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OS SERTÕES de Euclides da Cunhadireção: José Celso MartinezNa CIA UZYNA UZONADe 1997 à 2007 - Sonoplasta | Ator | Fundador/Idealizador do Projeto Social “BixiGão”

12/01/2017 Folha de S.Paulo - Teatro: Oficina mostra seu vôo panorâmico sobre "Os Sertões" - 04/12/2002

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São Paulo, quarta-feira, 04 de dezembro de 2002

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TEATRO

Pré­estréia da primeira parte da trilogia, "A Terra",mar cou centenário do livro de Euclydes da Cunha nasegunda

Oficina mostra seu vôo panorâmicosobr e "Os Sertões"VALMIR SANTOSDA REPORTAGEM LOCAL

No final da tarde de segunda­feira, cerca de 350 pessoaspreencheram a capacidade do Oficina, no Bixiga paulistano,e viram como o dramaturgo, encenador e ator José CelsoMartinez Corrêa e o grupo Oficina Uzyna Uzonaconseguiram teatralizar rochas, plantas, rios, desertos eoutros fenômenos da natureza transformados empersonagens de uma peça­coral, assim como o engenheiro­escritor fluminense Euclydes da Cunha (1866­1909) e o líderreligioso cearense Antônio Conselheiro (1830­97).Apesar do horário de verão, o sol não desceu na pré­estréiaque ocorreu na histórica data do centenário de lançamento dolivro, a 2 de dezembro de 1902.Garoou, mas nada que impedisse a abertura do teto­móvel. Eo palco­corredor foi preenchido por vários caminhões deterra, simbolizando o chão semi­árido do sertão.Norte, sul, leste, oeste, subterrâneo e céu. O espaçoretangular do Oficina é esquadrinhado em todas as suaspossibilidades, assim como Euclydes o faz na meticulosadescrição geológica, geográfica e climática do planaltocentral brasileiro em "A Terra", a primeira parte de "OsSertões", cuja trilogia épica será completada pelo grupo em2003 ("O Homem" e "A Luta").A montagem começa com os cerca de 40 atores, a maioriavestida de branco, saindo para a rua Jaceguai, de encontro aopúblico, e depois retornando ao teatro vazio, preenchendo­ocom gestos e passos lentos, em silêncio."No início era a cantata", eis o mote de origem para osritmos que pontuam a encenação: samba, baião, tango, funk,rap etc.Surge a metáfora de um vôo panorâmico sobre Canudos, naBahia. "Fiquei emocionada com o vôo de pássaro do coro[atores concentrados num dos pontos altos da estruturametálica do teatro". O olhar o mundo de cima, recurso

12/01/2017 Folha de S.Paulo - Teatro: Oficina mostra seu vôo panorâmico sobre "Os Sertões" - 04/12/2002

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outros fenômenos da natureza transformados empersonagens de uma peça­coral, assim como o engenheiro­escritor fluminense Euclydes da Cunha (1866­1909) e o líderreligioso cearense Antônio Conselheiro (1830­97).Apesar do horário de verão, o sol não desceu na pré­estréiaque ocorreu na histórica data do centenário de lançamento dolivro, a 2 de dezembro de 1902.Garoou, mas nada que impedisse a abertura do teto­móvel. Eo palco­corredor foi preenchido por vários caminhões deterra, simbolizando o chão semi­árido do sertão.Norte, sul, leste, oeste, subterrâneo e céu. O espaçoretangular do Oficina é esquadrinhado em todas as suaspossibilidades, assim como Euclydes o faz na meticulosadescrição geológica, geográfica e climática do planaltocentral brasileiro em "A Terra", a primeira parte de "OsSertões", cuja trilogia épica será completada pelo grupo em2003 ("O Homem" e "A Luta").A montagem começa com os cerca de 40 atores, a maioriavestida de branco, saindo para a rua Jaceguai, de encontro aopúblico, e depois retornando ao teatro vazio, preenchendo­ocom gestos e passos lentos, em silêncio."No início era a cantata", eis o mote de origem para osritmos que pontuam a encenação: samba, baião, tango, funk,rap etc.Surge a metáfora de um vôo panorâmico sobre Canudos, naBahia. "Fiquei emocionada com o vôo de pássaro do coro[atores concentrados num dos pontos altos da estruturametálica do teatro". O olhar o mundo de cima, recursoestilístico do século 19, como faz Euclydes no início dolivro", afirma a designer e jornalista Márcia Zoladz, 47,viúva do pesquisador e professor da USP Roberto Ventura(1957­2002), autor de "Folha Explica "Os Sertões'", lançadona ocasião.Zé Celso, 65, concebe "A Terra" como um teatro pré­grego,uma tragédia iminente, por exemplo, no conflito secularentre os mares e a terra."No uso do espaço e nas falas, Zé Celso faz uma construçãooriginal da tragédia grega, uma percepção euclydiana daterra, uma compreensão precisa do cenário da guerra quevirá", diz Zoladz, acompanhada do filho Tomas.Também estiveram na sessão de anteontem o senadorEduardo Suplicy (PT), a professora de literatura da USPWalnice Nogueira Galvão, a diretora Monique Gardenberg, aatriz Bete Coelho (que interpretou Cacilda no mesmo teatro)e o ex­jogador Raí, diretor da Fundação Gol de Letra, daqual alguns adolescentes participaram da peça ao lado decrianças do projeto Bixigão, este acolhido pelo próprioOficina.

OS SERTÕES - A TERRA. De: Euclydes da Cunha. Adaptação edireção: José Celso Martinez Corrêa. Com: grupo Oficina Uzyna Uzona(Aury Porto, Camila Mota, Fioravante Almeida, Flávio Rocha,Fransérgio Araújo, Letícia Coura, Luciana Domschke, MarceloDrummond, Pedro Epifânio, Ricardo Bittencourt, Sylvia Prado e outros).Onde: teatro Oficina (r. Jaceguai, 520, tel. 0/xx/11/3106-2818). Quando:estréia 7/12, às 18h; sáb. e dom., às 18h. Quanto: R$ 30. Até 23/12(sessão especial dia 23/12, às 14h30; R$ 10). Na internet:www.teatroficina.com.br

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O NOVIÇO de Martins Penna - 2007 à 2009direção: Vagner Luiz AlbertoContemplado pelo Edital “Myriam Muniz | 2007”Ator e Produtor

12/01/2017 Guia da Folha

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CREPÚSCULO - 3 PEÇAS DE SAMUEL BECKETT Textos:Samuel Beckett.Direção: Rubens Rusche.Com: AntonioGalleão, Nádia De Lion, Vera Villela e Daniel Ribeiro. Oespetáculo de Rusche, encenador que se dedica ao estudode Beckett há mais de 20 anos, reúne três textos curtos dodramaturgo irlandês, concebidos entre os anos 70 e 80:"Solo" (1979), "Passos" (1975) e "Improviso de Ohio"(1981). Em "Solo", homem fala de nascimento, morte esolidão. "Passos" revela diálogos entre mãe e filha. Um leitorlê um livro que contém a narrativa do ouvinte em"Improviso de Ohio".www.centrocultural.sp.gov.br. CentroCultural São Paulo - sala Paulo Emílio Salles Gomes (r.Vergueiro, 1.000, Liberdade, região central, tel. 3383-3402). 110 lugares. Sex. e sáb.: 21h. Dom.: 20h. Até 17/6.80 min. 14 anos. Ingr.: R$ 15 (dia 18: R$ 1,75).A D

HEDDA GABLER Texto: Henrik Ibsen.Tradução: RubemFonseca.Direção: Walter Lima Jr.Com: Virginia Cavendish,Luciano Chirolli, Ivone Hoffman, Joelson Medeiros e outros.No texto do final do século 19, foca-se a figura de umamulher que vai de encontro aos valores da sociedadepatriarcal de seu tempo.www.sescsp.org.br. Sesc VilaMariana - teatro (r. Pelotas, 141, Vila Mariana, região sul,tel. 5080-3000). 608 lugares. Sex. e sáb.: 21h. Dom.: 18h.Até 3/6. 120 min. 12 anos. Ingr.: R$ 7,50 a R$ 20. Estac.(a partir de R$ 5).A D

O MANIFESTO Leia texto nesta página.

O NOVIÇO Texto: Martins Penna.Direção: Vagner LuísAlberto.Com: Fioravante Almeida, Ricardo Nash, MartaGuerreiro e outros. Na comédia do século 19, homem secasa por interesse com uma rica viúva e exige que os filhosdela sejam mandados para instituições religiosas. TBC - salaassobradado (r. Major Diogo, 315, Bela Vista, região central,tel. 3104-5523). 240 lugares. Sex. e sáb.: 21h. Dom.: 19h.Até 3/6. 110 min. 14 anos. Ingr.: R$ 20.A C D R

O PERFEITO COZINHEIRO DAS ALMAS DESTE MUNDOTexto: Oswald de Andrade.Dramaturgia: NinaCrintzs.Direção: Jefferson Miranda.Com: Luiza Marini,Diogo Sales, Mateus Solano e Thiare Maia. Nos anos 10, oescritor Oswald de Andrade escreveu, em parceria com um

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Na Pinacoteca, "Imagensdo Soberano" joga maisluz sobre o universo dosreis e rainhas deVersalhes

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Com direção de AntonioAbujamra, "Tchecov e aHumanidade" sai decartaz no domingo noteatro João Caetano

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O NOVIÇO de Martins Penna - 2007 à 2009direção: Vagner Luiz AlbertoContemplado pelo Edital “Myriam Muniz | 2007”Ator e Produtor

O ASSASSINATO DO ANÃO DO CARALHO GRANDE de Plinio Marcos - 2011 à 2012direção: Marcelo DrumonndAtor | Produtor Idealizador

10/09/2015 O Assassinato do Anão do C. Grande | VEJA São Paulo

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Ficha técnica

Direção: Marcelo Drummond

DescriçãoResenha por Dirceu Alves Jr.:

De Plínio Marcos (1935-1999). Dirigida por Marcelo Drummond, a tragicomédia traz a perseguição a um grupo de artistas mambembes acusadosde um inusitado crime. Uma invasão de um circo comandada pela mulher do prefeito tenta fazer justiça para resolver a situação. Estreou em11/11/2011. Até 26/02/2012.

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ENTREVISTA COM MARCELO DRUMMOND SOBRE O ASSASSINATO DO ANãO

07/11/2011

A peça O Assassinato do Anão do Caralho Grande é a sexta montagem que o ator e diretor Marcelo Drummond assinasozinho. O texto de Plínio Marcos conta a história em torno da perseguição a um grupo de artistas mambembes, acusadosde um inusitado assassinato. Nessa entrevista, Marcelo fala sobre sua relação com Plínio Marcos e sobre a experiência dedirigir mais um espetáculo.

Você conhecia o Plínio Marcos?

MD – Conheci o Plínio Marcos, o vi várias vezes, mas nunca fomos amigos de fato, apesar de o ter encontrado no Gigetovárias vezes, onde ele, segundo dizem, tinha uma permuta permanente e onde comia quase todas as noites. Nuncaconversamos. Ele sempre conversava um pouco com o Zé Celso. Eu o via de sandália, bermuda, com jeito bemdesbundado. Não esqueço, em 99, no dia que fazia 30 anos da morte da Cacilda: Plínio foi ao Teatro Oficina fazer umdepoimento sobre Cacilda e foi ali que nos olhamos nos olhos pela primeira vez, nos falamos. Acho que foi a única vez quede fato nos falamos e vi que ali ele me olhou como uma pessoa de teatro. Senti ali que ele estava me reconhecendo comouma pessoa de teatro. Alguns meses depois Plínio morreu; me lembro muito bem na cerimônia no Teatro Sérgio Cardoso,do Léo Lama, a quem pouco encontrei, mas tenho carinho, me puxando e me dando um abraço que ele precisava, a dormaior era dele.

Como você define seu estilo como diretor?

MD – Quando me aventurei a dirigir nas primeiras vezes, descobri que não queria uma grande produção; queria tirar essacarga das costas e, com o Pascoal da Conceição, ainda nos anos 90, me aventurei a dirigir um ator. Que ator! Não tinhaluz… Era qualquer coisa, o ator em cima de uma mesinha, ou cadeira, fazendo a sua palestra dos Malefícios do Tabaco.Teatro sempre começa com os atores e quero deixar desse jeito. Mesmo que nada de cenotecnologia funcione, os atoresfazem acontecer! Mas, nas peças de Zé Vicente (O Assalto e Santidade), já busquei a cena com toda a luz e música, mesmona menor dimensão, mas sempre com o ator à frente.

E como você escolhe um texto?

MD – Por ter dirigido atores do grupo em trabalhos isolados, ou em solos, entendi que dentro de um grupo grande (no casodo Oficina, enorme!), pra que a mesma prática de teatro perdure, é preciso que tenham outros trabalhos, menores. Masnunca escolhi uma peça pra eu dirigir, um projeto que eu quisesse realizar. Sempre a situação se apresenta e, no caso de O

O ASSASSINATO DO ANÃO DO CARALHO GRANDE de Plinio Marcos 2011 à 2012direção: Marcelo DrumonndAtor | Produtor Idealizador

Assassinato do Anão do Caralho Grande, não foi diferente.

Como surgiu a ideia de montar o Assassinato do Anão?

MD – O Oficina tem muitos grupos diferentes, pessoas que ficam próximas e criam um “grupo”. Saem juntas,compartilham mais ou menos das mesmas idéias, gostam das mesmas coisas, saem pra mesmas baladas etc. Eu, é claro,faço parte do Oficina como um todo. Às vezes misturo esses grupos ou acabo sendo catalisador para a formação dedeterminados grupos. Nesse foi assim. Vários atores com quem trabalho ou trabalhei disseram várias vezes que queriamque eu dirigisse uma peça com eles. Quando me dei conta, esses mesmos atores se tornaram amigos e me apresentaramoutros amigos.

Mas a ideia de dirigir um texto do Plínio foi sua?

MD – Não. Foi da Rafaela Wrigg, uma carioca que acompanha o Oficina desde os anos 90 e que veio pra São Paulo pra sededicar ao teatro, e do Fioravante Almeida, que trabalhou quase dez anos no Oficina como sonoplasta e ator. O Fioravanteme inspirou a montar alguma coisa de Plínio. Sempre achei que ele tinha cara de personagem de Plínio. Ele me apresentouesta peça. Eu conhecia de nome, mas não vi a montagem que teve nos anos 90 e que fez muito sucesso. Lembro que essapeça fez parte do concurso de dramaturgia em que Cacilda! recebeu o primeiro prêmio e o Assassinato do Anão o segundo.Não esqueço também da notinha maldosa de uma coluna social dizendo que a Secretaria estava premiando um cara que nãorealizaria nada (o Zé Celso) e uma peça que, pelo nome, não podia ser coisa boa mesmo (se referindo ao Assassinato doAnão do Caralho Grande). Cacilda! já foi realizada com grande sucesso e até a colunista que falou que Zé Celso nãorealizaria nunca mais nada foi ver e gostou! E agora é com grande orgulho que apresentamos O Assassinato do Anão doCaralho Grande. Acho que a colunista não vai querer ver…

Quem mais está no elenco, além da Raphaela e do Fioravante?

MD – Tem o Adão Filho, que vi em cena pela primeira vez numa peça do Boi Voador e com quem trabalhei muitos anosno Oficina, em várias montagens; Adriana Viegas, que fazia parte do elenco dos Sertões, Bandidos e Cacilda!!; RodrigoFidelis, que entrou pro Oficina nas Dionisíacas em Viagem e se tornou um grande inspirador pra essa montagem, de cara sedando bem com o autor e com a personagem; Glauber Amaral, Carol Henriques e Pedro Uchoa, que vieram pra integrar aprimeira turma da Universidade Antropófaga e fazem parte do elenco de Macumba Antropófaga; nas leituras apareceu oJoão Roncatto, que eu não conhecia, mas que foi e é o mais animado pela atuação do coro; e ainda vieram o Tony Reis,com sotaque baiano, e Camila Rios, pernambucana chegando em São Paulo, que estão em suas primeiras produçõespaulistas. Gosto de ver e ouvir um elenco com tantos sotaques diferentes!

Como está sendo a experiência?

MD – Penso na minha felicidade de colocar uma peça em cartaz na praça Roosevelt, ao lado dos meus amigos doParlapatões e dos Satyros, junto com uma parte da equipe do Oficina de direção de arte (Carila Matzenbacher e PedroFelizes), do figurino Sonia Ushiyama e Amanda Mirage, da luz de Ricardo Morañez. Tem ainda Valério Peguini namaquiagem, Dora Smék, que veio concentrar os corpos, o ator e fotografo Acauã Sol, o meu parceiro Zé Pi, que veio darmúsica, e Luciana Nardelli, que administra tudo isso.

O que você pode dizer sobre a peça?

MD – O engraçado é que pensei encontrar um Plínio violento, mas encontrei uma peça solar, leve, engraçada e crítica comesse tipo de pensamento daquela colunista… Na verdade esse pensamento não reside só na colunista, mas em muitos denós! O que da peça se apresenta pra mim é muito diferente do que eu imaginava na primeira leitura. Com o trabalho mechegou a experiência mais próxima da peça Taniko, que montamos no Oficina em 97. É uma atuação coral falada,deixando aquele clichê de que "Plinio tem que ser escroto”… Acho que seu texto pode ser leve, mesmo tocando nas feridasdo preconceito, no caso contra o circo, que é enorme.

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O ASSASSINATO DO ANÃO DO CARALHO GRANDE de Plinio Marcos - 2011 à 2012direção: Marcelo DrumonndAtor | Produtor Idealizador

Assassinato do Anão do Caralho Grande, não foi diferente.

Como surgiu a ideia de montar o Assassinato do Anão?

MD – O Oficina tem muitos grupos diferentes, pessoas que ficam próximas e criam um “grupo”. Saem juntas,compartilham mais ou menos das mesmas idéias, gostam das mesmas coisas, saem pra mesmas baladas etc. Eu, é claro,faço parte do Oficina como um todo. Às vezes misturo esses grupos ou acabo sendo catalisador para a formação dedeterminados grupos. Nesse foi assim. Vários atores com quem trabalho ou trabalhei disseram várias vezes que queriamque eu dirigisse uma peça com eles. Quando me dei conta, esses mesmos atores se tornaram amigos e me apresentaramoutros amigos.

Mas a ideia de dirigir um texto do Plínio foi sua?

MD – Não. Foi da Rafaela Wrigg, uma carioca que acompanha o Oficina desde os anos 90 e que veio pra São Paulo pra sededicar ao teatro, e do Fioravante Almeida, que trabalhou quase dez anos no Oficina como sonoplasta e ator. O Fioravanteme inspirou a montar alguma coisa de Plínio. Sempre achei que ele tinha cara de personagem de Plínio. Ele me apresentouesta peça. Eu conhecia de nome, mas não vi a montagem que teve nos anos 90 e que fez muito sucesso. Lembro que essapeça fez parte do concurso de dramaturgia em que Cacilda! recebeu o primeiro prêmio e o Assassinato do Anão o segundo.Não esqueço também da notinha maldosa de uma coluna social dizendo que a Secretaria estava premiando um cara que nãorealizaria nada (o Zé Celso) e uma peça que, pelo nome, não podia ser coisa boa mesmo (se referindo ao Assassinato doAnão do Caralho Grande). Cacilda! já foi realizada com grande sucesso e até a colunista que falou que Zé Celso nãorealizaria nunca mais nada foi ver e gostou! E agora é com grande orgulho que apresentamos O Assassinato do Anão doCaralho Grande. Acho que a colunista não vai querer ver…

Quem mais está no elenco, além da Raphaela e do Fioravante?

MD – Tem o Adão Filho, que vi em cena pela primeira vez numa peça do Boi Voador e com quem trabalhei muitos anosno Oficina, em várias montagens; Adriana Viegas, que fazia parte do elenco dos Sertões, Bandidos e Cacilda!!; RodrigoFidelis, que entrou pro Oficina nas Dionisíacas em Viagem e se tornou um grande inspirador pra essa montagem, de cara sedando bem com o autor e com a personagem; Glauber Amaral, Carol Henriques e Pedro Uchoa, que vieram pra integrar aprimeira turma da Universidade Antropófaga e fazem parte do elenco de Macumba Antropófaga; nas leituras apareceu oJoão Roncatto, que eu não conhecia, mas que foi e é o mais animado pela atuação do coro; e ainda vieram o Tony Reis,com sotaque baiano, e Camila Rios, pernambucana chegando em São Paulo, que estão em suas primeiras produçõespaulistas. Gosto de ver e ouvir um elenco com tantos sotaques diferentes!

Como está sendo a experiência?

MD – Penso na minha felicidade de colocar uma peça em cartaz na praça Roosevelt, ao lado dos meus amigos doParlapatões e dos Satyros, junto com uma parte da equipe do Oficina de direção de arte (Carila Matzenbacher e PedroFelizes), do figurino Sonia Ushiyama e Amanda Mirage, da luz de Ricardo Morañez. Tem ainda Valério Peguini namaquiagem, Dora Smék, que veio concentrar os corpos, o ator e fotografo Acauã Sol, o meu parceiro Zé Pi, que veio darmúsica, e Luciana Nardelli, que administra tudo isso.

O que você pode dizer sobre a peça?

MD – O engraçado é que pensei encontrar um Plínio violento, mas encontrei uma peça solar, leve, engraçada e crítica comesse tipo de pensamento daquela colunista… Na verdade esse pensamento não reside só na colunista, mas em muitos denós! O que da peça se apresenta pra mim é muito diferente do que eu imaginava na primeira leitura. Com o trabalho mechegou a experiência mais próxima da peça Taniko, que montamos no Oficina em 97. É uma atuação coral falada,deixando aquele clichê de que "Plinio tem que ser escroto”… Acho que seu texto pode ser leve, mesmo tocando nas feridasdo preconceito, no caso contra o circo, que é enorme.

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O ASSASSINATO DO ANÃO DO CARALHO GRANDE de Plinio Marcos - 2011 à 2012direção: Marcelo DrumonndAtor | Produtor

Elenco da montagem. A peça fica em cartaz de 11 denovembro a 18 de dezembro no Studio 184 (Pça Roosevelt, 184 – Centro – Tel: 11. 3259­6940), sempre às sextas esábados, às 23h, e domingos, às 20h. Ingresso: R$ 30,00 (inteira).

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NOTÍCIAS27/08/2015 Lista de passageiros da Segunda Estação da Universidade Antropófaga

10/01/2017 São Paulo sedia 1ª Mostra Teatral de Direitos Humanos - Portal Vermelho

http://vermelho.org.br/noticia/193930-1 2/5

Cena de Marulho: o Caminho do Rio, do Grupo Redimunho/ Foto: Divulgação

O fato de o tema ser abordado por grupos de teatro paulistanos, cujo direito à sobrevivência tem sido continuamentedesrespeitado pela administração pública – dada a precarização das políticas voltadas à cultura –, entra como elementocrítico adicional.

“O teatro sempre foi, na esfera das artes, a linguagem mais perseguida”, afirma Dulce Muniz, atriz, diretora teatral emilitante socialista, responsável pela organização da Mostra. Veterana do Teatro de Arena de São Paulo, no qual foi umadas criadoras do teatrojornal, em 1970, Dulce Muniz enfrentou, no período ditatorial, a censura imposta pelo AtoInstitucional nº 5 e a repressão violenta empreendida contra ativistas políticos.

“Foram muitos os diretores, autores e atores presos e torturados pelo regime - como foi o caso de Augusto Boal”,acrescenta, lembrando ainda que sua antiga professora no Arena, a atriz e diretora Heleny Guariba, figura até hoje nalista de “desaparecidos políticos” da Ditadura Militar.

Naqueles anos, a própria Dulce acabaria sendo presa. Prestando homenagem a Heleny e Boal e a figuras como ocartunista Henfil, o teatrólogo Fernando Peixoto e o publicitário Carlito Maia, a Mostra não tratará, contudo, apenas daluta pelos direitos políticos. “Idealizamos uma estrutura em que diferentes tipos de direitos humanos serão discutidos emcada espetáculo ou leitura dramática”, explica Dulce.

Peças

Serão apresentadas peças como Carne – Patriarcado e Capitalismo (quinta, 20/9), da Kiwi Cia. de Teatro, que aborda osmecanismos patriarcais de opressão sobre a mulher na sociedade capitalista, O Lixão (sábado, 22/9), da Cia.Pasárgada, que conta a história de uma montanha de lixo acumulada em um terreno baldio, e Brasil de Cabelos Brancos(sexta, 28/9), da Cia. Pompacômica, que aborda o envelhecimento e as questões que envolvem a terceira idade.

Entre as leituras dramáticas, estão previstas peças como Tito (terça, 18/9), sobre o frei dominicano preso e torturado pelaDitadura Militar, de Solange Dias, e o O Poder Negro (quarta, 19/9), de LeRoi Jones – escritor estadunidense que,posteriormente, mudou o nome para Amiri Baraka.

Algumas peças serão seguidas de debates que darão continuidade aos conteúdos apresentados. Após a leitura deHeleny, Heleny doce colibri, peça sobre a diretora Heleny Guariba, haverá um debate a Ditadura brasileira (segunda,24/9), e um debate sobre a condição do trabalhador sucederá a leitura da peça 1º de Maio, de Pietro Gori (sábado, 29/9).

Foram planejados, ainda, debates sobre a violência, a comissão da verdade e os direitos da criança e do adolescente.Dentro do tema do direito à informação, está prevista uma homenagem aos militantes da imprensa alternativa dos anosde 1970. Todas as atividades serão gratuitas. Confira a programação:

Leituras DramatizadasSolange Dias - “Tito”Núcleo do 18417/09 - 20h30 “O Povo Pataxó e Suas Histórias”19/09 - 20h30 “O Poder Negro”23/09 - 20h00 “Ponto de Partida”24/09 - 20h00 “Heleny, Heleny, Doce Colibri”29/09 - 20h30 “1º de Maio”

Espetáculos17/09 - 19h00 Abertura - “O Povo Pataxó e Suas Histórias”20/09 - 20h00 Cia. Kiwi - “Carne - Patriarcado e Capitalismo”21/09 - 19h00 Sueli Andrade - “Greta Garboreta - uma por todas”22/09 - 16h00 Cia. Pasárgada - “O Lixão”22/09 - 20h30 Cia Monalisa de Teatro - “Sangue Seco”23/09 - 17h00 Grupo Caminhando - “Dona Maria, a Louca”

1ª Mostra Teatral de Direitos HumanosDireção de Produção: Roberto Ascar / Fioravante Almeida

10/01/2017 São Paulo sedia 1ª Mostra Teatral de Direitos Humanos - Portal Vermelho

http://vermelho.org.br/noticia/193930-1 3/5

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24/09 - 20h00 Arte e Ciência no Palco - “Einstein”25/09 - 20h30 Grupo Redimunho - “Marulho, O Caminho do Boi”26/09 - 21h00 Na Cia dos Anjos - “Spirulina em Spathódea”26/09 - 20h00 Cia Insurgente - “O Preço da Inutilidade”27/09 - 18h00 Núcleo do 184 - “Iara, Camarada e Amante”28/09 - 20h30 Cia Pompacômica - “Brasil de Cabelos Brancos” 29/09 - 17h00 Teatro Popular Cara e Coragem - “Os Meninos de Brodowski”30/09 - 15h00 Núcleo do 184 - “O Laço Cor-de-Rosa”30/09 - 20h00 Encerramento e Homenagens

Equipe TécnicaDireção de Produção: Roberto Ascar / Fioravante Almeida Coordenação de Produção: Marco RibeiroProdução Executiva: Leandro Lago, Anderson Negreiro, Dema de Francisco e Daniele AbelinIluminador: Emerson FernandesConcepção e Direção Geral: Dulce Muniz

Teatro Studio 184Praça Franklin Roosevelt, 184Centro - São Paulo - 01303-020email: [email protected](11) 3259-6940

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MEMORIAL CARLOS QUEIROZ TELLES - 2014 à 2015Leituras DramáticasRealizamos 7 leituras encenadas de textos do autor Carlos Queiroz Telles com entrada gratuita possibilitando o acesso ao público à parte da obra do autor e à diversos artistas, ao todo 40 artistas envolvidos.

Leituras Encenadas de textos Carlos Queiroz TellesTeatro Aliança Francesa – São Paulo

24/06/2014 – “Muro de Arrimo” – Direção Alexandre Borges – Elenco: Fioravante Almeida

26/06/2014 – “O Jogo do Poder” – Direção Marcos Loureiro – Elenco: Sérgio Guizé, Camila Turim e Fransérgio Araujo.

01/07/2014 - “Draculinha, a vida acidentada de um vampirinho” (infantil) – Direção Maximiliana Reis – Elenco: MAXIMILIANA REIS, FAUSTO CRISPIM,SÔNIA FERREI-RA, GERUZA ALBUQUERQUE, MÁRCIO YACCOF.

03/07/2014 - “A Revolta dos Perus” (infantil) – Direção: Maximiliana Reis – Elenco: MAXIMILIANA REIS, FAUSTO CRISPIM,SÔNIA FERREIRA, GERUZA ALBUQUER-QUE, MÁRCIO YACCOF.

Leituras Realizadas no Museu da Lingua Portuguesa – São Paulo

22/07/2014 – “Bolsinha Mágica de Marly Emboaba” – Direção: Maximiliana Reis – Elen-co: Alexandre Borges, Maximiliana Reis e Camila Turim.

23/10/2015 – “A Heroica Pancada” – Direção: Fioravante Almeida – Elenco: Adão Filho; Andrea Boller; Camila Candelo; Debora Estter; Edilson dos Santos Eduardo; Edisio dos Santos; Fernando Arruda; Gabriel Vaccaro; Marcos Amaral; Matheus Piotto; Nanny Soul; Renato Pandini; Rodrigo Pessoa; Ronaldo Oliva; Selma Kiss; Victor Amaral; Victor Castro Wilton Andrade.

25/10/2014 - “A Semana” – Direção: Alexandre Borges – Elenco: Camila Bevilacqua; Camila Candelo; Debora Estter; Fioravante Almeida; Freddy Allan; Gabriel Vaccaro; Marcos Amaral; Matheus Piotto; Renato Pandini; Ronaldo Oliva; Selma Kiss; Sofia Botel-ho; Victor Castro e Wilton Andrade.E participação especial: Pascoal da Conceição, Adão Filho e Nanny Soul

10/01/2017 Leitura da peça 'Muro de Arrimo' abre ciclo sobre Carlos Queiroz Telles - cmais+ O portal de conteúdo da Cultura

http://cmais.com.br/leitura-da-peca-muro-de-arrimo-abre-ciclo-sobre-carlos-queiroz-telles 1/2

Leitura da peça 'Muro de Arrimo' abre ciclo sobreCarlos Queiroz TellesO monólogo, que foi sucesso no teatro em 1975, será um dos trabalhos de Telles apresentado noTeatro Aliança Francesa

‘Muro de Arrimo’, uma das mais premiadas peças teatrais de Carlos Queiroz Telles, que mostra arelação apaixonada do pedreiro Lucas com a seleção brasileira durante um jogo em que o Brasil foieliminado da Copa do Mundo, em 1974, será a primeira da série de leituras dramáticas queacontecerão a partir do dia 24, no Teatro Aliança Francesa em homenagem ao dramaturgo. Baseado numa notícia de jornal da época, que relatava a morte de um pedreiro de nome José,encontrado morto após a derrota da seleção brasileira de futebol, ‘Muro de Arrimo’ retrata o Brasilna Copa de 1974 e traz as dificuldades da vida, as angústias e as ilusões de um trabalhador pobre.Na criação de Carlos Queiroz Telles o personagem Lucas, enquanto ouve seu radinho de pilha eaguarda ansiosamente o início do jogo, tenta concentrar-se em sua tarefa de construir um muro noalto de um prédio. O texto conduz a uma reflexão sobre a mistificação do futebol, o clima em tornoda atual Copa do Mundo no Brasil e sobre essa paixão do brasileiro. A leitura da peça, que ganhou entre outros prêmios o Moliére e o APCA em 1975 e que foi montadatambém em vários países da Europa e da América Latina, inaugura o ciclo de apresentações edebates intitulados ‘Teatro e Futebol, uma Paixão’ e ‘Vida e Obra de Carlos Queiroz Telles’, queserão realizadas até 30 de agosto no Aliança Francesa e no Museu da Língua Portuguesa, por meiodo trabalho do Grupo Rocha Viva de Teatro e da Roka Produções. O ciclo de leituras encenadas de textos de Carlos Queiroz Telles conta com atores e diretores queparticiparam da carreira do dramaturgo. Os espetáculos fazem parte de um trabalho de resgate e dedivulgação do trabalho do poeta, escritor, publicitário e dramaturgo, que faleceu em 1993. Após a série de apresentações e de debates que contarão com personalidades do mundo do teatroe do futebol, o monólogo “Muro de Arrimo”, que teve na sua apresentação original o ator AntônioFagundes e direção de Antônio Abujamra, merecerá uma nova montagem com Fioravante Almeidae direção de Alexandre Borges, a partir de 8 de agosto, no Teatro Brigadeiro. TEXTOS APRESENTADOS 24/6'Muro de Arrimo', com direção de Alexandre Borges e atuação de Fioravante Almeida. 26/7

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Metrópolis - 08/09/2015Tem mostra sobre o diretor polonês que trouxenovos ares para o teatro do século 20: TadeuszKantor. Vai nascer um centro cultural no meio da

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24/06/14 15:12 - Atualizado em 24/06/14 16:18 Tweet15Curtir Compartilhar

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10/01/2017 Leitura da peça 'Muro de Arrimo' abre ciclo sobre Carlos Queiroz Telles - cmais+ O portal de conteúdo da Cultura

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'O Jogo do Poder', que conta com a participação dos atores Sérgio Guizé (o personagemprotagonista João Gibão, de Saramandaia) e Camila Turim. 1/7 'Draculinha, a vida acidentada de um vampirinho', que foi sucesso por 13 anos e agora reúne omesmo elenco com a direção de Maximiliana Reis. 3/7'A Revolta dos Perus', com direção de Maximiliana Reis. SERVIÇO Teatro Aliança Francesa.Rua General Jardim, 182 - Vila Buarque, SP. Tel.: (11) 3085-4860.A entrada é gratuita e as leituras serão apresentadas às 20h.

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Ícone do teatro paulista, Miriam Mehler éa convidada do próximo Persona emFoco

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MEMORIAL CARLOS QUEIROZ TELLES - 2014 à 2015Debates

2 Debates realizados em São Paulo com entrada gratuita, possibilitando ao público o acesso a obra, aos artistas e suas visões sobre duas paixões que no espetáculo estão tão ligadas.

Debates realizados no Museu da Lingua Portuguesa – São Paulo.

24/07/2014 1 Debate sobre a obra de Carlos Queiroz Telles com: Antonio Fagundes, ator; Jorge da Cunha Lima ( ex-Secretário de Estado da Cultu-ra, Presidente do Conselho de Administração da TV Cultura, presidente do Conselho de Administração da Aliança Francesa; Mario Mazzeti – di-retor teatral; Alcides Nogueira – dramaturgo e autor de novelas da Globo e Eneas Carlos Pereira (Dramaturgo e amigo intimo de Carlos Queiroz Telles)

25/10/2015 2 Debate “Arte e Futebol: uma paixão”Participacão: Rai Oliveira(ex Jogador futebol), Alexandre Borges (ator e diretor), Graça Bergman (diretora), Oswaldo Mendes (dramaturgo inter-mediador) e Marco Antonio Braz (diretor)

27/10/2015 Aplauso Brasil

http://www.aplausobrasil.com.br/2015/10/22/museu-da-lingua-portuguesa-promove-debate-sobre-futebol-e-teatro/ 1/8

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FIORAVANTE ALMEIDA “EM MURO DE ARRIMO”.FOTO/DIVULGAÇÃO

Na foto, o cenário de “Muro de Arrimo”.Foto/Divulgação

Espetáculo Murode Arrimo, grandevencedor doPrêmio AplausoBrasil de Teatro2014, serágravado, em 1° deagosto, às 18h, emsessão noauditório FrancoZampari. A razão éque a TV Cultura eF L O ProduçõesArtísticas farãoum especial emhomenagem ao autor da peça Carlos Queiroz Telles.

A versão atual de Muro de Arrimo teve três temporadas em São Paulo, foieleita a estreia do ano pelos leitores do Guia Folha e ganhou cinco prêmiosAplauso Brasil. Com direção geral de Alexandre Borges e direção técnicade Ricardo Elias, o solo estrelado pelo ator Fioravante Almeida seráapresentado na íntegra no Especial. São cinquenta minutos de espetáculo.

Na primeira versãode Muro de Arrimo,estrelada pelo atorAntonio Fagundesem 1975, oespetáculo recebeuos prêmios Molière eAnchieta de melhorautor. Além disso,contou commontagenshistóricas no Brasil eem 20 países, comtradução para 12idiomas.

A trama é baseadanuma notícia de jornal e revive a Copa do Mundo no Brasil, por meio dopersonagem, o pedreiro Lucas. Nesta versão, ele está no alto de umarranha céu ouvindo ansiosamente no seu radinho de pilha o locutor(Cléber Machado) falar sobre o pré-jogo da semifinal da Copa do Mundo(o fatídico jogo entre Brasil e Alemanha 7×1), enquanto tenta concentrar-seem sua tarefa de construir um muro no alto de um prédio. Lucas contrastamomentos de euforia e meditação, já que apostou meio salário na vitóriado Brasil.

O Especial apresentado pela TV Cultura não tem data para ir ao ar ainda,mas contará com depoimentos – além da apresentação da peça.Alexandre Borges e Antonio Fagundes estão entre os nomes queparticiparão.

Quem tiver interesse em ver a sessão para o Especial da TV Cultura podeescrever para [email protected].

Aplauso Brasil1 day 20 hours ago

ATENÇÃO: Vc quer um par deconvites para assistir "Raia 30, OMusical"?

POR QUE EU MEREÇO GANHAR UMPAR DE INGRESSOS PARA ASSISTIR'RAIA 30 O MUSICAL'?

OS 10 PRIMEIROS QUE ENVIAREMO LINK DO VÍDEO, DE 1 A 2MINUTOS - postados no YOUTUBEou no VIMEO - (que vc pode gravarpela webcam ou celular)CONTENDO DEPOIMENTO DE "PORQUE EU MEREÇO GANHAR UM PARDE INGRESSOS PARA ASSISTIR'RAIA 30 O MUSICAL'?", e enviar parao e-mail [email protected]á colocado em votação públicaaté quarta-feira e GANHA aquele quetimais votos!

http://www.theatronetsaopaulo.com.br/pt-br/programacao/101/RAIA_30_-_O_MUSICAL_.html

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29/12/2014 SP Escola de Teatro - Antonio Fagundes e Alexandre Borges participam de homenagem a Carlos Queiroz Telles

http://spescoladeteatro.org.br/noticias/ver.php?id=4126 2/3

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Carlos Queiroz Telles

21/ 07/ 2014

Antonio Fagundes e Alexandre Borges participam de homenagem a Carlos

Queiroz Telles

Um dos fundadores do grupo Teatro Oficina nos anos 1960 e

grande representante do teatro de resistência, o escritor,

poeta e dramaturgo Carlos Queiroz Telles (1936–1993)

ganhará homenagem do Museu da Língua Portuguesa a partir

de amanhã (22), com entrada gratuita.

Nesta terça-feira (22), às 20h, Alexandre Borges, Maximiliana

Reis e Camila Turim fazem leitura dramática de uma peça do

homenageado, “Bolsinha mágica de Marly Emboaba”.

Já na quinta-feira (24), no mesmo horário, será promovido um

debate sobre a obra do autor. Os participantes serão: o ator

Antonio Fagundes, o ex-Secretário de Estado da Cultura Jorge

da Cunha Limas, o diretor teatral Mario Mazzeti, o dramaturgo

e autor de novelas Alcides Nogueira e a produtora cultural Rita

Okamura, que é viúva de Carlos Queiroz Telles.

O hom enag eado

Para o teatro, Carlos escreveu textos como "A ponte", que foi

encenada em 1958 pelo Teatro Oficina, grupo do qual é um dos fundadores. Também assina

adaptações como "A viagem", a partir de "Os lusíadas", de Luís de Camões, e "Autos sacramentais", de

Calderón de la Barca.

Foi premiado como melhor autor com o Molière, Associação Paulista de Críticos de Artes - APCA e

Independência do Conselho Estadual de Cultura do Estado de São Paulo.

Escreveu, ainda, para a televisão: é dele a novela “O julgamento”, assim como as consagradas séries

“Carga pesada” e “Malu mulher”. Até à literatura infantil se dedicou, com o texto “Draculinha, a vida

acidentada de um vampirinho”.

Serviço

Homenagem a Carlos Queiroz Telles

Quando: 22 e 24/7, às 20h

Onde: Auditório do Museu da Língua Portuguesa

Praça da Luz, s/nº - Luz

Tel.: (11) 3326-0775

Lotação: 180 pessoas

Grátis (ingressos distribuídos na bilheteria 30 minutos antes do evento)

Texto: Felipe Del

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18/ 12/ 2014

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semestre de 2014 em São Paulo

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MEMORIAL CARLOS QUEIROZ TELLES - 2014 à 2015

Exposição Multimídia Memorial Carlos Queiroz Telles – Teatro Aliança Francesa – São Paulo. Curadoria Fioravante Almeida e Rita Okamura (Detentora dos direitos do Autor, ex diretora da Sala São Paulo).

A Exposição Multimídia ficou em cartaz durante o mês de Novembro no hall do Teatro, através de diversos televisores em que o público assistia à vários depoimentos, entrevistas e debates sobre sua vida e obra.

Entre os entrevistados: Antônio Fagundes (ator), Alcides Nogueira (dra-maturgo e autor de telenovelas), Alexandre Borges (ator e diretor), Jorge da Cunha Lima (ex-secretário de Cultura do Estado de São Paulo e pres-idente da TV Cultura), Mario Masetti (diretor), Renata Pallotini (drama-turga), Ety Freiser (atriz) entre outros.

Todos os depoimentos são de amigos e pessoas que trabalharam com ele. Destaque para os de Ety Fraser que atuou em “A Ponte”, texto inaugural do Teatro Oficina, Jorge da Cunha Lima que o conheceu na Faculdade São Francisco e Renata Pallotini que escreveu com Carlos Queiroz Telles “O Julgamento”. Uma telenovela brasileira produzida pela extinta TV Tupi e exibida às 20h, entre 04 de outubro de 1976 a 30 de abril de 1977, com 178 capítulos.

10/01/2017 Exposição Multimídia Memorial Carlos Queiroz Telles - Cartão de Visita

http://cartaodevisita.r7.com/conteudo/8105/exposicao-multimidia-memorial-carlos-queiroz-telles 1/3

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Exposição Multimídia Memorial CarlosQueiroz Telles

Um dos principais autores teatrais brasileiro da segunda metade do século XX, comimportantes obras como “Muro de Arrimo” e“A Bolsinha Mágica de Marly Emboaba”, odramaturgo Carlos Queiroz Telles terá sua vida e obra lembrada em uma exposição multimídiano Teatro Aliança Francesa.

A Exposição Multimídia ficará em cartaz durante o mês de Novembro no hall do Teatro, atravésde diversos televisores em que o público poderá assistir a vários depoimentos, entrevistas edebates sobre sua vida e obra.

Quarta-Feira | 29 de Outubro de 2014 | 16h48

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10/01/2017 Exposição Multimídia Memorial Carlos Queiroz Telles - Cartão de Visita

http://cartaodevisita.r7.com/conteudo/8105/exposicao-multimidia-memorial-carlos-queiroz-telles 2/3

Entre os entrevistados estão Antônio Fagundes (ator), Alcides Nogueira (dramaturgo e autor detelenovelas), Alexandre Borges (ator e diretor), Renato Borghi (ator), Jorge da Cunha Lima (ex-secretário de Cultura do Estado de São Paulo e presidente da TV Cultura), Mario Masetti (diretor),Renata Pallotini (dramaturga), Ety Freiser (atriz) entre outros.

Todos os depoimentos são de amigos e pessoas que trabalharam com ele. Destaque para os deEty Fraser que atuou em “A Ponte”, texto inaugural do Teatro Oficina, Jorge da Cunha Lima que oconheceu na Faculdade São Francisco e Renata Pallotini que escreveu com Carlos Queiroz Telles“O Julgamento”. Uma telenovela brasileira produzida pela extinta TV Tupi e exibida às 20h,entre 04 de outubro de 1976 a 30 de abril de 1977, com 178 capítulos.

Paralelo à exposição estará em cartaz no Teatro Aliança Francesa, o espetáculo Muro de Arrimode Carlos Queiroz Telles, com direção de Alexandre Borges e protagonizado por FioravanteAlmeida.

A trama baseada numa notícia de jornal traz o momento do Brasil e da seleção brasileira, pormeio do personagem Lucas. Ele está no alto de um arranha céu ouvindo ansiosamente no seuradinho de pilha o locutor falar sobre o pré-jogo, enquanto tenta concentrar-se em sua tarefa deconstruir um muro no alto de um prédio. Durante o trabalho, Lucas revela seus sonhos, desejos,vontades e suas desilusões. Ele contrasta momentos de euforia e meditação, já que apostoumeio salário na vitória do Brasil.

O espetáculo teve uma montagem clássica em 1975, no Teatro Aliança Francesa, com AntônioFagundes fazendo o pedreiro e direção de Antônio Abujanra, que renderam a peça diversosprêmios como Molière e Anchieta de melhor autor e APCA para a direção.

SERVIÇO:

LOCAL: Teatro Aliança Francesa, Rua General Jardim, 182 – Vila Buarque. 226 lugares+ 04 PNE.(Estacionamento conveniado em frente)

DATA: 31/10 até 30/11, (Segunda à Sábado das 09h às 21h, Domingos 16h às 19h e horáriosespeciais nos feriados, conferir no site da Aliança.)

INFORMAÇÕES: 3017 5699 - r. 5602 e www.teatroaliancafrancesa.com.br

INGRESSOS: Gratuito

CLASSIFICAÇÃO: Livre

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07/12/2014 – Apresentação Gratuita Teatro Adamastor - Guarulhos

03/02/2015 à 13/02/2015 Apresentações Unidades CEUs ENTRADA GRATUITA.

03/02 - CEU CASA BLANCA Rua João Damasceno, 85 - Vila das Belezas- Jd.São Luis

04/02 - CEU JAMBEIRO Av. José Pinheiro Borges, 60 - Guaianases

05/02 - CEU PARQUE SÃO CARLOS Rua Clarear, 141 - Vila Jacui

06/02 - CEU TRÊS LAGOS Estrada do Barro Branco, s/nº - Jd. Noronha

07/02 - CEU CAMPO LIMPO Av. Carlos Lacerda, 678 - Campo Limpo

09/02 - CEU VILA CURUÇA Av. Marechal Tito, 3452 - Vila Curuçá

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Espetáculo Muro de Arrimo - 2014 à 2015

06/03/2015 Apresentação Gratuita Teatro Lauro Gomes – São Bernardo do Campo.*Nesta apresentação realizamos um Debate com o Diretor Alexandre Borges sobre a montagem Muro de Arrimo.

Temporadas e Apresentações “Muro de Arrimo”

Teatro Brigadeiro – São Paulo/SP – de 09/08/2014 à 12/10/2014 de sexta à domingoTeatro Guarany – Santos/SP – 18/10/2014Teatro Aliança Francesa – São Paulo / SP – de 31/10/2014 à 30/11/2014 de sexta à domingoTeatro Colinas – São José dos Campos – SP – de 12 à 14/12/2014Teatro Municipal de Franca – Franca – SP – 09/04/2015Teatro Municipal de Ribeirão Preto – SP – 10/04/2015Teatro UMC – São Paulo – SP – de 08/05/2015 à 14/12/2015 de sexta à domingo.Teatro Bradesco – Belo Horizonte – MG – 19/06/2015 e 20/06/201512ª Extema Mostra teatro – Extrema – MG – 13/07/2015

31/12/2014 Rede Globo > boca de cena - Alexandre Borges dirige nova versão do monólogo 'Muro de Arrimo'

http://redeglobo.globo.com/globoteatro/boca-de-cena/noticia/2014/08/alexandre-borges-dirige-nova-versao-do-monologo-muro-de-arrimo.html 1/3

boca de cena

13/08/2014 15h59 - Atualizado em 13/08/2014 15h59

Alexandre Borges dirige nova versão do monólogo 'Muro deArrimo'

Espetáculo se passa no dia da derrota do Brasil para a Alemanha na Copa

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Fioravante Almeida estrela a nova versão domonólogo: futebol e questões sociais (Foto: Divulgação)

Mais de um mês se passou desde a derrota sofrida para a Alemanha na última Copa do Mundo e ainda assim o assunto é doloroso para a maioria dosbrasileiros. Por conta disso, a estreia de “Muro de Arrimo” não poderia acontecer em melhor momento. Consagrado texto de Carlos Queiroz Telles, oespetáculo foi escrito há quarenta anos, após a seleção perder para a Holanda na Copa de em 1974. A peça tinha direção de Antônio Abujamra e traziacomo protagonista Antonio Fagundes, no papel de um operário que se envolve demais com a partida de futebol.

Saiba dias e horários do espetáculo

Estrelado e idealizado por Fioravante Almeida, a nova versão do monólogo marca a segunda direção de Alexandre Borges. Traduzido para 12 idiomas emontado em 20 países, o texto, que cumpre temporada no Teatro Brigadeiro, mantém o foco na questão social. As participações especiais ficam porconta da narração do locutor Cléber Machado e da trilha sonora assinada pelo cantor Otto.

Você recentemente dirigiu 'Uma Pilha de Pratos na Cozinha', no Rio. Agora vai para este novo projeto em São Paulo. O trabalho comodiretor te encantou?Foram dois projetos que aconteceram mais ou menos na mesma época, há um ano e meio. Foram convites de amigos, seguidos de muita conversa. Depoistem todo aquele processo de conseguir as leis de incentivo e os dois acabaram fechando coincidentemente ao mesmo tempo. Fico feliz porque estouquente, saindo de outra direção e vim no embalo para São Paulo! É uma estreia muito significativa por ser o lugar onde comecei minha carreira.

É a alegria e a garra do povo brasileiro, que se mostra positivo mesmo com uma vida sofrida."Alexandre Borges

Então podemos esperar outros textos dirigidos por você? Não foi uma experiência única?Não mesmo! Quero muito investir nesse lado de direção, mas sempre em projetos que envolvam amigos e até mesmo uma geração mais jovem. Queropassar minha experiência e ajudar da melhor forma possível. Minha ideia é continuar dirigindo.

Pensa em escrever também?Já escrevi algumas coisas, mas de forma muito primária. A gente acaba lendo muitos textos e roteiros, o que dá uma noção da estrutura geral do negócio.A escrita é algo muito livre, não depende de fatores externos: basta sentar e escrever o que você tem vontade. Já escrevi um curta-metragem e tenho umapeça na gaveta também. É algo que eu gosto, quero explorar todas as áreas de criação!

Veja reportagem em vídeo sobre o primeiro espetáculo dirigido por Alexandre Borges

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31/12/2014 Rede Globo > boca de cena - Alexandre Borges dirige nova versão do monólogo 'Muro de Arrimo'

http://redeglobo.globo.com/globoteatro/boca-de-cena/noticia/2014/08/alexandre-borges-dirige-nova-versao-do-monologo-muro-de-arrimo.html 2/3

Sua experiência como ator ajuda nessas outras áreas?Com certeza! Tudo o que aprendi e vivi ao lado de diretores e colegas de trabalho consagrados me ajudou muito. Essa experiência é o que me movequando estou dirigindo, por exemplo. Estou trabalhando com atores que investem muito tempo na tentativa de ter um produto próprio e estar em cartaz.Procuramos fazer um trabalho bem acabado e que seja satisfatório para o mercado.

Sentiu diferença ao dirigir um monólogo?É um desafio tremendo, não só para o ator, mas para o diretor também. Ter uma dinâmica que consiga se sustentar apenas com o amparo da encenaçãotransforma a experiência em algo mais solitário. O trabalho acaba aumentando um pouco, mas a equipe envolvida faz com que tudo valha a pena.

Alexandre Borges diz que pretende se dedicarmais à direção teatral (Foto: Divulgação)

Como se deu a adaptação do espetáculo da década de 70?O original de 1974 foi escrito após o jogo entre Brasil e Holanda. O autor Carlos Queiroz Telles leu uma notícia no jornal que narrava o caso de umoperário de construção civil que enfartou após o resultado doloroso, morrendo enrolado na bandeira do Brasil. O monólogo é uma homenagem a estehomem. Agora, trazemos a história para o dia do jogo do Brasil contra a Alemanha, nesta última Copa. Como plateia, a gente sabe que o Brasil nãoganhou, mas ele como personagem não sabe.

O que mais te chamou atenção no texto?O personagem. Este trabalhador que sofre e também auxilia no progresso do nosso país. Ainda assim, o texto traz humor e mostra uma perspectivaotimista. É a alegria e a garra do povo brasileiro, que se mostra positivo mesmo com uma vida sofrida.

Ocupar a cadeira que um dia foi do Abujamra aumenta a responsabilidade?Claro, o Abujamra é um dos grandes diretores do nosso país. Ele realmente conhece a nossa arte e isso dá um frio na barriga. Mas, ao mesmo tempo, issosó traz motivação e a vontade de se superar e levar ao público um material interessante. Tem um peso, mas é estimulante e me faz querer dar meu melhor.

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Alexandre Borges dirige o monólogo "Muro de Arrimo", interpretado pelo ator Fioravante Almeida, que se passa no dia da partida em que o Brasil perdeude sete a um para a Alemanha. Em cena, um operário da construção civil acompanha o jogo por um rádio de pilha. A peça está em cartaz no TeatroBrigadeiro, em São Paulo.

"Muro de Arrimo" é um texto do autor paulista Carlos Queiroz Telles. A peça original, que foi escrita logo depois da Copa de 1974, falava sobre o jogoentre Brasil e Holanda. O autor se inspirou em uma notícia de jornal da época, que dizia que um operário da construção civil teve um infarto e morreu coma bandeira do Brasil enrolada no corpo.

Carlos Queiroz Telles ficou impressionado com a história e resolveu fazer uma peça em homenagem a esse espírito brasileiro, de garra e paixão, e aooperário que faleceu. Ao mesmo tempo, ele questiona o progresso e essa profissão de risco.

A história foi adaptada para a partida entre Brasil e Alemanha, na Copa de 2014. A peça se passa durante o pré-jogo. O personagem aposta em umbolão que o Brasil iria ganhar e a partir desse momento começa a ouvir as notícias pelo rádio e fica animado. A narração mostra como todos estavamconfiantes de que o Brasil iria vencer. Enquanto ouve a escalação, ele começa a divagar sobre a família e sobre seu time de coração, o Corinthians.

Alexandre Borges também está na peça: ele faz a voz do repórter que está no estádio entrevistando as pessoas. A plateia já sabe que o Brasil perdeu, maso operário não.

“É meio tragicômico nesse sentido. A gente se enxerga um pouco também naquele dia. O que estava fazendo, como que era a empolgação, a turma emcasa, o churrasco, as pessoas se reunindo”, conta Alexandre Borges.

O ator destaca também a diferença entre atuar e dirigir uma peça. De acordo com ele, quem atua carrega o personagem para onde vai, enquanto quemdirige entrega o material e depois deixa de ter controle sobre a obra. Alexandre Borges explica que sua intenção sempre foi entregar um bom produto, ummonólogo dinâmico, e que no dia da estreia da peça ficou na coxia rezando para que tudo desse certo.

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27/01/2015 “Muro de Arrimo”, quatro décadas depois | Cacilda - Folha de S.Paulo - Blogs

http://cacilda.blogfolha.uol.com.br/2014/11/14/muro-de-arrimo-quatro-decadas-depois/ 1/3

TERÇA-FEIRA, 27 DE JANEIRO DE 2015 23:16

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A mão de diretor de Alexandre Borges pode ser sentida em “Muro de Arrimo”principal ou quase que exclusivamente na própria interpretação do monólogo.

Em relação ao que se conhece da atuação de Fioravante Almeida no Oficina,teatro onde trabalharam e que foi marcante para ambos, acrescentam­secamadas, nuances de emoção e razão, a representação se apresenta maiscomplexa.

É sempre difícil diferenciar o que tem de ator e de diretor, mas o que resultaagora é uma interpretação mais contida, com maior apropriação de sentido. Aenergia ainda presente, mas já não avassaladora.

Obviamente, muito vem do estudo que o ator, no caso também produtor, fezdo texto de Carlos Queiroz Telles (1936­93), inclusive trazendo elementosexternos que tornam o espetáculo mais variado.

É ainda um monólogo, mas um pouco menos concentrado no corpo e na voz.A cenografia, se a memória não falha, é mais ampla do que na versão comAntonio Fagundes, pouco mais que um muro.

Agora são andaimes, que o pedreiro sobe com a massa e sobre os quais ergueuma parede; mais projeção ao fundo, da cidade grande; mais o pó cenográficoda obra. Mais a trilha e a música original de Otto. Mais a locução de rádio deum jogo da seleção feita por Cleber Machado, narrador da Globo.

Ou seja, há muita diversidade, riqueza até, na produção, mas o que faz adiferença é a interpretação. Em sendo monólogo, não tem jeito, o que importaé o ator.

As palavras têm significado. Apontam a ausência de perspectiva de umpedreiro e como ele transfere para o futebol, para a seleção, a sua própriarazão de viver, tão limitada, oprimida.

O texto é belo em si mesmo, mas não envelheceu bem. Havia, no retrato deum operário em 1975, uma afirmação de classe social, em meio à ditadura.Aqui a classe se esvaiu, e fica difícil compreender por que fazer um espetáculoassim. Não é a coincidência com a Copa no Brasil, #naovaitercopa.

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"Muro de Arrimo", quatro décadasdepoisPOR NELSON DE SÁ

14/11/14 12:47

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27/01/2015 “Muro de Arrimo”, quatro décadas depois | Cacilda - Folha de S.Paulo - Blogs

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Especulando, talvez seja essa a grande lacuna, como se não houvesse em cenaconsciência das motivações para erguer um “Muro de Arrimo” aqui e agora.

Não é mais o país operário que resultou em Lula e o carregou por fim àPresidência da República. Esse imaginário talvez já tenha se esgotado –e seriao caso de desvendar, na peça, o que mais ela traz.

Só assim se descobriria se Queiroz Telles –autor também marcado peloTeatro Oficina, mas de uma outra era– é de fato um dramaturgo quesobrevive no palco, para além dos esforços de produção.

Quanto à direção de Borges, aguarda­se agora uma eventual temporadapaulistana de “Uma Pilha de Pratos na Cozinha”, texto de Mário Bortolottocom que o ator estreou como diretor, em meados do ano, no Rio.

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27/12/2014 Guia Folha - Teatro - Leitores escolhem 'Muro de Arrimo' como a melhor estreia teatral de 2014 - 23/12/2014

http://guia.folha.uol.com.br/teatro/2014/12/1565954-leitores-escolhem-muro-de-arrimo-como-a-melhor-estreia-teatral-de-2014.shtml 1/2

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23/ 12/ 2014 - 06h45

Leitores escolhem 'Muro de Arrimo'como a melhor estreia teatral de 2014

DE SÃO PAULO

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A peça "Muro de Arrimo", dirigida por Alexandre Borges, estreouno Teatro Brigadeiro (centro de São Paulo) e foi eleita a melhorestreia teatral de 2014 pelos leitores do "Guia".

O espetáculo foi encenado em 1975, quando era estrelado porAntônio Fagundes, e voltou com nova roupagem em 2014. Na

trama, o pedreiro Lucas (Fioravante Almeida) constrói um muro, no topo deum arranha-céu, enquanto escuta notícias em seu rádio de pilha.

O público também elegeu "Amor Indébito", dirigida por Julio Cesar Gomes,que ficou em segundo lugar. Confira os demais campeões.

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MELHOR TRILHA ORIGINAL Otto por “Muro de Arrimo”

MELHOR DIRETOR Alexandre Borges por “Muro de Arrimo”

MELHOR ATOR COADJUVANTE Caco Ciocler por “Terra de Ninguém”

MELHOR ATRIZ COADJUVANTE Alessandra Verney por “O Que O Mordomo Viu”

MELHOR ATOR Fioravante Almeida por “Muro de Arrimo”

MELHOR ATRIZ Marisa Orth por “O Que O Mordomo Viu”

MELHOR ELENCO “Incêndios”, direção Aderbal Freire-Filho (Marieta Severo, Felipe de Carolis, Keli Freitas, Kelzy Ecard, Márcio Vito, Isaac Bernat, Flávio Tolezani e Fabianna de Mello e Souza)

MELHOR ESPETÁCULO MUSICAL “O Homem de La Mancha”, Atelier de Cultura

MELHOR ESPETÁCULO DE PRODUÇÃO INDEPENDENTE “Muro de

Arrimo”, direção Alexandre Borges

MELHOR ESPETÁCULO DE GRUPO “A Farsa do Advogado Phatelin”, Cia. Zipt Z apt

globo teatro

05/03/2015 11h26 ­ Atualizado em 05/03/2015 11h26

'Muro de Arrimo' faz apresentação única em São Bernardo doCampoNova versão do monólogo tem direção de Alexandre Borges

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Fioravante Almeida idealizou e estrela oespetáculo (Foto: Divulgação)

Dirigido por Alexandre Borges, o espetáculo “Muro de Arrimo” terá apresentação única nesta sexta­feira no Teatro Lauro Gomes, em SãoBernardo do Campo. O texto foi escrito há 40 anos por Carlos Queiroz Telles após a seleção brasileira de futebol perder para a Holanda na Copade 1974. A peça tinha direção de Antônio Abujamra e trazia como protagonista Antonio Fagundes no papel de um operário que se envolvedemais com a partida de futebol. A nova versão do monólogo, segunda peça dirigida por Borges, é estrelada e idealizada por FioravanteAlmeida.

Saiba dias e horários do espetáculo

– O original foi escrito após o jogo entre Brasil e Holanda. O autor leu uma notícia no jornal que narrava o caso de um operário de construçãocivil que enfartou após o resultado doloroso, morrendo enrolado na bandeira do Brasil. O monólogo é uma homenagem a este homem. Agora,trazemos a história para o dia do jogo do Brasil contra a Alemanha, nesta última Copa. Como plateia, a gente sabe que o Brasil não ganhou, masele como personagem não sabe – explica o diretor Alexandre Borges.

saiba mais

Leia a entrevista com o diretor Alexandre Borges

Na trama, o pedreiro Lucas está no alto de um arranha céu ouvindo ansiosamente no seu radinho de pilha o locutor falar sobre o pré­jogo dasemifinal da Copa do Mundo (o fatídico 7 a 1), enquanto tenta concentrar­se em sua tarefa de construir um muro no alto de um prédio. Lucascontrasta momentos de euforia e meditação, já que apostou meio salário na vitória do Brasil.

Traduzido para 12 idiomas e montado em 20 países, o texto mantém o foco na questão social. As participações especiais ficam por conta danarração do locutor Cléber Machado e da trilha sonora assinada pelo cantor Otto.

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10/06/2015 Cleber Machado estreia sua voz no teatro: ‘foi divertido’ | Folha

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QUARTA-FEIRA, 10 DE JUNHO DE 2015 22:15

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Fabiana Seragusa é repórter do"Guia Folha"

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É de Cleber Machado a voz do jogo de futebol no monólogo “Muro deArrimo”, em cartaz no Teatro UMC. O narrador da Globo diz que foi rápidogravar, divertido e interessante. O mais próximo que já chegou disso foi umbate­papo do qual participou após um espetáculo, faz tempo.

O convite partiu de Fioravante Almeida, que atua sob a direção do tambémator Alexandre Borges. Na peça, o pedreiro Lucas está ansiosíssimo pelo jogodo Brasil na Copa do Mundo, mas tem que acompanhar tudo do trabalho,num radinho de pilha, enquanto ergue paredes no alto de um arranha­céu.

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Cleber Machado estreia sua voz noteatro: 'foi divertido'POR FABIANA SERAGUSA

22/05/15 12:00

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10/06/2015 Cleber Machado estreia sua voz no teatro: ‘foi divertido’ | Folha

http://blogdoguia.blogfolha.uol.com.br/2015/05/22/cleber-machado-estreia-sua-voz-no-teatro/ 2/4

E é Cleber quem narra o pré­jogo e faz companhia para o aflito torcedor, quegrita, vibra, sorri e se desespera à espera da partida —fazendo um paraleloentre sua paixão pelo futebol e o amor pela família.

“Muro de Arrimo” estreou em 1975 e foi remontado em 20 países. Aqui noBrasil, já foi encenado por Antonio Fagundes. A trilha desta nova versão é docantor Otto, e o cenário é formado por andaimes que imitam uma construção.

Abaixo, leia a entrevista com Cleber Machado.

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que falava sobre a origem dos times de futebol, e o elenco fazia um bate­papocom a plateia e convidados. Isso já foi bom. Colaborar assim, em uma peçacomo “Muro de Arrimo”, é muito bacana. Dramaturgia é maravilha. Fuiconvidado, o que muito me honrou, para narrar lances de futebol na novela“Avenida Brasil”, jogos do Tufão. Foi lindo. Como narrar a parte do jogo paraa peça. Legal, mesmo.

Já viu a peça com sua gravação ou ainda não?Falha imperdoável, mas ainda não consegui assistir. Preciso ir, quero muitoir. Ainda bem que eles estão conseguindo novas temporadas.

Levou quanto tem po para fazer a narração?Não lembro exatamente o tempo. Mas foi rápido. Uma tarde. É um texto, umaou outra versão diferente de trechos. E com orientação segura e tranquila doAlexandre Borges [o diretor]. Foi divertido. Experiência interessante.

Com o foi feito o convite para participar?Quem falou comigo foi o Fioravante Almeida. Começou por e­mail, depois portelefone. Ele é o ator da peça e se empenhou muito na produção. Aliás, foisuper simpático e gentil. Do primeiro contato até a gravação demorou umtempo. Penso que pra eles viabilizarem a produção. Mas ele sempre diziacomo estava andando tudo. Deu certo, beleza.

E você costum a ir ao teatro?É um dos meus programas favoritos, e a gente vai sempre menos do que quere deve. Teatro é sensacional. Todos devemos ir… muito.

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10/06/2015 Alexandre Borges é o convidado no 'Marília Gabriela entrevista' - Marília Gabriela Entrevista - GNT

http://gnt.globo.com/programas/marilia-gabriela-entrevista/videos/alexandre-borges-conta-como-ingressou-na-tv-com-18-anos-eu-queria-ser-ator.htm 1/2

Alexandre Borges é o convidado no 'MaríliaGabriela entrevista'Alexandre Borges vai contar detalhes sobre a trajetória profissional,televisão, o casamento com a atriz Julia Lemmertz, o projeto 'Poema Bar', apeça 'Muro de arrimo' e novos projetos.

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O convidado do 'Marilia Gabriela Entrevista" que vai ao ar neste domingo (24), às 22h, é

Alexandre Borges. O ator e diretor, que estreou nos palcos há 30 anos, está no ar com o

personagem Jurandir, na novela “I love Paraisópolis”.

No papo com Gabi ele conta detalhes sobre sua trajetória profissional, televisão,

cinema, seu casamento com Julia Lemmertz, o projeto “Poema bar”, a peça “Muro de

arrimo” que tem sua direção e os novos projetos em andamento.

Confira um trecho da entrevista:

23/05/2015 às 07h00

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MARÍLIA GABRIELAENTREVISTA

03/07/2015 Peça dirigida por Alexandre Borges relembra fatídico 7x1 do Brasil na Copa - Notícias - Guia UOL

http://guia.uol.com.br/belo-horizonte/noticias/2015/06/06/peca-dirigida-por-alexandre-borges-relembra-fatidico-7x1-do-brasil-na-copa.htm 1/2

Peça dirigida por Alexandre Borgesrelembra fatídico 7x1 do Brasil naCopaDo UOL, em Belo Horizonte 06/06/2015 07h00

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Gisela Schogel

Peça "Murro de Arrimo" tem sessões em BH dias 19 e 20 de junho

Um dos mais premiados dramaturgos brasileiros, Carlos Queiroz Telles estreou

1975 o espetáculo "Muro Arrimo", que mostra um pedreiro que aposta boa parte do

seu salário no jogo entre Brasil e Holanda na Copa de 1974. O texto, que vai da

euforia à lamentação, ganha releitura com direção de Alexandre Borges, em sua

segunda produção atrás dos holofotes.

Com o ator Fioravante Almeida no papel principal, o monólogo que chega aos

palcos do Teatro Bradesco, nos dias 19 e 20 de junho, tem como contexto os

momentos que antecedem o trágico confronto entre Brasil e Alemanha na semifinal

da Copa do Mundo de 2014.

Apesar do público já saber como se encerra o confronto, no alto do arranha-céu que

está construindo o pedreiro joga todas suas esperanças num futuro diferente.

A montagem também traz locução de Cléber Machado - no rádio ouvido pelo

personagem - e trilha sonora original composta por Otto.

Os ingressos custam R$ 90 (inteira) e R$ 45 (meia-entrada), à venda na bilheteria

do teatro ou pelo site Ingresso.com (http://www.ingresso.com).

Serviço

Espetáculo "Murro de Arrimo"

Quando: 19 e 20 de junho, às 20h

Onde: Teatro Bradesco (Rua da Bahia, 2244 – Lourdes)

Quanto: R$ 90 (inteira) e R$ 45 (meia-entrada)

Vendas: bilheteria do teatro ou pelo site www.ingresso.com

(http://www.ingresso.com)

Classificação: 12 anos

Duração: 50 minutos

Mais informações: (31) 3516-1360

© 1996-2015 UOL - O melhor conteúdo. Todos os direitos reservados. Hospedagem: UOL Host

03/07/2015 Prêmio Aplauso Brasil - 03/07/2015 - Ilustrada - Fotografia - Folha de S.Paulo

http://fotografia.folha.uol.com.br/galerias/36134-premio-aplauso-brasil#foto-523902 1/2

SEXTA-FEIRA, 3 DE JULHO DE 2015 13:0

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Prêmio Aplauso BrasilPrêmio Aplauso Brasil; veja imagens

26/06/2015 02h00

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O ator Fioravante Almeida ganhou o prêmio de melhor ator no Prêmio Aplauso Brasil de Teatro

Bruno Poletti/Folhapress

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03/07/2015 Prêmio Aplauso Brasil reúne classe teatral em SP; saiba quem levou troféu para casa – Atores & Bastidores – R7

http://entretenimento.r7.com/blogs/teatro/2015/06/25/premio-aplauso-brasil-reune-apaixonados-pelos-palcos/ 5/10

A atriz Laura Cardoso, que foi condecorada com o Prêmio Especial ­ Foto:Johnatan Petrassi/JohnFotoSP; Veja fotos da premiação!

Por MIGUEL ARCANJO PRADO

Nem o frio de 14 graus e a chuva fina que caiu na noite desta quarta (24) em São Paulo conseguiu esfriar o clima quente da cerimônia de entrega do 3º PrêmioAplauso Brasil de Teatro.

O histórico Theatro São Pedro, na Barra Funda, sediou a solenidade, que contou com a presença de grandes nomes dos palcos brasileiros.

A atriz Laura Cardoso foi a grande homenageada na festa, que contou com direção de Elias Andreato, que apresentou a festa ao lado da atriz Ana Cecília. Tambémreceberam prêmio especial o ator Edwin Luisi e o diretor regional do Sesc em São Paulo, Danilo Santos de Miranda.

O ator Edwin Luisi recebeu o prêmio especial por sua trajetória ­ Foto: JohnatanPetrassi/JohnFotoSP; Veja fotos da premiação!

O crítico teatral e idealizador do prêmio, Michel Fernandes, recebeu seus convidados e foi festejado pelos presentes. “O Prêmio Aplauso Brasil reúne pessoas quetêm a mesma paixão pelos palcos, para celebrar o teatro”, declarou.

Os troféus, criados pelo artista plástico Fernando Castioni e confeccionados pela SP Escola de Teatro, foram concedidos pelo público, que votou pela internet emseus preferidos.

03/07/2015 Prêmio Aplauso Brasil reúne classe teatral em SP; saiba quem levou troféu para casa – Atores & Bastidores – R7

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O jornalista e crítico teatral Michel Fernandes, criador do Prêmio Aplauso Brasil ­Foto: Johnatan Petrassi/JohnFotoSP; Veja fotos da premiação!

Veja quem levou o 3º Prêmio Aplauso Brasil, referente ao ano de 2014:

MELHOR ESPETÁCULO DE GRUPO“A Farsa do Advogado Pathelin”, Cia. Zipt Zapt

MELHOR ESPETÁCULO DE PRODUÇAO INDEPENDENTE“Muro de Arrimo”, direção Alexandre Borges

MELHOR ESPETÁCULO MUSICAL“O Homem de la Mancha”, Atelier de Cultura

MELHOR ARQUITETURA CÊNICAJosé Dias por “O Que o Mordomo Viu”

MELHOR ATORFioravante Almeida por “Muro de Arrimo”

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Fioravante Almeida levou o troféu de melhor ator por Muro de Arrimo ­ Foto:Johnatan Petrassi/JohnFotoSP; Veja fotos da premiação!

MELHOR FIGURINOFábio Namatame por “Caros Ouvintes”

MELHOR ILUMINAÇÃOGuilherme Bonfanti por “Muro de Arrimo”

MELHOR DRAMATURGIAIvam Cabral e Rodolfo García Vázquez por “Pessoas Perfeitas”

Veja fotos da premiação!

MELHOR DIRETORAlexandre Borges por “Muro de Arrimo”

MELHOR ATRIZMarisa Orth por “O Que o Mordomo Viu”

03/07/2015 Prêmio Aplauso Brasil reúne classe teatral em SP; saiba quem levou troféu para casa – Atores & Bastidores – R7

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Marisa Orth também levou seu Prêmio Aplauso Brasil para casa ­ Foto: JohnatanPetrassi/JohnFotoSP; Veja fotos da premiação!

MELHOR ATOR COADJUVANTECaco Ciocler por “Terra de Ninguém”

MELHOR ATRIZ COADJUVANTEAlessandra Verney por “O Que o Mordomo Viu”

MELHOR TRILHA ORIGINALOtto por “Muro de Arrimo”

MELHOR ELENCO“Incêndios”, direção Aderbal Freire­Filho

DESTAQUEELT – Escola Livre de Teatro

PRÊMIO ESPECIALDanilo Santos de Miranda pela impecável atuação como diretor do SESC SPEdwin Luisi pela carreira de ator em múltiplas mídiasLaura Cardoso pela carreira de atriz em múltiplas mídias

12/01/2017 Aplauso Brasil

http://www.aplausobrasil.com.br/2015/05/09/grande-vencedor-do-premio-aplauso-brasil-de-teatro-esta-de-volta/ 1/4

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GRANDEVENCEDOR DOPRÊMIO APLAUSOBRASIL DE TEATROESTÁ DE VOLTA

Michel Fernandes, do Aplauso Brasil ([email protected])

SÃO PAULO – Daqui apouco o ator FioravanteAlmeida dá vida aopedreiro Lucas, da peçaMuro de Arrimo, deCarlos Queiroz Telles,um apaixonado porfutebol que, enquantoconstrói um muro-de-arrimo numaconstrução, ouve afatídica partida entre

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12/01/2017 Aplauso Brasil

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MURO DE ARRIMO

MURO DE ARRIMO

fatídica partida entreBrasil e Alemanha na

Copa do Mundo do ano passado realizada no Brasil, no Teatro UMC.Alexandre Borges, ator de talento reconhecido, faz – e muito bem! – seudebut na direção.

Vencedor na categoria de Melhor Ator do Prêmio Aplauso Brasil de Teatro,Fioravante Almeida conta que da estreia (ano passado) até aqui (antes dare-estreia realizou turnê pelo interior de São Paulo), “a relação ator-plateiaganhou maior colorido, mais ritmo e emoção”.

Fioravante considera o trabalho um marco em sua carreira e não poupaelogios ao diretor, Alexandre Borges, também vencedor do Prêmio AplausoBrasil de Teatro na categoria Melhor Direção.

“Descobri coisas maravilhosas com o Lucas, meu personagem, é umpresente dos Deuses. A direção apaixonada do Alexandre Borges é outropresente, aprendi muito com ele. E quando se juntam todas essas energiasno teatro e difícil parar. Temos apoio (3M e JSL e CYCLOP) mas a paixãoaqui fala mais alto”.

O espetáculo ganhou, também, as categorias Melhoe Trilha Original (Otto) eMelhor

Espetáculo de Produção Independente da terceira edição do Prêmio Aplauso Brasil de Teatro.

“Ficamos em cartaz até 14 de junho no teatro UMC depois vamos para BeloHorizonte e já temos viagens marcadas pelo interior de SP e 錿caremosem turnê no Brasil até o 錿m do ano. Estamos estudando muito para fazerum próximo projeto, mas ainda não temos o texto, a poesia ideal…Enquanto isso vamos dar vida longa ao Muro de Arrimo, sem pressa,curtindo todos momentos do processo”, conclui.

MURO DE ARRIMO

Teatro UMC

Não aceita cheques. Tem ar-condicionado. Tem acesso para de錿ciente.Proibido fumar. Tem local para comer. Tem conexão wi-錿. 290 lugares.Estac. (R$ 15 – convênio).

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TV CULTURAGRAVAESPETÁCULO“MURO DEARRIMO” PARAHOMENAGEM ACARLOS QUEIROZTELLES

Redação do Aplauso Brasil (redaçã[email protected])

SÃO PAULO – OEspetáculo Muro

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Especial MURO DE ARRIMO DE CARLOS QUEIROZ TELLES TV CulturaCo produção FLO ProduçõesDireção: Alexandre Borges

12/01/2017 Aplauso Brasil

http://www.aplausobrasil.com.br/2015/07/30/tv-cultura-grava-espetaculo-muro-de-arrimo-para-homenagem-a-carlos-queiroz-telles/ 2/4

FIORAVANTE ALMEIDA “EM MURO DE ARRIMO”.FOTO/DIVULGAÇÃO

Na foto, o cenário de “Muro de Arrimo”.Foto/Divulgação

de Arrimo, grandevencedor doPrêmio AplausoBrasil de Teatro2014, serágravado, em 1° deagosto, às 18h, emsessão noauditório FrancoZampari. A razão éque a TV Cultura eF L O ProduçõesArtísticas farãoum especial emhomenagem ao autor da peça Carlos Queiroz Telles.

A versão atual de Muro de Arrimo teve três temporadas em São Paulo, foieleita a estreia do ano pelos leitores do Guia Folha e ganhou cinco prêmiosAplauso Brasil. Com direção geral de Alexandre Borges e direção técnica deRicardo Elias, o solo estrelado pelo ator Fioravante Almeida seráapresentado na íntegra no Especial. São cinquenta minutos de espetáculo.

Na primeira versãode Muro de Arrimo,estrelada pelo atorAntonio Fagundesem 1975, oespetáculo recebeuos prêmios Molière eAnchieta de melhorautor. Além disso,contou commontagenshistóricas no Brasil eem 20 países, comtradução para 12idiomas.

A trama é baseadanuma notícia de jornal e revive a Copa do Mundo no Brasil, por meio dopersonagem, o pedreiro Lucas. Nesta versão, ele está no alto de umarranha céu ouvindo ansiosamente no seu radinho de pilha o locutor(Cléber Machado) falar sobre o pré-jogo da semi nal da Copa do Mundo(o fatídico jogo entre Brasil e Alemanha 7×1), enquanto tenta concentrar-seem sua tarefa de construir um muro no alto de um prédio. Lucas contrastamomentos de euforia e meditação, já que apostou meio salário na vitóriado Brasil.

O Especial apresentado pela TV Cultura não tem data para ir ao ar ainda,mas contará com depoimentos – além da apresentação da peça.Alexandre Borges e Antonio Fagundes estão entre os nomes queparticiparão.

Quem tiver interesse em ver a sessão para o Especial da TV Cultura podeescrever para [email protected].

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