F L O Produções
OS SERTÕES de Euclides da Cunha direção: José Celso Martinez Na CIA
UZYNA UZONA De 1997 à 2007 - Sonoplasta | Ator |
Fundador/Idealizador do Projeto Social “BixiGão”
12/01/2017
Folha de S.Paulo - Teatro: Oficina mostra seu vôo panorâmico sobre "Os Sertões" - 04/12/2002
http://www1.folha.uol.com.br/fsp/ilustrad/fq0412200210.htm
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TEATRO
Préestréia da primeira parte da trilogia, "A Terra",
mar
cou centenário do livro de Euclydes da Cunha na
segunda
Oficina mostra seu vôo panorâmico sobr
e "Os Sertões" VALMIR SANTOS
DA REPORTAGEM LOCAL
No final da tarde de segundafeira, cerca de 350 pessoas
preencheram a capacidade do Oficina, no Bixiga paulistano,
e viram como o dramaturgo, encenador e ator José Celso
Martinez Corrêa e o grupo Oficina Uzyna Uzona
conseguiram teatralizar rochas, plantas, rios, desertos e
outros fenômenos da natureza transformados em
personagens de uma peçacoral, assim como o engenheiro
escritor fluminense Euclydes da Cunha (18661909) e o líder
religioso cearense Antônio Conselheiro (183097).
Apesar do horário de verão, o sol não desceu na préestréia
que ocorreu na histórica data do centenário de lançamento do
livro, a 2 de dezembro de 1902.
Garoou, mas nada que impedisse a abertura do tetomóvel. E
o
palcocorredor foi preenchido por vários caminhões de
terra, simbolizando o chão semiárido do sertão.
Norte, sul, leste, oeste, subterrâneo e céu. O espaço
retangular do Oficina é esquadrinhado em todas as suas
possibilidades, assim como Euclydes o faz na meticulosa
descrição geológica, geográfica e climática do planalto
central brasileiro em "A Terra", a primeira parte de "Os
Sertões", cuja trilogia épica será completada pelo grupo em
2003 ("O Homem" e "A Luta").
A montagem começa com os cerca de 40 atores, a maioria
vestida de branco, saindo para a rua Jaceguai, de encontro ao
público, e depois retornando ao teatro vazio, preenchendoo
com gestos e passos lentos, em silêncio.
"No início era a cantata", eis o mote de origem para os
ritmos que pontuam a encenação: samba, baião, tango, funk,
rap etc.
Surge a metáfora de um vôo panorâmico sobre Canudos, na
Bahia. "Fiquei emocionada com o vôo de pássaro do coro
[atores concentrados num dos pontos altos da estrutura
metálica do teatro". O olhar o mundo de cima, recurso
http://www1.folha.uol.com.br/fsp/ilustrad/fq0412200210.htm
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outros fenômenos da natureza transformados em
personagens de uma peçacoral, assim como o engenheiro
escritor fluminense Euclydes da Cunha (18661909) e o líder
religioso cearense Antônio Conselheiro (183097).
Apesar do horário de verão, o sol não desceu na préestréia
que ocorreu na histórica data do centenário de lançamento do
livro, a 2 de dezembro de 1902.
Garoou, mas nada que impedisse a abertura do tetomóvel. E
o
palcocorredor foi preenchido por vários caminhões de
terra, simbolizando o chão semiárido do sertão.
Norte, sul, leste, oeste, subterrâneo e céu. O espaço
retangular do Oficina é esquadrinhado em todas as suas
possibilidades, assim como Euclydes o faz na meticulosa
descrição geológica, geográfica e climática do planalto
central brasileiro em "A Terra", a primeira parte de "Os
Sertões", cuja trilogia épica será completada pelo grupo em
2003 ("O Homem" e "A Luta").
A montagem começa com os cerca de 40 atores, a maioria
vestida de branco, saindo para a rua Jaceguai, de encontro ao
público, e depois retornando ao teatro vazio, preenchendoo
com gestos e passos lentos, em silêncio.
"No início era a cantata", eis o mote de origem para os
ritmos que pontuam a encenação: samba, baião, tango, funk,
rap etc.
Surge a metáfora de um vôo panorâmico sobre Canudos, na
Bahia. "Fiquei emocionada com o vôo de pássaro do coro
[atores concentrados num dos pontos altos da estrutura
metálica do teatro". O olhar o mundo de cima, recurso
estilístico do século 19, como faz Euclydes no início do
livro", afirma a designer e jornalista Márcia Zoladz, 47,
viúva do pesquisador e professor da USP Roberto Ventura
(19572002), autor de "Folha Explica "Os Sertões'", lançado
na ocasião.
Zé Celso, 65, concebe "A Terra" como um teatro prégrego,
uma tragédia iminente, por exemplo, no conflito secular
entre os mares e a terra.
"No uso do espaço e nas falas, Zé Celso faz uma construção
original da tragédia grega, uma percepção euclydiana da
terra, uma compreensão precisa do cenário da guerra que
virá", diz Zoladz, acompanhada do filho Tomas.
Também estiveram na sessão de anteontem o senador
Eduardo Suplicy (PT), a professora de literatura da USP
Walnice Nogueira Galvão, a diretora Monique Gardenberg, a
atriz Bete Coelho (que interpretou Cacilda no mesmo teatro)
e o exjogador Raí, diretor da Fundação Gol de Letra, da
qual alguns adolescentes participaram da peça ao lado de
crianças do projeto Bixigão, este acolhido pelo próprio
Oficina.
OS SERTÕES - A TERRA. De: Euclydes da Cunha. Adaptação e
direção: José Celso Martinez Corrêa. Com: grupo Oficina Uzyna Uzona
(Aury Porto, Camila Mota, Fioravante Almeida, Flávio Rocha,
Fransérgio Araújo, Letícia Coura, Luciana Domschke, Marcelo
Drummond, Pedro Epifânio, Ricardo Bittencourt, Sylvia Prado e outros).
Onde: teatro Oficina (r. Jaceguai, 520, tel. 0/xx/11/3106-2818). Quando:
estréia 7/12, às 18h sáb. e dom., às 18h. Quanto: R$ 30. Até 23/12
(sessão especial dia 23/12, às 14h30 R$ 10). Na internet:
www.teatroficina.com.br
Texto Anterior: "Paisagem zero": Instalação faz elogio à
neutralidade do espaço
O NOVIÇO de Martins Penna - 2007 à 2009 direção: Vagner Luiz
Alberto Contemplado pelo Edital “Myriam Muniz | 2007” Ator e
Produtor
12/01/2017 Guia da Folha
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DE 11 A 17 DE MAIO DE 2007
fale com o guia @
TEATRO
Estréias
CREPÚSCULO - 3 PEÇAS DE SAMUEL
BECKETT Textos:
Samuel Beckett.Direção: Rubens Rusche.Com: Antonio
Galleão, Nádia De Lion, Vera Villela e Daniel Ribeiro. O
espetáculo de Rusche, encenador que se dedica ao estudo
de Beckett há mais de 20 anos, reúne três textos curtos do
dramaturgo irlandês, concebidos entre os anos 70 e 80:
"Solo" (1979), "Passos" (1975) e "Improviso de Ohio"
(1981). Em "Solo", homem fala de nascimento, morte e
solidão. "Passos" revela diálogos entre mãe e filha. Um leitor
lê um livro que contém a narrativa do ouvinte em
"Improviso de Ohio".www.centrocultural.sp.gov.br. Centro
Cultural São Paulo - sala Paulo Emílio Salles Gomes (r.
Vergueiro, 1.000, Liberdade, região central, tel. 3383-
3402). 110 lugares. Sex. e sáb.: 21h. Dom.: 20h. Até 17/6.
80 min. 14 anos. Ingr.: R$ 15 (dia 18: R$ 1,75).A D
HEDDA GABLER Texto: Henrik Ibsen.Tradução: Rubem
Fonseca.Direção: Walter Lima Jr.Com: Virginia Cavendish,
Luciano Chirolli, Ivone Hoffman, Joelson Medeiros e outros.
No texto do final do século 19, foca-se a figura de uma
mulher que vai de encontro aos valores da sociedade
patriarcal de seu tempo.www.sescsp.org.br. Sesc Vila
Mariana - teatro (r. Pelotas, 141, Vila Mariana, região sul,
tel. 5080-3000). 608 lugares. Sex. e sáb.: 21h. Dom.: 18h.
Até 3/6. 120 min. 12 anos. Ingr.: R$ 7,50 a R$ 20. Estac.
(a partir de R$ 5).A D
O MANIFESTO Leia texto nesta página.
O NOVIÇO Texto: Martins Penna.Direção: Vagner Luís
Alberto.Com: Fioravante Almeida, Ricardo Nash, Marta
Guerreiro e outros. Na comédia do século 19, homem se
casa por interesse com uma rica viúva e exige que os filhos
dela sejam mandados para instituições religiosas. TBC - sala
assobradado (r. Major Diogo, 315, Bela Vista, região central,
tel. 3104-5523). 240 lugares. Sex. e sáb.: 21h. Dom.: 19h.
Até 3/6. 110 min. 14 anos. Ingr.: R$ 20.A C D R
O PERFEITO COZINHEIRO DAS ALMAS DESTE MUNDO
Texto: Oswald de Andrade.Dramaturgia: Nina
Crintzs.Direção: Jefferson Miranda.Com: Luiza Marini,
Diogo Sales, Mateus Solano e Thiare Maia. Nos anos 10, o
escritor Oswald de Andrade escreveu, em parceria com um
Exposições
Na Pinacoteca, "Imagens
do Soberano" joga mais
luz sobre o universo dos
reis e rainhas de Versalhes
Teatro
Com direção de Antonio
Abujamra, "Tchecov e a Humanidade" sai de
cartaz no domingo no
teatro João Caetano
É GRÁTIS
O NOVIÇO de Martins Penna - 2007 à 2009 direção: Vagner Luiz
Alberto Contemplado pelo Edital “Myriam Muniz | 2007” Ator e
Produtor
O ASSASSINATO DO ANÃO DO CARALHO GRANDE de Plinio Marcos - 2011 à
2012 direção: Marcelo Drumonnd Ator | Produtor Idealizador
10/09/2015 O Assassinato do Anão do C. Grande | VEJA São
Paulo
http://vejasp.abril.com.br/atracao/o-assassinato-do-anao-do-caralho-grande/
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O Assassinato do Anão do C. Grande + Conra locais e horários
Sem avaliação
Descrição Resenha por Dirceu Alves Jr.:
De Plínio Marcos (1935-1999). Dirigida por Marcelo Drummond, a
tragicomédia traz a perseguição a um grupo de artistas mambembes
acusados de um inusitado crime. Uma invasão de um circo comandada
pela mulher do prefeito tenta fazer justiça para resolver a
situação. Estreou em 11/11/2011. Até 26/02/2012.
TODAS AS MÍDIAS
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O ASSASSINATO DO ANÃO DO CARALHO GRANDE de Plinio Marcos - 2011 à
2012 direção: Marcelo Drumonnd Ator | Produtor Idealizador
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07/11/2011
A peça O Assassinato do Anão do Caralho Grande é a sexta montagem
que o ator e diretor Marcelo Drummond assina sozinho. O texto de
Plínio Marcos conta a história em torno da perseguição a um grupo
de artistas mambembes, acusados de um inusitado assassinato. Nessa
entrevista, Marcelo fala sobre sua relação com Plínio Marcos e
sobre a experiência de dirigir mais um espetáculo.
Você conhecia o Plínio Marcos?
MD – Conheci o Plínio Marcos, o vi várias vezes, mas nunca fomos
amigos de fato, apesar de o ter encontrado no Gigeto várias vezes,
onde ele, segundo dizem, tinha uma permuta permanente e onde comia
quase todas as noites. Nunca conversamos. Ele sempre conversava um
pouco com o Zé Celso. Eu o via de sandália, bermuda, com jeito bem
desbundado. Não esqueço, em 99, no dia que fazia 30 anos da morte
da Cacilda: Plínio foi ao Teatro Oficina fazer um depoimento sobre
Cacilda e foi ali que nos olhamos nos olhos pela primeira vez, nos
falamos. Acho que foi a única vez que de fato nos falamos e vi que
ali ele me olhou como uma pessoa de teatro. Senti ali que ele
estava me reconhecendo como uma pessoa de teatro. Alguns meses
depois Plínio morreu me lembro muito bem na cerimônia no Teatro
Sérgio Cardoso, do Léo Lama, a quem pouco encontrei, mas tenho
carinho, me puxando e me dando um abraço que ele precisava, a dor
maior era dele.
Como você define seu estilo como diretor?
MD – Quando me aventurei a dirigir nas primeiras vezes, descobri
que não queria uma grande produção queria tirar essa carga das
costas e, com o Pascoal da Conceição, ainda nos anos 90, me
aventurei a dirigir um ator. Que ator! Não tinha luz… Era qualquer
coisa, o ator em cima de uma mesinha, ou cadeira, fazendo a sua
palestra dos Malefícios do Tabaco. Teatro sempre começa com os
atores e quero deixar desse jeito. Mesmo que nada de cenotecnologia
funcione, os atores fazem acontecer! Mas, nas peças de Zé Vicente
(O Assalto e Santidade), já busquei a cena com toda a luz e música,
mesmo na menor dimensão, mas sempre com o ator à frente.
E como você escolhe um texto?
MD – Por ter dirigido atores do grupo em trabalhos isolados, ou em
solos, entendi que dentro de um grupo grande (no caso do Oficina,
enorme!), pra que a mesma prática de teatro perdure, é preciso que
tenham outros trabalhos, menores. Mas nunca escolhi uma peça pra eu
dirigir, um projeto que eu quisesse realizar. Sempre a situação se
apresenta e, no caso de O
O ASSASSINATO DO ANÃO DO CARALHO GRANDE de Plinio Marcos 2011 à
2012 direção: Marcelo Drumonnd Ator | Produtor Idealizador
Assassinato do Anão do Caralho Grande, não foi diferente.
Como surgiu a ideia de montar o Assassinato do Anão?
MD – O Oficina tem muitos grupos diferentes, pessoas que ficam
próximas e criam um “grupo”. Saem juntas, compartilham mais ou
menos das mesmas idéias, gostam das mesmas coisas, saem pra mesmas
baladas etc. Eu, é claro, faço parte do Oficina como um todo. Às
vezes misturo esses grupos ou acabo sendo catalisador para a
formação de determinados grupos. Nesse foi assim. Vários atores com
quem trabalho ou trabalhei disseram várias vezes que queriam que eu
dirigisse uma peça com eles. Quando me dei conta, esses mesmos
atores se tornaram amigos e me apresentaram outros amigos.
Mas a ideia de dirigir um texto do Plínio foi sua?
MD – Não. Foi da Rafaela Wrigg, uma carioca que acompanha o Oficina
desde os anos 90 e que veio pra São Paulo pra se dedicar ao teatro,
e do Fioravante Almeida, que trabalhou quase dez anos no Oficina
como sonoplasta e ator. O Fioravante me inspirou a montar alguma
coisa de Plínio. Sempre achei que ele tinha cara de personagem de
Plínio. Ele me apresentou esta peça. Eu conhecia de nome, mas não
vi a montagem que teve nos anos 90 e que fez muito sucesso. Lembro
que essa peça fez parte do concurso de dramaturgia em que Cacilda!
recebeu o primeiro prêmio e o Assassinato do Anão o segundo. Não
esqueço também da notinha maldosa de uma coluna social dizendo que
a Secretaria estava premiando um cara que não realizaria nada (o Zé
Celso) e uma peça que, pelo nome, não podia ser coisa boa mesmo (se
referindo ao Assassinato do Anão do Caralho Grande). Cacilda! já
foi realizada com grande sucesso e até a colunista que falou que Zé
Celso não realizaria nunca mais nada foi ver e gostou! E agora é
com grande orgulho que apresentamos O Assassinato do Anão do
Caralho Grande. Acho que a colunista não vai querer ver…
Quem mais está no elenco, além da Raphaela e do Fioravante?
MD – Tem o Adão Filho, que vi em cena pela primeira vez numa peça
do Boi Voador e com quem trabalhei muitos anos no Oficina, em
várias montagens Adriana Viegas, que fazia parte do elenco dos
Sertões, Bandidos e Cacilda!! Rodrigo Fidelis, que entrou pro
Oficina nas Dionisíacas em Viagem e se tornou um grande inspirador
pra essa montagem, de cara se dando bem com o autor e com a
personagem Glauber Amaral, Carol Henriques e Pedro Uchoa, que
vieram pra integrar a primeira turma da Universidade Antropófaga e
fazem parte do elenco de Macumba Antropófaga nas leituras apareceu
o João Roncatto, que eu não conhecia, mas que foi e é o mais
animado pela atuação do coro e ainda vieram o Tony Reis, com
sotaque baiano, e Camila Rios, pernambucana chegando em São Paulo,
que estão em suas primeiras produções paulistas. Gosto de ver e
ouvir um elenco com tantos sotaques diferentes!
Como está sendo a experiência?
MD – Penso na minha felicidade de colocar uma peça em cartaz na
praça Roosevelt, ao lado dos meus amigos do Parlapatões e dos
Satyros, junto com uma parte da equipe do Oficina de direção de
arte (Carila Matzenbacher e Pedro Felizes), do figurino Sonia
Ushiyama e Amanda Mirage, da luz de Ricardo Morañez. Tem ainda
Valério Peguini na maquiagem, Dora Smék, que veio concentrar os
corpos, o ator e fotografo Acauã Sol, o meu parceiro Zé Pi, que
veio dar música, e Luciana Nardelli, que administra tudo
isso.
O que você pode dizer sobre a peça?
MD – O engraçado é que pensei encontrar um Plínio violento, mas
encontrei uma peça solar, leve, engraçada e crítica com esse tipo
de pensamento daquela colunista… Na verdade esse pensamento não
reside só na colunista, mas em muitos de nós! O que da peça se
apresenta pra mim é muito diferente do que eu imaginava na primeira
leitura. Com o trabalho me chegou a experiência mais próxima da
peça Taniko, que montamos no Oficina em 97. É uma atuação coral
falada, deixando aquele clichê de que "Plinio tem que ser escroto”…
Acho que seu texto pode ser leve, mesmo tocando nas feridas do
preconceito, no caso contra o circo, que é enorme.
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franco
Realce
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O ASSASSINATO DO ANÃO DO CARALHO GRANDE de Plinio Marcos - 2011 à
2012 direção: Marcelo Drumonnd Ator | Produtor Idealizador
Assassinato do Anão do Caralho Grande, não foi diferente.
Como surgiu a ideia de montar o Assassinato do Anão?
MD – O Oficina tem muitos grupos diferentes, pessoas que ficam
próximas e criam um “grupo”. Saem juntas, compartilham mais ou
menos das mesmas idéias, gostam das mesmas coisas, saem pra mesmas
baladas etc. Eu, é claro, faço parte do Oficina como um todo. Às
vezes misturo esses grupos ou acabo sendo catalisador para a
formação de determinados grupos. Nesse foi assim. Vários atores com
quem trabalho ou trabalhei disseram várias vezes que queriam que eu
dirigisse uma peça com eles. Quando me dei conta, esses mesmos
atores se tornaram amigos e me apresentaram outros amigos.
Mas a ideia de dirigir um texto do Plínio foi sua?
MD – Não. Foi da Rafaela Wrigg, uma carioca que acompanha o Oficina
desde os anos 90 e que veio pra São Paulo pra se dedicar ao teatro,
e do Fioravante Almeida, que trabalhou quase dez anos no Oficina
como sonoplasta e ator. O Fioravante me inspirou a montar alguma
coisa de Plínio. Sempre achei que ele tinha cara de personagem de
Plínio. Ele me apresentou esta peça. Eu conhecia de nome, mas não
vi a montagem que teve nos anos 90 e que fez muito sucesso. Lembro
que essa peça fez parte do concurso de dramaturgia em que Cacilda!
recebeu o primeiro prêmio e o Assassinato do Anão o segundo. Não
esqueço também da notinha maldosa de uma coluna social dizendo que
a Secretaria estava premiando um cara que não realizaria nada (o Zé
Celso) e uma peça que, pelo nome, não podia ser coisa boa mesmo (se
referindo ao Assassinato do Anão do Caralho Grande). Cacilda! já
foi realizada com grande sucesso e até a colunista que falou que Zé
Celso não realizaria nunca mais nada foi ver e gostou! E agora é
com grande orgulho que apresentamos O Assassinato do Anão do
Caralho Grande. Acho que a colunista não vai querer ver…
Quem mais está no elenco, além da Raphaela e do Fioravante?
MD – Tem o Adão Filho, que vi em cena pela primeira vez numa peça
do Boi Voador e com quem trabalhei muitos anos no Oficina, em
várias montagens Adriana Viegas, que fazia parte do elenco dos
Sertões, Bandidos e Cacilda!! Rodrigo Fidelis, que entrou pro
Oficina nas Dionisíacas em Viagem e se tornou um grande inspirador
pra essa montagem, de cara se dando bem com o autor e com a
personagem Glauber Amaral, Carol Henriques e Pedro Uchoa, que
vieram pra integrar a primeira turma da Universidade Antropófaga e
fazem parte do elenco de Macumba Antropófaga nas leituras apareceu
o João Roncatto, que eu não conhecia, mas que foi e é o mais
animado pela atuação do coro e ainda vieram o Tony Reis, com
sotaque baiano, e Camila Rios, pernambucana chegando em São Paulo,
que estão em suas primeiras produções paulistas. Gosto de ver e
ouvir um elenco com tantos sotaques diferentes!
Como está sendo a experiência?
MD – Penso na minha felicidade de colocar uma peça em cartaz na
praça Roosevelt, ao lado dos meus amigos do Parlapatões e dos
Satyros, junto com uma parte da equipe do Oficina de direção de
arte (Carila Matzenbacher e Pedro Felizes), do figurino Sonia
Ushiyama e Amanda Mirage, da luz de Ricardo Morañez. Tem ainda
Valério Peguini na maquiagem, Dora Smék, que veio concentrar os
corpos, o ator e fotografo Acauã Sol, o meu parceiro Zé Pi, que
veio dar música, e Luciana Nardelli, que administra tudo
isso.
O que você pode dizer sobre a peça?
MD – O engraçado é que pensei encontrar um Plínio violento, mas
encontrei uma peça solar, leve, engraçada e crítica com esse tipo
de pensamento daquela colunista… Na verdade esse pensamento não
reside só na colunista, mas em muitos de nós! O que da peça se
apresenta pra mim é muito diferente do que eu imaginava na primeira
leitura. Com o trabalho me chegou a experiência mais próxima da
peça Taniko, que montamos no Oficina em 97. É uma atuação coral
falada, deixando aquele clichê de que "Plinio tem que ser escroto”…
Acho que seu texto pode ser leve, mesmo tocando nas feridas do
preconceito, no caso contra o circo, que é enorme.
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O ASSASSINATO DO ANÃO DO CARALHO GRANDE de Plinio Marcos - 2011 à
2012 direção: Marcelo Drumonnd Ator | Produtor
Elenco da montagem. A peça fica em cartaz de 11 de novembro a 18 de
dezembro no Studio 184 (Pça Roosevelt, 184 – Centro – Tel: 11.
32596940), sempre às sextas e sábados, às 23h, e domingos, às 20h.
Ingresso: R$ 30,00 (inteira).
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03/07/2012 Voltamos, um pouco mais sacanas – 17/05/2012 O
Assassinato do Anão do Caralho Grande faz temporada no Teat(r)o
Circo Oficina – 17/01/2012 Temporada popular de "O Assassinato..."
no Oficina. – 29/11/2011 Últimas semanas de "O Assassinato do Anão
do Caralho Grande". – 17/11/2011 Temporada de O Assassinato do Anão
do Caralho Grande – 08/11/2011 Pague quanto quiser no ingresso do
Anão! – 07/11/2011 "O Assassinato do Anão do Caralho Grande"
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NOTÍCIAS 27/08/2015 Lista de passageiros da Segunda Estação da
Universidade Antropófaga
10/01/2017 São Paulo sedia 1ª Mostra Teatral de Direitos Humanos -
Portal Vermelho
http://vermelho.org.br/noticia/193930-1 2/5
Cena de Marulho: o Caminho do Rio, do Grupo Redimunho/ Foto:
Divulgação
O fato de o tema ser abordado por grupos de teatro paulistanos,
cujo direito à sobrevivência tem sido continuamente desrespeitado
pela administração pública – dada a precarização das políticas
voltadas à cultura –, entra como elemento crítico adicional.
“O teatro sempre foi, na esfera das artes, a linguagem mais
perseguida”, afirma Dulce Muniz, atriz, diretora teatral e
militante socialista, responsável pela organização da Mostra.
Veterana do Teatro de Arena de São Paulo, no qual foi uma das
criadoras do teatrojornal, em 1970, Dulce Muniz enfrentou, no
período ditatorial, a censura imposta pelo Ato Institucional nº 5 e
a repressão violenta empreendida contra ativistas políticos.
“Foram muitos os diretores, autores e atores presos e torturados
pelo regime - como foi o caso de Augusto Boal”, acrescenta,
lembrando ainda que sua antiga professora no Arena, a atriz e
diretora Heleny Guariba, figura até hoje na lista de “desaparecidos
políticos” da Ditadura Militar.
Naqueles anos, a própria Dulce acabaria sendo presa. Prestando
homenagem a Heleny e Boal e a figuras como o cartunista Henfil, o
teatrólogo Fernando Peixoto e o publicitário Carlito Maia, a Mostra
não tratará, contudo, apenas da luta pelos direitos políticos.
“Idealizamos uma estrutura em que diferentes tipos de direitos
humanos serão discutidos em cada espetáculo ou leitura dramática”,
explica Dulce.
Peças
Serão apresentadas peças como Carne – Patriarcado e Capitalismo
(quinta, 20/9), da Kiwi Cia. de Teatro, que aborda os mecanismos
patriarcais de opressão sobre a mulher na sociedade capitalista, O
Lixão (sábado, 22/9), da Cia. Pasárgada, que conta a história de
uma montanha de lixo acumulada em um terreno baldio, e Brasil de
Cabelos Brancos (sexta, 28/9), da Cia. Pompacômica, que aborda o
envelhecimento e as questões que envolvem a terceira idade.
Entre as leituras dramáticas, estão previstas peças como Tito
(terça, 18/9), sobre o frei dominicano preso e torturado pela
Ditadura Militar, de Solange Dias, e o O Poder Negro (quarta,
19/9), de LeRoi Jones – escritor estadunidense que, posteriormente,
mudou o nome para Amiri Baraka.
Algumas peças serão seguidas de debates que darão continuidade aos
conteúdos apresentados. Após a leitura de Heleny, Heleny doce
colibri, peça sobre a diretora Heleny Guariba, haverá um debate a
Ditadura brasileira (segunda, 24/9), e um debate sobre a condição
do trabalhador sucederá a leitura da peça 1º de Maio, de Pietro
Gori (sábado, 29/9).
Foram planejados, ainda, debates sobre a violência, a comissão da
verdade e os direitos da criança e do adolescente. Dentro do tema
do direito à informação, está prevista uma homenagem aos militantes
da imprensa alternativa dos anos de 1970. Todas as atividades serão
gratuitas. Confira a programação:
Leituras Dramatizadas Solange Dias - “Tito” Núcleo do 184 17/09 -
20h30 “O Povo Pataxó e Suas Histórias” 19/09 - 20h30 “O Poder
Negro” 23/09 - 20h00 “Ponto de Partida” 24/09 - 20h00 “Heleny,
Heleny, Doce Colibri” 29/09 - 20h30 “1º de Maio”
Espetáculos 17/09 - 19h00 Abertura - “O Povo Pataxó e Suas
Histórias” 20/09 - 20h00 Cia. Kiwi - “Carne - Patriarcado e
Capitalismo” 21/09 - 19h00 Sueli Andrade - “Greta Garboreta - uma
por todas” 22/09 - 16h00 Cia. Pasárgada - “O Lixão” 22/09 - 20h30
Cia Monalisa de Teatro - “Sangue Seco” 23/09 - 17h00 Grupo
Caminhando - “Dona Maria, a Louca”
1ª Mostra Teatral de Direitos Humanos Direção de Produção: Roberto
Ascar / Fioravante Almeida
10/01/2017 São Paulo sedia 1ª Mostra Teatral de Direitos Humanos -
Portal Vermelho
http://vermelho.org.br/noticia/193930-1 3/5
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24/09 - 20h00 Arte e Ciência no Palco - “Einstein” 25/09 - 20h30
Grupo Redimunho - “Marulho, O Caminho do Boi” 26/09 - 21h00 Na Cia
dos Anjos - “Spirulina em Spathódea” 26/09 - 20h00 Cia Insurgente -
“O Preço da Inutilidade” 27/09 - 18h00 Núcleo do 184 - “Iara,
Camarada e Amante” 28/09 - 20h30 Cia Pompacômica - “Brasil de
Cabelos Brancos” 29/09 - 17h00 Teatro Popular Cara e Coragem - “Os
Meninos de Brodowski” 30/09 - 15h00 Núcleo do 184 - “O Laço
Cor-de-Rosa” 30/09 - 20h00 Encerramento e Homenagens
Equipe Técnica Direção de Produção: Roberto Ascar / Fioravante
Almeida Coordenação de Produção: Marco Ribeiro Produção Executiva:
Leandro Lago, Anderson Negreiro, Dema de Francisco e Daniele Abelin
Iluminador: Emerson Fernandes Concepção e Direção Geral: Dulce
Muniz
Teatro Studio 184 Praça Franklin Roosevelt, 184 Centro - São Paulo
- 01303-020 email:
[email protected] (11) 3259-6940
Grupo Redimunho Rua Álvaro de Carvalho, 75 República - São Paulo -
01050-070 (11) 3101-9645
Com Rede Brasil Atual
12/09/2016 Peça teatral terá apresentações em escolas ocupadas por
secundaristas
03/09/2016 Festival Nordestino de Teatro realiza sua 23ª
edição
29/07/2016 Vianninha conta o último combate do homem comum
26/06/2016 Espetáculo na UnB homenageia mulheres mortas pela
ditadura militar
1ª Mostra Teatral de Direitos Humanos Direção de Produção: Roberto
Ascar / Fioravante Almeida
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MEMORIAL CARLOS QUEIROZ TELLES - 2014 à 2015 Leituras Dramáticas
Realizamos 7 leituras encenadas de textos do autor Carlos Queiroz
Telles com entrada gratuita possibilitando o acesso ao público à
parte da obra do autor e à diversos artistas, ao todo 40 artistas
envolvidos.
Leituras Encenadas de textos Carlos Queiroz Telles Teatro Aliança
Francesa – São Paulo
24/06/2014 – “Muro de Arrimo” – Direção Alexandre Borges – Elenco:
Fioravante Almeida
26/06/2014 – “O Jogo do Poder” – Direção Marcos Loureiro – Elenco:
Sérgio Guizé, Camila Turim e Fransérgio Araujo.
01/07/2014 - “Draculinha, a vida acidentada de um vampirinho”
(infantil) – Direção Maximiliana Reis – Elenco: MAXIMILIANA REIS,
FAUSTO CRISPIM,SÔNIA FERREI- RA, GERUZA ALBUQUERQUE, MÁRCIO
YACCOF.
03/07/2014 - “A Revolta dos Perus” (infantil) – Direção:
Maximiliana Reis – Elenco: MAXIMILIANA REIS, FAUSTO CRISPIM,SÔNIA
FERREIRA, GERUZA ALBUQUER- QUE, MÁRCIO YACCOF.
Leituras Realizadas no Museu da Lingua Portuguesa – São Paulo
22/07/2014 – “Bolsinha Mágica de Marly Emboaba” – Direção:
Maximiliana Reis – Elen- co: Alexandre Borges, Maximiliana Reis e
Camila Turim.
23/10/2015 – “A Heroica Pancada” – Direção: Fioravante Almeida –
Elenco: Adão Filho; Andrea Boller; Camila Candelo; Debora Estter;
Edilson dos Santos Eduardo; Edisio dos Santos; Fernando Arruda;
Gabriel Vaccaro; Marcos Amaral; Matheus Piotto; Nanny Soul; Renato
Pandini; Rodrigo Pessoa; Ronaldo Oliva; Selma Kiss; Victor Amaral;
Victor Castro Wilton Andrade.
25/10/2014 - “A Semana” – Direção: Alexandre Borges – Elenco:
Camila Bevilacqua; Camila Candelo; Debora Estter; Fioravante
Almeida; Freddy Allan; Gabriel Vaccaro; Marcos Amaral; Matheus
Piotto; Renato Pandini; Ronaldo Oliva; Selma Kiss; Sofia Botel- ho;
Victor Castro e Wilton Andrade. E participação especial: Pascoal da
Conceição, Adão Filho e Nanny Soul
10/01/2017 Leitura da peça 'Muro de Arrimo' abre ciclo sobre Carlos
Queiroz Telles - cmais+ O portal de conteúdo da Cultura
http://cmais.com.br/leitura-da-peca-muro-de-arrimo-abre-ciclo-sobre-carlos-queiroz-telles
1/2
Leitura da peça 'Muro de Arrimo' abre ciclo sobre Carlos Queiroz
Telles O monólogo, que foi sucesso no teatro em 1975, será um dos
trabalhos de Telles apresentado no Teatro Aliança Francesa
‘Muro de Arrimo’, uma das mais premiadas peças teatrais de Carlos
Queiroz Telles, que mostra a relação apaixonada do pedreiro Lucas
com a seleção brasileira durante um jogo em que o Brasil foi
eliminado da Copa do Mundo, em 1974, será a primeira da série de
leituras dramáticas que acontecerão a partir do dia 24, no Teatro
Aliança Francesa em homenagem ao dramaturgo. Baseado numa notícia
de jornal da época, que relatava a morte de um pedreiro de nome
José, encontrado morto após a derrota da seleção brasileira de
futebol, ‘Muro de Arrimo’ retrata o Brasil na Copa de 1974 e traz
as dificuldades da vida, as angústias e as ilusões de um
trabalhador pobre. Na criação de Carlos Queiroz Telles o personagem
Lucas, enquanto ouve seu radinho de pilha e aguarda ansiosamente o
início do jogo, tenta concentrar-se em sua tarefa de construir um
muro no alto de um prédio. O texto conduz a uma reflexão sobre a
mistificação do futebol, o clima em torno da atual Copa do Mundo no
Brasil e sobre essa paixão do brasileiro. A leitura da peça, que
ganhou entre outros prêmios o Moliére e o APCA em 1975 e que foi
montada também em vários países da Europa e da América Latina,
inaugura o ciclo de apresentações e debates intitulados ‘Teatro e
Futebol, uma Paixão’ e ‘Vida e Obra de Carlos Queiroz Telles’, que
serão realizadas até 30 de agosto no Aliança Francesa e no Museu da
Língua Portuguesa, por meio do trabalho do Grupo Rocha Viva de
Teatro e da Roka Produções. O ciclo de leituras encenadas de textos
de Carlos Queiroz Telles conta com atores e diretores que
participaram da carreira do dramaturgo. Os espetáculos fazem parte
de um trabalho de resgate e de divulgação do trabalho do poeta,
escritor, publicitário e dramaturgo, que faleceu em 1993. Após a
série de apresentações e de debates que contarão com personalidades
do mundo do teatro e do futebol, o monólogo “Muro de Arrimo”, que
teve na sua apresentação original o ator Antônio Fagundes e direção
de Antônio Abujamra, merecerá uma nova montagem com Fioravante
Almeida e direção de Alexandre Borges, a partir de 8 de agosto, no
Teatro Brigadeiro. TEXTOS APRESENTADOS 24/6 'Muro de Arrimo', com
direção de Alexandre Borges e atuação de Fioravante Almeida.
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Bravo (2015-09-15) Suoni la tromba “Suoni la tromba”, dueto
guerresco da ópera “I Puritani” de Vincenzo Bellini Rolando Panerai
(barítono) e Nicola Rossi-Lemeni (baixo). Orquestra do Teatro Alla
Scala de Milão. Reg.: Tullio Serafin
Nelson Baskerville dirige comédia de Naum Alves de Souza que
estreia em São Paulo
Suburbano Coração entra em cartaz nesta sexta no Teatro Cacilda
Becker. A atriz Aldine
Muller falou da montagem ao RadioMetrópolis
Móbile 56 | Lira de Pernambuco, Saulo Vasconcelos, Sergio Mamberti
e Kobra
Nesta edição o compositor Lira de Pernambuco lê dois de seus
poemas. Saulo Vasconcelos numa
apresentação no Teatro Eva Herz canta alguns de seus sucessos. O
ator Sergio Mamberti, completando 60 anos de carreira, fala sobre a
peça Visitando o Sr. Green, onde se coloca questões políticas e
religiosas atuais, embora o texto tenha sido esscrito em 1990. Fala
que não assistiu a primeira montagem com Paulo Autran mas diz que a
peça está mais focada nas questões do que a montagem anterior. Um
drama que tem a leveza de comédia. O artista plástico, muralista,
Kobra é entrevistado na Vila Madalena enquanto terminava o último
muro do projeto "São Paulo, uma cidade ampliada". Fala de seu
inicio no desenho e de todos os países onde deixou registrado o seu
trabalho. O programa conta ainda com a peça " O gato e o diabo" de
Jaime Joyce. O único texto infantil de Joyce foi encenado para o
Festival de Teatro da Cultura Inglesa , dirigido por Naum Alves de
Souza, tendo no elenco os atores William Amaral e Fabio Sposito, os
dois artista brasileiros que fizeram parte durante 5 anos do Cirque
du Soleil.
Metrópolis - 08/09/2015 Tem mostra sobre o diretor polonês que
trouxe novos ares para o teatro do século 20: Tadeusz Kantor. Vai
nascer um centro cultural no meio da
Espetáculos & Cia
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10/01/2017 Leitura da peça 'Muro de Arrimo' abre ciclo sobre Carlos
Queiroz Telles - cmais+ O portal de conteúdo da Cultura
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TV Rá-Tim-Bum!
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'O Jogo do Poder', que conta com a participação dos atores Sérgio
Guizé (o personagem protagonista João Gibão, de Saramandaia) e
Camila Turim. 1/7 'Draculinha, a vida acidentada de um vampirinho',
que foi sucesso por 13 anos e agora reúne o mesmo elenco com a
direção de Maximiliana Reis. 3/7 'A Revolta dos Perus', com direção
de Maximiliana Reis. SERVIÇO Teatro Aliança Francesa. Rua General
Jardim, 182 - Vila Buarque, SP. Tel.: (11) 3085-4860. A entrada é
gratuita e as leituras serão apresentadas às 20h.
O cmais+ é o portal de conteúdo da Cultura e reúne os canais TV
Cultura, UnivespTV, MultiCultura, TV Rá-Tim-Bum! e as rádios
Cultura Brasil e Cultura FM.
Visite o cmais+ e navegue por nossos conteúdos.
Mata Atlântica. E a nossa equipe foi até Ilha Bela para conferir.
Música instrumental no estúdio! A improvisação de Benjamin Taubkin
e Ricardo Herz!
Ícone do teatro paulista, Miriam Mehler é a convidada do próximo
Persona em Foco
O programa vai ao ar nesta terça-feira (8/9), às 23h30, na TV
Cultura
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MEMORIAL CARLOS QUEIROZ TELLES - 2014 à 2015 Debates
2 Debates realizados em São Paulo com entrada gratuita,
possibilitando ao público o acesso a obra, aos artistas e suas
visões sobre duas paixões que no espetáculo estão tão
ligadas.
Debates realizados no Museu da Lingua Portuguesa – São Paulo.
24/07/2014 1 Debate sobre a obra de Carlos Queiroz Telles com:
Antonio Fagundes, ator; Jorge da Cunha Lima ( ex-Secretário de
Estado da Cultu- ra, Presidente do Conselho de Administração da TV
Cultura, presidente do Conselho de Administração da Aliança
Francesa; Mario Mazzeti – di- retor teatral; Alcides Nogueira –
dramaturgo e autor de novelas da Globo e Eneas Carlos Pereira
(Dramaturgo e amigo intimo de Carlos Queiroz Telles)
25/10/2015 2 Debate “Arte e Futebol: uma paixão” Participacão: Rai
Oliveira(ex Jogador futebol), Alexandre Borges (ator e diretor),
Graça Bergman (diretora), Oswaldo Mendes (dramaturgo inter-
mediador) e Marco Antonio Braz (diretor)
27/10/2015 Aplauso Brasil
MUSEU DA LÍNGUA PORTUGUESA PROMOVE DEBATE SOBRE FUTEBOL E
TEATRO
Fernando Pivotto, para o Aplauso Brasil
(
[email protected])
SÃO PAULO – O Museu da Língua
buscar...
FIORAVANTE ALMEIDA “EM MURO DE ARRIMO”. FOTO/DIVULGAÇÃO
Na foto, o cenário de “Muro de Arrimo”. Foto/Divulgação
Espetáculo Muro de Arrimo, grande vencedor do Prêmio Aplauso Brasil
de Teatro 2014, será gravado, em 1° de agosto, às 18h, em sessão no
auditório Franco Zampari. A razão é que a TV Cultura e F L O
Produções Artísticas farão um especial em homenagem ao autor da
peça Carlos Queiroz Telles.
A versão atual de Muro de Arrimo teve três temporadas em São Paulo,
foi eleita a estreia do ano pelos leitores do Guia Folha e ganhou
cinco prêmios Aplauso Brasil. Com direção geral de Alexandre Borges
e direção técnica de Ricardo Elias, o solo estrelado pelo ator
Fioravante Almeida será apresentado na íntegra no Especial. São
cinquenta minutos de espetáculo.
Na primeira versão de Muro de Arrimo, estrelada pelo ator Antonio
Fagundes em 1975, o espetáculo recebeu os prêmios Molière e
Anchieta de melhor autor. Além disso, contou com montagens
históricas no Brasil e em 20 países, com tradução para 12
idiomas.
A trama é baseada numa notícia de jornal e revive a Copa do
Mundo no Brasil, por meio do personagem, o pedreiro Lucas. Nesta
versão, ele está no alto de um arranha céu ouvindo ansiosamente no
seu radinho de pilha o locutor (Cléber Machado) falar sobre o
pré-jogo da semifinal da Copa do Mundo (o fatídico jogo entre
Brasil e Alemanha 7×1), enquanto tenta concentrar-se em sua tarefa
de construir um muro no alto de um prédio. Lucas contrasta momentos
de euforia e meditação, já que apostou meio salário na vitória do
Brasil.
O Especial apresentado pela TV Cultura não tem data para ir ao ar
ainda, mas contará com depoimentos – além da apresentação da peça.
Alexandre Borges e Antonio Fagundes estão entre os nomes que
participarão.
Quem tiver interesse em ver a sessão para o Especial da TV Cultura
pode escrever para
[email protected]
Aplauso Brasil 1 day 20 hours ago
ATENÇÃO: Vc quer um par de convites para assistir "Raia 30, O
Musical"?
POR QUE EU MEREÇO GANHAR UM PAR DE INGRESSOS PARA ASSISTIR 'RAIA 30
O MUSICAL'?
OS 10 PRIMEIROS QUE ENVIAREM O LINK DO VÍDEO, DE 1 A 2 MINUTOS -
postados no YOUTUBE ou no VIMEO - (que vc pode gravar pela webcam
ou celular) CONTENDO DEPOIMENTO DE "POR QUE EU MEREÇO GANHAR UM PAR
DE INGRESSOS PARA ASSISTIR 'RAIA 30 O MUSICAL'?", e enviar para o
e-mail
[email protected] será colocado em votação pública até
quarta-feira e GANHA aquele que timais votos!
http://www.theatronetsaopaulo.com.br/pt-
br/programacao/101/RAIA_30_- _O_MUSICAL_.html
« JUN AGO »
26 27 28 29 30 31
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29/12/2014 SP Escola de Teatro - Antonio Fagundes e Alexandre
Borges participam de homenagem a Carlos Queiroz Telles
http://spescoladeteatro.org.br/noticias/ver.php?id=4126 2/3
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Carlos Queiroz Telles
21/ 07/ 2014
Antonio Fagundes e Alexandre Borges participam de homenagem a
Carlos
Queiroz Telles
Um dos fundadores do grupo Teatro Oficina nos anos 1960 e
grande representante do teatro de resistência, o escritor,
poeta e dramaturgo Carlos Queiroz Telles (1936–1993)
ganhará homenagem do Museu da Língua Portuguesa a partir
de amanhã (22), com entrada gratuita.
Nesta terça-feira (22), às 20h, Alexandre Borges, Maximiliana
Reis e Camila Turim fazem leitura dramática de uma peça do
homenageado, “Bolsinha mágica de Marly Emboaba”.
Já na quinta-feira (24), no mesmo horário, será promovido um
debate sobre a obra do autor. Os participantes serão: o ator
Antonio Fagundes, o ex-Secretário de Estado da Cultura Jorge
da Cunha Limas, o diretor teatral Mario Mazzeti, o dramaturgo
e autor de novelas Alcides Nogueira e a produtora cultural
Rita
Okamura, que é viúva de Carlos Queiroz Telles.
O hom enag eado
Para o teatro, Carlos escreveu textos como "A ponte", que foi
encenada em 1958 pelo Teatro Oficina, grupo do qual é um dos
fundadores. Também assina
adaptações como "A viagem", a partir de "Os lusíadas", de Luís de
Camões, e "Autos sacramentais", de
Calderón de la Barca.
Foi premiado como melhor autor com o Molière, Associação Paulista
de Críticos de Artes - APCA e
Independência do Conselho Estadual de Cultura do Estado de São
Paulo.
Escreveu, ainda, para a televisão: é dele a novela “O julgamento”,
assim como as consagradas séries
“Carga pesada” e “Malu mulher”. Até à literatura infantil se
dedicou, com o texto “Draculinha, a vida
acidentada de um vampirinho”.
Quando: 22 e 24/7, às 20h
Onde: Auditório do Museu da Língua Portuguesa
Praça da Luz, s/nº - Luz
Tel.: (11) 3326-0775
Lotação: 180 pessoas
Grátis (ingressos distribuídos na bilheteria 30 minutos antes do
evento)
Texto: Felipe Del
19/ 12/ 2014
iluminação cênica contemporânea em São Paulo
19/ 12/ 2014
Guildhall School, de Londres
18/ 12/ 2014
Brasil na categoria Destaque
semestre de 2014 em São Paulo
17/ 12/ 2014
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29/12/2014 “Carlos Queiroz Telles Vida e Obra” – Debate | Cacilda -
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“Carlos Queiroz Telles Vida e Obra” - Debate POR LENISE
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24/07/14 21:35
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29/12/2014 “Carlos Queiroz Telles Vida e Obra” – Debate | Cacilda -
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34 Sergio de Carvalho e o musical político
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Mario Mazzeti, Alcides Nogueira, Antonio Carlos de Moraes Sartini,
Jorge Cunha Lima, Enéas Carlos Pereira e Antonio Fagundes
Ator Fioravante Almeida
arquivo
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MEMORIAL CARLOS QUEIROZ TELLES - 2014 à 2015
Exposição Multimídia Memorial Carlos Queiroz Telles – Teatro
Aliança Francesa – São Paulo. Curadoria Fioravante Almeida e Rita
Okamura (Detentora dos direitos do Autor, ex diretora da Sala São
Paulo).
A Exposição Multimídia ficou em cartaz durante o mês de Novembro no
hall do Teatro, através de diversos televisores em que o público
assistia à vários depoimentos, entrevistas e debates sobre sua vida
e obra.
Entre os entrevistados: Antônio Fagundes (ator), Alcides Nogueira
(dra- maturgo e autor de telenovelas), Alexandre Borges (ator e
diretor), Jorge da Cunha Lima (ex-secretário de Cultura do Estado
de São Paulo e pres- idente da TV Cultura), Mario Masetti
(diretor), Renata Pallotini (drama- turga), Ety Freiser (atriz)
entre outros.
Todos os depoimentos são de amigos e pessoas que trabalharam com
ele. Destaque para os de Ety Fraser que atuou em “A Ponte”, texto
inaugural do Teatro Oficina, Jorge da Cunha Lima que o conheceu na
Faculdade São Francisco e Renata Pallotini que escreveu com Carlos
Queiroz Telles “O Julgamento”. Uma telenovela brasileira produzida
pela extinta TV Tupi e exibida às 20h, entre 04 de outubro de 1976
a 30 de abril de 1977, com 178 capítulos.
10/01/2017 Exposição Multimídia Memorial Carlos Queiroz Telles -
Cartão de Visita
http://cartaodevisita.r7.com/conteudo/8105/exposicao-multimidia-memorial-carlos-queiroz-telles
1/3
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TV R7 PLAY SERVIÇOS
Coluna Cartão de Visita Informes Business Autoridades Cultura Viver
Notícias Televisão Motor
Colunistas Blogueiros Cartão na TV Na Mídia
Exposição Multimídia Memorial Carlos Queiroz Telles
Um dos principais autores teatrais brasileiro da segunda metade do
século XX, com importantes obras como “Muro de Arrimo” e“A Bolsinha
Mágica de Marly Emboaba”, o dramaturgo Carlos Queiroz Telles terá
sua vida e obra lembrada em uma exposição multimídia no Teatro
Aliança Francesa.
A Exposição Multimídia ficará em cartaz durante o mês de Novembro
no hall do Teatro, através de diversos televisores em que o público
poderá assistir a vários depoimentos, entrevistas e debates sobre
sua vida e obra.
Quarta-Feira | 29 de Outubro de 2014 | 16h48
Juliano Cezar feat. Brun...
Modo Raparigueiro
A previdência social é um patrimônio do trabalhador
9 de Janeiro de 2017
EMANUELA ANDRADE
10/01/2017 Exposição Multimídia Memorial Carlos Queiroz Telles -
Cartão de Visita
http://cartaodevisita.r7.com/conteudo/8105/exposicao-multimidia-memorial-carlos-queiroz-telles
2/3
Entre os entrevistados estão Antônio Fagundes (ator), Alcides
Nogueira (dramaturgo e autor de telenovelas), Alexandre Borges
(ator e diretor), Renato Borghi (ator), Jorge da Cunha Lima (ex-
secretário de Cultura do Estado de São Paulo e presidente da TV
Cultura), Mario Masetti (diretor), Renata Pallotini (dramaturga),
Ety Freiser (atriz) entre outros.
Todos os depoimentos são de amigos e pessoas que trabalharam com
ele. Destaque para os de Ety Fraser que atuou em “A Ponte”, texto
inaugural do Teatro Oficina, Jorge da Cunha Lima que o conheceu na
Faculdade São Francisco e Renata Pallotini que escreveu com
Carlos Queiroz Telles “O Julgamento”. Uma telenovela
brasileira produzida pela extinta TV Tupi e
exibida às 20h, entre 04 de
outubro de 1976 a 30 de
abril de 1977, com 178 capítulos.
Paralelo à exposição estará em cartaz no Teatro Aliança Francesa, o
espetáculo Muro de Arrimo de Carlos Queiroz Telles, com direção de
Alexandre Borges e protagonizado por Fioravante Almeida.
SERVIÇO:
LOCAL: Teatro Aliança Francesa, Rua General Jardim, 182 – Vila
Buarque. 226 lugares+ 04 PNE. (Estacionamento conveniado em
frente)
DATA: 31/10 até 30/11, (Segunda à Sábado das 09h às 21h,
Domingos 16h às 19h e horários especiais nos feriados,
conferir no site da Aliança.)
INFORMAÇÕES: 3017 5699 - r. 5602
e www.teatroaliancafrancesa.com.br
INGRESSOS: Gratuito
CLASSIFICAÇÃO: Livre
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Espetáculo Muro de Arrimo - 2014 à 2015
Apresentações Gratuitas à população, foram 12 no total, pudemos ir
à bairros distantes da Zona Central.
07/12/2014 – Apresentação Gratuita Teatro Adamastor -
Guarulhos
03/02/2015 à 13/02/2015 Apresentações Unidades CEUs ENTRADA
GRATUITA.
03/02 - CEU CASA BLANCA Rua João Damasceno, 85 - Vila das Belezas-
Jd.São Luis
04/02 - CEU JAMBEIRO Av. José Pinheiro Borges, 60 -
Guaianases
05/02 - CEU PARQUE SÃO CARLOS Rua Clarear, 141 - Vila Jacui
06/02 - CEU TRÊS LAGOS Estrada do Barro Branco, s/ nº - Jd.
Noronha
07/02 - CEU CAMPO LIMPO Av. Carlos Lacerda, 678 - Campo Limpo
09/02 - CEU VILA CURUÇA Av. Marechal Tito, 3452 - Vila Curuçá
10/02 - CEU MENINOS Rua Barbinos, 111- São João Climaco-
Sacomã
11/02 - CEU Vila Atlantica Rua Coronel José Venâncio Dias, 840 Jd.
Nadini
12/02 - CEU NAVEGANTES Rua Maria Moassab Barbour, s/nº Grajaú
13/02 - CIDADE DUTRA Av. Interlagos, 7350 - Interla- gos
Espetáculo Muro de Arrimo - 2014 à 2015
06/03/2015 Apresentação Gratuita Teatro Lauro Gomes – São Bernardo
do Campo. *Nesta apresentação realizamos um Debate com o Diretor
Alexandre Borges sobre a montagem Muro de Arrimo.
Temporadas e Apresentações “Muro de Arrimo”
Teatro Brigadeiro – São Paulo/SP – de 09/08/2014 à 12/10/2014 de
sexta à domingo Teatro Guarany – Santos/SP – 18/10/2014 Teatro
Aliança Francesa – São Paulo / SP – de 31/10/2014 à 30/11/2014 de
sexta à domingo Teatro Colinas – São José dos Campos – SP – de 12 à
14/12/2014 Teatro Municipal de Franca – Franca – SP – 09/04/2015
Teatro Municipal de Ribeirão Preto – SP – 10/04/2015 Teatro UMC –
São Paulo – SP – de 08/05/2015 à 14/12/2015 de sexta à domingo.
Teatro Bradesco – Belo Horizonte – MG – 19/06/2015 e 20/06/2015 12ª
Extema Mostra teatro – Extrema – MG – 13/07/2015
31/12/2014 Rede Globo > boca de cena - Alexandre Borges dirige
nova versão do monólogo 'Muro de Arrimo'
http://redeglobo.globo.com/globoteatro/boca-de-cena/noticia/2014/08/alexandre-borges-dirige-nova-versao-do-monologo-muro-de-arrimo.html
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Alexandre Borges dirige nova versão do monólogo 'Muro de
Arrimo'
Espetáculo se passa no dia da derrota do Brasil para a Alemanha na
Copa
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Fioravante Almeida estrela a nova versão do monólogo: futebol e
questões sociais (Foto: Divulgação)
Mais de um mês se passou desde a derrota sofrida para a Alemanha na
última Copa do Mundo e ainda assim o assunto é doloroso para a
maioria dos brasileiros. Por conta disso, a estreia de “Muro de
Arrimo” não poderia acontecer em melhor momento. Consagrado texto
de Carlos Queiroz Telles, o espetáculo foi escrito há quarenta
anos, após a seleção perder para a Holanda na Copa de em 1974. A
peça tinha direção de Antônio Abujamra e trazia como protagonista
Antonio Fagundes, no papel de um operário que se envolve demais com
a partida de futebol.
Saiba dias e horários do espetáculo
Estrelado e idealizado por Fioravante Almeida, a nova versão do
monólogo marca a segunda direção de Alexandre Borges. Traduzido
para 12 idiomas e montado em 20 países, o texto, que cumpre
temporada no Teatro Brigadeiro, mantém o foco na questão social. As
participações especiais ficam por conta da narração do locutor
Cléber Machado e da trilha sonora assinada pelo cantor Otto.
Você recentemente dirigiu 'Uma Pilha de Pratos na Cozinha', no Rio.
Agora vai para este novo projeto em São Paulo. O trabalho como
diretor te encantou? Foram dois projetos que aconteceram mais ou
menos na mesma época, há um ano e meio. Foram convites de amigos,
seguidos de muita conversa. Depois tem todo aquele processo de
conseguir as leis de incentivo e os dois acabaram fechando
coincidentemente ao mesmo tempo. Fico feliz porque estou quente,
saindo de outra direção e vim no embalo para São Paulo! É uma
estreia muito significativa por ser o lugar onde comecei minha
carreira.
É a alegria e a garra do povo brasileiro, que se mostra positivo
mesmo com uma vida sofrida." Alexandre Borges
Então podemos esperar outros textos dirigidos por você? Não foi uma
experiência única? Não mesmo! Quero muito investir nesse lado de
direção, mas sempre em projetos que envolvam amigos e até mesmo uma
geração mais jovem. Quero passar minha experiência e ajudar da
melhor forma possível. Minha ideia é continuar dirigindo.
Pensa em escrever também? Já escrevi algumas coisas, mas de forma
muito primária. A gente acaba lendo muitos textos e roteiros, o que
dá uma noção da estrutura geral do negócio. A escrita é algo muito
livre, não depende de fatores externos: basta sentar e escrever o
que você tem vontade. Já escrevi um curta-metragem e tenho uma peça
na gaveta também. É algo que eu gosto, quero explorar todas as
áreas de criação!
Veja reportagem em vídeo sobre o primeiro espetáculo dirigido por
Alexandre Borges
g1 ge gshow famosos vídeos ENTRE
31/12/2014 Rede Globo > boca de cena - Alexandre Borges dirige
nova versão do monólogo 'Muro de Arrimo'
http://redeglobo.globo.com/globoteatro/boca-de-cena/noticia/2014/08/alexandre-borges-dirige-nova-versao-do-monologo-muro-de-arrimo.html
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Sua experiência como ator ajuda nessas outras áreas? Com certeza!
Tudo o que aprendi e vivi ao lado de diretores e colegas de
trabalho consagrados me ajudou muito. Essa experiência é o que me
move quando estou dirigindo, por exemplo. Estou trabalhando com
atores que investem muito tempo na tentativa de ter um produto
próprio e estar em cartaz. Procuramos fazer um trabalho bem acabado
e que seja satisfatório para o mercado.
Sentiu diferença ao dirigir um monólogo? É um desafio tremendo, não
só para o ator, mas para o diretor também. Ter uma dinâmica que
consiga se sustentar apenas com o amparo da encenação transforma a
experiência em algo mais solitário. O trabalho acaba aumentando um
pouco, mas a equipe envolvida faz com que tudo valha a pena.
Alexandre Borges diz que pretende se dedicar mais à direção teatral
(Foto: Divulgação)
Como se deu a adaptação do espetáculo da década de 70? O original
de 1974 foi escrito após o jogo entre Brasil e Holanda. O autor
Carlos Queiroz Telles leu uma notícia no jornal que narrava o caso
de um operário de construção civil que enfartou após o resultado
doloroso, morrendo enrolado na bandeira do Brasil. O monólogo é uma
homenagem a este homem. Agora, trazemos a história para o dia do
jogo do Brasil contra a Alemanha, nesta última Copa. Como plateia,
a gente sabe que o Brasil não ganhou, mas ele como personagem não
sabe.
O que mais te chamou atenção no texto? O personagem. Este
trabalhador que sofre e também auxilia no progresso do nosso país.
Ainda assim, o texto traz humor e mostra uma perspectiva otimista.
É a alegria e a garra do povo brasileiro, que se mostra positivo
mesmo com uma vida sofrida.
Ocupar a cadeira que um dia foi do Abujamra aumenta a
responsabilidade? Claro, o Abujamra é um dos grandes diretores do
nosso país. Ele realmente conhece a nossa arte e isso dá um frio na
barriga. Mas, ao mesmo tempo, isso só traz motivação e a vontade de
se superar e levar ao público um material interessante. Tem um
peso, mas é estimulante e me faz querer dar meu melhor.
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Alexandre Borges dirige o monólogo "Muro de Arrimo", interpretado
pelo ator Fioravante Almeida, que se passa no dia da partida em que
o Brasil perdeu de sete a um para a Alemanha. Em cena, um operário
da construção civil acompanha o jogo por um rádio de pilha. A peça
está em cartaz no Teatro Brigadeiro, em São Paulo.
"Muro de Arrimo" é um texto do autor paulista Carlos Queiroz
Telles. A peça original, que foi escrita logo depois da Copa de
1974, falava sobre o jogo entre Brasil e Holanda. O autor se
inspirou em uma notícia de jornal da época, que dizia que um
operário da construção civil teve um infarto e morreu com a
bandeira do Brasil enrolada no corpo.
Carlos Queiroz Telles ficou impressionado com a história e resolveu
fazer uma peça em homenagem a esse espírito brasileiro, de garra e
paixão, e ao operário que faleceu. Ao mesmo tempo, ele questiona o
progresso e essa profissão de risco.
A história foi adaptada para a partida entre Brasil e Alemanha, na
Copa de 2014. A peça se passa durante o pré-jogo. O personagem
aposta em um bolão que o Brasil iria ganhar e a partir desse
momento começa a ouvir as notícias pelo rádio e fica animado. A
narração mostra como todos estavam confiantes de que o Brasil iria
vencer. Enquanto ouve a escalação, ele começa a divagar sobre a
família e sobre seu time de coração, o Corinthians.
Alexandre Borges também está na peça: ele faz a voz do repórter que
está no estádio entrevistando as pessoas. A plateia já sabe que o
Brasil perdeu, mas o operário não.
“É meio tragicômico nesse sentido. A gente se enxerga um pouco
também naquele dia. O que estava fazendo, como que era a
empolgação, a turma em casa, o churrasco, as pessoas se reunindo”,
conta Alexandre Borges.
O ator destaca também a diferença entre atuar e dirigir uma peça.
De acordo com ele, quem atua carrega o personagem para onde vai,
enquanto quem dirige entrega o material e depois deixa de ter
controle sobre a obra. Alexandre Borges explica que sua intenção
sempre foi entregar um bom produto, um monólogo dinâmico, e que no
dia da estreia da peça ficou na coxia rezando para que tudo desse
certo.
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27/01/2015 “Muro de Arrimo”, quatro décadas depois | Cacilda -
Folha de S.Paulo - Blogs
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Sá
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A mão de diretor de Alexandre Borges pode ser sentida em “Muro de
Arrimo” principal ou quase que exclusivamente na própria
interpretação do monólogo.
Em relação ao que se conhece da atuação de Fioravante Almeida no
Oficina, teatro onde trabalharam e que foi marcante para ambos,
acrescentamse camadas, nuances de emoção e razão, a representação
se apresenta mais complexa.
É sempre difícil diferenciar o que tem de ator e de diretor, mas o
que resulta agora é uma interpretação mais contida, com maior
apropriação de sentido. A energia ainda presente, mas já não
avassaladora.
Obviamente, muito vem do estudo que o ator, no caso também
produtor, fez do texto de Carlos Queiroz Telles (193693),
inclusive trazendo elementos externos que tornam o espetáculo mais
variado.
É ainda um monólogo, mas um pouco menos concentrado no corpo e na
voz. A cenografia, se a memória não falha, é mais ampla do que na
versão com Antonio Fagundes, pouco mais que um muro.
Agora são andaimes, que o pedreiro sobe com a massa e sobre os
quais ergue uma parede mais projeção ao fundo, da cidade grande
mais o pó cenográfico da obra. Mais a trilha e a música original de
Otto. Mais a locução de rádio de um jogo da seleção feita por
Cleber Machado, narrador da Globo.
Ou seja, há muita diversidade, riqueza até, na produção, mas o que
faz a diferença é a interpretação. Em sendo monólogo, não tem
jeito, o que importa é o ator.
As palavras têm significado. Apontam a ausência de perspectiva de
um pedreiro e como ele transfere para o futebol, para a seleção, a
sua própria razão de viver, tão limitada, oprimida.
O texto é belo em si mesmo, mas não envelheceu bem. Havia, no
retrato de um operário em 1975, uma afirmação de classe social, em
meio à ditadura. Aqui a classe se esvaiu, e fica difícil
compreender por que fazer um espetáculo assim. Não é a coincidência
com a Copa no Brasil, #naovaitercopa.
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"Muro de Arrimo", quatro décadas depois POR NELSON DE SÁ
14/11/14 12:47
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27/01/2015 “Muro de Arrimo”, quatro décadas depois | Cacilda -
Folha de S.Paulo - Blogs
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Especulando, talvez seja essa a grande lacuna, como se não houvesse
em cena consciência das motivações para erguer um “Muro de Arrimo”
aqui e agora.
Não é mais o país operário que resultou em Lula e o carregou por
fim à Presidência da República. Esse imaginário talvez já tenha se
esgotado –e seria o caso de desvendar, na peça, o que mais ela
traz.
Só assim se descobriria se Queiroz Telles –autor também marcado
pelo Teatro Oficina, mas de uma outra era– é de fato um dramaturgo
que sobrevive no palco, para além dos esforços de produção.
Quanto à direção de Borges, aguardase agora uma eventual temporada
paulistana de “Uma Pilha de Pratos na Cozinha”, texto de Mário
Bortolotto com que o ator estreou como diretor, em meados do ano,
no Rio.
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27/12/2014 Guia Folha - Teatro - Leitores escolhem 'Muro de Arrimo'
como a melhor estreia teatral de 2014 - 23/12/2014
http://guia.folha.uol.com.br/teatro/2014/12/1565954-leitores-escolhem-muro-de-arrimo-como-a-melhor-estreia-teatral-de-2014.shtml
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23/ 12/ 2014 - 06h45
Leitores escolhem 'Muro de Arrimo' como a melhor estreia teatral de
2014
DE SÃO PAULO
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A peça "Muro de Arrimo", dirigida por Alexandre Borges, estreou no
Teatro Brigadeiro (centro de São Paulo) e foi eleita a melhor
estreia teatral de 2014 pelos leitores do "Guia".
O espetáculo foi encenado em 1975, quando era estrelado por Antônio
Fagundes, e voltou com nova roupagem em 2014. Na
trama, o pedreiro Lucas (Fioravante Almeida) constrói um muro, no
topo de um arranha-céu, enquanto escuta notícias em seu rádio de
pilha.
O público também elegeu "Amor Indébito", dirigida por Julio Cesar
Gomes, que ficou em segundo lugar. Confira os demais
campeões.
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regular
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Muro de Arrimo 1 de 5
Fernanda Pauluci/Divulgação
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MELHOR FIGURINO Fabio Namatame por “Caros Ouvintes”
MELHOR ARQUITETURA CÊNICA José Dias por “O Que O Mordomo Viu”
MELHOR ILUMINAÇÃO Guilherme Bonfanti por “Muro de Arrimo”
MELHOR TRILHA ORIGINAL Otto por “Muro de Arrimo”
MELHOR DIRETOR Alexandre Borges por “Muro de Arrimo”
MELHOR ATOR COADJUVANTE Caco Ciocler por “Terra de Ninguém”
MELHOR ATRIZ COADJUVANTE Alessandra Verney por “O Que O Mordomo
Viu”
MELHOR ATOR Fioravante Almeida por “Muro de Arrimo”
MELHOR ATRIZ Marisa Orth por “O Que O Mordomo Viu”
MELHOR ELENCO “Incêndios”, direção Aderbal Freire-Filho (Marieta
Severo, Felipe de Carolis, Keli Freitas, Kelzy Ecard, Márcio Vito,
Isaac Bernat, Flávio Tolezani e Fabianna de Mello e Souza)
MELHOR ESPETÁCULO MUSICAL “O Homem de La Mancha”, Atelier de
Cultura
MELHOR ESPETÁCULO DE PRODUÇÃO INDEPENDENTE “Muro de
Arrimo”, direção Alexandre Borges
MELHOR ESPETÁCULO DE GRUPO “A Farsa do Advogado Phatelin”, Cia.
Zipt Z apt
globo teatro
05/03/2015 11h26 Atualizado em 05/03/2015 11h26
'Muro de Arrimo' faz apresentação única em São Bernardo do Campo
Nova versão do monólogo tem direção de Alexandre Borges
imprimir
Fioravante Almeida idealizou e estrela o espetáculo (Foto:
Divulgação)
Dirigido por Alexandre Borges, o espetáculo “Muro de Arrimo” terá
apresentação única nesta sextafeira no Teatro Lauro Gomes, em São
Bernardo do Campo. O texto foi escrito há 40 anos por Carlos
Queiroz Telles após a seleção brasileira de futebol perder para a
Holanda na Copa de 1974. A peça tinha direção de Antônio Abujamra e
trazia como protagonista Antonio Fagundes no papel de um operário
que se envolve demais com a partida de futebol. A nova versão do
monólogo, segunda peça dirigida por Borges, é estrelada e
idealizada por Fioravante Almeida.
Saiba dias e horários do espetáculo
– O original foi escrito após o jogo entre Brasil e Holanda. O
autor leu uma notícia no jornal que narrava o caso de um operário
de construção civil que enfartou após o resultado doloroso,
morrendo enrolado na bandeira do Brasil. O monólogo é uma homenagem
a este homem. Agora, trazemos a história para o dia do jogo do
Brasil contra a Alemanha, nesta última Copa. Como plateia, a gente
sabe que o Brasil não ganhou, mas ele como personagem não sabe –
explica o diretor Alexandre Borges.
saiba mais
Leia a entrevista com o diretor Alexandre Borges
Na trama, o pedreiro Lucas está no alto de um arranha céu ouvindo
ansiosamente no seu radinho de pilha o locutor falar sobre o
préjogo da semifinal da Copa do Mundo (o fatídico 7 a 1), enquanto
tenta concentrarse em sua tarefa de construir um muro no alto de
um prédio. Lucas contrasta momentos de euforia e meditação, já que
apostou meio salário na vitória do Brasil.
Traduzido para 12 idiomas e montado em 20 países, o texto mantém o
foco na questão social. As participações especiais ficam por conta
da narração do locutor Cléber Machado e da trilha sonora assinada
pelo cantor Otto.
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10/06/2015 Cleber Machado estreia sua voz no teatro: ‘foi
divertido’ | Folha
http://blogdoguia.blogfolha.uol.com.br/2015/05/22/cleber-machado-estreia-sua-voz-no-teatro/
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PERFIL COMPLETO
É de Cleber Machado a voz do jogo de futebol no monólogo “Muro de
Arrimo”, em cartaz no Teatro UMC. O narrador da Globo diz que foi
rápido gravar, divertido e interessante. O mais próximo que já
chegou disso foi um batepapo do qual participou após um
espetáculo, faz tempo.
O convite partiu de Fioravante Almeida, que atua sob a direção do
também ator Alexandre Borges. Na peça, o pedreiro Lucas está
ansiosíssimo pelo jogo do Brasil na Copa do Mundo, mas tem que
acompanhar tudo do trabalho, num radinho de pilha, enquanto ergue
paredes no alto de um arranhacéu.
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