nº 45 Boletim Informativo da Paróquia Nossa Senhora do Rosário, SJ - Março-2010
Quaresma, mais um momentoforte de reconciliação com DeusDaqui a mais ou menos um mês, vai chegar a
festa mais importante do ano: a festa da Páscoa, cele-bração do acontecimento central e máximo de toda ahistória da humanidade: a Ressurreição de Cristo.
Assim como nós nos preparamos, no tempo doAdvento, para a grande manisfestação de Deus, naencarnação de Seu Filho, estamos vivendo, agora,otempo da Quaresma que é a preparação pararevivermos os mistérios pascais, cujo ponto maior éa Ressurreição do Senhor Jesus.
Quando pensamos em quaresma vem-nos àobrigação de celebrarmos este tempo com mais Ora-ção, mais Jejum e mais Esmola. É até coerente, vistoque existe e deve existir, em nós cristãos, mais reco-lhimento, diríamos: mais silêncio, menos ruídos. Porisso, a Igreja nos pede que as celebrações litúrgicassejam mais simples, mais suaves, menos “barulhen-tas”, cujos instrumentos de animação devem apare-cer, somente, para sustentação dos cânticos, depreferência, com um só instrumento. Sabemos, por-tanto, que é no silêncio, que se dá a melhor Oração,Recolhimento, Conversa com Deus, bem como umamelhor Reconciliação com o próprio Criador.
Embora a Igreja prescreva para seus fieis es-ses momentos de espiritualidade, não significa quevamos ficar fechados para o mundo, isolarmos daspessoas, do nosso irmão, muito menos encararmosesta espiritualidade como momento de luto, porquan-to não podemos ver a Quaresma com tal. As cinzasrecebidas na Quarta-feira de Cinzas não nos enca-minham para este sentimento. Não estamos de lutona Quaresma. Não estamos tristes na Quaresma.Não estamos desconsolados e nem desanimadosna Quaresma. As nossas atitudes quaresmais nãonos ensinam isto. Devemos sim, ser cristãos ale-gres, otimistas, de cabeças erguidas, na certeza deque o nosso Deus, “com amor sem medida, cha-
mou-nos à vida, nos deu muitos dons”. E qual é anossa resposta a tudo isto? É devolvendo a nossaprática em favor do nosso irmão.
Essas nossas práticas e atiudes em favor do pró-ximo, devem ter fundamento nas atitudes de Jesus,porque Ele não ficou só no discurso. Toda a sua vidafoi um testemunho de simplicidade no uso dos bensmateriais, de solidariedade com os pobres, de distri-buição gratuita dos dons de Deus, sem nenhumaambição de bens ou glórias mundanas.
Então, neste tempo quaresmal, vamos avaliarnossas atitudes e tomar iniciativas de mudanças.Como? Colocando em prática os compromissos quea Celebração Inicial dos Encontros dos Grupos Bíbli-cos em Familia -Livretos do Tempo da Quaresma nospropõe: a)Ser sempre solidários com os irmãos eirmãs que estão ao nosso redor, partilhando, na me-dida do possível, o que temos; b)Confessar-nos ereconciliar-nos com Deus e com os irmãos e irmãs;c)Ajudar a comunidade a se comprometer mais coma fraternidade, a partilha, a solidadriedade...
Diác. Wilson de Castro
Caros leitores (as) do Informativo “O Rosário”. A partir desta publicação, estapágina será sempre contemplada com assuntos diversificados. Aproveite!
Muitos alimentos já tiveram fama decurar doenças. Com o passar do tempo,
DA FARMÁCIA PARA A MESAalguns se mostraram bem menos mila-grosos.
Os árabes é que descobriram o álcool prove-niente da cana. "Eles inventaram o alambique",afirma o historiador Ricardo Maranhão, da Uni-versidade de Gastronomia Anhembi. A princípio, abebida era usada para diluir os medicamentos,que não passavam de infusões ou chás mistura-
Até bem pouco tempo atrás, o azeite era con-siderado um santo remédio para dor de ouvido:bastava pingar algumas gotas quentes. São cren-ças que ainda sobrevivem na medicina popular
AZEITE CONTRA DOR DE OUVIDOem várias partes do mundo. Muito antes, desde aIdade Média, era usado como isolante contra ofrio. As mães chegavam a untar os bebês nosdias mais gelados.
DOCE PARA A FRAQUEZAO açúcar passou a fazer parte das receitas culiná-
rias por volta do século XV, quando os portuguesesinvestiram pesado no plantio de cana em suas colôni-as. Antes disso, era muito caro - e não servia paraadoçar bebidas e alimentos, tarefa que cabia ao mel. O
açúcar era usado somente para tratar doenças ligadasà fraqueza. Na antiguidade, acreditava-se que a saú-de dependia do equilíbrio de elementos quente, frio,úmido e seco do organismo, e o açúcar era o compo-nente quente e energético.
CHÁS ETÍLICOSdos. No Rio de Janeiro do século XIX, essas em-balagens ainda eram vendidas nas boticas, quefaziam às vezes de mercearias. O povo ia até lápara fazer compras, aproveitava para dar umabicadinha na bebida ali mesmo, no balcão...e as-sim nasceu o botequim.
Muito se especula a respeito da Coca-Cola:que desentope pia, que bronzeia, que espanta osono...Uma dessas histórias é verdadeira: a be-bida de fato nasceu para ser vendida em farmá-cia. O inventor era um farmacêutico, o americanoJohn Pemberton (1831-1888), de Atlanta. Em
REFRIGERANTE DE BOTICA1886, ele pesquisava a cura para dores de ca-beça e chega a uma forma escura e espessa. Oxarope foi misturado a água gasosa e oferecidaaos clientes. O copo de 237ml custava 5 centa-vos de dólar. Logo a farmácia vendia muitos co-pos diários.
Fonte: Pinho, Flávia. Da farmácia para a mesa. Revista Aventuras na História, São Paulo, edição75, p. 26-27, out. 2009.
Catequese e Iniciação CristãCom muito emprenho a Pa-
róquia Nossa Senhora do Ro-sário inicia as atividades deCatequese desde ano de 2010.Crianças, adolescentes, jovense adultos buscam iniciar ouaprofundar sua experiência deDeus. São passos importantesna caminhada da fé.
Contamos com a pré-catequese, Catequese euca-ristia, Grupo de adolescentes,Catequese para Crisma eCatecumenato.
O Catecumenato destina-seaos maiores de 18 anos que nãoreceberam os sacramentos de iniciaçãocristã (Batismo, Crisma e Eucaristia). A pes-soa pode preparar-se para um dos sacra-mentos ou para os três, de acordo com anecessidade. Quem desejar basta dirigir-seà secretaria da Paróquia (3346-1676) ou pro-
curar um catequista de sua comunidadepara obter maiores informações.
Como cristãos católicos precisamosconhecer as verdades de nossa fé, sóassim faremos um verdadeiro seguimentode Jesus Cristo, nosso Mestre e Senhor.
Pais e Padrinhos que desejamcelebrar o Batismo de seus filhose afilhados podem preparar-se noEncontro que acontecerá nosdias 18 e 19 de março no salãoda Igreja Matriz Nossa Senhorado Rosário.
Eis uma boa oportunidadepara refletir sobre o sacramentodo batismo que nos leva ao se-guimento de Jesus Cristo, à vidade fé e participantes da Igreja.
Em 2009, um grupo de jovens e adul-tos iniciaram o Catecumenato na ParóquiaNossa Senhora do Rosário.
Foi um período de estudo, oração ereflexão. Essas pessoas receberão ossacramentos de iniciação no próximo dia
06/04/2010, durante a celebração da vigí-lia pascal, na Igreja Matriz.
Parabéns pela decisão e perseveran-ça na caminhada.
O Senhor, que os chamou, os abençõee lhes de a graça da vivência na fé.
CELEBRAÇÃO DOS SACRAMENTOS DE INICIAÇÃO
ENCONTROS PARA PAIS E PADRINHOS
AGENDA PAROQUIAL DE MARÇODATA HORA ATIVIDADE LOCAL
03 20h CPC Rosário
04 20h CPC Roçado
05 20h CPC São Luiz
13 14h30Encontrão com pais dos catequizandos deEucaristia e Crisma
Rosário
14 15hTarde de formação para Apostolado daOração
Rosário
28 Domingo de Ramos Comunidades
QUINTA-FEIRA - 20/03(Missa da Ceia do Senhor)19h - Roçado21h - Matriz* vigília após a missa
SEXTA-FEIRA - 21/03(Paixão e Morte de Cristo)09h - Via-sacra na Matriz,
Programação da Semana SantaRoçado e São Cristóvão15h - Celebração Roçado15h - Celebração Matriz19h - Procissão de encon-tro de Nossa Senhora dasDores e Senhor Morto
SÁBADO - 22/03(Vigília Pascal)
19h - Roçado21h - Matriz
DOMINGO - 23/0308h - São Cristóvão08h - Roçado09h30 - São Luiz09h30 - Matriz19h - Matriz
11/03 - São Cristóvão às 19h30min12/03 - Roçado às 19h30min
CONFISSÕES18/03 - NSra do Rosário ás 19h30min19/03 - São Luiz às 19h30min
Igreja Nossa Senhora do Rosário (Ma-triz) - 1º e 3º domingo do mês às09h30min.
Igreja Nossa Senhora Aparecida (Ro-çado) - 2º domingo do mês às 08h.
Igreja Nossa Senhora Aparecida (SãoLuiz) - 3º sábado do mês às 18h
Igreja São Cristóvão (Bela Vista) - 4ºdomingo do mês às 08h.
OBS: Os batizados são feitos duran-te a celebração.
DATA E LOCAIS DOS BATIZADOS