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EM BUSCA DAS REDES QUE IMPORTAM redes sociais e capital social no twitter

MDULO GESTO DE CARREIRAPROFA.MARCIA CRESPO FERREIRA

MBA UNIVERSIDADE FUMEC

[email protected] DE CARREIRAMarcia Crespo Ferreira1 ENCONTRO:GESTO DE CARREIRAVALORESRODA DE COMPETNCIASAUTOCONHECIMENTOAPLICAO PI2 ENCONTRO:ANLISE PIFEEDBACK PIPDI

ESTRUTURA DA DISCIPLINA

OBJETIVOS DA DISCIPLINA

GESTO DE CARREIRAMarcia Crespo FerreiraInternalizar um modelo mental de planejamento do desenvolvimento pessoal e profissional Conhecer o significado e tendncias das relaes de trabalho e carreira.Ampliar processo de autoconhecimento.Elaborar um Plano de Ao para Desenvolvimento IndividualAnlise do PI, que auxiliar a compreender o perfil profissional.

Sua organizao e as circunstncias podem algumas vezes determinar seu caminhomas....Cabe a voc fazer e tomar as oportunidades para crescer conforme voc escolheu.

MacCall

GESTO DE CARREIRAMarcia Crespo Ferreira

PREMISSAS DA DISCIPLINAGESTO DE CARREIRAMarcia Crespo Ferreira

um processo contnuo

Pressupe um participante ativoDisponibilidade desejoDedicao tempo e energia

Professor: facilitador

Vivencial e compartilhado

Operativo: aprender fazendoAS TRS ONDASToffler (1995)

6Na Primeira Onda, ou sociedades agrrias, a principal forma de capital era a terra. Se eu cultivasse a minha terra, voc no podia cultivar a sua plantao na mesma terra ao mesmo tempo. Era ou voc ou eu, nunca ambos. durou aproximadamente 8.000 anos terminando por volta de 1650-1750. A escola era a casa, o rio, o campo... A educao parte do modo de vida das pessoas que a criam e recriam . O mesmo era - e ainda - verdade para o capital nas economias industriais da Segunda Onda. Voc e eu no podemos usar a mesma linha de montagem ao mesmo tempo. A Revoluo Industrial desencadeou a segunda onda. A produo passou a ser escalonada e padronizada. A informao se democratiza. Aparecem o correio e a imprensa escrita e falada como o rdio e a TV. A escola ganha lugar prprio. So grandes edifcios refletindo aquilo que acontece dentro das fbricas. A educao se torna educao de massa como num processo de linha de montagem. Diante dos inmeros problemas gerados pela industrializao, a educao tem a marca da passividade, da falta de crticas e da mecanicidade Tudo isso se inverte nas economias da Terceira Onda, nas quais o conhecimento a principal forma de capital. Voc e eu podemos usar o mesmo conhecimento ao mesmo tempo e, se o usarmos com criatividade, podemos at mesmo gerar mais conhecimento. Esse fato, por si s, derruba o alicerce dos pressupostos tradicionais acerca do capital e abre um rombo na prpria definio de economia como "a cincia da alocao de recursos escassos". A educao na chamada terceira onda se preocupar com o aluno na elaborao do saber. Ser uma educao menos massificada e mais personalizada, respeitando o ritmo individual de cada estudante. A educao associada s mdias, permitir ao aluno gerenciar um maior nmero de informaes independente de seu estgio de desenvolvimento. A educao dever ensinar o aluno a navegar no imenso mar de informaes permitindo-lhe a ampliao dos seus conhecimentos. A memorizao ser suplantada pela criatividade, e da passividade, sairemos para uma participao mais efetiva na sociedade. A nova educao estar alicerada na filosofia, de onde tiraremos a crtica; na arte, onde buscaremos a criatividade e o que transcendental no homem; na tecnologia, onde os computadores tero os recursos para navegar nas informaes, e na cincia, onde continuaremos ter o racional. Podemos at no concordar com Toffler, e pensar que sua diviso da histria seja um tanto quanto simplista, mas no podemos negar que muitas de suas afirmaes so importantes para a compreenso de nosso mundo atual est havendo uma mudana na prpria natureza do trabalho. Durante a primeira e a segunda ondas o trabalho era basicamente fsico, muscular. O trabalhador era treinado a no fazer perguntas, no pensar, no inovar. Quanto menos o trabalhador pensava e era criativo, mais o empregador gostava dele. Hoje em dia, exige-se do trabalhador que o trabalhador seja preparado, que pense, que seja criativo. Rapidez, na terceira onda, um componente crtico do sucesso. Por isso se criaram Just in Time Manufacturing, Concurrent Engineering, etc. Se o dinheiro se movimenta na velocidade da luz, a informao tem que andar mais depressa ainda. Tempo = dinheiro, dizia-se. Hoje preciso dizer que cada intervalo de tempo = mais dinheiro. O processo est em acelerao. Na civilizao da terceira onda o planejamento deve ser antecipatrio, e deve prever o fato de que a mudana de estruturas econmicas, sociais e polticas freqentemente causa conflito e perturbao da ordem. preciso estar preparado para isso.

A QUARTA ONDAMenor estrutura organizacional;

As empresas funcionam no como empregadores, mas como facilitadores da aplicao e enriquecimento das habilidades de seus membros.

O conhecimento e a educao continuada tornam-se condies para a permanncia na organizao.

Os indivduos passam a assumir inteira responsabilidade sobre suas carreiras, os papis se invertem e a organizao tornar-se uma ferramenta para seus membros.

A QUARTA ONDAOs recursos humanos passam a ser o mais importante ativo das empresas e o indivduo passa a considerar seus conhecimentos, habilidades e informaes como seu principal trunfo.

Coelho (2006)

ETIMOLOGIA

Carreira do latim via carraria, estrada para carruagens. Somente a partir do sculo XIX passou-se a utilizar o termo para definir a trajetria da vida profissional.

GESTO DE CARREIRAMarcia Crespo Ferreira

DECLNIO DA CARREIRA TRADICIONALPenetrao crescente das mulheres no mercado de trabalho;

Elevao dos graus de instruo;

Globalizao da economia, competitividade e turbulncia ambiental;

Necessidade de mudana nas organizaes;

Flexibilizao do trabalho

CONSTRUO DA CARREIRAEstudos de BioqumicaEspecialistas em laboratrioLder de equipe

Projeto de gerenciamento de qualidadeVendedorGerente de vendasGerente Regional(Evans INSEAD)

A TRANSFORMAO DA CARREIRAA gerao atual tem procurado expandir suas fronteiras de muitas formas diferentes na vida e a consequncia para a carreira que ela vem se transformando em multidirecional.

TRANSIO DE MODELO DE CARREIRA

14Autodesenvolvimento X Desenvolvimento de carreira = Desenvolvimento da vida pessoal e familiar. Redefinio do sucesso: antes o foco era apenas o dinheiro... Mudou para satisfao pessoal.GESTO DE CARREIRAGreenhaus (1999) define a gesto de carreira como um processo pelo qual os indivduos desenvolvem, implementam e monitoram metas e estratgias de carreira.

EMPREGABILIDADE X TRABALHABILIDADEO indivduo responsvel pelo seu autodesenvolvimento e, fundamental a preocupao pela adoo de uma nova estratgia de mudana de postura pessoal e profissional.

TRIP DA TRABALHABILIDADEGESTO DE CARREIRAMarcia Crespo Ferreira

Competncias

Rede de relacionamentos

Conhecimento/ AUTOCONHECIMENTOGERENCIAMENTO DE CARREIRAConhecer porque

Conhecer como

Conhecer quem

Conhecer o que

Conhecer quando Fonte: Baruch, 2003

18Conhecer porque (valores, atitudes, necessidades internas, identidade e estilo de vida);

Conhecer como (competncias, habilidades, capacidades, experincia e conhecimento);

Conhecer quem (rede de contatos, relacionamentos, e como encontrar a pessoa certa). Conhecer o que (oportunidades, ameaas e requisitos)

Conhecer quando (sensibilidade em relao ao tempo das escolhas e atividades).

Como voc percebe suas perspectivas de carreira?

No h vento favorvel para aquele que no sabe para onde quer velejar.

REFLEXOQual seu estilo de escolha?Quem ou o que interfere em seu processo de escolha?Quais os riscos que voc est disposto a correr?

GESTO DE CARREIRAMarcia Crespo Ferreira

FILMES.\..\Videos\Os filhos imitam os pais.aviC:\Users\Marcia Crespo\Videos\Os filhos imitam os pais.aviC:\Users\Marcia Crespo\Videos\ETICA E MORAL FRASES.mp4C:\Users\Marcia Crespo\Videos\O valor da iniciativa ... (Belo exemplo).mp4

Marcia Crespo Ferreira

VALORES TERMINAISValores finais desejveis/ metasVida confortvelFelicidadeLiberdadeSeguranaReconhecimento socialAmizadeIgualdadeRespeito prprio

VALORES INSTRUMENTAISModos preferenciais de comportamento para atingir as metas dos valores terminais:AmbioCapacidadeCoragemHonestidadeIndependnciaObedinciaResponsabilidadeAutocontrole

COMPETNCIAS PROFISSIONAISCompetncia a capacidade para enfrentar e resolver problemas com sucesso em situaes de incerteza, novas ou irregulares na vida do trabalho

Imprevisibilidade diferencia competncia do conceito tradicional de qualificao (Ducci, 1996)

COMPETNCIAS PROFISSIONAISCompetncia a resultante da combinao de mltiplos saberes:saber-fazer

saber-agir

saber-ser

COMPETNCIAS REQUERIDAS PELO MERCADOCapacidade de adaptao;Capacidade de trabalhar em equipes;Criatividade;Viso sistmica;Comprometimento com os objetivos da organizao;Capacidade de comunicao;Capacidade de lidar com incertezas e ambigidades (motivao);Capacidade de inovao;

COMPETNCIAS REQUERIDAS PELO MERCADOCapacidade de relacionamento interpessoal;Iniciativa e tomada de deciso;Autocontrole emocional;Empreendedorismo;Capacidade de gerar resultados efetivos;Flexibilidade e jogo de cintura;Motivao e Dinamismo;Capacidade de saber ouvir.

RODA DE COMPETNCIASGESTO DE CARREIRAMarcia Crespo Ferreira

RODA DE COMPETNCIASGESTO DE CARREIRAMarcia Crespo Ferreira

ANLISE DA RODA DE COMPETNCIASO que precisa ser mudado? O que voc precisa fazer para melhorar esta situao?

1 O que eu preciso mudar?

___________________________________________________________________________________________________________________________________________________GESTO DE CARREIRAMarcia Crespo Ferreira

ANLISE DA RODA DE COMPETNCIASGESTO DE CARREIRAMarcia Crespo Ferreira

REAAOConhecimentoPlanejamento e organizaoRelacionamento interpessoal e trabalho em equipeComunicao Eficaz e inteligncia emocionalDisposio, pacincia e persistnciaFoco e FlexibilidadeMelhoria ContnuaAutoconhecimentoLIO DE VIDAUm homem tinha quatro filhos. Ele queria que seus filhos aprendessem a no julgar as coisas to rapidamente.

Assim, ele os enviou com uma tarefa, um a um, para ir a uma pereira que estava a uma grande distncia.

O primeiro filho foi no inverno, o segundo na primavera, o terceiro no vero e o mais novo no outono.

Quando todos tinham ido e voltado, ele os chamou juntamente p/ que descrevessem o que tinham visto.

O primeiro filho disse que a rvore era feia, curvada e torcida.

O segundo filho disse que no, que estava coberta de botes verdes e cheia de promessa.

O terceiro filho discordou, ele disse que estava carregada com flores que cheiravam to bem e eram to bonitas. Isto foi a coisa mais graciosa que jamais vira.

O ltimo filho discordou de todos, ele disse que era madura, e inclinada por causa das frutas, cheia de vida e realizao.

O homem ento explicou para seus filhos que todos eles estavam certos, porque eles viram apenas uma estao da vida da rvore. Ele falou-lhes que uma pessoa no pode julgar uma rvore ou uma pessoa atravs de apenas uma estao, e que a essncia daquilo que eles so, e o prazer e amor que vem daquela vida pode apenas ser medido no final, quando todas as estaes se passaram. Se voc desiste quando ainda inverno, voc perder a promessa da sua primavera, a beleza do seu vero, a plenitude do seu outono. No deixe que o sofrimento de uma estao destrua a alegria de todo o resto. No julgue uma vida atravs de uma estao difcil.

Persevere atravs dos trechos difceis e tempos melhores certamente viro em breve ou um pouco mais tarde.

GESTO DE CARREIRAMarcia Crespo Ferreira

A CONSTRUO DA CARREIRAAutoconhecimento

Aprendizado contnuo

O que pretendo fazer da minha vida?O que eu busco?

Quem eu sou?O que quero realmente ser?O que que fao bem?O que que gosto de fazer?O que eu realmente quero fazer?O que no fao bem? O que corrigvel?O que no gosto de fazer?Onde estou?Onde quero estar?

AUTOCONHECIMENTO

AUTOCONHECIMENTO

GESTO DE CARREIRAMarcia Crespo Ferreira

FORASAtitudesCaractersticas pessoaisConhecimentosExperinciasCompetnciasO que o torna nico?

AUTOCONHECIMENTO

FRAQUEZASTodas as pessoas, at mesmo os profissionais mais talentosos, tm pontos fracos ou aspectos a desenvolver. MacCallAlvo de freqentes feedbacksreas onde voc dever ter uma ateno redobrada nos casos de mudanas em seu cenrio de trabalho.Qual a utilidade deste ponto fraco? De que forma ele lhe traz vantagens?

GESTO DE CARREIRAMarcia Crespo Ferreira

MINHA VISO DE MUNDO DETERMINA MINHAS AESCRENAS PESSOAIS LIMITANTES

GESTO DE CARREIRACompreender o ambiente externo:

Entender o novo ambiente de trabalho.Visualizar o futuro, observando os novos ramos de atividade.Ter uma perspectiva sensata e realista do que est acontecendo.Sintonia com o mundo: entender inter-relaes.

GESTO DE CARREIRAMarcia Crespo Ferreira

GESTO DE CARREIRAGESTO DE CARREIRAMarcia Crespo FerreiraCompreender o ambiente interno (a si mesmo):

Ter conscincia de seus talentos, interesses, aptides.Saber equacionar seus desejos e sua capacidade de realizao.Estabelecer uma consistente rede de conhecimento e de amigos - (associaes, grupos, etc..)

FEEDBACKGESTO DE CARREIRAMarcia Crespo Ferreira

AMIGOSFORASFRAQUESASFAMILIARESFORASFRAQUESASCOLEGAS DE TRABALHOFORASFRAQUEZASAMIGOSFORAS

FRAQUEZAS

FAMLIAFORASFRAQUEZASPI PREDICTIVE INDEXO Predictive Index PI um sistema de gesto executiva que mensura o comportamento, dos profissionais da organizao, relacionado ao trabalho e suas necessidades motivadoras. Arnold S. Daniels criou a metodologia PIem 1955. A ferramenta reconhecida pela HARVARD UNIVERSITY e pela USP. O Predictive Index PIest disponvel em mais de 50 idiomas.O PIauxilia os executivos a encontrarem a resposta e soluo para vrios dos desafios das organizaes, tais como:Definir as necessidades de uma funoRecrutar e selecionar os melhores candidatos para a funoPlanejar estratgias para atingir os objetivos da organizaoFormao de equipes focadas e motivadasComunicao eficaz com as pessoas da equipeAuxilia na realizao do Coach/mentoring de forma positiva e eficazLidar de forma mais eficiente e produtiva na administrao de conflitosPlanejar sucesses de maneira eficaz promover a pessoa certa

Marcia Crespo Ferreira

PIFator A -mensura o impulso para exercer influncia em pessoas e eventos.Fator B -mensura o impulso para a interao com outras pessoas.Fator C -mensura a intensidade da tenso e do ritmo de uma pessoa.Fator D -mensura o impulso para a conformidade, regras e estrutura.

GESTO DE CARREIRAMarcia Crespo Ferreira

BAIXA Relativa a NormaNORMAMDIAALTA Relativa a NormaNORMAMDIANORMAMDIA

ABCDBAIXA Relativa a NormaALTA Relativa a NormaBAIXA Relativa a NormaALTA Relativa a NormaBAIXA Relativa a NormaALTA Relativa a NormaC43CONFIANTEINDEPENDENTECOMPETITIVOAUTO INICIATIVAASSERTIVOINDIVIDUALISTAREALIZADORGENERALISTAINOVADORABCDABCDEMPTICO - PERSUASIVORESERVADO - PENSATIVONO EGOSTA - ACOMODADOSENSO DE URGNCIADESINIBIDO - INFORMALPREOCUPADO CUMPRIDOR DE REGRASPACIENTE - CONSISTENTEAUTOCONFIANTE - INDEPENDENTEBAIXA(Extremamente Baixa)

BAIXA(Muito Baixa)

BAIXA(Moderadamente Baixa)

ALTA(Moderadamente Alta)

ALTA(Muito Alta)

ALTA(Extremamente Alta)ALTABAIXANORMA /MDIAMTO AGRESSIVOEMPREENDEDORCONTROLADORARGUMENTATIVOMTO RESPEITADORDCILSUBMISSOPACFICOMTO COOPERATIVOHUMILDEDISPOSTO A ACEITARMODESTOBRANDODESPRETENSIOSONO EGOSTAAGRADVELAMVELDA PAZSOCIVELPERSUASIVOFALANTEOTIMISTASOCIALMENTE CONFIANTE

COMUNICATIVOESTIMULANTEFLUENTEENTUSIASTAEXTROVERTIDOGREGRIOALTAMENTE PERSUASIVOLOQUAZMISTURA-SE BEM COM AS PESSOASRETRADODESCONFIADOMUITO FECHADODISTANTEMUITO RESERVADOACANHADOPENSATIVOENVERGONHADOIMAGINATIVORESERVADOQUIETOSRIOSINCEROINTROSPECTIVORELAXPACIENTEESTVELCALMOMETDICOTRANQUILODELIBERADODESAPRESSADONO AFOBADOMUITO SISTEMTICOSOSSEGADOEXTREMAMENTE CONSTANTEHABITUALSERENOEXPLOSIVOEXTREMAMENTE IMPACIENTEEXTREMAMENTE TENSOIRREQUIETOMUITO TENSOMUITO IMPACIENTEINTENSORITMO RPIDOMUITO NERVOSOTENSO IMPACIENTERPIDOSENSO DE URGNCIAEXATOCUIDADOSODETALHISTAAUTODISCIPLINADOCUMPRIDOR DE REGRASPRECISOCAUTELOSOESPECIALISTARIGOROSOPREOCUPADOFORMALPERFECCIONISTADEPENDENTERESPEITADORCONFORMADOINFLEXVELINCONFORMADO COM REGRASREBELDEINDISCIPLINADODESORGANIZADODESCUIDADOFRANCONO CONFORMISTAOBSTINADODESPREOCUPADOADAPTVELCASUALINDEPENDENTEINFORMALDESINIBIDOFLEXVEL43FATOR AGESTO DE CARREIRAMarcia Crespo Ferreira

BAIXOALTO

FATOR BGESTO DE CARREIRAMarcia Crespo Ferreira

BAIXOALTO

FATOR CGESTO DE CARREIRAMarcia Crespo Ferreira

BAIXOALTO

FATOR DGESTO DE CARREIRAMarcia Crespo Ferreira

BAIXOALTO

47GESTO DE CARREIRAMarcia Crespo FerreiraFATORBAIXOALTOA Agradvel Cooperativo Aceita as polticas da empresa Trabalha em equipe Aceita as coisas como so Busca harmonia Avesso ao risco

Independente Assertivo Autoconfiante Iniciativa prpria Movido a desafios Empreendedor Individualista Competitivo

B Srio Introspectivo Foco no trabalho Ver para crer Analtico Imaginativo Pensativo Cuidadoso com novas pessoas Reservado

Comunicativo Otimista Persuasivo Delega autoridade Entusiasta Emptico Socivel Relaciona-se com novas pessoas com facilidade

C Tenso Impaciente Incansvel gil Impaciente com rotinas Intenso Senso de urgncia Ritmo rpido

Paciente Estvel Calmo Deliberado Consistente Confortvel com o familiar Previsvel

D Informal Tolerante com riscos e incertezas Livre delegao de detalhes Desinibido / Casual No conformistaDesorganizado Agressivo quando criticado ou rejeitado

Diligente Atento aos detalhes Preciso/ Especialista Organizado Auto disciplinado Cauteloso Conservador Consciencioso

48

A ESCALA EM SIGMA

A NORMA

49NECESSIDADES MOTIVADORASFATOR BAIXO ALTOA

B

Encorajamento, reafirmao da confiana Harmonia (ao invs de conflito) Superviso compreensiva Oportunidade para introspeco Reconhecimento de suas realizaes tcnicas e intelectuais Ausncia de politicagem no trabalho Variedade de atividades Mudana de ritmo Mobilidade Ausncia de estruturas rgidas ou de controles severos Liberdade de expresso Oportunidade para delegar os detalhes Independncia Reconhecimento por suas prprias idias Controle sobre seu prprio trabalho e atividades Interao social Aceitao / reconhecimento social Smbolos de status e prestgio Afiliao de longo prazo Ambiente de trabalho estvel Ambiente com pessoas e trabalho familiares Certeza, compreenso exata de quais so as regras Conhecimento especfico do trabalho Ausncia de risco de ocorrncia de errosDC

A nfase A intensidade do Comportamento O impacto no meio ambiente

A AMPLITUDE MENSURA:

1 a 45 - CONCENTRADORA 46 a 85 - ADAPTADORA 86 em diante - ENERGIZADORA

ENERGIA

Fator M = resposta aos estmulos do ambiente

Mdia da populao: 7268% entre 45 e 9595% entre 20 e 1202095%12068%4595Pode ser situacional /Quanto maior a energia, maior a percepoFator M O Fator M a resposta aos estmulos do ambiente.

Mais Focalizado Indica a necessidade de mais motivao pessoal para que possa se adaptar.

Mais Estimulado Indica habilidade para que estas pessoas possam se adaptar s mudanas mais rapidamente, adicionando mais nfase aos comportamentos das pessoas.

ENERGIA

Mais FocalizadoMais EstimuladoM = NormaMdia

COMO ELEVAR O NVEL DE ENERGIA

verdade que algumas pessoas por natureza possuem mais energia que outras. No obstante, todos podemos aumentar nosso nvel de energia. Todo lder deve querer elevar seu nvel de energia ao ponto mximo. No precisamos sentir-nos preguiosos. Podemos ter mais energia do que temos atualmente.Alimentado-nos adequadamente Exercitando-nos fisicamente com regularidade Atitude mental positiva Eliminando emoes negativas

COMO SE DEMONSTRA ENERGIA

Demonstrar energia deixa patente para os outros que estamos no controle. Com ela, damos a nossos seguidores uma sensao de confiana e bem estar. Os outros acham a vitalidade fsica atraente porque ela uma qualidade desejvel e as pessoas geralmente seguem os que tm caractersticas que elas querem imitar. Pela vitalidade fsica Pela acuidade mental Atravs de muito trabalho Pela dedicao tarefa e sua persistncia nela Pela ateno a pormenores

ENERGIA E LIDERANA

Um lder sem energia como um pianista sem mos ou um corredor sem ps ou um orador sem voz. Falta-lhe a prpria ferramenta de que necessita para executar a tarefa. As pessoas s seguem um lder entusiasta, e a energia que produz entusiasmo. Conquista a ateno Trabalha mais horas Adquire mais conhecimento Aproveita bem o tempo

TOMADA DE DECISO

Extremamente Subjetivo Subjetivo Equilibrado Objetivo Extremamente Objetivo

TOMADA DE DECISO

Fator E

O Fator E fornece informao sobre o tipo de raciocnio que uma pessoa utiliza ao julgar, decidir e planejar.

O Fator E mensura o grau em que a emoo ou a razo pode afetar o processo decisrio.

Baixo E Indica a tendncia de um pensamento mais voltado para a subjetividade, a intuio, a emoo.

Alto E Indica a tendncia de um pensamento mais voltado para a objetividade, o pensamento lgico, a razo.SubjetivoObjetivoNVEL DE RESPOSTA

MORAL

A MORAL mede a motivao do indivduo.

Quanto mais para esquerda mais BAIXA

Quanto mais para direita mais ALTA

ANLISE PIDE POSSE DO SEU GRFICO PI TRACE A NORMA

ANLISE PIANOTE NO QUADRANTE ADEQUADO O SEU NOME, DE ACORDO COM A LOCALIZAO DE CADA FATOR.

JOOJOOJOOJOO

MUDANASQuanto menor for a adaptao que a pessoa tiver que fazer, a partir de sua natureza bsica, melhor, mais feliz, eficiente e produtiva ela ser.MAIS FCEISMAIS DIFCEISEU QUERO MUDARQUEREM QUE EU MUDEMORAL ALTO/ MOTIVADOMORAL BAIXO/DESMOTIVADOENERGIA ALTAENERGIA BAIXATOMADA DE DECISO OBJETIVATOMADA DE DECISO SUBJETIVAMODELO DE PDIMETASAESO que vou fazer para atingir a meta?QUANDOOBSTCULOSO que pode dificultar o atingimento da minha meta?OPESO que posso fazer para superar o obstculo?IncioFimOBJETIVO DE DESENVOLVIMENTO (FOCADO NA CARREIRA): (o que eu quero desenvolver considerando competncias pessoais e organizacionais)