inteligente 2016 – Práticas de análise de dados da manutenção em Portugal, PSE – Produtos e Serviços de Estatística, Lda.
Manutenção de redes de água, Pedro Santos, Sérgio Gonçalves, F.Fonseca S.A.
Como evoluir do paradigma “ ” nos ciclos de manutenção dos sistemas elétricos, João Cruz, Schneider Electric Portugal
NOTA TÉCNICA
Especialização na área do Projeto e Fabrico
Recomendações para vedações de rolamentos, Timken
Deteção de falha num rolamento com recurso a técnica de envelope em um alternador
João F. D. dos Santos, Rui P. C. Sampaio, Hélder F. S. Ferreira
Implementação de um CMMS para organização e gestão de manutenção num Campus Universitário, Claudia Cornicius, Alexandre Veríssimo
INFORMAÇÃO TÉCNICO-COMERCIAL
BIBLIOGRAFIA
PRODUTOS E TECNOLOGIAS
CALENDÁRIO DE EVENTOS
N.º 133/1342.º e 3.º Trimestres de 2017
ARTIGOS CIENTÍFICOS
disponibilidade e manutibilidade, Carlos Cabrita, Davide S. Fonseca
Otimização da manutenção baseada num modelo de simulação dinâmica, João Santos e José Sobral
ESPAÇO DE FORMAÇÃO
Ficha técnica n.º 11, Paulo Peixoto, ATEC
INFORMAÇÕES APMI
INFORMAÇÕES AAMGA
NOTÍCIAS DA INDÚSTRIA
DOSSIER SOBRE MANUTENÇÃO NA INDÚSTRIA PETROQUÍMICA
a vapor para uma central térmica, Martín Alonso, ENRIEL
de produção, FUCHS
O impacto da Industrial Internet of Things
Schneider Electric Portugal
Como usar a tecnologia de ultrassons
Juan Carlos de Ascenção, UESystems
NOTA TÉCNICA
Design e inovação com recusto à impressão 3D na indústria automóvel, Susana C. F. Fernandes
O hotel conetado, Fernando Ferreira, Schneider Electric Portugal
Renovação de laminadores – atualizações dos cilindros de trabalho para velocidades extremas, Sorin Tudor, Konnerth Octavian, Timken
REPORTAGEM
EMO Hannover 2017: “Connecting systems for intelligent production”, Miguel Malheiro
M&M celebra 10 anos do EPLAN P8, Carlos Alberto Costa
Siemens Automation Days, Marta Caeiro
Jantar de gala no Palácio Nacional da Ajuda, Carlos Alberto Costa
INFORMAÇÃO TÉCNICO-COMERCIAL
BIBLIOGRAFIA
PRODUTOS E TECNOLOGIAS
LINKS
N.º 1354.º Trimestre de 2017
ARTIGO CIENTÍFICO
disponibilidade e manutibilidade, Carlos Cabrita, Davide S. Fonseca
aplicações para supervisão e monitorização de infraestruturas, Luís Pires
VOZES DE MERCADO
Como os sistemas de automação de fábricas do
tarefas, Rui Monteiro, Schneider Electric
ESPAÇO DE FORMAÇÃO
Ficha técnica n.º 12, Paulo Peixoto, ATEC
COLUNA DE TRIBOLOGIA
Avarias em rolamentos de turbinas eólicas, Beatriz Graça
INFORMAÇÕES APMI
INFORMAÇÕES AAMGA
NOTÍCIAS DA INDÚSTRIA
DOSSIER SOBRE LINHAS DE PRODUÇÃO E A SUA MANUTENÇÃO
Elaboração de um diagrama de manutenção aplicado à Mini-Fábrica e à moagem de malte, Adriano Santos
Caso Grupos Homogéneos (GH), Rui Assis
Principais aspetos sobre manutenção para sistemas industriais, Luís Pires, INETE – Instituto de Educação Técnica
Controlo do movimento e variação de velocidade, Luís Reis Neves, SEW EURODRIVE
Acrescentar tecnologias inteligentes às linhas de produção na nova economia digital, António Varandas, Schneider
Manutenção na Indústria 4.0: ativos inteligentes, conexões cloud e manutenção preditiva, Weidmüller
NOTA TÉCNICA
Projecto e fabrico assistido por computador, Américo Costa
Lubrigrupo
Selecção de um óleo para transformadores, Spinerg
Mobilidade na Manutenção, Rita Araújo, Navaltik Management
RS Components
Melhores práticas para monitorização da condição usando ultrassons, UE Systems
REPORTAGEM
Mitsubishi Solutions na Indústria 4.0, Marta Caeiro
Seminários Push-in TIME – tecnologia original designed by Phoenix Contact, Marta Caeiro
PLC 2017: uma viagem pelo mundo da Automação Industrial, Marta Caeiro
INFORMAÇÃO TÉCNICO-COMERCIAL
BIBLIOGRAFIA
PRODUTOS E TECNOLOGIAS
CALENDÁRIO DE EVENTOS
ÍNDICE REMISSIVO